Você está na página 1de 64

TRAFiP

Um produto da Telcomanager
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 1
RECURSOS LÓGICOS X TRAFiP

• Nas aulas anteriores vimos a importância de uma ferramenta para


analise de recursos lógicos em uma rede. As Redes IP são as que
mais demandam um controle eficiente dos recursos lógicos (Banda,
comportamento dos tráfegos, congesAonamentos, protocolos e etc.
• O TRAFiP é uma ferramenta desenvolvida pela Telcomanager cujo
objeAvo é facilitar a gestão de redes IP´s.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 2


CURSO TRAFiP
• O tráfego internet nas redes de Telecomunicações / TI se tornam a
cada dia mais complexos.
• Ferramentas que permitam uma visibilidade do que acontece nas
redes são essenciais nos dias de hoje.
• Com este objeAvo a Telcomanager desenvolveu o TRAFiP que é um
sistema robusto e de alta performance, possibilitando um maior
conhecimento do que acontece nas redes de Telecomunicações.
• TRAFiP é uma ferramenta de análise de tráfego que permite
determinar o que, como, quando e por quem uma rede está sendo
uAlizada.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 3


CURSO TRAFiP
Quais aAvidades o TRAFiP permite realizar em uma Rede?

ü Resolver problemas de dimensionamento de rede


ü Reduzir o tempo de resposta em uma falha na Rede
ü Permite isolar causas
ü Definir, acompanhar e validar poli=cas de QoS
ü Planejar o crescimento da Rede e jus=ficar inves=mentos que
proporcionem maior performance da Rede
ü Permi=r aumentar o nível de governança da Rede, descobrindo quem
usa o que

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 4


CURSO TRAFiP
• Para fazer analise de tráfego nos diversos disposiAvos, o TRAFiP uAliza o
protocolo Netflow que foi desenvolvido pela CISCO.
• Este protocolo foi desenvolvido para auxiliar na análise do tráfego da
rede. Ele captura e exporta algumas informações dos pacotes que
passam por um equipamento de rede. Estas informações são enviadas
para o TRAFiP.
• Existem outros protocolos desenvolvidos com a mesma função, tais
como:
Ø Sflow: Este é um protocolo padronizado pela RFC 3176 que
define um método de exportação de fluxo semelhante ao
Ne[low da Cisco, porém baseado em “Sample”, ou seja, ele
verifica a rede por amostragem.
Ø IPFIX: Este protocolo foi criado para subsAtuir o Ne[low,
padronizado pela RFC 7011, e possui funcionalidade similar ao
Ne[low. O B S :R FC s sã o d o cumentos técnicos desenvolvidos pelo IETF(Internet Enginnering Task For ce),ins4tuição
Prof. Jose Eduard o T ar dinM onnera t 5
que especifica os padrões que serão implementados e u4lizados em toda a internet.
CURSO TRAFiP
• O TRAFiP é composto por um Hardware e um soaware perfeitamente
integrados, comumente designado pela Telcomanager como
“APPLIANCE”.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 6


Rede Lab H-204 INTEGRADA Rede
DNS: 10. 0 .1.2
10.23.0.4
a REDE Lab H-208 CEFET/RJ
TRAFip Lab H-208
10.181.9.0/24
GW: 10.181.9.1
.5 .8
eth1 eth2 .9 (eth1)
MikroTik
192.168.208.0/24
Switch .1 (eth3)
192.168.204.0/27 .1 (eth2)
.65 (eth4)
Cabeada Servidor

.33 (wlan1)
192.168.204.64/27
.94

192.168.204.32/27
WiFi
CURSO TRAFiP

• O COVID – 19 impediu a uAlização do laboratório para


praAcarmos todas as funcionalidades do TRAFiP.

• A Telcomanager, com uma iniciaAva para ajudar os alunos do CEFET,


disponibilizou acesso remoto ao TRAFiP em suas instalações.
Atualmente conAnuamos com acesso a essa rede nas aulas presenciais.

• Foram criado dois perfis : professor e aluno. O Perfil aluno estará


disponível para todos alunos acessarem o TRAFiP.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 8
CURSO TRAFiP
• Como o Netflow funciona:

Ø Um fluxo é caracterizado pelos


sete campos chaves abaixo:
q IP de origem
q IP de destino
q Porta de origem
q Porta de destino Fluxo
ida
q Protocolo de camada 4
q ToS (Tipo de serviço) Fluxo
Cliente volta
q Interface de entrada Servidor
WEB
Exportação de fluxos

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 9


CURSO TRAFiP
• Como o Netflow funciona:

O Ne#low u(liza o protocolo UDP (User Datagram Protocol). Este


protocolo não possui as funcionalidades de reorganização e verificação
da integridade dos dados.

Fluxo ida

Fluxo volta
Cliente
Servido
Exportação de fluxos WEB

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 10


CURSO TRAFiP
• Tipos de Equipamentos que podem ter os fluxos analisados pelo TRAFiP:

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 11


CURSO TRAFiP
Topologias para instalação do equipamento TRAFiP:
1. REDE (1)

MPLS
ü O TRAFiP deve ser posicionado o
mais perto possível do roteador
que lida com o maior tráfego, para
que não exista fluxos de tráfego
desnecessário através da Rede.

ü Para ter todo o tráfego analisado é


recomendado que todos os
roteadores exportem tráfego em
todas as interfaces

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 12


CURSO TRAFiP
O que é uma rede MPLS:

No final dos anos 90, foi introduzida no mercado mundial a tecnologia MPLS
(Mul$ Protocol Label Switching), onde se permi=u controlar a forma com que o
tráfego flui através das redes IPs, o=mizando o desempenho da rede e também
melhorando o uso dos seus recursos.
Em redes IPs tradicionais, o encaminhamento dos pacotes, requer uma
pesquisa que compara o endereço de des=no do pacote com cada uma das
entradas na tabela de roteamento, encaminhando cada um para a saída
correspondente. Esse procedimento é repe=do a cada nó percorrido ao longo
do caminho, da origem ao des=no. Isso de fato parece rela=vamente simples,
porém, considerando que cada equipamento processa milhares e as vezes
milhões de pacotes por segundo, essa tarefa pode sobrecarregar a rede.
O MPLS é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos
que vem sendo adotado por operadoras para oferecer serviços diferenciados
com eficiência nos transportes de dados. Os produtos oferecidos por
operadoras baseados em MPLS, permitem disponibilizar não apenas velocidade
de conexão, mas também a diferenciação de tráfego como Mul=mídia (Voz,
Vídeo) e aplicações crí=cas, com garan=as aplicáveis de QoS (Quality of Service),
através das classes de serviço.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 13
CURSO TRAFiP
Topologias para instalação do equipamento TRAFiP:
2. REDE PONTO MULTI-PONTO

Neste caso, o TRAFiP deve ser


posicionado o mais próximo
possível do roteador central.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 14


CURSO TRAFiP
Topologias para instalação do equipamento TRAFiP:
3. REDES DE PROVEDORES DE SERVICO INTERNET

Neste ambiente, o TRAFiP deve ser


posicionado o mais próximo possível do
roteador que encaminha a maior
quan=dade de tráfego.
O TRAFiP pode ser u=lizado para analisar
troca de tráfego entre este ISP e outros
com o objeto AS (Autonomous Systems).
Isto irá ajudar os administradores de rede
a melhorar as polí=cas de troca de
tráfego.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 15


RECIFE

SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1

TOPOLOGIA PARA
ACESSO AO
SERVIDOR DA MANAUS

TELCOMANAGER

RIO DE JANEIRO

BUENOS AIRES 2

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 16


COMO VAMOS ACESSAR A REDE RECIFE

CORPORATIVA?
SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1

MANAUS

WEB
RIO DE JANEIRO

BUENOS AIRES 2

ALUNOS Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 17


CURSO TRAFiP
• Como acessar o TRAFiP:

• O TRAFiP é acessado de duas formas, via browser, u=lizando um navegador


de internet com o endereço de IP reservado para o equipamento na barra de
endereços do navegador ou, via SSH u=lizando um cliente ssh como o PuTTY,
porém o modo mais u=lizado é o acesso via browser.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 18


CURSO TRAFiP
• Como acessar o TRAFiP:
ü Se a auten=cação for bem sucedida, uma tela
semelhante a que encontra-se ao lado será
mostrada ao usuário.

ü A sessão pode ser encerrada a qualquer momento


clicando no ícone de Logout no canto direito
superior da janela.
ü A tela principal do sistema é dividida nas seguintes
áreas:
Área 1: Menu árvore. Usada para navegar pelos
objetos do sistema e configuração dos itens.
v Área 2: Display de dados. Usado para mostrar
gráficos, relatórios e formas de configuração.
v Área 3: Menu principal. Usado para selecionar todos
os recursos do sistema.
v Área 4: Seleção de gráfico. Usado para selecionar
gráficos e propriedades dos objetos.
v Área 5: Painel de controle. Usado para acessar as
ferramentas dos gráficos.
v Área 6: Cabeçalho. Usado para indicar qual usuário
está logado, qual está deslogado e trocar entre os
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 18
sistemas TRAFiP e SLAview.
• U=lizando o TRAFiP:
CURSO TRAFiP
A. CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR PARA EXPORTAR DADOS

1. Para configurar um roteador para que ele passe a exportar dados para o trafip é necessário u=lizar um
configurador do roteador. Por exemplo, se for um roteador CISCO u=liza se o CISCO PACKET TRACER.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 20


• U=lizando o TRAFiP:
CURSO TRAFiP
B. CADASTRANDO UM NOVO DISPOSITIVO
1. Após configurar o roteador para exportar dados, cadastramos no TRAFip este novo disposi=vo.
2. Dados históricos – Disposi=vo – novo disposi=vo
3. Preencha os campos : Nome, Endereço IP de gerência do exportador (roteador), Versão do SNMP
(ualizar Snmp v2c), Community SNMP (ualizar Public), Porta telnet (ualizar 23),

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 21


• U=lizando o TRAFiP:
CURSO TRAFiP
B. CADASTRANDO UM NOVO DISPOSITIVO

4. No campo Mapeadores, selecione Interface. Com isso, as interfaces dos roteadores serão
descobertas.
5. Salvar

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 22


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
C. VISUALIZANDO O DISPOSITIVO
1. Acesse dados Historicos – Disposi=vos – veja se o disposiavo aparece no menu da esquerda clicando
em Disposi=vo.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 23


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. TESTANDO O DISPOSITIVO
2. Acesse Sistema – Diagnos=co – existem diversos apos de teste que podem ser ualizados. Abaixo
indicamos alguns deles:
Teste conecavidades 8.8.8.8 (google)
Demais da tela abaixo (alguns são informaçõesdo próprio sistema TRAFip)

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 24


CURSO TRAFiP
INTERFACES FastEthernet
DO Rede de
Dados
ROTEADOR Operadora

Multilink
RECIFE

INTERFACES
DO SÃO PAULO
BUENOS AIRES 1

ROTEADOR

MANAUS

INTERFACE
MULTILINK

WEB
RIO DE JANEIRO

BUENOS AIRES 2

ALUNOS Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat


INTERFACE
26
FASTETHERNET
CURSO TRAFiP TOPOLOGIA CONEXÃO
CLIENTE / REDE DE
CLIEN
CORE
TE
DADOS
DISTRIBUIÇÃO

REDE
BORDA
BORDA
CORPORATIVA

CLIENTE

REDE DE REDE DE
DADOS ACESSO
OPERADORA
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
C. VISUALIZANDO UMA INTERFACE DE UM DISPOSITIVO / tráfego
1. Acesse Dados históricos → Disposi=vos → selecione um disposi=vo → selecione uma interface

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 28


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. CRIANDO UM GRUPO DE INTERFACES
1. Acesse Dados históricos →
Disposi=vos → novo grupo de
Interface
2. Selecione em Agrupamento para
grupo de interfaces conforme seja
uma interface WAN ou LAN
3. Selecione as interfaces que irão
compor o grupo de acordo com a
necessidade
4. Enviar
5. Confirme a criação do grupo de
interface clicando em Grupo de
Interface e abrindo a pasta WAN ou
LAN.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 29


CURSO TRAFiP Rede
Operador
a

• U=lizando o TRAFiP:
E. CRIANDO UMA SUBREDE
1. Acesse Dados históricos → Subrede
→ nova subrede
2. Escolha o nome da subrede
3. Indique o(s) bloco(s) de endereço IP
4. Salvar
5. Confirme a criação subrede clicando
em subredes.

Observações:
1 Para inclusão de mais de um bloco
de endereços Ip ualizar virgula como
separador.
2 Para selecionar um IP especifico
ualizar endereçoIP/32

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 30


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
F. VISUALIZANDO AS APLICAÇÕES
1. Acesse Dados históricos →
Aplicações
2. No menu da esquerda clicando em
aplicações você visualiza todas as
aplicações cadastradas no TRAFip

G. CRIANDO UMA NOVA APLICAÇÃO


1. Acesse Dados históricos →
Aplicações
2. No menu da esquerda clicando em
Nova aplicação
3. Preencha Nome da Aplicação
4. Especifique o endereço Ip do
servidor ou a porta

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 31


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
H. VISUALIZANDO PROTOCOLOS
1. Acesse Dados históricos →
Protocolos
2. No menu da esquerda clicando em
protocolo você visualiza todas os
protocolos cadastrados no TRAFip

I. CRIANDO UM NOVO PROTOCOLO


1. Acesse Dados históricos →
Protocolos
2. No menu da esquerda clicando em
Novo protocolo
3. Preencha Nome do protocolo
4. Preencha o numero do protocolo

Observação:
Como os protocolos são padronizados e cada um recebe um numero é preciso consultar o site
hhps://www.iana.org/assignments/protocol-numbers/protocol-numbers.xhtml

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 28


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
J. VISUALIZANDO ASN
1. Acesse Dados históricos → ASN
2. No menu da esquerda clicando em
sistema autônomo você visualiza
todas os ASN’s cadastrados no
TRAFip

K. CRIANDO UM NOVO ASN


1. Acesse Dados históricos → ASN
2. No menu da esquerda clicando em
Novo sistema autônomo
3. Preencha Nome do ASN
4. Preencha o numero do ASN

Observação:
Como os ASN’s são padronizados e cada
um recebe um numero é preciso
consultar o site www.bgp.he.net
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 29
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
L. O QUE É UM PERFIL DE ANALISE DE TRAFEGO?
1. É a criação de inter-relacionamentos entre objetos com o obje=vo de analisar o trafego.

M. TIPOS DE PERFIL DE TRÁFEGO


1. MATRIZ

1. DISTRIBUIÇÃO

2. CONTEUDO

AGRUPAMENTO X AGRUPAMENTO Y
OBJETO A OBJETO G
OBJETO B OBJETO H
OBJETO C OBJETO I
OBJETO D OBJETO J
OBJETO E OBJETO K
OBJETO F OBJETO L
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 32
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
N. PERFIL DE TRÁFEGO MATRIZ
Significa fazer uma analise de trafego do agrupamento X em relação aos objetos G, H, I, J, K e L
AGRUPAMENTO X AGRUPAMENTO Y
OBJETO A OBJETO G
OBJETO B OBJETO H
OBJETO C OBJETO I
OBJETO D OBJETO J
OBJETO E OBJETO K
OBJETO F OBJETO L

EXEMPLO: QUERO FAZER UMA ANALISE DO TRAFEGO DA SUBREDE RJO COM EM RELACAO AS DEMAIS
SUBREDES COM

SUBREDE SUBREDES
POA COM
BHE COM
RJO COM RCE COM
RJO COM
SPO COM
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 33
MAN COM
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
O. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO MATRIZ
1. Acesse Configuração→ perfil de
tráfego → Novo
2. Preencha o campo Nome
3. Especifique o TIPO
4. Escolha os grupos que compõe

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 34


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
O. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO MATRIZ
4. Selecione o Tipo de perfil (Matriz, distribuição)
5. Selecione o agrupamento foco (subrede, interface, etc)
6. Salvar

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 35


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
P. VISUALIZANDO O GRAFICO DO PERFIL MATRIZ
1. DADOS HISTORICO - SUBREDES
2. Selecione SUB REDE RJO COM
3. Selecione PERFIL MATRIZ DEFINIDO
4. Analisar o trafego

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 36


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
Q. PERFIL DE TRÁFEGO DISTRIBUIÇÃO
Significa fazer uma analise de trafego do agrupamento X em relação aos objetos A, B, C, D, E e F

AGRUPAMENTO X
OBJETO A
OBJETO B
OBJETO C
OBJETO D
OBJETO E
OBJETO F

EXEMPLO: QUERO FAZER UMA ANALISE DO TRAFEGO DO GRUPO DE SUBREDE SERVIDORES EM


RELACAO AS SUBREDES (SERVIDORES) QUE A COMPÕE

SERVIDORES
CITRIX
WORKFLOW
CRM
ORACLE
ANTO-VIRUS
TERMINProAf.LJoSseEERdVuaErdRoTardni Mo nnerat 37
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
R. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO DISTRIBUIÇÃO
1. Acesse Configuração→ perfil de
tráfego → Novo
2. Preencha o campo Nome
3. Especifique o TIPO
4. Escolha os grupos que compõe

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 38


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
R. CRIANDO UM PERFIL DE TRAFEGO DISTRIBUIÇÃO
4. Selecione o Tipo de perfil :distribuição
5. Selecione o agrupamento foco (Grupo subrede, subrede,
interface, etc)
6. Salvar

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 39


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
S. VISUALIZANDO O GRAFICO DO PERFIL DISTRIBUIÇÃO CRIADO
1. DADOS HISTORICO - SUBREDES – GRUPO SUBREDE
2. Selecione DATACENTER - SERVIDORES
3. Selecione PERFIL DISTRIBUIÇÃO CRIADO
4. Analisar o trafego

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 40


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
T. PERFIL DE TRÁFEGO CONTEUDO
Significa fazer uma analise de trafego do agrupamento X (pos de u(lização (a, b, c, d....)

AGRUPAMENTO X
TIPO A
TIPO B
TIPO C
TIPO D
TIPO E
TIPO F

EXEMPLO: QUERO FAZER UMA ANALISE DO TRAFEGO DO GRUPO DE SUBREDE RJO INFRA EM
RELACAO AS APLICAÇÕES UTILIZADAS

RJO INFRA
SMTP
ANTIVIRUS
BGP
AUTH
NETBIOS
etc Prof. Jose Eduardo Tardin Mo nnerat 41
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
U. VISUALIZANDO O GRAFICO DO PERFIL CONTEUDO
1. DADOS HISTORICO - SUBREDES
2. Selecione SUBREDE RJO INFRA
3. Selecione PERFIL CONTEUDO CRIADO
4. Analisar o trafego

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 42


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
A. CRIAR UM GRAPH SET
1. DADOS HISTORICO - GRAPH SET
2. NOVO GRAPH SET
3. CRIAR O NOME DO GRAPH SET
4. ESCOLHER TEMPO EXIBIÇÃO
5. SALVAR

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 43


CURSO TRAFiP
• :U=lizando o TRAFiP:
B. ASSOCIANDO GRAFICOS AO GRAPH SET
1. DADOS HISTORICO
2. ESCOLHER OS GRAFICOS NO
3. CLICAR COM ESQUERDO SOBRE O GRAFICO /CLICAR NO
GRAPH SET DEFINIDO
4. SALVAR

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 44


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
B. VISUALIZANDO TODOS OS GRAFICOS EM UM MESMO PAINEL / CRIANDO UM PAINEL DE
GRAFICOS:
1. FERRAMENTAS – NOC display
2. SELECIONAR O GRAPH SET
3. ANALISAR OS GRAFICOS

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 45


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
C. FAZENDO UMA PROJEÇÃO DE TRAFEGO FUTURO:
1. SELECIONAR O OBJETO (SUBREDE, INTERFACE, etc.) E
SELECIONAR O CAMPO PROJEÇÃO
2. ESPERAR PELO MENOS 24 HORAS DE ANALISE DO
TRAFEGO
3. IR NA ABA RELATORIO E CONFIGURAR O RELATORIO

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 46


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. DEFININDO ALARMES

1. Para entender como acontece e definição de alarmes no TRAFiP precisamos seguir o


workflow abaixo:
a) Criar a formula do alarme e definir o ga=lho.
b) Associar o alarme ao objeto que vai ser monitorado
c) Associar o alarme ao usuário, ou seja, quem será avisado.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 47


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. DEFININDO ALARMES

1. Para entender melhor como funciona, vamos u=lizar um exemplo:


O cliente quer ser avisado quando a subrede MAN ADM ultrapassar 10Kbps.

a) CRIAR FORMULA:
ALARMmanager - ALARME – NOVO ALARME
NOME DO ALARME
FORMULA:
"Default".self.bytAb>10000
Ab – trafego de origem
aB – Trafego de des3no
DEFINIR COMO SERA INFORMADO O ALARME: EMAIL
OU CELULAR
SALVAR
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 48
CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. DEFININDO ALARMES

1. Para entender melhor como funciona, vamos u=lizar um exemplo:


O cliente quer ser avisado quando a subrede MAN ADM ultrapassar 10Kbps.

b) ASSOCIAR ALARME AO OBJETO


ALARMmanager - PERFIL DE ALARME – NOVO PERFIL
DE ALARME
NOME DO ALARME
SELECIONAR ALARME CRIADO
SELECIONAR SUBREDE OBJETO DO ALARME
SALVAR

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 49


CURSO TRAFiP
• U=lizando o TRAFiP:
D. DEFININDO ALARMES

1. Para entender melhor como funciona, vamos u=lizar um exemplo:


O cliente quer ser avisado quando a subrede MAN ADM ultrapassar 10Kbps.

c) ASSOCIAR O ALARME AO USUARIO


SISTEMA – USUARIO – NOVO PERFIL USUARIO
NOME DO ALARME
SELECIONAR QUEM SERA AVISADO
SELECIONAR O ALARME
SALVAR

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 50


SLA VIEW

Um produto da Telcomanager
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 51
CURSO TRAFiP
O QUE VEM A SER O SLA VIEW:

• Traduzindo o termo SLA view : visão SLA (Service Level Agreement /


Acordo níveis do Serviço)
• Níveis de Serviço podem ser entendido como avaliação de todos os
parâmetros que permitem avaliar a qualidade do nível do serviço de
telecom oferecido aos clientes.
• Pode ser dito também que é um sistema de avaliação de desempenho
das redes IP
• Este sistema trabalha basicamente como protocolo SNMP ((Simple
Network Management Protocol). É um protocolo desenvolvido para
gerenciar disposiPvos em uma rede.
• Uma vez configurado o SLA view acessa as informações de um
determinado disposiPvo a cada 5 minutos, armazena e processa estas
informações permiPndo uma analise do desempenho do disposiPvo.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 52
CURSO TRAFiP

• Como acessar o SLA view:

v No Cabeçalho 6 você seleciona TRAFiP ou


SLAview.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 53


CURSO TRAFiP
COMO UTILIZAR O SLA view:

• Toda a gerencia de desempenho


de um equipamento é ob=da
através das MIBs
(Management Informa+on Base)
existentes nos equipamentos.
• O SLA view acessa estas MIBs
através do protocolo SNMP para
obter as informações de
desempenho do equipamento.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 54


CURSO TRAFiP
COMO UTILIZAR O SLA view:

• Como vamos avaliar desempenho de diversos parâmetros do equipamento / disposi=vo,


precisamos ter acesso a MIB do equipamento.
• O SLA view possui na sua base uma serie de MIBs que pode ser consultada u=lizando a
tela abaixo:

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 55


CURSO TRAFiP
COMO UTILIZAR O SLA view:

• Caso não exista a MIB do equipamento / disposi=vo, basta baixar o arquivo da internet,
arquivar numa pasta e depois u=lizar “Escolher Arquivo” na tela abaixo e em seguida
enviar.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 56


CURSO TRAFiP
COMO UTILIZAR O SLA view:

• Para visualizar basta rolar a listagem de MIBs e iden=ficá la. Também pode u=lizar o filtro
digitando MIKROTIK, clicar em filtrar e depois selecionar.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 57


CURSO TRAFiP
COMO UTILIZAR O SLA view:
• Clicando sucessivamente na MIB MIKROTIK, você consegue abrir a arvore da MIB com todas suas
informações.
• Você pode escolher um dois níveis de informação. Por exemplo, clicando na pasta MikroHk
(14988) e em seguida clicar em “SNMP WALK”, você abre todas as informações da MIB.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 58


PROTOCOLOS

A rede é dividida em camadas, cada uma com uma função específica. Os diversos
=pos de protocolos de rede variam de acordo com o =po de serviço u=lizado e a
camada correspondente. A seguir estão as principais camadas e seus =pos de
protocolos principais:

Ø camada de aplicação: WWW, HTTP, SMTP, Telnet, FTP, SSH, NNTP, RDP, IRC, SNMP, POP3, IMAP, SIP, DNS,
PING;
Ø camada de transporte: TCP, UDP, RTP, DCCP, SCTP;
Ø camada de rede: IPv4, IPv6, IPsec, ICMP;
Ø camada de ligação psica: Ethernet, Modem, PPP, FDDi.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 59


PROTOCOLOS
1. Protocolo IP:
O protocolo IP, do termo em inglês Internet Protocol (Protocolo de Internet) faz parte da camada de internet e
é um dos protocolos mais importantes da web. Ele permite a elaboração e transporte dos pacotes de dados,
porém sem assegurar a sua entrega.

2. TCP/IP
Trata-se do acrônimo de dois protocolos combinados. São eles o TCP (Transmission Control Protocol —
Protocolo de Controle de Transmissão) e IP (Internet Protocol — Protocolo de Internet).

3. HTTP/HTTPS
O protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol — Protocolo de Transferência de Hipertexto) é usado para
navegação em sites da internet. Funciona como uma conexão entre o cliente (browser) e o servidor (site ou
domínio).

4. FTP
Significa Protocolo de Transferência de Arquivos (do inglês File Transfer Protocol). É a forma mais simples para
transferir dados entre dois computadores ualizando a rede.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 60
ANEXO 1: PROTOCOLOS
5. SFTP
Simple Transfer Protocol (Protocolo de Transferência Simples de Arquivos) consiste no protocolo FTP acrescido
de uma camada de proteção para arquivos transferidos.

6. SSH
SSH (Secure Shell, já citado acima) é um dos protocolos específicos de segurança de troca de arquivos entre
cliente e servidor. Funciona a parar de uma chave pública. Ela verifica e autenaca se o servidor que o cliente
deseja acessar é realmente legíamo.

7. SSL
O protocolo SSL (Secure Sockets Layer — Camada de Portas de Segurança) permite a comunicação segura
entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web, por meio de uma confirmação da idenadade de um
servidor e a verificação do seu nível de confiança.

8. ICMP
Sigla para Internet Control Message Protocol (Protocolo de Mensagens de Controle da Internet). Esse
protocolo autoriza a criação de mensagens relaavas ao IP, mensagens de erro e pacotes de teste.
Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 61
PROTOCOLOS
9. SMTP
Protocolo para transferência de e-mail simples (Simple Mail Transfer Protocol) é comumente ualizado
para transferir e-mails de um servidor para outro, em conexão ponto a ponto.

10. TELNET
Protocolo de acesso remoto. É um protocolo padrão da Internet que permite obter uma interface de terminais
e aplicações pela web. Fornece regras básicas para ligar um cliente a um intérprete de comando.

11. POP3
Acrônimo para Post Office Protocol 3 (Protocolo de Correios 3). É um protocolo ualizado para troca de
mensagens eletrônicas. Funciona da seguinte forma: um servidor de email recebe e armazena mensagens. O
cliente se autenaca ao servidor da caixa postal para poder acessar e ler as mensagens.
.

Prof. Jose Eduardo Tardin Monnerat 62

Você também pode gostar