Kill Your Darlings - Rory Ireland

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MATE OS SEUS QUERIDOS
RORY IRLANDA
Copyright © 2022 por Rory Ireland
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autor, exceto para o uso de breves citações em uma resenha do livro.
Criado com Velino

Para JAIME, pela primeira vez, acertamos… ou não?!?!?!
Esperamos que finalmente acertemos o tempo todo

Eu quero meus seios esta noite...
- DANIELLE, NOIVO DE 90 DIAS

CONTEÚDO
Tropos e tags de conteúdo

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Obrigado pela leitura!

Espiada
Agradecimentos
Sobre o autor
Também por Rory Ireland
TROPOS E TAGS DE CONTEÚDO
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Contente
NãoCon
DubCon
Somnofilia
Relações de Sangue
Violência
Primitivo
PRÓLOGO
ESTIMAR
EU
acordo no quarto escuro do meu irmão gêmeo e sinto uma sensação
desconfortável na boca do estômago. Provavelmente sou apenas eu captando
as emoções de Crew, mas não consigo evitar a incômoda suspeita de que algo
está errado. Estendo a mão e pressiono o rádio na mesa de cabeceira. Quando
acende, percebo que já passa um pouco das duas da manhã. Meu estômago revira.
Ele deveria estar em casa no máximo à meia-noite.
Eu entrei aqui quando meus irmãos saíram para cuidar de qualquer negócio
ilegal que nosso pai os mandou fazer esta noite. Talvez eles estivessem usando
bebidas alcoólicas, talvez estivessem cobrando uma dívida na forma de joelhos
quebrados ou dedos quebrados, talvez estivessem queimando a cabana de alguém
porque são seus queridinhos, ele foi programado à sua semelhança.
Ele é brutal e eles também, mas Crew ainda tem um pouco de gentileza nele. Ele
diz que sou o último pedaço de humanidade que lhe resta e sei que somos próximos
demais, mesmo para gêmeos. Se papai soubesse que nos abraçamos à noite
ainda aos dezenove anos, não tenho certeza do que ele faria comigo. Ele faria
meus outros irmãos baterem em Crew a tal ponto que ele não conseguiria andar
por dias. Essa é sua forma favorita de punição, virar seus queridinhos um contra o
outro e manter as mãos limpas.
Tenho medo do que vou encontrar, mas isso não me impede de levantar da
cama e caminhar com leveza pelo quarto minimalista do meu irmão. Girando
lentamente a maçaneta, olho de volta para a janela, sem saber se essa seria uma
opção melhor, mesmo que pular no chão vá doer.
Mesmo na minha idade, se meu pai descobrir que estou andando escondido a esta
hora ou pior, que estava deitado na cama do meu irmão esperando para confortá-lo.
seja lá o que ele tenha passado esta noite, não quero nem pensar no que ele fará. Ele
é dono de Switchblade Falls e de todos que estão nela. Ele não consegue lidar com
ninguém que vá contra suas regras. Ando na ponta dos pés pelo corredor e pego meu
pesado casaco de lã dos ganchos na porta da frente da cabana e contraio todos os
músculos do meu corpo enquanto saio para a varanda. Meus olhos se movem para a
esquerda e para a direita antes de descer os degraus com pés leves. Vejo os caminhões
estacionados perto dos grandes prédios de tijolos que abrigam todos os equipamentos
da destilaria. Eles estão todos definitivamente em casa. Em vez de ir até lá, esgueiro-
me cuidadosamente pela lateral da nossa casa até ver o quarto do meu irmão Tristian.
A luz dele está acesa, o que significa que ele conseguiu voltar. Decido não verificar o
quarto de Kaden, porque se alguém voltar do que quer que estivessem fazendo hoje à
noite, todos estarão em casa. Uma sensação de pavor corre pelas minhas veias,
rapidamente seguida de raiva. Crew não gostaria de estar em nenhum outro lugar além
de sua cama, abraçado comigo agora. Se eles fizeram alguma coisa com ele, será o
que fará com que o último resquício da minha sanidade desapareça. Eu mataria toda a
nossa família pelo meu irmão gêmeo, e não tenho certeza se ele sabe disso.
Decido que é agora ou nunca e vou até a destilaria. Quando me aproximo, vejo que
as luzes do prédio à esquerda da entrada de pedra estão acesas. Talvez não seja nada
sério. Não seria incomum que nosso pai exigisse algo estúpido, como trabalhar durante
a noite engarrafando uísque ou bebida alcoólica como forma de punição.
Estremeço quando o vento bate em meu rosto e puxo o capuz em volta do rosto e
movimento o pulso, tentando girar a grande maçaneta de aço. Olho para a porta que
parece impossivelmente alta e entendo que tudo na propriedade que chamei de lar
durante toda a minha vida foi construído para manter as pessoas afastadas e apenas
para ser útil aos homens que moram aqui. Não tenho certeza se está travado ou se
simplesmente não tenho força para girá-lo o suficiente para a direita para destravar o
mecanismo. Não tenho permissão para entrar nesses prédios, por ordem do nosso pai,
mas...
Foda-se.
Empurro todo o meu corpo contra a porta e giro a maçaneta, tentando ficar o mais
quieto possível. Quase caio quando ela finalmente cede, mas me recomponho no último
momento, fechando a porta atrás de mim com toda a gentileza que consigo reunir.
Mesmo com meu casaco pesado, estou congelando. Tecnicamente, ainda não é inverno
nas montanhas, mas parece que o ar pode começar a nevar a qualquer momento.
Todas as luzes estão apagadas, mas ouço alguém movendo o que parecem ser caixas de
álcool no chão de pedra.
“Equipe”, eu chamo em voz baixa porque estou começando a me preocupar com o que vou
encontrar, mas não recebo resposta.
Ao contornar duas das grandes máquinas, percebo que a sala ficou em silêncio total, então
ligo novamente.
Assim que passo pela segunda máquina, sou agarrado por trás, uma mão grande apertando
minha boca com força. Eu instantaneamente caio contra meu irmão gêmeo, sabendo
imediatamente que é ele. “Que porra você está fazendo aqui, Cherish?” ele pergunta, mas não
há nenhuma mordida em seu tom. Pelo menos não há até que ele acrescente: “Eu disse para
você nunca vir aqui”.
Não tenho certeza se é porque ele percebe que não posso responder com a mão obstruindo
minha voz, ou se ele sente como minha bunda está pressionando a frente de sua calça de
trabalho. Ele está duro como uma pedra pressionando minha bunda e eu o sinto empurrar seus
quadris para frente apenas uma vez antes de me soltar e me virar para encará-lo. Sinto minhas
bochechas e pescoço corarem, mas afasto os pensamentos que tenho pelo meu irmão gêmeo.
Se eu fosse honesto com ele e comigo mesmo, gosto quando ele assume o comando e até
mesmo quando é um pouco rude comigo. Gosto da dor, da queimadura de suas mãos me
penetrando.
Eu suspiro quando vejo que há sangue em suas mãos e braços. Ele está parado na minha
frente sem camisa, apenas com calças e meias. Ele devia estar de camisa quando o sangue foi
derramado, porque seu abdômen e peito esculpidos estão limpos. Ele não é muito volumoso com
músculos, mas também não é magro.
Ele é perfeito. Eu imediatamente estendo a mão para tocá-lo, para ter certeza de que ele não
está ferido, mas ele levanta as mãos e eu sei que não devo empurrá-lo.
Em vez disso, deixo meus olhos percorrerem-no e não vejo nenhum corte ou corte em sua pele,
mas posso ver que sua bochecha está vermelha e inchada e seu olho do mesmo lado está mais
escuro do que o normal.
“Eu só queria ter certeza de que você estava bem...” digo baixinho, mordendo o lábio inferior
para não dizer qualquer coisa que possa irritá-lo. Ele está claramente caindo de uma onda de
adrenalina. Sua mandíbula está flexionada e seus olhos castanhos não deixaram meu corpo
desde que ele me virou.
“Estou bem, mas você não estará se não começar a me ouvir.”
Crew respira fundo e meus olhos não conseguem evitar deslizar de seu rosto por todo o seu
corpo. O V profundo que desaparece sob o cós da calça me dá água na boca. Não sei qual é o
gosto da pele de Crew, mas sei que se ele me deixasse, eu cairia de joelhos e
tentar o meu melhor para fazê-lo se sentir melhor agora. Ele me tira dos meus pensamentos
quando diz: — Você sabe o que ele fará se encontrar você aqui no meio da noite?
Ignoro o que ele está dizendo, porque claramente sei do que nosso pai é capaz, mas
ter certeza de que meu irmão está bem é mais importante para mim do que qualquer coisa
que possa acontecer comigo. "Você está machucado?" — pergunto, apontando para o
sangue seco endurecido em sua pele.
“Esse não é meu sangue.”
“Você está evitando minha pergunta.”
Crew permanece quieto por um momento, e eu não me intrometo mais, principalmente
porque não tenho certeza se posso lidar mentalmente com o que pode ter acontecido com
ele. O que estou fazendo aqui? Esta foi uma ideia estúpida. Eu deveria ter esperado ele ir
para a cama, mas pelo menos sei que o vínculo gêmeo que tenho com ele não desapareceu
ao longo dos anos. Meu instinto não estava errado. Quando Crew se mexe e vejo melhor
seu rosto machucado na penumbra, mais apreensão fico.
Todo mundo teme os homens Duchannes ou pelo menos desconfia deles, e isso inclui
absolutamente meu irmão gêmeo. Porém, nunca o temi, e talvez isso me torne uma idiota.
Ele realmente poderia me quebrar ao meio se quisesse. Ele é exatamente trinta centímetros
mais alto que eu, com um metro e noventa de altura, mas seu olhar taciturno faz parecer
que ele tem quase dois metros e meio de altura. Eu sei o quão gentil o toque de Crew pode
ser quando ele me segura contra seu peito, minhas pernas entrelaçadas com as dele e
seus dedos vasculhando meus longos cabelos negros até que ambos adormecemos.
Também o vi espancar um homem até a morte por me agarrar pelo braço. Ele não tinha
armas e deu o último suspiro do homem com os punhos nus e ensanguentados. Estou com
a cabeça fodida porque muitas vezes me perguntei como seria a sensação de seus dedos
cerrados em meu cabelo enquanto ele empurrava violentamente dentro de mim.
É como se ele pudesse sentir os pensamentos zunindo em meu cérebro porque ele
diz sombriamente: “Eu poderia quebrar você. Ninguém mais poderia, mas eu poderia
quebrar você de uma forma da qual você nunca mais voltaria. Franzo a testa com suas
palavras porque sei que ele não está falando sobre o jeito que quero ser quebrada por ele.
Seus olhos estão sem emoção, e sei que ele está mascarando a raiva que demonstrou
quando entrei aqui pela primeira vez.
“Vá em frente”, diz ele depois de limpar a garganta. "Pergunte-me o que você quer
saber." Cruzo os braços sobre o peito porque a maneira como ele está me lendo me faz
sentir vulnerável. Normalmente gosto quando Crew está dentro da minha mente, mas esta
noite ele está vendo coisas que não tenho certeza se quero que ele saiba ainda.
Há tantas coisas que quero perguntar.

“Quantas pessoas nosso pai fez você matar esta noite?”
"Quem machucou você?"
Em vez disso, resolvo perguntar a ele: “Você quer que eu ajude você a limpar?”
Seus olhos intensos se estreitam e ele se aproxima de mim, elevando-se sobre mim e
me prendendo em seus braços. “Por que você é tão legal comigo? Você não vê que sou um
deles?
Magoada por suas palavras, eu olho para ele. “Porque eu queria ter certeza de que você
estavam bem. Eu pensei…"
“O quê, você pensou que eu gostaria de ver você hoje à noite? Que a única porra de
coisa que eu estava pensando enquanto batia em alguém com um martelo era como eu daria
qualquer coisa para rastejar na minha cama e sentir você respirando no meu pescoço? Que
a única coisa que me faz continuar é o pensamento delirante de que em alguma outra vida
você poderia ser meu? Não é isso que é, Cherish.
Você precisa ficar longe de mim. Eu matei quatro homens esta noite e adorei cada segundo.”
Os olhos mortos de Crew desapareceram, agora substituídos por um olhar selvagem

que ao mesmo tempo me aterroriza e me excita. Seu peito se agita e a raiva que vejo em
seus olhos é algo que nunca soube dele. A forma como ele está ocupando meu espaço
pessoal me assusta, mas mais ainda, sinto o desejo conflitante de me jogar em seus braços
e me virar e fugir, tudo ao mesmo tempo. A ideia dele me perseguindo na floresta densa que
faz fronteira com nossa terra faz meus mamilos apertarem e minha boceta apertar de
necessidade.
Coloco minhas mãos em seu peito e empurro com cada grama de raiva borbulhando
dentro de mim. Ele mal se mexe, e isso me deixa irracionalmente furioso.
Ele ri friamente. “Eu faço você querer chorar, irmã? Você finalmente está percebendo
que sou mau? Você tem medo de nossos irmãos e de nosso pai, mas eu sou igual a eles.
Eu poderia me virar contra você, despedaçá-lo. Você imaginaria isso chegando? Ele zomba
de mim com seu tom, mas vejo a dor girando no fundo de seus olhos. Ele está tentando me
afastar porque não quer me machucar. Odeio sentir lágrimas nos olhos porque não estou
triste, estou com raiva. Estou com raiva por nós dois. Eu odeio chorar tão facilmente, mas é
minha única saída. Nosso pai diz que lágrimas e emoções enfraquecem uma pessoa, então
talvez eu esteja me rebelando contra ele do meu jeito. Talvez eu esteja apenas mentalmente
exausta por estar presa nesta montanha com os homens mais cruéis que provavelmente
conhecerei na minha vida. Crew avança novamente, sorrindo quando tropeço.
dando um passo para trás. Ele me impede, agarrando a frente do meu casaco enorme,
abrindo o zíper com uma facilidade que nunca terei. Observo enquanto seus olhos
observam a camisa Henley fina que estou vestindo, sem nada por baixo. Crew sempre
teve o cuidado de evitar que suas mãos explorassem meus seios, entre minhas coxas,
mas ele mergulhou as mãos da parte inferior das minhas costas até minha bunda para me
puxar para mais perto durante a noite. Ele parece que sua restrição está pendurada por
um fio mais fino agora, enquanto seus olhos se concentram em meus picos duros que
tenho certeza que estão sob o material macio e apertado da minha camisa.
Em uma fração de segundo, decido que, apesar do fato de ele poder me derrubar
com um movimento dos dedos, vou igualar sua energia, não importa o resultado.
“Foi você quem me disse que sou a única parte boa de você que resta.
Foi você quem entrou no meu quarto e me carregou para o seu na primeira vez que
matou alguém. Você não pode agir como se eu fosse uma garotinha apaixonada que tem
uma queda pelo irmão porque não há mais ninguém por quem se apaixonar. Eu poderia
encontrar um homem para fu-,” eu grito, cruzando os braços, tentando forçar uma barreira
entre nós, mas sou interrompida quando ele coloca a mão sobre minha boca pela segunda
vez esta noite.
Ele puxa meus braços para baixo como se meu corpo fosse dele para ver sempre que
ele quiser antes de pronunciar as palavras: — Não termine essa frase, porra. Ninguém
nunca vai te foder. Vou matar todos os filhos da puta deste maldito planeta antes de deixar
isso acontecer.”
Quando ele abaixa a mão, mas não faz nada além de olhar para mim com a mandíbula
cerrada, encontro minha voz novamente: — Por que você está sendo assim comigo? Eu
grito.
Tento empurrá-lo novamente, mas desta vez ele se afasta sozinho, e isso de alguma
forma é pior. Agora, nossos peitos estão arfando e sei que tenho lágrimas no rosto. Mas
não tenho energia para me importar. Estou tão cansada e a única coisa que quero é
buscar conforto em Crew, e ele está determinado a me machucar até que eu o deixe em
paz.
“Este é quem eu sou, Cherish.” Ele ri asperamente, mas a maneira como sua voz
quebra quando ele diz meu nome me diz que ele está com dor.
"O que aconteceu com você esta noite?" — pergunto gentilmente, tirando o casaco
dos ombros, embora ainda esteja congelando. Talvez eu esteja tentando seduzir meu
próprio irmão, talvez esteja tentando ser vulnerável com ele. Não tenho capacidade
emocional para entender o que estou fazendo agora. O olhar de Crew se volta para minhas
mãos enquanto eu as levanto até os botões da minha camisa. Eu lentamente
desabotoei cada um, deixando minha camisa aberta para expor a parte superior dos
meus seios. Meus mamilos estão dolorosamente duros e observo enquanto ele passa
a língua sobre o lábio inferior. Eu sei que ele está imaginando puxar a pele esticada
entre os dentes e chupar. “Quem machucou você, tripulação?” Eu sussurro, fazendo
com que ele olhe para o meu rosto.
“Você quer que eu lhe diga que nossos irmãos me seguraram e me espancaram
enquanto papai assistia? Quer que eu lhe diga que eles fizeram isso porque eu não
estupraria a filha de um dos homens que matamos esta noite porque eles nos deviam
dinheiro? Eu já quebrei a porra dos joelhos dele, e ele queria que eu a estuprasse na
frente do próprio pai dela antes que eles cortassem seu rosto.
Um soluço sai do meu peito. Crew está sofrendo e está tentando me causar um
pouco dessa dor com os detalhes brutais do que passou esta noite. Dou um passo em
direção a ele e ele me deixa. Ele olha para mim, sua mão ensanguentada se
estendendo para agarrar minha cintura e me puxar para seu peito. Ele rosna as
palavras quando diz: “Você quer saber por que diabos eu não seguraria aquela vadia
e a estupraria? Não é porque de repente descobri minha moral ou porque senti pena
dela.” Sua mão desliza pela minha lateral, parando para segurar a lateral do meu seio
antes de mover os dedos bruscamente para agarrar minha garganta. “Eu não transaria
com ela porque a ideia de estar dentro de alguém que não seja você me dá repulsa.
Eu teria deixado eles me espancarem até a morte — ele sussurra, inclinando-se para
deixar seu hálito quente passar pelos meus lábios. Os lábios de Crew se curvam em
um sorriso que me faz acreditar que ele é o psicopata que me diz ser antes de pontuar:
“Dê o fora daqui. Antes. I. Ruína. Você."
Tento recuperar o fôlego para dizer alguma coisa, qualquer coisa, mas em vez disso apenas balanço
a cabeça negativamente.
“Você não está com nojo de mim? Pare de tentar me salvar! E saia da minha
cabeça, enquanto você está nisso.” Ele cerra os dentes enquanto aponta um dedo
trêmulo para a porta, indicando que quer que eu o deixe aqui sozinho. Ele terá que me
matar antes que eu faça isso.
“Eu nunca vou deixar você, tripulação. Não por qualquer motivo”, juro para ele.
“Não tenho medo das coisas que você pode fazer comigo. Sua escuridão só me atrai,
me faz querer ser completamente envolvido por você o tempo todo — digo, e posso
ouvir o desespero em minha voz. Eu não receio e não fico envergonhado com isso. O
que comecei a dizer a ele antes é verdade. Eu poderia escolher os homens desta
montanha. Eu poderia ter ido embora há muito tempo, mas não quero nada, exceto
meu irmão gêmeo.
“Não faça promessas que não pode cumprir.” Ele respira tão profundamente que todos os músculos
de seu abdômen flexionam. “Sou sádico o suficiente para fazer você se arrepender, Cherish.” Seus
olhos percorrem meu corpo com um olhar tão pesado que juro que sinto seu toque em minha pele. “Se
você não tomar cuidado, vou tirar tudo de você. Vou arruinar você pelo homem com quem você deveria
estar.
Vou tornar isso tão ruim e tão bom ao mesmo tempo que ninguém mais será capaz de satisfazer minha
irmã.”
Ele está tentando tanto me assustar, mas é impossível. Quero todas as coisas com as quais ele
está me ameaçando. Eu quero ser dele. Eu sei que ele precisa que eu lhe dê um motivo para explodir,
então abro minha camisa, para que meus seios fiquem à mostra para meu irmão. O ar atinge meus
mamilos e os faz endurecer ainda mais do que já estavam.
Os olhos de Crew fixam-se no meu peito e escurecem ainda mais. “Que porra é essa
você esta fazendo?" ele murmura.
“Você quer me arruinar? Faça isso. Se isso fizer você se sentir melhor,” eu digo enquanto levanto
minhas mãos de volta ao meu peito, apertando meus mamilos entre os dedos, puxando-os o suficiente
para fazer meus seios balançarem com o movimento. “Você sabe quantas noites eu desejei que você
finalmente explodisse e me prendesse em sua cama e simplesmente...”
"Estou te avisando. Você precisa ir embora. Meu irmão me interrompe e depois lambe os lábios
enquanto me observa pingar saliva em dois dos meus dedos. Eu o ouço engolir em seco enquanto
seus olhos seguem meus dedos até meu mamilo, espalhando o líquido ali e depois no outro. Ele dá um
salto para frente antes que seja capaz de se conter. Ele começa a recuar como se fosse ele quem
estivesse com medo do que faria comigo. Eu não me importo com o que acontecerá depois. Eu só
quero ele.
“Vamos, irmão,” eu digo suavemente, imitando a maneira como ele falou comigo mais cedo.
“Você mesmo disse isso. Você quer estar dentro de sua irmã gêmea, então foda sua dor e raiva em
mim. Compartilhamos tudo, lembra? Dou um passo à frente, deslizando a mão pela frente da minha
legging e calcinha e mergulhando os dedos entre as dobras encharcadas. Quando retiro meus dedos,
eles estão brilhando e ele parece absolutamente selvagem. "Você quer me provar?" Levo meus dedos
à boca, mas mudo de ideia no último segundo e decido esfregá-los em cada um dos meus mamilos.
Ouço seu gemido audível e sei que fiz a escolha certa.
Uma expressão de dor aparece em seu rosto quando ele adverte: “Sou muito rude, Cherish. Vou
feri-lo. Você não entende. Ele bate o punho
na bancada à esquerda dele, e o som ecoa e eu faço o meu melhor para não pular da
minha pele. Se eu quiser dar a nós dois o que precisamos agora, preciso ficar calmo.
Tenho que ser tudo o que ele precisa, não importa o quanto isso me machuque. Ele
flexiona a mandíbula para frente e para trás antes de pronunciar as palavras: “Eu quero
usar você. Não tenho pensamentos doces de fazer amor com você, de lhe dar prazer.
Não quero te dar o que você merece. Quero usar você como meu brinquedo pessoal.
Quero te levar a qualquer hora, onde eu quiser. Quero fazer você chorar, marcar seu
corpo para que quem olhar para você saiba que você me pertence, que sua boceta foi
feita para meu pau encher. Ele ainda está tentando me assustar, mas está sendo
honesto. Meu coração aperta, um pouco de tristeza me enche por ele querer me
machucar quando eu quero tanto fazê-lo se sentir completo. Mas outra parte de mim
prospera com suas palavras, anseia por ouvir mais delas.
“Eu pensei que você queria me machucar,” eu zombo, jogando suas palavras de
volta para ele. “Estou bem aqui, esperando que você faça o seu pior. O que você vai
fazer comigo? Você vai foder minha garganta ou minha boceta primeiro? O que você
pensa à noite, quando arriscamos tudo só para que eu possa dormir em seu peito?
Você fantasia em machucar minha pele, Crew? Me fazendo sangrar?
Suas narinas se dilatam com a inspiração profunda.
“Porra, Cherish...” ele sussurra meu nome como uma oração sagrada.
Ando lentamente em direção a ele. Tão perto que meus seios quase tocam suas
costelas, e seu corpo está praticamente vibrando enquanto ele tenta se conter para não
estender a mão e me tocar. Nós dois sabemos que assim que ele me toca, acabou.
Estico o pescoço para olhar para ele enquanto minhas mãos exploram a pele quente
de seu peito e abdômen. Por mais que ele tenha vontade de me machucar, me destruir
e fazer de mim sua própria criação, tenho uma necessidade intensa de acalmá-lo,
mesmo que ele não queira.
“Ah, merda”, ele xinga, e seus punhos estão cerrados ao lado do corpo, sua coluna
mais reto que uma flecha.
“Você quer que eu seja sua prostituta, Crew?” Eu sussurro, olhando para ele
através dos meus cílios. Todo o seu corpo estremece com a minha pergunta, e eu tento
não sorrir. “Você quer me ouvir gritar só por você?
Você já me tocou enquanto estou dormindo em seus braços? Estou dizendo tudo o que
posso para fazê-lo quebrar, e toda vez que penso que ele está pronto para explodir e
me empurrar no chão e me foder, ele se recupera.
Sua boca está aberta enquanto ele olha para mim quando a emoção em seu rosto
desaparece. “Volte para casa, Cherish. E não venha para o meu quarto.
“Você está mentindo se disser que é isso que você quer. Você pode tentar mascarar isso, mas
conheço todos os seus pensamentos. Todos os seus desejos,” eu sussurro, pressionando meu peito
em seu abdômen, deixando-o sentir os picos duros dos meus mamilos arrastando contra sua pele
quente.
A mandíbula de Crew se contrai enquanto ele passa a mão pelos cabelos, resignado e
exasperado. “Vá”, ele late a ordem.
A raiva queima através de mim, misturando-se com sentimentos de mágoa e rejeição.
“Tudo bem,” eu digo, me afastando dele. Uso a última coisa que tenho na manga quando digo: “Talvez
eu deva procurar um de nossos irmãos. Talvez eles queiram o que você claramente não quer.” Meu
estômago revira ao pensar em qualquer um deles me tocando.
Foi isso. Bastou que ele pensasse em outro homem tocando

meu.
Crew me prende contra a bancada tão rápido, seus dedos encontram minha boceta através das
minhas leggings. Encontrando meu clitóris e beliscando, fazendo-me gritar, ele diz: — Kaden e Tristian
nunca poderiam lhe dar o prazer que posso. Eu os vi estuprar aquela garota esta noite.” Seus olhos
são cruéis e focados.
“Eles não merecem te segurar e te foder até você desmaiar”, ele respira.
Eu empurro meus quadris em seus dedos, minhas mãos subindo para segurar sua mandíbula.
“Você quer que eles vejam você me foder, Crew? Você quer que eles vejam você reivindicar o que
sempre foi seu?
Sua mão para e um pequeno gemido sai dos meus lábios. Suas narinas se dilatam de agitação.
“Saia da porra da minha mente”, ele retruca, claramente irritado por eu saber exatamente para onde
sua mente estava indo naquele momento.
“Não é algo que eu possa controlar, Crew. Assim como posso sentir que você sabe exatamente
o que meu corpo quer de você.” Aliso meus polegares sobre a barba por fazer em seu queixo e ele
recua como se eu tivesse dado um tapa nele. “Talvez eu queira que você me foda na frente deles. Eu
odeio o jeito que eles olham para o meu corpo, olhando maliciosamente como se eu tivesse deixado
eles se aproximarem o suficiente para me sentirem.”
“Eu vou massacrar todos eles antes de deixá-los tocar em você,” ele promete pouco antes de
seus lábios baterem nos meus rudemente, seus dentes afundando em meu lábio inferior. “Esta é sua
última chance antes que eu perca todo o meu maldito controle.
Você ainda tem tempo para correr.
Eu o respiro lentamente e coloco minhas mãos em seus ombros, me levantando e envolvendo

minhas pernas em volta dele.
“Deixe-me tirar sua dor, Crew,” eu sussurro contra sua boca, choramingando quando
suas mãos mordem meus quadris. Ele está certo, ele não tem um osso gentil em seu
corpo e o que quer que ele escolha fazer comigo esta noite vai ficar comigo por muito
tempo. “Dê-me o seu pior.”
Com minhas palavras, ele perde o controle, me colocando em cima da bancada e
levantando as mãos para minha camisa, rasgando-a. Acho que ele vai direto para o meu
mamilo, mas em vez disso ele enfia a mão no bolso e tira o canivete. Ele empurra seus
quadris para frente, pressionando seu pau tenso contra minha boceta enquanto pega
uma garrafa do nosso uísque do banco. Ele derrama um pouco sobre a lâmina e eu o
observo com os olhos arregalados, sem saber o que ele vai fazer. Ele arrasta a lâmina
do meu pescoço até o topo de um dos meus seios.
“Olhe para mim”, ele exige, e eu faço o que me mandam. Eu suspiro quando a faca
corta minha pele. "Essa é minha boa menina." Vejo a maneira como seus olhos devoram
a visão da minha dor. Ele gostou de tudo o que viu passar pelo meu rosto. A ferida não é
profunda, mas o suficiente para me fazer sangrar e provavelmente deixará uma leve
cicatriz. Sinto a umidade escorrendo pelo meu peito e pelo meu mamilo. Meu irmão
abaixa a cabeça para pegar o pico em sua boca e toda dor que eu senti desaparece
enquanto ele chupa e lambe, puxando o pequeno broto entre os dentes. Ele achata a
língua, lambendo para cima, coletando as gotas do meu sangue em sua língua. “Eu não
me canso de você”, ele reclama antes de passar para o meu outro mamilo. Descanso
minha mão na parte de trás de sua cabeça, passando meus dedos por suas ondas
negras e puxando seu rosto para mais perto de mim. Sua mão alcança o seio
abandonado, torcendo o mamilo entre os dedos. Eu gemo, o prazer misturado com a dor
que ele está me dando é o suficiente para fazer minha boceta apertar em torno de nada.
"Deitar. Vou te foder até suas pernas tremerem”, ele promete, me empurrando de volta
na superfície plana, mantendo minhas pernas penduradas para o lado.
Estendo a mão até a cintura, preparada para empurrar minha legging para baixo,
mas ele bate em minhas mãos com força suficiente para que o bater de sua pele contra
a minha ecoe pela sala. Deixo minhas mãos caírem ao lado do corpo enquanto ele abre
minhas pernas e sinto o calor de sua boca contra minha perna. “Você está tão molhada
para mim”, ele me elogia, mas então seu tom muda para algo mais duro e sombrio. "O
que você teve dentro da sua boceta apertada?"
“Nada,” eu digo rapidamente, e imediatamente me arrependo quando ele bate a mão
com força contra minha boceta.
"Seus dedos?" ele parece irritado, quase com ciúmes com o pensamento.
“Não”, digo a ele honestamente. Não há muita privacidade em nossa casa, e não
consigo imaginar o que papai faria se ele ou um dos meus outros irmãos me pegasse
me masturbando. E à noite, quando seria menos arriscado, estou sempre na cama
com Crew.
“Não minta para mim”, ele avisa, e eu me apoio nos cotovelos, olhando para ele.
"Eu estou te dizendo a verdade. Nada esteve dentro de mim. Eu estive esperando
por você. Eu o olho diretamente nos olhos e ele percebe que não estou brincando.
“Merda”, ele xinga, usando a faca para cortar a virilha da minha calça. Ele é
rápido em puxar minha calcinha rosa e branca para o lado. Sua língua sai, lambendo
a umidade que cobre minhas dobras. “Tão doce,” ele ressoa contra meu núcleo.
"Você vai sangrar por todo o meu pau, não é, querido?" ele pergunta, e meu coração
parece que dá um salto no peito com o termo carinhoso. Ele não fez nada além de
me ameaçar esta noite, e a forma como isso escapou tão facilmente de seus lábios
me faz sentir como se talvez ele sentisse mais por mim do que uma posse profunda.
Assim que ele se levanta para desabotoar as calças, ouvimos o que parece ser
a porta se fechando. Começo a me sentar, mas ele é mais rápido do que eu. Ele me
puxa para cima e me coloca no chão com as pernas bambas. Antes que eu possa
entender o que está acontecendo ou sair da névoa em que ele me colocou nos
últimos tempos, ele cobre minha boca mais uma vez e empurra meu casaco para mim.
“Coloque-o e volte para casa. Vou distrair quem estiver aqui.
Seus olhos estão selvagens e eu faço exatamente o que ele diz, sem discutir. Assim
que coloco meu casaco, vou para a saída dos fundos do prédio, mas sou puxada de
volta contra seu corpo duro. Ele inclina minha cabeça e, quando olho para ele, ele
coloca os lábios na minha boca e rosna baixinho: — Meu. Com a mesma rapidez, ele
me empurra para o fundo da sala e eu ando o mais silenciosamente que posso.
Consigo escapar e ando o mais silenciosamente que posso pela entrada de pedra.
Estou tão perto, quase livre de casa, quando a parte de trás do meu casaco é puxada
com força suficiente para me fazer cair no cascalho. Eu suspiro, olhando para os
olhos irritados do meu pai.
“Eu só estava...” começo, mas meu pai se abaixa com uma mão grande e segura
a frente do meu casaco, me levantando do chão.
“Eu sei exatamente o que você estava fazendo. Agora entre em casa”, ele rosna,
sua barba se movendo com o movimento carrancudo que ele está fazendo. “Vou lhe
dar uma chance de salvar a vida do seu irmão.”
"O que?" meus olhos se arregalam e sinto como se estivesse congelado. Eu sacudo minha cabeça
em direção ao prédio onde acabei de deixar meu irmão gêmeo.
“Nem pense em voltar correndo para o seu irmão. Kaden está de olho em Crew. Ele tem ordens
estritas de não machucá-lo, a menos que eu lhe dê um sinal. Você fará bem em me ouvir com atenção
e escolher suas batalhas.
Você vai se casar com o filho de Bill Kerrigan, que está farejando você nos últimos anos — ele
finalmente me diz, deixando-me cair de volta no chão frio. Eu me levanto e odeio que todo o meu corpo
esteja tremendo com suas palavras, mas sei que preciso agir com cuidado agora.
“Eu não quero ter nada a ver com Tommy...” eu começo, mas sou silenciada pela forma como meu
pai puxa o braço para trás, sua mão fechada com força, mas ele para antes de me bater no rosto
quando eu fecho a porta. boca. A ideia de me casar com aquele homem nojento me dá arrepios. O pai
dele vem pressionando desde que completei dezoito anos, mas felizmente meu pai sempre recusou.
O Sr. Kerrigan é dono da única outra destilaria na montanha, e se eu me casasse com o filho dele, isso
lhe daria a oportunidade de se fundir com o negócio da nossa família. Sei que meu pai não deixará isso
acontecer e suspeito que a única razão pela qual ele está a bordo é para poder se infiltrar na operação
do Sr. Kerrigan e desmantelá-la de dentro para fora.
“Acho que você já sabe que não me importo com o que você quer.” Ele caminha em direção ao
último degrau da casa, parando para olhar por cima do ombro e me avaliar com desgosto. “Eu vi cada
coisa suja que você deixou seu irmão fazer com você. Você o deixou doente, e é por isso que ele não
segue a linha como seus irmãos.” Ele se vira para me encarar novamente, cerrando os dentes enquanto
fala.
“Eu vou quebrá-lo de uma forma ou de outra. O garoto me deixaria espancá-lo até a morte antes de
deixar alguma coisa acontecer com você. Dê a ele um motivo para deixar você ir.
“Eu poderia apenas–”
“Você nunca sobreviverá nesta montanha sem alguém cuidando de você”, ele me interrompe, um
sorriso cruel marcando seu rosto. “Você quer me ver matar Crew? Você quer vê-lo clamar por ajuda
quando ninguém virá?
“Não,” eu mordo rapidamente e a raiva gira em meu peito quando ele tem a audácia de parecer
satisfeito. “Eu farei o que você quiser”, admito, meu peito apertando de ansiedade com o que estou
concordando. “Mas você precisa deixar Crew em paz. Pare de incomodá-lo. Apenas deixe-o em paz.
Eu odeio o jeito que minha voz treme.
Meu pai enfia as mãos nos bolsos do casaco pesado e me dá uma risada leve,
como se eu fosse um de seus amigos de pôquer. Ele inclina a cabeça para o lado
antes de dizer: — Ele está mais forte por causa de tudo que o fiz passar. A fraqueza
dele vem da emoção que ele sente por você. Mas você está aprendendo, não está?
Às vezes na vida nos deparamos com mãos impossíveis e a única saída é matar seus
queridos.” Pressiono meus lábios em uma linha dura quando meu pai vomita a frase
que ele vem tentando enraizar em todos nós, crianças, desde que éramos pequenos,
mas não retruco. Não há nada a dizer.
Ele está certo, me colocou em uma situação impossível, e a única coisa que posso
fazer é escolher o menor dos dois males. Protegerei a Tripulação, custe o que custar.
Todo o meu corpo está entorpecido, e sei que isso não tem nada a ver com o fato
de ter ficado do lado de fora, naquele frio gélido, por tanto tempo. Sou arrancado dos
meus pensamentos quando meu pai diz friamente: “Agora entre em vez de ficar à
espreita como uma puta”.
1
EQUIPE
Três meses depois
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"EM Qual de vocês, filhos da puta, está mexendo nas fechaduras do armazém?" meu
irmão Kaden exige enquanto atravessa o terreno de terra que abrimos para entrar
na floresta em nossa propriedade, mas Tristian e eu não nos preocupamos em responder.
Kaden sempre pensa que alguém está mexendo com a merda dele, e nunca acontece nada.
Ele olha para as sete garotas que estão rindo e conversando umas com as outras,
claramente animadas por estar na presença de todos os três irmãos Duchannes. Dois dos
eles estão esfregando todo o Tristian, e eu sei que alguns deles estariam tentando esfregar
todo o meu pau se eu não tivesse dito a todos para ficarem longe de mim quando eles
chegassem. Nós festejamos aqui longe dos olhares indiscretos do velho bastardo que nos
criou. Não estou sentindo isso esta noite, mas é melhor do que ficar sentado em casa ou
começar a trabalhar cedo. Foi a vez de Kaden ficar acordado a noite toda, observando o
fornecimento de luar. Será minha vez hoje à noite, e estou ansioso por isso. Talvez alguém
seja burro o suficiente para tentar invadir e eu possa sufocá-los até a morte e observar
enquanto eles lentamente murcham e se transformam em nada.
De qualquer forma, não é como se eu estivesse dormindo, desde a noite em que quase
transei com Cherish. Eu esperava que ela tivesse a cabeça mais clara no dia seguinte,
mudasse de ideia sobre deixar seu irmão gêmeo contaminá-la e degradá-la de maneiras
que ela nem consegue imaginar, mas eu não esperava que ela agisse como se eu não existisse.
Eu certamente não estava preparado para ela anunciar que aceitou Tommy
A proposta de Kerrigan na manhã seguinte, no café da manhã. Comecei a ficar furioso,

mas foi Tristian quem me puxou para fora e me viu estourar os nós dos dedos
enquanto descontava minha agressividade na casca áspera da árvore mais próxima.
Não sei por que minha irmã prostituta brincou comigo desse jeito, deixou ir tão longe
e me provocou a ponto de quebrar. Ela arriscou tudo, sabendo que iria se voltar contra
mim no dia seguinte. Ela vai se casar amanhã, e mesmo que eu adorasse dizer que
não dou mais a mínima, que ela está morta para mim, isso não é verdade. Sempre
tive vontade de violá-la, usá-la como meu brinquedo pessoal, mas agora que sei qual
é o gosto do sangue dela, e agora que ela me traiu, quero mais.
Já posso dizer que Kaden provavelmente não vai ficar na nossa pequena propina
por muito tempo, porque ele não está apenas pensativo, mas também bocejando por
ter ficado acordado a noite toda. Ele nem sequer dá uma segunda olhada para a
fogueira enquanto se dirige para o local onde eu tive minha bunda plantada pela última hora.
Kaden olha para mim e reitera: "Alguém está mexendo nas fechaduras." Ele toma um
longo gole de uma garrafa de uísque pela metade. Eu sei como é ter sua bota me
chutando na lateral da cabeça e no peito, mas não o culpo. Quando papai dá uma
ordem, ou você a cumpre ou algo pior acontecerá. Ele não olha nos meus olhos
quando diz: “Fique de olho, é tudo o que estou dizendo”.
Só tomei duas cervejas, mas estou pronto para quebrar a qualquer segundo. Não
posso admitir para ninguém, mas perder as noites em que Cherish rastejava na minha
cama me arruinou. Eu não me importo mais com nada. "Eu não dou a mínima. Eu
gostaria que um filho da puta tentasse invadir uma de minhas noites." Sinto vontade
de ser um idiota por nenhuma outra razão a não ser porque posso, e isso me faz sentir
melhor em relação às outras merdas que tenho na minha cabeça.
Tomo um gole de uísque e olho para o fogo à minha frente, olhando para além do
meu irmão mais velho. A brisa está soprando muito bem, apesar do denso perímetro
de árvores que nos rodeia.
"Cherish ainda está com suas calcinhas amontoadas?" Tristian ataca, mas eu não
reajo. Ele está procurando alguém com quem discutir e do jeito que estou me sentindo
agora, se eu liberar meus sentimentos, isso mudará minha vida. Saber as coisas que
aconteceram com ele é a única coisa que me ajuda a conter minha raiva.
“Ela quer se casar e sair dessa porra de propriedade. Liberte seu homem. Você não
gostaria de poder ir embora?
Eu apenas grunhi em resposta, porque negar isso só fará com que Kaden se junte
na tentativa de me irritar. A ideia de Cherish beijando aquilo
O idiota da Kerrigan faz todo o meu corpo se revoltar. A ideia dele nu em cima
dela é suficiente para me tornar um assassino. Eu quero vomitar. Quero arrancar
todas as árvores do chão até não conseguir mais levantar os braços.
Tristian tira a morena de seu colo e ela levanta o rosto, irritada com o quão rude
ele é com ela. Meus olhos se voltam para Kaden e vejo que uma loira está
agarrando seu braço, mas ele a afasta. Ele escolherá a cadela que quiser foder
quando estiver pronto e depois voltará para casa para dormir depois da noite
estressante que teve. Ele tem terrores noturnos.
Ele é alguns anos mais velho que eu e Cherish, então não me lembro exatamente
quando eles começaram, mas Tristian disse que foi depois que nossa irmã Hollis
desapareceu. Não me lembro dela, nem Cherish, mas ela era gêmea de Kaden,
e ele aparentemente levou isso a sério. Não conheço a história toda, principalmente
porque o único adulto em quem confiamos foi nosso pai, e ele venderia os
próprios filhos para conseguir o que deseja. Ele afirma que Hollis, Kaden e Tristian
foram sequestrados enquanto brincavam no quintal. Ele encontrou Tristian e
Kaden caminhando pela estrada principal que desce a montanha dois dias depois,
mas Hollis nunca mais foi visto. Kaden não fala muito, e acho que provavelmente
também não falaria se perdesse Cherish da mesma forma. Uma vez perguntei a
ele o que aconteceu com eles e sua única resposta foi me dar um soco no queixo.
Minha memória é arrancada quando ouço a voz de Cherish. Aquele que toca
na minha cabeça todas as noites quando não consigo dormir. Meus olhos se
voltam para a pequena abertura na linha das árvores. Algumas das garotas que
estão aqui apenas para ver quem Tristian e Kaden vão foder esta noite correm
para Cherish. Seus olhos encontram os meus, mas tudo que vejo é o idiota parado
ao lado dela com a mão na parte superior de suas costas. Ela não apenas
arrancou o último resquício de esperança e conforto que eu tinha, mas agora está
trazendo esse filho da puta para minha terra para esfregá-lo na minha cara. Aqui
estou eu, de mau humor, porque ela quebrou os pedaços do meu coração que
entreguei a ela sem lutar. E ela entra aqui com esse idiota de merda usando
gravata e mocassins para uma fogueira. Eu deveria desviar o olhar, mas não
consigo. Ela é tão bonita quanto má. Ela arrancou meu coração, pisoteou-o e não
merece ficar vagando por aí, agindo como se fosse inocente.
Ela está usando outra legging igual às que cortei naquela noite, ela me
ofereceu a vida inteira, me deixou cortá-la, me disse para fazer o meu pior.
Percebo imediatamente que o casaco que ela veste não cobre sua bunda,
e não posso deixar de admirar as curvas que desejo sentir novamente sob meus
dedos.
— Você sabe, eu nunca percebi isso antes, mas ela cresceu e se tornou uma
gostosa pra caralho — Tristian diz, aparecendo ao meu lado como se fosse seu
trabalho dizer a única coisa que vai me irritar. Não hesito em jogar a garrafa de uísque
quase vazia no fogo. Não observo o incêndio, mas sinto o calor e ouço os suspiros
das cadelas que estão muito perto, embora eu tenha dito a elas para não fazerem
isso quando construí aquela maldita coisa. Tudo está virando uma merda, mais do
que o normal, e não tenho controle sobre isso. Agarro meu irmão mais velho pelo
pescoço e bato minha testa na dele.
"Porra!" Ele rosna, me empurrando para longe dele e imediatamente
trazendo a mão para cobrir a ferida.
“Nunca mais me deixe ouvir você dizer algo assim de novo,” eu zombo, mantendo
minha voz baixa porque não quero dar a Cherish a satisfação de saber que ela ainda
é o único botão no meu gatilho.
“Espero que ele a machuque quando a criticar amanhã à noite,”
Tristian reclama, mas não há malícia em sua voz enquanto ele se afasta.
meu.
Eu raspo minha bota na terra e meus olhos estão fixos em minha irmã gêmea.
Não consigo afastá-los de sua boca perfeita, de suas bochechas rosadas e de seus
tristes olhos castanhos. Há uma escuridão sob seus olhos que eu nunca notei antes,
e me pergunto qual é a causa. Eu odeio não poder entrar na cabeça dela como antes.
É como se eu fosse refém em um trem descarrilado e tudo que posso fazer é olhar
pela janela e observar o penhasco que se aproxima. A porra do noivo dela está em
cima dela, tentando passar o braço em volta dos ombros dela. A maneira como ela dá
de ombros me surpreende, mas faz muito pouco para manter minha raiva sob controle.
Observo enquanto ela aceita uma cerveja de Tristian, que se aproxima para se sentar
em um tronco e permitir que alguma prostituta inspecione a marca que acabei de
fazer em sua testa.
Respiro fundo quando vejo o noivo idiota de Cherish oferecer a mão para ela.
Maldito idiota, o que diabos eles estão fazendo aqui, afinal? Ela tem sido tão reservada
com nós três nos últimos três meses e de repente ela quer estar toda envolvida na
nossa merda na noite anterior à sua partida para sempre. Aperto minha mandíbula
com tanta força, meu corpo pronto para atacar a qualquer momento. Quero arrancar
as mãos dele do corpo dela. Envolvo meus dedos em volta de seu pescoço até onde
ele mal consegue respirar, mas seu batimento cardíaco acelera porque seus pulmões
não conseguem obter ar suficiente dentro deles.
Respirando fundo, abro os olhos e abro as mãos, tentando me acalmar. Eu

poderia me levantar e voltar para a parte principal da propriedade agora e correr o
risco de bater a cabeça dele contra uma pedra na frente de todos, ou posso sentar
aqui e observá-lo apalpar seus longos cabelos enquanto ela fica de pé sem jeito e
parece desconfortável como ela ouve duas garotas loiras conversando animadamente
na cara dela.
Eu me abaixo e pego uma garrafa fechada de cerveja e tomo um gole, e observo
descaradamente enquanto o idiota coloca o braço em volta dela novamente e tenta
puxá-la contra seu peito. Ouço Cherish gritar quando um vento forte sopra por entre
as árvores, e noto que, embora ela esteja assustada, ela não se enterra nele, mas ele
aproveita a oportunidade para agarrá-la com força e virá-la de frente para seu peito.
Ele é mais baixo e seu corpo faz pouco para oferecer conforto a ela. Uma dor familiar
queima meu peito ao som de sua voz. Ela está assustada agora e o jeito que ela está
se virando para olhar para mim me faz saber que ela só consegue encontrar consolo
em meu abraço. Que pena, querido. Você fez sua escolha.
Minha irmã gêmea nunca teve medo de muita coisa. Nosso pai sempre se
certificou de que seus filhos estivessem insensíveis a tudo. Mas o vento sempre a
assustou, e ela dizia que tinha medo que um dia ele rolasse pela propriedade e
destruísse todas as árvores e edifícios em seu rastro. Quero que ela me tema assim.
Estou duro como uma rocha só de ver a expressão alarmada estragando seu lindo
rosto. Quero amarrá-la e deixá-la deitada aqui no chão, nua, enquanto me sento perto
do fogo e a observo se contorcer.
Eu afasto os pensamentos e me levanto, totalmente preparado para voltar para um
dos edifícios principais antes de fazer algo estúpido na frente de tantas testemunhas.
Não posso nem fingir que quero pegar numa destas outras putas e expressar a minha
raiva sobre elas. Nada jamais se comparará a Cherish, nada será um substituto
adequado. É ela ou absolutamente nada.
"Tommy, por favor, pare!" Posso ouvir o pânico em sua voz e minha cabeça vira
para olhar para ela. Percebo que o filho da puta a puxou para ficar bem na frente
dele, forçando-a a observar as copas das árvores balançando com as rajadas de
vento. Ele não estava tentando mantê-la aquecida ou confortá-la. Ele estava fazendo
algo que nosso pai teria feito, tentar forçá-la a superar o medo.
“Garota, está tudo bem, essas árvores não vão a lugar nenhum,” uma loira com
cabelo encaracolado mais curto diz a ela e é como se eu estivesse focada em tudo
que é Cherish agora. Seu rosto em pânico, o jeito que suas mãos estão arranhando
no braço de Tommy como um animal selvagem, tentando convencê-lo a deixá-la ir.

A forma como as pontas dos sapatos dela estão se arrastando na terra porque ele a está
segurando o suficiente para que ela não consiga ganhar tração para se afastar dele.
“Não”, Kaden diz enquanto se move para ficar ao meu lado. “Papai disse…”
Assim que ele começou a falar, coloquei minhas mãos em seu pescoço. “Eu não dou a
mínima para o que papai diz,” eu digo, e ele escolhe me empurrar para longe dele em vez
de brigar comigo. Kaden é um grande filho da puta, e ele seria um oponente digno, mas
acho que ele sabe que não tenho nada a perder agora, e seria tolice testar até onde estou
disposto a levar as coisas.
“Tommy, por favor”, ela implora, e por puro instinto, vou em direção a eles. A raiva que
flui através de mim me estimula, fazendo com que meus movimentos sejam mais rápidos
que o normal, e fico satisfeita quando vejo seus olhos surpresos travarem nos meus. Ele
sorri, como se fosse intocável porque ela o escolheu.
Ele acha que é porque nosso pai aprovou essa merda profana que não podemos tocá-lo.
Foi o que nos disseram. É por isso que Tristian e Kaden estão parados observando tudo
acontecer, como se não fossem capazes de intervir.
Papai disse para não tocar em um fio de cabelo da cabeça desse idiota, mas estou morto
sem Cherish de qualquer maneira, então é melhor sair com força.
EQUIPE
EM Quando minha irmã me vê me aproximando, seus frenéticos olhos castanhos

encontram os meus, e vejo um brilho de alívio ali por uma fração de segundo.
Não tenho tempo para me deleitar com o olhar surpreso no rosto do idiota
quando o arranco da minha irmã gêmea e o empurro com tanta força que ele tropeça
para trás e bate no tronco da árvore atrás dele. Estou no piloto automático e mesmo
que minha missão tenha sido cumprida, dou-lhe vários chutes nas costelas e tudo o
que ele consegue fazer é levantar as mãos para cobrir o rosto e gritar como a vadia
fraca que é.
Espero que Cherish tente intervir e me arrancar de sua única saída desta
propriedade. Mas em vez disso, ela se lança em direção a ele, chutando-o na lateral
da cabeça enquanto ele se debate para ficar de joelhos. "Você não pode me tocar!" ela
grita, e a raiva que ouço em sua voz corresponde à fúria que carrego dentro de mim
todos os dias. "Eu tive mais um dia e você está tentando disfarçar desde que assinei
aqueles malditos papéis!" Ela o empurra com força enquanto ele tenta se levantar. Eu
a agarro, puxando-a para trás quando ele se levanta, porque parece que ele está
prestes a começar a revidar, e se ele colocar outra mão nela, vou acabar tendo que
matar todos aqui que testemunham o que eu faço. para ele.
O pensamento sombrio de acorrentá-lo àquela árvore e torturá-lo por dias antes de

finalmente dar a ele o que ele merece por tocar o que é meu, salta dentro do meu
crânio e, por um breve segundo, considero isso. Digo a mim mesmo que só quero
matar o filho da puta porque Cherish é meu para quebrar agora. Eu nunca tive a
capacidade de amá-la, sou muito distorcido, muito fodido da cabeça, mas agora que
ela me traiu, vou me certificar de que quando ela
se quebra em pedacinhos, sou eu quem está com a lâmina na garganta dela. Afasto
a voz irritante no fundo da minha cabeça me dizendo que ainda sou ferozmente
protetor com ela, preocupado com ela, e empurro-a dentro do meu peito para se
decompor. Eu não dou a mínima para o que causa a dor dela, contanto que sou eu
quem está orquestrando isso.
O idiota finalmente se levanta, mas cai de joelhos e eu gostaria de pensar que é
porque chutei o ar de seus pulmões. Não solto Cherish quando lhe dou um último
chute na lateral do rosto, e ele desmaia, mas ainda está bem vivo. Percebo que ainda
a estou segurando pelos braços e uma onda de eletricidade passa por mim, caindo
diretamente no meu pau. Eu quero transar com ela agora. Quero colocá-la em cima
de seu corpo quebrado e espancado e transar com ela na frente dos meus irmãos,
para que se eles tivessem algum mal-entendido de que ela é minha e apenas minha,
não haverá mais confusão.
Porra.
A adrenalina ainda bate em mim e não quero nada mais do que enfiar as bolas
do meu pau bem fundo dentro dela. Seria áspero e frenético, e eu foderia sua linda
garganta até que ela não pudesse falar, e nenhuma pessoa aqui iria ajudá-la. Eu vejo
isso nela também. Mesmo com o casaco entre nossas peles, ela sentiu quando meus
dedos a cravaram com força, restringindo-a de uma maneira que só eu posso. Ela
não luta comigo do jeito que luta com ele porque seu corpo quer ser confinado por
mim. Ela mesma disse isso, eu sempre sei o que o corpo dela quer. Embora ela seja
tão teimosa quanto eu e nunca admita isso para mim, conheço aquela expressão que
vi em seus olhos. Ela nunca poderia se esconder de mim e, por mais que eu a odeie,
encontro satisfação em saber disso. Todas as vezes que pensei em odiar transar
com ela estão ressurgindo e meus dedos cavam com mais força nela, tentando
romper o material grosso e deixar minha marca nela. Meu pau se contrai ao pensar
em ver sua linda pele marcada por minhas ações.
Ela se solta do meu alcance, e eu deixo, porque não posso correr o risco de
explodir aqui com todas essas pessoas por perto. Por mais que eu me sinta invencível
agora, não tenho certeza se Kade e Tristian vão se unir contra mim para cumprir seu
dever para com nosso pai. Fiquei de fora de todas as discussões sobre o casamento
de Cherish com Tommy. Disseram-me apenas que ela pediu ao nosso pai que
concordasse e que eu não deveria intervir de forma alguma. Eu, é claro, perdi a
cabeça, e a única coisa que me impediu foi o fato de que tanto Tristian quanto Kade
me seguraram. Tenho certeza de que nosso pai usará essa tática novamente, colocando-os contra
mim, mas a raiva que sinto agora é incomparável e não tenho certeza se não mataria os três.
“Não faça isso,” minha irmã diz suavemente, apenas para eu ouvir. “Eu assumo a culpa.
Apenas vá. Eu vou descobrir. Vou convencer o papai de que você nem estava aqui. Apenas
saia daqui. Ela deve ver a expressão no meu rosto mudar porque a dela também muda. O
desinteresse frio substitui a raiva incandescente que emanava dela momentos antes.
Eu deveria ir embora, deixar para lá. Deixe ela ir. Mas eu sou Crew Duchannes e nunca
recuo, especialmente quando se trata de Cherish. Eu olho e vejo Tristian escoltando todas
as garotas, em fila única para fora da clareira na floresta, e Kade está apagando o fogo que
não quer ser apagado. O vento ainda sopra forte e isso não ajuda em nada as chamas a se
extinguir.
“Você tem medo que eu tenha arruinado suas chances? Você está delirando se acha
que casar com alguém dessa família vai te levar a algum lugar. Você não será nada além de
seu brinquedinho bobo e ele provavelmente deixará todos os seus amigos brincarem com
você quando ele se cansar de você,” eu digo a ela, certificando-me de dar a ela meu melhor
sorriso de escárnio. Quero que ela saiba o quanto eu a odeio. Quero que ela fique tão
enojada com o que fez comigo naquela noite e ao pedir para ir embora com aquele filho da
puta que ela vai querer desaparecer, deixar a montanha engoli-la inteira.
“Eu sei o que estou fazendo e exatamente o que vai acontecer comigo”, ela diz
suavemente. “Você precisa me deixar ir.” Vejo mágoa misturada com confusão em seu rosto,
e não percebo nada disso. A irmã que conheço e de quem cuido teria fugido para viver na
floresta antes de concordar em se casar com alguém daquela família, concordando em se
tornar nada mais do que um brinquedo para Tommy e seus amigos. Mas ela o fez e a sua
escolha destruiu qualquer esperança do nosso futuro.
Eu não respondo a ela, mas em vez disso fico sobre ela, envolvendo minha mão em
seu pescoço esbelto. Suas costas batem no tronco da árvore de onde eu joguei seu
namorado. O idiota covarde ainda está aos nossos pés, imóvel, mas infelizmente ainda
respirando.. Ela olha para mim.
“Tire suas mãos de mim.” Sua voz está cheia de raiva, mas ela também não consegue
esconder o desejo. “Você não sabe tudo o que está acontecendo e só vai piorar as coisas”,
ela finalmente acrescenta, desviando o olhar de mim.
Eu aperto um pouco mais forte. Só para provar um ponto. Só porque eu posso. Digo a
mim mesmo que estou fazendo isso para intimidá-la, para afastá-la. Mas realmente, o
A maneira como seu peito se agita com raiva ou antecipação me faz querer arrastá-la
para mim. Isso me traz algum tipo de satisfação doentia por conseguir arrancar tal
reação dela. Quero seus mamilos duros contra minhas costelas. Quero minha boca ao
redor deles, ela se arqueando em mim. Minhas mãos deslizam por suas calças, onde
meus dedos podem encontrar suas dobras lisas. Existe uma linha tênue e definitiva
entre a luxúria e o ódio e pretendo cruzá-la, misturando os dois muito em breve. Eu
tenho que tirá-la do meu sistema. Só para dizer que eu a tive.
E se ela sobreviver, ela poderá decidir seu destino. Sua língua se move para molhar
seu lábio inferior inconscientemente, e a onda de prazer que sinto faz meu pau ficar
duro. Preciso me afastar dela antes que ela transforme os pedaços quebrados em que
pisou todas aquelas semanas atrás em nada além de cinzas.
“Quanto mais cedo você perceber que não está no controle de nada, melhor será
para nós”, rosno. “Volte para casa e diga ao papai que Tommy teve que ir para casa.
Faça alguma coisa. Você é bom nisso, não é?
Ela tropeça quando eu a deixo ir e só se vira para olhar para mim
tempo. Ela diz: “Equipe, por favor, deixe-me cuidar disso. Você vai-"
Fico tensa porque todos os sentimentos que passam por mim são demais. Ela me
faz sentir tudo de uma vez quando nada mais me faz sentir nada. “Eu não vou te contar
de novo. Faça o que eu mandei. Vamos nos divertir um pouco antes do seu grande dia.
Não estrague tudo, Cherish, eu odiaria que você tivesse que explicar para a família dele
por que as partes do corpo dele estão espalhadas por toda esta montanha,” eu digo e
ela não vacila com minhas palavras. "Ir."
Olho para o corpo enrugado de Tommy caído no chão frio e tomo uma decisão. Eu
o chuto com a lateral da bota sem nenhuma raiva, apenas resignação. Já ouvi homens
dizerem que queimariam o mundo por alguém ou matariam qualquer um que tocasse
no que era deles. Observo enquanto ele rola de costas e seus braços caem ao lado
dele em uma demonstração embaraçosa de derrota. Alguns homens falam sobre as
coisas que estão dispostos a fazer, até onde vão para proteger o que é deles por direito.
Ajoelho-me ao lado dele e sorrio enquanto ele geme de dor. Ele é um daqueles homens
que sempre atira na boca sem ser capaz de respaldar o que diz.
Quero dizer tudo o que digo, e esta noite será um acerto de contas
todos que já me injustiçaram.
Começando com esse filho da puta estúpido.
Ajoelho-me em seu pescoço e seus olhos se abrem, olhando para mim, todo vítreo e assustado.
“Que bom que você está acordado. Vai ser uma longa noite. Não gostaria que você
sinto falta de alguma coisa,” eu o provoco, cravando meu joelho em sua traquéia.
ESTIMAR
EU
Passei a noite inteira trancado no meu quarto. Não por minha própria culpa.
Pouco depois de voltar para casa, vi meu pai vestindo o casaco, o chapéu e as
luvas. Eu tentei muito fingir que nada havia acontecido e rezei para que Crew
mudasse de ideia. Acho que poderia convencer Tommy a ficar quieto porque o pai dele
quer que nossas famílias se fundam mais do que qualquer coisa. Mas então meu pai
me puxou pelo braço, me jogou no quarto e fechou a grande porta de madeira com
tanta força que juro que os alicerces tremeram. Estou aqui desde então, tentando
descobrir o que fazer para não piorar as coisas.
Eu disse a Tommy que era uma má ideia tentar irritar meus irmãos, especificamente
Crew, mas ele insistiu que eles não podiam fazer nada com ele por causa do acordo
de nossos pais sobre nosso casamento. Meu pé ainda dói por causa do chute forte e
não me sinto culpada nem me arrependo, mas estou preocupada com as consequências.
Há meses que temo o amanhã, mas agora temo que nosso casamento nunca seja
finalizado. Eu sei que meu pai vai me culpar e punir Crew porque ele sabe que essa é
a única maneira de alguém me machucar. Não sei o que vai acontecer, mas a sensação
na boca do estômago me diz que não é nada bom. Eu vi a expressão nos olhos escuros
de Crew antes de deixá-lo hoje. Ele é um homem que foi levado à beira de algo do qual
nunca mais voltará.
Ando em frente à pequena janela do meu quarto e paro para puxá-la, apesar de já
ter verificado quatro vezes se ela ainda está pregada.
Sinto meus lábios se erguerem como se eu quisesse sorrir, mas não consigo fazer isso
acontecer quando vejo que está começando a nevar. Não parece estar se acumulando
no chão, mas é difícil dizer como será o tempo em Switchblade Falls. Ele tem vontade própria e nunca
será domesticado. Tenho inveja disso dessa forma, gostaria de poder ser mais assim.
Meu coração martela no peito quando um grande punho bate contra a janela e levo um momento
para registrar que são os olhos verdes de Kaden olhando para mim. Ele tem quase a mesma altura
de Crew, isso combinado com seus braços longos e o fato de meu quarto ser no primeiro andar o
coloca bem na altura dos olhos. Ele está pensativo como sempre, as sobrancelhas franzidas em
desdém. Não levo para o lado pessoal, ele olha para todo mundo assim. Ele estende a mão como se
me dissesse para me afastar da janela. Dou alguns passos para trás e quase caio na cama, mas
consigo me desviar bem a tempo de ver uma pedra do tamanho de uma bola de softball cair pela
janela. Estremeço quando vejo seu grande soco no vidro quebrado ainda preso à moldura.
"O que você está fazendo?" Minhas palavras soam estranhas aos meus ouvidos, e ele parece
absolutamente irritado por eu estar falando.
“Papai trancou a casa quando saiu e tenho ordens de levar você para a floresta.” Ele encolhe os
ombros como se esta fosse uma resposta aceitável. Ele desvia o olhar, como se mantivesse contato
visual comigo por muito tempo, algo ruim pudesse acontecer.
“Quem lhe deu as ordens?” Mordo o lábio, sem fazer nenhum movimento para caminhar em
direção à janela, o que ele claramente quer que eu faça.
Ele apenas grunhe, usando as mãos ensanguentadas para jogar o vidro solto no chão.
“Pai ou tripulação?” Não tenho ideia do que está acontecendo, mas suspeito que estou prestes a
um mundo de dor de qualquer maneira.
“Olha, Cherish, podemos fazer isso do jeito mais fácil ou do jeito mais difícil. Se eu tiver que
enfiar minha bunda grande por esta janela e arrastar você para fora, chutando e gritando, vou dar um
chute em você até a floresta. Ele aperta os lábios em uma linha fina e eu bufo, cobrindo a boca diante
do ridículo da situação. Ele está literalmente aqui para me levar à minha morte certa – é a única coisa
da qual tenho certeza – e estou rindo do jeito dele com as palavras. Sempre tive uma queda por
Kaden. Ele é brutal, assim como meus outros irmãos, mas sempre sentiu uma tristeza silenciosa que
suspeito ser decorrente da perda de Hollis. Na verdade, não me lembro muito dela, e meu pai não é
do tipo que guarda fotos por perto. Só sei que o único momento em que Kaden realmente demonstra
algum tipo de emoção é quando Hollis é mencionado. Posso não me lembrar dela, mas sei que ela
não está desaparecida,
de qualquer maneira, não. Papai sabe onde ela está, eu o ouvi conversando com o Sr.
Kerrigan sobre isso quando eles estavam descobrindo as condições do meu casamento com
Tommy. Não disse uma palavra a ninguém porque já havia muita coisa acontecendo, não parecia
o momento certo para colocar lenha na fogueira cada vez maior.
“Depressa, porra, estou ficando velho demais para essa merda,” Kaden me ataca e posso
dizer pelo brilho em seus olhos que ele vai me tirar desta sala de uma forma ou de outra. Decido
que vou seguir meus próprios termos, porque isso não é algo que fui capaz de fazer com muita
frequência na curta vida que vivi. Vou até a janela e me inclino com cuidado, tentando não
prender nada no vidro afiado.
“Jesus, tenha cuidado, você vai me fatiar”, repreendo meu irmão mais velho quando ele me
agarra pelos ombros e me joga pela janela. Um pedaço de vidro corta minhas costelas e solto um
grito de dor, mas ele não recua. Em vez disso, ele me coloca de pé, agarrando a parte de trás da
minha camisa com o punho fechado enquanto tento me firmar.
“Se você me fizer persegui-lo, eu mesmo mato você,” Kaden diz com aborrecimento,
largando minha camisa com força depois de me empurrar para andar na frente dele.
“A tripulação está bem?” — finalmente pergunto, respirando o ar frio da noite.

“É com isso que você está realmente preocupado?” Ele ri e eu olho para ele. Ele não parece
tão assustador como costuma parecer com a neve espalhando poeira em seu cabelo escuro.
“Estou sempre preocupado com Crew. Ele é meu gêmeo. Ele está...” Eu fecho minha boca
quando Kaden vira a cabeça em minha direção, e percebo que toquei em um nervo dele. Hollis
amaria Kaden do jeito que eu amo Crew? Se eles tivessem uma chance. A culpa me incomoda
por não ter contado a ele o que sei sobre ela. Está na ponta da minha língua, mas engulo quando
ele me castiga.
“Você só dá a mínima para Crew agora porque sabe que ele vai te colocar no inferno quando
colocar as mãos em você.” Ele para abruptamente, estendendo a mão para me agarrar pelos
ombros, virando-me para encará-lo. Eu quero olhar para ele. Quero ficar bravo, mas ele me deu
esperança de que Crew esteja bem e que nosso pai não tenha feito nada com ele. Aceitarei toda
a raiva e dor de Crew se isso significar que ele está bem. Talvez Tristian e Kaden o tenham
protegido. Talvez o nosso pai ainda não saiba o que aconteceu ao Tommy. Quando não digo
nada, Kaden pergunta: — Você sabe quantos
vezes eu tive que chutar ele porque ele desobedeceu às ordens para proteger você? Você
sabe como é isso? Claro, você não. Pela primeira vez, acho que na vida, vejo emoção crua
nos olhos de Kaden. “Tudo o que ele precisava fazer era foder aquela vadia naquela noite,
mas ele não quis, e eu sei por quê.” Meu estômago se aperta com sua acusação. Eu sei
que ele está falando sobre a noite em que Crew quase tirou minha virgindade. Não tenho
certeza do quanto Kaden sabe e quem contou a ele. Papai não conta a nenhum de nós
nada além do que espera de nós. É como ele mantém seu controle.
“Papai nos pegou naquela noite em que ele não estupraria aquela garota. Ele me disse
que machucaria Crew a menos que eu me casasse com Tommy — digo, e vejo o olhar
cético em seu rosto. “Eu vi os hematomas em seu rosto pelo que você e Tristian fizeram
com ele porque…”
“Porque ele não entraria na linha como o resto de nós. Ele ama você mais do que ama
a própria vida e isso não é problema meu.
Kaden se irrita e percebo que ele deve se sentir culpado por isso, ou não estaria atacando.
Ele seria o seu jeito inexpressivo de sempre. “Eu já fui como ele. Eu era exatamente o
mesmo com Hollis quando éramos mais jovens... — ele para, desviando o olhar de mim e
flexionando o queixo. Ele me agarra abruptamente pelo antebraço e percebo que estou
tremendo de frio. Ele me sacode bruscamente para continuar andando. Posso ver um fogo
queimando entre as árvores, mas ainda não está claro quem iremos encontrar.
“Você precisa me prometer que o manterá seguro, não importa o que aconteça. Eu irei
com Tommy. Vou acalmar as coisas com o papai e o Sr.
Kerrigan. Isso é tudo que importa para eles, de qualquer maneira. Eles não vão arruinar a
fusão de negócios porque Crew bateu em Tommy.”
Kaden só me dá um bufo zombeteiro, como se pensasse que sou um mentiroso.
“Acho que casar com Tommy Kerrigan é o menor dos seus problemas”, diz ele
enquanto caminhamos pela clareira que nos levará ao ponto de encontro dos meus irmãos.
Não tenho certeza se sobreviverei esta noite e certamente não devo nada a Kaden, mas
sinto que preciso tirar isso do meu peito.
Eu arrasto meus pés, tentando me livrar de seu aperto, sem sucesso. “Desculpe,
cupcake, é o fim da linha para você. Você não vai fugir sob minha supervisão”, ele diz
sarcasticamente.
“Hollis não está morto”, deixo escapar, e é a vez dele enfiar as botas no chão.
sujeira, parando por um centavo.
“Isso não é engraçado”, ele me sacode com raiva, silenciosamente me dizendo para
calar a boca se eu sei o que é bom para mim. A tripulação é boa para mim, e
ruim para mim, e todos os espaços confusos entre os dois. Mas não terei a oportunidade de
resolver essas coisas com ele, mas talvez Kaden e Hollis tenham. Se ele tiver as informações
corretas e ainda se importar o suficiente com ela, faça algo a respeito.
“Eu ouvi papai e o Sr. Kerrigan conversando sobre isso,” eu digo, mordendo meu lábio,
tentando não respirar muito forte, porque é importante para mim que ele acredite em mim, que
ele vá e a encontre.
“Se você estiver mentindo para mim, eu vou...” Eu rio, cortando suas palavras.
“Você vai o quê? Levar-me para a floresta para ser morto? Não tenho nada a perder.” Cruzo
os braços, me abraçando quando ele me solta. Está muito frio aqui. “Papai orquestrou tudo. O
sequestro foi um jogo. Você e Tristian não escaparam. Você foi dispensado porque nunca foi o
alvo. Hollis estava.
"Onde ela está?" Sua voz é baixa, exigente, inerentemente Duchannes.

“Eu não sei,” eu começo, recuando vários passos quando ele avança em mim. Eu levanto
minhas mãos em defesa. Nunca fui atingido por Kaden antes, mas não tenho certeza se
sobreviveria ao golpe. “Abernathy é o único nome que o ouvi mencionar. Não sei quem é, mas o
pai de Tommy parecia saber exatamente quem ele é.”
“Aquele filho da puta,” Kaden rosna, estendendo a mão para agarrar meu braço. Ele está me
arrastando agora, não porque eu esteja lutando com ele, mas porque minhas pernas não
conseguem acompanhar seu andar. Quando chegamos à fogueira que ainda deve estar acesa
no início do dia, ele me coloca no chão com pés instáveis.
As costas de Crew estão voltadas para mim e sua coluna está rígida enquanto ele arrasta o
corpo de Tommy em direção ao fogo. Ambos estão cobertos de sangue, e eu sei que Tommy
deve estar morto só pela quantidade que cobre a camisa de mangas compridas de Crew. Ele
parece absolutamente desequilibrado, seus olhos castanhos estão cheios de raiva e seus lábios
estão rosados por causa dos dentes cravados neles. Por apenas um instante, posso ver o alívio
cruzar suas feições antes de ser escondido novamente, e para mim, isso é razão suficiente para
estar aqui. Meus olhos piscam para os nós dos dedos ensanguentados e se arregalam.
“Onde está o papai?” Kaden ataca Crew, o que faz meu gêmeo rir friamente.
“Você pensou que voltaria aqui e eu estaria morto? Que ele teria me dominado? Que Tristian
teria se unido a mim com ele? Você se ofereceu para ir buscar Cherish para que não fosse você
quem me matasse. Tripulação diz friamente.
“Eu não dou a mínima para o seu pequeno acesso de raiva. Aqui está sua cadela.
Kaden me empurra na direção de Crew como se eu fosse uma bola de basquete antes
de ele perguntar: — Onde está a porra do velho?
Em vez de responder, Crew estende a mão e me agarra pelo queixo com a mão
encharcada de sangue. "Você quer dar um beijo de despedida no seu namorado?" Ele
inclina a cabeça em direção ao corpo de Tommy.
“Foda-se, tripulação.” Kaden se vira para a entrada pela qual ele acabou de me
arrastar e acho que ele vai sair à procura de nosso pai, mas ele se vira para olhar
diretamente para mim. “Se você estiver mentindo para mim sobre Hollis, eu vou cortar
sua garganta.” Com isso, ele sai pisando duro.
“O que foi isso?” A tripulação exige, me torcendo em seu domínio para que ele
pode capturar meus dois pulsos com uma de suas mãos.
“Ouvi papai dizer que Hollis ainda está viva e que nunca foi sequestrada. Ele a deu
para alguém”, digo a ele, mas não há mudança na expressão de raiva em seu rosto
bonito. “Equipe, você tem que me ouvir. Eu não queria nada... Sou interrompida quando
meu irmão gêmeo me agarra rudemente pelo rosto com a mão livre.
“Não torne isso pior para você mentindo para mim. Seu pequeno plano de fuga não
funcionou, e agora você está tentando reescrever a história como se não tivesse me
atormentado nos últimos três meses com esse maldito idiota”, ele rosna as palavras,
cerrando os dentes para mim e chutando o corpo de Tommy. com sua bota pesada. “Você
fez todos os tipos de truques para ele? Você deixou ele te foder na bunda? Você o deixou
provar aquela boceta doce? Quanto mais ele fala, mais forte fica seu aperto em meus
pulsos. Eu grito uma vez de dor, tentando ao máximo ficar quieta.
Crew se inclina, seu hálito quente soprando em meu rosto quando ele diz: — Vou
matar todos os idiotas desta montanha que já olharam para você.
Começando pelos que moram aqui.”
“Tripulação, por favor. Juro para você, eu só estava tentando protegê-lo. Papai nos
pegou naquela noite quando quase... Quando eu... — Não consigo pronunciar as palavras,
o que parece ridículo até para mim neste momento.
ESTIMAR
“S CAÇA A PORRA!” Ele me empurra no chão e se afasta. Ele desvia os olhos e

sua respiração é difícil. Sua mandíbula aperta e abre em rápida sucessão, e eu
sei onde está sua mente. Ele está se lembrando de como me senti em seus
braços naquela noite. O gosto do meu sangue em sua língua. Posso ver isso escrito em
seu rosto enquanto me movo para me levantar. Meus dentes estão batendo e começo a
ficar tonto, mas avanço e toco seu braço. Não tenho certeza de como ele reagirá ao meu
toque, mas não tenho medo dele, apesar de suas explosões.
Antes que eu perceba, ele está com os braços em volta de mim e me levanta para
envolver minhas pernas em sua cintura. Ele está tão quente e a sensação de seu corpo
forte pressionado contra o meu é mais reconfortante do que deveria ser esta noite. Ele
enterra o rosto na curva do meu pescoço, e uma de suas mãos passa pelos meus longos
cabelos enquanto a outra agarra meu quadril com tanta força que eu estremeço. Não
acredito que ele esteja sendo tão gentil comigo, mas quero acreditar que é real. Quero
acreditar que tudo o que ele precisava era de mim para fazer toda a mágoa e a dor irem
embora. Algo na maneira como seu corpo não relaxa em mim me deixa nervoso. Algo
não está certo, mas sinto falta dele há tanto tempo que não me importo. Baixo todas as
minhas guardas e quando meus braços envolvem seu pescoço, deslizo minhas mãos
para acariciar suas costas através de sua camisa cinza.
O tecido grosso de sua calça jeans é áspero contra minhas pernas, que são cobertas
apenas pelo material fino da minha legging, enquanto ele me puxa para mais perto dele,
respirando contra meu pescoço muito mais devagar do que antes.
“Estou bem aqui”, digo contra sua bochecha, meus dedos encontrando um caminho
familiar sobre os músculos tensos de seus ombros e mais abaixo em suas costas.
Em vez de se fundir comigo como eu esperava, ele parece ficar mais rígido.
Meu estômago revira com uma mistura agridoce de ansiedade e antecipação quando
ambas as mãos encontram meus quadris, me apertando mais perto dele com uma força
que parece que ele poderia deixar suas impressões digitais em mim queimadas em minha
pele para sempre. Lembro-me de quando estávamos tão próximos e tão confortáveis,
apenas alguns meses atrás. Não consigo sentir o pânico e a ansiedade deixando seu corpo
como senti naquela noite. Algo parece tão errado, mesmo que ele esteja me dando o
carinho que tanto desejo dele. A tristeza toma conta do meu peito e engulo a intensa
emoção que está no fundo da minha garganta.
Uma lufada de ar aquece meu pescoço e sinto seus lábios pressionando beijos quentes
contra minha pele gelada. Suas mãos deslizam sob meu moletom e sinto suas palmas
quentes deslizando para cima e para baixo em minhas costas nuas. Eu relaxo nele,
sabendo que ele será minha ruína, mas neste momento, não me importo quando ele
destruir meu mundo inteiro. Tudo o que eu passar nunca me fará arrepender de nada com
Crew.
Ele se afasta para olhar meu rosto, seus olhos pousando em minha boca antes de uma
de suas mãos deixar meu corpo para segurar meu queixo em sua palma ensanguentada.
Seu polegar passa sobre meu lábio inferior, e posso ver a mágoa misturada com o ódio
puro em seus olhos, mas a maneira como ele pressiona em mim, as linhas duras de seus
músculos buscando as curvas suaves do meu corpo, me dá esperança de que talvez ele
ainda me quer. Talvez mesmo que ele me odeie pelo que fiz a ele, ele ainda deseje meu
corpo. Não sei se o frio finalmente tomou conta e estou enlouquecendo quando ele se
aproxima, espero que ele possa me beijar, algo que tenho desejado nos últimos meses.
Algo que sei que nunca deixarei de querer do meu irmão. Seus lábios pairam ali, a apenas
um suspiro de tocar os meus. Eu o inspiro profundamente, porque o sinto hesitar e,
instantaneamente, sinto isso em meus ossos. Eu sei o que está por vir e tento me preparar
para o impacto do que ele está prestes a fazer no meu coração.
“Você não é o único que pode fingir que se importa.” Sua voz é fria, áspera e ainda
mais amarga que o normal. É como se a única parte dele que era gentil ou boa tivesse
desaparecido, e tudo o que restou foi raiva e ressentimento.
“Você não é o único que fez sacrifícios para proteger alguém que você ama. Eu
concordaria em me casar com ele novamente se isso significasse salvar sua vida. Papai
fez uma lavagem cerebral tão grande em Tristian e Kaden que eles matariam você se ele mandasse.
Digo com a voz mais clara que consigo reunir e espero parecer mais calmo do que me sinto
por dentro. Posso estar disposto a deixar Crew fazer o que quiser
eu, me entregar completamente a ele, mas ele terá que cortar minha língua antes que eu
fique quieta quando ele me acusar de não amá-lo. Essa é simplesmente a única coisa que
realmente fiz na minha vida. “Nunca vou me arrepender de nada que fiz para mantê-la
segura”, acrescento, e posso ver o quão furioso ele está ficando e percebo que, em vez do
casamento, sua mente está louca com todas as coisas que ele acha que eu deixei Tommy
fazer. para mim. A verdade é que eu nem o beijei.
Eu estaria perdendo tempo explicando isso para Crew agora.
Crew me deixa cair no chão e não tenho força suficiente em meus braços congelados
para mantê-los em volta dele. A dor sobe pela parte inferior das minhas costas quando caio
no chão. Ele agarra meu cabelo próximo ao couro cabeludo e me arrasta pela terra com
uma facilidade que nenhum homem deveria possuir. Sou jogada no corpo rígido de Tommy
antes de perceber qual é o plano sinistro do meu irmão para me torturar.
Eu engasgo quando meu rosto é pressionado contra a carne ensanguentada do lado

do rosto de Tommy. Há tanto sangue que não parece que tudo possa ter vindo de uma só
pessoa.
“Até que a morte os separe, certo? Você não quer dar um beijo de despedida nele?
Crew ferve, usando o punho cerrado para me pressionar com mais força contra o cadáver.
“Por favor,” eu suspiro.

"Por favor, o que?" A tripulação provoca e eu faço o meu melhor para me afastar dele,
mas ele é muito forte e infelizmente estou enfraquecida por estar exposta aos elementos
com nada além de uma camisa fina de mangas compridas e leggings.
“Eu nunca o beijei,” eu suspiro as palavras, sabendo muito bem que ele nunca vai
acreditar nelas.
Ele torce meu cabelo, puxando minha cabeça para olhar para ele. “Mentiroso”, ele
praticamente cospe a palavra singular que escolheu para me definir.
“Você tem sorte de eu ter deixado você viver até agora. Eu poderia ter destruído você
como fiz com seu namoradinho. A cadela chorona me disse a mesma coisa, que ele nunca
tocou em você. Sua risada não tem humor e só serve para me cortar.
— Ele não fez isso — sussurro quando ele me levanta e passa a mão em volta do meu
pescoço.
"Sim. Ele fez isso — diz Crew, apertando com força suficiente para que minhas mãos
voem para agarrar seu antebraço. “Você sabe como eu sei que ele te fodeu? Como posso
saber se ele tocou todas as partes do seu corpo? Não sei se o silêncio dele significa que
ele está esperando que eu responda, mas ele está obstruindo minhas vias respiratórias e
eu não conseguiria pronunciar uma palavra agora, mesmo que quisesse. Um frio violento rasga
meu corpo, mas ele não parece notar. Em vez disso, ele continua seu discurso
retórico. “Eu sei que ele fodeu cada buraco do seu corpo e te encheu de gozo porque
é só para isso que você serve. Você assinou com sua boceta por uma vida melhor
longe daqui, mas infelizmente para você, eu nunca vou deixar você ir. Você despertou
uma parte diabólica de mim que eu mantive enterrada bem no fundo. Você foi a única
coisa que me manteve são. Ele levanta o braço ligeiramente e meus dedos dos pés
mal fazem contato com a terra abaixo deles. Ele se inclina, seus lábios tão próximos
dos meus quando sussurra: — Você tem alguma ideia de como vou me divertir
matando você lentamente? Cada dia será pior que o anterior. Todos os dias você se
arrependerá de ter escolhido a liberdade em vez de me escolher.”
De repente, Crew solta minha garganta e me joga no chão.
O corpo de Tommy amortece minha queda, mas ainda me tira o fôlego. Olho para
Crew enquanto ele se eleva sobre mim e, apesar de quão odioso ele está sendo
agora, tudo que quero fazer é estar perto dele.
Abro a boca para implorar que ele me escute , acreditar em mim, mas nada
sai. Outro arrepio violento toma conta do meu corpo e meus dentes começam a bater
a tal ponto que sinto que vão quebrar e quebrar na minha boca. Tenho força
suficiente para me livrar do corpo de Tommy quando Crew se afasta alguns metros
para pegar uma garrafa de uísque pela metade com o rótulo da nossa família.
Observo atentamente enquanto ele derrama o resto da garrafa nas roupas e no rosto
de Tommy. Percebo agora que meu irmão não arrastou sua caça para perto do fogo
para me assustar, mas sim porque é exatamente para lá que Tommy está indo. Me
fazer quase vomitar foi apenas um bônus adicional dele.
Tento me esforçar para ficar de pé, mas meus braços não são fortes o suficiente
e estou me sentindo muito tonta. Meus olhos são atraídos para o fogo enquanto
Crew joga o corpo de Tommy diretamente em cima das chamas. A luz pisca no rosto
bonito de Crew, e sinto vontade de chamá-lo, dizer que algo está errado, que meus
olhos estão ficando embaçados. Ainda assim, nada sairá, não importa o quanto eu
tente. Todo o meu corpo está tremendo agora e quero rastejar em direção ao fogo,
mas assim como minha voz, meu corpo não está cooperando.
"Estimar?" Ouço a pergunta na voz de Crew quando ele chama meu nome, mas
não consigo mais vê-lo. Meus olhos se fecham sozinhos e a única coisa que ouço é
o crepitar do fogo.
“Pare de brincar e olhe para mim,” eu o ouço exigir e o som do fogo parece
distante de alguma forma, mesmo que eu não tenha movido um único músculo.
E então não há nada, nem mesmo a voz do meu irmão.

EQUIPE
“D não desista já. A parte divertida nem começou”, digo para minha irmã enquanto
a levo para dentro do prédio onde ela iniciou os acontecimentos que estão se
desenrolando ao se oferecer a mim. As consequências das suas ações serão
catastróficas para a nossa família. Se não conseguir evitar matá-la, terei que segui-la. Ela
não vai fugir de mim tão facilmente.
“Seu filho da puta”, nosso pai tenta parecer intimidador, mas a maneira como o amarro
na cadeira ao lado da bancada onde eu teria tirado a virgindade da minha irmã se ele não
tivesse intervindo, faz com que ele pareça fraco, vulnerável e inútil. Eu sabia que quando
Cherish corresse de volta para casa depois que eu nocauteasse Tommy, nosso pai iria até
a clareira para farejar e ver qual de seus queridinhos saiu da linha dessa vez. Ele sempre
nos fez sentir inferiores, como se nunca sobreviveríamos sem a ajuda dele. Ele caiu direto
na minha armadilha. Eu poderia tê-lo matado ali, assim como fiz com Tommy, mas isso não
seria nada divertido.
Ainda estou animado com a expressão no rosto do meu pai quando ele percebeu que
eu finalmente fali, que eu era um oponente digno e que tirar Cherish de mim só me
transformou em seu pior pesadelo, em vez do soldado perfeito que ele estava tentando
construir.
Tristian estava fora fodendo com as garotas que ele convidou, então isso só deixou
Kaden fazendo o que nosso pai queria. Ele disse a ele para ir buscar Cherish, claramente
pensando que eu não era uma ameaça.
“Você está pronto para ouvir sua irmã gritar por misericórdia?” ele me perguntou, e eu
sabia que só tinha uma pequena janela de tempo até que Kaden voltasse.
com Cherish. Peguei um tronco ainda queimando com as próprias mãos e bati na lateral da
cabeça dele. Ele estava inconsciente, deitado no chão e consegui amarrar seus pés com uma
corda e usá-la para arrastá-lo até o prédio em que estamos agora. A corda é uma coisa
complicada e, se você tiver recursos, é fácil escapar dela. Deixei-o caído na cadeira e
rapidamente agarrei as tiras de náilon que usamos para puxar. Consegui prendê-lo na cadeira
e voltar para a clareira para esperar Kaden e Cherish chegarem.
Cherish se mexe em meus braços e eu pressiono minha boca na lateral de sua cabeça,
dando-lhe um beijo de despedida. Depois do que estou prestes a fazer, ela nunca se recuperará.
Ela nunca mais vai querer que eu a toque novamente. Ela não realizará seu desejo, porque
tenho muito tempo perdido para compensar.
“Seus irmãos vão torturá-lo antes de matá-lo.” Inclino a cabeça para trás e sorrio diante
das ameaças inúteis de meu pai. Meus irmãos não vão fazer nada que eu não queira. Estou
muito longe e não tenho escrúpulos em cortar suas gargantas para conseguir o que quero.
Agora, a única coisa que quero é foder minha irmã preciosa, tortuosa e mentirosa e enchê-la
com meu gozo. Minha boca está salivando só de pensar em provar seu sangue novamente.
Quero reabrir a cicatriz que sei que ela ainda deve ter no seio e lambê-la com minha língua
enquanto eu a fodo. Deitei Cherish na bancada onde quase afundei dentro dela não muito
tempo atrás. É um pouco exagerado, mas me dá uma risada ao ver como o círculo está
funcionando sem muito planejamento da minha parte. “Vou fazer com que eles a estuprem na
sua frente. Vai te matar ver ela pegá-los, não é? Meu pai está tentando manter a voz mesmo
enquanto lança a única ameaça que acha que funcionará comigo. Estou mais forte agora e ele
não pode mexer com minha cabeça para me manipular como costumava fazer. Ouço o tremor
nervoso em seu tom e um sorriso frio torce meus lábios enquanto tiro a arma do cós traseiro
da minha calça jeans.
“Você se certificou de ter os filhos mais fortes desta montanha. As melhores fotos. Eu ergo
a arma e aponto para sua testa. Seus olhos se arregalam e eu rio, abaixando a arma. “Não se
preocupe, velho. Não vou tirar você do seu sofrimento ainda. Você vai ver a prostituta da sua
filha pagar por seus pecados.
"Você é fraco. Você sempre foi quando se trata dela. Se você a tivesse entregado, usado
para conseguir as coisas que queria, você não estaria agindo de acordo com as emoções”,
meu pai rosna, tentando balançar o braço.
corpo de um lado para o outro na esperança de afrouxar as correias que o impediam

de escapar.
A raiva percorre meu corpo e vou em direção a ele, atingindo-o na lateral da
cabeça com a coronha da arma. Isso não o incapacita, mas o faz gritar de dor.
“Cale a boca e aproveite o show, meu velho.” Volto para Cherish, colocando a
arma no banco ao lado de sua cabeça. Dou um tapa forte na bochecha dela e funciona.
Seus olhos se abrem rapidamente e ela ofega por ar, sacudindo o corpo como se
estivesse tentando se sentar, mas não tivesse força suficiente. Seus lábios estão mais
escuros do que o normal, e não tenho certeza se é porque ela ficou no frio por muito
tempo sem casaco ou se é por falta de ar. Eu não tinha a intenção de fazê-la desmaiar
perto do fogo, mas perdi o controle e tomei muito dela.
“Corra, Cherish. Ele vai matar você. Corra e pegue seus irmãos.
Eles vão te ajudar! Meu pai tenta mais uma última tentativa, mas eu não o reconheço.
Eu simplesmente uso a palma da minha mão para pressioná-la de volta no banco. A
ansiedade aumenta em meu peito e meus olhos se fixam nos dela. Não é a minha
emoção que estou sentindo agora, mas sim a dela. Acrescenta à minha experiência
que posso realmente sentir o medo dela.
“Ninguém pode te salvar de mim,” eu digo, passando a palma da mão ao longo de
sua barriga e sobre seus seios, só parando quando alcanço seu pescoço elegante que
já está machucado por quando a sufoquei. Não sinto nenhuma culpa, em vez disso
estou mais duro do que nunca. Quero lamber cada marca que deixei em seu corpo.
“Você pode”, ela retruca, e sua voz está quebrada e rouca.

“Tarde demais para isso, não é?” Eu sorrio para ela, finalmente decidindo tirar os
sapatos. Eles caem no chão descuidadamente e o som ecoa pelo prédio frio. Eu rasgo
suas leggings e meus olhos são atraídos para sua calcinha branca. Dou um tapa na
parte interna de sua coxa com força suficiente para fazê-la abrir as pernas. Não
consigo decidir como a quero. A verdade é que imaginei este momento durante tanto
tempo e de tantas maneiras diferentes que é impossível decidir onde tocá-la. Quero a
minha boca na rata dela, os meus dedos e a minha pila dentro dela, tudo ao mesmo
tempo. Quero chupar seus mamilos enquanto bato dentro dela. Quero que ela monte
na minha pila enquanto as suas mamas saltam na minha cara.
A raiva irracional passa por mim enquanto todas as possibilidades passam pelo meu
cérebro. Quero vê-la inteira, então resolvo enfiar a camisa justa sobre seus seios. Fico
feliz em ver que ela não está usando sutiã. Seus mamilos estão tensos
e o tom perfeito de rosa empoeirado. Meu pau estremece dentro da minha calça jeans quando vejo
a cicatriz fina e curada de onde a cortei.
“Foda-se,” eu sussurro para mim mesmo, apertando seus mamilos entre meus dedos e
torcendo, puxando-os em picos ainda mais apertados. Percebo agora que o ódio não me deixou
insensível em relação à minha irmã tanto quanto eu pensava. Tocá-la me deixará de joelhos toda
vez. Ela arqueia as costas da superfície plana e a visão é demais para eu aguentar. Eu envolvo
minha mão em volta do pescoço dela e a levanto facilmente e a forço a ficar de joelhos na minha
frente.
“Você não tem coragem de realmente matá-la. Você é fraco”, meu pai provoca novamente.
Agarro Cherish por um punhado de seu cabelo e a arrasto para sentar na frente dele.
“Você queria que eu fizesse isso com aquela garota cujo pai lhe devia dinheiro”, digo baixinho,
desabotoando minha calça jeans com a mão livre. Eu coloco minha mão em volta do meu pau já
duro e acaricio-o duas vezes antes de empurrar a ponta contra a boca de Cherish. “Mas a diferença
entre você e ele é que você não se importa se eu destruir a garganta da sua filha. Você não sentirá
nada ao vê-la chorar. Quando você a vir, me implore para parar. Porque você não se importa com
nada, exceto com o seu dinheiro”, digo a ele pouco antes de me colocar na boca de Cherish. Eu
sibilo com o calor úmido que me envolve.
“Morda ele, Cherish. Morda-o com força. Meu pai tenta mais uma vez encontrar
alguma tração em uma situação desesperadora.
Eu puxo seu cabelo, forçando-a a levantar os olhos lacrimejantes para encontrar os meus.
Ela é linda assim de joelhos com a boca cheia do meu pau.
Eu não consigo me conter. Estou imaginando isso há muito tempo.
“Porra,” eu amaldiçoo, enfiando meu pau dentro de sua boca, chegando ao fundo quando a
ponta desliza em sua garganta. As minhas bolas batem-lhe no queixo e sinto as suas pequenas
mãos levantarem-se para agarrar as minhas coxas, tentando firmar-se enquanto fodo violentamente
a sua cara. “É isso, Cherish. Respire pelo nariz. Chupe o pau do seu irmão como minha boa putinha.
Ela engole em volta do meu pau, tentando desesperadamente respirar. Ela gorgoleja, tentando
engasgar, mas minha cintura não lhe dá espaço suficiente para fazer qualquer coisa. Seus olhos se
enchem de lágrimas e não tenho certeza se são lágrimas reais de tristeza e se são apenas pela
força com que estou obstruindo suas vias respiratórias.
"Se eu não soubesse que tipo de prostituta comprada você é, pensaria que esta é sua primeira
vez", digo friamente, puxando meu pau da boca dela e
batendo em sua bochecha com ele. Ela pisca, as lágrimas escorrendo pelo rosto e
caindo no chão de cimento.
“Eu não–” ela começa, mas imediatamente para de falar quando eu solto
seu cabelo e segure sua mandíbula.
“Mostre a língua para fora,” eu exijo, aborrecimento preenchendo todo o meu
corpo com sua negação. Ela obedece rapidamente e eu balanço meu pau em sua
língua, esfregando a cabeça ali. Se eu continuar assim, vou gozar antes mesmo de
entrar em sua boceta apertada. “Pegue isso em suas mãos e me mostre o que você pode fazer.
Mostre-me o quanto você ama o pau do seu irmão”, digo a ela, e até eu posso ouvir o
desejo rouco em minha voz. Por mais que eu queira torturá-la, meu desejo de
preencher cada um de seus buracos com cordas quentes do meu gozo supera
qualquer coisa.
Olho e vejo que meu pai está desviando o olhar da cena à sua frente. Estendo a
mão e dou um tapa na lateral da orelha dele. Ele uiva de dor e eu me deleito com sua
expressão. “Assista sua filha pegar o pau do seu filho. Você é um bastardo implacável.
Achei que você poderia lidar com isso. Eu provoco, e seus olhos piscam para os
meus, claramente irritados.
“Você me deixa doente”, ele diz sem raiva enquanto seus olhos observam Cherish
chupando a ponta do meu pau, suas mãos deslizando para baixo enquanto ela mostra
a língua para dar prazer à ponta.
"Isto está certo?" ela pergunta, e a inocência em sua voz deixa meu pau ainda
mais duro, se isso for possível. Também me deixa irritado que ela esteja tentando
fingir que meu pau é o único que ela já teve entre os lábios. Depois da maneira como
ela trocou a lealdade e a devoção genuínas que eu sentia por ela por uma passagem
para fora da casa de nosso pai, não acredito em nada que sai de sua boca.
Se eu tocá-la agora, não tenho certeza se conseguirei controlar minha raiva,
então empurro-a com força suficiente para que ela caia de mim e caia nas pernas de
nosso pai. “Você quer arriscar? Você quer tentar libertá-lo? Você acha que ele vai te
ajudar? Eu rio, sabendo muito bem que mesmo que ela tente libertá-lo, sou muito
rápido e tenho muitas armas à minha disposição neste prédio.
Ela rapidamente balança a cabeça negativamente e empurra o corpo para longe
dele, caindo primeiro no chão frio.
“Não, por favor, não o deixe solto,” ela sussurra, tentando se levantar, mas ela
cai e meu pau estremece ao ver minha irmã se contorcendo no chão como um cervo
tentando andar no gelo. Envolvo minha mão em seu pescoço e a pego no colo,
levando-a de volta para a bancada. EU
dobre-a sobre ele com força e rasgue sua calcinha pelas pernas frias. Se eu não entrar nela
logo, vou entrar em combustão.
“Porra,” eu gemo enquanto abro suas nádegas, expondo ambos os seus buracos. Mal
posso esperar para afundar dentro dela.
"Ele fodeu sua bunda, Cherish?" Esfrego meu dedo sobre sua abertura apertada, sem
lhe dar nenhum aviso enquanto afundo o dedo até a articulação. A julgar pela maneira como
ela grita com a intrusão, tenho minha resposta. O filho da puta macio não tinha coragem
suficiente para aguentar tudo dela, mas não sou mais fraco. Terei tudo o que quero dela. Não
ficarei satisfeito até possuir toda a sua mente, corpo e alma.
Eu puxo meu dedo e agarro ambas as bochechas dela, espalhando-a amplamente.

Recolho saliva na língua e cuspo, deixando-a pingar diretamente no buraco enrugado. Esfrego
a única lubrificação que ela vai conseguir de mim em sua pele sensível e depois afundo dois
dedos dentro dela.
“Tripulação, por favor. Eu não posso”, ela chora, e sinto minhas bolas apertarem em
antecipação. Adoro o jeito que ela diz meu nome quando está com dor, como se eu fosse seu
único salvador.
“Sim, você pode,” eu digo, deslizando meus dedos completamente antes de cuspir mais
uma vez e então começar a bombeá-los para dentro e para fora dela. “Você vai levar meu
pau nessa bunda apertada. Vou fazer você esquecer qualquer homem que já tenha tocado
seu doce corpo. Ela balança o braço de volta para mim e eu retiro meus dedos de dentro dela
para poder tirar minha camisa. Ela não tem poder agora, mas quero sentir suas mãos em
meu abdômen enquanto ela tenta me afastar. Agarro a minha pila e esfrego-a através das
dobras da sua rata, sem empurrar para dentro dela. Não quero afundar-me na rata dela e
descobrir o que sei que é verdade. Ela pode mentir o quanto quiser sobre ainda ser virgem,
mas vai arruinar minha pequena fantasia assim que eu chegar ao fundo dela sem nenhuma
dor. Eu cubro meu pau com a umidade de sua boceta e depois me alinho com seu cu.
“Por favor, não,” ela implora novamente, seus dedos pressionando minha barriga,
tentando encontrar qualquer tipo de alavanca para me empurrar para longe dela. Empurro a
ponta do meu pau dentro dela e ela geme de dor. Eu uso uma mão para segurar seu cabelo
que cai em cascata pelas costas. Afundo dentro dela mais um centímetro e sinto todo o seu
corpo tremer. Meu estômago se aperta, flexionando sob seu toque quando eu me enfio até a
metade dentro dela e ela grita. Ela finalmente grita por mim, e isso não faz nada além de me
estimular a seguir em frente. Estou totalmente sentado dentro de sua bunda quando me curvo
sobre suas costas, alcançando sua frente
e encontrando seu clitóris. Ela é muito apertada. Eu não posso transar com ela tão
rudemente quanto preciso agora sem despedaçá-la.
“Você merece tudo o que estou dando a você, mas não é divertido brincar com
brinquedos quebrados, então preciso ter cuidado”, digo loucamente em seu ouvido. Ela
geme de dor, tornando-se um peso morto em meus braços. Eu levanto minha mão que não
está em seu clitóris e seguro seu seio, meus dedos encontrando a cicatriz que deixei nela
antes de passarem para seus mamilos. O seu corpo é perfeito aos meus olhos, as suas
mamas não são muito grandes, mas não são muito pequenas. Cabe perfeitamente na minha
mão, e sei que a minha pila vai caber perfeitamente dentro da rata dela.
Estou prestes a começar a foder-lhe o rabo lentamente, de forma mais metodicamente,
quando ouço a porta abrir. Porra. Eu não tinha intenção de transar com ela agora. Eu ia
amarrá-la e cuidar de Tristian e Kaden para que pudesse aproveitar o tempo aproveitando
seu corpo, mas meu pau assumiu o controle assim que a tive em meus braços. Eu saio de
sua bunda rapidamente, fazendo-a choramingar com a manobra brusca. Eu a levanto no
banco para que ela fique deitada de costas, sua linda boceta rosa em plena exibição.
"Ajuda! Kaden! Tristão! Ajuda!" Nosso pai começa a gritar e eu mal consegui fechar o
zíper das calças quando Tristian aparece na esquina, claramente confuso ao ver meu pai
amarrado à cadeira.
“Que porra é essa?” é tudo o que ele diz, seus olhos saltando de mim para nossa irmã
recém-fodida, deitada na bancada. "Você está louco?" Ele acena com a mão para mim
antes de esfregá-la nos cachos loiros no topo de sua cabeça.
“Isso está em debate?” Eu rio, avançando para ficar na frente de nosso pai. Se ele
pensa que vai libertar o bastardo, terá que me matar primeiro. “Se você for esperto, vá
embora e me deixe terminar aqui. Ele colocou você, eu e Kaden na mesma merda por toda
a nossa vida. Eu farei o trabalho sujo. Eu vou matá-lo. Tudo o que você precisa fazer é se
virar, sair por aquela porta e manter a porra da boca fechada.
“Não dê ouvidos a ele, Tristian. Ele sempre foi o fraco. Você foi meu braço direito,
sempre fez o trabalho. Você é o único que pode me substituir quando eu estiver morto e
enterrado. Não deixe que ele estrague o seu futuro, filho. Soltei uma risada sem humor
diante da tentativa de meu pai de influenciar meu irmão, e não deveria ter subestimado o
controle que ele tem sobre ele.
"Equipe!" Ouço Cherish gritar pouco antes de Tristian atacar-me. Nós nos chocamos,
caindo no chão com um ranger de punhos e chutes. Ele
me dá um soco no queixo e eu luto para obter vantagem. Eu não queria que isso
acontecesse, mas ele não está me dando escolha. Consigo ficar em cima dele e
imediatamente uso meu punho para começar a socá-lo na lateral da cabeça.
Nosso pai chuta a perna e me acerta nas costas, me desequilibrando e dando vantagem
a Tristian. Antes que eu perceba, ele corre para mim, batendo minha testa na metade
inferior do banco onde Cherish está deitada.
“Tristiano, não!” Cherish grita e minha visão fica embaçada. Sinto seus punhos se
conectando com a parte superior das minhas costas e inclino a cabeça, tentando me
proteger da única maneira que posso. "Eu vou fazer isso. Eu farei isso, porra. Deixe-o ir,”
Cherish diz com a voz mais clara que já ouvi dela desde que desmaiou perto do fogo.
Não consigo ver o que ela está ameaçando, mas o pânico toma conta de todo o meu
corpo quando meu irmão para de me atacar, porque percebo que a atenção dele agora
está voltada para minha irmã gêmea.
Tristian se levanta e eu olho para o que está acontecendo. Cherish está com minha
arma apontada diretamente para seu peito e está sorrindo para ela como só um homem
de Duchannes faria. Ele finalmente diz: “Não posso machucá-lo mais do que você,
fodendo aquele idiota, Tommy”.
Ela engatilha a arma com facilidade, como eu lhe ensinei há muitos anos. Posso ver
as mãos dela tremendo e sei que ele também pode. Se ele conseguir a arma dela,
estaremos ambos em apuros. Eu fico de pé e avalio a situação. Não tenho certeza se
devo optar pela arma ou por Tristian, mas ele faz a escolha por mim.
— Você não tem coragem, vadia, — Tristian rosna para Cherish antes de se virar
para me atacar.
EQUIPE
B Antes que ele possa fazer contato comigo, ouço a arma disparar. Tristian é
atingido em algum lugar nas costas e torce o corpo de dor antes de cair no chão.
“Sua puta de merda”, ele grita, antes que sua cabeça bata no concreto perto
os pés do nosso pai. Eu repetidamente chuto seu rosto, a raiva me dominando.
“Não fale com ela, porra. Nem olhe para ela! Eu grito, levantando meu pé e batendo
em seu rosto. Só paro quando sinto Cherish ao meu lado. Ela se inclina fracamente
contra mim, como se eu fosse algum tipo de conforto para ela, mesmo sabendo que
essa ideia é absurda. Ela mal consegue levantar o pulso para me entregar a arma e
estou confuso pra caralho quando tiro-a de suas mãos e coloco a segurança antes de
colocá-la de volta no cós da minha calça jeans.
“Puta que pariu”, nosso pai interrompe, e eu o silencio com um olhar.
Ele deveria ter continuado falando e me provocando até que eu atirei em seu rosto,
porque o que tenho em mente para ele será uma morte muito mais lenta e dolorosa.
“Você poderia ter usado isso comigo também”, digo baixinho para Cherish, e não
sei bem por que faço isso. Ela não comenta, e eu a conheço bem o suficiente para
saber que ela sabe que vou gritar com ela se ela disser que não me machucaria. Não
consigo controlar a vontade que tenho de puxá-la para dentro do meu corpo. Eu sei
que as coisas nunca mais voltarão a ser como eram antes de ela me trair. Eu nunca
vou perdoá-la, e ela nunca deveria esquecer as coisas que fiz com ela esta noite e as
coisas que farei depois que todos morrerem e voltarmos para casa.
Assim que a puxo para ficar na minha frente, uso os dois braços para contorná-
la em cada músculo que tenho. Afasto seu cabelo do rosto e olho para suas
bochechas manchadas de lágrimas e vejo seus olhos tristes se fecharem. Ela fica
mole em meus braços, e então percebo o quão fria ela realmente está. “Porra”, digo
para mim mesmo, pegando-a e colocando-a de volta no banco. Passo por cima do
corpo de Tristian e pego um dos pesados casacos de lã pendurados nos ganchos
perto da porta lateral. Eu a cubro com isso e passo minha mão em seu rosto. Estou
tremendo de raiva, mas desta vez é de ninguém além de mim. Passei os últimos
meses me convencendo de que se ela caísse morta, eu não daria a mínima, mas
claramente ela ainda é minha única fraqueza. Não importa o que ela tenha feito,
ainda não estou pronto para perdê-la. Todo o seu corpo está tremendo, mas seu
rosto parece tão angelical e pacífico quando ela se enrola de lado sob a jaqueta
que cobre tudo, exceto a parte inferior das pernas.
“Você é patético,” meu pai cospe as palavras para mim e isso é tudo o que
preciso para eu ir até ele e lhe dar dois socos na boca e depois recuar. Não posso
deixar os demônios dentro de mim assumirem o controle agora. Vou me arrepender
até o dia da minha morte se essa desculpa horrível de homem tiver uma morte
rápida. Flexiono o queixo, virando as costas para ele quando ele diz: — Ela não
queria se casar com aquele garoto. Ela fez isso por você. Ele ri e sinto meu corpo
inteiro ficar rígido de pavor.
"O que?" Viro-me para olhá-lo nos olhos, algo que sempre tive dificuldade em
fazer. Ele está rindo agora, como o maluco que é. Estendo a mão e pego um pé de
cabra do banco e levanto-o bem alto. "Fale, velho, ou vou quebrar cada maldito
osso do seu corpo, começando pelas malditas rótulas."
Vejo a expressão de resignação em seu rosto. Ele sabe que, a menos que
Kaden apareça e de alguma forma me domine, ele não sairá deste prédio.
“Você nunca vai acreditar nela”, diz ele, encolhendo os ombros da melhor
maneira que pode, devido à maneira como o amarro. “Eu programei todos vocês do
jeito que eu queria. Sem perguntas, apenas sim, pai. Ele solta uma risada
perturbada e sorri para mim quando diz: “Todos vocês têm fraquezas. O ego de
Tristian era seu. Ele queria ser o melhor, o meu melhor, o único que poderia fazer
o trabalho. A lealdade de Kaden era sua. Tirei Hollis dele e ele se agarrou a mim,
com medo de experimentar aquela sensação novamente. Mas você, querido garoto,
você não se curvaria. Sua fraqueza era sua força. Antes mesmo de você poder
andar, tudo o que importava era que
cadela." Respiro fundo e levanto o braço, colocando a ferramenta pesada diretamente

em sua rótula, e pela maneira como ele grita de dor, sei que está quebrado.
“Seus dentes serão os próximos se você não me contar por que ela iria se casar
com o filho de Kerrigan,” eu exijo, e tenho o desejo intenso de pegar minha irmã em
meus braços antes de ouvir o que quer que ele vá me dizer. Ela ainda é o único
conforto que já conheci, e tenho a sensação avassaladora de que estraguei tudo além
da medida.
“Ela faria qualquer coisa para mantê-lo seguro.” Seu olhar de desaprovação é
suficiente para eu saber que isso não é um jogo mental. Na verdade, ele está me
provocando para machucá-lo pior do que eu estava planejando originalmente. “Eu vi
o que vocês dois estavam fazendo naquela noite nesta mesma sala. Mandei Tristian
e Kaden para mantê-lo ocupado enquanto eu a interceptava. Ela recusou minha oferta
no início, até que eu ameacei você. Você foi a única razão pela qual ela concordou
em se casar com alguém da família Kerrigan e me deu a ponte que eu precisava para
assumir a empresa dele”, ele diz a última parte, como se as palavras tivessem um
gosto amargo em sua língua. Ele sabe que nunca conseguirá o que procurava. A vida
dele acabou, e a confissão que ele está me dando agora não é para aliviar o fardo de
sua alma, mas sim para adicionar um grande peso à minha.
Levanto o pé-de-cabra novamente e bato em seu rosto, e tenho certeza de que
quebrei alguns dentes. Ele apenas sorri para mim, o sangue jorrando da boca e
pingando na barba. “Por que ela o levou até a fogueira hoje à noite, me provocando
com ele, se ela não estava gostando de me causar dor?” Eu digo as palavras, mas
não é uma pergunta. Meus braços estão pesados e meu estômago se revira como se
eu fosse vomitar.
“Eu disse a Tommy para levá-la até lá. Eu queria ver quanto controle eu tinha.”
As palavras do meu pai são distorcidas, mas claras o suficiente para eu ouvir. “Ela
nunca vai te perdoar por segurá-la e transar com ela daquele jeito. Ficará com ela
pelo resto da vida. Você não acreditou nela porque seu ciúme e desejo doentio de
possuí-la ofuscaram qualquer outra coisa, inclusive a vida dela. Ele não está errado,
tudo o que ele está dizendo é a verdade absoluta. Sempre tive uma obsessão doentia
por Cherish. A necessidade subjacente de causar-lhe um pouco de dor para sentir
que ela realmente me amava, e ela aceitou isso. Ela me deixou tratá-la como uma
merda, chamá-la de todos os nomes imundos que pude pensar quando descobri sobre
seu noivado. Ela nunca se mexeu, nunca me contou o que nosso pai estava fazendo
porque sabia que eu me colocaria em perigo para impedir que isso acontecesse. Ela
sabia que todos nós estávamos tão profundamente envolvidos nisso
família que a morte era a única saída. Penso em todas as vezes em que ela olhou para
mim nos últimos três meses, implorando silenciosamente para que eu lesse sua mente,
para perceber o que estava acontecendo.
Ouço a porta se abrir e pego a arma que Cherish usou para matar Tristian. Uma onda
de culpa toma conta de mim. Mesmo depois de tudo que fiz com ela, ela provou mais uma
vez até onde vai para me proteger quando sou teimoso demais para me proteger.
Eu levanto a arma e aponto diretamente para Kaden enquanto ele vira a esquina com
papéis nas mãos. Ele para quando vê a arma, mas seus olhos imediatamente se voltam
para nosso pai. “Eu vou te matar, porra! Onde ela está? Onde está Hollis? Kaden balança
os papéis no ar, e eu não tenho a mínima ideia do que ele está falando, mas sinto uma
sensação de alívio tomar conta de mim por talvez não ter que matar o único irmão que me
resta.
Nosso pai inclina a cabeça para trás e gargareja com o próprio sangue, claramente
tentando rir, mas agora está escorrendo pelo nariz. “Ela é uma merda usada agora, tenho
certeza,” ele consegue sair e Kaden começa a ir em direção a ele, mas eu ergo a arma e
ele para com o barulho.
“Ele é meu para matar e se você não interferir, eu vou deixar você viver,” eu grito a
ordem e Kaden levanta as mãos como se dissesse que está disposto a seguir minhas
regras.
“Ele não morre até me dizer onde está minha irmã,” Kaden aperta a mandíbula.
"O que é aquilo?" Aceno com a cabeça em direção aos papéis em sua mão antes de
voltar para Cherish.
“A fusão entre esse idiota e Kerrigan. Ele forçou Cherish
em-” ele para quando eu levanto minha mão, balançando a cabeça que já sei.
Arrasto as costas da minha mão ao longo de sua bochecha. Ela está dormindo
profundamente e sua respiração está regulada, mas ela ainda está congelando. Preciso
acabar com essa merda e levá-la para um banho quente. A neve deveria realmente
começar a se acumular amanhã à noite, e é por isso que a data do casamento dela foi
marcada para manhã. Preciso ter certeza de que não terei que levá-la a um hospital na
montanha antes que isso não seja mais uma opção. Coloco a segurança de volta na arma,
mas a mantenho apontada para Kaden porque não sei se posso confiar nele totalmente.
Ele está focado em nosso pai, mas fui pisoteado por ele e Tristian o suficiente ao longo
dos anos para saber que baixar a guarda não é uma opção. Os olhos de Kaden caem para
o nosso irmão morto e então seus olhos encontram os meus em um olhar fixo.
“Bom para você, não achei que você tivesse isso dentro de você”, diz ele, como se eu
tivesse atirado na minha primeira querida ou fodido minha primeira boceta. “Você pode
abaixar a arma. Eu não dou a mínima para o que você faz com esse bastardo ou se você
quer foder Cherish em seu cadáver. Ele se vira para olhar para nosso pai. “Onde está minha
irmã gêmea? Eu sei que você a vendeu. Eu sei tudo."
“Nem tudo”, nosso pai diz com um sorriso malicioso, e eu rapidamente tiro a trava de
segurança e miro em seu joelho bom. Eu atiro uma vez, acertando meu alvo com um tiro. Ele
grita de dor e se contorce na cadeira. "Desistir.
Você não a quereria se a recuperasse, de qualquer maneira. Os homens para quem a vendi
são brutais pra caralho”, diz ele, respirando fundo entre as palavras.
Viro a cabeça para trás quando ouço Cherish gemer, e então seus dentes começam a
bater. Olho para Kaden e digo: “Precisamos nos apressar. Eu tenho que levá-la para dentro.
“Dê-me a porra de um nome”, Kaden responde, chutando nosso pai no joelho sangrento
com tanta força que ele derruba a cadeira de lado.
“Abernathy,” Cherish resmunga, e eu a vejo se enrolar ainda mais sob o casaco que a
cobre. Não sei como ela sabe disso, mas Kaden não parece surpreso com a informação.
“É isso,” Kaden grita. “Eu vi a expressão na porra do seu rosto quando

ela disse isso. Ele levanta a bota e dá um chute direto no rosto do nosso pai.
“Tenho uma lata de gasolina e fluido de isqueiro esperando lá atrás”, digo a Kaden, que
apenas balança a cabeça.
“Eu cuidarei disso, você a leva para dentro. Ela já passou por bastante, tenho certeza.”
Kaden endireita a cadeira e vejo que os olhos do nosso pai estão abertos, ele ainda está
vivo, mas parece desorientado.
Eu apenas aceno com a cabeça, verificando a segurança antes de colocar a arma de
volta na cintura e pegar Cherish em meus braços. Não me preocupo em procurar suas roupas,
mas mantenho a jaqueta bem enrolada em volta dela e seguro-a tão protetoramente contra
meu peito que acho que posso estar machucando-a. Ela aninha o rosto na pele nua do meu
peito e a sensação faz meu coração começar a disparar.
Kaden se abaixa e pega as chaves do bolso do casaco do nosso pai e as joga para mim.
Consigo equilibrar Cherish com um braço e pegá-los com a outra. “Ele trancou a casa com
ela dentro. Tive que quebrar uma janela para tirá-la de lá mais cedo. Ela salvou sua vida me
contando sobre Hollis. Eu estava totalmente preparado para ter que matá-lo por ir contra o
nosso
família”, Kaden me diz, e só consigo engolir a emoção no fundo da minha garganta.
“Certifique-se de que ele sinta cada segundo disso,” eu digo, minha voz áspera com todos os
sentimentos crescendo dentro de mim.
“Eu vou”, diz ele, agarrando as costas da cadeira preparado para arrastá-lo para fora. “Diga
a ela que eu agradeci quando ela estiver em melhor estado”, diz ele, acenando com a cabeça em
direção a Cherish. “Vou ir embora quando terminar com ele.”
“Espero que você encontre o que procura,” digo a ele honestamente e depois me viro para
sair pela entrada da frente. Ele apenas grunhe, e eu o ouço arrastando a cadeira pelo cimento.
Não olho para trás porque a única prioridade que tenho é a garota agarrada a mim. Não sei como
vou consertar as coisas com ela, mas a única coisa que sei é que continuarei tentando até dar
meu último suspiro para mostrar a ela o quanto sinto muito por acreditar no pior dela. quando tudo
o que ela fez foi cuidar de mim.
ESTIMAR
EU estou acordado antes que meus olhos se abram. É como se eu estivesse tentando
tanto me mover, mas não consigo me controlar. Estou quente e todo o meu corpo
parece leve, e o único pensamento que passa pela minha cabeça é que, se eu
morrer, vou assombrar Kaden por me arrastar para fora daquela maldita janela.
A noite seguinte em que Crew me cobriu com aquele casaco foi um pouco nebulosa. Só
me lembro de estar com tanto frio, mas tão aliviado por Crew finalmente saber a verdade
sobre Tommy. Eu deveria estar bravo com ele, mas para ser honesto, não estou
realmente. Ele foi levado a acreditar que a única pessoa que ele achava que realmente
se importava com ele o havia traído. Eu tenho que assumir alguma responsabilidade por
isso. Posso ter sido forçado, mas fiz bem o meu trabalho e ele não teria motivos para
pensar que o que estava vendo não era realidade.
Crew Duchannes não é um bom homem e nunca será, mas é tudo que sempre quis.
Ninguém mais poderia preencher o vazio que perdê-lo colocaria em minha vida. Lembro-
me do movimento dele andando pela calçada, do som de suas botas pesadas batendo
no cascalho e da sensação da pele de seu peito queimando contra minha bochecha. Se
eu pudesse ter rastejado dentro de sua caixa torácica e ficado lá para sempre, eu o teria
feito. Lembro-me do som das batidas de seu coração, vibrando com tanta força e me
embalando para relaxar contra ele. Não sei o que Kaden fez com nosso pai, mas pude
ouvi-lo gritando durante todo o caminho de volta para casa. Ele arruinou tantas vidas,
seus atos sinistros se espalharam muito além de seus próprios filhos, e estou grato por
ele estar morto. Posso não ter sido tão próximo de Kaden quanto de Crew, mas sei que
ele não teria ido embora ontem à noite até ter certeza de que nosso pai deu seu último
suspiro.
Um estrondo alto resolve e finalmente força meu corpo a permitir que meus
olhos se abram. Estou no quarto de Crew e posso dizer imediatamente que é dia por
causa da forma como a luz atravessa as laterais das cortinas pesadas.
As batidas fortes continuam e eu me jogo na cama, me arrependendo imediatamente.
Meus músculos estão doloridos, mas estou mais preocupado com onde meu irmão
está e no que ele está batendo do que com a dor que sinto.
Balanço as pernas para o lado da cama e me movo rápido demais para alguém
que passou pelo que eu passei. Em vez de pular, como pretendia originalmente,
minhas pernas dobram e caio no chão de madeira com um baque forte. Percebo
então que estou vestindo um dos moletons com capuz de Crew e nada mais. Sinto-
me limpa e meu cabelo está úmido, o que só pode significar que ele me deu banho
enquanto eu dormia. Sinto minhas bochechas ficarem vermelhas ao pensar em Crew
inspecionando meu corpo enquanto eu estava dormindo profundamente. Minha
bunda está em carne viva e toda vez que me movo sinto pontadas persistentes de
dor. Mas eu acho que isso era de se esperar, considerando a maneira como ele me
fodeu tão rudemente, com nada além de sua saliva para facilitar a entrada.
Eu me ajoelho, totalmente preparada para me agarrar na lateral da cama e me
levantar, mas não tenho chance. A porta do quarto se abre, batendo contra a parede
e revelando meu irmão gêmeo com uma aparência absolutamente assustadora. Ele
está sem camisa, a calça jeans pendurada na cintura e os dedos cerrados com força
em torno do martelo em sua mão.
"Que porra você está fazendo?" ele me ataca e eu olho para ele.
“Que porra você está fazendo? Parece que você está destruindo a casa inteira.”
Acho que é aqui que realmente somos irmãos. Em vez de falar sobre o fato de que
ele matou várias pessoas ontem à noite, me fodeu na frente do nosso pai e descobriu
que eu não o traí da maneira que ele pensava que eu fiz, vamos discutir sobre o fato
de que ele parece uma manada de cavalos quando anda.
“Estou reformando a casa”, ele diz como se fosse a coisa mais lógica do mundo
e eu deveria ter pensado nisso antes que ele tivesse que me informar.
"Agora mesmo?" Eu olho para a cama e simplesmente desejo que nunca tentei
me levantar e depois volto para o meu irmão. Ele claramente está fazendo algum
trabalho pesado porque há uma camada de suor na parte superior do corpo.
"Onde você estava indo?" Ele me olha com desconfiança.
“Eu estava fugindo de casa,” eu digo, estremecendo enquanto tento me levantar
do chão e solto um grito quando sou pega em seus braços e jogada de volta na
cama. "Eu tenho que fazer xixi. Parece que meu
A bexiga vai estourar — sibilo, mas ele me obedece, largando o martelo e me

levantando de volta em seus braços e caminhando em direção ao banheiro no
corredor. Não sei por que ele simplesmente não me levou ao banheiro, mas pelo
menos este está limpo, apesar de três homens o compartilharem. Fico grata quando
Crew me senta no vaso sanitário e sai sem dizer mais nada. Eu sei que ele está do
lado de fora da porta porque as tábuas do piso rangem com o seu peso.
Consigo sair do banheiro e me apoiar na pia para lavar as mãos e enxaguar o

rosto. Pego a pasta de dente que um dos meus irmãos deve ter deixado no chão e
coloco um pouco no dedo e esfrego os dentes e a língua o melhor que posso.
Enxaguo e cuspo e tento evitar me olhar no espelho.
Se eu parecer tão mal quanto estou agora, isso só vai me deixar constrangido.
"Você terminou?" Crew late as palavras através da porta e, em vez de responder,

eu abro a porta. Ele me oferece seu antebraço para me dar alguma estabilidade na
caminhada de volta para seu quarto, mas não aceito nada disso.
Não sei o que ele tem na cabeça sobre me tocar de repente, mas não aceito nada
disso.
“Carregue-me”, exijo, e a tensão entre nós e as atrocidades sobre as quais
estamos optando por não falar parece que vai nos sufocar. Eu não me importaria,
contanto que pudesse estar com Crew.
Meu irmão não discute comigo. Em vez disso, ele me pega, mas eu giro em
seus braços no último segundo, o que ele claramente não previu, porque agora
estou com minhas pernas em volta de sua cintura e ele enrijece todo o seu corpo.
"Você estava profundamente enfiado no meu cu ontem à noite e agora está

tímido?" Eu bato nele. Eu realmente não estou bravo com ele por me foder tão
brutalmente, nunca esperei sussurros doces e carícias gentis de Crew. O que ele
está fazendo comigo agora, ficando distante e fingindo que não há assuntos
inacabados entre nós, está me machucando também, só que de uma maneira muito
diferente. Já passamos por tanta coisa e tudo que eu quero é carinho dele e ele
está agindo como se não quisesse me tocar.
Crew caminha silenciosamente de volta para seu quarto e desta vez me senta
com mais cuidado na cama. "Precisas de descansar. Foram alguns dias difíceis”,
ele me diz, e vejo seus olhos permanecerem em minhas pernas expostas. O calor
sobe pela minha pele e minha boceta aperta. Não sei que tipo de feitiço meu irmão
tem sobre mim, mas todo o meu corpo reage a ele de maneiras que nem eu entendo.
"Espere. Dias?" Eu me viro para me sentar direito e quando meu pé roça sua perna, ele
recua tão rapidamente que é como se eu o tivesse queimado. “Quanto tempo eu dormi?” Eu
me sento de joelhos, deixando seu moletom deslizar pelas minhas coxas sem nenhuma razão
além do fato de que estou gostando da forma como seus olhos piscam instantaneamente
para cada novo centímetro da minha pele que está exposto. Ele pode fingir que está mal-
humorado, que não quer ficar perto de mim, mas não consegue esconder o desejo em seus olhos.
Ele finalmente levanta os olhos para encontrar os meus e engole em seco antes de falar:
— Dois. Eu não pensei que você iria sobreviver naquela primeira noite,” ele diz asperamente,
desviando o olhar de mim. Nunca vi meu irmão chorar, mas o modo como ele pisca me faz
sentir que ele poderia chorar. Não me lembro de nenhum dos meus irmãos chorando quando
éramos mais novos, aliás. Papai arrancou isso deles, suponho. Crew finalmente olha para
mim e não há lágrimas, mas a angústia em seus olhos castanhos me atinge diretamente no
coração. “Eu limpei você o melhor que pude, tentei aquecê-la, mas você estava com muito
frio. Comecei a descer a montanha para levar você ao hospital, mas a neve começou a cair
cada vez mais forte. Tive que me virar ou correria o risco de ficar preso com você em uma
caminhonete fria por dias.
"Você ia me levar para um hospital?" Eu franzo meu rosto. Estou tão machucado e
cortado pela janela de vidro que ele teria muita dificuldade se tentasse explicar a alguém o
que aconteceu comigo.
Ele corre para frente, sua mão áspera encontrando meu queixo com tanta delicadeza
que parece muito diferente de algo que meu irmão faria. “Eu teria feito qualquer coisa que
pudesse para salvar você. Custe o que custar, eu não iria perder você.
Eu levanto minha mão para tocar seu rosto. Eu só quero tocá-lo, e é tão frustrante que
ele não me deixe chegar perto dele. Sinto como se tivesse corrido uma maratona para estar
com ele, apenas para descobrir que a linha de chegada continua avançando, fora do meu
alcance. “Por que você não quer que eu toque em você agora? Se você ainda se preocupa
comigo...” Paro quando ele se afasta de mim e é aí que fico com raiva, tentando me levantar
sozinha novamente, mas em vez disso caio em seus braços.
“Eu destruí esta casa tentando manter minhas mãos ocupadas para não destruir você
enquanto você dormia,” Crew diz com voz rouca em meu ouvido. “Seu corpo precisa se curar
porque não sou um homem gentil. Não consigo me controlar com você, Cherish. Eu vou
acabar com você se você me der a oportunidade.” Ele me coloca na cama novamente com
mais determinação dessa vez, como se quisesse provar seu ponto de vista.
"Eu não vou implorar para você me foder, se é isso que você quer", eu respondo a ele
e é tudo o que preciso. Ele me prende na cama com a mão em volta da minha garganta.
Seu joelho separa minhas pernas com tanta facilidade que seria um pecado.
“Cuidado com a porra da sua boca, Cherish,” ele rosna, seus lábios pairando sobre
os meus. “Você não está pronto para o que eu preciso de você. Não vou te machucar de
novo desse jeito. Engulo em seco e sei que ele pode sentir o movimento sob as pontas
dos dedos porque ele xinga baixinho.
"Eu quero que você. Eu quero que você me machuque novamente. É o que você
precisa”, digo a ele, e sinto seus dedos apertarem minha garganta. Ele está considerando isso.
E provavelmente sou louca por querer isso dele, mas também sou insensível a muitas
coisas por causa da maneira como crescemos. “Eu fui feito para você e você quer me
machucar. Talvez seja por isso que eu anseio por isso, Crew.” Estico a mão novamente e
dessa vez ele não afasta minha mão. Ele me deixa esfregar a mão nos músculos tensos
de suas costas por um momento antes de me soltar, endireitando sua postura e se
afastando da cama.
“Não diga merdas assim. Você quase morreu por minha causa. Ele está de costas
para mim, mas ele não se move para sair. Ele finalmente se vira e diz: “Vou preparar um
banho para você, para que você possa ficar de molho enquanto preparo alguma comida
para você. Não está em debate.” Com isso, ele sai do quarto, batendo a porta atrás de si.
Eu me viro e grito no travesseiro mais próximo da minha cabeça. Crew Duchannes e

sua maldita atitude vão ser a minha morte de uma forma ou de outra.
ESTIMAR
F ou uma semana inteira, Crew interagiu comigo apenas quando necessário.

Caso contrário, ele evita contato visual e tenta me manter na cama ou na
banheira. Ele não vai me despir nem me tocar, mas tenho um plano para acabar
com isso hoje. “Você colocou uma garrafa inteira de sabonete aqui?” — pergunto
quando Crew me leva para o banheiro cheio de vapor novamente e vejo as bolhas
quase transbordando da banheira. Em vez de me colocar no chão como acho que
faria, ele rapidamente puxa meu cabelo para trás com o punho por causa do meu comentário atrevido
Eu grito porque sei que ele gosta disso e faria qualquer coisa para que ele finalmente
cedesse.
Seus olhos se fixaram nos meus: “Você não entende como seus gritos de dor
deixam meu pau mais duro do que qualquer outra coisa. Não me dê uma razão para
te machucar de novo, garota boba.” Ele respira fundo quando a única resposta que
tenho é sorrir para ele e passar a língua pelo lábio inferior. Seus olhos seguem o
movimento e sinto seu aperto ficar mais forte e gemo, desta vez um pouco mais
exagerado do que antes.
"Suficiente!" ele exige, me colocando de pé.
“Me ligue se precisar de alguma coisa,” ele diz, claramente pretendendo me
deixar, mas eu rapidamente me viro e encaro ele, estendendo a mão e agarrando sua mão.
Ele não se afasta, mas também não retribui o gesto.
“Não consigo levantar os braços para me despir e me equilibrar. Ainda estou
dolorido de... tudo. Exagero, sabendo que esta é minha única chance de romper as
paredes que ele ergueu. Ele pode não estar falando comigo, me contando todos os
seus pensamentos ou como está se sentindo, mas não é necessário. Eu sei que ele
se arrepende das coisas que fez comigo, e posso sentir sua apreensão de que ele vai explodir.
e me machucou de novo, ou talvez me machucou mais do que naquela noite. Ele se

vira para mim e eu arrasto sua mão até a bainha do moletom que estou usando.
Ele está completamente imóvel, seus olhos examinando meu rosto em busca de algo
que não tenho muita certeza. Ele deve encontrar o que estava procurando porque
me levanta com facilidade, me colocando no balcão do banheiro ao lado da pia. Suas
mãos encontram minhas coxas e antes que eu perceba o que está acontecendo, ele
levanta a blusa por cima da minha cabeça e a joga no canto da sala. Espero que ele
recue e me deixe como está dizendo que vai fazer, mas em vez disso ele deixa seus
olhos percorrerem meu corpo. Ele cobre um hematoma na parte interna da minha
coxa com as pontas dos dedos. Sinto sua mão sacudir como se ele quisesse subir
mais, mas ele se detém.
“Você pode me tocar, tripulação.” Estendo a mão e coloco as mãos em seu peito
e sinto o quão difícil é sua respiração. Ele não cede, em vez disso, parece firmar os
pés e endireitar os ombros como se quisesse se trancar no lugar. "Você me tocou
quando eu estava dormindo?" Eu realmente quero saber.
A ideia de suas mãos e boca na minha boceta enquanto eu estava dormindo
profundamente faz comigo coisas que parecem que deveriam estar erradas, mas em
vez disso têm o efeito oposto. Mesmo que ele tenha mantido a casa aquecida, meus
mamilos estão tensos e duros, como se estivessem implorando para ele mordê-los,
torcê-los e chupá-los. Ele se curva sobre mim, finalmente cedendo um pouco e
pressionando o rosto contra o meu pescoço. Suas mãos se movem para meus
quadris e deslizam pela minha caixa torácica, mas ele não as move alto o suficiente
para segurar meus seios em suas mãos. Decido ir um pouco mais longe e ver o que
exatamente é necessário para quebrar a determinação do meu irmão. "Você esfregou
minha boceta quando estava me dando banho, irmão?" Ele respira fundo com minhas
palavras, mas ainda não terminei com ele. Quando eu terminar, ele não terá escolha
a não ser me dar tudo o que estou pedindo. “Você enfiou os dedos dentro de mim
para ter certeza de que ninguém mais teve o que pertence a você?”
“Pare com isso,” ele grita, me pegando e me levando para a banheira enorme
antes que eu tenha a chance de envolvê-lo com minhas pernas desta vez. A água
está na temperatura perfeita, mas estou fazendo beicinho para ele quando ele dá um
passo para trás. Ele ainda me quer. A protuberância na frente de sua calça jeans é
prova suficiente disso.
“Limpe-se e eu irei–”
“Eu não quero comida nenhuma, porra!” Eu respondo, jogando água nele,
encharcando a frente de sua calça. Eu me movo, então estou ajoelhado na banheira,
e ele não consegue evitar ver a espuma e a água escorrendo pelos meus seios e caindo.
meus mamilos. “Você sabe quanto tempo esperei por você, Crew? Você sabia que
eu nunca coloquei meus próprios dedos dentro da minha boceta porque queria que
você fosse a primeira coisa que eu sentisse? Mas você nunca cedeu, nunca fez
nada.” Eu jogo água nele novamente com raiva e frustração, e ele pega meu pulso
no ar, me puxando para me levantar. Eu olho para ele: “Eu vim até você naquela noite
e me joguei em você e você finalmente percebeu. Eu finalmente fui desejável o
suficiente para você e então...” Eu engasgo com minhas palavras, mas estou
determinada a não chorar. “Estou farto do ato de bom samaritano, Crew. Eu conheço
você. Eu conheço seu coração. Você não é um cara legal e eu não quero que você
seja. Quero você. O verdadeiro você. O cara que quer foder a irmã até ela chorar.
É isso que eu quero.” Sento-me na banheira, finalmente sentindo como se tivesse
tirado do peito tudo o que queria dizer, mas então acrescento uma última coisa: “Se
você não me quer, é só dizer, eu posso fazer isso sozinho”. Seguro meu seio com a
mão por um breve momento e depois belisco meu mamilo enquanto minha outra mão
desliza pelo meu abdômen e desaparece sob a água.
“Não se atreva”, Crew retruca, me arrastando para fora da banheira e me puxando
por cima do ombro. Ele está andando pela casa e, como é Crew, tenho que perguntar:
“Para onde você está me levando?”
“Eu deveria jogar você lá fora, na neve”, ele retruca, o que me faz sorrir.
Em vez de me jogar pela porta da frente em um monte de neve, Crew me joga

na cama. Antes que eu possa rastejar para trás e colocar a cabeça nos travesseiros,
ele me arrasta para a beira da cama e seu rosto está enterrado entre minhas coxas.
Ele usa o antebraço como uma barra de aço em meus quadris para me impedir de
tentar me afastar dele. Sua língua se achata, movendo-se da entrada apertada da
minha boceta até o meu clitóris. Quando ele passa a língua para frente e para trás
sobre o sensível feixe de nervos, meus quadris estremecem e desta vez grito de
prazer em vez de dor. Nunca experimentei um prazer assim antes e é muito intenso.
Estendo a mão e empurro seu ombro, tentando colocar alguma distância entre nós
para poder recuperar o fôlego.
A mão livre de Crew agarra minha coxa, e ele se afasta da minha boceta por
tempo suficiente para olhar para mim e dizer: — Nunca mais se afaste de mim. Você
é meu e eu nunca vou deixar você ir.” Sua voz é séria e acredito em cada palavra
que ele diz. Eu relaxo meu corpo, deitando-me, mas ele não retorna os lábios para
minha boceta. Em vez disso, ele morde a parte interna da minha coxa com força
antes de dar um beijo no mesmo lugar. Sinto a ponta do dedo na abertura do meu
buceta, e eu arqueio minhas costas quando ele desliza completamente dentro de mim em um
movimento rápido. “Você é tão apertado por mim, querido”, ele me elogia. “Eu vou machucar você.
Não há como evitar isso. Eu não acho que você percebe o quão selvagem você me torna, como o
único pensamento em minha mente quando eu soube que você ficaria bem é como sua boceta
apertada vai se sentir em volta do meu pau.
"Mais. Eu preciso de mais,” eu sussurro enquanto seu dedo grosso afunda dentro e fora de mim.
mim, bombeando mais rápido com cada impulso.
“A única coisa que vai esticar você é meu pau,” ele diz com uma risada sombria, recusando-se a
adicionar um segundo dedo e me preencher do jeito que eu preciso. “Você acha que eu toquei em
você enquanto você estava desmaiado? Dormindo profundamente na minha cama? ele pergunta,
tirando o dedo de mim e voltando sua atenção para o meu clitóris. "Você acha que seu irmão queria
transar com você enquanto você dormia?" Algo sobre Crew se referir a si mesmo como meu irmão
envia um choque extra de prazer por todo o meu corpo. Eu estendo a mão e puxo meus dois mamilos
ao mesmo tempo. Instantaneamente, ele dá um tapa em minhas mãos. “Não toque no que é meu até
que eu lhe dê permissão.” Seu dedo voltou a bombear para dentro e para fora da minha umidade,
dando-me apenas o suficiente para me fazer desejar mais dele. Eu só quero que ele me prenda em
sua cama e se enfie dentro de mim. Quero que ele perca tanto o controle que nem consiga pensar se
está sendo muito rude comigo. Nada é muito difícil quando se trata de Crew. Eu quero tudo que ele
pode me dar. "Você é minha putinha, agora responda a pergunta como uma boa menina."
“Sim, acho que você me tocou. Diga-me o que você fez comigo, tripulação.
Por favor,” eu imploro, girando meus quadris contra seu dedo que empurra.
"Eu lambi sua boceta doce", ele rosna, inclinando-se para dar um beijo na parte inferior do meu
estômago, sem puxar o dedo completamente de dentro de mim. “Eu tive que manter minhas calças
porque você me tenta demais. Chupei seus mamilos por muito tempo. Você era como minha boneca
pessoal. Ele respira as palavras como se estivesse se lembrando da sensação de me ter deitada em
seus braços, completamente inconsciente do que ele estava fazendo comigo.
"Você gostaria de ter me fodido então?" Eu suspiro porque sua boca está de volta no meu clitóris,
e parece que algo está crescendo na minha barriga. Parece que estou à beira de algo que nunca
experimentei antes.
"Goze para mim, querido." Ele ignora minha pergunta e levanta a boca o tempo suficiente para
falar, e então seus lábios voltam para lá, sua língua balançando
sobre meu clitóris. "Agora!" ele exige, e meu corpo responde. Meus quadris se movem
em direção ao seu rosto, e ele puxa minhas pernas para cima ao redor de sua cabeça,
enterrando o rosto entre minhas coxas enquanto eu gozo em seu rosto.
Quando ele me libera, fico ali deitada, tremendo pelo orgasmo que acabou de me
atingir. Inclino a cabeça para o lado e percebo que ele está parado ao lado da cama,
tirando as botas e, em seguida, tirando a calça jeans dos quadris e caindo no chão.
Antes que eu possa reagir, ele está em cima de mim com o antebraço em meu
pescoço e a outra mão segurando minha nuca. “Não, eu não gostaria de ter fodido
você antes de você acordar”, diz ele com um gemido. “Eu quero que você sinta
quando eu rasgar essa boceta. Quero que você se lembre de cada detalhe.
Quero ver as lágrimas escorrendo pelo seu rosto e ouvir cada apelo que sai dos seus
lábios. Eu te amo pra caralho, Cherish. Eu te amo muito, mas ainda quero sua dor.
Abro a boca para dizer alguma coisa, para dizer que também o amo, mas ele não me
dá chance. Sua boca está na minha, me beijando tão profundamente que parece que
ele está tentando sugar minha alma.
Meu irmão se afasta para que nós dois recuperemos o fôlego e coloca a mão
entre nós, e posso sentir que ele está segurando seu pau na mão. Eu suspiro quando
sinto a cabeça pressionada contra minha boceta. Crew toma cuidado para não
afundar dentro de mim e, em vez disso, ele se esfrega até meu clitóris e depois desce.
Eu choramingo e a maldição que sai dos lábios de Crew é um sussurro, e percebo

que ele está lutando contra si mesmo, tentando manter a compostura o máximo que
puder. "Você está pronta para eu te foder, irmãzinha?" Crew geme, pressionando a
cabeça contra a abertura que parece pequena demais para acomodá-lo.
Eu olho para ele e o corrijo: “Temos a mesma idade. Na verdade, você é meu
irmão mais novo. Sou um minuto mais velho que você.
“Supostamente,” ele pronuncia a palavra e sem aviso ele avança, afundando
todo o seu comprimento dentro de mim em um impulso áspero de seus quadris
poderosos. Ele abaixa sua boca até a minha e engole meu grito de dor enquanto me
rasga. Posso sentir que ele está se preparando, permanecendo completamente
imóvel dentro de mim e tentando evitar me machucar mais do que já está. Eu sei que
Crew poderia perder o controle e me matar com uma mão no pescoço, mas quando
ele para de beijar meus lábios e olha nos meus olhos marejados, sei que isso não vai
acontecer. Ele se inclina e lambe as lágrimas da maçã de uma das minhas bochechas
e então repete o
movimento do outro lado. Sinto os dedos de uma de suas mãos percorrerem meu cabelo
bagunçado e envolverem minha nuca com firmeza, mas com delicadeza demais para um homem
como ele. Ele flexiona os quadris como se estivesse tentando entrar mais fundo dentro de mim
do que é possível. Não sei por que, mas meu cérebro percebe que não estamos usando nenhum
tipo de proteção.
"Espera espera." Eu empurro seu peito, mas ele está segurando meus quadris e envolvendo-
os em volta de sua cintura, enquanto nos move para cima na cama, mantendo-se enterrado
dentro de mim.
“Tarde demais para isso, baby,” ele grita, deslizando até a metade e depois empurrando de
volta para dentro rapidamente. “Porra, você é tão apertado. Você foi feito para eu te foder”, ele
me diz com tanta reverência que parece uma oração.
“Crew, vocês não estão usando camisinha... eu não estou...” começo a dizer com firmeza,
tentando fazê-lo entender que se ele não tomar cuidado, eu posso engravidar.
Ele não aceita nada disso porque pega a mão que não está na minha nuca e cobre minha boca
com a palma pesada. Ele move o dedo para pressionar embaixo do meu nariz por um breve
segundo com um sorriso enquanto desliza para fora de mim e volta para dentro. Ele está me
deixando saber que poderia me tirar o fôlego com facilidade, e vejo a maneira como seus olhos
se iluminam. quando eu estremeço quando ele fode seu pau na minha boceta dolorida.
“Nada jamais ficará entre mim e você. Cada parte de você é minha,” ele grunhe enquanto
puxa todo o caminho para fora e então bate de volta dentro de mim. “Vou enchê-lo com meu
gozo e não há nada que você possa fazer a respeito.” Ele se acomoda completamente dentro
de mim e abaixa a cabeça para prender os lábios em volta do meu mamilo, chupando com força
enquanto lentamente puxa de volta. Ele finalmente tira a mão da minha boca e me encoraja
dizendo: “Essa é minha putinha. Você aceita o pau do seu irmão tão bem.
“Você me preenche”, eu expiro as palavras enquanto ele chega ao fundo dentro de mim.
“Abra as pernas, querido. Deixe seu irmão te foder no colchão,” ele rosna, e eu
imediatamente obedeço, afrouxando minhas pernas ao redor dele. Para minha surpresa, ele não
faz o que disse que pretendia. Em vez disso, ele se ajoelha e puxa seu pau para fora de mim.
Eu me levanto e olho para o que tem toda a sua atenção. Meu sangue cobre todo o seu
comprimento e ele parece hipnotizado pela visão. Eu sei o que posso fazer para chamar a
atenção dele de volta para mim, e isso é tudo que quero a cada segundo de cada dia.
Eu me empurro para cima e em direção a ele. Antes que ele possa dizer qualquer coisa ou
processar o que está acontecendo, eu me inclino e mostro minha língua e lambo meu sangue
de seu pau.
“Porra, Cherish,” ele geme meu nome e agarra meu cabelo em seu punho, movendo
minha cabeça em qualquer direção que ele quiser. Dou a ele tudo que posso, lambendo
e chupando até meus lábios ficarem cobertos de sangue. Ele pressiona a cabeça do
seu pau contra meus lábios e diz: — Você é linda pra caralho. Abro a boca e deixo que
ele deslize seu comprimento para dentro, de uma só vez, atingindo o fundo da minha
garganta e me fazendo engasgar. Acho que ele vai continuar fodendo minha garganta
até gozar, mas ele me surpreende puxando para fora, mas ainda segurando minha
cabeça ali para que minha baba possa escorrer pelo meu queixo e por toda a cabeça
do seu pau. Ele me vira com facilidade e pressiona meu rosto no travesseiro antes de
dizer: — Mantenha sua bunda no ar pelo seu irmão mais velho.
Viro a cabeça para o lado para falar porque não posso deixar que ele dê a última
palavra. “Pequeno”, é tudo o que digo antes que ele se canse, e ele coloca a mão na
parte de trás da minha cabeça enquanto abre minhas pernas do jeito que ele quer.
Espero sentir a dor da sua pila a bater dentro de mim, mas em vez disso sinto a língua
do meu irmão a lamber a minha rata recém-fodida.
“Justo é justo”, ele murmura quando se cansa e beija minha bochecha direita. Eu o
sinto se mover para tomar seu lugar atrás de mim, e sem aviso ele está completamente
dentro de mim, sua pele batendo contra a minha com o movimento selvagem. Ele se
inclina sobre mim, mantendo a mão pressionada nas minhas costas enquanto ele puxa
e bate de volta dentro de mim. “Eu não posso aguentar muito mais tempo, querido. Eu
preciso te foder. Eu realmente preciso te foder agora. Eu me preparo para suas palavras
porque só posso imaginar a força que virá com seu aviso.
Não estou desapontado. Meu irmão fode seu pau dentro de mim com golpes
longos, fortes e implacáveis. Eu grito com a dor aguda, e isso só parece estimulá-lo a
ser mais rude. “A quem você pertence?” ele exige, acelerando o ritmo de seus quadris.
“Diga-me, doce menina, a quem você pertence.”
Viro a cabeça para falar e sei exatamente o que estou fazendo quando digo: “Meu
irmão mais novo”.
Ele agarra o cabelo da minha nuca com um punho e me puxa de volta contra ele
sem interromper seus impulsos. "Tente novamente."
— Você, eu pertenço a você, Crew — digo a ele, arqueando-me quando ele atinge
um ponto dentro de mim que faz minhas pernas tremerem de prazer e dor, tudo em um.
“Eu sempre pertenci a você,” eu solto as palavras que parecem acender algo dentro
dele. Ele morde meu ombro e alcança a frente do meu corpo, deslizando a mão pela
minha barriga para encontrar meu clitóris.
“Eu quero que você goze no meu pau. Quero sentir sua boceta me apertando”, ele exige,
esfregando habilmente as pontas dos dedos em volta do meu clitóris e me fazendo recuar contra
ele. “Eu te amo, Cherish. Eu te amo pra caralho”, ele me diz quando eu grito de prazer e continuo
fazendo exatamente o que ele me pediu. Sinto minha boceta se contraindo em torno de sua
circunferência, tentando mantê-lo dentro de mim por mais um pouco.
“Eu te amo”, consigo dizer no momento em que ele bate completamente dentro de mim,
mantendo seu pau o mais profundo que pode.
“Diga de novo,” ele grunhe, puxando-se para trás e então batendo dentro de mim mais uma
vez. "DIZ!"
“Eu te amo, tripulação. Eu sempre te amei. Eu nunca amarei mais ninguém.” Digo a ele com
sinceridade, ficando mole em seus braços. Sinto uma de suas mãos no meu quadril, me puxando
de volta contra ele enquanto seu pau sacode dentro de mim. Sinto os jatos quentes dele me
enchendo enquanto ele abaixa a testa para descansar na minha nuca. Acho que ele vai sair de
mim e vamos desabar na cama em uma calamidade de braços e pernas emaranhados, mas em
vez disso ele puxa seu pau ainda duro de dentro de mim e me deita com uma gentileza que não
conheço. não esperava.
Ele mantém uma mão dominante na minha coxa e os olhos estão na minha boceta, e de
repente ele está usando a ponta do seu pau para empurrar o retorno para dentro de mim antes
que ele tenha a chance de vazar. “Quero que cada gota fique dentro de você”, ele me diz antes
de se deitar parcialmente em cima de mim e, em seguida, rolar nós dois de lado para não me
esmagar com seu corpo.
Ele puxa minha perna por cima de seu quadril e eu tento respirar fundo.
controle enquanto suas mãos se movem para minhas costas, me acariciando suavemente ali.
"Como você está se sentindo?" ele finalmente pergunta quando nossos batimentos cardíacos
aparentemente voltou ao normal.
“Como se alguém tivesse estacionado um caminhão na minha vagina”, respondo
honestamente, arrancando uma risada genuína do meu irmão que não me lembro de ter ouvido
antes.
Estico os braços antes de ceder contra ele e quando o sinto beijar minha testa, juro que meu
coração palpita no peito.
"O que você pensa sobre?" ele me pergunta depois de um momento considerável
do silêncio.
Esfrego a palma da mão sobre os contornos de seu peito e abdômen e a maneira como ele
flexiona os músculos me faz sorrir. Olho para ele quando pergunto: “Quer dizer, o que vamos
fazer?”
“Você vai descansar enquanto eu pego um pouco de comida para você não morrer e eu
poder te foder de novo assim que você terminar,” ele diz com tanta seriedade que me faz rir do
absurdo de a maneira como sua mente funciona.
"Não. Quero dizer...” Eu me apoio em seu peito e me sinto corar com a maneira intensa como
ele está admirando meu rosto. “Vamos apenas morar aqui?
Junto? Todo mundo é…”
“Morto”, diz ele, empurrando meu cabelo atrás da orelha. “Exceto Kaden,” ele acrescenta,
provavelmente sem saber o que me lembro daquela noite.
"Eu sei. Espero que ele encontre Hollis”, digo com sinceridade. E sorrio para Crew quando
ele acaricia a lateral do meu rosto, as pontas dos dedos traçando as manchas de lágrimas que
ele deixou em seu rastro.
“Vou fazer algumas reformas enquanto nevamos neste inverno, e então você pode decidir.
Podemos morar aqui ou podemos nos mudar. Eu não dou a mínima, contanto que você esteja
comigo. Podemos vender a empresa e a casa. Podemos ir aonde você quiser.
“Eu sinto o mesmo”, digo a ele, relaxando nele mais uma vez. "Eu não ligo
contanto que eu esteja com você.”
Crew levanta meu queixo para que eu olhe nos olhos dele. “Sinto muito por aquela noite. Eu
não coloquei você em primeiro lugar antes da minha raiva. Isso nunca mais acontecerá.
Você é minha única prioridade e sempre será assim.”
“Eu te amo, tripulação. Nada disso importa. Temos um novo começo e
você me salvou. Se você não tivesse feito o que fez, eu poderia estar...
“Não diga o nome dele”, ele retruca e só relaxa quando eu acalmo minha mão sobre seu
abdômen.
Decido aliviar o clima dizendo: “Vou pegar algo para comer. Tentei chegar à cozinha a manhã
toda, mas você está me distraindo. Franzo os lábios fingindo decepção e fico encantada quando
recebo um olhar absolutamente incrédulo de meu irmão.
Ele me tira de cima dele de brincadeira e eu estremeço quando seu pau desliza para fora da
minha boceta completamente fodida. “Eu vou te matar por uma merda dessas. Estou tentando
alimentá-la desde que você acordou”, ele joga para mim uma camisa de flanela que pegou da
cadeira no canto do quarto.
“Você provavelmente irá.” Dou-lhe um sorriso atrevido e enrolo a camisa muito grande em
volta do meu corpo, mas opto por deixá-la desabotoada. “Acho que temos todo o inverno para
descobrir.” Dou de ombros e ele veste uma calça de moletom preta o tempo todo me dando o
olhar mais taciturno que já vi na minha vida.
“Abotoe essa merda ou vou te foder em cima das suas panquecas”, ele resmunga,
mas não me dá a chance de obedecer. Em vez disso, ele me pega, me joga por cima do
ombro e me leva para a cozinha.
“Você vai me contar sobre suas supostas reformas enquanto comemos?” — pergunto,
abafado pelas suas costas, mas sei que ele ainda pode me ouvir.
“Eu vou te contar o que diabos você quer ouvir depois de limpar seu maldito prato...
irmãzinha,” ele diz presunçosamente, e tudo que posso fazer é expirar alto sabendo que
é assim que o resto da minha vida vai ser .
Brigando como irmãos.
Fodidamente como eles também.
OBRIGADO POR LER!
Muito obrigado por ler Kill Your Darlings!!
Kill Your Darlings está no Goodreads para seus desafios de leitura e se você quiser deixar um
comentário, agradeceríamos.
O conteúdo deste livro o torna inelegível para a Amazon, portanto, qualquer crítica no
Goodreads ou divulgação nas redes sociais, se você gostou, será apreciada.
Boas leituras
Há uma prévia na próxima página de algo em que estou trabalhando. Leia os tropos e tags de
conteúdo antes de continuar.
Eu me importo com sua experiência de leitura.
Tropos e tags de conteúdo

Relações de sangue (irmão/irmã)
Violência
Extremo NãoCon
Roubo domiciliar
Morte dos pais
ESPIADA
DUPLICADO
Capítulo Um - Kiara
“Afaste-se de mim com essa merda”, meu irmão gêmeo Camden late para Simon, nosso
novo meio-irmão, que carregava um refrigerador cheio de cerveja e spritzers de vinho na
piscina do resort.
“Nossa, bebida forte só para o grandalhão. Observado." Simon balança a cabeça
diante dos modos do meu irmão, e não posso deixar de notar o quão diferentes eles são.
Camden parece um Doberman pronto para rasgar a garganta de qualquer um que ouse
andar em sua direção e, por outro lado, Simon tem cabelo loiro desgrenhado para
completar sua personalidade de golden retriever. Camden joga hóquei na Hillcrest
University, e eu vou te foder é realmente seu único equipamento neste momento.
Ele testemunhou o assassinato da nossa mãe há seis meses, enquanto eu tive a
sorte de apenas ter ouvido falar. Gostaria de culpar aquela noite e as atrocidades que
sofremos durante as quarenta e oito horas antes de escaparmos pela atitude dele. Seria
uma mentira, porque Camden Kelley tem sido um idiota taciturno sem motivo, desde que
me lembro. Respiro fundo e engulo as emoções que brotam em minha garganta. Os
homens que mataram nossa mãe a perseguiam há meses e dominaram nosso pai naquela
noite para que pudessem tê-la. Camden e eu fomos pegos no fogo cruzado e não tenho
certeza se algum dia conseguiremos superar as coisas que eles nos obrigaram a fazer.
Apenas um dos homens foi detido pela polícia, por isso tenho esperança de que estar nas
montanhas irá aliviar a minha necessidade de olhar por cima do ombro o tempo todo.
Aceno educadamente para Simon quando ele me oferece uma bebida, e minha nova
meia-irmã, Emma, segue meu exemplo, o que me surpreende porque são apenas 10h e
ela já comeu três pina coladas desde o café da manhã. Não a conheço muito bem, porque
no casamento há dois dias foi a primeira vez que nos encontramos.
Camden e eu estávamos bem no meio do nosso segundo ano em Hillcrest quando meu
pai me ligou e anunciou que estava noivo de Kristy, uma namorada que nem sabíamos
que ele tinha. Camden recebeu a notícia mais duramente do que eu e abriu um buraco na
porta do meu armário, dizendo ao meu pai que ele era um filho da puta por deixar a mãe
tão rapidamente. Olho para cima e vejo Camden ainda sentado à nossa mesa. Parece
que ele quer estar em qualquer lugar diferente daqui agora. Acho que o fato de ele não
ter incendiado a igreja antes dos votos e ter aparecido para essas pequenas férias em
família, disse ele, foi uma estupidez pra caralho , é crescimento. Observo enquanto sua
perna balança levemente e sei que sua ansiedade está aumentando. O resto dele parece
calmo e frio, como se ele não tivesse um
preocupação no mundo. Eu sei que isso não é verdade, melhor do que ninguém. Compartilhamos
os mesmos demônios, mesmo que nunca falemos deles.
Meu irmão levanta a mão para esfregar seu boné de beisebol preto virado para trás e
meus olhos são atraídos para as pontas de seu cabelo castanho ondulado e enrolado nas
pontas. Ele não faz nenhuma tentativa de esconder o fato de que está abrindo buracos no
crânio de Simon quando ele se senta na ponta da cadeira de piscina em que estou deitado.
Simon parece não notar, e não posso deixar de rir quando ele começa a tirar salgadinhos e
protetor solar de uma bolsa de praia que ele colocou na beirada da minha cadeira mais cedo.
"Você quer um pouco?" Ele segura um saco de Doritos em uma palma pálida e me mostra um
frasco de protetor solar na outra. “Eu sempre venho preparado”, ele diz e imediatamente cora,
como se tivesse dito algo sujo.
“Afaste-se da minha irmã com essa merda”, Camden praticamente late de seu assento,
movendo-se para se levantar, mas finalmente se senta novamente quando Simon estremece
visivelmente. Eu tenho que esconder o sorriso no meu rosto quando Simon pula da minha
cadeira e desajeitadamente coloca seu estoque de volta na bolsa que espero que seja de sua
mãe.
“Dan, você vai deixar seu filho…” Kristy reclama, mas pressiona
sua boca em uma linha fina quando papai a encara com um olhar de apenas fique quieta .
“Ele protege a irmã por causa de...” Papai começa, mas Camden o interrompe com um
sorriso malicioso.
“Por causa de quê, pai? Ela sabe sobre a mãe? Como você seguiu em frente antes
mesmo de deixar o sangue dela secar no chão do porão? Camden responde, com os olhos
selvagens, e eu me levanto, totalmente preparada para caminhar até ele e acalmá-lo, mas
papai balança a cabeça. “Você ficaria aí sentado como um maldito covarde e os deixaria
estuprar essa vadia? Ou foi apenas isso que mamãe recebeu de você? A voz de Camden é
profunda, mas ele não está gritando. Ele não precisa, ele está defendendo seu ponto de vista
muito bem.
“Eles iam...” Papai se levanta, afastando o braço enquanto Kristy tenta mantê-lo sentado
à mesa cravando suas longas unhas de acrílico em seu braço.
“Eu mesmo teria matado Kie antes de deixar aqueles bastardos tocá-la,”
Camden deixa escapar, e do jeito que ele diz isso, não há dúvida de que ele quis dizer cada
palavra.
"Suficiente!" Papai grita, e Emma e Simon estremecem, mas Camden e eu não movemos
um músculo. “Isso deveria ser um novo começo.
Não viveremos mais no passado, Camden. Você precisa consertar seu
atitude e ser grato por Kristy ter sido altruísta o suficiente para transformar nossa lua
de mel em férias onde todos possam se conhecer.”
Papai conhece todos os detalhes do que aconteceu naquela noite, e acho que é
por isso que ele faz de tudo para evitar que Camden e eu fiquemos muito próximos.
Ele não é um homem emotivo, mas posso ver a preocupação em seus olhos quando
olha para nós, e às vezes me pergunto se foi por isso que ele se arriscou com Kristy
tão abruptamente. Acho que ele quer que haja uma barreira entre nós três quando
estivermos em casa nos intervalos da escola.
Ele sabe que testemunhamos tudo naquela noite e que não foi exatamente
corajoso. Acho que ele ainda se sente mal por isso, ou pelo menos sente vergonha por
tê-lo visto agir daquela forma.
“Camden, querido, acho que você faria bem em relaxar…” Kristy começa, mas
sua boca se fecha quando Camden lhe lança um olhar que calaria qualquer um. Ele
não diz mais uma palavra e só se levanta da mesa quando papai se senta novamente.
Observo meu irmão caminhar além da piscina e entrar na areia rochosa. Os músculos
de suas costas estão tensos de tensão enquanto ele desce até a água. Olho em volta
e aprecio a paisagem. Moramos no sopé da montanha Switchblade Falls e é totalmente
diferente estar aqui e vivenciar tudo de perto. O resort é extravagante e a montanha
em que está localizado parece se estender por quilômetros. Observo enquanto Camden
se abaixa e pega o que parecem ser discos cinza e os inspeciona antes de jogá-los na
água.
Toda a atmosfera tem estado estranha e tensa desde que chegamos em casa
para o casamento. Kristy estava na minha cola o tempo todo, tentando me fazer sentir
parte de seu dia especial. Eu aprecio o que ela estava tentando fazer, e Emma parecia
aliviada por ter outra pessoa para bajular, mas eu simplesmente não conseguia estar
feliz. Parecia que papai estava tentando varrer tudo para debaixo do tapete metafórico,
e eu simplesmente não posso ajudá-lo a fazer isso com mamãe. Fui educado e gentil.
Eu era tudo o que todos esperavam de mim, mas Camden não teve nenhum problema
em aproveitar o silêncio constrangedor que parece deixar em seu rastro. Meus olhos
permanecem na parte superior de seu corpo nu por mais tempo do que deveriam. Seus
ombros são largos e seus braços parecem impossivelmente longos, e todo o meu
corpo aquece com a lembrança deles enrolados em mim, apesar das circunstâncias.
Seus dedos seguraram minha garganta suavemente, em uma demonstração de
propriedade, sua maneira de me acalmar durante a experiência mais traumática pela
qual rezo para que qualquer um de nós passe. Naqueles momentos fugazes, eu
pertencia a ele, e pelo jeito que ele olha para mim às vezes, parece que talvez eu ainda pertença.
“Eu gosto do seu terno, Kiara. Fica muito lindo em você”, Simon me diz,
olhando rapidamente por cima do ombro para ver se Camden está olhando para
nós. Ele está, e a pele pálida do pescoço de Simon fica rosada quando seus olhos
castanhos se levantam do meu decote para o meu rosto. Ele é dois anos mais
velho que Camden e eu, mas parece que ele não tem muita experiência de vida se
meu biquíni branco com bainha de alface o está deixando tão excitado. Ele é alto
como Camden, mas magro, e espero que ele entenda que precisa encontrar
alguma garota aleatória na montanha para se apaixonar antes que Camden o quebre ao meio.
Em vez de responder, meus olhos se voltam para Camden e é como se ele
estivesse olhando diretamente para minha alma. Ele quer que eu vá até a água e
fale com ele, mas acho que não deveria. Meus sentimentos estão ficando muito
confusos e distorcidos, e acho que é o trauma que nos une. Não é natural sentir
isso por um irmão, e quanto mais estou perto dele, mais fortes as emoções se
tornam.
“Parece que Camden vai arrancar seus membros e usá-los como isca se você
não parar de tentar foder sua nova irmã.” Emma ri e percebo que ela está parada
na cabeceira da minha cadeira.
“Nossa, Ema. Eu não estava...” Simon choraminga, lançando um olhar
incrédulo para sua irmã mais velha e depois corre para encher seu refrigerador
com álcool antes de ir até a mesa onde papai e Kristy estão conversando baixinho.
“Isso foi cruel,” eu provoco, e ela não faz nada além de sorrir para o sol com
os olhos fechados, claramente satisfeita com a reação que recebeu dele.
“Você quer sair daqui? Ouvi algumas pessoas no café da manhã falando sobre
uma lagoa não muito longe do resort. Perguntei ao barman e ele me deu as
instruções. Emma coloca o braço nas costas da minha cadeira e olha para mim
com olhos suplicantes. "Eu não aguento mais ficar perto dos pais e parece que
você precisa de uma folga dos velhos olhos malucos ali." Ela aponta diretamente
para Camden, e eu tenho que cobrir minha boca para não rir, porque ela claramente
não tem filtro e tenho certeza que isso vai combinar muito bem com o temperamento
de Camden.
“Não tão rápido Simon, quem vai me ajudar com todas as minhas malas?”
Kristy grita e eu olho para cima e vejo Simon caminhando até a entrada principal
do resort nas montanhas. Kristy se levanta, balançando seus longos cachos ruivos
nas costas e ela está segurando uma bolsa de praia rosa e amarela no ar que
combina com sua peça única. Posso ver a tensão nas costas do papai, mesmo
através da camiseta preta, quando Kristy liga para o filho mais duas vezes, mas é
ignorada. Vejo o cabelo loiro de Simon desaparecer quando as portas automáticas se abrem e
meu estômago se revira porque agora não é apenas Camden que causa agitação, é
literalmente todo mundo.
"Ugh, ela vai gritar o tempo todo que estivermos aqui?" Emma murmura, me puxando
para ficar de pé e passando um braço em volta do meu ombro como se ela não fosse uma
garota aleatória que conheci alguns dias atrás.
“Não acho que mesmo um paraíso nas montanhas vá consertar a personalidade de
alguém”, digo. Emma revira os olhos, mas felizmente une seu cotovelo ao meu e me arrasta
pela passarela de madeira em busca de sua lagoa indescritível que provavelmente não
existe.
"Então, qual é o problema com seu irmão?" Emma pergunta, olhando por cima do
ombro na direção de Camden. Não me atrevo a olhar para trás porque sei que ele vai me
impedir de partir. Ele tem sido tão protetor comigo desde a noite em que nossa mãe foi
assassinada. Papai provavelmente está certo, precisamos de algum espaço entre nós.
Camden provavelmente sentiria o mesmo se soubesse os pensamentos que passam pela
minha cabeça quando ele está perto de mim.
“Ele ainda está processando tudo. Não sei o quanto você sabe sobre a nossa mãe,
mas... — começo quando finalmente vamos até o lago, mas ela balança a cabeça
negativamente.
“Quero dizer, a fixação dele em você”, ela esclarece, mas é difícil conversar porque
tem muita gente nadando e crianças gritando por onde estamos andando.
“Ele é apenas protetor comigo,” eu defendo, mas ela sorri, sacudindo-a

cabeça novamente como se ela soubesse todos os segredos que estou escondendo.
Emma escova seu cabelo loiro curto atrás da orelha e suas covinhas aparecem
quando ela pergunta: “Vocês estão transando?”
Porra... como atualmente.
“Não,” eu digo rapidamente. Um pouco rápido demais, provavelmente por isso ela
sorri para mim. "Nós somos gêmeos. Como irmãos de sangue puro,” digo a ela como se
ela já não soubesse.
“Obviamente,” ela diz, estendendo a mão e tocando a ponta do meu longo
cabelo castanho. “Você é como sua duplicata mais pequena.”
Eu congelo porque não quero contar muito a ela. Na verdade, não quero contar nada
a ela. Quero que a areia se abra e me engula inteira. Ela me dá espaço para pensar sobre
o que me perguntou e, no momento em que mergulhamos os dedos dos pés na água, dois
meninos correm, espirrando água um no outro, e nós no processo. Eles não podem ter
mais de oito anos, e é provavelmente por isso que eles não param de espirrar água quando
Emma e eu gritamos.
“Vá em frente, antes que afoguemos vocês,” Emma diz fingindo seriedade,
fazendo os olhos dos garotos se arregalarem e então fugirem. Nós rimos, observando-
os correr até uma senhora empoleirada sob um guarda-sol laranja brilhante.
Devo estar mostrando meus pensamentos no rosto porque Emma diz: “Sinto
muito se aborreci você com essa pergunta. Parecia bastante óbvio, e quero dizer,
caramba, ele é lindo pra caralho. Eu transaria com ele, irmão ou não. Ela bate seu
ombro no meu de brincadeira e quando eu ainda não confesso, ela diz: “Quer dizer,
eu já fodi com Simon antes. Quando estávamos entediados. Ela dá de ombros e eu
simplesmente... não consigo imaginar isso.
“Parece um caminho que leva até aquela seção de árvores. É aí que
estamos indo?” Aponto na direção geral.
“Acho que vamos descobrir.” Emma encolhe os ombros e viramos nessa direção.
“Então, você vai manter sua história? Vocês não estão fodendo, mas ele olha para
vocês de cima a baixo como se fosse atacar a qualquer momento? Se vou ficar presa
nesta família até que nossos pais fiquem cansados um do outro, acho que mereço as
fofocas suculentas”, Emma brinca depois de percorrermos o caminho desgastado.
Não há outros membros do resort por perto que eu tenha notado, mas a passarela de
terra está limpa, então presumo que estamos indo na direção certa. “Merda, ele estava
certo. Este lugar é legal”, diz ela, correndo na minha frente para pular no pequeno
corpo d'água. Não há mais ninguém por perto, mas a julgar pelas pegadas por toda
parte, é um lugar muito querido.
“Camden e eu temos um relacionamento complicado...” Eu finalmente reconheço

o que ela aparentemente está morrendo de vontade de falar e entro na água com o
máximo de cuidado que posso. — Ele sempre foi meio taciturno, mas desde então...
— respiro fundo, virando-me quando ouço outras pessoas entrando, falando em voz
baixa. “Você sabe o que aconteceu. Ele é só que... eles quase me mataram também,
e teriam conseguido se não fosse por Camden. Acho que ele culpa o papai por isso.
Mordo meu lábio inferior porque não pretendia incluir essa parte, mas ele simplesmente
escapou. Não gosto de me sentir tão confortável perto de uma garota que não
conheço, mas é quase como se um peso tivesse sido tirado de alguma forma. Como
se eu pudesse dizer coisas que ela não julgaria, porque ela me contou o segredo
sobre Simon.
"Você perguntou a ele se ele quer foder?" Ela sorri, espirrando água em mim.
“Oh meu Deus, pare!” Eu rio, jogando água de volta nela, deixando em aberto se
estou falando sobre sua linha de questionamento ou sobre a água no meu rosto.
“Talvez essa seja a complicação.” Ela encolhe os ombros. “Ele provavelmente seria muito
mais legal se estivesse transando. Você tem medo de arriscar porque o velho vai ficar bravo?” Ela
sorri, zombando de papai, mesmo que ele não esteja por perto para ouvir.
“Ele joga hóquei no gelo em Hillcrest.” Eu sorrio quando seus olhos se arregalam com as
conotações que vêm com essa afirmação. “Imagino que ele não esteja ficando sem opções
voluntárias. Quero dizer, não tenho muita experiência com homens, mas... — começo, mas Emma
me interrompe com uma risada.
“Não me diga, seu cão de guarda nunca permitiria isso.” Ela revira os olhos e não posso
dizer que ela esteja errada. Não é como se, mesmo antes do incidente, Camden permitisse que
qualquer um de seus amigos chegasse perto de mim. Levei apenas alguns dias em Hillcrest para
descobrir que ele havia emitido uma ordem para todo o campus de que eu estava fora dos limites.
Achei que isso iria passar depois que ele se acostumasse com sua rotina de hóquei e horário de
aulas, mas isso não aconteceu. No semestre de outono do primeiro ano, fui acompanhado por
outro cara para uma apresentação. Na reunião seguinte, o professor chamou Camden e a mim de
lado após o término da aula e disse que havia cometido um erro e que estaríamos trabalhando
juntos. Incomodei Camden durante todo o caminho de volta ao meu dormitório, perguntando o que
ele fez para que isso acontecesse, mas ele não confessou. Depois que nos recuperamos e
voltamos para a escola, ele se recusou a me deixar ficar sozinha no meu dormitório e me mudou
para a casa que ele divide com alguns colegas de equipe. Os caras com quem ele mora foram
compreensivos e até cederam o quarto com porta de ligação ao Camden's. Não sei se ele os
ameaçou ou se eles apenas se sentiram mal por mim, mas na verdade me sinto mais seguro
morando lá do que se estivesse no meu dormitório com aquela colega de quarto horrível que traria
literalmente qualquer cara que sorrisse para ela de volta para o nosso quarto. espaço compartilhado
a qualquer hora do dia e da noite.
“Eu não sei qual é o problema dele,” eu digo honestamente, sem muita certeza do que fazer.
dizer.
“Mas você gosta dele”, Emma insiste, e quando não desisto da insinuação dela, ela
acrescenta: “Acho fascinante o quão intenso ele é com você. Quer dizer, entendi, você é muito
bonito, mas ele também. É como você disse, ele não está em dificuldades. Ela se deita,
mergulhando a nuca na água e chutando um pouco os pés.
“É mais complicado do que gostar de alguém.” Eu rio, seguindo seu exemplo e movendo
meus braços para fora e através da água para que eu possa deitar e flutuar.
"De quem você gosta?" Uma voz masculina interrompe nossa pequena bolha de
solidão. Eu estava gostando do silêncio, apesar de não querer admitir isso.
O instinto de fugir toma conta do meu corpo quando vejo que é um cara da nossa
idade, flanqueado por dois caras que se parecem o suficiente com ele para me fazer pensar
que eles podem estar relacionados de alguma forma. Eles estão com shorts cargo cortados
e sem camisa. Mesmo pela nossa posição na água e pela maneira como eles pairam sobre
nós com uma postura intimidadora, posso ver que eles são muito mais baixos que Camden
e Simon. Eles são atarracados, porém, e parecem que suas intenções são tudo menos
saborosas.
Começo a subir pela lateral da lagoa para sair, incapaz de expressar minha intenção
e apenas rezando para que Emma me siga. Mesmo que esses caras não se pareçam em
nada com os homens que mataram minha mãe, tudo o que vejo são eles piscando em
minha mente. O pânico aumenta lentamente e me estrangula, sufocando minha voz. Eu sei
que, a menos que outros turistas voltem para cá, ninguém à beira do lago nos ouvirá gritar.
Eu sei que Camden nos viu sair, mas se ele nos seguisse, já estaria aqui, nos repreendendo
por sermos descuidados.
“Ei, não tão rápido”, diz o cara que falou antes, pulando na água e me agarrando pelo
ombro. Ele me puxa de volta contra seu peito grosso e eu congelo. Tudo o que posso fazer
é olhar para Emma com os olhos arregalados. Ouço o barulho dos outros dois caras
pulando na água e, para minha surpresa, Emma não parece nem um pouco alarmada.
“Oh, grupo de cinco?” Emma pergunta sugestivamente e meu estômago embrulha.

Percebo então que ela está muito consciente do perigo que corremos agora, e de alguma
forma isso faz o pânico aumentar ainda mais em meu peito. Uma coisa é certa: Emma já
conheceu homens assim antes e está jogando um jogo longo. Meu instinto é lutar contra
seu domínio, mas sei que isso só piorará nossa situação.
"Vocês são duas irmãs?" — pergunta aquele que me segura enquanto avalia os seios
mal cobertos de Emma. Ela é mais alta do que eu, provavelmente cerca de um metro e
oitenta, com curvas que eu só poderia sonhar em ter.
Percebo que os olhos de Emma piscam atrás de mim por um momento antes de ela
avançar em minha direção. “Eu sou Ema. Estamos aqui de férias, mas vocês são locais,
certo? Vocês gostariam de me mostrar a montanha algum dia?” Emma finge fazer beicinho
e eu tento relaxar em seus braços na esperança de que ele
acho que somos participantes voluntários em qualquer jogo que ele esteja tentando jogar, certo
agora.
Eles não são tão idiotas quanto esperávamos porque um dos caras agarra Emma, puxando-a
para seus braços, imitando o jeito que seu amigo está me segurando. Seus olhos permanecem nos
meus, levantando o queixo como se me dissesse para manter a calma. Ela nem sequer estremece
quando o cara estende a mão para segurar seu seio. Sinto que vou vomitar quando o cara que me
prende faz o mesmo, mas de alguma forma, não acho que algo tão nojento possa deter esses três.
“Nossos irmãos e nosso pai estarão nos procurando a qualquer minuto. Meu irmão já matou
por mim antes e você não será uma tarefa difícil para ele. Minha voz está muito alta, e pela maneira
como ele ri facilmente, posso dizer que esse cara pensa que estou blefando. Eu empurro meu
cotovelo de volta em seu peito, mas isso não o impede de rolar meu mamilo entre os dedos através
do meu biquíni. Não me sinto nada como quando Camden me tocou. É doloroso e tenho vontade de
arrancar minha própria pele.
Ouço outro baque na água e me viro para ver o terceiro cara estrangulando-o e Camden
segurando o canivete na garganta. Ele parece absolutamente perturbado e nunca pensei que ficaria
tão feliz em vê-lo com uma faca na mão novamente. Vi o que ele fez com aqueles homens na noite
em que nos atacaram e sei que estou seguro agora, embora só haja um dele e três deles.
"Deixe-a ir, ou eu vou cortar a porra da cabeça dele." A voz de Camden não vacila, e eu o
conheço bem o suficiente para que ele não esteja blefando. "Não me tente, porra."
— Ray, porra, deixe-a ir — implora o cara preso em Camden, e posso ver o sangue escorrendo
por seu pescoço, onde a lâmina o cortou.
Quase instantaneamente, Ray me liberta e sinto Emma agarrar minha mão e perceber que ela
também foi solta. Ela me puxa em direção à beira da lagoa.
“Camden”, eu chamo, e seus olhos se levantam para encontrar os meus. Eu escorrego, quase
deslizando de volta para a água, mas felizmente um joelho arranhado é o único resultado.
“Volte para o seu quarto e espere por mim,” ele rosna enquanto Emma e eu
Alcance chão sólido e quase esbarre no peito de papai.
“Pai”, é tudo o que digo, mas ele não me oferece nenhum conforto, mas Emma ainda segura
minha mão e estou muito grato por ela estar aqui porque a realidade está começando a se instalar
e posso sentir que estou começando a tremer.
“Todo mundo fora da água, AGORA,” papai ordena, e eu percebo que

sua presença é provavelmente a única coisa que salva três vidas hoje.
“Diga ao seu filho para me deixar ir”, grita o cara, se debatendo no abraço de Camden.
“Tenho certeza que ele tem seus motivos,” papai diz calmamente, e eu aperto a mão
de Emma, porque mesmo que ela pareça fria como pedra por fora, posso sentir sua mão
tremendo junto com a minha. Eu me pergunto o que ela passou para permitir que ela
colocasse tal máscara.
Camden arrasta o cara para fora da água e imediatamente ataca o outro cara que
estava me segurando e lhe dá um soco no rosto. Espero que ele continue, mas ele deixa o
cara cair, dobra a faca e a coloca no bolso. Espero que ele se afaste e pense. Em vez disso,
Camden me pega e me joga por cima do ombro, não me dando escolha a não ser soltar a
mão de Emma. Ele não diz uma palavra e papai não ousa tentar impedi-lo enquanto ele sai
furioso da floresta em direção ao resort.
“Meu joelho está sangrando por todo o seu estômago. Me coloque no chão”, digo a
ele, mas sua única resposta é apertar a parte de trás da minha coxa com mais força, as
pontas dos dedos flexionando em minha pele.
Parece que passou uma vida inteira antes de chegarmos ao local onde nossa família
estava sentada mais cedo, mas ele não para. Ele passa direto por Kristy, que está gritando
com ele, perguntando se estamos bem e onde estão Emma e papai. Eu só posso imaginar
os olhares que ele está recebendo enquanto passa por funcionários e clientes, sua mão
subindo cada vez mais pela minha coxa e em direção à minha bunda. Ele finalmente me
colocou de pé quando voltamos para seu quarto, mas apenas o tempo suficiente para me
empurrar para sentar na ponta da cama. Fico parada e quieta enquanto o vejo caminhar até
o banheiro e vasculhar uma caixa de plástico embaixo do balcão. Percebo quando ele
caminha em minha direção que deve ter sido um kit de primeiros socorros. Lenços
umedecidos e curativos na mão, ele está de volta na minha frente e se ajoelha, abrindo
minhas pernas com uma aspereza familiar que tanto me dá frio na barriga quanto me lembra
da noite que quero esquecer.
Limpando o sangue da minha perna com algo que arde, ele não olha para cima, e fico
grata por isso, porque isso significa que posso estudar seu rosto.
Ele é realmente tão bonito. Lábios carnudos, nariz reto e cílios longos que mulheres como
Kristy pagam muito dinheiro para fingir que têm.
Ele finalmente olha para mim quando diz: “Eu o teria matado. Todos os três, na
verdade.
“Eu sei”, digo com uma suavidade vulnerável que espero que ele não me faça
arrepender. Estendo a mão e tiro o chapéu da cabeça porque quero passar os dedos
pelas ondas suaves. Quando percebo o que estou fazendo, deixo cair o chapéu dele
no chão e deixo minhas mãos caírem no colo, lembrando que não tenho esse direito
de ser carinhosa com ele. Eu silenciosamente me repreendo. Preciso tirá-lo do meu
sistema e não tenho certeza de como fazer isso quando há tanto trauma para relaxar.
Ele não apenas salvou minha vida, mas também tirou minha virgindade naquela noite.
Mordo meu lábio inferior, desejando que os pensamentos desapareçam. Estou
romantizando isso e preciso parar. Ele só fez sexo comigo porque foi forçado a fazê-
lo sob a mira de uma arma. Ele fez isso porque disseram que se não o fizesse, eles o
fariam. Eles queriam ver gémeos a foder para seu prazer, e só posso estar grato por
isso, porque se eles não tivessem sido tão distorcidos, eu teria sofrido um destino
muito pior. É por isso que não pude responder às perguntas curiosas de Emma.
Fizemos sexo, mas não foi nossa escolha e não fizemos isso desde então. Mudou a
dinâmica entre nós e não tenho certeza se algum dia conseguiremos reparar o dano
causado.
“Lamento que você tenha vindo em meu socorro novamente. Achei que ele ia...
— paro, tremendo ao lembrar do cara apertando meu seio com força.
Camden se levanta, me colocando de pé e segura meu rosto na palma da mão.

"Onde ele tocou em você?" Suas palavras são praticamente um grunhido. Quando
não respondo, ele aperta os dedos.
“Meu peito.” Sinto o pânico voltar ao lembrar do cara na lagoa misturado com
flashes dos homens que nos atacaram na noite em que nossa mãe foi assassinada.
“Ainda posso sentir a mão dele em mim.” Minhas palavras escapam da minha garganta
e soam como se eu estivesse sendo sufocado.
Não espero que Camden me mime, mas também não espero que ele se sente
na cama ao meu lado e me puxe para ficar entre seus joelhos na frente dele e deslize
a camisa pela minha cabeça.
“Camden, o que você está fazendo?” Eu sussurro quando ele estende a mão e
empurra a parte de cima do meu biquíni para os lados, expondo meus seios para ele.
“Fazendo você esquecer”, ele sussurra, pressionando o rosto contra meu abdômen
e beijando minha pele. Ele desliza as mãos de volta para puxar meus mamilos. Eu
imediatamente me inclino para ele, deslizando minha mão por sua nuca e passando
meus dedos por seu cabelo. O prazer queima minha barriga e atinge meu núcleo
quando ele prende os lábios em um dos meus mamilos enquanto rola o outro entre
os dedos. Gemendo, ele muda seu
boca até meu outro mamilo, e sua mão percorre minhas costas e minha bunda, me
apertando mais perto dele. “Ninguém vai tocar em você de novo”, ele promete, mas do
jeito que ele declara isso, não tenho certeza se ele está falando comigo ou fazendo uma
promessa para si mesmo.
Instintivamente, tento aproximar sua boca e isso o estimula. Ele morde suavemente
e eu gemo seu nome baixinho, mas ele deve ouvir porque sua mão bate na minha bunda,
apertando com mais força.
Não ouvimos o sinal sonoro da porta quando o cartão-chave é inserido e é tarde
demais para esconder o que estamos fazendo quando a porta se abre.
Simon engasga, e Camden é rápido em afastar a boca da carne tensa do meu
mamilo. Ele se levanta, me puxando em sua direção e esmagando meu peito contra seu
abdômen para proteger minha nudez da visão de Simon.
"Como diabos você conseguiu a chave do meu quarto?" Camden estala, e eu
coloco a mão entre nós para consertar meu biquíni. Muitos pensamentos estão passando
pela minha cabeça agora e sinto que se Camden não estivesse me segurando contra
ele, eu poderia cair no chão de vergonha.
Simon tenta pronunciar suas palavras, mas acaba tropeçando nelas para apenas
dizer: "Eles devem ter se misturado na mesa e eu estava apenas tentando descobrir..."
“Está tudo bem aqui?” Papai pergunta, abrindo caminho pela porta que Simon ainda
está segurando aberta. Tento me afastar de Camden, mas ele passa o braço com mais
força em minhas costas. É como se ele não desse a mínima para o fato de que papai
provavelmente vai pirar. Para minha surpresa, papai não espera por uma resposta, em
vez disso, ele se aproxima e sinto sua mão tocar a parte de trás do meu cabelo, então
viro a cabeça, de modo que meu rosto seja a única coisa pressionada contra a pele
quente de Camden. "Você está bem? Eu denunciei esses caras para o resort... — ele tira
a mão do meu cabelo quando Camden me puxa para me colocar debaixo do braço mais
longe do meu pai. Embora eu saiba o que está acontecendo entre eles, é como se
também estivesse faltando pedaços disso, como se houvesse outra coisa pela qual eles
estivessem brigando silenciosamente e que nenhum deles estivesse dizendo em voz alta.
“Que caras? Oh meu Deus, sua perna está sangrando,” Simon fala e eu sinto
Camden respirar fundo, tentando acalmar sua agitação com o cara que parece não
entender a dica.
“Havia alguns caras assediando sua irmã e Kiara,” papai diz severamente.
Sinto cada músculo do corpo de Camden que está me tocando flexionar e sei o
que ele está pensando. Papai minimiza tudo para fazer com que não pareça tão ruim
quanto realmente era, mas ele relatou isso à equipe do resort, então esse é um passo
na direção certa, eu acho.
“Por que vocês não voltam para seus quartos e se limpam? Kristy quer ir jantar
no refeitório principal esta noite, então vista suas melhores roupas,” papai diz
animadamente, mas vejo a apreensão em seus olhos quando ele olha de Simon para
o jeito que ainda estou colada ao meu irmão.
"Isso parece ótimo. Ema está bem? Ela voltou com você? Eu me desembaraço
de Camden e depois de flexionar os dedos na pele que cobre minha caixa torácica
algumas vezes, ele finalmente me solta.
Papai pigarreia e diz sem jeito: “Sim, ela está bem. Ela está tomando banho e
acho que você deveria fazer o mesmo. Ele olha de mim para Camden quando
acrescenta: — Vamos fazer esta noite por causa de Kristy, ok? É a lua de mel dela e
temos sorte de ela querer todos aqui. Ela nem teve recepção, e um jantar chique é
tudo o que ela está pedindo. A maneira como ele diz isso deixa um gosto ruim na
minha boca, mas meu novo meio-irmão acabou de encontrar meu irmão de verdade
me apalpando, então vou escolher minhas batalhas.
O rosto de Simon cora quando caminho em direção a ele, e ele é cavalheiresco
o suficiente para dar um passo em direção à porta para me permitir passar. Olho por
cima do ombro quando Camden me chama: “Você não sai deste prédio sem mim por
nenhum motivo”.
“Aprendi minha lição”, digo, sorrindo, meus olhos saltando entre os três homens
da minha família. A tensão estranha me faz querer fugir e nunca mais voltar. Dou um
leve aceno de mão e sigo pelo corredor até o elevador. Deixei meu cartão-chave na
piscina, então vou pegar um na recepção. Depois de tudo o que aconteceu com
Camden mais cedo, preciso clarear a cabeça. Acho que é mais comum do que eu
pensava que irmãos brincassem às vezes, como Emma disse que fez com Simon.
Mas parece diferente com Camden e eu. Parece intenso, como se não fosse apenas
uma brincadeira. Parece, pelo menos para mim, que precisamos um do outro, e acho
que se não tomarmos cuidado, isso pode sair do nosso controle.
A confirmar
… Fique de olho em banbaddies.com para a data oficial de lançamento de

Duplicate
AGRADECIMENTOS
Papai J, desculpe, você teve três minutos para organizar todo esse lançamento, mas obrigado
por fazer isso como sempre faz. Eu gostaria de dizer que isso não acontecerá novamente,
mas nós dois sabemos que acontecerá.
Tate, me desculpe por ter dito, “vamos fazer um lançamento triplo de tabu… vai ser divertido”.
Lmao, mas conseguimos. Obrigado por ser o melhor parceiro de redação que alguém poderia
pedir!
Obrigado aos meus betas por sempre chegarem no último minuto e encontrarem todas as
coisas aleatórias que decidi escrever errado haha Vocês são realmente incríveis e meus livros
não ficariam tão bons sem vocês!
Shawna, Britt, Stephanie, Jaime, Savannah e Mary, eu amo muito vocês!
A todos da Tate e das minhas equipes, e aos Hedonistas Heathens!!! Nós amamos você e
obrigado por nos deixar fazer do nosso grupo o nosso espaço seguro para sair e conversar
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Kill Your Darlings - Rory Ireland

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Para JAIME, pela primeira vez, acertamos… ou não?!?!?!

Esperamos que finalmente acertemos o tempo todo

Eu quero meus seios esta noite...

- DANIELLE, NOIVO DE 90 DIAS

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Há tantas coisas que quero perguntar.

Os olhos mortos de Crew desapareceram, agora substituídos por um olhar selvagem

Foi isso. Bastou que ele pensasse em outro homem tocando

Eu o respiro lentamente e coloco minhas mãos em seus ombros, me levantando e envolvendo

Três meses depois

Visite FileDB.io para mais livros gratuitos

A proposta de Kerrigan na manhã seguinte, no café da manhã. Comecei a ficar furioso,

Respirando fundo, abro os olhos e abro as mãos, tentando me acalmar. Eu

no braço de Tommy como um animal selvagem, tentando convencê-lo a deixá-la ir.

EM Quando minha irmã me vê me aproximando, seus frenéticos olhos castanhos

O pensamento sombrio de acorrentá-lo àquela árvore e torturá-lo por dias antes de

“A tripulação está bem?” — finalmente pergunto, respirando o ar frio da noite.

"Onde ela está?" Sua voz é baixa, exigente, inerentemente Duchannes.

“S CAÇA A PORRA!” Ele me empurra no chão e se afasta. Ele desvia os olhos e

Eu engasgo quando meu rosto é pressionado contra a carne ensanguentada do lado

“Por favor,” eu suspiro.

E então não há nada, nem mesmo a voz do meu irmão.

corpo de um lado para o outro na esperança de afrouxar as correias que o impediam

“Você pode”, ela retruca, e sua voz está quebrada e rouca.

Eu puxo meu dedo e agarro ambas as bochechas dela, espalhando-a amplamente.

cadela." Respiro fundo e levanto o braço, colocando a ferramenta pesada diretamente

“É isso,” Kaden grita. “Eu vi a expressão na porra do seu rosto quando

família”, Kaden me diz, e só consigo engolir a emoção no fundo da minha garganta.

A bexiga vai estourar — sibilo, mas ele me obedece, largando o martelo e me

Consigo sair do banheiro e me apoiar na pia para lavar as mãos e enxaguar o

"Você terminou?" Crew late as palavras através da porta e, em vez de responder,

"Você estava profundamente enfiado no meu cu ontem à noite e agora está

Eu me viro e grito no travesseiro mais próximo da minha cabeça. Crew Duchannes e

F ou uma semana inteira, Crew interagiu comigo apenas quando necessário.

e me machucou de novo, ou talvez me machucou mais do que naquela noite. Ele se

Em vez de me jogar pela porta da frente em um monte de neve, Crew me joga

Eu choramingo e a maldição que sai dos lábios de Crew é um sussurro, e percebo

OBRIGADO POR LER!

Muito obrigado por ler Kill Your Darlings!!

Eu me importo com sua experiência de leitura.

Tropos e tags de conteúdo

“Ele é apenas protetor comigo,” eu defendo, mas ela sorri, sacudindo-a

“Camden e eu temos um relacionamento complicado...” Eu finalmente reconheço

“Oh, grupo de cinco?” Emma pergunta sugestivamente e meu estômago embrulha.

“Todo mundo fora da água, AGORA,” papai ordena, e eu percebo que

Camden se levanta, me colocando de pé e segura meu rosto na palma da mão.

… Fique de olho em banbaddies.com para a data oficial de lançamento de

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