Você está na página 1de 12

Colégio Didálvi Matemática A – 11º Ano

COLÉGIO DIDÁLVI

FICHA DE TRABALHO N.º 1 11º ANO


Trigonometria (Resolução)

1. cat . op h
sen 25º   sen 25º   h  20  sen 25º
hipotenusa 20
cat . op h h 20  sen 25º
sen 45º   sen 45º   FO   FO 
hipotenusa FO sen 45º sen 45º
FO  11,95 Km  2c.d.

R.: A distância de Faro a Olhão é aproximadamente 11,95 Km. (2c.d.)

4.
sen 2   cos2   1
2 2
 1   1  1 4 4
sen   
2
  1  sen   1  
2
  sen   1   sen  
2 2
 sen  
 5  5 5 5  é agudo 5

2 5 5
 sen    sen   2
5 5 5

5.
1
tg 2   1 
cos2 
2
 é agudo
5 1 1 1
 2 1  cos2    cos  
  cos2  5
2
5
2

 2 1  2  1
   
1 2
 cos    cos  
25 4 29

4 4
sen  5 sen  5 2 5 29
tg      sen     sen  
cos  2 2 2 29 29
29

6.
a) sen 2  1  2  cos2 
sen 2  1  1  cos2   1  2  cos2  (c.q.d )

b) cos2  1
 sen 
sen sen
cos2  1  sen 2 1  sen 2  sen 2 1
 sen   sen   (c.q.d .)
sen sen sen sen

Pedro Rafael de Sousa Teixeira 1


Colégio Didálvi Matemática A – 11º Ano

c)
2cos2   sen 2  1
 3cos 
cos 
2cos2   sen 2  1 2cos2   (1  cos2  )  1 2cos2   1  cos2   1
 
cos  cos  cos 
3 cos 
2
  3cos  (c.q.d .)
cos

7.
Em graus Em radianos
1 1
  4  360º   360º   4  2  2
4 4
  1530º 17

2

9. 1100  2  3600  6100

10.

Pedro Rafael de Sousa Teixeira 2


Colégio Didálvi Matemática A – 11º Ano

a) 3º e 4º quadrantes c) 2º e 4º quadrante
b) 1º quadrante d) 2º quadrante

11.
  250º 360º  110º
 '  250º 2  360º  470º
 ''  250º 360º  610º

12.
a) Afirmação falsa. c) Afirmação verdadeira. e) Afirmação falsa.
b) Afirmação verdadeira. d) Afirmação verdadeira. f) Afirmação falsa.

13.  3 
a) Afirmação falsa, por exemplo
sen   1
 2 

 
b) Afirmação verdadeira, por exemplo sen     1 .
 2

c) Afirmação falsa, porque 1  sen  1 ,   .


d) Afirmação falsa, porque 1  sen  1 ,   .
 
e) Afirmação verdadeira, todos os ângulos do intervalo  0;  têm seno positivo.
 2

f) Afirmação verdadeira, porque 1  sen  0 ,   180 ,360  .


0 0

 
g) Afirmação falsa, por exemplo sen  1 e sen  0, mas 2 sen  sen .
2 2
   3 
sen      sen    1
2   2 
h) Afirmação verdadeira, por exemplo
 
sen    sen  1  0  1
2

sen  y
i) Afirmação verdadeira
sen(  )   y
14.
a) Afirmação verdadeira, por exemplo cos(  )  1 .
b) Afirmação verdadeira, por exemplo cos( 2 )  1 .
c) Afirmação falsa, por exemplo cos0  1 e cos90º  0 .
0

d) Afirmação verdadeira, porque 1  cos   1 ,   .


  
e) Afirmação falsa, no intervalo   ;  o valor da abcissa do ponto de intersecção do lado
 2 2
extremidade de um ângulo com o circulo trigonométrico é sempre positiva, logo o co-seno é
sempre positivo.
f) Afirmação falsa, por exemplo cos 270º = 0.
g) Afirmação falsa, por exemplo 270º<360º e no entanto cos (270º) < cos (360º)
h) Afirmação falsa, pois temos cos 2 =1 e 2 cos = -2.
i) Afirmação falsa, pois cos = x = cos(-).

15.
a) 4º Quadrante b) 1º Quadrante c) 3º Quadrante d) 4º Quadrante

Pedro Rafael de Sousa Teixeira 3


16.

a) Afirmação falsa, os ângulos da forma  k , k   não têm tangente definida.
2

b) Afirmação verdadeira, os ângulos da forma  k , k   não têm tangente definida.
2
c) Afirmação falsa, pois tg180º = tg 0º = 0.
d) Afirmação verdadeira, a tangente é sempre crescente, nos intervalos onde está definida.
    
e) Afirmação verdadeira, a tangente é negativa no intervalo   ;0  e positiva no intervalo  0;  .
 2   2
f) Afirmação falsa, no intervalo ]180º;270º[, a tangente é positiva.
g) Afirmação falsa, por exemplo tg(-60º)  -1,73
h) Afirmação verdadeira, pois tg  = y e tg (-) = -y.

17) a) sen2   cos2   1

2
 k  2 2  k  2  .2 2
2

   k  1  1 
2
   k  2k  1  1
 2  4
 
k 2  4k  4 k 2  2k
   0  k 2  4k  4  2k 2  4k  0
2 1 2 

8 64  4  3  4 8  16
 3k 2  8k  4  0  k   k
6 6
8 4 2
k k 2  k
6 3
2 
 k   , 2 .
3 
k 3
b) 1  0
2
 2  k  3  0
 1 k  3
 k   1, 3  .

c)  k 2  2k  1  0

C.A.:

2  4  4    1  1
k 2  2k  1  0  k 
2
2  8 2  2 2
k  k  k  1m 2
2 2

 k   1  2 ,1  2 

d) 1  k 2  3 k  1  1

 k 2  3k  1  1  k 2  3k  1   1  k 2  3k  0  k 2  3k  2  0

C.A.:
k 2  3k  0  k  k  3   0  k  0  k 30k 0  k  3

3  9  4  1 2 3  1
k 2  3k  2  0  k  k  k  1  k  2
2 2
 k    3,0     k     ,  2     1,    

 k     3,  2     1,0  
 3   5 
 x   tg   71  x     cos x   sen x  tgx 
2
18) a) A  sen2   x   cos  
 2   2 
 cos2 x  sen x  tgx

  3 
b) 3 sen2 x  11sen x  6  0  x , 
2 2 

11 121  4  3  6 11 49 11 7


 sen x   
6 6 6
2
 sen x  3  sen x 
3
2  
 sen x  , log o x   , 
1  sen x  1 3 2 

4 5 5
sen2 x  cos2 x  1   cos2 x  1  cos2 x   cos x  
9 9 x2ºQ 3
2
5 2 3 5 2 2 5 2 2 5
A  cos x  sen x  tgx   
2
      
9 3 5 9 3 5 9  5  3  15 5 9 

3
25  30  18 5 55  18 5

45 45
55  18 5
A 
45
  
19) a) E  cos    x   sen  2  x   tg     x   cos   x  
 2 
sen x
 sen x .   sen x   tgx .cos x   sen2 x  .cos x   sen2 x  sen x 
cos x
  sen x .  sen x  1 

1   
b) sen2 x  0  x    ,0 
4  2 
1 1
 sen2 x   sen x  
4 x4ºQ 2
1  1  1 1 1
E   sen x .  sen x  1   .   1   . 
2  2  2 2 4

      3
20) a) 3tg  2 x    3  0  tg  2 x    
 6   6 3
 5
 2x    k , k  
6 6
4
 2x   k , k  
6
4 k 
x  ,k 
12 2
 k
x  ,k 
3 2
 
 C.S.   
3

b)  
3 sen x  1  2cos2 x  3 sen x  1  2 1  sen2 x  2sen2 x  3 sen x  3  0

3  9  4  2    3  3  33
 sen x  
4 4

3  33 3  33
 sen x   sen x 
4 4
 sen x  0,69  sen x   2,19  2 c.d. 

 sen x  0,69  x  0,76  2k  x    0,76  2k , k  


1  sen x  1

 x  0,76  2k  x  2,38  2k , k  


 C. S.   0,76 

c) sen2 x  sen x.cos x  0  sen x  sen x  cos x   0  sen x  0  sen x  cos x

 
 sen x  0 
sen x  sen   x 
 2 
   
 x  k   x   x  2k  x     x  2k  , k   
 2 2 
   
 x  k   x   k  0   2k , k   
 4 2 

 x  k  x   k  , k  
4
  
C. S.   x  R : x  k  x   k , k   
 4 

d) sen x  2 sen x  5    2

 2 sen2 x  5 sen x  2  0
5 25  16
 sen x 
4
53
 sen x 
4
1
 sen x  2  sen x 
2
1
 sen x 
1 sen x 1 2
 
x  2k  x     2k , k  
6 6
 5
x  2k  x   2k , k  
6 6

  5 
C. S.   x  R : x   2k  x   2k  , k   
 6 6 

 9 
e) 2 sen  2 x   tg    0  2 sen  2 x   1  0
 4 

2  
 sen  2x     2 x    2k  2 x     2k , k  
2 4 4
 5
 x    k  x   k , k  
8 8

  5 
C. S.   x  R : x    k  x   k , k   
 8 8 

  (t  8) 
23. Colocar a expressão T  15  6 sen   na calculadora (que deve estar em radianos)
 12 

Com a janela abaixo, obtemos o gráfico

a) Para determinar a temperatura às 8, às 12 e às 22 horas digitar 2ndCalc  Value e obtemos

R.: Às 8 horas a temperatura é 150 , às 12 horas a temperatura é aproximadamente 200 e às 22 horas é


120 .

b) Além da função T, representar a recta y=18 e calcular os pontos de intersecção entre os gráficos das
duas funções.
R.:A temperatura atingiu os 180 às 10 e às 18 horas.

 t 
24. Colocar a expressão d (t )  7  5 sen   na calculadora (em radianos) e ajustar a janela, que pode
 30 
ser a indicada abaixo.

a) Para determinar a que distancia a cadeira nº 1 se encontra do solo, no instante em que a roda
começa a girar, devemos calcular o valor da função quando t= 0.

R.: A cadeira nº 1 encontra-se a 7 metros do solo quando a roda começa a girar.

b) Além da função d(t), representar na calculadora a recta y=9,5 e calcular o 2º ponto de intersecção entre
os gráficos das funções.

R.: O Manuel demora 25 segundos a encontrar-se pela 2ª vez a uma distância de 9,5 metros do solo,
depois da roda ter começado a girar.

c) A altura máxima da cadeira nº1 é atingida aos 15s (d(15)=12m) e a altura mínima é atingida ao fim de
45s (d(45)=2m).
d (15)  d (45) 12  2
Então, r   5 m
2 2
R.: O raio da roda mede 5 metros.

 t 
25. Colocar a expressão V (t )  2,2  1,4cos   na calculadora (que deve estar em radianos) e
 6 
ajustar a janela.

a) Digitar, na calculadora, 2nd Calc Value para calcular o volume quando t=0 e t=2.

R.:O volume de ar contido nos pulmões do animal, no início de uma inspiração, é 0,8 litros e dois
segundos depois é 1,5 litros.

b)Além da função V(t) representar, na calculadora, a recta y=2,9 e determinar o 1º ponto de intersecção
entre os gráficos das duas funções.

R.: Depois de ter ocorrido uma expiração, o volume do ar contido nos pulmões é igual a 2,9 litros ao fim
de 4 segundos.

26. Colocar a expressão na calculadora (em graus) e ajustar a janela.


a) Quando o satélite se encontra no apogeu, temos o ângulo x  1800 .
Digitar na calculadora 2nd Calc Value para calcular o valor de d para este ângulo.

Verificamos então que d (180 )  8408,60 Km, que é a distância do satélite ao centro da Terra. Como é
0

pedido a altitude do satélite (distância à superfície da Terra), temos:


altitude  d  raio  8409  6378  2031 Km (0 c.d.) .

R.:A altitude do satélite (distância à superfície da Terra), quando este se encontra no apogeu, é
aproximadamente 2031 Km.

7820
b) Além da função d  , representar na calculadora a recta y=8200 e determinar o ponto de
1  0,07cos x
intersecção entre os gráficos das duas funções (ter em atenção que o ângulo pedido é do 3º quadrante
como mostra a figura).

R.: O ângulo x mede aproximadamente 2290 .

 (n  81)
27. Representar a função f (n )  12,2  2,64 sen na calculadora (que deve estar em radianos)
183
e ajustar a janela.
a) O dia 24 de Março é o 83º dia do ano, então temos que calcular f(83).
Digitar na calculadora 2nd Calc  Value x=83

R.: No dia 24 de Março, o tempo que decorre entre o nascer e o pôr do sol é aproximadamente 12 horas
e 17 minutos, ou seja, o pôr-do-sol ocorre às 18 horas e 47 minutos.

 (n  81)
b) Além da função f (n )  12,2  2,64 sen representar na calculadora a recta y=14,7.
183

Como não se vê nitidamente os pontos de intersecção da recta com a curva f(n), então vamos ampliar a
parte do gráfico onde os gráficos destas funções se intersectam.
Digitar ZOOM ZBox  Definir a zona a ampliar.
A janela foi alterada por exemplo para

Calculando agora os pontos de intersecção entre os gráficos das funções obtemos:

f (t )  14,7  n  153,445  n  191,555


Logo, o 1º dia em que o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol é superior a 14,7 horas, é o
154º dia do ano e o último dia é o 191º.
R.: Em 38 (=192-154) dias do ano o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol é superior a 14,7
horas.

28. a) y  9  3 cos(kt ) (k  0)

1  cos kt  1  3  3 cos kt  3  9  3  9  3cos t  9  3


 6  y  12

R.: A altura mínima que a água atinge é 6 metros e a altura máxima é 12 metros.

b) 6h 10 min  6,167 h
t  6,167 h  y=12m
12  9
12  9  3 cos(k  6,167)  cos( k  6,167)   cos( k  6,167)  1
3
  2k1   2k1
 k 6,167    2k1  k 6,167    2k1  k  k 
6,167 6,167
se k1  0  k  0,509  k  0,509 (3 c.d.)

k  0 por imposição do problema, logo k  0,509 (3 c.d.).

Você também pode gostar