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o ano)
Equações e problemas
Exercı́cios de Provas Nacionais e Testes Intermédios - Propostas de resolução
z1 = (1 + i)2 × (2 + i) + i7 = (1 + 2i + i2 ) × (2 + i) − i = 2i × (2 + i) − i =
2. Temos que:
2 2
2 1 iπ 1 π 1 π 1 π π 1
• z1 = e 4 = × e2×i 4 = ei 2 = cos + i sen = i
2 2 4 4 2 2 4
3 3 3 3 3
• (z2 ) = 2i = (−2i) = (−2) i = −8 × (−i) = 8i
3 1 8
• z1 2 × (z2 ) = i × 8i = i2 = 2 × (−1) = −2
4 4
Assim, temos que:
3 4 4×i
iz 2 + z1 2 × (z2 ) − 2 = 0 ⇔ iz 2 + (−2) − 2 = 0 ⇔ iz 2 − 4 = 0 ⇔ iz 2 = 4 ⇔ z 2 = ⇔ z2 = ⇔
i i×i
3π
2 4i 2 2 i 3π
p
3π
√ i 2 +2kπ
2
⇔ z = ⇔ z = −4i ⇔ z = 4e 2 i
⇔ z = 4e 2 ⇔ z = 4e , k ∈ {0,1}
−1
Assim, os dois números complexos que são solução da equação, escritos na forma trigonométrica, são:
3π +2(0)π 3π
√ i 2
2 i 2
2 3π
• (k = 0) → 4e = 2e = 2ei 4
3π +2(1)π 3π +2π
√ i 2 i 2
= 2ei( ) = 2ei 7π
3π
4 +π
2 2
• (k = 1) → 4e = 2e 4
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3. Considerando cada pontos do plano complexo na forma z = x + yi, temos que os pontos da reta são da
forma:
⇔ 2x + 2y(−1) + 2y(−1) + 10 = 0 ⇔ 2x − 2y − 2y + 10 = 0 ⇔ 2x − 4y + 10 = 0 ⇔ x − 2y + 5 = 0 ⇔
x 5
⇔ x + 5 = 2y ⇔ + =y
2 2
Assim, de todos os números complexos cujos afixos pertencem
a esta reta, o que tem menor módulo, ou seja, o que está mais
próximo da origem do plano complexo, é o ponto de tangência
da circunferência tangente à reta e que passa na origem, ou Im(z)
seja a interseção com a reta perpendicular à dada que contém
a origem.
Desta forma, as coordenadas do ponto de interseção das duas retas no plano complexo, ou seja, o afixo
do número complexo pretendido são:
( ( ( (
2y = x + 5 2(−2x) = x + 5 −4x − x = 5 −5x = 5
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
y = −2x y = −2x y = −2x y = −2x
x = − 5
( (
x = −1 x = −1
⇔ 5 ⇔ ⇔
y = −2x y = −2(−1) y=2
Desta forma temos que o número complexo cujo afixo está sobre a reta e que tem menor módulo é −1 + 2i
Exame – 2021, 2.a Fase
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4 − 4i − 2i + 2i2 4 − 6i + 2(−1) 4 − 6i − 2 2 − 6i
= 2
= = = = 1 − 3i
1−i+i−i 1 − (−1) 1+1 2
Considerando z2 = a + bi, com a ∈ R e b ∈ R, o produto z1 × z2 , é dado por:
Re (z1 × z2 ) = Im (z1 × z2 ) ⇔ a + 3b = b − 3a ⇔ a + 3a = b − 3b ⇔ a + 3b = b − 3a ⇔
4
⇔ 4a = −2b ⇔ a = b ⇔ b = −2a
−2
√
E assim, como |z2 | = 5, temos que:
p √ 5 √
a2 + b2 = 5 ⇒ a2 + b2 = 5 ⇔ a2 + (−2a)2 = 5 ⇔ a2 + 4a2 = 5 ⇔ 5a2 = 5 ⇔ a2 = ⇔ a = ± 1
5
E que:
b = −2(1) ∨ b = −2(−1) ⇔ b = −2 ∨ b = 2
Como o afixo de z1 × z2 tem coordenadas positivas, vem que:
• a + 3b > 0 ∧ b = −2a ⇒ a + 3(−2a) > 0 ⇔ a − 6a > 0 ⇔ −5a > 0 ⇔ a < 0, ou seja, a = −1
b b b 6b 5b
• a + 3b > 0 ∧ b = −2a ⇔ a + 3b > 0 ∧ = a ⇒ − + 3b > 0 ⇔ − + >0 ⇔ > 0 ⇔ b > 0,
−2 2 2 2 2
ou seja, b = 2
Desta forma temos que: z2 = a + bi = −1 + 2i
Exame – 2020, 2.a Fase
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• z3 = ei( ) (ρ = 1 ∧ k = 2)
4π
3
(As restantes soluções não nulas da equação, associadas a outros valores de k, têm afixos iguais a um dos
três apresentados).
√ !2
v
u 2
√
r r
u 3 3 9 3 12
=3×t + − =3 + =3 =3 3
2 2 4 4 4
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10
7. Como z = (cos x + i sen x)10 = eix = ei×10x = cos(10x) + i sen (10x), temos que Im (z) = sen (10x) e
i πh 1
Re (z) = cos(10x), pelo que o valor de x ∈ 0, que verifica a condição Im(z) = Re (z) é a solução
12 3
1 i πh
da equação sen (10x) = cos(10x) que pertence ao intervalo 0,
3 12
y
Representando na calculadora gráfica os gráficos da
1
funções f (x) = sen (10x) e g(x) = cos(10x), para sen (10x)
i πh 3
valores de x ∈ 0, , obtemos o gráfico se reproduz na
12
figura ao lado.
Assim, como a distância entre as imagens geométricas de z1 e de z2 é dada por |z1 − z2 |, ou seja:
p p p
|z1 − z2 | = |2 + i − 3ik| = |2 + i(1 − 3k)| = 22 + (1 − 3k)2 = 4 + 1 − 6k + 9k 2 = 9k 2 − 6k + 5
√
E como a distância entre as imagens geométricas de z1 e de z2 é igual a 5, temo que:
√ p √ p 2 √ 2
|z1 − z2 | = 5 ⇔ 9k 2 − 6k + 5 = 5 ⇒ 9k 2 − 6k + 5 = 5 ⇔ 9k 2 − 6k + 5 = 5 ⇔
k>0
⇔ 9k 2 − 6k + 5 − 5 = 0 ⇔ 9k 2 − 6k = 0 ⇔ k(9k − 6) = 0 ⇔ k = 0 ∨ 9k − 6 = 0 ⇔
6 2
⇔ k=0 ∨ k= ⇔ k=0 ∨ k=
9 3
2
Como k ∈ R+ , temos que k =
3
Exame – 2017, 1a Fase
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3π 3π 3π 3π
• arg z = arg w + 2kπ, k ∈ Z ⇔ − 2θ = + 2kπ, k ∈ Z ⇔ 2θ = − − 2kπ, k ∈ Z ⇔
4 2 4 2
3π 3π
⇔ 2θ = − − 2kπ, k ∈ Z ⇔ θ = − − kπ, k ∈ Z
4 8
Como θ ∈]0,π[, determinamos o valor de θ, atribuindo valores a k:
3π
– Se k = 0, então θ = − θ ∈]0,π[
/
8
3π 3π 8π 5π
– Se k = −1, então θ = − − (−π) = − + = θ ∈]0,π[
8 8 8 8
3π 3π 16π 13π
– Se k = −2, então θ = − − (−2π) = − + = θ ∈]0,π[
/
8 8 8 8
5π
Assim, se z = w, ρ > 0 e θ ∈]0,π[, temos que ρ = 1 e θ =
8
Exame – 2016, 2a Fase
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√ √
10. Escrevendo −1 + 3i na forma trigonométrica temos −1 + 3i = ρeiα , onde:
√ q
2 √ 2 √ √
• ρ = | − 1 + 3i| = (−1) + 3 = 1+3= 4=2
√
3 √
• tg α = = − 3 ; como sen α > 0 e cos α < 0, α é um ângulo do 2.o quadrante, logo
−1
π 3π π 2π
α=π− = − =
3 3 3 3
√
Assim temos que −1 + 3i = 2ei( 3 ) , pelo que podemos simplificar a expressão do número complexo z1 :
2π
8eiθ 8 eiθ
= 4ei(θ− 3 )
2π
z1 = = ×
i( 3 )
2π
2 i( 2π )
2e e 3
Como arg (w) = − arg (w) e |w| = |w|, vem que: z1 = 4ei(−(θ− 3 )) = 4ei( 3 −θ)
2π 2π
Logo:
z1 × z2 = 4ei( 3 −θ) × ei(2θ) = 4ei( 3 −θ+2θ) = 4ei( 3 +θ)
2π 2π 2π
Pelo que, escrevendo o numerador da fração que define z na forma trigonométrica vem que
−2 + 2i19 = −2 + 2(−i) = −2 − 2i = ρeiα
Em que
p √ √ √
• ρ= (−2)2 + (−2)2 = 4 + 4 = 8 = 2 2
−2 π 5π
• tg α = = 1 ; como sen α < 0 e cos α < 0, α é um ângulo do 3.o quadrante, logo α = π + =
−2 4 4
√ i( 5π )
Logo o numerador da fração que define z é 2 2e 4 , pelo que
√ √
2 2ei( 4 )
5π
−2 + 2i19 2 2 i( 5π
= √ e 4 −θ) = 2ei( 4 −θ)
5π
z= √ = √
2e iθ 2e iθ 2
π
Como z é um imaginário puro se arg (z) = + kπ, k ∈ Z, vem que
2
5π π 5π π 5π 2π
− θ = + kπ, k ∈ Z ⇔ −θ = − + + kπ, k ∈ Z ⇔ −θ = − + + kπ, k ∈ Z ⇔
4 2 4 2 4 4
3π 3π
⇔ −θ = − + kπ, k ∈ Z ⇔ θ = − kπ, k ∈ Z
4 4
Como θ ∈]0,2π[, podemos atribuir a k os valores do conjunto {−1,0} e calcular os valores de θ, para os
quais z é um imaginário puro:
3π 3π 4π 7π
• Se k = −1, então θ = − (−1) × π = + =
4 4 4 4
3π 3π
• Se k = 0, então θ = −0×π =
4 4
Exame – 2015, 1a Fase
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12.
12.1. Simplificando a expressão de z1 vem:
−i − i2 −i − (−1) −i + 1 i−1 −1 + i 1 1
= = = = = =− + i
2i2 2(−1) −2 2 2 2 2
Escrevendo z1 na forma trigonométrica, temos que z1 = ρeiθ , onde:
s 2 2 r r √
1 1 1 1 1 1 2 2
• ρ = − + i = − + = + = =
2 2 2 2 4 4 4 2
− 12
• tg θ = 1 = −1; como sen θ > 0 e cos θ < 0, θ é um ângulo do 2.o quadrante,
2
π 3π π 3π
logo θ = π − = − =
4 3 4 4
√
2 i( 3π
Logo z1 = e 4)
2
E assim, calculando a potência, vem:
√ !4 √ !4 √
2 i( 3π 2 ( 2)4 i(3π) 4 i(3π) 1
4
(z1 ) = e 4) = ei(4× 3π
4 ) = e = e = eiπ
2 2 24 16 4
Como arg w = −arg w, então z2 = ei(−(− 4 )) = ei( 4 ) , fazendo o produto na forma trigonométrica,
π π
vem:
1 1
(z1 )4 × z2 = eiπ × ei( 4 ) = ei(π+ 4 )
π π
4 4
4 π
Como arg ((z1 ) × z2 ) é da forma + kπ , k ∈ Z, a imagem geométrica de (z1 )4 × z2 pertence à
4
bissetriz dos quadrantes ı́mpares.
π π
12.2. Como sen (2α) = 2 sen α cos α, sen α = cos − α e cos α = sen − α vem que
2 2
w = sen (2α) + 2i cos2 α = 2 sen α cos α + 2i cos2 α = 2 cos α sen α + i cos α =
π π π
= 2 cos α cos − α + i sen − α = 2 cos α ei( 2 −α)
2 2
i πh
Como cos α > 0, porque α ∈ 0, , a forma trigonométrica do número complexo w é
π 2
w = 2 cos α ei( 2 −α) , em que |w| = 2 cos α
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13.
13.1. Escrevendo z na forma algébrica temos:
√ !
i( π
π π 3 1 √ 2 √
z = 2e 6) = 2 cos + i sen =2 +i× = 3+i× = 3+i
6 6 2 2 2
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14.
√ √
14.1. Escrevendo −1 + 3i na forma trigonométrica temos −1 + 3i = ρeiθ , onde:
√ q √ 2 √ √
• ρ = | − 1 + 3i| = (−1)2 + 3 = 1+3= 4=2
√
3 √
• tg θ = = − 3 ; como sen θ > 0 e cos θ < 0, θ é um ângulo do 2.o quadrante, logo
−1
π 3π π 2π
θ=π− = − =
3 3 3 3
√ i( 2π )
Assim −1 + 3i = 2e 3
√ 3 3
Pelo que − 1 + 3i = 2ei( 3 ) = 23 ei(3× 3 ) = 8ei(2π) = 8ei×0
2π 2π
π
Logo, para que z1 × (z2 )2 seja um imaginário puro, temos que arg z1 × (z2 )2 = + kπ , k ∈ Z.
2
Pelo que:
π π π π π π kπ
+2α = +kπ , k ∈ Z ⇔ 2α = − +kπ , k ∈ Z ⇔ 2α = +kπ , k ∈ Z ⇔ α = + ,k ∈ Z
4 2 2 4 4 8 2
π
Como α ∈ [0,π[, concretizando os valores de k, temos que α = (k = 0) e
8
π π π 4π 5π
α= + = + = (k = 1) são os únicos valores de α ∈ [0,π[, para os quais z1 × (z2 )2 é um
8 2 8 8 8
imaginário puro.
14.2. Seja z = a + bi
Assim, vem que:
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√
5π π 3 5π π 1
15. Como cos = − cos = − e sen = sen = vem que:
6 6 2 6 6 2
√ !
3 1 √ √ √ √
1 + 2iei( 6 ) = 1 + 2i − = 1 − 3i + i2 = 1 − 3i − 1 = − 3i = 3ei(− 2 )
5π π
+i×
2 2
√ √
Escrevendo 1 + 3i na forma trigonométrica temos 1 + 3i = ρeiθ , onde:
√ q √ 2 √ √
• ρ = |1 + 3i| = 12 + 3 = 1+3= 4=2
√
3 √ π
• tg θ = = 3 ; como sen θ > 0 e cos θ > 0, θ é um ângulo do 1.o quadrante, logo θ =
1 3
√
Assim 1 + 3i = 2ei( 3 )
π
z eiθ 1 3
= √ ei(θ− 6 ) = √ ei(θ− 6 )
5π 5π
Se z = eiθ , então = √
z1 2 3 i( 5π 2 3 2 3
e 6)
3 3
z z
E como é número real negativo, então arg = π + 2kπ, k ∈ Z, logo temos que:
z1 z1
5π 5π 6π 5π 11π
θ− = π + 2kπ ⇔ θ = π + + 2kπ ⇔ θ = + + 2kπ ⇔ θ = + 2kπ
6 6 6 6 6
11π
Como θ ∈ [0,2π[, então k = 0 e θ =
6
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E para que (z2 )n seja um número real negativo, arg (z2 )n = π + 2kπ, k ∈ Z; ou seja:
π π + 2kπ 6π + 12kπ
n× − = π + 2kπ, k ∈ Z ⇔ n = π , k∈Z ⇔ n= , k∈Z ⇔
6 − −π
6
⇔ n = −6 − 12k, k ∈ Z
n+6 −n − 6
Como , n = −6 − 12k ⇔ =k ⇔ =k
−12 12
−6 − 6
logo, para que k ∈ Z, o menor valor natural que n pode tomar é 6, ficando = k ⇔ k = −1
12
Exame – 2013, 2a Fase
• z = 2ei(− 10 )
π
6
• z 6 = 2ei( 10 ) = 26 ei(6× 10 ) = 64ei( 10 ) = 64ei( 5 )
π π 6π 3π
Assim, para mostrarmos que 2ei( 10 ) é solução da equação z 6 × z = 128i vamos substituir z por 2ei( 10 ) na
π π
equação:
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1
19. Temos que metade do inverso de w é w = 1
2 2w
1 1
Logo, como o conjugado de w é igual a metade do inverso de w, vem que: w = ⇔ w×w =
2w 2
Se w = ρeiθ , então w = ρei(−θ) e, por isso, w × w = ρeiθ × ρei(−θ) = ρ × ρ × ei(θ−θ) = ρ2 e0 = ρ2 = |w|2
Assim,
iπ πh
• Re (z1 + z2 ) = cos α − sen α e como α ∈ , , logo
4 2
cos α < sen α ⇔ cos α − sen α < 0, logo temos que Re (z1 + z2 ) < 0
• Im (z1 + z2 ) = sen α + cos α e como α é um ângulo do 1.o quadrante,
sen α > 0 ∧ cos α > 0 ⇒ sen α + cos α > 0, logo temos que Im (z1 + z2 ) > 0
Ou seja, a representação geométrica de z1 + z2 no plano complexo, pertence ao 2.o quadrante.
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21.
21.1. Começamos por simplificar as expressões de z1 e de z2 :
• k = 2 → z = 2ei( 3 )
4π
n
1 n 1
21.2. Se w e são raı́zes de ı́ndice n de um mesmo número complexo z, então w = z e =z
w w
Logo temos
nque:
1 1 √
wn = ⇔ wn = n ⇔ wn × wn = 1 ⇔ (wn )2 = 1 ⇔ wn = ± 1 ⇔ wn = ±1
w w
Como wn = z temos que wn = ±1 ⇔ z = ±1 ⇔ z = 1 ∨ z = −1
√ √ √ √
22. Como ( 2i)3 = ( 2)3 i3 = 2 2(−i) = −2 2i,
√ √
i( π ) π π 2 2
e como e 4 = cos + i sen = +i
4 4 2 2
Vem que
√ √ !
√ 2 2 √ 2 √ 2
√ 3 −2 2i × +i −2i × 2 −2i × i 2
2i × ei( 4 )
π
2 2 + −2i − 2i2 −2i − 2(−1)
= = 2 2 = = =
k+i k+i k+i k+i k+i
2 − 2i (2 − 2i)(k − i) 2k − 2i − 2ki + 2i2 2k − 2 − i(2 + 2k)
= = = 2 2
=
k+i (k + i)(k − i) k −i k2 + 1
√ 3 √ 3
2i × ei( 4 ) 2i × ei( 4 )
π π
! !
2k − 2 2 + 2k
Logo vem que: Re = 2 e Im =− 2
k+i k +1 k+i k +1
Como z é um um número real se Im (z) = 0, temos que:
2 + 2k −2
− = 0 ⇔ 2 + 2k = 0 ⇔ k = ⇔ k = −1
k2 + 1 2
Teste Intermédio 12.o ano – 24.05.2012
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17/30
23.
23.1. Resolvendo a equação, vem: p √ √
2 −12 ± 12 − 4(1)(1) −1 ± 1 − 4 −1 ± −3
z +z+1=0 ⇔ z = ⇔ z= ⇔ z= ⇔
2(1) 2 2
p √ √ √
−1 ± 3 × (−1) −1 ± 3 × −1 −1 ± i 3
⇔ z= ⇔ z= ⇔ z=
2 2 2
( √ √ )
1 3 1 3
C.S.: − + i ; − − i
2 2 2 2
√
1 3
Como w é a solução com coeficiente da parte imaginária positivo, w = − + i
2 2
iθ
Escrevendo w na forma trigonométrica temos w = ρe , onde:
√ !2 s r
v
u 2
u 1 3 1 3 4 √
• ρ = |w| = t − + = + = = 1=1
2 2 4 4 4
√
3 √
2 3 √
• tg θ = = = − 3 ; como sen θ > 0 e cos θ < 0, θ é um ângulo do 2.o quadrante, logo
1 −1
−
2
π 3π π 2π
θ=π− = − =
3 3 3 3
1 1
Assim z1 = ei( 3 ) = e−i( 3 ) = ei(− 3 )
2π 2π 2π
e logo =
w i( 2π )
e 3
23.2. Seja z = a + bi, com a ∈ R e b ∈ R.
24.
24.1. Como i4n+3 = i3 = −i, vem que:
z1 × i4n+3 − b = (1 + 2i)(−i) − b = −i − 2i2 − b = −i − 2(−1) − b = 2 − b − i
E como: √ √ !
√ i( 5π ) √ √ √
5π 5π π π 2 2
2e 4 = 2 cos + i sen = 2 − cos − i sen = 2 − − i = −1 − i
4 4 4 4 2 2
Logo temos que:
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25.
25.1. Como z1 é raı́z do polinómio, este é divisı́vel por (z − 1), pelo que
podemos usar a regra de Ruffini para fazer a divisão e obter um
1 -1 16 -16
polinómio de grau 2.
1 1 0 16
E assim temos que
1 0 16 0
z 3 − z 2 + 16z − 16 = (z − 1)(z 2 + 0z + 16) + 0 = (z − 1)(z 2 + 16)
Podemos agora determinar as raı́zes do polinómio z 2 + 16 (que também são raı́zes do polinómio
z 3 − z 2 + 16z − 16) resolvendo a equação z 2 + 16 = 0:
√ p
z 2 + 16 = 0 ⇔ z 2 = −16 ⇔ z = ± −16 ⇔ z = ± 16 × (−1) ⇔ z = 4i ∨ z = −4i
25.2. Começamos por escrever z2 na forma trigonométrica e calcular o produto z2 × z3 na forma trigo-
nométrica:
π
; e como |z2 | = 5, logo z2 = 5ei( 2 )
π
Como Re (z2 ) = 0 e Im (z2 ) > 0, então arg (z2 ) =
2
Assim temos que:
20π+nπ
z2 × z3 = 5ei( 2 ) × ei( 40 ) = 5ei( 2 + 40 ) = 5ei( 40 + 40 ) = 5ei( 40 )
π nπ π nπ 20π nπ
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√ p
Como z 2 + 4 = 0 ⇔ z 2 = −4 ⇔ z = ± −4 ⇔ z = ± 4 × (−1) ⇔ z = 2i ∨ z = −2i
Temos que:
z 3 − z 2 + 4z − 4 = 0 ⇔ (z − 1)(z 2 + 4) = 0 ⇔ z − 1 = 0 ∨ z 2 + 4 = 0 ⇔ z = 1 ∨ z = 2i ∨ z = −2i
Logo as medidas dos lados do triângulo, cujos vértices são as representações geométricas das soluções
da equação podem ser calculadas como
p √ √
• |w1 − w2 | = |1 − 2i| = 12 + (−2)2 = 1 + 4 = 5
√ √ √
• |w1 − w3 | = |1 − (−2i)| = |1 + 2i| = 12 + 22 = 1 + 4 = 5
√ √
• |w2 − w3 | = |2i − (−2i)| = |2i + 2i| = |4i| = 02 + 42 = 16 = 4
27. Como não podemos calcular somas na forma trigonométrica, devemos escrever z1 na forma algébrica:
π π
z1 = ei( 7 ) = cos + i sen
π
7 7
Assim temos que:
π π π π
z1 + z2 = cos + i sen + 2 + i = 2 + cos + i 1 + sen
7 7 7 7
r !2
π 2
π 2 π 2 π 2
Logo, |z1 + z2 |2 = 2 + cos + 1 + sen = 2 + cos + 1 + sen =
7 7 7 7
π π 2 π π 2
= 22 + 2 × 2 × cos + cos + 12 + 2 × 1 × sen + sen =
7 7 7 7
π π 2 π π 2
= 4 + 4 cos + cos + 1 + 2 sen + sen =
7 7 7 7
π π π 2 π 2 π π
= 5 + 4 cos + 2 sen + sen + cos = 5 + 4 cos + 2 sen + 1 =
7 7 7 7 7 7
π π
= 6 + 4 cos + 2 sen
7 7
Exame – 2010, 1a Fase
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√ √
28. Escrevendo 1 + 3i na forma trigonométrica temos 1 + 3i = ρeiθ , onde:
√ √ 2 √ √
q
• ρ = |1 + 3i| = 12 + 3 = 1 + 3 = 4 = 2
√
3 √ π
• tg θ = = 3 ; como sen θ > 0 e cos θ > 0, θ é um ângulo do 1.o quadrante, logo θ =
1 3
√
Assim 1 + 3i = 2ei( 3 )
π
2 √
Para que a imagem geométrica do número complexo 2eiθ × 1 + 3i pertença à bissetriz do 3.o
5π
quadrante, o seu argumento deve ser igual a + 2kπ , k ∈ Z, pelo que podemos calcular o valor de θ
4
com a igualdade:
π 5π 5π π 15π 4π
2θ + = + 2kπ , k ∈ Z ⇔ 2θ = − + 2kπ , k ∈ Z ⇔ 2θ = − + 2kπ , k ∈ Z ⇔
3 4 4 3 12 12
11π 11π
⇔ 2θ = + 2kπ , k ∈ Z ⇔ θ = + kπ , k ∈ Z
12 24
h πi 11π
Como θ ∈ 0, , para k = 0, temos que θ =
2 24
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π n
Logo (−iz2 )n = ei( 3 ) = ei(n× 3 ) = ei( 3 )
π nπ
(−iz2 )n = −1 ⇔ ei(
nπ
3 ) = eiπ , pelo que nπ = π + 2kπ, k ∈ Z
3
nπ
Como = π + 2kπ, se atribuirmos valores a k temos:
3
nπ
• Se k = −1, = π + 2(−1)π ⇔ nπ = 3π − 6π ⇔ n = 3 − 6 ⇔ n = −3 (mas −3 ∈ / N)
3
nπ
• Se k = 0, = π + 2(0)π ⇔ nπ = 3π ⇔ n = 3 (3 ∈ N)
3
nπ
• Se k = 1, = π + 2(1)π ⇔ nπ = 3π + 6π ⇔ n = 3 + 6 ⇔ n = 9 (9 ∈ N, mas 9 > 3)
3
Logo que o menor valor natural de n ∈ N, tal que (−iz2 )n = −1 é 3, para k = 0
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algébrica:
π π
z2 = 8ei(− 4 ) = 8 cos −
π
+ i sen − = O 8
4 4 √
√ √ ! 4 2 Re(z)
π π 2 2 √ √
= 8 cos − i sen =8 −i = 4 2 − 4 2i
4 4 2 2
E assim, considerando como base do triângulo √ o lado [AB], √
temos que a medida √ da base é 2|Im (z)| = 2 × 4 2 e a medida da −4 2 A
altura é Re (z) = 4 2.
Logo a área do triângulo [ABO] é:
√ √ √ 2
2×4 2×4 2
A[ABC] = = 42 × 2 = 16 × 2 = 32
2
q √ √ √ √
= 22 + (−2 3)2 = 4 + 4 × 3 = 4 + 12 = 16 = 4
35.
Im(z)
35.1. Como [AOBC] é um paralelogramo temos que C é a imagem
geométrica da soma dos complexos que têm como imagens A
geométricas os pontos A e B, ou seja, w = z + z
C
Como z = eiα = cos α + i sen α, O Re(z)
temos que z = cos α − i sen α
B
Assim w = z + z = cos α + i sen α + cos α − i sen α = 2 cos α
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3
35.2. Como z = eiα , calculando a potência, vem z 3 = eiα = ei(3α)
Como i = ei( 2 ) , fazendo a divisão na forma trigonométrica temos:
π
z3 ei(3α) π π
= ei(3α− 2 ) = cos 3α −
π
= + i sen 3α −
e i( 2 )
π
i 3 2 2
z3 z π
E é um número real se Im = 0, pelo que, sen 3α − =0
i i 2
π π π π kπ
sen 3α − = 0 ⇔ 3α − = 0 + kπ, k ∈ Z ⇔ 3α = + kπ, k ∈ Z ⇔ α = + ,k ∈ Z
2 2 2 6 3
i πh π
Como se pretende que α ∈ 0, , atribuindo o valor zero a k temos α =
2 6
Exame – 2007, 1a fase
−π
p
3
i(− π
√ i 3 + 2kπ
3)
3 3 3
2e = 2e , k ∈ {0,1,2}, ou seja, temos 3 raı́zes de ı́ndice 3:
√
2ei(− 9 ) 3 π
• k = 0 → w1 =
√ √ √
• k = 1 → w2 = 3 2ei(− 9 + 3 ) = 3 2ei(− 9 + 9 ) = 3 2ei( 9 )
π 2π π 6π 5π
√ √ √
• k = 2 → w3 = 3 2ei(− 9 + 3 ) = 3 2ei(− 9 + 9 ) = 3 2ei( 9 )
π 4π π 12π 11π
11π 3π
Logo w3 é a única solução da equação que pertence ao terceiro quadrante, porque π < < , ou seja
9 2
3π
π < arg (w2 ) < .
2
Logo, a solução da equação que pertence ao 3.o quadrante, escrita na fórmula trigonométrica é:
√
2ei( )
3 11π
w3 = 9
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37. Como o triângulo [AOB] é equilátero e tem perı́metro 6, logo cada lado tem comprimento 2.
Assim A e B devem estar sobre a circunferência de centro na origem e raio 2, para que OA = OB = 2
(o que significa que |z| = |z| = 2).
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40. Considerando z na forma trigonométrica temos z = ρeiθ , calculando a potência, vem que:
z 3 = ρ3 ei(3θ)
π
Como a imagem geométrica de z pertence ao primeiro quadrante, temos que 0 < θ < , e assim:
2
π 3π
3 × 0 < 3θ < 3 × ⇔ 0 < 3θ <
2 2
3π
Logo 0 < arg (z 3 ) < , o que significa que, dependendo do valor de θ, a imagem geométrica de z 3
2
π π
pode pertencer ao primeiro quadrante ( se 0 < 3θ < ), ou ao segundo (se < 3θ < π), ou ao terceiro
2 2
3π
(se π < 3θ < ), mas nunca ao quarto quadrante.
2
Exame – 2004, 1a fase
Im(z)
41. Como a representação geométrica de z está situada sobre a reta definida pela A 4
equação Re (z) = −2, temos que z = −2 + bi, com b ∈ R.
Assim z = −2 − bi, com b ∈ R.
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Por outro lado, podemos escrever z = ρeiθ e z = ρei(−θ) , pelo que calculando a potência e multipli-
cando na forma trigonométrica temos que:
2 √ √
2ei(− 4 ) ⇔ ρ2 ei(2θ) = ρ × 2 × ei(−θ− 4 )
π π
z 2 = z × z1 ⇔ ρeiθ = ρei(−θ) ×
Como dois números complexos w1 e w2 , são iguais se |w1 | = |w2 | ∧ arg (w1 ) = arg (w2 ) + 2kπ, k ∈ Z vem:
( 2 √ ( 2 √ ( √
ρ =ρ 2 ρ −ρ 2=0 ρ(ρ − 2) = 0
π ⇔ π ⇔ π ⇔
2θ = −θ − + 2kπ 2θ + θ = − + 2kπ 3θ = − + 2kπ
4 √ 4 4
ρ = 0 ∨ ρ = 2
⇔ π 2kπ ,k ∈ Z
θ = − +
12 3
Assim, atribuindo valores 0, 1 e 2 a k, temos:
π
• k=0 → θ=−
12
π 2π π 8π 7π
• k=1 → θ=− + =− + =
12 3 12 12 12
π 2 × 2π π 4π π 16π 15π 5π
• k=2 → θ=− + =− + =− + = =
12 3 12 3 12 12 12 4
Logo os números complexos, não nulos, que são soluções da equação são:
√ √ √
w1 = 2ei(− 12 ) , w2 = 2ei( 12 ) e w3 = 2ei( 4 )
π 7π 5π
43.
⇔ b + c + 2i + bi = 0 ⇔ (b + c) + (2 + b)i = 0 + 0i
Como dois números complexos, w1 e w2 são iguais se Re (w1 ) = Re (w2 ) ∧ Im (w1 ) = Im (w2 ),
temos que:
( ( (
b+c=0 −2 + c = 0 c=2
⇔ ⇔
2+b=0 b = −2 b = −2
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π
i
z2 = 2i × z1 = 2e 2 × ρei( 3 ) = 2ρei( 2 + 3 )
π π π
π π π π
Pelo que, arg (z2 )− arg (z1 ) = + − = , o que significa que o triângulo [AOB] é retângulo em O.
2 3 3 2
Assim podemos considerar |z1 | como a medida da base e |z2 | como a medida da altura (ou vice-versa):
|z1 | × |z2 | ρ × 2ρ √
A[AOB] = 16 ⇔ = 16 ⇔ = 16 ⇔ ρ2 = 16 ⇔ ρ = ± 16 = ρ = ±4
2 2
Como ρ é positivo, temos que ρ = 4 e logo z = 4ei( 3 )
π
1
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Como um número complexo w tem a sua representação geométrica sobre a bissetriz dos quadrantes ı́mpares
π π
se arg (w) = + kπ, k ∈ Z, e arg z14n+1 = + nπ, n ∈ N, então a imagem geométrica de z14n+1 está
4 4
sobre a bissetriz dos quadrantes ı́mpares para todos os valores naturais de n.
47.
20
47.1. Como um losango tem os lados todos iguais, temos que o lado (l) do losango tem medida = 5.
4
Logo, se o ponto A, for a representação geométrica de z1 , o ponto B, simétrico de A, relativa-
mente à origem também é um vértice do losango, por este estar centrado na origem, ou seja, B é a
imagem geométrica do numero complexo z2 = −4i.
Como o losango está centrado na origem, as suas diagonais estão sobre os eixos, pelos que os restantes
vértices são números reais, z3 e z4 , tais que |z1 − z3 | = 5 e |z1 − z4 | = 5.
Im(z)
Assim, sendo z = a um número real, temos que:
4
|z1 − z| = 5 ⇔ |4i − a| = 5 ⇔ | − a + 4i)| = 5 ⇔
p p 5
⇔ (−a)2 + (4)2 = 5 ⇔ a2 + 16 = 5 ⇔
p 2 a
⇔ a2 + 16 = (5)2 ⇔ a2 + 16 = 25 ⇔ a2 = 25 − 16 ⇔ −a 0 Re(z)
√
⇔ a = ± 9 ⇔ a = 3 ∨ a = −3
Logo os números complexos, cujas imagens geométricas são os res-
tantes vértices do losango, são z2 = −4i , z3 = 3 e z4 = −3. −4
√ 2 √ 2 i(2× π )
2ei( 4 ) = 2ei( 2 ) = 2i, temos que:
π π
47.2. Como = 2 e 4
√ 2 2 + 4i (2 + 4i)(i) 2i + 4i2
2ei( 4 )
π
. z = 2 + z1 ⇔ 2i.z = 2 + 4i ⇔ z = ⇔ z= ⇔ z= ⇔
2i 2i(i) 2i2
2i + 4(−1) −4 + 2i
⇔ z= ⇔ z= ⇔ z =2−i
2(−1) −2
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48.
48.1. Seja w o número complexo que tem por imagem geométrica o ponto P , e como w é uma das raı́zes
quadradas de z1 , temos que w2 = z1 .
16 − b2 = 7 ∧ 8b = 24 ⇔ 16 − b2 = 7 ∧ 8b = 24 ⇔ 16 − 7 = b2 ∧ b = 3 ⇔ 9 = b2 ∧ b = 3 ⇔
√
⇔ b = ± 9 ∧ b = 3 ⇔ b = ±3 ∧ b = 3 ⇔ b = 3
48.2. Como Re (z1 ) > 0 e também Im (z1 ) > 0, temos que a representação geométrica de z1 pertence ao
π
primeiro quadrante, isto é 0 < arg (z1 ) < .
2
Mas também, e porque Re (z1 ) < Im (z1 ), a representação geométrica de z1 está acima da bisse-
π 3π
triz dos quadrantes ı́mpares, ou seja, < arg (z1 ) < .
4 4
π π
Pela conjunção das duas condições sabemos que < arg (z1 ) <
4 2
Considerando |z1 | = ρ e fazendo o produto na forma trigonométrica, vem:
49.
π
, podemos considerar z1 = ρei( 6 ) , ρ ∈ R+ , e assim:
π
49.1. Como z1 tem argumento
6
4
z2 = z14 = ρei( 6 ) = ρ4 ei(4× 6 ) = ρ4 ei( 6 ) = ρ4 ei( 3 )
π π 4π 2π
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50.
50.1. Como 1 é raiz do polinómio, este é divisı́vel por (x − 1), pelo que
podemos usar a regra de Ruffini para fazer a divisão e obter um
1 -3 6 -4
polinómio de grau 2.
1 1 -2 4
E assim temos que
1 -2 4 0
x3 − 3x2 + 6x − 4 = (x − 1)(x2 − 2x + 4) + 0 = (x − 1)(x2 − 2x + 4)
Podemos agora determinar as raı́zes do polinómio x2 − 2x + 4 (que também são raı́zes do polinómio
x3 − 3x2 + 6x − 4) resolvendo a equação x2 − 2x + 4 = 0:
p √ √
2 −(−2) ± (−2)2 − 4(1)(4) 2 ± 4 − 16 2 ± −12
x −2x+4 = 0 ⇔ x = ⇔ x= ⇔ x= ⇔
2×1 2 2
p √
2 ± 4 × 3 × (−1) 2 ± 2i 3 √
⇔ x= ⇔ x= ⇔ x = 1 ± 3i
2 2
√ √
Logo as raı́zes do polinómio são 1 , 1 + 3i e 1 − 3i
Im(z)
50.2. • como z é o conjugado de z, sabemos que arg (z) = − arg (z)
π A
• como o ângulo AOB é reto, temos que arg (z) + −( arg (z)) =
2
Logo,
π π
arg (z) + −( arg (z)) = ⇔ arg (z) + −(− arg (z)) = ⇔ 2
2 2 0 Re(z)
π π π
⇔ arg (z) + arg (z) = ⇔ 2 arg (z) = ⇔ arg (z) =
2 2 4
i( π ) B
Logo z = 2e 4
Assim, como i = ei( 2 ) , fazendo a divisão na forma trigonométrica. e escrevendo o resultado na forma
π
2ei( 4 )
π
z 4 − 2 ) = 2ei( 4 − 4 ) = 2ei(− 4 ) = 2
i( π π π 2π π
π π
= = 2e cos − + i sen − =
e i( 2 )
π
i 4 2
√ √ !!
π π 2 2 √ √
= 2 cos + i − sen =2 +i − = 2 − 2i
4 2 2 2
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