Você está na página 1de 6

2a IME-ITA Jr.

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO


COMISSÃO DE EXAME INTELECTUAL

SIMULADO IME 2.1


MATEMÁTICA

GABARITO

aa
b  aq
PG  a, b, c, d 
c  aq2
d  aq3
b c
PA  a, , ,  d  140 
2 4
Da PA, tem-se:
b c c
2 a b a
2 4 4
Substituindo os valores de b e c:

aq2
aq  a   q2  4q  4  0  q  2
4
Da PA, tem-se:
c b aq2 aq
2   (d  140)  2    aq3  140  2a  a  8a  140  a  20
4 2 4 2
b  aq  40
c  aq2  80
d  aq3  160.

Do enunciado, temos:
100
 1  100   100
 
i1
i
2
100

   
i1
i 1  100   50

Da equação 11  26  75  90  e sendo r a razão da progressão aritmética, temos
4

1
IME 2.1


11  26  75  90 
4

11  90  26  75 
110r 100 10r 1 25r 100 25r
4

1  10r  100  10r  1  25r  100  25r 
4

2   1  100  
4

1  100 
8
Dessa forma,
100
π
 θi  8  50
i1
100
25π
 θi  4
i1

Logo,
 100  25 π
 
sen  θi   sen
 4
 i1 
 100  π
 
sen  θi   sen
 4
 i1 
 100  2
 
sen  θi  
 2
.
 i1 

Relação 1:

 
2
sen2   cos2   1 sen2   cos2   12  sen4   2  sen2   cos2   cos4   1
2
 1
sen   cos   2   sen   cos    1 sen   cos   2     1
4 4 2 4 4

5
2 23
sen4   cos4   1  sen4   cos4  
25 25
Relação 2:

 
3
sen2   cos2   1 sen2   cos2   13


sen6   3  sen2   cos2   sen2   cos2   cos6   1 
2
 1
sen6   cos6   3   sen   cos    1 sen6   cos6   3     1
2

5
3 22
sen6   cos6   1  sen6   cos6  
25 25
Logo,
sen4   cos4  23 22 23
   .
sen6   cos6  25 25 22

2
IME 2.1

Em um quadrado, as diagonais são iguais entre si e medem 2. A distância do ponto A até a reta r é igual
à metade da diagonal. Assim, pode-se escrever:
2 23  3 6
dA r    
2 2
2 1 2 10
2
2  6  18
S   S  5 .
 10 

Multiplicando os lados da igualdade por 2, temos:


4 4 3 4
2.senx.cosx   sen2x  e cos2x  e tg2x  
5 5 5 3
4
Para tg2x  , temos a seguinte equação:
3
tg2x(1 tg2 x)  2.tgx
4
(1 tg2 x)  2.tgx
3
1 tg2 x  6.tgx
tg2 x  6.tgx  1  0
1
Resolvendo a equação na incógnita tgx, temos: tgx =  2 ou tgx 
2
4
Para tg2x   , temos a seguinte equação:
3
tg2x(1 tg2 x)  2.tgx
4
 (1 tg2 x)  2.tgx
3
1 tg2 x  6.tgx
tg2 x  6.tgx  1  0
Resolvendo a equação na incógnita tgx, temos:
1
tgx = 2 ou tgx  
2
A tgx deve ser maior que zero, pois senx.cosx > 0
1
Logo, tgx = 2 ou tgx  .
2

3
IME 2.1

S  1 tg   sec  1 cotg   cossec  


 sen  1  cos  1 
S   1   1  
 cos  cos   sen  sen  
 cos   sen   1 sen   cos   1
S  
 cos   sen  

S
 cos   sen    12
2

cos  sen 
2
cos   2cos  sen   sen2   1
S
cos  sen 
2 cos  sen 
S
cos  sen 
k
 S  2,   k  
2
Logo, S é um número inteiro.

De acordo com os dados do enunciado, pode-se escrever:


PA  an  a1  (n  1)  r
PG  bn  b1  qn1
a1  b2  3  a1  b1  q  3 (eq.1)
a4  b3  26  (a4  3r)  b1  q2  26 (eq.2)
Fazendo (eq.2)  (eq.1) :
b1  q  q  1  3r  23
com
*
b1,q, r  
q2
Analisando os possíveis valores de r :
q  5
Caso 1  r  1  b1  q  q  1  20  4  5  
b1  1
Caso 2  r  2  b1  q  q  1  17  número primo,sem solução.
Caso 3  r  3  b1  q  q  1  14  2  7  condição q  2,sem solução.
Caso 4  r  4  b1  q  q  1  11  número primo,sem solução.
Caso 5  r  5  b1  q  q  1  8  2  4  condição q  2,sem solução.
Caso 6  r  6  b1  q  q  1  5  número primo,sem solução.
Caso 7  r  7  b1  q  q  1  2  condição q  2,sem solução.
Caso 8  r  8  b1  q  q  1  0  sem solução.

Logo, b1  1.

4
IME 2.1

Determinando, inicialmente, a equação da reta AB.


4 1 1
y  x  1 y   x  1
60 2
a
Como o ponto E pertence à reta AB, podemos escrever que P(a,  1).
2
Calculando, agora, a área do quadrilátero ABCD :
A(ABCD)  A(HBFO)  A(AOD)  A(BCF)  A(ABH)
2 1 2  4 3 6
A(ABCD)  6  4   
2 2 2
A(ABCD)  10
Portanto, a área do quadrilátero GEBC é igual a 5.
1 a  24 a
A(GEBC)  5  A(EGCB)  A(BCF)   5     1 4   (6  a)   5  (  5)  (6  a)  18 
2 2  2 2
1 4  4 7
   a2  2a  12  0  a2  4a  24  0  a   a  2  2 7
2 2
Como a  0, temos:
a2 7 2 .

De acordo com as informações do problema, temos as seguintes informações:

5
IME 2.1

OQ 7 R 7
  OQ 
R 2 2
No triângulo OTQ, temos:
2
2 R 7 
2 R 3
TQ  R     TQ  MB 
 2  2
Sendo q a medida do ângulo entre a reta que passa pelos pontos A e b e a reta r, temos:
R 3
3 
cos   2     rad.
R 2 6

Intersecção da reta s com o eixo x. (y  0)


2x  12  0  x  6  P( 6, 0)
Intersecção da reta s com o eixo y. (x  0)
3y  12  0  y  4  Q(0, 4)
Considerando que N é o ponto médio de PQ, temos:
6  0
xN   3
2
04
yN  2
2
Portanto, N  ( 3, 2).
A reta s tem coeficiente angular 2 3, portanto, a reta t terá coeficiente angular 3 2 , pois são
perpendiculares.
Determinando agora a equação da reta t, que passa pelo ponto N e é perpendicular à reta s, temos:
3
y  2     x  ( 3)  3x  2y  5  0
2
Calculando a distância do ponto M(1, 1) à reta (t) 3x  2y  5  0, temos:
3  1 2  1 5 10 10  13
d   .
3 2 2 2 13 13

Você também pode gostar