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s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
Todos
os
direitos
reservados.
Nenhuma
parte
desta
documentação
pode
ser
reproduzida,
armazenada
em
um
sistema
de
recuperação
ou
transmitida
através
de
quaisquer
meios,
re de
eletrônicos,
mecânicos,
fotográficos
ou
outros,
sem
a
autorização
antecipada
por
escrito
do
proprietário
dos
direitos
autorais.
a o
Não
se
assume
nenhuma
responsabilidade
referente
a
patentes,
em
relação
ao
uso
das
informações
contidas
neste
documento.
Uma
vez
que
estão
sendo
tomadas
as
devidas
precauções
na
preparação
v
deste
documento,
o
portador
dos
direitos
autorais
não
se
responsabiliza
por
danos
causados
pelo
da si
©
High
IT
Consulting,
2013
exceto
se
especificado
em
contrário.
Todos
os
direitos
reservados.
oi xc
Endereço:
Av.
Brigadeiro
Luís
Antonio,
2344
–
12
andar
–
Jardim
Paulista
–
São
Paulo
-‐
SP
Pr l e
www.highitconsulting.com
ia
Trechos
de
publicações
do
Livro
ITIL®
Service
Transition
estão
acompanhados
pelo
nome
da
publicação
entre
parênteses.
er
Versão
1.5
–
Agosto
de
2013
at
M
s
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Modelo
de
Processo
.............................................
28
re
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Serviço
......................................................................
30
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Utilidade
e
Garantia
.............................................
34
ão to
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Recursos
e
Habilidades
......................................
36
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Valor
.........................................................................
38
uç tru
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Criação
de
Valor
através
de
Serviços
.............
40
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Percepção
de
Valor
do
Cliente
.........................
42
od ns
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Valor
Adicionado
e
Realizado
..........................
44
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Mentalidade
de
Marketing
...............................
46
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Gerenciamento
de
Serviços
..............................
48
pr I
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Ciclo
de
Vida
no
RCV
............................................
50
re de
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Transição
-‐
Propósito
e
Objetivo
....................
54
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Transição
-‐
Escopo
..............................................
56
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
-‐
Valor
para
o
Negócio
...........................................
58
a o
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Estratégia
de
Transição
.....................................
60
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–Transição
nos
Ciclos
de
Vida
............................
62
v
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Preparação
para
a
Transição
...........................
64
da si
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Preparação
para
a
Transição
...........................
65
bi lu
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Fornecer
Suporte
para
a
Transição
...............
70
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Fornecer
Suporte
para
a
Transição
...............
72
oi xc
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Papéis
no
Planejamento
e
Suporte
da
Transição
.........................................................................................................................................................................
74
Pr l e
s
Gerenciamento
de
Mudanças
–
Interfaces
..........................................................................................................
106
re
Gerenciamento
de
Mudanças
–
Ger.
De
Informação
e
Ger.
De
Mudanças
................................................
108
Gerenciamento
de
Mudanças
–
FCS
e
Indicadores
de
Desempenho
..........................................................
110
Gerenciamento
de
Mudanças
–
Desafios
e
Riscos
............................................................................................
112
ão to
Gerenciamento
de
Mudanças
–
Papéis
no
Ger.
De
Mudanças
......................................................................
114
uç tru
Introdução
à
Validação,
Controle
e
Liberação
(RCV)
–
Exercício
2
............................................................
118
od ns
Gerenciamento
de
Configuração
–
Escopo
.........................................................................................................
124
Gerenciamento
de
Configuração
–
Valor
ao
Negócio
......................................................................................
126
pr I
Gerenciamento
de
Configuração
–
Conceitos
básicos
.....................................................................................
128
re de
Gerenciamento
de
Configuração
–
Atividades
do
Processo
.........................................................................
134
Identificação
da
Configuração
–
Atividades:
......................................................................................................
139
Estruturas
de
Configuração
e
Seleção
dos
ICs.
..................................................................................................
139
Nomenclatura
de
Itens
de
Configuração.
............................................................................................................
139
a o
Gerenciamento
de
Configuração
–
Ger.
De
Informação
e
Ger.
De
Configuração
...................................
154
Gerenciamento
de
Configuração
–
FCS
e
Indicadores
de
Desempenho
....................................................
156
at
s
Gerenciamento
de
Liberações
–
FCS
e
Indicadores
de
Desempenho
.......................................................
198
re
Gerenciamento
de
Liberações
–
Desafios
e
Riscos
.........................................................................................
200
Gerenciamento
de
Liberações
–
Papéis
no
Gerenciamento
de
Liberações
............................................
202
ão to
Capítulo
5
–
Validação
de
Teste
e
Serviço
..............................................................................................
206
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Importância
para
o
Ciclo
de
Vida
do
Serviço
.........................................
208
uç tru
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Propósito
e
Objetivos
....................................................................................
210
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Escopo
.................................................................................................................
212
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Valor
ao
Negócio
..............................................................................................
214
od ns
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Políticas
..............................................................................................................
216
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Conceitos
Básicos
............................................................................................
218
pr I
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Atividades
do
Processo
.................................................................................
224
re de
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Gatilhos,
Entradas
e
Saídas
..........................................................................
230
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Interfaces
..........................................................................................................
232
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Ger.
De
Informação
e
Validação
e
Teste
de
Serviço
............................
234
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
FCS
e
Indicadores
de
Desempenho
..........................................................
236
a o
Validação
e
Teste
de
Serviço
–
Papéis
na
Validação
e
Teste
de
Serviço
..................................................
240
da si
Cumprimento
de
Requisição
–
Papéis
no
Cumprimento
de
Requisição
..................................................
276
Exercício
5
.....................................................................................................................................................................
278
M
s
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
Atividades
do
Processo
.......................................................................
320
re
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
Gatilhos,
Entradas
e
Saídas
................................................................
332
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
Interfaces
.................................................................................................
334
ão to
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
FCS
e
Indicadores
de
Desempenho
.................................................
338
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
Desafios
e
Riscos
...................................................................................
340
uç tru
Gerenciamento
de
Conhecimento
–
Papéis
no
Gerenciamento
de
Conhecimento
...............................
342
od ns
Papéis
e
Funções
–
Funções
e
Papéis
...................................................................................................................
346
Papéis
e
Funções
–
Dono
do
Serviço
.....................................................................................................................
348
Papéis
e
Funções
–
Gerente
do
Processo
............................................................................................................
354
pr I
Papéis
e
Funções
–
Praticante
do
Processo
........................................................................................................
356
re de
Capítulo
10
–
Tecnologia
e
Ferramentas
................................................................................................
358
Tecnologia
e
Ferramentas
–
Requisitos
Genéricos
.........................................................................................
360
Tecnologia
e
Ferramentas
–
Critérios
Gerais
de
Avaliação
..........................................................................
366
a o
v
bi lu
Anexo
A
–
Glossário
oi xc
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
ITIL®%Intermediate%RCV%
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul:ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 1%
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Bem$$Vindo$!$Welcome$!$Bienvinida$!$
s
re
$
ão to
Temos$o$prazer$de$têAlos$como$alunos$e$transmi;r$toda$
a$nossa$experiência$e$conhecimento$de$maneira$única$
uç tru
e$inovadora$aos$nossos$clientes.$
od ns
$
$
pr I
re de
a o
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul;ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 2$
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Check&In)
• Nome;)
s
• Empresa;)
re
• Experiência)profissional;)
ão to
• Obje;vo;)
uç tru
)
)
od ns
pr I
re de
a o
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul;ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 3)
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Agenda'
s
1"dia" 2"dia" 3"dia"
re
09:00" 10:30" 1"parte" 09:00" 10:30" 1"parte" 09:00" 10:30" 1"parte"
ão to
Break" Break" Break"
10:45" 12:00" 2"parte" 10:45" 12:00" 2"parte" 10:45" 12:00" 2"parte"
uç tru
12:00" 13:00" Almoço" 12:00" 13:00" Almoço" 12:00" 13:00" Almoço"
od ns
15:00" 15:15" Coffe" 15:00" 15:15" Coffe" 15:45" 16:00" Coffe"
Break" Break" Break"
15:00" 18:00" 4"parte" 15:00" 18:00" 4"parte" 16:00" 17:00" SImulado"
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul8ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 4'
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conteúdo(abordado(
1. Introdução(à(Validação,(Controle(e(Liberação(de(Serviços;(
2. Gerenciamento(de(Mudanças;(
s
3. Gerenciamento(de(ACvos(de(Serviço(e(Configuração;(
re
4. Validação(e(Teste(de(Serviço;(
ão to
5. Gerenciamento(de(Liberação(e(Implantação;(
uç tru
6. Cumprimento(de(Requisição;(
7. Avaliação(de(Mudanças;(
od ns
8. Gerenciamento(de(Conhecimento;(
9. Papéis(e(Responsabilidades;(
pr I 10. Tecnologia(e(Ferramentas;(
re de
11. Simulado(e(Exame;(
(
a o
(
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulCng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 5(
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)1)
uç tru
Introdução)à)Validação,)Controle)e)
Liberação)de)Serviços)(RCV))
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulEng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 6)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Histórico)do)ITIL®)
• Desenvolvido) no) final) dos) anos) 80) pela) CCTA) (atualmente) encontra>se) sob) a)
s
custódia)da)Cabinet)Office);)
)
re
• Em)meados)dos)anos)90)foi)reconhecido)como)um)padrão)para)o)Gerenciamento)
de)Serviços)de)TI;)
ão to
uç tru
• Primeira)versão)conMnha)30)volumes)(biblioteca)de)infra)estrutura);)
• Após)10)anos)de)ITIL®)V1)foi)lançado)sua)segunda)versão)contendo)seus)principais)
od ns
livros)Service)Support)e)Service)Delivery;)
pr I • Em)Maio)de)2007)foi)lançado)o)ITIL®)V3)–)Gerenciamento)de)Serviços)que)se)divide)
em)5)livros)com)os)estágios)do)ciclo)de)vida)do)serviço;)
re de
• Atualizado)em)Novembro)de)2011;)
a o
)
v
)
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulMng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 7)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• ITIL®
V1
–
Publicado
na
década
de
90,
contendo
30
livros;
re
• ITIL
®
V2
–
Publicado
em
meados
dos
anos
2000,
contendo
7
livros,
sendo
dois
principais
ão to
(Service
Delivery
e
Service
Support);
uç tru
• ITIL®
V3
–
Publicado
em
maio
de
2007,
contendo
5
livros
principais.
Nesta
versão
o
nome
do
framework
passou
a
ser
chamado
de
ITIL®
Service
Management
Practices;
od ns
• Em
Novembro
de
2011
ITIL®
V3
foi
atualizado
de
forma
a
estar
consistente
com
os
avanços
da
tecnologia
e
novos
desafios
dos
provedores
de
serviço.
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Partes'Envolvidas'
• Cabinet'Office;'
s
'
re
• The'Sta8onery'Office'(TSO);'
ão to
• EXIN;'
uç tru
• APM'Group'(APMG);'
od ns
• IT'Service'Management'Forum'(ITSMF);'
pr I
re de
'
'
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul8ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 8'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Editora
oficial
do
CO
para
os
livros
ITIL®;
re
• EXIN;
ão to
o Principal
instituição
de
aplicação
de
exames
de
certificações
relacionadas
ao
uç tru
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI,
presente
em
mais
de
165
países
e
6
continentes;
APM
Group
(APMG);
od ns
•
o Instituto
credenciado
pelo
Cabinet
Office
para
credenciamento
de
materiais
e
em
TI.
Fundado
em
1991
no
Reino
Unido,
o
itSMF
tem
mais
de
6.000
empresas
da si
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Esquema(de(Qualificação(ITIL®(
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(Consul?ng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 9(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
termos
e/ou
ter
a
visão
completa
do
conceito.
re
o Primeiro
exame
e
nível
de
certificação
em
ITIL®.
Este
exame
é
composto
de
40
ão to
questões
de
múltipla
escolha,
a
pontuação
mínima
que
deve
ser
atingida
são
26
questões,
que
corresponde
a
65%
de
aproveitamento
no
exame.
uç tru
o Total
de
Créditos
concedidos(se
aprovado):
2
créditos;
od ns
• Qualificações
Intermediárias;
pr I
o O
candidato
será
capaz
de
usar
os
conceitos
em
novas
situações
e
compreender,
identificar
e
definir
as
opções
viáveis
em
cenários
práticos
além
de
conseguir
dividir
re de
e
comunicar
o
conteúdo
de
acordo
com
a
parte
envolvida
na
organização.
o Para
realizar
os
exames
intermediários
é
necessário
a
comprovação
de
aprovação
no
a o
exame
de
Foundation,
ou
seja,
é
pré-‐requisito
o
candidato
possuir
2
créditos.
O
nível
v
o Módulos
de
Ciclo
de
Vida:
são
voltados
para
os
candidatos
que
querem
ter
um
bi lu
o Módulos
de
Habilidade:
são
orientados
para
os
processos,
funções
e
papéis
dentro
de
uma
organização;
ia
o Total
de
Créditos
concedidos(se
aprovado
por
exame):
4
créditos;
er
o Cada
curso
do
nível
intermediário
possui
um
exame
associado,
que
somente
poderá
at
o Idioma:
Português
e/ou
Inglês
(de
acordo
com
o
módulo)
o Aprovação:
Mínimo
de
70%
de
acerto
(28
pontos)
o Tempo
máximo
de
realização:
90
minutos
para
idioma
nativo
e
120
minutos
para
outro
idioma
(exceto
quando
o
candidato
trabalha
no
país
com
outro
idioma)
Ex:
Americano
que
trabalha
no
Brasil,
se
prestar
a
prova
em
Português
terá
apenas
90
minutos.
s
re
• Qualificações
Avançadas;
ão to
o Para
realizar
o
exame
de
nível
Expert,
o
candidato
deverá
ter
acumulado
no
mínimo
17
créditos
(somando
os
pontos
do
nível
de
fundamentos
e
intermediários).
Após
o
uç tru
candidato
ter
efetuado
o
treinamento
Managing
Through
the
Lifecycle,
o
mesmo
estará
habilitado
para
realização
do
exame
de
certificação,
que
após
a
sua
aprovação
receberá
o
título
de
ITIL®
Expert.
od ns
o Total
de
Créditos
concedidos(se
aprovado
por
exame):
5
créditos;
pr I
Total
de
Créditos
acumulados:
22
créditos;
•
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
Conceitos)gerais)de)Gerenciamento)
od ns
de)Serviços)
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 10)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Boa$Prá(ca$
$
$
Nomas;$ Funcionários;$
$ $
s
Prá(cas$da$Indús(ra;$ Clientes;$
re
$ $
Fontes' Pesquisas$acadêmicas;$ Fornecedores;$$
Habilitadores'
$ $
ão to
Treinamento$e$educação;$ Consultores;$
$ $
uç tru
Experiência$interna;$ Tecnologia;$
$
$
od ns
Subs(tutos;$ Compe(ção;$
$ $
Mo0vadores' Reguladores;$ Conformidade;$ Cenários'
pr I $
Clientes;$
$
Comprome(mento;$
re de
Ajustar(o(conhecimento(para(os(obje2vos(de(negócios,(
contexto(e(propósito(
$
a o
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul(ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 11$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
Para
lidar
com
a
pressão,
as
organizações
efetuam
comparações
entre
eles
próprios
visando
reduzir
as
lacunas
em
suas
capacidades.
Uma
maneira
para
fechar
essas
lacunas
é
a
adoção
de
boas
ão to
práticas.
Atualmente
existem
várias
fontes
para
boas
práticas,
incluindo
estruturas
públicas,
padrões
e
conhecimento
de
propriedade
de
organizações
e
indivíduos,
como
por
exemplo:
uç tru
• ITIL®
• COBIT®
od ns
• PRINCE2®
• PMBOK®
• M_o_R®
pr I
re de
• ISO/IEC
20000
• ISO/IEC
27001
• Etc;
a o
Ignorar
os
frameworks
e
padrões
públicos
podem
trazer
uma
desvantagem
para
as
organizações.
v
Os
conhecimentos
próprios
adquiridos
e
criados
dentro
das
organizações
devem
ser
cultivados,
e
da si
Conceito
de
Boa
Prática:
Atividades
ou
processos
que
são
realizados
com
sucesso
por
múltiplas
organizações.
oi xc
(Service
Strategy
2.1.7)
Pr l e
ia
er
at
M
Processos'
• Processos'
s
o Um' processo' é' um' conjunto' estruturado' de' a2vidades' des2nadas' a' alcançar' um'
re
obje2vo'específico.'Um'processo'possui'uma'ou'mais'entradas'definidas'e'as'transforma'
em'saídas'definidas.'
ão to
• Mensurável' Entrada'
uç tru
• Resultados'específicos' Processamento'
od ns
• Clientes'
Saída'
pr I • Responde'a'um'evento'específico'
re de
'
(SS'2.2.2)'
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul2ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 12'
'
da si
'
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Um
processo
é
organizado
em
torno
de
um
conjunto
de
objetivos.
Os
principais
resultados
dos
processos
devem
ser
direcionados
por
seus
objetivos
e
incluir
as
métricas,
relatórios
e
re
melhorias
para
se
realizar
a
análise
e
melhoria
continua
dos
processos
de
acordo
com
as
necessidades
organizacionais.
ão to
• Depois
de
definido,
o
processo
deve
ser
documentado
e
controlado,
para
assim,
ser
repetido
uç tru
e
gerenciado
continuamente.
Características
de
Processos:
od ns
•
o Mensurável
-‐
Somos
capazes
de
medir
o
processo
de
maneira
relevante.
É
o
da si
o Clientes
-‐
Todos
os
processos
entregam
seus
resultados
primários
para
um
cliente
ou
stakeholder.
Os
clientes
podem
ser
internos
ou
externos
à
organização,
mas
o
bi lu
o Responde
a
um
evento
específico
-‐
Ao
mesmo
tempo
que
um
processo
pode
ser
contínuo
ou
iterativo,
deve
ser
rastreável
a
um
gatilho
específico.
Pr l e
(SS
2.2.2)
ia
er
at
M
Modelo&de&Processo&
Controle(de(processo(
Polí:ca&de&
s
Dono&de&& Processo& Obje:vos&de&
A2vadores( Processo& Processo&
re
Documentação&& Feedback&de&
de&Processo& Processo&
ão to
Processo(
uç tru
Métrica&
A:vidades& FCS/PID& Papéis&
Entradas&de&& Saídas&de&&
Procedimentos& Melhorias&
od ns
processo& & processo&
Instruções&de&&
trabalho&
Incluindo(
Relatórios(e(revisão(
pr I Possibilitadores(de(Processo( de(Processos(
re de
Recursos&de& Habilidades&de&
Processo& Processo&
a o
© Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do CO. Figura 2.5 Service Operation 2.2.2
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul:ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 13&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ Política
de
Processo
(conjunto
de
regras
do
processo);
re
§ Objetivos
de
Processo
(determinação
dos
objetivos);
§ Documentação
de
Processo
(documentações
de
apoio
necessárias);
ão to
§ Feedback
de
Processo
(visando
a
melhoria
continuada
do
processo);
uç tru
o Processo:
§ Atividades
(conjunto
de
atividades
a
serem
executadas);
od ns
§ Procedimentos
(detalhamento
das
atividades
do
processo);
§ Instruções
de
trabalho
(detalhamento
das
atividades
do
processo);
v
bi lu
Pr l e
ia
er
at
M
Serviço(
• Um( meio( de( fornecer( valor( a( clientes,( facilitando( a( obtenção( de( resultados( que(
s
eles( desejam,( sem( que( tenham( que( arcar( com( a( propriedade( de( determinados(
re
custos(e(riscos.((((SS(2.2.1)(
(
ão to
• ( CaracterisAcas:(
o Intangibilidade;(
uç tru
o Perecibilidade;(
o Variabilidade;(
o Simultaneidade;((
od ns
(
(
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulOng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 14(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• O
serviço
facilita
os
resultados
através
do
aumento
da
perfomance
e
redução
do
efeito
das
restrições
(legislação,
financeiro,
recursos
e
propriedade
intelectual).
ão to
• O
serviço
terá
o
seu
preço
com
base
no
custo
total
de
propriedade
(CTP)
e
nos
riscos
e
medidas
uç tru
de
mitigação
necessárias
(além
da
margem
de
lucro)
do
provedor
de
serviço.
O
cliente
então
pode
avaliar
se
o
preço
e
o
valor
do
serviço
(definição
no
slide
15)
são
satisfatórios
em
comparação
com
o
resultado
se
o
serviço
fosse
realizado
internamente
ou
com
outro
provedor
od ns
de
serviço.
•
pr I
É
fundamental
o
diálogo
sobre
o
significado
dos
serviços
para
o
correto
alinhamento
e
re de
integração
entre
a
TI
e
o
negócio.
•
Durante
explicação
do
conceito
de
Serviço,
demonstrar
para
os
alunos
que
a
TI
possui
componentes
em
suas
instalações.
Porém,
o
serviço
não
é
formado
por
apenas
um
único
a o
formar
o
serviço.
da si
• Para
o
cliente
esta
é
a
parte
mais
importante,
pois
ele
não
visualiza
os
componentes,
mas
sim
o
bi lu
• Características:
Pr l e
o Intangibilidade:
Um
serviço
não
é
físico,
não
pode
ser
tocado
ou
pesado.
É
constituída
por
componentes
tangíveis
como
o
hardware,
software,
etc.
Mas
os
serviços
são
muito
mais
do
que
apenas
a
combinação
de
produtos
tangíveis.
São
ia
§ É
por
causa
da
intangibilidade
dos
serviços
que
as
empresas
encontram
dificuldades
at
o Perecibilidade:
Os
serviços
não
podem
ser
armazenados,
se
não
usado
no
momento
da
demanda
foi
perdido;
o Variabilidade:
Serviços
são
mais
difíceis
de
ter
sua
entrega
padronizada
do
que
produtos,
a
sua
performance
sofre
influência
tanto
de
aspectos
técnicos
(conhecimentos,
habilidades
e
suporte
material),
quanto
emocionais
(condições
e
características
psicológicas),
pelo
lado
do
prestador
de
serviço;
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
U1lidade(e(Garan1a(
s
UTILIDADE(
re
Suporte(ao(Desempenho?( V/F(
OU(
ão to
Restrições(Removidas?( Adequado(ao(
propósito?(
uç tru
E( Valor(criado(
Disponível(o(suficiente?( V/F(
Adequado(ao(
Capacidade(suficiente?( uso?(
od ns
E(
Con1nuo(o(suficiente?( V/F( V:(Verdadeiro(
F:(Falso(
pr I
Seguro(o(suficiente?(
GARANTIA(
re de
U1lidade(+(Garan1a(=(Valor(
(
a o
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(Consul1ng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 15
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
Conceito
de
Garantia:
Garantia
é
o
meio
pelo
qual
a
Utilidade
se
mantém
disponível
e
deve
assegurar
que
o
serviço
irá
atender
aos
requisitos
acordados,
podendo
ser
formalizado
em
ão to
um
ANS,
contrato,
mensagem
de
marketing,
etc.
É
a
habilidade
de
um
serviço
estar
disponível
quando
necessário,
de
ter
capacidade
suficiente
e
ter
a
confiabilidade
necessária
uç tru
em
termos
de
continuidade
e
segurança.
Utilidade
é
o
serviço
que
o
cliente
recebe,
e
garantia
é
como
o
serviço
é
entregue.
O
valor
do
od ns
•
serviço
só
é
percebido
pelo
cliente
quando
estes
dois
elementos
são
desenhados
e
entregues
adequadamente.
pr I
A
arquitetura
de
garantia
e
utilidade
do
serviço
deve
ser
desenhado
ao
mesmo
tempo
a
fim
re de
•
de
entregar
o
valor
do
serviço
e
resultado
desejado
ao
negócio.
Ajustar
a
utilidade
e/ou
garantia
após
a
entrega
do
serviço
será
caro
e
complicado
além
de
impactar
os
resultados
de
negócio
dependentes
do
serviço.
a o
v
• O
cliente
tende
a
pensar
que
se
o
serviço
oferece
utilidade,
automaticamente,
o
serviço
irá
da si
oferecer
garantia
e
por
isto
se
preocupa
com
este
item
somente
quando
o
serviço
não
atende
as
suas
expectativas.
bi lu
(SS
2.1.6)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Recursos(e(Habilidades(
Habilidades( Recursos(
s
re
Gerenciamento( Capital(Financeiro(
ão to
Organização( Infraestrutura(
uç tru
Processos( AplicaBvos(
od ns
Conhecimento( Informação(
pr I Pessoas(
re de
a o
© Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do Cabinet Office. Baseado na Figura 2.4 Service Strategy 2.2.1
v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulBng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 16(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
organizacional,
processos
e
conhecimento
usados
para
transformar
os
recursos
em
serviços
de
valor
e
trazer
uma
vantagem
competitiva
para
as
organizações.
re
• É
relativamente
fácil
de
adquirir
recursos
em
comparação
com
habilidades,
porém,
somente
ão to
a
habilidade
não
é
capaz
de
produzir
valor,
é
necessário
a
quantidade
adequada
de
recursos
para
fornecer
o
valor
do
serviço
em
conjunto.
uç tru
• Habilidades
são
desenvolvidas
ao
longo
do
tempo
reforçadas
pela
amplitude
e
profundidade
da
experiência
adquirida
tendo
influência
positiva
na
forma
de
resolver
problemas,
lidar
od ns
com
situações
de
fracasso
e
risco
para
a
organização
e
por
isto
se
torna
uma
vantagem
competitiva
de
díficil
replicação
pelos
concorrentes.
pr I
re de
• Habilidades
representam
a
capacidade
de
uma
organização
em
coordenar,
controlar
e
implantar
recursos
para
produzir
valor.
Elas
normalmente
são
orientadas
pela
experiência,
de
conhecimento
intensivo,
baseada
na
informação,
implantadas
dentro
de
uma
organização
de
pessoas,
sistemas,
processos
e
tecnologias.
a o
v
(SS
2.2.1)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&
• O& valor& de& um& serviço& pode& ser& considerado& como& sendo& o& nível& que& esse& serviço&
s
sa5sfaz&as&expecta5vas&dos&clientes.&Muitas&vezes,&é&medido&pelo&quanto&o&cliente&
re
está&disposto&a&pagar&pelo&serviço,&ao&invés&do&custo&do&serviço&ou&qualquer&outro&
atributo&intrínseco&do&próprio&serviço.&
ão to
• O& valor& de& um& serviço& não& é& determinado& pelo& provedor,& mas& pela& pessoa& que& o&
uç tru
recebe&o&serviço.&
od ns
• As&caracterís5cas&do&valor&são:&
o O&valor&é&definido&pelos&clientes;&
o Acessível&mix&de&recursos;&
pr I o Obtenção&dos&obje5vos;&
re de
o Alterações&de&valor&ao&longo&do&tempo&e&circunstâncias;&
&
(SS&3.2.3)&
a o
&
&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul5ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 17&
&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
• Ao
contrário
dos
produtos,
os
serviços
não
têm
muito
valor
intrínseco.
O
valor
de
um
serviço
vem
do
que
ele
permite
que
alguém
faça.
O
valor
de
um
serviço
não
é
determinado
pelo
provedor,
mas
pela
pessoa
que
recebe
o
serviço
-‐
porque
eles
decidem
o
que
farão
com
o
s
serviço,
e
que
tipo
de
retorno
que
vai
conseguir
usando
o
serviço.
re
• As
características
do
valor
são:
ão to
• O
valor
é
definido
pelos
clientes;
uç tru
• Mix
acessível
de
recursos;
od ns
• Alterações
de
valor
ao
longo
do
tempo
e
circunstâncias;
(SS 3.2.3)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Criação(de(Valor(através(de(Serviços(
s
re
Resultados(de(Negócio(
ão to
uç tru
Valor&
od ns
Preferências(
pr I
re de Percepcões(
a o
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v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulEng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 18
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• O
resultado
de
um
serviço
é
facilitar
a
realização
das
tarefas
dos
processos
de
negócio
a
atingir
os
seus
resultados
de
negócio.
Este
resultado
é
avaliado
por
quem
o
recebe
e
o
utiliza,
re
pois,
eles
decidem
o
que
farão
com
o
serviço
e
que
tipo
de
retorno
irão
obter
através
do
serviço.
ão to
• Além
disso,
as
preferências
e
percepções
do
cliente
irão
afetar
como
o
cliente
diferencia
o
uç tru
valor
da
oferta
do
serviço
no
mercado.
As
preferências
dos
clientes
são
influenciadas
por
suas
percepções
que
formam
um
filtro
de
qualidade
e
viabilidade
na
contratação
do
serviço.
od ns
• As
percepções
dos
clientes
se
baseiam
em
atributos
do
serviço
que
podem
ser:
indicações
de
valor
(benchmarking),
experiências
atuais
ou
anteriores
com
atributos
semelhantes,
pr I expectativas
do
cliente
e
posicionamento
dos
seus
concorrentes
e
pares.
Este
é
o
único
item
re de
que
o
provedor
de
serviço
pode
influenciar
no
valor
de
serviço
com
o
cliente,
pois,
a
sua
imagem,
experiência
e
posicionamento
estratégico
podem
trazer
ao
provedor
uma
vantagem
competitiva.
a o
• Desta
forma,
unindo
estes
três
fatores
o
cliente
consegue
definir
um
valor
de
referência
v
• Calcular
o
valor
econômico
de
um
serviço
às
vezes
pode
ser
simples
em
termos
bi lu
financeiros.
Em
outros
casos,
no
entanto,
é
difícil
de
quantificar
o
valor,
embora
ainda
pode
ser
possível
qualificá-‐lo.
oi xc
• Neste
caso,
o
serviço
tem
o
valor
medido
através
da
habilidade
de
apoiar
os
resultados
de
Pr l e
atender
às
suas
preferências
em
relação
aos
benefícios
esperados
pelo
serviço.
at
(SS
3.2.3.1)
M
Percepção)de)Valor)do)Cliente)
Diferença) Diferença))
posi=va) nega=va)
s
Perdas)da)
re
_) U=lização)do)
serviço)
Diferança)
líquida)
ão to
Ganhos)da)
U=lização)do) +)
serviço)
uç tru
od ns
pr I Baseado)na)estratégia)DIY*))
re de ou)acordos)existentes)
Valor)de) Valor)econômico)
referência) do)serviço)
a o
© Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do Cabinet Office. Figura 3. 7 Service Strategy 3.2.3.1
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul=ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 19
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Apesar
do
provedor
não
ser
capaz
de
decidir
o
valor
do
serviço,
ele
é
capaz
de
influenciar
a
percepção
do
cliente.
O
ponto
inicial
é
o
Valor
de
Referência
que
pode
ser
baseado
no
que
o
cliente
ouviu
sobre
o
serviço,
ou
sua
experiência
atual
e
anterior
com
o
serviço
ou
similar.
O
valor
de
referência
pode
ser
definida
de
forma
vaga
ou
com
base
em
fatos
concretos.
Por
exemplo,
uma
linha
de
base
dos
clientes
que
mantem
o
custo
interno
(o
DIY).
É
importante
para
o
provedor
entender
e
ter
uma
noção
deste
valor
de
referência.
Isto
pode
ser
obtido
através
de
um
s
amplo
diálogo
com
o
cliente,
experiências
anteriores
com
o
mesmo
cliente
ou
um
cliente
re
semelhante,
ou
até
mesmo
através
de
pesquisa
e
análises
disponíveis
no
mercado.
A diferença positiva do serviço são os benefícios percebidos e ganhos fornecidos pelo provedor de
ão to
serviços.
Esta
diferença
é
a
garantia
e
utilidade
adicional
que
o
provedor
é
capaz
de
entregar.
Isto
é
onde
o
provedor
é
mais
capaz
de
influenciar
a
percepção
do
cliente
e
requer
uma
abordagem
de
uç tru
marketing,
que
é
discutido
na
próxima
seção.
A
diferença
negativa
do
serviço
é
a
percepção
do
que
o
cliente
perde
no
serviço.
Por
exemplo,
eles
od ns
podem
perceber
alguns
problemas
de
qualidade
ou
custos
ocultos.
O
serviço
pode
não
ter
todas
as
funcionalidades
que
eles
gostaram
na
venda.
Os
provedores
também
podem
influenciar
ao
ouvir
os
enfatizando
pr I
requisitos
do
cliente
e
se
adequar
ao
serviço,
além
de
procurar
influenciar
as
prioridades
do
cliente
os
pontos
fortes
do
serviço.
re de
A
diferença
líquida
é
a
percepção
real
que
o
cliente
tem
de
quanto
melhor
(ou
pior)
o
serviço
é
em
relação
ao
valor
de
referência
após
descontar
a
diferença
negativa.
Esta
é
a
área
que
irá
conduzir
a
a o
da si
O
valor
econômico
é
o
valor
total
que
o
cliente
percebe
sobre
a
entrega
do
serviço.
Ele
inclui
o
valor
de
referência
mais
(ou
menos)
o
valor
liquído
do
serviço
recebido
e
é
mensurado
pelo
cliente
na
bi lu
Foco
nos
resultados
do
negócio
acima
de
tudo
é
um
avanço
crítico
na
perspectiva
de
muitos
provedores.
Isso
representa
uma
mudança
da
ênfase
no
uso
eficiente
dos
recursos
para
a
efetiva
Pr l e
realização
dos
resultados.
Eficiência
das
operações
é
impulsionada
pela
necessidade
de
ajudar
os
clientes
a
alcançar
os
resultados.
ia
Os
clientes
não
compram
serviços;
eles
compram
o
atendimento
das
suas
necessidades
particulares.
Esta
distinção
explica
a
freqüente
desconexão
entre
a
TI
e
os
seus
clientes
/negócio.
Os
er
valores dos clientes são freqüentemente diferentes dos valores que a TI acredita que proporciona.
at
Valor&Adicionado&e&Realizado&
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
© Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do Cabinet Office. Figura 3. 8 Service Strategy 3.2.3.2
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul:ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 20
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• O
segredo
para
adicionar
valor
é
que
cada
vez
que
outro
passo
é
adicionado
ao
serviço,
o
valor
do
serviço
deve
ser
superior
à
quantidade
de
dinheiro
gasto
(com
o
investimento
ão to
inicial
e
custos
incrementais
adicionados).
Em
outras
palavras,
após
cada
etapa
da
cadeia
de
valor
o
provedor
deve
ser
capaz
de
perguntar:
'Se
vendemos
o
que
temos
agora,
seria
de
uç tru
maior
valor
do
que
gastamos
com
isso?
'.
Uma
característica
importante
de
uma
cadeia
de
valor
é
que
o
verdadeiro
valor
de
um
od ns
•
serviço
só
pode
ser
calculado
após
o
valor
ser
concretizado
(uma
vez
o
serviço
alcançou
o
resultado
desejado).
Há
algumas
regras
para
adicionar
valor,
como:
pr I
re de
• O
valor
realizado
tem
que
ser
maior
do
que
o
dinheiro
gasto.
Isto
deve
ser
medido
em
termos
financeiros
ou
em
termos
não
financeiros
(número
de
transações
por
dia).
Nestes
casos,
o
valor
não-‐financeiro
do
resultado
é
comparado
com
os
custos
do
serviço.
Uma
decisão
então
é
feita
sobre
o
serviço
ser
vantajoso
ou
não.
a o
v
• Se
o
valor
realizado
não
é
maior
do
que
o
dinheiro
gasto,
o
provedor
não
tem
qualquer
valor
da si
• Se
ele
quer
mostrar
que
tem
valor
adicionado,
deve
vincular
suas
atividades
para
onde
o
negócio
realiza
o
valor.
oi xc
• Se
é
incapaz
de
fazer
isso,
ele
vai
ser
percebido
como
uma
organização
que
gasta
dinheiro
e
Pr l e
redução
de
custos
(aumentando
a
margem
de
lucro).
Isto
resulta
em
um
círculo
vicioso.
Não
é
percebido
que
a
TI
adiciona
valor,
então
a
empresa
exige
o
corte
de
custos.
Quando
eles
er
cortaram
os
custos,
a
sua
capacidade
de
adicionar
valor
é
reduzida
ainda
mais,
e
o
negócio
exige
maior
corte
de
custos,
visto
que
não
enxerga
a
TI
como
parte
da
Cadeia
de
Valor
do
at
serviço
e
do
produto.
M
(SS
3.2.3.2)
Mentalidade)de)Marke,ng)
• O)que)é)o)nosso)negócio?)
s
re
• Quem)é)o)nosso)cliente?)
ão to
• O)que)faz)o)valor)do)cliente?)
uç tru
• Quem)depende)dos)nossos)serviços?)
od ns
• Como)eles)usam)os)nossos)serviços?)
pr I • Por)que)eles)são)valiosos)para)eles?)
re de
(SS)3.2.3.1))
a o
)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul,ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 21)
)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Quais
são
os
resultados
importantes?
Como
eles
são
identificados
e
classificados
nas
percepções
e
preferências
dos
clientes?
Eficácia
em
responder
tais
perguntas
exige
uma
mentalidade
de
marketing,
que
é
bem
diferente
da
mentlidade
de
engenharia
e
operação.
Ao
invés
de
focar
na
produção
interna
de
serviços,
há
uma
necessidade
de
olhar
de
fora
para
dentro,
sob
a
perspectiva
do
cliente.
A
mentalidade
de
marketing
começa
com
perguntas
simples:
s
re
• O
que
é
o
nosso
negócio?
ão to
• Quem
é
o
nosso
cliente?
uç tru
• O
que
faz
o
valor
do
cliente?
• Quem
depende
dos
nossos
serviços?
od ns
• Como
eles
usam
os
nossos
serviços?
•
pr I Por
que
eles
são
valiosos
para
eles?
re de
(SS
3.2.3.1)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Gerenciamento+de+Serviços+
• Um+ conjunto+ especializado+ de+ habilidades+ organizacionais+ para+ fornecer+ valor+ a+
s
clientes+na+forma+de+serviços.+(SS+2.1.2)+
re
• Qual+a+origem++da+gestão+de+serviços?++Como+ela+se+fortaleceu?+
ão to
• Desafios+e+complexidade+dos+serviços+e+do+atendimento+a+saGsfação+do+cliente.+
uç tru
• UGlizar+só+a+melhor+tecnologia+não+garante+a+qualidade+do+serviço.+
od ns
• Somente+o+Gerenciamento+de+Serviços+é+capaz+de+entregar+a+qualidade+do+serviço+
ao+negócio+transformando+recursos+e+habilidades+em+serviços+de+valor.+
pr I
re de
• O+GSTI+deve+uGlizar+os+princípios+do+gerenciamento+de+serviços+para+garanGr+um+
serviço+de+TI+com+um+nível+de+performance+(garanGa),+funcionalidade+(uGlidade)+e+
custo+aceitável.+
a o
+
+
v
ITIL®+RCV++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++©+High+IT+ConsulGng+2011.+Todos+os+direitos+reservados.++ 22+
+
da si
+
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• O
Gerenciamento
de
Serviços
deve
lidar
com
os
desafios
dos
serviços
(características)
e
o
atendimento
da
satisfação
do
cliente
(complexo).
A
complexidade
em
manter
a
satisfação
do
ão to
cliente
é
porque
as
suas
expectativas
são
mutáveis
e
o
prestador
de
serviços
precisa
adaptar
os
serviços
de
forma
continua
para
a
entrega
de
serviços
com
qualidade.
uç tru
• Utilizar
somente
a
melhor
tecnologia
não
garante
a
qualidade
do
serviço.
od ns
• Somente
o
Gerenciamento
de
Serviços
é
capaz
de
entregar
a
qualidade
do
serviço
esperada
ao
negócio
transformando
os
recursos
e
habilidades
existentes
em
serviços
de
valor.
pr I
re de
• O
Gerenciamento
de
Serviços
deve
lidar
com
os
desafios
dos
serviços
(características)
e
o
atendimento
da
satisfação
do
cliente
(complexo).
A
complexidade
em
atender
e
manter
a
satisfação
do
cliente
é
por
causa
das
expectativas
mutáveis
e
da
adaptação
dos
serviços
de
forma
contínua
para
a
entrega
de
serviços
com
qualidade.
a o
v
uma
prática
profissional
apoiada
por
uma
vasta
experiência,
e
conhecimento.
Quanto
mais
maduro
o
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI),
melhor
é
a
habilidade
da
TI
de
produzir
bi lu
serviços
com
qualidade
que
atendam
as
necessidades
atuais
e
futuras
do
cliente
dentro
do
custo
e
benefício
adequado
de
forma
contínua.
Um
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI)
oi xc
maduro,
é
capaz
adaptar
os
serviços
de
forma
de
acordo
com
as
mudanças
nas
necessidades
e
estratégias
de
negócio
da
organização.
Pr l e
• O
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI)
deve
utilizar
os
princípios
do
gerenciamento
de
serviços
para
garantir
um
serviço
de
TI
com
um
nível
de
performance
(garantia),
ia
at
M
Ciclo$de$Vida$no$RCV$
• Cada$fase$do$ciclo$de$vida$têm$impacto$direto$no$desempenho$dos$prestadores$de$
serviço.$ O$ núcleo$ do$ ciclo$ de$ vida$ deve$ proporcionar$ a$ estrutura,$ estabilidade$ e$
s
força$com$princípios$duráveis ,$métodos$para$a$gestão$de$serviços.$Isso$serve$para$
re
proteger$os$invesBmentos$e$proporcionar$a$base$necessária$para$a$aprendizagem,$
medição$e$melhoria.$
ão to
• ITIL$ pode$ ser$ adaptado$ para$ suportar$ diferentes$ ambientes$ de$ negócios$ e$
uç tru
!!
estratégias$organizacionais.$$!
! !Estratégia!de!Serviço!:!
!Desenho!de!Serviço:!
!Transição!de!Serviço:!
!Melhoria!Con@nua!do!Serviço:!
!Operação!de!Serviço:!
A$ organização$ deve$ para$
usar$ o$a$ Estratégia$ de$ Serviço$ para$ definir$ os$ $ seus$ objeBvos$
Neste$estágio$a$estratégia$de$serviço$se$transforma$em$um$plano$para$a$entrega$dos$objeBvos$ e$ idenBficar,$
Fornece$ orientação$ desenvolvimento$ e$ melhoria$ da$ habilidade$ com$ as$ mudanças$ em$
od ns
Fornece$
Descreve$
selecionar$ orientações$
as$
e$ melhores$
priorizar$na$
as$ criação$
práBcas$ e$ manutenção$
para$
oportunidades$ gerenciar$
de$ os$
espaço$do$ valor$
serviços$
de$ aos$
em$
mercado.$clientes$
operação,$
A$ através$
criação$ de$ uma$
incluindo$
de$ valor$ do$ melhor$
orientações$
serviço$
de$negócio. Para$que$os$serviços$proporcionem$o$valor$esperado$ao$negócio,$eles$devem$
serviços$ novos$ ou$ alterados,$ enquanto$ os$ impactos$ e$ riscos$ são$ avaliados$ e$ miBgados$ para$
estratégia,$ desenho,$ transição$ e$ operação$ de$ serviços.$ Isto$ combina$ princípios,$ práBcas$ e$
para$o$alcançe$da$efeBvidade$e$eficiência$na$entrega$e$suporte$dos$serviços$a$fim$de$garanBr$a$
começa$com$o$entendimento$dos$objeBvos$organizacionais$e$as$necessidades$do$cliente.$Cada$
garanBr$ que$ o$ conhecimento$ adquirido$ e$ o$ valor$ do$ serviço$ definido$ durante$ a$ Estratégia$ de$
ser$criados$com$os$objeBvos$do$negócio$em$mente$e$suportados$e$entregues$por$toda$
métodos$da$gestão$de$qualidade,$gerenciamento$de$mudanças$e$melhoria$da$capacidade.$
entrega$$de$valor$dos$objeBvos$estratégicos$aos$clientes$,$usuários$e$negócio.$
aBvo$organizacional$(4$P’s)$deve$suportar$a$estratégia.$
Serviço,$ planejado$ durante$
a$organização$de$TI. $ o$ Desenho$ de$ Serviço$ seja$ transferido$ para$ Operação$ que$ vai$
$$
pr I $entregar$e$suportar$o$serviço$ao$cliente$e$a$organização.$
A$
$
Orientações$
$O$ Estratégia$
Desenho$ são$
de$de$fornecidas$
Serviço$
Serviço$ para$orientações$
relacionar$
descreve$
fornece$ os$ esforços$
os$ princípios$
para$ do$ de$ melhorias$
A$Operação$de$Serviço$fornece$conhecimento$para$a$tomada$das$melhores$decisões$na$
Gerenciamento$
o$ desenho$ e$ resultados$
dos$ serviços$ de$ com$para$
Serviços$
e$ gerenciamento$todo$de$
o$
o$
re de
ciclo$ de$ vida$ dos$ serviços.$ Um$ sistema$ de$ circuito$ fechado,$ com$ base$ no$ ciclo$ PDCA$ é$
gestão$da$disponibilidade$dos$serviços,$controle$da$demanda,$oBmizar$a$uBlização$da$
desenvolvimento$de$políBcas,$orientações$e$processos$em$todo$o$ciclo$de$vida$de$serviço.$Desta$
serviços.$Cobrindo$os$princípios$e$métodos$para$converter$os$objeBvos$estratégicos$em$por^ólio$
A$Transição$de$Serviço$traz$também$o$Sistema$de$Gerenciamento$de$Conhecimento$do$Serviço$
estabelecido.$
forma,$ O$ feedback$
garante$agenda$ de$ qualquer$
que$ a$ organização$ fase$ do$
está$ apta$ ciclo$
a$ lidar$ de$
com$vida$ de$ serviço$
os$ custos$ pode$ ser$ uBlizado$
e$ riscos$ associados$
de$serviços$e$aBvos$de$serviço,$incluindo$as$mudanças$e$melhorias$necessárias$$para$aumentar$o$ para$
do$ seu$
(SGCS)$a$fim$de$beneficar$as$pessoas$com$o$conhecimento$de$experiências$passadas$e$de$outras$
capacidade,$ da$ operação$ e$ evitar$ ou$ resolver$ incidentes$ de$ serviços$ e$
idenBficar$oportunidades$de$melhoria$a$fim$de$assegurar$que$a$operação$esteja$alinhada$com$os$
Por^ólio$de$Serviços.$Ela$incenBva$
pessoas,$ a$ fim$ de$ suportar$
gerenciamento$de$problemas.$ a$ a$pensar$por!que!algo$deve$ser$feito$antes$de$pensar$
valor$aos$clientes,$a$conBnuidade$dos$serviços,$alcance$dos$níveis$de$serviços$e$a$conformidade$
tomada$ de$ decisão$ informada$ e$ melhorar$ o$ gerenciamento$ de$
objeBvos$estratégicos$do$negócio.$
com$padrões$e$legislações$sobre$todo$o$ciclo$de$vida$do$serviço.$
serviços$.$
em$como!deve$ser$feito. !
a o
$ © Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do CO. Figura 2.9 Service Strategy 1.2
$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$ConsulBng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 23$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Estratégia
de
Serviço:
re
•
§ A
organização
deve
usar
a
Estratégia
de
Serviços
para
definir
os
seus
objetivos
e
ão to
identificar,
selecionar
e
priorizar
as
oportunidades
de
espaço
de
mercado.
A
criação
do
valor
do
serviço
começa
com
o
entendimento
dos
objetivos
organizacionais
e
uç tru
necessidades
do
cliente.
Cada
ativo
organizacional
(4
P’s)
deve
suportar
a
estratégia.
§ A
Estratégia
de
Serviço
descreve
os
princípios
do
Gerenciamento
de
Serviços
para
o
od ns
desenvolvimento
de
políticas
orientações
e
processos
em
todo
o
ciclo
de
vida
de
serviço.
Os
tópicos
cobrem
o
desenvolvimento
de
espaço
de
mercado,
caracteristícas
e
tipos
de
da si
§ Fornece
orientação
para
o
desenvolvimento
e
melhoria
da
habilidade
com
as
mudanças
em
serviços
novos
ou
alterados,
enquanto
os
impactos
e
riscos
são
avaliados
e
mitigados
M
s
gestão
da
disponibilidade
dos
serviços,
controle
da
demanda,
otimizar
a
utilização
da
re
capacidade,
agenda
da
operação
e
evitar
ou
resolver
incidentes
de
serviços
e
gerenciamento
de
problemas.
ão to
• Melhoria
Contínua
do
Serviço:
uç tru
§ Fornece
orientações
na
criação
e
manutenção
do
valor
aos
clientes
através
de
uma
melhor
estratégia,
desenho,
transição
e
operação
de
serviços.
Isto
combina
princípios,
od ns
práticas
e
métodos
da
gestão
de
qualidade,
gerenciamento
de
mudanças
e
melhoria
da
capacidade.
pr I § Orientações
são
fornecidas
para
relacionar
os
esforços
de
melhorias
e
resultados
com
re de
todo
o
ciclo
de
vida
dos
serviços.
Um
sistema
de
circuito
fechado,
com
base
no
ciclo
PDCA
é
estabelecido.
O
feedback
de
qualquer
fase
do
ciclo
de
vida
de
serviço
pode
ser
utilizado
para
identificar
oportunidades
de
melhoria
a
fim
de
assegurar
que
a
operação
esteja
a o
da si
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Estratégia de Proposta de
Sistema de Gestão de
s
re
Desenho de Pacotes de Desenho
Serviço de Serviço
Padrões
Solução do Arquiteturas
ão to
Desenho
uç tru
Transição de Plano de Transição
Serviço Atualizações e Implementação
Serviços novos/ Soluções no SGCS
Alterados/removidos testadas
od ns
Portfólio
de Serviços Valor ao Negócio
Operação de Resultados vs Operacionais
pr I
Serviços
Serviço Metas
re de
Catálogo
De
Serviço
Melhoria
a o
Contínua do
Serviço Registro, ações e
planos de Melhoria
v
da si
bi lu
Pr l e
ia
er
at
M
Transição*+*Propósito*e*Obje4vo*
• Propósito:*
s
o Garan4r* que* os* serviços* novos,* alterados* e* aposentados* atendam* as* expecta4vas* do*
re
negócio*documentadas*nos*Ciclos*de*Vida*de*Estratégia*e*Desenho*de*Serviço.*
• Obje/vos:*
ão to
o Planejar*e*gerenciar*as*mudanças*nos*serviços*de*forma*eficiente*e*eficaz.*
uç tru
o Gerenciar*os*riscos*relacionados*as*mudancas*nos*serviços.*
o Implantar*com*sucesso*as*liberações*de*serviço*nos*ambientes*suportados.*
o Definir*expecta4vas*corretas*sobre*a*perfomance*e*uso*dos*serviços.*
od ns
o Garan4r*que*as*mudanças*no*serviço*criem*o*valor*ao*negócio*esperado.*
o Fornecer*conhecimento*e*informação*sobre*os*serviços*e*a4vos*de*serviço.*
pr I o
o
Estabelecer*e*manter*a*integridade*dos*a4vos*de*serviço*
Fornecer* mecanismos* padronizados* e* eficientes* para* construir,* testar* e* implementar*
re de
serviços*e*liberações*onde*os*riscos*e*a*capacidade*do*serviço*seja*avaliada.*
o Garan4r*que*os*serviços*possam*ser*gerenciados,*operados*e*suportados*de*acordo*com*
as*restrições*definidas*no*Desenho*de*Serviço.*
a o
* (Bibliografia*–*Service*Transi4on*–*1.1)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul4ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 24*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Gerenciar
os
riscos
relacionados
as
mudancas
nos
serviços.
ão to
o Implantar
com
sucesso
as
liberações
de
serviço
nos
ambientes
suportados.
uç tru
o Definir
expectativas
corretas
sobre
a
perfomance
e
uso
dos
serviços.
o Garantir
que
as
mudanças
no
serviço
criem
o
valor
ao
negócio
esperado.
od ns
o Fornecer
conhecimento
e
informação
sobre
os
serviços
e
ativos
de
serviço.
pr I
o Estabelecer
e
manter
a
integridade
dos
ativos
de
serviço
re de
o Fornecer
mecanismos
padronizados
e
eficientes
para
construir,
testar
e
implementar
serviços
e
liberações
onde
os
riscos
e
a
capacidade
do
serviço
seja
avaliada.
a o
v
bi lu
Pr l e
ia
er
at
M
Transição*+*Escopo*
• Desenvolvimento* e* melhoria* da* capacidade* de* transição* de* serviços* novos* e*
s
alterados* nos* ambientes* suportados,* aposentadoria* e* transferência* de* serviços*
re
entre* os* provedores.* O* foco* é* garan@r* que* os* requisitos* da* Estratégia,*
desenvolvidos*no*Desenho,*são*efe@vamente*realizados*na*Operação*enquanto*os*
ão to
riscos*de*falhas*são*controlados*permi@ndo*a*inovação*e*adequação*ao*negócio.*
uç tru
• O* escopo* também* inclui* as* mudanças* nas* capacidades* do* gerenciamento* de*
serviços* que* terão* impacto* na* forma* de* trabalho* da* organização,* pessoas* e*
od ns
projetos*envolvidos*no*Gerenciamento*de*Serviços*de*TI*(GSTI).!
pr I
re de
a o
(Bibliografia*–*Service*Transi@on*–*1.1)*
v
da si
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul@ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 25*
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI).
re
(Bibliografia
–
ST
–
1.1)
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Transição*+*Valor*para*o*negócio*
Auxilia*as*organizações*na*entrega*de*bene;cios*significa=vos*como:*
s
• Habilitar* os* projetos* a* es=mar* de* forma* mais* precisa* os* requisitos* de* custo,* prazo,*
recursos*e*riscos*associados*com*a*transição*de*serviços*.*
re
• Resultar*em*maior*volume*de*mudanças*bem*sucedidas.*
ão to
• Ser*fácil*para*as*pessoas*adotarem*e*seguir.*
uç tru
• Habilitar*o*compar=lhamento*e*re+uso*dos*a=vos*de*serviço*nos*projetos*e*serviços.*
• Reduzir**os*atrasos*devido*a*conflitos*e*dependências*inesperadas.*
od ns
• Melhorar*a*definição*das*expecta=vas*das*partes*interessadas*na*Transição.*
pr I • Aumentar*a*confiança*de*que*o*serviço*pode*ser*entregue*de*acordo*com*o*especificado*
sem*afetar*outros*serviços*e*partes*interessadas*de*forma*inesperada.*
re de
• Garan=r*que*os*serviços*novos*ou*alterados*serão*rentáveis*e*de*fácil*manutenção.*
• Melhorar*o*controle*dos*a=vos*de*serviço*e*configuração.*
a o
(Bibliografia*–*Service*Transi=on*–*1.1)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul=ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 26*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Ser
fácil
para
as
pessoas
adotarem
e
seguir.
re
• Habilitar
o
compartilhamento
e
re-‐uso
dos
ativos
de
serviço
nos
projetos
e
serviços.
ão to
• Reduzir
os
atrasos
devido
a
conflitos
e
dependências
inesperadas.
uç tru
• Melhorar
a
definição
das
expectativas
das
partes
interessadas
na
Transição.
od ns
• Aumentar
a
confiança
de
que
o
serviço
pode
ser
entregue
de
acordo
com
o
especificado
sem
afetar
outros
serviços
e
partes
interessadas
de
forma
inesperada.
pr I
• Garantir
que
os
serviços
novos
ou
alterados
serão
rentáveis
e
de
fácil
manutenção.
re de
• Melhorar
o
controle
dos
ativos
de
serviço
e
configuração.
(Bibliografia
–
ST
–
1.1)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Estratégia)de)Transição)
• A)organização)deve)decidir)a)abordagem)mais)apropriada)a)transição)com)base)no)
tamanho) e) natureza) dos) serviços,) o) número) e) frequência) de) liberações) e)
s
necessidades)especiais)dos)usuários.)) • Iden
re
• Propóso
• Contexo
ão to
• Escopoo
• Padrõeo
• •Organi
Pes
uç tru
• Frameo
o o
• oAbo
od ns
o o
o o
o o
pr I o o
o o
re de
• Critério
o
o o
o o
a o
o
(Bibliografia)–)ST–)4.1.5))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulQng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 27)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
etc).
re
o Organizações
e
partes
interessadas
envolvidas
(terceiros,
clientes,
usuários,
provedor).
ão to
• Framework
para
a
Transição
de
Serviço:
uç tru
o Políticas,
processos
e
práticas
aplicáveis
a
Transição
de
Serviços.
o Integrados
com
políticas
e
métodos
para
Gerenciamento
e
Programas
de
Projetos.
o Papéis
e
Responsabilidades.
od ns
o Planejamento
e
estimativa
de
recursos
e
custos
o Preparação
de
Treinamento
e
requisitos
de
treinamento.
o Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
aplicáveis
incluindo
desenho
da
arquitetura.
o Requisitos
organizacionais,
técnicos
para
os
ambientes
a
serem
usados.
Pr l e
• Pessoas:
o Atribuir
papéis
e
Responsabilidades
para
todas
as
atividades.
ia
• Abordagem:
o Modelo
de
Transição
do
serviço.
at
Configuração.
o Pontos
onde
a
autorização
de
mudança
é
necessária.
o Uso
das
Janelas
de
Mudança.
o Preparação
para
a
Transição
de
Serviço.
o Tratamento,
Correção
e
Controle
de
Erros
o Indicadores
de
Perfomance
(KPIs)
e
Metas
de
Melhoria.
(Bibliografia
–
ST–
4.1.5)
Transição*nos*Ciclos*de*Vida**
• O*Pacote*de*Desenho*de*Serviço*(PDS)*deve*definir*as*fases*do*Ciclo*de*Vida*para*a*
Transição* de* Serviço* e* mover* o* serviço* de* uma* fase* para* a* próxima* estando*
s
sujeito*a*controles*formais.*As*fases*Dpicas*de*uma*transição*podem*incluir:*
re
o Adquirir*e*testar*novos*Itens*de*Configuração*e*componentes.*
o Construção*e*Teste.*
ão to
o Teste*de*Liberação*de*Serviço.*
Teste*de*PronKdão*Operacional*do*Serviço.*
uç tru
o
o Implantação.*
o Suporte*para*Período*de*Funcionamento*Experimental*(PFE).**
od ns
o Revisão*e*Encerramento*da*Transição.*
• Para* cada* fase* existe* um* critério* de* entrada* e* saída* e* uma* lista* de* entregáveis*
(Bibliografia*–*ST–*4.1.5)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*ConsulKng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 28*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Construção e Teste.
s
re
o Teste
de
Prontidão
Operacional
do
Serviço.
o Implantação.
ão to
o Suporte
para
o
Período
de
Funcionamento
Experimental
(PFE).
uç tru
o Revisão
e
Encerramento
da
Transição.
od ns
• Para
cada
fase
existe
um
critério
de
entrada
e
saida
e
uma
lista
de
entregáveis
mandatórios
da
fase.
Estes
critérios
são
freqüentemente
implementados
como
“pontos
de
qualidade”
em
estágios
específicos
do
Desenho
e
Transição
de
um
serviço
novo
ou
alterado.
Cada
ponto
de
pr I qualidade
vai
definir
um
conjunto
de
critérios
que
devem
ser
atendidos
antes
que
o
serviço
re de
passe
para
a
próxima
fase.
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Preparação)para)a)Transição)
• As)a/vidades)nesta)fase)incluem:)
s
o Revisão)e)aceitação)de)entradas)de)outras)fases)do)Ciclo)de)Vida)do)Serviço.)
o Revisão) e) validação) das) entradas) entregáveis.) Ex:) Propostas) de) mudanças,) Pacote) de)
re
Desenho)de)Serviço)(PDS),)Critérios)de)Aceite)de)Serviço)e)Reporte)de)Avaliação.)
o Iden/ficação,)Criação)e)Agendamento)de)Requisição)de)Mudança)(RDM).)
ão to
o Validar) que) as) linhas) de) base) de) configuração) são) registradas) no) Sistema) de)
Gerenciamento)de)Configuração)(SGC).)
uç tru
• A)linha)de)base)de)configuração)ajuda)a)consertar)um)ponto)na)história)em)que)as)
od ns
pessoas) podem) referenciar) e) aplicar) mudanças) de) uma) maneira) que) é)
compreensível.)Qualquer)variação)no)escopo)proposto)do)serviço,)os)requisitos)de)
estratégia)de)serviço)e)linha)de)base)do)desenho)de)serviço)deve)ser)solicitada)e)
pr I gerenciada)através)do)Gerenciamento)de)Mudanças.)
re de
• No)mínimo,)deve)ser)aceito)pelas)pessoas)responsáveis)pelo)Desenho)e)Transição)
e) outras) partes) interessadas) que) o) Desenho) de) Serviço) e) todas) as) unidades) de)
liberação)são)operadas)e)suportadas)dentro)das)restrições)previstas)no)ambiente.)
a o
(Bibliografia)–)ST–)4.1.5))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul/ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 29)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Revisão e aceitação de entradas de outras fases do Ciclo de Vida do Serviço.
s
o Validar
que
as
linhas
de
base
de
configuração
são
registradas
no
Sistema
de
re
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC).
• A linha de base de configuração ajuda a consertar um ponto na história em que as pessoas
ão to
podem
referenciar
e
aplicar
mudanças
de
uma
maneira
que
é
compreensível.
Qualquer
variação
no
escopo
proposto
do
serviço,
os
requisitos
de
estratégia
de
serviço
e
linha
de
uç tru
base
do
desenho
de
serviço
deve
ser
solicitada
e
gerenciada
através
do
Gerenciamento
de
Mudanças.
od ns
• No
mínimo,
deve
ser
aceito
pelas
pessoas
responsáveis
pelo
Desenho
e
Transição
e
outras
partes
interessadas
que
o
Desenho
de
Serviço
e
todas
as
unidades
de
liberação
são
operadas
Planejamento*e*Coordenação*da*
Transição*
s
• Planejando*uma*Transição*de*Serviço*Individual;*
re
*
• Planejamento*Integrado;*
ão to
*
• Adoção*de*melhores*prá=cas*no*Gerenciamento*de*Projetos*e*Programas:;*
uç tru
*
• Revisão*dos*planos;*
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia*–*ST–*4.1.5)*
v
da si
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul=ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 30*
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Um
plano
de
transição
descreve
as
tarefas
e
atividades
exigidas
para
a
liberação
nos
ambientes
de
testes
em
produção,
incluindo:
re
o Ambiente
e
infraestrutura
de
trabalho
para
a
Transição
de
Serviço.
ão to
o Cronograma,
metas,
entregas
e
prazos
de
entrega.
uç tru
o Atividades
e
tarefas
a
serem
executadas.
o Requisitos de recursos, orçamentos e escalas de tempo em cada fase.
od ns
o Questões
e
riscos
a
serem
gerenciados.
o Bom
planejamento
e
gestão
são
essenciais
para
a
implantação
bem-‐sucedida
de
uma
a o
manter
um
conjunto
integrado
de
planos
de
transição
vinculados
a
planos
menores.
Estes
planos
devem
ser
integrados
com
o
cronograma
de
mudança
e
os
planos
de
da si
Liberação
e
Implantação.
Estabelecer
planos
de
boa
qualidade
no
início
permite
que
a
bi lu
Transição de Serviço gerencie e coordene os recursos de transição de serviços.
período
de
funcionamento
experimental
(PFE).
Ele
também
irá
incluir
as
atividades
de
construir
e
manter
os
serviços,
infraestrutura,
sistemas
e
ambientes
de
TI
e
um
ia
onde
cada
implantação
significativa
seja
um
projeto.
A
implantação
pode
ser
efetuada
por
uma
equipe
com
outras
responsabilidades,
ou,
por
uma
equipe
dedicada
e
muitas
M
s
re
o Os
planos
incluem
as
datas
de
liberação
e
entregáveis
relacionados
a
Requsições
de
Mudança
(RDMs),
erros
conhecidos
e
problemas?
ão to
o Os
impactos
sobre
os
custos,
aspectos
organizacionais,
técnicos
e
comerciais
foram
considerados?
uç tru
o Os
riscos
para
os
serviços
em
geral
e
a
capacidade
da
operação
foi
avaliada?
od ns
o Foi
verificado
a
compatibilidade
para
garantir
que
os
ICs
são
compatíveis
uns
com
os
outros
e
com
os
ICs
dos
ambientes
de
destino?
pr I o As
circunstâncias
mudaram
de
tal
forma
que
a
abordagem
deve
ser
alterada?
re de
o As
regras
e
orientações
foram
relevante
para
o
serviço
e
a
Liberação?
o As
pessoas
que
precisam
usar
os
planos
entendem
e
tem
habilidades
para
usa-‐
a o
los?
v
o A
Liberação
do
serviço
está
dentro
do
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
e
da si
o O
Desenho
de
Serviço
foi
alterado
de
tal
forma
que
não
é
mais
apropriado?
oi xc
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Fornecer'Suporte'para'a'Transição'
• Conselho'
s
• Administração.'
re
• Comunicação.'
• Monitoração'do'Progresso'e'Geração'de'Relatórios.'
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
(Bibliografia'–'ST–'4.1.5)'
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulOng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 31'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
são
conscientes
da
necessidade
de
adotar
estes
padrões,
portanto,
é
importante
que
isto
re
seja
verificado
e
seguido.
ão to
• Administração
• O
Planejamento
e
Suporte
a
Transição
deve
:
uç tru
o Gerenciar
as
mudanças
da
Transição
de
Serviços
e
Ordens
de
Serviço.
o Gerenciar
as
questões,
riscos,
desvios
e
renúncias.
o Gerenciar
o
suporte
a
ferramentas
e
processos
da
Transição
de
Serviços.
od ns
o Monitorar
o
desempenho
da
Transição
de
Serviço
para
fornecer
entrada
para
a
MCS.
pr I
• Mudanças
que
afetam
a
linha
de
base
acordada
dos
Itens
de
Configuração
(ICs)
são
re de
controladas
através
do
Gerenciamento
de
Mudanças.
• Comunicação
a o
o Comunicação
ao
longo
da
Transição
é
absolutamente
crítico
para
o
sucesso.
O
plano
v
Transição.
• Canal
e
formato
(boletins
informativos,
cartazes,
e-‐mails,
relatórios,
apresentações,
etc).
Pr l e
• Os
planos
e
o
seu
progresso
devem
ser
comunicados
e
disponibilizados
para
os
interessados.
A
lista
das
partes
interessadas
é
definido
no
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
e
a
er
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Papéis'no'Planejamento'e'Suporte'
da'Transição'
s
• Dono$do$Processo$
re
– Define' o' escopo' e' polí:cas' da' transição' de' serviço' e' supervisiona' o' desenho' dos' processos' de' transição' para'
assegurar'o'trabalho'em'conjunto'para'atender'as'necessidades'do'negócio.'
'
ão to
• Gerente$do$Processo$
– Gerenciar'e'coordenar'as'funções'da'Transição'de'Serviço;'
uç tru
– Orçar'e'Contabilizar'as'a:vidades'e'recursos'da'Transição'de'Serviço.'
– Agir'como'interface'principal'para'a'Alta'Direção'do'Planejamento'e'reporte'da'Transição'de'Serviço.'
– Gerenciar'e'coordenar'as'requisições'para'os'recursos.'
od ns
– Coordenar'as'a:vidades'de'Transição'através'dos':mes'de'serviço,'fornecedor'e'projeto.'
– Garan:r'que'a'entrega'do'serviço'atende'aos'requisitos'das'partes'interessadas'e'dos'clientes'definidos'no'PDS.'
pr I • Pra.cante$do$Processo$
re de
– Manter'e'integrar'planos'para'transições'de'serviço'específicas.'
– Manter'e'monitorar'o'progresso'das'mudanças,'problemas,'riscos'e'desvios'da'Transição.'
– Manter' registros' e' fornecer' a' gestão' da' informação' do' uso' dos' recursos,' progresso' da' transição,' orçamento' e'
despesas'da'Transição.'
a o
– Comunicação'com'as'partes'interessadas'.'
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
v
da si
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul:ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 32'
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Gerente
do
Processo
re
• Gerenciar
e
coordenar
as
funções
da
Transição
de
Serviço;
ão to
• Orçar
e
contabilizar
as
atividades
e
recursos
da
Transição
de
Serviço.
uç tru
reporte
da
Transição
de
Serviço.
od ns
• Coordenar
as
atividades
de
Transição
através
dos
times
de
serviço,
fornecedores
e
projeto.
pr I
re de
• Garantir
que
a
entrega
do
serviço
atende
aos
requisitos
das
partes
interessadas
e
dos
clientes
definidos
no
Pacote
de
Desenho
do
Serviço
(PDS).
• Manter
registros
e
fornecer
a
gestão
da
informação
do
uso
dos
recursos,
progresso
da
oi xc
er
at
M
Exercício)1)
• )
Obje%vo:))
s
o Demonstre) como) um) provedor) de) serviços) de) TI) pode) suportar) e) criar) valor) aos)
re
) resultados)de)negócio)da)organização.))
o Relacione)os)conceitos)de)serviço)e)gerenciamento)de)serviço)aprendidos)durante)a))sua)
apresentação.)
ão to
)
uç tru
• Duração:)
o Preparação:)30)Minutos).)
o Apresentação)e)Discussão:)10)Minutos)por)grupo)(2)grupos).)
od ns
)
• Cenário:))
pr I o Os)diretores)de)negócio)da)organização)não)percebem)o)valor)da)TI)e)entendem)que)a)TI)
re de
é)somente)um)Centro)de)Custos.)
o Somente)o)diretor)de)TI)entende)que)os)processos)ITIL)se)implementados)iriam)mostrar)
o)valor)dos)serviços)de)TI)ao)negócio.)
a o
)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul;ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 33)
da si
)
)
bi lu
)
oi xc
)
)
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)2)
uç tru
Gerenciamento)de)Mudanças)
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulBng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 34)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Introdução*
(Bibliografia*–*ST–*4.2)*
• Mudanças*são*realizadas*por*várias*razões*e*de*diferentes*forma:*
s
o Proa%vas(
re
o Rea%vas(
• As*mudanças*devem*ser*gerenciadas*para:*
ão to
o O=mizar*a*exposição*ao*risco*(apoiando*o*perfil*de**risco*exigido*pela*empresa).*
uç tru
o Minimizar*a*severidade*de*qualquer*impacto*e*interrupção.*
o Alcançar*o*sucesso*na*primeira*tenta=va.*
o Assegurar* que* todas* as* partes* interessadas* recebem* comunicação* oportuna* e*
od ns
apropriada*de*modo*que*estão*conscientes*e*dispostos*a*adotar*e*apoiar*a*mudança.*
pr I • O* Gerenciamento* de* mudanças* deve* considerar* o* riscos* de* se* implementar* ou*
re de
não*a*mudança*que*é*essencial*para*manter*o*equilíbrio*entre*a*necessidade*e*o*
impacto*(posi=vo*e*nega=vo)*da*mudança.*
a o v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul=ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 35*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
•
re
o Otimizar
a
exposição
ao
risco
(apoiando
o
perfil
de
risco
exigido
pela
empresa).
o Minimizar
a
severidade
de
qualquer
impacto
e
interrupção.
ão to
o Alcançar
o
sucesso
na
primeira
tentativa.
o Assegurar
que
todas
as
partes
interessadas
recebem
comunicação
oportuna
e
uç tru
apropriada
de
modo
que
estão
conscientes
e
dispostos
a
adotar
e
apoiar
a
mudança.
Essa
abordagem
oferece
o
alcançe
dos
benefícios
ou
remoção
de
riscos,
poupando
dinheiro
e
od ns
•
tempo.
Uma
resposta
adequada
a
todas
as
RDM
implica
em
uma
abordagem
que
considere
a
avaliação
do
risco,
continuidade
de
negócios,
impacto
da
mudança,
recursos,
autorização
de
pr I mudança
e
especialmente
o
benefício
ao
negócio.
Avaliação
de
risco
deve
considerar
o
risco
de
se
implementar
ou
não
a
mudança
que
é
essencial
para
manter
o
equilíbrio
entre
a
re de
necessidade
e
o
impacto
da
mudança.
(Bibliografia
–
ST–
4.2)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)obje-vos)
• Propósito:*
s
o Controlar) o) ciclo) de) vida) de) todas) as) mudanças,) permi-ndo) mudanças) benéficas) ao)
re
negócio)com)o)mínimo)de)interrupções)para)os)serviços)de)TI.)
)
Os)obje-vos)do)gerenciamento)de)mudanças)são:)
ão to
•
o Responder) às) exigências) de) mudanças) do) negócio) e) do) cliente) e) ao) mesmo) tempo)
uç tru
maximizar)valor)e)reduzir)os)incidentes,)interrupção)e)reItrabalho.)
o Responder) as) solicitações) do) negócio) e) de) TI) para) as) mudanças) que) irão) alinhar) os)
od ns
serviços)com)as)necessidades)do)negócio.)
o Garan-r)que)as)mudanças)são)registradas)e)avaliadas,)e)que)as)mudanças)autorizadas)
pr I
sejam) priorizadas,) planejadas,) testadas,) implementadas,) documentadas) e) revisadas) de)
forma)controlada.)
re de
o Garan-r)que)todas)as)mudanças)nos)itens)de)configuração)são)registradas)no)SGC.)
o O-mizar)os)riscos)gerais)do)negócio,)minimizar)ou)aceitar,)de)acordo)com)o)risco) )e)o)
a o
beneOcio)da)mudança)ao)negócio.) (Bibliografia)–)ST–)4.2.1))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul-ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 36)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Responder
as
solicitações
do
negócio
e
de
TI
para
as
mudanças
que
irão
alinhar
os
re
serviços
com
as
necessidades
do
negócio.
ão to
• Garantir
que
as
mudanças
são
registradas
e
avaliadas,
e
que
as
mudanças
autorizadas
sejam
priorizadas,
planejadas,
testadas,
implementadas,
documentadas
e
revisadas
uç tru
de
forma
controlada.
• Garantir
que
todas
as
mudanças
nos
itens
de
configuração
são
registradas
no
sistema
de
gerenciamento
de
configuração.
od ns
• Otimizar
os
riscos
gerais
do
negócio.
pr I (ST
4.2.1)
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&
• A&mudança&pode&ser&definida&de&várias&maneiras.&A&definição&ITIL®&de&uma&mudança&é&
"a& adição,& alteração& ou& remoção& de& qualquer& coisa& que& pode& ter& um& efeito& sobre& os&
s
serviços& de& TI".& O& escopo& deve& incluir& alterações& de& todas& as& arquiteturas,& processos,&
re
ferramentas,& métricas& e& documentação,& bem& como& alterações& em& serviços& de& TI& e&
outros&itens&de&configuração.&
ão to
• Todas&as&mudanças&devem&ser®istradas&e&gerenciadas&de&forma&controlada.&O&escopo&
uç tru
cobre&todas&as&mudanças&nos&ICS&através&de&todos&os&Ciclos&de&Vida&e&os&5&aspecos&do&
Desenho&de&Serviço.&
od ns
o Soluções em serviços novos ou existentes.
o Sistemas e ferramentas de Gerenciamento de Serviços,
o Arquiteturas de tecnologia e Sistemas de Gerenciamento.
pr I o Processos necessários.
re de
o Métricas, métodos e sistemas de mensuração.
• Cada&organização&deve&definir&as&mudança&fora&do&escopo&do&processo.&Exemplo:&
Mudança&organizacional,&reparo&na&impressora,&etc.&
&
a o
(Bibliografia&–&ST–&4.2.2)&
&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulTng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 37&
&
da si
&
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Serviço.
re
o Soluções
em
serviços
novos
ou
existentes.
o Sistemas
e
ferramentas
de
Gerenciamento
de
Serviços,
ão to
o Arquiteturas
de
tecnologia
e
Sistemas
de
Gerenciamento.
o Processos
necessários.
uç tru
o Métricas,
métodos
e
sistemas
de
mensuração.
Cada
organização
deve
definir
as
mudança
fora
do
escopo
do
processo.
Exemplo:
Mudança
od ns
•
organizacional,
reparo
na
impressora,
etc.
(ST
4.2.2)
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&ao&Negócio&
(Bibliografia&–&S.T&4.2.3)&
• Valor&ao&Negócio:&
s
o Confiabilidade& e& con2nuidade& do& negócio& é& essencial& para& o& sucesso& e& sobrevivência& de&
qualquer& organização.& Mudanças& de& serviços& e& infraestrutura& pode& ter& um& impacto&
re
nega2vo&sobre&os&negócios&através&da&interrupção&do&serviço&e&demora&na&iden2ficação&
de& requisitos& do& negócios.& O& gerenciamento& de& mudanças& permite& que& o& prestador& de&
ão to
serviços&gere&valor&ao&negócio&através&de:&
! Proteger&o&negócio&e&outros&serviços&enquanto&realiza&as&mudanças&exigidas.&
uç tru
! Implementar& mudanças& que& atendam& aos& requisitos& de& serviço& acordado& com& os&
clientes&(u2lidade,&garan2a,&custo&e&prazo)&enquanto&o2miza&os&custos.&
od ns
! Contribuir¶&atender&aos®ulamentos,&legislações&com&evidências&dos&controles.&
! Reduzir&mudanças&mal&sucedidas,&interrupção&do&serviço,&defeitos&e&retrabalho.&
! Reduzir&o&número&de&mudanças&não&autorizadas&e&não&controladas.&
pr I ! Acompanhar&as&mudanças&através&do&ciclo&de&vida&e&dos&a2vos&dos&clientes.&
re de
! Avaliar&o&risco&associado&com&a&transição&dos&serviços.&
! Melhorar&a&produ2vidade&da&equipe&e&maximizar&a&disponibilidade&do&serviço.&
! Reduzir&o&TMRS&através&de&mudanças&corre2vas&com&sucesso.&
a o
! Iden2ficar&oportunidades&de&melhoria¶&o&negócio.&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul2ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 38&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Proteger
o
negócio
e
outros
serviços
enquanto
realiza
as
mudanças
exigidas.
re
o Implementar
mudanças
que
atendam
aos
requisitos
de
serviço
acordado
com
ão to
os
clientes
(utilidade,
garantia,
custo
e
prazo)
enquanto
otimiza
os
custos.
o Contribuir
para
atender
aos
regulamentos,
legislações
com
evidências
dos
uç tru
controles.
o Reduzir
mudanças
mal
sucedidas,
interrupção
do
serviço,
defeitos
e
od ns
retrabalho.
Conceitos)básicos)
• ••Polí:cas)
Modelos)e)Fluxos)de)Trabalho:)
Polí%cas))
• Mudanças,)RDMs)e)Registros)de)Mudança:)
••o Organizações)vão)achar)ú:l)a)préXdefinição)de)Modelos)de)Mudança)X)e)aplicáXlos)às)mudanças)
Aumentar) a) taxa) de) sucesso) de) mudanças) e) liberações) requer) o) apoio) da) Alta) Direção) para) a)
o Tipos)de)Requisição:)
s
Os) termos) ') Mudança) ‘,) ‘RDM’) ) e) ‘Registro) de) Mudança’) são) usados) muitas) vezes) de) forma)
•oConsiderações)para)o)Planejamento)e)Desenho)
Considerações)para)o)Planejamento)e)Desenho:)
Plano)de)Remediação)
• o apropriadas)quando)necessário.)Um)modelo)de)mudança)é)uma)forma)de)préXdefinir)os)passos)
implementação) de) uma) cultura) que) define) as) expecta:vas) das) partes) interessadas) sobre)
A)RDM)é)uma)comunicação)formal)de)uma)alteração)em)um)ou)mais)ICs.)A)organização)precisa)
o O) inconsistente,)levando)à)confusão,)portanto,)o)seu)uso)correto)é)o)seguinte:)
processo) de) Mudanças) deve) ser) planejado) em) conjunto) com) Liberação) e) Configuração.) Os)
re
• Nenhuma)mudança)deve)ser)aprovada)sem)ter)explicitamente)abordada)a)questão)do)
que)devem)ser)tomados)para)lidar)com)um):po)par:cular)de)mudança)de)uma)forma)acordada.)
mudanças)e)liberações)e)reduz)o)trabalho)não)planejado.)
garan:r) que) os) procedimentos) adequados) e) formulários) estão) disponíveis) para) auxiliar) os)
requisitos)para)o)desenho)do)processo)são:)
que)fazer,)se)a)mudança)não)for)bem)sucedida.)Idealmente,)deverá)conter)um)plano)
Ferramentas)de)suporte)podem)ser)usadas)para)gerenciar)e)automa:zar)o)processo)necessário)e)
• ! Mudança:) A) adição,) modificação) ou) remoção) de) qualquer) coisa) que) pode) ter) um) efeito)
oTipos)de)Requisição)de)Mudança)
pedidos)e)evitar)uma)abordagem)burocrá:ca)e)resistência)na)adoção)do)processo.))
Deve)exis:r)polí:cas)e)padrões)definidos)claramente)para)os)provedores)internos)e)externos)o))
! Requisitos)de)legislação,)regulamentos,)normas,)boas)prá:cas)e)cultura)organizacional.)
de) remediação,) que)
O) irá) restaurar)
deve)a)incluir)
organização) à) sua) situação)
assegurar)que)as)mudanças)são)tratadas)em)um)caminho)préXdefinido)e)prazos)préXdefinidos.)
sobre) TI) serviços.) escopo) as) mudanças) inicial,) muitas)
nas) arquiteturas,) vezes)
processos,)
ão to
que)deve)ser)feito)e)quais)as)consequências)e)medidas)da)nãoXadesão)à)polí:ca.)
! Interfaces)com)os)outros)processos)de)gerenciamento)de)serviços)para)mensurar)e)reduzir)
• Proposta)de)Mudança)
! através)do)recarregamento)de)uma)linha)de)base))de)um)conjunto)de)ICs.)
ferramentas,)métricas,)documentação)e)nos)serviços)de)TI)e)outros)ICs.)
Mudança)Padrão:)Pré)Autorizada)de)Baixo) Risco)e)frequente)que)iniciaXse)por)um)ga:lho)
• ooMudanças,)RDMs)e)Registros)de)Mudança)
• As)os)incidentes)relacionados)a)mudanças)e)efe:vidade)no)processo)de)problemas.)
Mudanças) Mudanças)
definido)específicas)
e) segue)maiores)
exigem) que) envolvem)
tratamento)
As)polí:cas)do)Gerenciamento)de)Mudança)incluem:)
um) procedimento) um) custo)
especializado)
ou) instrução) e) significa:vo,)
de)podem) ser)para)
trabalho) risco)
tratadas) ou)maneira,)
dessa)
realização) impacto)
das) suas)
uç tru
!! Abordagem)para)eliminar)a)mudança)não)autorizada.)
RDM)–)Requisição)de)Mudança:)Uma)proposta)formal)de)mudança)a)ser)feita)que)inclui)os)
como)mudanças)emergenciais)com)a)sua)autorização)e)documentação)de)forma)diferente.)
•! organizacional)geralmente)serão)iniciadas)através)do)processo)de)Ger.)de)Poroolio)de)
Criar)uma)cultura)de)Mudanças)onde)não)há)tolerância)para)mudanças)não)autorizadas.)
Planos) de) implementação) de) mudança) deve) incluir) limites) e) outros) ga:lhos) para) o)
tarefas)que)são)bem)conhecidas)e)tem)um)orçamento)prédeterrminado.)
• Modelos)e)Fluxos)de)Trabalho)
!! Modelo)de)prioridade,)Tipos)de)mudança)e)Templates)de)Mudanças.)
detalhes)
Serviços.)
início)
da) mudança)
da)Antes) que) o)proposta)
remediação,) serviço) e) pode)ou)
novo)
a) fim) de)
ser)alterado)
assegurar)
registada)seja)
em) papel)
Alinhar)o)processo)com)o)negócio)e)as)partes)interessadas)(projeto,)etc).) ou) digitalmente.)
planejado,)
que) há) tempo) é) importante)
suficiente)
O) termo)
na) janela)que)
de)a)
!! Organização,)papéis)e)responsabilidades)(Matriz)RPCI).)
RDM)é)confundido)com)o)Registro)de)Mudança)ou)a)mudança)em)si.)
Garan:r) que) as) mudanças) criem) valor) ao) negócio) e) os) bene`cios) são) medidos) e)
! mudança)seja)revisada)em)relação)ao)seu)potencial)impacto)sobre)os)outros)serviços,)
Mudança) Normal:) Qualquer)
o O)modelo)de)processo)de)mudança)inclui:) alteração) de) serviço) que)
mudança)acordado)para)retornar)a)situação)anterior)quando)necessário.)não) é) uma) mudança) padrão) ou)
! Níveis)de)Autorização,)Escalonamento)e)membros)dos)CCM)e)CCME.)
od ns
• Proposta)de)Mudança)
reportados)
!! recursos)compar:lhados)e))cronograma)de)mudança.
emergencial)e)portanto)segue)as)polí:cas,)prazos)e)procedimentos)normais)da)organização.)
Registro)de)Mudança:)Registro)com)os)detalhes)de)uma)mudança)que)documenta)o)ciclo)
)
) !
Procedimentos) para) a) correta) execução) do) processo) (Métodos) para) criar,) classificar,)
• Os)passos)que)devem)ser)tomados)para)lidar)com)a)mudança,)incluindo)as)questões)
Priorização)das)Mudanças)(Preven:vas)x)Corre:vas))
No) entanto,) nem) todas) as) mudanças) são) reversíveis,) neste) caso) uma) abordagem)
• planejar,)autorizar,)executar,)avaliar,)revisar,)encerrar,)mensurar)e)reportar)a)mudança).)
de)vida)de)uma)única)mudança.)Um)registro)de)mudança)é)criado)para)cada)RDM)recebida,)
• sobre)movimentação)e)acontecimentos)inesperados.)
Estabelecer)responsabilidade)e)prestação)de)contas)para)as)mudanças)nos)Ciclos)de)Vida.)
!! Mudança)Emergencial:)Mudança)que)precisa)ser)implantada)o)quanto)antes,)por)exemplo)
Plano)de)Remediação)
mesmo)aquelas)que)sejam)rejeitadas.)Registros)de)mudança)devem)se)relacionar)aos)
alterna:va)para)a)remediação)é)necessária.)Esta)remediação)pode)exigir)uma)revisão)
!! Comunicação,)Cronograma)de)Mudanças)para)as)Partes)Interessadas.) ICs)
pr I
• A) ordem) cronológica) dos) passos) que) devem) ser) efetuados,) com) qualquer)
Estabelecer)um)ponto)focal)de)contato)para)as)mudanças)(conflitos).)
para)corrigir)um)incidente)grave.)
) envolvidos.))
da)mudança)em)si)ou)exigir)o)acionamento)do)PCN.)Somente)considerando)as)opções)
!! Agrupamento) e) Relacionamento) das) mudanças) em:) Janelas) de) Mudança,) pacotes) de)
dependência)ou)coXprocessamento)definido.)
Prevenir)o)acesso)de)pessoas)não)autorizadas)a)realizar)mudanças)nos)ambientes.))
re de
de) remediação) disponíveis) e) estabelecendo) a) viabilidade) recuperação) é) que) o) risco)
liberação,)RDM)pai)e)filha)a)uma)proposta)de)mudança.)
• Responsabilidades,)quem)deve)fazer)o)quê.)
! Integração)com)outros)processos)para)rastrear)e)detectar)as)mudanças)e)incidentes.)
) RDMs)são)usadas)para)enviar)pedidos)e)não)para)comunicar)as)decisões)do)Ger.)De)Mudança)ou)
!o O):po)de)mudança)de)acordo)com)o)seu)escopo,)custo)e)risco)envolvido)vai)determinar)o)nível)de)
da)mudança)proposta)e)decisões)apropriadas)podem)ser)determinadas.)
• Prazos)e)limites)para)a)conclusão)das)ações.)
! Janelas)de)Mudança)–)Fiscalização)e)Autorização)para)exceções.)
documentar) os) detalhes) da) mudança.) Um) registro) de) mudança) sim,) contém) todas) as)
autorização)e)os)procedimentos)necessários.)
• Procedimentos)de)escalada,)quem)deve)ser)contatado)e)quando.)
! Avaliação)de)risco)e)perfomance)das)mudanças)que)impactam)a)capacidade)do)serviço.)
informações))sobre)a)mudança,)incluindo)a)RDM)e)é)usado)para)gerenciar)o)seu)ciclo)de)vida.)
) ! Mensuração)da)perfomance)do)processo)(Eficiência)e)Eficácia).)
a o
(Bibliografia)–)ST–)4.2.4))
)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul:ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 39)
da si
)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o As
políticas
do
Gerenciamento
de
Mudança
incluem:
§ Criar
uma
cultura
de
Mudanças
onde
não
há
tolerância
para
mudanças
não
ão to
autorizadas.
§ Alinhar
o
processo
com
o
negócio
e
as
partes
interessadas
(projeto,
etc).
uç tru
§ Garantir
que
as
mudanças
criem
valor
ao
negócio
e
os
benefícios
são
medidos
e
reportados.
§ Priorização
das
Mudanças
(Preventivas
x
Corretivas).
od ns
§ Estabelecer
responsabilidade
e
prestação
de
contas
para
as
mudanças
nos
Ciclos
de
Vida.
pr I
§ Estabelecer
um
ponto
focal
de
contato
para
as
mudanças
(conflitos).
§ Prevenir
o
acesso
de
pessoas
não
autorizadas
a
realizar
mudanças
nos
ambientes.
re de
§ Integração
com
outros
processos
para
rastrear
e
detectar
as
mudanças
e
incidentes.
§ Janelas
de
Mudança
–
Fiscalização
e
Autorização
para
exceções.
§ Avaliação
de
risco
e
perfomance
das
mudanças
que
impactam
a
capacidade
do
a o
serviço.
v
s
suas
tarefas
que
são
bem
conhecidas
e
tem
um
orçamento
pré-‐determinado.
Por
re
exemplo,
movimentação
de
desktop.
ão to
o A
mudança
padrão
pode
ser
solicitada
à
Central
de
Serviço
que
em
alguns
casos,
pode
até
mesmo
atender
a
requisição
através
dos
procedimentos
pré-‐determinados
desde
que
a
uç tru
requisição
tenha
o
nível
de
aprovação
necessário
e
siga
o
modelo/fluxo
da
mudança
adequado.
od ns
o Mudança
Normal:
Qualquer
alteração
de
serviço
que
não
é
uma
mudança
padrão
ou
emergencial
e
portanto
segue
as
políticas,
prazos
e
procedimentos
normais
da
pr I organização.
re de
o Mudança
Emergencial:
Mudança
que
precisa
ser
implantada
o
quanto
antes,
por
exemplo
para
corrigir
um
incidente
grave.
Elas
são
necessárias
e
devem
ser
concebidas
com
cuidado
e
bem
testadas,
quando
possível
a
fim
de
evitar
que
o
impacto
da
mudança
a o
emergencial
agrave
a
situação
a
ser
corrigida.
Os
detalhes
das
mudanças
podem
ser
v
o O
tipo
de
mudança
de
acordo
com
o
seu
escopo,
custo
e
risco
envolvido
vai
determinar
o
bi lu
§ Mudança:
A
adição,
modificação
ou
remoção
de
qualquer
coisa
que
pode
ter
um
ia
§ RDM
–
Requisição
de
Mudança:
Uma
proposta
formal
de
mudança
a
ser
feita
que
at
s
pré-‐definir
os
passos
que
devem
ser
tomados
para
lidar
com
um
tipo
particular
de
re
mudança
de
uma
forma
acordada.
Ferramentas
de
suporte
podem
ser
usadas
para
gerenciar
e
automatizar
o
processo
necessário
e
assegurar
que
as
mudanças
são
ão to
tratadas
em
um
caminho
pré-‐definido
e
prazos
pré-‐definidos.
uç tru
o Mudanças
específicas
exigem
tratamento
especializado
e
podem
ser
tratadas
dessa
maneira,
como
mudanças
emergenciais
com
a
sua
autorização
e
documentação
de
forma
diferente.
od ns
• O
modelo
de
processo
de
mudança
inclui:
pr I
o Os
passos
que
devem
ser
tomados
para
lidar
com
a
mudança,
incluindo
as
questões
sobre
movimentação
e
acontecimentos
inesperados.
re de
o A
ordem
cronológica
dos
passos
que
devem
ser
efetuados,
com
qualquer
dependência
ou
co-‐processamento
definido.
o Responsabilidades,
quem
deve
fazer
o
quê.
a o
• Plano
de
Remediação
ia
o Nenhuma
mudança
deve
ser
aprovada
sem
ter
explicitamente
abordada
a
questão
do
que
fazer,
se
a
mudança
não
for
bem
sucedida.
Idealmente,
deverá
conter
um
plano
er
de
remediação,
que
irá
restaurar
a
organização
à
sua
situação
inicial,
muitas
vezes
através
do
recarregamento
de
uma
linha
de
base
de
um
conjunto
de
ICs.
at
o Planos
de
implementação
de
mudança
deve
incluir
limites
e
outros
gatilhos
para
o
M
A5vidades#
• Criar#e#Registrar#uma#Requisição#de#Mudança#(RDM)#
s
• Revisão#da#Requisição#de#Mudança#(RDM)#
re
• Analisar#e#Avaliar#a#Mudança#
• Avaliação#de#Mudança#
ão to
• Alocação#de#prioridade#
• Planejamento#e#agendamento;#
uç tru
• Autorizar#a#Construção#e#Teste#da#Mudança#
• Coordenar#a#Construção#e#Teste#da#Mudança#
od ns
• Autorizar#a#Implantação#da#Mudança#
• Coordenar#a#Implantação#da#Mudança#
pr I • Revisão#e#Encerramento#do#Registro#de#Mudança#
re de
• Comitê#Consul5vo#de#Mudanças##(CCM)#
• Comitê#Consul5vo#de#Mudanças#Emergenciais##(CCME)#
#
a o
(Bibliografia#–#S.T#4.2.5)#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 40#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• O
Registro
de
Mudança
contém
o
histórico
completo
da
mudança,
com
informações
da
RDM
re
e
outras
registradas
posteriormente.
Podem
haver
diferentes
tipos
de
registros
de
mudança
para
diferentes
tipos
de
mudanças.,
os
atributos
da
mudança
devem
ser
padronizados,
ão to
sempre
que
possível,
para
ajudar
nos
relatórios.
uç tru
• Alguns
sistemas
usam
ordens
de
trabalho
para
o
progresso
do
mudança
que
permite
a
sua
rastreabilidade.
Conforme
a
mudança
progride
através
do
ciclo
de
vida,
o
registro
e
os
ICs
relacionados
são
atualizados
no
Sistema
de
Gerencimento
de
Configuração
(SGC)
para
a
od ns
visibilidade
do
seu
status
e
conformidade
com
o
processo
além
de
facilitar
geração
e
visualização
dos
relatórios.
o Totalmente
inviável
v
o Repetições
de
RDMs
anteriores,
que
foram
aceitas,
rejeitadas
ou
em
avaliação
da si
o Incompletas,
que
por
exemplo
contêm
descrições
inadequadas
ou
sem
aprovação
do
bi lu
orçamento
necessário.
oi xc
• Elas
devem
ser
devolvidas
para
o
solicitante,
junto
com
uma
breve
descrição
do
motivo
da
rejeição
registrada.
Um
direito
para
justificar
contra
a
rejeição
deve
existir,
através
de
canais
normais
de
gestão
que
devem
ser
incorporados
dentro
dos
procedimentos.
Pr l e
• As
mudanças
podem
ser
avaliadas
pelo
processo
de
Mudanças
ou
de
Avaliação
de
Mudanças
de
acordo
com
os
critérios
definidos
no
modelo
de
mudança
(Ex:
tamanho
e
criticidade).
er
• O
potencial
impacto
nos
serviços
em
caso
de
falha
e
o
impacto
nos
ativos
de
serviço
at
precisam
ser
considerados,
os
7
Rs
são
um
bom
começo.
Muitas
organizações
criam
o
seu
próprio
formulário
para
avaliação
de
impacto
de
acordo
com
a
categoria
da
mudança.
M
• Ao conduzir a avaliação de impacto, deve ser considerados os seguintes itens:
o O impacto em outros serviços que rodam na mesma infraestrutura e projeto.
o Impacto da mudança individual e em conjunto com outras na Janela de Mudanças.
s
• Com
base
no
impacto
e
risco,
a
mudança
é
autorizada
ou
tem
as
alterações
necessárias
para
re
garantir
que
os
riscos
foram
gerenciados
e
a
perfomance
atende
aos
requisitos
de
negócio.
ão to
• A
mudança
precisa
ser
aprovada
em
vários
pontos
de
seu
ciclo
de
vida,
cada
modelo
de
mudança
deve
definir
quando
é
necessário
autorização,
por
exemplo:
uç tru
o Antes
e
Depois
da
atividade
de
Desenho
de
Serviço
od ns
o Antes
e
Depois
do
Planejamento
da
Liberação
• Priorização
estabelece
a
ordem
que
as
mudanças
devem
ser
feitas,
determinada
de
acordo
com
o
impacto
e
urgência
que
pode
ser
alterada
desde
a
sua
abertura
até
a
avaliação
pelo
da si
processo.
bi lu
• Impacto
se
baseia
no
benefício
ao
negócio
resultado
de
uma
implantação
bem
sucedida
ou
no
grau
de
impacto
e
custos
para
o
negócio,
resultado
da
falha
da
mudança
e
a
urgência
é
oi xc
baseado
em
quanto
tempo
a
mudança
pode
ser
adiada
sem
trazer
impacto.
Pr l e
Planejamento e Agendamento:
• Muitas
mudanças
podem
ser
agrupadas
em
uma
liberação
e
podem
ser
desenhadas,
ia
construídas,
testadas
e
implantadas
em
conjunto,
se
possível.
No
entanto,
cuidado
para
não
criar
dependências
desnecessárias
e
difíceis
de
gerenciar.
er
necessidades
do
negócio
ao
invés
de
TI
para
evitar
períodos
críticos
do
negócio
e
garantir
que
as
mudanças
são
implementadas
e
sua
indisponibilidade
seja
comunicada
em
tempo
M
hábil.
• Janelas
de
Mudança
podem
ajudar
uma
organização
a
melhorar
o
planejamento
e
a
taxa
de
sucesso
em
mudanças
e
liberações.
O
uso
eficiente
da
Janela
de
Mudança
exigirá:
o Uma lista de possíveis mudanças para substituir outras canceladas inesperadamente.
o Ger.
De
Mudanças
é
responsável
pela
produção
e
distribuição
de
um
cronograma
de
mudança
e
Indisponibilidade
de
Serviço
Planejada
(ISP).
s
estimadas
de
propostas
de
mudanças
importantes
que
foram
autorizadas.
re
o A
Indisponibilidade
de
Serviços
Programa
(ISP)
contém
detalhes
das
mudanças
em
relação
aos
Acordos
de
Níveis
de
Serviços
(ANS)
acordados
e
a
disponibilidade
do
ão to
serviço
por
causa
da
insdisponibilidade
planejada.
Estes
documentos
são
acordados
com
os
clientes,
o
Gerenciamento
de
Nível
de
Serviços
(GNS),
Central
de
Serviços
e
uç tru
Gerenciamento
de
Disponibilidade.
od ns
• Autorização
formal
é
obtida
em
cada
mudança
de
uma
autoridade
que
pode
ser
um
papel
com
uma
pessoa
ou
um
grupo
de
pessoas.
Os
níveis
de
autorização
devem
ser
definidos
de
• Quanto
maior
o
risco
da
mudança
maior
o
nível
de
autorização
necessário,
é
importante
que
a o
a
avaliação
de
risco
seja
precisa
e
tenha
acesso
a
informação
apropriada
para
que
a
deisgnação
seja
feita
de
forma
adequada.
v
da si
• Se
surgem
disputas
sobre
a
autorização
ou
rejeição
da
mudança,
deve
existir
um
direito
de
recurso
para
um
nível
mais
elevado.
As
mudanças
que
foram
rejeitadas
devem
ser
bi lu
formalmente
revisadas
e
fechadas
e
o
ambiente
deve
ser
monitorado
para
garantir
que
ela
não
seja
realizada
de
maneira
não
autorizada.
oi xc
Pr l e
• Mudanças
autorizadas
devem
ser
passadas
para
os
grupos
técnicos
relevantes
para
a
sua
at
• O
Gerenciamento
de
Mudanças
tem
tem
um
papel
de
supervisão
para
assegurar
que
todas
as
mudanças
podem
ser
completamente
testadas.
Em
todos
os
casos
que
envolvam
mudanças
não
testadas,
um
cuidado
especial
deve
ser
tomado
durante
a
implementação.
• Os
testes
podem
continuar
em
paralelo
com
o
uso
do
serviço
no
início
-‐
para
procurar
por
situações
incomuns,
inesperadas
ou
futuras
para
que
outra
ação
corretiva
possa
ser
tomada
antes
que
qualquer
erro
detectado
seja
migrado
para
a
operação.
• O
desenho,
construção
e
testes
da
mudança
devem
ser
avaliados
para
garantir
que
os
riscos
foram
gerenciados
e
o
desempenho
previsto
e
atual
atende
aos
requisitos
de
negócio.
Para
mudanças
significativas,
um
relatório
de
avaliação
será
recebido
pelo
processo
de
avaliação,
e
as
pequenas
mudanças
serão
avaliadas
pelos
controles
do
Gerenciamento
de
Mudanças.
O
resultado
da
avaliação
deve
ser
passado
para
a
autoridade
de
mudanças
autorizar
a
s
implantação
da
mudança.
re
• Se
a
autorização
não
for
fornecida
nesta
fase,
a
autoridade
de
mudança
pode
solicitar
mudanças
no
projeto
ou
no
cronograma
de
implantação.
Isto
pode
conduzir
a
uma
ão to
abordagem
iterativa,
onde
a
construção
e
teste
da
mudança
e
as
etapas
de
autorização
são
realizada
várias
vezes
até
que
a
autoridade
de
mudança
esteja
satisfeito.
uç tru
od ns
• O
trabalho
de
implantação
de
uma
Liberação
é
parte
do
processo
de
Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação.
Para
mudanças
simples,
o
processo
de
Gerenciamento
de
autorizada
para
que
em
caso
de
erros
durante
ou
após
implantação,
o
impacto
na
qualidade
bi lu
• A
implantação
de
mudanças
deve
ser
agendada
quando
o
impacto
sobre
o
serviço
é
pouco
provável.
Equipes
devem
estar
preparadas
para
lidar
com
os
incidentes
que
possam
surgir.
Pr l e
• Antes
da
mudança
ser
encerrada,
uma
avaliação
deve
ser
realizada
para
assegurar
que
o
er
desempenho
é
aceitável
e
não
existem
riscos
inaceitáveis.
Para
mudanças
significativas,
um
relatório
será
recebido
do
processo
de
avaliação
e
para
pequenas
mudanças
o
próprio
at
Conhecidos resolvidos).
• Por
isto,
a
Revisão
Pós-‐Implementação
(RPI)
deve
ser
realizada
para
confirmar
que
a
mudança
atendeu
aos
seus
objetivos
e
não
existem
impactos
não
esperados.
Lições
aprendidas
devem
ser
documentadas
para
futura
utilização.
s
o Não
existem
efeitos
não
esperados
ou
não
desejados.
re
o Os
recursos
foram
usados
conforme
planejado.
ão to
o O
plano
de
liberação
e
implantação
foi
realizado
corretamente
dentro
do
tempo
e
custo.
uç tru
o O
plano
de
remediação
foi
realizado
corretamente,
se
necessário.
od ns
Comite
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
pr I
• O
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
é
um
órgão
que
existe
para
apoiar
a
autorização
de
mudanças
e
auxiliar
o
Gerenciamento
de
Mudanças
na
avaliação
e
priorização
de
mudanças.
re de
Quando
um
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
é
convocado,
os
membros
escolhidos,
devem
ser
capazes
de
garantir
que
as
mudanças
são
avaliadas
de
forma
adequada
do
ponto
de
vista
técnico
e
de
negócio.
a o
v
• O
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
deve
ter
sua
agenda
padronizada
com:
oi xc
o Revisão
de
mudanças
não
autorizadas,
sem
sucesso
e
com
o
plano
de
remediação.
o Métricas
de
desemepnho
do
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
-‐
benefícios
e
er
impactos).
o Próximas
mudanças
e
Requisições
de
Mudanças
(RDMs)
a
serem
revisadas.
at
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
Emergenciais
(CCME)
M
• Quando
a
surge
a
necessidade
de
uma
mudança
emergencial
pode
não
haver
tempo
para
convocar
o
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
completo,
desta
forma
é
necessário
identificar
um
pequeno
grupo
com
autoridade
para
tomar
decisões.
Este
corpo
é
o
Comitê
Consultivo
de
Mudança
Emergencial
(CCME).
s
a
situação
ao
invés
de
corrigir
pois,
por
ser
emergencial
tem
maior
probabilidade
de
ter
re
falhas.
ão to
• O
negócio
deve
estar
consciente
dos
riscos
associados
e
se
responsabilizar
por
aceitar
ou
rejeitar
a
mudança
e
os
seus
impactos
relacionados.
uç tru
• A
mudança
emergencial
normalmente
tem
a
sua
homologação
reduzida
e
documentaçao
liberada
para
ser
preenchida
posteriormente.
O
prazo
para
documentação
deve
ser
od ns
documentado,
e
a
autorização
do
Gerenciamento
de
Mudanças
deve
ser
solicitada
sempre.
(ST
4.2.5.)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)do)Processo)
Papel
Criar RDM
s
Iniciador
de Mudança
re
Registrar RDM
Gerenciamento
Proposta de de mudança
mudança Solicitada
(opcional)
ão to
Revisar RDM
Gerenciamento
de mudança
Pronta para avaliação
Analisar e avaliar
uç tru
A mudança
Gerenciamento
de mudança
Pronta para decisão Fluxos de trabalho
Rejeitada Autorizar a mudança
od ns
Autorizada
Rejeitada Coordenar a mudança
construir e testar
Gerenciamento
de mudança Fluxos de trabalho
Criada
Autorizar a
implementação da
pr I
mudança
Autoridade
de mudança
Agendada
re de Coordenar a
implementação da
mudança
Gerenciamento
de mudança Implementada Fluxos de trabalho
Revisar e fechar o
registro da mudança
Gerenciamento
de mudança, Fechada
a o
Autoridade de mudança,
Iniciador da mudança
v
© Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do CO Figura 4.2 Service Transition 4.2.6
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 41)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Registrar RDM
Gerenciamento
Proposta de de mudança
s
mudança Solicitada
re
(opcional)
Revisar RDM
Gerenciamento
de mudança
ão to
Pronta para avaliação
uç tru
Analisar e avaliar
A mudança
Gerenciamento
de mudança
Pronta para decisão Fluxos de trabalho
od ns
Rejeitada Autorizar a mudança
pr I Autorizada
re de Rejeitada Coordenar a mudança
construir e testar
Gerenciamento
de mudança Fluxos de trabalho
Criada
a o
Autorizar a
implementação da
v
mudança
Autoridade
da si
de mudança
Agendada
Coordenar a
bi lu
implementação da
mudança
Gerenciamento
oi xc
Revisar e fechar o
registro da mudança
Pr l e
Gerenciamento
de mudança, Fechada
Autoridade de mudança,
ia
Iniciador da mudança
er
at
©
Copyright
Crown
2011
Reproduzido
sob
licença
do
CO
Figura
4.2
Service
Transition
4.2.6
M
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
(Bibliografia)–)S.T)4.2.6))
• Ga#lhos)
s
) • Ga1lho
re
)
• Entradas) o As
ou
ão to
)
• Saídas) o Os
uç tru
• Saídas&'&)
od ns
o RD
o Mu
o Pro
pr I o Mu
o Ite
re de
o Cro
o Ind
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul#ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 42)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
objetivos
especifícos
enquanto
minimiza
os
custos
e
riscos.
Exemplos
de
re
mudanças
estratégicas
são:
ão to
§ Mudança
Legal
ou
de
Regulamentos.
§ Mudança
Organizacinal.
uç tru
§ Mudanças
nas
Políticas
e
Padrões.
§ Mudança
devido
ao
Padrão
de
Atividade
do
Negócio
(PAN)
e/ou
Perfis
de
Usuário
(PU).
od ns
§ Implementação
de
um
novo
serviço
para
um
espaço
de
mercado.
§ Atualizações
no
Portfólio
de
Serviços.
pr I
§ Mudanças
nos
Serviços:
Mudanças
em
serviços
no
catálogo
ou
pacote
de
re de
serviços,
pacote
de
liberação,
Requisitos
de
Níveis
de
Serviço
(RNS),
Capacidade
e
Disponibilidade,
Utilidade
e
Garantia,
Ativos
de
Serviço,
etc.
a o
bi lu
§ Mudanças
para
Melhoria
Continuada
do
Serviço:
Uma
Requisição
de
Mudança
(RDM)
deve
ser
aberta
e
submetida
ao
processo
quando
for
Pr l e
o Mudanças
podem
ser
submetidas
por
uma
Requisição
de
Mudança
(RDM)
junto
com
uma
proposta
de
mudança
que
fornece
entradas
da
Estratégia
de
Serviço,
incluindo:
at
s
o Cronograma
de
Mudanças
revisado.
re
o Indisponibilidade
de
Serviço
Planejada
(ISP)
revisado.
ão to
(Bibliografia
–
S.T
4.2.6)
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Interfaces*
• Estratégia)de)Serviço:)
s
o Gerenciamento*de*Por1olio*de*Serviço*
re
• Desenho)de)Serviço:)
ão to
o Gerenciamento*Con7nuidade*de*Serviços*de*TI*
o Gerenciamento*de*Segurança*da*Informação:*
uç tru
o Gerenciamento*de*Capacidade*e*Demanda:*
• Transição)de)Serviço:)
od ns
o Gerenciamento*de*Configuração*e*A7vos*de*Serviço:*
pr I • Operação)de)Serviço:)
re de
o Gerenciamento*de*Problemas:**
a o
(Bibliografia*–*S.T*4.2.6)*
v
da si
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul7ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 43*
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Gerenciamento
de
Continuidade
de
Serviços
de
TI:
Os
procedimentos
e
planos
devem
ser
atualizados
via
processo
de
mudanças
para
garantir
a
sua
precisão,
atualização
e
ão to
conhecimento
das
partes
interessadas.
Toda
mudança
deve
ter
o
seu
impacto
avaliado
nos
planos
de
continuidade,
inclusive
mudanças
padrão
no
momento
que
tem
o
seu
modelo
de
uç tru
mudanças
aprovado.
o Gerenciamento
de
Segurança
da
Informação:
Mudanças
exigidas
pela
segurança
serão
od ns
implantadas
via
processo
de
mudança
e
para
ter
o
seu
impacto
e
risco
avaliado
por
ambos
os
processos.
pr I
o Gerenciamento
de
Capacidade
e
Demanda:
São
aspectos
críticos
do
Gerenciamento
de
re de
Mudanças,
pois,
são
de
qualquer
forma
uma
fonte
de
riscos:
seja
pela
falta
de
capacidade
e
impacto
ao
negócio
ou
sobra
de
capacidade
e
desperdício
de
recursos.
a o
o Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço:
Fornece
resiliência,
acesso
fácil,
da si
rápido
e
preciso
sobre
a
informação
para
habilitar
as
partes
interessadas
a
avaliar
o
impacto
bi lu
relacionados
que
serão
afetados
e
que
não
estão
incluidos
na
mudança.
Operação
de
Serviço:
Pr l e
o Gerenciamento
de
Problemas:
Mudanças
normalmente
implementam
soluções
de
ia
(Bibliografia
–
S.T
4.2.6)
at
M
Ger.%De%Informação%e%Ger.%De%
Mudanças%
• Todas%as%Requisições%de%Mudanças%(RDMs)%devem%ser%associadas%com%os%serviços%
s
e%Itens%de%Configuração%(ICs).%Isto%significa%que%elas%devem%ser%incluídas%dentro%do%
re
Sistema% de% Gerenciamento% de% Configuração% (SGC)% ou% um% mecanismo% deve% ser%
fornecido%para%permiDr%referências%cruzadas%e%buscar%mudanças%relacionadas%aos%
ão to
ICs.% É% muito% comum% uma% única% ferramenta% ser% uDlizada% para% incidentes,%
problemas%e%mudanças%e%ajudar%a%melhorar%a%eficiência%dos%processos.%
uç tru
%
• É%muito%importante%ser%capaz%de%correlacionar%as%mudanças%com%incidentes%e%rever%
od ns
o% histórico% das% mudanças% em% qualquer% IC% como% parte% do% Gerenciamento% de%
Incidentes%ou%Problemas.%%
pr I • O%Gerenciamento%de%Mudanças%deve%ter%acesso%ao%Sistema%de%Gerenciamento%de%
re de
Configuração% (SGC)% e% à% informação% e% documentos% dentro% do% Sistema% de%
Gerenciamento%de%Conhecimento%de%Serviço%(SGCS),%a%fim%de%planejar%e%gerenciar%
mudanças,%para%idenDficar%as%partes%interessadas,%em%qualquer%mudança%e%prever%
a o
o%impacto%potencial%das%mudanças.%
v
(Bibliografia%–%S.T%4.2.7)%
da si
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%ConsulDng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 44%
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
histórico
das
mudanças
em
qualquer
IC
como
parte
do
Geenciamento
de
Incidentes
ou
re
Problemas.
ão to
• O
Gerenciamento
de
Mudanças
deve
ter
acesso
ao
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
e
à
informação
e
documentos
dentro
do
Sistema
de
Gerenciamento
de
uç tru
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS),
a
fim
de
planejar
e
gerenciar
mudanças,
para
identificar
as
partes
interessadas,
em
qualquer
mudança
e
prever
o
impacto
potencial
das
mudanças.
od ns
(Bibliografia
–
S.T
4.2.7)
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
s
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$
ão to
uç tru
$
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.2.8)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 45$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
necessidades
do
negócio
enquanto
maximiza
o
valor.
re
§ KPI:
Aumento
na
porcentagem
de
mudanças
que
atendam
aos
requisitos
acordados
do
cliente.
ão to
§ KPI:
Benefícios
da
mudança
(melhorias
e
impactos
negativos
reduzidos)
exceto
os
custos.
uç tru
§ KPI:
Redução
no
backlog
de
Requisições
de
Mudança.
§ KPI:
Tempo
médio
para
atender
as
metas
de
ANS,
com
base
na
prioridade
da
mudança.
od ns
§ KPI:
Aumento
na
precisão
das
previsões
no
tempo,
qualidade,
custo,
risco
recursos
e
impacto
comercial.
pr I
§ KPI:
Melhora
nos
resultados
de
pesquisas
de
satisfação
das
partes
interessadas
com
o
processo.
re de
o FCS:
Otimizar
o
risco
em
geral
do
negócio.
a o
autorizadas.
§ KPI:
Redução
do
número
de
mudanças
onde
a
remediação
é
invocada.
oi xc
§ KPI:
Redução
do
número
e
porcentagem
de
mudanças
com
espeficações
incompletas.
er
§ KPI:
Redução
do
número
de
questões
de
conformidade
de
auditoria
para
o
processo.
§ KPI:
Redução
do
número
e
porcentagem
de
discrepâncias
encontradas
no
M
gerenciamento
de
configuração
e
ativos
de
serviço
através
da
atividade
de
verificação
e
auditoria.
(Bibliografia
–
S.T
4.2.8)
oF
Desafios'e'Riscos'
re
D
• Desafios&
s
re
• Riscos&
ão to
uç tru
oFalta'd
oTem
od ns
de'TI.'
oReo
oImplem
d
pr I oAvaliaç
oFal
riscos'e'o
re de
oFal
oAtraso
o
oPro
oTempo d
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.2.9)'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulDng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 46'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Outro
desafio
é
criar
um
processo
operacional
que
precisa
evoluir
para
o
nível
estratégico
e
definir
todas
as
autoridades
de
mudanças
necessárias
com
uma
re
comunicação
efetiva.
ão to
• Riscos:
uç tru
o Falta
de
comprometimento
e
patrocínio
com
o
processo
pelo
negócio,
Gerentes
e
Equipes
de
TI.
o Implementação
de
mudanças
sem
o
uso
do
processo.
od ns
o Avaliação
de
mudanças
reduzida,
validação
de
campos
sem
considerar
os
reais
impactos,
riscos
e
benefícios.
o Falta
de
clareza
de
como
o
processo
integra
com
os
demais
processos.
v
o Falta
de
clareza
de
como
o
processo
interage
com
o
Desenho
e
Projeto.
da si
Pr l e
ia
er
at
M
Mudanças'
o Re
o Re
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
o Pr
• Dono$do$Processo$$ o De
s
• Gerente$do$Processo$ o Pl
re
• Solicitante$da$Mudança$ o Di
• Pra4cante$do$Processo$ • Pr
ão to
• Autoridade$de$Mudança$ o Ve
•
uç tru
• Membro$/$Presidente$do$CCM$ o Alo
o Su
o
o Co
od ns
o M
o
o Pu
o
pr I
dis
re de
•
o
o
a o
o
v
o
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul@ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 47'
da si
o
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Gerente
do
Processo:
re
o Realizar
o
papel
genérico
de
Gerente
do
Processo.
o Planejar
e
gerenciar
as
ferramentas
que
suportam
o
Gerenciamento
de
Mudanças.
ão to
o Manter
a
Agenda
de
Mudanças
e
a
Indisponibilidade
de
Serviço
Planejada
(ISP).
o Coordenar
as
interfaces
entre
mudanças
e
os
outros
processos.
uç tru
• Solicitante
da
Mudança:
o Identificar
os
requisitos
de
uma
mudança.
od ns
o Completar
e
submeter
uma
proposta
de
mudança
se
apropriado.
o Completar
e
submeter
uma
Requisição
de
Mudança
(RDM).
pr I
o Participar
das
reuniões
de
Comitê
Consultivo
de
Mudança
(CCM)
e
fornecer
informações
sobre
a
mudança.
re de
o Revisar
as
mudanças
quando
solicitado
pelo
Gerenciamento
de
Mudanças
e
antes
do
encerramento
a o
envolvidas.
o Monitorar
e
revisar
as
atividades
de
construção
e
testes
de
mudanças.
o Publicar
a
agenda
de
mudanças
e
Indisponibilidade
de
Serviço
Planejada
(ISP)
e
garantir
que
Pr l e
o Autorizar
formalmente
as
mudanças
em
pontos
acordados
no
ciclo
de
vida
da
mudança.
o Participar
na
revisão
da
mudança
antes
do
seu
encerramento.
at
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Exercício)2)
Obje%vo:))
)
• Descreva) e) apresente) os) beneficios) e) riscos) associados) na) terceirização) do) processo)
s
de) mudanças) ao) GSTI) e) quais) a<vidades) e) papéis) podem) ou) não) fazer) parte) deste)
)
re
escopo.)
ão to
Duração:)
oPreparação:)30)Minutos).)
oApresentação)e)Discussão:)10)Minutos)por)grupo)(2)grupos).)
uç tru
)
Cenário:))
od ns
• O) negócio) entende) que) as) a<vidades) de) TI) que) não) es<verem) diretamente)
relacionadas) ao) negócio) serão) terceirizadas) e) o) primeiro) processo) ) que) deve) ser)
terceirizado)é)o)Gerenciamento)de)Mudanças.)
pr I • O) Diretor) de) TI) solicitou) a) você) (Gerente) de) TI)) que) ) faça) uma) apresentação) que)
re de
convença)as)partes)interessadas)do)negócio)a)não)terceirizar)o)processo.)
• Um) grupo) pode) defender) a) idéia) da) terceirização) enquanto) o) outro) faz) o) papel)
a o
contrário.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul<ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 48)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)3))
uç tru
Gerenciamento)de)Configuração)e)
A8vos)de)Serviço)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul8ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 49)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
(Bibliografia)–)S.T)4.3.1))
• Propósito:*
s
o Assegurar)que)os)a.vos)necessários)para)entregar)os)serviços)são)controlados)de)forma)
re
adequada)e)as)informações)dos))a.vos)são)precisas,)confiáveis)e)estão)disponíveis)
quando)e)onde)necessário.)*
ão to
• Obje/vos:*
uç tru
o Garan.r) que) os) a.vos) sob) controle) da) TI) são) iden.ficados,) controlados) e)
adequadamente)tratados)durante)todo)o)seu)ciclo)de)vida.)
od ns
o Iden.ficar,) controlar,) registrar,) reportar,) auditar) e) verificar) serviços) e) ICs) incluindo) as)
versões,)linha)de)base,)atributos),)estado)atual)e)histórico)e)relacionamentos.)
pr I o Gerenciar)e)proteger)a)integridade)do)IC)junto)com)o)G.)Mud)através)do)ciclo)de)vida,)ao)
garan.r)que)apenas)ICs)autorizados)são)usados)e)mudanças)autorizadas)são)feitas.)
re de
o Garan.r) a) integridade) dos) ICs) e) configurações) exigidas) para) controlar) os) serviços) ao)
estabelecer)e)manter)um)SGC)preciso)e)completo.)
a o
o Suportar)os)processos)de)forma)eficiente)e)efe.va)e)habilitar)a)tomada)de)decisão).)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 50)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Garantir
que
as
informações
sob
controle
da
TI
são
identificados,
controlados
e
re
adequadamente
tratados
durante
todo
o
seu
ciclo
de
vida.
ão to
o Identificar,
controlar,
registrar,
reportar,
auditar
e
verificar
serviços
e
ICs
incluindo
as
versões,
linha
de
base,
atributos
,
estado
atual
e
histórico
e
relacionamentos.
uç tru
o Gerenciar
e
proteger
a
integridade
do
IC
junto
com
o
Gerenciamento
de
Mudanças
através
do
ciclo
de
vida,
ao
garantir
que
apenas
ICs
autorizados
são
usados
e
od ns
mudanças
autorizadas
são
feitas.
pr I o Garantir
a
integridade
dos
Itens
de
Configuração
(ICs)
e
configurações
exigidas
para
re de
controlar
os
serviços
ao
estabelecer
e
manter
um
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
preciso
e
completo.
o Suportar
os
processos
de
forma
eficiente
e
efetiva
e
habilitar
a
tomada
de
decisão
.
a o
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&
• Escopo:' (Bibliografia&–&S.T&4.3.2)&
o A(vos& de& Serviço& gerenciados& para& entregar& os& serviços& são& conhecidos& como&ICs& ,& a(vos& & necessários&
s
para& realizar& o& serviço,& mas& que& não& podem& ser& gerenciados& não& são& itens& de& configuração&
re
(Conhecimento,&informação&fora&do&escopo&de&GMUD).&
o O&escopo&do&GCAS&inclui&a&gestão&do&ciclo&de&vida&completo&de&cada&IC.&
ão to
o O&GCAS&garante&que&os&ICs&são&iden(ficados,&tenham&uma&linha&de&base&e&sejam&man(dos&e&que&suas&
uç tru
mudanças&são&controladas.&Garante&também&que&liberações&em&ambientes&controlados&são&feitas&com&
autorização&formal.&&&
od ns
o O& SGC& fornece& um& modelo& de& configuração& dos& serviços& e& a(vos& & de& serviços,& registrando& as& relações&
entre&os&ICs.&&
pr I o O&escopo&inclui&interfaces&entre&provedores&de&serviços&internos&e&externos,&onde&há&a(vos&e&itens&de&
re de configuração&que&precisam&ser&controlados,&por&exemplo,&a(vos&compar(lhados&.&
o A&maioria&das&empresas&possui&um&processo&que&rastreia&e&reporta&o&valor&e&propriedade&dos&a(vos&fixos&
com&um®istro&de&a(vo&e&informações&financeiras.&O&GCAS&pode&tratar&de&forma&adequada&os&a(vos&e&
a o
ICs&de&TI&e&ter&interfaces&bem&definidas¶&apoiar&este&processo.&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul(ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 51&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
de
vida
completo
de
cada
Item
de
Configuração
(IC).
re
o O
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
garante
que
os
Itens
de
ão to
Configuração
(ICs)
são
identificados,
tenham
uma
linha
de
base
e
sejam
mantidos
e
que
suas
mudanças
são
controladas.
Garante
também
que
liberações
em
ambientes
uç tru
controlados
são
feitas
com
autorização
formal.
o O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
fornece
um
modelo
de
configuração
od ns
dos
serviços
e
ativos
de
serviços,
registrando
as
relações
entre
os
Itens
de
Configuração
(ICs).
pr I
o O
escopo
inclui
interfaces
entre
provedores
de
serviços
internos
e
externos,
onde
há
re de
ativos
e
itens
de
configuração
que
precisam
ser
controlados,
por
exemplo,
ativos
compartilhados
.
a o
o A
maioria
das
empresas
possui
um
processo
que
rastreia
e
reporta
o
valor
e
propriedade
v
dos
ativos
fixos
com
um
registro
de
ativo
e
informações
financeiras.
O
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
pode
tratar
de
forma
adequada
os
ativos
e
Itens
de
da si
Configuração
(ICs)
de
TI
e
ter
interfaces
bem
definidas
para
apoiar
este
processo.
bi lu
(Bibliografia
–
S.T
4.3.2)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&ao&Negócio&
(Bibliografia&–&S.D&4.3.3)&
• Valor&ao&Negócio:&
s
o O.mizar& o& desempenho& dos& a.vos& de& serviços& e& configurações& melhora& o& desempenho&
geral& do& serviço& e& o.miza& os& custos& e& riscos& causados& por& a.vos& mal& gerenciados& e&
re
permite:&
ão to
! A&equipe&de&TI&entender&a&configuração&e&relacionamentos&dos&serviços&e&ICs.&
! Melhor&previsão,&avaliação,&planejamento&e&entrega&das&mudanças&e&liberações.&
uç tru
! Resolução&dos&incidentes&e&problemas&dentro&das&metas&de&nível&de&serviço.&
! Entrega&dos&níveis&de&serviço&e&garan.as.&
! Melhor&aderência&as&normas,&obrigações&legais&e®ulamentares.&
od ns
! Maiores&oportunidades&de&negócio&com&a&capacidade&de&controle&dos&a.vos.&
! Rastreabilidade&das&mudanças&dos&requisitos.&&
pr I ! Habilidade¶&iden.ficar&os&custos&de&um&serviço.&
re de
! Redução&de&custos&e&tempo¶&descobrir&informações&de&configuração.&
! Gestão&adequada&dos&a.vos&fixos,&que&estão&sob&o&controle&do&provedor&de&serviços.&
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul.ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 52&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
§ Entrega
dos
níveis
de
serviço
e
garantias.
ão to
§ Melhor
aderência
as
normas,
obrigações
legais
e
regulamentares.
uç tru
§ Maiores
oportunidades
de
negócio
com
a
capacidade
de
controle
dos
ativos.
§ Rastreabilidade
das
mudanças
dos
requisitos.
od ns
§ Habilidade
para
identificar
os
custos
de
um
serviço.
pr I
§ Redução
de
custos
e
tempo
para
descobrir
informações
de
configuração.
re de
§ Gestão
adequada
dos
ativos
fixos,
que
estão
sob
o
controle
do
provedor
de
serviços.
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conceitos)básicos)
• Bibliotecas*Seguras*
Sistema*de*Gestão*de*Configuração:*
• Desa%vação*de*A%vos:* (Bibliografia)–)S.T)4.3.4))
• Polí:cas:) Polí%cas:*
••• A:vos)podem)ser)desa:vados)por)várias)razões:)
Uma)biblioteca)segura)é)uma)coleção)eletrônica)de)so_wares)ou)ICs)de)documentos)com)
Para)gerenciar)grandes)e)complexos)serviços)e)infrabestrutura)de)TI,)é)necessário)o)uso)
• • Linhas*de*Base*de*Configuração*
s
)
• As)polí:cas)são)frequentemente)consideradas)em)conjunto)com)as)polí:cas)do)
A:vo)de)Serviço)/)Modelo)e)Registro)de)Configuração)
•• Gestão*de*A%vos*
:pos)e)estados)conhecidos.)O)acesso)aos)itens)é)restrito.)As)bibliotecas)são)usadas)para)
de)um)sistema))conhecido)como)Sistema)de)Gerenciamento)da)Configuração)(SGC).)
o Quando)o)serviço)é)re:rado,)os)a:vos)usados)não)serão)mais)necessários.)
Biblioteca*de*mídia*defini%va.*
Gerenciamento)de)Mudanças)e)Liberações)por)serem)in:mamente)relacionadas.)
controle)e)liberação)dos)componentes)durante)todo)o)ciclo)de)vida)do)serviço.)
re
• • •o Uma)
Itens)de)Configuração) linha) de) base) de) configuração) é) a) configuração) de) um) serviço,) produto) ou)
Uma)atualização)de)tecnologia)pode)liberar)a:vos)an:gos)que)foram)subs:tuídos.)
A%vo*de*Serviço*
•• A:vos)
O) SGC) fixo) possuem)
possui) um)informações)
todas) as) valor) financeiro) e) podem)
dos) ICs) ser) usados)
do) escopo) para) criar)
determinado.) produtos)
Alguns) ICs) terão)ou)
infraestrutura)que)foi)formalmente)revisada)e)acorda,)que)desde)então)serve)como)
o Falha) de) hardware)
•••• Gestão*de*A%vos*de*SoGware* pode) resultar) em) componentes) ou) servidores) inteiros,) sendo)
A)Biblioteca)de)Mídia)Defini:va)(BMD))é)a)biblioteca)segura)na)qual)as)versões)defini:vas)
)
• Qualquer)recurso)ou)capacidade)que)pode)contribuir)para)a)entrega)do)serviço.)
As)polí:cas)são)baseadas)nas)condutas)de)negócio)da)organização,)nos)requisitos)
Depósitos*Seguros
serviços.)As)organizações)devem)ter)um)processo)para)gestão)destes)a:vos)que:)
Classificação)dos)ICs)
especificações)relacionadas)ou)arquivos)que)contêm)o)conteúdo)do)item,)por)exemplo,)
*
a) base) para) outras) a:vidades) e) que) podem) ser) alteradas) somente) por) meio) de)
o trocados)e)os)an:gos)sendo)desa:vados.)
• de)todos)os)ICs)de)mídia)autorizados)são)armazenados)e)protegidos.)Ela)armazena)cópias)
ão to
contratuais)e)do)Gerenciamento)de)Serviço)e)na)adequada)conformidade)às)leis,)
São)localidades)que)armazenam)os)a:vos)de)TI,)
Iden:fica)os)a:vos,)incluindo)sua)nomenclatura)única))e)e:quetas.)
documento) de)Management)
so_ware,) ou)(SAM))fotografia.) Por) exemplo,) um) IC)de)
de)licenças)
serviço)de)
incluirá) os)
• Sistema)de)Gerenciamento)da)Configuração)
• So_ware) Asset)
Mudanças) na) demanda) dos) é)serviços)
procedimentos)formais)de)mudança.) responsável) pela) gestão)
resultam) em) sobra)
master)de)versões)que)passaram)por)verificações)de)garan:a)e)qualidade.)Esta)biblioteca)
o
regulamentações)e)padrões.)
Registro*de*Configuração:**
• detalhes,)
so_ware,)
de) capacidade) e) a)
• o Iden:fica)os)proprietários)dos)a:vos.)
como) fornecedor,) o) custo,) data) da) compra) e) data) de)
so_ware)e)códigos)para)a:vação)do)so_ware)b)se)estes)estão)instalados)em)sistemas)de)
Estão)iden:icados)dentro)do)Gerenciamento)de)A:vo)de)Serviço)e)Configuração.) renovação,) licenças,)
• necessidade)de)remover)componentes.)
Linhas)de)Base)de)Configuração)
• pode,) na) realidade,) consis:r) em) uma) ou) mais) bibliotecas) de) so_ware) ou) áreas) de)
Conjunto)de)atributos)e)relacionamentos)de)um)IC)armazenado)no)BDGC)e)gerenciado)
uç tru
Mantem)um)registro)do)a:vo)com)os)seus)detalhes.)
•o Captura)a)estrutura,)conteúdo)e)detalhes)da)configuração)e)serve)como)um)ponto)
contratos)de)manutenção)e)documentações)relacionadas,)tais)como)ANSs)subjacente.)
• computador)ou)man:dos)como)cópias)que)poderiam)ser)instalados.)SAM)inclui)o)controle,)
Estas)polí:cas)devem)considerar)alguns)princípios:)
armazenamento)
com)o)SGC.) de) arquivo,) separado) dos) ambientes) de) desenvolvimento,) teste) ou)
• Possuem) um) papel) importante) na) provisão) da) segurança) e) con:nuidae,) mantendo)
•• gerenciamento)e)proteção)de)a:vos)de)so_ware)e)os)riscos)decorrentes)da)sua)u:lização.))
Compreende)o)curso)de)aquisição,)depreciação)e)o)valor)líquido)de)cada)a:vo.)
Quadro)Instantâneo)(Snapshot))
o de)referência)para)o)serviço)(desenvolvimento,)plano)de)volta).)
Detalhes)dos)passos)a)serem)tomados,)devem)ser)documentados)em)PDS)e)incluir:)
o Garan:r)que)os)custos)operacionais)e)recursos)são))compá:veis))com)os)potenciais)
• produção.)
Qualquer) Ela) contém)
alteração) no) as)
SGC) mídias)
deve) originais)
ser) de)
autorizado)todos)
pelo)os) so_ware)
processo) de) controlados)
mudanças) a)de)
fim)uma)de)
confiável)o)acesso)aos)equipamentos)com)a)qualidade)conhecida.)
• Auxilia)na)proteção)contra)danos)e)roubos.)
o Redistribuir,)rebusar)ou)vender)os)a:vos)quando)apropriado,)para)maximizar)o)valor)
• Gestão)de)A:vos)/)So_ware)
riscos)aos)serviços.)
organização.) A) BMD)
Modelo*de*Configuração:*
• Quadro*Instantâneo*(snapshot)* deve) incluir) cópias) defini:vas) do) so_ware)
manter)a)precisão)e)atualização)do)sistema))e)garan:r)a)entrega)do)valor)esperado.) adquirido) (juntamente)
Realiza)auditoria)regular)para)garan:r)a)integridade)dos)a:vos.)
••• Gestão)de)A:vos)de)So_ware)envolve)um)grande)número)de)riscos,)incluindo:)
o ob:do)e)minimizar)o)desperdício)e)impacto)ambiental.)
od ns
Sobressalentes*Defini%vos
o Necessidade)de)atender)aos)requisitos)de)governança,)SOX,)ISO)20000.)
• • com)os)documentos)de)licença)ou)de)informação),)bem)como)o)so_ware)desenvolvido)no)
Bibliotecas)Seguras) *
Relacionamento)entre)os)ICs,)serviços)e)infraestrutura)a)fim)de)permi:r:)
•SGC)Assegurar) que) os) a:vos) sejam) eliminados) de)propósitos,)
uma) forma) que) atenda)dados)
as) normas)
O)
•• local.)• o também) é) usado) para) uma) ampla)
So_wares)sendo)usados)sem)licenças)adquiridas.) gama) de) por) um)por)
É)uma)área)onde)deve)ser)man:do)à)parte,)um)estoque)seguro)de)reservas)defini:vas)de)
Necessidade)de)entregar)as)capacidades,)recursos)e)garan:das)definidas)em)ANS.)
O)provedor)também)pode)realizar)as)seguintes)a:vidades:)
Cópias) mestre) da) documentação) controlada) exemplo,)
sistema) também) são) de)
• • • Um)
Depósitos)Seguros) Avaliação)de)impacto)e)causa)dos)incidentes)e)problemas.)
ambientais)da)organização)e)regulamentos)ou)legislação.)
quadro) instantâneo) do) estado) corrente) de) um) item) de) configuração) ou) um)
a:vos)con:dos)no)SGC,)podem)ser)disponibilizados)para)gestão)de)a:vos)financeiros.)
o•oPerda)da)prova)de)licenças)que)foram)adquiridas.)
hardware.)Requisitos)para)serviços))disponíveis,)confiáveis)e)custo)efe:vos.)
Rastrear)e)reportar)as)mudanças)nos)ciclos)de)vida)do)IC.)
armazenados)na)BMD)em)formato)eletrónico.)
Avaliar)o)impacto)de)mudanças)propostas.)
pr I
•
)
São)
Garan:r)que)os)dados)armazenados)em)a:vos)desa:vados)atendam)aos)requisitos)da)
• oTermos)e)condições)sendo)violados)sem)intenção.)
ambiente.)Por)exemplo,)uma)ferramente)de)descoberta)(discovery).)
Biblioteca)de)Mídia)Defini:va)
•o Requisito)com)critérios)para)intervenções)para)reduções)de)custos)ou)o:mização)
Fornecer)nomenclaturas)únicas)para)os)a:vos)e)aplicar)e:quetas)para)iden:ficação)
Planejar)e)desenhar)serviços)novos)ou)alterados.)
• conjuntos) sobressalentes) de) componentes) man:dos) no) mesmo) nível) dos) sistemas)
• O)SGC)mantém)os)relacionamentos)entre)todos)os)componentes)de)serviço)e)quaisquer)
polí:ca)de)segurança)da)informação.)(Sensibilidade)e)Classificação)dos)dados))
re de
• Aquisição)de)licenças)sem)necessidade)devido)a)sub)u:lização.)
da)entrega)de)serviços.)
e)auditoria.)
• A)BMD)também)incluirá)local)ksico)para)manter)cópias)master,)por)exemplo,)um)cofre)à)
• Sobressalentes)Defini:vos)
• Planejar)atualizações)de)tecnologias)e)so_wares.)
do)ambiente)operacional.)
incidentes,)problemas,)erros)conhecidos,)mudança,)liberações,)documentações,)e)dados)
Devolver)o)equipamento)alugado)se)for)o)caso.)
•• o Este) quadro) instantâneo) é) registrado) no) SGC) e) permance) como) um) registro) de)
Nível)de)controle)e)requisitos)para)rastreabilidade)e)auditabilidade.)
o• Proteger)os)a:vos)para)garan:r)a)sua)integridade)(controles)ksicos)e)lógicos).)
prova)de)fogo.))
O:mizar)o)uso)e)custo))dos)a:vos.)
• corpora:vos)sobre)os)funcionários,)fornecedores,)localidades,)clientes)e)usuários.)
Desa:vação)de)A:vos)
• Atualização)ou)cancelamento)dos)contratos)de)manutenção.)
histórico)fixado.)
• Detalhes) desses) componentes,) seus) locais) e) conteúdos) devem) ser) amplamente)
Transformar)a)visão)de)descubra)e)corriga)para)preveja)e)previna.)
oo Realizar)auditorias)regulares)para)os)a:vos)sob)controle.)
• • o Atualização)do)SGC)para)mostrar)o)novo)status)do)a:vo.)
registrado) no) SGC.)
Automa:zações) para)Estes) podem)
carregar) ser) usado)
e) atualizar) de) uma)
as) BDGCs) maneira)
devem)
Integração)com)outs)processos)de)gestão)de)serviços.) controlada,)
ser) usadas) quando)
sempre) que)
a o
• o Comunicação)do)novo)status)pra)gestão)de)a:vo)financeira.)
necessário)para)sistemas)adicionais)ou)para)a)recuperação)de)incidentes.) )
possível)para)reduzir)erros)e)o:mizar)custos.)(Inventário,)Descoberta)e)Auditoria).)
Automação)para)evitar)erros)e)desvios.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul:ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 53)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• Estas
políticas
devem
considerar
alguns
princípios:
ão to
• Garantir
que
os
custos
operacionais
e
recursos
são
compatíveis
com
os
potenciais
riscos
aos
serviços.
uç tru
• Necessidade
de
atender
aos
requisitos
de
governança,
SOX
e
ISO
20000.
• Necessidade
de
entregar
as
capacidades,
recursos
e
garantidas
definidas
em
ANS.
od ns
• Requisitos
para
serviços
disponíveis,
confiáveis
e
custo
efetivos.
• Requisito
com
critérios
para
intervenções
para
reduções
de
custos
ou
pr I •
otimização
da
entrega
de
serviços.
Nível
de
controle
e
requisitos
para
rastreabilidade
e
auditoria.
re de
• Transformar
a
visão
de
descubra
e
corrija
para
preveja
e
previna.
• Integração
com
as
saídas
dos
processos
de
gestão
de
serviços.
• Automação
para
evitar
erros
e
desvios.
a o
v
o Qualquer
recurso
ou
capacidade
que
pode
contribuir
para
a
entrega
do
serviço.
bi lu
• Registro
de
Configuração:
oi xc
o Conjunto
de
atributos
e
relacionamentos
de
um
IC
armazenado
no
Bando
de
Dados
do
Gerenciamento
de
Configuração
(BDGC)
e
gerenciado
com
o
Sistema
de
Pr l e
s
o Os
Itens
de
Configuração
(ICs)
podem
variar
extensamente
em
complexidade,
re
tamanho
ou
tipo,
variando
de
um
serviço
ou
um
sistema
inteiro,
incluindo
o
HW,
SW,
documentação
e
equipe
de
suporte
até
um
simples
módulo
de
aplicação
ou
ão to
componente
de
hardware.
uç tru
• Classificação
dos
ICs
o IC
do
ciclo
de
vida
de
serviço
(documentação)
–
Plano
de
mudança,
liberação
e
Pacote
od ns
de
Desenho
do
Serviço
(PDS).
o IC
de
Serviço
–
aplicações,
infraesturura,
ativos
e
recursos
relacionados.
bi lu
o O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
possui
todas
as
informações
dos
Itens
de
Configuração
(ICs)
do
escopo
determinado.
Alguns
Itens
de
Configuração
oi xc
(ICs)
terão
especificações
relacionadas
ou
arquivos
que
contêm
o
conteúdo
do
item,
por
exemplo,
documento
de
software,
ou
fotografia.
Por
exemplo,
um
Item
de
Configuração
(IC)
de
serviço
incluirá
os
detalhes,
como
fornecedor,
o
custo,
data
da
Pr l e
o Qualquer
alteração
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
deve
ser
er
o O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
também
é
usado
para
uma
ampla
M
s
a
base
para
outras
atividades
e
que
podem
ser
alteradas
somente
por
meio
de
re
procedimentos
formais
de
mudança.
ão to
o Captura
a
estrutura,
conteúdo
e
detalhes
da
configuração
e
serve
como
um
ponto
de
referência
para
o
serviço
(desenvolvimento
e
plano
de
volta).
uç tru
• Quadro
Instantâneo
(snapshot)
od ns
• Um
quadro
instantâneo
do
estado
corrente
de
um
item
de
configuração
ou
um
ambiente.
Por
exemplo,
uma
ferramente
de
descoberta
(discovery).
•
pr I Este
quadro
instantâneo
é
registrado
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
e
re de
permanece
como
um
registro
de
histórico
fixado.
• Gestão
de
Ativos
a o
v
o Ativos
fixo
possuem
um
valor
financeiro
e
podem
ser
usados
para
criar
produtos
ou
serviços.
As
organizações
devem
ter
um
processo
para
gestão
destes
ativos
que:
da si
• Compreende
o
custo
de
aquisição,
depreciação
e
o
valor
líquido
de
cada
ativo.
• Auxilia
na
proteção
contra
danos
e
roubos.
• Realiza
auditoria
regular
para
garantir
a
integridade
dos
ativos.
Pr l e
o O
provedor
também
pode
realizar
as
seguintes
atividades:
ia
• Rastrear
e
reportar
as
mudanças
nos
ciclos
de
vida
do
IC.
• Fornecer
nomenclaturas
únicas
para
os
ativos
e
aplicar
etiquetas
para
er
identificação
e
auditoria.
• Proteger
os
ativos
para
garantir
a
sua
integridade
(controles
físicos
e
lógicos).
at
s
o Uma
biblioteca
segura
é
uma
coleção
eletrônica
de
softwares
ou
Itens
de
re
Configuração
(ICs)
de
documentos
com
tipos
e
estados
conhecidos.
O
acesso
aos
itens
é
restrito.
As
bibliotecas
são
usadas
para
controle
e
liberação
dos
componentes
ão to
durante
todo
o
ciclo
de
vida
do
serviço.
uç tru
• Depósitos
Seguros
o São
localidades
que
armazenam
os
ativos
de
TI.
od ns
o Estão
identificados
dentro
do
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço.
o Possuem
um
papel
importante
na
provisão
da
segurança
e
continuidade,
mantendo
pr I
confiável
o
acesso
aos
equipamentos
com
a
qualidade
conhecida.
re de
• Sobressalentes
Definitivos
o É
uma
área
onde
deve
ser
mantido
à
parte,
um
estoque
seguro
de
reservas
definitivas
a o
de
hardware.
v
adicionais
ou
para
a
recuperação
de
incidentes.
Uma
vez
que
o
seu
uso
(temporário)
ter
terminado,
elas
são
devolvidas
para
o
armazenamento
de
peças
sobressalentes
ou
substituições
são
realizadas.
Pr l e
• Biblioteca
de
mídia
definitiva.
ia
• A
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD)
é
a
biblioteca
segura
na
qual
as
versões
er
desenvolvimento,
teste
ou
produção.
Ela
contém
as
mídias
originais
de
todos
os
software
controlados
de
uma
organização.
A
BMD
deve
incluir
cópias
definitivas
do
software
adquirido
(juntamente
com
os
documentos
de
licença
ou
de
informação),
bem
como
o
software
desenvolvido
no
local.
Cópias
mestre
da
documentação
controlada
por
um
sistema
também
são
armazenados
na
BMD
em
formato
eletrônico.
• A
BMD
também
incluirá
o
local
físico
para
manter
cópias
master,
por
exemplo,
um
cofre
à
prova
de
fogo.
s
sendo
trocados
e
os
antigos
sendo
desativados.
re
• Mudanças
na
demanda
dos
serviços
resultam
em
sobra
de
capacidade
e
a
necessidade
de
remover
componentes.
ão to
• Detalhes
dos
passos
a
serem
tomados,
devem
ser
documentados
em
Pacote
de
Desenho
uç tru
de
Serviço
(PDS)
e
incluir:
o Redistribuir,
re-‐usar
ou
vender
os
ativos
quando
apropriado,
para
maximizar
o
od ns
valor
obtido
e
minimizar
o
desperdício
e
impacto
ambiental.
o Assegurar
que
os
ativos
sejam
eliminados
de
uma
forma
que
atenda
as
normas
(ST
4.3.4)
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5#–#Figura#4.11)#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 54#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
(ST
4.3.5
–
Figura
4.11)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A4vidades"
• Gerenciamento+e+Planejamento+
o Não"existe"um"modelo"padrão"para"determinar"a"melhor"abordagem"para"GCAS."A"equipe"
s
de" gestão" deve" decidir" qual" o" nível" necessário" e" como" este" nível" será" a4ngido." E"
re
documentar"em"um"plano."Estes"planos"definem"o"a4vo"serviço"específico"e"a4vidades"de"
gerenciamento"de"configuração"dentro"do"contexto"da"estratégia"global."
ão to
o Escopo+–+Serviços,"infraestrutura,"ambientes"e"localizações"incluídas."
uç tru
o Requisitos+ –+ ao" SGC," estratégia," negócio," gerenciamento" de" serviços" e" rastreabilidade,"
auditoria"e""prestação"de"contas."
od ns
o Polí7cas+e+Normas+–+ISO"20000,"ISO"19770,"padrões"internos"de"HW"e"SW,"etc."
o Organização+–+Papéis"e"Responsabilidades,"CMM,"Autorização"(linha"de"base)."
pr I
re de
o Sistema+e+Ferramentas+@+Iden4ficação,"Versão,"Estabelecimento"e"configuração"da"linha"
de"base,"manutenção"e"aposentadoria"do"SGC,"Revisão"e"Auditoria,"Treinamento."
o Relacionamentos+e+interfaces+com+outros+processos+
a o
(Bibliografia"–"S.T"4.3.5)"
v
ITIL®"RCV""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""©"High"IT"Consul4ng"2011."Todos"os"direitos"reservados."" 55"
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Escopo
–
Serviços,
infraestrutura,
ambientes
e
localizações
incluídas.
re
o Requisitos
–
do
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC),
estratégia,
negócio,
ão to
gerenciamento
de
serviço,
rastreabilidade,
auditoria
e
prestação
de
contas.
uç tru
o Políticas
e
Normas
–
ISO20000,
ISO
19770,
padrões
internos
de
HW
e
SW,
etc.
o Organização
–
Papéis
e
Responsabilidades,
CMM,
e
Autorização
(linha
de
base).
od ns
o Sistemas
e
Ferramentas
-‐
Identificação,
Versão,
Estabelecimento
e
configuração
da
pr I
linha
de
base,
manutenção
e
aposentadoria
do
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC),
Revisão,
Auditoria
e
Treinamento.
re de
o Relacionamentos
e
interfaces
com
outros
processos
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
•
• Ide• #
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5)# o
• Iden5ficação#da#Configuração;# o
#
o
cid
•cd
s
• Estruturas#de#Configuração#e#Seleção#dos#Ics;# ti
o d
re
• Nomenclaturas#de#ICs;# do
o
o r
• Rotulação#dos#ICs;# co r
cC
ão to
• Atributos#para#ICs;# o
o
o ov
• Definindo#a#Documentação#de#Configuração;# vL
uç tru
o
• Relacionamentos;# tc
o
o
• Tipos#de#ICs;# cco
od ns
• Iden5ficação#de#Bibliotecas#de#Mídias;# Lr
o
• Iden5ficação#de#Linhas#de#Base#de#Configuração# o o5
pr I oD
do
p
re de
o e
ao
rp
a o v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 56#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Definir
como
as
classes
e
tipos
de
ativos
e
ICs
devem
ser
selecionados,
agrupados,
classificados
e
definidos
por
suas
caracteristícas
para
gerenciá-‐los
e
rastreá-‐los.
o Definir os papéis e responsabilidades do proprietário do IC em cada fase do ciclo de
s
vida.
re
o Definir
e
documentar
critérios
para
a
seleção
dos
ICs
e
os
componentes
que
os
ão to
compõem.
o Selecionar os ICs e os seus componentes de acordo com os critérios documentados.
uç tru
o Atribuir
os
Identificadores
Únicos
e
especificar
os
atributos
relevantes
para
cada
IC
e
tipo
de
IC.
od ns
o Especificar
quando
e
que
tipo
cada
IC
fica
sob
o
controle
do
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço.
pr I
re de
o Identificar
e
documentar
o
proprietário
responsável
por
cada
item
de
configuração.
diferentes
estruturas.
bi lu
que
são
entregues
ao
cliente,
além
de
outros
itens
utilizados
para
o
Desenho,
Transição
e
Operação
do
Serviço.
Pr l e
o O
custo
de
coletar
e
manter
a
informação
não
pode
ser
maior
que
o
valor
fornecido,
os
ICs
devem
gerar
valor,
ao
invés
de
gerar
custos.
A
informação
disponível,
o
nível
de
ia
o Cada
IC
precisa
ter
uma
identificação
única
que
deve
diferenciar
as
suas
versões
e
at
permitir
que
os
itens
sob
controle
são
rastreáveis
sem
equívocos
com
descrições
equivalentes.
Descrições
de
configuração
devem
estar
de
acordo
com
os
padrões
dos
M
s
o O
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
deve
providenciar
modelos
de
re
documentos
como
um
método
de
padronização
dos
documentos,
terminologias
e
abreviaturas
de
configuração
que
devem
ser
armazenadas
sempre
que
utilizadas
no
ão to
histórico
do
IC.
uç tru
Rotulação
dos
Itens
de
Configuração.
od ns
elaborados
para
a
rotulação
dos
ICs
e
para
manter
de
forma
correta
os
seus
rótulos
de
acordo
com
o
padrão
de
nomenclatura
definido
na
organização.
pr I o Itens
precisam
ser
distinguidos
por
uma
identificação
única
e
durável.
Etiquetas
re de
físicas
não
removíveis
de
ativos
devem
ser
anexadas
em
todos
os
ICs
de
hardware
com
formatos
e
cores
padrões
para
fácilitar
os
usuários
a
identificar
e
reportar
uma
falha
e
a
realização
de
auditorias
físicas.
Deve
ser
documentado
como
cada
tipo
de
IC
a o
será
marcado,
por
exemplo,
sempre
no
canto
esquerdo
inferior
que
atambém
facilita
v
o Pode
existir
um
custo-‐efetividade
combinar
esta
atividade
com
a
rotulagem
de
outros
ativos
fora
de
TI
que
é
realizada
como
parte
do
processo
de
gestão
de
ativos
da
bi lu
organização.
oi xc
o Atributos
descrevem
as
caracteristícas
valiosas
de
um
Item
de
Configuração
(IC)
que
suportam
o
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
e
os
demais
processos
do
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI.
Os
relacionamentos
mostram
a
ia
interação
entre
os
Itens
de
Configuração
(ICs)
e
fornece
a
estrutura
para
o
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC).
er
o O
plano
do
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
inclui
as
informações
at
de
configuração
com
os
atributos
e
relacionamentos
a
serem
registrados
para
tipo
de
IC
e
incluem:
M
§ Identificador Único.
§ Status e Versão.
§ Dados Históricos
§ Localização e Proprietário.
s
§ Serviços
suportados
e
dependentes.
re
§ ANS
aplicáveis
ão to
Definindo
a
Documentação
de
Configuração
uç tru
o Muitas
organizações
possuem
modelos
de
documentos
para
garantir
uma
informação
consistente
durante
todo
o
ciclo
de
vida
do
IC.
Portanto
é
necessário
determinar
as
od ns
responsabilidades
durante
o
Ciclo
de
Vida
de
Serviço
de
cada
documento
para
facilitar
a
compreensão
e
aderência
de
toda
a
organização.
construção,
instalação,
liberação
e
implantação,
Pacote
de
liberação,
Linha
de
Base
de
da si
o Melhoria
Continuada
de
Serviço:
Registro
da
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS),
Pr l e
Plano
de
Melhoria
de
Serviço
e
relatórios
de
atividades
de
serviço.
ia
Relacionamentos
er
o Descrevem
como
os
itens
de
configuração
trabalham
juntos
para
entregar
os
serviços
e
estão
contidos
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
e
é
a
principal
diferença
entre
o
que
é
registrado
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
at
o Os
relacionamentos
mostram
quando:
Um
IC
faz
parte
de
outro
IC,
está
conectado
a
outro
IC,
usa
outro
IC
ou
é
usado
(dependência).
s
identificados
automaticamente,
o
que
reduz
o
esforço
necessário
para
manter
os
re
dados
e
aumenta
a
precisão,
mas,
a
informação
deve
ser
validada
antes
de
ser
aceita.
ão to
• Tipos
de
Itens
de
Configuração
(ICs)
uç tru
o Os
componentes
devem
ser
classificados
em
tipos
de
ICs
para
ajudar
a
identificar
e
documentar
o
que
está
em
uso,
o
status
dos
itens
e
onde
eles
estão
localizados.
Tipos
de
IC
são
normalmente:
Serviço,
Hardware,
Software,
Documentação
e
Pessoal.
od ns
• Identificação
de
Bibliotecas
de
Mídias
pr I o Bibliotecas
de
mídia
física
e
eletrônica
devem
ser
identificadas
de
forma
exclusiva
e
re de
registrada
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
com
a
seguinte
informação:
§ Condições
para
a
entrada
de
um
item,
como
a
compatibilidade
com
o
conteúdo
v
da
biblioteca.
da si
§ Condições
e
controles
de
acesso
para
grupos
ou
tipos
de
pessoa
registrar,
ler,
atualizar,
copiar,
remover
e
apagar
ICs.
Pr l e
§ Escopo
de
aplicação,
por
exemplo,
desde
o
ambiente
de
teste
até
a
operação.
ia
o Exemplos incluem:
§ Um
IC
com
varias
unidades
que
precisa
de
vários
registros
para
cada
unidade,
a
linha
de
base
serve
como
um
modelo
e
agiliza
o
cadastro
de
todos.
o Cada
linha
de
base
constitui
um
quadro
de
referência
para
o
ciclo
de
vida
do
serviço
como
um
todo
e
servem
para
avaliar
o
progresso
e
realização
de
trabalhos
e
ser
a
s
base
para
a
evolução
adequada
e
controlada
do
serviço
e
seus
ativos.
re
(Bibliografia
–
S.T
4.3.5)
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5)#
• Controle(da(Configuração(
s
o Garante#que#existam#mecanismos#de#controle#adequados#sobre#os#ICs#enquanto#mantem#
um# registro# das# mudanças# aos# ICs,# versões,# atributos# e# propriedade# para# prevenir# o#
re
conflito#e#incompa5bilidade#de#dados.#
ão to
o Nenhum#IC#deve#ser#adicionado,#modificado#ou#removido#sem#o#controles#apropriados#e#
documentação#ou#procedimentos#a#serem#seguidos.#Polí5cas#devem#controlar:#
uç tru
! Controle# de# licenças,# Ger.# De# Mudanças,# Controle# de# versões,# Controle# de# Acesso,#
Linha#de#Base#antes#da#liberação#e#manutençào#da#integridade#da#BMD.#
o Existem# muitos# procedimentos# que# podem# mudar# um# IC# que# devem# ser# revisados# e#
od ns
alinhados#com#os#5pos#de#ICs,#para#permi5r#o#seu#uso#e#fácil#localização.#
o Se# muitas# ferramentas# são# u5lizadas,# muitas# vezes# há# um# plano# de# controle# para# cada#
pr I ferramenta# alinhado# com# o# modelo# geral# de# controle# de# conifguração.# Se# os# dados# são#
re de
atualizados#manualmente,#é#importante#usar#um#procedimento#com#checklists.#
o Métodos# para# garan5r# que# os# dados# estão# completos# e# consistentes# devem# ser#
estabelecidos#e#man5dos#(Linha#de#Base#e#polí5cas#de#auditoria)#.#É#importante#que#esta#
a o
necessidade#seja#estabelecida,#o#mais#cedo#possível.#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 57#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Nenhum
IC
deve
ser
adicionado,
modificado
ou
removido
sem
o
controle
apropriado
e
documentação
ou
procedimentos
a
serem
seguidos.
Políticas
devem
controlar:
s
§ Controle
de
licenças,
Gerenciamento
de
Mudanças,
Controle
de
versões,
re
Controle
de
Acesso,
Linha
de
Base
antes
da
liberação
e
manutençào
da
integridade
da
Biblioteca
Definitiva
de
Mídia
(BMD).
ão to
o Existem
muitos
procedimentos
que
podem
mudar
um
IC
que
devem
ser
revisados
e
uç tru
alinhados
com
os
tipos
de
ICs,
para
permitir
o
seu
uso
e
fácil
localização.
o Se muitas ferramentas são utilizadas, muitas vezes há um plano de controle para cada
od ns
ferramenta
alinhado
com
o
modelo
geral
de
controle
de
conifguração.
Se
os
dados
são
atualizados
manualmente,
é
importante
usar
um
procedimento
com
checklists.
pr I o Métodos
para
garantir
que
os
dados
estão
completos
e
consistentes
devem
ser
re de
estabelecidos
e
mantidos
(Linha
de
Base
e
políticas
de
auditoria)
.
É
importante
que
esta
necessidade
seja
estabelecida,
o
mais
cedo
possível.
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
• A
A5vidades# o R
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5#–#Figura:#4.16#)#
• Contabilidade+e+Relatório+de+Status+
o Cada#IC#possui#status#conforme#o#seu#progesso#durante#o#ciclo#de#vida,#cada#status#tem#
s
um# significado# com# a# descrição# do# seu# uso.# A# cada# mudança# de# status,# o# SGC# deve# ser#
re
atualizado# com# a# data# e# o# responsável# e# seguir# os# métodos# e# 5pos# de# autorização#
necessários,#como#os#atributos#a#serem#atualizados#e#incluidos#a#cada#status#.# o R
ão to
o Relatórios# de# status# fornecem# os# dados# atuais# e# históricos# de# cada# IC# que# habilita# o# G
rastreamento#de#mudanças#aos#ICs#e#os#seus#registros#conforme#o#seu#progresso.#
uç tru
•
o
od ns
pr I
re de
o
a o v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 58#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Cada
Item
de
Configuração
(IC)
possui
status
conforme
o
seu
progesso
durante
o
ciclo
de
vida,
cada
status
tem
um
significado
com
a
descrição
do
seu
uso.
A
cada
mudança
de
status,
o
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
deve
ser
atualizado
com
a
data
e
o
responsável
e
seguir
os
métodos
e
tipos
de
autorização
necessários,
como
os
atributos
a
serem
atualizados
e
incluidos
a
cada
status
.
s
o Relatórios
de
status
fornecem
os
dados
atuais
e
históricos
de
cada
Item
de
Configuração
(IC)
que
habilita
o
rastreamento
de
mudanças
aos
Itens
de
re
Configuração
(ICs)
e
os
seus
registros
conforme
o
seu
progresso.
ão to
• Registros:
uç tru
o Gerenciar
o
registro,
recuperação
e
consolidação
do
status
de
configuração
e
confirmar
a
veracidade
da
informação,
pontualidade,
integridade
e
segurança
com
a:
od ns
o Serviço
ou
configuração
de
produtos.
o A
evolução
das
informações
de
configuração
devem
ser
registradas
para
identificar
as
v
§ Uma lista de ICs e suas linhas de base de configuração.
o Relatórios
de
status
dos
ativos
e
controles
de
licenças
são
requisitados
normalmente
pelo
Gerenciamento
Financeiro
para
realizar
as
atividades
de
orçamento,
contabilidade
e
cobrança.
A5vidades#
• Verificação+e+Auditoria.# (Bibliografia#–#S.T#4.3.5)#
o Garan5r#que#exista#conformidade#entre#as#linhas#de#base#e#o#ambiente#atual#que#se#referem.#
s
o Verificar#a#existência#Jsica#dos#ICs#e#comparar#com#os#registros#no#SGC.#
re
o Verificar#que#a#documentação#necessária#está#correta#antes#da#liberação.#
ão to
o Planos#devem#ser#feitos#para#realizar#auditorias#regulares#de#configuração#para#verificar#que#
o#BDGC#e#a#informação#de#configuração#relacionada#é#consistente#conforme#o#planejado#e#o#
uç tru
estado# Jsico# atual# e# vice# e# versa.# Procedimentos# e# checklists# podem# ser# criados# e# usados#
quando#apropriado.#As#auditorias#devem#ser#feitas:#
! Antes# e# depois# das# mudanças,# # depois# do# acionamento# de# um# PCN,# em# intervalos#
od ns
planejados#e#aleatórios#e#em#resposta#a#incorformidades#detectadas.#
o Estas# auditorias# devem# verificar# se# as# versões# dos# ICs# estão# corretas# e# autorizadas# # no#
pr I amibente#Jsico#e#virtual#para#garan5r#a#disponibilidade#de#informações#precisas.#
re de
o Não#conformidades#devem#ser#inves5gadas,#registradas#e#ter#ações#corre5vas#tomadas#para#
reduzir# a# sua# volumetria# e# comportamentos# inadequados# e# as# equipes# de# Desenho# e#
Operação#devem#ser#no5ficadas#e#envolvidas#nestas#situações.#
a o
o Ferramentas#automa5zadas#de#auditoria#e#descoberta#facilitam#este#trabalho.#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 59#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Garantir
que
exista
conformidade
entre
as
linhas
de
base
e
o
ambiente
atual
que
se
referem.
o Verificar
a
existência
física
dos
Itens
de
Configuração
(ICs)
e
comparar
com
os
registros
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC).
s
re
o Planos
devem
ser
feitos
para
realizar
auditorias
regulares
de
configuração
para
verificar
que
o
Banco
de
Dados
de
Gerenciamento
de
Configuração
(BDGC)
e
a
informação
de
ão to
configuração
relacionada
é
consistente
conforme
o
planejado
e
o
estado
físico
atual
e
vice
e
versa.
Procedimentos
e
checklists
podem
ser
criados
e
usados
quando
apropriado.
uç tru
As
auditorias
devem
ser
feitas:
od ns
resposta
a
não
conformidades
detectadas.
pr I o Estas
auditorias
devem
verificar
se
as
versões
dos
Itens
de
Configuração
(ICs)
estão
corretas
e
autorizadas
no
amibente
físico
e
virtual
para
garantir
a
disponibilidade
de
re de
informações
precisas.
o Não
conformidades
devem
ser
investigadas,
registradas
e
ter
ações
corretivas
tomadas
a o
para
reduzir
a
sua
volumetria
e
comportamentos
inadequados
e
as
equipes
de
Desenho
e
Operação
devem
ser
notificadas
e
envolvidas
nestas
situações.
v
da si
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
• Ga#lhos:)
s
o Atualizações)do)Gerenciamento)de)Mudanças)e)Liberações.)
o Ordens)de)Compra,)aquisição)e)Requisições)de)Serviço.)
re
• Entradas:)
ão to
o Desenhos,)Planos)e)Configurações)do)Pacote)de)Desenho)de)Serviço.)
o Requisições)de)Mudança)e)ordens)de)trabalho)do)Ger.)De)Mudanças.)
uç tru
o Informações)atualizadas)de)configuração)coletada)por)ferramentas)e)auditorias.)
o Informações)sobre)os)registros)de)a#vos)fixos.)
od ns
• Saídas:)
o Registros)de)configuração)novos)e)atualizados.)
pr I o A#vos)de)informação)atualizados)para)uso)no)registro)de)a#vo)fixo)(financeiro).)
re de
o Informação)sobre)os)atributos)e)relacionamentos)dos)ICs.)
o Linhas)de)Base)e)Instantâneo)de)Configuração.)
o Relatórios)de)status)e)outras)informações)de)configuração.)
a o
o Relatórios)de)Auditoria.) (Bibliografia)–)S.T)4.3.6))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul#ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 60)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Mudanças.
re
o Informações
atualizadas
de
configuração
coletadas
por
ferramentas
e
auditorias.
o Informações
sobre
os
registros
de
ativos
fixos.
ão to
Saídas:
uç tru
o Registros
de
configuração
novos
e
atualizados.
o Ativos
de
informação
atualizados
para
uso
no
registro
de
ativo
fixo
(financeiro).
o Informação
sobre
os
atributos
e
relacionamentos
dos
ICs.
od ns
o Linhas
de
Base
e
Instantâneo
de
Configuração.
o Relatórios
de
status
e
outras
informações
de
configuração.
pr I
o Relatórios
de
Auditoria.
re de
(Bibliografia
–
S.T
4.3.6)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Interfaces*
• O*GCAS*é*o*processo*que*facilita*a*troca*de*informações*para*o*gerenciamento*de*
serviços* * e* suporta* todos* os* outros* processos* e* a=vidades* de* gerenciamento* de*
s
serviços.*Algumas*das*interfaces*mais*notáveis*são:*
re
o Ger.%De%Mudanças%%–%Iden=ficando*o*impacto*das*mudanças*propostas.*
ão to
o Ger.% Financeiros% para% Serviços% de% TI% –% Capturar* informações* financeiras* como* custo,*
métodos*de*depreciação,*propriedade*e*uso*pelo*orçamento*e*alocação*de*custos*com*a*
uç tru
manutenção*e*reparo*dos*custos.%
o GCSTI%–%Conscien=zação*dos*a=vos*de*que*os*serviços*de*negócio*dependem*e*controle*
dos*soGwares*e*peças*sobressalentes.*
od ns
o Incidentes%/%Problemas%e%Erros%–%Fornecendo*e*mantendo*informações*de*diagnós=co*
chaves,*manutenção*e*fornecimento*de*dados*a*Central*de*Serviços.*
pr I
o Ger.%De%Disponibilidade%–%Detecção*de*pontos*de*falha.*
re de
• O* relacionamento* com* o* Ger.* De* Mudanças* e* Liberações* possui* sinergia* e* com*
uma* abordagem* de* planejamento* única* e* coordenada* traz* os* beneQcios*
esperados.*Controle*de*configuração*é*sinônimo*de*controle*de*mudanças.*
a o
(Bibliografia*–*S.T*4.3.6)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul=ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 61*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
de
custos
com
a
manutenção
e
reparo
dos
custos.
re
o Gerenciamento
de
Continuidade
de
Serviços
TI
–
Conscientização
dos
ativos
de
ão to
que
os
serviços
de
negócio
dependem
e
controle
dos
softwares
e
peças
sobressalentes.
uç tru
o Gerenciamento
de
Incidentes
/
Problemas
e
Erros
–
Fornecendo
e
mantendo
informações
de
diagnóstico
chaves,
manutenção
e
fornecimento
de
dados
a
Central
od ns
de
Serviços.
pr I
o Gerenciamento
de
Disponibilidade
–
Detecção
de
pontos
de
falha.
re de
• O
relacionamento
com
o
Gerenciamento
de
Mudanças
e
Liberações
possui
sinergia
e
com
uma
abordagem
de
planejamento
única
e
coordenada
traz
os
benefícios
esperados.
Controle
de
configuração
é
sinônimo
de
controle
de
mudanças.
a o
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ger.%De%Informação%e%Ger.%De%
Configuração%
• Cópias% de% backups% do% SGC% devem% ser% regulares% e% armazenadas% de% forma% segura,%
com% uma% cópia% man@da% em% local% remoto% em% caso% de% desastre.% A% frequência% de%
s
cópias% e% a% polí@ca% de% retenção% irá% depender% do% tamanho% e% vola@lidade% da%
re
infraestrutura%de%TI%e%do%SGC.%Certas%ferramentas%permitem%o%backup%incremental.%
ão to
• O% SGC% contém% informações% sobre% as% cópias% de% backup% dos% ICs% e% os% registros%
históricos% e% versões% arquivadas% e% possivelmente% versões% deletadas.% A% informação%
uç tru
re@da% depende% da% sua% u@lidade.% A% polí@ca% de% retenção% de% registros% históricos%
devem% ser% revistas% e% alteradas,% se% necessário.% Se% o% custo% de% reter% informações% é%
maior% do% que% o% valor% atual% ou% potencial,% só% retenha% os% registros% relevantes% aos%
od ns
requisitos%legisla@vos%e%regulamentares%(e:%SOX%e%BACEM).%
pr I • Uma%limpeza%regular%deve%ser%realizada%para%garan@r%que%os%registros%redundantes%
são%sistema@camente%arquivados.%%
re de
• O%SGC%deve%incluir%informações%e%conhecimento%em%relação%aos%a@vos%man@dos%no%
SGCS%e%validar%através%de%auditorias%sua%validade.%
a o
(Bibliografia%–%S.T%4.3.7)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul@ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 62%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
deletadas.
A
informação
retida
depende
da
sua
utilidade.
A
política
de
retenção
de
registros
re
históricos
devem
ser
revistas
e
alteradas,
se
necessário.
Se
o
custo
de
reter
informações
é
maior
do
que
o
valor
atual
ou
potencial,
só
retenha
os
registros
relevantes
aos
requisitos
ão to
legislativos
e
regulamentares
(ex:
SOX
e
BACEM).
uç tru
• Uma
limpeza
regular
deve
ser
realizada
para
garantir
que
os
registros
redundantes
são
sistematicamente
arquivados.
od ns
• O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
deve
incluir
informações
e
conhecimento
em
relação
aos
ativos
mantidos
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
pr I Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
e
validar
através
de
auditorias
sua
validade.
re de
(Bibliografia
–
S.T
4.3.7)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$ o FCS:
ão to
infor
uç tru
!
!
$
od ns
!
pr I
!
!
re de
!
!
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.3.8)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 63$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ KPI:
Melhoria
no
re
uso
e
redistribuição
dos
ativos
sub-‐utilizados.
re
§ KPI:
Redução
no
uso
de
Hardware
e
Software
e
variações
que
aumentam
a
complexidade,
os
custos
de
suporte
e
riscos
aos
serviços
de
negócio.
ão to
§ KPI:
Redução
no
número
de
exceções
reportadas
durante
auditorias
de
configuração.
uç tru
o FCS:
Suporte
eficiente
e
efetivo
aos
processos
de
gerenciamento
de
serviços
com
informações
precisas
e
no
momento
certo.
od ns
§ KPI:
Melhoria
na
porcentagem
de
manutenção
agendada
na
vida
de
um
ativo.
§ KPI:
Melhoria
na
velocidade
do
Gerenciamento
de
Incidentes
para
identificar
falhas
§ KPI:
Redução
nos
riscos
pela
identificação
de
mudanças
não
autorizadas.
v
§ KPI:
Redução
na
porcentagem
de
mudanças
sem
sucesso
(avaliação
e
informação)
da si
o FCS:
Estabelecer
e
manter
um
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
preciso
e
bi lu
completo.
§ KPI:
Redução
no
impacto
ao
negócio
de
indisponibilidades
e
incidentes
causados
por
oi xc
(Bibliografia
–
S.T
4.3.8)
er
at
M
Desafios'e'Riscos'
• Desafios'(1.2):'
s
ooConvencer' a' equipe'
Um' GCAS' "apenas' técnica'
para' em' adotar'
a' coleta' a' políDca'
de' dados,' Z' isto'
pois' ,' isso' pode' ser'
é' possível' um' obstáculo'
fazer",' para'
o' que' leva' um'
a' uma'
re
suporte'de'serviço'rápido'e'ágil'e'deve'ser'um'objeDvo'do'processo'reforçar'a'políDca.'
sobrecarga'de'dados,'ou,'pelo'menos'uma'manutenção'cara'sem'grandes'bene_cios.'
oFalta' de' um' processo' de' Ger.' De' PorPólio' formal.' Isto' irá' dificultar' o' entendimento' dos'
requisitos'de'negócio,'relaDvo'ao'valor'e'prioridade'de'serviços,'e'irá'significar'que'o'Ger.'De'
o Falta' de' compromisso' e' suporte' da' gestão' que' não' entende' a' importância' do' papel' no'
oAtrair'e'jusDficar'o'financiamento'para'o'GCAS,'na'práDca'é'normalmente'financiado'como'
ão to
Demanda'pode'ser'gravado'esporadicamente'e'muitas'vezes'duplicado.''
suporte'aos'outros'processos.'
um'elemento'do'G.'De'Mudanças'e'outros'processos'com'visibilidade'aos'negócios.'
uç tru
• Riscos:'
oConsiderar'o'processo'focado'no'técnico'ao'invés'dos'serviços'e'negócio.'
od ns
oDegradação' da' precisão' da' informação' que' podem' causar' erros,' ser' caro' e' di_cil' de'
corrigir.'
pr I oDefinir' um' escopo' muito' abrangente' resultando' em' um' custo' e' esforço' excessivo' em'
relação'aos'bene_cios'ou'resultar'em'poucos'bene_cios.'
re de
oO' SGC' se' torna' desatualizado' devido' a' mudanças' não' autorizadas;' auditorias' devem' ser'
realizadas'na'frequência'e'abrangência'necessária'de'acordo'com'o'tamanho'da'organização'
e'quanDdade'de'não'conformidades'encontradas.'
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.3.9)'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulDng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 64'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Um
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
"apenas
para
a
coleta
de
dados,
pois
,
isso
é
possível
fazer",
o
que
leva
a
uma
sobrecarga
de
dados,
ou,
pelo
menos
uma
ão to
manutenção
cara
sem
grandes
benefícios.
uç tru
o Falta
de
compromisso
e
suporte
da
gestão
que
não
entende
a
importância
do
papel
no
suporte
aos
outros
processos.
od ns
Riscos:
pr I
o Considerar
o
processo
focado
no
técnico
ao
invés
dos
serviços
e
negócio.
re de
o Degradação
da
precisão
da
informação
que
podem
causar
erros,
ser
caro
e
difícil
de
corrigir.
o Definir
um
escopo
muito
abrangente
resultando
em
um
custo
e
esforço
excessivo
em
relação
a o
o O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
se
torna
desatualizado
devido
a
da si
(Bibliografia
–
S.T
4.3.9)
Pr l e
ia
er
at
M
Papéis'no'Gerenciamento'de'
Configuração'e'A8vos'
s
• Dono$do$Processo$$
re
• Gerente$do$Processo$
• Analista$de$Configuração$
ão to
• Bibliotecário$de$Configuração$
uç tru
• Ge
• Do
An
Bib
o Rea
o Rea
Pro
Co
o Res
od ns
o Aco
Sup
Ma
o De
o Tra
De
Arq
o Ga
o Tre
Ap
pr I o
o
Pla
Rea
Ide
re de
o Co
a o
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
v
da si
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul8ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 65'
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Realizar
o
papel
genérico
de
gerente
do
processo.
re
o Responsável
pela
gestão
dos
ativos
fixos
da
organização
sob
o
controle
de
TI.
o Definir
e
acordar
os
ativos
de
serviço
que
serão
tratados
como
ICs.
ão to
o Garantir
que
os
dados
estão
disponíveis
quando
e
onde
necessário.
o Planejar
e
gerencar
as
ferramentas
de
suporte
do
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativo
de
uç tru
Serviço.
o Coordenar
as
interfaces
entre
o
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativo
de
Serviço
e
outros
processos.
od ns
• Analista
de
Configuração
pr I
o Propor
o
escopo
para
o
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço.
o Suportar
o
dono
e
gerente
do
processo
na
criação
das
políticas,
processo
e
procedimentos.
re de
o Definir
a
estrutura
do
SGC,
incluindo
os
tipos
de
ICs,
nomenclatura,
atributos
e
relacionamentos.
o Treinamento
do
pessoal
nas
políticas,
procedimentos
e
processo.
a o
• Bibliotecário
de
Configuração
da si
(Bibliografia
–
S.T
6.4)
ia
er
at
M
Exercício)3)
)
Obje%vo:))
s
oMelhorias)devem)ser)feitas)para)prevenir)a)recorrência)de)desvios)no)SGC.)Os)ICs)estão)
sendo)alterados)sem)seguir)os)procedimentos)definidos.)Defenda)o)valor)do)processo)e)
re
)
crie)um)plano)de)ação)para)recuperar)a)confiança)e)aderência)ao)processo.)
ão to
Duração:)
oPreparação:)30)Minutos).)
uç tru
oApresentação)e)Discussão:)10)Minutos)por)grupo)(2)grupos).)
)
Cenário:))
od ns
oApós) o) término) implantação) do) GCAS,) os) gerentes) de) TI) estão) descontentes) e)
reclamando) sobre) os) diversos) desvios) iden;ficados) no) SGC.) Apresente) um) plano) para)
melhorar)a)exa;dão)dos)dados)e)a)aderência)ao)processo.))
pr I
re de
oOs) gerentes) de) TI) querem) voltar) a) usar) as) suas) BDGCs) em) seus) respec;vos)
departamentos) pois) entendem) que) o) novo) SGC) não) traz) valor) e) só) tem) aumentado) a)
burocracia)e)prejudicado)a)produ;vidade)das)equipes.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul;ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 66)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)4)
uç tru
Gerenciamento)de)Liberação)e)
Implatantação)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulCng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 67)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
(Bibliografia)–)S.T)4.4.1))
• Propósito:*
s
o Planejar,) agendar,) e) controlar) a) construção,) teste,) implementação) da) liberação) para)
re
entregar)uma)nova)funcionalidade)requerida)pelo)negócio,)protegendo)a)integridade)dos)
serviços)existentes.)
o Obje/vos:*
ão to
)
Garan.r) que) a) mudança) da) organização) e) das) partes) interessadas) é) gerenciada) durante) as)
)
uç tru
Definir)e)acordar)planos)de)liberação)e)implantação)com)os)clientes)e)os)patrocinadores.))
)a.vidades)de)liberação)e)implantação.)
)
Garan.r)que)cada)pacote)de)liberação)é)composto)por)um)conjunto)de)a.vos)e)componentes)
Garan.r) que) o) serviço) novo) ou) alterado) e) seus) sistemas,) tecnologias) e) organização) sejam)
de)serviços)que)são)compaXveis)uns)com)os)outros.)
capazes)de)entregar)a)u.lidade)e)garan.a)acordadas.)
od ns
)
)
Garan.r) que) a) integridade) de) um) pacote) de) liberação) e) que) seus) componentes) sejam)
Registrar)e)gerenciar)desvios,)riscos,)questões)relacionadas)com)o)serviço)novo)ou)alterado)e)
man.dos) ao) longo) das) a.vidades) de) transição) e) que) todos) os) pacotes) de) liberação) são)
tomar)ações)corre.vas)necessárias.)
pr I armazenados)na)BMD)e)gravado)com)precisão)no)SGC.)
)
)Garan.r) que) há) transferência) de) conhecimento) para) permi.r) que) os) clientes) e) usuários) a)
re de
Implantar) pacotes) de) liberação) à) par.r) da) BMD) para) o) ambiente) em) produção) com) a)
u.lizem)de)maneira)o.mizada)o)serviço)para)apoiar)as)a.vidades)do)negócio.)
u.lização)de)um)plano)acordado)e)agendado.)
)
Garan.r)que)as)habilidades)e)os)conhecimentos)são)transferidos)para)as)operações)e)pessoal)
)
Assegurar)
de) apoio) e)que)
que,)todos) os) pacotes)
os) habilitem) de) liberação)
de) forma) eficaz) e)e)eficiente)
de) implantação) podem)
a) entregar,) ser) controlados,)
suportar) e) manter) o)
a o
instalados,)testados,)verificados)e)/)ou)desinstalado)ou)re.rados,)se)necessário.)
serviço)de)acordo)com)os)níveis)de)serviço)e)garan.as)necessária.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 68)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Definir
e
acordar
planos
de
liberação
e
implantação
com
os
clientes
e
os
re
patrocinadores.
ão to
o Garantir
que
cada
pacote
de
liberação
é
composto
por
um
conjunto
de
ativos
e
componentes
de
serviços
que
são
compatíveis
uns
com
os
outros.
uç tru
o Garantir
que
a
integridade
de
um
pacote
de
liberação
e
que
seus
componentes
sejam
mantidos
ao
longo
das
atividades
de
transição
e
que
todos
os
pacotes
de
liberação
são
od ns
armazenados
na
Biblioteca
Definitiva
de
Mídia
(BMD)
e
gravado
com
precisão
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC).
pr I
o Implantar
pacotes
de
liberação
à
partir
da
Biblioteca
Definitiva
de
Mídia
(BMD)
para
re de
o
ambiente
em
produção
com
a
utilização
de
um
plano
acordado
e
agendado.
o Assegurar
que
todos
os
pacotes
de
liberação
e
de
implantação
podem
ser
a o
necessário.
da si
o Garantir
que
a
mudança
da
organização
e
das
partes
interessadas
é
gerenciada
bi lu
o Garantir
que
há
transferência
de
conhecimento
para
permitir
que
os
clientes
e
er
o Garantir
que
as
habilidades
e
os
conhecimentos
são
transferidos
para
as
operações
e
M
Escopo&
(Bibliografia&–&S.T&4.4.2&/&4.4.3)&
• Escopo:'
s
o Inclui&os&processos,&sistemas&e&funções¶&empacotar,&construir,&testar&e&implantar&uma&
liberação¶&a&produção&e&estabelecer&o&serviço&especificado&no&pacote&de&Desenho&de&
re
Serviço&antes&da&entrega&final¶&a&operação&do&serviço.&
ão to
o Enquanto& o& G.& De& Liberação& e& Implantação& é& responsável& por& garanDr& que& os& testes&
apropriados& sejam& realizados,& os& testes& devem& ser& executados& & pelo& processo& de&
uç tru
Validação&e&Teste.&
• Valor'ao'Negócio:'
od ns
o Entregar&as&mudanças&de&forma&rápida,&com&os&custos&oDmizados&e&riscos&miDgados.&
o GaranDr& que& os& clientes& e& usuários& podem& usar& os& serviços& novos& e& alterados& de& forma&
pr I que&suportem&os&objeDvos&de&negócio.&
re de
o Melhorar& a& consistência& da& abordagem& de& implementação& através& do& negócio,& clientes,&
usuários,&fornecedores&e&equipes&de&suporte.&
o Contribuir¶&&cumprir&com&os&requisitos&de&auditoria&e&rastreabilidade&na&Transição.&
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulDng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 69&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
processo
de
Validação
e
Teste.
re
• Valor
ao
Negócio:
ão to
o Entregar
as
mudanças
de
forma
rápida,
com
os
custos
otimizados
e
riscos
mitigados.
uç tru
o Garantir
que
os
clientes
e
usuários
podem
usar
os
serviços
novos
e
alterados
de
forma
que
suportem
os
objetivos
de
negócio.
od ns
o Melhorar
a
consistência
da
abordagem
de
implementação
através
do
negócio,
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Polí%cas)Do)Ger.)De)Liberação)
(Bibliografia)–)S.T)4.4.4))
• As)polí%cas)ajudam)a)organização)a)alcançar)o)equilíbrio)entre)o)custo,)qualidade)e)
s
tempo)do)serviço)de)acordo)com)os)seus)requisitos)e)auxiliam)a)tomada)de)decisões)
que)suportam)os)obje%vos)do)negócio)e)incluem:)
re
o Todas)as)liberações)devem)ser))testadas)antes)de)serem)implantadas.)
ão to
o A)implantação)deve)considerar)e)prever)o)treinamento)a)todos)os)envolvidos.)
uç tru
o O)gestor)do)processo)deve)definir)modelos)de)liberação)adequados)para)o)planejamento,)
construção,)teste)e)implantação)em)tempo)hábil.)
od ns
o O)modelo)deve)considerar)a)execução)de)liberações)emergenciais.)
pr I
o Toda)as)versões)de)soLwares)das)liberações)devem)ser)armazenadas)na)BMD.)
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul%ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 70)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o O
gestor
do
processo
deve
definir
modelos
de
liberação
adequados
para
o
re
planejamento,
construção,
teste
e
implantação
em
tempo
hábil.
ão to
o O
modelo
deve
considerar
a
execução
de
liberações
emergenciais.
uç tru
o Toda
as
versões
de
softwares
das
liberações
devem
ser
armazenadas
na
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD).
od ns
(ST
4.4.4)
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Polí%ca(de(liberação(
• A"polí'ca"de"liberação"deve"ser"definida"para"um"ou"mais"serviços"e"incluir:""
s
(
re
o A(iden%ficação(única,(numeração(e(convenções(de(nomenclatura(para(os(diferentes(
%pos(de(liberação(juntamente(com(uma(descrição.((
ão to
o Os(papéis(e(responsabilidades(em(cada(etapa(no(processo(de(Liberação(e(Implantação.((
o A(frequência(esperada(para(cada(%po(de(liberação.(
uç tru
o A(abordagem(para(aceitar(mudanças(e(agrupamento(em(uma(liberação,(por(exemplo,(
como(as(melhorias(são(priorizados(para(a(inclusão.((
o O(mecanismo(para(automa%zar(a(construção,(instalação(e(processo(de(distribuição(de(
od ns
liberação(para(melhorar(a(reIu%lização,(repe%bilidade(e(eficiência.((
o Como(a(linha(de(base(de(configuração(é(capturada(para(a(liberação(e(verificada(em(
pr I
relação(ao(conteúdo(real(da(liberação,(por(exemplo,(hardware,(soLware,(documentação(
e(conhecimento.((
re de
o Critérios(e(autorizações(para(sair(do(estágio(de(Transição(de(Serviço(e(iniciar(o(estágio(
de(Operação(de(Serviço(e(para(aceitar(a(liberação(em(cada(fase(da(Transição(
(Construção(e(Teste).(
a o
(ST(4.1.4.2)(
v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(Consul%ng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 71(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o A
frequência
esperada
para
cada
tipo
de
liberação.
re
o A
abordagem
para
aceitar
mudanças
e
agrupamento
em
uma
liberação,
por
exemplo,
ão to
como
as
melhorias
são
priorizados
para
a
inclusão.
uç tru
o O
mecanismo
para
automatizar
a
construção,
instalação
e
processo
de
distribuição
de
liberação
para
melhorar
a
re-‐utilização,
repetibilidade
e
eficiência.
od ns
o Como
a
linha
de
base
de
configuração
é
capturada
para
a
liberação
e
verificada
em
relação
ao
conteúdo
real
da
liberação,
por
exemplo,
hardware,
software,
pr I
documentação
e
conhecimento.
re de
o Critérios
e
autorizações
para
sair
do
estágio
de
Transição
de
Serviço
e
iniciar
o
estágio
de
Operação
de
Serviço
e
para
aceitar
a
liberação
em
cada
fase
da
Transição
(Construção
e
Teste).
a o
(ST
4.1.4.2)
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conceitos)básicos)
(Bibliografia)–)S.T)4.4.4)–)Fig:)4.17))
s
Unidade'e'Pacote'de'Liberação'
Unidade'e'Pacote'de'Liberação:'
• •Modelos'de'Liberação'e'Implantação:'
re
)
o Unidade) de) liberação) descreve) uma) parte) de) um) serviço) ou) infraestrutura) que) é)
)
o Considerações)no)desenho)do)Modelo))incluem)a:vidades)para:)
! liberada)
Verificar)como)
se) a) uma) en:dade)
liberação)
• Opções'de'Implantação'e'Considerações:'está)única) de) acordo)
de) acordo) com)com)
a) a) polí:ca) de)PDS)
arquitetura,) liberação.) Estas)
e) padrões)
unidades)são)agrupadas)em)um)pacote)para)uma)liberações)específicas.)
ão to
relacionados.)
Garan:r)de)
! Pacote)
o que) a) integridade)
Liberação) do) HW) de)
é) um) conjunto) e) SW)
ICS) é) protegida)
que) durante) a) testados)
serão) construidos,) instalação,)
e)
Modelos'de'Implantação'e'Liberação:'
uç tru
• Opções'de'Implantação'e'Considerações'
tratamento,)empacotamento)e)entrega)
implantados)em)conjunto)como)uma)liberação)única.))
Uso)de)ferramentas)e)procedimentos)padronizados)para)liberação)e)implantação.)
o ! A)fase)de)Desenho)de)Serviço)definirá)a)abordagem)para)Transição)do)Serviço,)onde)o)
)
o A)organização)deve)decidir)o)nível)mais)adequado)do)nível)de)unidade)de)liberação)
Automa:zar)a)entrega,)distribuição,)instalação,)construção)e)auditoria)para)reduzir)
! PDS)define)os)componentes)e)a)solução)para)entregar)o)serviço)esperado.)É)importante)
para)cada)a:vo)de)serviço)ou)componente.)Os)seguintes)fatores)são)considerados:)
etapas)manuais)com)custos)maiores.)
od ns
entender)o)PAN)e)PU)no)planejamento)e)desenho)das)liberações.)
! A)quan:dade)de)recurso)e)tempo)necessário)em)cada)unidade.)
! Gerenciar)/)implantar)/)refimplantar)/)remover)/)re:rar)licenças)de)sogware.)
! Big'Bang'x'Faseado:''
! A)complexidade)das)interfaces)entre)a)unidade)e)os)serviços)e)infraestrutura.)
! Construir)e)empacotar)o)pacote)de)liberação)de)modo)que)possam)ser)desfeitos)ou)
! Puxar'x'Empurrar'
! A)facilidade)e)quan:dade)de)mudanças)para)liberar)uma)unidade)na)operação.)
pr I remediados)se)necessário.)
! AutomaAzado'x'Manual)
Usar)
! As) os) procedimentos)
liberações) do) GCAS,) SGC)
devem) ser) iden:ficadas) de) e) BMD)única)
forma) para)de)
gerenciar) e) controlar)
acordo) com) os)
o) esquema)
re de o
componentes)durante)as)a:vidades)de)gerenciamento)de)liberação)e)implantação.)
definido)na)polí:ca)de)liberação)e)devem)ter)uma)referência)ao)IC)relacionado)e)o)
Documento)de)liberação)e)implantação)passos)de)gestão)
! número)de)versão)da)liberação.)
! No:ficações)dos)incidentes))e)problemas)de)serviço)
! Normalmente,)
o existem) dependências) entre) os) componentes) e) suas) versões) para) o)
a o
Implementar)controles)e)listas)de)verificação)para)garan:r)a)realização)de)todas)as)
serviço)funcionar)que)devem)ser)consideradas)na)definição)das)unidades)e)pacotes.)
a:vidades)necessárias)e)manter)os)registros)para)futuras)auditorias)do)processo.))
v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul:ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 72)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o A
organização
deve
decidir
o
nível
mais
adequado
do
nível
de
unidade
de
liberação
para
cada
ativo
de
serviço
ou
componente.
Os
seguintes
fatores
são
considerados:
ão to
§ A
quantidade
de
recurso
e
tempo
necessário
em
cada
unidade.
§ A
complexidade
das
interfaces
entre
a
unidade,
serviços
e
infraestrutura.
uç tru
§ A
facilidade
e
quantidade
de
mudanças
para
liberar
uma
unidade
na
operação.
o As
liberações
devem
ser
identificadas
de
forma
única
de
acordo
com
o
esquema
od ns
definido
na
política
de
liberação
e
devem
ter
uma
referência
ao
Item
de
Configuração
(IC)
relacionado
e
o
número
de
versão
da
liberação.
pr I
o Normalmente,
existem
dependências
entre
os
componentes
e
suas
versões
para
o
re de
serviço
funcionar
que
devem
ser
consideradas
na
definição
das
unidades
e
pacotes.
Opções
de
Implantação
e
Considerações
a o
v
o A
fase
de
Desenho
de
Serviço
definirá
a
abordagem
para
Transição
do
Serviço,
onde
o
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
define
os
componentes
e
a
solução
para
entregar
da si
Negócio
(PAN)
e
Perfis
de
Usuário
(PU)
no
planejamento
e
desenho
das
liberações.
oi xc
única
operação.
Usado
quando
se
introduz
uma
mudança
de
aplicação
e
é
necessário
manter
a
consistência
de
serviço
em
toda
a
organização.
ia
§ FASEADO
-‐
O
serviço
é
implantado
em
uma
parte
da
base
de
usuários
er
inicialmente
e
depois
esta
operação
é
repetida
para
os
outros
usuários
por
meio
de
um
plano
de
implantação
programado.
Usado
para
diferentes
at
localidades.
M
§ Partes
do
serviço
são
entregues
na
produção
em
fases,
mas
todos
os
usuários
finais
são
afetados
simultaneamente.
(hardware,
software,
treinamento).
s
escolha.
re
§ É
recomendado
que
a
técnica
puxar
seja
utilizada
com
um
tempo
limite,
onde
ão to
os
usuários
restante
que
não
fizeram
o
download
no
prazo,
são
atualizados
via
empurrar.
uç tru
§ Automatizado
x
Manual
od ns
§ Automação
ajudará
a
garantir
a
consistência
e
repetibilidade.
O
tempo
necessário
para
proporcionar
um
mecanismo
automatizado
eficiente
e
pr I bem
desenhado
nem
sempre
está
disponível
ou
é
viável.
Se
um
mecanismo
manual
é
usado,
é
importante
controlar
e
medir
o
impacto
de
várias
re de
atividades
manuais
repetidas
pois,
são
suscetíveis
a
erros
e
uma
grande
quantidade
de
atividades
manuais
podem
afetar
os
níveis
de
serviço,
o
tempo
e
os
recursos
necessários
para
liberação.
a o
v
(SGC).
§ Comparações
automáticas
entre
o
ambiente
de
produção
real
e
o
Pr l e
o Considerações
no
desenho
do
Modelo
incluem
atividades
para:
er
§ Verificar
se
a
liberação
está
de
acordo
com
a
arquitetura,
Pacote
de
Desenho
de
at
empacotamento
e
entrega
§ Uso
de
ferramentas
e
procedimentos
padronizados
para
liberação
e
implantação.
§ Automatizar
a
entrega,
distribuição,
instalação,
construção
e
auditoria
para
reduzir
etapas
manuais
com
custos
maiores.
§ Gerenciar
/
implantar
/
re-‐implantar
/
remover
/
retirar
licenças
de
software.
§ Construir
e
empacotar
o
pacote
de
liberação
de
modo
que
possam
ser
desfeitos
ou
remediados
se
necessário.
s
atividades
necessárias
e
manter
os
registros
para
futuras
auditorias
do
processo.
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
(ST
4.4.4
–
Fig:4.17)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)*)4)Fases)do)Ger.)de)
Liberação)e)implantação)
s
Gerenciamento de Mudança
re
Aut Aut Aut Auth
Auth
AuthAut
Autorizar
Autorizar plano Autorizar Autorizar Revisão
implantação/
de liberação Construir e testar check-in na BMD Pós-implementação
transferência/aposentadoria
ão to
Planejar a Construir e
Liberaçao e testar a Revisar e
Implantação
fechar
uç tru
implantação Liberação
Implantação
od ns
Implantação
pr I
re de Autorização do Gerenciamento de mudança Implantação
Aut
a o
Copyright Crown 2011 Reproduzido sob licença do CO Figura 4.23 Service Transition 4.4.5
v
ITIL®)Founda"on)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2012.)Todos)os)direitos)reservados.)) 73)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
• Planos
para
a
criação
e
implantação
da
liberação
são
criados.
Esta
fase
inicia-‐se
com
a
autorização
do
gerenciamento
de
mudança
para
planejar
uma
liberação
e
termina
com
a
autorização
do
gerenciamento
de
mudança
para
criar
a
liberação.
• O pacote de liberação é construído, testado e verificado dentro da Biblioteca de Mídia
s
Definitiva
(BMD).
Esta
fase
começa
com
a
autorização
do
gerenciamento
de
mudança
re
para
construir
a
liberação
e
termina
com
a
autorização
do
gerenciamento
de
mudança
para
a
avaliação
da
linha
de
base
do
pacote
de
liberação
dentro
da
ão to
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD)
pelo
gerenciamento
de
configuração
e
ativos
de
serviço.
Esta
fase
só
acontece
uma
única
vez
para
cada
versão.
uç tru
• Implantação
od ns
•
implementado
no
ambiente
de
produção.
Esta
fase
inicia-‐se
com
a
autorização
do
gerenciamento
de
mudança
para
implantar
o
pacote
de
liberação
para
um
ou
mais
pr I ambientes
de
destino
e
termina
com
a
transferência
para
as
funções
de
operação
de
re de
serviço
e
para
o
suporte
para
o
período
de
funcionamento
experimental.
Podem
existir
muitas
fases
de
implantação
separadas
para
cada
liberação,
isto
irá
depender
das
opções
de
implantações
planejadas.
a o
• Revisar
e
fechar
v
(ST
4.4.5)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Planejamento*e*Implantação*
(Bibliografia*–*S.T*4.4.5)*
Planos*de*Liberação*e*Implantação*
• Planejamento&do&Piloto:&&
Planejamento&da&Implantação:&&
s
*
**
As*seguintes*perguntas*devem*ser*respondidas*para*a*correta*implantação:*
o São* úteis* para* testar* o* serviço* para* uma* pequena* parte* dos* usuários,* por* isto,* é*
• Plano&de&Liberação&e&Implantação:&
Planejamento&e&Construção&dos&Testes:&
Critério*de*Aprovação*/*Rejeição*
re
! O&que&determinar*
importante* &precisa&ser&implantado?&Qual*é*o*serviço,*os*componentes*e*os*
**
Esta*a>vidade*inclui*o*desenvolvimento*de*mecanismos,*planos*e*procedimentos*para:*
o Transição*
Antes* é* responsável*
de* autorizar* a* próxima*pelo*
• oo Planejamento*e*Construção*dos*Testes* fase,*planejamento* e* liberação*
o* desenho* da* definição* e*dos* critérios*
serviço* de*ser*
deve* autorização*
validado*
ão to
Quem& são& os& usuários?& * Quais* usuários* são* afetados,* quais* os* perfis* (habilidade,*
! base*em*modelos*de*serviço*e*requisitos*de*u>lidade*e*garan>a.*
! Desenvolver*planos*de*construção*de*acordo*com*os*requisitos*de*Desenho.*
Gerenciar*a*comunicação*da*partes*interessadas*com*a*manutenção*de*uma*lista*de*
em*cada*estágio*de*autorização*no*processo.*É*importante*que*os*envolvidos*tenham*
o contra*os*seus*requisitos,*isto*deve*resultar*em*um*feedback*constru>vo*ao*Desenho*com*o*
! piloto*
Um* pode* ser* usado* para* estabelecer* a* viabilidade* do* serviço,* por* isto* é* vital* * a*
cultura,*localização,*demanda*de*uso).*
! Estabelecer* a* logís>ca,* prazos* de*e*entrega* e* * construção* para* configurar* os*
contatos*e*detalhes*para*informar*sobre*as*mudanças,*expecta>vas*e*ebeneacios.*
consciência* dos* critérios* estabelecidos* expecta>vas* claras.* Exemplos*
registro,*mensuração*e*priorização*dos*riscos*iden>ficados*para*priorizar*as*ações*e*garan>r*
Planejamento&Comercial&/&Financeiro:&
par>pação*e*comprome>mento*das*partes*interessadas*nesta*etapa*junto*com*pesquisas* de* critérios*
• Planejamento*para*o*Empacotamento*e*Construção*da*Liberação*
uç tru
o! Existem&localidades&dependentes?&Qual*o*cronograma*desta*localidade?*Qual*o*seu*
O*plano*de*liberação*deve*ser*autorizada*pelo*Ger.*De*Mudanças*e*conter:*
ambientes.*
Treinamento*das*pessoas*e*transferência*de*conhecimento.*
! são:*
*
que*podem*ser*resolvidos*para*enfim,*produzir*um*relatório*com*os*resultados*dos*testes.*
o Capital*de*Giro*para*garan>r*a*entrega*das*expecta>vas*dos*clientes.*
de*sa>sfação*e*análise*dos*resultados*para*garan>r*a*efe>vidade*da*liberãção.*
PAN*e*sua*topologia*envolvido?*
Escopo*e*Conteúdo*da*Liberação*
Definir*uma*linha*de*base*de*configuração*para*o*ambiente*de*construção.*
!! Testes*completados*com*sucesso*com*níveis*de*riscos*aceitáveis.*
! Acordar*as*datas*de*entrega*e*tratar*qualquer*atraso*e*finalizar*procedimentos*e*listas*
Esta* avaliação*
! checa* se* a* mudança* aos* serviços* entregará* os* resultados* esperados.*
• oo Preparação*para*Construção*e*Teste*da*Liberação*
Avaliação*e*perfil*de*risco*
Testes*de*construção*e*procedimentos*relacionados.*
! de*verificação*para*a*logisbca*e*entrega.*
! Recursos*insuficientes*para*a*próxima*fase.*
Quem&precisa&de&treinamento?&As*equipes*técnicas,*usuários,*clientes?*
o Contratos*e*Licenças*para*transferência*e*aquisição*dos*serviços*e*recursos*financeiros.*
É*importante*que*planos*de*remediação*sejam*estabelecidos*em*caso*de*muitas*falhas*no*
Quaisquer* desvios* são* documentados* em* um* relatório* temporário* com* os* riscos* e**
od ns
Partes*interessadas*e*áreas*afetadas*
Cronograma*das*a>vidades*de*construção*e*testes.*
!!e* que*
!! Gerenciar*as*licenças*de*socware,*DPI*e*criar*procedimentos*para*a*liberação.*
Operação*de*Serviço*não*possui*competência*para*suportar*o*serviço.*
piloto*Quando&a&implantação&precisa&ser&entregue?&*
as* pessoas*
recomendações*ao*Ger.*De*Mudanças*
• Planejamento*da*Implantação** envolvidas* entendeam* que* esta* etapa* tem* o* obje>vo* de*
Equipe*responsável*pela*liberação.*
Definir*os*recuros,*papeis*e*responsabilidades*das*a>vidades.*
!! Desenho*de*Serviço*não*está*conforme*os*padrões*de*operação.*
! Migrar*os*sistemas*e*usuários*para*o*novo*serviço.*
o Orçamento*disponível*para*suportar*a*implantação**da*liberação*e*serviço.*
iden>ficar*os*erros*no*serviço*ao*invés*de*definir*expecta>vas*erradas.*
! Por& que& a& implantação& é& necessária?& Corrigir* problemas* e* restrições* ?* Uma* nova*
* Agenda*de*Implantação*da*Liberação*
Definir*e*acordar*os*critérios*de*entrada*e*saída.*
!! envolvida*
! Desenvolver*a*capacidade*e*os*recursos*para*as*a>vidades*de*construção*e*teste*da*
o A* equipe* Serviço*que*não*pode*ser*entregue*dentro*dos*limites*e*restrições.*
na* execução* das* liberações* deve* ser* definida* para* mi>gar* o* risco* * e*
pr I
funcionalidade?*Um*novo*espaço*de*mercado?*Os*usuários*sabem*disso?*
Estratégia*da*Liberação*e*Implantação*
Pode*se*u>lizar*o*Modelo*V*para*estabelecer*os*critérios*de*aceitação*de*acordo*
!! Critérios*de*Aceitação*de*Serviço*não*atendidos.*
Fatores*que*devem*ser*considerados*para*definir*a*melhor*solução*de*piloto*são:*
• oPlanejamento*do*Piloto*
liberação.*
atrasos*e*conflitos*de*recursos,*pois,*algumas*vezes*será*necessário*treinamento*de*acordo*
Quais&são&os&FCS&e&CAS?&O*que*é*necessário*para*o*sucesso?*Quem*é*o*patrocinador*
Recursos*necessários*para*a*liberação.*
com*os*requisitos*e*desenho*aplicados*nos*5*níveis.*(Detalhado&no&Processo&de&
!! Documentos*mandatórios*não*assinados.*
Velocidade*e*custo.*
re de
!! Definir*e*acordar*o*critério*de*entrada*e*saída*dos*pacotes.*
com*as*competências*e*habilidades*da*equipe.*
! e*as*partes*interessadas?*Qual*a*entrega*que*finaliza*a*liberação?*
! Quan>dade*de*mudanças*que*podem*ser*absorvidas.
validação&de&Testes)& *
Diversidade*da*Organização*(cultura,*localidade,*tecnologia,*treinamento)*
• Planejamento*Comercial*/*Financeiro*
!! Opções*de*Piloto*(único,*mul>plos,*em*paralelo,*separados).*
Qual& a& capacidade& atual& do& provedor?& Serviços,* processos,* infraestrutura,*
Considerações*Polí>cas*(quais*áreas*serão*e*não*serão*envolvidas)*
! maturidade,*clientes*e*projetos*semelhantes?*
a o v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul>ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 74*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
§ Escopo
e
Conteúdo
da
Liberação
§ Avaliação
e
perfil
de
risco
ão to
§ Partes
interessadas
e
áreas
afetadas
§ Equipe
responsável
pela
liberação.
uç tru
§ Agenda
de
Implantação
da
Liberação
§ Estratégia
da
Liberação
e
Implantação
§ Recursos
necessários
para
a
Liberação.
od ns
§ Quantidade
de
mudanças
que
podem
ser
absorvidas.
pr I
Critério
de
Aprovação
/
Rejeição:
re de
o A
Transição
é
responsável
pelo
planejamento
e
definição
dos
critérios
de
autorização
em
cada
estágio
de
autorização
no
processo.
É
importante
que
os
envolvidos
tenham
consciência
dos
critérios
estabelecidos
e
expectativas
claras.
Exemplos
de
critérios
a o
são:
v
§ O
Desenho
de
Serviço
não
está
conforme
os
padrões
de
operação.
§ Serviço
que
não
pode
ser
entregue
dentro
dos
limites
e
restrições.
oi xc
§ Desenvolver
planos
de
construção
de
acordo
com
os
requisitos
de
Desenho.
at
§ Definir
uma
linha
de
base
de
configuração
para
o
ambiente
de
construção.
§ Testes
de
construção
e
procedimentos
relacionados.
§ Cronograma
das
atividades
de
construção
e
testes.
§ Definir
os
recuros,
papeis
e
responsabilidades
das
atividades.
§ Definir
e
acordar
os
critérios
de
entrada
e
saída.
§ Pode
se
utilizar
o
Modelo
V
para
estabelecer
os
critérios
de
aceitação
de
acordo
com
os
requisitos
e
desenho
aplicados
nos
5
níveis.
(Detalhado
no
Processo
de
validação
de
Testes).
s
de
verificação
para
a
logistíca
e
entrega.
re
§ Gerenciar
as
licenças
de
software,
DPI
e
criar
procedimentos
para
a
liberação.
§ Migrar
os
sistemas
e
usuários
para
o
serviço
novo.
ão to
§ Desenvolver
a
capacidade
e
os
recursos
para
as
atividades
de
construção
e
teste
da
liberação.
uç tru
§ Definir
e
acordar
o
critério
de
entrada
e
saída
dos
pacotes.
Preparação
para
Construção
e
Teste
da
Liberação:
od ns
o Antes
de
autorizar
a
próxima
fase,
o
desenho
da
liberação
e
serviço
deve
ser
validado
contra
pr I
os
seus
requisitos,
isto
deve
resultar
em
um
feedback
construtivo
ao
Desenho
com
o
registro,
mensuração
e
priorização
dos
riscos
identificados
para
priorizar
as
ações
e
garantir
re de
que
podem
ser
resolvidos
para
enfim,
produzir
um
relatório
com
os
resultados
dos
testes.
o Esta
avaliação
verifica
se
a
mudança
nos
serviços
entregará
os
resultados
esperados.
a o
o A
equipe
envolvida
na
execução
das
liberações
deve
ser
definida
para
mitigar
o
risco,
atrasos
bi lu
e
conflitos
de
recursos,
pois,
algumas
vezes
será
necessário
treinamento
de
acordo
com
as
competências
e
habilidades
da
equipe.
oi xc
Planejamento
da
Implantação:
Pr l e
§ O
que
precisa
ser
implantado?
Qual
é
o
serviço,
os
componentes
e
os
fatores
de
negócio
que
impulsionam
a
implantação.
er
§ Quem
são
os
usuários?
Quais
usuários
são
afetados,
quais
os
perfis
(habilidade,
cultura,
localização
e
demanda
de
uso).
at
s
satisfação
e
análise
dos
resultados
para
garantir
a
efetividade
da
liberãção.
re
ão to
Gerenciamento
de
Liberações
–
Atividades
–
Planejamento
e
Implantação
uç tru
o É
importante
que
planos
de
remediação
sejam
estabelecidos
em
caso
de
muitas
falhas
no
piloto
e
que
as
pessoas
envolvidas
entendam
que
esta
etapa
tem
o
objetivo
de
identificar
os
erros
no
serviço
ao
invés
de
definir
expectativas
erradas.
od ns
o Fatores
que
devem
ser
considerados
para
definir
a
melhor
solução
de
piloto
são:
pr I
§ Velocidade
e
custo.
re de
§ Diversidade
da
Organização
(cultura,
localidade,
tecnologia
e
treinamento)
§ Opções
de
Piloto
(único,
multiplos,
em
paralelo,
separados).
§ Considerações
Políticas
(quais
áreas
serão
e
não
serão
envolvidas)
a o
Planejamento
Comercial
/
Financeiro:
v
da si
o Capital
de
Giro
para
garantir
a
entrega
das
expectativas
dos
clientes.
bi lu
(ST
4.4.5)
Pr l e
ia
er
at
M
Construção*e*Teste*
(Bibliografia*–*S.T*4.4.5*)*
• Aspectos*Chave*para*a*Construção*e*Teste:*
Aspectos(Chave(para(a(Construção(e(Teste:(
s
Aquisição(e(Testes(dos(Itens(de(Configuração:(
Pacote(da(Liberação:(
Construção(e(Gestão(dos(Ambientes(de(Testes:(
Documentação(da(Construção(e(Liberação:(
Nesta* fase* os* serviços* e* infraestrutura* precisam* ser* gerenciados* com* cuidado,* pois,*
o Para*prevenir*a*aquisição*de*componentes**com*riscos*em*potencial*é*essencial*o*uso*de*
o As*principais*a:vidades*para*construir*um*pacote*de*liberação:*
Essencial* para* garan:r* que* a* liberação* é* construida* e* testada* de* forma* repe:vel* e*
re
• Procedimentos,*modelos*e*guias*devem*ser*usados*para*habilitar*a*integração*na*construção*
Documentação*da*Construção*e*Liberação:*
impactam*de*forma*significa:va*o*desempenho*do*serviço.*Os*aspectos*gerenciados*são:*
ICs* que* a:ngiram* um* nivel* de* qualidade* definido* ou* ICs* padronizados* que* já* foram*
gerencial.*Controles*inadequados*podem*resultar*em*mudanças*não*planejadas*e*cauasr*
do*pacote*de*liberação*de*forma*eficiente*e*efe:va*e*incluem:*
** !! Uso*dos*ambientes*de*construção*e*teste.*
Interface*com*o*departamento*de*aquisição*(fornecedores,*compras,**financeiro).*
avaliados*,*testados*e*autorizados*previamente.*As*a:vidades*incluem:*
retrabalho*ou*atrasos.
!! Contratos*e*acordos*(para*os*recursos*necessários).*
*
ão to
Criar*uma*documentação*da*liberação*com:**
Testes(e(Pilotos(de(Serviço:(
• Aquisição*e*Testes*dos*Itens*de*Configuração:*
Pedidos*de**Compra*
! Interface*com*o*departamento*de*aquisição*(fornecedores,*compras,**financeiro).*
" Construção,*instalação*e*planos,*procedimentos*e*scripts*de*testes.*
Aspectos*de*Integração*e*Padronização.*
oo As* a:vidades*
Preparação* de* ambientes*
dos* testes* são* de*
coordernadas*
teste* inclui*pelo* Ger.* De* Testes*
a* construção,* que*ou*
alteração* tem* o* obje:vo*
melhora* de**
* para*
!! Capturar,registrar*e*atualizar*os*ICs*novos*/*alterados*e*documentação*associada.*
"a* Detalhes*de*como*monitorar*e*checar*a*qualidade*da*liberação*e*iden:ficar*
Orientações*para*saúda*e*segurança*
uç tru
construir* confiança* do* serviços* antes*
deixar*o*ambiente*pronto*para*receber*a*liberação.* do* aceite* * final* durante* a* fase* de* piloto.* As*
! Checar,*monitorar*e*reportar*a*qualidade*dos*ICs**recebidos.*
Gestão* desvios.*
de* Configuração* (Controle* de* versão,* linha* de* base,* entradas* e* saídas,*
• Pacote*da*Liberação:*
! Polí:cas*e*Procedimentos*de*Segurança*
a:vidades*serão*realizdas*conforme*a*Estratégia*e*modelo*de*teste.*
Garan:r*que*prova*das*licenças*podem*ser*demonstradas*quando*exigido.*
! registros*
" Processos* manuais*
e* evidências,* e* automa:zados*
direitos* de* acesso,*para* distribuir,*
requisitos* implantar* e*
de* segurança,* instalar* a*
capacidade,*
o A*!construção* do* serviço* tem* os* seus* ICs* instalados* e* configurados* em* conjunto* para*
Direitos*de*Propriedade*Intelectual*
Plano*de*ação*se**a*qualidade*for*diferente*da*expecta:va*e*avaliar*o*impacto.*
! disponibilidade**e*con:nuidade*).*
liberação.*
od ns
o Os* testes*
criar* uma*refletem*
solução*de*conforme*
forma* antecipada* as* condições*
desenhada.* esperadas*
A* padronização* que* o*
facilita* a*serviço* írá* operar*
integração* dos*
• Procedimentos*para*realizar*e*gerenciar*todas*estas*a:vidades**
! Estabelecer*que*todos*itens*estão*corretos*e*foram*pedidos*corretamente.*
" Procedimentos*para**remediar*uma*unidade*de*liberação*ou*mudança.*
Construção*e*Gestão*dos*ambientes*de*Testes:*
para* entregar* os* beneecios.* Porém,* as* circunstâncias* podem* mudar* durante* a* fase* de*
diferentes*componentes*na*solução.*
Cehcar*se*a*nomenclatura*e*atributos*foram*aplicados*corretamente.*
" Procedimentos*para*rastrear*e*gerenciar*licenças*de*soaware*e*DPI.*
! Validar*o*ambiente*de*acordo*com*a*lista*de*verificação*antes*do*início.*
Prova*de*licenças*(Cer:ficados*de*auten:cidade,*Impressos*ou*eletronicos)*
testes,*estas*mudanças*devem*ser*avaliadas*em*relação*ao*impacto*no*teste*e*aceitação*do*
! Registrar*itens*adquiridos*externamente*e*checar*sua*documentação.*
" Instalar*e*verficar*o*pacote*de*liberação*
pr I • o Documentação*
Testes*e*Pilotos*de*Serviço* para* Transferência*
serviço*e*serem*expressas*no*Critério*de*aceitação.*
! automa:zação*
* A* auxiia* na* redução*
Conteudo*da*linha*de*base*e*pacote*deliberação.*
!! responsabilidades,*
A* linha* de* base,* pacote* de*
processos* liberação,*
de* Conhecimento*
de* recursos* e* procedimentos,*
documentação*
e* procedimentos,* manuais*
prá:cas*devem*ser*usadas*para*manter*a:vo*e*protegido*os*ambientes*de*teste.*
e* as*
com*
além*os*
implantações*
e* scripts,*
papeis*
disso* outras*
precisam*
treinamento*
e*
e*
re de
o Problemas,*
! ser* não* conformidades,*
registradas* erros*
e* atualizadas* no*conhecidos,*
SGC* para* se* riscos* * e* desvios*
ter* um* ponto* de*
No:ficação*de*serviço*para*as*partes*interessadas*sobre*o*pacote*de*liberação.* * na*restauração*
qualidade* dos*da*
comunicação,*informação*do*serviço,*contexto*do*negócio,*Catálogo*,*ANS*e*Planos.*
componentes**devem*ser*reportados*para*as*partes*interessadas.*
unidade*ou*pacote*de*liberação*se*necessário.*
o É*Se*o*teste*for*bem*sucedido,*uma*linha*de*base*do*pacote*está*estabelecida*e*verificada*
importante* envolver* e* informar* os* :mes* e* suporte* e* operação* para* facilitar* a*
contra*o*desenho*da*liberação*e*pactoe*de*liberação*e*atualizado*no*SGC.*
transferência*da*fase*de*projeto*para*operação.*
a o v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul:ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 75*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Nesta
fase
os
serviços
e
infraestrutura
precisam
ser
gerenciados
com
cuidado,
pois,
impactam
de
forma
significativa
o
desempenho
do
serviço.
Os
aspectos
gerenciados
são:
s
§ Gestão
de
Configuração
(Controle
de
versão,
linha
de
base,
entradas
e
saídas,
re
registros
e
evidências,
direitos
de
acesso,
requisitos
de
segurança,
capacidade,
disponibilidade
e
continuidade
).
ão to
§ Validar
o
ambiente
de
acordo
com
a
lista
de
verificação
antes
do
início.
uç tru
§ A
linha
de
base,
pacote
de
liberação,
documentação
e
as
implantações
precisam
ser
registradas
e
atualizadas
no
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
para
se
ter
um
ponto
de
restauração
da
unidade
ou
pacote
de
liberação
se
necessário.
od ns
Documentação
da
Construção
e
Liberação:
pr I
Procedimentos,
modelos
e
guias
devem
ser
usados
para
habilitar
a
integração
na
construção
do
re de
pacote
de
liberação
de
forma
eficiente
e
efetiva
e
incluem:
o Para
prevenir
a
aquisição
de
componentes
com
riscos
em
potencial
é
essencial
o
uso
de
ICs
que
atingiram
um
nível
de
qualidade
definido
ou
ICs
padronizados
que
já
foram
avaliados
,
M
§ Garantir que a prova das licenças podem ser demonstradas quando exigido.
§ Problemas, não conformidades, erros conhecidos, riscos e desvios na qualidade dos
s
componentes
devem
ser
reportados
para
as
partes
interessadas.
re
Pacote
da
Liberação:
ão to
o As
principais
atividades
para
construir
um
pacote
de
liberação
são:
uç tru
§ Interface
com
o
departamento
de
aquisição
(fornecedores,
compras,
financeiro).
od ns
ü Construção,
instalação,
planos,
procedimentos
e
scripts
de
testes.
pr I desvios.
re de
ü Processos
manuais
e
automatizados
para
distribuir,
implantar
e
instalar
a
liberação.
a o
§ Notificação
de
serviço
para
as
partes
interessadas
sobre
o
pacote
de
liberação.
Pr l e
§ Se
o
teste
for
bem
sucedido,
uma
linha
de
base
do
pacote
está
estabelecida
e
verificada
em
relação
ao
desenho
da
liberação
e
pactoe
de
liberação
e
atualizado
no
ia
o Essencial
para
garantir
que
a
liberação
é
construida
e
testada
de
forma
repetível
e
gerencial.
at
o Preparação
dos
ambientes
de
teste
inclui
a
construção,
alteração
ou
melhora
para
deixar
o
ambiente
pronto
para
receber
a
liberação.
o A
construção
do
serviço
tem
os
seus
ICs
instalados
e
configurados
em
conjunto
para
criar
uma
solução
conforme
desenhada.
A
padronização
facilita
a
integração
dos
diferentes
componentes
na
solução.
o
A
automatização
auxilia
na
redução
de
recursos
e
procedimentos,
além
disso
outras
práticas
devem
ser
usadas
para
manter
o
ativo
protegido
nos
ambientes
de
teste.
o As
atividades
de
testes
são
coordenadas
pelo
Gerenciamento
de
Testes
que
tem
o
objetivo
de
construir
a
confiança
do
serviços
antes
do
aceite
final
durante
a
fase
de
piloto.
As
atividades
serão
realizadas
conforme
a
Estratégia
e
modelo
de
teste.
s
o Os
testes
refletem
de
forma
antecipada
as
condições
esperadas
de
que
o
serviço
írá
operar
re
para
entregar
os
benefícios.
Porém,
as
circunstâncias
podem
mudar
durante
a
fase
de
testes,
estas
mudanças
devem
ser
avaliadas
em
relação
ao
impacto
no
teste
e
aceitação
do
serviço
e
ão to
serem
expressas
no
Critério
de
Aceitação
do
Serviço.
uç tru
(ST
4.4.4
–
Fig:4.17)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Implantação+
(Bibliografia+–+S.T+4.4.5)+
• Planejamento+e+Preparação+para+a+Transição+
s
Planejamento*e*Preparação*para*a*Transição:*
Verificação*da*Distribuição:*
re
+
• Execução*da*Transferência,*distribuição*e*re<rada:*
o Preparação+das+equipes+envolvidas,+definindo+a;vidades,+papéis+e+responsabilidades:++
Execução+da+Transferência,+distribuição+e+re;rada:+
+
o Transferência+de+um+serviço+e+as+a;vidades+que+necessitam+ser+executadas,+incluem:+
+
o Transferência+de+um+serviço+e+as+a;vidades+que+necessitam+ser+executadas,+incluem:+
O+serviço,+a;vos+e+recursos+do+serviço+estão+corretos+
oo Transferência+de+a;vos+financeiros+
ão to
• Verificação+da+Distribuição+
o Revisão+do+Desempenho+do+Serviço,+avaliaçao+de+riscos+
A+documentação+está+atualizada+
oo Transferência+de+Conhecimento+
uç tru
o Auditoria+da+configuração+dos+a;vos+dos+serviçose+configurações+
• Periodo+de+Funcionamento+Experimental+
Periodo*de*Funcionamento*Experimental:*
o Entrega+de+capacidade+dos+recursos+
Garan;r+ o+ gerenciamento+ após+ a+ implementação+ em+ ambiente+ de+ produção+ com+ o+
oo Finalização+do+catálogo+de+serviços+(adição+ou+remoção)+
od ns
obje;vo+de+avaliar+o+funcionamento,+iden;ficar+incidentes+e+rpoblemas+e+corrigi_los+
o Transferência+do+Serviço+
prontamente.+
o Envio+de+no;ficaçào+de+serviço+para+comunicar+a+mudança+as+pessoas+interessadas.+
o Implantar+aplicações.+Base+de+dados,+infraestrtura+e+instalações+
ITIL®+RCV++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++©+High+IT+Consul;ng+2011.+Todos+os+direitos+reservados.++ 76+
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Implantar
aplicações.
Base
de
dados,
infraestrtura
e
instalações
re
Execução
da
Transferência,
distribuição
e
retirada:
ão to
o Transferência
de
um
serviço
e
as
atividades
que
necessitam
ser
executadas,
incluem:
uç tru
o Revisão
do
Desempenho
do
Serviço
e
avaliação
de
riscos
o Auditoria
da
configuração
dos
ativos
dos
serviços
e
configurações
o Finalização
do
catálogo
de
serviços
(adição
ou
remoção)
od ns
o Envio
de
notificação
do
serviço
para
comunicar
a
mudança
as
pessoas
interessadas
pr I
Verificação
da
Distribuição:
re de
o Transferência
de
um
serviço
e
as
atividades
que
necessitam
ser
executadas,
incluem:
o O
serviço,
ativos
e
recursos
do
serviço
estão
corretos
o A
documentação
está
atualizada
a o
v
o Garantir
o
gerenciamento
após
a
implementação
em
ambiente
de
produção
com
o
objetivo
bi lu
corrigir.
(ST
4.4.5)
Pr l e
ia
er
at
M
Revisão#e#Encerramento#
(Bibliografia#–#S.T#4.4.5#)#
• Ao#rever#uma#implantação#as#seguintes#a3vidades#devem#ser#realizadas:#
s
o Capturar#experiências#e#retorno#sobre#a#sa3sfação#do#cliente,#usuário#e#fornecedor.#
re
o Destacar#os#critérios#de#qualidade#que#não#foram#atendidos.#
ão to
o Verificar#se#todas#as#ações,#correções#e#mudanças#estão#completas.#
o Rever#as#mudanças#e#garan3r#que#os#recursos#e#responsabilidades#já#foram#acordados.#
uç tru
o Rever#as#metas#e#resultados#de#desempenho#do#serviço.#
od ns
o Garan3r#que#não#existem#problemas#e#desvios#não#iden3ficados#e#tratados.#
o Validar# que# os# problemas,# riscos,# erros# conhecidos# e# soluções# de# contorno# estão#
pr I documentados#e#aceitos#pelos#clientes,#usuários#e#equipes#de#suporte.#
re de
o Validar#toda#a#documentação#associada#(manuais,#procedimentos,#processos).#
• Uma# Revisão# Pós# Implementação# (RPI)# deve# ser# realizada# pelo# Gerenciamento# de#
Mudanças.#
a o v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul3ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 77#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
acordadas.
re
o Rever
as
metas
e
resultados
de
desempenho
do
serviço.
ão to
o Garantir
que
não
existem
problemas
e
desvios
não
identificados
e
tratados.
uç tru
o Validar
que
os
problemas,
riscos,
erros
conhecidos
e
soluções
de
contorno
estão
documentados
e
aceitos
pelos
clientes,
usuários
e
equipes
de
suporte.
od ns
o Validar
toda
a
documentação
associada
(manuais,
procedimentos,
processos).
• Uma Revisão Pós Implementação (RPI) deve ser realizada pelo Gerenciamento de Mudanças.
(ST
4.4.5)
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
• Ga#lhos:) Recepção) de) uma) RDM) aprovada) para) início) do) planejamento) da)
s
implementação)de)um)pacote)de)liberação.)
re
• Entradas) •
• Saídas)
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia)–)S.T)4.4.6))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul#ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 78)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Plano
de
Continuidade
do
Negócio
e
TI
re
o Plano
de
Operação
e
Gerenciamento
de
Serviços
o Planos
e
Modelos
de
Construção
ão to
o Ativos
de
Serviço
e
componentes
adquiridos
e
sua
documentação.
o Modelos
de
liberação
e
implantação.
uç tru
o Critério
de
Entrada
e
Saída
para
cada
fase
da
liberação.
• Saídas
-‐
Exemplos:
od ns
o Serviços
novos
,
alterados
ou
removidos.
o Planos
de
Liberação
e
Implantação
documentada.
o Planos
de
Capacidade
e
Disponibilidade
atualizados
e
alinhados
ao
negócio.
da si
ia
er
at
M
Interfaces*
(Bibliografia*–*S.T*4.4.6)*
• Coordenação*de*Desenho*de*Serviço:*
o Cria*o*PDS*que*inclui*os*aspectos*de*criação*do*serviço*que*tem*a*par:cipação*da*G.*de*
s
Lib* que* irá* apoiar* a* construção* e* garan:r* a* sua* documentação* para* entrada* no*
re
processo.*
• Planejamento*e*Suporte*da*Transição:*
ão to
o Cada*transição*inclui*um*requisito*para*o*G.*Lib.*,*o*framework*e*plano*de*transição*é*
forncecido*por*este*processo*que*fornece*o*contexto*para*o*plano*de*liberação.*
uç tru
• Gerenciamento*de*Mudanças:*
o Devem* estar* integrados* pois* a* G.* Mud.* autoriza* as* a:vidades* de* liberação* que* fazem*
od ns
parte*da*Agenda*de*Mudanças*e*devem*ser*revisados*e*encerrados*combinados*com*a*
mudança.*
• Gerenciamento*de*Configuração*e*A@vos*de*Serviço:*
pr I o Depende* dos* dados* e* informações* no* SGC* e* fornece* atualizações* que* devem* ser*
re de
coordenadas*e*gerenciadas*de*forma*apropriada.*
• Validação*e*Teste*de*Serviço:*
o Deve* coordenar* junto* com* a* G.* Lib.* validação* e* teste* para* garan:r* que* os* testes* são*
a o
realizados*quando*necessário*e*as*contruções*estão*disponíveis*quando*exigido.*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul:ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 79*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Cada
transição
inclui
um
requisito
para
o
Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação,
re
o
framework
e
plano
de
transição
é
forncecido
por
este
processo
que
fornece
o
contexto
para
o
plano
de
liberação.
ão to
Gerenciamento
de
Mudanças:
uç tru
o Devem
estar
integrados
pois
o
Gerenciamento
de
Mudanças
autoriza
as
atividades
de
liberação
que
fazem
parte
da
Agenda
de
Mudanças
e
devem
ser
revisados
e
encerrados
combinados
com
a
mudança.
od ns
Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço:
teste
para
garantir
que
os
testes
são
realizados
quando
necessário
e
as
contruções
estão
disponíveis
quando
exigido.
bi lu
Pr l e
ia
er
at
M
Ger.%De%Informação%e%Ger.%De%
Liberação%
• Durante%o%processo,%registros%serão%criados%e%man:dos%e%o%SGC%será%atualizado%com:%
s
o ICs%novos,%alterados%ou%removidos%com%os%requisitos%e%relatórios%de%testes.%
re
o Alteração%de%localidade,%usuários,%proprietário%e%status.%
ão to
• Outros%dados%e%informações%serão%capturados%e%registrados%como:%
o Pacotes%de%Liberação%na%BMD.%
uç tru
o Planos%de%construção/instalação.%
o Planos%de%entrega%e%logisKca.%
o Planos%de%teste%e%validação%com%evidências%e%relatórios.%
od ns
o Informação%da%implantação,%histórico,%partes%envolvidas,%prazos.%
o Registros%de%treinamento.%
pr I o Regras%e%níveis%de%acesso.%
re de
o Erros%conhecidos%
o É%importante%limpar%e%deletar%arquivos%e%registros%duplicados%.%
a o
(Bibliografia%–%S.T%4.4.7)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul:ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 80%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o ICs novos, alterados ou removidos com os requisitos e relatórios de testes.
s
re
o Pacotes
de
Liberação
na
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD).
ão to
o Planos
de
entrega
e
logistíca.
uç tru
o Planos
de
teste
e
validação
com
evidências
e
relatórios.
od ns
o Informação
da
implantação,
histórico,
partes
envolvidas,
prazos.
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$
ão to
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$
uç tru
o FCS:%Definir$e$acordar$planos$de$liberação$com$clientes$e$partes$interessadas.%
! KPI:%Aumento$no$número$e$porcentagem$de$liberações$que$usam$processos$ %
o FCS:%Garan8r$que$os$serviços$são$capazes$de$entregar$a$u8lidade$e$garan8a$acordada.
reúsaveis,$padronizados$e$com$documentação$de$suporte.$
! KPI:%Redução$na$variação$da$perfomance$do$serviço$em$relação$aos$requisitos$
$
od ns
o FCS:%Garan8r$que$a$transferência$de$conhecimento$foi$feita$de$forma$apropriada %
KPI:%Aumento$no$número$e$porcentagem$de$liberações$que$atendem$as$expecta8vas$de$
!! KPI:%Número$de$incidentes$contra$os$serviços$(poucos$e$reduzindo).$
custo,$tempo$e$qualidade.$
! KPI:%Redução$no$número$de$incidentes$categorizados$como$falta$de$conhecimento.$
! KPI:%Aumento$na$sa8sfação$do$usuário$e$cliente$com$os$serviços$entregues.$
pr I !! KPI:%Aumento$na$porcentagem$de$incidentes$resolvidos$no$1$e$2$nível.$
o FCS:%Garan8r$a$inegridade$do$pacote$de$liberação$e$seus$componentes$na$Transição.
KPI:%Redução$na$insa8sfação$devido$a$testes$mal$realizados.$
!! KPI:%Melhora$nos$resultados$de$pesquisa$de$sa8sfação$com$os$clientes,$usuários$e$
%
re de
KPI:%Redução$no$número$de$falhas$na$auditoria$do$SGC$e$BMD$por$liberações.$
! KPI:%Redução$no$número$de$recursos$e$custos$para$diagnos8car$e$corrigir$incidentes$e$
operação$com$o$Ger.$De$Liberação.$
problemas$na$implantação$e$operação.$
! KPI:%Redução$no$número$de$implantação$de$fontes$diferentes$da$BMD.$
! KPI:%Redução$no$número$de$incidentes$devido$a$componentes$implantados$errados.$
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.4.8)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 81$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
reúsaveis,
padronizados
e
com
documentação
de
suporte.
re
§ KPI:
Aumento
no
número
e
porcentagem
de
liberações
que
atendem
as
expectativas
de
custo,
tempo
e
qualidade.
ão to
o FCS:
Garantir
a
integridade
do
pacote
de
liberação
e
seus
componentes
na
Transição.
uç tru
§ KPI:
Redução
no
número
de
falhas
na
auditoria
do
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
e
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD)
por
liberações.
§ KPI:
Redução
no
número
de
implantação
de
fontes
diferentes
da
Biblioteca
de
Mídia
od ns
Definitiva
(BMD).
§ KPI:
Redução
no
número
de
incidentes
devido
a
componentes
implantados
errados.
pr I
o FCS:
Garantir
que
os
serviços
são
capazes
de
entregar
a
utilidade
e
garantia
acordada.
re de
§ KPI:
Redução
na
variação
da
perfomance
do
serviço
em
relação
aos
requisitos
§ KPI:
Número
de
incidentes
em
relação
aos
serviços
(poucos
e
reduzindo).
§ KPI:
Aumento
na
satisfação
do
usuário
e
cliente
com
os
serviços
entregues.
a o
o FCS:
Garantir
que
a
transferência
de
conhecimento
foi
feita
de
forma
apropriada
§ KPI:
Redução
no
número
de
incidentes
categorizados
como
falta
de
conhecimento.
oi xc
(Bibliografia
–
S.T
4.4.8)
ia
er
at
M
Desafios'e'Riscos'
• Desafios:&
oLidar' com' projetos' e' fornecedores' com' datas' de' entrega' esDmadas' de' forma' incorreta'
s
causando'atrasos'nas'aDvidades'de'transição.'
re
Criar'indicadores'de'desempenho'padronizados'através'dos'projetos'e'fornecedores.'
ooFalta' de' um' processo' de' Ger.' De' PorOólio' formal.' Isto' irá' dificultar' o' entendimento' dos'
requisitos'de'negócio,'relaDvo'ao'valor'e'prioridade'de'serviços,'e'irá'significar'que'o'Ger.'De'
oCompreender' as' diferentes' perspecDvas' que' suportam' o' Ger.' De' Riscos' na' avaliação' de'
ão to
Demanda'pode'ser'gravado'esporadicamente'e'muitas'vezes'duplicado.''
impacto'das'mudanças'e'aDvidades'de'testes.'
uç tru
oCompreender'os'riscos'que'impactaram'ou'podem'impactar'o'sucesso'da'transição.'
oCriar'uma'cultura'de'Riscos'com'o'comparDlhamento'de'informações''e'miDgação'de'riscos.'
od ns
• Riscos&(1)2):&
oEscopo'mal'definido'resultando'em'alteração'de'escopo'durante'o'Ger.'De'Liberação'
Falta'de'clareza'nas'expectaDvas'e'objeDvos'das'pessoas'envolvidas.'
oFalta'de'compromeDmento'das'equipes'nas'aDvidades'de'liberação'e'testes.'
Diferenças'culturais,'conflitos,'fatores'humanos'e'comunicações'pobres.'
pr I oFalha'no'uso'do'processo'para'gerenciar'a'aposentadoria'de'serviços.'
Pobre'compromeDmento'e'tomada'de'decisão'e'prazo'para'autorizações..'
re de
oAtrasos'levam'a'troca'do'ano'financeiro'para'o'financiamento'do'projeto.'
Falhas'e'atrasos'com'fornecedores''e/ou'maturidade'do'processo'(negociação,'operação)'
oControles'inadequados'ou'mal'definidos'que'burocraDzam'ou'flexibilizam'o'processo.'
Planos'de'remediação'inadequados'e'soluções'inadequadas.'
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.4.9)'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulDng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 82'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Compreender as diferentes perspectivas que suportam o Gerenciamento de Riscos na
s
avaliação
de
impacto
das
mudanças
e
atividades
de
testes.
re
o Compreender
os
riscos
que
impactaram
ou
podem
impactar
o
sucesso
da
transição.
ão to
o Criar
uma
cultura
de
Riscos
com
o
compartilhamento
de
informações
e
mitigação
de
riscos.
uç tru
• Riscos:
o Escopo mal definido resultando em alteração de escopo durante o Gerenciamento de
od ns
Liberação
e
Implantação.
o Falta de comprometimento das equipes nas atividades de liberação e testes.
pr I o Falha
no
uso
do
processo
para
gerenciar
a
aposentadoria
de
serviços.
re de
o Atrasos
levam
a
troca
do
ano
financeiro
para
o
financiamento
do
projeto.
o Controles
inadequados
ou
mal
definidos
que
burocratizam
ou
flexibilizam
o
processo.
a o v
er
at
M
Papéis'no'Gerenciamento'de'
Liberação'e'Implantação'
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
• Dono'do'Processo''
s
• Gerente'do'Processo'
re
• Pra8cante'da'Construção'e'Empacotamento'
• Pra8cante'da'Implantação'
ão to
• Pra8cante'do'Suporte'para'Período'de'Funcionamento'Experimental'(PFE)'
••
Gerente'do'ambiente'de'Construção'e'Teste'
uç tru
• •o•
o
oo
o
oo
od ns
o
oo
o
'oo
pr I o
o
re de o
o
o
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul8ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 83'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
liberações
re
o Planejar
e
gerenciar
as
ferramentas
que
suportam
o
Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação.
ão to
o Garantir
que
a
autorização
de
mudança
foi
fornecida
antes
de
iniciar
as
atividades.
o Coordenar
as
interfaces
entre
o
Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação
e
outros
uç tru
processos.
Praticante
da
Construção
e
Empacotamento
od ns
o Apoiar
no
desenho
do
pacote
de
liberação
durante
a
fase
de
Desenho.
o Estabelecer
a
configuração
final
da
liberação
(conhecimento,
informação,
HW
e
SW).
pr I
o Construir
a
liberação
o Testar
a
liberação
antes
do
teste
independente
re de
o Estabelecer
e
reportar
erros
conhecidos
e
soluções
de
contorno.
o Fornecer
entrada
para
suportar
a
autorização
da
mudança
e
entrada
da
liberação
na
Biblioteca
de
Mídia
Definitiva
(BMD).
a o
v
Mudanças.
o Realizar
a
entrega
final
da
implantação
física.
oi xc
o Garantir
a
entrega
de
uma
documentação
de
suporte
apropriada
e
ajustar
se
necessário.
o Fornecer
o
aceite
da
liberação
para
fornecimento
do
suporte
inicial.
M
s
(Bibliografia
–
S.T
6.4)
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)5)
uç tru
Validação)de)Teste)e)Serviço)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulAng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 84)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Importância,para,o,Ciclo,de,vida,do,
Serviço,
• Este, processo, contribui, para, a, garan9a, da, qualidade, ;, ao, estabelecer, que, o,
Desenho, e, Transição, de, Serviços, irá, oferecer, um, serviço, de, valor, que, atenda, aos,
s
requisitos,de,u9lidade,e,garan9a.,O,teste,é,uma,área,vital,na,gestão,de,serviços,e,
re
muitas,vezes,é,a,causa,de,processos,de,gestão,de,serviços,ineficientes,com:,,
o Incidentes, em, serviços, e, entre, o, serviço, esperado, e, o, serviço, entregue, resultando, em,
ão to
impacto,no,suporte,ao,negócio.,
uç tru
o Central,de,Serviços,que,pede,por,apoio,com,serviços,que,não,estão,funcionando,como,
pretendido,e,são,menos,intui9vos,,causando,uma,maior,necessidade,de,apoio.,
od ns
o Problemas, e, erros, desconhecidos, que, são, mais, diKceis, de, diagnos9car, e, resolver, em,
produção.,
pr I o Aumento,dos,custos,,já,que,os,erros,são,mais,caros,para,corrigir,na,produção,e,impactam,
o,negócio,com,indisponibilidades,e,interrupções,não,previstas,e/ou,sem,erros,conhecidos,
re de
possuem,um,tempo,de,resolução,maior.,
o Serviços, que, não, são, u9lizados, de, forma, eficaz, pelos, usuários, para, entregar, o, valor,
desejado.,
a o
(Bibliografia,–,S.T,4.5),
v
ITIL®,RCV,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,©,High,IT,Consul9ng,2011.,Todos,os,direitos,reservados.,, 85,
da si
bi lu
,
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Incidentes
em
serviços
e
entre
o
serviço
esperado
e
o
serviço
entregue
resultando
em
impacto
no
suporte
ao
negócio.
s
o Central
de
Serviços
que
pede
por
apoio
com
serviços
que
não
estão
funcionando
como
pretendido
e
são
menos
intuitivos,
causando
uma
maior
necessidade
de
apoio.
re
o Problemas
e
erros
desconhecidos
que
são
mais
difíceis
de
diagnosticar
e
resolver
em
ão to
produção.
uç tru
o Aumento
dos
custos,
já
que
os
erros
são
mais
caros
para
corrigir
na
produção
e
impactam
o
negócio
com
indisponibilidades
e
interrupções
não
previstas
e/ou
sem
erros
conhecidos
possuem
um
tempo
de
resolução
maior.
od ns
o Serviços
que
não
são
utilizados
de
forma
eficaz
pelos
usuários
para
entregar
o
valor
desejado.
(ST
4.5)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
(Bibliografia)–)S.T)4.5.1))
• Propósito:*
s
o Garan.r)que)os)serviços)de)TI)atendam)aos)requisitos)e)necessidades)do)negócio)com)a)
re
entrega)de)valor)ao)eliminar)ou)ao)menos)reduzir)as)restrições.*
• Obje/vos:*
ão to
o Fornecer) a) ) confiança) de) que) uma) liberação) ) irá) criar) um) serviço) que) entrega) os)
resultados) esperados) e) valor) aos) clientes) dentro) dos) custos,) capacidade) e) limitações)
uç tru
esperadas.)
o Validar) que) o) serviço) vai) entregar) a) u.lidade) (restrições) de) negócio) removidas)) e)
od ns
garan.a)(desempenho)e)capacidade))exigida)e)acordada.)
o Confirmar) se) os) requisitos) dos) clientes) e) partes) interessadas) foram) definidas)
pr I corretamente)e)corrigir)quaisquer)erros)ou)variações)no)início)do)ciclo)de)vida)do)serviço.)
re de
o Planejar) e) implementar) um) processo) estruturado) que) fornece) evidências) obje.vas) de)
que) o) serviço) vai) suportar) o) negócio) e) os) requisitos) incluindo) os) níveis) de) serviço)
acordados.)
a o
o Iden.ficar,)avaliar)e)resolver)problemas,)erros)e)riscos)em)toda)a)Transição)de)Serviço.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 86)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
resultados
esperados
e
valor
aos
clientes
dentro
dos
custos,
capacidade
e
limitações
re
esperadas.
ão to
o Validar
que
o
serviço
vai
entregar
a
utilidade
(restrições
de
negógio
removidas)
e
garantia
(desempenho
e
capacidade)
exigida
e
acordada.
uç tru
o Confirmar
se
os
requisitos
dos
clientes
e
partes
interessadas
foram
definidas
corretamente
e
corrigir
quaisquer
erros
ou
variações
no
início
do
ciclo
de
vida
do
od ns
serviço.
pr I
o Planejar
e
implementar
um
processo
estruturado
que
fornece
evidências
objetivas
de
que
o
serviço
vai
suportar
o
negócio
e
os
requisitos
incluindo
os
níveis
de
serviço
re de
acordados.
o Identificar,
avaliar
e
resolver
problemas,
erros
e
riscos
em
toda
a
Transição
de
a o
Serviço.
v
(Bibliografia
–
S.T
4.5.1)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&
(Bibliografia&–&S.T&4.5.2)&
• Escopo:'
s
o O&provedor&assume&a&responsabilidade&da&entrega,&operação&e&manutenção&dos&a8vos&do&
cliente&e&serviço&em&níveis&específicos&de&garan8a&e&u8lidade,&em&um&contrato&de&serviço.&&
re
o Por&isto,&é&necessário&garan8r&a&qualidade&de&qualquer&aspecto&do&serviço,&a&capacidade&
ão to
do&provedor&e&os&recursos¶&oferecer&um&serviço&com&sucesso.&&
uç tru
o Ao&validar&e&testar&um&serviço&de&ponta&a&ponta,&as&interfaces&com&fornecedores,&clientes&
e&parceiros&são&importantes&e&precisam&ser&definidos.&
o O&teste&é&aplicável&a&serviços,&hardware,&soDware,&processos&e&conhecimento&e&analisa&o&
od ns
comportamento&destes&nos&ambientes&em&busca&de&desvios&ou&irregularidades.&
o O& Teste& apoia& diretamente& o& processo& de& Liberação& e& avalia& os& modelos& de& serviços&
pr I detalhadamente& para& assegurar& que& estão& adequados& aos& requisitos& de& u8lidade& e&
re de
garan8a&antes&de&serem&autorizados¶&a&Operação&de&Serviço.&&
o Esta&saída&é&u8lizada&pelo&processo&de&avaliação¶&avaliar&se&o&serviço&proporciona&o&
desempenho&e&a&capacidade&esperada&dentro&de&um&risco&aceitável.&
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul8ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 87&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Ao
validar
e
testar
um
serviço
de
ponta
a
ponta,
as
interfaces
com
fornecedores,
clientes
e
parceiros
são
importantes
e
precisam
ser
definidos.
ão to
o O
teste
é
aplicável
a
serviços,
hardware,
software,
processos
e
conhecimento
e
analisa
uç tru
o
comportamento
destes
nos
ambientes
em
busca
de
desvios
ou
irregularidades.
o O
Teste
apoia
diretamente
o
processo
de
Liberação
e
avalia
os
modelos
de
serviços
od ns
detalhadamente
para
assegurar
que
estão
adequados
aos
requisitos
de
utilidade
e
garantia
antes
de
serem
autorizados
para
a
Operação
de
Serviço.
pr I
o Esta
saída
é
utilizada
pelo
processo
de
avaliação
para
avaliar
se
o
serviço
re de
proporciona
o
desempenho
e
a
capacidade
esperada
dentro
de
um
risco
aceitável.
(Bibliografia
–
S.T
4.5.2)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&ao&Negócio&
• Falhas& de& serviço& podem& prejudicar& o& negócio& do& provedor,& a9vos& do& cliente& e&
s
resulta&em&perda&de&reputação,&dinheiro,&tempo&e&morte.&Os&principais&valores¶&
o& negócio& e& os& clientes& são& em& primeiro& lugar& a& confiança& que& um& serviço& vai&
re
entregar&o&valor,&os&resultados&esperados&e&a&compreensão&dos&riscos.&
ão to
!
• Teste& bem& sucedido& depende& da& compreensão& das& partes& que& não& irá& fornecer&
uç tru
quaisquer&garan9as,&mas&fornece&uma&mensuração&do&grau&de&confiança.&O&grau&de&
confiança& exigido& varia& de& acordo& com& os& requisitos& de& negócio& do& cliente& e& as&
pressões&de&uma&organização.!
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia&–&S.T&4.5.3)&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul9ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 88&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
• Teste
bem
sucedido
depende
da
compreensão
das
partes
que
não
irá
fornecer
quaisquer
garantias,
mas
fornece
uma
mensuração
do
grau
de
confiança.
O
grau
de
confiança
exigido
varia
de
acordo
com
os
requisitos
de
negócio
do
cliente
e
as
pressões
de
uma
organização.
s
(Bibliografia
–
S.T
4.5.3)
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Polí%cas)
• Polí%cas) vão) refle%r) os) requisitos) da) Estratégia) e) Desenho) e) ajudam) o) processo) a)
atender)as)expecta%vas)do)negócio,)normalmente)incluem:)
s
re
oTodos) os) testes) devem) ser) desenhados) e) realizados) por) pessoas) que) não) es%veram)
envolvidos)nas)a%vidades)de)Desenho)e)Desenvolvimento)do)Serviço.)
o Polí%ca(de(Qualidade(do(Serviço:( )A)Alta)Direção)vai)definir)o)significado)de)um)serviço)de)
qualidade) com) base) em) perpec%vas) (Nível) de) Excelência,) Custos) Associados,) Conformidade)
ão to
oOs)critérios)para)os)testes)devem)ser)documentadas)no)PDS)e))o)ambiente)de)testes)deve)ser)
com)as)especificações)e)cumprimento)das)expecta%vas))que)influenciam)como)os)serviços)são)
restaurado)ao)estado)conhecido)antes)de)se)iniciar)os)testes.)
desenhados,)testados)e)operados)para)a)entrega)da)U%lidade)e)Garan%a)esperada.(
uç tru
oPolí%ca(de(biblioteca(de(testes(e(reuso:(Os)testes)devem)ser)criados,)catalogados)e)man%dos)
em)uma)biblioteca)com)os)modelos),)cenários)e)scripts)de)testes)que)podem)ser)reusados.)As)
o Polí%ca(de(Riscos:(Definir)qual)será)o)nível)de)risco)aceitável)na)organização)em)relação)aos)
equipes)devem)ser)incen%vadas)a)criarem)testes)que)podem)ser)reusados.)
riscos)na)disponibilidade,)segurança,)capacidade)e)con%nuidade)dos)serviços.(
od ns
oIntegrar) os) testes) aos) projetos) e) ciclos) de) vida) do) serviço.) Isto) ajuda) a) detectar) e) remover)
oPolí%ca(de(Liberação:(O)%po)e)a)frequência)das)liberações)irão)influenciar)a)abordagem)para)
defeitos)funcionais)e)não)funcionais)de)forma)eficiente)e)reduzir)os)incidentes)na)operação.)
testes,) por) exemplo,) liberações) frequentes) exigem) modelos) de) testes) definidos) para) maior)
pr I eficiência)na)avaliação)e)entrega)do)valor.(
oAdotar)uma)abordagem)de)riscos)para)reduzir)os)riscos)aos)serviços)e)negócios.)
re de
oIncen%var) os) clientes,) usuários) e) partes) interessadas) a) par%cipar) dos) testes) e) obter) o) seu)
oPolí%ca(de(Mudanças:( )O)uso)de)janelas)de)mudança)pode)influenciar)os)testes)que)devem)
feedback)sobre)a)qualidade)dos)serviços,)a%vos)de)serviço)e)do)cliente.)
ser)considerados)e)realizados.)(
oU%lizar)sistemas)e)ferramentas)automa%zadas)para)melhorar)a)eficiência)e)eficácia)dos)testes)
a o
(Bibliografia)–)S.T)4.5.4))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul%ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 89)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Política
de
biblioteca
de
testes
e
reuso:
Os
testes
devem
ser
criados,
catalogados
e
mantidos
em
uma
biblioteca
com
os
modelos
,
cenários
e
scripts
de
testes
que
podem
ser
ão to
reusados.
As
equipes
devem
ser
incentivadas
a
criarem
testes
que
podem
ser
reusados.
uç tru
o Integrar
os
testes
aos
projetos
e
ciclos
de
vida
do
serviço.
Isto
ajuda
a
detectar
e
remover
defeitos
funcionais
e
não
funcionais
de
forma
eficiente
e
reduzir
os
incidentes
na
operação.
od ns
o Adotar
uma
abordagem
de
riscos
para
reduzir
os
riscos
aos
serviços
e
negócios.
pr I
o Incentivar
os
clientes,
usuários
e
partes
interessadas
a
participar
dos
testes
e
obter
o
seu
feedback
sobre
a
qualidade
dos
serviços,
ativos
de
serviço
e
do
cliente.
re de
o Utilizar
sistemas
e
ferramentas
automatizadas
para
melhorar
a
eficiência
e
eficácia
dos
testes.
a o
v
o Política
de
Qualidade
do
Serviço:
A
Alta
Direção
vai
definir
o
significado
de
um
serviço
de
qualidade
com
base
em
perpectivas
(Nível
de
Excelência,
Custos
Associados,
Conformidade
da si
são
desenhados,
testados
e
operados
para
a
entrega
da
Utilidade
e
Garantia
esperada.
oi xc
o Política
de
Riscos:
Definir
qual
será
o
nível
de
risco
aceitável
na
organização
em
relação
aos
riscos
na
disponibilidade,
segurança,
capacidade
e
continuidade
dos
serviços.
Pr l e
o Política
de
Mudanças:
O
uso
de
janelas
de
mudança
pode
influenciar
os
testes
que
devem
ser
considerados
e
realizados.
at
(ST
4.5.4)
M
Conceitos)básicos) • C
oO)o
s
Tipos(de(Testes:(
• •••Entradas))para)o)Desenho)de)Serviço)
Perspec7vas((de(Testes(e(Validação(de(Serviço:(
Estratégia(de(Testes:( servi
o• Os)Qualidade(e(Garan7a(do(Serviço:(
seguintes) :pos) de) testes) são) usados) para) verificar) se) o) serviçoatende) as) exigências) do)
re
oTeste)
o
•o e) Validação) foca)define)
A)Modelos(e(Níveis(de(Testes:(
estratégia) de) teste) em) avaliar) se) o) serviço)
a) abordagem) de)irá) entregar)
testes) conforme)
e) alocação)
usuário)e)do)cliente)e)as)exigências)do)Provedor)para)gerenciar,operar)e)suportar)o)serviço:) de) exigido,)
recursos)com)para)base)
toda)na)
a) oA)a
• Qualidade)e)Garan:a))do)Serviço)
Garan:a)de)serviço)é)entregue)através)da)verificação)e)validação,)com)testes)das)condições)
Entradas(para(o(Desenho(de(Serviço:(
•perspec:va)de)quem)vai)usar,)distribuir,)implantar,)gerenciar)e)operar)o)serviço.)Os)critériosde))
organização,) um) conjunto) de) serviços) ou) um) serviço) individual.) Qualquer) estratégia) de) teste)
••o O)teste)é)diretamente)relacionado)à)construção)dos)a:vos)de)serviços,)logo)cada)um)tem)um)
Modelos(de(Testes:(
Abordagens(e(Tecnicas(de(Testes:(
que)simulam)a)situação)final)e)pela)observação)ou)revisão)contra)um)padrão)ou)especificação.) que)a
O)Pacote)de)Desenho)de)Serviços)inclui)o)Termo)de)Abertura)de)Serviços) )que)documenta)a)
ão to
oentrada)saída)são)desenvolvidos)junto)com)o)PDS)e)cobrem)todos)os)aspectos)da)prestação)do)
!de)Testes)da)usabilidade)
precisa)ser)desenvolvido)com)as)partes)interessadas)apropriadas.)
teste) aceitação) associado) para) garan:r) que)que)
atende) aos) requisitos.) Isso) envolve) testar)
• oo Estratégia)de)Testes)
Um) modelo) de) teste) inclui) o) plano) de) teste,) será) testado)
Existem)varias)abordagens)que)podem)ser)combinadas)para)conduzir)as)a:vidades)de)validacão)
U:lidade)e)Garan:a)acordada)para)os)serviços)e)os)Resultados)de)Negócio,)A:vos)e)Padrão)de)
serviço)(Tecnologia,)processo,)documentação,)funcional,)não)funcional,)gestão)e)operacional).)
! Acessibilidade) e) os) scripts) de) testes) que)
oO)s
Validação) como) confirma,)
cada) através)
elemento) de)
vai) evidências)
ser) testado) obje:vas,)
individualmente)os)a:vos)de)serviços)e)componentes)antes)do)seu)uso)no)serviço.)
o
definem) e) garante) que)
que) os)
o) requisitos)
teste) é) foram)
executado) atendidos.)
de) forma)
e)testes,)dependendo)das)restrições.)
o O) planejamento) da) estratégia) deve) u:lizar) as) informações)
A:vidade)de)Negócio)(PAN))que)servem)de)entrada)para)o)Planejamento)e)Desenho)do)Teste.))
! Processo)e)procedimentos)relacionados))(documentacao)) do) PDS) (incluindo) o) termo) de) se)el
uç tru
• Validação)é)o)conjunto)de)a:vidades)que)garantem)a)confiança)e))asseguram)que)um)serviço)e)
o Testes) de)
Modelos)de)Teste))
consistente,) aceitação)
repecvel,) de) serviço)
eficaz) e) iniciam)
eficiente.) com)
Os) a) verificação)
scripts) de) teste)dos) requisitos)
definem) as) de) serviço)
condições) com)
de) as)
testes,)
abertura) de) serviço)) e) envolver) os) processos) de) Coordenação)
Cada)modelo)de)serviço)e)serviço)associado)é)suportado)pelo)seu)modelo)de)teste)reu:lizável)
oseus)a:vos)são)capazes)de)entregar)o)valor)esperado)e)atender)as)metas)e)obje:vos.)
Transferencia)de)conhecimento)e)competência) de) Desenho,) Liberação) e)
O) !! define)
PDS)
partes) Revisão)da)Documentação)
os)
interessadas) requisitos)
que) acordados)
acordam) os) do) serviço)
requisitos) e)
de) suas) restrições,)
serviço)
associado)com)os)resultados)esperados)e)os)ciclos)de)testes.)Para)assegurar)que)o)processo)é) e) os) CAS)expressos)
e) plano) no) modelo)
de) teste) de)
de) ser)fl
Avaliação.)As)a:vidades)incluem:)
que)
• !pode) ser) usado) para) testes) de) regressão.) ) Os) níveis) de) testes) que) serão) realizados) são)
Disponibilidade,)Desempenho,)Capacidade)e)Resiliencia.)
! Modelo)e)Mensuração)de)Serviço)
serviço)e)plano)de)operação)de)serviço,)onde)o)modelo)descreve)a)estrutura)e)a)dinâmica)de)
aceitação)do)serviço)
Perspec:vas))de)Testes)e)Validação)de)Serviço) oA)a
repecvel,)modelos)de)teste)precisam):)
A) validação) dos) requisitos) de) serviço) e) do) CAS) iniciam) quando) os) requisitos) de) serviço) são)
definidos)pelo)modelo)de)teste)selecionado.)
o Volume,)stress,)carga)e)capacidade)de)crescimento)
!!! Perfil)de)risco)que)foca)nas)áreas)de)maior)risco.)
Traduzir)os)requisitos)do)serviço)e)Desenho)em)requisitos)e)modelos)de)testes.)
od ns
um) serviço)
!
definidos.) entregue) pela) operação) de) serviço,) através)
Fornecer)a)rastreabilidade))dos)requisitos)e)critérios)de)desenho.)
Os) níveis) de) validação) de) serviço) e) testes) do) plano)
progridem) de) operação)
através) do) serviço.) –)Int
oA)( Perspec7vas(
! dos( Usuários(
Coexistência)e)compa:bilidade.)
!! Abordagem)com)base)na)experiência.) de( Negócio( e( Clientes:( Definir) e) acordar)
Entender)os)a:vos)de)serviço)na)entrega)do)serviço)e)as)restrições)e)contexto)testados)
u:lização) do) Modelo_V) garante) que) os) testes) cobrem) os) requisitos) a)do)
de)
ciclo)de)
forma)
negócio,)
de)medir)
vida)
serviço)
do)
a)
e))
• Transição)de)Serviço)avalia)estes)planos)e)restrições)durante)os)testes.)
o Modelos)e)Níveis))de)Testes)
! Fornece)auditoria)através)da)avaliação,)execução)e)geração)de)relatórios)de)testes)
serviço.)O)modelo)V_modelo)pode)ajudar)a)iden:ficar)os)níveis)necessários)de)teste.)
)aceitação)do)serviço)e)interfaces)com)o)provedor,)disponibilizar)os)recursos)necessários.(
! Backup) e) recuperacao,)
! ! Abordagem)com)base)nas)normas)e)padrões.)compa:bilidade) da) documentacao,) conformidade) com) os)
O:mizar)a)cobertura)de)teste)de)acordo)com)o)perfil)de)risco)e)avaliação)de)impacto)e)
técnico,)assim)o)serviço)entregue)atende)as)expecta:vas)dos)clientes)de)u:lidade)e)garan:a.) oCon
Modelos) Garante)que)os)elementos)de)teste)podem)ser)man:dos)e)alterados.)
! regulamentos.)
de)a)serviços) também) descrevem) a) dinâmica)dos) de) clientes)
criação) de) valor) com) de)
o) fluxo) de)
pr I • o No)
Pois,) início,)
mapeia)
!
validação)
os) :pos) de)confirma)
recursos)da)mudança.)
Abordagens)e)Técnicas)de)Teste)e)
teste) em)que)
interações)
Con:nuidade)e)Recuperação.)
cada)
entre)
as)fase)
necessidades)
os)
e) fornece) uma)
serviços,) a:vos) de)
especificados)no)Termo)de)Abertura)de)Serviço,)são)traduzidas)corretamente)para)o)Desenho)
! Definir) os)os) níveis) são)
aceitáveis) de) erros)
os)em)
testes)de)transição)com)as)fases)correspondentes)dos)requisitos)de)Desenho)critérios) para)
forma) de)
Perspec7va(do(Provedor:(Manter)o)negóvio)envolvido)nos)testes)e)evitar)surpresas,)garan:r)
oEvite)o)foco)muito)amplo)em)componentes)de)pequeno)nível)que)são)frequentemente)faceis)
oa:vidades,) recursos) serviços)
cada)
a)qualidade)do)serviço)construido,)entregue)e)aceito,)entender)onde)os)testes)se)encaixam)nas)
e) os)
nível) e)
atributos)
combinar)
a:vos) de)
serviço,)
os) níveis)
cliente)
de) teste) ) conforme)
de)
que)
o)
func
amb
re de
de)
o Conforme)
testar)
suportam) e)os) medir) testes)
e) priorize)
resultados) os)realizados,)
testes) e)
e) a:vidades)
! Mensuração,)operação)e)manutenção.) recursos)
de) resultados)
negócio) de) acordo)
dentro) devem)
com)
do) PAN) a)ser) documentados)
,)importância)
restrições) com)e)as)
do)expecta:vas)
e) serviço) a)
• de)Serviço,)com)os)RNS)e)as)suas)restrições.)Mais)tarde,)são)realizados)testes)para)avaliar)se)o)
CAS.)
Considerações))de)Desenho)
a:vidades)de)negócio)e)como)serão)feitos)da)melhor)forma.(
condicões,)os)mecanismos)e)casos)dos)testes)conforme)o)modelo)de)testes.)
Analise)de)Impacto)ao)Negócio))(AIN)e)Riscos.)
O)lado)esquerdo)representa)a)especificação)dos)requisitos)de)serviço)em)relação)ao)Desenho)
previstas.)
o oO) d
! Avaliar)os)riscos)e)impactos)das)RDM)e)PDS)em)requisitos)de)testes.)
serviço)entrega)os)níveis)de)serviços,)u:lidades)e)garan:as)esperadas)que)é)o)foco)de)validação)
)
de)Serviço.)O)lado)direito)foca)nas)a:vidades)de)validação)que)são)executadas)em)relação)às)
Testes(
Estes) dos(
testes) Usuários(
podem) (aplicação,( sistema( e(e)serviço):( O) serviço) atende) a)Contratuais)
qualidade) e) dos)d
• o o ! Garan:r)
de)serviço.
Tipos)de)Testes)) que) as)ser) segregados)
a:vidades) em) testes)
de) testes) os) de) Garan:a,)
recursos) junto) Usabilidade,)
com) os) seus) perfis) estão)E)
especificações)do)lado)esquerdo.))
funcionalidade)dos)requisitos)aos)processos)de)negócio)nos))TAC.(
Regulamentares,)Conformidade,)Operacionais)e)de)Regressão,) custo
inclusos)nos)projetos.)
a o
oPerspec7va(da(Operação(de(Serviço(e(MCS:(Os)requisitos)das)equpes)de)TI)foram)entregues.)
v
(Bibliografia)–)S.D)4.3.4)–)Figura)2.2)e)3.7))
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul:ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 90)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o O
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
define
os
requisitos
acordados
do
serviço
e
suas
restrições,
expressos
no
modelo
de
serviço
e
plano
de
operação
de
serviço,
onde
o
ão to
modelo
descreve
a
estrutura
e
a
dinâmica
de
um
serviço
entregue
pela
operação
de
serviço,
através
do
plano
de
operação
do
serviço.
Transição
de
Serviço
avalia
estes
uç tru
planos
e
restrições
durante
os
testes.
o Modelos
de
serviços
também
descrevem
a
dinâmica
de
criação
de
valor
com
o
fluxo
de
od ns
atividades,
recursos
e
interações
entre
os
serviços,
ativos
de
serviços
e
ativos
de
cliente
que
suportam
os
resultados
e
atividades
de
negócio
dentro
do
Padrão
de
Atividade
de
Negócio
(PAN),
restrições
e
expectativas
previstas.
pr I
re de
Qualidade
e
Garantia
do
Serviço:
o Garantia
de
serviço
é
entregue
através
da
verificação
e
validação,
com
testes
das
condições
a o
da si
e
seus
ativos
são
capazes
de
entregar
o
valor
esperado
e
de
atender
as
metas
e
objetivos.
oi xc
o A
validação
dos
requisitos
de
serviço
e
do
Critério
de
Aceitação
do
Serviço
iniciam
quando
os
requisitos
de
serviço
são
definidos.
Os
níveis
de
validação
de
serviço
e
testes
progridem
Pr l e
o No
início,
a
validação
confirma
que
as
necessidades
dos
clientes
e
os
atributos
de
serviço,
er
tarde,
são
realizados
testes
para
avaliar
se
o
serviço
entrega
os
níveis
de
serviços,
utilidades
e
garantias
esperadas
que
é
o
foco
de
validação
de
serviço.
M
Estratégia
de
Testes:
o A
estratégia
de
teste
define
a
abordagem
de
testes
e
alocação
de
recursos
para
toda
a
organização,
um
conjunto
de
serviços
ou
um
serviço
individual.
Qualquer
estratégia
de
teste
precisa
ser
desenvolvido
com
as
partes
interessadas
apropriadas.
s
§ Definir
os
níveis
aceitáveis
de
erros
em
critérios
para
cada
nível
de
teste
conforme
o
re
Critério
de
Aceitação
do
Serviço.
§ Avaliar
os
riscos
e
impactos
das
Requisições
de
Mudança
(RDMs)
e
Pacote
de
ão to
Desenho
de
Serviço
(PDS)
em
requisitos
de
testes.
§ Garantir
que
as
atividades
de
testes
e
os
recursos
junto
com
os
seus
perfis
estão
uç tru
inclusos
nos
projetos.
• Modelos
de
Testes:
od ns
o Um
modelo
de
teste
inclui
o
plano
de
teste,
que
será
testado,
os
scripts
de
testes
que
pr I
definem
como
cada
elemento
vai
ser
testado
e
garante
que
o
teste
é
executado
de
forma
consistente,
repetível,
eficaz
e
eficiente.
Os
scripts
de
teste
definem
as
condições
de
re de
testes
associado
com
os
resultados
esperados
e
os
ciclos
de
testes.
Para
assegurar
que
o
processo
é
repetível,
modelos
de
teste
precisam
:
§ Fornecer
a
rastreabilidade
dos
requisitos
e
critérios
de
desenho.
a o
§ Fornece
auditoria
através
da
avaliação,
execução
e
geração
de
relatórios
de
testes
v
§ Garante
que
os
elementos
de
teste
podem
ser
mantidos
e
alterados.
§ Conforme
os
testes
são
realizados,
os
resultados
devem
ser
documentados
com
as
da si
condições,
os
mecanismos
e
casos
dos
testes
conforme
o
modelo
de
testes.
bi lu
Perspectivas
de
Testes
e
Validação
de
Serviço:
oi xc
o Teste
e
Validação
foca
em
avaliar
se
o
serviço
irá
entregar
conforme
exigido,
com
base
na
perspectiva
de
quem
vai
usar,
distribuir,
implantar,
gerenciar
e
operar
o
serviço.
Os
critérios
Pr l e
de
entrada
e
saída
são
desenvolvidos
junto
com
o
PDS
e
cobre
todos
os
aspectos
da
prestação
do
serviço
(Tecnologia,
processo,
documentação,
funcional,
não
funcional,
gestão
e
ia
operacional).
er
o Testes
de
aceitação
de
serviço
iniciam
com
a
verificação
dos
requisitos
de
serviço
com
as
partes
interessadas
que
acordam
os
requisitos
de
serviço,
os
Crietérios
de
Aceitação
do
at
o
Perspectivas
dos
Usuários
de
Negócio
e
Clientes:
Definir
e
acordar
a
forma
de
medir
a
aceitação
do
serviço
e
interfaces
com
o
provedor,
disponibilizar
os
recursos
necessários.
o Perspectiva
do
Provedor:
Manter
o
negócio
envolvido
nos
testes
e
evitar
surpresas,
garantir
a
qualidade
do
serviço
construído,
entregue
e
aceito,
entender
onde
os
testes
se
encaixam
nas
atividades
de
negócio
e
como
serão
feitos
da
melhor
forma.
o Testes
dos
Usuários
(aplicação,
sistema
e
serviço):
O
serviço
atende
a
qualidade
e
funcionalidade
dos
requisitos
aos
processos
de
negócio
nos
TAC.
s
re
o Cada
modelo
de
serviço
e
serviço
associado
é
suportado
pelo
seu
modelo
de
teste
reutilizável
que
pode
ser
usado
para
testes
de
regressão.
Os
níveis
de
testes
que
serão
ão to
realizados
são
definidos
pelo
modelo
de
teste
selecionado.
uç tru
o A
utilização
do
Modelo
V
garante
que
os
testes
cobrem
os
requisitos
do
negócio,
serviço
e
técnico,
assim
o
serviço
entregue
atende
as
expectativas
dos
clientes
de
utilidade
e
garantia.
Pois,
mapeia
os
tipos
de
teste
em
cada
fase
e
fornece
uma
forma
de
combinar
os
níveis
de
od ns
testes
de
transição
com
as
fases
correspondentes
dos
requisitos
de
Desenho
pr I
o O
lado
esquerdo
representa
a
especificação
dos
requisitos
de
serviço
em
relação
ao
Desenho
de
Serviço.
O
lado
direito
foca
nas
atividades
de
validação
que
são
executadas
em
relação
às
re de
especificações
do
lado
esquerdo.
Abordagens
e
Técnicas
de
Testes:
a o
v
o Existem
várias
abordagens
que
podem
ser
combinadas
para
conduzir
as
atividades
de
validação
e
testes
dependendo
das
restrições.
da si
bi lu
§ Perfil
de
risco
que
foca
nas
áreas
de
maior
risco.
§ Abordagem
com
base
na
experiência.
§ Abordagem
com
base
nas
normas
e
padrões.
Pr l e
o Evite
o
foco
muito
amplo
em
componentes
de
pequeno
nível
que
são
frequentemente
fáceis
ia
de
testar
e
medir,
priorizar
os
testes
e
recursos
de
acordo
com
a
importância
do
serviço
e
a
Analise
de
Impacto
ao
Negócio
(AIN)
e
Riscos.
er
Consideração
de
Desenho:
at
o O
objetivo
dos
Testes
de
Serviços
é
desenvolver
modelos
e
casos
de
teste
que
medem
se
o
M
s
dos
dados
de
acordo
com
a
legislação,
backup
e
recuperação
dos
dados
e
equilíbrio
entre
os
re
custos
e
benefícios
ão to
Tipos
de
Testes:
uç tru
o Os
seguintes
tipos
de
testes
são
usados
para
verificar
se
o
serviço
atende
as
exigências
do
usuário,
do
cliente
e
as
exigências
do
Provedor
para
gerenciar,operar
e
suportar
o
serviço:
od ns
§ Testes
da
usabilidade
§ Acessibilidade
pr I
§ Processo
e
procedimentos
relacionados
(documentação)
§ Transferência
de
conhecimento
e
competência
re de
§ Disponibilidade,
Desempenho,
Capacidade
e
Resiliência.
§ Volume,
stress,
carga
e
capacidade
de
crescimento
§ Coexistência
e
compatibilidade.
a o
regulamentos.
§ Continuidade
e
Recuperação.
da si
§ Estes
testes
podem
ser
segregados
em
testes
de
Garantia,
Usabilidade,
Contratuais
e
Regulamentares,
Conformidade,
Operacionais
e
de
Regressão.
oi xc
o MODELO
V:
Pr l e
§ Nível
3:
Avalia
a
integração
e
operação
da
capacidade
de
serviço
e
de
recursos.
Verifica-‐se
que
a
organização
de
implantação
de
destino
e
as
pessoas
estão
preparadas
para
implantar
e
operar
o
serviço
novo
ou
alterado
no
ambiente
ao
vivo,
por
exemplo,
equipe
de
implantação,
funções
de
serviço
de
operação,
clientes,
usuários
e
outras
partes
interessadas.
Os
testes
incluem
testes
baseados
em
cenários
como
a
simulação
e
ensaio
do
serviço
.
s
entradas
gerando
resultados
esperados.
Evidência
da
qualidade
dos
componentes
de
re
ensaio
ou
no
início
da
cadeia
pode
ser
obtido
por
provas
de
ensaio,
a
partir
de
fornecedores,
tanto
internos
como
externos.
ão to
(SD
4.3.4
–
Figura
2.2
e
3.7)
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
• •Gerenciamento#da#Validação#e#do#Teste#
Critérios+de+Avaliação+e+Relatório:+
Gerenciamento+da+Validação+e+doTeste:++
•oOs#resultados#ob5dos#são#comparados#aos#resultados#esperados#e#podem#ser#avaliados#em#
s
Execução+dos+Testes:+
•termos#dos#riscos#ao#negócio#e#provedor,#mudança#no#valor#esperado,#resultado#OK/NOK.#
re
• oInclui#o#planejamento,#controle#e#reporte#das#a5vidades#através#das#fases#de#testes#com:+
Plano#e#Desenho#do#Teste#
oRealizar#os#testes#u5lizando#técnicas#manuais#ou#automa5zados#e#procedimentos.#Testadores#
o Desta# forma,# é# possível# produzir# o# relatório,# reunir# as# métricas# de# teste# e# sumarizar# os#
devem# Planejamento#dos#recursos#de#teste#
! registrar# suas# descobertas# durante# os# testes.# Se# um# teste# falhar,# as# razões# para# o#
resultados#de#teste.#Saídas#dos#critérios#são:#
ão to
• ! Priorização#e#agendamento#do#que#será#testado#e#quando.#
Verificação#do#Plano#e#Desenho#do#Teste#
Plano+e+Desenho+do+Teste:++
•• fracasso#
Verificação+do+Plano+e+Desenho+do+Teste:+
devem# ser# devidamente# documentadas.# O# teste# deve# con5nuar# de# acordo# com# os#
• Preparar+o+Ambiente+de+Testes:+
Gerenciamento# dos#
o
!! de#
planos# teste# e# scripts,# se# incidentes,# problemas#
possível.# Quando# parte#erros,#
Recursos#de#hardware,#rede,#número#de#profissionais#e#habilidades.#
oA#verificação#garante#que:# de# um#não# conformidades#
O#serviço,#com#as#suas#aplicações#e#infraestrutura#tecnológica,#permite#ao#usuário#do#
teste# e# riscos#
falhar,# o# incidente# ou#
uç tru
Prepare#descobertos.#
o# ambiente# de# teste# usando# os# recursos# necessários# para# a#
oproblemas#devem#ser#resolvidos#e#documentadas#os#testes#apropriados#devem#ser#refeitos#e#
negócio#executar#todos#os#aspectos#como#definido#(U5lidade).# construção# e# teste# e#
• o!O# modelo#
Verificar#de# o# teste#
Preparar#o#Ambiente#de#Testes# entrega#
que# se# a# cobertura#
aproxima# adequada#
de# erros# de# teste,#
conhecidos# para#documentação#
e# se# sua# o# perfil# do# risco# do#
está#
considere#usar#o#processo#de#Liberação#e#Implantação#para#preparar#o#ambiente#de#teste#sempre#
orealizados#pelo#mesmo#testador.#
Recursos#exigidos#pelo#negócio#para#os#serviços.#
serviço.#
Os#serviços#apresentam#os#requisitos#de#qualidade#(Garan5a).#
! processada.#
que#possível;#
od ns
! Monitorar#o#progresso#e#coletar#o##feedback#das#a5vidades#do#processo.#
Os#entregáveis#dos#testes#são:#
• ooSuporte#aos#serviços#,#incluindo#acesso,#segurança#e#comunicação.#
Linhas#de#Base#de#Configuração#são#capturadas#dentro#do#SGC.#
Execução#dos#Testes#
o!!O#modelo#de#teste#cobre#os#aspectos#de#integração#e#interface#(provedor#x#fornecedor).#
oCapturar# Mudanças#consecu5vas#para#reduzir#os#erros#na#produção.#
a# linha# de# base# de# configuração# do# ambiente# de# teste# inicial# para# garan5r# uma#
Resultados# atuais# mostrando# evidências# de# teste# com# referência# aos# modelos# de#
! Captura#da#Linha#de#Base#de#Configuração.#
• Limpeza+do+Teste+e+Encerramento:+
referência#adequada.#
oProgramação#de#metas#de#entrega,#transferência#(handover),#relatórios#entre#outros.#
o!Os#roteiros#(scripts)#de#teste#são#adequados#e#completos.#
pr I • teste,#ciclos#de#teste#e#condições.#
Coleta#de#métricas#de#teste,#análise,#reporte#e#gerenciamento.#
Assegurar#que#os#ambientes#de#teste#estão#limpos#e#podem#ser#inicializados.#
oCritérios#de#Avaliação#e#Relatório#
! Problemas,#erros,#não#confrmidades#e#riscos#remanescentes#a#serem#resolvidos.#
re de
oo#Requisitos#financeiros#–#orçamento#e#financiamento.#
o Rever#! a#Problemas/erros#conhecidos#resolvidos#e#conclusão#de#mudanças#associadas.#
Métricas#abordagem#
de# testes#dos#
são# testes#
usadas#e#para#
iden5ficar# melhorias#
mensurar# para# e#
o# processo# entrada# nos#as#parâmetros#
controlar# a5vidades# de#
do#
• decisão# no# desenho/construcão,#
Limpeza#do#Teste#e#Encerramento
Gerenciamento# de# Teste# que# inclui# compra/construção#
# e# polí5cas/procedimentos#
o# gerenciamento# de# riscos# e# implementação# de# testes#
de#
futuros.#
mudanças#iden5ficados#nos#testes,#que#podem#impor#atrasos#e#criar#dependências.#
a o
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5#–#Figura:#4.32)#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 91#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
processada.
re
§ Monitorar
o
progresso
e
coletar
o
feedback
das
atividades
do
processo.
§ Mudanças
consecutivas
para
reduzir
os
erros
na
produção.
ão to
§ Captura
da
Linha
de
Base
de
Configuração.
§ Coleta
de
métricas
de
teste,
análise,
reporte
e
gerenciamento.
uç tru
o Métricas
de
testes
são
usadas
para
mensurar
o
processo
e
controlar
as
atividades
do
Gerenciamento
de
Teste
que
inclui
o
gerenciamento
de
riscos
e
implementação
de
mudanças
od ns
identificadas
nos
testes,
que
podem
impor
atrasos
e
criar
dependências.
pr I
Plano
e
Desenho
do
Teste
o Recursos
de
hardware,
rede,
número
de
profissionais
e
habilidades.
re de
o Recursos
exigidos
pelo
negócio
para
os
serviços.
o Suporte
aos
serviços
,
incluindo
acesso,
segurança
e
comunicação.
o Programação
de
metas
de
entrega,
transferência
(handover),
relatórios
entre
outros.
a o
Verificação
do
Plano
e
Desenho
do
Teste
da si
• O
modelo
de
teste
cobre
os
aspectos
de
integração
e
interface
(provedor
x
fornecedor).
• Os
roteiros
(scripts)
de
teste
são
adequados
e
completos.
Pr l e
Preparar
o
Ambiente
de
Testes
o Preparar
o
ambiente
de
teste
usando
os
recursos
necessários
para
a
construção
e
teste
ia
o Capturar
a
linha
de
base
de
configuração
do
ambiente
de
teste
inicial
para
garantir
uma
at
referência
adequada.
M
s
o Os
resultados
obtidos
são
comparados
aos
resultados
esperados
e
podem
ser
avaliados
em
re
termos
dos
riscos
ao
negócio
e
provedor,
mudança
no
valor
esperado
e
resultado.
ão to
o Desta
forma,
é
possível
produzir
o
relatório,
reunir
as
métricas
de
teste
e
sumarizar
os
resultados
de
teste.
Saídas
dos
critérios
são:
uç tru
§ O
serviço,
com
as
suas
aplicações
e
infraestrutura
tecnológica,
permite
ao
usuário
do
negócio
executar
todos
os
aspectos
como
definido
(Utilidade).
§ Os
serviços
apresentam
os
requisitos
de
qualidade
(Garantia).
od ns
§ Linhas
de
Base
de
Configuração
são
capturadas
dentro
do
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração.
pr I
Limpeza
do
Teste
e
Encerramento
re de
o Assegurar
que
os
ambientes
de
teste
estão
limpos
e
podem
ser
inicializados.
o Rever
a
abordagem
dos
testes
e
identificar
melhorias
para
entrada
nos
parâmetros
de
a o
futuros.
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
(ST
4.5.5
–
Figura
4.32)
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia#–#S.T#4.3.5#–#Figura:#4.31)#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 92#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
• Ga#lhos:))A#vidade)em)um)plano)de)liberação,)testes)ou)de)qualidade.)
s
• Entradas)
re
• Saídas)
ão to
•
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia)–)S.T)4.5.6))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul#ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 93)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Atividade
de
Negócio
-‐
PAN)
re
o Interfaces
e
limites
organizacionais
dos
serviços.
o Modelos
de
Operação
(Recursos,
procedimentos
de
escalonamento
e
ão to
tratamento
de
situações
graves).
o Planos
de
Capacidade
e
Disponibilidade.
uç tru
o Modelos
de
custos
e
financeiros.
o Modelo
de
Gerenciamento
de
Serviços.
o Condições
dos
testes
e
os
resultados
esperados.
od ns
o Planos
de
Liberação
e
Implantação.
o Critérios
de
Aceitação.
pr I
o Requisições
De
Mudanças
(RDMs).
re de
• Saídas
-‐
Exemplos:
o Linha
de
Base
de
Configuração
do
ambiente
de
teste.
o Testes
Realizados.
a o
er
at
M
Interfaces*
• Os* testes* suportam* todos* os* passos* do* Ger.* De* Liberação* que* deve* garan<r* que* os*
testes*apropriados*sejam*feitos.*
s
re
• A* saída* dos* testes* será* a* entrada* para* o* processo* de* Avaliação* e* deve* ser* fornecido*
dentro*de*um*tempo*e*formato*apropriado*que*habilite*a*tomada*de*decisão.**
ão to
• A"Estratégia"de"Serviço"deve*acomodar*testes*em*termos*de*financiamento*adequado,*
uç tru
de*recursos,*etc.*
od ns
• O" Desenho" de" Serviço" para* garan<r* que* os* desenhos* são* testáveis* e* fornecem* os*
dados*necessários*para*realização.*
pr I• A" Operação" de" Serviço" irá* usar* os* testes* de* manutenção* para* garan<r* a* eficácia*
re de
con<nuada*dos*serviços.*
• A" Melhoria" Con:nuada" de" Serviço" para* alimentar* as* informações* das* falhas* e* idéias* de*
a o
melhorias*resultantes*dos*exercícios*de*testes.*
(Bibliografia*–*S.D*4.3.6)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul<ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 94*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• O
Desenho
de
Serviço
para
garantir
que
os
desenhos
são
testáveis
e
fornecem
os
dados
necessários
para
realização.
ão to
• A
Operação
de
Serviço
irá
usar
os
testes
de
manutenção
para
garantir
a
eficácia
continuada
uç tru
dos
serviços.
• A
Melhoria
Continuada
de
Serviço
para
alimentar
as
informações
das
falhas
e
idéias
de
od ns
melhorias
resultantes
dos
exercícios
de
testes.
pr I
(Bibliografia
–
S.T
4.5.6)
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ger.%De%Informação%e%Validação%
de%Teste%e%Serviço%
• O%reuso%de%testes%tem%aumentado%com%a%criação%e%manutenção%de%scripts,%cenários%
e%dados%de%testes%que%podem%se%reusados.%Da%mesma%forma,%o%uso%de%ferramentas%
s
de% testes% automa?zados% está% crescendo,% resultando% em% testes% mais% rápidos% e%
re
eficazes.%
ão to
• Dados& de& Testes& *& Assim% que% um% teste% foi% criado,% ele% depende% da% relevância% dos%
dados% u?lizados% e% dos% ambientes% que% os% testes% são% realizados,% pois,% os% testes%
uç tru
devem%simular%a%operação%do%serviço.%
• Ambientes&de&Testes&*&Quando%o%ambiente%de%produção%for%alterado,%o%ambiente%
od ns
de% testes% deve% ser% atualizado% ou% ser% aceito% que% o% nível% dos% testes% será% menos%
eficaz.%Além%disso%deve%considerar:%
pr I o Separação%dos%dados%de%produção%e%procedimentos%para%garan?r%que%não%haja%conflito.%
re de
o Normas%de%proteção%de%dados%%para%dados%de%produção%usados%em%testes.%
o Backup%dos%dados%de%teste%e%restauração%de%uma%linha%de%base%conhecida%para%permi?r%a%
repe?ção%do%teste.%
a o
(Bibliografia%–%S.T%4.5.7)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul?ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 95%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Ambientes
de
Testes
-‐
Quando
o
ambiente
de
produção
for
alterado,
o
ambiente
de
testes
re
deve
ser
atualizado
ou
ser
aceito
que
o
nível
dos
testes
será
menos
eficaz.
Além
disso
deve
considerar:
ão to
o Separação
dos
dados
de
produção
e
procedimentos
para
garantir
que
não
haja
conflito.
uç tru
o Normas
de
proteção
de
dados
para
dados
de
produção
usados
em
testes.
o Backup
dos
dados
de
teste
e
restauração
de
uma
linha
de
base
conhecida
para
permitir
a
repetição
do
teste.
od ns
(Bibliografia
–
S.T
4.5.7)
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$
ão to
o
o FCS:% Fornecer$ evidência$ que$ os$ a8vos$ de$ serviço$ foram$ construidos$ e$ implementados$
FCS:%Compreensão$das$diferentes$perspec8vas$das$partes$interessadas$que$suportam$as$
uç tru
o FCS:%Incen8var$a$cultura$de$gerenciamento$de$riscos.$
corretamente$$além$da$entrega$do$serviço$que$o$cliente$precisa.$
a8vidades$de$avaliação$de$impacto$das$mudanças$e$teste.$
!! KPI:%Aumento$no$número$de$pessoas$que$iden8ficam$riscos$para$os$serviços.$
o ! KPI:%Aumento$na$porcentagem$de$critérios$de$aceite$de$serviço$que$foram$testados$
FCS:%Entender$os$riscos$que$impactaram$ou$podem$impactar$o$sucesso$da$Transição$
KPI:%Papéis$e$Responsabilidades$para$as$a8vidades$de$avaliação$de$impacto$e$testes$
! KPI:%Aumento$no$número$de$riscos$documentados$para$cada$serviço.$
para$os$serviços.$
! KPI:%Redução$no$impacto$de$incidentes$e$erros$para$serviços$transicionados.$
$ que$foram$acordados$e$documentados.$
od ns
KPI:%
!!! KPI:% Aumento$no$
KPI:%Aumento$ na$número$
no$ porcentagem$
número$ de$ de$ iden8ficados$
de$riscos$ serviços$ que$antes$
a$os$
construção$
KPI:%$Aumento$na$porcentagem$de$riscos$que$foram$gerenciados.$
Aumento$ serviços$ onde$ todos$ e$ implementação$
da$ Transição$
papéis$ $ x$ durante$ e$
e$ responsabilidades$
foram$testadas$separadamente$para$quaisquer$testes$de$garan8a$e$u8lidade.$
depois.$
foram$acordados$e$documentados.$
!! KPI:%Aumento$na$media$de$erros$detectados$no$Desenho$comparado$a$Transição$e$os$
o FCS:%Desenvolver$modelos$de$teste$reu8lzáveis.$
pr I KPI:%Aumento$na$porcentagem$de$a8vidades$de$avaliação$de$impacto$e$testes$onde$
o FCS:%Alcançar$um$equilibrio$entre$os$custos$dos$testes$e$efe8vidade$dos$testes.$
! erros$de$Transição$comparados$a$Operação.$
KPI:%Aumento$no$número$de$testes$em$um$repositório$para$reuso.$
os$papeis$documentados$foram$corretamente$usados.$
re de
KPI:%Reduzir$a$variação$entre$o$orçamento$e$as$despesas$com$os$testes.$
!! KPI:%Aumento$no$número$de$rvezes$que$os$testes$foram$reusados.$
! KPI:%Reduzir$os$custos$de$corrigir$os$erros,$com$a$detectecção$antecipada.$
KPI:%Aumento$nas$taxas$de$sa8sfação$nas$pesquisas$do$processo.$
! KPI:% Reduzir$ o$ impacto$ ao$ negócio$ por$ causa$ de$ atrasos$ ou$ falta$ de$ testes$ por$
tempo.$
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.5.8)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 96$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ KPI:
Papéis
e
Responsabilidades
para
as
atividades
de
avaliação
de
impacto
e
testes
re
que
foram
acordados
e
documentados.
§ KPI:
Aumento
no
número
de
serviços
onde
todos
os
papéis
e
responsabilidades
ão to
foram
acordados
e
documentados.
§ KPI:
Aumento
na
porcentagem
de
atividades
de
avaliação
de
impacto
e
testes
onde
os
uç tru
papeis
documentados
foram
corretamente
usados.
§ KPI:
Aumento
nas
taxas
de
satisfação
nas
pesquisas
do
processo.
od ns
o FCS:
Entender
os
riscos
que
impactaram
ou
podem
impactar
o
sucesso
da
Transição
§ KPI:
Redução
no
impacto
de
incidentes
e
erros
para
serviços
transacionados.
pr I
§ KPI:
Aumento
no
número
de
riscos
identificados
antes,
durante
e
depois
da
Transição.
re de
§ KPI:
Aumento
na
média
de
erros
detectados
no
Desenho
comparado
com
a
Transição
e
os
erros
de
Transição
comparados
com
a
Operação.
a o
§ KPI:
Aumento
no
número
de
pessoas
que
identificam
riscos
para
os
serviços.
§ KPI:
Aumento
no
número
de
riscos
documentados
para
cada
serviço.
da si
o FCS:
Desenvolver
modelos
de
teste
reutilizáveis.
oi xc
§ KPI:
Aumento
no
número
de
testes
em
um
repositório
para
reuso.
§ KPI:
Aumento
no
número
de
vezes
que
os
testes
foram
reusados.
Pr l e
§ KPI:
Aumento
na
porcentagem
de
serviços
que
a
construção
e
implementação
foram
testadas
separadamente
para
quaisquer
testes
de
garantia
e
utilidade.
at
o FCS:
Alcançar
um
equilíbrio
entre
os
custos
dos
testes
e
efetividade
dos
testes.
M
§ KPI:
Reduzir
a
variação
entre
o
orçamento
e
as
despesas
com
os
testes.
§ KPI:
Reduzir
os
custos
de
corrigir
os
erros,
com
a
detectecção
antecipada.
§ KPI:
Reduzir
o
impacto
ao
negócio
por
causa
de
atrasos
ou
falta
de
testes
por
tempo.
(Bibliografia
–
S.T
4.5.8)
Desafios'e'Riscos'
• Desafios:'
o Os'desafios'mais'freqüentes'são'a'falta'de'respeito'e'recursos'para'os'testes'que'resulta'em:'
s
o Incapacidade'de'manter'um'ambiente'e'dados'de'teste'correspondente'a'produção.'
re
o Recursos,'habilidades'e'ferramentas'insuficientes'para'realizar'os'testes'adequados.'
o Projeto'atrasado'que'reduz'o'tempo'de'testes'e'afeta'a'qualidade'por'causa'do'prazo.'
ão to
o Falta'de'medidas'de'dempenho'e'métodos'de'medição'em'projetos'e'fornecedores.'
uç tru
o Projetos'e'fornecedores'com'datas'de'entrega'imprecisas'resultando'em'atrasos.'
• Riscos:'
od ns
oObjeDvos'e'expectaDvas'obscuras.'
pr I oFalta' de' entendimento' dos' riscos' resultando' na' visão' de' que' os' testes' não' precisam' ser'
re de
bem'controlados'e'portanto'testados.'
oEscassez'de'recursos'que'traz'atrasos'e'impactam'a'transição'de'outros'serviços.'
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.5.9)'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulDng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 97'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Projeto
atrasado
que
reduz
o
tempo
de
testes
e
afeta
a
qualidade
por
causa
do
prazo.
re
o Falta
de
medidas
de
dempenho
e
métodos
de
medição
em
projetos
e
fornecedores.
ão to
o Projetos
e
fornecedores
com
datas
de
entrega
imprecisas
resultando
em
atrasos.
uç tru
Riscos:
od ns
o Objetivos
e
expectativas
obscuras.
pr I
o Falta
de
entendimento
dos
riscos
resultando
na
visão
de
que
os
testes
não
precisam
ser
bem
controlados
e
portanto
testados.
re de
o Escassez
de
recursos
que
traz
atrasos
e
impactam
a
transição
de
outros
serviços.
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Papéis'no'Validação'e'Teste'de'
Serviço'
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
• Dono'do'Processo''
s
• Gerente'do'Processo'
re
• Pra8cante'do'Processo'
• Contribuição'de'Outros'Papéis'
ão to
•
uç tru
o
o
od ns
o
pr I o
re de o
o
o
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul8ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 98'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
durante
a
fase
de
Desenho
para
garantir
o
controle
apropriado
e
adequado.
re
o Alocar
e
observar
os
recursos
de
testes
para
garantir
que
as
políticas
são
cumpridas.
o Verificar
os
testes
conduzidos
por
outras
equipes
(Gerenciamento
de
Liberação
e
ão to
Implantação).
o Gerenciar
os
requisitos
dos
ambientes
de
testes.
uç tru
o Planejar
e
gerenciar
as
ferramentas
de
suporte
do
processo.
o Fornecer
relatórios
gerenciais
do
progresso,
resultados,
taxas
de
sucesso,
problemas
e
riscos
dos
testes.
od ns
Praticante
do
Processo:
pr I
o Conduzir
testes
assim
como
definido
nos
planos
e
desenhos
dos
testes.
o Registrar,
analisar,
diagnosticar,
reportar
e
gerenciar
os
eventos,
incidentes
e
problemas
de
re de
testes
e
os
testes
de
regressão
dependentes
de
acordo
com
o
critério
acordado.
o Administrar
os
ativos
e
componentes
de
testes.
a o
(Bibliografia
–
S.T
6.4)
ia
er
at
M
Exercício)4)
Obje%vo:))
)
oApresente) um) plano) de) ação) para) lidar) com) a) Mudança) Organizacional) que) defina) o)
s
planejamento,) execução) e) medição) da) comunicação) e) adesão) do) projeto) e) influencie) o)
)
re
comportamento)atual)dos)funcionários.)
)
ão to
Duração:)
oPreparação:)30)Minutos).)
uç tru
oApresentação)e)Discussão:)20)Minutos)por)grupo)(2)grupos).)
)
Cenário:))
od ns
o )Os)funcionários)descobriram)que)a)empresa)contratou)uma)Consultoria)para)alterar)os)
processos)da)empresa,)os)Gerentes)de)TI)alertaram)a)equipe)de)Projeto)sobre)a)situação)
que)vem)gerando)expecta;vas)nega;vas)sobre)o)resultado)e)resistência)ao)projeto)antes)
pr I do)início.)
re de
oVocê) é) o) consultor) responsável) pelo) projeto) e) deve) apresentar) um) plano) de)
comunicação) que) defina) como) lidar) com) esta) situação) em) paralelo) a) implantação) do)
projeto)com)o)menor)impacto)e)resistência)possível.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul;ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 99)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)6)
uç tru
Cumprimento)de)Requisição)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulAng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 100)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
• Propósito:*
s
o Cumprimento)de)Requisição)é)o)processo)responsável)por)gerenciar)o)ciclo)de)vida)de)
re
todas)as)solicitações)de)serviços)dos)usuários.)
ão to
• Obje/vos:*
uç tru
o Manter) a) sa.sfação) do) cliente) e) do) usuário) através) de) um) tratamento) eficiente) e)
profissional)de)todas)as)requisições)de)serviço.)
o Fornecer)um)canal)para)que)os)usuários)possam)solicitar)e)receber)serviços)padrão)que)
od ns
já)possua)uma)préEaprovação)e)um)processo)de)qualificação.)
o Fornecer)informações)aos)usuários)e)clientes)sobre)a)disponibilidade)dos)serviços)e)dos)
pr I procedimentos)para)obtêElas.)
re de
o Entregar) os) componentes) padrões) de) requisições) de) serviços) (por) exemplo,) licenças) e)
mídias)de)soLware).)
o Auxiliar)com)informações)gerais,)reclamações)ou)comentários.)
)
a o
(Bibliografia)–)S.O)4.3.1))
)
v
ITIL®)RCV)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 101)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Manter
a
satisfação
do
cliente
e
do
usuário
através
de
um
tratamento
eficiente
e
profissional
de
todas
as
requisições
de
serviço.
ão to
o Fornecer
um
canal
para
que
os
usuários
possam
solicitar
e
receber
serviços
padrão
uç tru
que
já
possua
uma
pré-‐aprovação
e
um
processo
de
qualificação.
o Fornecer
informações
aos
usuários
e
clientes
sobre
a
disponibilidade
dos
serviços
e
od ns
dos
procedimentos
para
obtê-‐las.
pr I
o Entregar
os
componentes
padrões
de
requisições
de
serviços
(por
exemplo,
licenças
e
mídias
de
software).
re de
o Auxiliar
com
informações
gerais,
reclamações
ou
comentários.
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&e&Valor&ao&Negócio&
• Escopo:'
s
o A&organização&deve&decidir&quais&requisições&de&serviço&serão&tratadas&neste&processo&e&se&
re
será& aproveitada& a& estrutura& e& fluxo& de& trabalho& de& Incidentes& ou& criado& um& fluxo&
separado&através&do&processo&de&Cumprimento&de&Requisição&com&base&na&volumetria&e&
ão to
variedade&de&requisições&–&o&escopo&será&somente&a&TI&ou&toda&a&organização?&
uç tru
• Valor'ao'Negócio:'
o A&habilidade&de&fornecer&acesso&rápido&e&eficaz&aos&serviços&padrões&que&o&negócio&uJliza&
para&melhorar&a&produJvidade&ou&a&qualidade&dos&serviços&e&produtos&do&negócio&.&
od ns
o A&habilidade&de&reduzir&efeJvamente&a&burocracia&envolvida&na&requisição&do&acesso&aos&
pr I serviços&novos&e/ou&existentes,&além&de&&reduzir&&o&custo&de&fornecer&estes&serviços.&
re de
o A&habilidade&de&aumentar&o&nível&de&controle&sobre&os&serviços&requisitados&por&meio&do&&
Cumprimento&de&Requisição¢ralizado.&Isto,&por&sua&vez&reduz&os&custos&da&negociação&
com&fornecedores&e&reduz&o&custo&do&suporte.&
a o
(Bibliografia&–&S.O&4.3.2/4.3.3)&
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Se
aproveitado
a
estrutura
de
incidentes
deve
ser
usado
uma
classificação
no
sistema
re
para
identificar
aqueles
'incidentes'
como
requisições
de
serviço).
Contudo,
é
necessário
conscientizar
a
organização
da
diferença
entre
os
dois
tipos.
ão to
o Caso
a
organização
trate
um
grande
número
de
requisição
de
serviço
com
ações
uç tru
muito
variadas
ou
especializadas,
é
apropriado
utilizar
um
fluxo
de
trabalho
totalmente
separado
-‐
e
gravar
e
gerenciar
o
registro
em
separado
através
do
processo
de
Cumprimento
de
Requisição.
od ns
o Se
a
organização
decidir
aumentar
o
escopo
da
Central
de
Serviços
para
o
v
o A
habilidade
de
fornecer
acesso
rápido
e
eficaz
aos
serviços
padrões
que
o
negócio
da si
o A
habilidade
de
reduzir
efetivamente
a
burocracia
envolvida
na
requisição
do
acesso
oi xc
aos
serviços
novos
e/ou
existentes,
além
de
reduzir
o
custo
de
fornecer
estes
serviços.
Pr l e
o A
habilidade
de
aumentar
o
nível
de
controle
sobre
os
serviços
requisitados
por
meio
do
Cumprimento
de
Requisição
centralizado.
Isto,
por
sua
vez
reduz
os
custos
da
ia
(SO
4.3.2/4.3.3)
at
M
Polí%cas)(1/2))
• As)a%vidades)usadas)para)atender)uma)requisição)deve)seguir)um)fluxo)préAdefinido)com)as)
fases) necessárias,) os) indivíduos) ou) grupos) de) apoio) envolvidos,) as) metas) e) os) meios) para)
s
escalonamento.) Isso) garante) que) as) requisições) sejam) atendidas) de) forma) consistente) e)
eficiente)e)implica)que)todos)as)requisições)de)serviço)são)iden%ficadas)com)antecedência)e)
re
seu)fluxo)de)atendimento)seja)considerado)durante)o)Desenho)de)Serviço.)
ão to
• A) propriedade) da) requisição) de) serviço) deve) estar) em) uma) função) centralizada,) como) a)
Central)de)Serviços,)que)monitora,)escala,)encaminha)e)muitas)vezes)atende)a)solicitação)do)
uç tru
usuário.)Isto)proporciona)o)beneQcio)de)um)ponto)único)de)contato)ao)usuário)de)solicitar)e)
receber)informações)sobre)as)requisições)de)serviços.)
od ns
• As)requisições)de)serviço)que)impactam)os)ICs)devem)ser)atendidas)normalmente)através)da)
implementação)de)uma)mudança)padrão.)Isto,)garante)que)o)Gerenciamento)de)Mudanças)
não)perca)o)controle)das)mudanças)introduzidas)por)meio)de)a%vidades)do)Cumprimento)de)
pr I Requisição.)
re de
• Todas) as) requisições) devem) ser) registradas,) controladas,) coordenadas,) promovidas) e)
gerenciadas) por) todo) o) seu) ciclo) de) vida) através) de) um) único) sistema.) Isto) garante) uma)
abordagem)consistente)e)reproduzível)para)o)tratamento)das)requisições)e)reduz)o)potencial)
conflitos)e)a)quan%dade)de)requisições)perdidas)que)possam)surgir)durante)o)tratamento.)
a o
(Bibliografia)–)S.O)4.3.4))
)
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
A
propriedade
da
requisição
de
serviço
deve
estar
em
uma
função
centralizada,
como
a
re
•
Central
de
Serviços,
que
monitora,
escala,
encaminha
e
muitas
vezes
atende
a
solicitação
do
usuário.
Isto
proporciona
o
benefício
de
um
ponto
único
de
contato
ao
usuário
de
solicitar
e
ão to
receber
informações
sobre
as
requisições
de
serviços.
uç tru
• As
requisições
de
serviço
que
impactam
os
ICs
devem
ser
atendidas
normalmente
através
da
implementação
de
uma
mudança
padrão.
Isto,
garante
que
o
Gerenciamento
de
Mudanças
não
perca
o
controle
das
mudanças
introduzidas
por
meio
de
atividades
do
Cumprimento
de
od ns
Requisição.
•
pr I Todas
as
requisições
devem
ser
registradas,
controladas,
coordenadas,
promovidas
e
re de
gerenciadas
por
todo
o
seu
ciclo
de
vida
através
de
um
único
sistema.
Isto
garante
uma
abordagem
consistente
e
reproduzível
para
o
tratamento
das
requisições
e
reduz
o
potencial
conflitos
e
a
quantidade
de
requisições
perdidas
que
possam
surgir
durante
o
tratamento.
a o
(SO
4.3.4)
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Polí%cas)(2/2))
• Todas) as) requisições) devem) ser) autorizadas) antes) que) o) atendimento) seja) realizado.) Isto)
s
assegura) o) uso) eficiente) dos) recursos) somente) para) requisições) autorizadas) e) o)
relacionamento) das) requisições) com) o) Ger.) De) Acesso) e) a) Polí%ca) de) Segurança) da)
re
Informação.)
ão to
• O) Cumprimento) de) Requisição) deve) ser) executado) sob) um) conjunto) acordado) de) critérios)
que)alinhem)a)prioridade)da)requisição)com)os)níveis)e)obje%vos)do)serviço)em)geral.)Isto,)
uç tru
assegura)que)as)a%vidades)suportem)os)níveis)de)serviço)e)obje%vos)acordados)entre)a)TI)e)o)
negócio)e)prioriza)as)a%vidades)com)base)nas)necessidades)atuais)do)negócio.))
od ns
• Uma)comunicação)clara)para)o)registro)das)requisições)e)solicitação)de)informações)deve)ser)
definida.) Isto) implica) na) necessidade) de) um) ponto) único) de) contato,) fornecido) através) de)
uma) Central) de) Serviços,) uma) interface) web,) e/ou) diretamente) através) de) um) sistema)
pr I automa%zado.)
re de
a o
(Bibliografia)–)S.O)4.3.4))
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o
negócio
e
prioriza
as
atividades
com
base
nas
necessidades
atuais
do
negócio.
re
• Uma
comunicação
clara
para
o
registro
das
requisições
e
solicitação
de
informações
deve
ser
ão to
definida.
Isto
implica
na
necessidade
de
um
ponto
único
de
contato,
fornecido
através
de
uma
Central
de
Serviços,
uma
interface
web,
e/ou
diretamente
através
de
um
sistema
uç tru
automatizado.
(SO
4.3.4)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conceitos)básicos)
• Modelo)de)Requisição))
s
• Requisição)de)Serviço)
re
• Seleção)do)Menu)
ão to
• Acompanhamento)do)Status)da)Requisição)
uç tru
• Priorizando)Requisições)
od ns
• Escalando)Requisições)
)
• Aprovação)Financeira)
pr I • Outras)Aprovações)
re de
)
• Coordenação)das)aOvidades)cumprimento)
a o
• Encerramento) (Bibliografia)–)S.O)4.3.4.2))
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Descrição
genérica
para
muitos
tipos
diferentes
de
demandas
que
foram
adicionadas
re
pelos
usuários
ao
Departamento
de
TI.
Muitas
requisições
de
serviço
são
pequenas
mudanças
-‐
de
baixo
risco
(padrão),
que
ocorrem
frequentemente.
ão to
o Exemplos:
Pedido
de
alteração/reset
de
senha,
pedido
para
instalação
de
um
aplicativo
de
software
ou
apenas
uma
solicitação
de
informação.
uç tru
o A
escala,
freqüencia
e
natureza
de
baixo
risco
da
requisição
demonstra
que
o
melhor
tratamento
seria
através
de
um
processo
separado
(Cumprimento
de
Requisição),
ao
od ns
invés,
de
congestionar
o
Processo
de
Incidentes
e
Mudanças.
O
Cumprimento
de
Requisição
tem
um
papel
eficaz
e
importante
na
manutenção
da
satisfação
do
usuário
pr I
com
os
serviços
e
com
a
TI.
re de
• Seleção
do
Menu
o Cumprimento
de
Requisição
oferece
oportunidade
para
as
práticas
de
auto-‐ajuda,
onde
os
usuários
podem
selecionar
e
detalhar
a
requisição
de
serviço
em
uma
interface
web
a o
ou
portal
de
requisição
através
de
uma
lista
pré
definida
de
serviços.
Desta
forma,
as
v
expectativas
e
as
metas
já
estão
alinhadas
(de
acordo
com
o
ANS).
A
ferramenta
web
de
auto
ajuda
deve
oferecer
uma
interface
direta
integrada
com
a
ferramenta
ITSM.
da si
bi lu
elaboração
de
relatórios
dos
seus
status.
Os
códigos
de
status
podem
ser
relacionados
às
requisições
para
indicar
a
sua
fase
em
relação
ao
ciclo
de
vida.
Exemplos
incluem:
Pr l e
§ Rascunho:
Requisição
criada
no
status
de
rascunho.
Pode
ser
usada
para
gravar
uma
requisição
sem
se
submeter
ao
processo
de
Cumprimento
de
Requisição.
ia
§ Em
Revisão:
As
requisições
foram
autorizadas
e
estão
sob
revisão
pelos
recursos
que
irão
realizar
as
suas
atividades.
er
s
• Uma
requisição
tem
sido
utilizado
no
lugar
de
outra
requisição
mais
complicada.
re
o O
desenvolvimento
de
modelos
de
requisição
deve
considerar
a
probabilidade
de
ão to
situações
em
que
a
escalada
pode
ser
necessária
e
incluir
meios
de
escalada
e
atividades
pré-‐definidas
para
lidar
com
elas.
uç tru
• Aprovação
Financeira
o A
aprovação
financeira
é
um
passo
importante
e
necessário
quando
se
lida
com
uma
od ns
requisição
de
serviço.
A
maioria
das
requisições
terão
alguma
implicação
financeira.
Primeiro,
o
custo
de
atender
uma
requisição
de
serviço
deve
ser
estabelecido.
É
possível
pr I acordar
preços
fixos
para
Requisição
`padrão’
–
e
uma
pré
aprovação
dos
pedidos
que
fazem
parte
do
orçamento
financeiro.
Em
todos
os
outros
casos,
uma
estimativa
do
custo
re de
deve
ser
produzida
e
submetida
ao
usuário/gestor/responsável
financeiro
para
aprovação
financeira.
Se
a
aprovação
for
dada,
além
de
atender
o
pedido,
o
processo
também
pode
incluir
a
cobrança
financeira
pelo
trabalho
realizado
quando
cabível.
a o
v
• Outras
Aprovações
o Em
alguns
casos,
outras
aprovações
podem
ser
necessárias.
O
Cumprimento
de
da si
necessário.
Procedimentos
para
obtenção
destas
aprovações
devem
ser
incluídos
como
parte
do
Modelo
de
Requisição
para
reduzir
o
tempo
no
processamento
da
requisição
de
oi xc
serviço.
• Coordenação
das
Atividades
Pr l e
o A
Central
de
Serviços
deve
monitorar
o
progresso
e
manter
os
usuários
informados
at
• Encerramento
o Quando
a
Requisição
de
Serviço
for
cumprida
ela
deve
ser
remetida
a
Central
de
Serviços
para
o
encerramento.
A
Central
de
Serviços
deve
passar
por
um
procedimento
de
encerramento
que
verifica
se
o
usuário
está
satisfeito
com
o
resultado.
(SO
4.3.4.2)
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)do)Processo)
• Recebimento)da)Requisição)
s
• Registro)e)Validação)da)Requisição)
re
• Classificação)da)Requisição)
ão to
• Priorização)da)Requisição)
uç tru
• Autorização)da)Requisição)
• Revisão)da)Requisição)
od ns
• Execução)do)Modelo)de)Requisição))
• Encerramento)da)Requisição)
pr I
re de
• Regras)para)Reabertura)da)Requisição)
a o
(Bibliografia)–)S.O)4.3.5))
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
serviço
novo
ou
alterado.
É
possível
que
um
incidente
ocorra,
mas,
foi
relatado
como
uma
re
requisição
de
serviço.
Por
exemplo,
um
usuário
tem
um
problema
em
seu
desktop,
mas,
pediu
diretamente
uma
substituição
do
hardware.
Neste
caso,
a
requisição
de
serviço
e
as
ão to
informações
fornecidas
devem
ser
encaminhadas
ao
Gerenciamento
de
Incidentes.
uç tru
o Em
outros
casos,
a
requisição
pode
realmente
ser
um
pedido
para
serviços
novos
ou
alterados.
Isso
pode
vir
de
um
usuário
ou
cliente
que
pede
um
novo
serviço
ou
algo
adicional
dos
serviços
atuais.
Neste
caso,
a
requisição
de
serviço
pode
ser
encaminhada
para
a
Gestão
od ns
de
Relacionamento
do
Negócio,
que
pode
invocar
os
processos
de
Ger.
De
Mudanças
ou
Ger.
De
Portfólio
para
revisar
a
necessidade
e
o
Caso
de
Negócios
para
o
Serviço
Alterado.
pr I
• Registro
e
Validação
da
Requisição
re de
o Toda
requisição
de
serviço
deve
ser
registrada
independente
da
sua
origem
com
toda
a
informação
relevante
para
se
manter
um
histórico
completo,
que
inclui:
§ Número
de
identificação
único.
a o
o Se
a
Central
de
Serviços
não
funciona
24x7,
a
responsabilidade
do
1
nível
deve
ser
designado
para
outro
grupo,
com
treinamento
adequado
ao
pessoal.
at
o As
requisições
devem
ter
a
fonte
da
requisição
validada
e
se
o
pedido
está
dentro
do
escopo
M
s
email
do
usuário
/
parte
do
serviço
de
e-‐mail.
re
§ Por
atividade:
Categorizar
a
requisição
pelo
tipo
de
atividade
realizada
-‐
Redefinição
de
ão to
senha,
instalação
de
máquina,
etc.
uç tru
§ Por
tipo:
Categorizar
a
requisição
pelo
tipo
do
pedido
-‐
Pedido
informativo
x
Mudança
padrão.
od ns
§ Por
função:
Categorizar
a
requisição
pela
função
usada
para
realizar
o
atendimento.
§
pr I Por
tipo
de
IC:
Categorizar
a
requisição
pelo
tipo
de
IC
impactado.
re de
• Priorização
da
Requisição
o Um
aspecto
importante
no
momento
de
registrar
cada
requisição
é
acordar
e
alocar
um
código
de
priorização
apropriado
–
isto
irá
determinar
como
a
requisição
é
tratada
pelas
a o
da si
o Deve
ser
fornecido
um
guia
claro
para
habilitar
o
correto
preenchimento
dos
níveis
de
impacto
e
urgência
durante
a
negociação
dos
níveis
de
serviço
a
fim
de
determinar
a
er
prioridade
adequada.
at
normais
podem
ser
alterados
e
devem
ser
registrados
para
se
ter
uma
trilha
de
auditoria
e
revisão
da
alteração
realizada.
o Podem
ser
criados
usuários
VIPs
com
nível
maior
de
prioridade
junto
com
as
orientações
sobre
como
aplicar
os
níveis
de
prioridade
e
as
regras
acordadas.
o A
melhor
prática
é
reconhecer
as
prioridades
VIP
como
um
opção
de
serviço
adicional
documentada
no
catálogo
de
serviços
ligado
ao
ANS
diferenciado.
s
• Revisão
da
Requisição
re
o Nesta
fase,
a
requisição
é
revisada
para
determinar
a
função
apropriada
em
realizar
o
atendimento.
ão to
o Em
muitos
casos,
a
Central
de
Serviços
pode
realizar
todas
as
atividades
de
atendimento,
em
uç tru
outros
casos,
os
pedidos
são
encaminhados
para
outras
funções
que
executam
atividades
especializadas.
Assim
como
os
pedidos
são
revisados,
escalados
e
atendidos,
eles
devem
ser
atualizados
para
refletir
o
status
atual.
od ns
o Ferramentas
automatizadas
podem
ser
usadas
para
capturar,
registrar,
analisar
e
atender
às
pr I
requisições
sem
intervenção
humana.
Por
exemplo,
um
site
onde
os
usuários
podem
pedir
o
reset
de
senha
automático
da
sua
conta.
re de
• Execução
do
Modelo
de
Requisição
o Como
as
funções
realizam
atividades
para
atender
a
requisição,
deve
ser
usado
um
modelo
a o
de
requisição
que
documenta
o
fluxo
de
processo
padrão
e
os
papéis
e
responsabilidades
do
v
modelo.
da si
o Isto
assegura
que
um
conjunto
consistente
e
repetível
de
ações
são
realizadas
para
cada
tipo
bi lu
de
solicitação
e
minimiza
os
riscos
de
atraso
ou
falha
no
atendimento.
oi xc
o Como
as
funções
recebem
e
analisam
os
pedidos,
o
modelo
de
requisição
deve
ser
escolhido
com
base
no
tipo
de
requisição
atendido.
Os
passos
e
as
atividades
descritas
no
Pr l e
procedimento
do
modelo,
são
então
executadas
pela
função
para
satisfazer
o
pedido.
o Modelos
de
requisição
podem
ser:
ia
§ Armazenados
como
documentos
de
referência
que
podem
ser
acessados
como
parte
er
do
SGCS.
§ Armazenados
através
de
configurações
especializadas
dentro
das
ferramentas
de
at
workflow.
§ Armazenados
através
de
códigos
e
configurações,
como
parte
da
solução
web
de
M
auto-‐ajuda.
o Todas
as
requisições
de
serviço
que
impactam
os
ICs
no
ambiente
de
produção
deve
ser
autorizado
pelo
Ger.
de
Mudanças.
Em
muitos
casos,
serão
Mudanças
Padrão.
Isto,
assegura
que
o
Ger.
de
Mudança
está
consciente
de
todas
as
alterações
ocorridas,
incluindo
as
originidas
pelo
Cumprimento
de
Requisição.
s
os
custos
incorridos
das
atividades
ou
se
o
solicitante
deve
ser
cobrado
pelo
pedido.
re
§ Categorização
de
Encerramento:
Verifique
e
confirme
que
a
categorização
foi
correta,
ou
ão to
atualize
o
registro
com
a
categorização
de
encerramento
correto
-‐
buscando
conselhos
ou
orientação
de
o
grupo
realização
(s)
como
necessário.
uç tru
§ Pesquisa
de
Satisfação
do
Usuário:
Avaliar
a
satisfação
do
usuário
através
de
call-‐back
ou
via
e-‐mail
para
o
percentual
de
pedidos
acordados.
od ns
§ Documentação
da
Requisição:
Persiga
qualquer
detalhe
pendente
e
garanta
que
o
registro
o Algumas
organizações
podem
escolher
usar
um
período
de
encerramento
automático
para
v
registros
em
específico
ou
para
todos.
Esta
decisão
precisa
ser
discutida
e
aceita
pelos
usuários
e
amplamente
divulgada
para
conscientização.
da si
bi lu
pode
ser
reaberta.
Por
exemplo,
a
requisição
deve
ser
reaberta
em
até
1
dia
útil
–
após
esse
prazo,
uma
nova
requisição
de
serviço
deve
ser
criada.
Pr l e
o O
tempo
podem
variar
entre
organizações,
mas,
regras
claras
devem
ser
acordadas
e
documentadas
com
orientação
à
todas
as
funções
envolvidas
para
a
correta
aplicação.
ia
(SO
4.3.5)
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)do)Processo)
Requisição de Interface Web
Central de Serviços Ligação E-mail
Mudança (RDM)
s
Recebe a
Requisição
Gerenciamento de
Istp é uma
re
Não Incidentes
Requisição?
Sim
Registro e validação
da Requisição
ão to
Requisição Retorna para o
Não solicitante
válida?
Sim
Categorização
uç tru
Priorização
Gerenciamento de
Acesso
Autorização
Gerenciamento
Financeiro
Retorna para
Requisição Não o solicitante
autorizada?
Sim
od ns
Revisão da
Requisição
Escalada Não
Funcional
pr I
Executar Modelo
de Requisição
IC Sim
re de impactado?
Não Gerenciamento de
Mudanças
Sim
Gerenciamento
Encerramento
Financeiro
a o
Fim
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Recebe a
Requisição
Gerenciamento de
Istp é uma
Não Incidentes
Requisição?
s
Sim
re
Registro e validação
da Requisição
ão to
Requisição Retorna para o
Não
uç tru
válida? solicitante
Sim
od ns
Categorização
Priorização
pr I Gerenciamento de
Acesso
re de
Autorização
Gerenciamento
Financeiro
Retorna para
Requisição o solicitante
a o
Não
autorizada?
v
Sim
da si
Revisão da
Requisição
bi lu
Escalada Não
Funcional
Pr l e
Executar Modelo
de Requisição
ia
IC Sim
impactado?
er
Não Gerenciamento de
Mudanças
at
Sim
Gerenciamento
Encerramento
Financeiro
Fim
©
Copyright
Crown
2011
Reproduzido
sob
licença
do
CO
Figura
4.6
Service
Operation
4.3.5
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
• Ga#lhos:)
s
o A)maioria)das)requisições)serão)abertas)através)de)um)usuário)ligando)na)Central)de)
re
Serviços)ou)através)de)uma)ferramenta)de)autoAajuda)Web)que)envolve)a)seleção)de)um)
#po)de)requisição)em)um)porEólio.) •
ão to
• Entradas)
uç tru
• Saídas)
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia)–)S.O)4.3.6))
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Requisições
de
Serviço
re
o RDMs
o Requisições
de
várias
fontes,
tais
como
chamadas
telefônicas,
interfaces
web
ou
e
ão to
mail
o Pedidos
de
Informação
uç tru
• Saídas
–
Exemplos:
o Requisições
de
Serviço
autorizadas
/
rejeitadas
od ns
o Relatório
dos
status
de
atendimento
das
requisições
o Requisições
de
Serviço
atendidas
pr I o Incidentes
(redirecionados)
o RDMs
/
Mudanças
padrão
re de
o Atualizações
de
Ativos
e
Ics
o Registros
de
Requisição
atualizados
o Requisições
de
Serviço
encerradas
a o
da si
Interfaces*
• !Transição!de!Serviço:!
•Estratégia!de!Serviço!
Desenho!de!Serviço:! *
oo Ger.*De*Liberação*e*Implantação:*
*
Ger.*De*Nível*de*Serviço:*
s
Gerenciamento*Financeiro*para*os*Serviços*de*TI:*
• oOperação!de!Serviço:!
!! Alguns*pedidos*serão*para*a*implantação*de*componentes*novos*ou*atualizados*
Ger.* De* Incidentes* tem* a* habilidade* de* resolver* os* incidentes* dentro* do*
re
• Desenho!de!Serviço!
que*
ANS,*podem*
além* de*ser* *automaBcamente*
*
ão to
! GNS*define*os*níveis*de*serviço*dos*incidentes*para*os*tempos*de*resposta,*
impacto*
• Transição!de!Serviço! da* recorrencia* com* erros* conhecidos* e* soluções* de* contorno* para*
definições* de* impacto* e* de* serviços,* tempo* de* resolução,* requisição* de*
o Ger.*De*Configuração*e*ABvos:*
restaurar*o*serviço*rapidamente.*
uç tru
serviço*e*expectaBva*de*feedback*aos*usuários.*
o Gerenciamento*de*Mudanças:*
! Fornece*os*dados*usados**para*idenBficar*e*atender*aos*incidentes.**O*SGC*ajuda*
o o o Ger.*De*Segurança*da*Informação:*
na* idenBficação* do* equipamento* com* defeito* e* avaliação* do* impacto* de* um*
Gerenciamento*de*Liberação*e*Implantação:*
Ger.*De*Acesso:*
! Fornecer*informações*necessárias*para*suportar*as*aBvidades*de*desenho*e*
incidente.*
! Incidentes*podem*aumentar*quando*acontece*uma*tentaBva*de*acesso*não*
o Gerenciamento*de*Configuração*e*ABvos*de*Serviço*
para*medir*a*efeBvidade*das*medidas*de*segurança*através*dos*arquivos*e*
od ns
! Ger.* De* Incidentes* pode* ajudar* na* auditoria* dos* aBvos* do* SGC* e* restaurar* o*
autorizado* e* uma* violação* de* segurança* é* detectada.* Um* histórico* dos*
status*disponível*do*IC*durante*a*resolução*dos*incidentes.*
logs*de*auditoria*dos*registros*de*incidentes.*
incidentes* deve* ser* manBdo* para* apoiar* as* aBvidades* de* invesBgação*
• Operação!de!Serviço!
o Capacidade:*
forense*e*resolução*das*violações*de*acesso.*
o Ger.*De*Mudanças:*
pr I
o Gerenciamento*de*incidentes*e*Problemas:*
! Fornecer*o*gaBlho*para*monitoração*da*performance*e*receber*soluções*de*
! Quando* for* necessária* uma* mudança* para* implementar* uma* solução* de*
contorno*para*incidentes*de*Capacidade.*
o Gerenciamento*de*Acesso:*
re de
contorno* ou* resolução* do* incidente,* esta* deve* ser* executada* através* de* uma*
o Disponibilidade*
RDM.*
UBlizar*
!! Ger.* os* dados* está*
De* Incidentes* de* incidentes* para*e*determinar*
apto* a* detectar* a* disponibilidade*
resolver* incidentes* com* origem*dos*
de*
serviços*de*TI*e*idenBficar*melhorias*no*ciclo*de*vida*do*incidente.*
mudanças*com*falhas*ou*mudanças*não*autorizadas.*
a o
(Bibliografia*–*S.O*4.3.6)*
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
garantir
que
as
solicitações
disponíveis
estão
bem
comunicada
aos
usuários
e
re
vinculado
com
os
serviços
do
catálogo
que
eles
suportam.
Alterações
aos
pedidos
disponíveis
devem
ser
sincronizadas
com
as
atividades
de
Gerenciamento
de
ão to
Catálogo
de
Serviço.
uç tru
Transição
de
Serviço:
o Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação
§ Alguns
pedidos
serão
para
a
implantação
de
componentes
novos
ou
atualizados
que
od ns
podem
ser
automaticamente
implantados.
Em
tais
casos,
um
'release'
pode
ser
predefinido,
construído
e
testado,
mas
apenas
implantado
a
pedido
de
quem
quer
o
pr I
'release'.
re de
o Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
de
Serviço
§ Após
a
implantação,
o
CMS
terá
que
ser
atualizado
para
refletir
as
mudanças
que
podem
ter
sido
feitos
como
parte
das
atividades
de
atendimento.
Informações
de
a o
verificações
de
licenças
de
software
ou
atualizações
também
deverão
ser
realizadas.
bi lu
o Gerenciamento
de
Mudanças
oi xc
§
Sempre
que
uma
mudança
é
necessária
para
atender
uma
solicitação,
ela
precisará
ser
registrada
como
uma
RDM
e
progrediu
através
do
Gerenciamento
de
Mudanças.
Pr l e
Ger.%De%Informação%e%
Cumprimento%de%Requisição%
• O% Cumprimento% de% Requisição% depende% das% seguintes% informações% sobre% as% requisições% de%
serviço:%
s
re
o Qual%serviço%foi%solicitado?%
o Quem%solicitou%e%quem%autorizou%o%serviço?%
ão to
o Qual%processo%será%usado%para%atender%a%requisição?%
o Quem%foi%designado%e%quais%ações%foram%tomadas.%
uç tru
o A%data%e%hora%que%a%requisição%foi%registrada,%bem%como,%a%data%e%hora%de%todas%as%ações%
tomadas.%
Detalhes%de%encerramento.%
od ns
o
o RDMs:&Em%alguns%casos%,o%processo%de%cumprimento%de%requisição%será%iniciado%por%
uma%RDM.%Tipicamente%quando%a%requisição%se%refere%a%um%IC.%
pr I o O%porfólio%de%serviço%habilita%a%idenKficação%das%requisições%de%serviços%%que%fazem%
re de
parte%do%escopo%acordado.%
o As%políKcas%de%segurança%que%indiquem%os%controles%exigidos%na%prestação%do%serviço.%
Por&exemplo,&garanKr%que%o%solicitante%está%autorizado%a%acessar%o%serviço%ou%que%o%
soOware%é%licenciado.%
a o
(Bibliografia%–%S.O%4.3.7)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%ConsulKng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 110%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Quem
foi
designado
e
quais
ações
foram
tomadas.
re
o A
data
e
hora
que
a
requisição
foi
registrada,
bem
como,
a
data
e
hora
de
todas
as
ações
tomadas.
ão to
o Detalhes
de
encerramento.
uç tru
o RDMs:
Em
alguns
casos
,o
processo
de
cumprimento
de
requisição
será
iniciado
por
uma
RDM.
Tipicamente
quando
a
requisição
se
refere
a
um
IC.
od ns
o O
porfólio
de
serviço
habilita
a
identificação
das
requisições
de
serviços
que
fazem
parte
do
escopo
acordado.
pr I o As
políticas
de
segurança
que
indiquem
os
controles
exigidos
na
prestação
do
serviço.
re de
Por
exemplo,
garantir
que
o
solicitante
está
autorizado
a
acessar
o
serviço
ou
que
o
software
é
licenciado.
a o
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$ FCS1:&A
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$ &
KPI1.1:
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
&$
re
KPI1.2:
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$ acorda
ão to
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$ &$
KPI1.3:
FCS2:&Ap
&$
uç tru
&$
KPI1.4:
KPI2.1:&P
de$outr
&$
$ &$
od ns
KPI2.2:&N
KPI1.5:
de$cump
automa
pr I &$
KPI1.6:
re de
&$
KPI1.7:
a o
(Bibliografia$–$S.O$4.3.8)$
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
nível
de
serviço
acordado.
o KPI:
O
tempo
médio
decorrido
para
a
resoluçãode
cada
tipo
de
requisição
de
serviço.
re
o KPI:
O
número
e
a
porcentagem
de
requisições
de
serviço
atendidas
dentro
da
meta
acordada.
ão to
o KPI:
Separação
da
requisição
de
serviço
por
fase
(Registrado,
Em
andamento,
Fechado,
etc).
uç tru
o KPI:
A
porcentagem
de
requisições
de
serviço
encerradas
na
Central
de
Serviços,
sem
apoio
de
outros
níveis.
o KPI:
Número
e
porcentagem
de
requisições
resolvidas
remotamente
ou
através
de
od ns
automação.
o KPI:
Número
total
de
requisições
(Controle
de
volumetria).
• FCS:A
satisfação
do
usuário
deve
ser
mantida.
bi lu
o KPI:
O
tamanho
atual
do
backlog
de
requisições
de
serviço
pendentes
.
(Bibliografia
–
S.O
4.3.8)
ia
er
at
M
Desafios'e'Riscos'
• Desafios:)
Acordos'devem'exis@r'para'os'serviços'padronizados'e'quem'está'autorizado'a'solicitáKlos.'
ooo Acordar' e' comunicar' as' metas' de' nível' de' serviço' para' cada' @po' de' requisição,'
As'requisições'precisam'seguir'um'procedimento'padrão'no'atendimento'com'um'modelo'
Definir'e'documentar'claramente'os'@pos'de'requisições'que'serão'tratadas'no'processo'
s
Também'deve'ser'considerado'o'resultado'da'requisição'de''serviço'para'garan@r'que'não'
considerando'os'vários'@pos'de'usuário'(VIPs,'gerentes,'execu@vos).''
de' requisição'
(e' quais' documentado'
serão' que'
tratadas' pelo' comunique' o' fluxo'
Gerenciamento' do' processo'
de' Incidentes' ou' dos'
pelo'serviços' solicitados,'
Gerenciamento' de'
re
viole'a'polí@ca'de'segurança'da'informação.''
também'deve'incluir'todas'as'polí@cas'de'aquisição,'papéis'e'responsabilidades,'as'funções'
Mudanças)'de'modo'que'todas'as'partes'entendam'claramente'o'escopo.'
'''''Exemplo:)Informações'sensíveis,'tais'como'dados'financeiros'do'cliente.'
o Os'custos'para'as'requisições'também'devem'ser'acordadas'em'conjunto'com'o'processo'
responsáveis'pela'execução.'
de'Gerenciamento'de'Nível'de'Serviço.'Eventuais'variações'nos'serviços'também'devem'
ão to
o Estabelecer' habilidades' de' autoKajuda' que' permitam' aos' usuários' interagir' com' o'
Cumprimento'de'Requisição'tem'um'alto'impacto'na'sa@sfação'do'usuário.'Requisições'mal'
Informações'sobre'as'requisições'devem'estar'disponíveis'ao'usuário'quando'necessário'e'
o ser'definidos'com'a'diferença'no'custo'necessário.'
processo.'Estas'ferramentas'de'autoKajuda'podem'fornecer'uma'interface'mais'eficiente'
gerenciadas,'ou'não'resolvidas'em'tempo'hábil'afetam'a'imagem'da'TI.'Portanto,'atenção'
com'fácil'acesso'(Catálogo'de'Serviço).' '
para'os'usuários'se'integradas'a'ferramenta'de'ITSM.''
uç tru
na'sa@sfação'do'usuário'deve'ser'man@da'e'implica'no'processamento' em'tempo'hábil'e'
monitoração'do'Feedback'do'usuário'no'tratamento'das'requisições.'
od ns
• Riscos:)
Servidores' de' back' end' mal' desenhados' ou' operados' que' impedem' o' registro' das'
ooEscopo'mal'definido,'que'impacta'na'compreensão'clara'pelas'pessoas'do'tratamento'e'uso'
pr I requisições'pelos'usuários.'
exato'do'processo.'
re de
Habilidades' de' monitoração' inadequada,' portanto,' ' não' é' possível' gerar' métricas' e'
ooInterfaces'de'usuário'projetadas'ou'implementadas'erroneamente,'desta'forma,'os'usuários'
indicadores'precisos.'
têm'dificuldade'para'criar'os'pedidos'necessários.'
a o
(Bibliografia'–'S.O'4.3.9)'
v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
para
os
usuários
se
integradas
a
ferramenta
de
ITSM.
re
o Acordar
e
comunicar
as
metas
de
nível
de
serviço
para
cada
tipo
de
requisição,
ão to
considerando
os
vários
tipos
de
usuário
(VIPs,
gerentes,
executivos).
uç tru
o Os
custos
para
as
requisições
também
devem
ser
acordados
em
conjunto
com
o
processo
de
Gerenciamento
de
Nível
de
Serviço.
Eventuais
variações
nos
serviços
também
devem
ser
definidos
com
a
diferença
no
custo
necessário.
od ns
o Acordos
devem
existir
para
os
serviços
padronizados
e
quem
está
autorizado
a
solicitá-‐
pr I
los.
Também
deve
ser
considerado
o
resultado
da
requisição
de
serviço
para
garantir
que
não
viole
a
política
de
segurança
da
informação.
re de
Exemplo:
Informações
sensíveis,
tais
como
dados
financeiros
do
cliente.
o Informações
sobre
as
requisições
devem
estar
disponíveis
ao
usuário
quando
necessário
a o
o As
requisições
precisam
seguir
um
procedimento
padrão
no
atendimento
com
um
da si
o Cumprimento
de
Requisição
tem
um
alto
impacto
na
satisfação
do
usuário.
Requisições
mal
gerenciadas,
ou
não
resolvidas
em
tempo
hábil
afetam
a
imagem
da
TI.
Portanto,
Pr l e
atenção
na
satisfação
do
usuário
deve
ser
mantida
e
implica
no
processamento
em
tempo
hábil
e
monitoração
do
Feedback
do
usuário
no
tratamento
das
requisições.
ia
• Riscos:
er
o Escopo
mal
definido,
que
impacta
na
compreensão
clara
pelas
pessoas
do
tratamento
e
at
Papéis'no'Cumprimento'de'
Requisição'
(Bibliografia'–'S.O''6.7)'
• Dono'do'Processo:'
s
• Gerente'de'Processo:'
• Analista'de'Cumprimento'de'Requisição:'
re
• !!Anal
• !!G
' o Este'
o R
ão to
inclu
' o P
'
o C
o Forn
uç tru
S
receb
o FornT
o
o G
o Com
o R
od ns
o Escal
o A
o Gara
o A
p
pr I o R
o R
re de
a o v
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
Gerente
de
Processo:
ão to
o Realizar
a
função
genérica
de
gerente
processo
para
o
processo
de
Cumprimento
de
Requisição.
uç tru
o Planejar
e
gerenciar
o
suporte
para
as
ferramentas
e
processos
de
Cumprimento
de
Requisição.
o Coordenar
as
interfaces
entre
o
Cumprimento
de
Requisição
e
outros
processos
do
od ns
Gerenciamento
de
Serviços.
o Tratar
as
dúvidas,
requisições
e
preocupações
da
equipe
e
clientes.
pr I
o Garantir
que
as
atividades
sejam
tratadas
dentro
das
metas
de
nível
de
serviço.
o Revisar
e
analisar
todos
os
relatórios
para
identificar
melhorias
próativamente.
re de
o Acompanhar
as
ações
para
obter
feedback
dos
clientes
sobre
a
qualidade
das
atividades
do
processo.
o Ajudar
com
as
atividades
de
identificar
os
níveis
de
recursos
necessários
para
tratar
a
a o
consistência.
bi lu
Analista
de
Cumprimento
de
Requisição:
oi xc
o Este
papel
deve
manter
os
níveis
elevados
de
satisfação
com
os
serviços
de
TI.
Suas
responsabilidades
incluem:
Pr l e
o Fornecer
um
ponto
único
de
contato
e
responsabilidade
fim
a
fim
para
garantir
que
as
requisições
recebidas
foram
processadas.
ia
o Fornecer
a
triagem
inicial
das
requisições
de
serviço
para
determinar
quais
os
recursos
devem
atendê-‐las.
er
o Comunicar
as
requisições
de
serviços
para
os
recursos
envolvidos
no
atendimento.
o Escalonar
requisições
de
serviço
de
acordo
com
as
metas
de
nível
de
serviço
estabelecidas.
at
Exercício)5)
)
Obje%vo:))
s
oIden<fique) ao) menos) 2) relacionamentos) entre) os) processos) con<dos) no) RCV) e) o)
re
) principal))Indicador)de)Desempenho)e)FCS))em)cada)processo.)
)
Duração:)
ão to
oPreparação:)30)Minutos).)
oApresentação)e)Discussão:)20)Minutos)por)grupo)(2)grupos).)
uç tru
)
Cenário:))
oO) processo) de) mudanças) atualmente) não) possui) o) seu) escopo) definido) de) forma)
od ns
correta,) as) pessoas) envolvidas) e) afetadas) não) entendem) a) necessidade) da) criação) dos)
demais)processos)con<dos)no)RCV)e)quais)são)as)interfaces)e)indicadores)que)cada)um)
pr I
deste)processos)tem.)
re de
oPara)a)expansão)do)escopo)e)implantação)dos)demais)processos,)é)necessário)que)todos)
entendam)o)mo<vo)destas)alterações)e)qual)o)valor)será)gerado)com)estas)inicia<vas.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul<ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 114)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)7))
uç tru
Avaliação)de)Mudanças)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulAng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 115)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
(Bibliografia)–)S.T)4.6.1))
• Propósito:*
s
o Fornecer) um) meio) consistente) e) padronizado) de) determinar) e) avaliar) a) perfomance)
re
atual)em)relação)a)esperada)de)uma)mudança)de)serviço)em)relação)aos)impactos)nos)
resultados) de) negócio,) serviços) e) infraestrutura) de) TI) existente) e) proposto.) Riscos) e)
ão to
problemas)devem)ser)iden.ficados)e)gerenciados.)
• Obje/vos:*
uç tru
o Definir) as) expecta.vas) das) partes) interessadas) corretamente) e) fornecer) informação)
precisa)e)efe.va)ao)Ger.)De)Mudanças)para)cer.ficar)de)que)as)mudanças)que)possam)
od ns
impactar)nega.vamente)o)serviço)não)sejam)transferidas)sem)o)devido)controle.)
o Avaliar) os) efeitos) esperados) e) não) esperados) da) mudança) de) serviço) de) acordo) com) a)
pr I capacidade,)os)recursos)e)restrições)organizacionais.)
re de
o Fornecer) produtos) de) boa) qualidade) do) processo) de) avaliação) para) que) o) Ger.) De)
Mudanças) possa) tomar) uma) decisão) efe.va) sobre) a) aprovação) ou) rejeição) de) uma)
mudança)de)serviço.)
a o
.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 116)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
•
re
o Definir
as
expectativas
das
partes
interessadas
corretamente
e
fornecer
informação
precisa
e
efetiva
ao
Gerenciamento
de
Mudanças
para
certificar
de
que
as
mudanças
que
possam
ão to
impactar
negativamente
o
serviço
não
sejam
transferidas
sem
o
devido
controle.
uç tru
o Avaliar
os
efeitos
esperados
e
não
esperados
da
mudança
de
serviço
de
acordo
com
a
capacidade,
os
recursos
e
restrições
organizacionais.
od ns
o Fornecer
produtos
de
boa
qualidade
do
processo
de
avaliação
para
que
o
Gerenciamento
de
Mudanças
possa
tomar
uma
decisão
efetiva
sobre
a
aprovação
ou
rejeição
de
uma
mudança
.
pr I
de
serviço.
re de
(Bibliografia
–
S.T
4.6.1)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&
(Bibliografia&–&S.T&4.6.2)&
• Escopo:'
s
o Toda&mudança&deve&ser&autorizada&em&vários&pontos&do&ciclo&de&vida&de&forma&
apropriada.& A& Avaliação& é& necessária& antes& de& cada& uma& dessas& autorizações,&
re
para&fornecer&conselhos&e&orientações&a&autoridade&de&mudança.&
ão to
o O& processo& de& avaliação& descreve& uma& avaliação& formal& adequada& para& o& uso&
uç tru
quando& mudanças& significaBvas& estão& sendo& avaliadas.& Cada& organização& deve&
decidir& quais& mudanças& devem& seguir& o& processo& de& avaliação& formal& e& quais&
podem& ser& avaliadas& como& parte& do& processo& de& mudança.& Esta& decisão& será&
od ns
documentada& em& modelos& de& mudança& uBlizadas& para& gerenciar& cada& Bpo& de&
mudança.&
pr I
re de
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulBng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 117&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
parte
do
processo
de
mudança.
Esta
decisão
será
documentada
em
modelos
de
mudança
re
utilizadas
para
gerenciar
cada
tipo
de
mudança.
ão to
(Bibliografia
–
S.T
4.6.2)
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&ao&Negócio&
• Avaliação& da& mudança,& por& sua& própria& natureza,& se& preocupa& com& o& valor& e& irá&
s
estabelecer&o&uso&dos&recursos&em&função&do&bene=cio&entregue,& &esta&informação&
permi>rá& um& foco& mais& preciso& no& valor& de& desenvolvimento& do& serviço& e& para& o&
re
Gerenciamento& de& Mudanças.& Há& uma& grande& quan>dade& de& conhecimento& que& a&
melhoria& conEnua& dos& serviços& pode& obter& do& processo& de& avaliação& para& futuras&
ão to
melhorias& do& processo& de& Gerenciamento& de& Mudanças,& nas& previsões& e&
mensuração&de&perfomance&das&mudanças.&
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia&–&S.T&4.6.3)&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul>ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 118&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conceitos)básicos)
• Polí:cas)
s
Princípios)
re
•
ão to
• Conceitos)Básicos)
uç tru
)
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia)–)S.T)4.6.4))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul:ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 119)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ Avaliação
de
Mudança
identificará
os
riscos
e
problemas
da
mudança
em
transição
re
em
relação
aos
serviços,
infraestrutura
e
processos
de
negócio
suportados
e
dependentes.
ão to
§ Qualquer
desvio
entre
o
desempenho
previsto
e
o
atual
será
gerenciado
pelo
cliente
uç tru
ou
seu
representante
ao:
aceitar
a
mudança
quando
a
perfomance
for
diferente
do
previsto;
rejeitar
a
mudança,
ou
solicitar
uma
nova
mudança
com
o
desempenho
esperado
previamente
acordado.
od ns
§ Observação:
O
termo
Perfomance
se
refere
a
utilidade
e
garantia
do
serviço.
•
pr I
Princípios:
re de
§ Os
efeitos
pretendidos
e
não
pretendidos
de
uma
mudança
precisam
ser
identificados
e
as
suas
consequências
entendidas
e
consideradas.
Isso
inclui
efeitos
sobre
outros
a o
serviços
ou
infra-‐estrutura
compartilhada,
bem
como
os
efeitos
sobre
o
serviço
que
v
§ Um
relatório
de
avaliação
completo
ou
prévio,
será
fornecido
para
o
Gerenciamento
de
Mudanças
para
facilitar
a
tomada
de
decisão
em
cada
autorização
necessária.
Pr l e
• Conceitos
Básicos:
ia
(ST
4.6.4)
M
A6vidades$
• • Avaliação&da&perfomance&esperada:&
Plano$de$Avaliação$
Relatório&de&Avaliação:&
••••• Plano&de&Avaliação:&
Gerenciamento&de&Riscos:&
Fatores&ao&considerar&o&efeito&das&mudanças:&
Usando$ os$ requisitos$ do$ cliente$ (incluindo$ o$ critério$ de$ aceitação),$ a$ performance$
Compreensão&dos&efeitos&esperados&de&uma&mudança:&
s
• A$ mudança$ deve$ ter$ os$ riscos$ existentes$ no$ serviço$ e$ os$ riscos$ previstos$ na$
prevista$e$o$modelo$de$perfomance$uma$avaliação$dos$riscos$é$realizada$e$um$relatório$
• Perfil& de& Risco:& Uma$ representação$ do$ risco$ residual$ deixado$ depois$ perspec6vas$
! ! A$Os$detalhes$da$mudança$de$serviço,$requisitos$do$cliente$e$os$pacotes$de$desenho$
avaliação$ de$mudanca$
uma$ mudança$ deve$ ser$ o$
realizada$ sob$ diferentes$ da$ mudança$ para$
ser$
re
• Compreensão$dos$efeitos$esperados$de$uma$mudança$
implementação$ da$ avaliados$ Caso$ nível$ do$ risco$
temporário$é$enviado$com$o$resultado$da$avaliação$de$riscos$e$da$perfomance$esperada$ esteja$ muito$ elevado,$ a$
implementara$e$as$contramediadas$que$foram$aplicadas.&
garan6r$que$quaisquer$efeitos$ñao$esperados$de$uma$mudança$sejam$entendidos$da$
de$ serviço$ devem$ ser$ analisados$ cuidadosamene$ para$ compreender$
mi6gação$de$risco$deve$ser$realizada$para$reduzir$o$risco$residual$a$um$nivel$aceitável.$
em$relação$aos$critéorios$de$aceitação$com$a$recomendação$para$aceitar$ou$rejeitar$a$
mesma$forma$que$os$efeitos$esperados.$
completamente$ os$ propósitos$ da$ mudança$ e$ os$ beneOcios$ esperados$ de$ sua$
ão to
• Compreensão$dos$efeitos$não$esperados$de$uma$mudança$
• mudança$em$sua$forma$atual.$
Desvios:& Diferença$ entre$ a$ perfomance$ atual$ e$ prevista$ após$ a$ implementação$ da$
implementação.$Por$exemplo,:$
• O$risco$deve$ser$apropiado$em$relação$aos$beneOcios$e$o$ape6te$de$riscos$da$empresa,$
mudança.&
! Os$ !efeitos$ esperados$ das$
Se$a$avaliação$de$mudança$ mudanças$ devem$ cumprir$
$recomenda$que$a$mudança$ com$ os$ critérios$ de$ aceitação$
$não$deve$prosseguir,$então$as$
Reduzir$o$custo$de$realizar$o$serviço,$aumentar$o$desempenho$do$serviço.$$
• para$isto$deve$seguir$$2$a6vidades):$
uç tru
• definidos,$ os$ efeitos$ não$ esperados$
Fatores$ao$considerar$o$efeito$das$mudanças$ são$ iden6ficados$
a6vidades$ se$ encerraram$ até$ a$ decisão$ de$ gestão$ da$ mudança.$ somente$
Se$na$ fase$ de$ testes$é$
a$ recomendação$ ou$
! O$processo$deve$garan6r$que$estes$beneOcios$são$realmente$alcançados$e$fornecer$
•• Avaliação&de&Riscos:&Análise$das$vulnerabilidades$e$ameaças$em$relação$ao$serviço$e$a$
Declaração& de& Qualidade:& Após$ a$ revisão$ dos$ resultados$
operacional$do$serviço$e$são$mais$dificeis$de$prever$ou$mensurar.$ dos$
con6nuar$ com$ a$ mudança,$ então$ as$ a6vidades$ de$ avaliação$ ficam$ no$ aguardo$ do$ testes$ e$ plano$ de$
mudança$evidências$que$demonstrem$isso.$
associada.$ O$ risco$ surge$ quando$ uma$ ameaça$ pode$ explorar$ uma$
qualificação.$A$declaração$de$qualificação$formalmente$declara$que$a$infra^estrutura$de$
próximo$ponto$de$autorização$da$mudança.$
• Avaliação$da$perfomance$esperada$
vulnerabilidade.$
TI$ é$ apropriada$A$ e$ probabilidade$
corretamente$ disto$ acontecer$
configurado$ para$e$suportar$
o$ impacto$ associado$específica$
a$ aplicação$ determina$ou$o$
od ns
! A$documentação$da$mudança$deve$deixar$claro$quais$serão$os$efeitos$esperados$da$
Avaliação&da&perfomance&atual:&
• risco.&
serviço$de$TI.$
mudança$ e$ as$ medidas$ específicas$ que$ devem$ ser$ usadas$ para$
• Uma$vez$que$a$mudança$tenha$sido$implementada,$um$relatório$sobre$ determinar$ a$
$o$desempenho$
• Avaliação$da$perfomance$atual$
efe6vidade$da$mudança.$
atual$ é$ recebido$ da$ Operação.$ Usando$ os$ requisitos$ do$ do$ cliente$
ao$(incluindo$
eliminar$ o$ameaças$
Critério$ de$
pr I
•• Mi<gação& de& Riscos:& Redução$ sistemá6ca$ risco$
Declaração&de&Validação:&Após$a$revisão$de$resultados$de$testes$e$plano$de$validação.$A$ e$
Aceitação),$ a$ performance$ atual$ e$ o$ modelo$
vulnerabilidades$e$u6lizar$técnicas$de$resiliência$.$
declaração$ de$ validação$ formalmente$
• Compreensão&dos&efeitos&não&esperados&de&uma&mudança:&declara$ de$ perfomance$
que$ o$ serviço$a$ avaliação$
novo$ ou$ de$ risco$
alterado$ é$
ou$
re de
• Gerenciamento$de$Riscos$
realizada$
aplicação$atende$a$um$conjunto$de$requisitos$documentados.$
! Em$ adição$ aos$ efeitos$ não$ esperados$ no$ serviço,$ provavelmente$ existam$ efeitos$
•• A$tabela$usada$para$avaliar$a$perfomance$atual$e$esperada$deve$ter$os$seus$resultados$
Se$a$avaliação$de$riscos$sugere$que$a$perfomance$atual$está$criando$risco$inaceitáveis,$
adicionais$ não$ esperados$ ou$ não$ planejados$ que$ precisam$ ser$ iden6ficados$ e$
• Relatório$de$Avaliação$
• comparados$para$iden6ficar$e$determinar$os$riscos$e$se$são$aceitáveis$ou$não.$
Recomendação:& Com$ base$ nos$ fatores$ do$ relatório$ de$ avaliação,$ é$ determinada$ a$
um$relatório$temporário$é$enviado$para$o$Ger.$De$Mudanças$com$a$recomendação$de$
considerados$para$a$compreensão$do$impacto$da$mudança.$
recomendação$ao$Ger.$De$Mudanças$aceitar$ou$rejeitar$a$mudança.&
a o
remediar$a$mudança.& (Bibliografia$–$S.T$4.6.5$–$Tabela$4.14)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul6ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 120$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• Compreensão
dos
efeitos
esperados
de
uma
mudança:
§ Os
detalhes
da
mudança
de
serviço,
requisitos
do
cliente
e
os
pacotes
de
desenho
de
ão to
serviço
devem
ser
analisados
cuidadosamene
para
compreender
completamente
os
propósitos
da
mudança
e
os
benefícios
esperados
de
sua
implementação.
Por
exemplo,:
uç tru
§ Reduzir
o
custo
de
realizar
o
serviço,
aumentar
o
desempenho
do
serviço.
§ O
processo
deve
garantir
que
estes
benefícios
são
realmente
alcançados
e
fornecer
od ns
evidências
que
demonstrem
isso.
pr I
§ A
documentação
da
mudança
deve
deixar
claro
quais
serão
os
efeitos
esperados
da
mudança
e
as
medidas
específicas
que
devem
ser
usadas
para
determinar
a
efetividade
re de
da
mudança.
• Compreensão
dos
efeitos
não
esperados
de
uma
mudança:
a o
bi lu
§ Provedor
Habilidade
do
provedor
em
executar
as
atividades
conforme
exigido.
§ Tolerância
Habilidade
ou
capacidade
de
um
serviço
absorver
a
mudança/liberação.
§ Configuração
Organizacional
Habilidade
de
uma
organização
aceitar
a
mudança
Pr l e
proposta.
§ Recursos
A
disponibilidade
de
recursos
com
conhecimento
e
habilidades
ia
dos
serviços.
§ Pessoas
As
pessoas
dentro
do
sistema
e
o
efeito
das
mudanças
sobre
elas.
at
§ Uso
O
serviço
estará
apto
para
uso?
Será
capaz
de
entregar
as
Garantias
em
relação
a
Capacidade,
Disponibilidade,
Continuidade
e
Segurança?
M
s
performance
atual
e
o
modelo
de
perfomance
a
avaliação
de
risco
é
realizada
re
• Se
a
avaliação
de
riscos
sugere
que
a
perfomance
atual
está
criando
risco
inaceitáveis,
um
ão to
relatório
temporário
é
enviado
para
o
Gerenciamento
de
Mudanças
com
a
recomendação
de
remediar
a
mudança.
uç tru
• Relatório
de
Avaliação:
od ns
• Perfil
de
Risco:
Uma
representação
do
risco
residual
deixado
depois
da
mudança
ser
implementada
e
as
contra
medidas
que
foram
aplicadas.
•
pr I
Desvios:
Diferença
entre
a
perfomance
atual
e
a
prevista
após
a
implementação
da
re de
mudança.
• Declaração
de
Qualidade:
Após
a
revisão
dos
resultados
dos
testes
e
plano
de
qualificação.
a o
A
declaração
de
qualificação
declara
formalmente
que
a
infraestrutura
de
TI
é
apropriada
e
v
corretamente
configurada
para
suportar
a
aplicação
específica
ou
serviço
de
TI.
da si
• Declaração
de
Validação:
Após
a
revisão
dos
resultados
de
testes
e
plano
de
validação.
A
bi lu
• Recomendação:
Com
base
nos
fatores
do
relatório
de
avaliação,
é
determinada
a
recomendação
ao
Gerenciamento
de
Mudanças
aceitar
ou
rejeitar
a
mudança.
Pr l e
ia
er
at
M
(ST
4.6.5
–
Tabela
4.14)
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A5vidades#
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
(Bibliografia#–#S.T#4.6.5#–#Figura#4.33)#
v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#Consul5ng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 121#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ga#lhos,)Entradas)e)Saídas)
• Ga#lhos:))
s
o Requisição)para)avaliação)do)Ger.)De)Mudanças.)
re
• Entradas:))
ão to
o PDS,)incluindo)o)Termo)de)Abertura)do)Serviço)e)CAS.)
o Proposta)de)Mudança.)
uç tru
o RDM,)Registro)de)mudança)e)a)documentação)detalhada)da)mudança.)
o Alinhamentos)com)as)partes)interessadas.)
o Resultados)e)Relatórios)de)Testes.)
od ns
• Saídas:)
pr I
o Relatório)Temporário.)
o Relatório)de)Avaliação)Final.)
re de
a o
(Bibliografia)–)S.T)4.5.6))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul#ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 122)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
da
mudança.
re
o Alinhamentos
com
as
partes
interessadas.
o Resultados
e
Relatórios
de
Testes.
ão to
Saídas:
uç tru
o Relatório
Temporário.
o Relatório
de
Avaliação
Final.
od ns
(Bibliografia
–
S.T
4.5.6)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Interfaces*
(Bibliografia*–*S.T*4.6.6)*
s
• Como* parte* do* processo* em* geral* para* gerenciar* as* transições* de* serviço,* o* processo* de*
Avaliação*deve*trabalhar*com*o*Planejamento*e*Controle*da*Transição*para*garan>r*que*os*
re
recursos* apropriados* estejam* disponíveis* quando* necessário* e* toda* transição* seja* bem*
gerenciada.*
ão to
• O*processo*de*Avaliação*deve*ser*bem*integrado*com*o*Ger.*De*Mudanças*e*deve*estar*bem*
uç tru
acordado*quais*>pos*de*mudanças*serão*avaliadas*por*qual*processo*e*o*tempo*e*recursos*
necessários.**
od ns
• Pode*ser*necessário*o*envolvimento*do*GNS*ou*GRN*para*garan>r*o*entendimento*completo*
de*quaisquer*problemas*iden>ficados*e*obter*apoio*dos*usuários*a*realizar*a*avaliação.*
pr I
• O* envolvimento* com* o* processo* de* Validação* e* Teste* de* Serviço* também* é* fundamental*
re de
para*garan>r*que*as*entradas*estejam*disponíveis*quando*necessário.*
a o v
da si
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul>ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 123*
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Pode
ser
necessário
o
envolvimento
do
Gerenciamento
de
Nível
de
Serviço
(GNS)
ou
Gerenciamento
de
Relacionamento
com
o
Negócio
(GRN)
para
garantir
o
entendimento
ão to
completo
de
quaisquer
problemas
identificados
e
obter
apoio
dos
usuários
a
realizar
a
avaliação.
uç tru
o Envolvimento
com
o
processo
de
Validação
e
Teste
de
Serviço
também
é
fundamental
para
garantir
que
as
entradas
estejam
disponíveis
quando
necessário.
od ns
(Bibliografia
–
S.T
4.6.6)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$
oportunidades$de$Problemas$e$Melhoria$ConEnua$do$Serviço.$
ão to
uç tru
o FCS:%Partes$Interessadas$tem$um$bom$entendimento$da$perfomance$esperada$do$serviço.%
! KPI:%Número$reduzido$de$incidentes$nos$serviços$por$falha$$na$u8lidade$e$garan8a$
$ esperada.$
od ns
! KPI:%Aumento$da$sa8sfação$das$partes$interessadas$no$serviço$através$de$pesquisas.$
pr I o FCS:%Ger.$De$Mudanças$tem$boas$avaliação$para$auxiliar$na$correta$tomada$de$decisão$$
• KPI:%Aumento$na$porcentagem$de$avaliação$entregues$no$tempo$acordado.$
re de
! KPI:%Menor$número$de$mudanças$com$falhas$e$acionamento$de$remediação.$
! KPI:%Aumento$na$sa8sfação$da$equipe$de$mudanças$com$as$avaliações.$
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.6.8)$
v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 124$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
esperada.
re
§ KPI:
Aumento
da
satisfação
das
partes
interessadas
no
serviço
através
de
pesquisas.
ão to
o FCS:
Gerenciamento
de
Mudanças
tem
boas
avaliação
para
auxiliar
na
correta
tomada
de
decisão.
uç tru
§ KPI:
Aumento
na
porcentagem
de
avaliação
entregues
no
tempo
acordado.
§ KPI:
Menor
número
de
mudanças
com
falhas
e
acionamento
de
remediação.
§ KPI:
Aumento
na
satisfação
da
equipe
de
mudanças
com
as
avaliações.
od ns
(Bibliografia
–
S.T
4.6.8)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Desafios'e'Riscos'
• Desafios'(1.2):'
oDesenvolver' medidas' de' perfomance' padrão' e' métodos' de' medição' em' projetos' e'
s
oTer'uma'abordagem'pragmáFca'e'medida'ao'risco.'
fornecedores.'
re
oComunicar'o'apeFte'da'organização'com'os'risco'e'abordagem'do'gerenciamento'de'riscos'
oEntender' as' diferentes' perspecFvas' das' partes' interessadas' que' suportam' o' efeFvo'
efeFvamente'durante'a'avaliação'de'riscos.'
gerenciamento'de'risco'para'as'aFvidades'de'avaliação.'
ão to
oConstruir' uma' compreensão' completa' dos' riscos' que' impactaram' ou' podem' impactar' a'
oEntender'e'ser'capaz'de'avaliar'e'equilibrar'o'gerenciamento'de'risco'e'o'apeFte'de'risco'
transição'dos'serviços'e'liberação'
em'relação'ao'impacto'na'estratégia'e'entrega'do'serviço.'
uç tru
oEncorajar'a'cultura'de'gerenciamentos'de'riscos'onde'as'pessoas'trocam'informações.'
oMensurar'e'demonstrar'uma'menor'variação'na'previsão'durante'e'após'a'Transição.'
• Riscos:'
od ns
'
oFalta'de'critérios'claros'para'quando'a'avaliação'deve'ser'usada.'
pr I oExpectaFvas'fora'da'realidade'em'relação'aos'prazos'esperados.'
re de
oEquipe'de'avaliação'com'experiência'ou'autoridade'insuficiente'para'influenciar'a'decisão.'
oProjetos'e'fornecedores'que'esFmam'datas'imprecisas'e'causam'atrasos'no'cronograma.''
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.6.9)'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'ConsulFng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 125'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Entender
e
ser
capaz
de
avaliar
e
equilibrar
o
gerenciamento
de
risco
e
o
apetite
de
risco
em
relação
ao
impacto
na
estratégia
e
entrega
do
serviço.
re
o Mensurar
e
demonstrar
uma
menor
variação
na
previsão
durante
e
após
a
Transição.
ão to
o Ter
uma
abordagem
pragmática
e
medida
ao
risco.
uç tru
o Comunicar
o
apetite
da
organização
com
os
risco
e
abordagem
do
gerenciamento
de
riscos
efetivamente
durante
a
avaliação
de
riscos.
od ns
o Construir
uma
compreensão
completa
dos
riscos
que
impactaram
ou
podem
impactar
a
transição
dos
serviços
e
liberação.
pr I
o Encorajar
a
cultura
de
gerenciamentos
de
riscos
onde
as
pessoas
trocam
informações.
re de
Riscos:
o Falta
de
critérios
claros
para
quando
a
avaliação
deve
ser
usada.
a o v
o Equipe
de
avaliação
com
experiência
ou
autoridade
insuficiente
para
influenciar
a
decisão.
bi lu
o Projetos
e
fornecedores
que
estimam
datas
imprecisas
e
causam
atrasos
no
cronograma.
oi xc
ia
er
at
M
Papéis'na'Avaliação'de'Mudanças'
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
• Dono$do$Processo$$
s
o Realizar'o'papel'genérico'de'dono'do'processo.'
re
o Trabalhar'com'outros'donos'dos'processos'para'garan>r'uma'abordagem'integrada.'
Gerente$do$Processo$
ão to
•
o Realizar'o'papel'genérico'de'gerente''do'processo.'
uç tru
o Planejar'e'coordenar'os'recursos'necessários'para'avaliar'as'mudanças.'
o Garan>r' que' o' processo' entrega' os' relatórios' de' avaliação' para' garan>r' que' as'
autoridades'de'mudança'são'capazes'de'usáDlos'para'tomada'de'decisão.'
od ns
• Pra.cante$do$Processo$
o Usar'o'Pacote'de'Liberação'e'PDS'para'desenvolver'um'plano'de'avaliação''no'processo.'
pr I o Establecer'os'riscos'e'problemas'associados'em'todos'os'aspectos'da'Transição.'
re de
o Criar'um'relatório'de'avaliação'como'entrada'para'o'Gerenciamento'de'Mudanças.'
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul>ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 126'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Planejar
e
coordenar
os
recursos
necessários
para
avaliar
as
mudanças.
re
o Garantir
que
o
processo
entrega
os
relatórios
de
avaliação
para
garantir
que
as
autoridades
de
mudança
são
capazes
de
usá-‐los
para
tomada
de
decisão.
ão to
Praticante
do
Processo:
uç tru
o Usar
o
Pacote
de
Liberação
e
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS)
para
desenvolver
um
plano
de
avaliação
no
processo.
od ns
o Establecer
os
riscos
e
problemas
associados
em
todos
os
aspectos
da
Transição.
o Criar
um
relatório
de
avaliação
como
entrada
para
o
Gerenciamento
de
Mudanças.
pr I
(Bibliografia
–
S.T
6.4)
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)8)
uç tru
Gerenciamento)de)Conhecimento)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulAng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 127)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Propósito)e)Obje.vo)
(Bibliografia)–)ST)4.7.1))
• Propósito:*
o Compar.lhar) perspec.vas,) idéias,) experiências) e) informações) para) garan.r) a) sua)
s
disponibilidade) e) habilitar) em) tempo) adequado) a) tomada) de) decisão.) Além) disso,)
re
melhorar)a)eficiência)ao)reduzir)a)perda)de)conhecimento)e)recriação)do)mesmo.)
Obje/vos:*
ão to
•
o Melhorar) a) qualidade) na) tomada) de) decisão) ao) gara.r) dados,) informações) e)
uç tru
conhecimentos))seguros)e)confiáveis)aos)Ciclos)de)Vida)de)Serviço.)
o Habilitar)o)provedor)a)ser)mais)eficiente)e)melhorar)a)qualidade)do)serviço)através)da)
redução)de)perda)de)conhecimento)e)recriação)da)mesma.)
od ns
o Garan.r) que) a) equipe) tem) um) entendimento) claro) e) comum) do) valor) que) os) serviços)
fornecem)aos)clientes))e)a)forma)na)qual))os)beneMcios)são)alcançados)pelo)seu)uso.)
pr I
re de
o Manter) um) SGCS) que) forneça) acesso) controlado) aos) dados,) informações) e)
conhecimentos)de)acordo)com)o)solicitante.)
o Reunir,)analisar,)armazenar,)compar.lhar,)usar)e)manter)conhecimentos,)informações)e)
a o
dados)em)todo)a)organização.)
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul.ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 128)
da si
)
bi lu
)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Melhorar
a
qualidade
na
tomada
de
decisão
ao
garatir
dados,
informações
e
re
conhecimentos
seguros
e
confiáveis
aos
Ciclos
de
Vida
de
Serviço.
ão to
o Habilitar
o
provedor
a
ser
mais
eficiente
e
melhorar
a
qualidade
do
serviço
através
da
redução
de
perda
de
conhecimento
e
recriação
da
mesma.
uç tru
o Garantir
que
a
equipe
tem
um
entendimento
claro
e
comum
do
valor
que
os
serviços
fornecem
aos
clientes
e
a
forma
que
na
qual
os
benefícios
são
alcançados
pelo
seu
uso.
od ns
o Manter
um
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
do
Serviço
(SGCS)
que
forneça
pr I acesso
controlado
aos
dados,
informações
e
conhecimentos
de
acordo
com
o
solicitante.
re de
o Reunir,
analisar,
armazenar,
compartilhar,
usar
e
manter
conhecimentos,
informações
e
dados
em
todo
a
organização.
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Escopo&
• O& Gerenciamento& de& Conhecimento& está& presente& em& todos& os& processos& dos&
s
Ciclos&de&Vida&e&inclui&uma&supervisão& &da&gestão&do&conhecimento,&informação&e&
re
dado&de&onde&o&conhecimento&origina.&
ão to
• Está&fora&do&escopo&a&atenção&detalhada&a&captura,&manutenção&&e&uso&dos&dados&
de& configuração& que& é& responsabilidade& do& Gerenciamento& de& Configuração& e&
uç tru
ACvos&de&Serviço.&
od ns
&
pr I
re de
a o
(Bibliografia&–&S.S&4.3.2&–&Tabela&4.1)&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulCng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 129&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
Serviço.
re
(Bibliografia
–
S.T
4.3.2
–
Tabela
4.1)
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Valor&ao&Negócio&
(Bibliografia&–&S.T&4.7.3)&
• A&gestão&bem&sucedida&do&conhecimento&irá&entregar:&
s
re
• Conformidade&com&requisitos&legais&e&de&&retenção¶&a&documentação&do&conhecimento.&
Formas&de&conhecimento&definidas&de&forma&fácil¶&o&uso&na&organização.&
ão to
•
• Dados,& informações& e& conhecimentos& atualizados& completos,& válidos& e& disponíveis& para& as& pessoas& & que&
uç tru
precisam&e&quando&elas&precisam¶&facilitar&a&decisão.&
• Acesso&seguro&e&controlado&ao&conhecimento&necessário¶&gerenciar&e&entregar&o&serviço.&
od ns
• ConscienGzação&do&uso&correto&do&serviço&e&desconGnuidade&de&versões&anteriores.&
pr I • Estabelecimento&de&níveis&de&riscos&e&de&confiança&aceitáveis&&na&transição.&
re de
• Conhecimentos& aos& usuários,& central& de& serviços& e& suporte& dos& erros& conhecidos& durante& a& transição& para&
garanGr&e&facilitar&o&uso&e&suporte&correto&na&operação&do&serviço.&
a o
• Treinamento&das&partes&interessadas&nos&serviços&e&reuGlização&do&conhecimento&prévio.&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulGng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 130&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• Acesso
seguro
e
controlado
ao
conhecimento
necessário
para
gerenciar
e
entregar
o
serviço.
ão to
• Conscientização
do
uso
correto
do
serviço
e
descontinuidade
de
versões
anteriores.
uç tru
• Estabelecimento
de
níveis
de
riscos
e
de
confiança
aceitáveis
na
transição.
• Conhecimentos
aos
usuários,
central
de
serviços
e
suporte
dos
erros
conhecidos
durante
a
od ns
transição
para
garantir
e
facilitar
o
uso
e
suporte
correto
na
operação
do
serviço.
pr I
• Treinamento
das
partes
interessadas
nos
serviços
e
reutilização
do
conhecimento
prévio.
re de
(ST
4.7.3)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Polí%cas)
• Polí%ca(de(Gestão(de(Conhecimento:(
s
o As) polí%cas) do) Gerenciamento) de) Conhecimento) são) necessárias) para) guiar) o)
comportamento) ) necessário) das) equipes) para) um) efe%vo) gerenciamento) de)
re
conhecimento.)Normalmente)as)polí%cas)incluem:)
ão to
! Conhecimento) e) informações) necessárias) para) suportar) os) serviços) serão)
armazenadas)de)forma)que)permita)o)acesso)por)toda)a)equipe)quando)e)onde)for)
uç tru
necessário.)
! Todas) as) polí%cas,) planos) e) procedimentos) devem) se) revisados) ao) menos) uma) vez)
od ns
por)ano.)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.4))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul%ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 131)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
armazenadas
de
forma
que
permita
o
acesso
por
toda
a
equipe
quando
e
onde
for
necessário.
re
o Todas
as
políticas,
planos
e
procedimentos
devem
se
revisados
ao
menos
uma
vez
ão to
por
ano.
uç tru
o Todo
o
conhecimento
e
informação
deve
ser
criado,
revisado,
aprovado,
mantido,
controlado
e
eliminado
seguindo
o
procedimento
documentado
formalmente.
(ST 4.7.4)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Conceitos)básicos),)DICS)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.4)–)Figura:)4.35))
• Dados)
s
• Informação)
re
• Conhecimento)
ão to
• Sabedoria
uç tru
)
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul>ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 132)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Arquivar
e
limpar
dados
para
garantir
o
equilibrio
otimizado.
re
• Informação:
ão to
o É
o
fornecimento
do
contexto
ao
dado.
Por
exemplo:
média
de
resolução
do
incidente.
(data
de
abertura
e
encerramento).
uç tru
o A
principal
atividade
do
Gerenciamento
de
Conhecimento
em
torno
da
informação
é
o
gerenciamento
do
conteúdo,
de
maneira
a
tornar
fácil
a
sua
captura,
pesquisa,
od ns
descoberta,
reuso
e
aprendizado
das
experiências
de
forma
que
erros
não
sejam
repetidos
e
o
trabalho
não
seja
duplicado.
•
pr I
Conhecimento:
re de
o Composto
das
experiências
tácitas,
idéias,
percepção,
valores
e
julgamento
dos
indivíduos.
Pessoas
ganham
conhecimento
da
sua
própria
experiência
e
dos
seus
pares,
bem
como
a
partir
da
análise
da
informação
(e
dados).
a o
o Por
exemplo:
O
tempo
médio
de
resolução
do
incidente
aumentou
10%.
v
o O
conhecimento
é
dinâmico
e
baseado
no
contexto
da
informação
e
traz
uma
forma
da si
fácil
de
utilização
na
tomada
de
decisão.
Na
transição
de
serviços
esse
conhecimento
bi lu
não
está
apenas
na
transição
em
andamento,
mas
é
recolhido
também
nas
transições
anteriores,
com
a
experiência
das
pesssoas
envolvidas.
oi xc
• Sabedoria:
o Utiliza
o
conhecimento
para
criar
valor
através
de
decisões
corretas
e
bem
Pr l e
(ST
4.7.4
–
Figura:
4.35)
at
M
Conceitos)básicos),)SGCS)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.4)–)Figura:)4.36))
• Sistema(de(Gerenciamento(de(Conhecimento(de(Serviços(
s
o O)SGCS)inclui)o)SGC)bem)como)outros)sistemas)e)base)de)dados)para)gerenciar)
re
o)conhecimento)e)informação.)
o O)SGCS)armazena,)gerencia,)atualiza)e)apresenta)todas)as)informações)que)um)
ão to
provedor)de)Serviços)TI)precisa)para)gerenciar)o)Ciclo)de)Vida)dos)Serviços)de)TI.)
uç tru
o Muitos)destes)aFvos)de)conhecimento)e)informação)são)ICs.)Alterações)aos)ICs)
devem)estar)sob)o)controle)do)processo)de)G.)De)Mudanças)e)os)detalhes)dos)
seus)atributos)e)relacionamentos)vão)ser)documentados)no)SGC.)
od ns
o Exemplos)de)itens)no)SGCS:)
Sistema de gerenciamento Suporte para decisões
de conhecimento de serviço
! Registro)de)habilidades)dos)usuários)
! Conjunto)de)cursos)web)(e)learning,)EAD).) Banco de dados de
gerenciamentode configuração
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)ConsulFng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 133)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o O
Sistema
de
Gerenciamento
do
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
inclui
o
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
bem
como
outros
sistemas
e
base
de
dados
para
gerenciar
o
conhecimento
e
informação.
o O
Sistema
de
Gerenciamento
do
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
armazena,
gerencia,
atualiza
e
apresenta
todas
as
informações
que
um
provedor
de
Serviços
TI
precisa
s
para
gerenciar
o
Ciclo
de
Vida
dos
Serviços
de
TI.
re
o Muitos
destes
ativos
de
conhecimento
e
informação
são
ICs.
Alterações
aos
ICs
devem
estar
sob
o
controle
do
processo
de
Gerenciamento
de
Mudanças
e
os
detalhes
dos
ão to
seus
atributos
e
relacionamentos
vão
ser
documentados
no
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC).
uç tru
o Exemplos
de
itens
no
SGCS:
od ns
§
a o v
de conhecimento de serviço
bi lu
Sistema de gerenciamento de
configuração
Pr l e
ia
Banco de dados de
er
gerenciamentode configuração
at
M
A"vidades)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.5))
• Estratégia)do)Gerenciamento)de)Conhecimento )
s
o A) estratégia) deve) ser) desenhada) de) acordo) com) a) abordagem) da) organização)
em)geral)com)os)passos)para)criação)do)Ger.)De)Conhecimento)e)endereçar:)
re
! O)modelo)de)governança)
ão to
! O)estabelecimento)de)funções,)responsabilidades)e)financiamento)conDnuo.)
! As)mudanças)organizacionais)em)andamento,) )planejadas)e)o)impacto)nas)funções)e)
uç tru
responsabilidades.)
! Polí"cas,)processos,)procedimentos)e)métodos)para)o)Ger.)de)Conhecimento.)
! Requisitos)de)Tecnologia,)outros)recursos)e)medidas)de)perfomance.)
od ns
! Para)iden"ficação)e)planejamento)de)captura)do)conhecimento,)deve:)
! Apoiar)a)organização)para)iden"ficar)o)conhecimento)que)será)ú"l.)
pr I ! Criar)uma)categorização)e)procedimentos)adequados)para)o)conhecimento.)
re de
! Como)acumular)e)gerar)novos)conhecimentos.)
! Acessar)conhecimentos)de)outras)fontese)adaptáMlos.)
! Desenhar) um) processo) para) organizar,) armazenar,) atualizar,) apresentar) arquivar) e)
eliminar)conhecimento)de)forma)fácil)e)u"lizável.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 134)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ As
mudanças
organizacionais
em
andamento,
planejadas
e
o
impacto
nas
funções
re
e
responsabilidades.
ão to
Conhecimento.
uç tru
§ Requisitos
de
Tecnologia,
outros
recursos
e
medidas
de
perfomance.
od ns
§ Apoiar
a
organização
para
identificar
o
conhecimento
que
será
útil.
(ST
4.7.5
)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.5))
• Transferência+do+Conhecimento )
o Durante) o) ciclo) de) vida,) uma) organização) precisa) focar) no) retorno,) uso) e)
s
compar"lhamento) do) conhecimento) através) da) resolução) de) problemas,)
re
aprendizado)dinâmico,)planejamento)estratégico)e)tomada)de)decisão.)
ão to
o Para)alcançar)isto,)o)conhecimento)precisa)ser)transferido)para)os)processos)e)
equipes) ) da) organização) em) pontos) específicos) do) ciclo) de) vida) através) de)
uç tru
mecanismos)efe"vos)e)eficientes)que)permitam)isto.)
! Central)de)Serviços,)Ger.)De)Liberações,)Ger.)De)Incidentes)e)Problemas.)
od ns
o Normalmente) o) conhecimento) é) transfeirdo) com) treinamento) formal) e)
documentações,)outras)técnicas)são)úteis)na)Transição)e)incluem:)
pr I !
!
Es3los+de+Aprendizado;+
Visualização+do+Conhecimento.+
re de
! Orientação+do+Comportamento+
! Seminários,+Webinars+
! Jornais+e+Revistas+(newsleIers)+
a o
! Fóruns+de+Discussão+
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 135)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Para
alcançar
isto,
o
conhecimento
precisa
ser
transferido
para
os
processos
e
equipes
da
organização
em
pontos
específicos
do
ciclo
de
vida
através
de
mecanismos
efetivos
e
s
eficientes
que
permitam
isto.
re
§ Central
de
Serviços,
Gerenciamento
de
Liberação
e
Implantação,
Gerenciamento
de
Incidentes
e
Problemas.
ão to
o Normalmente
o
conhecimento
é
transfeirdo
com
treinamento
formal
e
documentações,
uç tru
outras
técnicas
são
úteis
na
Transição
e
incluem:
od ns
§ Visualização
do
Conhecimento.
pr I
re de
§ Seminários,
Webinars
(ST
4.7.5)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.5))
• Gerenciamento,do,Dado,,Informação,e,Conhecimento )
s
o Para)o)processo)ser)eficiente)exige)o)entendimento)de:)Qual)conhecimento)é)necessário)
com)base)nas))decisões))a)serem)tomadas)e)como)os)serviços)devem)ser)suportados,)quais)
re
Definindo,a,Arquitetura,da,Informação,
dados)podem)ser)capturados))e)quais)não)devem)e)o)custo)da)captura)e)manutenção)dos)
o A) fim) de) fazer) uma) u"lização) eficaz) dos) dados,) para) entregar) o) conhecimento)
dados)e)o)valor)destes)dados.)
necessário,) é) essencial) que) se) tenha) uma) arquitetura) relevante) adaptada) com) a)
ão to
situação)e)os)requisitos)de)conhecimento)da)organização.)Isso)se)resume)a:)
Estabelecendo,os,requisitos,dos,dados,,informações,e,conhecimento:,
•Estabelecendo,Procedimentos,para,o,Ger.,De,Dados,,Informações,e,Conhecimento,
! Estabelecendo,os,requisitos,dos,dados,,informações,e,conhecimento,
o Estabelecer) os) itens) designados) informações) de) dados) e) conhecimento,) o) seu)
• Quando)os)requisitos)e)arquiteturas)foram)definidas,)a)gestão)da)informação)e)dados)que)
uç tru
o conteúdo) e) forma,) juntamente) com) a) razão,) por) exemplo,) técnico,) projeto,)
Criar)e)atualizar)de)forma)regular)um)modelo)de)gestão)de)informação)que)permita)
suportam)o)conhecimento)podem)ser)estabelecidas)e)envolve:)
Definindo,a,Arquitetura,da,Informação,
! organização,) processos) de) gerenciamento) de) serviços,) acordo,) operações) e)
a)criação,)uso)e)compar"lhamento)de)informações)de)maneira)flexível,)oportuna)e)
Iden"ficar)os)dados)e)informações)a)serem)coletados.
o informações.)Dados)é)caro)para)coletar)e)muitas)vezes)até)mais)caro)para)manter,)e)
rentável.) )
od ns
Definir)o)procedimento)exigido)para)manter)o)dado)e)a)informação))disponíveis.)
o assim)devem)ser)coletadas)apenas)quando)necessário))
Estabelecendo,Procedimentos,para,o,Ger.,De,dados,,informações,e,conhecimentos.,
oo! Incen"var)
Definir)as)a"vidades)que)serão)realizadas)para)converter)dado)em)informação.)
o Definir) sistemas) que)
o) uso) de) o"mizam)
conteúdo) o) uso)
comum) da) informação)
e) uniforme) enquanto)
e) formatar) mantém)
os) requisitos) a)
para)
Armazenar)e)reter)conforme)os)requisitos)obrigatórios)
o facilitar)o)melhor)entendimento)dos)dados,)informações)e)conhecimento.)
confiabilidade)da)informação.)
pr I o Estabelecer)autoridade)e)responsabilidade)para)todos)os)itens.)
o Estabelecer) os) requisitos) para) proteção,) privacidade,) segurança,) propriedade,)
Iden"ficar)dados)ou)informações)que)não)são)mais)relevantes.)
re de oo direitos)de)acesso,)patentes)e)DPI)dos)dados.)
Adotar) esquemas) de) classificação) de) dados) que) estão) em) uso) em) toda) a)
o Estabelecer)backup)e)recuperação)adequado)dos)dados)e))informações.)
o Definir)quem)precisa)de)acesso)a)qual)dado)e)o)período)de)maior)importância.)
organização,) e) se) possível) estar) alinhado) com) o) esquema) de) classificação) do)
o Implementar)mecanismos)para)capturar,)armazenar)e)reter)dados)relevantes.)
gerenciamento)de)serviços)com)a)intenção)de)ser)aplicável)em)toda)a)organização)
o Definir) que) quaisquer) mudanças) ao) processo) será) feita) através) do) Ger.) De)
Gerenciar)os)dados,)informações)e)conhecimentos)de)acordo)com)a)legislação.)
o Mudanças)
para)facilitar)o)suporte)e)a)gestão)do)conhecimento.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 136)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Para
o
processo
ser
eficiente,
exige
o
entendimento
de:
Qual
conhecimento
é
necessário
com
base
nas
decisões
a
serem
tomadas
e
como
os
serviços
devem
ser
suportados,
quais
dados
podem
ser
capturados
e
quais
não
devem
e
o
custo
da
captura
e
manutenção
dos
dados
e
o
valor
destes
dados.
s
o Estabelecer
os
itens
designados
informações
de
dados
e
conhecimento,
o
seu
conteúdo
e
re
forma,
juntamente
com
a
razão,
por
exemplo,
técnico,
projeto,
organização,
processos
de
gerenciamento
de
serviços,
acordos,
operações
e
informações.
Dados
é
caro
para
coletar
ão to
e
muitas
vezes
até
mais
caro
para
manter,
e
assim
devem
ser
coletados
apenas
quando
necessário
uç tru
o Incentivar
o
uso
de
conteúdo
comum
e
uniforme
e
formatar
os
requisitos
para
facilitar
o
melhor
entendimento
dos
dados,
informações
e
conhecimento.
od ns
o Estabelecer
os
requisitos
para
proteção,
privacidade,
segurança,
propriedade,
direitos
de
acesso,
patentes
e
DPI
dos
dados.
pr I o Definir
quem
precisa
de
acesso
a
qual
dado
e
o
período
de
maior
importância.
re de
o Definir
que
quaisquer
mudanças
ao
processo
será
feita
através
do
Gerenciamento
de
Mudanças.
a o
o A
fim
de
fazer
uma
utilização
eficaz
dos
dados,
para
entregar
o
conhecimento
necessário,
é
essencial
que
se
tenha
uma
arquitetura
relevante
adaptada
com
a
situação
e
os
bi lu
o Adotar
esquemas
de
classificação
de
dados
que
estão
em
uso
em
toda
a
organização,
e
se
er
do
conhecimento.
M
o Definir as atividades que serão realizadas para converter o dado em informação.
s
o Estabelecer
backup
e
recuperação
adequado
dos
dados
e
informações.
re
o Implementar
mecanismos
para
capturar,
armazenar
e
reter
dados
relevantes.
ão to
o Gerenciar
os
dados,
informações
e
conhecimentos
de
acordo
com
a
legislação.
uç tru
(ST
4.7.5)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)
(Bibliografia)–)S.T)4.7.5))
• Usando'o'Sistema'de'Gerenciamento'de'Conhecimento'de'Serviço'(SGCS): )
s
o Prestação)de)serviços)aos)clientes))dispersos)em)locais)e)zonas)de)tempo)
re
diferentes)exige)um)bom)compar"lhamento)de)conhecimento))em)toda)a)
operação)do)serviço.)O)provedor)deve)estabelecer)um)SGCS)que)pode)ser)
compar"lhado,)atualizado)e)usado)pela)operação,)parceiros)e)clientes.)
ão to
o Por'exemplo:'Mapeamento)dos)processos,)erros)conhecidos)e)soluções)de)
uç tru
contorno)e)Agenda)de)Mudanças.)
o Implementação)de)um)SGCS)ajuda)a)reduzir)os)custos)de)manutenção)e)gestão)
od ns
dos)serviços,)por)causa)dos)seguintes)itens:)
! Aumento)da)eficiência)dos)procedimentos)de)gestão)operacional.)
pr I ! Redução)de)riscos)que)surgem)com)a)falta)de)mecanismos)adequados.)
re de
! Reduzir)o)tempo)de)resolução)dos)incidentes.)
! Aumento)de)auto)ajuda)para)os)clientes,)usuários)e)redução)de)suporte.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 137)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
• Prestação
de
serviços
aos
clientes
dispersos
em
locais
e
zonas
de
tempo
diferentes
exige
um
bom
compartilhamento
de
conhecimento
em
toda
a
operação
do
serviço.
O
provedor
deve
estabelecer
um
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
que
pode
ser
compartilhado,
atualizado
e
usado
pela
operação,
parceiros
e
clientes.
• Por exemplo: Mapeamento dos processos, erros conhecidos e soluções de contorno e Agenda
s
de
Mudanças.
re
• Implementação
de
um
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
ajuda
a
reduzir
os
custos
de
manutenção
e
gestão
dos
serviços,
por
causa
dos
seguintes
itens:
ão to
o Aumento
da
eficiência
dos
procedimentos
de
gestão
operacional.
uç tru
o Redução
de
riscos
que
surgem
com
a
falta
de
mecanismos
adequados.
o Reduzir
o
tempo
de
resolução
dos
incidentes.
od ns
o Aumento
de
auto
ajuda
para
os
clientes,
usuários
e
redução
de
suporte.
pr I
(Bibliografia
–
S.T
4.7.5)
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
A"vidades)do)Processo)
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul"ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 138)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ga4lhos,%Entradas%e%Saídas%
• Ga#lhos:)
s
o Ger.%De%Conhecimento%tem%diversos%ga4lhos%relacionados%a%cada%requisição%para%armazenar,%
re
manter%ou%usar%o%conhecimento%na%organização.%Por%exemplo:%
! Atualizações%de%registros%de%MCS.%
ão to
! Criação%de%relatórios%aos%clientes.%
! Novo%manual%para%usuário%%do%fornecedor.%
uç tru
! Modificação%de%um%PDS.%
! Atualizações%no%PorIólio%e%Catálogo.%
! Atas%de%reuniões.%
od ns
• Entradas:)
Todos%os%conhecimentos,%informações%e%dados%usados%pelo%provedor%e%que%seja%m%relevantes%
pr I
o
para%o%negócio.%
re de
• Saídas:)
o Erros% detectados% nos% serviços% durante% a% transição% serão% registrados% e% analisados% e% o%
conhecimento%sobre%sua%existência,%impactos%e%soluções%de%contorno%ou%erros%conhecidos.%
a o
(Bibliografia%–%S.T%4.7.6)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul4ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 139%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ Modificação
de
um
Pacote
de
Desenho
de
Serviço
(PDS).
re
§ Atualizações
no
Portfólio
e
Catálogo.
§ Atas
de
reuniões.
ão to
Entradas:
uç tru
o Todos
os
conhecimentos,
informações
e
dados
usados
pelo
provedor
e
que
sejam
relevantes
para
o
negócio.
od ns
Saídas:
pr I
o Erros
detectados
nos
serviços
durante
a
transição
serão
registrados
e
analisados,
o
re de
conhecimento
sobre
sua
existência,
impactos
e
soluções
de
contorno
ou
erros
conhecidos
serão
disponibilizadas
para
a
equipe
operacional.
a o
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Interfaces*
• Gestão*do*conhecimento*tem*interfaces*com*todos*os*processos*de*gerenciamento*
de*serviços*em*todas*as*fases*do*ciclo*de*vida.*O*SGCS*só*pode*ser*eficaz*se*todos*os*
s
processos*e*a<vidades*usáLlo*para*armazenar*e*gerenciar*a*informação*e*os*dados,*
re
de*modo*a*que*o*valor*possa*ser*extraído.*Mesmo*os*processos*que*gerenciam*seus*
dados* e* informações* em* separado* devem* usar* os* seus* conceitos* de* gestão* do*
ão to
conhecimento*e*a<vidades*como*referência*e*guia*a*fim*de*se*padronizar*o*método*
na*organização.*
uç tru
• É*provável*que*a*seleção*da*ferramenta*de*conhecimento*terá*um*impacto*sobre*a*
ferramenta*de*gestão*de*serviços,*e*esta*é*uma*consideração*importante*na*seleção*
od ns
de*ferramentas. !
• Relacionamento!com!a!MCS!
pr I • Gerenciamento*do*Conhecimento*realiza*um*papel*chave*na*MCS,*onde*dentro*de*cada*fase*
re de
do* ciclo* de* vida,* os* dados* devem* ser* capturados* para* permi<r* o* ganho* de* conhecimento* e*
compreensão*da*situação*atual,*permi<ndo*a*sabedoria.*
• Isto* se* aplica* aos* serviços* e* processos* de* TI* e* é* o* principal* elemento* de* melhoria,* pois,*
a o
aqueles*que*não*aprendem*com*o*passado*estão*condenados*a*repeWLlo.* (Bibliografia*–*S.T*4.7.6)*
v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul<ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 140*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• É
provável
que
a
seleção
da
ferramenta
de
conhecimento
terá
um
impacto
sobre
a
ferramenta
de
gestão
de
serviços,
e
esta
é
uma
consideração
importante
na
seleção
de
ferramentas.
ão to
• Relacionamento
com
a
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS)
uç tru
• Gerenciamento
do
Conhecimento
realiza
um
papel
chave
na
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS),
onde
dentro
de
cada
fase
do
ciclo
de
vida,
os
dados
devem
ser
capturados
para
permitir
o
ganho
de
conhecimento
e
compreensão
da
situação
atual,
permitindo
a
sabedoria.
od ns
• Isto
se
aplica
aos
serviços
e
processos
de
TI
e
é
o
principal
elemento
de
melhoria,
pois,
aqueles
pr I
que
não
aprendem
com
o
passado
estão
condenados
a
repetí-‐lo.
re de
(Bibliografia
–
S.T
4.7.6)
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ger.%De%Informação%e%Ger.%De%
Conhecimento%
• Criação% do% SGCS% envolve% um% grande% inves;mento% em% ferramentas% que% será%
direcionado% pela% visão% e% maturidade% da% empresa.% Na% prá;ca,% a% empresa% possui%
s
diferentes%%ferramentas%e%bases%de%dados%independentes%e/ou%integradas.%
re
• O% aspecto% mais% importante% no% Ger.% de% Informação% é% o% entendimento% e%
ão to
documentação%dos%dados,%informações%e%conhecimentos%necessários:%
o Como%estes%a;vos%se%relacionam%com%os%outros%dados,%informações%e%conhecimentos?%
uç tru
o Onde%e%como%são%armazenados?%
o Quem%é%o%responsável%por%coletar,%atualizar%e%manter%estes%dados?%
od ns
o Quais%regulamentos%e%requisitos%se%aplicam%a%eles?%
o Qual%o%tempo%de%retenção%e%como%será%consolidado,%arquivado%e%eliminado%depois?%
o Quem%deve%ter%acesso?%De%onde?%Quando?%Quais%os%direitos%de%acesso?%
pr I o É%necessário%realizar%auditorias?%Se%sim,%como,%por%quem%e%qual%a%periodicidade?%
re de
o O% entendimento% destas% questões% auxilia% na% criação% da% abordagem,% estratégia,%
transferência,%uso,%gestão%do%conhecimento%e%nas%tomadas%de%decisões.%
a o
(Bibliografia%–%S.T%4.7.7)%
v
ITIL®%RCV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%©%High%IT%Consul;ng%2011.%Todos%os%direitos%reservados.%% 141%
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
O
aspecto
mais
importante
no
Gerenciamento
de
Informação
é
o
entendimento
e
documentação
dos
dados,
informações
e
conhecimentos
necessários:
o Como estes ativos se relacionam com os outros dados, informações e conhecimentos?
s
o Onde
e
como
são
armazenados?
re
o Quem
é
o
responsável
por
coletar,
atualizar
e
manter
estes
dados?
ão to
o Quais
regulamentos
e
requisitos
se
aplicam
a
eles?
uç tru
o Qual
o
tempo
de
retenção
e
como
será
consolidado,
arquivado
e
eliminado
depois?
o Quem deve ter acesso? De onde? Quando? Quais os direitos de acesso?
od ns
o É
necessário
realizar
auditorias?
Se
sim,
como,
por
quem
e
qual
a
periodicidade?
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
FCS$e$Indicadores$de$ o
Desempenho$
• Cada$ organização$ deve$ iden8ficar$ os$ FCS$ com$ base$ nos$ seus$ obje8vos$ para$ $ o$
s
processo$e$Indicadores$de$Desempenho$apropriados$ao$nível$de$maturidade$e$FCS.$$
re
• Os$ resultados$ devem$ ser$ monitorados,$ comparados$ e$ usados$ para$ iden8ficar$ o F
oportunidades$de$Melhoria$ConDnua$do$Serviço.$ re
ão to
uç tru
o FCS:%R
!
!
$ !
od ns
!
!
pr I o FCS:%R
re de
!
!
!
a o
(Bibliografia$–$S.T$4.7.8)$
v
o FC
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul8ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 142$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
de
Serviço
(SGCS)
por
gerentes.
re
§ KPI:
Aumento
na
porcentagem
de
pesquisas
ao
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
por
gerentes
com
uma
boa
classificação
na
pesquisa.
ão to
o FCS:
Redução
no
tempo
e
esforço
necessário
para
suportar
e
manter
os
serviços.
uç tru
§ KPI:
Aumento
no
número
de
vezes
que
a
documentação
é
reusada.
§ KPI:
Aumento
no
número
de
acessos
ao
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
por
equipes
de
Operação.
od ns
§ KPI:
Reduzir
a
transferência
de
problemas
e
aumentar
a
resolução
em
níveis
menores.
pr I
§ KPI:
Aumentar
a
porcentagem
de
incidentes
resolvidos
com
o
uso
de
erros
conhecidos.
re de
§ KPI:
Melhorar
os
resultados
na
pesquisa
de
satisfação
pelas
equipes
operacionais
o FCS:
Implementação
bem
sucedida
e
redução
no
número
de
serviços
com
erros
relacionados
a o
o FCS:
Melhorar
a
acessibilidade
e
gestão
dos
padrões
e
políticas
oi xc
o FCS:
Reduzir
a
dependência
do
conhecimento
proprietário.
er
Desafios'e'Riscos'
• ''Desafios:'
oImplementar' o' Ger.' De' Conhecimento' pode' ser' uma' tarefa' diXcil.' A' maioria' das' organizações'
s
possuem'lojas'de'conhecimentos,'informações'e'dados'que'atendem'suas'necessidades'e'isso'pode'
re
ser' um' desafio' jus?ficar' o' esforço' necessário' para' criar' uma' arquitetura' consistente' para' uma'
gestão.'
ão to
oCada'grupo'ou'equipe'do'provedor'pode'possuir'e'gerenciar'informações'que'eles'usam'e' 'ver'o'
Ger.' do' Conhecimento' como' uma' interferência' em' seu' trabalho.' O' desafio' é' ajudar' a' todos' os'
uç tru
interessados' a' compreender' o' valor' acrescentado' em' uma' abordagem' holís?ca' e' con?nuar' a'
demonstrar'este'valor'enquanto'o'SGCS'é'construído.'
• Riscos:'
od ns
o Focar'nas'ferramentas'mais'do'que'na'criação'de'valor.'
o Compreensão'insuficiente'do'conhecimento'e'dados'necessários'pela'organização.'
pr I o
o
Falta'de'inves?mento'nas'ferramentas'e'pessoas'necessárias'para'suportar'o'SGCS.'
Muito' esforço' na' captação' de' conhecimento' com' atenção' insuficiente' para' a'
re de
transferência'e'reu?lização'de'conhecimento.'
o Armazenamento'e'compar?lhamento'de'conhecimento'desatualizado'e'irrelevante.'
o Falta'de'apoio'e'compromisso'das'partes'interessadas.'
a o
(Bibliografia'–'S.T'4.7.9)'
'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul?ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 143'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Implementar
o
Gerenciamento
de
Conhecimento
pode
ser
uma
tarefa
difícil.
A
maioria
das
organizações
possuem
lojas
de
conhecimentos,
informações
e
dados
que
atendem
suas
necessidades
e
isso
pode
ser
um
desafio
justificar
o
esforço
necessário
para
criar
uma
arquitetura
consistente
para
uma
gestão.
o Cada grupo ou equipe do provedor pode possuir e gerenciar informações que eles usam e
s
ver
o
Gerenciamento
do
Conhecimento
como
uma
interferência
em
seu
trabalho.
O
desafio
é
re
ajudar
a
todos
os
interessados
a
compreender
o
valor
acrescentado
em
uma
abordagem
holística
e
continuar
a
demonstrar
este
valor
enquanto
o
Sistema
de
Gerenciamento
de
Conhecimento
de
Serviço
(SGCS)
é
construído.
ão to
Riscos:
uç tru
o Focar
nas
ferramentas
mais
do
que
na
criação
de
valor.
od ns
o Compreensão
insuficiente
do
conhecimento
e
dados
necessários
pela
organização.
o Falta de investimento nas ferramentas e pessoas necessárias para suportar o Sistema
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Papéis'no'Gerenciamento'de'
Conhecimento'
(Bibliografia'–'S.T''6.4)'
• Dono'do'Processo''
s
• Gerente'do'Processo'
re
• Pra4cante'do'Processo' •
ão to
o
uç tru
o
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul4ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 144'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Trabalhar com outros donos dos processos para garantir uma abordagem integrada.
s
• Gerente
do
Processo:
re
o Realizar
o
papel
genérico
de
gerente
do
processo.
ão to
o Garantir
que
todos
os
itens
de
conhecimento
são
acessíveis
de
maneira
eficiente
e
eficaz.
uç tru
o Planejar
e
gerenciar
as
feramentas
que
suportam
o
processo.
od ns
Serviço
(SGCS).
pr I
incluindo
as
decisões
políticas
sobre
o
armazenamento,
valor,
etc.
re de
• Praticante
do
Processo:
o Manter
os
itens
de
conhecimento
controlados
para
garantir
que
eles
permanecem
relevantes
v
e
válidos.
da si
o Monitorar
as
informações
de
conhecimento
para
garantir
que
a
informação
não
é
duplicada
bi lu
s
re
ão to
Capítulo)9)
uç tru
Papéis)e)Responsabilidades)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 145)
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Funções(e(Papéis(
(Bibliografia(–(S.O((6.7)(
• Funções(
s
o Uma(função(é(formada(por(pessoas,(ferramentas((e(outros(recursos(usados(para(realizar(
re
uma( ou( mais( a:vidades( ( ou( processos.( Uma( função( ( pode( ser( divida( entre( diferentes(
grupos,(:mes(e(departamentos(ou(centralizada(em(uma(unidade(de(negócio.(
ão to
• Papéis(
uç tru
o Um( número( de( papéis( precisam( ser( definidos( no( ciclo( de( vida( de( serviço.( A( ITIL®(
fornece( orientações( e( exemplos( de( descrições( de( papéis( pois,( os( papéis( podem( ser(
combinados( ou( separados( de( maneira( que( se( adapte( a( estrutura( e( obje:vos( da(
organização.(
od ns
(
pr I (
re de
a o v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(Consul:ng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 146(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
o Uma
função
é
formada
por
pessoas,
ferramentas
e
outros
recursos
usados
para
realizar
uma
ou
mais
atividades
ou
processos.
Uma
função
pode
ser
divida
entre
diferentes
grupos,
times
e
departamentos
ou
centralizada
em
uma
unidade
de
negócio.
Papéis
o Um número de papéis precisam ser definidos no ciclo de vida de serviço. A ITIL® fornece
s
orientações
e
exemplos
de
descrições
de
papéis
pois,
os
papéis
podem
ser
combinados
ou
re
separados
de
maneira
que
se
adapte
a
estrutura
e
objetivos
da
organização.
ão to
(Bibliografia
–
S.O
6.7)
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Dono$de$Serviço$
(Bibliografia$–$S.O$$6.7)$
• O$proprietário$do$serviço$é$responsável$por$um$serviço$específico$dentro$de$uma$
s
organização,$ independentemente$ de$ onde$ os$ componentes$ de$ tecnologia$
re
subjacente,$processos$ou$capacidades$profissionais$residem.$
ão to
• Principais$responsabilidades:$
• Ger.%de%Incidentes%-%Envolvido$$pela$gestão$de$crises$em$Incidentes$Graves$que$impactam$o$serviço.$
• Ger.%de%Problemas%-%Desempenha$um$papel$fundamental$no$estabelecimento$da$causa$raiz$e$resolução$
uç tru
$ definiLva$para$o$serviço.$
oProprietário$do$serviço$para$um$serviço$especifico;$
• oRepresentar$o$serviço$em$toda$a$organização;$
Ger.%De%Liberação%–%Parte$interessada$em$determinar$se$a$liberação$está$pronta$para$a$execução.$
• oPonto$de$escalada$(noLficação)$para$incidentes$graves;$
Ger.%De%Mudanças%-%ParLcipa$nas$decisões$do$CCM,$autorização$de$$mudanças$aos$serviços.$
od ns
• oRepresentar$o$serviço$em$CCM$e$CCME;$
Ger.%De%Configuração%e%A?vos%-%Garante$que$os$grupos$que$mantêm$os$dados$e$relações$da$arquitetura$
de$serviço$são$responsáveis$por$realizar$com$o$nível$de$integridade$necessária.$
oResponsável$por$garanLr$que$a$entrada$do$serviço$$no$Catálogo$de$Serviço$é$precisa$e$manLda;$
• GNS%–%Atua$como$Ponto$Único$de$Contato$para$um$serviço$específico$e$garante$a$precisão$do$porfólio$e$
oParLcipar$de$negociações$de$ANS$e$ANO;$
pr I
oParLcipar$de$reuniões$de$revisão$interna$de$serviços$(dentro$da$TI)$e$externa$(com$o$negócio);$
catálogo$de$serviços$e$de$serviço.$
• oFornecer$entradas$para$a$Melhoria$ConLnuada$do$Serviço;$
Ger.% de% Disponibilidade% e% Capacidade% -% % Revisa$ a$ monitoração$ de$ dados$ técnicos$ para$ garanLr$ que$ as$
re de
oApoiar$ na$ definição$ de$ modelos$ de$ serviço$ e$ na$ avaliação$ do$ impacto$ de$ serviços$ novos$ ou$
necessidades$do$serviço$em$geral$são$aLngidas.$
• Ger.%de%Con?nuidade%dos%Serviços%–%Entende$e$é$responsável$por$garanLr$que$todos$os$elementos$
alterados.$$
necessário$para$restaurar$o$seu$serviço$são$conhecidos$e$estão$em$vigor,$no$caso$de$uma$crise$
• Gestão%da%Seg.%da%Informação%–%Garante$a$conformidade$do$serviço$com$a$PolíLca$de$Seg.$da$Informação$
a o
• Gestão%Financeira%para%os%serviços%de%TI%–%Apoia$na$definição$e$acompanhamento$dos$modelos$de$custos$
em$relação$à$forma$como$o$serviço$é$custeado$e$recuperado.$
v
da si
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$ConsulLng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 147$
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o
o Ponto
de
escalada
(notificação)
para
incidentes
graves;
re
o Representar
o
serviço
em
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
(CCM)
e
Comitê
Consultivo
de
Mudanças
Emergencial
(CCME);
ão to
o Responsável
por
garantir
que
a
entrada
do
serviço
no
Catálogo
de
Serviço
é
precisa
e
mantida;
uç tru
o Participar
de
negociações
de
Acordos
de
Nível
de
Serviço
(ANS)
e
Acordos
de
Nível
Operacional
(ANO);
o Participar
de
reuniões
de
revisão
interna
de
serviços
(dentro
da
TI)
e
externa
(com
o
od ns
negócio);
o Fornecer
entradas
para
a
Melhoria
Continuada
do
Serviço
(MCS);
v
• Gerenciamento
de
Mudanças
-‐
Participa
nas
decisões
do
CCM,
autorização
de
mudanças
Pr l e
aos
serviços.
• Gerenciamento
de
Configuração
e
Ativos
e
Serviço
-‐
Garante
que
os
grupos
que
mantêm
ia
os
dados
e
relações
da
arquitetura
de
serviço
são
responsáveis
por
realizar
com
o
nível
de
integridade
necessária.
er
• Gerenciamento
de
Nível
de
Serviço
–
Atua
como
Ponto
Único
de
Contato
para
um
serviço
at
s
(Bibliografia
–
S.O
6.7)
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Dono$de$Processo$
(Bibliografia$–$S.O$$6.7)$
• Um$ dono$ de$ processo$ é$ responsável$ por$ garan4r$ que$ seu$ processo$ está$ sendo$
s
realizado$de$acordo$ $com$o$processo$acordado$e$documentado$e$está$cumprindo$
re
com$os$obje4vos$definidos.$
ão to
• Principais$responsabilidades:$
oDefinir$a$estratégia$e$apoiar$no$desenho$do$processo.$
uç tru
oDefinir$as$polí4cas$e$normas$adequadas$no$processo.$
oDocumentar$e$divulgar$o$processo;$
oDefinir$e$revisar$(quando$necessário)$os$indicadores$de$desempenho$(PIDs);$
od ns
oResponsável$por$todo$e$qualquer$resultado$do$processo;$
oAuditar$periodicamente$o$processo$para$garan4r$a$conformidade$com$as$polí4cas$e$normas$
oMelhorar$a$eficácia$e$eficiência$do$processo;$
pr I oDirimir$qualquer$problema$com$a$execução$do$processo;$
re de oGaran4r$que$as$informações$do$processo$são$comunicadas,$revisadas$e$auditadas;$
oGaran4r$que$o$processo$tenha$os$recursos$necessários$durante$todo$o$ciclo$de$vida.$
a o v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul4ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 148$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Responsável
por
todo
e
qualquer
resultado
do
processo;
re
o Auditar
periodicamente
o
processo
para
garantir
a
conformidade
com
as
políticas
e
normas
o Melhorar
a
eficácia
e
eficiência
do
processo;
ão to
o Dirimir
qualquer
problema
com
a
execução
do
processo;
o Garantir
que
as
informações
do
processo
são
comunicadas,
revisadas
e
auditadas;
uç tru
o Garantir
que
o
processo
tenha
os
recursos
necessários
durante
todo
o
ciclo
de
vida.
(Bibliografia
–
S.O
6.7)
od ns
pr I
re de
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Gerente&de&Processo&
(Bibliografia&–&S.O&&6.7)&
• Responsável&pela&gestão&operacional&de&um&processo.&&
s
re
• Principais&responsabilidades:&
ão to
Trabalhar&com&o&proprietário&do&processo¶&planejar&e&coordenar&todas&as&aCvidades&do&
processo.&
uç tru
Assegurar&que&todas&as&aCvidades&são&realizadas&conforme&exigido&durante&todo&o&ciclo&de&vida&
do&serviço&
Nomear&pessoas¶&as&funções&necessárias&&
Gerenciar&recursos&atribuídos&ao&processo.&
od ns
Trabalhar&com&os&proprietários&dos&serviços&e&processos¶&garanCr&o&bom&funcionamento&dos&
serviços&
Monitorar&e&reportar&a&perfomance&do&processo.&
pr I Trabalhar&junto&ao&gerente&de&MCS&e&proprietário&do&processo¶&analisar&e&priorizar&melhorias&
re de no®istro&de&MCS.&
IdenCficar&e&realizar&melhorias¶&a&implementação&do&processo.&
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulCng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 149&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Nomear
pessoas
para
as
funções
necessárias
re
o Gerenciar
recursos
atribuídos
ao
processo.
o Trabalhar
com
os
proprietários
dos
serviços
e
processos
para
garantir
o
bom
funcionamento
ão to
dos
serviços
o Monitorar
e
reportar
a
perfomance
do
processo.
uç tru
o Trabalhar
em
conjunto
com
gerente
de
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS)
e
proprietário
do
processo
para
analisar
e
priorizar
melhorias
no
registro
de
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS).
od ns
o Identificar
e
realizar
melhorias
para
a
implementação
do
processo.
pr I
(Bibliografia
–
S.O
6.7)
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Pra$cante)do)Processo)
(Bibliografia)–)S.O))6.7))
• Responsável)pela)execução)de)uma)ou)mais)a$vidades)do)processo.)
s
re
• Principais)responsabilidades:)
ão to
o A)realização)de)uma)ou)mais)a$vidades)do)processo.)
uç tru
o Entender)como)o)seu))papel)contribui)para)a)entrega)do)serviço)e)criação)de)valor)
para)o)negócio.)
o Trabalhar) com) outras) partes) interessadas,) gerentes,) usuários) e) clientes) para)
od ns
garan$r)a)sua)contribuição)eficaz.)
o Assegurar) que) as) entradas,) saídas) e) interfaces) para) suas) a$vidades) estão)
corretas.)
pr I o A) criação) ou) atualização) de) registros) para) mostrar) que) as) a$vidades) foram)
re de
realizadas)corretamente.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul$ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 150)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
negócio.
re
o Trabalhar
com
outras
partes
interessadas,
gerentes,
usuários
e
clientes
para
garantir
a
sua
contribuição
eficaz.
ão to
o Assegurar
que
as
entradas,
saídas
e
interfaces
para
suas
atividades
estão
corretas
o A
criação
ou
atualização
de
registros
para
mostrar
que
as
atividades
foram
realizadas
uç tru
corretamente.
(Bibliografia
–
S.O
6.7)
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
Capítulo)10)
uç tru
Tecnologia)e)Ferramentas)
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 152)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Requisitos)Genéricos)
• Tecnologia)SaaS:)
• Uma) ferramenta) integrada) de) GSTI) ou) diferentes) ferramentas) também) integradas)
s
devem)incluir)as)seguintes)funcionalidades:)
o SaaS) oferece) serviço) hospedado) com) capacidades) de) gestão) através) da) web,) com) a)
re
funcionalidade) de) gestão) posta) em) prá=ca) com) maior) acessibilidade) e) dinamismo) além) de)
reduzir)os)custos)iniciais)e)acelerar)a)implementação)de)soluções))com)abordagem)construída)
Ferramentas)de)Auto)Ajuda)
o para)lidar)com)a)con=nuidade)dos)serviços)em)caso)de)interrupções.)
ão to
Workflow)
oo Apesar)disso,)alguns)cuidados)devem)ser)tomados: )
• Ferramentas)de)DiagnósFco:)
)
• Ferramentas)de)Auto)Ajuda:)
Sistema)de)Gerenciamento)de)Configuração:)
o Dashboard:)
oApoiar) ! os) analistas) da) Central) de) Serviços) e) outros) grupos) na) criação) e) uso) de) scripts) de)
O)nível)de)personalização)e)alterações)de)funcionalidade)que)será)permi=do)ou)se)o)
uç tru
o Trazem)diversos)beneFcios)aos)usuários)junto)a)uma)interface)web)que)facilita))a)abertura))e)
Dashboard)permite)"ver)rapidamente")os)serviços)de)TI)de)maneira)geral)com)os)níveis)de)
o odiagnós=co)para)ajudar)em)um)rápido)diagnós=co)e)se)possível)oferecer)uma)análise)para)
Tecnologia)de)Liberações,)Implementações)e)Descoberta:)
fornecedor)restringe)o)uso)da)sua)solução)fechada.))
tratamento)de)requisições)de)serviço)e)incidentes)através)de)menus)de)opções.)
desempenho)e)disponibilidade.))Os)usuários)e)clientes)podem)ser)incluídos)com)acesso)as)
SGC:) ! A)solução)terá)uma)estrutura)dedicada)ou)compar=lhada))que)pode)limitar)os)=pos)de)
oapresentação)dos)scrips)automá=cos.)
Controle)Remoto:)
••• Integração)com)Gerenciamento)de)Negócios:)
Tecnologia)de)Liberações,)Implementações)e)Descoberta:)
informações)em)tempo)real)informação)com)páginas)web)de)TI)e)relatórios)dinâmicos))para)
personalização)que)podem)ser)feitas.)
Controle)Remoto:)
•oO)SGC)integrado)deve)permi=r)que)os)a=vos)da)organização)de)infraestrutura)de)TI,)
Ferramentas)de)Diagnós=co:)
o oUma)tendência)de)mercado)é)relacionar)as)ocorrências)dos)serviços)de)TI)com)os)processos)
od ns
Responsável) por) preencher) e) verificar) a) base) de) dados) do) SGC,) apoiar) o) controle) de)
ser)usado)no)apoio)de)inves=gação)e)fins)informa=vos.))
! Períodos)de)disponibilidade)e)Janelas)de)Manutenção)programadas).)
Apoiar)os)analistas)da)Central)de)Serviços)e)outros)grupos)que)permite)assumir)o)controle)do)
ocomponentes,)serviços)e)qualquer)ICs)auxiliares)(tais)como)contratos,)licenças,)fornecedores)e)
de)negócio)para)uma)melhor)avaliação)de)impactos.)
•o Workflow:)
Relatórios)
licenças,)
Relatórios:)
o ) descobertas) ) de) componentes) e) automa=zar) auditoria) de) a=vos) e) itens) de)
Se)possível)o)Dashboard)deve)ter)a)capacidade)de)suportar)visualizações)personalizadas)de)
! Flexibilidade)de)atualização)para)lidar)com)novas)funcionalidades)ou)tecnologias.)
o odesktop)dos)usuários)para)análise,)diagnós=co)e)resolução.)
oqualquer)coisa)que)a)organização)de)TI)deseja)controlar))seja)armazenado,)em)conjunto)com)
Para)obter)esta)facilidade)as)aplicações)e)ferramentas)de)negócio)precisam)possuir)interface)
Permite)a)gestão)dos)processos)definidos)(Ciclo)de)vida)de)Incidente,)Cumprimento)de)
configuração.)
Dashboard:)
informações)específicas,)por)exemplo,)pode)ser)usado)em)conjunto)com)uma)abordagem)
! Regime)de)Licenciamento)(ver)as)restrições)e)custo)incorridos).)
pr I otodos)os)atributos)relevantes,)em)um)local)centralizado)e)que)permita)o)relacionamento)entre)
o ocom)as)ferramentas)de)suporte)de)serviços)de)TI.)
Requisição,)Problema,)etc))através)de)mecanismos)de)controle.)
Também)pode)ser)usada)na)instalação)Remota)de)novos)soZwares.)
As) ferramentas) devem) permi=r) a) extração) e) formatação) dos) dados) com) facilidade) de)
! Limites)de)armazenamento)para)itens)como)registros)e)históricos)de)incidente)e)qual)a)
de)Balanced)Scorecard)(BSC))para)demonstrar)a)qualidade)e)desempenho)de)TI)em)relação)
Integração)com)Gerenciamento)de)negócios:)
Isto)permite)que)as)responsabilidades,)a=vidades,)escalas)de)tempos),)meios)de)escalonamento)e)
os)ICs)e)os)incidentes,)problemas,))erros)conhecidos)e)mudanças)conforme)apropriado.)
o exibição) em) visões) por) grupos,) =pos) ou) períodos) de) análise) além) de) fornecer) gráficos) de)
re de frequência)de)acesso)e)extração)de)relatórios)é)permi=do.)
as)metas.)
Tecnologias))SaaS:)
oforma)instantânea)com)a)maior)facilidade)possível.)
alertas)sejam)automa=zadas.! ) Restrições)de)Ger.)De))Segurança)e)Acesso)ou)exposição)a)riscos)relacionados)com)a)
) solução)oferecida)(Localização)dos)Dados).)
) ! A)integração)da)solução)com)outras)ferramentas)de)GSTI.)
a o
(Bibliografia)–)S.O))7.1))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul=ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 152)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Workflow
re
o Permite
a
gestão
dos
processos
definidos
(Ciclo
de
vida
de
Incidente,
Cumprimento
de
Requisição,
Problema,
etc)
através
de
mecanismos
de
controle.
ão to
o Isto
permite
que
as
responsabilidades,
atividades,
escalas
de
tempos,
meios
de
uç tru
escalonamento
e
alertas
sejam
automatizadas.
• Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC):
od ns
o O
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
integrado
deve
permitir
que
os
ativos
da
organização
de
infraestrutura
de
TI,
componentes,
serviços
e
qualquer
ICs
pr I
auxiliares
(tais
como
contratos,
licenças,
fornecedores
e
qualquer
coisa
que
a
organização
de
TI
deseja
controlar)
seja
armazenado,
em
conjunto
com
todos
os
re de
atributos
relevantes,
em
um
local
centralizado
e
que
permita
o
relacionamento
entre
os
ICs
e
os
incidentes,
problemas,
erros
conhecidos
e
mudanças
conforme
apropriado.
a o
v
• Controle
Remoto:
Pr l e
scripts
de
diagnóstico
para
ajudar
em
um
rápido
diagnóstico
e
se
possível
oferecer
uma
análise
para
apresentação
dos
scrips
automáticos.
at
• Relatórios
M
o As
ferramentas
devem
permitir
a
extração
e
formatação
dos
dados
com
facilidade
de
exibição
em
visões
por
grupos,
tipos
ou
períodos
de
análise
além
de
fornecer
gráficos
de
forma
instantânea
com
a
maior
facilidade
possível.
• Dashboard:
o Dashboard
permite
"ver
rápidamente"
os
serviços
de
TI
de
maneira
geral
com
os
níveis
de
desempenho
e
disponibilidade.
Os
usuários
e
clientes
podem
ser
incluídos
com
acesso
as
informações
em
tempo
real
com
páginas
web
de
TI
e
relatórios
dinâmicos
para
ser
usado
no
apoio
de
investigação
e
fins
informativos.
s
re
o Para
obter
esta
facilidade
as
aplicações
e
ferramentas
de
negócio
precisam
possuir
interface
com
as
ferramentas
de
suporte
de
serviços
de
TI.
ão to
• Tecnologias
SaaS:
uç tru
o SaaS
oferece
serviço
hospedado
com
capacidades
de
gestão
através
da
web,
com
a
funcionalidade
de
gestão
posta
em
prática
com
maior
acessibilidade
e
dinamismo
além
de
reduzir
os
custos
iniciais
e
acelerar
a
implementação
de
soluções
com
abordagem
od ns
construída
para
lidar
com
a
continuidade
dos
serviços
em
caso
de
interrupções.
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Requisitos)Genéricos)
(Bibliografia)–)S.D))7.1))
• As#ferramentas#podem#ser#úteis#no#Desenho#de#Serviço:#
s
o Acelerando)o)desenho)dos)processos)
re
o Garan=ndo)que)padrões)são)seguidos)(PMP,)Prince2).)
o Oferecer)modelagem)e)simulação)de)instalações)
ão to
o Habilitar)cenários)“E)Se?”)a)serem)examinados?)
o Habilitar)a)validação)e)correlaçào)de)interfaces)e)dependências.)
uç tru
o Validar)que)os)projetos)atendem)aos)requisitos)antes)de)serem)implementados.)
• E#também#em#todas#as#outras#fases#do#Ciclo#de#Vida#do#Serviço#com:#
od ns
o Gestão)de)todas)as)fases)do)Ciclo)de)Vida)do)Serviço.)
o Consolidar)métricas)com)dashboards)do)negócio)e)serviço)(ANS,)ANO)e)CA))até)o)detalhe)
de)componentes)e)desempenho)e)permi=r)gerar)os)relatórios)e)realizar)a)gestão.)
pr I o Visões)consolidadas)através)dos)processos,)interfaces,)sistemas,)tecnologias)e))grupos.)
re de
o Relacionamento)e)integração)dos)processos)de)negócio)com)os)serviços)e)processos)de)TI.)
o Gestão)dos)custos)do)serviço.)
o Gestão)do)Por_ólio)e)Catálogo)com)SGCS)e)SGC.)
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul=ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 153)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Habilitar
cenários
“E
Se?”
a
serem
examinados?
re
o Habilitar
a
validação
e
correlaçào
de
interfaces
e
dependências.
ão to
o Validar
que
os
projetos
atendem
aos
requisitos
antes
de
serem
implementados.
uç tru
• E
também
em
todas
as
outras
fases
do
Ciclo
de
Vida
do
Serviço
com:
o Gestão de todas as fases do Ciclo de Vida do Serviço.
od ns
o Consolidar
métricas
com
dashboards
do
negócio
e
serviço
(ANS,
ANO
e
CA)
até
o
detalhe
de
componentes
e
desempenho
e
permitir
gerar
os
relatórios
e
realizar
a
pr I gestão.
re de
o Visões
consolidadas
através
dos
processos,
interfaces,
sistemas,
tecnologias
e
grupos.
o Relacionamento
e
integração
dos
processos
de
negócio
com
os
serviços
e
processos
a o
de
TI.
v
Pr l e
ia
er
at
M
Critérios(Gerais(de(Avaliação(
(Bibliografia(–(S.D((7.2)(
• Definindo(os(Requisitos(de(Ferramenta:(
s
o Os(seguintes(pontos(devem(ser(considerados(na(avaliação(e(escolha(da(ferramenta:(
re
! Integração(entre(os(módulos,(ferramentas,(sistemas(e(processos.(
! Conformidade(com(padrões(de(boas(práAcas;(
! Flexibilidade(na(implementação,(uso(e(comparAlhamento(de(dados.(
ão to
! Backup(de(dados,(controle,(integridade(e(segurança.(
Monitoração(dos(níveis(de(serviço(
uç tru
!
! Usabilidade(–(uso(fácil(e(amigável(ao(usuário.(
! Flexibilidade(para(suportar(direitos(de(acesso.(
od ns
! Plataforma(que(a(ferramenta(irá(operar((Escalabilidade(e(Crescimento).(
! Credibilidade(do(fornecedor(e(da(ferramenta((Antecedentes).(
! Previsão(de(garanAa(após(a(aquisição.(
pr I ! Avaliar(as(necessidades(de(treinamento(e(a(capacidade(e(custos(do(fornecedor.(
re de
! Avaliação(do(suporte(do(fornecedor((contato,(competência(técnica,(Central(de(Serviço).(
! Visita(a(um(local(de(referência(para(ver(a(ferramenta(na(práAca(com(um(cliente(que(possua(
exigências(semelhantes.(
Níveis(aceitáveis(de(manutenção(e(políAcas(de(liberação.(
a o
!
v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulAng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 154(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
• Flexibilidade
na
implementação,
uso
e
compartilhamento
de
dados.
re
• Backup
de
dados,
controle,
integridade
e
segurança.
ão to
• Monitoração
dos
níveis
de
serviço
uç tru
• Usabilidade
–
uso
fácil
e
amigável
ao
usuário.
od ns
• Flexibilidade
para
suportar
direitos
de
acesso.
pr I
• Plataforma
que
a
ferramenta
irá
operar
(Escalabilidade
e
Crescimento).
re de
• Credibilidade
do
fornecedor
e
da
ferramenta
(Antecedentes).
• Previsão
de
garantia
após
a
aquisição.
a o
v
• Avaliação
do
suporte
do
fornecedor
(contato,
competência
técnica,
Central
de
Serviço).
bi lu
• Visita
a
um
local
de
referência
para
ver
a
ferramenta
na
prática
com
um
cliente
que
oi xc
er
at
M
Critérios(Gerais(de(Avaliação(
(Bibliografia(–(S.D((7.2)(
• Definindo(os(Requisitos(de(Ferramenta:(
s
re
o A( ferramenta( deve( apoiar( os( processos( e( não( o( contrário,( assim( as( modificações( dos(
processos(por(causa(da(ferramenta(são(minimizados.(
ão to
o Sempre(que(possível,(é(melhor(comprar(uma(ferramenta(totalmente(integrada.(Se(não(for(
possível,(deve(ser(considerada(as(interfaces(entre(as(diferentes(ferramentas.(
uç tru
o É(essencial(definir(a(Declaração(de(Requisitos((DDR)(com(todos(os(requisitos(para(seleção(
do(produto(u@lizando(a(análise(MoSCoW:(
od ns
! ( M((MUST)(–((Deve(estar(presente,(se(não,(deve(ser(rejeitado.(
! (((((S((SHOULD)(–(Deve(estar(presente(quando(possível.(
pr I ! (((((C((COULD)(–(Pode(estar(presente((desejável).(
! (((((W(WOULD)(–(Não(possui(atualmente,(mas,(gostaria(de(ter(no(futuro.(
re de
o Iden@fique( os( requisitos( do( negócio( em( alinhamento( com( as( facilidades( mandatórias( e(
desejáveis(além(das(polí@cas(e(padrões(obrigatórios(que(o(produto(deve(estar(conforme.(
a o v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(Consul@ng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 155(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o
M
(MUST)
–
Deve
estar
presente,
se
não,
deve
ser
rejeitado.
o
S
(SHOULD)
–
Deve
estar
presente
quando
possível.
ão to
o
C
(COULD)
–
Pode
estar
presente
(desejável).
o
W(WOULD)
–
Não
possui
atualmente,
mas,
gostaria
de
ter
no
futuro.
uç tru
Identifique
os
requisitos
do
negócio
em
alinhamento
com
as
facilidades
mandatórias
e
desejáveis
além
das
políticas
e
padrões
obrigatórios
que
o
produto
deve
estar
conforme.
od ns
(Bibliografia
–
S.D
7.2)
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Critérios(Gerais(de(Avaliação(
• Processo'de'avaliação/seleção'de'ferramenta:' (Bibliografia(–(S.D((7.2)(
s
o Independente( da( ferramenta( escolhida,( o( cumprimento( dos( requisitos( podem( ser(
re
diferenciados(entre:(
! Fora'da'Caixa:'Os(requisitos(são(atendidos.(
ão to
! Configuração:'A(ferramenta(pode(ser(configurada(em(X(dias(de(esforço(para(atender(
ao(requisito(e(não(afeta(as(futuras((atualizações(do(produto.(
uç tru
! Customização:' A( ferramenta( precisa( ser( reprogramada( em( X( dias( de( esforço( para(
atender(ao(requisito,(mas,(isto(deve(ser(repeAdo(a(cada(atualização(do(produto(e(será(
uma(restrição(para(a(mesma.'
od ns
o As( customizações( devem( ser( evitadas,( pois,( aumentam( os( custos( de( atualização( do(
produto(e(os(fornecedores(não(realizam(o(suporte(de(produtos(desatualizados.(Além(disso(
pr I podem(ferir(a(garanAa(e(perfomance(do(produto(e(exigir(treinamento(especializado.(
re de
o A(ferramenta(deve(atender(ao(menos(à(80%(dos(requisitos(funcionais(e(não(funcionais(e(
ser(direcionada(ao(negócio(e(não(a(tecnologia.(
a o
(
v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulAng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 156(
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Configuração:
A
ferramenta
pode
ser
configurada
em
X
dias
de
esforço
para
atender
re
ao
requisito
e
não
afeta
as
futuras
atualizações
do
produto.
ão to
o Customização:
A
ferramenta
precisa
ser
reprogramada
em
X
dias
de
esforço
para
atender
ao
requisito,
mas,
isto
deve
ser
repetido
a
cada
atualização
do
produto
e
será
uç tru
uma
restrição
para
a
mesma.
o As
customizações
devem
ser
evitadas,
pois,
aumentam
os
custos
de
atualização
do
produto
e
od ns
os
fornecedores
não
realizam
o
suporte
de
produtos
desatualizados.
Além
disso
podem
ferir
a
garantia
e
perfomance
do
produto
e
exigir
treinamento
especializado.
pr I
o A
ferramenta
deve
atender
ao
menos
à
80%
dos
requisitos
funcionais
e
não
funcionais.
re de
(Bibliografia
–
S.D
7.2)
a o
v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ferramentas)de)Ger.)de)
Conhecimento)
• Direcionam) as) necessidades) da) organização) para) gerenciar) o) processamento) da)
informação,) divulgação) de) conhecimento) e) endereçam) os) requisitos) para) a)
s
manutenção)dos)registros)e)documentos.)
re
o Gerenciamento+de+Documentos+e+Registros+
ão to
! Define) um) conjunto) de) capacidades) para) suportar) o) armazenamento,) proteção) e)
classificação,)pesquisa)e)re@rada)de)documentos,)registros))e)informações)
uç tru
o Gerenciamento+de+Conteúdo+
! Define)um)conjunto)de)capacidades)para)manter)as)informações)e)documentos)de)um)
od ns
sistema.)Os)resultados)são)a@vos)de)conhecimento)representados)em:)
! Documentos)escritos;)
! Figuras;)
pr I ! Gráficos)
re de
)
a o
(Bibliografia)–)S.T))7.1))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 157)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
e
classificação,
pesquisa
e
retirada
de
documentos,
registros
e
informações
re
o Gerenciamento
de
Conteúdo
ão to
§ Define
um
conjunto
de
capacidades
para
manter
as
informações
e
documentos
de
um
sistema.
Os
resultados
são
ativos
de
conhecimento
representados
em:
uç tru
§ Documentos
escritos;
§ Figuras;
od ns
§ Gráficos
pr I
(Bibliografia
–
S.T
7.1)
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Ferramentas)de)Colaboração)
o É) o) compar@lhamento) do) conhecimento) para) alcançar) obje@vos) e) metas) definidos) com) a) o
melhoria)da)produ@vidade)e)eficiência)das)a@vidades)realizadas)através)de:)
s
! Mensagens)Instantâneas)
re
! Vídeo)/)Áudio)Conferência)
•
! Email.)
ão to
o
o Ferramentas)de)Comunidades)e)Fluxo)de)Trabalho)(Workflow).)
uç tru
)
od ns
pr I o
re de
a o
(Bibliografia)–)S.T))7.2))
v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 158)
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
§ É
o
compartilhamento
do
conhecimento
através
de
meios
que
utilizam
fóruns
de
re
discussão
e
divulgaçao
entre
os
envolvidos,
por
exemplo:
o Fórum
de
discussões.
ão to
o Portal
de
Comunidades
o Eventos
Online
uç tru
o A
vantagem
desta
ferramenta
é
o
valor
agregado
pela
facilidade
de
colaboração
dos
participantes
nos
fóruns.
Além
disso,
programas
de
recompensa
pelo
uso
e
participação
no
programa.
od ns
o Ferramentas
de
Workflow
pr I
o Fornece
suporte
na
gestão
dos
ativos
de
conhecimento
através
de
um
fluxo
de
re de
trabalho
pré-‐definido,
onde
os
ativos
passam
por
um
processo
que
cria,
modifica,
aumenta,
informa
ou
aprova
os
aspectos
relacionados
aos
ativos.
Aplicações
de
workflow
fornecem
a
infraestrutura
e
apoio
necessários
para
implementar
um
a o
da si
Sistema(de(Gestão(da(Configuração(
• Ao(desenhar(um(SGC,(você(deve(considerar:( (Bibliografia(–(S.T(7.3)(
s
o Habilidade( de( integrar( múlAplas( fontes( de( dados( com( base( em( normas,( interfaces( e(
re
protocolos(abertos.(
o Controles(de(segurança(para(limitar(o(acesso(baseado(no(“preciso(saber”.(
ão to
o Suporte(para(ICs(de(diferentes(complexidades((Sistemas,(Hardwars,(Serviços).(
o Relacionamentos(hierarquicos(entre(os(ICs(e(informacões(sobre(estes(relacionamentos.(
uç tru
o Fácil(adição(de(ICs(novos(e(remoção(de(ICs(anAgos.(
o Validação(automáAca(de(dados(
od ns
o Determinação(automáAca(dos(relacionamentos((quando(os(ICs(são(adicionados.(
o Suporte(para(ICs(com(diferentes((números(de(modelo,(versões((e(etc.(
pr I o IdenAficação( automáAca( dos( ICs( afetados( por( registros( de( problemas,( incidentes( e(
re de
mudanças.(
o Integração(entre(SGC(e(os(outros(processos(de(gerenciamento(de(serviços.(
o Atualização(e(registro(automáAco(do(número(de(versão(de(um(IC(se(alterado.(
a o v
ITIL®(RCV((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((©(High(IT(ConsulAng(2011.(Todos(os(direitos(reservados.(( 159(
da si
(
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Suporte
para
ICs
de
diferentes
complexidades
(Sistemas,
Hardwars
e
Serviços).
re
o Relacionamentos
hierarquicos
entre
os
ICs
e
informações
sobre
estes
relacionamentos.
ão to
o Fácil
adição
de
ICs
novos
e
remoção
de
ICs
antigos.
uç tru
o Validação
automática
de
dados
o Determinação
automática
dos
relacionamentos
quando
os
ICs
são
adicionados.
od ns
o Suporte
para
ICs
com
diferentes
números
de
modelo,
versões
e
etc.
pr I
o Identificação
automática
dos
ICs
afetados
por
registros
de
problemas,
incidentes
e
re de
mudanças.
o Integração
entre
o
Sistema
de
Gerenciamento
de
Configuração
(SGC)
e
os
outros
processos
a o
da si
o Atualização
e
registro
automático
do
número
de
versão
de
um
Item
de
Configuração
(IC)
se
alterado.
bi lu
(Bibliografia
–
S.T
7.3)
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Desafios'da'Transicao'de'Serviço'
(Bibliografia'–'S.T''9.1)'
• A'complexidade'crescente'dos'serviços'traz'desafios'para'todos'os'provedores'em'
s
relação'aos'serviços'novos'e'alterados'alcançarem'os'seus'obje<vos'de'negócio:'
re
• Desafios'para'uma'Transição'de'Serviços'ser'bem'sucedida'(182):'
'
o '' Habilitar' os' processos' de' negócio' e' serviços' de' TI,' resultando' em' um' grande' cliente' e' um'
• Desafios'para'uma'Transição'de'Serviços'ser'bem'sucedida'(282):'
o ' grupo'de'partes'interessadas'envolvido'e'impacto'pela'Transição'de'Serviço.'
Estabelecer'lideres'para'defender'as'mudanças'e'melhorias.'
ão to
o Gerenciar' os' contatos' (partes' interessadas)' ,' interfaces' e' relacionamentos' através' da'
Estabelecer'quem'faz'o'que,'quando'e'onde'e'quem'DEVE'fazer'o'que,'quando'e'onde!'
transição.'
uç tru
o Desenvolver'a'cultura'que'incen<va'as'pessoas'a'colaborar'e'uma'atmosfera'que'es<mula' 'as'
Pouca'harmonização'e'integração'dos'processos'e'disciplinas'que'impactam'a'transição'(RH).'
o mudanças'culturais'necessárias''nas'pessoas'
Desenvolver'medidas'e'métodos'de'desempenho'nos'projetos'e'fornecedores.'
o Diferenças'inerentes'entre'os'sistemas'legados,'as'novas'tecnologias'e'os'recursos'que'
od ns
resulta'em'dependências'desconhecidas'e'riscos''para'as'mudanças.'
o Garan<r'que'a'qualidade'da'entrega'e'suporte'corresponde'ao'uso'do'negócio.'
o Alcançar'um'equilibrio'entre'a'manutenção'estável'da'produção'e'a'resposta'rápida'das'
Garan<r'que'o'tempo'e'orçamento'não'são'impactados'por'eventos'de'fases'anteriores.'
pr I
o
necessidades'de'negócio'para'mudar'os'serviços.'
re de
o Entender' as' diferentes' perspec<vas' das' partes' interessadas' que' sustentam' o' Ger' de'
Alcançar'um'equilbrio'entre'a'burocrácia'e'o'pragma<smo.'
o risco .'
o Criar'um'ambiente'que'favoreça'a'padronização'e'a'disseminação'de'conhecimento.'
Compreender' e' ser' capaz' de' avaliar' o' equilíbrio' entre' gerenciar' e' assumir' os' riscos,' o'
impacto'na'estratégia'da'organização'e'incompa<bilidade'entre'o'projeto'x'o'negócio.'
a o
o Facilitar'as'mudanças'do'negócio'e'integrar'os'programas'de'mudança'no'negócio.'
v
ITIL®'RCV''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''©'High'IT'Consul<ng'2011.'Todos'os'direitos'reservados.'' 161'
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Gerenciar
os
contatos
(partes
interessadas)
,
interfaces
e
relacionamentos
através
da
transição.
re
o Pouca
harmonização
e
integração
dos
processos
e
disciplinas
que
impactam
a
transição.
ão to
o Diferenças
inerentes
entre
os
sistemas
legados,
as
novas
tecnologias
e
os
recursos
que
uç tru
resultam
em
dependências
desconhecidas
e
riscos
para
as
mudanças.
o Alcançar
um
equilíbrio
entre
a
manutenção
estável
da
produção
e
a
resposta
rápida
das
od ns
necessidades
de
negócio
para
mudar
os
serviços.
pr I
o Alcançar
um
equilíbrio
entre
a
burocracia
e
o
pragmatismo.
re de
o Criar
um
ambiente
que
favoreça
a
padronização
e
a
disseminação
de
conhecimento.
o Facilitar
as
mudanças
do
negócio
e
integrar
os
programas
de
mudança
no
negócio.
a o
v
o Estabelecer
quem
faz
o
que,
quando
e
onde
e
quem
DEVE
fazer
o
que,
quando
e
onde.
bi lu
o Desenvolver
a
cultura
que
incentiva
as
pessoas
a
colaborar
e
uma
atmosfera
que
estimula
as
oi xc
o Garantir
que
o
tempo
e
orçamento
não
são
impactados
por
eventos
de
fases
anteriores.
er
o Entender
as
diferentes
perspectivas
das
partes
interessadas
que
sustentam
o
Gerenciamento
at
de
Riscos.
M
Riscos&da&Transicao&de&Serviço&
(Bibliografia&–&S.T&&9.3)&
• A&Transição&de&serviço&não&pode&ser&implementada&sem&reconhecer&os&potenciais&
s
riscos&ao&serviços,&estes&riscos&incluem:&
re
o Mudança&na&contabilidade,&responsabilidade&e&prá=cas&dos&projetos&que&desmo=vam&os&
colaboradores.&
ão to
o Alienação&de&algumas&pessoas&chaves&das&equipes&de&suporte&e&operação.&
o Custos&não&planejados&adicionais&ao&serviços&em&transição.&
uç tru
o Resistência&a&mudanças&&e&evasão&dos&processos&devido&a&burocracia&percebida.&
o Custos&excessivos&ao&negócio&gerado&pelas&prá=cas&e&planos&aversos&ao&risco.&
od ns
o Disseminação&do&conhecimento&(pessoas&erradas&com&acesso&à&informação).&
o Falta& de& maturidade& e& integração& dos& sistemas& e& ferramentas& resultando& em&
reclamações&e&culpa&da&tecnologia&por&outras&falhas&independentes.&
pr I o Pobre&integração&entre&os&processos&deixando&lacunas&no&GSTI.&
re de
o Perda& de& horas& produ=vas,& custos& elevados,& perda& de& receita& e& até& falhas& no& negócio&
como&resultado&de&processos&de&transição&de&serviço&com&falhas.&
&&
a o
&
v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&Consul=ng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 161&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Custos
não
planejados
adicionais
ao
serviços
em
transição.
re
o Resistência
a
mudanças
e
evasão
dos
processos
devido
a
burocracia
percebida.
ão to
o Custos
excessivos
ao
negócio
gerado
pelas
práticas
e
planos
aversos
ao
risco.
uç tru
o Disseminação
do
conhecimento
(pessoas
erradas
com
acesso
à
informação).
od ns
o Falta
de
maturidade
e
integração
dos
sistemas
e
ferramentas
resultando
em
reclamações
e
culpa
da
tecnologia
por
outras
falhas
independentes.
pr I
o Pobre
integração
entre
os
processos
deixando
lacunas
no
Gerenciamento
de
Serviços
re de
de
TI.
o Perda
de
horas
produtivas,
custos
elevados,
perda
de
receita
e
até
falhas
no
negócio
a o
como
resultado
de
processos
de
transição
de
serviço
com
falhas.
v
da si
FCS$da$Transicao$de$Serviço$
(Bibliografia$–$S.T$$9.2)$
•
• A$prestação$de$serviços,$precisa$se$preparar$para$a$mudança$rápida$nas$demandas$ o
s
atuais$ de$ negócio$ a$ fim$ de$ melhorar$ con>nuamente$ a$ qualidade$ do$ serviço,$
o
re
alinhado$com$os$requisitos$de$negócios$e$com$custo@beneBcio$adequado.$$ • FC
o D
ão to
of
o oD
uç tru
v
o
o D
od ns
o oD
o oS
pr I e
re de
o C
o
a o v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$Consul>ng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 162$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Manutenção
dos
contatos
e
gestão
dos
relacionamentos
durante
a
Transição
de
Serviço.
re
o Integração
com
os
outros
estágios
do
ciclo
de
vida
de
serviços,
processos
e
disciplinas
que
ão to
impacta
a
Transição
de
Serviço.
uç tru
o Entender
as
dependências
nos
sistemas
legados,
novas
tecnologias
e
elementos
humanos
que
podem
resultar
em
dependências
e
riscos
desconhecidos
nas
mudanças.
od ns
o Automatizar
processos
para
eliminar
erros
e
reduzir
o
tempo
do
ciclo.
pr I
o Criar
e
manter
os
conhecimentos
criados
de
forma
que
sejam
encontrados
e
usados.
re de
o Desenvolver
sistemas,
ferramentas,
processos
e
procedimentos
exigidos
para
gerenciar
as
práticas
da
Transição
de
Serviços.
a o
o Boa
Gestão
de
Serviços
e
ferramentas
de
infraestrura
e
tecnologia
de
TI.
v
o Ser
capaz
de
entender
a
configuração
do
serviço,
técnicas
e
suas
dependências.
da si
bi lu
o Definir
papéis
e
responsabilidades
claros.
Pr l e
o Estabelecer
uma
cultura
que
permita
disseminar
o
conhecimento
de
boa
vontade.
ia
o Desenvolver
uma
força
de
trabalho
com
o
conhecimento
necessário,
competências,
formação
adequada
e
a
cultura
de
serviço
correta.
er
o Demonstrar
as
melhorias
no
tempo
do
ciclo
para
a
entrega
das
mudanças
e
redução
na
at
variação
do
tempo,
custo
e
qualidade
previsto
durante
e
depois
da
transição.
M
o Demonstrar
a
melhoria
no
índice
de
satisfação
do
cliente
e
usuário
durante
a
Transição.
o Demonstrar
que
os
benefícios
de
estabelecer
e
melhorar
a
Transição
supera
os
custos.
o Ser
capaz
de
comunicar
o
apetite
de
risco
da
organização
e
abordagem
de
gestão
de
riscos
efetivo
durante
as
atividades
de
Transição
de
Serviços.
o Construir
um
entendimento
profundo
dos
riscos,
que
impactaram
ou
que
podem
impactar
o
sucesso
da
Transição
de
Serviços.
(Bibliografia
–
S.T
9.2)
Desafios#da#Operação#de#Serviço#
(Bibliografia#–#S.O##9.1)#
• Os#seguintes#desafios##devem#ser#enfrentados#na#Operação:#
s
#
• •Falta'de'Integração'com'a'Equipe'de'Projetos:'
##Desafios'para'Gerentes'da'Operação:'
re
o # A#separação#da#Operação#e#de#Projeto#vem#do#desejo#de#prevenir#atritos#e#riscos#potenciais#de#
o segurança.#Mas,#ao#invés#de#criar#um#ambiente#posiDvo,#isto#gera#um#ambiente#de#rivalidade#e#
Os# seguintes# fatores# são# muitas# # vezes# # culturais# e# devem# ser# considerados# para# serem#
ão to
intrigas#entre#as#equipes.#
tratados:#
uç tru
o Em#todos#os#projetos#deve#ser#considerado#a#parDcipação#da#Operação#de#Serviço#a#fim#de#
! Trabalhar#junto#com#o#Desenho#e#transição#de#Serviço#a#fim#de#suportar#as#necessidades#
agregar#conhecimento#e#minimizar#os#impactos#de#serviços#novos. #
operacionais#e#reduzir#a#dificuldade#de#operar#os#serviços##durante#a#fase#de#projeto.#
• Jus?ficar'Recursos'Financeiros:'
! Alinhar# as# métricas# da# Operação# e# Desenho# para# evitar# os# custos# e# dificuldades#
inesperadas# que# sejam# responsabilizados# na# Operação# e# atuar# na# Transição# presente#
od ns
o A#Operação#pode#melhorar#a#qualidade#do#serviço#e:#
para#rejeitar#serviços#inadequados#na#produção.#
o Reduzir#os#custos#de#licenças#através#de#uma#melhor#gestão#das#licenças#e#cópias.#
! IdenDficar#e#definir#os#papéis##adequados#durante#todas#as#fases#a#fim#de#evitar#conflitos,#
o Custos#reduzidos#de#suporte#devido#a#redução#no#número#de#incidentes##e#problemas.#
perda#de#conhecimento#e#duplicação#de#aDvidades.#
pr I
o Reduzir#a#perda#do#negócio#por#serviços#de#qualidade#pobre.#
IndenDficar# corretamente# a# rede# de# valor# (Externa/Interna)# a# fim# de# reduzir# a#
o Melhor#uDlização#da#infraestrutura#devido#a#oDmização#da#gestão#de#capacidade.#
!
re de
complexidade# do# suporte# a# serviços# de# TI# e# atender# as# necessidades# de# negócio#
o Processos#melhor#alinhados#reduzindo#a#duplicação#de#aDvidades#e#melhor#uso#dos#
conDnuamente.#
recursos#existentes.#
a o v
ITIL®#RCV########################################################################################©#High#IT#ConsulDng#2011.#Todos#os#direitos#reservados.## 163#
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
• Justificar
Recursos
Financeiros:
o A
Operação
pode
melhorar
a
qualidade
do
serviço
e:
ão to
o Reduzir
os
custos
de
licenças
através
de
uma
melhor
gestão
das
licenças
e
cópias.
o Custos
reduzidos
de
suporte
devido
a
redução
no
número
de
incidentes
e
problemas.
uç tru
o Reduzir
a
perda
do
negócio
por
serviços
de
qualidade
pobre.
o Melhor
utilização
da
infraestrutura
devido
a
otimização
da
gestào
de
capacidade.
o Processos
melhor
alinhados
reduzindo
a
duplicação
de
atividades
e
melhor
uso
dos
od ns
recursos
existentes.
o Os
seguintes
fatores
são
muitas
vezes
culturais
e
devem
ser
considerados
para
serem
pr I
tratados:
re de
o Trabalhar
junto
com
o
Desenho
e
transição
de
Serviço
a
fim
de
suportar
as
necessidades
operacionais
e
reduzir
a
dificuldade
de
operar
os
serviços
durante
a
fase
de
projeto.
a o
tratados:
§ Trabalhar
junto
com
o
Desenho
e
transição
de
Serviço
a
fim
de
suportar
as
er
Riscos&da&Operação&de&Serviço&
(Bibliografia&–&S.O&&9.3)&
• Os&riscos¶&o&sucesso&da&Operação&são&números&que&podem&trazer&impactos&aos&
s
funcionários,&clientes,&finanças&e&potencial&perda&de&vida.&Os&riscos&incluem:&
re
o Recursos&Financeiros&Insuficientes:&
ão to
o Perda&de&Força:&
o Perda&de&Pessoal&Chave:&
uç tru
o Resistência&à&Mudanças:&
o Falta&de&Gestão&de&Suporte:&
Falha&de&Desenho:&
od ns
o
o Desconfiança:&
o Diferentes&ExpectaKva&dos&Clientes:&
pr I &&
re de
&
a o v
ITIL®&RCV&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&©&High&IT&ConsulKng&2011.&Todos&os&direitos&reservados.&& 164&
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Deve
ficar
claro
desde
o
início
que
uma
nova
forma
de
trabalhar
é
necessária,
para
re
assegurar
que
a
iniciativa
sobrevive
a
mudanças
organizacionais.
ão to
• Perda
de
Pessoal
Chave:
o As
organizações
devem
reduzir
a
dependência
das
pessoas
e
do
heroismo
com
o
uç tru
aumento
da
maturidade
e
documentação
dos
processos,
atividades
e
responsabilidades.
od ns
• Resistência
à
Mudanças:
o As
pessoas
afetadas
podem
estar
resistentes,
para
isto
treinamento,
e
pr I
conscientização
destacando
os
benefícios
pode
ajudar.
re de
• Falta
de
Gestão
de
Suporte:
o Isso
pode
acontecer
quando
os
benefícios
são
em
sua
maioria
operacionais
e
os
gerentes
não
conseguem
visualiza-‐los.
a o
v
o Se
o
desenho
do
serviço
é
falho,
a
implementação
nunca
irá
atingir
os
resultados
esperados
e
o
redesenho
e
ajuste
será
necessário.
bi lu
• Desconfiança:
oi xc
(Bibliografia
–
S.O
9.3)
at
M
FCS$da$Operação$de$Serviço$
(Bibliografia$–$S.O$$9.2)$
• Os$seguintes$FCS$devem$ser$considerados$na$implantação$da$Operação:$
s
• Retenção
Treiname
Medição%
• Ferramen
• Apoio%da%Alta%Gestão:% Uma$eq
o• Apoio%do
Estes$tre
re
Apoio$da$Alta$Gestão:$ Uma$defi
o Muitos$p
o oItem$críMco$para$obter$e$manter$o$financiamento$e$os$recursos$adequados$para$as$aMvidades$e$ deve$ser
É$impor
o eficaz$
! De
que$todo
Apoio$do$Negócio:$
oprocessos$de$GSTI.$ se
“Cultura
do$Serv
capazes$
financiam
! Te
ão to
o Campeões:$ • Campeõe
o A$Alta$Gestão$deve$quanMficar$os$beneYcios$de$uma$boa$Operação$de$Serviços$e$ser$informado$ ooo atenção
! Tr
Projetos
As$pesso
O$bom$
o Retençao$da$Equipe:$
! ge
equipe$c
uç tru
dos$resultados$alcançados$ou$não$por$causa$da$Operação.$Deve$também$fornecer$uma$visão$ proced Fo
Treinamento$com$Foco$em$Gestão$de$Serviços:$
osustentável$na$implementação$de$novas$iniciaMvas$$e$demonstrar$o$suporte$con^nuo.$ ! Co
!
• Validade En
o Ferramentas$Adequadas$ o Campeõ
oo A$ ! ne
qualid
Tr
Comun
o oA$Alta$Gestão$deve$capacitar$os$gerentes$responsáveis$diretamente$pela$Operação$para$ de$gestã
Validade$dos$Testes:$ entregu En
od ns
!
fornece
o Caso$co
suportar$publicamente$a$iniciaMva$e$fornecer$o$suporte$adequado$através$de$ações$que$sigam$ o O$ níve
! Tr
o Medição$e$Relatórios:$ constru
o É$impor
os$processo$definidos.$ compon
$ vezes$vo
pr I o $$Mensagens$erradas$são$passadas$se$os$gerentes$$faltam$as$reuniões$de$projetos$e$de$melhoria$
o qualida
o Um$
Deve$se
clarameam
re de
$ ou$apoiam$verbalmente,$mas$na$práMca$não$seguem$e$desencorajam$o$cumprimento$dos$
termos$
processos.$
financia
o Além$ d
planeja
a o v
ITIL®$RCV$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$©$High$IT$ConsulMng$2011.$Todos$os$direitos$reservados.$$ 165$
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
fornecer
uma
visão
sustentável
na
implementação
de
novas
iniciativas
e
demonstrar
o
re
suporte
contínuo.
ão to
o Alta
Gestão
deve
capacitar
os
gerentes
responsáveis
diretamente
pela
Operação
para
suportar
publicamente
a
iniciativa
e
fornecer
o
suporte
adequado
através
de
ações
que
uç tru
sigam
os
processo
definidos.
o Mensagens
erradas
são
passadas
se
os
gerentes
faltam
as
reuniões
de
projetos
e
de
od ns
melhoria
ou
apoiam
verbalmente,
mas
na
prática
não
seguem
e
desencorajam
o
cumprimento
dos
processos.
pr I
• Apoio
do
Negócio:
re de
o É
importante
que
o
negócio
compreenda,
aceite
e
realize
o
papel
desempenhado
na
Operação
do
Serviço.
a o
procedimentos.
da si
o Comunicação
regular
com
o
cliente
para
entender
suas
preocupações,
objetivos
e
bi lu
fornecer
o
feedback
dos
esforços
par
atender
as
suas
necessidades
é
essencial
para
construir
e
manter
um
relacionamento
adequado.
oi xc
o Deve
ser
acordado
os
custos
para
implementar
a
Operação
de
Serviço
e
ter
claramente
definido
o
ROI
e
seus
reais
benefícios.
Pr l e
• Campeões:
ia
o Campeões
são
formados
através
de
treinamento
que
são
realizados
em
níveis
mais
avançados
de
gestão
de
serviços
e
liderança
que
surgem
ao
longo
do
tempo.
M
o É
importante
reconhecer
que
estes
são
funcionários
altamente
motivados,
que
muitas
vezes
voluntariamente
assumem
as
maiores
cargas
de
trabalho.
s
necessidades
e
preocupações.
Caso
contrário,
há
o
risco
de
preparar
o
funcionário
re
para
outra
companhia.
ão to
• Treinamento
com
Foco
em
Gestão
de
Serviços:
o Estes
treinamentos
servem
para
formar
campeões
e
ganhar
corações
e
mentes
da
equipe
uç tru
que
deve
ser
conscientizada
da
consequência
das
suas
ações
(boas
e
ruins)
e
ser
influenciado
pela
“Cultura
de
Gerenciamento
de
Serviços”.
od ns
o As
pessoas
devem
conhecer
os
objetivos
do
Gerenciamento
de
Serviços
além
de:
o Formar
uma
equipe
comprometida;
• Ferramentas
Adequadas
v
forma
eficaz
sem
ferramentas
de
suporte
adequadas.
A
alta
gestão
deve
garantir
que
o
financiamento
está
incluído
no
orçamento
para
a
sua
aquisição,
implantação
e
bi lu
manutenção.
oi xc
o Um
ambiente
de
teste
abrangente
e
realista
que
reflete
o
ambiente
operacional
em
at
termos
de
volume
e
características
deve
existir
e
ser
usado
sempre
que
possível.
O
financiamento
para
tais
ambientes
é
essencial
para
serviços
de
alta
qualidade.
M
o Além
disso,
o
tempo
e
esforço
suficiente
é
necessário
para
garantir
que
o
teste
é
bem
planejado
e
o
tempo
adequado
é
incluído
para
testar
e
re
testar
as
partes
com
falhas.
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o
• Avaliando,e,Gerenciando,Riscos,na,Operação,de,Serviço,
re
• Equipe,Operacional,no,Desenho,e,Transição,de,Serviço,
ão to
,,
, Operação)
uç tru
o A, Ope
padron
custos,e
! At
od ns
o Benebc
pr I ! Es
! Re
re de
! M
! M
A
! Av
a o
o
v
ITIL®,RCV,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,©,High,IT,ConsulIng,2011.,Todos,os,direitos,reservados.,, 166,
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Resultados
claramente
definidos
e
acordados.
re
o Maior
visibilidade
da
contribuição
da
equipe
de
Operações
de
Serviço.
o Melhoria
da
qualidade
e
consistência
das
informações
ão to
o Alcançe
dos
resultados
e
maior
credibilidade
para
a
Operação.
uç tru
• Avaliando
e
Gerenciando
Riscos
na
Operação
de
Serviço:
o Várias
situações
podem
comprometer
os
objetivos
da
Operações
de
Serviços:
o Falhas
ou
potenciais
falhas
reportadas
pelo
Gerenciamento
de
Eventos
e
od ns
Incidentes.
o Novos
projetos
a
serem
implantados
no
ambiente
de
produção.
pr I o Riscos
ambientais.
o Envolvimento
de
novos
fornecedores
(principalmente
fornecedores
re de
críticos).
o Riscos
de
Segurança.
o Novos
clientes
ou
serviços.
a o
v
o Todos
os
grupos
de
TI
são
envolvidos
nestas
fases
com
o
propósito
de
garantir
que
os
componentes/serviços
novos
são
desenhados,
testados
e
implementados
com
o
nível
bi lu
o Além
disso
os
serviços
e
componentes
devem:
Pr l e
o Serem
capazes
de
serem
suportados
na
Operação
de
acordo
com
os
níveis
existentes
de
recursos
e
habilidades.
o Não
ter
impacto
adverso
sobre
os
serviços
e
componentes
existentes.
ia
Planejamento"e"Implementação"de"
Tecnologias"de"Gestão"de"Serviços"
(Bibliografia"–"S.O""8.5)"
• Existe" um" número" de" fatores" que" devem" ser" considerados" no" desenho" e"
s
implementação"de"tecnologias:"
re
"
""
"
ão to
• Entrega)de)Ferramentas:)
• Licenças:)
Muitas"ferramentas"estão"disponíveis"no"mercado:"
o• Tipo)de)Implantação:)
o O"custo"geral"das"ferramentas"é"determinado"pelo"número"e"4po"de"licenças"de"usuários"que"a"
• Tempo)de)Implantação)de)Tecnologia:)
! Ferramentas"de"discovery."
uç tru
o
o É"necessário"decidir"qual"o"4po"de"implantação"será"realizado:"
organização"precisa."Por"isto"é"necessário"analisar"o"nível"de"funcionalidade"que"cada"usuário"
É"necessário"cuidado"para"garan4r"que"as"ferramentas"sejam"disponibilizadas"de"acordo"com"a"
o ! Ferramentas"de"Evento."
Big"bang"x"Faseado"
deve"ter."As"licenças"são"oferecidas"da"seguinte"forma:"
necessidade"da"Organização""em"relação"ao"nível"de"conhecimento"e"tempo"hábil."
o Atualização"ou"subs4tuíção"de"tecnologia"(backlog)."
! Licenças"dedicadas"para"a"execução"de"a4vidaes"específicas."
oo O"planejamento"e"implementação"deve"seguir"os"processo"de"Mudanças,"Liberação"e"
Primeiro,"é"preciso"analisar"os"processso"que"a"ferramenta"suporta"e""que"a"equipe"está"pronta"
Como"será"a"migração"dos"dados"da"tecnologia"a"ser"subs4tuida?"
od ns
! Licenças"compar4lhadas"que"podem"ser"u4lizados"em"intervalos"de"tempo"entre"os"
o para"trabalhar"de"acordo"com"as"alterações"(mudança"cultural)."
Configuração."
Procedimentos"para"tratar"os"dados"históricos."
usuários."
! Licenças"web"u4lizadas"para"acesso"remoto"ou"ocasional"com"baixo"custo."
As"ferramentas"NUNCA"devem"ser"implantadas"antes""de"um"treinamento"adequado""e"nem"
•o
oValidação)da)Capacidade:)
Para"todo"processo"novo"é"necessário"valiar"o"que"pode"ser"aproveitado"de"bom"da"situação"
pr I ! Serviço"sob"demanda"onde"o"acesso"a"aplicação"é"fornecido"pelo"período"da"
muito"depois"para"evitar"que"o"conhecimento"seja"perdido""e"o"uso"seja"incorreto."
o O"Gerenciamento"de"capacidade"pode"precisar"monitorar"de"forma"especializada"para"garan4r"o"
atual,"acordar"o"novo"processo"com"todos"os"envolvidos,"documentar"e"aprovar"o"processo,"
demanda."
re de
o processamento,"armazenamento"e"capacidade"de"rede"da"nova"ferramenta"para"transmissão"de"
comunicar"e"treinar"todos"os"envolvidos."
“Um"idiota"com"uma"ferramenta,"será"sempre"um"idiota!” "
informações"de/para"aplicação"e"uso"adequado."
a o v
ITIL®"RCV""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""©"High"IT"Consul4ng"2011."Todos"os"direitos"reservados."" 167"
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
o Licenças
compartilhadas
que
podem
ser
utilizadas
em
intervalos
de
tempo
re
entre
os
usuários.
o Licenças
web
utilizadas
para
acesso
remoto
ou
ocasional
com
baixo
custo.
ão to
o Serviço
sob
demanda
onde
o
acesso
a
aplicação
é
fornecido
pelo
período
da
demanda.
uç tru
• Entrega
de
Ferramentas:
o Muitas
ferramentas
estão
disponíveis
no
mercado:
od ns
o Ferramentas
de
discovery.
o Ferramentas
de
Evento.
tempo
hábil.
o Primeiro,
é
preciso
analisar
os
processso
que
a
ferramenta
suporta
e
que
a
equipe
está
pronta
para
trabalhar
de
acordo
com
as
alterações
(mudança
cultural).
Pr l e
o As
ferramentas
NUNCA
devem
ser
implantadas
antes
de
um
treinamento
adequado
e
nem
muito
depois
para
evitar
que
o
conhecimento
seja
perdido
e
o
uso
seja
ia
incorreto.
o “Um
idiota
com
uma
ferramenta,
será
sempre
um
idiota!”
er
• Tipo
de
Implantação:
at
Implementação,dos,processos,
• Os,processos,de,Gerenciamento,de,Serviços,de,TI,precisam,ser,implementados,para,
garan@r,que,a,prestação,de,serviços,corresponda,aos,requisitos,do,negócio.,
s
re
o Onde,nós,começamos?,
ão to
o Como,nós,melhoramos?,
! Qual,a,visão?,
uç tru
! Onde,nos,estámos,agora?,
! Onde,nos,queremos,estar?,
! Como,nos,chegamos,lá?,
od ns
! Nos,chegamos,lá?,
! Como,nós,mantemos,o,impulso?,
pr I
re de
,
a o
(Bibliografia,–,S.D,,8.3/8.4),
v
ITIL®,RCV,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,©,High,IT,Consul@ng,2011.,Todos,os,direitos,reservados.,, 168,
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
o Embora
isto
seja
verdade,
as
organizações
não
podem
fazer
tudo
de
uma
vez.
Portanto,
a
recomendação
é
que
as
áreas
de
maior
impacto
sejam
tratadas
no
início.
Uma
avaliação
ão to
detalhada
deve
ser
realizada
para
identificar
os
pontos
fortes
e
as
fraquezas
na
prestação
de
serviços
de
TI
englobando
o
cliente,
sua
satisfação,
a
TI
e
os
seus
processos
a
fim
de
uç tru
determinar
a
maturidade
organizacional
e
dos
processos.
o “Ganhos
Rápidos”
podem
ser
implementados
em
curto
prazo
para
melhorar
a
situação
atual
od ns
mas,
estes
processos
vão
precisar
ser
alterados
a
médio
ou
longo
prazo.
Toda
organização
tem
que
começar
de
algum
ponto
de
partida
e
este
será
a
maturidade
atual
do
pr I
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI).
Os
“Ganhos
Rápidos”
não
irão
melhorar
apenas
a
situação
imediata,
mas
também
criam
um
compromisso
através
do
valor
demonstrado
do
re de
Gerenciamento
de
Serviços
de
TI
(GSTI).
• Como
nós
melhoramos?
a o
v
o Qual
é
a
visão?
da si
o O
ponto
inicial
de
todas
as
atividades
é
a
cultura
do
provedor
de
serviço
que
deve
aceitar
melhorias
e
mudanças.
Portanto,
tem
de
ser
revista
para
garantir
que
a
implementação
bi lu
seja
aceita
e
facilitada.
Para
isto,
os
passos
a
seguir
podem
ajudar:
Estabeleça
a
visão
alinhada
com
a
visão
e
objetivos
do
negócio.
oi xc
Estabeleça
o
escopo
do
projeto.
Pr l e
s
serviço
(KPI,
FCS).
re
o Esta
linha
de
base
irá
fornecer
informação
para
oportunidades
de
melhoria,
definir
ão to
metas
mensuráveis
e
servir
para
comparação
posterior,
após
as
melhorias.
uç tru
o Ao
iniciar
uma
implantação
ou
melhoria
nos
serviços
ou
processos,
é
importante
construir
com
base
nos
pontos
fortes
existentes
nas
culturas
e
processos
e
identificar
rapidamente
e
melhorar
os
pontos
fracos.
od ns
o Onde
nós
queremos
estar?
pr I o Com
base
na
avaliação
(assessment),
os
objetivos
de
alto
nível,
visão,
o
próximo
nível
pode
ser
definido
em
termos
de
resultados
planejados
como
re de
Melhoria
no
provisionamento
de
serviços
de
TI
em
alinhamento
com
os
requisitos
de
negócio.
Melhoria
na
qualidade
do
desenho
de
serviço.
a o
bi lu
o O
uso
de
objetivos
deve
ser
definido
usando
a
técnica
SMART
(especifíco,
mensurável,
alcançável,
relevante
e
com
escalas
de
tempo),
desta
forma
é
construído
oi xc
o Um
conjunto
de
melhorias
deve
então
ser
identificadas
e
movidas
do
estado
atual
para
o
estado
futuro
acordado.
Um
plano
para
implementar
estas
melhorias
deve
ser
ia
Papéis
e
Responsabilidades.
Monitoração,
mensuração,
Análise
e
Revisão.
o Os
planos
de
melhoria
devem
considerar
os
desafios,
FCS
e
riscos.
s
%
de
Aumento
na
Satisfação
do
Cliente.
re
%
de
Aumento
na
disponibilidade
do
serviço.
ão to
o Uma
vez
que
as
ações
e
planos
de
melhorias
foram
concluídos,
a
análise
e
revisão
deve
ser
feita
para
determinar:
uç tru
Nós
alcançamos
nossos
resultados
esperados
e
objetivos?
Existem
muitas
lições
aprendidas
e
nós
podemos
melhorar
na
próxima?
Nós
identificamos
outras
ações
de
melhoria?
od ns
o Como
nós
mantemos
o
impulso?
pr I o Depois
de
ter
melhorado,
a
necessidade
é
de
consolidar
e
seguir
em
frente.
A
organização
e
a
cultura
devem
reconhecer
que
sempre
pode
ficar
melhor
e
portanto,
deve
estabelecer
re de
um
ambiente
de
melhoria
contínua.
Assim,
uma
vez
que
eles
alcançam
o
novo
resultado
desejado,
a
visão
e
objetivos
devem
ser
revistos
a
fim
de
identificar
mais
ações
de
melhoria
e
registrá-‐las
na
Melhoria
Contínua
do
Serviço
(MCS)
e
repetir
a
abordagem
a o
novamente.
v
Portanto,
esta
fase
se
resume
a:
da si
o
Desenvolver
um
ambiente
de
melhoria
bi lu
qualidade
e
melhoria.
Manter
o
momento
de
melhoria
e
qualidade.
Pr l e
ia
er
at
M
(Bibliografia
–
S.D
8.3/8.4)
s
re
ão to
Capítulo)11)
uç tru
Simulado)e)Exame)
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®)RCV))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))©)High)IT)Consul@ng)2011.)Todos)os)direitos)reservados.)) 169)
da si
`
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Bibliografia*
• Livro*A:**Service*Transi5on6*2011.*
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
ITIL®*RCV****************************************************************************************©*High*IT*Consul5ng*2011.*Todos*os*direitos*reservados.** 170*
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
re
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
s
associado”.
re
Versão
1.4
-‐
21/04/2013
-‐
Ajustes
gerais
ão to
uç tru
od ns
pr I
re de
a o v
da si
bi lu
oi xc
Pr l e
ia
er
at
M
Nome: _______________________________________________________________
Curso: ITIL® Intermediate - RCV Instrutor: ________________
s
LEGENDA - Ruim - Regular - Bom - Ótimo
re
PREENCHA A AVALIAÇÃO ABAIXO ASSINALANDO COM X AS OPÇÕES DESEJADAS.
Recursos oferecidos no curso
ão to
Sala de Aula _______________________________________________________________________
uç tru
Equipamentos _______________________________________________________________________
Projetor/TV _______________________________________________________________________
od ns
Ar condicionado _______________________________________________________________________
pr I
re de
Carga horária do curso ______________________________________________________________
Avaliação da apostila
a o
Conteúdo programático
v
Apresentação / Editoração
da si
Existe algum tópico na apostila que você acha que faltou ou que está em excesso?
____________________________________________________________________________________________________________
bi lu
____________________________________________________________________________________________________________
Atuação do instrutor Nome do instrutor: _________________________________________________
oi xc
Domínio do assunto
Objetividade da aula
Pr l e
Esclarecimento de dúvidas
Habilidade em expor o assunto (didática)
Pontualidade
ia
Conhecimentos adquiridos
Organização geral
at
Positivo: ____________________________________________________________________________________________________
Negativo: ____________________________________________________________________________________________________
De 1 a 10 qual nota você daria ao treinamento de modo geral? _________________________________________________________
Existe algum comentário ou sugestão que você gostaria de fazer para os próximos cursos?
________________________________________________________________________________________________________