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CADERNO DE
RESUMOS DE
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCURSOS
4
Autor
Você, Engenheiro Ambiental e
Sanitarista,Engenheiro Florestal,
Engenheiro Agrônomo, Biologo,
Geografo , Advogado Ambiental
e afins, você profissional de
meio ambiente, futuro Analista
ou Técnico Ambiental, você terá
acesso às legislações ambientais
federais que mais caem em
concursos públicos. Gustavo Gutemberg
São leis e normas que você deve Gustavo Gutemberg é
estar estudando constantemente engenheiro ambiental
e realizando exercicios para e sanitarista e técnico
absorção do conteúdo para em saneamento
alcançar a sua aprovação. ambiental, com
especialidade em
Este conteúdo reune mais de Gestão, Consultoria,
80 leis, resoluções, portarias e Auditoria, Perícia e
normas federais, que estão Fiscalização ambiental
presentes em qualquer edital da e em Engenharia de
área ambiental e que julgo Segurança do
serem essenciais para o Trabalho. Atualmente,
progresso rumo ao cargo é consultor ambiental
público. Sinta-se à vontade e, e professor, fundador
antes de começar a ler, quero te e administrador do
parabenizar por estar aqui canal visão ambiental e
do instagram
Desejo ter colaborado para o seu @prof.gustavo
desenvolvimento. Conte comigo gutemberg
Forte Abraço!
Sumário
LEI 6.938/81 01
LEI 9.433/97 03
LEI 9.605/98 05
LEI 6.514/2008 07
LEI 9.985/99 09
LEI 12.305/10 11
LEI 12.651/2012 13
LEI 12.985/00 15
RES. 237/97 17
LEI 11.445/07 19
LEI 12.187/09 21
LEI 14.187/09 23
LEI 14.119/21 25
LEI 13.123/2015 27
LEI 11.428/06 30
LEI 5,167/1965 32
LEI 11.105/2005 35
LEI 7.802/1989 38
LEI.9.966/00 41
LEI 11.794/98 42
LEI 11.959/09 44
LEI 12.334/10 47
LEI 13.153/15 59
LEI 11.184/2006 51
LEI 7.347/06 53
DEC 5.017/04 55
CONST 1988 58
PORT 230/2017 62
DEC 4.339/2002 64
LEI 378/06 66
Qualidade Ambiental
RES 5/1989 68
RES 491/2018 70
LEI 420/2009 72
DEC 4.581/2003 74
RES. 452/2012 76
DEC 5.472/2005 78
DEC 9.470/2018 80
DEC 5.360/2005 82
LEI 14.026/2020 84
RES 416/09 86
RES 401/08 88
LEI 362/05 90
LEI 14.260/2021 92
LEI 10.257/2001 94
LEI. 13.089/2015 96
LEI 12.587/2012 98
DEC.4887/2003 116
Gestão Ambiental
DEC 4.281/2002 118
+ Leis Ambientais
LEI 7.735/1989 122
Resoluções CONAMA
RES 01/86 130
Portarias
Instruções Normativas
INST 184/2008 183
Objetivos:
1
Licenciamento Ambiental: Autorização para atividades
potencialmente poluidoras.
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA): Avaliação dos impactos de grandes
empreendimentos.
Zoneamento Ambiental: Delimitação de áreas para usos
específicos, visando a conservação.
Responsabilidade por Danos Ambientais: Quem causa danos
ao meio ambiente é responsável pela reparação.
Incentivos Econômicos: Estímulos fiscais para práticas
ambientalmente corretas.
(Download)
2
A Lei 9.433/1997, conhecida como Lei de Recursos Hídricos ou
Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), é uma
legislação brasileira que estabelece princípios, diretrizes e
instrumentos para a gestão e proteção dos recursos hídricos no
país.
Princípios Fundamentais:
Objetivos Principais:
3
Plano de Recursos Hídricos: Instrumento de planejamento
para gestão dos recursos hídricos em uma bacia.
Comitês de Bacias Hidrográficas: Fóruns de discussão e
deliberação sobre questões relacionadas à água em uma
bacia.
Fundo Nacional de Recursos Hídricos: Destinado a financiar
programas e intervenções na área de recursos hídricos.
(Download)
4
A Lei 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, é
uma legislação brasileira que define os crimes e as sanções
penais e administrativas relacionadas à degradação ambiental.
Ela estabelece punições para atividades que causem danos à
fauna, flora, recursos naturais e ao meio ambiente como um
todo.
Sanções:
Responsabilidades:
5
Pessoa Jurídica: Responsabilidade solidária e independente das
pessoas físicas que cometeram os crimes, podendo acarretar
multas, perda de bens e suspensão de atividades
(Download)
6
Decreto nº 6.514/2008 - Infrações e Sanções Ambientais
1. Objetivo do Decreto:
Estabelecer as infrações administrativas ambientais e as
sanções correspondentes, bem como os procedimentos
para sua aplicação.
2. Classificação das Infrações:
Define as infrações ambientais em três categorias: leves,
graves e gravíssimas, considerando a gravidade do dano,
a intenção, o porte da empresa e a reincidência.
3. Tipos de Infrações:
Aborda uma ampla gama de infrações, desde o
desmatamento ilegal, poluição hídrica e atmosférica até
o transporte ilegal de produtos perigosos,
descumprimento de licenças ambientais e outros.
4. Sanções Aplicáveis:
Determina as sanções possíveis para cada tipo de
infração, incluindo advertência, multa, embargo,
apreensão de produtos e equipamentos, interdição
temporária, dentre outras.
5. Procedimentos Administrativos:
Estabelece os procedimentos administrativos para
apuração e aplicação das sanções, garantindo o direito à
ampla defesa e ao contraditório.
6. Órgãos Responsáveis:
Define os órgãos responsáveis pela fiscalização
ambiental e pela aplicação das sanções, incluindo órgãos
federais, estaduais e municipais.
7. Gradação das Penalidades:
Determina critérios para a gradação das penalidades,
considerando a reincidência, a gravidade da infração e a
capacidade econômica do infrator.
8. Recursos e Prazos:
Estabelece os prazos e procedimentos para apresentação
de recursos contra as penalidades aplicadas, garantindo
o direito à revisão das decisões.
7
Considerações Finais:
(Download)
8
A Lei 9.795/1999, conhecida como Política Nacional de
Educação Ambiental (PNEA), é uma legislação brasileira que
estabelece princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos para
a promoção da educação ambiental em todos os níveis de ensino
e em diversas instâncias da sociedade. Ela busca sensibilizar,
conscientizar e informar a população sobre questões
ambientais, visando à construção de uma sociedade mais
sustentável e responsável com o meio ambiente.
Princípios Fundamentais:
Objetivos Principais:
9
Diretrizes e Instrumentos:
Órgãos de Implementação:
(Download)
10
A Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS) no Brasil, é uma legislação que estabelece
diretrizes para a gestão integrada e sustentável dos resíduos
sólidos no país. Ela visa à redução, reutilização, reciclagem e
destinação final adequada dos resíduos, promovendo a
preservação do meio ambiente e a saúde pública.
Instrumentos e Ferramentas:
11
Educação Ambiental: Promoção de ações educativas visando
conscientizar a população sobre a importância da gestão
adequada dos resíduos.
Órgãos de Implementação:
(Download)
12
A Lei 12.651/2012, também conhecida como Novo Código
Florestal, é uma legislação brasileira que estabelece normas
gerais sobre a proteção da vegetação nativa e as áreas de
preservação permanente (APPs) e reserva legal (RL), buscando
conciliar a produção agropecuária com a conservação
ambiental.
Principais Pontos:
13
Instrumentos e Ferramentas:
Órgãos de Implementação:
(Download)
14
A Lei 9.985/2000 institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza (SNUC) no Brasil, estabelecendo
diretrizes para a criação, gestão, implementação e
categorização das unidades de conservação (UCs). Esse sistema
tem como objetivo principal garantir a preservação de áreas
naturais de importância ecológica, protegendo a diversidade
biológica e promovendo o uso sustentável dos recursos
naturais.
15
4.Regularização Fundiária:
Estabelecimento de diretrizes para a regularização
fundiária das áreas ocupadas por populações tradicionais
dentro das UCs
Órgãos de Execução:
(Download)
16
A Lei Complementar 140/2011 estabelece regras para a
cooperação entre os entes federativos (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios) na gestão ambiental, visando definir
competências e promover a atuação conjunta para a proteção
do meio ambiente. Essa legislação busca clarear as atribuições
de cada esfera de governo na gestão ambiental, evitando
conflitos e promovendo a efetiva proteção do meio ambiente.
17
Órgãos de Execução:
(Download)
18
Resolução CONAMA 237/1997 é um marco importante na
legislação ambiental brasileira que estabelece diretrizes gerais
para o licenciamento ambiental, um instrumento fundamental
para o controle e a prevenção de impactos ambientais
decorrentes de atividades humanas. Essa resolução define
etapas, critérios e procedimentos para o licenciamento,
buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a
preservação do meio ambiente.
19
5. Atividades Dispensadas de Licenciamento:
Define algumas atividades de baixo impacto que estão
dispensadas do licenciamento, mas sujeitas a controle e
fiscalização ambiental.
Benefícios e Desafios:
(Download)
20
A Lei 11.445/2007, conhecida como Lei de Saneamento Básico,
é uma legislação brasileira que estabelece diretrizes nacionais
para o setor, buscando garantir o acesso universal aos serviços
de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza
urbana, manejo de resíduos sólidos e drenagem urbana.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Instrumentos:
1. Planejamento Integrado:
Estabelecimento de planos municipais de saneamento
básico como instrumento de gestão dos serviços.
2. Regionalização dos Serviços:
Estímulo à cooperação entre municípios para a prestação
compartilhada dos serviços, visando a otimização de
recursos e eficiência na gestão
21
3. Regulação e Fiscalização:
Criação de agências reguladoras para acompanhar e
fiscalizar a prestação dos serviços, assegurando sua
qualidade e conformidade.
4. Incentivos à Participação Privada:
Estímulo à participação da iniciativa privada na
prestação dos serviços, por meio de concessões e
parcerias público-privadas (PPPs).
Desafios e Avanços:
Órgãos de Implementação:
(Download)
22
A Lei 12.187/2009 institui a Política Nacional sobre Mudança do
Clima (PNMC) no Brasil, estabelecendo diretrizes, princípios e
instrumentos para enfrentar os desafios relacionados às
mudanças climáticas. Seu objetivo é promover a mitigação e a
adaptação aos efeitos dessas mudanças, além de fomentar
ações que visem a redução da emissão de gases de efeito estufa
(GEE) e a sustentabilidade.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Instrumentos:
23
Desafios e Compromissos:
Órgãos de Implementação:
(Download)
24
A Lei 14.119/2021, conhecida como Lei de Pagamentos por
Serviços Ambientais (PSA), é uma legislação brasileira que
estabelece diretrizes para a remuneração de serviços
ambientais prestados por proprietários rurais e comunidades
tradicionais na conservação e preservação do meio ambiente.
Esses serviços são essenciais para a manutenção de
ecossistemas saudáveis e para a mitigação dos efeitos das
mudanças climáticas.
Princípios e Objetivos:
25
3. Contratos de Pagamento por Serviços Ambientais:
Formalização de contratos entre prestadores e
beneficiários dos serviços, estabelecendo as condições,
prazos e valores da remuneração.
4. Fundo de Pagamentos por Serviços Ambientais:
Possibilidade de criação de fundos para financiar os
pagamentos, incentivando a participação de setores
públicos e privados.
Órgãos de Implementação:
Princípios e Objetivos:
27
3. Repartição de Benefícios:
Definição dos termos e percentuais para repartição dos
benefícios gerados pela exploração comercial ou pesquisa
dos recursos genéticos.
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
28
A Lei de Acesso a Recursos Genéticos e Repartição de
Benefícios representa um avanço significativo na
regulamentação do acesso e exploração dos recursos genéticos
brasileiros, assegurando a soberania nacional, a proteção da
biodiversidade e a repartição justa dos benefícios, valorizando
o conhecimento tradicional e estimulando a pesquisa e
inovação sustentável.
(Download)
29
A Lei 11.428/2006, conhecida como Lei da Mata Atlântica, é
uma legislação brasileira que estabelece normas para a
proteção, conservação e uso sustentável desse bioma tão
importante para a biodiversidade do país. Seu objetivo é
regulamentar a utilização dos recursos da Mata Atlântica,
visando sua preservação, recuperação e uso racional.
Princípios e Objetivos:
30
3 .Incentivos à Recuperação e Conservação:
Estabelecimento de incentivos econômicos e financeiros
para a recuperação e conservação das áreas degradadas.
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
(Download)
31
A Lei 5.167/1965, conhecida como Lei de Proteção à Fauna, foi
uma das primeiras legislações brasileiras a tratar
especificamente da proteção dos animais silvestres,
estabelecendo medidas para sua preservação, controle e
manejo. Apesar de ter sido revogada em alguns aspectos por
leis posteriores, suas diretrizes foram fundamentais para o
desenvolvimento das políticas de conservação da fauna no
Brasil.
Órgãos de Implementação:
32
Desafios e Limitações:
33
Apesar de sua revogação em alguns aspectos, a Lei de Proteção
à Fauna foi um marco importante no estabelecimento das bases
para a proteção dos animais silvestres no Brasil. Suas
diretrizes contribuíram para o desenvolvimento das políticas
de conservação da fauna e foram fundamentais para a criação
de legislações posteriores mais abrangentes e eficazes na
proteção da biodiversidade brasileira.
(Download)
34
A Lei de Biossegurança, instituída pela Lei 11.105/2005, é uma
legislação brasileira que estabelece normas e diretrizes para o
uso seguro e responsável de organismos geneticamente
modificados (OGMs) e seus derivados, bem como a regulação
das atividades de pesquisa, manipulação, transporte,
comercialização e consumo desses organismos. Esta lei é
crucial para lidar com os desafios éticos, sociais, econômicos e
ambientais relacionados à biotecnologia e engenharia genética.
Princípios e Objetivos:
1. Segurança e Precaução:
Estabelecimento de medidas de segurança e precaução
para evitar riscos à saúde humana e ao meio ambiente.
2. Regulação Responsável:
Criação de mecanismos de controle e regulação para o
uso e pesquisa de organismos geneticamente
modificados.
3. Estímulo à Inovação e Desenvolvimento Científico:
Incentivo à pesquisa e desenvolvimento tecnológico na
área de biotecnologia.
1. Autorização e Fiscalização:
Exigência de autorização prévia para pesquisa, produção,
comercialização e liberação de OGMs no ambiente.
2. Monitoramento e Avaliação de Riscos:
Realização de estudos de impacto e avaliação de riscos à
saúde humana e ao meio ambiente antes da liberação de
OGMs.
35
3.Rotulagem de Produtos:
Estabelecimento de regras para rotulagem de produtos
que contenham ingredientes derivados de OGMs,
garantindo o direito à informação ao consumidor.
4.Responsabilidade Civil:
Definição de responsabilidades legais para os envolvidos
nas atividades com OGMs em caso de danos
Órgãos de Implementação:
Desafios e Debates:
Avanços e Impactos:
(Download)
37
A Lei 7.802/1989, conhecida como Lei de Agrotóxicos, é uma
legislação brasileira que regulamenta o registro, fiscalização,
controle, produção, comercialização e uso de agrotóxicos, seus
componentes e afins no país. Essa lei foi um marco na
regulação do uso desses produtos, visando garantir a segurança
alimentar, a proteção da saúde humana e ambiental, e a
promoção de práticas agrícolas sustentáveis.
Princípios e Objetivos:
1. Registro e Fiscalização:
Estabelecimento de requisitos rigorosos para o registro
de agrotóxicos, com análise de riscos à saúde humana e
ambiental.
2. Classificação e Rotulagem:
Definição de categorias e padrões de classificação dos
agrotóxicos, além de regras claras de rotulagem para
informar sobre os riscos e orientações de uso.
3. Restrições e Proibições:
Restrição ou proibição do uso de agrotóxicos
considerados mais perigosos para a saúde humana e o
meio ambiente.
38
4. Responsabilização e Penalidades:
Estabelecimento de sanções para quem descumprir as
normas estabelecidas pela legislação.
Órgãos de Implementação:
Desafios e Debates:
Avanços e Limitações:
39
A Lei de Agrotóxicos foi um passo importante na regulação do
uso desses produtos no Brasil, visando mitigar os riscos à saúde
humana e ao meio ambiente. No entanto, enfrenta desafios na
necessidade de atualização para contemplar novos estudos e
demandas por práticas agrícolas mais sustentáveis,
promovendo a segurança alimentar e a preservação ambiental.
(Download)
40
A Lei 9.966/2000 trata da prevenção e controle da poluição
causada por derramamento ou descarga de óleo e outras
substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição
nacional. Ela estabelece diretrizes para prevenir e controlar a
poluição marinha por óleo, protegendo os ecossistemas
marinhos e costeiros, bem como assegurando a proteção da
saúde pública.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Medidas:
41
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impactos e Importância:
(Download)
41
A Lei Arouca, formalmente conhecida como Lei 11.794/2008,
regulamenta o uso de animais em atividades de ensino,
pesquisa e desenvolvimento científico. Essa legislação
estabelece diretrizes para o cuidado ético e o uso responsável
de animais em experimentos científicos, visando garantir a
proteção, o bem-estar e a utilização ética dos animais em
ambientes de pesquisa.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Medidas:
42
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
(Download)
43
A Lei 11.959/2009 institui a Política Nacional de
Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca,
estabelecendo diretrizes para o crescimento sustentável desses
setores no Brasil. Essa legislação busca promover o
desenvolvimento socioeconômico, a sustentabilidade ambiental
e a segurança alimentar por meio da regulamentação, incentivo
e ordenamento das atividades aquícolas e pesqueiras no país.
Princípios e Objetivos:
1. Desenvolvimento Sustentável:
Promoção de práticas que conciliem o crescimento
econômico com a conservação dos recursos naturais.
2. Segurança Alimentar:
Garantia de produção de alimentos saudáveis
provenientes da aquicultura e pesca.
3. Ordenamento e Manejo Sustentável:
Regulamentação e planejamento das atividades
aquícolas e pesqueiras visando a sustentabilidade dos
recursos naturais.
Diretrizes e Medidas:
1. Fomento e Incentivos:
Estímulo à produção aquícola e pesqueira por meio de
financiamentos, capacitação e assistência técnica.
2. Regularização e Ordenamento:
Estabelecimento de normas para regularizar e ordenar a
atividade pesqueira e aquícola, garantindo a
conservação dos ecossistemas.
3. Preservação e Recuperação Ambiental:
Promoção de ações para preservar e recuperar
ecossistemas aquáticos impactados pelas atividades
pesqueiras e aquícolas.
44
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
45
A Lei 11.959/2009 é essencial para promover o crescimento
sustentável da aquicultura e pesca no Brasil, buscando
conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação dos
recursos naturais. Ao estabelecer diretrizes e medidas para o
fomento, ordenamento e preservação desses setores, contribui
para a segurança alimentar, o desenvolvimento
socioeconômico e a conservação dos ecossistemas aquáticos
brasileiros.
(Download)
46
A Lei 12.334/2010 institui a Política Nacional de Segurança de
Barragens (PNSB) no Brasil, estabelecendo diretrizes para
garantir a segurança, prevenir acidentes e minimizar danos
causados por rompimentos ou colapsos de barragens. Essa
legislação visa assegurar a gestão adequada das estruturas de
contenção de água e rejeitos, protegendo vidas, o meio
ambiente e patrimônios socioeconômicos.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Medidas:
47
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Medidas:
49
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
(Download)
50
A Lei nº 11.284/2006, conhecida como Lei de Gestão de Florestas
Públicas, é uma legislação que estabelece diretrizes para o
manejo sustentável das florestas públicas no Brasil, visando à
conservação dos recursos naturais, à promoção do
desenvolvimento socioeconômico e à regularização fundiária
dessas áreas.
Princípios e Objetivos:
1. Sustentabilidade e Conservação:
Promoção de práticas de manejo sustentável que
garantam a conservação dos ecossistemas florestais.
2. Regularização Fundiária:
Estabelecimento de mecanismos para regularizar a
ocupação e uso das áreas florestais públicas.
3. Desenvolvimento Socioeconômico:
Incentivo ao uso sustentável dos recursos florestais para
promover o desenvolvimento socioeconômico local.
Diretrizes e Medidas:
51
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
(Download)
52
A Lei nº 7.347/1985, conhecida como Lei de Ação Civil Pública
(ACP), é uma legislação brasileira que regula a propositura de
ações civis públicas para a proteção do meio ambiente, do
consumidor, do patrimônio público e social, além de outros
interesses difusos e coletivos. Essa lei visa garantir a defesa
dos direitos transindividuais e coletivos, possibilitando que
entidades representativas ingressem com ações em defesa de
tais interesses.
Princípios e Objetivos:
Diretrizes e Procedimentos:
1. Legitimidade Ativa:
Autoriza o Ministério Público, a Defensoria Pública, a
União, os estados, municípios, autarquias, empresas
públicas e associações legalmente constituídas a propor
ações civis públicas.
2. Ações Cabíveis:
Permitem ações que visam à condenação em dinheiro,
prestação de serviço, obrigação de fazer ou não fazer,
entre outras medidas que busquem reparar ou prevenir
danos.
53
3.Litispendência:
Não impede a continuidade de outras ações individuais
que tratem dos mesmos interesses.
Órgãos de Implementação:
Desafios e Avanços:
Impacto e Importância:
(Download)
54
Decreto nº 5.017/2004, em seu contexto, dispõe sobre a
política de desenvolvimento da aquicultura no Brasil e
estabelece diretrizes para o fomento dessa atividade.
1. Objetivos da Aquicultura:
1. Ordenamento e Planejamento:
Estabelece a necessidade de um ordenamento territorial
para a aquicultura, com o intuito de evitar conflitos de
uso e garantir a sustentabilidade ambiental.
55
Desenvolvimento Sustentável:
Define princípios de sustentabilidade, incentivando
práticas que minimizem os impactos ambientais e
promovam a conservação dos ecossistemas aquáticos.
Estímulo à Pesquisa e Tecnologia:
Propõe o incentivo à pesquisa científica, à inovação
tecnológica e à capacitação profissional na área da
aquicultura.
Órgãos e Implementação:
Objetivos e Fundamentos
Diretrizes e Estratégias
56
implementação e Órgãos Responsáveis
Avanços e Impacto
Considerações Finais
(Download)
57
Constituição Federal de 1988 é um documento fundamental
para o Brasil, sendo considerada a lei fundamental e suprema
do país. Composta por 250 artigos distribuídos em nove títulos,
ela estabelece os princípios, direitos e deveres dos cidadãos,
assim como a estrutura e funcionamento do Estado brasileiro.
Principais Princípios:
Organização do Estado:
Direitos Sociais:
58
Mudanças e Emendas:
Conclusão:
(Download)
59
GUSTAVO GUTEMBERG
BIODIVERSIDADE
FLORESTAS E
DIREITOS DOS ANIMAIS
60
Impacto e Significado:
Conclusão:
(Download)
61
A Portaria Interministerial nº 230, de 14 de dezembro de 2017, é
um documento normativo conjunto entre ministérios do
governo brasileiro que estabelece regras e diretrizes para a
concessão de autorização de residência para imigrantes no
país, especificamente voltada para imigrantes em situação de
vulnerabilidade, como é o caso dos haitianos.
62
Impacto e Significado:
Conclusão:
(Download)
63
O Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002, é um documento
brasileiro que regulamenta a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002, conhecida como o Novo Código Civil. Este decreto tem
como objetivo estabelecer diretrizes e normas complementares
para a aplicação da legislação civil no país.
64
Impacto e Significado:
Conclusão:
(Download)
65
A Resolução CONAMA nº 378, de 19 de outubro de 2006, é uma
normativa do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
no Brasil, que estabelece critérios e diretrizes para o
licenciamento ambiental de empreendimentos de irrigação.
Esse documento visa regular as atividades relacionadas à
irrigação, visando à preservação e ao uso racional dos recursos
hídricos, além da minimização dos impactos ambientais.
66
Conclusão:
(Download)
67
GUSTAVO GUTEMBERG
QUALIDADE
AMBIENTAL
68
Impacto e Significado:
Conclusão:
(Download)
69
A Resolução CONAMA nº 491, de 19 de novembro de 2018, trata
sobre os padrões de qualidade do ar no Brasil, estabelecendo
regras e diretrizes para o controle e a medição de poluentes
atmosféricos.
70
A Resolução CONAMA nº 420, de 28 de dezembro de 2009, trata,
na verdade, dos critérios e valores de qualidade do solo. Essa
normativa estabelece diretrizes e critérios para a gestão de
áreas contaminadas, definindo parâmetros para identificação,
avaliação e remediação de locais com contaminação do solo no
Brasil.
72
Impacto e Significado:
Conclusão:
(Download)
73
Convenção de Basiléia sobre Resíduos Perigosos
Objetivo Principal:
Principais Aspectos:
74
4.Gestão Adequada e Tratamento Seguro: Encoraja a redução
na geração de resíduos perigosos, promovendo a reutilização,
reciclagem e tratamento seguro desses materiais.
Impacto e Evolução:
Conclusão:
(Download)
75
Resolução CONAMA sobre Controle da Importação de Resíduos
A Resolução CONAMA nº 452/2012 estabelece procedimentos
para o controle da importação de resíduos no Brasil, visando
garantir a proteção do meio ambiente e da saúde pública, além
de assegurar que resíduos importados sejam gerenciados de
maneira adequada e responsável.
Pontos Principais:
76
5. Monitoramento e Informação: Prevê a criação de mecanismos
de monitoramento e registro das importações de resíduos, bem
como a divulgação de informações pertinentes à importação e
ao tratamento desses materiais.
Importância e Impacto:
Conclusão:
(Download)
77
Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos
Persistentes (POPs)
Objetivos Principais:
Principais Aspectos:
78
4.Avaliação e Revisão: Estabelece processos de avaliação
científica para identificar novos POPs e revisar a lista de
substâncias sujeitas à convenção.
Impacto e Importância:
Conclusão:
(Download)
79
Contextualização da Convenção de Minamata
Objetivos da Convenção
80
3. Apoio e Assistência Técnica: Prevê apoio técnico e
capacitação para países em desenvolvimento, visando
implementar medidas eficazes de gestão do mercúrio.
4. Disposições sobre Comércio e Armazenamento: Regula
o comércio internacional de mercúrio e estabelece diretrizes
para seu armazenamento seguro e descarte adequado.
Impactos e Desafios
(Download)
81
Convenção sobre Procedimento de Consentimento Prévio
Informado para o Comércio Internacional de Certas
Substâncias Químicas e Agrotóxicos Perigosos, comumente
conhecida como Convenção de Roterdã, é um tratado
internacional adotado em 1998 e entrou em vigor em 2004.
Objetivo e Contexto
82
Obrigações de Notificação e Disseminação de Informações:
Exige que os países exportadores forneçam informações
detalhadas sobre os riscos associados às substâncias
químicas incluídas na lista, permitindo que os países
importadores tomem decisões informadas.
Importância e Impacto
(Download)
83
A Lei nº 14.026/2020 representa uma mudança significativa
no cenário do saneamento básico no Brasil, buscando promover
melhorias na prestação dos serviços de água potável,
esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem
pluvial. Foi sancionada durante o governo de Jair Bolsonaro e
tem como objetivo principal universalizar o acesso à água
tratada e ao saneamento até 2033.
84
Impactos e Desafios:
Conclusão:
(Download)
85
A Resolução CONAMA nº 416, de 30 de setembro de 2009,
dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por
pneus inservíveis e estabelece diretrizes para sua destinação
ambientalmente adequada.
Contexto e Objetivo:
86
Impactos e Importância:
Desafios e Implementação:
Conclusão:
(Download)
87
A Resolução CONAMA nº 401, de 4 de novembro de 2008,
estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio
para pilhas e baterias comercializadas no território nacional,
além de definir critérios e padrões para seu gerenciamento
ambientalmente adequado.
Contexto e Objetivo:
88
Impactos e Importância:
Desafios e Implementação:
Conclusão:
(Download)
89
A Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005, trata do
recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante
usado ou contaminado.
Contexto e Objetivo:
90
Impactos e Importância:
Desafios e Implementação:
Conclusão:
(Download)
91
A Lei nº 14.196, de 29 de julho de 2021, foi um marco
significativo no cenário ambiental e econômico brasileiro ao
estabelecer incentivos à indústria da reciclagem e criar o
Fundo de Apoio para Ações Voltadas à Reciclagem. Sua
promulgação reflete o compromisso do país em promover
práticas sustentáveis e impulsionar a economia circular. Os
principais pontos dessa legislação podem ser detalhados em
mais profundidade:
92
5.Sustentabilidade Ambiental e Social: Ao reduzir os impactos
ambientais causados pelos resíduos sólidos, a lei contribui para
a preservação dos ecossistemas e para a mitigação das
mudanças climáticas. Além disso, fomenta a geração de
empregos na indústria da reciclagem, impactando
positivamente a sociedade.
(Download)
93
Lei nº 10.257, conhecida como Estatuto da Cidade, foi
promulgada em 10 de julho de 2001 no Brasil. Esta legislação é
um marco importante que estabelece diretrizes gerais da
política urbana, visando a organização e o desenvolvimento das
cidades de forma sustentável e inclusiva.
94
5. Instrumentos de Intervenção Urbana: Apresenta
ferramentas para intervenção no espaço urbano, como a
desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública,
visando a realização de obras e serviços de interesse coletivo.
(Download)
95
A Lei nº 13.089, conhecida como Estatuto da Metrópole, foi
promulgada em 12 de janeiro de 2015 no Brasil. Essa legislação é
um marco fundamental que estabelece diretrizes para o
planejamento, a gestão e o desenvolvimento das regiões
metropolitanas, buscando uma abordagem integrada e
sustentável para essas áreas urbanas.
96
5. Participação Social: Estimula a participação da sociedade
civil na definição e acompanhamento das políticas públicas
para as regiões metropolitanas, por meio de conselhos e
instâncias de participação popular.
(Download)
97
A Lei nº 12.587, sancionada em 3 de janeiro de 2012, trata da
Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil. Esta
legislação é um marco importante que estabelece diretrizes
para a organização e gestão do transporte nas cidades, visando
à promoção da mobilidade sustentável e à melhoria da
qualidade de vida nas áreas urbanas.
98
6- Participação Social e Transparência: Promove a participação
da sociedade na elaboração e acompanhamento das políticas de
mobilidade urbana, além de garantir transparência nas ações e
investimentos realizados nesse âmbito.
(Download)
99
A Lei nº 10.098, promulgada em 19 de dezembro de 2000, dispõe
sobre a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida. Essa legislação é um marco
importante que estabelece diretrizes para garantir a inclusão e
o acesso dessas pessoas aos espaços públicos e privados.
100
7. Impacto e Avanços: A Lei nº 10.098 representou um avanço
significativo na promoção da inclusão e acessibilidade,
garantindo direitos fundamentais para pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida. Contribuiu para mudanças estruturais
e culturais na sociedade, visando uma maior integração e
participação dessas pessoas.
(Download)
101
A Lei nº 6.766, sancionada em 19 de dezembro de 1979,
conhecida como Lei de Parcelamento do Solo Urbano, é uma
legislação fundamental que regulamenta o parcelamento do
solo para fins urbanos no Brasil. Esta lei estabelece regras e
diretrizes para a criação de loteamentos, visando a ordenação
do crescimento urbano e a regularização dos novos núcleos
urbanos.
102
6. Impacto e Implementação: A Lei de Parcelamento do Solo
Urbano teve um impacto significativo no ordenamento urbano
das cidades brasileiras, buscando evitar a criação de áreas
irregulares e promovendo um crescimento urbano mais
planejado e sustentável.
(Download)
103
GUSTAVO GUTEMBERG
BIOECONOMIA
Objetivos e Abrangência
Princípios e Diretrizes
104
Impacto e Aplicações
Regulamentação e Implementação
Considerações Finais
(Download)
105
Contexto e Publicação
Objetivos e Foco
Princípios e Diretrizes
Programas e Instrumentos
(Download)
106
Programa de Apoio à Conservação Ambiental:
Beneficiários e Implementação:
107
O Programa Bolsa Verde foi instituído pelo Decreto nº
7.572/2011 e estabelece o apoio financeiro a famílias em
extrema pobreza que vivem em áreas de conservação
ambiental, reservas extrativistas, entre outras, e que
contribuem para a preservação dessas áreas.
Beneficiários e Critérios:
108
Implementação e Gestão:
(Download)
109
Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a
Agricultura Familiar e Reforma Agrária (PNATER) e o Programa
Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura
Familiar são estratégias voltadas para o apoio e desenvolvimento da
agricultura familiar no Brasil.
1. Objetivos da PNATER:
2. Princípios e Diretrizes:
3. Ações e Implementação:
110
Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na
Agricultura Familiar:
1. Objetivos do Programa:
2.Beneficiários e Abrangência:
Resultados Esperados:
111
Contexto e Objetivo do Decreto:
Definição e Abrangência:
Garantias e Proteções:
112
Instrumentos de Implementação:
Participação e Diálogo:
Monitoramento e Avaliação:
(Download)
113
Contexto e Objetivos da Convenção:
Participação e Consulta:
Educação e Saúde:
114
Desenvolvimento e Economia:
Implementação e Garantias:
(Download)
115
Contexto e Objetivo do Decreto:
Etapas e Procedimentos:
116
Implementação e Competências:
Conclusão
(Download)
117
GUSTAVO GUTEMBERG
GESTÃO
AMBIENTAL
Objetivo da Regulamentação:
118
5.Capacitação de Educadores e Agentes Ambientais:
Impacto da Regulamentação:
(Download)
119
Contexto e Objetivo da Lei:
120
5.Educação Especial e Inclusiva:
6.Avaliação Educacional:
Impacto e Significado
(Download)
121
GUSTAVO GUTEMBERG
+
LEIS
AMBIENTAIS
CANAL VISÃO AMBIENTAL
Lei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989 - Criação do IBAMA
1. Objetivo da Lei:
Institui o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA) como autarquia federal
vinculada ao Ministério do Meio Ambiente.
2. Fusão e Responsabilidades:
O IBAMA surge da fusão de entidades ambientais anteriores,
unificando suas atribuições e responsabilidades na gestão,
controle, fiscalização e preservação do meio ambiente.
3. Atribuições do IBAMA:
Define as atribuições do IBAMA, incluindo a execução da
política nacional do meio ambiente, o licenciamento ambiental,
a fiscalização de atividades impactantes, o controle e
monitoramento de áreas protegidas, entre outros.
4. Instrumentos de Atuação:
Autoriza o IBAMA a estabelecer normas, padrões e
instrumentos de controle ambiental, além de coordenar ações
integradas com outros órgãos e entidades relacionados ao meio
ambiente.
5. Fiscalização e Sanções:
Define o poder de fiscalização do IBAMA, permitindo aplicação
de sanções e penalidades em caso de infrações ambientais,
visando a proteção efetiva dos recursos naturais.
6. Participação Social:
Prevê mecanismos de participação da sociedade na formulação
e acompanhamento das políticas ambientais, visando à
transparência e à efetividade das ações do IBAMA.
7. Recursos e Orçamento:
Estabelece as fontes de recursos para o funcionamento do
IBAMA, incluindo dotações orçamentárias, taxas, multas e
outras fontes vinculadas à preservação ambiental.
8. Vigência e Regulamentação:
Determina a vigência imediata da lei e a necessidade de
regulamentação para detalhar aspectos operacionais e
procedimentais do IBAMA.
122
Considerações Finais:
(Download)
123
1. Objetivo da Lei:
124
Considerações Finais:
(Download)
125
O Decreto nº 6.640, de 7 de novembro de 2008, trata sobre a proteção
das cavidades naturais subterrâneas presentes no território
brasileiro. Esse decreto estabelece diretrizes e normas para a
preservação dessas cavidades, reconhecendo sua importância e os
riscos associados à sua degradação.
Objetivos e Alcance:
Principais Disposições:
126
Impacto e Aplicação Prática:
Avaliação e Acompanhamento:
(Download)
127
O Decreto nº 8.437, de 22 de abril de 2015, estabelece as tipologias de
empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental é de
competência exclusiva da União. Esse licenciamento refere-se à
autorização necessária para empreendimentos e atividades que
possam impactar significativamente o meio ambiente
Objetivos e Alcance:
Tipologias de Empreendimentos:
Procedimentos e Regulamentação:
128
Aplicabilidade e Vigência:
Revisão e Atualização:
(Download)
129
GUSTAVO GUTEMBERG
RESOLUÇÕES
CONAMA
Contexto e Objetivos:
130
Aplicação e Vigência:
Revisão e Atualização:
(Download)
131
Claro, a Resolução CONAMA nº 006, de 24 de janeiro de 1986, é uma
normativa relevante no âmbito ambiental brasileiro. Ela trata dos
procedimentos e critérios para o licenciamento de atividades que
utilizam recursos ambientais, especialmente os potencialmente
poluidores.
Contexto e Objetivos:
132
Aplicação e Vigência:
Revisão e Atualização:
(Download)
133
Objetivo e Contexto:
Processo de Realização:
Desenvolvimento da Audiência:
(Download)
134
Importância e Impacto:
Relatório e Documentação:
(Download)
135
Essa é uma área crucial, especialmente para garantir a exploração
responsável de recursos naturais como combustíveis líquidos e gás
natural. Aqui está uma revisão em tópicos sobre o licenciamento
ambiental para a exploração e lavra desses recursos:
Contexto e Objetivos:
136
Importância e Aplicações:
Desafios e Considerações:
(Download)
137
A Resolução CONAMA nº 273/2000 trata especificamente sobre a
instalação de sistemas de armazenamento de derivados de petróleo e
outros combustíveis. Vou criar um resumo detalhado em tópicos
sobre essa legislação:
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
138
Importância e Aplicações:
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
139
Resolução CONAMA nº 286/2001 - Licenciamento Ambiental em
Regiões Endêmicas de Malária
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
140
Importância e Aplicações:
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
141
Resolução nº 347/2004 - Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA)
Contexto Geral:
142
Importância e Aplicações:
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
143
Resolução CONAMA nº 350/2004 - Licenciamento de Aquisição de
Dados Sísmicos
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
Importância e Aplicações:
144
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
145
Resolução CONAMA nº 357/2005
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
Importância e Aplicações:
146
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
147
Esta resolução estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o
cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de
recursos advindos de compensação ambiental.
Contexto Geral:
Importância e Aplicações:
148
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
149
Resolução CONAMA nº 398/2008 - Plano de Emergência Individual
para Poluição por Óleo
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
Importância e Aplicações:
150
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
151
Resolução CONAMA nº 454/2012 - Gerenciamento do Material
Dragado
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
Importância e Aplicações:
152
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
153
Resolução CONAMA nº 481/2017 - Licenciamento Ambiental de
Empreendimentos Ferroviários
Contexto Geral:
Pontos-Chave da Resolução:
Importância e Aplicações:
154
Desafios e Considerações:
Conclusão:
(Download)
155
Resolução CONAMA nº 428 de 17/12/2010 - Autorização em Unidades
de Conservação
Contexto:
Pontos Chave:
1. Autorização em UCs:
Define que empreendimentos localizados em áreas de Unidades
de Conservação necessitam de autorização do órgão
responsável pela administração da UC.
2. Procedimentos Específicos:
Estabelece procedimentos específicos para solicitação e
obtenção da autorização dentro de UCs.
Considera as características e particularidades de cada
Unidade de Conservação na análise dos pedidos de autorização.
3. Restrições e Condições:
Impõe restrições e condições para empreendimentos dentro das
UCs, visando proteger e preservar a biodiversidade e os
recursos naturais presentes nessas áreas.
4. Preservação Ambiental:
Prioriza a preservação ambiental e a minimização dos
impactos negativos que os empreendimentos possam causar
nas Unidades de Conservação.
5. Participação dos Órgãos Ambientais:
Enfatiza a importância da participação e fiscalização dos
órgãos responsáveis pela gestão das UCs no processo de
autorização de empreendimentos.
156
Considerações Finais:
(Download)
157
Licenciamento Ambiental em Aeroportos Regionais (Baseado na
Resolução CONAMA nº 470/2015)
2. Fases do Licenciamento:
158
5. Envolvimento e Consulta Pública:
8. Acompanhamento e Fiscalização
Processo de Licenciamento:
160
Conservação de Recursos Hídricos:
Monitoramento e Fiscalização:
Conclusão:
(Download)
161
Resolução CONAMA nº 312 de 10/10/2002
Contexto e Objetivo
1. Definição de Carcinicultura:
Define o que é carcinicultura, abrangendo as atividades
relacionadas à produção de camarões em zonas costeiras.
2. Classificação dos Empreendimentos:
Classifica os empreendimentos de carcinicultura em três
categorias, levando em consideração a capacidade de produção
e os impactos ambientais potenciais.
3. Licenciamento Ambiental:
Estabelece as etapas do processo de licenciamento ambiental
para os empreendimentos de carcinicultura, incluindo as fases
de licença prévia, licença de instalação e licença de operação.
4. Estudos Ambientais:
Determina a necessidade de elaboração de estudos ambientais
específicos para cada fase do licenciamento, abordando
aspectos como impactos socioeconômicos, bióticos e abióticos.
5. Zoneamento e Localização:
Define critérios para a escolha da localização dos
empreendimentos, considerando o zoneamento ecológico-
econômico e outros parâmetros ambientais.
6. Monitoramento e Controle:
Estabelece a obrigatoriedade de programas de monitoramento
ambiental contínuo para acompanhar os impactos da
carcinicultura e implementar medidas corretivas, se
necessário.
162
Impacto e Aplicação
Considerações Finais
(Download)
163
Resolução CONAMA nº 377/2006 trata do licenciamento ambiental
simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. os principais
pontos desta resolução:
I. Introdução
V. Responsabilidades e Fiscalização
164
VI. Importância Ambiental e Social
(Download)
165
I. Objetivo
(Download)
166
Resolução CONAMA nº 279/2001 - Licenciamento Simplificado de
Empreendimentos Elétricos
Contextualização:
Principais Pontos:
1. Escopo de Aplicação:
Aplica-se a empreendimentos elétricos que tenham um baixo
potencial de impacto ambiental, como pequenas centrais
hidrelétricas, linhas de transmissão de energia, entre outros.
2. Critérios de Enquadramento:
Define critérios claros para enquadrar empreendimentos como
de baixo potencial impacto ambiental, considerando fatores
como capacidade instalada, área alagada, entre outros.
3. Procedimentos Simplificados:
Estabelece procedimentos simplificados para o licenciamento
ambiental desses empreendimentos, visando agilizar o
processo sem comprometer a avaliação ambiental.
4. Estudos e Documentações Simplificados:
Determina a necessidade de estudos simplificados de impacto
ambiental e a documentação exigida para o licenciamento,
proporcional ao baixo potencial de impacto.
5. Monitoramento e Fiscalização:
Define diretrizes para o monitoramento ambiental desses
empreendimentos, mesmo após a obtenção do licenciamento,
visando garantir a conformidade contínua com as normas.
6. Obrigações e Responsabilidades:
Estipula as responsabilidades dos empreendedores e órgãos
ambientais envolvidos, reforçando a importância da
conformidade com as diretrizes estabelecidas.
167
impactos e Importância:
(Download)
168
Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora
(Programa Silêncio)
Contexto e Objetivo:
Principais Componentes:
1. Educação e Conscientização:
169
Impacto e Relevância:
Considerações Finais:
(Download)
170
GUSTAVO GUTEMBERG
PORTARIAS
AMBIENTAIS
Contexto Geral:
Principais Pontos:
Impacto e Repercussão:
171
1. Aprimoramento da Gestão Ambiental: Contribui para o
aprimoramento da gestão ambiental no país, garantindo que as
atividades econômicas estejam alinhadas com a sustentabilidade
ambiental.
Considerações Finais:
(Download)
172
Licenciamento Ambiental para Exploração de Petróleo e Gás
1. Órgãos e Responsabilidades
Participação de diferentes órgãos governamentais na
concessão de licenças e monitoramento das atividades.
Agências ambientais e setoriais envolvidas na avaliação e
acompanhamento dos projetos.
2. Estudos Ambientais Específicos
Exigência de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de
Impacto Ambiental (RIMA) detalhados para avaliar os efeitos
da exploração offshore.
3. Análise de Riscos e Impactos
Avaliação dos riscos ambientais, incluindo vazamentos de
petróleo, impactos na vida marinha e mudanças no
ecossistema.
173
Tecnologias e Práticas Sustentáveis
1. Desafios
Equilíbrio entre as necessidades energéticas e a preservação
dos ecossistemas marinhos.
Gerenciamento adequado de resíduos e prevenção de
vazamentos.
2. Compromisso com a Sustentabilidade
Adoção de práticas ambientalmente responsáveis para reduzir
impactos negativos e promover a exploração de recursos de
forma sustentável.
(Download)
174
Contexto das Rodovias Federais Pavimentadas
175
Envolvimento de Órgãos e Partes Interessadas
(Download)
176
Os procedimentos específicos na regularização de portos e terminais
portuários visam garantir o funcionamento adequado dessas
infraestruturas, minimizando impactos ambientais e atendendo às
regulamentações vigentes
1. Licenciamento Ambiental
Requerimento de licenças específicas para construção e
operação de portos, de acordo com normas ambientais.
2. Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatórios de Impacto
Ambiental (RIMA)
Avaliação detalhada dos impactos potenciais na área de
instalação, incluindo aspectos ambientais, sociais e
econômicos.
1. Monitoramento Ambiental
Implementação de programas de monitoramento para verificar
e controlar os impactos durante a construção e operação.
2. Medidas Mitigatórias e Compensatórias
Adoção de medidas para minimizar os impactos negativos,
como controle de poluição, preservação de ecossistemas e
recuperação de áreas degradadas.
177
Envolvimento das Partes Interessadas
1. Promoção da Sustentabilidade
Comprometimento em desenvolver e operar portos de forma
sustentável, integrando preocupações ambientais, sociais e
econômicas.
(Download)
178
A Portaria Interministerial MMA/SEP nº 425 de 26/10/2011, que
institui o Programa Federal de Apoio à Regularização e Gestão
Ambiental Portuária (PRGAP), tem como objetivo principal promover
a regularização e gestão ambiental dos portos brasileiros
1. Propósito do Programa
Estabelecer diretrizes e mecanismos para a regularização
ambiental e gestão sustentável dos portos brasileiros.
2. Contexto Portuário
Reconhecimento da importância dos portos para o comércio e
desenvolvimento, mas também dos impactos ambientais
associados a essas operações.
1. Ações de Regularização
Definição de procedimentos para o licenciamento e
regularização ambiental dos portos, visando atender às
normativas vigentes.
2. Elaboração de Planos e Estudos Ambientais
Exigência de planos de gestão ambiental, estudos de impacto, e
relatórios específicos para cada terminal portuário.
179
Envolvimento e Participação
(Download)
180
A classificação de risco de atividades é uma prática fundamental em
diversos setores, incluindo o ambiente empresarial, industrial e de
serviços. Essa classificação visa avaliar e categorizar as atividades
conforme o grau de risco que apresentam.
1. Avaliação de Risco
Processo sistemático para identificar, avaliar e categorizar os
riscos associados a determinadas atividades.
2. Diversos Setores Envolvidos
Aplicável em indústrias, comércio, serviços e diversos campos,
como saúde, meio ambiente e segurança do trabalho.
1. Análise de Riscos
Identificação dos perigos envolvidos em uma atividade e a
probabilidade de sua ocorrência, bem como a avaliação das
consequências.
2. Critérios de Classificação
Utilização de critérios específicos, como impacto ambiental,
potencial de acidentes, saúde e segurança dos trabalhadores,
entre outros.
1. Tomada de Decisões
Base para implementar medidas de controle e prevenção,
orientando decisões gerenciais e estratégicas.
2. Legislação e Normativas
Fundamenta ações regulatórias, estabelecendo padrões e
diretrizes de segurança e proteção.
181
Desafios e Benefícios da Classificação de Risco
1. Fiscalização e Supervisão
Responsáveis por garantir a conformidade com as
classificações de risco estabelecidas e a implementação de
medidas adequadas.
2. Atualização e Revisão Constantes
Necessidade de revisar e atualizar constantemente as
classificações, considerando mudanças nas atividades e no
contexto socioeconômico.
(Download)
182
GUSTAVO GUTEMBERG
INSTRUÇÕES
NORMATIVAS
1. Abrangência Federal
Aplica-se a atividades que possuem impactos em mais de um
estado ou em terras federais, como rodovias, ferrovias, portos,
entre outros.
2. Regulação e Fiscalização
Órgãos ambientais federais regulam e fiscalizam o
licenciamento, visando garantir a conformidade com as leis
ambientais.
1. Licenças Ambientais
Emissão de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e
Licença de Operação (LO) conforme as fases do
empreendimento.
2. Estudos e Relatórios Ambientais
Elaboração de Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e
Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) para avaliar os
efeitos da atividade.
(Download)
183
Compromisso com a Sustentabilidade e Controle Ambiental
(Download)
184
Empreendimentos em terras indígenas são uma questão delicada que
envolve aspectos legais, sociais, ambientais e culturais.
185
1. Participação e Diálogo
Importância do diálogo contínuo entre governos, empresas e
comunidades indígenas para encontrar soluções que
beneficiem todos os envolvidos.
2. Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Necessidade de empreendimentos em terras indígenas serem
socialmente responsáveis e sustentáveis, respeitando os
princípios de preservação cultural e ambiental.
(Download)
186
Regulamentação do procedimento de Compensação Ambiental é
fundamental para mitigar os impactos causados por
empreendimentos ou atividades que afetem o meio ambiente
1. Critérios de Avaliação
Estabelecimento de critérios para determinar a necessidade e o
montante da compensação com base nos impactos ambientais
causados pelo empreendimento.
2. Definição de Áreas de Compensação
Diretrizes sobre as áreas que podem ser selecionadas para a
realização da compensação, priorizando a conservação e
restauração de ecossistemas.
3. Montante e Formas de Compensação
Estabelecimento do valor financeiro ou das ações específicas
que devem ser realizadas como forma de compensação pelos
danos ambientais.
4. Participação de Órgãos Ambientais
Envolvimento de órgãos ambientais no processo de definição,
acompanhamento e avaliação das ações de compensação.
5. Fiscalização e Monitoramento
187
A regulamentação da Compensação Ambiental visa assegurar que
empreendimentos que causem impactos ambientais cumpram com
suas responsabilidades de mitigação e preservação ambiental,
garantindo a conservação dos recursos naturais afetados.
(Download)
188
Contexto e Objetivo da Instrução Normativa
1. Base Legal
Fundamentada na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente
(Lei nº 6.938/1981), visa o controle e o monitoramento de
atividades potencialmente poluidoras.
2. Cadastro Técnico Federal
Estabelece regras para o cadastro de pessoas físicas ou
jurídicas que realizam atividades passíveis de controle
ambiental.
189
Monitoramento e Fiscalização
1. Fiscalização e Auditoria
Regulamenta a fiscalização das atividades cadastradas e
define critérios para auditorias e inspeções ambientais.
2. Sanções e Penalidades
Estabelece sanções em caso de descumprimento das obrigações
estipuladas na instrução normativa.
1. Transparência e Controle
Promove a transparência e o controle das atividades
potencialmente poluidoras, contribuindo para a proteção
ambiental.
2. Responsabilidade Ambiental
(Download)
190
A Instrução Normativa Ibama nº 19/2018 pode estar relacionada ao
controle e à regulamentação de instalações que lidam com
substâncias radioativas, visando à segurança e à proteção ambiental
1. Licenciamento e Autorização
Definição de procedimentos para obtenção de licenças
ambientais específicas para atividades que envolvem materiais
radioativos.
2. Padrões de Segurança
Estabelecimento de critérios técnicos e de segurança para
evitar vazamentos, contaminação e danos ambientais.
Monitoramento e Fiscalização
1. Monitoramento Contínuo
Exigência de monitoramento constante das atividades e
condições das instalações para garantir a conformidade com as
normas.
2. Fiscalização e Penalidades
Regulamentação de ações de fiscalização e aplicação de
penalidades em caso de descumprimento das normas
estabelecidas.
191
Responsabilidade Ambiental
1. Treinamento e Capacitação
Exigência de treinamento adequado para funcionários
envolvidos e responsabilidades claras quanto à segurança e ao
manuseio adequado.
2. Resposta a Emergências
Definição de planos de emergência para lidar com possíveis
acidentes e minimizar danos ao meio ambiente e à saúde
pública.
(Download)
192
Instrução Normativa IBAMA nº 4/2011 - Projeto de Recuperação de
Área Degradada (PRAD)
1. Conceito e Abrangência:
2. Elaboração do PRAD:
3. Conteúdo do PRAD:
193
4. Importância e Cumprimento:
5. Impacto e Benefícios:
Considerações Finais:
(Download)
194