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INDIA – CAPO 0 - INTRO: Gm Dm A7 D Dm

Índia seus cabelos nos ombros caídos


Gm Dm
Negros como a noite que não tem luar

Seus lábios de rosa para mim sorrindo


Gm Dm (Dm D9 D)
E a doce meiguice desse seu olhar
Gm Dm
Índia da pele morena
A7 D A7 D D
Sua boca pequena, eu quero beijar

D Dº Em (4) A7 D(4)
Índia, sangue Tupi / Tens o cheiro da flor
Dº Em
Vem que eu quero lhe dar
A7 D Dm
Todo o meu grande amor

Quando eu for embora para bem distante


Gm Dm
E chegar a hora de dizer-me adeus

Fica nos meus braços só mais um instante


Gm Dm (Dm D9 D)
Deixa os meus lábios se unirem aos seus
Gm Dm
Índia levarei saudade
A7 D A7 D D
Da felicidade que você me deeeeu
D Dº Em (4) A7 D (4)
Índia a tua imagem / Sempre comigo vai
(Dº) Em (4)
Dentro do meu coração/
A7 D Gm Dm A7 (D)
flor do meu Paraguaiiiiiiiiii
DO FUNDO DA GROTA – CAPO 2 - D A7
Fui criado na campanha Em rancho de barro e capim
Por isso é que eu canto assim Pra relembrar meu passado
Eu me criei arremendado Dormindo pelos galpão
Perto de um fogo de chão Com os cabelo enfumaçado
Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro E lá do piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada

Numa cama de pelego Me acordo de madrugada


Escuto uma mão pelada Acoando no banhadal
Eu me criei xucro e bagual Honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido Com pouca graxa e sem sal
Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijá perto de casa Pra inticá com a guapecada

Reformando um alambrado Na beira de um corredor


No cabo de um socador Co’as mão rodeada de calo
No meu mango eu dou estalo E sigo a minha campereada
E uma perdiz ressabiada Voa e me espânta o cavalo
Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa Pra inticá com a cachorrada

Lá no santo do capão O subiar de um nambú


Numa trincheira o jacú Grita o sabiá nas pitanga
E bem na costa da sanga Berra a vaca e o bezerro
No barulho dos cincerro Eu encontro os bois de canga
Quando rompe a estrela d'alva Aquento a chaleira já quase no clariá o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa Pra inticá com a guapecada
POR CAUSA DE VOCÊ – CAPO 3
INTRO: Am7 D7 G G Am7 D7 G G

Bm (Bm D6) Bm Am7


Só você não vê Finge que não sabe
C D G (G G7+) G
Que eu estou sofre-e-endo Por causa de você
Bm (Bm D6) Bm Am7
Sonho que não vem Luzes da cidade
C D G (G G7+) G7
E eu me sinto só-ó-ó-ó Por causa de você

C (C C5-)C G
E eu te quero tanto Tanto que nem sei dizer
Am D7
E a felicidade pra mim
Am D7 G (G G7+) G7
É nunca perder você
C (C C5-)C G
Peço pr’uma estrela Pra te convencer enfim
----------------------------------------------------
Am D7
Que eu não sou ninguém sem você

1ª Am D7 G (G G7+) G INTRO
E não há você sem mim

2ª Am D7 G (G G7+) G ---
E não há você sem mim

3ª Am D7 G (17 15) G
E não há você sem mim
SEREIA – CAPO 3 D (INTRO) [D D7+ D6 D7+] 2X 113

D A
Clara como a luz do sol
Bm A~..
Clareira luminosa Nessa escuridão
D A
Bela como a luz da lua
Bm A
Estrela do Oriente Nesses mares do sul
Em D7+
Clareira azul no céu Na paisagem
G (G D7+) [Em A D D7+ D6 D7+]
Será magia miragem milagre Será mistério 1ª. INÍCIO

Em [Em D7+] Em
Prateando horizontes Brilham rios fontes
[Em D7+ D D7+ D6 D7+]
Numa cascata de luz
Em [Em D7+] Gm
No espelho dessas á-á-guas

Vejo a face luminosa do amor


E A
As ondas vão e vem, E vão e são como o tempo

D A Bm D7+
Luz do divinal querer Seria uma sereia, ou seria só
G A D Bm
Delírio tropical fantasia, ou se-eráá

G A [D D7+ D6 D7+]
Um sonho de criança Sob o sol da manhã 1ª.2X[]INÍCIO

G A. A# C/D (Db) D..


Um sonho de criança Sob o sol da manhã úúú –ú - úú
LA PALOMA – CAPO 0 -K – INTRO: L 5 E 6 118

C G G7
Cuandoo salí de la Habana ¡Válgame Diôs!
Dm G G7 Dm7 G7 C
Unaaa linda morenita me dijo adiós.
G G7
Adióós, dijo con sus ojos mirando al mar,
Dm G G7 Dm7 G7 C
Y el maaar se quedô cantando mi soledad.

**************************************************
C S D#0 Dm7 G
Si a tu ventana djêga una paloma,
G7 Dm7 G7 C
Trátala con cariño que es mi persona.
S D#0 Dm7 G
Háblale de mi amor y bien de mi vida,
G7 Dm7 G7 C
Côronalá de flores que es cossa mía.

C G G7 Dm7
Ay Chinita que siii, Ay que dáme tu amo-or!
(S Dm7) S Dm7 F G7 E/D
Ay Que ven-te conmigo chinita adonde vivo yo!

C G G7 Dm7
Ay Chinita que siii, Ay que dame tu amo-or!
(S Dm7) S Dm7 F G7 C
Ay Que ven-te conmigo chinita adonde vivo yo!

INSTRUMENTAL 3-4, 11-12; CANTA ***


QUIÉN SERÁ – CAPO 0 – K 126
Em6: 10,20,36,45
INTRO: 4 PRIMEIRAS LINHAS

S B7
Quién será la que me quiera a mí,
Em6
quién será, quién será,
Am6
Quién será la que me dé su amor,
B7 Em6 S
quién será, quién será,

B7 Em6
yo no sé si la podré encontrar, yo no sé, yo no sé,
Am6 B7 Em6
yo no sé si volveré a querer, yo no sé, yo no sé.

D7
He querido volver a vivír,
G7+
la pasión y el calor de otro amor,
B7
de otro amor que me hiciera sentîr,
S| (D7 C7) B7|
que me hiciera feliz, como adyêrr lo fui.

B7
Ay, quién será la que me quiera a mí,
Em6
quién será quién será,
Am6
Quién será la que me dé su amor,

B7 Em6 1ª. INTRO


quién será, quién será,
2ª. Em6 B7 Em6 S
PERFIDIA - CAPO 0 - INTRO: C Am Dm7 G7 (2x)
C Am Dm G7 C Am Dm7
Amei......... como ninguém te amou querida
G7 C Am
de ti o menor gesto adorei
F F7 E/D E/D (Dm7 G7)
Esquecido da própria vida
C Am Dm G7 C Am Dm7
Perfídia.......mandaste em troca não esqueci
G7 C Am F F7 E/D|||
Das rosas, das orquídeas e das violetas Que eu dava a ti
Dm F E/D|||
Distraída no ambiente luxuoso em que tu sempre vivias
Dm G7
Tu deixaste que murchassem minhas flores
E/D E/D (Dm7 G7)
Meu buquê de fantasias
C Am Dm G7 C Am Dm7
E agora........ que adoras a quem te magoa
G7 C Am
Perdoa pelo bem que eu te quis
Dm7 G7 C Am Dm7 G7 C Am Dm7 G7
Perdoa e serás feliz
C Am Dm G7 C Am Dm7
Mujer.............si puedes tú con Dios hablar
G7 C Am
Pregúntale si yo alguna vez
F F7 E/D E/D (Dm7 G7)
Te he dejado de adorar
C Am Dm G7 C Am Dm7
Y al mar ............espejo de mi corazón
G7 C Am F F7 E/D|||
Las veces qué me ha visto llorar La perfídia de tu amor
Dm F E/D|||
Te he buscado donde quiera que yo voy Y no te puedo hallar
Dm G7
Para qué quiero otros besos si tus labios
E/D E/D (Dm7 G7)
no me quieren ya besar
C Am Dm G7 C Am Dm7
Y tú.............quien sabe por donde andarás
G7 C Am
Quien sabe que aventura tendrás
Dm7 G7 C Am Dm7 G7 C Am Dm7 G7
Que legos estás de mi.
C Fm C7+.
de mi.
O SOLE MIO – CAPO 0 - INTRO: D Em A7 D 129

A7 D Em
Che bella cosa 'na iur-na-taé sole
A7 D
'Na-ria serena doppo 'na tempesta
Em A7
Pe ll'aria fresca, pare già na festa
D A7 D
Che bella cosa 'na iur-na-taé sole

Em A7
Ma natu sole chiù bello oi ne
Em A7 D D7
O sole mio stà 'nfronte a tte!
Gm D REFRÃO
O soooole o sole mio
D6 A7 D
Stà 'nfronte a tte stà 'nfronte a tte

A7 D Em
Liù-tie-ne‘e llastre da fenesta tóia;
A7 D
‘na la-va-nna-ra canta e se ne vanta
Em A7
e pe’ tramente tor-tie, spanne e canta
D A7 D REFRÃO
Liù-tie-ne‘e llastre da fenesta tóia;

A7 D Em
Quanno fá notte e‘o sole se ne xenne,
A7 D
me vêne quase ‘na malincúnia;
Em A7
sotto‘a fenesta tóia restaria
D A7 D REFRÃO
quanno fá notte e‘o sole se ne xenne.
LEMBRANÇAS - CAPO 3

D6 D A7 A7 A A (D7+) G G G (G7+) S A7 A7
A7/6 A D D D/G D A7 A7 A7/6 A D D

D6 D A7
Quando as almas perdidas se encontram
A A7 D
Machucadas pelo desprazer
D6 D A7 A A7 D
Um aceno um riso apenas Dá vontade da gente viver
D6 D A7 A (D7+) G
São os velhos mistérios da vida RRebenquiaados peelo dia- a - dia
(G7+) S A7 A7/6 A D
Já cansados de tanta tristeza Vão em buusca de noova alegria

D/G D A7 A7/6 A D
Já cansados de tanta tristeza Vão em buusca de noova alegria

------------------------------------------------------------------------------------------------

D6 D A7 A7 A A (D7+) G G G (G7+) S A7 A7
A7/6 A D D D/G D A7 A7 A7/6 A D D

D6 D A7 A A7 D
E ao morrer desta taarde morena Quando o sol despacito se vai
D6 D A7 A A7 D
As lembranças tranqueiam co' as águas Passageiras do rio Uruguai
D6 D A7 A (D7+) G
E as guitarras etérnas cigarras Entre as floores dos veeelhos ipês
(G7+) S A7 A7/6 A D
Sempre-vivas dor - midas se acordam Na lembraança da primeira vez

D/G D A7 A7/6 A D
Sempre-vivas dormidas se acordam Na lembraança da primeira vez

1ª. ---- 2ª. INTRO FIM


ESTRADA DA VIDA – CAPO 3

AGDD S A7 D D A G D D7 G A7 D D

D A7 D A
Nesta longa estrada da vida, Vou correndo e não posso parar
G D A7 D D7
Na esperança de ser campeão, Alcançando o primeiro lugar.
G D A7 D D7
Na esperança de ser campeão, Alcançando o primeiro lugar.

G A7 D
Mas o tempo cercou minha estrada A o cansaço,me dominou,
A G A7 D
Minhas vistas se escureceram A o final da corrida chegou.

AGDD S A7 D D A G D D7 G A7 D D

D A7 D A
Este é o exemplo da vida, Para queem não quer compreender
G D A7 D D7
Nós devemos ser o que somos, Ter aquilo que bem merecer.
G D A7 D D7
Nós devemos ser o que somos, Ter aquilo que bem merecer.

G A7 D
Mas o tempo cercou minha estrada A o cansaço,me dominou,
A G A7 D
Minhas vistas se escureceram A o final desta vida chegou.

AGDD S A7 D D A G D D7 G A7 D D
TRINK, TRINK, BRÜDERLEIN TRINK – CAPO 0 -(DBBB) G G C C G D G G

G C G C G
Das Trinken, das soll man nicht lassen, das Trinken regiert doch die Welt,
D G A7 D
man soll auch den Menschen nicht hassen, der stets eine Lage bestellt.
G C G C G
Ob Bier, ob Wein, ob Champagner, nur lasst uns beim Trinken nicht prahl'n,
D G
es trank den Champagner schon mancher
A7 D
und konnt ihn nachher nicht bezahl'n.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------
G D
Trink, trink, Brüderlein, trink, lass doch die Sorgen zu Haus!
G
Trink, trink, Brüderlein, trink, zieh doch die Stirn nicht so krauss!
C G D G
Máide den Kummer und máide den Schmerz, dann ist das Leben ein Scherz!
C G D G
Máide den Kummer und máide den Schmerz, dann ist das Leben ein Scherz!
2a. G G C C G D G G
----------------------------------------------------------------------------------------------------------

G C G C G
Das Lieben, das Trinken, das Singen schafft Freude und fröhlichen Mut,
D G A7 D
den Frauen, den musst du eins bringen,sie sind doch so lieb und so gut.
G C G C G
Verlieb dich, solange du jung bist, die Hauptsach', du bist noch nicht blau,
D G A7 D
denn wenn man beim fröhlichen Trunk ist, bekommt man sehr leicht eine Frau.

G C G C G
Der Moses, der hat, gar nicht übel, ein elftes Gebot noch erdacht,
D G A7 D
das steht aber nicht in der Bibel und hat so viel Freude gemacht.
G C G C G
Man hatte es uns unterschlagen, weil fröhliches Trinken es preist,
D G A7 D
ich aber, ich will es euch sagen. Ja, wisst ihr denn auch, wie es heisst?
ISSO É A FELICIDADE – CAPO 2 - INTRO = 4ª. e 5ª. LINHAS

Am Dm G7
Andar sem temor pela vida e sentir o valor
C E Am Dm
de se ter liberdade. Poder abraçar um amigo e sentir
E E7 A E
o calor de uma grande amizade.

A F#m Bm
Isso é a felicidade, Isso é a felicidade,
D A F#m Bm E Am
Sem ter amor nessa vida não há quem seja feliz de verdade

Dm
Sentir que se está sempre perto de Deus
G7 C E Am
e Nele encontrar a verdade. Sorrir com a paz
Dm E E7 A E
de um menino ao olhar para o sol que começa a brilhar.HEY

A F#m Bm
Isso é a felicidade, Isso é a felicidade,
D A F#m Bm E Am
Sem ter amor nessa vida não há quem seja feliz de verdade

Dm
Saber que jamais se perdeu a ilusão,
G7 C Am Dm
Saber perdoar com bondade. Andar sem temor pela vida e
E E7 A E
sentir o valor de se ter liberdade.

A F#m Bm
Isso é a felicidade, Isso é a felicidade,
D A F#m Bm E A E
Sem ter amor nessa vida não há quem seja feliz de verdade

A F#m Bm
(HEY)Isso é a felicidade, Isso é a felicidade,
D A F#m Bm E A E
Sem ter amor nessa vida não há quem seja feliz de verdade
TRÊS COMPANHEIROS – CAPO 2
INTRO: D D A A B7 E/D A A7 D D A A B7 E/D A

A A#0 Bm
I
Éramos três companheiros
N
S E/D A
T Para a mesma mulher conquistar
R A A#0 E/D
U Um era bom violeiro
M D E/D A A7
E Eu que sabia cantar
N D A
T Mas ainda tinha um terceiro
A B7 E/D A
L Que tinha dinheiro pra ela gastar
A7 D A
Casou-se com ela levou nosso amor
E/D D A
E nós que ficamos chorando de dor
A7 D
Mas o dinheiro nunca fez feliz a ninguém
B7 E/D
Hoje ela vive sofrendo também
D A
Quando ela passa por nós
B7 E/D A A7
Então em dueto abrimos a voz
--------------------------------------------------
D A
Companheiro companheiro
Bm E/D A A7
O dinheiro nunca fez feliz a ninguém
D A
Se console companheiro
Bm E/D A 1ª. A INÍCIO INSTR
Que ela vive sofrendo também 2ª. A7 ----
3ª. A INTRO
JOÃO E MARIA– CAPO 2 – INTRO: 3 ÚLTIMAS LINHAS 100
Em/F# Dm7 [G7+] (G7) [Em](E/D)
Agora eu era o herói e o meu cavalo só falava inglês
Em Dm7 [G7] (S) [Em] (C) C7
A noiva do cowboy era você além das outras três
B7/4 B7 S
Eu enfrentava os batalhões, os valentões e seus canhões
C F7+ E/D/9
Guardava o meu bodoque e ensaiava o rock,para as matinês

Em/F# Dm7
Agora eu era o rei,
[G7+] (G7) Em (E/D) Em
Era o bedel e era também juiz
Dm7 [G7] (S) Gm6
E pela minha lei a gente era obrigado a ser feliz
(A7 G7 A7) Dm7 [G7] (S) (Em C C7)
E vo...cê era a princesa que eu fiz coro- ar E era
F7+ Dm E7+ E/D Am
tão linda de se admirar que andava nua pelo meu país
----------------------------------------------------------
E/D
Não não fuja não
A7 Dm Dm6
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Em Dm E/D
Eu era o seu pião, o seu bicho preferido
Am E/D A7 Dm Dm6
Sim me dê a mão, a gente agora já não tinha medo
[Am] (S) B7. E/D) Em Em/F#
No tempo da maldade acho que a gente nem era nascido

Dm7 [G7+] (G7) [Em] (E/D) Em


Agora era fatal que o faz-de-conta terminasse assim
Dm7 [G7] (S) Gm6
Pra lá desse quintal era uma noite que não tem mais fim
(A7 G7 A7) Dm7 [G7] (S) (Em C C7)
Pois vo...cê sumiu no mundo sem me avi - sar E agora eu
F7+ Dm
era um louco a perguntar
E7+ E/D Am --- INSTR. 3 LINHAS
o que é que a vida vai fazer de mim
VIRA VIROU – CAPO 1 K1 V / 123
Em C/D D6 (S| Em| S|) B7 ((C Am C))
(S D6 Am) G
Em (C Am A9)
Vou voltar na primave-ra
D7 G
Que era tudo o que eu queria
B7 C D7 G
Levo terra nova daqui
Em (C Am A9)
Quero ver o passare-do
D7 G
Pelos portos de Lisboa
B7 C D7 G7+
Voa voa, que eu chego já
Em (C Am A9)
Ah se alguém segura o le- me
B7 Em
Dessa nave incandescente
B7 C
Que incendeia a minha vida
D G Em Am7
Que era viajante len-ta Tão faminta de alegria
B7 Am7 C C
Hoje é porto de parti---------da.
-----------------------------------------------
(G Am D6) G D7 S
AAh Vira virou
Am A9 D
meu coração navegador
(Am D7 Am) G D7 S
AAh gira girou
Am D7 G 1ª INTRO
essa galeeeeeera 2ª --- 3ª. FIM
BANDOLINS – CAPO 0 - K – Em Em7 A7 C G D B7 B7

Em Em7 A7 117
Como fosse um par que nessa valsa triste
C Em
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
Em7 Am
E como não e por que não dizer
D G4
Que o mundo respirava mais se ela apertava assim
(G7+3) D623 (B7) C
Seu colo e como se não fosse um tempo
(Am) B7 Em
em que já fosse impróprio se dançar assim
Em7 A7
Ela teimou e enfrentou o mundo
C Em Em7 A7 C
Se rodopiando ao som dos bandolins
---------------------------------------------------
Em Em7 A7
Como fosse um lar,seu corpo a valsa triste iluminava
C Em
E a noite caminhava assim
Em7 Am
E como um par o vento e a madrugada iluminavam
D G4
A fada do meu botequim
(G7+3) D623 (B7) C
Valsando como valsa uma criança
(Am) B7 Em
Que entra na roda a noite tá no fim
Em7 A7
Ela valsando só na madrugada
C 1ª. Em Em7 A7 C ---
Se julgando amada ao som dos bandolins a-a-a-
2ª. G D B7 B7 INÍCIO
3ª. Em Em7 A7 C Em..
AS MOCINHAS DA CIDADE - CAPO 0 - D A7 D A7 D X 074
A7 D
As mocinhas da cidade são bonita e dançam bem
A7 D D7
As mocinhas da cidade são bonita e dançam bem
G D A7 D D7
Eu dancei uma vez com uma moreninha e já fiquei querendo bem
G D A7 D
Eu dancei uma vez com uma moreninha e já fiquei querendo bem
D A7 D A7 D
A7 D
Fui na casa da morena pedir água prá beber
A7 D D7
Fui na casa da morena pedir água prá beber
G D A7 D D7
Não é sede não é nada moreninha eu vim aqui só para te ver
G D A7 D
Não é sede não é nada moreninha eu vim aqui só para te ver
D A7 D A7 D
A7 D
Embora seu pai não queira que eu me case com você
A7 D D7
Embora seu pai não queira que eu me case com você
G D A7 D D7
Mas depois de nós casados moreninha ele vai nos compreender
G D A7 D
Mas depois de nós casados moreninha ele vai nos compreender
D A7 D A7 D
A7 D
E o sol já vai entrando e a saudade vem atrás
A7 D D7
E o sol já vai entrando e a saudade vem atrás
G D A7 D D7
Vou Buscar aquela linda moreninha que é pra eu viver em paz
G D A7 D
Vou Buscar aquela linda moreninha que é pra eu viver em paz
D A7 D A7 D
ADEUS MARIANA – CAPO 0 X 076 - (D A7)
D
Nasci lá na cidade me casei na serra
A7
Co’a minha Mariana moça lá de fora
G A7
Um dia eu estranhei os carinhos dela
G D7+ S D A7 D
E disse adeus Mariana que eu já vou-me embora

É gaúcha de verdade de Quatro Costados


A7
Usa chapéu grande e bombacha e espora
G A7
E eu que tava vendo o caso complicado
D D7+ S D A7 D
Disse adeus Mariana que eu já vou-me embora

Nem bem rompeu o dia me tirou da cama


A7
Encilhou o tordilho e saiu campo afora
G A7
Eu fiquei zangado e saí dizendo
G D7+ S D A7 D
Adeus Mariana que eu já vou-me embora

Ela não disse nada mas ficou cismando


A7
Que era desta vez que eu daria o fora
G A7
Pegou a açoiteira e veio contra mim
G D7+ S D A7 D
Eu disse larga Mariana que eu não vou-me embora

Ela ficou danada e foi quebrando tudo


A7
Pegou a minha roupa e jogou porta afora
G A7
Eu fiz uma trouxa e saí dizendo
G D7+ S. D.
Adeus Mariana que eu já vou-me embora
DOCE AMARGO DO AMOR – CAPO 1 - X 078 – INTRO 4 linhas

A E
Me dê um chimarrão de erva boa
A
Que o doce desse amargo me faz bem
A7 D
O amargo representa uma saudade
A E A E A
E o doce o coração que ela não tem
A E
Me dê um chimarrão de erva boa
A
Que o doce desse amargo me faz bem

A7 D
FINAL O amargo representa uma saudade
3X A E A E A
E o doce o coração que ela não tem

E
Cevei meu mate no romper da aurora
A
Chamei a china pra matear comigo
A7 D
Nem desconfiava que ela fora embora
A E A REFRÃO/INTRO
E esta saudade hoje é meu castigo

E
Nos fins da tarde nada me consola
A
Tomo um amargo disfarçando a dor
A7 D
Largo o purungo e pego na viola
A E A REFRÃO/INTRO
Canto saudades do meu grande amor
BAILE DE CAMPANHA – CAPO 3 - A7 D A7 (D A7) D (2X)
A7 D
Num baile de campanha não falta animação
Chora uma gaita velha e geme um violão (2X)
2ª. --- 3ª. @@@

A7
É nesses bailes que se ajunta a pionada
D
Pois desse jeito é que se arranja casamento
A7
Se a moça é linda e estiver apaixonada
D
Só falta os velhos darem o consentimento.
*******************************************************
A7 G
Jogo o laço do amor com um fio de ouro na ponta
A7 D
E os olhos das morenas já correm por minha conta.
A7 G
Jogo o laço do amor com um fio de ouro na ponta
A7
E os olhos das morenas (há, há)
D INTRO
Já correm por minha conta.
-------------------------------------------------------
A7
E nunca falta um trovador pra dizer versos
D
Cantar as queixas do amor, do querer bem
A7
E entre os pares que rodeiam lá estão
D ***
Agarradinhos vovô e vovó também.
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
A7
E quando rompe a madrugada se pressente
D
O fim da baile e o começo da saudade
A7
Porém não há de nada ser, ô minha gente
D ***
Tudo que é bom, dura bem pouco é uma verdade.
A GAITA DO FALECIDO Os Bertussi D A7

Quando eu partir não quero grito e nem choro


Eu não quero que a tristeza vá comigo
Peguem minha gaita que pra mim vale um tesouro
E vão tocando até meu derradeiro abrigo

Peguem minha gaita que pra mim vale um tesouro


E vão tocando até meu derradeiro abrigo

Naturalmente que ao chegar no cemitério


O porteiro não vai deixá entrá tocando
Até ali já fizeram como eu quero
Larguem da gaita e pódem continuá rezando

Até ali já fizeram como eu quero


Larguem da gaita e pódem continuá rezando

A minha gaita vou deixar como lembrança


A um dos filhos que tiver a vocação
O que eu não quero ela em mão de criança
Andar rolando feito banco pelo chão

O que eu não quero ela em mão de criança


Andar rolando feito banco pelo chão

A minha esposa quero deixar um pedido


Enquanto ela de mim se recordar
Se porventura ela arranjar outro marido
Na minha gaita não é pra deixar tocar

Se porventura ela arranjar outro marido


Na minha gaita não é pra deixar tocar

Não é ciúmes não é nada não é intriga


Pois o que importa depois que eu tenha morrido
Tudo o que eu quero é que o malvado nunca diga
Fiquei com a gaita e a mulher do falecido.

Tudo o que eu quero é que o malvado nunca diga


Fiquei com a gaita e a mulher do falecido.
QUERÊNCIA AMADA- CAPO 2 - X 58 - intro: D G A7 D (2x)
D G
Quem quiser saber quem sou olha para o céu azul
A7 G A7 D
E grita junto comigo viva o Rio Grande do Sul
G
O lenço me identifica qual a minha procedência
A7 G A7 D
Da provincía de São Pedro padroeiro da querência
A7 D A7 D
Ó meu Rio Grande de encantos mil disposto a tudo pelo Brasil
A7 D A7
Querência amada dos parreirais da uva vem o vinho
G A7 D D G A7 D
Do povo vem o carinho bondade nunca é demais
G
Berço de flores da cunha e de Borges de Medeiros
A7 G A7 D
Terra de Getúlio Vargaaas presidente brasileiro
G
Eu sou da mesma vertente que Deus saúde me mande
A7 G A7 D
Que eu possa ver muitos anos o céu azul do rio grande
A7 D A7 D
Te quero tanto torrão gaúcho morrer por ti me dou o luxo
A7 D
Querência amada planície e serras
A7 G
Os braços que me puxa da linda mulher gaúcha
A7 D D G A7 D
Beleza da minha terra
G
Meu coração é pequeno porque Deus me fez assim
A7 G A7 D
O Rio Grande é bem maior mas cabe dentro de mim
G
Sou da geráção mais nova poeta bem macho e guapo
A7 G A7 D
Nas minhas veias escorre o sangue herói de farrapo
-------------------------------------------------------------
A7 D A7 D
Deus é gaúcho de espora e mango foi maragato ou foi chimango
A7 D A7
Querência amada meu céu de anil este Rio Grande gigante
G A7 D 1ª. --
é mais uma estrela brilhante na bandeira do Brasil 2ª.D G A7D
É DISSO QUE O VELHO GOSTA – CAPO 3 - 90 INTRO: D7 G
D7 G
Eu sou um peão de estância nascido lá no galpão
D7 G
E aprendi desde criança a honrar a tradição
C
Meu pai era um gaúcho que nunca conheceu luxo
A7 D7 Am
Mas viveu folgado enfim e quando alguém perguntava
D7 G
Do que ele mais gostava o velho dizia assim
---------------------------------------------------------
REFRÃO: (D E F# G A B) G
D7 G
Churrasco, bom chimarrão Fandango, trago e mulher
D7 G
É disso que o velho gosta É isso que o velho quer
D7 G
Churrasco, bom chimarrão Fandango, trago e mulher
D7 G D7 G D7 G
É disso que o velho gosta É isso que o velho quer
---------------------------------------------------------
D7 G
E foi assim que aprendi a gostar do que é bom
D7 G
A tocar minha cordeona cantar sem sair do tom
C
Ser amigo dos amigos nunca fugir do perigo
A7 D7 Am
Meu velho pai me ensinou eu que vivo a cantar
D7 G REFRÃO
Sempre aprendi a gostar do que meu velho gostou
D7 G
Saí da minha fazenda e me soltei pelo pago
D7 G
E hoje tenho uma prenda para me fazer afago
C
E quando vier um piazinho para enfeitar nosso ninho
A7 D7 Am
Mais alegria vou ter e se ele me perguntar
D7 G REFRÃO
Do que se deve gostar como meu pai vou dizer
TERTÚLIA - CAPO 3 - N 92 INTRO: G D7 G D7
-----------------------------------------------------
G D7
Uma chamarra uma fogueira
B7 C7+
Uma chinoca uma chaleira
A#0 G 2X
Uma saudade um mate amargo
D7 G
E a peonada rrepassando o trago

G D C D
Noite cheiran-do a que-rência
C G C G
nas ter-túlias do meu pago
-----------------------------------------------------

D7 G
Tertúlia é o eco das vozes perdidas no campo afora
D7 G
Cantiga brotando livre novo prênúuncio de aurora
B7 C A#0 G
É rima sem compromisso julgámento ou castração
D7 G
Onde se marca o compásso no bater do coração

D7 G
É o batismo dos sem nome rodeio dos desgarrados
D7 G
Grito de alerta no pampa tribuna de injustiçados
B7 C A#0 G
Tertúlia é o canto sonoro sem porteira ou aramado
D7 G
Onde o violão e o poeta podem choráár abraçados
SERRANO CANTOR – CAPO 0 - INTRO: D A7 D (Am D7) G D A7 D
A7
Nasci com o dom de tocar e cantar as belezas do pago que o Rio Grande tem
D
Não sou dos melhores e não sou dos piores com a gaita na mão eu me defendo bem
(Am D7) G
Nas minhas andanças da serra a fronteira floreio a rancheira o xote e o vaneirão
D A7 D 1ª. D7
O canto que toco e o toque que canto É a alma serrana com cheiro de chão
G D A7 D
O canto que toco e o toque que canto É a alma serrana com cheiro de chão
A7 D (Am D7) G D A7 D
A7
Sonhei ser gaiteiro do pago altaneiro até que um dia um disco gravei
D
Deixei a minha terra de cima da serra e na capital um ideal encontrei
(Am D7) G
Sou sempre o que eu era e sou o que sou, quem me incentivou,um amigo aqui tem
G D A7 D 1ª. D7
Eu quero abraçar os colegas que tenho do nada que eu venho eles vieram também
A7 D (Am D7) G D A7 D
A7
Eu peço à minha prenda, pra que me compreenda, o tempo escasso que tenho a dispor
D
Por viver na estrada tocando e cantando agradeço a Deus por esse louvor
(Am D7) G
E hoje em dia é uma alegria tocar o que sei sem receio ou temor
G D A7 D 1ª. D7
E com igualdade, fazendo amizade eu sou na verdade o serrano cantor
A7 D (Am D7) G D A7 D
A7
Não tenho inimigos e os meus amigos comigo partilham o sucesso que faço
D
Na força do braço enfrento as noitadas e nas madrugadas suporto o cansaço
(Am D7) G
E sempre sorrindo, entendo que é lindo tocar para o povo e com ele cantar
G D A7 D 1ª. D7
Em qualquer lugar de noite ou de dia a quem me prestigia alegria vou dar
A7 D (Am D7) G D A7 D
DE CHÃO BATIDO – CAPO 2 - N 090
(intro) D A7 D G A7 D
A7
Em xucrá bailaaanta de fundo de campo
D
O fole e o traaanco vão a,colherados
A7
O índio bombeeeia pro taco da bota
D
O dêstino galopa num soonho aporreado
A7
Polvádeira levaaanta entre o sarandeio
D
E é lindo o rodeeio de chinas bonitas
G A7
Quem tem lida dura e a idéia madura
D
Com trago de puura a alma palpita
-------------------------------------------------------
REFRÃO: A7 D
Atávico surungo de.chão batido
A7 D
Xúcriismo curtido naa.tárca do tempo
G D
Refaz invernadas de.ânsias perdidas
A7 D D A7 D G A7 D
e encilha a vida noo lombo do vento.
-------------------------------------------------------
A7
Faz parte do muuundo do home campeiro
D
Dançar altaneeeiro no fiim de semana
A7
O gaúcho se arriima noos bráços da china
D
Que cutuca a siina como um traago de cana
A7
Basta estar num fandaaango do nosso Rio Grande
D
Pra ver que se expaaande este elo gaúcho
G A7
Esta pura verdaaade que não tem idade
D REFRÃO 2X
É a nossa identidaaade agüentândo o repuxo
NHECO VARI, NHECO FUM - CAPO 0 - (G, D)

Vou contar de um casamento que eu fui lá pra Mussum


Da cumadre nheco nheca, e o cumpadre vari fum
Nasceu um guri bem lindo, O problema era só um
Dar um nome presse quera, sobrenome nheco fum

nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum


nheco, nheco vari, vari, vari, vari, fum
nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum
nheco, nheco vari, vari, vari, vari, fum

De uma cruza de aragano misturada com xiru


Nasceu um gaiteiro bueno pra tocar num sururu
Sapecava uma cordeona sem escutar o zum zum
Mas quaaando ele abria o peito
Só se ouvia nheco-nheco-nheco fum

nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum


nheco, nheco vari, vari, vari, vari, fum
nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum
nheco, nheco vari, vari, vari, vari, fum

Esse gaiteiro que eu falo é dos pagos de Vacaria


E em muito fandango bueno dancei ate vir o dia
Tocando e cantando assim Ele arrumava guria
De tanto ouvi-lo cantá, peguei a mesma mania

nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum


nheco, nheco vari, vari, vari, vari, fum
nheco, nheco vari, nheco nheco nheco fum
nheco, nheco vari, avalavalavala fummm!!!
BAILANTA DO TIBÚRCIO - CAPO 0 - G D7 G (C G) D7 G
D7 G
Vou contar de uma bailanta que existiu no meu pontão
C G D7 G
Indiada do queixo roxo que nunca froxou o garrão
D7 G D7 G (C G) D7 G
Vinho curtido em barril e cachaça de borrachão
D7 G
Os gaiteiros que eram buenos davam a mostra do pano
C G D7 G
O Carlito e o Dezidério o Felicio e o Bibiano
D7 G D7 G(C G)D7 G
Cambiando com o Juvenal no velho estilo pampeano
D7 G
Dona china passou ruge ajeitou bem o cocó
C G D7 G
Cruzou o jaguapassô lavou os pés no jaguassengó
D7 G D7 G (C G) D7 G
Na bailanta do tibúrcio balanceava o mocotó
D7 G
Lembranças que são relíquias dos meus tempos de guri
C G D7 G
Os pares todos bailando coisa mais linda eu não vi
D7 G D7 G (C G) D7 G
Um agarrado no outro pra mode de não cair
D7 G
E lá pela madrugada bem na hora do café
C G D7 G
Dom Tibúrcio mestre sala gritava batendo o pé
D7 G D7 G (C G) D7 G
Agora levanta os home para comer as muié
D7 G
Milho assado era o catete plantado de saraqüá
C G D7 G
Feijão preto debulhado a bordoada de manguá
D7 G D7 G (C G) D7 G
Bóia melhor do essa lhes garanto que não há
D7 G
É lá no velho pontão linda terra de fartura
C G D7 G
Queijo ambrosia e melado bolo frito e rapadura
D7 G D7 G (C G) D7 G
Batata deste tamanho e mandioca desta grossura
D7 G
Mas que tempo aquele tempo que se vivia feliz
C G D7 G
Só a saudade restou lá no garrão do país
D7 G D7 G(C G)D7 G
Da bailanta do tibúrcio vertente, cerne e raiz
BAILE DA MARIQUINHA - CAPO 0 (C G7)

As vezes "tô" me lembrando do baile da mariquinha


Do xote velho largado e da rancheira que vinha
Do café de chaleira que a comadre me servia
Farofa e feijão e mexido numa quarta de farinha
A melhor coisa do mundo era o baile da mariquinha

Chegava os fins de semana sábado de manhãzinha


Dava aquele reboliço tchê mexerico de vizinha
As velhas batiam guizo com as moças lá na cozinha
Vai botá o vestido novo Juracema presente da tua madrinha
Todo mundo se aprumava pro baile da mariquinha

Os convidados do baile do baile da mariquinha


Uns a pé e de a cavalo e outros de carreta vinham
E começavam a dançar gente grande e pequeninha
Ferravam na meia canha com trovas e ladainhas
A melhor coisa do mundo era o baile da mariquinha

A segurança do baile era de primeira linha


Tinha o zapa no comando e lá na copa o bijuquinha
E se estourasse a peleia o tio zapa que atendia
Tirava a indiada lá pra fora e no tapa resolvia
E a alegria continuava no baile da mariquinha
TCHAU AMOR – CAPO 0 – G D7 G (D D7 D6 D7) G (2X)

G C D7
Este é o nosso último encontro Não fique aborrecida
C D7 G (2X)
Amanhã eu vou embora Vou sair da sua vida

C D7
Tchau, tchau, tchau amor
C D7 G(2X)
Vou embora mas te levo No pensamento por onde for

G D7 G (D D7 D6 D7) G (2X)

C D7
De mim não guarde rancor Nem pense que sou ruim
C D7 G (2X)
Pra sua felicidade É que estou agindo assim

C D7
Tchau, tchau, tchau amor
C D7 G(2X)
Vou embora mas te levo No pensamento por onde for

G D7 G (D D7 D6 D7) G (2X)

C D7
Pra te ver em outros braços Eu prefiro o abandono
C D7 G (2X)
Teus carinhos não são meus seu amor tem outro dono

C D7
Tchau, tchau, tchau amor
C D7 G(2X)
Vou embora mas te levo No pensamento por onde for

G D7 G (D D7 D6 D7) G (2X)
O MENINO DA PORTEIRA – CAPO 0
E/D A E/D A E/D A (2X)
E/D
Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
No caminho desta vida muito espinho eu encontrei
Lá pras bandas de Ouro Fino levando gado selvagem
A
De longe eu avistava a figura de um menino
Mas nenhum calô mais fundo do que isso que eu passei
Quando passo na porteira até vejo a sua imagem
E/D
Que corria abrir a porteira depois vinha me pedindo
Na minha viagem de volta qualquer coisa eu cismei
O seu rangido tão triste mais parece uma mensagem
D E/D A
Toque o berrante seu moço Que é pra eu ficar ouvindo
Vendo a porteira fechada o menino não avistei
Daquele rosto trigueiro desejando-me boa viagem
D E/D
Quando a boiada passava e a poeira ia baixando
Apeei do meu cavalo num ranchinho à beira chão
A cruzinha do estradão do pensamento não sai
A
Eu jogava uma moeda ele saía pulando
Vi uma mulher chorando quis saber qual a razão
Eu já fiz um juramento que não esqueço jamais
E/D
Obrigado boiadeiro Que Deus vá lhe acompanhando
Boiadeiro veio tarde veja a cruz no estradão
Nem que o meu gado estoure que eu precise ir atrás
D E/D A
Pra aquele sertão afora Meu berrante ia tocando
Quem matou o meu filhinho Foi um boi sem cora-ção
Nesse pedaço de chão berrante eu não toco mais
GALOPEIRA - CAPO 4 - G D7 G D7 (D7 C D6 Am) G 2X

(G G2)
Foi num baile em Asunción capital do Paraguai
D7 D74 D7
Onde eu vi as paraguaias sorridentes a bailaaaaaaar
C A#0 D7 G
e ao som de suas guitarras quatro guapos a cantar
D0 D7 G
Galopeira galopeira eu também entrei dançar

(G G2)
Coi num baile em Asunción capital do Paraguai
D7 D74 D7
Onde eu vi as paraguaias sorridentes a baila- a - ar
C A#0 D7 G
e ao som de suas guitarras quatro guapos a cantar
D0 D7 G
Galopeira galopeira eu também entrei dançar

D7 D7 D7 D7 D7 D7 D7 D7
Galo-pe..............iraaaaaa - aaaaaa
D7 Em Em Em Em D7 D7 D7
nunca mais te esquecereeeee-ei galope.......ira
C D7 G
pra matar minha saudade
D7 G
pra minha felicidade Paraguai eu voltarei

1ª. (D7 C D6 Am) G INTRO


pra minha felicidade Paraguai eu voltareeei

2ª. (D7 C D6 Am) G C G


pra minha felicidade Paraguai eu voltareeeeeeei
CANTO ALEGRETENSE – RASQUEADO – CAPO 2
D S A7 D D S A7 D D7 G A7 D7+ D6 S A7 D (G2)
0
D D S
Não me perguntes onde fica o Alegrete
A7 D D7
Segue o rumo do teu próprio coração
G A7 D7+ D6
Cruzarás pela estrada alguuum ginete
S A7 D (G2)
E ouvirás toque de gaita e de violão
D D0 S
Pra quem chega de rosário ao fim da tarde
A7 D D7
Ou quem vem de Uruguaiana de manhã
G A7 D7+ D6
Tem o sol como uma brasa que ainda arde
S A7 D
Mergulhado no rio Ibirapuitã
REFRÃO:
S A7 D
(Ouve o canto gauchesco e brasileiro
S A7 D D7
Desta terra que eu amei desde guri
G A7 D7+ D6 1ª.2X
Flor de tuna camoatim de mel campeiro 2ª.4X
S A7 D
Pedra moura das quebradas do Inhanduí)

1ª. (intro)2x
(G2) D D0 S
E na hora derradeira que eu mereça
A7 D D7
Ver o sol alegretense entardecer
G A7 D7+ D6
Como os potros vou virar minha cabeça
S A7 D (G2)
Para os pagos no momento de morrer
D D0 S
E nos olhos vou levar o encantamento
A7 D D7
Desta terra que eu amei com devoção
G A7 D7+ D6
Cada verso que eu componho é um pagamento
S A7 D
De uma dívida de amor e gratidão REFRÃO
TORDILHO NEGRO Os Serranos D A7 D
A7

Correu notícia de um gaúcho lá na estância do paredão


D

Tinha um cavaalo tordilho negro foi mal domado ficou redomão


G A7

Esse gaúcho dono do pingo desafiava qualquer peão


D

Dava o tordilho negro de presente pra quem montasse sem cair no chão
G A7

Eu fui criado na lida do campo não acredito em assombração


D A7 D

Fui na estância topar o desafio correu boato na população

A7

Foi num domingo clareava o dia puxei o pingo e o povo reuniu


D

Joguei os trastes no lombo do taura murchou a orelha tive um arrepio


G A7

Botei a ponta da bota no estribo algum gaiato por perto sorriu


D

Ainda disseram comigo eram oito que boleou a perna montou e caiu
G A7

Saltei do lombo e gritei pro povo este será o último desafio


Tordilho negro berrava na espora
D A7 D

por vinte horas ninguém mais nos viu


A7

Mais de uma légua o pingo corcoveou manchou de sangue a espora prateada


D

Anoiteceu o povo pelo campo procurando o morto pela invernada


G A7

Compraram vela fizeram caixão a minha alma estava encomendada


D

À meia noite mais de mil pessoas desistiu da busca desacorçoada


G A7

Dali a pouco ouviram o tropel olharam o campo noite enluarada


D A7
D

Eu vinha vindo no tordilho negro feliz saboreando a marchá trotiada

A7

Boleei a perna na frente do povo deixei a rédea arrastar no capim


D

Banhado em suór o tordilho negro ficou pastando ao redor de mim


G A7

Tinha uma prenda no meio do povo muito gaúcha eu falei assim


D

Venha provar a marcha do tordilho faça o favor e monte no selim


G A7

Andou no pingo mais de meia hora deu-me uma rosa lá do seu jardim

Levei pra casa o meu tordilho negro


D D A7

é mais uma história que chega no fim


ASA BRANCA – CAPO 0 – G (C Am G D7) G 87
G C (D6 D) D7 G
Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João
G7 C (D D6) D7 G
Eu perguntei a Deus do céu ai, Por que tamanha judiação
G7 C (D D6) D7 G
Eu perguntei a Deus do céu ai, Por que tamanha judiação
G (C Am G D7) G
G C (D6 D) D7 G
Que braseiro, que fornaia Nem um pé de plantação
G7 C
2X Por falta d'água perdi meu gado
(D D6) D7 G |G (C Am G D7) G
Morreu de se- de, meu alazão

G C (D6 D) D7 G
Inté mesmo a asa branca Bateu a - sa do sertão
G7 C
2X Entonce eu disse adeus Rosinha
(D D6) D7 G |G (C Am G D7) G
Guarda conti- go meu coração

G C (D6 D) D7 G
Hoje longe muitas léguas Nessa tris -te so-li-dão
G7 C (D D6)D7 G
Esperoa chuva cair de novo Pra eu volta-ar pro meu sertão
G7 C (D D6)D7 G
Esperoa chuva cair de novo Pra eu volta-ar pro meu sertão
G (C Am G D7) G
G C (D6 D) D7 G
Quando o verde dos teus olhos Se espalha na plantação
G7 C
2X Eu te asseguro não chore não viu?
(D D6)D7 G |G (C Am G D7) G
Que eu voltarei viu meu coração.
C
BAIÃO DE DOIS – CAPO 0 – INTRO 8 LINHAS
C
Abdom que moda é essa
Dm
Deixe a trempe e a cuié
G
Home não vai na cozinha
G7 C
Que é lugá só de mulhé

Vô juntá feijão de corda


Dm
Numa panela de arroz
G
Abdom vai já pra sala
G7 C
Que hoje têm baião de dois

Dm
Ai, ai ai, ai baião que bom tu sois
G
Se o baião é bom sozinho
G7 C
Que dirá baião de dois
Dm
Ai, ai ai, ai baião que bom tu sois
G
Se o baião é bom sozinho
G7 C
Que dirá baião de dois

G7 C G7 C
Ai ai, baião de dois, ai ai, baião de dois
AINDA ONTEM CHOREI DE SAUDADE – CAPO 0

C C Dm Dm G7 G7 C C C C7 F F C G7 C C

C Dm
Você me pede na carta que eu desapareça
G7 C
Que eu nunca mais te procure pra sempre te esqueça
Dm
Posso fazer sua vontade atender seu pedido
G7 C
Mas esquecer é bobagem é tempo perdido

---------------------------------------------------
G7
Ainda ontem chorei de saudade
C
Relendo a carta, sentindo o perfume
G7
Mas que fazer com essa dor que me invade
Dm F G7 C
Mato esse amor,ou me mata,o ciúme

C C Dm Dm G7 G7 C C C C7 F F C G7 C C

C Dm
O dia inteiro te odeio, te busco, te caço
G7 C C
Mas no meu sonho de noite eu te beijoe te abraço
C Dm
Porque os sonhos são meus ninguém rouba e nem tira
G7 C ---
Melhor sonhar na verdade que amar na mentira
SAUDADE DE MINHA TERRA – CAPO 2
A E E A A E A7+ A A E E A A E A7+ A
E
Ee que me adianta viver na cidade Se a felicidade não me acompanhar
Por Nossa Senhora, meu sertão querido, Vivo arrependido por ter te deixado
Que saudade imensa, do campoe do mato, Do manso regato que corta as
campinas
Pra minha mãezinha já telegrafei E já me cansei... de tanto sofrer

A
Adeus, paulistinha do meu coração, Lá pro meu sertão eu quero voltar
Esta nova vida, aqui na cidade, De tanta saudade eu tenho chorado
Aos domingos ia, passear de canoa, Na linda lagoa de águas cristalinas
Nesta madrugada estarei de partida, Pra terra querida, que me viu nascer

D E
Ver a madrugada quando a passarada Fazendo alvorada começa a cantar
Aqui tem alguém, diz que me quer bem, Mas não me convém, eu tenho pensado
Que doce lembrança, daquela festança, Onde tinha danças e lindas meninas
Já ouço sonhando o galo cantando O inhambu piando no escu –re-cer

D A
Com satisfação arreio o burrão Cortando o estradão saio a galo - par
Eu fico com pena, mas esta morena, Não sabe o sistema em que eu fui criado
Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia mas também ensina
A lua prateada clareando a estrada A relva molhada desde o anoite -cer

D E A
E vou escutando o gado berrando O sabiá cantando no jequitibá
Tô aqui cantando, de longe escutando, Alguém está chorando com o rádio ligado
Estou contrariado, mas não derrotado, Eu sou bem guiado pelas mãos divinas
Eu preciso ir pra ver tudo alí Foi lá que nasci e lá quero morrer
CHALANA - CAPO 3 G

G G G D7 D7 G G (D7 C D6 Am) G

G D7 G
Lá vai a chalana Bem longe se vai
(G D7 Em) D7
Riscando o remanso Do rio Pa - ra-guai
C G
Oh! Chalana sem querer Tu aumentas minha dor
D7 (D7 C D6 Am) G G7
Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor
C G
Oh! Chalana sem querer Tu aumentas minha dor
D7 (D7 C D6 Am) G
Nessas águas tão serenas Vai levando o meu amor

D7 Em D7
E assim ela se foi Nem de mim se despediu
C Am7 C D7 C G
A chalana vai sumindo lá na curva do rio
D C/D E/D Am
E se ela vai magoada Eu bem sei que tem razão
D7 (D7 C D6 Am) G 1ª. INTRO
Fui ingrato Eu feri o seu pobre coração

D7 Em D7
E assim ela se foi Nem de mim se despediu
C Am7 C D7 C G
A chalana vai sumindo lá na curva do rio
D C/D E/D Am
E se ela vai magoada Eu bem sei que tem razão
D7 (D7 C D6 Am) G
Fui ingrato Eu feri o seu pobre coração
(D7 C D6 Am) G
Fui ingrato Eu feri o seu pobre coração
CABECINHA NO OMBRO – CAPO 1

INTRO: A7 G D D6 Em A7 D A7

D A7 D (D D7+ D7)
Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora
G A7 D7+ D
E conta logo a tua mágoa toda para mim
A7 G D
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
D6 Em A7 D A7
Que não vai embora que não vai embora

D A7 D (D D7+ D7)
Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora
G A7 D7+ D
E conta logo a tua mágoa toda para mim
A7 G D
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
D6 Em A7 D D7
Que não vai embora porque gosta de mim

G A7 D7+ D6
Amor, eu quero o teu carinho,
Em A7 D D6
Porque eu vivo tão sozinho
G A7 D7+ D6
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Em A7 D D6
se ela vai embora, se ela vai embora

Em G D
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
A7 D 1ª. D7 INÍCIO
se ela vai embora, porque gosta de mim 2ª. G INTRO
MORENINHA LINDA – CAPO 0 G D A7 D A7

D A7 D D7
Meu coração tá pisado como a flor que murcha e cai
G A7 D D7
Pisado pelo desprezo do amor quando desfaz
G A7 D
Deixando a triste lembrança adeus para nunca mais
----------------------------------------------------
REFRÃO:
A7 D
Moreninha linda do meu bem querer
A7 D
é triste a saudade longe de você
A7 D
Moreninha linda do meu bem querer
A7 D A7 D A7
é triste a saudade longe de você
----------------------------------------------------

D A7 D D7
O amor nasce sozinho não é preciso plantar
G A7 D D7
A paixão nasce no peito falsidade no olhar
G A7 D
Você nasceu para outro eu nasci pra te amar REFRÃO
----------------------------------------------------

D A7 D D7
Eu tenho meu canarinho que canta quando me vê
G A7 D D7
Eu canto por ter tristeza cánário por padecer
G A7 D
Da saudade da floresta eu saudade de você REFRÃO
ROSAMUNDE – CAPO 1 –K - I:--- 126
A E7
Ich bin schon, sait Tahen, férlibt in Rúúzamûnden.
A
Ich denke ieede Stúnde, sí musses erfáhren.
E7
Si íchi, rriLippân, mit dîram fruhen Láchen,
A A7
mécht ich aalles máhên, Úm si mááll zu küssen.
D
A-ber hóit, bestimmt guí ich zu íhr,
A
Eründe hab, ich iá, guê enûn dafür;
E7
Ich trîte aain fach voor sí hin,
A A7
und sag ihr víí ferlíí-bt ich bin.
D
Sag tí dann "Ach, náin!" ist's mirs egáll,
A
denn ich várt nicht auf áin ander Mááll.
E7
Ich nihm sí aaainfach in den Arm
A D
und sague iiihr mít maai-nem Charm'
----------------------------------------------------
D A7
Rúzamûnden, schenk' mír dáin Herz und saguiá!
S A7 S A7 D
Rúzamûnden, frag' doch nicht erst dí Mamá!
D7 G9 B7
Rúzamûnden, glaub' mir auch ich bin diêr troí,
S A7 D B7
denn zur Stunde, Rúúúzamûnden ,
Em A7 D 1ª. INSTR ATÉ---
ist máin Herz| grrade noch fraí. 2ª. FIM
A PRAÇA – CAPO 0 - INTRO: REFRÃO
D7 G Dº Am D7 G
Hoje eu acordei com saudades de você Beijei aquela foto que você me ofertou
(D6 Dº) Am D7 G D7
Sentei naquele banco da pracinha só porque Foi lá que começou o nosso amor
G Dº Am
Senti que os passarinhos todos me reconheceram
D7 G
E eles entenderam toda a minha solidão
(D6 Dº) Am D7 G
Ficaram tão tristonhos e até emudeceram Aí então eu fiz esta canção
-------------------------------------------------------------------------------
Am D7 G D7
A mesma praça, o mesmo banco, As mesmas flores o mesmo jardim
G Am D7 G 1ª.*** 2ª.@@@
Tudo é igual, mas estou triste Porque não tenho você perto de mim
3ª Am D7 G D7 G(Am D7)G
Porque não tenho você perto de mim Porque não tenho você perto de mim
**********************************************************************************************
D7 G Dº Am D7 G
Beijei aquela árvore tão linda onde eu Com o meu canivete um coração eu desenhei
(D6 Dº) Am D7 G D7
Escrevi no coração meu nome junto ao seu Ser seu grande amor então jurei
G Dº Am
O guarda ainda é o mesmo que um dia me flagrou
D7 G
Roubando uma rosa amarela pra você
(D6 Dº) Am D7 G ---
Ainda tem balanço tem gangorra meu amor Crianças que não param de correr
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
D7 G Dº Am
Aquele bom velhinho pipoqueiro foi quem viu
D7 G
Quando envergonhado de namoro eu lhe falei
(D6 Dº) Am D7 G D7
Ainda é o mesmo sorveteiro que assistiu Ao primeiro beijo que eu lhe dei
G Dº Am
A gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa
D7 G
E nunca esquece a felicidade que encontrou
(D6 Dº) Am D7 G ---
Sempre eu vou lembrar do nosso banco lá da praça Foi lá que começou o nosso amor

OBRAS DE POETA – CAPO 3 INTRO D A7 D A7 D

D A7 4797 D 4 D 9 D
Os passarinhos enfeitam, os jardins e as florestas
A7 4797 (G A7) D D7
São iguais às melodias, vivem n´alma dos poetas
G B7 Em (Em9) Em
Qualquer tipo de canção, sertaneja ou popular
A7 G A7 4797 D A7 D
Serve de inspiração-ã-ão, como tema ou pra rimar

D A7 4797 D 4D9D
O construtor da floresta, faz seu prédio na paineira
A7 4797 (G A7) D D7
E o maestro sabiá, faz seu show na laranjeira
G B7 Em (Em9)Em
Na copada de um pinheiro, canta alegre o Bem-te-vi
A7 G A7 4797 D A7 D
À tarde na capoe- ei-ra, canta triste a Juriti

D A7 4797 D 4 D 9 D
Quando ouço um disparo, de espingarda tenho dó
A7 4797 (G A7) D D7
Por saber que na palhada, está morrendo um chororó
G B7 Em (Em9) Em
Quando o gavião malvado, vem chegando de mansinho
A7 G A7 4797 D A7 D
Atacando sem pieda- a-de, deixa viúvo o canarinho

D A7 4797 D 4 D 9 D
No pomar as lindas asas, das mais variadas cores
A7 4797 (G A7) D D7
Num constante vai e vem, dos pequenos beija-flores
G B7 Em (Em9) Em
No moinho o Tico-tico, enche o papo de fubá
A7 G A7 D A7 D
E a pombinha mensage-ei-ra,foi pra nunca mais...voltar

TRISTEZA DO JECA - CAPO 1 - INTRO: LINHAS 3 E 4

D G D A7 D A7
Nestes versos tão singelos minha bela, meu amor
D G D A7 D D7
Prá você quero contar o meu sofrer e a minha dor
G A7 D7+
Eu sou como o sabiá
B7 Em A7 D
Quando canta é só tristeza desde o galho onde ele está
(D A7 D6) A7 D
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
(D A7 D6) A7 (G A7) D A7
Cada toada representa uma saudade
D G D A7 D A7
Eu nasci naquela serra num ranchinho a beira chão
D G D A7 D D7
Tudo cheio de buraco onde a lua faiz clarão
G A7 D7+
Quando chega a madrugada
B7 Em A7 D
Lá no mato a passarada principia o baruião
(D A7 D6) A7 D
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
(D A7 D6) A7 (G A7) D A7
Cada toada representa uma saudade
D G D A7 D A7
Vô pará co’a minha viola já não posso mais cantá
D G D A7 D D7
Pois o Jeca quando canta dá vontade de chorá
G A7 D7+ B7 Em
O choro que vai caindo Devagar vai se sumindo
A7 D
Como as águas vão pro mar

(D A7 D6) A7 D
2X Nesta viola eu canto e gemo de verdade
(D A7 D6) A7 (G A7) D
Cada toada representa uma saudade

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