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( 4 ) ( 4 )2 4 1 13
x
2 1
Atividades essenciais 4 36 4 6i
x x x 2 3i
2 2
01 E
Logo, a parte real das raízes complexas é 2.
Desenvolvendo a expressão, tem-se:
(2 + i)3 = 23 + 3 · 22 · i + 3 · 2 · i2 + i3 =
8 + 12i – 6 – i = 2 + 11i 03 D
Aplicando o conjugado em toda a equação, obtém-se:
02 A
Para ser imaginário puro, deve-se ter: 2z 4 z 12 6i 2 z 4z 12 6i.
j 0
i 1 i i
2 2 2 2
i2020 i 1 (i2 )2010 i 1 i 1
S S S S 1 2
i 1 i 1 i 1 4 2 2 4 2 4 2 4 2 2
2
2
i
i
2 2 2 2
2 2
Atividades propostas 2
2
2
i
2 2 8
2 2 2 2 2 i 4 2
01 D
Considerando a soma, tem-se:
06 Seja z = x + yi um número de S.
S( 1) 1
1
… 1 S( 1) 2020
2020 vezes
Então 3 4i z 3 4i x iy 3 x 4 y 4 x 3y i.
S(i) 1
i
1
i … 1
i
1
i S(i) 0
0 0 Para esse número ser real, deve-se ter 4x + 3y = 0.
Portanto, S(–1) + S(i) = 2020 + 0 = 2020. Portanto, o lugar geométrico será uma reta.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
20 y
0 1 x 2 y 2 20 y x 2 y 2 20 y 0
Atividades de aprofundamento x y2
2
| z i | 1 x 2 ( y 1)2 1
0 10 20 x
S | z | 2 S x 2 y 2 3
Re( z ) 0 x 0 1
S 20 2 10 2 2 10 2
4
3
S 300 50 S 50 ( 6 )
2
10 10 10( x yi)
04 z x yi x yi 2
c z x yi x y2
d 1 10 x 10 y
x y 2 i
x y 2 2
x y2
0
Como não existe ordem no conjunto dos números com-
–2 –1 0 1 2
10
plexos, deve-se ter z R.
z
–1
10 y
Assim, y 2 0 y 0 ou x 2 y 2 10 .
x y2
–2
1o caso: y = 0
I. (F) A área do semicírculo maior é dada por: 10 10
Nesse caso, z x 11. Dessa forma, não existem
2 z x
2 possíveis valores para z.
3,14 4, 8
2
2o caso: x y 10
2 2
x 2 y 2 20 x x 2 20 x y 2 0
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
135o
–1 real 0
z = x – iy
3π
Logo, é 135° = .
4
03 E 03 A
Os vértices do triângulo são: z = 3 + 4i, que corresponde Nota-se que o ponto B está associado ao número complexo
ao ponto (3, 4); iz = –4 + 3i, que corresponde ao ponto ZB 2 3 2i 4 cos 30 isen 30 .
(–4, 3) e z = 3 – 4i, que corresponde ao ponto (3, –4).
O ponto A está associado a um número complexo com um
Assim, a área será dada por:
argumento 90° maior. Assim:
3 4
Z A 4 cos 120 isen 120 2 2 3i
1 3 4 1
12 9 16 12 16 9 28 A ( 2, 2 3 )
2 4 3 2
3 4
04 A
O número complexo é:
04 B
7 7 2 2
Sendo θ o argumento principal de Z, tem-se: z 2 cos isen 2 i 1 i
4 4 2 2
2 1 i 2 1 i 1 i 2
Z Z Z i
5 1 i 5 1 i 1 i 5
2
Como tg 5 não existe, conclui-se que .
0 2
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
a 0 (não convém) 02 E
5a a 0 a ( 5a 1) 0
2
ou
Considerando os dados, tem-se a representação:
1
5a 1 0 a Im
5
z
z0
2 2
1 2 1
Portanto, | z |
4
.
5 5 5
06 D –7
5 Re
I. (V) De fato, verifica-se: w
–1
(2 i) (2 i) (1 i) (1 i) (22 i2 ) (12 i2 ) A equação |z – 5 – 4i| = 2 corresponde ao conjunto
(2 i) (2 i) (1 i) (1 i) [4 ( 1)] [1 ( 1)] dos números complexos z cujas imagens distam
(2 i) (2 i) (1 i) (1 i) 5 2 duas unidades da imagem do complexo z0 = 5 + 4i.
(2 i) (2 i) (1 i) (1 i) 10 Deseja-se calcular o valor máximo da distância da ima-
II. (F) Desenvolvendo a expressão, tem-se: gem do complexo z à imagem do complexo w = –7 – i.
Essa distância é máxima quando as imagens de w, z0 e z
7 1 3 2 21 2i 9 4i são colineares. Portanto, |z – z0| = 2 e tem-se:
i i
2 3 2 3 6 6
z 0 w 5 4i 7 i z 0 w 12 5i
7 1 3 2 30 6i
i i z 0 w 144 25 z 0 w 13
2 3 2 3 6 6
7 1 3 2 5 i Assim, segue que |z – z0| +|z0 – w| = 2 + 13 = 15.
i i 5 i
2 3 2 3 2 2
03 a) Considere z ∈ {( x, x ) | x ∈ R}. A transformação que leva um
III. (V) |2z| = |2|⋅|z| ⇒ |2z| = 2 ⋅ |z|
número complexo em seu conjugado é ƒ( z ) z ( x, x ).
Como |z| = 5, então |2z| = 2 ⋅ 5 = 10.
A representação geométrica do conjunto resultante dessa
transformação corresponde à reta y = –x.
Im(z)
Atividades de aprofundamento
01 C
Dados os números A e B, tem-se: 0 Re(z)
A x 2i A x 2i
B 1 i B 1 i
z 1
Assim, desenvolve-se o produto: b) O número complexo w é imaginário puro se, e
z 1
A ⋅ B = (x + 2i) ⋅ (1 – i) ⇒ A ⋅ B = x – xi + 2i – 2i2 ⇒ somente se, Re(w) = 0 e w ≠ 0. Consequentemente,
A ∙ B = x – xi + 2i + 2 ⇒ A ⋅ B = (x + 2) + (2 – x)i tem-se z ≠ 1 e, como w w 0, então:
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
z 1 z 1
0 ( z 1) ( z 1) ( z 1) ( z 1) 0 z z 1 | z |2 1 | z | 1
z 1 z 1
Portanto, o lugar geométrico dos pontos z do plano complexo tais que |z| = 1, z ≠ –1 e z ≠ 1 é a circunferência centrada na
origem e raio igual a 1, excetuados os pontos (–1,0) e (1,0).
Im(z)
–1 0 1 Re(z)
c) Sendo z = (x, y), com x, y ∈ R, deseja-se determinar Re(z) = x. A medida do lado dos possíveis triângulos equiláteros corres-
ponde à distância entre as imagens dos complexos i = (0, 1) e 1 = (1, 0), ou seja, (1 0 )2 ( 0 1)2 2 . Logo, deve-se ter:
( x 0 )2 ( y 1)2 2
x y 2y 1 2
2 2
2 xy
x 2x 1 y 2
2
( x 1)2 ( y 0 )2 2
Portanto, segue:
1 3
x
2
2x 2 2x 1 0 ou
1 3
x
2
1 4z2 1
04 a) Da equação 4z2 – 4z ⋅ sen α + 1 = 0, tem-se 4z2 + 1 = 4z ⋅ sen α (I). Além disso, encontra-se 2z . Substituindo a
2z 2z
expressão (I), tem-se:
1 4z sen 1
2z 2z 2sen
2z 2z 2z
Note que:
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Portanto, encontra-se:
1 15 1 15 15
2z 15 2z cos 15 sen sen 15
15 15
2 cos 2 cos
2z 2z
15 15
2 2 2
1 3 3
2z cos 15 sen sen 15
15
2 cos
2z
15
2 2
1 1
2z 2 0 sen 15
2z 2sen 15
15 15
2z 2z
15 15
Portanto, encontra-se:
1 15 1 1
2z 15 2z 2sen 15 2z 2 s en 15
15 15 15
2 cos
2z 2z 2z
15 15 15
2
4 Módulo Extra
MATEMÁTICA
02 E
Calculando: Atividades propostas
z cis
6 01 E
Pela Primeira Fórmula de De Moivre:
2
Calculando:
z cis cis 2 cis
2
6 6 3 z 8 cos 70 i sen 70 cos 70 i sen 70
2
3 w 4 cos 80 i sen 80 cos 10 i sen 80
z 3 cis cis 3 cis
6 6 2 2 cos ( 70 10) i sen ( 70 10)
No plano complexo, as medidas ficam localizadas da seguinte 2 cos 60 i sen 60 1 i 3
forma:
Im
P3 30º
P2 02 D
30º
Aplicando a Primeira Lei de De Moivre, tem-se:
P1
30º
30º zn = (cos 80°n + sen 80°n)
30º
R Assim, 80°n = 80° + 360°k para algum k natural. Logo,
9k
n =1+ . Daí, para k = 2, tem-se n = 1+ 9 = 10.
2
03 B
300º Calculando:
Pˆ 2P3
O maior arco, P1P3, mede 300°. Assim, P1= = 150º.
2 89
z ( z 89 1) z 90 z
03 D zn z1+ z 2 + z 3 + z 4 + ... +z 89 =
z 1
z 1
n1
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
R
r
r
5π 7π
1 3
z 2 1 cos 60 1 sen 60 i z 2 i (a = b) 4
4
(a = –b)
2 2
z 3 0 1i z 3 i
z 1 cos 30 1 sen 30 i 3π 7π
5 z 3 1 i Para e , a = –b; logo, pode ocorrer a + b = 0.
5 2 2 4 4
Logo, tem-se o número:
2
1 3 3 1
i i
z 22 z 5 2 2 2 2 Atividades de aprofundamento
z3 i
1 3 3 3 1 01 C
i i
4 2 4 2 2 Note que:
i
1 1 1 w ² 1 w 97
1 3 3 1
2 2
i
2
i
2
1 w 1 w
2 97
1 w² 1 w 97
i 1 w ² 1 w 97 1 w ² 1 w 97
3 1 3 3 1 w ² w w w
97 2 97
1 w ² w 97 w 99
i i
4 4 4 4 i 1
i i 2 2
Como w cos 99 i sen 99 1, então:
99
Portanto, trata-se de um número real e negativo. 99 99
1 1 1 w ² 1 w 97
05 D 1.
1 w 1 w
2 97
1 w ² w 97 1
Calculando: n
1 i
(1 + i)n = (1 – i)n ⇒ =1⇒ 2
1 i 3 1 2
02 a) Sabe-se que | z | 1. Ademais, se θ é o
1 i 1 i 1 i 12 2i i2 2i 2 2
2 2 i
1 i 1 i 1 i 1 i 2 argumento principal de z, então:
Dessa forma, a equação é equivalente a in = 1, cujas solu-
1
ções são os n múltiplos de 4. 3
tg 2 tg rad
3 3 6
06 A 2
Passando a + bi para a forma trigonométrica, obtém-se
Assim, a forma polar de z é:
rcis θ. Logo:
z = (a + bi)4 = (rcis θ)4 = r4(cis θ)4 = r4cis 4θ ⇒
z 1 (cos i sen ) z cos i sen
z = r (cos 4θ + isen 4θ), 0 ≤ 4θ ≤ 8π
4 6 6 6 6
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
03 Como cos (90o – x) = sen x e sen (90o – x) = cosx, tem-se que sen t + i cos t = cos (90o – t) + isen (90o – t).
n
Além disso, (s e n t i cos t )n cos ( 90 o t ) i s e n ( 90 o t ) cos ( 90 o n nt ) i s e n ( 90 o n nt ).
A equação ocorrerá, para todo t, se, e somente se, 90on – nt = 360ok, para algum inteiro k. Portanto, n 4k 1 1, 5, 9, , 997,
totalizando 250 possíveis valores.
04 B
Calculando a soma, tem-se:
1 1 1 1 z 20 z 40 z 60 z 80 z100 1 z120 z 1
z10 z 30
z 50
6 1, pois z 7 1 z120 z, z 20 z 6 e z 50 z
z 10
z 30
z 50
z 50
z ( z 1) z( z 1)
50 20
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
02 C
∆ equilátero de lado 1
As raízes da equação z12 = 1 formam um dodecágono 12 3 3
1 e área = .
regular inscrito em uma circunferência de raio 1. A área de 4 4
n-ágono regular inscrito em uma circunferência de raio R 60º
360 1 R
R²sen
é dada por A n n . Logo, a área do polígono
2
solicitada é:
360
12 sen
A 12 12 6sen 30 3
2
6 3 3 3
Logo, a área do hexágono é = .
4 2
03 B
Note que 32 i 32 3 26 cos 60 i sen 60 . 02 A
Assim, pela Segunda Lei de De Moivre, as raízes da equa- Seja S a soma pedida, tem-se: S = z + 2z2 + 3z3 + ... + 9z9.
ção são: Observe que:
60 360k 60 360k z z 9 1
Zk 6 26 cos i sen , para k S zS z z 2 z³ z 4 ... z 9 9z10 9z10
6 6 z 1
variando de 0 a 5. Como z10 = 1, então:
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
05 B
Atividades de aprofundamento
Observe o desenho que esquematiza o problema:
01 C
z3
As raízes da equação z4 = 4 formam um quadrado inscrito
Assim, r2 + r2 = L2.
z1 Logo, 2 + 2 = L2 ⇒ L = 2.
Note que o vetor z3 – z0 é obtido de z1 – z0 por uma rotação
de 120° em torno de z0.
02 A
Assim:
Nota-se que 1 i 2 cos 45 isen 45 .
z3 – z0 = (z1 – z0)cis120° ⇒ 2z3 = 2(z1 – z0)cis120° + 2z0
Assim, de acordo com a segunda Lei de De Moivre, as
1 3
2z3 = 2(1 – i) i + 2i ⇒ 2z 3 ( 3 1) ( 3 3)z raízes quadradas de 1+i são:
2 2
45 45
06 E Z1 2 cos isen
2 2
Do enunciado, tem-se: 4
2 cos 2230' isen 2230'
4
3 3 2 2 2 2
z 2 2i z 2 2 cos isen
4
4 4 Z1 4 2 i
2 2
4
3 4
3
4
z 2 2
cos isen 360 45 360 45
4 4 Z2 2 cos isen
2 2
z 26
cos 3 i
sen 3 z 22
cos 3 i
sen 3
3
4
2 co
os 20230' isen 20230'
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
03 D Para k = 4, vem:
1 3i
2 2
2 2 3 +i
2cis 60° ∙ 2cis 300° = 4cis (60° + 300°) = 4cis 360° = 4 30 o
60 o
04 De P( x ) ( x 3 )6 64, tem-se: Re
2
–i 2 3 −i
x 3
6 6
64 0 x 3 64 x 3 6 64
1 − 3i 5 − 3i
Desse modo, sendo k = 0, 1, 2, 3, 4, 5, segue:
2 2
x 3 2 cos k i sen k Da figura, nota-se que a medida do lado do hexágono H
6 6 6 6 é igual a 2 e do hexágono gerado pelo conjunto M é igual
2 2 a 4. O hexágono do conjunto M é obtido de H por uma
x 3 2 cos k i sen k
6 6 6 6 rotação de 30°. Então, segue:
Para k = 0, vem: 3 1
z 2 (cos 30 i sen 30) z 2 i z 3 i
2 2
x 0 3 2 cos isen
6 6
3 1
x 0 3 2 i x 0 2 3 i
2 2
Para k = 1, vem:
x1 3 2 cos isen
2 2
x1 3 2 0 i x1 3 2i
Para k = 2, vem:
5 5
x 2 3 2 cos isen
6 6
3 1
x 2 3 2 i x 2 i
2 2
Para k = 3, vem:
7 7
x 3 3 2 cos isen
6 6
3 1
x 3 3 2 i x 3 i
2 2
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Atividades essenciais
04 D
01 C
Do enunciado, segue o desenvolvimento:
De acordo com o enunciado, deve-se ter:
P(1) = a + b + c + 1 ⇒ x 3 2x 2 x 2 0 x 2 ( x 2) ( x 2) ( x 2 1) 0
P(–1) = – a + b – c + 1 ⇒ x 2 ou
2 = P(1) + P(–1) = 2b + 2 ⇒ b = 0 ( x 2) ( x 1) ( x 1) 0 x 1 ou
02 C x 1
De acordo com o enunciado, deve-se ter: Logo, o módulo da diferença entre a menor e a maior das
(x + k)3 = x3 + 6x2 + ax + b ⇒ raízes é |–1 –2 | = |–3| = 3.
x3 + 3kx2 + 3k2x + k3 = x3 + 6x2 + ax + b ⇒
k=2
05 C
a = 3k2 = 12
b = k3 = 23 = 8 1
Calculando P(1) e P , tem-se:
Assim, a + b = 12 + 8 = 20. 3
P(–1) = 4 ⋅ (–1)3 + 8 ⋅ (–1)2 – 1 + 1 ⇒ P(–1) = 4
03 E
3 2
Nota-se que, pela estrutura do polinômio, n deve ser um 1 1 1 1
P 4 8 1
natural par. 3 3 3 3
Assim: 1 4 8 2 4 24 18 1 11
P(–1) = (–1)n – (–1)n – 1 + (–1)n – 2 – ... + (–1)2 – (–1) + 1 ⇒ P P 1
3 27 9 3 27 3 27
P(–1) = 1 + 1 + 1 + ... + 1 = n + 1 = 19 ⇒ n = 18
Assim, calcula-se o valor da soma:
04 A 1 11 11
P( 1) P 4 1 5
A soma dos coeficientes equivale a P(1), ou seja: 3 27 27
P(1) (1 1 12 13 14 )1000 11000 P(1) 1
11 13, 5
Note que 5 5 5 5, 5. Portanto, o valor da
27 27
soma é um número localizado entre 5,0 e 5,5.
Atividades propostas
01 B 06 B
Se P + Q tem grau 6, isso significa que ao menos um deles Nota-se que x2 – 5x + 6 = (x – 2) · (x – 3).
tem grau 6. Porém, caso apenas um dos elementos tenha
Igualando os denominadores, tem-se:
o grau indicado, então P – Q também teria grau 6. Logo, P
e Q têm grau 6. 1 a( x 3) b( x 2)
x2 5x 6 x2 5x 6
02 E 1 ax 3a bx 2b
2P(x) + x2P(x – 1) = x3 + 2x + 2 ⇒ x2 5x 6 x2 5x 6
Para x = 0: a b 0 a b a 1
2P(0) + 02P(0 – 1) = 03 + 2 ∙ 0 + 2 ⇒ P(0) = 1 ⇒ (a b)x 3a 2b 0 x 1
3a 2b 1 b 1
Para x = 1:
2P(1) + 12P(1 – 1) = 13 + 2 ∙ 1 + 2 ⇒ P(1) = 2 Logo, ab = (–1) ∙ (1) = –1.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
Atividades de aprofundamento
01 Sendo x 2 3 3 , tem-se:
3
x 2 33 x 2 3 x 3 3 2x 2 6 x 2 2 3
x 3 6 x 3 (3 x 2 2) 2 ( x 3 6 x 3)2 (3 x 2 2)2 2
Portanto, o polinômio com coeficientes inteiros que tem
raiz 2 + 3 3 é x 6 6 x 4 6 x 3 12x 2 36 x 1 0.
3 x 3 ax 2 bx 12 0
3(1 3 )3 a(1 3 )2 b(1 3 ) 12 0
(2a b 18) 3 ( 42 4a b) 0
Se 1 + 3 é raiz do polinômio, então:
2a b 18 0 ( 2) 4a 2b 36 a 12
42 4a b 0 4a b 42 b 6
03 A
Desenvolvendo a expressão, tem-se:
3x2 – 9x + 7 = (x – a)3 – (x – b)3 = x2 – 3ax2 + 3a2x – a3 – x3 +
3bx2 – 3b2x + b3 = (3b – 3a)x2 + (3a2 – 3b2) + b3 – a3
Em consequência, como os polinômios são idênticos, segue
que 3b – 3a = 3 e 3a2 – 3b2 = 9. Então, b – a = 1 e (b – a) ⋅ (b + a) = 3.
Logo, a + b = 3.
04 A
Como P(x) é um polinômio nulo, então seus coeficien-
tes devem ser nulos. Dessa forma, tem-se a + b = 0 (I),
5a – b + 4 = 0 (II), 3c + d = 0 (III) e d + 2 = 0 (IV). Assim,
segue:
(IV ) d 2
2
(IV ) (III) 3c 2 0 c
3
2
(I) (II) 6a 4 0 a a c 0
3
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Aula 02 E
Divisão de polinômios e o dispositivo
6 de Briot-Ruffini Sabendo que os restos são iguais, pelo Teorema do Resto,
vem:
P(3) P( 2) 2 34 5 33 k 3 1
Atividades essenciais 2 ( 2)4 5 ( 2)3 k ( 2) 1
27 3k 72 2k 3k 2k 72 27
01 E
45
Supondo n = 1, tem-se x1 + x + 2 = 2x + 2. k k 9
5
2x 2
Então, 2 , com resto 4.
x 1 03 C
02 A Considere q(x) o quociente de P(x) por (x – 1).
Ao dividir x4 – 10x3 + 24x2 + 10x – 25 por x2 – 6x + 5, obtém- Tem-se: P(x) = (x – 1) ∙ q(x) + r.
-se Q(x) = x² – 4x – 5, pois Como P(1) = 4, segue que r = 4.
(x² – 4x – 5)(x² – 6x + 5) = x4 – 10x3 + 24x2 + 10x – 25. Na divisão de q(x) por (x – 2), tem-se resto 3.
As raízes de Q(x) = x² – 4x – 5 são, pela fórmula de Bhaskara, Logo, q(x) = (x – 2) ∙ q'(x) + 3.
–1 e 5.
Substituindo em P(x), vem:
03 E P(x) = (x – 1) ∙ [(x – 2) ∙ q'(x) + 3] + 4 =
Se o polinômio P(x) = x + mx – 1 é divisível por x + x – 1,
3 2 2 (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3 ∙ (x – 1) + 4.
então deve-se ter x3 + mx2 – 1 = (x2 + x – 1)(x + b) para Assim: P(x) = (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3x – 3 + 4 ⇒
algum b. P(x) = (x – 1) ∙ (x – 2) ∙ q'(x) + 3x + 1.
Para x = 0 , tem-se: Logo, o resto é igual a 3x + 1.
03 + m ∙ 0 – 1 = (0² + 0 – 1)(0 + b)
Daí, –1 = –b. Logo, b = 1. 04 A
Para x = 1, tem-se: 13 + m – 1 = (1 + 1 – 1)(1 + 1) Se P(x) é divisível por Q(x), então existe S(x) = x + b tal que
Portanto, m = 2. P(x) = Q(x) ⋅ S(x), ou seja:
04 A x3 – x2 + a = (x2 + x + 2) ⋅ (x + b) =
Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini, tem-se: x3 + (b + 1) ⋅ x2 + (b + 2) ⋅ x + 2b
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
03 B
Do enunciado, tem-se que P(2) = 2, P(3) = 3 e P(5) = 5.
O resto da divisão de P(x) por (x – 2)(x – 3)(x – 5) é um poli-
nômio de grau menor ou igual a 2; logo, tal resto é R(x) =
ax2 + bx + c. Assim, P(x) = Q(x) ⋅ (x – 2)(x – 3)(x – 5) + ax² +
bx + c, de modo que Q(x) é o quociente da divisão de P(x)
por (x – 2)(x – 3)(x – 5). Então, 2 = 4a + 2b + c (I), 3 = 9a + 3b
+ c (II) e 5 = 25a + 5b + c (III). Das equações (I) e (II), tem-se
1 = 5a + b (IV). Das equações (II) e (III), tem-se:
2 = 16a + 2b ⇒ 1 = 8a + b (V)
Das equações (IV) e (V), segue:
5a + b = 8a + b ⇒ 3a = 0 ⇒ a = 0
Substituindo a = 0 na equação (IV), tem-se b = 1.
Substituindo a = 0 e b = 1 na equação (I), tem-se c = 0.
Portanto, R(x) = x.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
2a + b = 0 ⇒ b = –2a
Aula Relações de Girard e teorema
7 das raízes complexas a2 + ab + a ∙ 0 + a ∙ b + a ∙ 0 + b ∙ 0 = –75 ⇒
a2 + 2ab = –75 ⇒
a2 – 4a2 = –75 ⇒ a2 = 25 ⇒
Atividades essenciais a = ±5
01 D Verificando, apenas a = 5 funciona. Portanto, b = –10.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
04 Considere Q x x 4 6 x 2 4 x 2 x a x b x c x d .
O polinômio procurado é:
P x x a2 x b2 x c 2 x d2
Fazendo a substituição x = y2, tem-se:
P x y 2 a2 y 2 b2 y 2 c 2 y 2 d2 y a y a y b y b y c y c y d y d
P x Q y Q y y 4 6y 2 4 y 2 y 4 6y 2 4 y 2 y 4 6y 2 2 4 y y 8 12y 6 40 y 4 8y 2 4
2 2
P x y 2 12 y 2 40 y 2 8y 2 4 x 4 12x 3 40 x 2 8 x 4
4 3 2
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Atividades essenciais
01 B –5 6
Calculando P(x) de 0 até 5, tem-se: –3 1 4 5 x
P( 0 ) 0 0 1 1 0
3
P(1) 1 1 1 1 0
3
P(6)
P(1) P(2) 0 1 r 2
P(–5)
P(2) 2 2 1 5 0
3
P(3) 3 3 1 23 0
3
Portanto, de acordo com o gráfico, P( 5) 0, P( 4 ) > 0 e
P( 6) < 0.
P( 4 ) 4 4 1 59 0
3
P( 5) 53 5 1 119 0
02 A
02 A O número 2 é raiz, pois P(2) = 0.
Se 2 + i é raiz, então 2 – i também é raiz. Assim, sendo r a Dividindo P(x) por (x – 2), tem-se:
terceira raiz do polinômio, tem-se:
2 2 –6 +3 +2
x3 + ax2 + bx – 5 = (x – r) ⋅ (x – 2 – i) ⋅ (x – 2 + 1) =
x3 + (r – 4) ⋅ x2 + (4r + 5) ⋅ x – 5r
2 –2 –1 0
Em consequência, vem a = –r – 4, b = 4r + 5 e r = 1.
A resposta é dada por a + b = –r – 4 + 4r + 5 = 3r + 1 = 4. Logo, P x x 2 2x 2 2x 1, com raízes
03 D 1 3
x 2, x .
Sejam S e P, respectivamente, a soma e o produto das 2
raízes da equação. Logo, pelas Relações de Girard, tem- Resolvendo a inequação P(x) > 0 por meio do gráfico do
a 10 polinômio P(x), segue:
-se S e = P = 5. Assim, as soluções da equação
2 2 P(x)
só podem ser {1, 5} ou {−1, −5}. De qualquer maneira, o
módulo da soma é igual a 6. 3
04 A
2
A equação dada corresponde à ƒ(x) = g(x), ou seja:
ƒ( x ) g( x ) x 3 3 x 2 3 2x 3 x 3 3 x 2 2x
Daí, a solução da equação consiste nos pontos de interse- 1− 3
1
+ +
ção das funções g(x) e ƒ(x), isto é, os pontos A, B e C. 2
0
–1 0 1 2 3 x
Atividades propostas
1+ 3
01 D –1 2
Como P( 3) P(1) P( 5) 0, tem-se −3, 1 e 5 como raízes
Portanto, a solução da inequação será dada por
de P(x).
1 3 1 3
Sabendo que P(0) e P(2) são ambos positivos, segue que 1 S x R | x ou x 2 .
é raiz dupla. 2 2
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
03 A
Em polinômios de grau ímpar, admite-se pelo menos uma Atividades de aprofundamento
raiz real. Assim, para que P(x) não admita raiz real, o coefi-
01 De pk(x) = x3 – x2 – k, segue:
ciente de x5 deve ser nulo. Logo, pode-se escrever:
pk(x) = 0 ⇒ x3 – x2 – k = 0 ⇒ x2 ⋅ (x – 1) = k
(m 4 ) (m2 4 ) 0 m 4, com m R Fazendo a correspondência entre x e k, tem-se:
Daí, o novo P(x) será P( x ) x kx 1 .
2
A para x = 1, k = 0;
Para que um polinômio do segundo grau não admita raízes A para x = 2, k = 4;
reais, seu discriminante deve ser negativo. Assim, pode-se A para x = 3, k= 18;
escrever: A para x = 4, k = 48;
0 k 4 1 1 0 2 k 2
2
A para x = 5, k = 100;
Dessa forma, para que P(x) não admita raiz real, tem-se A para x = 6, k = 180;
m = 4 e 2 k 2 . A para x = 7, k = 294.
Como k varia entre 0 e 200, tem-se k = 4, 18, 48, 100, 180.
04 D A Para k = 4, tem-se x3 – x2 – 4 = 0. Por inspeção, 2 é raiz.
1 7i
Tem-se P(x) = x3 – (a + 1)x + a = (x – 1) ∙ (x2 + x – a). Para que As demais raízes da equação são .
2
P admita apenas raízes inteiras, basta que x ² x a só
A Para k = 18, tem-se x3 – x2 – 18 = 0. Por inspeção, 3 é raiz
admita raízes inteiras, uma vez que 1 é raiz de P. Para isso,
da equação. As demais raízes são 1 5i.
basta que o discriminante seja quadrado perfeito. Logo,
deve-se ter 1 + 4a = k2, com k inteiro. Portanto, segue que A Para k = 48, x3 – x2 – 48 = 0. Por inspeção, 4 é raiz. As
k2 é ímpar e, portanto, k é ímpar. Assim, pode-se escrever 3 39i
demais raízes da equação são .
k 2n 1. Daí, segue: 2
A Para k = 100, x3 – x2 – 100 = 0. Por inspeção, 5 é raiz. As
4a 1 4n² 4n 1 a n n 1 , com n N
demais raízes da equação são –2 ± 4i.
x 4 2x 3 11x ² 18 x 18 x 3 x 3 x 2 2x 2
06 D
Como 3 e –3 não são raízes de x 4 12x 3 44 x ² 32x 52,
Tomando a equação x2 + 2x + 8 = 0, pelas Relações de
basta verificar se as raízes de x ² − 2x − 2 são também raí-
Girard, tem-se a + b = –2 e a ∙ b = 8. Por outro lado, da
zes de x 12x 44 x ² 32x 52 . Para isso, prova-se que
4 3
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Fatorando x 4 6 x 3 15 x 2 18 x 10 na forma
x 2
ax b x 2 cx d , com a, b, c, d inteiros, deve-se
ter a c 6, b d ac 15, ad bc 18 e bd = 10 .
Se b = 5 e d = 2 , tem-se a c 6 , ac = 8 e 2a 5c 18,
em que se deve ter a 4 e c 2 . Esses números funcio-
nam e, portanto, pode-se escrever:
P x x 3 x 2 4 x 5 x 2 2x 2
04 C
Seja P(x) = x3 – 3x2 – 9x + k. A equação admite raiz dupla
se, e somente se, P(α) = P'(α) = 0 e P''(α) ≠ 0 para algum
α ∈ R. Logo, como P'(x) = 3x2 – 6x – 9, tem-se P''(x) = 6x – 6
e, portanto, segue que a única raiz de P''(x) é x = 1.
Ademais, como as raízes de P'(x) são x = –1 e x = 3, conclui-
se que P(x) admite raízes duplas para valores convenientes
de k. De fato, o valor de k para que x = –1 seja raiz dupla é:
(–1)3 – 3(–1)2 – 9(–1) + k = 0 ⇒ k = –5
Por outro lado, o valor de k, para que x = 3 seja raiz dupla, é:
33 – 3 ∙ 32 – 9 ∙ 3 + k = 0 ⇒ k = 27
A resposta é, portanto, 27 + (–5) = 22.
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
02 A 2 1 1 4 3 3
BA
Construindo a matriz A, tem-se: 1 4 1 2 0 6
a11 a12 a13 2 1 1 2 1 2 2 1 3 det (B A ) 3 6 18
A A
a a a
21 22 23 22 1 22 2 22 3 Assim, o determinante da matriz será dado por:
1 0 1 det = det (B – A)2 = (det (B – A))2 = 182 = 324.
A
3 2 1
02 A
Como C = A ∙ B, tem-se:
1 2 Pela Regra de Chió:
m 0 1 0 1
0 1
3m 6 3 2 1 m2 1 2 1 2x x 2 x 1 2 1 2x 3 x 1 2
det A ( x 4 ) 2x 0 0 4x 0 0
m 0 m 2 0
2
1 2x x 1 x 2 1 2x 2 1 x 2
2
3m 6 m 2 6
Logo, para que a igualdade seja satisfeita, tem-se: Aplicando o Teorema de Laplace, utilizando a segunda
linha da matriz, tem-se:
m 2 m m m 2 0 m 2 ou m 2
2 2
2 2
m 2 3m m 3m 2 0 m 1 ou
u m2 x 1 2
det A ( 4 x ) Cof21 ( 4 x ) ( 1)2 1
Desse modo, conclui-se que m = 2 e, assim, 1 x 2
2 0 ( x 4 ) ( x 1) ( x 2) 2 ( x 4 ) ( x 2 3 x )
det C 12.
6 6 det A ( x 4 ) ( x 2 3 x )
03 D Para que det A = 0, tem-se:
A troca de posição entre a segunda e a terceira colu- 0 = (x – 4) ∙ (x2 – 3x)
nas deve ser acompanhada de uma mudança no sinal
do determinante. Ao multiplicar a primeira coluna por 2, Dessa forma, x1 = 4, x2 = 0 e x3 = 3.
o determinante também é multiplicado por 2. Assim, o Logo, a soma do módulo dos valores de x que tornam o
valor do determinante deverá ser: (–2) ∙ (4) = –8.
determinante da matriz A nulo é 7.
04 C |4|+0+|3|=7
a a a 1 a a
ba ba
a b b a1 b b a 03 C
ba c a
a b c 1 b c Como a matriz dada é triangular, seu determinante equi-
a((b a)(c a) (b a)(b a))) vale ao produto dos elementos da diagonal principal.
a((b a)(c a (b a))) a(b a)(c b) a(a b)(b c ) Assim, det (X) = 6; logo, det (Y) = 6n.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
04 A
Seja det (A) = x, tem-se: Atividades de aprofundamento
x 0 01 D
ou
Como a matriz A é de ordem 2, segue que
A ³ 3 A x ³ 3² x x 3
ou det (4A2020) = 42 ∙ [det(A)]2020.
Como det (A) = cos2 x + sen2 x = 1,
x 3
det(4A2020) = 42 ∙ 12020 = 16.
Como det (A) > 0, x = 3. Assim, det (2A) = 22 ∙ 3 = 12.
02 A
05 D Do enunciado, tem-se:
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
x 3 0
A primeira inequação tem como solução qualquer número
real, pois seu discriminante é menor que zero, já a segunda
inequação admite soluções para valores de x maiores que
3. Portanto, o domínio dessa função é definido para valo-
res de x maiores que 3. Logo, a única alternativa correta
é a C.
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Aula
Atividades propostas
10 Matriz inversa
01 B
Calculando:
Atividades essenciais M A 2B det (M A ) det (2B)
det M det A 22 d et B
01 E
4
Considerando a definição da matriz A, tem-se: det M(3 2 1 4 ) 4 (8 1 1 7) det M 2
2
11 ( 1)2 1 1
A 2
det A 6 Assim:
( 2) 2 2 4
1
1 1
det (M1 )
Calculando a inversa de A, encontra-se: det M 2
2 1
1 4 1 3
6 02 D
A 1 A 1
6 2 1 1 1 1 1 1
3 6 A matriz é A 1 1 1 , portanto:
2 1 1
02 C
1 1 1
Nota-se que: 1 1
det A 1 1 1 4 det ( A 1 )
1 det (I) det( A 1 A ) d et ( A T A ) det ( A )
2
det A 4
2 1 1
det ( A ) 1
03 D
03 A Calculando:
1
det (2 A 1 BT B) 23 det (BT B) det (A–1BA) = det D ⇒ det A–1 ∙ det B ∙ det A = det D ⇒
det A
1
∙ det B ∙ det A = det D ⇒ det B = det D
1 1 3 5 det A
Como B B 3 1 3 5 3 9 15 é uma matriz
T
Assim:
5 5 15 25
2 1 2 1
com linhas paralelas proporcionais, seu determinante é det B det 2 2 1 ( 1) 4 1 5
1 2 1 2
1
nulo. Assim, det (2 A 1 BT B) 23 0 0.
det A 04 A
Se A2 − A + I = 0 ⇒ I = A − A2 = A(I − A); então, A−1 = I − A.
04 A
Para que a matriz seja inversa, seu determinante não pode 05 B
ser zero. Assim:
Calculando a inversa da matriz B:
1 a 1 1 a 11 a
1
det M 0 5 1 a 0 5 1 a 5 1 0 3 0 a b 1 0 3
1 5 1 1 5 11 5
1
c d 0 1 a 3, b 0, c e d 1.
7
1
(1 a2 25) (1 5a 5a) 0 7
a2 52 10a 0 (a 5)2 0 a 5 Assim, a d 4.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
06 A 03 A
1 0 2 x 1 1 3 0 a b c d
1
M NX P NX MP 3 2 0 y 0 1 0 1 m n p q
Seja A 1 a matriz inversa de A.
1 1 1 z 2 3 1 0 r s t v
x 2 z 1 w x y z
Tem-se:
1 x 3 , y = 5 e z 1 x y z 35
2 2 2
3 x 2 y
x y z 3 a b c d 1 1 1 1 1 0 0 0
m n p q 1 2 e 0 1 0 0
r s t v 1 2 2 e2 0 0 1 0
w x y z 1 3 2 2 e3 0 0 0 1
Atividades de aprofundamento
a ∙ 1 + b ∙ 1 + c ∙ 1 + d ∙ 1 = 1⇒ a + b + c + d = 1
01 C
04 B
Para que a matriz dada A seja ortogonal, ela deve satisfa-
Calculando o determinante da matriz A pelo Teorema de
zer a seguinte condição:
Laplace, tem-se:
A t A 1 A A t A A 1 A A t I
3 x
Logo, pode-se escrever: det A 1 ( 1) 11 det A x
1 0
x 3 5 x 3 5 1 0 O determinante de B é o inverso do determinante de sua
5 x 3 5 x 3 0 1 inversa, ou seja:
1
x 3 5 5 x 3 5 x 3 1 0 det B det B 1 ( 3 ) det B 3
2
1
5 x 3 5 x 3 x 3 5
2
0 1
3
Resolvendo a equação dada, tem-se:
x 2 6 x 14 0 1 0
CA t t P1 B P det CA t t det(P1 B P)
0 x 2
6 x 14 0 1
x 2 6 x 14 1 det CA t det(P1 ) det (B) det(P)
1 2 3 1 0 0
II. (F) Seja A 0 1 4 . Então, A 2 1 0
T
e
0 0 1 3 4 1
1 2 5
A 0 1 4 . Logo, AT ≠ A–1.
1
0 0 1
2 2 5
III. (F) Do item anterior, sabe-se que A A 1 2 2 4 .
3 4 2
Então, A + A não é uma matriz diagonal.
–1
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
3 k 2 4a 4b 4c 4a 2b c 4 2 2b 3c 2 (IV )
4(II) (III) :
02 E 16a 8b 4c 16a 4b c 8 2 4b 3c 6 ( V )
( V ) (IV ) :
Sejam x a quantidade de pênaltis convertidos e y a quanti-
4b 3c 2b 3c 6 2 2b 4 b 2 (VI)
dade perdida. Tem-se o seguinte sistema:
(VI) em (IV ) :
x y 20 x y 20
2
1 000 x 5 000 y 8 000 x 5y 8 2 2 3c 2 3c 2 c (VII)
3
6y 12 y 2 x 18 (VI) e (V
VII) em (I) :
2 2 1
a 2 1 a 1 a
03 A 3 3 3
Analisando o sistema apresentado, conclui-se que ele é 1 2
Portanto, a , b 2 e c .
possível e determinado apenas na seguinte situação. 3 3
a 1 1
02 D
1 2 1 0 2a 1 1 2 a 1 0 a 1
1 1 1 Tomando a matriz ampliada e escalonando, tem-se:
1 2 1 1 1 2 1 1
04 A 2 1 1 2 0 5 3 0
1 3 2
1 0 5 3 0
Para que o sistema linear homogêneo admita apenas a L’2 ( 2) L1 L 2
solução trivial, deve-se ter:
L’3 ( 1) L1 L 3
k 1 1
Logo, o sistema equivalente escalonado é:
1 2 k 0 2k 3 5k 2 k 2 0
z
1 4 k2 x 1
x 2y z 1 5
1 1
(k 1)(k 2) k 0 k 1 e k 2 e k 5 y 3z 0 y 3z
2 2 5
Portanto, os valores de k que satisfazem a condição não Portanto, tomando z = 5k, com k ∈ R, pode-se afirmar
1
pertencem ao conjunto 1, 2, .
2 que o sistema é possível e indeterminado e sua solução é
(k + 1, 3k, 5k).
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
03 D
Considere o sistema: Atividades de aprofundamento
2x 3y z 7 2x 5y 18 x 1 01 Para a ≠ 1 e a ≠ −2, tem-se um sistema possível e determi-
6 x y 2z 4 7x 5y 27 y 4 nado. Para a = −2, tem-se um sistema possível e indeter-
x 4 y 3z 6 z 2 x 3 y 7 z 7 minado. Para a = 1, tem-se D = Dx = Dy = Dz = 0, logo o
sistema não tem solução (sistema impossível).
I. (V) Com efeito, o número será par se o algarismo das
unidades for 4. Logo, existem P2 = 2! = 2 dois núme- 02 Como o sistema dado admite uma solução (x, y), com x = 1,
ros pares possíveis. tem-se que:
II. (V) De fato, 1 + 4 + 7 = 12, ou seja, um múltiplo de seis.
1 c 1 y 0 1 c 1 1 c 0
III. (F) Na verdade, tem-se 7 > 1 + 4.
c 1 y 1 y 1 c
c 1 1 c 1 1 ou c 1 1
2
04 D
Considere os preços dos 3 produtos sendo, respectiva- y 1 c y 1 c
mente, x, y e z. Tem-se o sistema: c 0 ou c 2
x y 1300 y 1 c
y z 1 400 2 x y z 4 300 x y z 2 150 Sendo c 0, c 2.
x z 1 600
03
c11 c12 1 1
05 D
a) Tem-se que C c 21 c 22 1 1 . Assim, segue:
Calculando: c 31 c 23 1 1
1 1 1 1 1 2
A2 A A 1 1
0 1 0 1 0 1 1 1 1
AC 1 1
1 2 1 1 1 3 1 2 3 1 1
A3 A2 A
0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 3 1 1 1 4 AC
A A A
4 3
1 2 3 1 2 3 2 2
0 1 0 1 0 1
b) Sendo (x, y, z) = (x, x + r, x + 2r), tem-se:
x
1 n 1 16 1 1 1 6 x x r x 2r 6
Em geral, A
n
. Assim, A 0 1 .
16
1 2 3 x r 6 x 2 x 2r 3 x 6r 6
0 1 x 2r
1 16 x 170 x 16y 170 3 x 3r 6 x r 2 x r 2 x 5
A16 X B
0 1 y 0 y 10 6 x 8r 6 3 x 4r 3 3 x 4r 3 r 3
10 Portanto, a solução do sistema é S = {(5, 2, −1)}.
Portanto, x y 10. Logo, X .
10
04 A
06 B Escalonando o sistema do enunciado:
Para que o sistema seja possível e determinado, é neces- a 2b 5c 0 a 2b 5c 0
sário que: a 4b 2c 6 2b 3c 6
2a 2b 2c 5 2b 8c 5
1 1 a
1 2 1 0 6 5a 2 4a 5 3 0 a 6 a 2
a 2b 5c 0
2 5 3 3
2b 3c 6 b
Fazendo a = 6 no sistema, tem-se: 2
11c 11
c 1
x y 6z 1 x y 6z 1 x y 6z 1
Como a maior raiz é simples, as demais têm multiplicidade
x 2 y z 2 0 y 5z 1 0 y 5z 1
dois, e o coeficiente dominante de p vale 4, obtém-se:
2x 5y 3z b 0 3y 15z b 2 0 0 0 b 5
2 2
3 1
p x 4 x 2 x x 1 e p 1 4 1 2 4.
2 2
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Atividades essenciais 1 3 1 1
2 2 4 2 2
01 B
Portanto, a resposta é a = −2.
A partir do determinante principal, tem-se que o sistema é
possível e determinado (solução única) se, e somente se:
2 ∙ 8 – m2 ≠ 0 ⇒ m2 ≠ 16. Logo, m ≠ –4 e m ≠ 4. 02 A
Resolvendo o sistema, tem-se:
02 B
Sendo x = número de camisas e y = número de calças, ax y a2 ax y a2
monta-se o sistema: x y 2a 1 y ay a (2a a)
2 2
04 E a 1 0 a 1
1 k 0 2 D 0 1 1 0 1 a 1
S.P.D. quando D 0 k 0 0 , ou seja: 1 0 11 0
2 0 k 4 D 0 a1
(1 – k)k(k – 4) + 4k ≠ 0 ⇒ k3 – 5k2 ≠ 0 ⇒ k2(k – 5) ≠ 0 ⇒ x y 1
k ≠ 0 e k ≠ 5. y z 1 x z 2
x z m
m 2 S.P.I.
Logo,
Atividades propostas m 2 S.I.
D 0a1
01 D
O sistema não admite solução se, e somente se:
a 1 3 04 E
a2 a a4 Resolvendo as duas primeiras equações do sistema, tem-se:
Assim, tomando as duas primeiras razões, vem: x 2y 5 x 2y 5 7x 7 x 1
a1 ( 3 x y ) 2 6 2 6 x 2 y 12 1 2y 5 y 3
a 1
a2 a 2 0 ou Substituindo esses valores na terceira equação, segue:
a2 a
a 2
4 · (–1) + 3 = m ⇒ m = –1
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
05 B Em consequência, vem:
Somando as duas primeiras equações, chega-se a: 1
28 k
14 2
3x = 3 ⇒ x = 1 s 28 s
k 1 k 1
– y z 5
Assim, as equações 1 e 3 se tornam . 1
2y z 6 28 k
2 0 1 k 1
Resolvendo o sistema, tem-se y = –1, z = 4 e xyz = –4.
k 1 2
06 B
03 a) Igualando o determinante da matriz dos coeficientes a
Para que o sistema homogêneo seja indeterminado, deve-
zero, obtém-se:
-se considerar o determinante dos coeficientes nulo.
Então: 2 3 3p
0 2q 3p 0 q
1 3 k p q 2
3 k 1 0 k 3 1 0 k 3 1 Substituindo esse valor no sistema, segue:
k 1 0 5 3y
2x 3y 5
x 2
Como k é um número real, deve-se considerar k = –1.
3py
Portanto, k = –1 ∈ (–2,1]. px 2 2 x 4 3py
2p
5 3y 4 3py
5p 3py 4 3py
2 2p
Atividades de aprofundamento 4
5p 4 p 5
01 C
q 3 4 q 6
k 1 1 k 1 2 5 5
I. D 1 k 1 1 k k 3 1 1 k k k k 3 k; b) Fazendo x = 0, para qualquer p real, tem-se:
1 1 k1 1
5
II. D 0 k 3 k 0 k(k 2 1) 0 k 0, k 1 ou k 1: 2 0 3y 5 y 3 3 6
q 2 q
y z 3 p 0 qy 2 q 2 5 5
k 0 x z 0 x y 3
x y 1
y
3p 4
c) Do item anterior, obtém-se q = , com p ≠ .
(S.I. – equações incompatíveis); 2 5
x y z 3
k 1 x y z 1
x y z 1
04 A
k 1 1
= D 1=k 1 0 , ou seja:
S.I. ou S.P.I. quando
(S.P.I. – equações compatíveis); 1 1 k
x y z 3 k3 – 3k + 2 = 0
k 1 x y z 1
x y z 1
Uma das raízes dessa equação é k = 1.
As demais podem ser obtidas por meio do dispositivo de
Briot-Ruffini:
(S.I. – equações incompatíveis).
D ≠ 0 ⇒ k ≠ 0, k ≠ 1, k ≠ –1 (S.P.D.) 1 1 0 −3 2
1 1 − 2 0 resto
02 B
Considere (r, s), com r < 0 e s < 0, a solução do sistema. k2 + k – 2 = 0 ⇒ k = –2 ou k = 1.
Logo, deve-se ter: Assim, k = 1 ou k = –2, cuja soma é –1.
14 Observação: considerando a soma 1 + 1 – 2 = 0, a resposta
kr 14 r 28 r
k 1 correta estaria na alternativa C.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
2 1
=
(III) sen a =
2 10 10
6 3
=
cos a =
Atividades essenciais 2 10 10
5
dP, O 1 0
2
3 0 dP, O 10
2
3 4
b) (F) sen 2x 2 sen x cos x 2 0
5 5
2
2 2 No triângulo POA, sen .
3 4 7 10
c) (F) cos 2x cos x sen x
2 2
5 5 25 Assim:
1 1 25
d) (F) 1 cot g x cossec x
2 2
cos (2θ) = cos2 θ – sen2 θ ⇒
sen2 x 4 2 16
cos (2θ) = 1 – sen2 θ – sen2 θ ⇒
5
4 cos (2θ) = 1 – 2sen2 θ ⇒
e) (F) tg x 1
3
2
2
1
cos 2 1 2 cos 2
02 C 10 5
P1
2
6
04 E
P2
2 10 B
a 2
a
a
O M
x
0
A a D 2a C
2 10 62 22 4 10 36 4 40
2
2,00 100
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
11 DE 11 5
DE
8 5 1 40
Atividades propostas
01 E 05 E
1
tg x – cotg x = 1 ⇒ tg x – =1⇒ I. (F) De ƒ(x) = 2sen x cos x, segue que ƒ(x) = sen 2x.
tg x
2
tg2 x – 1 = tg x ⇒ 1 – tg2 x = −tg x Sendo P o período de ƒ, tem-se P .
2
Portanto,
2 tg x 2 tg x 3
tg (2x ) 2. II. (V) De cos x senx, segue:
1 tg2 x tg x 2
02 B 3
sen x senx
Como tem-se sen2 a + cos2 a = 1, sen 2a = 2 sen a cos a e 2 2
cos 2a = cos2 a − sen2 a para todo a ∈ R, segue: 3
sen x senx
cos sen cos sen 2 2
A sen cos sen(xx ) senx sen[ ( x )] senx
cos sen cos sen
sen( x ) senx senx senx
cos sen
cos2 sen cos sen cos sen2
III. (V) De 1 + cotg2 x = cossec2 x = 2 e 0 x , tem-se:
A sen cos 2
sen cos sen2 cos2 sen cos
sen cos 1 3
1 cot g x 2 cot g x 3 tg x tgx
2 2 2 2
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
AO tg r
tg ABO
AB 10
AO tg r . Por outro lado, como BC || EF, DF 1 m e DE 2 m
Sendo AB = 10 m, tem-se: tg ABO m, vem:
AB 10
DF 1 m e DE 2 m
DF tg 2 1 2 tg 1
tg DEF
DE 2 1 tg2 2
r
2
10 1 r 2 40r 100 0 r 10 5 20 m.
2
r 2
1
10
Atividades de aprofundamento
01 E
2sen θ ∙ cos θ = cos θ ⇒ 2sen θ ∙ cos θ – cos θ = 0 ⇒ cos θ ∙ (2sen θ –1) = 0 ⇒ cos θ = 0 ou 2sen θ – 1 = 0.
De cos θ = 0,
3
ou .
2 2
1
De 2sen θ –1 = 0, ou seja, sen ,
2
5
ou .
6 6
Assim, a soma das raízes da equação sen (2θ) = cos θ, 0 ≤ θ ≤ 2π é:
3 5 4 6 3 5 3 5
2 3.
2 2 6 6 2 6 2 2 6 6 2 2 6 6
02 D
x senx
6tg
2 x x
3 2 cos x 1 tg 2 6tg 2 0 3 2 cos x
2 2 2
2 x
3 2 1 sen x 6
2 1 cos x
sen 2
x
1 tg 1
2 1 2 cos x cos2 x
senx senx
1 cos x 1 cos x senx (cos x 1)2
3 2(1 sen x ) 6
2
3 2 (1 sen 2
x ) 6 3 2(1 sen 2
x ) 6
1 2 cos x cos2 x 1 2 cos x 1 2 (cos x 1)2
1 2 cos x cos2 x 1 2 cos x cos2 x
1
sen x
2
3 2(1 sen2 x ) 3 sen x 2sen2 x 3senx 1 0 ou
sen x 1
5
De onde segue que x ou x ou x .
6 6 2
Assim, no intervalo 0, , o único valor que satisfaz a equação é V .
2 6
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
03 C
Sendo r a medida do raio procurada, tem-se:
r
R
θ
360
2 22, 5
8
Note que:
cos 2x 2 cos2 x 1
cos 1
cos 2 cos2
1 cos
2 2 2
Portanto, substituindo o valor do ângulo q, segue:
2
1
cos 45 1 2 2 2
cos 22, 5
2 2 2
r 2 2 R
cos 22, 5 r 2 2
R 2 2
4 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Aula
Transformação em produto
14
Atividades essenciais
01 C
x y 90º Somando as
igualdades
x y 60º
x 75º
2x 150º
y 15º
sen sen 2 sen cos
2 2
Logo:
75º 15º 75º 15º 2 3 6
sen 75º sen 15º 2 sen cos n 45º cos 30º 2
2 sen .
2 2 2 2 2
02 D
Pela fórmula de Prostaférese, tem-se:
x x x x
sen ( x ) sen ( x ) 2 sen cos
2 2
2x 2
2 sen coss
2 2
2 senx cos
2sen x
03 D
A = sen 24º + sen 36º
04 D
Simplificando a expressão pelas fórmulas de Prostaférese, tem-se:
3x x 3x x
2sen cos
ƒ( x ) 2 2 ƒ( x ) sen (2x ) ƒ( x ) tg (2x )
3x x 3x x cos (2x )
2 cos cos
2 2
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
Atividades propostas
01 C
140 20 140 20
cos 20 cos 80 cos 140 (cos 140 cos 20) cos 80 2 cos cos cos 80
2 2
1
2 cos 80 cos 60 cos 80 2 cos 80 cos 80 cos 80 cos 80 0
2
02 E
É possível reescrever a expressão dada como sendo:
1
sen ( 9 x ) cos x 2 sen (9x) cos x
2
Assim, igualando a expressão entre colchetes à fórmula de Prostaférese fornecida, tem-se:
p q
2 9 x p q 18 x
p 10 x e q 8 x
p q x p q 2x
2
1
Portanto, segue que sen ( 9 x ) cos x sen (10 x ) sen (8 x ).
2
03 C
2 sen cos sen cos
sen sen 2 2 E 2 2 E tg cotg .
E
sen sen 2 sen cos cos
sen
2 2
2 2 2 2
04 C
20 º 10 º 20 º 10 º
sen 20 sen 10º 2 sen cos 2 sen 15º cos 5º
2 2
20º 10º 20º 10º
cos 20º cos 10º 2 cos cos 2 cos 15º cos 5º
2 2
Assim:
en 10º sen 20º 2 sen 15º cos 5º sen 15º
se
tg 15º
cos 10º cos 20º 2 cos 15º cos 5º cos 15º
05 B
Tem-se:
cos cos 2 cos cos
2 2
Dessa forma:
5 5
5 3 x 3 x 3 x 3 x
cos x cos x 2 cos cos
3 3 2 2
4
2 2 x 3 2 2 1
2 cos cos 2 cos ( x ) cos 2 ( cos x ) cos 2 cos x cos x
2 2 3 3 2
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
06 D 02 B
y y1 y 2 A C
y y1 y 2 cos
y ym sen (kx t ) ym sen (kx t ) 2
y ym sen (kx t ) ym sen (kx t )
y ym [sen (kx t ) sen (kx t )] Multiplicando a expressão , em seu numera-
A C
y y [sen (kx t ) sen (kx t )] cos
Mas:m 2
Mas:
sen sen 2 sen cos .
sen sen 2 sen 2 cos 2 . A C
2 2 dor e denominador, por 2 sen
2
Assim: , tem-se:
Assim:
kx t
kx t A C
A C
A C
kx t cos 2 sen cos
kx kxt 2 2 2
t kx t
kx t kx t kx t . A C
A C
A C
2 2 kx t 2 .
cos 2 sen cos
2 kx t 2 kx t 2 2 2 2
kx t kx t .
2 2 2 .
Lo2go: 2 2 Aplicando as fórmulas de Werner, encontra-se:
Logo:
A C
y 2ym sen kx t cos
cos
y 2ym sen kx t 2 cos 2
2 sen A sen C
ou 2 2
ou
y 2ym sen kx t cos . cos
AC
2
sen A
C
y 2ym sen kx t 2 cos 2 .
2 2
Como , B e C
A são ângulos internos de um triângulo,
sabe-se que A C B .
Atividades de aprofundamento
C
Daí, por simetria de arcos, sen A
sen ( B ) sen B ,
portanto:
01 B
A C
cos
De acordo com o enunciado,
4
4
. 2 sen A
sen C
3 3 (I))
A C
sen B
Substituindo na soma dada, tem-se: cos
2
4
sen sen sen sen Seja R o raio de uma circunferência circunscrita ao triân-
3
gulo ABC.
Pelas fórmulas de Prostaférese: , b 2R sen B
Pela Lei dos Senos, tem-se que a 2R sen A
4 4 .
e c 2R sen C
3 2 3
sen sen 2 sen cos Substituindo em (I):
2 2
A C
cos
2
sen sen 2 sen cos
2 2 2R sen A
2R sen C
ac
3 3
AC 2R sen B b
cos
Assim, o valor máximo da expressão ocorre quando 2
2 2 Se (a, b, c) é uma P.A. de razão r, então a = b – r = c – 2r ⇒
cos 1, ou seja, quando 0 k 2 , com
3 3 a + c = b – r + b + r ⇒ a + c = 2b.
2
k ∈ z. Logo, 2k. Assim, segue:
3
A C
2 cos
Se k = 0, tem-se . 2 2b
3 2
A C
b
8 4π 2 cos
Se k = 1, tem-se (maior que ). Logo, . 2
3 3 3
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
03 D
Dada a razão q = (cos 5°) · (cos 20°) · (cos 40°) · (cos 85°), considere u = (cos 5°) · (cos 85°) e v = (cos 40°) · (cos 20°).
Assim, q = u · v.
Pelas fórmulas de Werner, tem-se:
cos 90 cos 80 cos 80
u (cos 5) (cos 85) u
2 2
cos 60 cos 20 1 cos 20
v (cos 20) (cos 40) v
2 4 2
Logo:
cos80 1 cos20 cos 80 cos 80 cos 20 cos 80 cos 100 cos 60
q u v q q
2 4 2 8 4 8 8
cos 100 cos 80 1 0 cos 10 1
2 cos 90 1
q q q
8 16 8 16 16
Portanto, sendo Sinfinita a soma dos termos dessa progressão, segue que:
1
4 4
Sinf inita Sinf inita
1 15
1
16
04 A
1
Como sen x sen y cos ( x y ) cos ( x y ), tem-se:
2
2 1 3 1
sen n sen n cos n cos n cos n cos n 1
3 3 2 3 3 2 3 3
Calculando o somatório:
6
1 1 1
n 1
2 cos 3n cos 3n 1 2 cos 36 cos 30 2 cos 729 cos
4 Módulo Extra
MATEMÁTICA
03 C
02 C
Se 0° ≤ x ≤ 90°, então 0° ≤ 4x ≤ 360°.
Aplicando a relação fundamental e resolvendo, tem-se:
3 2 (1 sen2 x ) sen x 1 2 2sen2 x sen x 1
De sen 4 x e 0° ≤ 4x ≤ 360°, segue que 4x = 240°
2 1 9
2sen2 x sen x 1 0 sen x
ou 4x = 300°. 4
Portanto, um dos possíveis valores de x é 75°. 1 5 3
Logo, senx = ou sen x = −1. Assim, S , , .
2 6 6 2
04 D Portanto, a equação possui 3 soluções no intervalo dado.
senxp cos xp senxp 2 cos xp
ƒ( x p ) g( x p ) 2 4 2 2
03 B
sen x p 2 cos x p tg x p 2
Sabendo que cos 2α = 2 cos2 α – 1, ∀ α ∈ R, tem- se:
sec 2 x 1 tg2 x
2 cos 2 5 cos 2 (2 cos2 1) 5 cos 4 0
1 5
sec x p 1 2 sec x p 5
2 2 2
5 cos x p 3
cos2 x p 5 4 cos2 5 cos 6 0 cos
4
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
5 tg3 x – 2tg2 x – tg x + 2 = 0 ⇒
x R ; x 2k ou x 2k ou x 2k, k Z
2 6 6 tg2 x ⋅ (tg x – 2) – (tg x – 2) = 0 ⇒
06 E (tg x – 2) ⋅ (tg2 x − 1) = 0 ⇒
Desenvolvendo a equação, tem-se: tg x = 2 ou tg x = 1 ou tg x = −1
cos x sen (a x ) sen a No intervalo dado, a equação tg x = 2 admite 2 soluções;
cos x ( sen a cos x sen x cos a) sen a tg x = 1 admite outras 2 soluções; e tg x = −1 também
sen a cos x sen x cos x cos a sen a
2
admite 2 soluções. Dessa forma, no intervalo dado, a
sen a cos2 x sen x cos x cos a sen a 0 equação inicial possui 6 soluções distintas.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
7
3 ( sen2 x )2 cos2 x ( sen2 x cos2 x ) 1
12
5 5
3sen2 x cos2 x sen2 x cos2 x
12 36
2
5 2 sen x cos x 5
( sen x cos x )2
36 2 36
( sen 2x )2 5 5
sen 2x
4 36 3
5
2 x arc sen k, k Z
3
1 5 k
Portanto, x arc sen , com k ∈ Z.
2 3 2
2
3 55
abendo que sen2 a + cos2 a = 1 para todo a real e x 0, , tem-se sen x 1
04 a) S .
2 8 8
b) Se x 0, , então 0 < sen x < 1. Portanto, tem-se:
2
sen x
8 tg 3 cos x 8 3 cos x 8 senx 3 cos x
2
cos x
1
3 sen2 x 8 sen x 3 0 sen x
3
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
45º
01 D 2 3 cos
sen
04 A
−
2
cos
S xr |
5
4
x
7
4 Desenvolvendo a desigualdade, tem-se:
2 1 1 1
| sen x | sen x ou sen x
5π 7π 2 2 2
4 4
7π 11π 1
Logo, sendo e os arcos cujo seno é igual a − ,
6 6 2
02 C
sen x π 5π 1
Do enunciado, sen x . bem como e os arcos cujo seno é igual a , pode-
cos x 2 6 6 2
Nota-se que cos x – 2 < 0, ∀ x ∈ ℝ. Logo:
5 7 11
-se afirmar que a resposta é x e x .
sen x cos x 2 sen x sen x cos x 2 sen x 0 6 6 6 6
sen x cos x 2 1 0 sen x cos x 3 0
Observa-se também que cos x – 3 < 0, para todo x real.
Assim, sen x > 0.
Atividades propostas
No intervalo aberto ]0, 2π[, segue que 0 < x < π.
01 A
03 A Pretende-se calcular t, tal que D(t) ≤ 12. Dessa forma:
Pelo enunciado, pode-se montar o esquema seguinte.
12 (1, 6 ) cos ( t 10 ) 12 cos ( t 10 ) 0
180 180
B
sen
π
2
4 B
4
αmáx. αmín. 3
( t 10 )
C A C A O cos 2 180 2
2 2 2 3
90 t 10 270
2 2 AC 2 3 3π
80 t 260
2
Dividindo por 4, tem-se:
2 2 AC 2 3 2 3 Portanto, a quantidade de dias com duração menor ou
cos
4 4 4 2 2 igual a doze horas corresponde a 260 – 80 + 1 = 181 dias.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
02 E 06 B
Sabendo que cos x = 1 – sen x, tem-se:
2 2
−8sen4 x + 10sen2 x – 3 < 0
2 cos2 x sen x 2 2 (1 sen2 x ) sen x 2
Resolvendo a inequação na incógnita sen2 x, têm-se as
1 1
sen x sen x 0 0 sen x 1 3
2 2 raízes sen2 x = ou sen2 x = .
2 4
Assim, como os arcos da primeira volta que possuem seno
1 π 5π
igual a são e , o conjunto solução é dado por: – + –
2 6 6
5 1 3 sen2x
S 0, , 2 4
6 6
03 B
Lembrando que sen 2x = 2 ∙ sen x ∙ cos x, tem-se: 1 3
sen2 x < ou sen2 x >
2 sen x sen 2x
2
2 sen x 2 sen x cos x
2
2 4
0 1 0 1
1 tg x sen x
1
cos x Resolvendo as inequações anteriores, tem-se:
2 sen x(sen x cos x )
0 1 0 2 sen x cos x 1 1
cos x sen x sen2 x <
cos x 2
sen 0 sen 2 x sen 0 x .
2 4
Portanto, o resultado pedido é 0, .
4
sen x
2 2
−
04 A 2 2
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
1 3
sen x cos x 0 sen 2x 0 sen 2 x 0 sen2 x >
2 4
2k 2x 2 2k k x k, k Z
2
Como, para k = 0, vem x e, para k = 1, tem-se
2
3 sen x
x 2, segue que o conjunto solução da inequação −
3 3
2 2 2
no intervalo [0, 2p] é S x ℝ | x ou
2
3
2
x 2 . Representando essas inequações na circunferência trigo-
05 C nométrica, tem-se:
1 3
De sen x cos x , tem-se:
2 2 2π π
3 3
3 1 2 2 6 2 3π π
sen x cos x sen x cos x
2 2 2 4 4 4
6 2
sen x
4 4
7
Como 0 < x < 2p, tem-se x .
4 4 4
6 2
De sen x , segue: 7π
4 4 5π
4
4 5π
4π
5 7 2 5 3
x x 3
12 4 12 3 6
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Atividades de aprofundamento
04 C
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
2 sen2 x – cos x – 1 ≥ 0 ⇒ 2 ∙ (1 – cos2 x) – cos x – 1 ≥ 0 ⇒
2 – 2 cos2 x – cos x – 1 ≥ 0 ⇒ –2 cos2 x – cos x + 1 ≥ 0
Resolvendo a equação –2cos2 x – cos x + 1 = 0, segue:
1
2 cos2 x cos x 1 2 (cos x 1) cos x
2
Dessa forma, tem-se:
1
2 cos2 x cos x 1 0 2 cos x 1 cos x 0 (cos x 1) ( 2 cos x 1) 0
2
Note que cos x + 1 ≥ 0, x ℝ, logo:
1
2 cos x 1 0 cos x
2
1 5
Como 0 < x ≤ 2p e cos x ≤ , tem-se x .
2 3 3
5
Assim, dada a inequação 2 sen2 x – cos x – 1 ≥ 0, com 0 < x ≤ 2p, tem-se o conjunto solução S , .
3 3
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Aula 04 B
Função tangente
17 Como x pertence ao 1o quadrante, observa-se:
tg
Atividades essenciais p 1
4
01 C
Para Porto Alegre (latitude 30º S):
3 1, 73
T(30°) = 12 + 3,31 ∙ tg 30° = 12 + 3,31 · ≅ 12 + 3,31 ·
3 3
≅ 13,9 horas.
Portanto, existe uma única raiz: x = .
p
Para Macapá (latitude zero): 4
T(0°) = 12 + 3,31 · tg 0° = 12 horas.
Assim, Porto Alegre tem 1,9 hora de sol a mais que Macapá,
ou seja: 1,9 hora = 1,9 · 60 minutos = 114 minutos = 1 hora e Atividades propostas
54 minutos.
01 E
02 A I. (F) Como |sen (x + p)| = |−sen x| = |sen x|, pode-se afir-
mar que o período de ƒ é p.
h
12
II. (V) De fato, pois AB 6, 28 e 6,28 ∈ [5, 7].
3 2
y α
III. (V) De fato, pois o maior subconjunto dos números
β
reais para o qual ƒ está definida satisfaz:
d
y 3
tg α = ⇒ y = d · tg α (I) x k x k, com k Z
d 4 2 4
y +h
tg β = ⇒ h = d · tg β – y (II) Ademais, como tg x tg x , pode-se
d 4 4
Logo, substituindo (I) em (II): afirmar que o período de ƒ é p.
h = d · tg β – d tg α ⇒ h = d · (tg β – tg α)
02 D
03 E
Para uma dada função g(x) = tg (cx), tem-se seu período
Observe o triângulo retângulo a seguir. Com base nele,
deduz-se: igual a p .
c
5
tg x = 5 y Dessa forma, se g(x) = tg (2x), então p p .
1 2 2
Aplicando o Teorema de Pitágoras:
x
y2 = 5 + 1 ⇒ y = 6 03 E
1
Logo:
Para que ƒ esteja definida, deve-se ter:
5 5 5 6
sen x =
y 6 6 6 3x k 3 x k
4 2 2 4
30 30 5 3 k
sen x = sen2 x 3 x k x , k Z.
6 36 6 4 4 3
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
04 E
I. (F) A medida do arco trigonométrico da 1a volta positiva, côngruo ao arco de medida −40°, é 320°.
II. (V) Desenvolvendo a expressão, tem-se:
cos2 x
(1 cot g2 x ) (1 cos2 x ) 1 2
sen2 x
sen x
sen x cos x 1
2 2
05 D
1
I. (V) Se x = tg y, então x2 = tg2 y. Assim, como sec2 y = tg2 y + 1, tem-se sec2 y = x2 + 1, o que implica z .
x2 2
II. (V) Desenvolvendo cada termo da função, tem-se:
2 2 2 1 3
sen 2x sen 2x cos sen cos 2x sen 2x cos 2x
3 3 3 2 2
cos 2 x 11 cos 2 x cos 11 sen 2 x sen 11 3 cos 2x 1 sen 2x
6 6 6 2 2
Logo, segue que ƒ( x ) = 3 cos 2x. Finalmente, como −1 ≤ cos 2x ≤ 1 para todo x real, pode-se afirmar que o valor
mínimo de ƒ é − 3.
III. (F) Lembrando que uma função está bem definida quando se conhece a lei de associação, o domínio e o contradomínio,
pode-se supor que A seja o maior subconjunto dos números reais para o qual ƒ está definida. Em consequência, tem-
-se A = {x ∈ R| x ≠ kp} e, portanto, ƒ tem período 2p e é sobrejetiva.
06 B
Fazendo a = x + y, obtém-se:
tg tg y
tg ( y ) tg ( x y y ) tg x.
1 tg tg y
Atividades de aprofundamento
01 B
A função ƒ está definida para todos os valores reais de x, tais que sen x ≠ 0, ou seja, x ≠ kπ, com k ∈ z.
Logo, tem-se:
5
5
2
cotg2 xx
cotg 2 0 4 cos22 x 5 8 sen22 x 0
sen22 xx 2 0 4 cos x 5 8 sen x 0
4 sen
4
1
1
sen sen xx
2
1 2
sen 5 8 00 1 ou
sen2 xx
4
2 2 2
4((1
4 1 sen2 xx )) 5 8 sen
sen2 xx sen ou
4 1
sen
sen xx 1
2
2
xx
2k ou x 5
6
6
5
2k ou x 6
6
2k
2k
xx
5
5
6
6 6
13
, 13 17
17
, 6 ,, 6
6
ou ou
ou ou
xx
2k ou x 7 2k x
7 7
7 11
, 11
2k ou x 2k x , 6
6
6 6
6 6
6 6
5 13 17 7 11 53
A resposta é .
6 6 6 6 6 6
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
20 m
40 m
20 1 3
tg tg tg
40 2 6 3
y 3x + 1
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
04 D sen x
Assim, = 1 , então tg x = 1. Como x , a
De acordo com as informações do problema, tem-se: cos x 6 6
1 1 1 41 equação tg x = 1 não admite solução.
sen a sen2 a
3 9 9 41 Da equação 2 sen x – cos x = 0, tem-se 2 sen x = cos x.
Note que sen x ≠ 0 e cos x ≠ 0, assim:
1 8 8 41 sen x 1 1
cos c sen2 c tg x
3 9 9 41 cos x 2 2
1
Como x , a equação tg x = admite a solução
5 25 25 9 6 6 2
tg b sen2 b
4 41 41 9
1
x arc tg .
2
5 16 16 9
cot g d sen2 d 06 D
4 41 41 9
Portanto: 2 2 2 2 2 2
sen a < sen d < sen b < sen c ⇒ tg arc sen ? arc sen sen
3 3 3
ƒ(a) > ƒ(d) > ƒ(b) > ƒ(c)
Na função dada, quanto menor for o seno, maior será sua
Note que sen α > 0; logo, cos α > 0.
imagem.
a
2 2
Porém:
sen2 cos2 1 cos2 1 sen2
2
0 π
2 2 4 2
cos 1
2
cos 1
2
3 9
1 cos 0 1
cos2 cos
9 3
05 A 2 2
sen
Dessa forma, tg tg 3 tg 2 2 .
De x , tem- se: cos 1
6
3
x x x
6 6 6 6 6
Assim, segue: Atividades de aprofundamento
3 cos x ( 4 cos x senx ) 1
01 D
10 sen2 x 8 senx cos x 2 x
Sejam α e β ângulos tais que tg α = x e tg .
2 ∙ (3 – 4 cos2 x – sen x ∙ cos x) = 10 sen2 x – 8 sen x ∙ cos x ⇒ x 1
6 – 8 cos2 x – 2 sen x cos x = 10 ⋅ (1 − cos2 x) – 8 sen x cos x ⇒ Em consequência, sendo x ≠ −1, tem-se:
tg tg
6 – 8 cos x – 2 sen x cos x = 10 – 10 cos x – 8 sen x cos x ⇒
2 2
tg ( ) tg 1
4 4 1 tg tg
2 cos2 x + 6 sen x cos x = 4 ⇒ cos2 x + 3 sen x cos x = 2 ⇒
x
1 – sen2 x + 3 sen x cos x = 2 ⇒ –sen2 x + 3 sen x cos x = 1 ⇒ x
x 1 1 2x 2 x 1 0 x 1
–sen2 x + 3 sen x cos x = sen2 x + cos2 x ⇒ x 2
1 x
2 sen2 x + cos2 x – 3 sen x cos x = 0 ⇒ x 1
2 sen2 x – 2 sen x cos x + cos2 x – sen x cos x = 0 ⇒ 1
Portanto, m = . Substituindo na expressão:
2 sen x ⋅ (sen x – cos x) – cos x ⋅ (sen x – cos x) = 0 ⇒ 2
(sen x – cos x) ∙ (2 sen x – cos x) = 0 m
cossec 2 m cotg 2 cossec 2 cotg 2
Da equação sen x – cos x = 0, obtém- se sen x = cos x. 2 2 4
Note que sen x ≠ 0 e cos x ≠ 0. 1 1 2 2.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
4 2 3 x 2
2 245 Logo, tg e . Como x > 0
ƒ cos n
3 162
. x2 4 2 x2 2
n 0
2
e , tem-se x > 2. Considerando a fun-
2 x2 2
03 a) S
abe-se que ƒ−1 = arc sen x, com −1 ≤ x ≤ 1. Logo,
2 3 x
encontra-se g[ƒ−1(α)] = cos (arc sen α). Se arc sen α = b, ção ƒ(x) tg e fazendo x = 3, encontra-se
x2 4
então sen b = α. Assim, segue que sen2 b = a2, com
2 9
ƒ(3) tg .
, −1 ≤ a ≤ 1 e cos b ≥ 0. Portanto, desde que 5 4
2 2
sen2 b + cos2 b = 1, tem-se: 2 10 2 5 4 2 10 2 5
tg tg
5 4 3 5 5 3 5
cos2 b = 1 − sen2 b cos 1 2
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
Se x < 3, tem-se a seguinte equação: Com igualdade ocorrendo se, e somente se,
( x 3) ( x 1) 0, isto é, x [ 1, 3].
x2 5x 6 x 3 x2 4 x 3 0
42 x 3 (não convém) 02 C
x
2 x 1 Se x < 2, então x 2 ( x 2) x 2.
Portanto, a soma de suas raízes será 1 + 3 = 4. Portanto, tem-se:
–x 2 p x 2 p x p 2 2p
02 C
03 A
Calculando:
Sabendo que a1 a2 an a1 a2 an |, tem-se:
x 3 2 x 3 2
0, 99 2x 3 x 1 5 x 2x 3 x 1 5 x 1
Para x − 3 = 2, tem-se x = 5.
Com isso, chega-se a uma contradição. Portanto, a equa-
Para x − 3 = −2, tem-se x = 1.
ção não possui solução.
Portanto, a soma dos valores é 1 + 5 = 6.
04 C
03 C Para que ||x – a| – b| = 3, deve-se ter |x – a| – b = 3 ou
Sabendo que |x|2 = x2, para todo x real, tem-se: x a b 3.
x2 – 5|x| – 6 = 0 ⇒ |x|2 – 5|x| – 6 = 0 ⇒ Se |x – a| = 3 + b possuir exatamente uma solução e
|x – a| = –3 + b possuir duas soluções, então b = −3 e |x – a| = –6
(|x| – 6) ⋅ (|x| + 1) = 0 ⇒ x = ± 6 possuirá duas soluções, o que é uma contradição.
Assim, das Relações de Girard, vem a = 0 e b = 36. Portanto, |x – a| = 3 + b possuirá duas soluções, e a equa-
ção |x – a| = –3 + b terá exatamente uma solução. Assim,
b = 3, e as soluções distintas da equação serão: a, a + 6,
04 C a − 6.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
x y 5 negativo, ou seja, o polinômio não possui raízes reais.
y x 5, se x 0 e y 0
y x 5, se x 0 e y 0 2o caso:
O gráfico da equação pode ser observado a seguir. Se x < 0, tem-se x x . Assim, o novo sistema de equa-
ções será:
y
y=x+5 x y 3 y x 3 e xy x 3 0
Fazendo a substituição, tem-se:
5
x( x 3 ) x 3 0 x( x 2 x 3 ) 0
y=x–5
Note que x = 0 não é solução. Além disso, o discriminante
do polinômio é positivo e uma das raízes será negativa.
–5 0 5 x Não é necessário, portanto, encontrar o valor de x e y,
y=x+5 para calcular o valor de x – y, como segue:
–x y 3 x y 3
–5
y=x–5
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
(I)
Atividades essenciais
(II)
01 D S
x − 24 ≤ 1,65 ⇒ –1,65 ≤ x − 24 ≤ 1,65 ⇒ A solução é, portanto, S = {x ∈ ℝ | −1 < x < 0 ou 2 < x < 3}.
4 4 Então, a resposta correta é a alternativa B.
4(–1,65) ≤ x – 24 ≤ 4 · 1,65 ⇒ –6,6 + 24 ≤ x ≤ 6,6 + 24 ⇒
17,4 ≤ x ≤ 30,6 04 B
Logo, a diferença entre o maior e o menor valor de x é No universo Z, sejam S1 e S2 os conjuntos solução, respec-
30,6 – 17,4 = 13,2. tivamente, das inequações modulares |x – 5| < 3 e |x – 4| ≥ 1.
Assim, tem-se:
|x – 5| < 3 ⇒ –3 < x – 5 < 3 ⇒ 2 < x < 8
02 E
Logo, S1 = {3, 4, 5, 6, 7}.
Considerando ƒ, g: R → R, tem-se:
|x – 4| ≥ 1⇒ x – 4 ≤ –1 ou x – 4 ≥ 1 ⇒ x ≤ 3 ou x ≥ 5
x 1, se x 1 x 1, se x 0 Logo, S2 = {x ∈ z | x ≤ 3 ou x ≥ 5}.
ƒ( x ) e g( x )
x 1, se x 1 x 1, se x 0 Portanto, S1 ∩ S2 = {3, 5, 6, 7}, cuja soma dos elementos é 21.
Portanto, segue:
2x, se x 1
ƒ( x ) g( x ) 2, se 1 x 0 Atividades propostas
2x 2, se x 0
01 E
É imediato que ƒ(x) – g(x) > 0 ∀ x ∈ R, ou seja, ƒ(x) > g(x)
Desenvolvendo a inequação, tem-se:
para qualquer x ∈ R. A resposta é (–∞, +∞).
x 4 1 2 –2 ≤ |x – 4| + 1 ≤ 2 ⇒
–3 ≤ |x – 4| ≤ 1 ⇒ |x – 4| ≤ 1 ⇒ –1 ≤ x – 4 ≤ 1 ⇒
03 B
3≤x≤5⇒a=3eb=5⇒a+b=8
Para resolver a inequação 1 < |x – 1| < 2, é necessário des-
membrá-la em duas inequações modulares: 02 D
(I) 1 < |x – 1| ou |x – 1| > 1 Calculando:
(II) |x – 1| < 2 h 153 h 153
1 1 1 22 h 153 22
Resolvendo a inequação (I), tem-se: 22 22
|x – 1| > 1 ⇒ – 1 > x – 1 > 1 ⇒ – 1 + 1 > x > 1 + 1 ⇒ x < 0 ou x > 2 153 – 22 ≤ h ≤ 153 + 22 ⇒
Já com a inequação (II), tem-se: 131 ≤ h ≤ 175
|x – 1| < 2 ⇒ – 2 < x – 1 < 2 ⇒ – 2 + 1 < x < 2 + 1 ⇒ – 1 < x < 3 Logo, a altura máxima será 175 cm = 1,75 m.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
05 C 02 C
Observando a inequação x2 – |3x2 + 8x| ≤ 0, tem-se que x 2 1 1 x 2 1 1 x 3 (I)
x = 0 é solução. Note que:
|3x2 + 8x| ∙ |x| ≤ |x| ∙|x| ⇒ 9x2 + 48x + 64 ≤ x2 ⇒ x2 + 6x + 8 ≤ 0 x 2 4 N N x 2 4 N
Soluções: –4 ≤ x ≤ –2. 4 N x 2 4 N 4 N x 4 N (II)
Soluções inteiras possíveis: –2, –3 e –4. Como 1 < x < 3, tem-se:
Porém, substituindo o valor –3 na inequação original, os 4 N 1 4 N 1 N 3
valores não conferem. Portanto, as soluções possíveis
serão apenas 0, –2 e –4. 4 N 3 4 N 9 N 5
Portanto, o maior valor possível de N será 3.
06 E
Do enunciado, ƒ(x) = |x| + |2x – 8| ≤ |x + 8| e |x| + |2x – 8| – 03 D
|x + 8| ≤ 0. Assim, tem-se: Do enunciado, tem-se:
–8 0 4
|x7 – x4 + x – 1| · |x2 – 4x + 3| · (x2 – 7x – 54) ≤ 0
|x| – – + +
Como |x7 – x4 + x – 1| ≥ 0 para todo x e |x2 – 4x + 3| ≥ 0
|2x - 8| – – – + para todo x, a inequação dada é equivalente à seguinte
|x + 8| – + + + inequação:
ƒ(x) (–x) + (–2x+8) – (–x –8) (–x) + (–2x+8) – (–x –8) x + (–2x+8) – (x –8) x + 2x+8 – (x –8)
x2 – 4x + 3 ≤ 0, x7 – x4 + x – 1 = 0 e x2 – 4x + 3 = 0.
De x2 – 7x – 54 ≤ 0, segue:
Então, ƒ(x) = –2x + 16, se x < –8; ƒ(x) = –4x, se –8 ≤ x < 0; x2 – 7x – 54 = 0 ⇒
ƒ(x) = –2x, se 0 ≤ x < 4 e ƒ(x) = 2x – 16, se x ≥ 4. Assim, tem-
-se a representação gráfica: ( 7) ( 7)2 4 1 ( 54 ) 7 265
x x
y
2 1 2
34
32
+ +
7 − 265 – 7 + 265
4
2 2
–9 –8 0 8 x
7 265 7 265
Tem-se que 4, 6 e 11, 6 .
–8 2 2
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
2 2 –6 3 2
2 –2 –1 0
Assim, as raízes da equação 2t2 – 2t – 1 = 0 também são
raízes da equação 2t3 – 6t2 + 3t + 2 = 0.
1 3 1 3
De 2t2 – 2t – 1 = 0, tem-se t ou t .
2 2
Portanto, segue:
1 3 1 3
2t 3 6t 2 3t 2 2 ( t 2) t t
2 2
Voltando à inequação 2t3 – 6t2 + 3t + 2 < 0, tem-se:
1 3 1 3
2 ( t 2) t t 0
2 2
– + – +
1− 3 1+ 3 2
2 2
1 3 1 3
Logo, t ou t 2 . Assim, tem-se:
2 2
1 3 1 3
(I) x , sem solução, pois 0.
2 2
1 3
(II) x 2
2
1 3 1 3 1 3
De x , tem-se x ou x .
2 2 2
De |x| < 2, tem-se –2 < x < 2.
1 3 1 3
Dessa forma, 2 x ou x 2.
2 2
1 3 1 3
S x R : 2 x ou x 2.
2 2
Módulo Extra 3
Para x 1 3 5, 5
2
26
Para x 23 5, 0
2
MATEMÁTICA Para x 33
36
4, 5
2
46
Para x 4 3 4, 0
2
56
Para x 53 3, 5
2
Resoluções das atividades Para x 63
66
2
3, 0
76
Para x 73 3, 5
2
86
Aula Para x 83 4, 0
21 Função modular 2
96
Para x 93 4, 5
2
10 6
Para x 10 3 5, 0
Atividades essenciais 2
11 6
Para x 11 3 5, 5
01 A 2
Domingo (1): q(1) = 100 – |20 – 100| = 100 – 80 = 20 12 6
Para x 12 3 6, 0
2
Segunda-feira (2): q(2) = 100 – |40 – 100| = 100 – 60 = 40
Terça-feira (3): q(3) = 100 – |60 – 100| = 100 – 40 = 60 2a resolução:
Quantidade acumulada até a terça-feira: Como ƒ(x) > 5, pode-se calcular os valores de x direta-
20 + 40 + 60 = 120 L/m2 mente na fórmula fornecida.
|x 6| |x 6|
3 5 2
02 B 2 2
Observando o gráfico de ƒ(x), tem-se xV = 0, yV = 5, x1 = 3 e | x 6 | 4 x 6 4 ou x 6 4
x2 = –3. Desse modo, em |ƒ(x – 3)|, tem-se xV = 3, yV = 5, x1 = 0 x 10 meses de novemb bro (11) e dezembro (12)
e x2 = 6. Por consequência, em |ƒ(x – 3)|+ 2, encontra-se x 2 mês de janeiro (1)
xV = 3, yV = 7, x1 = 0 e x2 = 6 (em módulo, sem valores nega-
tivos). Portanto, a alternativa correta é a B.
04 D
03 D q(t) t 8 t 14
a
1 resolução: t {1, 2, 3, , 16}
Substituindo x, na equação, pelos valores equivalentes t 8 q(t) 8 14 q(t) 6
aos meses do ano, encontram-se as notas alcançadas por t 8 q(t) ( t 8) t 14 q(t) 6
Helder em cada mês. t 16 q(t) 8 16 14 q(t) 10
1 6 8 t 16 q(t) 2 t 11
Para x 1 3 5, 5
2 q( t ) 0, 2, 4, 6, 8, 10
26
Para x 23 5, 0
2 Assim, a única alternativa correta é a D.
36
Para x 33 4, 5
2
46
Para x 4 3 4, 0
2 Atividades propostas
56
Para x 53 3, 5
2 01 E
66
Para x 63 3, 0 50 ( t 2 t ), para 0 t 4
2 ƒ( t )
76 200 ( t 1), para 4 t 8
Para x 73 3, 5
2 Calculando ƒ(4), tem-se:
86
Para x 83 4, 0 ƒ(4) = 50(42 + 4) ⇒ ƒ(4) = 50(16 + 4) ⇒ ƒ(4) = 50 · 20 = 1 000
2
96
Para x 93 4, 5
2
Módulo Extra 1
10 6
Para x 10 3 5, 0
2
11 6
MATEMÁTICA
02 D 06 B
x<0 0 0≤x<4 4 x≥4 2x 7, se x 7
x – 4x > 5
2
–x + 4x > 5
2
x – 4x > 5
2 |x| + |x + 7| = 7, se 7 x 0
x 2 – 4x – 5 > 0 –x 2 + 4x – 5 > 0 x 2 – 4x – 5 > 0 2x 7, se x 0
2x 7, se x 3
–1 5 –1 5 |3 – x| + |x – 4| = 1, se 3 x 4
2x 7, se x 4
x < –1 x>5
∅
S = {X ∈ R | x < –1 ou x >5}
7, se x 0
03 A –|x| + |x – 7| = 2x 7, se 0 x 7
7, se x 7
Das funções dadas por ƒ(x) = x4 – 10x3 + 32x2 – 38x + 15 e
g(x) = –x3 + 8x2 – 18x + 16, tem-se:
2x 7, se x 5
ƒ(x) – g(x) = x4 – 9x3 + 24x2 – 20x – 1
|x + 2| + |x + 5| = 3, se 5 x 2
|ƒ(x) – g(x)| = |x4 – 9x3 + 24x2 – 20x – 1| 2x 7, se x 2
Com x = 2, segue:
|24 – 9 ⋅ 23 + 24⋅ 22 – 20 ⋅ 2 – 1| = |16 – 9 ⋅ 8 + 24 ⋅ 4 – 40 – 1| = 2x 7, se x 9
|16 – 72 + 96 – 41| = |–1| = 1
4 x 11, se 9 x 2
|x + 9| – |3x + 2| = 3
04 B 2
2x 7, se x
Se x < 3, então y = −kx + 3k. Daí, como essa reta intersecta o 3
eixo y no ponto de ordenada 3k e o eixo x no ponto de abs-
Pelo gráfico da questão, tem-se ƒ(x) = |3 – x| + |x – 4|.
3 3k
cissa 3, tem-se 72 k 16, que é um quadrado per-
2
feito. É imediato que 16 não é primo, nem ímpar, nem múlti-
plo de 3 ou de 5. Logo, a resposta correta é a alternativa B.
Atividades de aprofundamento
05 C 01 C
Considere a função g tal que g(x) = |x – 4| – 2, ou seja: I. (F) Admitindo que g(x) > –b, obtém-se:
g(x) > –b ⇒ –b – b–|x| > –b ⇒ – b–|x| > 0
x 4 2, se x 4 0 x 6, se x 4
g( x ) (essa desigualdade não existe para b > 1)
x 4 2, se x 4 0 x 2, se
ex4
II. (F) Essa função não admite inversa, pois não é injetora,
Logo, o gráfico de g é representado por:
já que ƒ(–k) = ƒ(k) para k diferente de zero.
y
III. (V) –b – b–|x| = –b – 1 ⇒ –b–|x| = –1 ⇒ b|x| = 1 ⇒
b|x| = b0 ⇒|x| = 0 ⇒ x = 0 ⇒ S = {0}
2 02 C
Da correspondência entre a função e o gráfico, é possível
encontrar os valores de a, b e c.
xx –+23==00⇒⇒xx==2−3⇒⇒b =a =2 −3
0 2 4 6 x
c = ƒ(0) = |0 − 2| + |0 + 3| ⇒ c = 5
–2
Portanto, a + b + c = 2 + (−3) + 5 = 4.
Mas ƒ(x) = |g(x)|, portanto o gráfico de ƒ é dado por:
y
03 B
Determinando o domínio da função ƒ, tem-se:
2 x3 x2 x 1 x 2 ( x 1) 1( x 1)
0 0
x 1 x 1
( x 1) ( x 2 1) ( x 1) ( x 1) ( x 1)
0 2 4 6 x 0 0
x 1 x 1
1 1 ( x 1)2 0 e x 1 D( ƒ) R {1}
A resposta é igual a 2 2 4 2 6 u.a.
2 2
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
–1
1 x
–1
Logo, o conjunto imagem de ƒ será Im(ƒ) = [–1, +∞[.
Determinando o domínio da função g, tem-se:
x 3 x 2 x 1 0 ( x 1) ( x 1)2 0 x 1 ou x 1
x 1 0 x 1 0 x 1
–1
1 x
–1
Logo, Im(g) = [1, +∞[. Portanto, são corretas apenas as afir-
mações I, IV e V.
04 B
Seja ƒ(x) descrita como uma função real de três raízes
não nulas.
Tem-se |ƒ(x)| = −ƒ(x) ou ƒ(x). Dessa maneira,
x
x ƒ( x ) ou
g( x )
| ƒ( x ) | x
ƒ( x )
1
Nesse sentido, |ƒ(x)| = ±ƒ(x), e sabe-se que não pos-
sui raízes. ±ƒ( x )
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
2x 2 2xk k 2 4 0
02 C (2k )2 4(2)(k 2 4 )
Para que a reta seja tangente, deve-se ter =0.
Os pontos de interseção entre a reta e a circunferência são
k 2 2
dados por: 4k 2 8k 2 32 0 4k 2 32 k 2 8 1
k 2 2 2
x y 4 0 y x 4
2
x y 2x 4 y 4 0
2
Assim, conclui-se que o produto dos valores de k é –8.
x 2 ( x 4 )2 2x 4( x 4 ) 4 0
x 2 x 2 8 x 16 2x 4 x 16 4 0 2x 2 2x 4 0
x 1 y 1 4 5 Atividades propostas
x2 x 2 0
x 2 y 2 4 2
01 B
P(1, 5) A reta que passa pela origem e pelo centro do círculo é
Interseções :
Q( 2, 2) a bissetriz dos quadrantes ímpares. Logo, o resultado
1
Logo: pedido corresponde a da diferença entre as áreas do
8
2 1 5 2 1 7
MPQ , , quadrado de lado 8 e do círculo de raio 4, ou seja:
2 2 2 2
1 2
A ( 8 4 2 ) A 8 2
7 1 8
Assim, a soma das coordenadas é 3.
2
02 C
03 D 6 10
Nota-se que x² + y² – 6x – 10y + 30 = 0 possui , (3, 5)
2 2
Construindo o sistema, tem-se: como centro e 3² 5² 30 2 como raio.
x y p 0 y x p Assim, o ponto de ordenada máxima é (3, 5 + 2) = (3, 7).
2 x 2 ( x p)2 25 0
x y 25 0
2
A reta tangente à circunferência nesse ponto deve ser hori-
2x 2 2px p2 25 0 zontal. Logo, sua equação é y = 7.
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
03 A 06 A
P'
As retas são da forma:
y = mx + n ⇒ 0 = 4m + n ⇒ n = –4m ⇒
O (0, 0)
y = mx – 4m = m ⋅ (x – 4)
Note que m pode ser:
s
x y 4 P
2 2
x2 + (mx – 4m)2 = 4 ⇒ t r
y mx 4m Sabe-se que:
x + m x – 8m x + 16m = 4 ⇒
2 2 2 2 2
� x2 + y2 = 10 tem centro O (0, 0) e raio R = 10 .
(1 + m2)x2 – 8m2x + (16m2 – 4) = 0 � t // r e O (0, 0) ∈ t. Logo, t: y = 2x.
x y 10
2 2
Como D = 0, segue: x 2 (2x )2 10
y 2x
(–8m2)2 – 4(1 + m2)(16m2 – 4) = 0 ⇒
64m4 – 4(16m2 - 4 + 16m4 – 4m2) = 0 ⇒ Portanto, 5 x 2 10 x 2 P e P' são ( 2 , 2 2 ) e
( 2 , 2 2 ) em alguma ordem.
16 1
64m4 – 64m4 – 48m2 + 16 = 0 m
48 3
1
Logo, y ( x 4).
3 Atividades de aprofundamento
y
01 a) Coeficiente angular da reta que passa por P1 e P4:
53 2
m14 m14
2 3 5
1
y ( x 4) Logo, a equação da reta pedida é:
3
2
y ( 1) ( x 3) 5y 5 2x 6 2x 5y 1 0
5
b) Coeficiente angular da reta que passa por P1 e P2:
x
0 4 1 3
m12 m12 1
53
1 3 5 3 1
y ( x 4) Ponto médio do segmento P1P2: , ( 4, 2)
3 2 2
Equação da mediatriz do segmento P1P2:
1
04 B y 2 ( x 4) x y 2 0
1
r: x – 2y – 10 = 0 Coeficiente angular da reta que passa por P2 e P3:
O (0, 0)
R 1 1
m23 m23 1
35
5 3 1 1
Ponto médio do segmento P2P3: , 4, 0
2 2
0 2 0 10 10 Equação da mediatriz do segmento P2P3:
R d ( 0, r ) 2 5
12 22 5 1
y 0 ( x 4) x y 4 0
1
05 C Interseção entre as mediatrizes obtidas (centro da cir-
A circunferência tem centro (0, 0) e raio 1, e x – y + b = 0 cunferência):
é a equação geral da reta. x y 2 0
( x, y ) (3, 1)
A distância do centro à reta é igual à medida do raio. x y 4 0
ax 0 by 0 c 1 0 1 0 b Distância entre o centro e P1 (raio da circunferência):
r 1
a2 b2 12 12 R (3 3)2 (1 3)2 R 0 4 R 2
b 2 b 2
Portanto, a equação da circunferência pedida é:
Como b é positivo, b = 2. (x – 3)2 + (y – 1)2 = 4
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
c) Cálculo do ponto P: Sendo assim, trata-se de uma elipse de centro C(–2, –3),
eixo maior igual a 6 e eixo menor igual a 4. E a circunferên-
( xP 3) ( yP 1) 4
2 2
03 E
Os lados desse triângulo medem:
�
a ( 6 3)2 2 1 90
2
�
b ( 6 5)2 2 5 50
2
�
c (3 5)2 1 5 80
2
abc
A área do triângulo ABC pode ser dada por A = , em
4R
que R é o raio da circunferência circunscrita ao triângulo
ABC.
Calculando a área do triângulo, tem-se:
6 2
1 3 1
A | | 30
2 5 5
6 2
90 50 80
Logo, 30 R 5.
4R
04 D
Manipulando a equação, tem-se:
9x2 + 4y2 + 36x + 24y + 36 = 0 ⇒
9x2 + 36x + 36 + 4y2 + 24y + 36 = 36 ⇒
9(x2 + 4x + 4) + 4(y2 + 6y + 9) = 36 ⇒
9( x 2)2 4( y 3)2 36 ( x 2)2 ( y 3)2
1
36 36 36 4 9
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
P1P2 = d
O2
y
5 Atividades propostas
10 P
2
P
01 E
P1
O centro de C é (–2, 4), e o raio mede 4. Assim, o ponto de
d
maior abscissa de C é (–2 + 4, 4) = (2, 4).
O1
Desse modo, o centro da circunferência que se busca é
(2 + 4, 4) = (6, 4). Sua equação, portanto, é:
x
Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo, tem-se: (x – 6)2 + (y – 4)2 = 42
03 D 02 C
Na equação da circunferência, tem-se: A equação da reta que passa pelos pontos (–1, 0) e (0, 1)
(x + 1)2 + y2 = 4 ⇒ (x + 1)2 + y2 = 22 é y = x + 1. A equação do círculo de raio 1 com centro na
Logo, a circunferência tem centro em (–1, 0) e raio 2, então origem é x2 + y2 = 1. A região destacada corresponde ao
os pontos de interseção com o eixo das abscissas são conjunto de pontos do plano que satisfazem as condições
(–3, 0) e (1, 0). Tomando x = 0, vem: x2 + y2 ≤ 1 e y ≥ x + 1. Portanto, a resposta é:
1 y 2 4 y 3 {(x, y); x2 + y2 ≤ 1 e y – x ≥ 1}
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
03 E
Completando os quadrados, tem-se: M P(–1, –1) N
x2 + y2 – 4x – 2y – 20 = 0 ⇒ (x – 2)2 + (y – 1)2 = 52 1
3
Logo, o centro de l é C = (2, 1), e seu raio mede 5. A dis-
tância de C às cordas de comprimento 8 é igual a 3. Assim, A(–1, –2)
como as retas paralelas à reta r têm equação 3x + 4y + c = 0,
vem:
c 25
| 3 2 4 1 c |
3 10 c 15 ou
3 4
2 2
c5 Sabe-se que AP = 1, pois são pontos que estão na mesma
Portanto, as equações pedidas são: reta vertical.
05 B
x2 + y2 – 4x – 4y + 4 = 0 ⇒ x2 – 4x + 4 + y2 – 4y + 4 = 4 ⇒ Atividades de aprofundamento
(x – 2)2 + (y – 2)2 = 22
01 B
y
O método da trilateração é uma ferramenta de busca que
tem como objetivo obter a localização de um ponto utili-
2 zando as posições de outros pontos conhecidos. Esse pro-
2 cedimento é característico do sistema de posicionamento
2 global (GPS).
2
S
x 02 E
Considere a região descrita por:
2 2
x2 + y2 – 2x – 2y – 2 ≤ 0 ⇒
22
Área S = 2 — 2
1
4
22
2
2 x2 – 2x + 1 + y2 – 2y + 1 ≤ 2 + 1 + 1 ⇒
(x – 1)2 + (y – 1)2 ≤ 22
y
Área do semicírculo 21 2 2 2
Área destacada = 2π – (π – 2) = π + 2
2
06 C
1
Determinando o centro A e o raio r da circunferência:
x 2 y 2 2x 4 y 2 0 x
–1 1 3
x 2 2x 1 y 2 4 y 4 2 4 1
( x 1)2 ( y 2)2 3
Portanto, A (–1, –2) e r = 3. Dado o raio do círculo, a maior distância possível entre
dois pontos equivale ao seu diâmetro, que mede 4.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
03 B
Obtendo a distância entre pontos após identificar os centros, tem-se:
y
8
4
B
2 BA=5
A
-4 -2 0 2 4 6 x
( x 3)2 y 2 11 Centro: (3,0)
x 2 y 2 2x 6y 12 0 x 2 2x 1 1 y 2 6y 9 9 12 0 ( x 1)2 ( y 3)2 22 Centro: ( 1, 3)
3 1 0 3 16 9 25 5
2 2
dcentros
04 D
Do enunciado, segue que as circunferências são:
C1: x2 – 2x + y2 – 2y = 0, com centro em (1, 1) e raio 12 12 2 .
C2: x2 – 4x + y2 – 4y = 0, com centro em (2, 2) e raio 22 22 8 .
8 2
2 2
Logo, A 6.
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
02 B 03 D
O centro da elipse é o ponto médio de F1F2, ou seja, o Nota-se que a elipse possui centro na origem e eixo maior
ponto O (0, 0). Além disso, F1F2 horizontal indica elipse horizontal.
horizontal. A partir da equação reduzida da elipse, tem-se:
OF1 = 2 ⇒ c = 2 x2 y2 a 37
144 x 2 1369y 2 444² 1
Eixo maior: 2a = 6 ⇒ a = 3 37² 12² b 12
Relação fundamental da elipse: c 2 372 122 c 37² 12² 35² 35
a2 = b2 + c2 ⇒ 9 = b2 + 4 ⇒ b = 5 ( 35, 0 )
Focos:
x2 y2 x2 y2 (35, 0 )
Equação da elipse: 2
2 1 1.
a b 9 5
04 A
03 C Considerando os dados da questão, tem-se a figura:
Nota-se que o eixo maior é horizontal e a elipse possui y
centro na origem. P
Assim: 4 C
B
a 4 x2 y2 2 D
Equação: 1 x 2 4 y 2 16
b2 16 4
3 4 x
04 A
–4 A
2, 7 10, 7
O centro da elipse é 6, 7 .
2
Sua distância focal é 2c = 10 – 2 = 8. Assim, c = 4. Como Sabendo que a elipse está centrada na origem, tem-se
a distância do centro ao ponto B é 8 – 7 = 1, segue que c = 4 e B = (0, 4). Ademais, como o eixo maior está contido
no eixo das ordenadas, segue que a equação da elipse
b = 1. Logo, a2 = 42 + 12, ou seja, a = 17.
x2 y2
é 2 2 1. Pela relação fundamental da elipse, segue:
x 6 y 7
2 2
b a
Portanto, a equação dessa elipse é 1.
17 1 a = b2 + c2 ⇒ b2 = a2 – 16
2
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
5
Em consequência, o valor mínimo de m + n é 2 2 .
2
05 D
Da equação dada, tem-se:
y2 x2
3 x 2 2y 2 12 0 1
( 6 )2 (2)2
Logo, como a = 6 e b = 2, os vértices do quadrilátero têm coordenadas C ( 0, 6 ), A = (–2, 0), D = ( 0, 6 ) e B = (2, 0).
Assim, a área do quadrilátero é:
1 0 2 0 2 0 1
| 2 6 2 6 2 6 2 6 | 4 6 u.a.
2 6 0 6 0 6 2
06 B
b=5
a a
1,5 + 7 + 1,5 = 10
Posições de postes
consecutivos
c
e 0, 943 c 0, 943 a
a
a2 b2 c 2 a2 25 0, 9432 a2 25 0, 889a2 0,111a2 25 0,111a 5 0, 333a 5 333a 5000 a 15 2a 30
Atividades de aprofundamento
01 A
y
(I)
3
(II) y=3 (III)
5 10 x
x = –5 –3
–6
Pela figura, apenas as retas I e II são tangentes à elipse E.
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
2
b 25 b 5
04 A
Assíntotas :
Do enunciado, a equação da hipérbole antes da rotação é b 5
x2 y2 y xy x
1 . Após a rotação, a equação é dada por: a 4
4 4
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
05 C
Usando a equação apresentada: F1(–5,0) P(3,0) 4 x
8
x2 y2
3x2 y2 9 0 3x2 y2 9 1
3 9 1 4 7 16 7
Por meio da relação fundamental, tem-se: S 8 S
2 3 3
c ² a² b² 3 9 12 c 2 3
Distância focal = 2c = 4 3
02 E
x2 y2
06 D Do enunciado, a equação da elipse é 1 , com
a2 b2
PA 2 2[d(p, t )]2 3r 2 , se t: y r 0.
10
2 a = 5 e b= . Assim, a equação da elipse é dada por
y r 3
Daí , ( x r )2 ( y 0 )2 2 2 2 3r 2
0 1 x 2 9y 2 10
( x r )2 y 2 2( y 2 2yr r 2 ) 3r 2 1 . De a2 = b2 + c2, a = 5 e b = , segue:
25 100 3
( x r )2 ( y 2 4 yr 4r 2 ) r 2 2
10 125 5 5
( x r ) ( y 2r )
2 2 52 c 2 c 2 c
1, 3 9 3
r2 r2
que é a hipérbole centrada em (r, –2r), sendo a = b = r. 5 5 5 5
Assim, os focos da elipse são F1 , 0 e F2 , 0 ,
3 3
enquanto seus vértices são V1 (5, 0) e V2 (–5, 0).
Atividades de aprofundamento Ademais, pelo enunciado, a equação da hipérbole será
x2 y2
01 A dada por 1, de tal forma que:
2 2
A representação da hipérbole no plano cartesiano será 2
dada pelo gráfico: 10 5 5 5 5 5 10
2 e 5
2
y 3 3 3 3
9 x 2 9y 2
Portanto, a equação da hipérbole é 1 . As
5 125 100
b x 2 y2
1 interseções entre a elipse e a hipérbole são dadas pelas
a2 b2
(–5,0) (–3,0) (3,0) (5,0) x soluções do sistema:
x 2 9y 2
1
25 100
2 2
9 x 9y 1
125 100
Note que: b2 + 3 = 52 ⇒ b = 4
x2 y2 Somando as equações, encontra-se:
Assim, a equação da hipérbole será 1 . Logo,
32 4 2
14 x 2 125 5 35
o ponto Q de abscissa 4 possui ordenada dada por: 2 x2 x
125 7 7
42 y2 y 2 16 y2 7 4 7 5 35 x 2 9y 2
2
2 1 1 y Substituindo x = na equação 1, segue:
3 4 16 9 16 9 3 7 25 100
4 7
Como y > 0, o ponto Q possui par ordenado 4, . 5 9y 2 9y 2 2 200 10 14
3 1 y2 y
7 100 100 7 63 21
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
5 35 10 14 2x
, . x3
7 21
Logo, como o ponto A se encontra no semieixo nega-
Assim, as equações das parábolas são y = ±px. Como
2 tivo das abscissas, tem-se A = (–1, 0).
2 2
x C 2 x C 0
y 0 0 y 0
C 2
C
x2 y2
1 (I)
36 32
x 2 y 2 4 (II)
Das equações (I) e (II), segue:
x2 4 x2 8x2 9 (4 x2 )
1 1
36 32 288
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
y2 = 10x ⇒ 2p = 10 ⇒ p = 5 Q
p
Logo, foco: , 0 (2, 5; 0 ).
2 M
Portanto, a soma das coordenadas é 2,5.
03 B
Observe que o foco está no eixo das abscissas.
O (0, 0)
Assim,
I. P ∈ y = x ⇒ P (p, p2);
2
p 1 2 1
p II. QM mediatriz de OP ⇒ M é o ponto médio de OP.
2 4 4 2
p p2
1 Assim, M , ;
Equação: y ² 2px y ² 2 x y ² x 2 2
2
p 0
2
1
III. mOP p mQM
;
p0 p
04 C p2
Se y = 3x2 + 1, então: y 2 1 p3 p
IV. QM : yp x ;
x2 + (3x2 + 1)2 – 4 ∙ (3x2 + 1) + 3 = p p 2 2
x
2
5 5 V. Q ocorre quando x = 0 na equação anterior:
9x4 – 5x2 = x2 ∙ (9x2 – 5) = 9 x 2 x x
3 3 p3 p p2 1 p2 1
yQ p yQ yQ ;
Portanto, as duas curvas se intersectam em três pontos 2 2 2 2 2
5 5 1
cujas abscissas são x = 0, x = e x . VI. Se p se aproxima de 0, então yQ se aproxima de .
3 3 2
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
04 B Graficamente, representa-se:
Reescrevendo a equação da parábola para identificar foco
4
e vértice, tem-se:
x 2 2 x 4 y 1 0 x 2 2 x 1 1 4 y 1 0 3
1
1 Vértice: 1, 2
( x 1)2 4 y 2 ( x 1)2 4 y 2
2
2p 4 p 2 1
1 p 1 1
Foco : 1, 1, 1 1, 0 1 2 3 4
2 2 2 2
Obtendo a interseção com o eixo das abscissas: Assim, pode-se concluir que OA = 2 ∙ AB.
( x 1)2 2
Interseção OX : 0
4 4 06 D
x 1 2 x 1 2 Desenvolvendo a equação da circunferência, tem-se:
( x 1)2 2
ou (x – 2)2 + (y + 1)2 = 9 ⇒ (x – 2)2 + (2x2 – 8x + 5)2 = 9 ⇒
4 4
x 1 2 x 1 2 4x4 – 32x3 + 85x2 – 84x + 20 = 0
P 1 2 , 0
Por inspeção, segue que x = 2 é raiz da equação.
Logo, pelo dispositivo de Briot-Ruffini, vem:
Q 1 2 , 0 2 4 −32 85 −84 20
O raio é dado pela distância do centro aos pontos P ou Q. 2 4 −24 37 −10 0
Então, 4 −16 5 0
y 4x4 – 32x3 + 85x2 – 84x + 20 = (x – 2)2 ∙ (4x2 – 16x + 5)
4
x 2 – 2x – 4y = 1 Em consequência, como x = 2 não é raiz da equação
3
(x – 1) + (y – 0,5)2 = 2,25
2 4x2 – 16x + 5 = 0, e seu discriminante é ∆ = (–16)2 – 4 ∙ 4 ∙ 5
2
d
= 176, ou seja, um número real positivo, pode-se afirmar
1 F que as curvas possuem três pontos de interseção.
–2 –1 P 0 1 2Q 3 4 5 x
Atividades de aprofundamento
1
Centro : 1, Raio : d(F, P) d(F, Q )
2 01 Do enunciado, tem-se:
2
y kx
1 1 2 21 0 2 1 1 9 3
2 2
2
y x ax b
2
4 4 4 2
kx = x2 + ax + b ⇒ x2 + (a – k) ⋅ x + b = 0
05 B A equação x2 + (a – k) ⋅ x + b = 0 admite duas raízes distin-
Da equação da parábola, encontra-se: tas, logo:
2 Módulo Extra
MATEMÁTICA
Substituindo y = mx + 3m na equação da parábola: II. (V) Comparando a equação da parábola dada com
y2 = 2px, vem:
x 3 (mx 3m)2
2p = 2,8 ⇒ p = 1,4
x 3 (m2 x 2 6m2 x 9m2 ) p 1, 4 14 7
f f m
x 3m2 x 2 18m2 x 27m2 2 2 20 10
3m2 x 2 (18m2 1)x 27m2 0
III. (F) A abscissa do foco passará a ser:
Para que a reta seja tangente à parábola, o discriminante
y
deverá ser igual a zero.
0
(18m2 1)2 324m4 0 2
1 1
36m2 1 0 m ou m
6 6
1 f x
1
Se m = , tem-se x – 6y + 3 = 0.
6
1
Se m , tem-se x + 6y + 3 = 0.
6
1 7 7 10 17
Fazendo m , tem-se: x2 – 6x – 9 = 0 ⇒ x = 3 e y = –1. f 1 f m
10 10 10
6
03 B
Suponha-se que exista uma reta de equação y = k que seja
simultaneamente tangente à parábola e paralela ao eixo
Ox. Desse modo, a equação
x 2 (2k 2)x k 2 4k 1 0
deve ter uma, e somente uma, raiz real, isto é,
0 (2k 2)2 4 1 (k 2 4k 1) 0
4k 2 8k 4 4k 2 16k 4 0
k 0.
Portanto, a parábola admite apenas uma reta tangente
paralela ao eixo Ox.
04 D
I. (V) Considerando os dados, tem-se a parábola:
y
2m
x
0 xm
–1
Para y = 1 m, tem-se:
1 10 5
12 2, 8 xm xm xm m
2, 8 28 14
Módulo Extra 3
MATEMÁTICA
01 E
Nota-se que 4x2 – 9y2 = 0 corresponde a 2x = 3y ou Atividades propostas
2x = –3y, cujas equações representam retas que concor-
rem na origem do sistema de eixos. 01 B
02 E Completando os quadrados, obtém-se:
A equação de uma elipse com centro na origem é da x2 + 4y2 = 4x ⇒ x2 – 4x + 4y2 = 0 ⇒
x2 y2 ( x 2)2 ( y 0 )2
forma 2 2 1 . Logo, tem-se: (x – 2)2 + 4y2 = 4 ⇒ 1
b a 22 12
b2 144 b 12 Portanto, tem-se uma elipse com centro em (2, 0) e eixo
2 maior paralelo ao eixo das abscissas.
a 225 a 15
02 D
c2 = a2 – b2 ⇒ c2 = 152 – 122 ⇒ c = 9
Portanto, tem-se uma elipse com focos (0, 9) e (0, –9). x 2 y 2 2x 4 y 4 0
x 2 2x 1 y 2 4 y 4 4 5
03 A ( x 1)2 ( y 2)2 1
De acordo com a definição, tem-se: Tem-se, então, a equação de uma circunferência com cen-
xy tro no ponto (1, 2) e raio 1.
x 2 ² y 2 ² A melhor opção, entre as apresentadas, é a D, ou seja, um
1² 1²
círculo.
2 x ² 4 x 4 y ² 4 y 4 x ² 2xy y ²
x ² y ² 2 xy 8 x 8y 16 0 x y 4 ² 0 x y 4 03 C
x2 y2
Como x + y = 4 é a equação da reta perpendicular à reta I. (V) 2 2 1
a b
de equação y = x e que passa pelo ponto (2, 2), então o
referido conjunto é uma reta. Admitindo-se os focos (c, 0) e (–c, 0) tem-se:
a = 4 e c = 3;
04 D
b2 32 4 2 b 7.
I. (V) x – 2x +y + 2y + 1 = 0 ⇒ (x – 1) + (y + 1) = 1 ⇒
2 2 2 2
Portanto, a equação da elipse será:
C (1, –1) e r = 1
x2 y2
Como o centro é (1, –1) e o raio é 1, a circunferência 1
16 7
é tangente aos eixos coordenados.
II. (V) c 10
II. (V) Obtendo os pontos de interseção
5 10
9 x 4 y 36
2 2 a6
2 ( 2, 0 ) e (2, 0 ) 3 a
x 4 y 4
2
10 2 62 b2 b 8
x2 Portanto, a equação da hipérbole será dada por:
y 2 1 a2 4 a 2 A1( 2, 0 ) e A 2 (2, 0 )
4 x2 y2
2
2 1 16 x 2 9y 2 576
Pois (–2, 0) e (2, 0) são os vértices da hipérbole. 6 8
Módulo Extra 1
MATEMÁTICA
III. (F) 8 x y 2 6y 9 02 D
( y 3)2 O polígono é um quadrilátero equilátero, ou seja, um
x losango. Simplificando a equação da elipse, tem-se:
8
Portanto, o vértice é o ponto (0, 3). 4 x 2 24 x 36 36 y 2 6y 9 9 41 0
( x 3)2 ( y 3)2
4( x 3)2 ( y 3)2 4 1
04 C 1 4
y
x2 – 25 = –y(y + 2x) ⇒ x2 + 2xy + y2 = 25 ⇒ B
5
x+y=5
(x + y)2 = 25 4
x + y = –5
3 A Área = 4 C
Ou seja, são duas retas paralelas.
c
2
05 A 1 D
Do enunciado, tem-se: 1 2 3 4
x
04 B
0 2 x A distância entre os pontos A e B é 6. Seja C (x, y)
um ponto qualquer do lugar geométrico pedido.
CA + CB = 10. Portanto, deve-se buscar uma elipse com
06 C focos em A e B com eixo maior igual a 10.
As equações apresentadas representam as regiões deli-
mitadas por uma elipse e por uma circunferência de
raio 1. A solução gráfica deve ser a interseção entre essas
duas regiões.
Na elipse:
3x2 y2 6
3x2 y2 2 1 raio menor
2 2 3
Na circunferência:
x2 + y2 ≤ 1 ⇒ raio = 1
6
Assim, como < 1, a solução gráfica consiste na região
3
sombreada representada na alternativa C, em que o eixo
menor da elipse é menor que o diâmetro da circunferência.
Atividades de aprofundamento
01 A afirmativa é falsa, pois ainda podem ser fornecidas ou
uma hipérbole, ou uma reta, ou duas retas concorrentes.
2 Módulo Extra