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PRÓLOGO
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Toda noite, meu irmão mais velho vem à minha cama e me toca. O BL
incestuoso que está encharcado de imoralidade!
Um 'irmão' que tem uma ótima aparência, uma grande altura, um excelente
cérebro e um ótimo corpo. Um irmão mais novo, Soo-bin, que está um pouco
relutante em ter um irmão mais velho. Um dia, os irmãos sofrem um acidente de
carro e perdem os pais, mas Soo-bin sobrevive com a ajuda de seu irmão mais
velho.

“Soo-bin, somos um agora. Nós só confiamos um no outro."

Ele sofre de culpa de sobrevivência em vez de seus pais, e a única pessoa em


quem ele pode confiar é seu irmão mais velho. E daquele dia em diante, seu
irmão entra na cama de Soo todas as noites...?

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CAPÍTULO 0
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Demorou menos de alguns segundos para enrolar uma corda na cintura de


Fortunato1 e apertá-la.

(N\T1:Fortunato significa 'pessoa que tem fortuna, era comumente usado no


século XIX. Mas aqui ele se refere a "Fortunato" um personagem do livro "O
Barril de Amontillado" de Edgar Allan Poe)

Pegajoso e persistente, como o ar da estação chuvosa do verão.

“É ridículo.”

Com um piscar de olhos, meu corpo inteiro tremeu. Meu irmão está me
tocando. A mão do meu irmão roçou suavemente a parte superior da minha
cueca. Ele a agarrou, esfregando. Eu não conseguia respirar direito.
Meu irmão não deveria ter percebido que eu estava acordado, mas ele soltou a
respiração de repente, fazendo um som estrondoso. Mas havia um problema mais
sério do que isso.

A mão do meu irmão pressionou meu pênis através da cueca. Ele estava
procurando. Sob o tecido fino, senti seu toque delicado, não conseguia respirar
direito. Mas o maior problema é...

Arrepio, arrepio, arrepio-

… eu estava sentindo.

Os dedos frios e alongados do meu irmão, que eu conseguia lembrar mesmo com os
olhos fechados, me esfregavam e toda vez que ele segurava meu genital ele estava
ficando cada vez mais em forma por baixo da minha cueca. O clima era tão
estranho.

Eu me senti enjoado e com vontade de vomitar, mas fechei os olhos e fiquei mais
nervoso enquanto meu irmão continuava me tocando.

Eu mal encontrei uma maneira de quebrar esse sentimento estranho.

Enquanto isso, minhas coxas, das quais eu havia esquecido há muito tempo, ficaram
tensas. Tentei acalmar meus nervos de alguma forma, mas as mãos do meu irmão se
tornaram cada vez mais persistentes. Houve um som latejante na ponta da minha
língua.

Senti meu pênis subir aos poucos. Eu estava fora de mim. Eu estava prestes a chorar
com a sensação da minha cueca sendo apertada com tanta força.

– Hmh…

Tentei sair de suas mãos fingindo girar enquanto dormia, mas ele insistiu. A mão
que toquei com um toque sutil tornou-se um inimigo muito mais ativo em seus
movimentos.
As mãos do meu irmão abriram minhas coxas. No escuro, minha cueca estava
molhada. Suas mãos molhadas separaram minhas coxas dos joelhos até a cueca.

– Bem...
Minhas pernas, seguras nas mãos de meu irmão, agora não conseguiam reprimir os
tremores. 'O que devo fazer?'

Você geralmente tem que gritar e pedir ajuda a alguém. Mas quem? Eu não poderia
dizer.

Então eu não podia gritar. A quem peço ajuda? Ao meu irmão ou aos meus pais que
já morreram? Não havia mais ninguém nesta casa...

Estou vivo no lugar dos meus pais. – Ugh…

Mesmo que seja a casa dos meus pais… Eu poderia ter gritado nessa situação? Eu
poderia ter gritado e acusado meu irmão de fazer algo estranho comigo?

Como ouso...? – Hhh, uh, ugh…

Vários soluços saíam da minha boca. Seus dedos esfregam meu membro.

Meu pênis estava agora em sua melhor forma. Por conta da ponta molhada, o tecido
começou a grudar na minha pele, e meu irmão a pegou com as unhas. Ele podia
sentir o movimento delicado mesmo se fechasse os olhos.

– Uhmg…

Me forcei a dormir, mordendo o lábio inferior. Um lugar onde as mãos dos outros
não queimem.

Foi quando ele mostrou os dentes e minha cueca subiu completamente.

– Uuhh…

A mão dele entrou debaixo do tecido já molhado pela excitação. Os dedos que
examinaram o interior, envolveu meu órgão genital. Era difícil suportar os gemidos
fervilhantes. Tentei apertar minhas coxas, mas as mãos que entraram abriram
minhas pernas.

Eu não conseguia abrir meus olhos. – Hmm, hmm, Ahh…


A mão que entrou entre as pernas despiu a cueca até a parte inferior da coxa.

– Olá…
Havia um pênis ereto na mão do meu irmão. Ele estava literalmente brincando com
seu pênis como se estivesse amassando. Foi um toque áspero. Eu estava com medo,
mas a sensação dos dedos me excitava.

Eu não conseguia sair dessa mão. Ouvi uma exalação áspera em meu ouvido. Eu
podia sentir seu polegar, dedo indicador, dedo médio, dedo anelar, eu podia sentir
tudo.

Hick2…

(N\T2:“hiccup ou hick” soa como uma onomatopéia do som que fazemos ao soluçar
acredito que esta seria a tradução que melhor se encaixe)

A ponta da mão, que estava flexionando e se mexendo vigorosamente. Ela foi


varrida do lado sensível.

No momento em que ele tirou minhas calças e minha cueca estava caindo e seu
polegar esfregou minhas pontas molhadas, eu apertei meu corpo.

Ofegante. – Huck…

Os dedos me agarraram e me escanearam. Naquele momento eu endureci meu


corpo e ejaculei.

Tuk tuk3. Meus genitais foram puxados para fora da minha cueca e espremidos na
mão do meu irmão, e um líquido quente fluiu em sua barriga.

(N\T3: seria o som do bater dos músculos segundo algumas fontes de pesquisa)

Durante essa série de processos, meus olhos estavam fechados. Eu não podia
acreditar.

Como isso é uma realidade?

Sua mão segurou meu pênis com firmeza, mesmo após o evento. Por muito tempo
parecia esperar que os tremores diminuíssem. Ele estava endurecido quando vacilou
com a pressão de sua mão.

Suas mãos logo saíram do meu pênis. Meu corpo quase pulou quando algo mordeu
minha barriga. No entanto, a mão limpou tudo na barriga sem nenhuma surpresa e
derrubou meu pijama.
Então, novamente, depois de usar uma cueca molhada, ele puxou minha calça de
volta sobre meus tornozelos.

É como trocar de roupa em uma boneca...

A mão que puxava o cobertor até a ponta do meu pescoço logo desapareceu
completamente do meu corpo. O peso da cama também foi aliviado. Pesado como
um homem e a porta fechada.

Ele não conseguia abrir os olhos quando ouviu e sentiu o sinal. Porque quando eu
abrir os olhos, isso vai ser uma realidade.

'Não posso acreditar.'

Eu conhecia aquela mão. Eu estive acordado o tempo todo.

Obriguei-me a dormir com todas as minhas forças. O sonho veio a mim


rapidamente. Talvez seja por causa da situação... Ou eu não sabia se meu espírito
queria sair dessa situação rapidamente.

No dia seguinte, escapuli e sentei-me à mesa. - Você acordou? Por que diabos isso
está acontecendo?
Meu irmão sorriu com uma cara de que nada aconteceu na noite passada enquanto
estava sentado à mesa. Eu não podia dizer uma palavra para aquele rosto. Por que
você queria que isso nunca acontecesse?

Meu irmão está me tocando todas as noites. Quem acreditaria?

Mas isso foi apenas o começo. Todas as noites quando eu ia dormir, a porta se abria
e suas mãos tocavam cada centímetro do meu corpo. Parecia em chamas.

As mãos do meu irmão estavam presas em toda a minha pele. O ponto trêmulo logo
foi tocado e varrido com tenacidade. Lugares sensíveis, lábios, genitais, mamilos...
Não eram apenas com as mãos que me tocava. Às vezes ele os engolia com a boca
quente, e chupava cada centímetro...

Ele se apressou para alcançar os dedos, o peito e a barriga, os joelhos, os


tornozelos, as coxas, e antes de tocar o pênis, ele já havia molhado minha cueca.
Era tudo tão intensamente estimulante. Não mais do que algumas vezes, as coxas
ficaram tensas.

Um dia, depois que a calça e a cueca foram abaixadas ao mesmo tempo, ambas as
pernas estavam bem abertas, e ali... Então...

- Ei, isso. Hum. Ahh.

Implorando-lhe para fazê-lo rápido. Ejaculei em poucos segundos. Na boca do meu


irmão não tinha jeito. Eu nem sabia onde meu irmão estava tocando enquanto ele
chupava sob a pressão da sucção...

Mesmo quando ele não conseguia suportar os gemidos, meu irmão não parava.
Com o passar dos dias, a situação ficou mais terrível...

Ele não conseguia ver por que isso estava acontecendo. Tudo o que aconteceu no
meio da noite foi muito irreal e antiético. E mesmo que excluísse tudo isso, não
podia acreditar...

'Irmão? Você é perfeito em tudo, você é o homem perfeito para mim?'

Ele me toca, e eu ejaculo todas as noites com o toque do meu irmão. Mas era tudo
real.

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CAPÍTULO 1
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Vamos falar sobre meu irmão.

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Todos nós temos sombras.

Ou talvez as sombras nos peguem.


As sombras que alongam e afinam livremente o corpo negro são de fato nossa
essência, e aqueles de nós que riem ao sol podem ser marionetes que eles
controlam.

A razão pela qual vivemos inconscientes das sombras pode ser porque
instintivamente sabemos que uma vez que olhamos para aquela poça negra, não
podemos escapar.

Na verdade, a escuridão, não a luz, reina sobre nós. A falta, a saudade, a culpa e
nossos sentimentos íntimos que não ousamos revelar aos outros...Quanto mais forte
a luz, mais escuras as sombras. Luz ou sombra, esse era meu irmão mais velho.

Era Cha Woo-seong. Para ser preciso, a influência de sua presença naturalmente se
espalha em todas as direções é minha sombra.

Meu irmão, que é oito anos mais velho que eu, era tão perfeito que me senti como
alguém que não deveria existir neste mundo. Existem pessoas que são tão perfeitas
que são heterogêneas?

– Não sei se realmente vim do mesmo barco que você.

Nunca senti simpatia pelo meu irmão. Quando estávamos juntos, as pessoas sempre
olhavam para ele e o elogiavam. Eu não me importava.

Não me irritava nem me incomodava com as atitudes das pessoas. Porque eu


entendo. Acho que ele foi muito bom também. A partir do momento em que tomei
conhecimento da existência do meu irmão mais velho. Meu irmão era perfeito.
Tinha tudo o que as pessoas queriam.

Ele tinha boa aparência, grande altura, boas notas baseadas em um excelente
cérebro, atletismo natural em um ótimo corpo e até mesmo uma boa personalidade.

Eu nunca vi meu irmão mais velho ficar bravo com ninguém desde que nasci. Tal
pessoa seria chamada de filho de que seus pais poderiam se orgulhar.

Meu irmão sempre foi gentil comigo, mas o que senti foi um medo bastante
estranho.

Não fiz amizade com meu irmão. Mesmo que meu irmão tentasse me enganar me
dando tudo o que eu queria, eu sempre escondi meu rosto e me escondi atrás de
meus pais.
Teria sido mais fácil abordá-lo se ele estivesse zangado comigo ou mais
indiferente.

– Você também me odeia?

Ele sorria de vez em quando e acariciava meu cabelo dizendo:

– … Você está com medo?

Também a diferença de altura, bem como a diferença de idade que nunca foi
suavemente e para sempre reduzida.

Para mim, ele era como uma pessoa sem sombra.

Diz-se que não importa quão perfeita uma pessoa possa parecer do lado de fora, se
você viver junto, você encontrará falhas.

Talvez se não tivéssemos compartilhado sangue, eu teria relutantemente evitado


meu irmão. Mas como sou irmão de uma pessoa assim, e também porque ele é meu
irmão mais velho, naturalmente caí sob sua influência.

Assim como uma semente que caiu debaixo de uma árvore alta fica paralisada pela
falta de luz do sol, não importa o que eu faça, não atraio a atenção dos outros. Mas,
pelo contrário, havia algo de confortável nisso.

Porque ninguém esperava muito de mim quando descobre quem é meu irmão. Eu
também tinha uma cabeça muito boa. Ele também não gostava de exercícios.

Mas não importa o que meu irmão mais velho fez que já estava vários anos à minha
frente, ele se saiu tão bem, então as pessoas olharam para o outro lado depois de um
pouco de decepção.

No entanto, 'não esperar' era confortável para mim.

Expectativa, eu não estava interessado nisso. Eles não sabiam se eu estava lá desde
o início ou se eu tinha ido embora. Exceto que a situação é confortável.

Meus pais às vezes me olhavam com expressões preocupadas dizendo: – Você e


seu irmão são pessoas completamente diferentes.
Talvez fosse porque eles pensaram que isso iria me machucar?

– Não há necessidade de se comparar com seu irmão ou se culpar por nada.

Mas não me machucou. Não me sinto inferior ou odeio meu irmão. Achei isso um
pouco estranho. Não é uma história quando as coisas longas e curtas são iguais?

Além disso, o irmão mais velho de quem me lembro cuidava muito melhor de mim
do que meus pais, que estavam sempre ocupados. Embora estivesse ocupado, ele
estava ocupado fazendo o café da manhã e em dias de chuva ele sempre ficava na
porta da frente com um guarda-chuva.

– Vamos a um encontro?

Era meu irmão mais velho que sempre comprava ingressos para os shows que
queria ver de vez em quando e me dava tapinhas no sofá.

Os amigos que por acaso o conheceram ficaram surpresos. É estranho, quero dizer,
não há ninguém que possa ter intimidade com o próprio irmão. "Se essa é a
definição de um irmão, então eu não teria nenhum." Disse um amigo que tem vários
irmãos mais velhos, com uma expressão de nojo.

Esse tipo de relacionamento... É bom? Talvez seja por causa da diferença de idade
de oito anos.

Para mim, amigos que falam sobre seus irmãos e suas brigas entre si com
hematomas, eram considerados muito mais próximos emocionalmente deles durante
a hora do almoço, mas as pessoas achavam que meu relacionamento com meu
irmão era próximo.

Eu não conseguia explicar às pessoas a estranha sensação de distância além da


intimidade. Porque nem eu conseguia explicar para mim mesmo. De qualquer
forma, quando eu era mais novo, meu irmão mais velho era meio estranho e
perfeito.

– Irmão, você não tem namorada?

– Por quê? Você me apresentaria a alguém? Por que você fala sobre isso?
Um dia, perguntei ao meu irmão, que estava na faculdade, se ele tinha namorada e
ele riu. E ele bagunçou meu cabelo, eu estava no colo do meu irmão e fique sem
entender.

- Por que? Então você tem alguém que você gosta? Os olhos escuros do meu irmão
olharam para mim.

– Não…

Quando meu irmão abaixou a cabeça, sua franja caiu, criando uma sombra em seu
nariz alto.

– Você pode me dizer se gosta de alguém? Eu vou te aconselhar...

Nós viemos do mesmo barco, então somos feitos do mesmo material, como pode
ser tão diferente? Se fôssemos dois humanos feitos do mesmo material, poderíamos
ter usado o melhor e me tirado do excedente.

– Você não precisa se comparar com seu irmão.

Ao contrário das preocupações de meus pais, acho que senti um sentimento de


culpa porque me senti mal por estar desconfortável com meu irmão em todos os
cantos do meu coração. Ele sempre foi gentil comigo.

Ah, é verdade. Eu só tinha um. Havia apenas um aspecto dele que parecia humano.
Era o fato de meu irmão ter alergia, então eu não podia ter os animais que eu
gostava em casa. Mamíferos peludos e quentinhos, cães, gatos, coelhos, hamsters...

– Por que não posso criar um animal de estimação por causa dele se gosto tanto
deles?

Nesse sentido, meu irmão se sentia como um ser humano. Quando fui na casa do
meu amigo e deixei a bola de pelos branco e preto, quando cheguei em casa, meu
irmão estava com as sobrancelhas lindas abaixadas.

– Tudo bem, meus pais também não gostam.

Há muito tempo queria ser veterinário. É por isso que estudei muito e mantive
minhas notas mesmo não sendo tão bom quanto meu irmão mais velho.
Meu irmão tinha um hobby além de estudar. Ele gostava de cozinhar. - Irmão.

Eu murmurei enquanto olhava para o frango frito com meus pauzinhos, que estava
feito de uma forma suficiente para aparecer como uma foto em um livro de
receitas.

– Ah, o que foi?

– Não é difícil para você? Ter um trabalho?

Meu irmão tinha idade suficiente para logo ter que se preparar para um emprego.
Achei que meu irmão sairia bem sozinho. Meu irmão mais velho tirou o avental e
sentou-se, enxugando as mãos.

E em vez de pegar a colher, ele me olhou com atenção. Foi um gesto tácito dizer o
seguinte.

– Então… é assim que as pessoas se parecem.

Eu acho que é como... É como alguém que nasceu no palco? Não há espaço para
recuperar o fôlego atrás das cortinas... Era como interpretar algum tipo de
dramatização. O filho perfeito, o irmão mais velho perfeito, o sênior ou calouro
perfeito na faculdade. Mas se você joga, para quem? Por quem? É isso que você
quer dizer?

– Esta é a sua casa. Pelo menos você pode ficar confortável aqui. Revele sua
verdadeira natureza e seja você mesmo...Fiquei intrigado. Tudo bem ser você
mesmo em casa, certo? Mesmo que mostre um visual um pouco desgrenhado em
seu espaço pessoal? Alguém pode falar sobre isso? – Quero dizer um pouco…
Achei que seria uma boa maneira de relaxar.

Com minhas palavras, os olhos do meu irmão se estreitaram um pouco. Então meu
irmão logo voltou ao seu lugar.

Ele sorriu gentilmente.

- Quem são as pessoas?

–…
– Você acha que eu estou nervoso em encontrar os olhos das pessoas?

Quando ele me perguntou isso seriamente, fiquei sem palavras. Eu rapidamente


mordi o frango frito que peguei com meus pauzinhos na boca, evitando seu olhar.

Estava crocante e quente. Eu mastiguei o frango frito crocante, mas o silêncio não
podia ser facilmente apagado. No final, engoli tudo na minha boca e disse.

– Não importa quem sejam, todos… Achei que seria difícil para você.

Vendo minha aparência hesitante, meu irmão desatou o fino fio de tensão.

- Estou bem.

– Sim…

– O molho está bom?

Na verdade, eu não quis dizer que está tudo bem. Eu só estava dizendo que está
tudo bem, vamos relaxar em casa... A mão do meu irmão chegou de longe para
mim.

Ele enroscou as mãos no meu cabelo.

- Você tem cabelo comprido.

–…

– Você vai cortar? Eu deveria também. Fazemos aqui?

Não nos damos muito mal, somos próximos, mas por que é tão sufocante?
Especialmente quando estamos sozinhos, quando estamos com nossos pais, tudo
bem, mas me arrependo cada vez que isso acontece.

Hoje não estou tão perto do meu irmão como antes. Meus pais eram psiquiatras e
professores. Mas meu irmão mais velho, que sabia que seguiria os passos de seus
pais, foi para ciências da vida. Na verdade, depois que meu irmão entrou na
faculdade, fiquei sem fôlego.
Como ele tinha que morar no dormitório, ele estava muito ocupado, então só nos
víamos ocasionalmente durante as férias. Na verdade, não ficou claro em que série
meu irmão estava. Acho que ele pulou alguns diplomas (disciplinas)... Ele disse que
está fazendo mestrado... Ele trabalhou em uma empresa por vários anos... Então,
não tem nada a ver comigo.

Estou na sombra do meu irmão há muito tempo, mas agora estamos completamente
separados.

Depois que meu irmão ficou completamente independente, eu queria criar um


cachorrinho e estava pensando nisso.

'Na verdade, meus pais não odeiam muito os animais, então eles disseram que se
meu irmão fosse completamente independente, ele poderia criar um filhote...'

Mas não sabemos um centímetro à frente. Meu irmão e eu, que sabíamos como
seguir para vidas diferentes como galhos se ramificando em direções diferentes,
mesmo estando presos à mesma árvore.

Eu estava enredado.

O ano em que eu estava prestes a me tornar um estudante do ensino médio.

━✧❂✧━

Ainda me lembro. O dia estava terrivelmente úmido. O tempo passava no meio da


estação chuvosa do verão.

Era uma noite de chuva torrencial.

O carro estava a caminho do funeral da minha avó. Ele era o único adulto risonho
que restava na família de seus pais e de sua mãe. É difícil dizer 'finalmente', mas no
dia em que ouvi a notícia de seu falecimento, meu irmão também estava em casa.

Meu irmão, eu, meus pais e minha família entramos juntos no carro, que estava em
casa para respirar durante as curtas férias. Enquanto estava sentado no banco de
trás, lembro-me vividamente de meu irmão apertando o cinto de segurança
enquanto eu estava em branco.

– Ei, hein?
– Você tem que usar o banco de trás. A estrada é perigosa na chuva.

Naquele momento, fiquei triste com a notícia da morte de minha avó materna, a
quem tanto amava. Então, se não fosse o cinto de segurança que meu irmão mais
velho me deu para me abraçar naquele dia, eu poderia ter morrido imediatamente
após o acidente.

Se isso tivesse acontecido, o que teria mudado? Se pelo menos um dos meus pais
tivesse vivido em vez de morrer.

O carro balançou na estrada escura, chuvosa e sinuosa, naquele dia o vento estava
forte. Mesmo quando os limpadores de pára-brisa estavam ligados, o campo de
visão estava embaçado.

Há momentos em que parece ainda mais perigoso depois de conhecer o final. O


rádio nem estava ligado, então o carro estava silencioso. Acho que fechei os olhos
por um momento.

E de repente a luz se derramou.

Só depois que meu irmão segurou meu corpo imobilizado eu abri meus olhos e vi
um veículo se aproximando do nosso carro.

Era uma luz incrivelmente branca.

A próxima memória estava quebrada e fragmentada. Quando percebi, meu irmão


estava me segurando e me puxando para fora do carro. Eu vi meus pais no banco da
frente com a cabeça baixa. A face lateral, vista por trás, estava coberta de sangue.

- Huh…?

As memórias são como peças de um quebra-cabeça. Ainda não me atrevi a


montá-lo. O cheiro acre4 e a dor que roçou a ponta do meu nariz, o olhar do meu
irmão em mim, e minha respiração não conseguia descansar adequadamente.

(N\T4: acre seria como odor forte\desagradável)

Quando respirei, meu estômago doeu como um aperto. Nenhuma palavra saiu. Eu
suspirei.
– … Mãe, uh, e o Pai? Irmão?

Meu irmão me tirou do carro primeiro. Eu vi meu irmão que estava apavorado e me
deitou na grama perto da estrada como um homem se afogando. Ao mesmo tempo,
o som de uma explosão atingiu meus ouvidos. ESTRONDO!! Como se estivessem
dilacerados.

Meu irmão olhou para trás. Eu também olhei lá. Havia um carro em chamas para
onde nosso olhar foi direcionado. ESTRONDO! ESTRONDO!

O carro explodiu e o som da queima foi ouvido um após o outro.

Depois daquele dia, meu irmão nunca revelou seus sentimentos sobre o incidente.
Ele não contou a ninguém como foi quando aconteceu, e ele não me perguntou. Eu
não pude deixar de me perguntar sobre as emoções que vibravam no coração do
meu irmão. Nem meu irmão, nem eu.

Então isso aconteceu implicitamente... Tornou-se um segredo entre nós dois. Não
importa como você pense sobre isso, não fui eu quem teve que viver aquele dia.
Eles deveriam ter sido meus pais.

Meu irmão não pensaria o mesmo? Eu não tenho dormido profundamente desde
então.

– Meu irmão não se arrependeu de ter tomado a decisão errada? Você já me culpou
e me odiou?

Dizer um dia que sou inútil e um fardo em sua vida, em vez de pai ou mãe?

Prefiro ser culpado e odiado.

Como ele não me culpou, não pude dizer uma única palavra a ele: “Por que você
me salvou?” Como ele me salvou, depois disso, eu era um dos irmãos Young.

Porque eu tinha um segredo que não tinha escolha a não ser esconder, porque
parecia que uma parte de mim morreu e desapareceu naquele evento.

Para me livrar de sua influência, tive que retribuir o que ele sacrificou por mim,
mas perdi muito com ele.E era algo que nada neste mundo poderia retornar.
Depois daquele incidente, meu irmão mais velho se tornou mais do que apenas
meus pais, um verdadeiro deus, e me senti culpado por isso... Ele se tornou a pedra
angular dos tijolos de gesso que construíram a entrada para o nicho em que eu
estava preso.

Era "O Barril de Amontillado 5".

(N\T5: Amontillado é um vinho generoso de Montilla e Marco de Jerez, Andaluzia


(Espanha). Pelas suas características enológicas, situa-se entre o fino e o oloroso.
Este vinho recebe o nome do seu método de produção.

"O Barril de Amontillado" também conhecido como "O Barril de Amontillado", é


um conto do escritor americano Edgar Allan Poe, publicado pela primeira vez em
1846. Em pleno carnaval de alguma cidade italiana do século XIX, Montresor
procura Fortunato com coragem para vingar uma humilhação passada.
Encontrando-o bêbado, é fácil convencê-lo a acompanhá-lo ao seu palazzo a
pretexto de lhe dar a prova de um vinho novo. Ele o conduz às catacumbas da casa,
e ali consuma sua vingança.

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CAPÍTULO 2
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Depois desse incidente, fiquei inconsciente por um longo tempo.

Eu estava vagando em minha mente confusa e, quando acordei, me encontrei em


um único quarto em um hospital geral. Vi uma estrada desconhecida e um prédio do
lado de fora da janela. Eu estava vestindo um uniforme do hospital e havia alguém
deitado ao meu lado. Ele era meu irmão. Eu esperava que a última lembrança antes
de desmaiar fosse um sonho, mas meu irmão estava vestido com um terno preto.

– Soo-bin?

Assim que acordei, meu irmão se levantou depois de sentir minha presença, então
ele se levantou comigo. Eu não disse nada e estremeci. Eu ia dizer algo, mas...

– Eu...

– Certo.
Meu irmão me abraçou primeiro. - Está bem, está bem. Soo-bin.

Mas não estava certo. Tudo o que me lembro era terrível. Abracei meu irmão com
força. Meu irmão me deu um tapinha. A dor veio. Ele me deitou novamente e eu me
agarrei em seu pescoço.

– E mamãe?

Eu perguntei por.

– Irmão, e nossa mãe? E pai?

Meu irmão não respondeu nada.

Vários meses se passaram após o incidente. Eu nem vi o funeral dos meus pais.

Ele disse que o choque no momento do acidente foi severamente sustentado pelo
banco do motorista e pela pessoa sentada logo atrás dele. Então meu irmão, que
estava relativamente bem, conseguiu me salvar.

Depois disso, acho que levei apenas um ano para a reabilitação. Eu tenho uma
deficiência. Não era uma deficiência perceptível, mas minha perna esquerda
estava quebrada e eu não tive escolha a não ser mancar minha perna depois de ter
um núcleo de ferro implantado e várias cirurgias.

A estação chuvosa vem todos os anos.

Nas noites de chuva, minhas pernas doíam e eu não aguentava. O incidente deixou
uma cicatriz permanente no meu corpo dessa forma.

No ano em que o incidente ocorreu, meu irmão tinha 26 anos, idade suficiente para
se tornar um adulto legal. Naturalmente, meu irmão se tornou meu guardião legal.

Meu irmão lidou com tudo racionalmente. Racional demais, a ponto de sentir frio, e
eu? Eu era realmente irracional.

Vendo a enorme quantidade de dinheiro do seguro na propriedade dos meus pais,


comecei a chorar como uma criança. Depois desse incidente, meu irmão nunca
chorou, e deve ter sido ele que quis chorar, mas a única vez que ele agiu
emocionalmente foi quando nossa família nos visitou no hospital.
– Você não vê que Soo-bin precisa descansar? – Meu irmão disse quando expulsou
meus tios.

– Soo-bin, você confia em mim?

Meu irmão me contou depois.

– Agora somos um. Só podemos confiar um no outro.

–…

– Nem pense em confiar nos outros. Está entendido?

Meu irmão empurrou meus tios que vieram nos visitar para fora do quarto do
hospital, então eu não consegui adivinhar a conversa, mas imaginei que o dinheiro
provavelmente estava envolvido em levantar a voz.

Embora nenhum de nossos parentes precisasse de dinheiro.

Isso mesmo, a única pessoa em quem posso confiar é meu irmão. Esse período foi o
primeiro vazio que senti na minha vida. No intervalo estavam o funeral de minha
avó, a morte de meus pais e a desconexão com nossa família.

– Uhg…

'Estou chorando pelo que fiz certo. '

Cobri meu rosto com as duas mãos. Meu irmão me abraçou. — Por que você está
me consolando de novo?

Chorei, mesmo sabendo que não deveria chorar.

'Quero que alguém me perdoe. Alguém que faz... '

Mas a quem posso confessar isso? Exceto pelo meu irmão que sabe tudo. — Você
guarda rancor de mim?

As palavras que eu queria dizer ficaram na ponta da minha língua.


'Você não se sente mal por ter me escolhido?'

Eu queria perguntar, mas meu irmão não me deixou. Meu irmão disse isso por
hábito.

– Soo-bin, temos que ser fortes. Agora somos só nós dois neste mundo. Você tem
que devorar seu coração.

– Eu… eu – queria dizer algo. – Foi um acidente, Soo-bin.

Eu queria dizer algo, mas... Meu irmão cobriu minha boca com essas palavras.
– Você sabe que foi um acidente. Você não é responsável por este acidente.

Na minha cabeça eu sei. Mas prefiro que meu irmão me deixe dizer algo naquela
época. Teria sido bom se eles tivessem ouvido minha confissão e me perdoado,
mesmo que fosse um desastre.

— Você também se arrepende? Por que eu fui?

Afinal, ele não sabia dizer e tinha problemas para dormir todas as noites. Não podia
dormir. O acidente tirou meu sono. Foi uma noite sem dormir. Perdi peso e
desmaiei com frequência.

E ele nunca me deixou em paz.

– Vamos descer juntos?

Deve ter sido porque ele achou impossível me deixar em paz, então segui meu
irmão e nos mudamos para perto de sua escola.

– Não podemos levar tudo. Há muita bagagem lá também.

Quando saímos de casa, ele me fez jogar fora um monte de coisas. Por exemplo, os
itens dos meus pais que se tornaram lembranças porque eu não tinha dinheiro para
organizá-los, roupas, roupas de cama, camas, móveis e, acima de tudo, álbuns de
memórias.

Com apenas algumas fotos recentes, meu irmão estava prestes a jogar fora todas as
suas memórias com seus pais.
– Por que eu tenho que jogar isso fora? Não faça isso.

– É isso que está te incomodando.

Foi por isso.

– Se você não jogar isso fora, você sempre ficará preso no passado.

–…

– Você não pode viver assim, Soo-bin.

Era só isso.

– Não se preocupe com o que você perdeu. Eles não vão voltar. As pessoas vivas
devem viver. Nossos pais gostariam que você também.

Era o ponto de vista dele, mas... Só consegui tirar algumas fotos sem o
conhecimento do meu irmão. Eram fotos de família.

━✧❂✧━

No ano seguinte ao acidente, me estabeleci entre pessoas que nada sabiam a


respeito. Quando cheguei a Daejeon6como estudante do ensino médio, os amigos
que fiz naquele ano acharam estranho.

(N\T6: Daejeon pronunciado, oficialmente Daejeon Metropolitan City, é uma das


seis cidades metropolitanas que, juntamente com as nove províncias, a cidade
especial e a cidade autônoma especial, compõem a Coreia do Sul.)

– É um bom distrito escolar. Ainda não tem o registro de

– Que...

Tenho muitos segredos e, naturalmente, aos poucos, fui me distanciando dos meus
novos amigos.

– Família… quero estar com minha família.


Tudo fazia parte de um esforço para esquecer o incidente. Mas posso esquecer isso?
Apesar de termos deixado tudo para trás, meu irmão e eu nos lembramos disso.

Lembro-me de tudo novamente através da existência do meu irmão, assim como


olhar as fotos tiradas no passado e lembrar das lembranças que aquele dia evoca.

Na verdade, o que eu tinha que esquecer era meu irmão, não as lembranças. Mas
antes que percebêssemos, nossas sombras se fundiram em uma. Como ele disse,
agora somos um. Eles não podiam se misturar e desmoronar.

Após o incidente, meu irmão mudou. Meu irmão, isto é, a partir daquele incidente,
me envolveu compulsivamente. Era como se ele tivesse ficado paranóico.

Meu irmão tentou tomar o lugar de mãe e pai em mim. Embora ninguém pudesse
preencher esse vazio, ele fez o seu melhor como meu protetor.

De manhã e à noite, enchia meu bolso de dinheiro, comprava sapatos e roupas


regularmente e levava flores para a escola na cerimônia de entrada. Agora era
responsabilidade do meu irmão cuidar das minhas notas.

Meu irmão recebeu seu PhD, naquele ano. Então ele se juntou à empresa que
sustentava as mensalidades do meu irmão. Se você pensar sobre isso, ele deve ter
sido muito mais ocupado do que eu, mas ainda era meu irmão mais velho que
cuidou de mim.

– Você está indo bem na escola? Você não precisa de escola particular?

– Huh…

– Você fez amigos?

Enquanto isso, eu estava apenas em branco.

– Bem...

Quando eu respondi que estava comendo com uns caras, a resposta foi: – Quem? –
Foi difícil responder, então perguntei.

- E você irmão?
- EU?

– Você tem com quem comer?

–…

– Beber e se divertir juntos... Vai sair com alguém?

Meu irmão não respondeu nada. Eu disse hesitando enquanto olhava para mim.

– Irmão, tudo bem chegar tarde em casa, não sou criança, não há razão para não
viver sua vida por minha causa. Não importa o quão jovem eu pareça...

Foi quando eu estava prestes a dizer que eu poderia cuidar de mim mesma. Eu não
era um adulto, mas tinha idade suficiente. Ele não tinha intenção de ser presunçoso
sobre isso.

Eu me senti culpado apenas ressentido por sobreviver. A morte dos meus pais, que
poderiam ter vivido no meu lugar, foi apenas... não foi um grande problema?

– Eu não estou fazendo isso por você.

Meu irmão sentou-se à mesa e curvou o queixo. – Faço porque quero.

Olhei meu irmão nos olhos.

– Você não precisa se preocupar com meus problemas.

Agora nosso relacionamento é completamente diferente. Ele não podia nem fazer
coisas que poderiam ter sido derramadas ou cheiradas antes. O sentimento de
dívida, culpa, percebendo que eu estava prestando atenção, meu irmão sorriu. Era
um sorriso gentil.

- Está entendido?

Eu balancei a cabeça. – Sim…

– Ainda assim, não é bom estudar muito, então vamos a algum lugar esta semana?

– Sim.
– Há algo que você queira fazer?

Eu não conseguia me mexer com aquele sorriso.

- Onde você quer ir?

Seu coração era como um mar invisível. Eu não podia nem imaginar sua
profundidade. Eu segui tudo o que meu irmão disse. Meu irmão dirigia
naturalmente nesta cidade.

Eu não disse isso, mas toda vez que eu entrava no carro e colocava o cinto de
segurança, um suor frio escorria pela minha espinha. Menos de um ano se passou.

Como meu irmão pode dirigir um carro?

Seu coração não estaria batendo forte ou aterrorizado?

O que diabos há de errado com meu irmão? Que tipo de memórias você tem?

Eu queria conhecer o coração do meu irmão, mas não pude deixar de me perguntar.
Mesmo depois de vir para esta cidade, ainda não dormi bem. Como não conseguia
descansar, aos poucos fui ficando com medo dele à noite.

'Chegará o dia em que eu possa dormir bem? Eu poderia mesmo?

Os pensamentos de dormir no escuro eram principalmente desesperados.'Sou digno


de viver feliz? Eu sou digno de uma conexão profunda com alguém para que eu
possa mostrar a eles minha culpa por essa mágoa profunda?'

Quando pensei nisso, a noite passou e o dia chegou. Achei que ninguém conhecia
esse sentimento.

–…

Assim como não conheço o coração do meu irmão, não digo nada, para que ele
também não consiga adivinhar meu coração. Então uma noite aconteceu.

Lutando com a mente confusa de querer dormir, larguei meus estudos e fui para a
cama.
Era porque mesmo que ele não conseguisse dormir, ele tinha que fechar os olhos
para não ir para a escola com a mente enevoada. Estava a meio caminho entre o
sonho e a realidade.

Então, quando ele empurrou a porta e eu senti alguém entrando, eu não acordei,
sabendo que estaríamos apenas eu e meu irmão nesta casa. Era tarde da noite e ele
queria que ela acreditasse que estava dormindo bem.

E mesmo que eu acordasse, não sabia o que falar com meu irmão no meio da noite.

O peso de mais uma pessoa foi colocado na cama. Estava perto da minha cintura.
Estremeci um pouco quando uma mão gentilmente acariciou minha testa. Era
obviamente a mão do meu irmão. A mão que acariciava minha testa logo acariciou
meu rosto.

Era como se ele estivesse me tocando suavemente para me acordar do sono. Mas eu
mantive meus olhos fechados. Embora minha mente não tenha adormecido, meu
corpo estremeceu e se agarrou à cama.

É como se eu estivesse fora do meu corpo... Era hora de pensar. A mão que
costumava tocar minha bochecha, lentamente... Muito lentamente, esfregou meu
pescoço e desceu até a gola do meu pijama.

Os botões desabotoados, meu pijama desabotoado, e o peito sem camisa ficou


perturbador. A mão do meu irmão entrou no meu pijama. Por um momento, senti
minha pele estremecer.

'Que?'

Eu pensei. 'Qual é o problema? Qual é o problema?'

Mas eu não conseguia me mexer, como se estivesse tendo um pesadelo assustador.

Sua mão acariciou meu peito com o mesmo peso que tocou minha bochecha.
Gentilmente, lentamente... Eu não conseguia abrir os olhos. Ao contrário das
bochechas, aquele toque... O toque claramente tinha uma intenção sexual. Suas
mãos correram por toda a minha pele.
Estremeci e estremeci quando suas palmas varreram minha barriga, ele esfregou
meu peito de um lado para o outro e, acima de tudo, ele beliscou meus mamilos
enquanto eu estremecia e tremia.

Isso me fez cócegas, me senti estranho e fez meu estômago revirar.

Senti seus cílios tremerem e tocar minhas bochechas. Meu coração estava subindo e
descendo irregularmente...

O que devo fazer se meu irmão descobrir que estou acordado? Naquele momento,
suas mãos fluíram como água e pousaram no meu peito na minha frente.
Delicadamente, mas como se não importasse se eu acordasse ou não, as palmas
tocaram lentamente meu peito plano como se saboreando a sensação.

Não há nada lá... Esfregando o mamilo, beliscando até endurecer, dando voltas e
voltas, tocando e amassando... Tremendo...!

Algo macio, macio e úmido tocou minha pele. Era sua língua. 'O que é isso?'

Eu não posso acreditar, eu engasguei no pensamento. Sem sequer abrir os olhos.

Mas meu irmão estava me acariciando e claramente chupando. Colocando na boca,


lambendo com a ponta da língua, esfregando com a língua como se estivesse
esmagando, e depois chupe com força... Meu queixo se contraiu.

Enquanto isso, meu seio oposto estava sendo apertado com a mão. Era tão forte que
meus ombros e abdômen inferior endureceram, minha pele estava tremendo. Mas
sua boca quente se moveu para o outro lado do meu peito. Eu fiz ou não fiz.

Minha mente estava em branco e distorcida. Ofegante, pensei, por favor... 'Não
pare, não pare, não pare...' 'O que estava acontecendo?'

Na manhã seguinte, acordei tremendo. Ele não sabia com o que estava sonhando.
Claro que não pode ser real. Quando me levantei e corri para o banheiro, os botões
do meu pijama refletidos no espelho do banheiro estavam até o meu pescoço.

Estremeci, desabotoei e toquei meu peito. Não sei, não senti nada. Sim, não pode
ser verdade.
Tentei me acalmar. Com certeza foi um sonho. No espelho, eu podia me ver
desabotoando meu pijama. O garoto magro e de aparência pobre tinha uma
expressão confusa no rosto.
Quando me sentei à mesa naquela manhã.

– Por que você parece tão sonolento? Você teve pesadelos?

Olhei para o rosto do meu irmão que estava olhando para mim com uma expressão
preocupada enquanto colocava os acompanhamentos na mesa, como se estivesse
vendo um estranho.

- Qual é o problema? Eu tenho algo no meu rosto?

Meu irmão esfregou minha bochecha como se estivesse intrigado. Eu pensei


enquanto olhava para meu irmão, que balançou a cabeça. Se os eventos daquela
noite fossem verdadeiros, meu irmão não seria capaz de agir tão bem.

Não acredito. Não pode ser. Devo estar louco, que idéia absurda é essa...

'Acho que estou louco.'

Eu nem tinha apetite, então empurrei o arroz com força. Se eu deixasse o arroz, ele
ficaria preocupado, e quanto mais ele me perguntava o porquê, mais eu não
conseguia responder nada. Mastiguei o arroz, mas não tinha sabor. Era como
mastigar um grão de areia.

Às vezes tenho um sonho tão desagradável que me pergunto que tipo de sonho tive.
Às vezes o sonho é até real, o que deixa as pessoas ainda mais constrangidas.

Eu pensei assim? Um sonho que te faz duvidar. Isso é exatamente o que eu sonhei.
Um sonho na medida em que o sentido tático é vívido. Tentei me acalmar.

Achei que nunca mais teria um sonho assim, se voltasse a mim. Larguei uma
matéria na escola naquele dia e me forcei a dormir.

Talvez fosse porque eu tirei uma soneca naquele dia, então quando eu fui para a
cama à noite, eu estava mais alerta.
Eu não conseguia dormir. 'Eu não consigo dormir esta noite?'
Eu não sabia por que isso estava acontecendo, pensei em levantar com
arrependimento e tentar estudar um pouco.

Rangido.

Com o som da porta sendo empurrada, alguém entrou no quarto e se sentou na


cama. 'A única pessoa nesta casa é meu irmão...'

E agora a mão dele puxou a blusa do meu pijama até o meu peito e então entrou
lentamente na barra da minha calça. Ele então varreu meu abdômen inferior e saiu
uma vez e agarrou minha cintura. Agora ele tinha duas mãos. Meu coração batia
descontroladamente.

'Ah...'

Suas mãos lentamente removeram minhas calças. A calça do pijama, que tinha
perdido peso e parecia solta, esfregou contra minhas coxas, joelhos, tornozelos e
caiu.

Ele tirou minha calça.

'Não posso acreditar.'

E uma mão quente cobrindo a parte de cima da minha cueca. Lágrimas pareciam
fluir. Ambos os olhos se contraíram como se estivessem colados com cola de
carpintaria, mas não caíram.

Meu irmão me toca. Ele está me tocando, tocando... 'Por quê...?' Eu não conseguia
entender bem essa situação.

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CAPÍTULO 3
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Meu corpo inteiro estava tremendo, tanto que meus cílios estavam tremendo.
Obviamente, meu irmão estava me tocando.
Sua mão gentilmente roçou minha calcinha. Ele agarrou-o e esfregou-o. Eu não
conseguia respirar direito. Ele não deveria ter notado, mas havia um problema maior do
que isso.

Eu quase pulei quando a mão do meu irmão agarrou meu pênis através da minha
calcinha. Meu irmão escaneou por cima da minha calcinha. Eu podia sentir seu toque
delicado no tecido fino. O maior problema é...

Tremendo…. Mexe…. Estremecer

Era o que eu estava sentindo.

Os dedos frios e alongados do meu irmão, que eu conseguia lembrar mesmo com os
olhos fechados, me esfregavam e me agarravam, e a protuberância sob minha cueca
gradualmente tomou forma. Eu me senti tão estranho.

Eu estava enjoada e parecia que ia vomitar, mas desde que fechei os olhos, fiquei ainda
mais atenta.

– Ha. Ha-ah…

Minha mente bagunçou. Não consegui encontrar uma saída.

Enquanto isso, minhas coxas que haviam sido esquecidas ficaram tensas com a
estimulação. Tentei ser paciente, mas a mão do meu irmão se tornou cada vez mais
tenaz. Houve um gemido da ponta de sua língua, senti meu pênis começar a subir um
pouco.

(N\T: Tenaz significa que apresenta resistência, coesão)

Eu estava fora de mim. Senti vontade de chorar com a sensação da minha cueca se
apertando.

– Mng...

Eu fingia dar voltas e voltas nos meus sonhos, tentando escapar da mão dele, mas a mão
do meu irmão sempre voltava.

As mãos que esfregavam com um toque sutil, tornaram-se mais ativas com meus
movimentos. Ambas as mãos do meu irmão abriram minhas coxas. O tecido da minha
cueca se tornou molhado. Uma mão molhada varreu minhas coxas de perto dos meus
joelhos até o topo da minha cueca.

Minhas pernas estavam apoiadas nas mãos do meu irmão, eu não conseguia mais
controlar o tremor. O que tenho que fazer?

Normalmente, neste caso, eu tinha que gritar e pedir ajuda. Mas quem? Eu não
conseguia entender.

Ao meu irmão?

Não havia pais nesta casa.

Porque estou vivo em vez dos meus pais.

– Uh… Ung…

Mesmo que fosse uma casa com pais… Ele não sabia se podia gritar quando estava
nessa mesma situação. Meu irmão ou eu? Eu poderia ter acusado meu irmão de fazer
algo estranho comigo?

– Uh, Uh-uh…

Um soluço saiu da minha boca. Os polegares de ambas as mãos esfregaram a


protuberância da cueca. Meu genital está agora em sua melhor forma.

A ponta estava tão molhada que fez o tecido grudar ainda mais em minha pele , e meu
irmão a pegou com as unhas. Eu me forcei a dormir. O calor extremo era sentido em
todos os lugares em que tocava, o que aumentou quando minha cueca foi retirada.

- Uh.

A mão entrou sobre o tecido e um dedo escaneou o interior em volta do meu membro.
Era difícil conter os gemidos escaldantes. Tentei dobrar minhas coxas, mas uma mão se
aproximou e separou minhas pernas.

Eu não conseguia abrir meus olhos.

– Ah, uh, ahh…


A mão que entrou entre as pernas despiu e tirou o tecido até a parte inferior da coxa.

- Hum.

Minha ereção estava na mão do meu irmão. Ele a tocou e brincou com ela. Ele estava
com medo, mas excitado pela sensação de seus dedos. Eu não conseguia sair de sua
mão.

O som de sua respiração foi ouvido em meus ouvidos. Senti seu polegar, dedo
indicador, dedo médio, dedo anelar, tudo. O polegar de sua mão, que estava esfregando
vigorosamente, roçou a ponta sensível.

Com minhas calças e minha cueca para baixo, eu pressionei enquanto seu polegar
esfregava a ponta molhada.

Eu suspiro- "Haa..."

Seus dedos me agarraram e me examinaram. Naquela época, eu endureci meu corpo e


ejaculei. O genital foi puxado para fora da cueca e apertado na mão de meu irmão, e um
líquido quente fluiu em sua barriga.

Eu não podia acreditar.

Sua mão segurou meu pênis com firmeza, mesmo após o evento. Por muito tempo
parecia esperar que os tremores diminuíssem.

Entrei em pânico quando me encolhi com a pressão de sua mão. Meu corpo quase pulou
quando algo molhado limpou minha barriga.

Ainda assim, sem mostrar nenhum sinal de surpresa, sua mão enxugou tudo na minha
barriga e derrubou meu pijama. Então, depois de colocar minha cueca molhada de
volta, ele puxou a parte de baixo do meu pijama dos meus tornozelos.

É como trocar de roupa em uma boneca...

A mão que puxou o cobertor até a ponta do meu pescoço desapareceu do meu corpo. O
peso da cama também foi reduzido. Exatamente o peso de um homem e a porta
fechada.

Mesmo depois de ouvir e sentir os sinais, não conseguia abrir os olhos. Porque quando
eu abrir os olhos, isso realmente se tornará realidade.
Eu conhecia suas mãos. Fiquei acordado o tempo todo.

Perdendo minhas forças, me forcei a dormir. O sono veio rápido, talvez porque eu
ejaculei...

No dia seguinte eu esguerei e me sentei à mesa. Ele sorriu com a mesma cara de ontem.
- Você acordou?

Eu não podia dizer uma palavra em seu rosto.

Mas isso foi apenas o começo. Todas as noites quando eu ia dormir, a porta se abria e
suas mãos tocavam cada centímetro do meu corpo. Parecia que eles queimavam.

As mãos do meu irmão estavam presas em toda a minha pele. O ponto trêmulo logo foi
tocado e varrido com tenacidade. Lugares sensíveis, lábios, genitais, mamilos... Não
eram apenas as mãos que tocavam. Às vezes ele os engolia com a boca quente...

Dedos, peito, abdômen inferior, parte interna das coxas, joelhos, canelas, tornozelos e,
um ano antes, havia momentos em que molhava a cueca antes mesmo de tocar no
genital.

Era um estímulo muito intenso. Havia momentos em que sua mão não soltava, não
importa quantas vezes eu endurecesse minha coxa.

Um dia, depois que a calça e a cueca foram abaixadas ao mesmo tempo, minhas pernas
se abriram e ali... Então... Seus movimentos eram fortes e rápidos.

O que devo fazer?

Calor e umidade. Com aquela sensação intensa, ejaculei sem saber o que tinha feito.

Na boca do meu irmão e não tinha jeito. Eu nem sabia onde meu irmão estava tocando
enquanto ele me chupava sob a pressão da sucção. Dia a dia a situação piorava. Fui
domado pelo meu irmão e seus dedos ardentes que me seguravam para que eu não
escapasse.

Não sabia o que fazer.

Quando a ponta do meu pênis foi lambida com a língua e a parte inferior esfregada com
o polegar, quando os dedos dele me tocaram delicadamente, constantemente, apenas
para meu prazer, fiquei com medo e não tive escolha a não ser confiar nessas mãos. Eu
torci meu corpo em desespero.Se isso é curiosidade... Ele desejou que isso acabasse um
dia para que ele pudesse fingir que não sabia.

Já faz vários meses desde que fui segurado pelas mãos do meu irmão quase todas as
noites para me endurecer e me despedaçar.

O que diabos meu irmão está pensando?

Mesmo quando estou sendo tocado e lambido tão desesperadamente, tremendo e


ofegante de prazer com alegria. Estava ficando cada vez mais difícil conter o som.

Eu tinha medo do meu próprio corpo.

Como o cachorro de Pavlov, enlouqueci com a aproximação da noite. Não sei se foi por
horror ou outra coisa...

(N\T:Aqui ele se refere a um experimento de Iván Pavlov, que era experimentar com
cães fazendo-os relacionar o som dos sinos com a hora da refeição, por isso ele refere
que assim que a noite cai ele o relaciona com o tempo de seu irmão tateante.)

'Por favor...' Ele esperava todas as noites, sem saber se estava rezando para que a porta
não abrisse ou se queria o contrário. Agora, em outro sentido, ele não conseguia
dormir.

As mãos do meu irmão estavam em mim todas as noites. Eu estava envolto na


escuridão todas as noites, sem saber quando esse ato cada vez mais sufocante cruzaria a
linha, ou se eu já havia cruzado a linha há muito tempo.

Eu não conseguia entender o que ele pensava do meu irmão.

Embora toda noite eu me molhe, pouco a pouco no coração escuro do meu irmão.

━✧❂✧━

Eu sofria de insônia severa. As mãos e os lábios do meu irmão se agarraram ao meu


corpo mesmo no meio do dia. Da cabeça aos pés, ele estava varrendo, apertando,
empurrando, esfregando e pressionando meu baixo ventre, houve momentos em que fui
forçado a ejacular enquanto ele acariciava meu genital com as mãos molhadas.
– Hmm…

Então não resisti e perdi todas as minhas forças.

Eu me senti como um peixe sendo tocado por uma mão humana e queimando por todo
o meu corpo.

Como isso acontecia repetidamente, como se eu tivesse sofrido uma laceração, uma
profunda sensação de calor invadiu meu corpo, especialmente meu peito, onde suas
mãos e boca estavam há muito tempo. Eu tinha que sentar à mesa do café da manhã
todas as manhãs com uma sensação que lembrava excitação, não, aquela excitação
ainda estava lá.

E continuou sorrindo como se não soubesse de nada.

'Como posso parar isso?'

Minha mente estava barulhenta.

Devo pedir ajuda a alguém? Mas quem? na escola? ou a polícia? Se eu pudesse, o que
diabos eu diria? Meu irmão mais velho vem ao meu quarto todas as noites e me apalpa?
Eu fico com tesão todas as noites nessa mão? Se eu pudesse, então o que? Eu só tenho
um irmão.

Eu não podia culpar meu irmão mais velho, que já foi a glória dos meus pais. Ele não
podia contar a ninguém nada que fosse tão embaraçoso e improvável, para dizer o
mínimo. Não havia ninguém em quem acreditar e confiar. Eu estraguei totalmente meu
exame naquela semana.

Depois de verificar as notas, meu irmão mais velho franziu a testa. – Soo-bin, o que
você vai fazer com isso?
–…

– Você sabe o quão importante é cada teste.

— Você já não sabe?

As palavras do meu irmão me surpreenderam. Quando me perguntaram que eu não


tinha ideia do que estava afetando minhas notas, eu até pensei que tinha pesadelos
sérios todas as noites, ou talvez eu estivesse louco porque não conseguia dormir.
'Estou ficando doido?'

Eu não sabia. Na verdade, meu irmão mais velho está bem e posso estar enlouquecendo
de culpa por matar meus pais.

O tempo passou no meio de uma corrida. Foi quando toquei uma mão que parecia
satisfeita ou satisfeita apenas tocando cada canto e fenda do meu corpo por mais alguns
meses.

Na época, eu não sabia se isso era sorte ou azar, mas me acostumei até certo ponto e
mesmo que meu irmão me apalpasse, não fiquei surpreso quando ele pulou e gemeu
como antes. Não importava se ele tomasse o poder ou não. Apenas me concentrei em
fechar os olhos. Só espero que isso acabe logo...

Mas aquele dia foi um pouco diferente.

A mão que estava me acariciando caiu pouco antes de eu soltar um suspiro rápido e a
sensação de ejaculação correu para o meu estômago.

E foi nesse momento que eu estava prestes a me virar para me livrar daquela mão. Sua
mão envolveu minha cintura. E coloque um travesseiro debaixo da minha cintura.

– …?

Minhas costas se levantaram.

'...Huh?'

Um som estranho foi ouvido. Seus dedos, embebidos em algo pegajoso e líquido,
esfregaram e pressionaram entre meus quadris e as entranhas que eu nunca tinha
percebido.

Um único dedo me apunhalou. Minhas costas estavam tremendo. – Uhh, euh, umh…

Meus olhos ficaram brancos. Sua mão entrou lentamente. E ele a girou como uma
grande roda. Achei isso realmente um absurdo. Um dedo cava até a raiz e os outros
dedos tocam as nádegas.

– Soo-bin.
Ouviu-se uma voz amiga.

- Machuca?

Essa voz quebrou o silêncio. Naquele momento, meu corpo inteiro enrijeceu. - Você
tem muita dor?

Até agora, eu tinha fechado os olhos e ele não falava comigo. Então, quando você me
toca... Quero dizer. Embora ele soubesse que isso não era um sonho, ele queria tomá-lo
como um sonho. Ele queria me chamar de louco.

– Uhg…

A dor e o medo fizeram meu pênis descer. Suas mãos pegajosas agarraram meus órgão
genital, que haviam perdido a força, e os esfregaram com força.

- Não tenha medo. Estará bem.


Eu não conseguia parar de soluçar, tentando apertar meus dedos dentro de mim. Eu
tinha medo do meu irmão. Era como alguém que eu não conhecia.

"Uhm, Hu-uhh..."

O dedo ao seu lado deslizou para dentro. Eu não conseguia nem respirar de pressão e
medo. Seus dedos estavam tateando profundamente dentro. A perna do meu irmão
pressionou contra o meu joelho.

– Uhm, Hu-uhh, hum…

Em um ponto, minha mente ficou em branco enquanto esfregava com força contra a
parede interna.

'O que está acontecendo?'

– Hum, hum, hum, hum…

– Ok.

Era um estímulo desconhecido completamente diferente do que apenas tocar e esfregar


na pele. O tremor em meu corpo se intensificou. Minhas costas torceram.
– É bom aqui, certo?

Eu estava vazando algo parecido com inconsistência, mas depois de um tempo percebi
que havia ejaculado.

No segundo dia que desmaiei meu irmão casualmente entrou na conversa. Ou seja, a
proibição em meu coração de fechar os olhos, fechar os ouvidos e fingir que não
acordei assim que ele me tocou. Eu apenas pensei que era um acordo tácito que
penetrou entre os dois.

Não era, a partir do dia seguinte, o número de dedos aumentou de forma constante.

– Vai se sentir bem. Porque há nervos muito sensíveis aqui... Ele não podia negar o fato
de que o estava ignorando até agora. – A próstata, por exemplo. Que este ato não
termine com apenas tocar.

– Uhm... Ahh...

Que o dedo que me enfia um dia se torne o pênis do meu irmão.

– É bom, certo?

O fato de meu irmão realmente me amar, mesmo sexualmente...

Eu não pude responder o que ele disse, mas ele me perguntou se estava tudo bem. Eu
não podia suportar o prazer que descia pela minha espinha até o topo da minha cabeça,
eu estava tremendo e ouvindo meu irmão, e o medo tomou conta de mim.

Era um medo desconhecido que vinha de não conhecer ou entender meu irmão.

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CAPÍTULO 4
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– Soo-bin…

Meu irmão falou comigo. Toda vez que ele sussurrava para mim, eu não sabia o que
fazer. 'Por que você está falando comigo?'
O que você vai fazer quando vier aqui me dizer que sabe que estou acordado? Eu não
queria saber de nada. Ele não saberia o que fazer quando descobrisse.

Resistir a mim? Ou... e ele? Você quer que eu responda?

Eu nem abri os olhos. Eu não queria encarar a realidade quando abrisse os olhos. De
qualquer forma, meu irmão mais velho falou comigo.

– Você se sente bem quando eu toco essa parte?

– Uhn-huff, uhh…

– É muito melhor remover o seu interior do que apenas tocar o exterior. Não acredita?

- Ah, uh, uh, uh.

- Você vai gostar. Veja como ele sobe.

Eu não sabia o que fazer quando ouvi isso. Há muito tempo, eu queria conhecer a
"pessoa real" do meu irmão. Eu queria vê-lo se libertar. Mas este era um olhar que não
tinha nada a ver com os outros, e eu não queria isso.

No entanto, a parte de trás do sol estava vazia, pois não era muito diferente das outras.
Era como se ele tivesse visto um planeta habitado por alienígenas.E de manhã, era
apenas meu irmão mais velho.

Eu não conseguia encontrar uma maneira de preencher a enorme lacuna entre a noite e
o dia.

A única coisa que eu dificilmente poderia achar positivo sobre esse ato era que eu tinha
voltado a dormir. Depois de ser tocado, algo entrou, e depois de ejacular algumas vezes,
todas as minhas forças se foram, e sua mão se precipitou.

Eu estava sufocando por estar em casa com a tensão crescente. Eu me agarrei aos meus
estudos, novamente. Parecia a única maneira de me fazer sentir real.

Quando minhas notas melhoraram, fiquei satisfeito.

– Olha, você consegue.


Mas eu não sabia o que fazer. O que diabos vai acontecer e quando isso vai acabar?
Enquanto isso, o tempo voou. Eu me tornei do segundo ano.

No meio de crianças onde sou um ano mais velha que elas.

E me acostumei com o comportamento que parecia chocante no começo. Foi assim até
que os dedos que estavam enfiando em mim se tornaram um objeto com textura e
volume diferentes.

Meu irmão pisou na linha novamente. Todo esse ato foi uma repetição de entrar e sair
quando eu desmaiei, e entrar e sair e pisar novamente.

– Uh, uhg-uhh… ah.

Originalmente, ele deveria ter feito o vestibular. Legalmente, no final do inverno


daquele ano, quando passou meu aniversário e me tornei adulto, os dedos que estavam
se expandindo por dentro escaparam e o que veio a seguir foi algo pegajoso neles.

Seus olhos ainda estavam fechados durante esse ato, então ele não conseguia nem
adivinhar o que era. Meu corpo pulou. Como se ele já tivesse adivinhado minha reação,
sua mão pressionou minha parte inferior do abdômen.

Choque.

Algo roçou a entrada. Com uma massa que não pode ser comparada à de um dedo... Só
depois de entrar na sala adivinhei vagamente o que era, e comecei a ofegar e chorar.

– Ugh, eh-uhh, haa-hmm…

Ao contrário, teria sido menos chocante se meu irmão me batesse. A voz do meu irmão
chegou perto do meu ouvido. Era uma voz que parecia acalmar uma criança chorando
que não conseguia dormir.

– Não chore, sim, não é assustador. É pequeno.

'Que…? Comparado com o quê?

Era uma dildo de silicone. Então é algo que ocasionalmente aparece em filmes porno,
mas nunca imaginei que usaria na vida real. Era para ser inserido dentro de uma mulher
em vez de um homem, torceu e penetrou dentro de mim. Eu não conseguia nem respirar
sob a pressão, mas o que eu tenho dentro...

Wwrrr

Soou e vibrou.

– Heh, uh-mhh, hu, ahh…

Um pênis de silicone falso entrou em mim e me perfurou. – Ai, irmão! Uh-ah!

Não tive escolha a não ser ligar para meu irmão.


– Eu o odeio, ah, ehg…

No escuro arranhei meu irmão. No início, o ato que progrediu tão suavemente que ele
pensou que poderia lidar com isso agora estava indo para algum lugar que ele não
poderia lidar. Lutei com a pressão para ejacular.

Mas em vez disso, ele se enterrou mais fundo no meu corpo através da minha carne. O
lugar onde os músculos estavam relaxados eles tomaram e engoliram. Vibrou e pareceu
cair, depois voltou repetidamente.

- Parar…!

Baixei a mão e tentei bloquear a mão do meu irmão. Mas meu irmão nem se mexeu.
Tudo era semelhante ao que ele temia. Facilmente uma voz calmante. – Pare, pare…
Uhg, por favor, irmão, estou te implorando.

- Não tenha medo. Não há necessidade de ter medo.

Eu não sei o que está acontecendo com isso agora, mas ele disse com firmeza.

– Está tudo bem no começo, não é assustador.

– Uh-uhg…

– Seja legal.

'Eu não quero dizer isso, por favor, pare.'


Minhas palavras não alcançaram meu irmão. Sem perceber, o silêncio já estava
quebrado. Não importa o quanto ele dissesse meu nome, eu não vou falar com você, eu
fechei meus olhos e fingir estar dormindo.

Eu não sabia como fazer meu irmão parar de me tocar, não entrar em mim, nem como
voltar para a irmandade que meus pais nos deram.

– Oh, um-uh, uhh…!


Toda vez que ele me tocava, o lugar onde ele costumava ejacular era esmagado.

- Ok, não se preocupe. Bom rapaz.

Parecia que o interior do navio estava quebrado. A mão que segurava meu corpo
agarrou meu pênis. Algo subiu pela minha espinha. Foi prazer. Ejaculei tão facilmente
que a resistência desapareceu.

– Olha, está muito melhor.

Um sentimento de vergonha tomou conta de mim. Ele saiu com um movimento


apressado. O som vibrante que incomodava meus ouvidos parou. Meu corpo inteiro
estava coberto de suor.

Como fantasia, limpou meu corpo com uma toalha felpuda e colocou minha cueca e
pijama. O polegar do meu irmão roçou o canto dos meus olhos fechados enquanto as
lágrimas caíam.

– Seus olhos estarão inchados amanhã, Soo-bin.

Meu irmão não é louco. Era meu irmão que estava louco. Depois que ele saiu, eu
enterrei meu rosto no travesseiro e chorei. 'Você não pode fazer isso'.

Meu irmão cruzou a linha. Não, a linha já havia sido cruzada há muito tempo. Eu não
podia mais pagar isso. Eu tinha que sair da influência do meu irmão agora.

Antes que meu irmão se aproxime de mim, antes que ele venha e me destrua.
– Uhm, irmão…

Naquela manhã, sentado à mesa, criei coragem e contei ao meu irmão. Minha voz
tremeu.
- Sim. O que há de errado? - Perguntou meu irmão.

– Agora… Você não pode parar agora?

–…

– Eu, eu realmente não acho que posso fazer isso. Por favor, pare agora... Os olhos do
meu irmão se estreitaram quando ele olhou para mim.

- Que?

–…

Meu irmão sorriu sob o sol. Eu senti como se tivesse sido atingido no queixo com essas
palavras.

– O que você quer que eu pare de fazer?

O que você quer que eu pare de fazer...?

– Você tem que saber especificamente o que não fazer para que eu possa ouvir. Que…?
Eu cobri meu rosto com as duas mãos com as palavras do meu irmão.

"Soo-bin", disse meu irmão. – Não seja tímido e fale. Sim?

Para onde foi o irmão mais velho que eu conhecia?

Meu irmão mais velho que eu conhecia morreu naquele acidente? Venha para pensar
sobre isso, ele era legalmente um adulto agora.

'Talvez por minha causa, meu irmão ficou estranho.'

Ele tinha algum dinheiro. Eu não tinha onde gastar o dinheiro de bolso que meu irmão
me dá todos os meses, então o deixei para trás sem pensar muito. Entrei no meu quarto
assim que meu irmão saiu de casa depois do café da manhã. E arrumei minhas coisas.

— Talvez tenhamos que ficar separados por um tempo antes que meu irmão volte a si.
Foi sorte que era férias de inverno.

— Ou talvez até eu caia em si.


Coloquei as roupas que estavam na gaveta debaixo da cama na mala. Tinha medo. Eu
não poderia deitar nesta cama imaginando o que aconteceria a seguir.

Foi o momento em que eu estava arrumando minhas malas, empacotando os cheques e


o dinheiro que meu irmão me deu, e me perguntando o que mais levar.

bip bip bip bip

Um som familiar soou no meu ouvido. Era o som da fechadura da porta se abrindo. E
ouvi os passos do meu irmão. O som de andar com sapatos deliberadamente, com um
clique.

Não havia como esconder a mala. Meu irmão que estava segurando a maçaneta olhou
para o que eu estava fazendo do lado de fora. Um sorriso surgiu nos lábios do meu
irmão. Era um sorriso como um porta-aviões desdobrado, em uma noite profunda, com
uma lua crescente torta contra o céu escuro da noite.

– Eu não imaginava – Meu irmão iluminou os olhos como as estrelas à noite. - Onde
você está indo?

Ele pisou na soleira com seus sapatos e entrou. Vestido com um casaco cinza, um lenço
preto, meu irmão me agarrou pelo pescoço e me jogou na cama.

– Você vai sair e me deixar?

Meu irmão subiu em cima do meu corpo. Sem pensar duas vezes, o punho do meu
irmão voou em direção ao meu queixo. Foi um grande choque. Em um instante, minha
mente vagou. Ele nem sabia o que tinha acontecido.

- Huh?

Meu irmão agarrou meu queixo, que havia perdido o foco, e o levantou. E mais uma
vez, desta vez, ele me deu um tapa na bochecha com a palma da mão.

Minha boca explodiu. Eu só fui atingido duas vezes, mas o gosto amargo de sangue
encheu minha boca. Meu corpo inteiro tremeu em choque.

– Se você fizer isso, o que vai acontecer comigo? – Acho que ouvi algo assim. –Irmão,
por favor…
Meu irmão me batia até eu implorar. Por favor, no final... – Desculpe, desculpe,
desculpe – Até que você cometa um erro.

– O que você fez de errado?– Então meu irmão perguntou.

– Desculpe, mano, uhg. Me desculpe...– agarrou meu queixo e me fez olhar para ele.
- De que é que está arrependido?

Eu não conseguia nem olhar para o meu irmão direito. Seus olhos negros pareciam me
engolir.

- O que você fez de errado?

E naquele dia, o que eu mais temia desde o momento em que isso aconteceu aconteceu.
Mesmo de manhã, com os dois olhos abertos. Meu irmão tirou minhas calças largas
junto com minha cueca de uma vez. O top do pijama foi imediatamente arrancado. Os
botões se soltaram.

– Por favor...

Quando tentei empurrá-lo para baixo, estremeci com sua mão levantada e meu corpo
ficou tenso. Foi a primeira vez que alguém me bateu. Ele não conseguia nem adivinhar
a diferença de poder. Todos os gols foram disparados. Ambos os olhos estavam
quentes.

Quando comecei a chorar, meu irmão, que tirou as calças, abriu minhas pernas e se
colocou entre elas.

– Não faça isso...

Isso foi tudo que eu resisti. O sol da manhã brilhava no quarto e pela janela, e a mala
estava com a tampa aberta embaixo da cama.

– Irmão, por favor, por favor...

Ele tirou o casaco e o jogou no chão. Então, com os dois joelhos pressionados contra
minhas coxas, ele olhou para mim e lentamente desafivelou o cinto de sua calça. Meu
irmão mais velho que olhou para mim, não tinha expressão.

Eu não conseguia nem imaginar o que estava passando pela cabeça do meu irmão.
'Como você pode fazer isso comigo?'

Eu não sou seu irmãozinho?

Meu irmão não parecia ter tabus. Antigamente, meu irmão não era assim quando meus
pais viviam. Isso te deixou louco? Eu não posso ver de fora, mas eu balancei a cabeça
dele e fiz meu irmão enlouquecer?

Cobri meu rosto gasto com as duas mãos. Então veio uma voz.

– Se você não abrir os olhos, como essa situação será resolvida?

Era uma voz doce que soava mais assustadora. A camisa do meu irmão caiu no meu
corpo.

O corpo do meu irmão foi enterrado em mim. Como ontem à noite. Em um instante,
minha carne e a de meu irmão se misturaram.

Sem nem largar...

– Dói! Dói… Ugh…!

Eu tremi em um sentido diferente do que quando fui atingido. Era completamente


diferente em peso e volume do que ele havia aceitado ontem. Esmagado pela dor, eu
engasguei. Tentei subir na cama e puxar o pênis do meu irmão, mas ele agarrou minha
cintura com força com os dois braços.

– Ah, ah…!

Minha bunda roçou. Meu irmão colocou seu peso em mim e o empurrou até o
fim. Parecia que meus intestinos estavam sendo destruídos. Tuk-tuk, parecia que algo
estava quebrando. Tenho certeza que ele se machucou.

\(N\T: Tuk-Tuk barulho de músculo batendo o famoso ploc ploc )

De qualquer forma, ele se empurrou até que sua cintura encontrasse minha cintura e
meu estômago.
Minha cabeça estava inclinada para trás. Minhas lágrimas caíram e meu irmão parecia
nublado.

– Uh-uhh, oi, ahh…!

Meu irmão colocou a mão onde seu pênis encontra seu estômago e enrolou em torno de
meus genitais flácidos. Eu solucei com o toque familiar.

– Uh… Eu odeio isso.

- Não chores. Sim?

Com os corpos unidos, meu irmão se levantou um pouco. Então ele pegou o meu e
tocou e balançou por um longo tempo.

“Ah-haa, ah, ah…

Foi tão doloroso que me agarrei à sensação de tremor. É como segurar um analgésico
parecido com uma droga para evitar a dor...

– Soo-bin, abra os olhos.

Meu irmão sussurrou acima da minha cabeça.

– Você tem que afrouxar as forças para o seu irmão se mexer, se não fizer isso nada vai
acabar.

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CAPÍTULO 5
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Eu nem sabia o que meu irmão estava dizendo. Minha cabeça estava zumbindo. –
Uh-uhh, ehh, umm…

Engoli a saliva na boca e soltei um gemido misturado com dor. Meu irmão continuou
esfregando meu pênis com a mão. Meu campo de visão estava embaçado e desfocando
uma e outra vez. Doeu tanto que eu não conseguia ficar ereto corretamente, mesmo
quando eu o tocava.
- Não se preocupe, eu vou te tratar bem.

Chorei com as palavras do meu irmão.

– Oh, dói, dói, uhh, eu não quero, um-ahh... Irmão, -ah.

Meu irmão parou de se agarrar a mim, foi meu irmão que me fez sentir mal e me fez
sofrer, e ele soltou minha mão, olhou para mim e lambeu a palma. Incapaz de olhar para
o rosto do meu irmão, virei minha cabeça. E…

– Soluço…

Novamente ela agarrou meu pênis com as mãos molhadas.

– Shh.

Ele falava como um irmão mais velho.

– Você gosta deste lugar, certo? Concentre-se, concentre-se neste lugar para que não
seja doloroso.

Minhas coxas tremeram com a pressão e a sensação molhada de suas palmas. – Uh,

uh… Mm-hmm.

- Sim? Você não quer que seja doloroso. Você não vai gostar disso, Soo-bin. Estremeci
com o toque de seu polegar apertando a ponta. A mão do meu irmão não saiu da minha
pele. Fora isso, a voz do meu irmão ficou cada vez mais suave, e o poder de esfregá-la
mais rápido.

– Se você não quer sentir a dor relaxar, você gosta quando eu toco.

Como ele disse, a tensão foi liberada de uma vez e a força foi até o fim. À medida que
meu pênis endurecia, por outro lado, parecia que os músculos do buraco que meu irmão
cavara estavam se soltando. Soluço, soluço, segurando o lençol em minhas mãos,
involuntariamente me concentrei no toque.

– Ah, eh-huh…
Senti que todo o meu corpo estava flutuando. Derramei meu sêmen na barriga. De
repente, não tive mais resistência e ejaculei na mão do meu irmão. A mão do meu irmão
pressionou com força em mim até que a sensação incômoda da ejaculação desapareceu.

Então ele estendeu a mão. Ele agarrou minha cintura com as mãos molhadas e
empurrou novamente.

– Hum…!

- Você se sente melhor agora?

Meu irmão gentilmente moveu sua cintura. Todos os lugares onde eu bati ficaram
quentes, minha mente ficou confusa. Ela agarrou meu pênis novamente, que ainda
estava sensível, e o esfregou.

- Ah, uh...?

Eu estava frenético e meu irmão abaixou a mão. Ele parecia estar cego pelo estímulo
visual que estava ocorrendo. Meu irmão agarrou meu pulso que estava segurando o
lençol e depois o soltou.
– Ha, uh-mm, ahh…!

Então, ele empurrou a cintura. Eu balancei minha cabeça e tentei fugir, mas meu corpo
estava esmagado e não havia nada que eu pudesse fazer. A carne da minha parede
interna foi de repente empurrada para fora junto com o pênis do meu irmão e voltou de
novo e de novo. Lutei com a estimulação insuportável.

– Ah, não posso, não posso.

Eu murmurei como um bêbado.

- Seja bom, ok?

Meu irmão empurrou sua cintura e gentilmente esfregou minhas entranhas. Minha boca
se abriu. A saliva que encheu minha boca fluiu.

– Ah, ah-um, ah, ahh…


Em um instante, algo passou pelo meu corpo. Um gemido reprimido que eu nunca tinha
feito antes foi expelido de dentro e saiu da minha boca. Virei a cabeça e revirei os
olhos. Meu irmão se afastou um pouco e agarrou meu pênis novamente.

Era como se uma seção de um servo estivesse sendo tocado diretamente. Fiquei tão
emocionado que comecei a chorar depois disso.

– Ah, não, não faça isso, não toque...!

– Não toque? – Meu irmão perguntou, esfregando meu pênis rigidamente ereto.

– Uhg, huh-um…

– Por quê? Parece estranho?


Meu irmão mordeu minhas costas e atacou-me novamente. – Ah, hum, ah, pare. Pare
agora. Ah, ahh...

Arranhei meu irmão com a mão livre. Eu também tentei empurrar para fora o pênis que
estava dentro. Meu irmão nem se mexeu, ele era como uma pedra.

Em vez disso, seus olhos se estreitaram. Meu irmão, que estava segurando meu pênis,
soltou a mão e agarrou meu braço novamente.

E ele sussurrou, cutucando sua cintura.

– Ah, uh-um, ah, ah, ahh…!

- Isto é culpa sua. Era uma voz doce.

- Você gosta daqui? Eu vou fazer isso suavemente. Faz você se sentir melhor do que
antes.

Meus olhos rolaram. Parecia que eu estava recebendo cócegas com força. Eu não pude
deixar de inclinar minha cabeça contra os estímulos dolorosos que foram injetados à
força em mim.

– Uhg, huh-aahhh… Eu
Podia sentir meu irmão me observando atentamente. Corri atrás do prazer, chorando
sem parar, como se estivesse mais focado em mostrar o que era. Como um trem que,
uma vez colocado nos trilhos, não pode parar até chegar ao seu destino. Meu corpo
inteiro estava coberto de suor frio. Parecia que meu irmão quebrou meu freio.

O pênis ereto do meu irmão esfregou contra minha barriga. Ejaculei pela segunda vez.

– Eu não quero, eu não quero...


Mesmo depois de ejacular, o ato não terminou por muito tempo, então eu chorei,
implorando para ele parar, para me deixar descansar.

A partir de então eu estremeci freneticamente sob meu irmão.

Depois de um momento, o pênis do meu irmão saiu de mim. Eu nem sabia que
sentimento era esse. Depois de um tempo, percebi que meu irmão havia ejaculado
dentro de mim.

– Huh, uh-uhg…

O corpo do meu irmão, que vinha me esmagando por cima, saiu. Assim que ele me
deixou, eu rolei e enterrei meu rosto no travesseiro. Se fosse um pesadelo, eu queria
acordar rapidamente.

Minha cabeça estava tonta e eu estava prestes a vomitar, minha condição era terrível.
Eu queria que meu irmão fosse o mais rápido possível. Eu queria chorar sozinho e
descobrir o que estava acontecendo.

Mas este não foi o fim.

A mão do meu irmão descansou na minha cintura. E algo ficou entre minhas nádegas.
Então eles espremeram algo frio e pegajoso de mim e aplicaram nas minhas entranhas
em chamas. Era como um gel.

Ele costumava aplicar nos dedos todos os dias e me molhava por dentro... Surpresa,
tentei me levantar da cadeira, mas ele me pressionou novamente.

Seu membro quente foram enterrado lá novamente. Firmemente, fortemente.

- Nerd. Não. Não. Não.


Eu lutei, presa entre a cama e o corpo duro do meu irmão. Um gemido saiu da minha
boca, empurrado pelo pênis que se enterrou entre minhas pernas.

–Não faça? Porque não?

O que acontece? Meu irmão, segurando minha cintura com as duas mãos, se inclinou
sobre mim e perguntou. Peguei tudo o que pude segurar em minhas mãos. Krik, Krik,
havia um som que ecoava de antes.

Era o som da mola da cama quebrando. Pressionei meu corpo firmemente contra a cama
e meu irmão saiu de mim. Então, deixando apenas a ponta de sua cabeça dentro de
mim, ele cavou em mim novamente.

Algo me esfaqueou com seu pênis com tanta força e eu tive uma ereção em um instante.
"Ah, Ahh... Ahh..." Atrás do meu gemido quebrado, meu irmão moveu sua cintura e
sussurrou.

– Ah, essa foi sua primeira vez. Desta vez será melhor.

– Uhh, ah, ah, ah…

Abri a boca e babei. O som de carne batendo em meus ouvidos e o guincho de molas
misturados. Meu pênis ereto foi empurrado contra o lençol e a epiderme na ponta
invertida. Por um momento, meus olhos rolaram para trás.

Parecia que minha mente estava ficando em branco. Até aquela época, eu nem pensava
em misturar carne com meu irmão mais velho.

Estremeci com a estimulação que parecia fora deste mundo. O corpo do meu irmão me
esmagou. Quando meu corpo e o corpo dele se juntaram em cima de mim, meu irmão
disse algo para mim enquanto eu me afogava em um pântano de dor e prazer.

– Uh, uh, uh.

– A propósito, Soo-bin.
Com a sensação de sua língua beliscando meu lóbulo da orelha e lambendo minha
aurícula, as palavras do meu irmão correram em meu ouvido.

–Por que você quis fugir?–meu irmão perguntou.

- Huh?
Meu irmão se enterrou muito fundo. Chorei como se um botão estivesse sendo
pressionado com a sensação de meus órgãos internos sendo puxados para fora.

– Ahhh…!

Meu irmão pressionou minha cabeça com as duas mãos e enterrou minha boca na cama.
O pênis do meu irmão perfurou ritmicamente em mim, dentro e fora novamente. O
movimento em sua cintura ficou mais rápido.Meu irmão sussurrou em meu ouvido.

– Você vai deixar seu irmão? Eu só tenho você.

Um novo gemido quebrou a colcha que tinha sido enfiada na minha boca. Ejaculei
contra o lençol com a estimulação que havia sido empurrada por trás. De qualquer
forma, as ações do meu irmão continuaram.

– Huh, uh-uhg, uh, haa, ooh, uh, ahh…

O calor não me deu tempo para me acalmar… Eu realmente senti que ia morrer.

Desmaiei e acordei. Meu corpo inteiro doía, como se eu tivesse sofrido um acidente de
carro. Meu quadril, e entre minhas pernas que estavam estendidas ao limite durante o
ato, eu não conseguia nem deitar direito.

A primeira lembrança que me veio à mente depois de acordar foi estar presa no canto da
cama, chorando, segurando minha cintura e sendo esfaqueada pelo meu irmão.
Enquanto minha cabeça latejava, a mão do meu irmão envolveu minha nuca.
Balançando meu pênis com a outra mão, meu irmão me viu chorar com os olhos
arregalados.

Claramente, como se ele quisesse me engolir com os olhos, se pudesse.

Adormeci novamente. Não pude resistir à sensação de calor percorrendo meu corpo,
meu corpo estava exausto. Mesmo que os sapatos do meu irmão tivessem pisado em
mim, não parecia que doeria mais do que isso.

Acordei de um pesadelo no meio da noite, fiquei chocado e tentei me levantar. Meu


irmão, que estava sentado ao lado da cama, pressionou-me suavemente, mas com muita
força, para que eu me deitasse.

- Tem febre.
E coloquei uma toalha fria na minha cabeça.

Apesar de suar um pouco, pude sentir que todo o meu corpo estava limpo, sem
nenhuma viscosidade que foi derramada durante o ato. Fechei os olhos com força. Senti
dor por todo o corpo, não sabia exatamente de onde vinha.

– Eu coloquei um remédio na ferida.– Ele falou em um sussurro. – Estou feliz que você
não vá para a escola, fique na cama por alguns dias.” A mão do meu irmão bagunçou
meu cabelo.

– Deve doer, não queria te bater assim.

O que... Era como se ele se arrependesse de levantar a mão pela primeira vez. As
palavras do meu irmão foram tão aterrorizantes. Puxei o edredom até o topo da minha
cabeça.

– Vou deixar mingau aqui, então coma quando estiver com fome, ok?

Meu irmão estava trocando os lençóis várias vezes. Meu irmão saiu da cama. Afastei
um pouco o cobertor e vi as costas largas do meu irmão quando ele saiu pela porta.A
porta se fechou com um leve ruído.

Um suor frio cobriu meu corpo inteiro. O ato sem sentido, a linha que eu havia traçado
repetidas vezes me dizendo que não iria tão longe, agora foi pisoteada e esfregada pelos
pés do meu irmão.

O que ouvi sussurrando durante o ato foi mais uma pergunta misturada com
ressentimento.

— Por que você quis fugir?

— Você vai deixar seu irmão? Eu só tenho você'.

Eu me senti impotente com essas palavras.

Talvez meu irmão tenha enlouquecido no acidente. Assim como a barra de ferro presa
na minha perna, meu irmão pode precisar de ajuda. Ajuda psicológica. Mas como?
Não foi até o dia seguinte que consegui sair da cama. Abri a boca, mas minha garganta
estava rouca e nenhuma palavra saiu. Enquanto cambaleava para o banheiro, vi meu
rosto machucado refletido no espelho do banheiro. Havia um hematoma escuro.

– Ai…

Cuidadosamente, depois de lavar o rosto, escovei os dentes, quando cuspi a água, a


saliva se misturou e minha boca foi arrebentada. Mas o pior foi depois de tirar a roupa.

Havia sangue na minha cueca.

–…

Nenhuma outra briga entre irmãos teria produzido tal resultado. Até a água do chuveiro
doía. Tudo veio como um grande choque. Só mais tarde percebi que a mala havia
desaparecido completamente.

Como posso desfazer isso? A partir daquele momento, tentei me salvar. Foi porque
naquele dia percebi que a rebelião era inútil. Meu irmão continuou agindo como se nada
tivesse acontecido entre nós. Como um ator no palco... Como se aquele dia fosse um
simples incidente...

E eu decidi fazer isso também.

Não, ele não tinha escolha a não ser fazê-lo. Ele não podia nem sonhar em fugir agora.
Era porque eu não conseguia nem imaginar como a situação com meu irmão se tornaria
mais caótica depois disso.

Provavelmente foi a partir deste momento que a fronteira entre a noite e o dia se
misturando lentamente foi completamente quebrada.

'Talvez ele não seja louco... Talvez ele esteja bravo comigo?'

Foi a partir deste momento que o pensamento de que poderia ser minha culpa que meu
irmão estivesse doente começou a me engolir.

'Não é a raiva que ele reprimiu porque estava com tanta raiva, que acabou sendo
alguma forma de violência?'
Não sei se sou eu ou meu irmão que está ficando louco. Chorei no meio da noite. O que
aconteceu conosco, o que acontecerá no futuro, as memórias do passado estão tão
distantes quanto nossas vidas passadas, e o futuro era desconhecido.

Daquele dia em diante, fechei a porta todas as noites. Sabendo que seria inútil, nada
aconteceu nas próximas duas semanas.

Meu irmão também se arrepende? Bater em mim e me estuprar? Eu esperava e rezava


todas as noites para que isso nunca acontecesse novamente.

Foi aberta novamente a porta meu irmão sentou ao lado da minha cama. Ele então
perguntou, enxugando a testa e soltando a franja.

- Você está dormindo?

Minhas calças caíram lentamente. Meu irmão acendeu a luz traseira na mesa de
cabeceira. Fechei os olhos com força.

– Soo-bin, você está dormindo?

A sombra do meu irmão me cobriu. Aguente, pensei.

Quando o novo semestre começou, eu estava no ensino médio. Se meu irmão está com
raiva, se eu aceitar, talvez um dia isso acabe, eu queria acreditar nisso. Eu ansiava que
meu irmão voltasse ao normal.

Antes do final deste ano. Se isso continuar até o final deste ano... Vou fugir para a
faculdade, pensei. Um ano era muito tempo. Ainda assim, pensando que havia um fim,
pensei que poderia viver.

Aconteça o que acontecer comigo, sairei de sua influência. Se eu falhar, meu irmão não
voltará ao normal... Eu ainda estava esperançoso.

Ao contrário dos pensamentos complicados em minha cabeça, meu corpo era simples.
Fosse dor ou prazer, ele estava apenas ocupado aceitando.

– Ah, ah-um, ah…

Parei imediatamente pelo toque da mão do meu irmão. Eu não toquei meu corpo uma
vez desde que meu irmão me tocou todas as noites. Ele ejaculou sem parar todas as
noites, pelo menos algumas vezes. Assim que a mão do meu irmão caiu no meu corpo,
eu sufoquei, e se ele estava com raiva do acidente, o objeto de seu ressentimento tinha
que ser eu. Nesse caso... eu...não tenho escolha a não ser aceitar essa raiva até que meu
irmão volte... Não havia outro jeito?

Eu não conseguia me mover com o toque do meu irmão, meu irmão envolvendo as
mãos em volta da minha bunda e esfregando como se fosse esticar sua carne, ele me
virou.

Eu me decidi quando ele abriu minha bunda, mas o que veio a seguir foi completamente
diferente do que eu esperava.

Um hálito quente tocou o interior da minha carne aberta. Meu irmão agarrou as nádegas
rachadas com as duas mãos e as apertou com força. Então ele respirou fundo e me tocou
com a língua. Um pedaço de carne úmida. Meu irmão começou pelo períneo e
gentilmente varreu o interior com a língua.

- … Huh!

Então ele começou a chupar e lamber. Não podia acreditar. Por mais que o lavasse,
tentava chupar e lamber e enfiar a língua dentro.

– Ah, não faça isso! Não o faça!

Enterrei meu rosto no travesseiro e lutei. Um som embaraçoso foi ouvido. A sensação
era muito desagradável e assustadora. Tentei me levantar da cama com a mão, mas caí
por causa da força do meu irmão.

Enquanto lambia a área que ainda estava um pouco inchada, minha mente ficou em
branco e meu estômago se apertou.

– Huh, uhh, Ung…

– Ok, não é nada estranho.

Meu irmão disse como ele fez.

- Eca…!
Depois de muito chupar, seus dedos pegajosos e cobertos de gel cravaram-se em mim
naturalmente.
Minhas pernas tremiam quando ele me esfaqueou com os dedos dobrados como
ganchos. Enquanto eu tremia, meu irmão enfiou a mão debaixo da minha barriga para
verificar a situação, então estendeu a mão e pressionou minha bunda para colocar seu
pênis contra minha entrada.

- Apenas relaxe.

Ouvi uma voz atrás das minhas costas.

– Se você não fizer isso, só você vai se machucar, você sabe. VERDADE?

Sem me dar um tempo, o pênis do meu irmão foi empurrado para dentro. Eu gemi e
tentei aliviar minha força de alguma forma, assim como meu irmão disse.

Se eu fizer, acho que vai ser menos doloroso...

- Ah, dói. Dói, dói...

– Tenha paciência.

Meu irmão se enterrou até a raiz. Meu corpo endureceu com a tensão. Ele esfregou meu
ombro e enterrou o nariz no meu cabelo. Ele esfregou meus ombros tensos e deu um
tapinha nas minhas costas.

– Uh… huh-uhg…

Meu irmão moveu a cintura por trás.


- Uh…! Oh oh oh…!

Meus olhos brilharam como se eu tivesse visto uma estrela. Eu estava chorando e não
conseguia manter a boca fechada.

'Se eu for para a faculdade...'

Se eu for para a faculdade e até para os dormitórios, e me separar do meu irmão, isso
vai acabar, né? Não, mesmo antes disso, se meu irmão tivesse apenas uma namorada,
ou seja, se ele tivesse alguém para me substituir, isso seria o fim desse trabalho, certo?

- No que você está pensando?


As estrelas brilharam diante dos meus olhos novamente. Abri a boca com a bochecha
para o lado. Os dedos do meu irmão vibraram na minha boca. Eu não conseguia nem
gemer quando sua mão arranhou meu céu da boca.

Meu irmão me derrubou de bruços. Então, com as mãos molhadas, ela pegou meu pênis
meio ereto e o esfregou.

- Huh? Você pode se permitir pensar?

– Heuh, ah, ah…

Tentei tirar a mão do meu irmão, segurando meu pênis com as duas mãos, mas a
estimulação fluida fez meus dedos do pé se sentirem bem e a força em minhas mãos
aliviou.

━✧❂✧━

Um novo semestre começou. Aos poucos fui me distanciando dos meus colegas.

Agora a escuridão me envolveu completamente mesmo durante o dia. A razão pela qual
minha mudança não foi notada na aula foi porque todos estavam correndo em direção
ao mesmo objetivo. Naquele ano, eu realmente melhorei minhas notas.

A primavera passou, o verão excepcionalmente quente veio e se foi, e o outono chegou.


Tem sido uma temporada precoce.

– Então, onde você quer se inscrever? – Meu irmão perguntou. Engoli saliva seca.

– O que você quer ser no futuro, Soo-bin?

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