Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Um produto da Telcomanager
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 1
RECURSOS LÓGICOS X TRAFiP
.33 (wlan1)
192.168.204.64/27
.94
192.168.204.32/27
WiFi
CURSO TRAFiP
Fluxo ida
Fluxo volta
Cliente
Servido
Exportação de fluxos WEB
MPLS
ü O TRAFiP deve ser posicionado o
mais perto possível do roteador
que lida com o maior tráfego, para
que não exista fluxos de tráfego
desnecessário através da Rede.
No final dos anos 90, foi introduzida no mercado mundial a tecnologia MPLS
(Mul$ Protocol Label Switching), onde se permi=u controlar a forma com que o
tráfego flui através das redes IPs, o=mizando o desempenho da rede e também
melhorando o uso dos seus recursos.
Em redes IPs tradicionais, o encaminhamento dos pacotes, requer uma
pesquisa que compara o endereço de des=no do pacote com cada uma das
entradas na tabela de roteamento, encaminhando cada um para a saída
correspondente. Esse procedimento é repe=do a cada nó percorrido ao longo
do caminho, da origem ao des=no. Isso de fato parece rela=vamente simples,
porém, considerando que cada equipamento processa milhares e as vezes
milhões de pacotes por segundo, essa tarefa pode sobrecarregar a rede.
O MPLS é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos
que vem sendo adotado por operadoras para oferecer serviços diferenciados
com eficiência nos transportes de dados. Os produtos oferecidos por
operadoras baseados em MPLS, permitem disponibilizar não apenas velocidade
de conexão, mas também a diferenciação de tráfego como Mul=mídia (Voz,
Vídeo) e aplicações crí=cas, com garan=as aplicáveis de QoS (Quality of Service),
através das classes de serviço.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 13
CURSO TRAFiP
Topologias para instalação do equipamento TRAFiP:
2. REDE PONTO MULTI-PONTO
SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1
TOPOLOGIA PARA
ACESSO AO
SERVIDOR DA MANAUS
TELCOMANAGER
RIO DE JANEIRO
BUENOS AIRES 2
CORPORATIVA?
SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1
MANAUS
WEB
RIO DE JANEIRO
BUENOS AIRES 2
1. Para configurar um roteador para que ele passe a exportar dados para o trafip é necessário u=lizar um
configurador do roteador. Por exemplo, se for um roteador CISCO u=liza se o CISCO PACKET TRACER.
4. No campo Mapeadores, selecione Interface. Com isso, as interfaces dos roteadores serão
descobertas.
5. Salvar
Multilink
RECIFE
INTERFACES
DO SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1
ROTEADOR
MANAUS
INTERFACE
MULTILINK
WEB
RIO DE JANEIRO
BUENOS AIRES 2
REDE
BORDA
BORDA
CORPORATIVA
CLIENTE
REDE DE REDE DE
DADOS ACESSO
OPERADORA
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
C. VISUALIZANDO UMA INTERFACE DE UM DISPOSITIVO / tráfego
1. Acesse Dados históricos → Disposi=vos → selecione um disposi=vo → selecione uma interface
• U=lizando o TRAFiP:
E. CRIANDO UMA SUBREDE
1. Acesse Dados históricos → Subrede
→ nova subrede
2. Escolha o nome da subrede
3. Indique o(s) bloco(s) de endereço IP
4. Salvar
5. Confirme a criação subrede clicando
em subredes.
Observações:
1 Para inclusão de mais de um bloco
de endereços Ip ualizar virgula como
separador.
2 Para selecionar um IP especifico
ualizar endereçoIP/32
Observação:
Como os protocolos são padronizados e cada um recebe um numero é preciso consultar o site
hhps://www.iana.org/assignments/protocol-numbers/protocol-numbers.xhtml
Observação:
Como os ASN’s são padronizados e cada
um recebe um numero é preciso
consultar o site www.bgp.he.net
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 29
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
L. O QUE É UM PERFIL DE ANALISE DE TRAFEGO?
1. É a criação de inter-relacionamentos entre objetos com o obje=vo de analisar o trafego.
1. DISTRIBUIÇÃO
2. CONTEUDO
AGRUPAMENTO X AGRUPAMENTO Y
OBJETO A OBJETO G
OBJETO B OBJETO H
OBJETO C OBJETO I
OBJETO D OBJETO J
OBJETO E OBJETO K
OBJETO F OBJETO L
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 32
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
N. PERFIL DE TRÁFEGO MATRIZ
Significa fazer uma analise de trafego do agrupamento X em relação aos objetos G, H, I, J, K e L
AGRUPAMENTO X AGRUPAMENTO Y
OBJETO A OBJETO G
OBJETO B OBJETO H
OBJETO C OBJETO I
OBJETO D OBJETO J
OBJETO E OBJETO K
OBJETO F OBJETO L
EXEMPLO: QUERO FAZER UMA ANALISE DO TRAFEGO DA SUBREDE RJO COM EM RELACAO AS DEMAIS
SUBREDES COM
SUBREDE SUBREDES
POA COM
BHE COM
RJO COM RCE COM
RJO COM
SPO COM
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 33
MAN COM
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
O. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO MATRIZ
1. Acesse Configuração→ perfil de
tráfego → Novo
2. Preencha o campo Nome
3. Especifique o TIPO
4. Escolha os grupos que compõe
AGRUPAMENTO X
OBJETO A
OBJETO B
OBJETO C
OBJETO D
OBJETO E
OBJETO F
SERVIDORES
CITRIX
WORKFLOW
CRM
ORACLE
ANTO-VIRUS
TERMINProAf.LJoSseEERdVuaErdRoTardni Mo nnerat 37
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
R. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO DISTRIBUIÇÃO
1. Acesse Configuração→ perfil de
tráfego → Novo
2. Preencha o campo Nome
3. Especifique o TIPO
4. Escolha os grupos que compõe
AGRUPAMENTO X
TIPO A
TIPO B
TIPO C
TIPO D
TIPO E
TIPO F
EXEMPLO: QUERO FAZER UMA ANALISE DO TRAFEGO DO GRUPO DE SUBREDE RJO INFRA EM
RELACAO AS APLICAÇÕES UTILIZADAS
RJO INFRA
SMTP
ANTIVIRUS
BGP
AUTH
NETBIOS
etc Prof. Jose Eduardo Tardin Mo nnerat 41
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
U. VISUALIZANDO O GRAFICO DO PERFIL CONTEUDO
1. DADOS HISTORICO - SUBREDES
2. Selecione SUBREDE RJO INFRA
3. Selecione PERFIL CONTEUDO CRIADO
4. Analisar o trafego
a) CRIAR FORMULA:
ALARMmanager - ALARME – NOVO ALARME
NOME DO ALARME
FORMULA:
"Default".self.bytAb>10000
Ab – trafego de origem
aB – Trafego de des3no
DEFINIR COMO SERA INFORMADO O ALARME: EMAIL
OU CELULAR
SALVAR
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 48
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. DEFININDO ALARMES
Um produto da Telcomanager
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 51
CURSO TRAFiP
O QUE VEM A SER O SLA VIEW:
• Caso não exista a MIB do equipamento / disposi=vo, basta baixar o arquivo da internet,
arquivar numa pasta e depois u=lizar “Escolher Arquivo” na tela abaixo e em seguida
enviar.
• Para visualizar basta rolar a listagem de MIBs e iden=ficá la. Também pode u=lizar o filtro
digitando MIKROTIK, clicar em filtrar e depois selecionar.
A rede é dividida em camadas, cada uma com uma função específica. Os diversos
=pos de protocolos de rede variam de acordo com o =po de serviço u=lizado e a
camada correspondente. A seguir estão as principais camadas e seus =pos de
protocolos principais:
Ø camada de aplicação: WWW, HTTP, SMTP, Telnet, FTP, SSH, NNTP, RDP, IRC, SNMP, POP3, IMAP, SIP, DNS,
PING;
Ø camada de transporte: TCP, UDP, RTP, DCCP, SCTP;
Ø camada de rede: IPv4, IPv6, IPsec, ICMP;
Ø camada de ligação psica: Ethernet, Modem, PPP, FDDi.
2. TCP/IP
Trata-se do acrônimo de dois protocolos combinados. São eles o TCP (Transmission Control Protocol —
Protocolo de Controle de Transmissão) e IP (Internet Protocol — Protocolo de Internet).
3. HTTP/HTTPS
O protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol — Protocolo de Transferência de Hipertexto) é usado para
navegação em sites da internet. Funciona como uma conexão entre o cliente (browser) e o servidor (site ou
domínio).
4. FTP
Significa Protocolo de Transferência de Arquivos (do inglês File Transfer Protocol). É a forma mais simples para
transferir dados entre dois computadores ualizando a rede.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 60
ANEXO 1: PROTOCOLOS
5. SFTP
Simple Transfer Protocol (Protocolo de Transferência Simples de Arquivos) consiste no protocolo FTP acrescido
de uma camada de proteção para arquivos transferidos.
6. SSH
SSH (Secure Shell, já citado acima) é um dos protocolos específicos de segurança de troca de arquivos entre
cliente e servidor. Funciona a parar de uma chave pública. Ela verifica e autenaca se o servidor que o cliente
deseja acessar é realmente legíamo.
7. SSL
O protocolo SSL (Secure Sockets Layer — Camada de Portas de Segurança) permite a comunicação segura
entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web, por meio de uma confirmação da idenadade de um
servidor e a verificação do seu nível de confiança.
8. ICMP
Sigla para Internet Control Message Protocol (Protocolo de Mensagens de Controle da Internet). Esse
protocolo autoriza a criação de mensagens relaavas ao IP, mensagens de erro e pacotes de teste.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 61
PROTOCOLOS
9. SMTP
Protocolo para transferência de e-mail simples (Simple Mail Transfer Protocol) é comumente ualizado
para transferir e-mails de um servidor para outro, em conexão ponto a ponto.
10. TELNET
Protocolo de acesso remoto. É um protocolo padrão da Internet que permite obter uma interface de terminais
e aplicações pela web. Fornece regras básicas para ligar um cliente a um intérprete de comando.
11. POP3
Acrônimo para Post Office Protocol 3 (Protocolo de Correios 3). É um protocolo ualizado para troca de
mensagens eletrônicas. Funciona da seguinte forma: um servidor de email recebe e armazena mensagens. O
cliente se autenaca ao servidor da caixa postal para poder acessar e ler as mensagens.
.