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Engenheiro e arquiteto de soluções com mais de 20 anos de experiência atuando nas maiores
empresas do país no segmento de Telecomunicações.
marcelo.guerra@fixartelecom.com.br
Experiência profissional atuando nas maiores instituições financeira e pelas maiores empresas
do segmento de Telecomunicações.
✓ Huawei HCIA 5G
✓ Instrutor Oficial CCNA R&S – CISCO Networking Academy
✓ Analista de CyberSecurity – Bootcamp IGTI
✓ MBA – Gestão TI (Faculdade Impacta Tecnologia)
✓ Engenharia de Redes e Telecom (Inst.Nac.Telecomunicações - Inatel)
thiago@fixartelecom.com.br
Agenda
➢ DIA 1 ➢ DIA 4
▪ Revisão sobre o conceito dos padrões TCP/IP e OSI; ▪ Revisão LAB Multi-Vendor (Opcional)
▪ Como funciona a tabela de roteamento;
▪ Conceitos e prática do roteamento OSPF;
▪ Conceitos do MPLS;
▪ Habilitando MPLS - LDP.
➢ DIA 2
▪ Serviços do MPLS - VPWS, VPLS e L3VPN;
▪ Configurando VPWS;
▪ Configurando VPLS;
▪ Conceitos e práticas do roteamento iBGP – Router Reflector;
▪ Configurando L3VPN;
➢ DIA 3
▪ Conceitos e prática do roteamento BGP;
▪ Atributos
▪ Weight
▪ Local Preference
▪ Prepend
▪ MED
OSI vs TCP/IP
OSI TCP/IP
APLICAÇÃO
SESSÃO
ENLACE
ETHERNET – PPP – GPON - EPON ACESSO À REDE
FÍSICA
ORGANIZAÇÕES PADRONIZADORAS
ACESSO À REDE
Telecommunications Industry Association (TIA) - Responsável pelo
desenvolvimento de padrões de comunicação em várias áreas que incluem o
cabo Ethernet (CAT5E) que atende aos padrões TIA/EIA.
PADRÕES ABERTO
BGP/MPLS e VPNs
MPLS L2VPNs
01101100101001
01101100101001 01101100101001 01101100101001
Quando o roteador recebe um pacote, ele examina o endereço destino do pacote e usa a
tabela de roteamento para procurar o melhor caminho para alcançar a rede de des.
❑ROTAS DINÂMICAS – Aprendidas através de protocolos como OSPF, ISIS, BGP, etc.
RIB e FIB
Todas as informações de rotas conhecidas são armazenadas em uma tabela que
chamamos de RIB – Route Information Base. Na RIB pode haver mais de uma opção de
“caminho” aprendido pelo roteador para chegar na rede de destino (Plano de controle).
Na FIB – Forwarding Information Base, apenas a melhor rota para cada rede existente é
gravada (Plano de dados).
OSPF Plano de controle Plano de controle
BGP
STATIC
DIRECT
Interface de
entrada
Plano de dados Plano de dados
1º Rede 1º Pacote
2º Rede 2º Pacote
3º Rede 3º Pacote
RIB e FIB
Para definir qual rota será inserida na FIB, o roteador baseia-se em características como:
Connected 0 0 0 0
Static 1 60 5 1
L1 - I = 12 / E = 160
ISIS 115 15 -
L2 - I = 18 / E = 165
display ip routing-table
FIB
display ip routing-table verbose
display fib
OSPF
roteamento (sem atualizações periódicas).
interface GigabitEthernet0/0/1
description LESTE
ip address 172.16.10.1 255.255.255.252
ospf network-type p2p
#
interface GigabitEthernet0/0/2
description OESTE
ip address 172.16.40.1 255.255.255.252
ospf network-type p2p
#
ospf 10 router-id 192.168.0.1 interface GigabitEthernet0/0/0
area 0.0.0.0 description BORDA-FISICO
network 172.16.10.0 0.0.0.3 ip address 172.16.100.2 255.255.255.252
network 172.16.40.0 0.0.0.3 ospf network-type p2p
network 172.16.100.0 0.0.0.3 #
network 192.168.0.1 0.0.0.0 interface Ethernet0/0/0
area 1.1.1.1 description BANDA-LARGA
network 172.16.2.0 0.0.0.3 ip address 172.16.2.1 255.255.255.252
ospf network-type p2p
Conceitos do MPLS – Multi Protocol Label Switching
•O MPLS (Multi-Protocol Label Switching) definido pela RFC 3031 é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada
em rótulos ou labels, que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI, citado também por alguns autores como um protocolo
de camada 2,5.
A idéia era promover um aceleramento do transporte, mas resultou em importantes avanços
APLICAÇÃO como: Engenharia de tráfego, VPNs, QoS, etc.
SESSÃO
Ao invés de analisar o cabeçalho de camada 3,
como feito em redes IP tradicionais, os
TRANSPORTE dispositivos MPLS tomam decisões com base
nas etiquetas inseridas assim que o pacote
REDE MPLS ingressa na rede.
➢ LFIB (Label Fowarding Information Base) indica como encaminhar pacotes marcados com LABELs. A LFIB indica
duas informações básicas: para onde enviar o pacote e com que valor de LABEL.
BGP LDP
STATIC
DIRECT
Interface de Label Label Label
entrada
Plano de dados Plano de dados
1º Rede 1º Pacote
2º Rede 2º Pacote
3º Rede 3º Pacote
MPLS – LIB e LFIB
FIB
RIB
LIB
LFIB
TERMINOLOGIAS DO MPLS
❑ CE (Customer Edge) – Roteador do Cliente;
PE PE
CE MPLS CE
LSP
Habilitando MPLS - LDP
Essa característica é devido as VPN’s MPLS que se dividem em dois tipos: As que operam na camada dois (L2VPN) e as que
operam na camada três (L3VPN).
Uma VPN (Virtual Private Network) é uma conexão virtual estabelecida através da rede do provedor, possibilitando que dois
ou mais hosts se comunicarem como se estivessem no mesmo barramento (switch). Este serviço permite que localizações
remotas sejam interligadas sem as despesas de compra ou locação de um circuito de dados dedicado.
MPLS
SERVIÇOS DO MPLS - VPWS
❑ VPWS (Pseudowires ou PW): Simula uma conexão ponto-a-ponto entre dois CEs por exemplo. Permite o cliente ter
um ambiente LAN-to-LAN emulando uma rede local sobre uma rede MPLS.
❑ VPLS: Simula uma conexão em Layer 2 Multiponto. Na visão do cliente toda a rede do provedor é vista como um
grande switch e toda comunicação entre os pontos interligados é feita a nível 2 da camada OSI. O cliente pode ter seu
próprio roteamento, políticas de QoS, mecanismos de segurança, etc.
192.168.0.3 192.168.0.1
MPLS
CE CE
192.168.0.2
CE
SERVIÇOS DO MPLS – L3VPN
❑ L3VPN: Ao contrário das L2VPNs, nessa tecnologia o ISP participa do roteamento com o cliente. Os roteadores do ISP
armazenam informações de roteamento em uma tabela virtual de encaminhamento e roteamento (VRF - Virtual Routing
and Forwarding) onde, cada VRF representa essencialmente uma VPN. As VPN’s baseadas na camada três possuem uma
extensão do BGP, especificamente o MP-iBGP (Multi-Protocol internal BGP) para distribuir as informações de roteamento
através do backbone do provedor de serviço.
MATRIZ
CLIENTE 1 CLIENTE 2
vrf
vrf
MPLS
vrf MATRIZ
CLIENTE 1
CLIENTE 1
Conceito e Prática do iBGP – Router Reflector
❑ As sessões BGP podem ser de dois tipos: externas (eBGP – External BGP) e internas (iBGP – Internal BGP). O iBGP define
as conexões BGP internas ao AS e o EBGP define as conexões BGP externas ao AS.
❑ Mecanismo – Prevenção de loop: Existe uma regra que dita que toda rota recebida de um peer iBGP não pode ser
advertida para nenhum outro peer iBGP. Esse mecanismo de prevenção de loop faz com que exista a necessidade que
todos os roteadores iBGP (dentro do mesmo AS) sejam conectados numa topologia lógica em full mesh (todos os
equipamentos conectados entre si) para que toda a informação de roteamento seja corretamente propagada por toda a
rede.
❑ Escalabilidade – Full mesh nunca foi uma solução escalável especialmente em grandes redes. Um dos mecanismos que
foram introduzidos para resolver esse problema de escalabilidade, eliminando a necessidade dessa conectividade em full
mesh e ao mesmo tempo mantendo a rede livre de loops é a de refletores de rotas BGP (BGP router reflectors).
Conceito e Prática do iBGP – Router Reflector
Full Mesh iBGP Router Reflector iBGP
CONFIGURAÇÃO iBGP – Router Reflector
### ROUTER NORTE - REFLECTOR ###
bgp 12345
router-id 192.168.0.1
peer 192.168.0.8 as-number 12345
peer 192.168.0.8 description iBGP-PPPoE
peer 192.168.0.8 connect-interface LoopBack0
peer 192.168.0.10 as-number 12345
peer 192.168.0.10 description iBGP-BORDA
peer 192.168.0.10 connect-interface LoopBack0
#
ipv4-family unicast
undo synchronization
peer 192.168.0.8 enable
### ROUTER PPPoE ###
peer 192.168.0.8 reflect-client
bgp 12345 peer 192.168.0.10 enable
router-id 192.168.0.8 peer 192.168.0.10 reflect-client
peer 192.168.0.1 as-number 12345
peer 192.168.0.1 description iBGP-NORTE
peer 192.168.0.1 connect-interface LoopBack0
#
ipv4-family unicast
import-route direct
peer 192.168.0.1 enable
peer 192.168.0.1 next-hop-local
BGP
O BGP é um protocolo feito para roteamento de ASs (Autonomous Systems).
Um Sistema Autônomo (AS) é um número que identifica certa organização como provedores de acesso, trânsito e conteúdo.
Considerado um protocolo de roteamento externo, é usado para transmitir informações de roteamento entre Ass.
CONTEÚDO 1
✓ TAMANHO DO PREFIXO
✓ DISTÂNCIA DE ASN
ACESSO 2 TRÂNSITO 1 TRÂNSITO 2 TRÂNSITO 3
➢ ATRIBUTOS
✓ WEIGHT
TRÂNSITO 4 TRÂNSITO 5
✓ LOCAL PREFERENCE
CONTEÚDO 3
✓ PREPEND
✓ MED
BGP
BGP ➢ FILTROS
GATO NET
✓ COMMUNITY
✓ AS-PATH
CONFIGURAÇÕES DO BGP