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MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


02 B
Aula
Introdução aos números complexos
1 Calculando as raízes da equação, encontra-se:

( 4 )  ( 4 )2  4  1 13
x 
2 1
Atividades essenciais 4  36 4  6i
x x  x  2  3i
2 2
01 E
Logo, a parte real das raízes complexas é 2.
Desenvolvendo a expressão, tem-se:
(2 + i)3 = 23 + 3 · 22 · i + 3 · 2 · i2 + i3 =
8 + 12i – 6 – i = 2 + 11i 03 D
Aplicando o conjugado em toda a equação, obtém-se:
02 A
Para ser imaginário puro, deve-se ter: 2z  4 z  12  6i  2 z  4z  12  6i.

m  3  0 m  3 Assim, tem-se o sistema:


  m3
m²  9  0 m  3 2z  4 z  12  6i
  6z  6 z  24  z  z  4
2 z  4z  12  6i
03 D
O produto z1 ∙ z2 é dado por: 04 D
(2 – i) ⋅ (3 + xi) = 6 + 2xi – 3i + x
Seja z = a + b. Tem-se:
Como esse valor pertence ao conjunto dos números reais,
tem-se: iz  z  i(a  bi)  a  bi  b  ai  a  bi  b  a  z  a  ai.
3 Como os sinais da parte real e imaginária são contrários, z
2x  3  0  2x  3  x 
2
deve pertencer ao segundo ou quarto quadrante.
04 C
Desenvolvendo o somatório, tem-se: 05 E
2020
1 (i  1)
i  S  i  i  i  i  ...  i
2021
2
S j 0 1 2 3 2020
S   4 2 4 2   4 2 4 2  
4 2

j 0
i 1   i     i   
 2 2   2 2  
i2020  i  1 (i2 )2010  i  1 i 1  
S S S S 1 2
i 1 i 1 i 1   4 2  2  4 2   4 2   4 2  2 
2

    2   
  i
   i  
  2   2   2   2   
 
2 2
Atividades propostas  2
2
2
i
2    2  8

2 2 2     2  2 i     4  2
     
01 D
Considerando a soma, tem-se:
06 Seja z = x + yi um número de S.
S( 1)  1
1
…  1  S( 1)  2020

2020 vezes
Então  3  4i z   3  4i   x  iy    3 x  4 y    4 x  3y  i.
S(i)  1
i
 1
 i  …  1
 i
 1
 i  S(i)  0

0 0 Para esse número ser real, deve-se ter 4x + 3y = 0.
Portanto, S(–1) + S(i) = 2020 + 0 = 2020. Portanto, o lugar geométrico será uma reta.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

20 y
0  1  x 2  y 2  20 y  x 2  y 2  20 y  0 
Atividades de aprofundamento x  y2
2

x 2  y 2  20 y  100  100  ( y  10 )2  x 2  100 (IV)


01 C
Seja z = 9 + bi. Então, z2 = (81 – b2) + 18bi e Das desigualdades (I), (II), (III) e (IV), encontra-se:
z3 = (729 – 27b2) + (243b – b3)i. Como esses números pos- y
suem partes imaginárias iguais, então 18b = 243b – b3. 20 (20,20)
Como b é um número real positivo, então
S
18  243  b2  b  15.
10
02 B
Considerando a definição de S, tem-se:

| z  i | 1  x 2  ( y  1)2  1
  0 10 20 x
S  | z | 2  S   x 2  y 2  3
Re( z )  0 x  0 1
  S  20 2  10 2  2     10 2 
4
3
S  300  50   S  50  ( 6  )

2
10 10 10( x  yi)
04 z   x  yi   x  yi  2 
c z x  yi x  y2
d 1 10 x  10 y 
x  y  2 i
x y 2 2
x  y2 
0
Como não existe ordem no conjunto dos números com-
–2 –1 0 1 2
10
plexos, deve-se ter z   R.
z
–1
10 y
Assim, y  2  0  y  0 ou x 2  y 2  10 .
x  y2
–2
1o caso: y = 0
I. (F) A área do semicírculo maior é dada por: 10 10
Nesse caso, z  x  11. Dessa forma, não existem
2 z x
 2 possíveis valores para z.
 3,14  4, 8
2
2o caso: x  y  10
2 2

II. (V) Se k é o elemento de S de menor argumento, então


1 1
ki ∈ S. Segue que k = 0, então ki = 0 pertence a S. Nesse caso, z= = 2x. Por outro lado, 1  2x  6   x  3.
III. (F) Considerando z = 0 – i, o seu conjugado z  0  i z 2
não está contido em S. Como x ∈ z ⇒ x = 1, 2 ou 3. Lembre-se que x2 + y2 = 10.
Portanto,  x, y   1,  3  e  x, y    3,  1 .
03 Sendo x e y reais, tais que Z = x + yi, segue do enunciado
Z x y
que   i . Desse modo, tem-se:
20 20 20
x
0  1  0  x  20 (I)
20
y
0  1  0  y  20 (II)
20
20 20 20 20 x  yi 20 20 x  20 yi
      
Z x  yi Z x  yi x  yi Z x2  y2
20 20 x 20 y 20 x
  i0  2  1
Z x2  y2 x2  y2 x  y2

x 2  y 2  20 x  x 2  20 x  y 2  0 

00  y 2  100  ( x  10 )2  y 2  100 (III)


x 2  20 x  10

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula Números complexos na forma Atividades propostas
2 trigonométrica
01 E
Nota-se que:
Atividades essenciais   2i   2i   2i
4 
z1 4 4
01 B   1
z2   2i   2i   2i
Note que | z |  2  2 ( 3 )  16  4 .
2 2 2

4 4 4
Na forma trigonométrica:
2 2 3 1 3 02 C
z  i   i  cos 60  i  sen 60
4 4 2 2 Seja z = x + yi, os afixos de z e de seu conjugado são, res-
Logo, o argumento é 60°. pectivamente, (x, y) e (x, –y). Como possuem a mesma parte
real, mas possuem também parte imaginária com sinais
opostos, os afixos são simétricos em relação ao eixo real.
02 D
Tem-se w = (1 + i)² – (1 + i). Assim, w = 2i – 1 – i = –1 + i,
representando o afixo de w no plano complexo, vem:
im z = x + iy
1

135o
–1 real 0

z = x – iy

Logo, é 135° = .
4

03 E 03 A
Os vértices do triângulo são: z = 3 + 4i, que corresponde Nota-se que o ponto B está associado ao número complexo
ao ponto (3, 4); iz = –4 + 3i, que corresponde ao ponto ZB  2 3  2i  4  cos 30  isen 30  .
(–4, 3) e z = 3 – 4i, que corresponde ao ponto (3, –4).
O ponto A está associado a um número complexo com um
Assim, a área será dada por:
argumento 90° maior. Assim:
3 4
Z A  4  cos 120  isen 120   2  2 3i 
1 3 4 1
 12  9  16  12  16  9  28 A  ( 2, 2 3 )
2 4 3 2
3 4
04 A
O número complexo é:
04 B
 7 7   2 2 
Sendo θ o argumento principal de Z, tem-se: z  2  cos  isen   2  i   1 i
 4 4   2 2 
2 1 i 2 1 i 1 i 2
Z  Z   Z i
5 1 i 5 1 i 1 i 5
2

Como tg   5 não existe, conclui-se que   .
0 2

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

05 B Como Re(A ∙ B) ≥ Im(A ∙ B), segue:

Se z = a + bi é raiz, então z  a  bi também é raiz. Logo, x + 2 ≥ 2 – x ⇒ 2x ≥ 0 ⇒ x ≥ 0


pelas Relações de Girard, segue: Observe que o número complexo A que possui o menor
 b módulo é A = 2i, cujo módulo é 2 e o argumento principal
a  bi  a  bi   1 (I) π
 é . Para quaisquer outros valores de x, A sempre apre-
(a  bi)  (a  bi)  a (II) 2
π
 1 sentará argumento principal menor que . Dessa forma,
2
De (I), sabe-se que b = –2a. Aplicando (I) em (II), tem-se: o número complexo A que possui menor módulo é o que
a2  a  b2  0  a2  a  ( 2a)2  0  tem o maior argumento principal.

a  0 (não convém) 02 E
5a  a  0  a  ( 5a  1)  0 
2
ou
Considerando os dados, tem-se a representação:
1
5a  1  0  a  Im
5
z
z0
2 2
1 2 1
Portanto, | z |       
4
.
5  5 5

06 D –7
5 Re
I. (V) De fato, verifica-se: w
–1

(2  i)  (2  i)  (1 i)  (1 i)  (22  i2 )  (12  i2 )  A equação |z – 5 – 4i| = 2 corresponde ao conjunto
(2  i)  (2  i)  (1 i)  (1 i)  [4  ( 1)]  [1 ( 1)]  dos números complexos z cujas imagens distam
(2  i)  (2  i)  (1 i)  (1 i)  5  2  duas unidades da imagem do complexo z0 = 5 + 4i.
(2  i)  (2  i)  (1 i)  (1 i)  10 Deseja-se calcular o valor máximo da distância da ima-
II. (F) Desenvolvendo a expressão, tem-se: gem do complexo z à imagem do complexo w = –7 – i.
Essa distância é máxima quando as imagens de w, z0 e z
 7 1   3 2  21 2i 9  4i são colineares. Portanto, |z – z0| = 2 e tem-se:
  i    i   
2 3  2 3  6 6
z 0  w  5  4i  7  i  z 0  w  12  5i 
 7 1   3 2  30 6i
  i    i    z 0  w  144  25  z 0  w  13
2 3  2 3  6 6
7 1  3 2  5 i Assim, segue que |z – z0| +|z0 – w| = 2 + 13 = 15.
  i    i  5  i  
2 3 2 3 2 2
   
03 a) Considere z ∈ {( x, x ) | x ∈ R}. A transformação que leva um
III. (V) |2z| = |2|⋅|z| ⇒ |2z| = 2 ⋅ |z|
número complexo em seu conjugado é ƒ( z )  z  ( x,  x ).
Como |z| = 5, então |2z| = 2 ⋅ 5 = 10.
A representação geométrica do conjunto resultante dessa
transformação corresponde à reta y = –x.
Im(z)
Atividades de aprofundamento
01 C
Dados os números A e B, tem-se: 0 Re(z)

 A  x  2i  A  x  2i

B  1 i  B  1 i
z 1
Assim, desenvolve-se o produto: b) O número complexo w  é imaginário puro se, e
z 1
A ⋅ B = (x + 2i) ⋅ (1 – i) ⇒ A ⋅ B = x – xi + 2i – 2i2 ⇒ somente se, Re(w) = 0 e w ≠ 0. Consequentemente,
A ∙ B = x – xi + 2i + 2 ⇒ A ⋅ B = (x + 2) + (2 – x)i tem-se z ≠ 1 e, como w  w  0, então:

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

z 1 z 1
  0  ( z  1)  ( z  1)  ( z  1)  ( z  1)  0  z  z  1  | z |2  1  | z |  1
z 1 z 1

Portanto, o lugar geométrico dos pontos z do plano complexo tais que |z| = 1, z ≠ –1 e z ≠ 1 é a circunferência centrada na
origem e raio igual a 1, excetuados os pontos (–1,0) e (1,0).
Im(z)

–1 0 1 Re(z)


c) Sendo z = (x, y), com x, y ∈ R, deseja-se determinar Re(z) = x. A medida do lado dos possíveis triângulos equiláteros corres-

ponde à distância entre as imagens dos complexos i = (0, 1) e 1 = (1, 0), ou seja, (1 0 )2  ( 0  1)2  2 . Logo, deve-se ter:

 ( x  0 )2  ( y  1)2  2
 x  y  2y  1  2
2 2

  2 xy
 x  2x  1 y  2
2
 ( x  1)2  ( y  0 )2  2

Portanto, segue:

1 3
x
2
2x 2  2x  1  0  ou
1 3
x
2

1 4z2  1
04 a) Da equação 4z2 – 4z ⋅ sen α + 1 = 0, tem-se 4z2 + 1 = 4z ⋅ sen α (I). Além disso, encontra-se 2z   . Substituindo a
2z 2z
expressão (I), tem-se:

1 4z  sen  1
2z    2z   2sen 
2z 2z 2z

b) De 4z2 – 4z ⋅ sen α + 1 = 0, tem-se:

( 4sen  )  ( 4sen  )2  4  4  1 4sen   16sen2   16


z z 
24 8
4sen   4 (1  sen2  ) sen    cos2  sen   i cos 
z z z 
8 2 2
 15   15 
(2z )15  cos   15   i  sen   15  (I)
 2   2 
   
2z  sen   i cos   2z  cos      isen      ou
2  2 
 15   15 
(2z )15  cos   15   i  sen   15  (II)
 2   2 

Note que:

2z  2z  2z 


15 15 15
1 1 1 1 1
 
15
        2z
 2z   2z  2z   2z   2z   2z   2z 
15 15 15 15 2 15 15 2 15 15
 2 2 
  cos       sen     

     
2   2 
 

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

No caso (I), tem-se:

 15   15  1  15   15 


 2z 
15
 cos   15   isen   15    cos   15   isen   15 
  2z 
15
 2   2  2   2 

Portanto, encontra-se:
1  15  1  15 15
 2z   15    2z    cos 15   sen  sen 15  
15 15
  2 cos   2  cos
 2z   2z 
15 15
 2   2 2
1  3 3
 2z   cos 15   sen  sen 15  
15
  2  cos
 2z 
15
 2 2
1 1
 2z   2  0  sen 15    2z    2sen 15 
15 15

 2z   2z 
15 15

No caso (II), tem-se:

 15   15  1  15    15 


 2z 
15
 cos   15   isen   15    cos   15   isen   15  .
  2z 
15
 2   2  2   2 

Portanto, encontra-se:
1  15  1 1
 2z   15    2z    2sen 15    2z    2 s en 15 
15 15 15
  2 cos 
 2z   2z   2z 
15 15 15
 2 

4 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


04 E
Aula Operações com a forma
3 trigonométrica – Potenciação Aplicando a potenciação de números complexos, tem-se:
n
   n n
 cos  i  sen   cos  i  sen
 8 8 8 8
Atividades essenciais
Deve-se ter:
01 A n n
sen 0  2  8  n  16
Calculando: 8 8
z ∙ w = 2(cos 30° + i ∙ sen 30°) ∙ 3(cos 45° + i ∙ sen 45°) ⇒
Assim, o menor inteiro positivo deverá ser 9.
6 [cos (30° + 45°) + i ∙ sen (30°+45°)] = 6(cos 75° + i ∙ sen 75°)

02 E
Calculando: Atividades propostas

z  cis
6 01 E
Pela Primeira Fórmula de De Moivre:
2
Calculando:
    
z   cis   cis  2    cis
2
 6   6  3 z 8  cos 70  i  sen 70   cos 70  i  sen 70 
 2 

3 w 4  cos 80  i  sen 80   cos 10  i  sen 80 
   
z 3   cis   cis  3    cis
 6   6  2 2  cos ( 70  10)  i  sen ( 70  10)  
No plano complexo, as medidas ficam localizadas da seguinte 2  cos 60  i  sen 60   1  i 3

forma:
Im
P3 30º
P2 02 D
30º
Aplicando a Primeira Lei de De Moivre, tem-se:
P1
30º
30º zn = (cos 80°n + sen 80°n)
30º
R Assim, 80°n = 80° + 360°k para algum k natural. Logo,
9k
n =1+ . Daí, para k = 2, tem-se n = 1+ 9 = 10.
2

03 B

300º Calculando:
Pˆ 2P3
O maior arco, P1P3, mede 300°. Assim, P1= = 150º.
2 89
z  ( z 89  1) z 90  z
03 D  zn  z1+ z 2 + z 3 + z 4 + ... +z 89 =
z 1

z 1
n1

Pela figura, segue que AOBˆ  30  360  120. Portanto,


4 Tem-se que:
o número complexo que representa o vértice B é dado na
z90 = 190(cos (90° ∙ 120°) + isen (90° ∙ 120°)) =
forma trigonométrica por:
cos 10 800° + isen 10 800° = cos 0° + isen 0° = 1
z  2   cos 120  i  sen 120  
89
z 90  z 1  z ( z  1)
 1
z  2    
2 2
3 
 i   z  1  3i Assim, z
n1
n
 
z 1 z 1

z 1
 1 .

 

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 A Se z é real negativo, então sen 4θ = 0 e cos 4θ < 0.


Considerando os dados, tem-se a figura: Mas tal resultado implica cos 4θ = –1.
π 3π 5π 7π
Im Logo, 4θ = π, 3π, 5π, 7π ⇒ θ = , , , .
4 4 4 4
Z3 Localizando no plano complexo:
Z2
1 Im
Z5 1
1 (a = –b) 3π π (a = b)
30 o 60 o
4 4
Re
1
r r

R
r
r

5π 7π
 1 3
z 2  1 cos 60  1 sen 60 i z 2   i (a = b) 4
4
(a = –b)
 2 2

z 3  0  1i  z 3  i
z  1 cos 30  1 sen 30 i  3π 7π
 5 z   3  1 i Para e , a = –b; logo, pode ocorrer a + b = 0.
 5 2 2 4 4

Logo, tem-se o número:
2
1 3   3 1
  i     i
z 22  z 5  2 2   2 2  Atividades de aprofundamento
 
z3 i
1 3 3  3 1 01 C
  i       i
4 2 4   2 2  Note que:

i
1 1 1 w ²  1 w 97
 1 3   3 1   
  
2 2
i    
2
 i 
2 
1 w 1 w
2 97
1 w²  1 w 97 
   
i 1 w ²  1 w 97 1 w ²  1 w 97

3 1 3 3 1 w ²  w  w w
97 2 97
1 w ²  w 97  w 99
 i i
4 4 4 4  i  1
i i 2 2
Como w  cos 99   i  sen 99   1, então:
99

Portanto, trata-se de um número real e negativo. 99 99

1 1 1  w ²  1  w 97
05 D    1.
1 w 1 w
2 97
1  w ²  w 97  1
Calculando: n
 1 i 
(1 + i)n = (1 – i)n ⇒   =1⇒ 2
 1 i   3   1 2
02 a) Sabe-se que | z |        1. Ademais, se θ é o
1  i 1  i 1  i 12  2i  i2 2i  2  2
   2 2  i
1 i 1 i 1 i 1 i 2 argumento principal de z, então:
Dessa forma, a equação é equivalente a in = 1, cujas solu-
1
ções são os n múltiplos de 4. 3 
tg   2  tg      rad
3 3 6
06 A 2
Passando a + bi para a forma trigonométrica, obtém-se
Assim, a forma polar de z é:
rcis θ. Logo:
z = (a + bi)4 = (rcis θ)4 = r4(cis θ)4 = r4cis 4θ ⇒    
z  1 (cos  i sen )  z  cos  i sen
z = r (cos 4θ + isen 4θ), 0 ≤ 4θ ≤ 8π
4 6 6 6 6

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

b) Pela fórmula de De Moivre, tem-se:


27 27 24  24 
z 27  z 24  1  cos  i sen  cos  i sen  1
6 6 6 6
 
z 27  z 24  1  cos  i sen  cos 0  i sen 0  1 
2 2
z 27  z 24  1  i  1 1  z 27  z 24  1  2  i

03 Como cos (90o – x) = sen x e sen (90o – x) = cosx, tem-se que sen t + i cos t = cos (90o – t) + isen (90o – t).
n
Além disso, (s e n t  i cos t )n  cos ( 90 o  t )  i s e n ( 90 o  t )  cos ( 90 o n  nt )  i s e n ( 90 o n  nt ).
A equação ocorrerá, para todo t, se, e somente se, 90on – nt = 360ok, para algum inteiro k. Portanto, n  4k  1  1, 5, 9, , 997,
totalizando 250 possíveis valores.

04 B
Calculando a soma, tem-se:
1 1 1 1  z 20  z 40  z 60  z 80  z100  1 z120 z 1
z10   z 30
  z 50
    6  1, pois z 7  1  z120  z, z 20  z 6 e z 50  z
z 10
z 30
z 50
z 50
z ( z  1) z( z  1)
50 20

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


04 D
Aula Operações com a forma
4 trigonométrica – Radiciação Do enunciado e da figura, tem-se que o afixo A representa
 3 3 
o complexo 2  cos  i sen  . Assim, o vértice D é
 4 4 
Atividades essenciais dado por:
  3 2   3 2  
01 B 2 cos   3    i sen   3   
  4 6   4 6 
Para obter as raízes cúbicas de i, deve-se aplicar a Segunda   7   7  
Lei de De Moivre. 2 cos    i sen  
  4   4 
Como i = cos 90° + isen 90°, segue que as raízes cúbicas de i
são da forma:

 90  360k   90  360k 


zk  cos 
 3
  isen 
  3
, para k ∈ {1, 2, 3}

Atividades propostas
Assim, para k = 1, obtém-se: 01 D
Nota-se que 1 é raiz de z6 = 1. Pela teoria apresentada, as
 90  360  1  90  360  1 demais raízes formarão com 1 um hexágono regular ins-
z1  cos    isen  
 3   3  crito em uma circunferência centrada na origem do plano
3 1 complexo e com raio |1| = 1. Observa-se a seguir.
cos 150  isen 150  z1    i
2 2 Im

02 C
∆ equilátero de lado 1
As raízes da equação z12 = 1 formam um dodecágono 12 3 3
1 e área = .
regular inscrito em uma circunferência de raio 1. A área de 4 4
n-ágono regular inscrito em uma circunferência de raio R 60º
360 1 R
R²sen
é dada por A  n  n . Logo, a área do polígono
2
solicitada é:
360
12 sen
A  12  12  6sen 30  3
2
6 3 3 3
Logo, a área do hexágono é = .
4 2
03 B
Note que 32  i  32 3  26  cos 60  i  sen 60  . 02 A
Assim, pela Segunda Lei de De Moivre, as raízes da equa- Seja S a soma pedida, tem-se: S = z + 2z2 + 3z3 + ... + 9z9.
ção são: Observe que:
 60  360k 60  360k  z  z 9  1
Zk  6 26  cos  i  sen , para k S  zS  z  z 2  z³  z 4  ...  z 9  9z10   9z10
 6 6  z 1
variando de 0 a 5. Como z10 = 1, então:

Logo, a raiz de menor argumento positivo ocorre quando z10  z 10


S 1  z    9z10  1  9  S 
k = 0, ou seja: Z0 = 2(cos 10° + i ∙ sen 10°). z 1 z 1

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 A O triângulo cujos vértices são as raízes cúbicas de z é:

Se 3 + 4i é raiz cúbica de z, isso significa que z = (3 + 4i)3 = a3, Im


sendo a = 3 + 4i.
As raízes cúbicas de z vêm de u3 = a3 ⇒ (u – a)(u2 + ua + a2) = 0. C
As outras raízes, além de a, vêm de u2 + ua +a2 = 0, cujo
produto é a2 = (3 + 4i)2 = 9 + 24i + 16i2 = –7 + 24i.
2π 4
A 3
4 Re
04 B
A equação |z2 – z1| = 2 mostra que a distância entre z1 e z2 é 2, 4
ou seja, 2 é a medida do lado do triângulo.
B
Logo, também vale |z3 – z2| = 2, pois o triângulo é
equilátero.
A área do triângulo ABC é dada por:
Assim, (a 3 )2  (a  2)2 = 2 ⇒
1  2 
3a2 + a2 – 4a + 4 = 4 ⇒ SABC  3   4  4  sen    SABC  12 3
2  3 
4a2 – 4a = 0 ⇒ a(a – 1) = 0 ⇒
a = 1, pois a > 0.

05 B
Atividades de aprofundamento
Observe o desenho que esquematiza o problema:
01 C
z3
As raízes da equação z4 = 4 formam um quadrado inscrito

em uma circunferência cujo raio mede 4


4 = 2.

120o z2 Assim, a distância entre duas raízes consecutivas corres-


z0
ponde à medida do lado desse quadrado.

Assim, r2 + r2 = L2.
z1 Logo, 2 + 2 = L2 ⇒ L = 2.
Note que o vetor z3 – z0 é obtido de z1 – z0 por uma rotação
de 120° em torno de z0.
02 A
Assim:
Nota-se que 1  i  2  cos 45  isen 45  .
z3 – z0 = (z1 – z0)cis120° ⇒ 2z3 = 2(z1 – z0)cis120° + 2z0
Assim, de acordo com a segunda Lei de De Moivre, as
 1 3
2z3 = 2(1 – i)    i  + 2i ⇒ 2z 3  ( 3  1)  ( 3  3)z raízes quadradas de 1+i são:
 2 2 
 45 45 
06 E Z1  2  cos  isen 
 2 2 
Do enunciado, tem-se: 4
2  cos 2230'  isen 2230' 
4
  3 3    2 2 2 2 
z   2  2i  z  2 2  cos  isen   
4

 4 4  Z1  4 2  i 
  2 2 
 
4 3 4 3 
 
4 
z  2 2  cos  isen   360  45 360  45 
 4 4  Z2  2  cos  isen 
 2 2 
z  26  cos 3  i sen 3   z   22   cos 3  i sen 3 
3

4
2  co
os 20230'  isen 20230' 

A raiz cúbica de z é um número w tal que z = w3, logo:  2 2 2 2 


Z2  4 2   i 
w  4  (cos 3  i  sen 3)  w  4  (cos   i  sen )
3 3  2 2 
 

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

03 D Para k = 4, vem:

Uma das soluções de x6 = –64 é x = 2i. O hexágono for-  3 3 


x 4  3  2  cos  isen  
mado por todas as raízes está ilustrado a seguir.  2 6 
x 4  3  2   0  i   1   x 4  3  2i
Im
2
2cis 60º Para k = 5, vem:
 11 11 
x 5  3  2  cos  isen 
 2 6 
 3  1
60º Soluções em x 5  3  2    i       x 5  2 3  i
que a > 0.  2  2 
60º R
Assim, tem-se a representação:
Im
2cis 300º

1  3i
2 2
2 2 3 +i
2cis 60° ∙ 2cis 300° = 4cis (60° + 300°) = 4cis 360° = 4 30 o

60 o

04 De P( x )  ( x  3 )6  64, tem-se: Re
2
–i 2 3 −i
x  3   
6 6
 64  0  x  3  64  x  3  6 64

1 − 3i 5 − 3i
Desse modo, sendo k = 0, 1, 2, 3, 4, 5, segue:

  2   2  
x  3  2  cos   k    i  sen   k     Da figura, nota-se que a medida do lado do hexágono H
 6 6  6 6  é igual a 2 e do hexágono gerado pelo conjunto M é igual
  2   2   a 4. O hexágono do conjunto M é obtido de H por uma
x  3  2  cos   k    i  sen   k   
 6 6  6 6  rotação de 30°. Então, segue:

Para k = 0, vem:  3 1
z  2  (cos 30  i  sen 30)  z  2    i    z  3  i
   2 2

x 0  3  2  cos  isen  
 6 6
 3 1 
x 0  3  2    i    x 0  2 3  i
 2 2

Para k = 1, vem:
  
x1  3  2  cos  isen  
 2 2
x1  3  2   0  i  x1  3  2i

Para k = 2, vem:

 5 5 
x 2  3  2  cos  isen  
 6 6 
 3 1
x 2  3  2     i    x 2  i
 2 2

Para k = 3, vem:
 7 7 
x 3  3  2  cos  isen  
 6 6 
 3  1
x 3  3  2     i       x 3  i
 2  2 

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula 03 A
Polinômios
5 Tem-se que 2019 = 4 ∙ 504 + 3. Assim:
P(i) = i + i2 + i3 + ... + i2019 = i + i2 + i3 = i – 1 – i = –1

Atividades essenciais
04 D
01 C
Do enunciado, segue o desenvolvimento:
De acordo com o enunciado, deve-se ter:
P(1) = a + b + c + 1 ⇒ x 3  2x 2  x  2  0  x 2  ( x  2)  ( x  2)  ( x 2  1)  0 
P(–1) = – a + b – c + 1 ⇒ x  2 ou
2 = P(1) + P(–1) = 2b + 2 ⇒ b = 0 ( x  2)  ( x  1)  ( x  1)  0  x  1 ou
02 C x  1

De acordo com o enunciado, deve-se ter: Logo, o módulo da diferença entre a menor e a maior das
(x + k)3 = x3 + 6x2 + ax + b ⇒ raízes é |–1 –2 | = |–3| = 3.
x3 + 3kx2 + 3k2x + k3 = x3 + 6x2 + ax + b ⇒
k=2
05 C
a = 3k2 = 12
b = k3 = 23 = 8  1
Calculando P(1) e P    , tem-se:
Assim, a + b = 12 + 8 = 20.  3
P(–1) = 4 ⋅ (–1)3 + 8 ⋅ (–1)2 – 1 + 1 ⇒ P(–1) = 4
03 E
3 2
Nota-se que, pela estrutura do polinômio, n deve ser um  1  1  1 1
P     4      8       1
natural par.  3   3   3 3
Assim:  1 4 8 2 4  24  18  1 11
P(–1) = (–1)n – (–1)n – 1 + (–1)n – 2 – ... + (–1)2 – (–1) + 1 ⇒ P         P     1
 3 27 9 3 27  3 27
P(–1) = 1 + 1 + 1 + ... + 1 = n + 1 = 19 ⇒ n = 18
Assim, calcula-se o valor da soma:
04 A  1 11 11
P( 1)  P     4  1 5
A soma dos coeficientes equivale a P(1), ou seja:  3 27 27
P(1)  (1 1 12  13  14 )1000  11000  P(1)  1
11 13, 5
Note que 5  5  5  5, 5. Portanto, o valor da
27 27
soma é um número localizado entre 5,0 e 5,5.
Atividades propostas
01 B 06 B
Se P + Q tem grau 6, isso significa que ao menos um deles Nota-se que x2 – 5x + 6 = (x – 2) · (x – 3).
tem grau 6. Porém, caso apenas um dos elementos tenha
Igualando os denominadores, tem-se:
o grau indicado, então P – Q também teria grau 6. Logo, P
e Q têm grau 6. 1 a( x  3)  b( x  2)
 
x2  5x  6 x2  5x  6
02 E 1 ax  3a  bx  2b
 
2P(x) + x2P(x – 1) = x3 + 2x + 2 ⇒ x2  5x  6 x2  5x  6
Para x = 0: a  b  0  a  b a  1
2P(0) + 02P(0 – 1) = 03 + 2 ∙ 0 + 2 ⇒ P(0) = 1 ⇒ (a  b)x  3a  2b  0 x  1   
3a  2b  1  b 1
Para x = 1:
2P(1) + 12P(1 – 1) = 13 + 2 ∙ 1 + 2 ⇒ P(1) = 2 Logo, ab = (–1) ∙ (1) = –1.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

Atividades de aprofundamento

01 Sendo x  2  3 3 , tem-se:

 
3
x 2  33 x 2  3  x 3  3 2x 2  6 x  2 2  3 

x 3  6 x  3  (3 x 2  2) 2  ( x 3  6 x  3)2  (3 x 2  2)2  2
Portanto, o polinômio com coeficientes inteiros que tem
raiz 2 + 3 3 é x 6  6 x 4  6 x 3  12x 2  36 x  1  0.

02 Sejam p e q números inteiros tais que p  q 3  0 . Então,


p
p = q = 0. De fato, se p  q 3  0 e q ≠ 0 , tem-se 3  
q
, contrariando o fato de que p e q são inteiros. Voltando ao
problema, desenvolve-se a expressão:

3 x 3  ax 2  bx  12  0 
3(1  3 )3  a(1  3 )2  b(1  3 )  12  0 
(2a  b  18) 3  ( 42  4a  b)  0
Se 1 + 3 é raiz do polinômio, então:
2a  b  18  0 ( 2) 4a  2b  36 a  12
  
42  4a  b  0 4a  b  42 b  6

03 A
Desenvolvendo a expressão, tem-se:
3x2 – 9x + 7 = (x – a)3 – (x – b)3 = x2 – 3ax2 + 3a2x – a3 – x3 +
3bx2 – 3b2x + b3 = (3b – 3a)x2 + (3a2 – 3b2) + b3 – a3
Em consequência, como os polinômios são idênticos, segue
que 3b – 3a = 3 e 3a2 – 3b2 = 9. Então, b – a = 1 e (b – a) ⋅ (b + a) = 3.
Logo, a + b = 3.

04 A
Como P(x) é um polinômio nulo, então seus coeficien-
tes devem ser nulos. Dessa forma, tem-se a + b = 0 (I),
5a – b + 4 = 0 (II), 3c + d = 0 (III) e d + 2 = 0 (IV). Assim,
segue:
(IV ) d  2
2
(IV )  (III) 3c  2  0  c 
3
2
(I)  (II) 6a  4  0  a    a  c  0
3

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades

Aula 02 E
Divisão de polinômios e o dispositivo
6 de Briot-Ruffini Sabendo que os restos são iguais, pelo Teorema do Resto,
vem:
P(3)  P( 2)  2  34  5  33  k  3  1 
Atividades essenciais 2  ( 2)4  5  ( 2)3  k  ( 2)  1 
27  3k  72  2k  3k  2k  72  27 
01 E
45
Supondo n = 1, tem-se x1 + x + 2 = 2x + 2. k k 9
5
2x  2
Então,  2 , com resto 4.
x 1 03 C
02 A Considere q(x) o quociente de P(x) por (x – 1).
Ao dividir x4 – 10x3 + 24x2 + 10x – 25 por x2 – 6x + 5, obtém- Tem-se: P(x) = (x – 1) ∙ q(x) + r.
-se Q(x) = x² – 4x – 5, pois Como P(1) = 4, segue que r = 4.
(x² – 4x – 5)(x² – 6x + 5) = x4 – 10x3 + 24x2 + 10x – 25. Na divisão de q(x) por (x – 2), tem-se resto 3.
As raízes de Q(x) = x² – 4x – 5 são, pela fórmula de Bhaskara, Logo, q(x) = (x – 2) ∙ q'(x) + 3.
–1 e 5.
Substituindo em P(x), vem:
03 E P(x) = (x – 1) ∙ [(x – 2) ∙ q'(x) + 3] + 4 =
Se o polinômio P(x) = x + mx – 1 é divisível por x + x – 1,
3 2 2 (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3 ∙ (x – 1) + 4.
então deve-se ter x3 + mx2 – 1 = (x2 + x – 1)(x + b) para Assim: P(x) = (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3x – 3 + 4 ⇒
algum b. P(x) = (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3x + 1.
Para x = 0 , tem-se: Logo, o resto é igual a 3x + 1.
03 + m ∙ 0 – 1 = (0² + 0 – 1)(0 + b)
Daí, –1 = –b. Logo, b = 1. 04 A
Para x = 1, tem-se: 13 + m – 1 = (1 + 1 – 1)(1 + 1) Se P(x) é divisível por Q(x), então existe S(x) = x + b tal que
Portanto, m = 2. P(x) = Q(x) ⋅ S(x), ou seja:

04 A x3 – x2 + a = (x2 + x + 2) ⋅ (x + b) =
Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini, tem-se: x3 + (b + 1) ⋅ x2 + (b + 2) ⋅ x + 2b

2 1 0 –4 0 2 –4 Assim, da identidade polinomial, segue que b = –2 e, por-


tanto, a = –4.
1 2 0 0 2 0
Logo, o quociente é x4 + 2x3 + 2. 05 A
Se a raiz 1 é dupla, pode-se aplicar Briot-Ruffini suces-
sivamente:
Atividades propostas
1 1 –5 3 5 –4
01 D 1 1 –4 –1 4 0
A raiz de q(x) é 1, pois q(1) = 0. 1 –3 –4 0
De acordo com o Teorema do Resto, tem-se: Restos

ab = p(1) = (1 – 1 + 2 – 1 + 1)2010 = 22010 As outras raízes vêm de x2 – 3x – 4 = 0 e são, portanto,


Portanto, a = 2 e b = 2010 e a + b = 2012. 4 e –1, cuja diferença é 5.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

06 B 04 Fazendo x2 = y, deve-se resolver y3 – (a2 + 1)y + a = 0. Veja


Se P é divisível por x – 3, então P(3) = 0. que y = a é raiz dessa equação. Pode-se então fatorar
Assim, 9 + 3b + c = 0. y3 – (a2 + 1)y + a, dividindo a expressão por y – a para obter:
P(P(3)) = 6 ⇒ P(0) = 6 ⇒ c = 6. y 3  a2  1 y  a   y  a  y 2  ay  1
Logo, b = –5 e P(x) = x² – 5x + 6.
O resto de P por x – 1 é P(1), pelo Teorema do Resto. Assim, as outras duas raízes serão dadas por
Assim, P(1) = 2.
a  a2  4
y .
2
Atividades de aprofundamento
Como procura-se por x real, deve-se descartar a raiz
01 E a  a2  4
x2  y  e, portanto, têm-se as soluções:
Com as informações do enunciado, é possível reescrever o 2
polinômio das seguintes maneiras: a  a2  4
x a e x .
P( x )  (x  1)  Q ( x )  2 2
P( x )  (x  1)  R ( x )  3
P( x )  (x  2 )  S( x )
Assim, P(1) = 2, P(–1) = 3 e P(2) = 0. Com essas novas infor-
mações, encontra-se o sistema:
a  b  c  0

a  b  c  3
16a  4b  2c  33

9 3
Resolvendo o sistema, tem-se a  3, b  ec .
2 2
ab
Logo, = 9.
c
02 D
Do enunciado, tem-se o polinômio:
D(x) = x3 – 18x2 + 104x – 192 – 48 ⇒ D(x) = x3 – 18x2 + 104x
– 240
Como D(x) é divisível por x – 10, aplicando o algoritmo de
Briot-Ruffini, tem-se quociente x2 – 8x + 24 e resto 0. Fazendo
x2 – 8x + 24 = 0, segue que ∆ = (–8)2 – 4 ∙ 1 ∙ 24 = –32 < 0.
Logo, x = 10 é a única raiz real de D(x). Portanto, segue:
r + 8 = 10 ⇒ r = 10 – 8 ⇒ r = 2

03 B
Do enunciado, tem-se que P(2) = 2, P(3) = 3 e P(5) = 5.
O resto da divisão de P(x) por (x – 2)(x – 3)(x – 5) é um poli-
nômio de grau menor ou igual a 2; logo, tal resto é R(x) =
ax2 + bx + c. Assim, P(x) = Q(x) ⋅ (x – 2)(x – 3)(x – 5) + ax² +
bx + c, de modo que Q(x) é o quociente da divisão de P(x)
por (x – 2)(x – 3)(x – 5). Então, 2 = 4a + 2b + c (I), 3 = 9a + 3b
+ c (II) e 5 = 25a + 5b + c (III). Das equações (I) e (II), tem-se
1 = 5a + b (IV). Das equações (II) e (III), tem-se:
2 = 16a + 2b ⇒ 1 = 8a + b (V)
Das equações (IV) e (V), segue:
5a + b = 8a + b ⇒ 3a = 0 ⇒ a = 0
Substituindo a = 0 na equação (IV), tem-se b = 1.
Substituindo a = 0 e b = 1 na equação (I), tem-se c = 0.
Portanto, R(x) = x.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades

2a + b = 0 ⇒ b = –2a
Aula Relações de Girard e teorema
7 das raízes complexas a2 + ab + a ∙ 0 + a ∙ b + a ∙ 0 + b ∙ 0 = –75 ⇒
a2 + 2ab = –75 ⇒
a2 – 4a2 = –75 ⇒ a2 = 25 ⇒
Atividades essenciais a = ±5
01 D Verificando, apenas a = 5 funciona. Portanto, b = –10.

Aplicando as Relações de Girard em 2x3 – 3x2 – 72x – 35 = 0,


( −3) 1 Atividades propostas
tem-se x1 + x2 + x3 = − . Fazendo x1 = , segue:
2 2
1 3 4 01 B
 x2  x3   x2  x3   2
2 2 2 a) (F) Se a = 0, o polinômio admitirá uma raiz real e duas
complexas.
02 A b) (V) Pelas Relações de Girard, tem-se:
De acordo com o teorema das raízes imaginárias, se um ( 1)
x1  x 2  x 3   1
complexo z é raiz de um polinômio, então seu conjugado 1
também o é. c) (F) Calculando:
Assim, as raízes do polinômio são: 1, 2 + i e 2 – i. P(1) = 0 = 13 – 5 · 12 + a · 1 – 1 ⇒ a – 5 = 0 ⇒ a = 5
De acordo com as relações de Girard, tem-se:
d) (F) Pelas Relações de Girard, tem-se:
c
P  c  [(1)  (2  i)  (2  i)]  [22  i2 ]  5 ( 5)
1 x1  x 2  x 3   5
1
Assim: c = –5.
e) (F) Se 1 é raiz, então a = 5. Aplicando Briot-Ruffini,
03 A pode-se encontrar um polinômio do segundo grau
P(x) = x2 – 4x + 1, que possui raízes reais.
De acordo com as relações de Girard, tem-se:
a  b  c  d  3 02 B
ab  ac  ad  bc  bd  cd  2
 Sejam a, b, c as raízes da equação. De acordo com o

abc  abd  acd  bcd  6 enunciado, é possível afirmar que:
abcd  4 a = b + c.

Aplicando as Relações de Girard, tem-se:
De outro lado:
( 4 )
abc  4
1 1 1 1 1 1 1
     
ab ac ad bc bd cd Como a = b + c, tem-se:
ab  ac  ad  bc  bd  cb 2 2a = 4.
   0, 5.
abcd 4 Então, a = 2.
Usando-se o dispositivo de Briot-Ruffini, segue que:
04 A 2 1 –4 1 6
Se P não tem termo independente (pois ele é 0), mas tem 1 –2 –3 0
termo de grau 1 (termo 250x), então 0 é raiz, mas não é Assim, as outras duas raízes são soluções da equação
raiz dupla. Logo, sejam a, a, b e 0 as quatro raízes de P. x2 – 2x – 3 = 0. Resolvendo-se a equação, obtém-se –1 e 3.
Por Girard: Assim, as 3 raízes são –1, 2 e 3.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 A Como o coeficiente de x2 é nulo, conclui-se que a soma de


Seja r a terceira raiz dessa equação. Como 3 é raiz dupla e suas raízes é igual a zero. Assim, pelas relações de Girard,
r, a outra raiz, tem-se: 0
3 + 3 + r = 0 ⇒ r = –6 tem-se S    0.
1
De acordo com as Relações de Girard, tem-se:
18
3  3( 6) 
a Atividades de aprofundamento
1
Logo, a =
3 01 A
Substituindo na equação, tem-se:
Sejam a, b, c e d as raízes da equação. Aplicando as rela-
1 3  1 ções de Girard, tem-se:
(3)  b(3)  18  0  b  6  9     6  3  9 .
3 3
a  b  c  d  18 (1)
ab  ac  ad  bc  bd  cd  k ( 2)
04 C 

Utiliza-se a fórmula de Heron para determinar a área do abc  abd  acd  bcd  200 (3)
triângulo, assim: abcd  1 984 (4)
rst
A  p  p  r   p  s   p  t  , em que p  .
2 Sem perda de generalidade, tome ab = −32 e cd = 62. Se
Aplicando as relações de Girard, tem-se r + s + t = 4. Por- (a + b) = m e (c + d) = n, então m + n = 18.
tanto, a área será A  2  2  r   2  s   2  t  . Substituindo na equação (2):
Por outro lado, se r, s e t são as raízes de P, pode-se escrever: ab  ac  ad  bc  bd  cd  k 
P  x    x  r   x  s  x  t   P 2  2  r  2  s 2  t  32  a  c  d   b  c  d   62  k 
1 a  b    c  d  k  300  m  n  k  30
Como P  2   2  4  2  5  2  1, 9  0,1 
3 2
, a área é:
10
1 5 Aplicando na equação (3):
A  2 A
10 5 abc  abd  acd  bcd  ab  c  d  cd  a  b   200 
32n  62m  200  31m  16n  100
05 Esse problema utiliza as ferramentas elementares sobre
divisão de polinômios. É dado no enunciado que: Assim, m = 4 e n = 14. Portanto, k = 86.
P  x   Q  x    x  1  4
P  x   W  x    x 2  1  2x  3 02 B
Assim, P  1  4 , P i  2i  3 e P  i  2i  3 . Ao dividir I. (F) Para que a fatoração seja possível da forma como
P(x) por (x + 1) ∙ (x2 + 1), encontra-se um resto que é um demonstrado, deve-se ter a2 = 1.
polinômio de grau, no máximo, 2. Estrutura-se o resto por II. (V) Se a2 = 1 e 4 e 5 são as únicas raízes reais de multi-
R  x   ax 2  bx  c. plicidade 1 do polinômio, tem-se a3 = 0 e a0 = 20.
Logo: III. (F) O polinômio terá três raízes, de modo que, se hou-
P  x   J x    x  1   x 2  1  R  x  ver raízes complexas, seu conjugado também será
raiz. Logo, não é possível que esse polinômio tenha
Substituindo os valores x = −1, x = i e x = –1, chega-se a: apenas duas raízes reais de multiplicidade 1.
4  P  1  R  1  a  b  c

2i  3  P i  R i  a  bi  c 03 Pelas Relações de Girard, pode-se escrever:

2i  3  P  i  R  i  a  bi  c x1  x 2  x1  x 3  x 2  x 3 
34
3 9 2
=
Resolvendo esse sistema, obtém-se: a = , b 2, c = .
2 2 Assim, a área total do paralelepípedo é:
3 2 9 S  2  ( x1  x 2  x1  x 3  x 2  x 3 )  S  34 cm2
Portanto, R  x   x  2x  .
2 2
( 24 )
Além disso, x1  x 2  x 3   . Logo, o volume do parale-
06 D 2
Fazendo P(1) = 0, encontra-se: lepípedo é:
1 + a ⋅ 1 – 13 ⋅ 1 + 12 = 0 ⇒ a = 0
3 2 ( 24 )
V  x1  x 2  x 3    V  12 cm3
Portanto, o polinômio é dado por P(x) = x – 13x + 12.
3
2

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

04 Considere Q  x   x 4  6 x 2  4 x  2   x  a  x  b   x  c   x  d .
O polinômio procurado é:
P  x    x  a2   x  b2   x  c 2   x  d2 
Fazendo a substituição x = y2, tem-se:
P  x    y 2  a2    y 2  b2    y 2  c 2    y 2  d2    y  a   y  a    y  b    y  b    y  c    y  c    y  d    y  d  

P  x   Q  y   Q   y    y 4  6y 2  4 y  2    y 4  6y 2  4 y  2    y 4  6y 2  2    4 y   y 8  12y 6  40 y 4  8y 2  4 
2 2

P  x    y 2   12  y 2   40  y 2   8y 2  4  x 4  12x 3  40 x 2  8 x  4
4 3 2

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula Logo, o formato do gráfico de P(x) será:
Equações algébricas
8 P(4)
y

Atividades essenciais
01 B –5 6
Calculando P(x) de 0 até 5, tem-se: –3 1 4 5 x
P( 0 )  0  0  1  1  0
3


P(1)  1  1  1  1  0
3
P(6)
  P(1)  P(2)  0  1  r  2
P(–5)
P(2)  2  2  1  5  0
3


P(3)  3  3  1  23  0
3
Portanto, de acordo com o gráfico, P( 5)  0, P( 4 ) > 0 e
 P( 6) < 0.
P( 4 )  4  4  1  59  0
3

P( 5)  53  5  1  119  0
 02 A
02 A O número 2 é raiz, pois P(2) = 0.
Se 2 + i é raiz, então 2 – i também é raiz. Assim, sendo r a Dividindo P(x) por (x – 2), tem-se:
terceira raiz do polinômio, tem-se:
2 2 –6 +3 +2
x3 + ax2 + bx – 5 = (x – r) ⋅ (x – 2 – i) ⋅ (x – 2 + 1) =
x3 + (r – 4) ⋅ x2 + (4r + 5) ⋅ x – 5r
2 –2 –1 0

Em consequência, vem a = –r – 4, b = 4r + 5 e r = 1.
A resposta é dada por a + b = –r – 4 + 4r + 5 = 3r + 1 = 4. Logo, P  x    x  2    2x 2  2x  1, com raízes

03 D 1 3
x  2, x  .
Sejam S e P, respectivamente, a soma e o produto das 2
raízes da equação. Logo, pelas Relações de Girard, tem- Resolvendo a inequação P(x) > 0 por meio do gráfico do
a 10 polinômio P(x), segue:
-se S   e = P = 5. Assim, as soluções da equação
2 2 P(x)
só podem ser {1, 5} ou {−1, −5}. De qualquer maneira, o
módulo da soma é igual a 6. 3

04 A
2
A equação dada corresponde à ƒ(x) = g(x), ou seja:


ƒ( x )  g( x )  x 3  3 x 2  3  2x  3  x 3  3 x 2  2x
Daí, a solução da equação consiste nos pontos de interse- 1− 3
1
+ +
ção das funções g(x) e ƒ(x), isto é, os pontos A, B e C. 2
0
–1 0 1 2 3 x
Atividades propostas
1+ 3
01 D –1 2

Como P( 3)  P(1)  P( 5)  0, tem-se −3, 1 e 5 como raízes
Portanto, a solução da inequação será dada por
de P(x).
 1 3 1 3 
Sabendo que P(0) e P(2) são ambos positivos, segue que 1 S  x  R | x ou x  2  .
é raiz dupla.  2 2 

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 A
Em polinômios de grau ímpar, admite-se pelo menos uma Atividades de aprofundamento
raiz real. Assim, para que P(x) não admita raiz real, o coefi-
01 De pk(x) = x3 – x2 – k, segue:
ciente de x5 deve ser nulo. Logo, pode-se escrever:
pk(x) = 0 ⇒ x3 – x2 – k = 0 ⇒ x2 ⋅ (x – 1) = k
(m  4 )  (m2  4 )  0  m  4, com m  R Fazendo a correspondência entre x e k, tem-se:
Daí, o novo P(x) será P( x )  x  kx  1 .
2
A para x = 1, k = 0;
Para que um polinômio do segundo grau não admita raízes A para x = 2, k = 4;
reais, seu discriminante deve ser negativo. Assim, pode-se A para x = 3, k= 18;
escrever: A para x = 4, k = 48;
  0  k  4  1 1  0  2  k  2
2
A para x = 5, k = 100;

Dessa forma, para que P(x) não admita raiz real, tem-se A para x = 6, k = 180;
m = 4 e 2  k  2 . A para x = 7, k = 294.
Como k varia entre 0 e 200, tem-se k = 4, 18, 48, 100, 180.
04 D A Para k = 4, tem-se x3 – x2 – 4 = 0. Por inspeção, 2 é raiz.
1 7i
Tem-se P(x) = x3 – (a + 1)x + a = (x – 1) ∙ (x2 + x – a). Para que As demais raízes da equação são .
2
P admita apenas raízes inteiras, basta que x ²  x  a só
A Para k = 18, tem-se x3 – x2 – 18 = 0. Por inspeção, 3 é raiz
admita raízes inteiras, uma vez que 1 é raiz de P. Para isso,
da equação. As demais raízes são 1 5i.
basta que o discriminante seja quadrado perfeito. Logo,
deve-se ter 1 + 4a = k2, com k inteiro. Portanto, segue que A Para k = 48, x3 – x2 – 48 = 0. Por inspeção, 4 é raiz. As
k2 é ímpar e, portanto, k é ímpar. Assim, pode-se escrever 3  39i
demais raízes da equação são .
k  2n  1. Daí, segue: 2
A Para k = 100, x3 – x2 – 100 = 0. Por inspeção, 5 é raiz. As
4a  1  4n²  4n  1  a  n n  1 , com n  N
demais raízes da equação são –2 ± 4i.

A Para k = 180, x3 – x2 – 180 = 0. Por inspeção, 6 é raiz. As


05 B 5  95i
demais raízes da equação são .
Sejam a – r, a e a + r as raízes da equação. Pelas Relações 2
de Girard, segue: Assim, para k = 4, x = 2; para k = 18, x = 3; para k = 48, x = 4;
para k = 100, x = 5; para k = 180, x = 6.
 3
a  r  a  a  r   1 a  1
 6  02 B
(a  r )  a  (a  r )  (a  r )  a  (a  r )   r  3
 1 k  8
(a  r )  a  (a  r )  
k  Por inspeção, 3 é raiz de x 4  2x 3  11x ²  18 x  18  0, logo:
 1
x 4  2x 3  11x ²  18 x  18   x  3   x 3  x 2  8 x  6 
k 8 Também por inspeção, nota-se que –3 é raiz de
A resposta é, portanto, = = 4.
2 2 x ³  x ²  8 x  6 . Daí, pode-se escrever:

x 4  2x 3  11x ²  18 x  18   x  3   x  3   x 2  2x  2 
06 D
Como 3 e –3 não são raízes de x 4  12x 3  44 x ²  32x  52,
Tomando a equação x2 + 2x + 8 = 0, pelas Relações de
basta verificar se as raízes de x ² − 2x − 2 são também raí-
Girard, tem-se a + b = –2 e a ∙ b = 8. Por outro lado, da
zes de x  12x  44 x ²  32x  52 . Para isso, prova-se que
4 3

equação x2 + mx + n = 0, segue que a + 1 + b + 1 = –m e


x ² − 2x − 2 divide x 4  12x 3  44 x ²  32x  52. Fazendo o
(a + 1)(b + 1) = n. Consequentemente, tem-se: algoritmo da divisão de polinômios, chega-se a:
m = –(a + b) – 2 = –(–2) – 2 ⇒ m = 0
x 4  12x 3  44 x ²  32x  52   x 2  2x  2    x 2  10 x  26 
n=a∙b+a+b+1=8–2+1⇒n=7 Note que as raízes comuns às duas equações são as raízes
A resposta é, portanto, m + n = 0 + 7 = 7. de x ² − 2x − 2 , ou seja, 1 − 3 e 1 + 3 .

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

03 Por inspeção, tem-se que


P  3   243  243  81  243  132  30  0, em que –3 é
raiz de P. Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini, tem-se
P  x    x  3    x 4  6 x 3  15 x 2  18 x  10  .

Fatorando x 4  6 x 3  15 x 2  18 x  10 na forma
x 2
 ax  b    x 2  cx  d  , com a, b, c, d inteiros, deve-se
ter a  c  6, b  d  ac  15, ad  bc  18 e bd = 10 .
Se b = 5 e d = 2 , tem-se a  c  6 , ac = 8 e 2a  5c  18,
em que se deve ter a  4 e c  2 . Esses números funcio-
nam e, portanto, pode-se escrever:
P  x    x  3   x 2  4 x  5   x 2  2x  2 

Assim, as raízes do polinômio são 3, 2  i, 2  i, 1  i, 1  i.

04 C
Seja P(x) = x3 – 3x2 – 9x + k. A equação admite raiz dupla
se, e somente se, P(α) = P'(α) = 0 e P''(α) ≠ 0 para algum
α ∈ R. Logo, como P'(x) = 3x2 – 6x – 9, tem-se P''(x) = 6x – 6
e, portanto, segue que a única raiz de P''(x) é x = 1.
Ademais, como as raízes de P'(x) são x = –1 e x = 3, conclui-
se que P(x) admite raízes duplas para valores convenientes
de k. De fato, o valor de k para que x = –1 seja raiz dupla é:
(–1)3 – 3(–1)2 – 9(–1) + k = 0 ⇒ k = –5
Por outro lado, o valor de k, para que x = 3 seja raiz dupla, é:
33 – 3 ∙ 32 – 9 ∙ 3 + k = 0 ⇒ k = 27
A resposta é, portanto, 27 + (–5) = 22.

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula Determinantes – Propriedades e Atividades propostas
9 Teorema de Laplace
01 E
Montando as matrizes A e B, tem-se:
Atividades essenciais
 1 4  2 1
01 B A  B 
 1 2  1 4 
De acordo com o Teorema de Binet, vale a igualdade:
det (A ∙ B) = det (A) ∙ det (B) Sabendo que X = (B – A)2:

02 A 2 1  1 4  3 3 
BA     
Construindo a matriz A, tem-se:  1 4   1 2  0 6 
 a11 a12 a13   2  1 1 2  1 2 2  1 3  det (B  A )  3  6  18
A A 
a a a
 21 22 23  22 1 22  2 22  3 Assim, o determinante da matriz será dado por:
 1 0 1 det = det (B – A)2 = (det (B – A))2 = 182 = 324.
A 
 3 2 1
02 A
Como C = A ∙ B, tem-se:
 1 2 Pela Regra de Chió:
 m 0   1 0 1  
 
  
  0 1
 3m 6   3 2 1  m2  1 2  1  2x  x 2 x  1 2 1  2x 3 x 1 2
  det A  ( x  4 )  2x 0 0  4x 0 0
 m 0   m  2 0 
2
1  2x  x 1 x  2 1  2x 2 1 x 2
  2 
 3m 6   m  2 6 
Logo, para que a igualdade seja satisfeita, tem-se: Aplicando o Teorema de Laplace, utilizando a segunda
linha da matriz, tem-se:
m  2  m m  m  2  0 m  2 ou m  2
2 2

 2  2 
m  2  3m m  3m  2  0 m  1 ou
u m2 x 1 2
det A  ( 4  x )  Cof21  ( 4  x )  ( 1)2 1  
Desse modo, conclui-se que m = 2 e, assim, 1 x 2
2 0 ( x  4 )  ( x  1)  ( x  2)  2  ( x  4 )  ( x 2  3 x )
det C   12.
6 6 det A  ( x  4 )  ( x 2  3 x )

03 D Para que det A = 0, tem-se:
A troca de posição entre a segunda e a terceira colu- 0 = (x – 4) ∙ (x2 – 3x)
nas deve ser acompanhada de uma mudança no sinal
do determinante. Ao multiplicar a primeira coluna por 2, Dessa forma, x1 = 4, x2 = 0 e x3 = 3.
o determinante também é multiplicado por 2. Assim, o Logo, a soma do módulo dos valores de x que tornam o
valor do determinante deverá ser: (–2) ∙ (4) = –8.
determinante da matriz A nulo é 7.
04 C |4|+0+|3|=7
a a a 1 a a
ba ba
a b b a1 b b a  03 C
ba c a
a b c 1 b c Como a matriz dada é triangular, seu determinante equi-
a((b  a)(c  a)  (b  a)(b  a)))  vale ao produto dos elementos da diagonal principal.
a((b  a)(c  a  (b  a)))  a(b  a)(c  b)  a(a  b)(b  c ) Assim, det (X) = 6; logo, det (Y) = 6n.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 A
Seja det (A) = x, tem-se: Atividades de aprofundamento
x  0 01 D
ou
 Como a matriz A é de ordem 2, segue que
A ³  3 A  x ³  3² x   x  3
ou det (4A2020) = 42 ∙ [det(A)]2020.
 Como det (A) = cos2 x + sen2 x = 1,
 x  3
det(4A2020) = 42 ∙ 12020 = 16.
Como det (A) > 0, x = 3. Assim, det (2A) = 22 ∙ 3 = 12.
02 A
05 D Do enunciado, tem-se:

Como det(A – 2A + I) = 16, segue:


2 2  2  2 2  13 2  65 

 
B  13   2 13 65  B  13  2 13  13 13  65 
A 2  2A  I  X  ( A  I)2  X
65  65  2 65
5  13 65  65 
det( A  I)  4
1
det (2 ∙ A–1 ∙ B2) = 23 ∙ det A–1 ∙ det B2 = 8 ⋅ ⋅ (det B)2
 1 a 2  det A
A  I  a  2 1 1  Assim, o valor do determinante de B é:
 2 3 1  2  2 2  13 2  65

8a  12  4  a  2 det B  13  2 13  13 13  65 
det  A  I  8a  12  ou 65  2 65  13 65  65
8a  12  4  a  1 2 13 65
det B  2  13  65
5  2 13 65  det B  2  13  65  0  det B  0
Portanto, a soma procurada é 2 + 1 = 3.
2 13 65
1
06 B Então, det (2 ∙ A–1 ∙ B2) = 8   0 2  0.
det A
Pelo Teorema de Laplace, o determinante de A é: 03 E
2 1 1 3 5 1 7 0 I. (V) Como as matrizes comutam em relação à multipli-
1 4 2 0 1 4 2 0 cação, tem-se A ⋅ B = B ⋅ A, ou seja:
det A   
3 2 0 1 4 2 2 0  m n   2 3   2 3   m n 
    
1 0 2 1 1 0 2 1  0 4 1 4  1 4   0 4
5 1 7  2m  n 3m  4n   2m 2n  12 
  
 4 16   m n  16 
44
det A  1 ( 1))  1 4 2 
4 2 2 Portanto, m = 4 e n = 0, logo m + n = 4.
II. (F) det B = det A.
det A  1 ( 40  14  8  112  20  2)  det A  60 III. (V) É uma propriedade da matriz triangular.
O determinante da matriz B é:
04 C
1 3 2
Calculando o determinante da matriz A, encontra-se
det B  4 1 1  2  24  6  4  3  24  det B  3 M = x2 + 3x + 3. Utilizando o teorema de Laplace, tem-se:
2 3 2 0 0 0 1
O determinante da matriz C é: 0 0 1 0
N  1 ( 1)11  
0 1 0 0
1 2
det C   det C  4  ( 2)  det C  6 1 0 0 0
1 4
0 0 1
O determinante da matriz D é det D = 2. 11
N  1 ( 1)  1 ( 1) 4 1
 0 1 0 

det A  det B 60  3 1 0 0
Portanto,   15.
det C  det D 62 N  1 ( 1)11  1 ( 1)4 1  ( 1)  N  1

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Portanto, tem-se a função:


ƒ( x )  logx 3 ( x 2  3 x  3)  logx 3 1 
ƒ( x )  logx 3 ( x 2  3 x  3)  0 
ƒ( x )  logx 3 ( x 2  3 x  3)
Considerando as condições de existência para a função
logarítmica, obtém-se o sistema:
 x  3 x  3  0
2


 x  3  0
A primeira inequação tem como solução qualquer número
real, pois seu discriminante é menor que zero, já a segunda
inequação admite soluções para valores de x maiores que
3. Portanto, o domínio dessa função é definido para valo-
res de x maiores que 3. Logo, a única alternativa correta
é a C.

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades

Aula
Atividades propostas
10 Matriz inversa

01 B
Calculando:
Atividades essenciais M  A  2B  det (M  A )  det (2B) 
det M  det A  22 d et B 
01 E
4
Considerando a definição da matriz A, tem-se: det M(3  2  1 4 )  4 (8  1  1 7)  det M  2
2
 11 ( 1)2   1 1 
A 2 
   det A  6 Assim:
( 2) 2   2 4 
1

1 1
det (M1 )  
Calculando a inversa de A, encontra-se: det M 2
 2 1
1  4 1  3  
6 02 D
A 1      A 1   
6  2 1  1 1  1 1 1 
 
 3 6  A matriz é A   1 1 1 , portanto:

2 1 1 
02 C
1 1 1
Nota-se que: 1 1
det A  1 1 1  4  det ( A 1 )  
1  det (I)  det( A 1  A )  d et ( A T  A )  det ( A ) 
2
det A 4
2 1 1
det ( A )  1

03 D
03 A Calculando:
1
det (2  A 1  BT  B)  23   det (BT  B) det (A–1BA) = det D ⇒ det A–1 ∙ det B ∙ det A = det D ⇒
det  A 
 1 
  ∙ det B ∙ det A = det D ⇒ det B = det D
 1 1 3 5   det A 
   
Como B  B  3   1 3 5  3 9 15  é uma matriz
T
Assim:
5  5 15 25 
 2 1 2 1
com linhas paralelas proporcionais, seu determinante é det B  det    2  2  1 ( 1)  4  1  5
 1 2  1 2
1
nulo. Assim, det (2  A 1  BT  B)  23   0  0.
det  A  04 A
Se A2 − A + I = 0 ⇒ I = A − A2 = A(I − A); então, A−1 = I − A.
04 A
Para que a matriz seja inversa, seu determinante não pode 05 B
ser zero. Assim:
Calculando a inversa da matriz B:
1 a 1 1 a 11 a
1 
det M  0  5 1 a  0  5 1 a 5 1  0   3 0  a b   1 0  3
1 5 1 1 5 11 5 
1

c d   0 1  a  3, b  0, c   e d  1.
 7
1    
(1  a2  25)  (1  5a  5a)  0   7 
a2  52  10a  0  (a  5)2  0  a  5 Assim, a  d  4.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

06 A 03 A
 1 0 2   x   1 1 3   0  a b c d
       
1
M NX  P  NX  MP   3 2 0   y    0 1 0   1   m n p q
Seja A 1   a matriz inversa de A.
 1 1 1 z   2 3 1 0  r s t v
       
x  2 z  1 w x y z 
   
    Tem-se:
   1   x  3 , y = 5 e z  1  x  y  z  35
2 2 2
 3 x  2 y
x  y  z  3  a b c d  1 1 1 1  1 0 0 0
   
     
m n p q  1  2 e  0 1 0 0
  
r s t v   1 2 2 e2   0 0 1 0
    
 
w x y z   1 3 2 2 e3   0 0 0 1
Atividades de aprofundamento
a ∙ 1 + b ∙ 1 + c ∙ 1 + d ∙ 1 = 1⇒ a + b + c + d = 1
01 C
04 B
Para que a matriz dada A seja ortogonal, ela deve satisfa-
Calculando o determinante da matriz A pelo Teorema de
zer a seguinte condição:
Laplace, tem-se:
A t  A 1  A  A t  A  A 1  A  A t  I
3 x
Logo, pode-se escrever: det A  1 ( 1) 11  det A   x
1 0
x 3  5  x 3 5   1 0 O determinante de B é o inverso do determinante de sua
   
 5 x  3    5 x  3   0 1  inversa, ou seja:
   
1
  x  3  5 5   x  3  5   x  3   1 0  det B   det B  1 ( 3 )  det B  3
2

   1
 5   x  3  5   x  3  x  3  5
2
  0 1  
3
 
Resolvendo a equação dada, tem-se:
 x 2  6 x  14 0   1 0
    CA t t  P1  B  P  det  CA t t  det(P1  B  P) 
 0 x 2
 6 x  14   0 1
x 2  6 x  14  1  det  CA t   det(P1 )  det (B)  det(P) 

x 2  6 x  13  0 det(C)  det(A t )  det(B)  det(C)  det(A )  det(B) 


Pelas Relações de Girard, sabe-se que a soma dos valores x 1
de x será igual a 6. (4  x )  (  x )  3  x 2  4 x  3  0  ou
x3
02 A
I. (V) Como os elementos das matrizes A e A–1 são todos
números inteiros, det A e det A–1 são números
1 1
inteiros. Sabe-se que det A  , logo
det A
det A = det A–1 = 1 ou det A = det A–1 = –1. Em

ambos os casos, |det A| = 1.

 1 2 3 1 0 0
II. (F) Seja A  0 1 4  . Então, A  2 1 0 
T
e
0 0 1 3 4 1

 1 2 5 
A  0 1 4  . Logo, AT ≠ A–1.
1

0 0 1 
2 2 5 
III. (F) Do item anterior, sabe-se que A  A 1  2 2 4  .
3 4 2 
Então, A + A não é uma matriz diagonal.
–1

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula Sistemas lineares – Definição Atividades propostas
11 e Teorema de Cramer
01 A
Para que as condições sejam satisfeitas, deve-se ter:
Atividades essenciais a  12  b  1 c  1 a  b  c  1 (I)
 2 
01 B a  2  b  2  c  2   4a  2b  c  2 ( II)
 16a  4b  c  2 (III)
a  4  b  4  c  2 
2
Observe o determinante da matriz principal.
1 2 3 Resolvendo o sistema, segue:
2 1 1  6  2  6k  8  9  k  0  k  3 4(I)  (II) :


3 k 2 4a  4b  4c   4a  2b  c   4  2  2b  3c  2 (IV )
4(II)  (III) :
02 E 16a  8b  4c  16a  4b  c   8  2  4b  3c  6 ( V )
( V )  (IV ) :
Sejam x a quantidade de pênaltis convertidos e y a quanti-
4b  3c   2b  3c   6  2  2b  4  b  2 (VI)
dade perdida. Tem-se o seguinte sistema:
(VI) em (IV ) :
 x  y  20  x  y  20
    2
1 000 x  5 000 y  8 000  x  5y  8 2  2  3c  2  3c  2  c   (VII)
3
6y  12  y  2  x  18 (VI) e (V
VII) em (I) :
2 2 1
a  2   1  a  1  a  
03 A 3 3 3
Analisando o sistema apresentado, conclui-se que ele é 1 2
Portanto, a   , b  2 e c   .
possível e determinado apenas na seguinte situação. 3 3
a 1 1
02 D
1 2 1  0  2a  1  1  2  a  1  0  a  1
1 1 1 Tomando a matriz ampliada e escalonando, tem-se:

 1 2 1 1  1 2 1 1
   
04 A  2 1 1 2   0 5  3 0
 1 3 2
 1  0 5 3 0
Para que o sistema linear homogêneo admita apenas a L’2  ( 2)  L1  L 2

solução trivial, deve-se ter:
L’3  ( 1)  L1  L 3
k 1 1
Logo, o sistema equivalente escalonado é:
1 2 k  0  2k 3  5k 2  k  2  0 
 z
1 4 k2 x  1
 x  2y  z  1  5
 1 1  
(k  1)(k  2)  k    0  k  1 e k  2 e k   5 y  3z  0  y  3z
 2 2  5
Portanto, os valores de k que satisfazem a condição não Portanto, tomando z = 5k, com k ∈ R, pode-se afirmar

1
pertencem ao conjunto 1, 2,  .
2  que o sistema é possível e indeterminado e sua solução é
(k + 1, 3k, 5k).

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 D
Considere o sistema: Atividades de aprofundamento
2x  3y  z  7 2x  5y  18 x  1 01 Para a ≠ 1 e a ≠ −2, tem-se um sistema possível e determi-
  
6 x  y  2z  4  7x  5y  27  y  4 nado. Para a = −2, tem-se um sistema possível e indeter-
 x  4 y  3z  6 z  2 x  3 y  7 z  7 minado. Para a = 1, tem-se D = Dx = Dy = Dz = 0, logo o
  
sistema não tem solução (sistema impossível).
I. (V) Com efeito, o número será par se o algarismo das
unidades for 4. Logo, existem P2 = 2! = 2 dois núme- 02 Como o sistema dado admite uma solução (x, y), com x = 1,
ros pares possíveis. tem-se que:
II. (V) De fato, 1 + 4 + 7 = 12, ou seja, um múltiplo de seis.
1  c  1 y  0 1  c  1   1 c   0
III. (F) Na verdade, tem-se 7 > 1 + 4.   
c  1 y  1 y  1 c
 c  1  1  c  1  1 ou c  1  1
2
04 D
  
Considere os preços dos 3 produtos sendo, respectiva- y  1 c y  1 c
mente, x, y e z. Tem-se o sistema:  c  0 ou c  2 

 x  y  1300 y  1 c

 y  z  1 400  2  x  y  z   4 300  x  y  z  2 150 Sendo c  0, c  2.
 x  z  1 600

03
c11 c12   1 1
05 D    
a) Tem-se que C  c 21 c 22    1 1 . Assim, segue:
Calculando: c 31 c 23   1 1
 1 1  1 1  1 2 
A2  A  A       1 1
0 1 0 1 0 1 1 1 1  
AC     1 1 

 1 2   1 1  1 3  1 2 3   1 1
A3  A2  A       
0 1 0 1 0 1  1  1  1  1  1  1   1 1
 1 3   1 1  1 4  AC    
A  A A  
4 3
   1 2  3 1 2  3  2 2 
0 1 0 1 0 1
b) Sendo (x, y, z) = (x, x + r, x + 2r), tem-se:
 x 
 1 n  1 16  1 1 1   6   x  x  r  x  2r  6 
Em geral, A  
n
 . Assim, A  0 1  .
16
1 2 3   x  r   6    x  2 x  2r  3 x  6r   6  
 0 1      x  2r       
 
 1 16   x  170   x  16y  170 3 x  3r  6   x  r  2 x  r  2 x  5
A16  X  B       
0 1   y   0   y  10 6 x  8r   6   3 x  4r  3  3 x  4r  3  r  3
      
10  Portanto, a solução do sistema é S = {(5, 2, −1)}.
Portanto, x  y  10. Logo, X    .
10 
04 A
06 B Escalonando o sistema do enunciado:
Para que o sistema seja possível e determinado, é neces- a  2b  5c  0 a  2b  5c  0
 
sário que: a  4b  2c  6   2b  3c  6 
2a  2b  2c  5  2b  8c  5
1 1 a  
1 2 1  0  6  5a  2  4a  5  3  0  a  6 a  2
a  2b  5c  0 
2 5 3   3
 2b  3c  6  b 
Fazendo a = 6 no sistema, tem-se:   2
 11c  11
c  1
 x  y  6z  1  x  y  6z  1  x  y  6z  1
   Como a maior raiz é simples, as demais têm multiplicidade
 x  2 y  z  2  0  y  5z  1  0  y  5z  1
dois, e o coeficiente dominante de p vale 4, obtém-se:
2x  5y  3z  b 0  3y  15z  b  2 0  0  0  b  5
   2 2
 3  1
p  x   4  x  2   x    x  1 e p 1  4   1      2   4.
2 2

Considerando b – 5 = 0, tem-se: b = 5 e a + b = 6 + 5 = 11.  2  2

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Considerando as duas últimas razões, para a = 1, tem-se:
Aula Sistemas lineares – Redução a 1 3
12 duas equações e duas incógnitas 
1 1 4
 1  1 (contradição)

Por outro lado, para a = −2, vem:

Atividades essenciais 1 3 1 1
  
2 2  4 2 2
01 B
Portanto, a resposta é a = −2.
A partir do determinante principal, tem-se que o sistema é
possível e determinado (solução única) se, e somente se:
2 ∙ 8 – m2 ≠ 0 ⇒ m2 ≠ 16. Logo, m ≠ –4 e m ≠ 4. 02 A
Resolvendo o sistema, tem-se:
02 B
Sendo x = número de camisas e y = número de calças, ax  y  a2 ax  y  a2
  
monta-se o sistema:  x  y  2a  1 y  ay  a  (2a  a)
2 2

 5 x  8y  14 000 15 x  24 y  42 000 y(1 a)  a2  2a2  a 


 
20 x  24 y  52 000  20 x  24 y  52 000 a(1 a)
y a
Somando as equações, tem-se: 1 a
x = 2 000 e y = 500 Assim,
x – y = 2 000 – 500 = 1 500 a(a  1)
ax  a  a2  ax  a(a  1)  x   x  a 1
03 E a
S  y  x  a  (a  1)  a  a  1  1
Para que o sistema seja possível e determinado, é neces-
a 2
sário e suficiente que ≠ , ou seja, a ≠ 2. 03 A
1 1

04 E a 1 0 a 1
1 k 0 2 D  0 1 1 0 1  a 1
S.P.D. quando D  0 k 0  0 , ou seja: 1 0 11 0
2 0 k 4 D  0 a1
(1 – k)k(k – 4) + 4k ≠ 0 ⇒ k3 – 5k2 ≠ 0 ⇒ k2(k – 5) ≠ 0 ⇒  x y 1

k ≠ 0 e k ≠ 5.  y  z 1 x  z  2
x  z  m

m  2  S.P.I.
Logo, 
Atividades propostas m  2  S.I.
D 0a1
01 D
O sistema não admite solução se, e somente se:
a 1 3 04 E
 
a2 a a4 Resolvendo as duas primeiras equações do sistema, tem-se:
Assim, tomando as duas primeiras razões, vem:  x  2y  5  x  2y  5 7x  7  x  1
  
a1 ( 3 x  y )  2  6  2  6 x  2 y  12 1 2y  5  y  3
a 1
  a2  a  2  0  ou Substituindo esses valores na terceira equação, segue:
a2 a
a  2
4 · (–1) + 3 = m ⇒ m = –1

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

05 B Em consequência, vem:
Somando as duas primeiras equações, chega-se a:  1
28   k  
14  2
3x = 3 ⇒ x = 1 s  28  s 
k 1 k 1
– y  z  5
Assim, as equações 1 e 3 se tornam  .  1
2y  z   6 28   k  
 2  0  1 k 1
Resolvendo o sistema, tem-se y = –1, z = 4 e xyz = –4.
k 1 2

06 B
03 a) Igualando o determinante da matriz dos coeficientes a
Para que o sistema homogêneo seja indeterminado, deve-
zero, obtém-se:
-se considerar o determinante dos coeficientes nulo.
Então: 2 3 3p
 0  2q  3p  0  q 
1 3 k p q 2
3 k 1  0  k 3  1  0  k 3  1 Substituindo esse valor no sistema, segue:
k 1 0  5  3y
2x  3y  5
  x  2
Como k é um número real, deve-se considerar k = –1.  
 3py
Portanto, k = –1 ∈ (–2,1]. px  2  2  x  4  3py
 2p
5  3y 4  3py
  5p  3py  4  3py 
2 2p
Atividades de aprofundamento  4
5p  4  p  5
01 C 
q  3  4  q  6
k 1 1 k 1  2 5 5
I. D  1 k 1 1 k  k 3  1  1  k  k  k  k 3  k; b) Fazendo x = 0, para qualquer p real, tem-se:
1 1 k1 1
 5
II. D  0  k 3  k  0  k(k 2  1)  0  k  0, k  1 ou k  1: 2  0  3y  5 y  3 3 6
   q  2  q 
y  z  3 p  0  qy  2 q  2 5 5


k  0  x  z  0 x  y  3
 x  y 1
 y
 3p 4
c) Do item anterior, obtém-se q = , com p ≠ .
(S.I. – equações incompa­tíveis); 2 5

x  y  z  3
 
k  1 x  y  z  1
x  y  z 1
04 A
k 1 1
 = D 1=k 1 0 , ou seja:
S.I. ou S.P.I. quando
(S.P.I. – equações compatíveis); 1 1 k

 x  y  z  3 k3 – 3k + 2 = 0

 k  1 x  y  z  1
 x  y z 1
Uma das raízes dessa equação é k = 1.
 As demais podem ser obtidas por meio do dispositivo de
Briot-Ruffini:
(S.I. – equações incompatíveis).
D ≠ 0 ⇒ k ≠ 0, k ≠ 1, k ≠ –1 (S.P.D.) 1 1 0 −3 2
1 1 − 2 0 resto
02 B
Considere (r, s), com r < 0 e s < 0, a solução do sistema. k2 + k – 2 = 0 ⇒ k = –2 ou k = 1.
Logo, deve-se ter: Assim, k = 1 ou k = –2, cuja soma é –1.
14 Observação: considerando a soma 1 + 1 – 2 = 0, a resposta
kr  14  r  28  r 
k 1 correta estaria na alternativa C.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


(II) ∆OP1P2 ≡ ∆OMP2 (caso cateto-hipotenusa)
Aula
Transformações trigonométricas –    .
13 Arco duplo e arco metade
Logo, P=
1OP2 =
MOP2 a, ou seja, OP2 é bissetriz de P1OM

2 1
=
(III) sen a =
2 10 10
6 3
=
cos a =
Atividades essenciais 2 10 10

01 A  ) = sen (2a) = 2sen a · cos a


(IV) sen (P1OM
a) (V) Do enunciado, sabe-se que x é a medida de um
1 3 3 3
arco com extremidade no quarto quadrante, por- 2   2 
10 10 10 5
tanto seu seno será um número negativo. Utilizando
a Relação Fundamental da Trigonometria, segue: 03 A
2
3 Do enunciado, tem-se a figura:
sen2 x  1 cos2 x  sen2 x  1   
5 r
9 16
sen2 x  1  sen2 x  
25 25 γ: x 2 + y2 = 4
B
16 4
sen x    sen x   2
25 5
O (0,0)
4
 2
sen x 4 θ
Sendo assim, tg x   5  0 . θ
cos x 3 3 P (1,3) A
s

5
dP, O  1  0 
2
  3  0   dP, O  10
2
3  4
b) (F) sen 2x  2  sen x  cos x  2       0
5  5
2
2 2 No triângulo POA, sen   .
3  4 7 10
c) (F) cos 2x  cos x  sen x         
2 2

5  5 25 Assim:
1 1 25
d) (F) 1 cot g x  cossec x   
2 2
cos (2θ) = cos2 θ – sen2 θ ⇒
sen2 x  4 2 16
  cos (2θ) = 1 – sen2 θ – sen2 θ ⇒
 5
4 cos (2θ) = 1 – 2sen2 θ ⇒
e) (F) tg x   1
3
 2 
2
1
cos  2   1  2     cos  2  
02 C  10  5
P1
2
6
04 E
P2
2 10 B
a 2
a
a
O M
x
0

(I) ∆OP1P2 é retângulo, pois: h


10

A a D 2a C

2 10   62  22  4  10  36  4  40
2
2,00 100

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

(I) ∆ABD é isósceles AD = BD = 100 04 D


6   , DAE
BAF   90 o  2
(II) sen a  0, 6  sen a 
10
2 5
 6  5
cos2 a  sen2 a  1  cos2 a     1  4
 10  tg   
1 4
36 64
cos2 a  1   cos2 a  5 2 5
100 100 2
2  tg  4 8 5
8 0 < a < 90º tg (2 )    4 
cos a  1  tg2   5
2
11 11
10 1    16
 4 
x x
(III) sen 2a   2 sen a  cos a   1 1 11
100 100 tg ( 90  2 )   
tg (2 ) 8 5 8 5
6 8 x
2    x  96 11
10 10 100
(IV) h = x + 2 ⇒ h = 96 + 2 ⇒ h = 98 m No triângulo ADE, tem-se:

11 DE 11 5
  DE 
8 5 1 40
Atividades propostas
01 E 05 E
1
tg x – cotg x = 1 ⇒ tg x – =1⇒ I. (F) De ƒ(x) = 2sen x cos x, segue que ƒ(x) = sen 2x.
tg x
2
tg2 x – 1 = tg x ⇒ 1 – tg2 x = −tg x Sendo P o período de ƒ, tem-se P  .
2
Portanto,
2  tg x 2  tg x  3 
tg (2x )    2. II. (V) De cos   x   senx, segue:
1  tg2 x  tg x  2 

02 B    3 
sen     x    senx 
Como tem-se sen2 a + cos2 a = 1, sen 2a = 2 sen a cos a e 2  2 
cos 2a = cos2 a − sen2 a para todo a ∈ R, segue:   3 
sen    x   senx 
cos   sen  cos   sen  2 2 

A sen  cos   sen(xx  )  senx  sen[ ( x  )]  senx 
cos   sen  cos   sen 
 sen( x  )  senx  senx  senx
cos  sen 
cos2   sen  cos   sen  cos   sen2  
III. (V) De 1 + cotg2 x = cossec2 x = 2 e 0  x  , tem-se:
A sen  cos   2
sen  cos   sen2   cos2   sen  cos 
sen  cos  1 3
1 cot g x  2  cot g x  3  tg x   tgx 
2 2 2 2

cos   sen   2 sen  cos 


2 2 3 3
A  A  cos 2  sen 2
1 Ou seja, tg x é um número irracional.

03 B 06 B
x AOem
Considere a figura a seguir,  OC  r AO  OC  r é a
que
Considere tg = z.
2 ˆ  2. ABC
medida do raio da esfera e ABC ˆ  2
Sabe-se que sec2 x = 1 + tg2 x, logo:
x x x 1 C
sec 2  1  tg2  1  z 2  cos2 
2 2 2 1 z2
Ademais, tem-se: F
O
cos 2x = 2cos2 x – 1 ⇒
θ
x 2 1 z2 θ 2θ
cos x  2 cos2    1   1
2 1 z 2
1 z2 A B D E

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
  AO  tg   r
tg ABO
AB 10
  AO  tg   r . Por outro lado, como BC || EF, DF  1 m e DE  2 m
Sendo AB = 10 m, tem-se: tg ABO m, vem:
AB 10
DF  1 m e DE  2 m
  DF  tg 2  1  2 tg   1 
tg DEF
DE 2 1  tg2  2

r
2
10  1  r 2  40r  100  0  r  10 5  20 m.
2
 r  2
1  
 10 

Atividades de aprofundamento
01 E

sen (2θ) = cos θ, 0 ≤ θ ≤ 2π.

2sen θ ∙ cos θ = cos θ ⇒ 2sen θ ∙ cos θ – cos θ = 0 ⇒ cos θ ∙ (2sen θ –1) = 0 ⇒ cos θ = 0 ou 2sen θ – 1 = 0.

De cos θ = 0,

 3
 ou   .
2 2
1
De 2sen θ –1 = 0, ou seja, sen   ,
2
 5
  ou   .
6 6
Assim, a soma das raízes da equação sen (2θ) = cos θ, 0 ≤ θ ≤ 2π é:

 3  5 4  6  3  5  3  5
          2        3.
2 2 6 6 2 6 2 2 6 6 2 2 6 6

02 D

Desenvolvendo a equação, tem-se:

x senx
6tg
 2 x x
3  2 cos x   1 tg 2   6tg 2  0  3  2 cos x 
2 2 2
2 x
 3  2 1  sen x   6 
2 1  cos x
sen 2
x

1  tg 1
2 1  2 cos x  cos2 x
senx senx
1  cos x 1  cos x senx  (cos x  1)2
3  2(1  sen x )  6 
2
 3  2 (1  sen 2
x )  6   3  2(1  sen 2
x )  6  
1  2 cos x  cos2 x 1  2 cos x  1 2  (cos x  1)2
1  2 cos x  cos2 x 1  2 cos x  cos2 x
1
sen x 
2
3  2(1  sen2 x )  3 sen x  2sen2 x  3senx  1  0 ou
sen x  1

 5 
De onde segue que x  ou x  ou x  .
6 6 2

  
Assim, no intervalo 0,  , o único valor que satisfaz a equação é V    .
 2 6 

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

03 C
Sendo r a medida do raio procurada, tem-se:

r
R
θ


360
2     22, 5
8
Note que:
cos 2x  2 cos2 x  1 
  cos   1
cos   2 cos2
 1  cos 
2 2 2
Portanto, substituindo o valor do ângulo q, segue:

2
1
cos 45  1 2 2 2
cos 22, 5    
2 2 2
r 2 2 R
cos 22, 5   r  2 2
R 2 2

04 Considerando o produto, tem-se:


1  3 5
 sen  sen  sen 
b 14 14 14
1      3    5 
 cos     cos     cos   
b  2 14   2 14   2 14 
1 6 4 2 1 3 2 
 cos  cos  cos   cos  cos  cos 
b 14 14 14 b 7 7 7
1  3 2  
 2sen  cos  cos  2sen  cos 
b 7 7 7 7 7
1  3 2 2
 2sen n  cos  cos  sen 
b 7 7 7 7
1  3 2 2
 2  2sen  cos  2sen  cos 
b 7 7 7 7
1  3 4
 4sen  cos  sen 
b 7 7 7
1   3  4
 4sen   cos      sen 
b 7  7  7
1  4 4
 4sen   cos  sen . 
b 7 7 7
1  4 4
 2  4sen  2  sen  cos 
b 7 7 7
1  8 1   8 
 8sen  sen   8sen  sen     
b 7 7 b 7  7 
1    1  
 8sen  sen      8sen  sen 
b 7  7  b 7 7
 
8sen  b  sen  b  8
7 7

4 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades

Aula
Transformação em produto
14

Atividades essenciais
01 C
 x  y  90º Somando as
  igualdades
 x  y  60º
 x  75º
2x  150º  
 y  15º
  
sen   sen   2  sen  cos
2 2
Logo:
75º  15º 75º  15º 2 3 6
sen 75º  sen 15º  2  sen  cos n 45º  cos 30º  2 
 2  sen   .
2 2 2 2 2

02 D
Pela fórmula de Prostaférese, tem-se:
  x  x  x  x 
sen (   x )  sen (   x )  2  sen   cos 
 2   2 
 2x   2 
 2  sen   coss 
 2   2 
 2  senx  cos 

 2sen x

03 D
A = sen 24º + sen 36º

24° + 36° 36  24 60° 12°


A = 2 · sen · cos ⇒ A = 2 · sen ∙ cos ⇒ A = 2 · sen 30º ∙ cos 6º ⇒
2 2 2 2
1
A=2∙ ∙ cos 6º ⇒ A = cos 6º ou A = sen 84º
2

04 D
Simplificando a expressão pelas fórmulas de Prostaférese, tem-se:
 3x  x   3x  x 
2sen    cos  
ƒ( x )   2   2   ƒ( x )  sen (2x )  ƒ( x )  tg (2x )
 3x  x   3x  x  cos (2x )
2 cos    cos  
 2   2 

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

Atividades propostas
01 C
140  20 140  20
cos 20  cos 80  cos 140  (cos 140  cos 20)  cos 80  2  cos  cos  cos 80 
2 2
1
2  cos 80  cos 60  cos 80  2  cos 80   cos 80  cos 80  cos 80  0
2

02 E
É possível reescrever a expressão dada como sendo:
1
sen ( 9 x )  cos x   2  sen (9x)  cos x 
2
Assim, igualando a expressão entre colchetes à fórmula de Prostaférese fornecida, tem-se:
p  q
 2  9 x p  q  18 x
   p  10 x e q  8 x
p  q  x p  q  2x
 2

1
Portanto, segue que sen ( 9 x )  cos x   sen (10 x )  sen (8 x ).
2

03 C
     
2  sen  cos sen cos
sen   sen  2 2 E  2  2  E  tg     cotg    .
E 
sen   sen  2  sen     cos    cos

sen
  2 2
2 2 2 2

04 C
20 º  10 º 20 º  10 º
sen 20  sen 10º  2  sen  cos  2  sen 15º  cos 5º
2 2
20º  10º 20º  10º
cos 20º  cos 10º  2  cos  cos  2  cos 15º  cos 5º
2 2
Assim:
en 10º  sen 20º 2  sen 15º  cos 5º sen 15º
se
   tg 15º
cos 10º  cos 20º 2  cos 15º  cos 5º cos 15º

05 B

Tem-se:
  
cos   cos   2  cos  cos
2 2
Dessa forma:
 5   5 
   5   3 x 3 x  3 x 3 x
cos   x   cos   x   2  cos    cos  
3   3  2 2
   
   
 4 
 2  2 x   3   2  2  1
2  cos    cos    2  cos (   x )  cos     2  (  cos x )  cos  2 cos x      cos x
 2   2   3  3  2

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

06 D 02 B
y  y1  y 2 A C

y  y1  y 2 cos
y  ym  sen (kx  t  )  ym  sen (kx  t   )  2 
y  ym  sen (kx  t  )  ym  sen (kx  t   )  
y  ym  [sen (kx  t  )  sen (kx  t   )] Multiplicando a expressão , em seu numera-
A C

y  y  [sen (kx  t  )  sen (kx  t   )] cos
Mas:m  2 
Mas:     
sen   sen   2  sen     cos    .
sen   sen   2  sen 2  cos 2 . A C

2 2 dor e denominador, por 2 sen
 2 
Assim: , tem-se:
Assim:  
  kx  t  
  kx  t   A C
 A C
 A C

  kx  t   cos 2  sen  cos
kx kxt   2   2   2 
t    kx  t         
    kx  t    kx  t    kx  t     . A C
 A C
 A C

2  2  kx  t  2 .
cos 2  sen  cos
 2  kx  t  2  kx  t      2  2   2   2 
     
    kx  t    kx  t       .
2  2  2 .
Lo2go: 2 2 Aplicando as fórmulas de Werner, encontra-se:
Logo:
   A C

y  2ym  sen  kx  t       cos      cos
y  2ym  sen  kx  t  2   cos  2   2  sen A   sen C

 
 ou 2   2 

ou   
 
y  2ym  sen  kx  t       cos      . cos

AC
 2 
sen A 
 C

y  2ym  sen  kx  t  2   cos  2  .  
 2   2 
Como   , B e C
A  são ângulos internos de um triângulo,

sabe-se que A  C     B .

Atividades de aprofundamento 
 C
Daí, por simetria de arcos, sen A 
  sen (   B )  sen B ,
portanto:
01 B
A C

cos
De acordo com o enunciado,    
4

4
 .  2  sen A
  sen C

3 3   (I))
A C
 sen B
Substituindo na soma dada, tem-se: cos 
 2 
 
 4 
sen   sen   sen   sen   Seja R o raio de uma circunferência circunscrita ao triân-
 3 
gulo ABC.
Pelas fórmulas de Prostaférese:  , b  2R  sen B
Pela Lei dos Senos, tem-se que a  2R  sen A
 4   4  .
e c  2R  sen C
 3   2  3 
sen   sen   2  sen   cos  Substituindo em (I):
 2   2 
    A C

cos
 2  
sen   sen   2  sen   cos  
2   2  2R sen A
  2R sen C
 ac
   
 3   3 
  
AC 2R sen B b
cos
Assim, o valor máximo da expressão ocorre quando  2 
 
 2  2 Se (a, b, c) é uma P.A. de razão r, então a = b – r = c – 2r ⇒
cos     1, ou seja, quando    0  k  2 , com
 3  3 a + c = b – r + b + r ⇒ a + c = 2b.
2
k ∈ z. Logo,    2k. Assim, segue:
3
A C

2 cos
Se k = 0, tem-se   .  2  2b
3   2
A C
 b
8 4π 2 cos 
Se k = 1, tem-se   (maior que ). Logo,   .  2 
3 3 3  

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

03 D
Dada a razão q = (cos 5°) · (cos 20°) · (cos 40°) · (cos 85°), considere u = (cos 5°) · (cos 85°) e v = (cos 40°) · (cos 20°).
Assim, q = u · v.
Pelas fórmulas de Werner, tem-se:
cos 90  cos 80 cos 80
u  (cos 5)  (cos 85)  u
2 2
cos 60  cos 20 1 cos 20
v  (cos 20)  (cos 40)  v 
2 4 2
Logo:
cos80  1 cos20  cos 80 cos 80  cos 20 cos 80 cos 100  cos 60
q  u v    q  q  
2  4 2  8 4 8 8
cos 100  cos 80 1 0  cos 10 1
2  cos 90 1
q  q  q
8 16 8 16 16
Portanto, sendo Sinfinita a soma dos termos dessa progressão, segue que:
1
4 4
Sinf inita   Sinf inita 
1 15
1
16

04 A
1
Como sen x  sen y  cos ( x  y )  cos ( x  y ), tem-se:
2
 2     1   3   1     
sen  n   sen  n   cos  n   cos  n    cos  n   cos  n 1  
3  3  2 3   3  2  3   3 
Calculando o somatório:
6
1     1     1     

n 1
2 cos  3n   cos  3n 1    2 cos  36   cos  30    2 cos  729   cos  
               

4 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula
Equações trigonométricas Atividades propostas
15
01 B
Completando o quadrado, tem-se:
Atividades essenciais 3 sen2 x  (m  1)sen x  4(m  1)2  0 

2
m  1 49(m  1) 2
m  1 7m  7
01 C  sen x     sen x 
 6  36 6
Considerando k ∈ Z, tem-se: Mas –1 ≤ sen x ≤ 1. Logo:
  m  1  | 7m  7 |
sen 2x  1  2x   k  2  x   k   1   1  7  m  | 7m  7 |  5
2 4 6
 Desse modo, tem-se:
Logo, a primeira determinação positiva será x  .
4 (I) Se m < 1, então |7m – 7| = –7m + 7. Assim:
m1 0 m1
02 D e  ou  0 m1
 1 7 1
Resolvendo a equação 2cos2 x + 3cos x + 1 = 0 pelo método  0  m  2 ou  m   m1
 4 4 4
usual de resolução de quadráticas, encontra-se:
(II) Se m ≥ 1, |7m –7| = 7m – 7. Em consequência:
3  1 1
cos x  cos x  1 ou cos x   m1 1 m  2
22 2
e  ou  1  m  2
Se cos x = −1, segue que x = π.
 1 7 7
1 2 4  0  m  2 ou  m   1 m 
Se cos x   , então x  ou x  .  4 4 4
2 3 3
Portanto, unindo os intervalos obtidos em (I) e (II), o resul-
Portanto, a equação possui 3 raízes.
tado é [0, 2].

03 C
02 C
Se 0° ≤ x ≤ 90°, então 0° ≤ 4x ≤ 360°.
Aplicando a relação fundamental e resolvendo, tem-se:
3 2  (1 sen2 x )  sen x  1  2  2sen2 x  sen x  1 
De sen  4 x    e 0° ≤ 4x ≤ 360°, segue que 4x = 240°
2 1 9
2sen2 x  sen x  1  0  sen x 
ou 4x = 300°. 4
Portanto, um dos possíveis valores de x é 75°. 1   5 3 
Logo, senx = ou sen x = −1. Assim, S   , , .
2 6 6 2 
04 D Portanto, a equação possui 3 soluções no intervalo dado.
senxp cos xp senxp 2 cos xp
ƒ( x p )  g( x p )  2 4 2 2
03 B
sen x p  2  cos x p  tg x p  2
Sabendo que cos 2α = 2 cos2 α – 1, ∀ α ∈ R, tem- se:
sec 2 x  1  tg2 x
2 cos 2  5 cos   2  (2 cos2   1)  5 cos   4  0 
1 5
sec x p  1  2  sec x p  5 
2 2 2
 5  cos x p  3
cos2 x p 5 4 cos2   5 cos   6  0  cos  
4

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

Portanto, como 0° < θ ≤ 90°, vem: De sen x = 0, tem-se x = 0, ou x = p, ou x = 2p.


8 9 12 2 3 3 De cos (a + x) = 0, tem-se:
     
4 4 4 2 4 2
 
cos 45  cos   cos 30 30    45  x  a  2 ou

 3 
x  a   x   a ou
04 D  2 2
 3
4 cos2 x  cos 2x  cos x  2  x  2  a

4 cos2 x   cos2 x  sen2 x   cos x  2 
Assim, a soma pedida é igual a:
4 cos2 x  cos2 x  sen2 x  cos x  2 
 3
3 cos2 x  1
cos
 x  cos x  2 
2
0    2  a  a  5  2a
sen2 x 2 2
2 cos2 x  cos x  1  0 
1  12  4  2   1 1
cos x 
22
 cos x 
2
ou cos x  1. Atividades de aprofundamento
1  5
De cos x  , x  0, 2 , x  ou x  . 01 A
2 3 3
De cos x  1, x  0, 2 , x  . 1 cos 2
Lembrando que cos   , pode-se concluir que
2
Assim, a equação 4cos2 x – cos 2x + cos x = 2, x ∈ [0,2π],
1 cos(2x  2y )
admite três soluções. cos2 ( x  y )  . Assim, vem:
2
1  cos 2x  cos 2y  sen 2x  sen 2y
05 A  sen 2x  sen 2y 
2
Resolvendo a equação pelo método usual para quadráti-
1  cos 2x  cos 2y  sen 2x  sen 2y 
cas, encontra-se:
cos(2x  2y )  1  cos 2( x  y )  cos  
( 9)  ( 9)2  4  6  3
6 sen2 x  9 senx  3  0  senx  
26 2( x  y )     2k  x  y    k, k  Z
1 2
Assim, sen x = 1 (I) ou sen x = (II) .
2   
  Assim, dado que x, y ∈  0,  , tem-se x  y  .
De (I), segue que x   2k, e, de (II), que x   2k  2 2
2 6
5 02 D
ou x   2k.
6
Portanto, o conjunto solução é: Calculando:

   5  tg3 x – 2tg2 x – tg x + 2 = 0 ⇒
 x  R ; x   2k ou x   2k ou x   2k, k  Z 
 2 6 6  tg2 x ⋅ (tg x – 2) – (tg x – 2) = 0 ⇒

06 E (tg x – 2) ⋅ (tg2 x − 1) = 0 ⇒
Desenvolvendo a equação, tem-se: tg x = 2 ou tg x = 1 ou tg x = −1
cos x  sen (a  x )  sen a  No intervalo dado, a equação tg x = 2 admite 2 soluções;
cos x  ( sen a  cos x  sen x  cos a)  sen a  tg x = 1 admite outras 2 soluções; e tg x = −1 também
sen a  cos x  sen x  cos x  cos a  sen a 
2
admite 2 soluções. Dessa forma, no intervalo dado, a
sen a  cos2 x  sen x  cos x  cos a  sen a  0  equação inicial possui 6 soluções distintas.

sen a  (cos2 x  1)  sen x  cos x  cos a  0 


03 Desenvolvendo a equação, tem-se:
sen2 x  sen a  sen x  cos x  cos a  0 
sen x  ( sen x  sen a  cos x  cos a)  0  ( sen2 x  cos2 x )3  13 

sen x  0 sen6 x  3  ( sen2 x )2  cos2 x  3  sen2 x  (cos2 x )2  cos6 x  1
sen x  cos (a  x )  0  ou 7
cos (a  x )  0 Como sen6 x  cos6 x  , segue:
12

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

7
 3  ( sen2 x )2  cos2 x  ( sen2 x  cos2 x )  1 
12
5 5
3sen2 x cos2 x   sen2 x cos2 x  
12 36
2
5  2 sen x cos x  5
( sen x cos x )2      
36  2  36
( sen 2x )2 5 5
  sen 2x   
4 36 3
 5
2 x  arc sen     k, k  Z
 3 

1  5  k
Portanto, x  arc sen     , com k ∈ Z.
2  3  2
2
  3 55
 abendo que sen2 a + cos2 a = 1 para todo a real e x   0,  , tem-se sen x  1    
04 a) S .
 2   8  8
 
b) Se x   0,  , então 0 < sen x < 1. Portanto, tem-se:
 2
 sen x 
8 tg  3 cos x  8    3 cos x  8 senx  3 cos x 
2

 cos x 

1
3 sen2 x  8 sen x  3  0  sen x 
3

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula Logo, 30° ≤ α ≤ 45°.
Inequações trigonométricas
16 sen

45º

Atividades essenciais 30º

01 D 2 3 cos

Representando graficamente, tem-se: 2 2

sen

04 A


2
cos 
S  xr |
5
4
x
7
4  Desenvolvendo a desigualdade, tem-se:

2 1 1 1
| sen x |   sen x   ou sen x 
5π 7π 2 2 2
4 4
7π 11π 1
Logo, sendo e os arcos cujo seno é igual a − ,
6 6 2
02 C
sen x π 5π 1
Do enunciado, sen x  . bem como e os arcos cujo seno é igual a , pode-
cos x  2 6 6 2
Nota-se que cos x – 2 < 0, ∀ x ∈ ℝ. Logo:
 5 7 11
-se afirmar que a resposta é x e x .
sen x   cos x  2   sen x  sen x   cos x  2   sen x  0  6 6 6 6
sen x   cos x  2  1  0  sen x   cos x  3   0

Observa-se também que cos x – 3 < 0, para todo x real.
Assim, sen x > 0.
Atividades propostas
No intervalo aberto ]0, 2π[, segue que 0 < x < π.
01 A
03 A Pretende-se calcular t, tal que D(t) ≤ 12. Dessa forma:
Pelo enunciado, pode-se montar o esquema seguinte.      
12  (1, 6 )  cos  ( t  10 )  12  cos  ( t  10 )  0
 180   180 
B
sen
π
2
4 B
4
αmáx. αmín.   3
 ( t  10 )  
C A C A O cos 2 180 2
2 2 2 3
90  t  10  270 
2 2  AC  2 3 3π
80  t  260
2
Dividindo por 4, tem-se:
2 2 AC 2 3 2 3 Portanto, a quantidade de dias com duração menor ou
    cos  
4 4 4 2 2 igual a doze horas corresponde a 260 – 80 + 1 = 181 dias.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

02 E 06 B
Sabendo que cos x = 1 – sen x, tem-se:
2 2
−8sen4 x + 10sen2 x – 3 < 0
2 cos2 x  sen x  2  2  (1 sen2 x )  sen x  2 
Resolvendo a inequação na incógnita sen2 x, têm-se as
 1 1
sen x  sen x    0  0  sen x  1 3
 2 2 raízes sen2 x = ou sen2 x = .
2 4
Assim, como os arcos da primeira volta que possuem seno
1 π 5π
igual a são e , o conjunto solução é dado por: – + –
2 6 6
    5  1 3 sen2x
S   0,    ,  2 4
 6  6 

03 B
Lembrando que sen 2x = 2 ∙ sen x ∙ cos x, tem-se: 1 3
sen2 x < ou sen2 x >
2 sen x  sen 2x
2
2 sen x  2 sen x cos x
2
2 4
0  1 0   1
1  tg x sen x
1
cos x Resolvendo as inequações anteriores, tem-se:
2 sen x(sen x  cos x )
0  1  0  2 sen x cos x  1  1
cos x  sen x sen2 x <
cos x 2
 
sen 0  sen 2 x  sen  0  x  .
2 4
 
Portanto, o resultado pedido é  0,  .
 4
sen x
2 2

04 A 2 2
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
1 3
sen x  cos x  0  sen 2x  0  sen 2 x  0  sen2 x >
2 4


  2k  2x  2  2k   k  x    k, k  Z
2

Como, para k = 0, vem  x   e, para k = 1, tem-se
2
3 sen x
 x  2, segue que o conjunto solução da inequação −
3 3
2 2 2

 
no intervalo [0, 2p] é S  x  ℝ |  x   ou
2
3
2
 x  2 .  Representando essas inequações na circunferência trigo-

05 C nométrica, tem-se:

1 3
De sen x   cos x  , tem-se:
2 2 2π π
3 3
3 1 2 2 6 2 3π π
sen x  cos x   sen x  cos x  
2 2 2 4 4 4

  6 2
sen  x   
 4  4
  7
Como 0 < x < 2p, tem-se  x  .
4 4 4

  6 2
De sen  x    , segue: 7π
4 4 5π
  4
4 5π

5  7 2 5 3
x   x 3
12 4 12 3 6

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Atividades de aprofundamento

01 Fazendo sen x = s, tem-se:


s 1 1 2  s 2( s  1)  ( s  2) s  2
    0
s2 2 3s 2( s  2) 3s
6s  2s2  6  2s  3s  s2  6  2s  2s2  8s  8
0
s2  5s  6
 s2  5 s  4 (1  s)( 4  s)
0 0
s  5s  6
2
(2  s)(3  s)
Como s = sen x, podendo variar de −1 a 1, tem-se os valores de (1 − s), (4 − s), (2 − s) e (3 − s) não negativos, o que torna a
inequação verdadeira, pois os produtos e as razões entre números não negativos têm sempre resultado não negativo. Em
(1  s)( 4  s)
seguida, considera-se que (1 − s) = 0 ⇒ s = 1 é a única raiz da equação  0, já que s não pode ser igual a 4, pois
(2  s)(3  s)
(2k  1)
pode variar apenas de −1 a 1. Portanto, a igualdade ocorre quando s = 1, ou seja, quando x  , com k inteiro.
2

x  3x  x x x


02 Deve-se resolver cos x  sen x  cos 2x  0  2sen   sen    2sen   cos    0. Como 0 < x < 2p, tem-se sen    0.
2  2  2 2 2
 3x  x  
Então, basta que sen    cos  . Para isso, deve-se ter  x  .
 2  2 4 2
03 Na parte esquerda, tem-se:
 sen2 x   sen 2x  sen 3 x 
PE   1   1  3tg x   1 
2

 cos 2x  cos 3 x 
2
 cos x 
cos 2 x  

cos2 x
1 3tg2 x   cos 2cosx 
x
cos 3 x

 
3
1 3
1  3tg2 x cos2 x
 
cos x  cos 3 x cos x  4 cos3 x  3 cos x 

1
Note que 1 tg² x  sec ² x . Logo, PE   0.
cos4 x

04 C
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
2 sen2 x – cos x – 1 ≥ 0 ⇒ 2 ∙ (1 – cos2 x) – cos x – 1 ≥ 0 ⇒
2 – 2 cos2 x – cos x – 1 ≥ 0 ⇒ –2 cos2 x – cos x + 1 ≥ 0
Resolvendo a equação –2cos2 x – cos x + 1 = 0, segue:
 1
2 cos2 x  cos x  1  2  (cos x  1)   cos x  
 2 
Dessa forma, tem-se:
 1
2 cos2 x  cos x  1  0  2   cos x  1   cos x    0  (cos x  1)  ( 2 cos x  1)  0
 2
Note que cos x + 1 ≥ 0, x  ℝ, logo:
1
2 cos x  1  0  cos x 
2
1  5
Como 0 < x ≤ 2p e cos x ≤ , tem-se  x  .
2 3 3
  5 
Assim, dada a inequação 2 sen2 x – cos x – 1 ≥ 0, com 0 < x ≤ 2p, tem-se o conjunto solução S   ,  .
3 3 

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades

Aula 04 B
Função tangente
17 Como x pertence ao 1o quadrante, observa-se:
tg

Atividades essenciais p 1
4
01 C
Para Porto Alegre (latitude 30º S):
3 1, 73
T(30°) = 12 + 3,31 ∙ tg 30° = 12 + 3,31 · ≅ 12 + 3,31 ·
3 3
≅ 13,9 horas.
Portanto, existe uma única raiz: x = .
p
Para Macapá (latitude zero): 4
T(0°) = 12 + 3,31 · tg 0° = 12 horas.
Assim, Porto Alegre tem 1,9 hora de sol a mais que Macapá,
ou seja: 1,9 hora = 1,9 · 60 minutos = 114 minutos = 1 hora e Atividades propostas
54 minutos.
01 E
02 A I. (F) Como |sen (x + p)| = |−sen x| = |sen x|, pode-se afir-
mar que o período de ƒ é p.
h
  12
II. (V) De fato, pois AB   6, 28 e 6,28 ∈ [5, 7].
3 2
y α
III. (V) De fato, pois o maior subconjunto dos números
β
reais para o qual ƒ está definida satisfaz:
d
y   3
tg α = ⇒ y = d · tg α (I) x    k  x   k, com k  Z
d 4 2 4
y +h     
tg β = ⇒ h = d · tg β – y (II) Ademais, como tg  x      tg  x   , pode-se
d  4   4
Logo, substituindo (I) em (II): afirmar que o período de ƒ é p.
h = d · tg β – d tg α ⇒ h = d · (tg β – tg α)
02 D
03 E
Para uma dada função g(x) = tg (cx), tem-se seu período
Observe o triângulo retângulo a seguir. Com base nele,

deduz-se: igual a p  .
c
5  
tg x = 5 y Dessa forma, se g(x) = tg (2x), então p   p  .
1 2 2
Aplicando o Teorema de Pitágoras:
x
y2 = 5 + 1 ⇒ y = 6 03 E
1
Logo:
Para que ƒ esteja definida, deve-se ter:
5 5 5 6
sen x =        
y 6 6 6 3x   k   3 x  k   
4 2 2 4
30 30 5 3  k
sen x =   sen2 x   3 x  k   x   , k  Z.
6 36 6 4 4 3

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 E
I. (F) A medida do arco trigonométrico da 1a volta positiva, côngruo ao arco de medida −40°, é 320°.
II. (V) Desenvolvendo a expressão, tem-se:
 cos2 x 
(1 cot g2 x )  (1 cos2 x )   1 2 
 sen2 x 
 sen x 
sen x  cos x  1
2 2

III. (V) tg 50° > 0 e tg 310° < 0 ⇒ tg 50° ∙ tg 310° < 0

05 D
1
I. (V) Se x = tg y, então x2 = tg2 y. Assim, como sec2 y = tg2 y + 1, tem-se sec2 y = x2 + 1, o que implica z  .
x2  2
II. (V) Desenvolvendo cada termo da função, tem-se:
  2   2   2  1 3
sen  2x    sen 2x  cos    sen    cos 2x    sen 2x   cos 2x
  3   3  3 2 2

cos  2 x  11   cos 2 x  cos  11   sen 2 x  sen  11   3  cos 2x  1  sen 2x
      
 6   6   6  2 2

Logo, segue que ƒ( x ) = 3 cos 2x. Finalmente, como −1 ≤ cos 2x ≤ 1 para todo x real, pode-se afirmar que o valor
mínimo de ƒ é − 3.
III. (F) Lembrando que uma função está bem definida quando se conhece a lei de associação, o domínio e o contradomínio,
pode-se supor que A seja o maior subconjunto dos números reais para o qual ƒ está definida. Em consequência, tem-
-se A = {x ∈ R| x ≠ kp} e, portanto, ƒ tem período 2p e é sobrejetiva.

06 B
Fazendo a = x + y, obtém-se:
tg   tg y
 tg (   y )  tg ( x  y  y )  tg x.
1 tg   tg y

Atividades de aprofundamento
01 B
A função ƒ está definida para todos os valores reais de x, tais que sen x ≠ 0, ou seja, x ≠ kπ, com k ∈ z.
Logo, tem-se:
5
5
2

cotg2 xx 
cotg  2  0  4 cos22 x  5  8 sen22 x  0 
sen22 xx  2  0  4 cos x  5  8 sen x  0 
4 sen
4
 1
1
sen sen xx 
2
1  2
 sen 5 8 00 1  ou
sen2 xx 
4 
2 2 2
4((1
4 1 sen2 xx ))  5 8 sen
sen2 xx   sen   ou 
4  1
sen 
sen xx   1
 2
2

 xx 


 2k ou x  5
6
6
5
 2k ou x  6 
6
 2k
 2k

 xx 

  5
5
6
6 6
13
 , 13 17
 17
, 6 ,, 6
6


 ou   ou
ou   ou

 
 
 xx  

  2k ou x  7   2k  x 
7 7
7 11
 , 11
   2k  ou x   2k  x  , 6
 6
6 6
6  6
6 6

5 13 17 7 11 53
A resposta é      .
6 6 6 6 6 6

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

02 Pela Lei dos Senos, tem-se:


y
tg x tg 3 x tg 3 x sen  2 cos 2x  1 sen  tg   3   y  3 x (I)
      x
sen  sen  tg x sen  2 cos 2x  1 sen  Aplicando o teorema de Pitágoras, tem-se:
k  (3x + 1)2 = x2 + y2 (II)
2   1
8 k4 Substituindo (I) em (II), obtém-se:
 sen   cossec   sen   cossec  
k
  k4
2   1 9 x 2  6 x  1  x 2  9 x 2  x 2  6 x  1  0 
8
6  40
03 B x  3  10
2
I. (F) Tem-se que ƒ(x) = sen 2x ∙ cos x + sen x ∙ cos 2x = Portanto, o cateto maior equivale a:

sen (2x + x) = sen 3x. Tomando, por exemplo, y  3  (3  10 )  9  3 10

5  5   5   5  III. (F) A função seno é uma função oscilante.


x , vem ƒ    sen  3    sen    0.
12  12   12   4 

II. (V) Sabendo que tg x + 1 = sec x, para x   k e
2 2
2
k ∈ Z, tem-se 22 + 1 ≠ 22.

III. (F) O período fundamental da função cosseno é 2p.


Logo, do gráfico, tem-se:
2 
360  |c|
|c| 180
Ademais, ainda do gráfico, tem-se ƒ(0) = −10 e
ƒ(180) = 10. Logo, vem a + b = –10 e a – b = 10,
o que implica a = 0 e b = –10. Porém, segue que
b ∙ c ≠ –10, uma vez que |c| ≠ 1.

04 A
I. (V) Representando a quadra, tem-se:

20 m

40 m

20 1  3
tg     tg     tg 
40 2 6 3

Como os ângulos pertencem ao primeiro qua-



drante, sabe-se que   .
6
II. (F) Considere a seguinte figura.

y 3x + 1

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula
Funções trigonométricas inversas
18 Atividades propostas
01 C
Atividades essenciais   2
Considere o ângulo α, com    0,  , tal que sen  .
01 D  2 3
Logo:
cos2 p  2  sen q  0 (I)
  2
 3 y  cos  2arcsen   y  cos 2  y  1  2  sen2  
cos p  2  sen q  (II)
2
 3
 2 2
De (II)  (I), obtém-se: 2 8 1
y  1 2     y  1  y  .
3 3 3 3 9 9
4  sen q   sen q   q  arc sen .
2 8 8
02 B
02 B
a = arc sen (2x – 1) ⇒ sen a = 2x – 1  3  4 
Seja E  cos arc sen    arc cos   
Dessa forma:   5
     5 
–1 ≤ 2x – 1 ≤ 1    
+1
0 ≤ 2x ≤ 2 3 3 4
:2 arc sen     sen   cos   .
0≤x≤1 5 5 5
Logo, D(ƒ) = [0, 1]. 4 4 3
arc cos     cos   sen   .
5 5 5
03 E
Portanto,   .
O conjunto imagem da função g(x) = arc cos x corres-
Dessa forma:
ponde a [0, π].
E  cos (   ) 
Dessa forma:
0 ≤ arc cos x ≤ π E  cos   cos   sen   sen  
·2
0 ≤ 2 ∙ arc cos x ≤ 2π 4 4 3 3 7
E    
0 ≤ ƒ(x) ≤ 2π 5 5 5 5 25
Logo, Im(ƒ) = [0, 2π].
03 E
04 C 2
 1 Para o primeiro quadrante, cos x = . Então, tem-se:
De M = arc tg X, tem-se que tg M = X. De N  arc tg  , 5
X 2
 1 2 4 21
tem-se tg N    . Para X = 15, tem-se tg M = 15 e sen2 x  1     sen2 x  1   sen x   .
X 5 25 5
1
tg N = . Assim, o valor de P é: 21
15 Logo, sen x = .
5
1
15  Calculando o valor da tangente, tem-se:
tg M  tg N 15 112
P  tg (M  N)  P  P  P 
1 tg M  tg N 1 15 21
1 15 
15 sen x 5 21
tg x   tgx   tgx  .
112 cos x 2 2
Portanto, 30P  30   224.
15 5

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 D sen x  
Assim, = 1 , então tg x = 1. Como   x  , a
De acordo com as informações do problema, tem-se: cos x 6 6
1 1 1 41 equação tg x = 1 não admite solução.
sen a   sen2 a  
3 9 9  41 Da equação 2 sen x – cos x = 0, tem-se 2 sen x = cos x.
Note que sen x ≠ 0 e cos x ≠ 0, assim:
1 8 8  41 sen x 1 1
cos c   sen2 c     tg x 
3 9 9  41 cos x 2 2
  1
Como   x  , a equação tg x = admite a solução
5 25 25  9 6 6 2
tg b   sen2 b  
4 41 41 9
 1
x  arc tg  .
2
5 16 16  9
cot g d    sen2 d   06 D
4 41 41 9
Portanto:  2 2 2 2 2 2
sen a < sen d < sen b < sen c ⇒ tg arc sen   ?  arc sen   sen 
  3  3 3
ƒ(a) > ƒ(d) > ƒ(b) > ƒ(c)   

Na função dada, quanto menor for o seno, maior será sua
Note que sen α > 0; logo, cos α > 0.
imagem.
a

 
 
2 2

Porém:
sen2   cos2   1  cos2   1  sen2  
2
0 π
2 2  4 2
cos   1  
2
  cos   1 
2

 3  9
1 cos   0 1
cos2     cos  
9 3
05 A 2 2
sen 
 Dessa forma, tg    tg   3  tg   2 2 .
De x  , tem- se: cos  1
6
3
    
 x  x   x
6 6 6 6 6
Assim, segue: Atividades de aprofundamento
3  cos x  ( 4 cos x  senx ) 1
  01 D
10 sen2 x  8 senx cos x 2 x
Sejam α e β ângulos tais que tg α = x e tg   .
2 ∙ (3 – 4 cos2 x – sen x ∙ cos x) = 10 sen2 x – 8 sen x ∙ cos x ⇒ x 1
6 – 8 cos2 x – 2 sen x cos x = 10 ⋅ (1 − cos2 x) – 8 sen x cos x ⇒ Em consequência, sendo x ≠ −1, tem-se:
  tg   tg 
6 – 8 cos x – 2 sen x cos x = 10 – 10 cos x – 8 sen x cos x ⇒
2 2
     tg (   )  tg  1
4 4 1 tg  tg 
2 cos2 x + 6 sen x cos x = 4 ⇒ cos2 x + 3 sen x cos x = 2 ⇒
x
1 – sen2 x + 3 sen x cos x = 2 ⇒ –sen2 x + 3 sen x cos x = 1 ⇒ x
x  1  1  2x 2  x  1  0  x  1
–sen2 x + 3 sen x cos x = sen2 x + cos2 x ⇒ x 2
1 x 
2 sen2 x + cos2 x – 3 sen x cos x = 0 ⇒ x 1
2 sen2 x – 2 sen x cos x + cos2 x – sen x cos x = 0 ⇒ 1
Portanto, m = . Substituindo na expressão:
2 sen x ⋅ (sen x – cos x) – cos x ⋅ (sen x – cos x) = 0 ⇒ 2
(sen x – cos x) ∙ (2 sen x – cos x) = 0 m  
cossec 2 m  cotg  2  cossec 2  cotg  2 
Da equação sen x – cos x = 0, obtém- se sen x = cos x. 2 2 4
Note que sen x ≠ 0 e cos x ≠ 0. 1  1  2  2.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

02 B Como g−1(x) = arc cos x, com −1 ≤ x ≤ 1, segue que

Desenvolvendo a função para o somatório:  6 2 6 2 


g1    arc cos  . Portanto, tem-se
2  2   4  4 12
 
ƒ  cos n   arcsen  cos n  
 3   3 
 1  6 2   
 2      2   ƒ 1    g1      .
ƒ  cos n   arcsen  sen   n    2  4  6 12 4
 3    2 3 
 2     3n  4  
ƒ  cos n   arcsen  sen  04 D
 3   2  3n 
 
   3  2
2    3  4  Considerando arc tg  x  tg  arc sen     
n
 e fazendo
ƒ  cos n   , com n  0, 1, 2, 3 e 4.    5  x  2
 3  2  3n
3 3 
 arc sen  , segue que sen   e 0    . Assim,
Para n = 0, ƒ  cos 2   arcsen 1  ƒ  cos 2   . 5 5 2
2
tem-se:
 2  
Para n = 1, ƒ  cos  .
2
3  6 3 16
 sen2   cos2   1     cos2   1  cos2  
5 25
 2  5 
Para n = 2, ƒ  cos  .
 4
 9  18
Como 0    , cos   0, tem-se cos  . Então, vem:
2 5
 2  23
Para n = 3, ƒ  cos  .
 27  54 3
3 5 3
 2  77 tg   5  tg       tg  
Para n = 4, ƒ  cos  . 4 5 4 4
 81  162
5
Logo:
 3x  2
4
2      5 23 77 Voltando à equação inicial, tem-se arc tg    .
 n 0

ƒ  cos n       

 
3  2  6  18 54 162
  4  x2

4  2  3 x  2 
2  245 Logo, tg   e    . Como x > 0
 
ƒ  cos n  
 3  162
.  x2 4 2 x2 2
n 0
 2 
e    , tem-se x > 2. Considerando a fun-
2 x2 2
03 a) S
 abe-se que ƒ−1 = arc sen x, com −1 ≤ x ≤ 1. Logo,
 2  3 x
encontra-se g[ƒ−1(α)] = cos (arc sen α). Se arc sen α = b, ção ƒ(x)  tg   e fazendo x = 3, encontra-se
 x2 4
então sen b = α. Assim, segue que sen2 b = a2, com
 2  9
  ƒ(3)  tg    .
    , −1 ≤ a ≤ 1 e cos b ≥ 0. Portanto, desde que  5  4
2 2
sen2 b + cos2 b = 1, tem-se:  2  10  2 5 4  2  10  2 5
tg      tg   
 5  4 3 5  5  3 5
cos2 b = 1 − sen2 b  cos  1  2

Logo, pode-se escrever g[ ƒ 1(  )]  1   2 . 10  2 5 9


Logo, ƒ(3)    0.
3 5 4
b) Sabendo que ƒ−1 = arc sen x, com −1 ≤ x ≤ 1, tem-se Fazendo x = 4, segue:
 1
1  1 
ƒ    arcsen    . Além disso, tem-se:  2  3  4
2 2 6 ƒ( 4 )  tg     ƒ( 4 )  3  3  0
 6  4
6 2 3 2 1 2
     A função ƒ é contínua para x > 2. Logo, existe pelo menos
4 2 2 2 2
    uma raiz real no intervalo 3 < x < 4. Dessa forma, a menor raiz
cos  cos  sen  sen 
4 6 4 6    3  2
real positiva da equação arc tg  x  tg  arc sen     
      5   x 2
cos     cos
 4 6  12 encontra-se no intervalo (3, 4].

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


ou
Aula
19 Equações modulares x  3
| x  2 |  1  x  2  1  
x  1
Portanto, o resultado é igual a 15 + (−11) + 3 + 1 = 8.
Atividades essenciais
01 E
Atividades propostas
Se x ≥ 3, tem-se a seguinte equação:
01 E
x2  5x  6  x  3  x2  6x  9  0 
60 Usando o fato de que a  b  a  b , tem-se:
x  x  3 (dupla)
2 x  3  x  1  x  3  ( x  1)  4

Se x < 3, tem-se a seguinte equação: Com igualdade ocorrendo se, e somente se,
( x  3)  ( x  1)  0, isto é, x  [ 1, 3].
x2  5x  6  x  3  x2  4 x  3  0 
42  x  3 (não convém) 02 C
x 

2 x  1 Se x < 2, então x  2  ( x  2)   x  2.
Portanto, a soma de suas raízes será 1 + 3 = 4. Portanto, tem-se:
–x  2  p  x  2  p  x  p  2  2p
02 C
03 A
Calculando:
Sabendo que a1  a2    an  a1  a2    an |, tem-se:
x  3  2  x  3  2
0, 99  2x  3  x  1  5  x   2x  3    x  1   5  x   1
Para x − 3 = 2, tem-se x = 5.
Com isso, chega-se a uma contradição. Portanto, a equa-
Para x − 3 = −2, tem-se x = 1.
ção não possui solução.
Portanto, a soma dos valores é 1 + 5 = 6.
04 C
03 C Para que ||x – a| – b| = 3, deve-se ter |x – a| – b = 3 ou
Sabendo que |x|2 = x2, para todo x real, tem-se: x  a  b  3.
x2 – 5|x| – 6 = 0 ⇒ |x|2 – 5|x| – 6 = 0 ⇒ Se |x – a| = 3 + b possuir exatamente uma solução e
|x – a| = –3 + b possuir duas soluções, então b = −3 e |x – a| = –6
(|x| – 6) ⋅ (|x| + 1) = 0 ⇒ x = ± 6 possuirá duas soluções, o que é uma contradição.
Assim, das Relações de Girard, vem a = 0 e b = 36. Portanto, |x – a| = 3 + b possuirá duas soluções, e a equa-
ção |x – a| = –3 + b terá exatamente uma solução. Assim,
b = 3, e as soluções distintas da equação serão: a, a + 6,
04 C a − 6.

Pela definição de equação modular, tem-se: 05 Considere a equação:


||x − 2| − 7| = 6 ⇒ |x − 2| − 7 = ±6 2 2x  1 1  x (I)

Logo, desenvolvendo os cálculos, segue: Agora, divide-se a resolução em dois casos:
1
 x  15 1o caso: Se x ≥ , tem-se |2x – 1| = 2x – 1 e, portanto, a
| x  2 |  13  x  2  13   2
 x  11 equação (I) será equivalente a 4 x  3  x (II).

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

3 Calculando a área do quadrado de lado 5 2 e vértices


Caso 1A: Se x ≥ , tem-se 4 x  3  4 x  3 e, da equação
4 em (−5, 0), (0, 5), (5, 0) e (0, −5), a medida procurada é
(II), conclui-se que, se 4x – 3 = x, então x = 1, que satisfaz
as condições do caso. ( 5 2 )2 = 50 u.a.
1 3
Caso 1B: Se  x  , tem-se 4 x  3  4 x  3 e, da equa- 02 Resolvendo a equação, tem-se:
2 4
    5 x 8 x
2
3 5 x 8
2
x 2  16 2
 16 
ção (II), conclui-se que, se –4x + 3 = x, então x = , que satis-
faz as condições do caso. 5
1 2 24 )
( 5)  ( 5)2  4  1 (
2o caso: Se x < , tem-se 2x  1  2x  1 e, portanto, a x  5 x  24  0  x  
2 2 1
equação (I) será equivalente a 4 x  1  x (III). x 8
5  121 5  11
1 1 x   x   ou
Caso 2A: Se < x < , tem-se 4 x  1  4 x  1 e, da equa- 2 2
4 2 x  3 (não convém)
1
ção (III), conclui-se que, se 4x – 1 = x, então x = , que satis-
3 Portanto, o produto das soluções vale 8 ⋅ (−8) = −64.
faz as condições do caso.
1
Caso 2B: Se x ≤ , tem-se 4 x  1  4 x  1 e, da equação
4 03 Analisam-se cada um dos três casos possíveis.
1 1o caso: Se x ≤ –1, a equação será equivalente a:
(III), conclui-se que, se –4x + 1 = x, então x = , que satisfaz as
condições do caso. 5 –x – 1 – (3 – x) = a ⇒ a = –4. Logo, a = −4 para qualquer
3 1 1 valor de x satisfazendo x ≤ –1.
Portanto, as soluções da equação são: 1, , , .
5 3 5 2o caso: –1 < x ≤ 3, a equação será equivalente a:
06 B a2
x + 1 – (3 – x) = a ⇒ x 
Seja O a origem do sistema cartesiano e considere 2
P (x, y). Assim, do enunciado, tem-se 5 = |x – 0| + |y – 0|, então Então, a solução será única qualquer que seja o valor de a.
|x| + |y| = 5. Portanto, tem-se: 3o caso: Se x > 3, a equação será equivalente a:
 x  y  5 (x  0 , y  0 ) (x + 1) – (x – 3) = a ⇒ a = 4. Logo, a = 4 para qualquer valor de
 x  y  5 (x  0 , y  0 ) x, satisfazendo x > 3.
 Assim, conclui-se que os possíveis valores de a são −4 e 4.

  x  y  5 (x  0 , y  0 )
 x  y  5 (x  0, y  0 ) 04 Dividindo a resolução em dois casos, tem-se que:
Assim, a resposta é a figura da alternativa B. 1o caso:
Se x > 0, tem-se |x| = x. Assim, o novo sistema de equações
será:
Atividades de aprofundamento –x + y = 3 ⇔ y = x + 3 e – xy + x3 = 0
01 C Fazendo a substituição, tem-se:
Desenvolvendo a equação modular, tem-se: x( 3  x )  x 3  0  x( x 2  x  3 )  0
y   x  5, se x  0 e y  0 Esse caso não possui solução, pois x = 0 não satisfaz e, além
y  x  5, se x  0 e y  0 disso, o discriminante do polinômio quadrático x  x  3 é
2


x  y 5 negativo, ou seja, o polinômio não possui raízes reais.
y   x  5, se x  0 e y  0
y  x  5, se x  0 e y  0 2o caso:

O gráfico da equação pode ser observado a seguir. Se x < 0, tem-se x   x . Assim, o novo sistema de equa-
ções será:
y
y=x+5  x  y  3  y  x  3 e  xy  x 3  0
Fazendo a substituição, tem-se:
5
 x( x  3 )  x 3  0  x( x 2  x  3 )  0
y=x–5
Note que x = 0 não é solução. Além disso, o discriminante
do polinômio é positivo e uma das raízes será negativa.
–5 0 5 x Não é necessário, portanto, encontrar o valor de x e y,
y=x+5 para calcular o valor de x – y, como segue:
–x  y  3  x  y  3
–5
y=x–5

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Por fim, monta-se o diagrama de estudo da interseção:
Aula
20 Inequações modulares –1 0 2 3

(I)
Atividades essenciais
(II)

01 D S

x − 24 ≤ 1,65 ⇒ –1,65 ≤ x − 24 ≤ 1,65 ⇒ A solução é, portanto, S = {x ∈ ℝ | −1 < x < 0 ou 2 < x < 3}.
4 4 Então, a resposta correta é a alternativa B.
4(–1,65) ≤ x – 24 ≤ 4 · 1,65 ⇒ –6,6 + 24 ≤ x ≤ 6,6 + 24 ⇒
17,4 ≤ x ≤ 30,6 04 B
Logo, a diferença entre o maior e o menor valor de x é No universo Z, sejam S1 e S2 os conjuntos solução, respec-
30,6 – 17,4 = 13,2. tivamente, das inequações modulares |x – 5| < 3 e |x – 4| ≥ 1.
Assim, tem-se:
|x – 5| < 3 ⇒ –3 < x – 5 < 3 ⇒ 2 < x < 8
02 E
Logo, S1 = {3, 4, 5, 6, 7}.
Considerando ƒ, g: R → R, tem-se:
|x – 4| ≥ 1⇒ x – 4 ≤ –1 ou x – 4 ≥ 1 ⇒ x ≤ 3 ou x ≥ 5
 x  1, se x  1  x  1, se x  0 Logo, S2 = {x ∈ z | x ≤ 3 ou x ≥ 5}.
ƒ( x )   e g( x )  
  x  1, se x  1  x  1, se x  0 Portanto, S1 ∩ S2 = {3, 5, 6, 7}, cuja soma dos elementos é 21.
Portanto, segue:

2x, se x  1


ƒ( x )  g( x )  2, se  1  x  0 Atividades propostas
2x  2, se x  0

01 E
É imediato que ƒ(x) – g(x) > 0 ∀ x ∈ R, ou seja, ƒ(x) > g(x)
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
para qualquer x ∈ R. A resposta é (–∞, +∞).
x  4  1  2  –2 ≤ |x – 4| + 1 ≤ 2 ⇒
–3 ≤ |x – 4| ≤ 1 ⇒ |x – 4| ≤ 1 ⇒ –1 ≤ x – 4 ≤ 1 ⇒
03 B
3≤x≤5⇒a=3eb=5⇒a+b=8
Para resolver a inequação 1 < |x – 1| < 2, é necessário des-
membrá-la em duas inequações modulares: 02 D
(I) 1 < |x – 1| ou |x – 1| > 1 Calculando:
(II) |x – 1| < 2 h  153 h  153
 1  1   1  22  h  153  22 
Resolvendo a inequação (I), tem-se: 22 22
|x – 1| > 1 ⇒ – 1 > x – 1 > 1 ⇒ – 1 + 1 > x > 1 + 1 ⇒ x < 0 ou x > 2 153 – 22 ≤ h ≤ 153 + 22 ⇒
Já com a inequação (II), tem-se: 131 ≤ h ≤ 175
|x – 1| < 2 ⇒ – 2 < x – 1 < 2 ⇒ – 2 + 1 < x < 2 + 1 ⇒ – 1 < x < 3 Logo, a altura máxima será 175 cm = 1,75 m.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 C Do gráfico, os valores inteiros que satisfazem a desigual-


dade dada são 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Portanto, a desi-
Para resolver essa inequação, vamos elevar ao quadrado
gualdade dada é satisfeita para 9 valores inteiros de x.
ambos os membros:
( x  4 )2  x 2  x 2  8 x  16  x 2 
8 x  16  x 2  x 2  8 x  16  0  8 x  16 
Atividades de aprofundamento
16
x   ( 1)  (  x )  ( 2)  ( 1)  x  2
8 01 C
ou
Como a2 = |a|, tem-se:
(x – 4)2 < –x2 ⇒ x2 – 8x + 16 < –x2 ⇒ x2 + x2 – 8x + 16 < 0 ⇒
2x2 – 8x + 16 < 0 ⇒ x2 – 4x + 8 < 0 ⇒ Δ = –16 ( x  2)2  x  2  x  2  x  2
Logo, essa inequação não possui raízes reais. A equação Além disso, tem-se:
é, portanto, satisfeita para qualquer valor de x que seja a  b
menor ou igual a 2. Porém, como o enunciado do exercí-
cio indica a “soma dos números naturais que pertencem | a |  b  ou
ao conjunto solução", trata-se apenas dos valores 0, 1 e 2, ab
totalizando 0 + 1 + 2 = 3. Assim, a resposta correta está na Portanto, vem:
alternativa C.
x2
x  2   x  2  2x  4  ou
04 C
x 2  x 2
Se h = 16, então:
|2 ⋅ 16 + b – 63,5| ≤ 1,5 ⇒ –1,5 ≤ b – 31,5 ≤ 1,5 ⇒ 30 ≤ b ≤ 33 Então, S = ∅. Portanto, A = ]–∞, 2[.

05 C 02 C
Observando a inequação x2 – |3x2 + 8x| ≤ 0, tem-se que x  2  1  1  x  2  1  1  x  3 (I)
x = 0 é solução. Note que:
|3x2 + 8x| ∙ |x| ≤ |x| ∙|x| ⇒ 9x2 + 48x + 64 ≤ x2 ⇒ x2 + 6x + 8 ≤ 0 x 2  4  N  N  x 2  4  N 
Soluções: –4 ≤ x ≤ –2. 4  N  x 2  4  N  4  N  x  4  N (II)
Soluções inteiras possíveis: –2, –3 e –4. Como 1 < x < 3, tem-se:
Porém, substituindo o valor –3 na inequação original, os 4  N  1 4  N  1 N  3
valores não conferem. Portanto, as soluções possíveis
serão apenas 0, –2 e –4. 4 N  3  4 N 9 N 5
Portanto, o maior valor possível de N será 3.
06 E
Do enunciado, ƒ(x) = |x| + |2x – 8| ≤ |x + 8| e |x| + |2x – 8| – 03 D
|x + 8| ≤ 0. Assim, tem-se: Do enunciado, tem-se:
–8 0 4
|x7 – x4 + x – 1| · |x2 – 4x + 3| · (x2 – 7x – 54) ≤ 0
|x| – – + +
Como |x7 – x4 + x – 1| ≥ 0 para todo x e |x2 – 4x + 3| ≥ 0
|2x - 8| – – – + para todo x, a inequação dada é equivalente à seguinte
|x + 8| – + + + inequação:
ƒ(x) (–x) + (–2x+8) – (–x –8) (–x) + (–2x+8) – (–x –8) x + (–2x+8) – (x –8) x + 2x+8 – (x –8)
x2 – 4x + 3 ≤ 0, x7 – x4 + x – 1 = 0 e x2 – 4x + 3 = 0.
De x2 – 7x – 54 ≤ 0, segue:
Então, ƒ(x) = –2x + 16, se x < –8; ƒ(x) = –4x, se –8 ≤ x < 0; x2 – 7x – 54 = 0 ⇒
ƒ(x) = –2x, se 0 ≤ x < 4 e ƒ(x) = 2x – 16, se x ≥ 4. Assim, tem-
-se a representação gráfica: ( 7)  ( 7)2  4  1 ( 54 ) 7  265
x x
y
2 1 2
34
32
+ +

7 − 265 – 7 + 265
4
2 2
–9 –8 0 8 x

7  265 7  265
Tem-se que  4, 6 e  11, 6 .
–8 2 2

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Como x é inteiro, x = –4, –3, –2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,


8, 9, 10, 11. As possíveis raízes racionais da equação
x7 – x4 + x – 1 = 0 são 1 e –1. Por inspeção, 1 é raiz e –1 não
é raiz. Dessa forma, a equação x7 – x4 + x – 1 = 0 possui
somente x = 1 como raiz inteira. De x2 – 4x + 3 = 0, x = 1 ou
x = 3. Assim, I = {4, –3, –2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
11}, de onde encontra-se:
n = 16 ⇒ n = 42
Portanto, n é um quadrado perfeito.

04 De 2|x3| – 6x2 + 3|x| + 2 < 0, fazendo |x| = t, tem-se 2t3 – 6t2 +


3t + 2 < 0. Por inspeção, verifica-se que 2 é raiz da equação
2t3 – 6t2 + 3t + 2 = 0. Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini,
tem-se:

2 2 –6 3 2

2 –2 –1 0
Assim, as raízes da equação 2t2 – 2t – 1 = 0 também são
raízes da equação 2t3 – 6t2 + 3t + 2 = 0.
1 3 1 3
De 2t2 – 2t – 1 = 0, tem-se t  ou t  .
2 2
Portanto, segue:
  1 3     1 3  
2t 3  6t 2  3t  2  2  ( t  2)   t       t    
  2     2  
Voltando à inequação 2t3 – 6t2 + 3t + 2 < 0, tem-se:
  1 3     1 3  
2  ( t  2)   t       t      0
  2     2  

– + – +

1− 3 1+ 3 2
2 2

1 3 1 3
Logo, t  ou  t  2 . Assim, tem-se:
2 2

1 3 1 3
(I) x  , sem solução, pois  0.
2 2

1 3
(II)  x 2
2

1 3 1 3 1 3
De x  , tem-se x  ou x   .
2 2 2
De |x| < 2, tem-se –2 < x < 2.
1 3 1 3
Dessa forma, 2  x   ou  x  2.
2 2

 1 3 1 3 
S   x  R : 2  x   ou  x  2.
 2 2 

Módulo Extra 3
Para x  1  3   5, 5
2
26
Para x 23  5, 0
2
MATEMÁTICA Para x 33
36
 4, 5
2
46
Para x  4 3  4, 0
2
56
Para x  53  3, 5
2
Resoluções das atividades Para x  63
66
2
 3, 0

76
Para x  73  3, 5
2
86
Aula Para x 83  4, 0
21 Função modular 2
96
Para x  93  4, 5
2
10  6
Para x  10  3   5, 0
Atividades essenciais 2
11  6
Para x  11  3   5, 5
01 A 2
Domingo (1): q(1) = 100 – |20 – 100| = 100 – 80 = 20 12  6
Para x  12  3   6, 0
2
Segunda-feira (2): q(2) = 100 – |40 – 100| = 100 – 60 = 40
Terça-feira (3): q(3) = 100 – |60 – 100| = 100 – 40 = 60 2a resolução:
Quantidade acumulada até a terça-feira: Como ƒ(x) > 5, pode-se calcular os valores de x direta-
20 + 40 + 60 = 120 L/m2 mente na fórmula fornecida.
|x 6| |x 6|
3 5 2
02 B 2 2
Observando o gráfico de ƒ(x), tem-se xV = 0, yV = 5, x1 = 3 e | x  6 |  4  x  6  4 ou x  6   4
x2 = –3. Desse modo, em |ƒ(x – 3)|, tem-se xV = 3, yV = 5, x1 = 0 x  10  meses de novemb bro (11) e dezembro (12)
e x2 = 6. Por consequência, em |ƒ(x – 3)|+ 2, encontra-se x  2  mês de janeiro (1)
xV = 3, yV = 7, x1 = 0 e x2 = 6 (em módulo, sem valores nega-
tivos). Portanto, a alternativa correta é a B.
04 D

03 D q(t)  t  8  t  14
a
1 resolução: t  {1, 2, 3, , 16}
Substituindo x, na equação, pelos valores equivalentes t  8  q(t)  8  14  q(t)  6
aos meses do ano, encontram-se as notas alcançadas por t  8  q(t)  ( t  8)  t  14  q(t)  6
­Helder em cada mês. t  16  q(t)  8  16  14  q(t)  10
1 6 8  t  16  q(t)  2  t  11
Para x  1  3   5, 5
2 q( t )  0, 2, 4, 6, 8, 10
26
Para x 23  5, 0
2 Assim, a única alternativa correta é a D.
36
Para x 33  4, 5
2
46
Para x  4 3  4, 0
2 Atividades propostas
56
Para x  53  3, 5
2 01 E
66
Para x  63  3, 0 50 ( t 2  t ), para 0  t  4
2 ƒ( t )  
76 200 ( t  1), para 4  t  8
Para x  73  3, 5
2 Calculando ƒ(4), tem-se:
86
Para x 83  4, 0 ƒ(4) = 50(42 + 4) ⇒ ƒ(4) = 50(16 + 4) ⇒ ƒ(4) = 50 · 20 = 1 000
2
96
Para x  93  4, 5
2
Módulo Extra 1
10  6
Para x  10  3   5, 0
2
11  6
MATEMÁTICA

02 D 06 B

x<0 0 0≤x<4 4 x≥4 2x  7, se x  7

x – 4x > 5
2
–x + 4x > 5
2
x – 4x > 5
2 |x| + |x + 7| = 7, se  7  x  0
x 2 – 4x – 5 > 0 –x 2 + 4x – 5 > 0 x 2 – 4x – 5 > 0 2x  7, se x  0

2x  7, se x  3

–1 5 –1 5 |3 – x| + |x – 4| = 1, se 3  x  4
2x  7, se x  4
x < –1 x>5 

S = {X ∈ R | x < –1 ou x >5}
7, se x  0

03 A –|x| + |x – 7| = 2x  7, se 0  x  7
7, se x  7
Das funções dadas por ƒ(x) = x4 – 10x3 + 32x2 – 38x + 15 e 
g(x) = –x3 + 8x2 – 18x + 16, tem-se:
2x  7, se x  5
ƒ(x) – g(x) = x4 – 9x3 + 24x2 – 20x – 1 
|x + 2| + |x + 5| = 3, se  5  x  2
|ƒ(x) – g(x)| = |x4 – 9x3 + 24x2 – 20x – 1| 2x  7, se x  2

Com x = 2, segue:
|24 – 9 ⋅ 23 + 24⋅ 22 – 20 ⋅ 2 – 1| = |16 – 9 ⋅ 8 + 24 ⋅ 4 – 40 – 1| = 2x  7, se x  9
|16 – 72 + 96 – 41| = |–1| = 1 
4 x  11, se  9  x   2
|x + 9| – |3x + 2| =  3
04 B  2
2x  7, se x  
Se x < 3, então y = −kx + 3k. Daí, como essa reta intersecta o  3
eixo y no ponto de ordenada 3k e o eixo x no ponto de abs-
Pelo gráfico da questão, tem-se ƒ(x) = |3 – x| + |x – 4|.
3  3k
cissa 3, tem-se  72  k  16, que é um quadrado per-
2
feito. É imediato que 16 não é primo, nem ímpar, nem múlti-
plo de 3 ou de 5. Logo, a resposta correta é a alternativa B.
Atividades de aprofundamento

05 C 01 C
Considere a função g tal que g(x) = |x – 4| – 2, ou seja: I. (F) Admitindo que g(x) > –b, obtém-se:
g(x) > –b ⇒ –b – b–|x| > –b ⇒ – b–|x| > 0
 x  4  2, se x  4  0  x  6, se x  4
g( x )    (essa desigualdade não existe para b > 1)
 x  4  2, se x  4  0  x  2, se
ex4
II. (F) Essa função não admite inversa, pois não é injetora,
Logo, o gráfico de g é representado por:
já que ƒ(–k) = ƒ(k) para k diferente de zero.
y
III. (V) –b – b–|x| = –b – 1 ⇒ –b–|x| = –1 ⇒ b|x| = 1 ⇒
b|x| = b0 ⇒|x| = 0 ⇒ x = 0 ⇒ S = {0}

2 02 C
Da correspondência entre a função e o gráfico, é possível
encontrar os valores de a, b e c.

 xx –+23==00⇒⇒xx==2−3⇒⇒b =a =2 −3
0 2 4 6 x

 c = ƒ(0) = |0 − 2| + |0 + 3| ⇒ c = 5
–2

Portanto, a + b + c = 2 + (−3) + 5 = 4.
Mas ƒ(x) = |g(x)|, portanto o gráfico de ƒ é dado por:
y
03 B
Determinando o domínio da função ƒ, tem-se:
2 x3  x2  x  1 x 2  ( x  1)  1( x  1)
0 0
x 1 x 1
( x  1)  ( x 2  1) ( x  1)  ( x  1)  ( x  1)
0 2 4 6 x 0 0
x 1 x 1
1 1 ( x  1)2  0 e x  1  D( ƒ)  R  {1}
A resposta é igual a  2  2   4  2  6 u.a.
2 2

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Para determinar o conjunto imagem da função ƒ, esboça- 1


-se o gráfico, como segue: Assim, reescrevendo a função g(x), tem-se g( x )  x  .
ƒ( x )
x3  x2  x  1 Para calcular sua raiz, deve-se igualar a zero, isto é:
ƒ( x )   1
x 1 1
g( x )  0  g( x )  x  0
ƒ( x )
ƒ( x )  ( x  1)  1  ƒ( x )  x  1  1
2

Resgatando o fato de ƒ(x) ser descrita como uma função


(definida para todo real diferente de 1) real com três raízes não nulas, é possível realizar a seguinte
y operação:
1
x 0x0
ƒ( x )
Portanto, a função g(x) possui somente uma raiz.

–1
1 x

–1


Logo, o conjunto imagem de ƒ será Im(ƒ) = [–1, +∞[.
Determinando o domínio da função g, tem-se:
 x 3  x 2  x  1  0 ( x  1)  ( x  1)2  0  x  1 ou x  1
  
 x  1  0  x  1  0 x  1

Portanto, D(g) = ]1, +∞[.


Logo, a função g será dada por g(x) = |x + 1| – 1, definida
para x > 1. Esboçando o gráfico de g, tem- se:
y

–1
1 x

–1


Logo, Im(g) = [1, +∞[. Portanto, são corretas apenas as afir-
mações I, IV e V.

04 B
Seja ƒ(x) descrita como uma função real de três raízes
não nulas.
Tem-se |ƒ(x)| = −ƒ(x) ou ƒ(x). Dessa maneira,
 x
x  ƒ( x ) ou
g( x )  
| ƒ( x ) |  x
 ƒ( x )
1
Nesse sentido, |ƒ(x)| = ±ƒ(x), e sabe-se que não pos-
sui raízes. ±ƒ( x )

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


A condição de tangência corresponde ao discriminante
Aula Reta e circunferência –
22 Posições relativas
nulo.

  (2p)  4(2)(p  25)


2 2

  4p2  8p2  200  0 


  0
Atividades essenciais 4p2  200  p2  50 
p  5 2 (maior valor )
01 D 
p  5 2
Completando os quadrados, tem-se:
x2 + y2 = 2cx ⇒ (x – c)2 + y2 = c2 04 E
Logo, a circunferência tem centro em (c, 0) e raio igual a c. Analisando o sistema, tem-se:
Sabendo que (c, 0) pertence à reta x + 2y = 3, tem- se:
 x  y  k  0  y   x  k
 2  x 2  (  x  k )2  4  0 
c+2∙0=3⇒c=3  x  y  4  0
2

2x 2  2xk  k 2  4  0
02 C   (2k )2  4(2)(k 2  4 )
Para que a reta seja tangente, deve-se ter =0.
Os pontos de interseção entre a reta e a circunferência são
k  2 2
dados por: 4k 2  8k 2  32  0  4k 2  32  k 2  8   1
k 2  2 2
 x  y  4  0  y  x  4
 2 
 x  y  2x  4 y  4  0
2
Assim, conclui-se que o produto dos valores de k é –8.
x 2  ( x  4 )2  2x  4( x  4 )  4  0
x 2  x 2  8 x  16  2x  4 x  16  4  0  2x 2  2x  4  0
x  1 y  1 4  5 Atividades propostas
x2  x  2  0   
 x  2  y  2  4  2
01 B
P(1, 5) A reta que passa pela origem e pelo centro do círculo é
Interseções : 
Q( 2, 2) a bissetriz dos quadrantes ímpares. Logo, o resultado
1
Logo: pedido corresponde a da diferença entre as áreas do
8
 2  1 5  2   1 7 
MPQ   ,  ,  quadrado de lado 8 e do círculo de raio 4, ou seja:
 2 2   2 2
1 2
A  ( 8    4 2 )  A  8  2
 7  1 8
Assim, a soma das coordenadas é  3.
2
02 C
03 D  6 10 
Nota-se que x² + y² – 6x – 10y + 30 = 0 possui  ,   (3, 5)
2 2 
Construindo o sistema, tem-se: como centro e 3²  5²  30  2 como raio.
 x  y  p  0  y  x  p Assim, o ponto de ordenada máxima é (3, 5 + 2) = (3, 7).
 2  x 2  ( x  p)2  25  0 
 x  y  25  0
2
A reta tangente à circunferência nesse ponto deve ser hori-
2x 2  2px  p2  25  0 zontal. Logo, sua equação é y = 7.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 A 06 A
P'
As retas são da forma:
y = mx + n ⇒ 0 = 4m + n ⇒ n = –4m ⇒
O (0, 0)
y = mx – 4m = m ⋅ (x – 4)
Note que m pode ser:
s
 x  y  4 P
2 2

  x2 + (mx – 4m)2 = 4 ⇒ t r
y  mx  4m Sabe-se que:
x + m x – 8m x + 16m = 4 ⇒
2 2 2 2 2
� x2 + y2 = 10 tem centro O (0, 0) e raio R = 10 .
(1 + m2)x2 – 8m2x + (16m2 – 4) = 0 � t // r e O (0, 0) ∈ t. Logo, t: y = 2x.
 x  y  10
2 2
Como D = 0, segue:   x 2  (2x )2  10
 y  2x
(–8m2)2 – 4(1 + m2)(16m2 – 4) = 0 ⇒
64m4 – 4(16m2 - 4 + 16m4 – 4m2) = 0 ⇒ Portanto, 5 x 2  10  x   2  P e P' são ( 2 , 2 2 ) e
(  2 ,  2 2 ) em alguma ordem.
16 1
64m4 – 64m4 – 48m2 + 16 = 0  m   
48 3
1
Logo, y   ( x  4).
3 Atividades de aprofundamento
y
01 a) Coeficiente angular da reta que passa por P1 e P4:
53 2
m14   m14  
2  3 5
1
y ( x  4) Logo, a equação da reta pedida é:
3
2
y  ( 1)    ( x  3)  5y  5  2x  6  2x  5y  1  0
5
b) Coeficiente angular da reta que passa por P1 e P2:
x
0 4 1 3
m12   m12  1
53

1  3  5 3  1
y ( x  4) Ponto médio do segmento P1P2:  ,   ( 4, 2)
3  2 2 
Equação da mediatriz do segmento P1P2:
1
04 B y 2   ( x  4)  x  y  2  0
1
r: x – 2y – 10 = 0 Coeficiente angular da reta que passa por P2 e P3:
O (0, 0)
R 1 1
m23   m23  1
35
 5  3 1 1 
Ponto médio do segmento P2P3:  ,    4, 0 
 2 2 
0  2  0  10 10 Equação da mediatriz do segmento P2P3:
R  d ( 0, r )   2 5
12  22 5 1
y  0   ( x  4)  x  y  4  0
1
05 C Interseção entre as mediatrizes obtidas (centro da cir-
A circunferência tem centro (0, 0) e raio 1, e x – y + b = 0 cunferência):
é a equação geral da reta. x  y  2  0
  ( x, y )  (3, 1)
A distância do centro à reta é igual à medida do raio. x  y  4  0
ax 0  by 0  c 1 0  1 0  b Distância entre o centro e P1 (raio da circunferência):
r   1
a2  b2 12  12 R  (3  3)2  (1 3)2  R  0  4  R  2

b  2 b 2
Portanto, a equação da circunferência pedida é:
Como b é positivo, b = 2. (x – 3)2 + (y – 1)2 = 4

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

c) Cálculo do ponto P: Sendo assim, trata-se de uma elipse de centro C(–2, –3),
eixo maior igual a 6 e eixo menor igual a 4. E a circunferên-
( xP  3)  ( yP  1)  4
2 2

  ( xP , yP )  ( 3  3 , 0 ) cia descrita pode ser observada a seguir.


y  0 y

Como se trata do ponto mais próximo da origem, tem- –4


–2
x
-se ( xP , yP )  (3  3 , 0 ).
Coeficiente angular da reta que passa por P e pelo cen-
tro da circunferência:
0 1 1 C
–3
m m
3 3 3 3
Sabendo que a reta procurada é tangente à reta cujo
coeficiente angular acaba de ser calculado, pode-se
determinar a sua equação: –6

y  0   3  x  (3  3 )  3 x  y  3 3  3  0
Cálculo do raio da circunferência:
02 A R  ( 2  0 )2  ( 3  0 )2  13
A forma reduzida da equação da circunferência é: Portanto, a equação pedida é (x + 2)2 + (y + 3)2 = 13.
x2 – 6x + 9 + y2 – 10y + 25 = –30 + 9 + 25
(x – 3) + (y – 5) = 4
2 2

Logo, têm-se centro C (3, 5) e raio R = 2.


Assim, o ponto de ordenada máxima será:
P (3, 5 + 2) = P (3, 7)
Somando as coordenadas, tem-se 3 + 7 = 10.

03 E
Os lados desse triângulo medem:


a ( 6  3)2   2  1  90
2


b ( 6  5)2   2  5   50
2


c (3  5)2   1  5   80
2

abc
A área do triângulo ABC pode ser dada por A = , em
4R
que R é o raio da circunferência circunscrita ao triângulo
ABC.
Calculando a área do triângulo, tem-se:
6 2
1 3 1
A | | 30
2 5 5
6 2

90  50  80
Logo, 30   R  5.
4R
04 D
Manipulando a equação, tem-se:
9x2 + 4y2 + 36x + 24y + 36 = 0 ⇒
9x2 + 36x + 36 + 4y2 + 24y + 36 = 36 ⇒
9(x2 + 4x + 4) + 4(y2 + 6y + 9) = 36 ⇒
9( x  2)2 4( y  3)2 36 ( x  2)2 ( y  3)2
    1
36 36 36 4 9

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Desse modo, os pontos de interseção com o eixo das
Aula Reta e circunferência – Cordas ordenadas são ( 0, − 3 ) e ( 0, 3 ). A resposta é:
23 e posições da circunferência
1
2   [1 ( 3)]  ( 3  0 )  4 3
2
Atividades essenciais 04 A
01 C De acordo com o enunciado, tem-se o sistema:
Para que as circunferências sejam tangentes internas, é  x 2  y 2  12x  0  x 2  y 2  12x  0
necessário e suficiente que a distância entre os centros  
e e 
seja igual ao módulo da diferença entre os raios.   2
 x  10    y  3  = 1  x  y  20 x  6y  108  0
2 2 2
Os centros possuem coordenadas iguais a (r, 0) e (3, 2), e os
raios medem r e 5.
Assim, deve-se ter:
 x ²  y ²  12x  0
(r  3)2  ( 0  2)2  r  5   
 x ²  y ²  20 x  6y  108  0
r2 – 6r + 9 + 4 = r2 – 10r + 25
Logo: 4x
8 x  6y  108  y    18
4r = 12 ⇒ r = 3 3
Assim:
02 A 2
 4x 
Os centros e raios das circunferências são, respectiva- x2     18   12 x  0 
 3 
mente, iguais a: 2
16 x
C1: centro (4, 3) e raio 2. x2   60 x  324  0 
9
C2: centro (10, 11) e raio 3. 540
25 x 2  540 x  2 916  0    0  x   10, 8
Distância entre os centros: 10  4 
2
 11  3   10
2
50

P1P2 = d
O2
y

5 Atividades propostas
10 P
2
P
01 E
P1
O centro de C é (–2, 4), e o raio mede 4. Assim, o ponto de
d
maior abscissa de C é (–2 + 4, 4) = (2, 4).
O1
Desse modo, o centro da circunferência que se busca é
(2 + 4, 4) = (6, 4). Sua equação, portanto, é:
x
Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo, tem-se: (x – 6)2 + (y – 4)2 = 42

d2 + 52 = 102 ⇔ d = 5 3 Assim, x2 + y2 – 12x – 8y + 36 = 0.

03 D 02 C
Na equação da circunferência, tem-se: A equação da reta que passa pelos pontos (–1, 0) e (0, 1)
(x + 1)2 + y2 = 4 ⇒ (x + 1)2 + y2 = 22 é y = x + 1. A equação do círculo de raio 1 com centro na
Logo, a circunferência tem centro em (–1, 0) e raio 2, então origem é x2 + y2 = 1. A região destacada corresponde ao
os pontos de interseção com o eixo das abscissas são conjunto de pontos do plano que satisfazem as condições
(–3, 0) e (1, 0). Tomando x = 0, vem: x2 + y2 ≤ 1 e y ≥ x + 1. Portanto, a resposta é:
1 y 2  4  y   3 {(x, y); x2 + y2 ≤ 1 e y – x ≥ 1}

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

03 E
Completando os quadrados, tem-se: M P(–1, –1) N

x2 + y2 – 4x – 2y – 20 = 0 ⇒ (x – 2)2 + (y – 1)2 = 52 1
3
Logo, o centro de l é C = (2, 1), e seu raio mede 5. A dis-
tância de C às cordas de comprimento 8 é igual a 3. Assim, A(–1, –2)
como as retas paralelas à reta r têm equação 3x + 4y + c = 0,
vem:

c  25
| 3  2  4  1 c |
 3  10  c  15  ou
3 4
2 2
c5 Sabe-se que AP = 1, pois são pontos que estão na mesma
Portanto, as equações pedidas são: reta vertical.

3x + 4y + 5 = 0 e 3x + 4y – 25 = 0. Utilizando o Teorema de Pitágoras, pode-se determinar o


valor de PN:
04 C 2
PN2  12  3  PN  2

λ tem centro (–2, 0) e raio 2, ou seja, sua equação é
(x + 2)2 + (y – 0)2 = 22 ⇒ x2 + y2 + 4x = 0.
Logo, MN = 2 2.

05 B
x2 + y2 – 4x – 4y + 4 = 0 ⇒ x2 – 4x + 4 + y2 – 4y + 4 = 4 ⇒ Atividades de aprofundamento
(x – 2)2 + (y – 2)2 = 22
01 B
y
O método da trilateração é uma ferramenta de busca que
tem como objetivo obter a localização de um ponto utili-
2 zando as posições de outros pontos conhecidos. Esse pro-
2 cedimento é característico do sistema de posicionamento
2 global (GPS).
2
S

x 02 E
Considere a região descrita por:

2 2
x2 + y2 – 2x – 2y – 2 ≤ 0 ⇒
22
 Área S = 2 — 2 
1
4
  22 
2
 2 x2 – 2x + 1 + y2 – 2y + 1 ≤ 2 + 1 + 1 ⇒
(x – 1)2 + (y – 1)2 ≤ 22

y
 Área do semicírculo  21   2  2 2

 Área destacada = 2π – (π – 2) = π + 2
2
06 C
1
Determinando o centro A e o raio r da circunferência:
x 2  y 2  2x  4 y  2  0  x
–1 1 3
x 2  2x  1  y 2  4 y  4  2  4  1 
( x  1)2  ( y  2)2  3

Portanto, A (–1, –2) e r = 3. Dado o raio do círculo, a maior distância possível entre
dois pontos equivale ao seu diâmetro, que mede 4.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

03 B
Obtendo a distância entre pontos após identificar os centros, tem-se:
y
8

4
B

2 BA=5

A
-4 -2 0 2 4 6 x


( x  3)2  y 2  11  Centro: (3,0)
x 2  y 2  2x  6y  12  0  x 2  2x  1  1  y 2  6y  9  9  12  0  ( x  1)2  ( y  3)2  22  Centro: ( 1, 3)

 3  1   0  3   16  9  25  5
2 2
dcentros 

04 D
Do enunciado, segue que as circunferências são:
C1: x2 – 2x + y2 – 2y = 0, com centro em (1, 1) e raio 12  12  2 .
C2: x2 – 4x + y2 – 4y = 0, com centro em (2, 2) e raio 22  22  8 .

 8  2
2 2
Logo, A     6.

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula
Elipse Atividades propostas
24
01 B
Escrevendo a equação em sua forma reduzida, tem-se:
Atividades essenciais x2 y2
4 x 2  9y 2  144  1
36 16
01 B
a2  36  a  6  Eixo maior: 2a  12
Considere O = (0, 0) a origem do sistema de coordenadas
cartesianas. Se F1 = (3, 0), então OF1 = c = 3 u.c. Ademais,
02 C
como P = (5, 0) pertence à elipse, tem-se OP = F1Q = a =
5 u.c. Logo, segue de imediato que OQ = b = 4 u.c. e, Utilizando a equação mencionada pela questão:
x²  y  8  ²
portanto, Q = (0, 4) ou Q = (0, –4). Em qualquer dos casos, 4 x ²  y ²  16y  56  0  4 x ²   y  8  ²  8   1
a resposta é: 2 8
Assim, o centro dessa elipse é o ponto de coordenadas
QF1 + F1F2 + F2Q = 5 + 6 + 5 = 16 u.c. (0, –8).

02 B 03 D
O centro da elipse é o ponto médio de F1F2, ou seja, o Nota-se que a elipse possui centro na origem e eixo maior
ponto O (0, 0). Além disso, F1F2 horizontal indica elipse horizontal.
horizontal. A partir da equação reduzida da elipse, tem-se:
OF1 = 2 ⇒ c = 2 x2 y2 a  37
144 x 2  1369y 2  444²    1  
Eixo maior: 2a = 6 ⇒ a = 3 37² 12² b  12
Relação fundamental da elipse: c 2  372  122  c  37²  12²  35²  35
a2 = b2 + c2 ⇒ 9 = b2 + 4 ⇒ b = 5 ( 35, 0 )
Focos: 
x2 y2 x2 y2 (35, 0 )
Equação da elipse: 2
 2  1   1.
a b 9 5
04 A
03 C Considerando os dados da questão, tem-se a figura:
Nota-se que o eixo maior é horizontal e a elipse possui y
centro na origem. P

Assim: 4 C
B
a  4 x2 y2 2 D
  Equação:   1  x 2  4 y 2  16
b2 16 4

3 4 x

04 A
–4 A
 2, 7  10, 7
O centro da elipse é   6, 7 .
2
Sua distância focal é 2c = 10 – 2 = 8. Assim, c = 4. Como Sabendo que a elipse está centrada na origem, tem-se
a distância do centro ao ponto B é 8 – 7 = 1, segue que c = 4 e B = (0, 4). Ademais, como o eixo maior está contido
no eixo das ordenadas, segue que a equação da elipse
b  = 1. Logo, a2 = 42 + 12, ou seja, a = 17.
x2 y2
é 2  2  1. Pela relação fundamental da elipse, segue:
 x  6  y  7
2 2
b a
Portanto, a equação dessa elipse é   1.
17 1 a = b2 + c2 ⇒ b2 = a2 – 16
2

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

Assim, como C pertence à elipse, tem-se a2 > 0 e b2 > 0, de onde vem:


x2 y2 42 42
 2  1 2  2  1  (a2  24 )2  320  a2  4  (1 5 )2  a  2  (1 5 )
2
b a a  16 a
A distância do ponto A ao ponto D é:
d( A, D)  (3  0 )2  (2  ( 4 ))2  d( A, D)  3 5
Tomando o triângulo ADP, pela desigualdade triangular, segue que d(A, P) ≤ d(A, D) + d(D, P), com a igualdade ocorrendo se,
e somente se, A, D e P forem colineares. Desse modo, tem-se d( A, P)  3 5  m. Supondo P no primeiro quadrante, encontra-
-se d(B, P) < d(A, P). Logo, se d(B, P) = n, pela definição de elipse, segue:
d(A, P) + d(B, P) = 2a ⇒ d(A, P) = 2a – n
Substituindo essa relação na desigualdade anterior, vem:
 5
2a  n  3 5  m  m  n  4(1 5 )  3 5  m  n  2  2  
 2 

 5
Em consequência, o valor mínimo de m + n é 2   2  .
 2 
05 D
Da equação dada, tem-se:
y2 x2
3 x 2  2y 2  12  0   1
( 6 )2 (2)2
Logo, como a = 6 e b = 2, os vértices do quadrilátero têm coordenadas C  ( 0,  6 ), A = (–2, 0), D = ( 0, 6 ) e B = (2, 0).
Assim, a área do quadrilátero é:

1 0 2 0 2 0 1
   | 2 6  2 6  2 6  2 6 | 4 6 u.a.
2  6 0 6 0  6 2

06 B

b=5
a a
1,5 + 7 + 1,5 = 10

Posições de postes
consecutivos

c
e  0, 943  c  0, 943  a
a
a2  b2  c 2  a2  25  0, 9432 a2  25  0, 889a2  0,111a2  25  0,111a  5  0, 333a  5  333a  5000  a  15  2a  30

Atividades de aprofundamento
01 A
y
(I)
3
(II) y=3 (III)

5 10 x

x = –5 –3

–6

Pela figura, apenas as retas I e II são tangentes à elipse E.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

02 D 04 Da equação da parábola (y – 5)2 = 4 ⋅ (x – 7), tem-se

2 0 a 2 V = (7, 5) e p = 2, dos quais segue que F = (8, 5). Da equação


I. (V)  0  6  3a  2b  0  3a  2b  6
0 3 b 0
( x  4 )2 ( y  2)2
da elipse   1, encontra-se C = (4, 2), a = 3
1 0 a 1 9 8
 0  1 3a  a  b  0  2a  b  1
3 1 b 3 e b = 2 2, logo:
Assim, resolvendo o sistema formado pelas equa- 32  (2 2 )2  c 2  c  1
4 Como C = (4, 2) e c = 1, tem-se A = (3, 2) e B = (5, 2). O
ções 3a + 2b = 6 e 2a – b = –1, encontra-se a = e
7 ponto P possui abscissa x e ordenada y. Sendo S a medida
da área do triângulo ABP, segue:
4
15 a 4 15 3 2 1
b= , dos quais segue que  7    1. 2y  4
7 b 15 15 15 5 2 1  2y  4  S  
7 2
x y 1
II. (V) De fato, r e s são paralelas, uma vez que possuem o S  y  2  dPF  ( x  8)2  ( y  5)2
a
mesmo coeficiente angular − . Logo, encontra-se o lugar geométrico:
b
Portanto, a distância entre essas retas é dada por y  2  2  ( x  8)2  ( y  5)2 
|c d| ( y  2)2  4  ( x  8)2  ( y  5)2  
.
a2  b2 ( y  2)2  4  ( x  8)2  4  ( y  5)2 
III. (F) Fatorando e completando os quadrados, tem-se: ( x  8)2 ( y  6)2
  1 (elipse)
3 4
( x  2)2 ( y  2)2
3 x  2y  12x  8y  19  0   1
2 2
2 2
 1   1 
   
 3  2
1 1
Assim, como > , segue que a equação
2 3
representa uma elipse de centro em (2, –2) e eixo

maior paralelo ao eixo das ordenadas.

03 Desenhando a situação descrita no enunciado:


y

Os outros dois vértices do triângulo são os pontos (x, y) e


(–x, y), com x > 0. A reta que passa por (0,1) e (x, y) forma
um ângulo de 120° com o eixo x; então, seu coeficiente
angular é tg 120° = − 3 . Portanto, a equação da reta é
y   3 x  1. Substituindo na equação da elipse e simplifi-
cando, tem-se:
8 3
Assim, 13 x 2  8 3 x  0  x  .
13
16 3 768
O comprimento do lado do triângulo =
é 2x = ,
13 169
e m  n  937.

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula
Hipérbole Atividades propostas
25
01 D
A equação dada pode ser reescrita como
Atividades essenciais
9(x2 – 4x + 4) – (y2 + 8y + 16) = –11 + 36 – 16 = 9 ⇒
01 A
( x  2)2 ( y  4 )2
Os focos estão no eixo das abscissas. Identificando os ele-   1, que tem a seguinte representação no
1 9
mentos, tem-se: plano cartesiano:
2c  5  ( 5)  10  c  5
  5 2  3 2  b2  b  4 y
2a  3  ( 3)  6  a  3
x2 y2 1 2 3
Equação:  1 x
9 16
02 D
Nota-se que:
–4
2b  16  b  8
  c 2  82  62  c  10
2a  6  ( 6)  12  a  6
Distância focal:
2c  20 c2 = a2 + b2 = 1 + 9 = 10 ⇒ c = 10
c 10
e  3
03 A a 1
Os focos estão no eixo das abscissas. Logo:
2c  2   2   4  c  2 02 A
  22  12  b2  b  4  1  b  3
2a  1   1  1  a  1 Nota-se que os focos estão localizados no eixo das abscis-
y2 sas. Assim:
Equaçção: x 2  1
3
a  16  a  4
2

 2
b  25  b  5
04 A
Assíntotas :
Do enunciado, a equação da hipérbole antes da rotação é b 5
x2 y2 y xy x
  1 . Após a rotação, a equação é dada por: a 4
4 4

( x  cos 45  y  sen 45)2 ( y  cos 45  x  sen 45)2 03 D


  1
4 4
2 2 Observe que os focos estão localizados no eixo das
 2   2 
  ( x  y )    ( y  x )  4  ordenadas. Identificando os elementos, tem-se:
 2   2 
1 1 2a  4  ( 4 )  8  a  4
 ( x  y )2   ( y  x )2  4  ( x  y )2  ( y  x )2  8   
2 2 b  a  4 (equilátera)
( x  y  y  x )  ( x  y  y  x )  8  2y  2x  8  xy  2 Hipérbole: y2 – x2 = 16.

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 E A área do triângulo pedida será, portanto, dada por:


y
A hipérbole procurada é obtida a partir de uma rotação de
4⋅ 7 Q
90° em torno da origem. Assim, a equação é:
3
2
x2 y
  1  9 x ²  16y ²  144
16 9 4 7
h
3

05 C
Usando a equação apresentada: F1(–5,0) P(3,0) 4 x
8
x2 y2
3x2  y2  9  0  3x2  y2  9   1
3 9 1 4 7 16 7
Por meio da relação fundamental, tem-se: S 8 S
2 3 3
c ²  a²  b²  3  9  12  c  2 3
Distância focal = 2c = 4 3
02 E
x2 y2
06 D Do enunciado, a equação da elipse é   1 , com
a2 b2
PA 2  2[d(p, t )]2  3r 2 , se t: y  r  0.
10
2 a = 5 e b= . Assim, a equação da elipse é dada por
y r 3
Daí , ( x  r )2  ( y  0 )2  2 2 2  3r 2 
0 1 x 2 9y 2 10
( x  r )2  y 2  2( y 2  2yr  r 2 )  3r 2    1 . De a2 = b2 + c2, a = 5 e b = , segue:
25 100 3
( x  r )2  ( y 2  4 yr  4r 2 )  r 2  2
 10  125 5 5
( x  r ) ( y  2r )
2 2 52     c 2  c 2  c
  1,  3  9 3
r2 r2
que é a hipérbole centrada em (r, –2r), sendo a = b = r. 5 5   5 5 
Assim, os focos da elipse são F1  , 0  e F2   , 0  ,
 3   3 
enquanto seus vértices são V1 (5, 0) e V2 (–5, 0).
Atividades de aprofundamento Ademais, pelo enunciado, a equação da hipérbole será
x2 y2
01 A dada por   1, de tal forma que:
 2 2
A representação da hipérbole no plano cartesiano será 2
dada pelo gráfico: 10 5 5 5 5 5  10
2   e   5  
2
 
y 3 3  3  3

9 x 2 9y 2
Portanto, a equação da hipérbole é   1 . As
5 125 100
b x 2 y2
 1 interseções entre a elipse e a hipérbole são dadas pelas
a2 b2
(–5,0) (–3,0) (3,0) (5,0) x soluções do sistema:
 x 2 9y 2
  1
25 100
 2 2
 9 x  9y  1
125 100
Note que: b2 + 3 = 52 ⇒ b = 4
x2 y2 Somando as equações, encontra-se:
Assim, a equação da hipérbole será   1 . Logo,
32 4 2
14 x 2 125 5 35
o ponto Q de abscissa 4 possui ordenada dada por:  2  x2  x
125 7 7
42 y2 y 2 16 y2 7 4 7 5 35 x 2 9y 2
2
 2  1   1  y Substituindo x = na equação   1, segue:
3 4 16 9 16 9 3 7 25 100
 4 7
Como y > 0, o ponto Q possui par ordenado  4, . 5 9y 2 9y 2 2 200 10 14
3    1   y2  y
 7 100 100 7 63 21

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Portanto, os pontos de interseção são: 04 a) C


 omo a abscissa do ponto A corresponde a um dos
zeros de ƒ, tem-se:
 5 35 10 14   5 35 10 14   5 35 10 14 
 , ,   , ,  , e x  1
 7 21   7 21   7 21  3
x  0  x  2x  3  0  ou
2

 5 35 10 14  2x
  , . x3
 7 21 
Logo, como o ponto A se encontra no semieixo nega-
Assim, as equações das parábolas são y = ±px. Como
2 tivo das abscissas, tem-se A = (–1, 0).

 5 35 10 14  b) Observando que C e D possuem a mesma ordenada,


 ,  é um ponto da parábola, tem-se: encontra-se:
 7 21 
x 1
 10 14 
2 3
5 35 8 35 4x  x 2  6 x  5  0  ou
   p  p 2x
 21  7 63 x5

8 35 Assim, xC = 5; portanto, se G é o centro do retângulo


Então, as equações das parábolas são y  
2
x. ABCD, então:
63
 x  x C y A  y C   1 5 0  4 
G A ,  ,   (2, 2)
03 C  2 2   2 2 
Logo, como o ponto de encontro das assíntotas é o
x2 y2 centro da hipérbole, segue que xF = xG = 2. Finalmente,
Da equação   1, tem-se a = 6, b = 4 2, a2 = b2 + c2
36 32 como a hipérbole é simétrica em relação a G, pode-se
e c > 0. Assim, segue: concluir que a área pedida é dada por:
34
62  ( 4 2 )2  c 2  36  32  c 2  c 2  4  c  2 S  SEBC  4, 7  S   4, 7  S  1, 3 cm2
2

Logo, F1 = (–2, 0) e F2 = (2, 0). Sendo C = (xC, yC) o centro da



circunferência l, vem:

 2  2
 x C  2  x C  0

y  0  0  y  0
 C 2
C

Portanto, C = (0, 0). Sendo r a medida do raio da circunfe-


rência l, tem-se:
r2 = (2 – 0)2 + (0 – 0)2 ⇒ r2 = 4

Assim, l: x2 + y2 = 4. Como F1 e F2 coincidem com as extre-


midades do eixo real de uma hipérbole equilátera, encon-
x2 y2
tra-se a = b = 2. Logo,  :   1 . Verificando a ∩ l,
4 4
tem-se:

 x2 y2
   1 (I)
 36 32
 x 2  y 2  4 (II)

Das equações (I) e (II), segue:

x2 4  x2 8x2  9  (4  x2 )
  1  1
36 32 288

8x2 + 36 – 9x2 = 288 ⇒ x2 = –252


Como x2 = –252, segue que a ∩ l = ∅. Portanto, as afirma-
tivas I e II são falsas.

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


Aula
Parábola Atividades propostas
26
01 D
A parábola possui concavidade para cima, e, portanto, a
Atividades essenciais diretriz é uma reta paralela ao eixo das abscissas. Assim:
x 2  6y  2p  6  p  3
01 B
3
Diretriz  y    y  1, 5.
Nota-se que a parábola possui concavidade para a 2
esquerda e, portanto, a diretriz é uma reta paralela ao eixo
das ordenadas. Assim: 02 A
y2 = –16x ⇒ Aplicando a definição, tem-se que, se P (x, y) é um ponto
–2p = –16 ⇒ da parábola, então a distância de P ao foco é a mesma
p=8 distância de P à diretriz. Assim,
Logo: xy
x  4²  y  4²  
p 8 1²  1²
Diretriz  x   x   4
2 2 2  x ²  8 x  16  y ²  8y  16   x ²  2xy  y ²  
x ²  y ²  2xy  16 x  16y  64  0
02 B

Nota-se que a parábola possui concavidade para a direita. 03 E


P (p, p2)
Logo, o foco está sobre o eixo das abscissas. Assim:

y2 = 10x ⇒ 2p = 10 ⇒ p = 5 Q

p 
Logo, foco:  , 0   (2, 5; 0 ).
2  M
Portanto, a soma das coordenadas é 2,5.

03 B
Observe que o foco está no eixo das abscissas.
O (0, 0)
Assim,
I. P ∈ y = x ⇒ P (p, p2);
2

p 1 2 1 
 p  II. QM mediatriz de OP ⇒ M é o ponto médio de OP.
2 4 4 2
 p p2 
 1 Assim, M  ,  ;
Equação: y ²  2px  y ²  2    x  y ²  x 2 2 
2
p 0
2
1
 
III. mOP  p  mQM
   ;
p0 p
04 C p2
Se y = 3x2 + 1, então:  y  2 1 p3 p
IV. QM :    yp   x  ;
x2 + (3x2 + 1)2 – 4 ∙ (3x2 + 1) + 3 = p p 2 2
x
2
 5  5 V. Q ocorre quando x = 0 na equação anterior:
9x4 – 5x2 = x2 ∙ (9x2 – 5) = 9 x 2  x   x  
 3  3  p3 p p2 1 p2  1
yQ  p    yQ    yQ  ;
Portanto, as duas curvas se intersectam em três pontos 2 2 2 2 2
5 5 1
cujas abscissas são x = 0, x = e x . VI. Se p se aproxima de 0, então yQ se aproxima de .
3 3 2

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

04 B Graficamente, representa-se:
Reescrevendo a equação da parábola para identificar foco
4
e vértice, tem-se:
x 2  2 x  4 y  1  0  x 2  2 x  1 1 4 y  1  0  3

  1
 1   Vértice: 1,   2
( x  1)2  4 y  2  ( x  1)2  4   y      2
 2 
2p  4  p  2 1

 1 p  1   1
Foco :  1,      1,   1   1,  0 1 2 3 4
 2 2  2   2
Obtendo a interseção com o eixo das abscissas: Assim, pode-se concluir que OA = 2 ∙ AB.

( x  1)2 2
Interseção OX :  0
4 4 06 D
x  1  2  x  1 2 Desenvolvendo a equação da circunferência, tem-se:
( x  1)2 2 
  ou (x – 2)2 + (y + 1)2 = 9 ⇒ (x – 2)2 + (2x2 – 8x + 5)2 = 9 ⇒
4 4 
x  1   2  x  1 2 4x4 – 32x3 + 85x2 – 84x + 20 = 0


P 1  2 , 0
  Por inspeção, segue que x = 2 é raiz da equação.
 Logo, pelo dispositivo de Briot-Ruffini, vem:


Q 1  2 , 0  2 4 −32 85 −84 20
O raio é dado pela distância do centro aos pontos P ou Q. 2 4 −24 37 −10 0
Então, 4 −16 5 0
y 4x4 – 32x3 + 85x2 – 84x + 20 = (x – 2)2 ∙ (4x2 – 16x + 5)
4
x 2 – 2x – 4y = 1 Em consequência, como x = 2 não é raiz da equação
3
(x – 1) + (y – 0,5)2 = 2,25
2 4x2 – 16x + 5 = 0, e seu discriminante é ∆ = (–16)2 – 4 ∙ 4 ∙ 5
2
d
= 176, ou seja, um número real positivo, pode-se afirmar
1 F que as curvas possuem três pontos de interseção.
–2 –1 P 0 1 2Q 3 4 5 x

Atividades de aprofundamento
 1
Centro :  1,   Raio : d(F, P)  d(F, Q ) 
 2 01 Do enunciado, tem-se:
2
y  kx
1 1 2    21  0   2  1 1 9 3
2 2
   2   
y  x  ax  b
2
4 4 4 2
kx = x2 + ax + b ⇒ x2 + (a – k) ⋅ x + b = 0
05 B A equação x2 + (a – k) ⋅ x + b = 0 admite duas raízes distin-
Da equação da parábola, encontra-se: tas, logo:

4 4 (a – k)2 – 4 ∙ 1 ∙ b > 0 ⇒ a2 – 2ak + k2 – 4b > 0 ⇒



 x V   2  1  2  x V  2 k2 – 2ak + (a2 – 4b) > 0

y   ( 4 )  4  1 6  8  y  2
2
A solução da inequação k2 – 2ak + (a2 – 4b) > 0 é (–∞, 2] ∪
 V
4 1 4
V
[6, +∞). Logo, as raízes da equação k2 – 2ak + (a2 – 4b) = 0
são 2 e 6, de onde segue:
Portanto, A = (2, 2). Reta r: y – 2 = m ∙ (x – 2)
2a = 8 ⇒ a = 4
Na origem, tem-se:
a2 – 4b = 12 ⇒ 42 – 4b = 12 ⇒ b = 1
0 – 2 = m ∙ (0 – 2) ⇒ –2m = –2 ⇒ m = 1
02 E
Portanto, reta r: y = x. Assim, segue:
Seja t a reta tangente à parábola de equação x = 3y2.
x  3  y  3  B (3, 3)
(t) y = mx + n; como o ponto A (–3, 0) pertence a t, conclui-
x 2  4 x  6  x  x 2  5 x  6  0  ou
-se que n = 3m e a equação da reta t passa a ser escrita por
x  2 (ponto A ) y = mx + 3m.

2 Módulo Extra
MATEMÁTICA

Substituindo y = mx + 3m na equação da parábola: II. (V) Comparando a equação da parábola dada com
y2 = 2px, vem:
x  3  (mx  3m)2
2p = 2,8 ⇒ p = 1,4
x  3  (m2 x 2  6m2 x  9m2 ) p 1, 4 14 7
f    f m
x  3m2 x 2  18m2 x  27m2 2 2 20 10
3m2 x 2  (18m2  1)x  27m2  0
III. (F) A abscissa do foco passará a ser:
Para que a reta seja tangente à parábola, o discriminante
y
deverá ser igual a zero.

0
(18m2  1)2  324m4  0 2

1 1
36m2  1  0  m  ou m  
6 6
1 f x
1
Se m = , tem-se x – 6y + 3 = 0.
6
1
Se m   , tem-se x + 6y + 3 = 0.
6
1 7 7  10 17
Fazendo m   , tem-se: x2 – 6x – 9 = 0 ⇒ x = 3 e y = –1. f   1 f m
10 10 10
6

03 B
Suponha-se que exista uma reta de equação y = k que seja
simultaneamente tangente à parábola e paralela ao eixo
Ox. Desse modo, a equação
x 2  (2k  2)x  k 2  4k  1  0
deve ter uma, e somente uma, raiz real, isto é,
  0  (2k  2)2  4  1 (k 2  4k  1)  0 
4k 2  8k  4  4k 2  16k  4  0 
k  0.
Portanto, a parábola admite apenas uma reta tangente
paralela ao eixo Ox.

04 D
I. (V) Considerando os dados, tem-se a parábola:
y

2m
x
0 xm

–1

Para y = 1 m, tem-se:
1 10 5
12  2, 8  xm  xm    xm  m
2, 8 28 14

Módulo Extra 3
MATEMÁTICA

Resoluções das atividades


III. (F) Observe que:
Aula Reconhecimento de lugares x2 y2
  1  a2  9 e b2  4  A1A 2  Oy
27 geométricos 4 9
x2
 y 2  1  a2  4 e b2  1  A'1A'2  Ox
4
Portanto, os semieixos em tela são perpendiculares:
Atividades essenciais A1A 2 ⊥ A'1A'2 .

01 E
Nota-se que 4x2 – 9y2 = 0 corresponde a 2x = 3y ou Atividades propostas
2x = –3y, cujas equações representam retas que concor-
rem na origem do sistema de eixos. 01 B
02 E Completando os quadrados, obtém-se:
A equação de uma elipse com centro na origem é da x2 + 4y2 = 4x ⇒ x2 – 4x + 4y2 = 0 ⇒
x2 y2 ( x  2)2 ( y  0 )2
forma 2  2  1 . Logo, tem-se: (x – 2)2 + 4y2 = 4 ⇒  1
b a 22 12

b2  144  b  12 Portanto, tem-se uma elipse com centro em (2, 0) e eixo
 2 maior paralelo ao eixo das abscissas.
a  225  a  15
02 D
c2 = a2 – b2 ⇒ c2 = 152 – 122 ⇒ c = 9
Portanto, tem-se uma elipse com focos (0, 9) e (0, –9). x 2  y 2  2x  4 y  4  0 
x 2  2x  1  y 2  4 y  4  4  5 
03 A ( x  1)2  ( y  2)2  1
De acordo com a definição, tem-se: Tem-se, então, a equação de uma circunferência com cen-
xy tro no ponto (1, 2) e raio 1.
 x  2 ²   y  2 ²   A melhor opção, entre as apresentadas, é a D, ou seja, um
1²  1²
círculo.
2  x ²  4 x  4  y ²  4 y  4    x ²  2xy  y ²  
x ²  y ²  2 xy  8 x  8y  16  0   x  y  4  ²  0  x  y  4 03 C
x2 y2
Como x + y = 4 é a equação da reta perpendicular à reta I. (V) 2  2  1
a b
de equação y = x e que passa pelo ponto (2, 2), então o
referido conjunto é uma reta. Admitindo-se os focos (c, 0) e (–c, 0) tem-se:
a = 4 e c = 3;
04 D
b2  32  4 2  b  7.
I. (V) x – 2x +y + 2y + 1 = 0 ⇒ (x – 1) + (y + 1) = 1 ⇒
2 2 2 2
Portanto, a equação da elipse será:
C (1, –1) e r = 1
x2 y2
Como o centro é (1, –1) e o raio é 1, a circunferência  1
16 7
é tangente aos eixos coordenados.
II. (V) c  10
II. (V) Obtendo os pontos de interseção
5 10
9 x  4 y  36
2 2  a6
 2  ( 2, 0 ) e (2, 0 ) 3 a
 x  4 y  4
2
10 2  62  b2  b  8
x2 Portanto, a equação da hipérbole será dada por:
 y 2  1  a2  4  a  2  A1( 2, 0 ) e A 2 (2, 0 )
4 x2 y2
2
 2  1  16 x 2  9y 2  576
Pois (–2, 0) e (2, 0) são os vértices da hipérbole. 6 8

Módulo Extra 1
MATEMÁTICA

III. (F) 8 x   y 2  6y  9 02 D
( y  3)2 O polígono é um quadrilátero equilátero, ou seja, um
x losango. Simplificando a equação da elipse, tem-se:
8
Portanto, o vértice é o ponto (0, 3). 4 x 2  24 x  36  36  y 2  6y  9  9  41  0 
( x  3)2 ( y  3)2
4( x  3)2  ( y  3)2  4   1
04 C 1 4
y
x2 – 25 = –y(y + 2x) ⇒ x2 + 2xy + y2 = 25 ⇒ B
5
x+y=5
(x + y)2 = 25 4
x + y = –5
3 A Área = 4 C
Ou seja, são duas retas paralelas.
c
2

05 A 1 D
Do enunciado, tem-se: 1 2 3 4
x

( x  2)2  ( y  3)2  3  ( x  2)2  ( y  3)2  32


As diagonais do losango são os eixos da elipse, assim:
Assim, o lugar geométrico dos pontos P = (x, y) que distam
3 unidades do ponto Q = (2, 3) é a circunferência com cen- Maior: 2a  2  (2)  4 ( 4 )  ( 2)
Eixos :   Área: 4
tro no ponto (2, 3) e raio 3. Graficamente, tem-se: Menor: 2b  2  (1)  2 2

y
03 C
Note que:
(I) Se 4 + k > 0 ⇒ k >−4 (Elipse).
3 (II) Se 4 + k < 0 ⇒ k < −4 (Hipérbole).
(III) Se 4 + k = 9 ⇒ k = 5 ⇒ x2 + y2 = 9 (Circunferência).
3

04 B
0 2 x A distância entre os pontos A e B é 6. Seja C (x, y)

um ponto qualquer do lugar geométrico pedido.
CA + CB = 10. Portanto, deve-se buscar uma elipse com
06 C focos em A e B com eixo maior igual a 10.
As equações apresentadas representam as regiões deli-
mitadas por uma elipse e por uma circunferência de
raio 1. A solução gráfica deve ser a interseção entre essas
duas regiões.
Na elipse:
3x2 y2 6
3x2  y2  2    1  raio menor 
2 2 3
Na circunferência:
x2 + y2 ≤ 1 ⇒ raio = 1
6
Assim, como < 1, a solução gráfica consiste na região
3
sombreada representada na alternativa C, em que o eixo
menor da elipse é menor que o diâmetro da circunferência.

Atividades de aprofundamento
01 A afirmativa é falsa, pois ainda podem ser fornecidas ou
uma hipérbole, ou uma reta, ou duas retas concorrentes.

2 Módulo Extra

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