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ESTUÁRIO DO

TEJO

Trabalho realizado por:


• Inês Gonçalves | Nº11
• Inês Araújo | Nº12
Símbolo da Reserva Natural
O alfaiate Recurvirostra avosetta foi a espécie adotada
como símbolo da RNET devido à importância
internacional dos seus efetivos invernantes no estuário do
Tejo. Recentemente foi detetadaa sua nidificação
esporádica na área da Reserva Natural para além de ser
cada vez mais frequente no sul do país.
Enquadramento legal
 
■Decreto-Lei n.º 565/76 de 19 de julho   Decreto-Lei n.º 46/97, de 24 de fevereiro
 Resolução do Conselho de Ministros nº 142/97, de 28 de
■Decreto-Lei nº 487/77, de 17 de novem agosto
bro
 Portaria n.º 670-A/99 (2ª Série- 2º Suplemento), de 30 d
e junho
■Portaria n.º 481/79, de 7 de setembro
■Portaria n.º 232/81, de 5 de março  Portaria n.º 1226-GE/2000, de 30 de dezembro
 Decreto-Lei n.º 140/2002, de 20 de maio
■Portaria n.º 817/93, de 7 de setembro   Decreto-Lei n.º 190/2002, de 5 de setembro
■Decreto-Lei n.º 280/94, de 5 de novem  Resolução de Conselho de Ministros n.º 177/2008, de 24
bro de novembro

■Decreto-Lei n.º 51/95, de 20 de març  


o

 
Enquadramento geográfico
Biodiversidade
■ No estuário do Tejo e áreas terrestres adjacentes incluídas na Zona de Proteção Especial, no
âmbito da Rede Natura, existem 35 espécies de mamíferos, 194 espécies de aves com
presença regular (aquáticas, estepárias e de floresta - 46 das quais encontram-se incluídas no
anexo I da Diretiva 2009/147/CE), além de 9 espécies de répteis e 11 de anfíbios.
■ Existem referências relativamente à ocorrência de 101 espécies de peixes no estuário, mas o
número de espécies com presença regular não ultrapassará as 40. 
■ Lista de espécies existentes na reserva:
Macrófitas: (ex. alface do mar, bodelha, etc.)
Sapal/Caniçal/Salinas: (ex. salgadeira, caniço, etc.)
Lezíria/Sebes/Montado e Areias: (ex. Macela, cana, etc.)
Geologia
■ Nos finais do Terciário e início do Quaternário o estuário do Tejo tinha características diferentes, nomeadamente águas
pouco profundas e pantanosas que constituíam um sistema deltaico entrecortado por inúmeros canais. Atualmente, a sua
morfologia é bem diferente, apresentando uma forma irregular e recortes caprichosos.
■ Estruturalmente o estuário do Tejo apresenta uma geometria e parâmetros morfológicos bastante variáveis, podendo ser
dividido em quatro zonas distintas.
■ A zona mais a montante tem uma morfologia deltaica, resultante da sedimentação de aluviões modernos, e estende-se
desde Vila Franca de Xira até à linha de Alcochete/Sacavém.
■ Segue-se-lhe uma área conhecida por Mar-da-Palha, que se estende até ao Cais do Sodré. Mais profunda do que a
anterior, esta é a maior zona do estuário, constituindo uma espécie de mar interior onde vêm desaguar alguns rios e
ribeiras. É nas margens deste “Mar” que se localizam os grandes empreendimentos industriais que circundam o estuário
e é também nele que se fazem a maioria das travessias por barco entre as duas margens.
■ A 3ª zona do estuário tem a forma de um canal com uma profundidade que, em alguns pontos, chega a atingir perto de
40m. Delimitado a norte pelos calcários do Cretácico e a sul pelas rochas detríticas (areias, argilitos, arenitos) do
Miocénico.
■ Finalmente, o estuário começa gradualmente a dar lugar às águas marinhas. É a zona terminal que forma como que
uma boca, imediatamente a seguir ao canal do estuário do Tejo e que pode ser delimitada até à linha Bugio/S.Julião.
Bibliografia
■ https://pt.wikipedia.org/wiki/Estu%C3%A1rio_do_Tejo - Wikipedia
■ http://www2.icnf.pt/portal/ap - ICNF
■ http://natural.pt/portal/pt/AreaProtegida/Item/20 - Natural PT

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