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Infraestruturas - TIC

Eng.º Fernando Barreiro


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING

 Conceitos
 Componente de Switching

 Componente de Routing
Routing / Switching

Conceitos
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS

LAN Switching / Routing

ROUTER WAN

ROUTER
ROUTER

LAN Switching / Routing LAN Switching / Routing


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS

Aplicação 7
Apresentação 6
LAN SWITCH
(L2) Sessão 5
Transporte 4
Rede 3
Enlace (Data Link) 2
Físico 1

Trama Ethernet (IEEE 802.3)

Preambulo DA SA Comprimento FCS


8 Bytes DADOS
6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 4 Bytes

0,1 - 10101011 46 – 1.500 Bytes


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS
Aplicação 7
Apresentação 6
MULTILAYER
SWITCH Sessão 5
Transporte 4
Rede 3
Enlace (Data Link) 2
Físico 1

Porta Porta
------------- DADOS
ORIGEM DESTINO

IP IP SEGMENTO
ORIGEM DESTINO PROTOCOLO -------------
(DADOS)

MAC MAC PACOTE


DESTINO ORIGEM COMP. FCS
(DADOS)
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS
Multilayer Switches

 Multilayer Switches - Além de funcionarem no nível


2 (L2) do modelo OSI como qualquer outro Switch,
operam igualmente nos níveis superiores,
nomeadamente:
 Nível 3 (L3), examinando o pacote IP que está
encapsulado na Trama Ethernet e tomando as
decisões de comutação baseadas nessa informação
(Endereçamento Lógico IP);
 Quando um Switch além de analisar os endereços
IP para tomar a decisão de encaminhamento, pode
analisar também as Portas (Ports) dos
respectivos segmentos TCP / UDP, dizemos que é
um Switch nível 4 (L4).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS
OPERADOR(ES)

LAN Switching / Routing

WAN
ROUTER TECNOLOGIAS / PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
INTERFACES DE ACESSO

ROUTER
ROUTER

LAN Switching / Routing LAN Switching / Routing


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS
SWITCH
E0
S0
Serviços LAN

E1 ROUTER Serviços WAN


WAN
SWITCH

 Por defeito os Routers não encaminham quaisquer Pacotes de


Broadcast (Cada Interface é um Domínio de Broadcast /
Colisão) ou Multicast

 Utilizam o endereçamento lógico do Cabeçalho do Pacote L3


(Header IP – Endereço Destino) para determinar o
encaminhamento do referido Pacote para o próximo Router
(Operação NEXT HOP), utilizando Tabelas de Routing

 Utilizam ACLs para controlo de segurança dos Pacotes


autorizados a entrar e/ou sair de um interface específico

 Interligação de VLANs (Routing entre VLANs)

 Asseguram o acesso aos Serviços WAN

 Garantia de QoS para Tipos Específicos de Tráfego em Rede


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS 3.1
1.0 3.0
1.1
LAN Switching / Routing

LAN Switching / Routing


1.3 2.1 2.2 3.3
1.2
WAN 3.2
E0 S0 S0 E0

Tabela de Routing Tabela de Routing


REDE INTERFACE MÉTRICA REDE INTERFACE MÉTRICA

1 E0 0 1 S0 1

2 S0 0 2 S0 0

3 S0 1 3 E0 0

A principal função dos Routers é escolher o melhor caminho


disponível na rede para um determinado destino
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ROUTING / SWITCHING - CONCEITOS
Para operar, um Router necessita no mínimo de:

 Endereço Destino do pacote do protocolo roteado;


 Interligação com Routers Vizinhos a partir dos
quais efectua a aprendizagem das Redes Remotas
(Utilização de Protocolos de Routing Dinâmico);
 Rotas Possíveis para todas as Redes Remotas;
 Seleccionar a Melhor Rota para cada Rede Remota
função do Tipo de Routing e Métrica utilizada;
 Manter actualizada a Informação de Routing
(Tabelas de Encaminhamento / Routing).
Routing / Switching

Componente de Switching
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES:

 Classes:
 Configuração Fixa;
10/100/1000Base-T Ports (1-24T) - Ports are IEEE Auto MDI/MDI-X
ProCurve ProCurve Switch 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 T hp procurve switch 408 J4097C
1400-24G Link/Act: off = no Link, on = Link, flicker = Network Activity
J9078A
1 2 3 4 5 6 7 8
Power 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 Link/Act Dual-Personality Ports:
10/100/1000-T (T) or Mini-GBIC (M) Power 1 2 3 4 5 6 7 8
Mode Link
Use only one (T or M) for each Port
FDx
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Link/Act
1 2 3 4 5 6 7 8 Mode
Mode Fault

LED
*Speed
1 2 3 4 5 6 7 8
Mode
*Speed Mode: off = 10 or 100Mbps, on = 1000Mbps 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 T 23 M 24M

 Configuração Flexível (Empilháveis);


Vista Frontal Vista Posterior

Catalyst 3750 SERIES


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 CONSOLE AC OK PS OK

1X 11X 13X 23X


C3K-PWR-750WAC
SYST SERIAL
RPS 100-240V~
MASTR 10-5A
STAT STACK STACK 50-60 HZ
DUPLX 1 2 10/100 TX
SPEED
STACK
MODE 2X 12X 14X 24X

Catalyst 3750 SERIES


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
CONSOLE AC OK PS OK

SYST
1X 11X 13X 23X C3K-PWR-750WAC
RPS SERIAL
MASTR 100-240V~
STAT 10-5A
DUPLX STACK STACK 50-60 HZ
SPEED 1 2 10/100 TX
STACK
MODE 2X 12X 14X 24X

Catalyst 3750 SERIES CONSOLE AC OK PS OK


C3K-PWR-750WAC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
SERIAL
SYST 100-240V~
RPS 10-5A
MASTR STACK STACK 50-60 HZ
STAT
DUPLX 1 2 10/100 TX
SPEED
STACK

MODE

Catalyst 3750 SERIES


CONSOLE AC OK PS OK

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 C3K-PWR-750WAC
SERIAL
SYST
RPS 100-240V~
MASTR 10-5A
STAT STACK STACK 50-60 HZ
DUPLX
SPEED 1 2 10/100 TX

STACK

MODE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 CONSOLE AC OK PS OK
CISCO 1X 11X 13X 23X 25X 35X 37X 47X C3K-PWR-750WAC
SYST 49 50 SERIAL
RPS
100-240V~
MASTER X2-1 10-5A
STAT STACK STACK 50-60 HZ
DUPLX
SPEED
X2-2
1 2 10/100 TX

STACK
51 52
2X 12X 14X 24X 26X 36X 38X 48X
MODE
Catalyst 3750-E Series-48

CONSOLE AC OK PS OK
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
C3K-PWR-750WAC
CISCO 1X 11X 13X 23X 25X 35X 37X 47X SERIAL
SYST 49 50
100-240V~
RPS
10-5A
MASTER X2-1 STACK STACK 50-60 HZ
STAT
DUPLX X2-2
1 2 10/100 TX

SPEED
STACK
51 52
2X 12X 14X 24X 26X 36X 38X 48X
MODE
Catalyst 3750-E Series-48
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Small Form-factor Pluggable (SFP) – Mini GBIC

Catalyst 3750 SERIES


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

SYST 1X 15X 17X 31X 33X 47X 1 3


RPS
MASTR
STAT
DUPLX
SPEED
STACK 2 4

MODE 2X 16X 18X 32X 34X 48X

Portas de Acesso / Trunk Uplinks


10 / 100 / 1000Base-T (RJ45) FO / Cobre
Acesso/Trunk
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES (Continuação):

 Classes:
 Configuração Modular:
 Nível Baixo / Médio;

hp procurve Status

switch 5304xl 1 2 A B C D Act FDx Max


Reset Clear
J4850A Console
Self
Test
Fan
Fault
Power Modules LED Mode Select
use xl modules only

Power J4864A 3 port Tranceiver


PoE Status EPS
LED Mode
Std PoE J8161A 24 port 10/100TX PoE J4858C J4858C J4859C
Fault
1 2 3 4 5 6 13 14 15 16 17 18
A 1 2 3
B

1
2
hp procurve hp procurve 3
PoE
xl Module
J8161A
7 8 9 10 11 12 19 20 21 22 23 24
xl Tranceiver
gl Module
J4864A
1000 SX-LC 1000 SX-LC 1000 LX-LC gl
J4863A 6 port 100/1000TX J4892A 12 port 100FX MTRJ

100/1000Base-T Ports
C 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 D
100Base-FX MTRJ Ports
1 2 3 4 5 6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 2 3 4 5 6
hp procurve hp procurve
100/1000TX
gl Module
J4863A
gl 100FX MTRJ
gl Module
J4892A
gl
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES (Continuação):

 Classes:
 Configuração Modular:
 Nível Elevado.

Vista Frontal Vista Posterior

Catalyst 6500 SERIES

WS-SUP720-3B
DISK 0

CONSOLE PORT 2

T
PORT 1
3

EM
US

SE
R
DISK 1

TIV

PW
MT
EJECT

AT

ST

RE
AC

MG
ST

SY

K
EJECT

LIN

LIN

LIN
SUPERVISOR 720 WITH INTEGRATED SWITCH FABRIC

WS-SUP720-3B
DISK 0

CONSOLE PORT 2

T
PORT 1
5

EM
US

SE
R
DISK 1

TIV

PW
MT
EJECT

AT

ST

RE
AC

MG
ST

SY

K
EJECT

LIN

LIN

LIN
SUPERVISOR 720 WITH INTEGRATED SWITCH FABRIC

WS-X6548-RJ-45
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48

7
STATUS

PHONE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
WS-X6248-TEL

8
STATUS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

WS-X6704-10GE

US PORT1 PORT2 PORT3 PORT4


AT
10 ST
TX RX TX RX TX RX TX RX

1 2 3 4
LINK LINK LINK LINK

4 PORT 10 GIGABIT ETHERNET

11

12

WS-X6148-GE-TX 1 11 13 23 25 35 37 47
2 12 14 24 26 36 38 48

13

STATUS 48 PORT 10/100/1000 SWITCHING MODULE PHONE


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
BASE-T 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

200-240 V 200-240 V
23 A 23 A
60/50 Hz 60/50 Hz

ALL ALL
ST ST
IN N IN N
U U
R R

INPUT FAN OUTPUT INPUT FAN OUTPUT


OK OK FAIL OK OK FAIL

Power Supply 1 Power Supply 2

Catalyst 6500 SERIES


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Funcionalidades / Recursos mais comuns dos Switches:

 Suporte de Altos Débitos nas Portas de Acesso


e Trunks / Uplinks;
 Comunicações Full-Duplex, Half-Duplex e Auto-
negociação (10 / 100 / 1000Base-T, Full /
Half-Duplex);
 Capacidade de Gestão / Configuração Local e
Remota (Managed Switches);
 Convergência de Serviços (Telefonia IP, WLAN,
Vídeo em Rede, …):
 Qualidade de Serviço (IEEE 802.1Q e
802.1p, DiffServ, suporte múltiplas
“Queues”, …);
 PoE (Power over Ethernet) conforme
recomendações IEEE 802.3af / at;
 Classificação/Reclassificação de tráfego;
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Funcionalidades / Recursos mais comuns (Continuação):

 Auto-MDIX (Automatic Medium-Dependent Interface


crossover);
 Mecanismos de Segurança (Acesso ao Equipamento,
ACLs, IEEE 802.1x, …);
 Desempenho (Matriz de Comutação, Backplane …);
 Escalabilidade – Capacidade de Expansão da Rede;
 Disponibilidade de STP (Spanning Tree Protocol);
 Suporte de VLANs / Trunking 802.1Q;
 VTP (VLAN Trunking Protocol - Cisco) / Multiple
VLAN Registration Protocol (MVRP) este é o
protocolo standard de nível 2 para configuração
automática da informação de VLAN nos Switches
(definido na IEEE 802.1ak);
 Uplinks / Trunks – Interligação de Switches;
 Consolidação de Serviços (L3, L4, Firewall, …).
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Nível de CORE
(Central)
CD
Nível
De
DISTRIBUIÇÃO
BD BD BD

Nível de ACESSO

FD FD FD FD FD

TO TO TO TO TO
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Aplicações / Serviços
WAN Internet
DATA CENTER

ACESSO

AGREGAÇÃO /
DISTRIBUIÇÃO

CORE
Si Si

AGREGAÇÃO /
DISTRIBUIÇÃO

ACESSO

UTILIZADORES UTILIZADORES
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES – Caracterização:

 Capacidade de Gestão:
 Não Geríveis (Unmanaged):
 Redes Pequenas;
 Conectividade / Funcionalidades Básicas;
 PLUG & PLAY;
 Sem necessidade de Gestão Local / Remota;
 Utilizados em Soluções Provisórias.

 Via Web Browser (Web-Managed):


 Redes Informáticas de Pequena Dimensão;
 Suporta Funcionalidades Fundamentais de
Rede;
 Configuração Intuitiva / Simples (WEB);
 Normalmente sem Agente SNMP (Simple
Network Management Protocol) e MIBs
(Management Information Base).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES – Caracterização (Continuação):

 Capacidade de Gestão (Continuação):


 Geríveis (Fully Managed):
 Redes com Robustez e elevada capacidade de
Gestão / Configuração;
 Redes de Média / Grande Dimensão;
 Elevada Escalabilidade, Fiabilidade e
Desempenho;
 Convergência de diversos tipos de tráfego;
 Garantia de Qualidade de Serviço;
 Níveis de Segurança adequada;
 Gestão Centralizada (Suporte de MIB -
Management Information Base, SNMP, …);
 Normalmente configurados por linhas de
comando (CLI).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
SWITCHES – Matriz de Comutação

A
Buffer
Porta 1 • A Matriz de Comutação assegura
um encaminhamento independente
Porta 2 B para cada sessão entre HOSTS
B Buffer
U • A Matriz de Comutação garante
F neste exemplo o encaminhamento
F do tráfego entre os HOSTS A e D –
E C HOSTS B e C
R Porta 23
Buffer
• Disponibilização de Buffer
Porta 24 D (múltiplas “Queues” – Filas de
Buffer
Espera) por Porta e Buffer Comum
Matriz Comutação
• Buffer – Área de armazenamento
temporário

TABELA DE ENDEREÇOS
MAC / Portas do Switch
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
TIPOS DE SWITCHES – Funcionamento

 Capacidade de Comutação:
 Bloqueantes (Blocking);
 Não Bloqueantes (Non-Blocking).

L2 Switching Proporciona:

 Comutação Baseada em Hardware (ASIC – Application


Specific Integrated Circuits) / Wire Speed;
 Baixa Latência;
 Baixo Custo.
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ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
L2 Switching – Funcionamento
TABELA de ENDEREÇOS MAC
Fa0/1 00:00:8c:01:00:0A (2)
Fa0/2 00:00:8c:01:00:0B (4)
Fa0/3
Fa0/4 00:00:8c:01:00:0D (2)

Fa0/1 Fa0/4
Fa0/2 Fa0/3
1
3 3 1 3
4

A B C D

Preambulo DA SA Comprimento FCS


8 Bytes DADOS
6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 4 Bytes
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
O Funcionamento de L2 Switching é Suportado em Três
Funções Distintas:

 Aprendizagem automática dos Endereços (Address


Learning) para construção das tabelas de
encaminhamento;
 Decisões de Encaminhar / Filtrar (Forward /
Filter) Tramas;
 Evitar Loops através da utilização do Spanning
Tree Protocol (STP).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
EXERCÍCIO 1

Tendo em consideração a tabela de endereços MAC obtida de um Switch,


se ele receber a Trama Ethernet indicada na figura o que é que fará?
Descreva o Processo.

VLAN Endereço MAC Tipo Porta


1 0005.dccb.d74b Dinâmico Fa0/1
1 000a.f467.9e80 Dinâmico Fa0/3
1 000a.f467.9e8b Dinâmico Fa0/4
1 000a.f467.9e8c Dinâmico Fa0/3
1 0010.7b7f.c2b0 Dinâmico Fa0/2
1 0030.80dc.460b Dinâmico Fa0/3

Preambulo DA SA Comprimento FCS


8 Bytes DADOS
6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 4 Bytes

0006.80dc.461c
0030.80dc.460b
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
EXERCÍCIO 2

Tendo em consideração a tabela de endereços MAC obtida de um Switch,


se ele receber a Trama Ethernet indicada na figura o que é que fará?
Descreva o Processo.

VLAN Endereço MAC Tipo Porta


1 0005.dccb.d74b Dinâmico Fa0/1
1 000a.f467.9e80 Dinâmico Fa0/3
1 000a.f467.9e8b Dinâmico Fa0/4
1 000a.f467.9e8c Dinâmico Fa0/3
1 0010.7b7f.c2b0 Dinâmico Fa0/2
1 0030.80dc.460b Dinâmico Fa0/3

Preambulo DA SA Comprimento FCS


8 Bytes DADOS
6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 4 Bytes

0006.80dc.461c
0040.f460.330c
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
EXERCÍCIO 3

Tendo em consideração a tabela de endereços MAC obtida de um Switch,


se ele receber a Trama Ethernet indicada na figura o que é que fará?
Descreva o Processo.

VLAN Endereço MAC Tipo Porta


1 0005.dccb.d74b Dinâmico Fa0/1
1 000a.f467.9e80 Dinâmico Fa0/3
1 000a.f467.9e8b Dinâmico Fa0/4
1 000a.f467.9e8c Dinâmico Fa0/3
1 0010.7b7f.c2b0 Dinâmico Fa0/2
1 0030.80dc.460b Dinâmico Fa0/3

Preambulo DA SA Comprimento FCS


8 Bytes DADOS
6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 4 Bytes

0010.7b7f.c2b0
0005.dccb.d74b
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Tecnologias de Comutação

 Os Switches L2 efectuam a comutação de tramas


utilizando basicamente uma das seguintes
Tecnologias:
 Cut-Through;
 Store and Forward;
 Cut-Through Modificado (Modified Cut-Through);
 Modo Adaptativo.

Preambulo DA SA Comprimento DADOS FCS


8 Bytes 6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 0 – 1500 Bytes 4 Bytes

CUT-THROUGH CUT-THROUGH Modificado STORE and FORWARD


(Encaminha após DA) (Encaminha após 64 Bytes – (Encaminha após FCS –
Evita Colisões) Evita propagação de
Erros e Colisões)
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
STP (Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1D

Nível de CORE

Nível de Distribuição

Nível de Acesso

Nesta Topologia o STP (Spanning Tree Protocol) Bloqueia 50% dos


LINKS
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
STP (Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1D – RSTP (Rapid
STP) IEEE 802.1w

Nível de CORE

Nível de Distribuição

Nível de Acesso
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
STP (Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1D – RSTP (Rapid
STP) IEEE 802.1w

Nível de CORE

Nível de Distribuição

Nível de Acesso
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Funcionamento do STP:

 Todas as implementações STP (protocolo L2) estão


baseadas no algoritmo definido no Standard IEEE
802.1D. Através da troca de mensagens (BPDU -
Bridge Protocol Data Units) entre Switches é
possível identificar esses Dispositivos /
Interfaces, os Links (Topologia da Rede) e
respectivos Loops. Essas mensagens circulam entre
os Dispositivos de Rede (Switches) através de
Multicast. Os Algoritmos implementados pelo STP
procedem assim ao bloqueamento selectivo dos Links
redundantes, desactivando os respectivos
interfaces, garantindo assim que existirá apenas
um encaminhamento activo entre dois Switches de
Rede.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Funcionamento do STP (Continuação):

 Os Algoritmos baseados no standard STP IEEE 802.1D


executam os seguintes procedimentos básicos:
 Detecção / Eliminação de Loops;
 Monitorização de falhas de Links Activos e
reactivar os correspondentes Links Redundantes
de modo a restabelecer a Conectividade Total em
Rede, preservando uma Topologia Isenta de
Loops.

 Existem três Tipos de BPDU (Tramas Multicast):


 Mensagens de Configuração (C-BPDU) – Cálculo da
Spanning Tree;
 Mensagens de Mudança de Topologia (TCN-BPDU e
TCA-BPDU) – Notificação e Aceitaçao de
Mudanças.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Variantes do STP:

 O STP (IEEE 802.1D) assume uma única instância


Spanning Tree para toda a Rede independentemente
do número de VLANs existentes. Esta implementação
utiliza-se tipicamente quando é necessária apenas
uma Topologia L2 na globalidade da Rede;
 O RSTP (IEEE 802.1w) é fundamentalmente um STP
melhorado que agiliza / optimiza a convergência do
STP após uma mudança de Topologia. Este Standard
foi incorporado na nova edição da norma 802.1D
(IEEE 802.1D-2004).
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Algoritmo RSTP (Compatibilidade com STP):
ROOT BRIDGE (1)

Porta Designada Fa0/1 Fa0/2 Porta Designada


Uma por Segmento
Enviam BPDU’s para o Segmento

Porta Raiz Porta Raiz (2)


Mais próxima da ROOT BRIDGE
em termos de custo Fa0/2 Fa0/1

Fa0/1 Fa0/2 Fa0/3

Porta Bloqueada Porta Designada (3) Porta Bloqueada


Alternativa Backup

Bloqueada devido à
Redundância
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Variantes do STP (Continuação):

 O PVST (Per-VLAN Spanning Tree) mantém uma


Instância Spanning Tree para cada VLAN
configurada na Rede. Utiliza Trunking ISL
(Inter-Switch Link) que possibilita através de
cada Trunk o encaminhamento de determinadas
VLANs e o bloqueamento de outras. Considerando
que o PVST trata cada VLAN como uma Rede
separada, é possível o Balanceamento de Tráfego
(no L2) através do encaminhamento de algumas
VLANs por um Trunk e outras VLANs por outro sem
causar um Loop Spanning Tree;
 O PVST+ (Per-VLAN Spanning Tree Plus) fornece
as mesmas funcionalidades do PVST utilizando no
entanto a tecnologia de Trunking 802.1Q. O
PVST+ é uma melhoria proprietária da
Especificação 802.1Q;
 Estas duas variantes são implementações
proprietárias da CISCO SYSTEMS.
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Variantes do STP (Continuação):

 O MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol) é um


Standard IEEE (802.1s) que permite o mapeamento de
múltiplas VLANs num reduzido número de Instâncias
Spanning Tree. Isto é possível atendendo ao facto
de que a generalidade das Redes necessita de
poucas Topologias L2 distintas. Cada Instância
suporta múltiplas VLANs que têm a mesma Topologia
L2.
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AGREGAÇÃO DE LINKS

Nas Redes de Computadores, o termo “Link Aggregation”


(Agregação de Ligações) aplica-se aos vários métodos
de combinação de multiplas ligações físicas, em
paralelo, numa única ligação lógica. O LACP - Link
Aggregation Control Protocol, para infraestruturas
Ethernet, definido pelas normas IEEE 802.1AX
(anterior norma IEEE 802.3ad) e IEEE 802.1aq, é um
Standard que possibilita ultrapassar:
 As limitações impostas pelas tradicionais
implementações do protocolo STP – Spanning Tree
Protocol, anteriormente caracterizadas;
 Limitações de Largura de Banda;
 Falta de fiabilidade, mecanismos de redundância
e balanceamento de tráfego das respectivas
Infraestruturas de Rede Ethernet.
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Agregação de Links Físicos – IEEE 802.1AX

Nível de CORE

Nível de Distribuição

Nível de Acesso
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Agregação de Links Físicos – IEEE 802.1AX

Nível de CORE

Nível de Distribuição

Agregação de Links

Nível de Acesso
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Agregação de Links Físicos – IEEE 802.1AX

Nível de CORE

Nível de Distribuição
Switch Modular
(Chassis)

Agregação de Links

Nível de Acesso

Nesta Topologia todos os LINKS estão activos


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Shortest Path Bridging (SPB) IEEE 802.1aq:

 IEEE 802.1aq, Standard aprovado em Maio de 2012;


 Destina-se a solucionar algumas das limitações do
STP e suas variantes (IEEE 802.1D / w / s);
 A estrutura em árvore do STP não permite que o
tráfego flua nas ligações de Backup, limitando
assim a largura de banda utilizável. Uma técnica de
encaminhamento alternativo (usada pelos Routers) é
selecionar rotas mais curtas através da rede. Nesta
tecnologia SPB cada Bridge tem a sua Shortest Path
Tree (SPT) para todas as outras, permitindo assim
que os fluxos de tráfego possam contornar o Core da
Rede, permitindo comunicações mais eficientes. O
benefício adicional de utilização de encaminhamento
pela rota mais curta é a possibilidade de usar
todos os links, incluindo os de Backup, aumentando
assim a capacidade da Rede e redundância;
 O SPB IEEE 802.1aq é uma extensão do IS-IS.
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Portas de Acesso / Trunking (IEEE 802.1Q) - VLANs

VLAN2 VLAN2

VLAN1 VLANS 1,2,3 VLAN1

VLAN3 VLANS 1,2,3 VLAN3


• O Standard IEEE 802.1Q
VLANS 1,2,3 multiplexa o tráfego de
múltiplas VLANS sobre o mesmo
LINK físico, dando também
informações de QoS
• VTP (VLAN Trunking Protocol)
VLAN2 VLAN3
da CISCO e MVRP (Multiple
VLAN Registration Protocol-
VLAN1
IEEE 802.1ak) protocolo
Standard de nível 2, para
registo automático de VLAN
nos Switches
• VMPS (VLAN Management Policy
Server) c/ Base de Dados
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Tipos de VLANs:

 Baseados em:
 Identificação das portas do Switch:
 Configuração Manual Estática;
 Endereços MAC;
 Sub-Redes IP:
 Associar uma gama de endereços IP a uma
VLAN;
 Tipo de Protocolo (IP, IPX, ...);
 ….
INFRAESTRUTURAS - TIC
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TRAMA IEEE 802.1Q

4 Bytes

Preambulo DA SA 802.1Q Comprimento / DADOS FCS


VLAN Tag Tipo

2 Bytes 3 Bits 1 Bit 12 Bits

ID do Protocolo Prioridade Indicador de ID da VLAN


(0x8100) Utilizador Formato
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Power over Ethernet (PoE) – Tecnologia que descreve um
Sistema que transfere de forma segura a alimentação
eléctrica, conjuntamente com os dados, para dispositivos
remotos (AP-WLAN, Telefones IP, Câmaras IP, Leitores de
Cartões RFID, …), através das Infraestruturas de Cablagem
Estruturada em Redes Ethernet.

 Características:
 Norma IEEE 802.3af;
 Suporta 48VDC (Tensão nominal), corrente
configurável de 10 – 350mA e com uma potência
de carga máxima de 15,4 W (12,95 W por DTE);
 Compatível com os Interfaces Standard 10Base-T,
100Base-T e 1000Base-T;
 Norma IEEE 802.3at (PoE+), ratificada em 2009,
possibilita o aumento de potência para 34,2 W
(25.5 W por DTE).
INFRAESTRUTURAS - TIC
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802.3af / 802.3at – Power over Ethernet (PoE)
r n e t Cam e r
TZ I n t e a wi
-G P th
ess Au
rel dio
Wi

D
E Cisco
Small
Business

Câmeras IP com PoE


POWER

ACTIVITY

ETHERNET

WIRELESS

Câmera
Wireless
AP com PoE
Cablagem
Coaxial D+E D+E
D+E

Câmeras Codificadores D+E Catalyst 3750 SERIES

SWITCH com PoE


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

1X 11X 13X 23X 1 2 3 4


SYST
RPS

Analógicas Vídeo com PoE


MASTR
STAT
DUPLX
SPEED
STACK
MODE 2X 12X 14X 24X

Câmera IP sem PoE


Cablagem D+E
Coaxial D E
SPKR MIC Reset
OUT IN LAN
Power

Câmera IP sem PoE


PoE Splitter
D
SPKR MIC Reset
OUT IN LAN
Power

Sistema de Energia
Socorrida (UPS)
E
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802.3af / 802.3at – Power over Ethernet (PoE) - Continuação
Wi
rel
ess
-G P
TZ I n t e
r n e t Cam e r
a wi
th
Au
dio
Sistema de Energia
D Socorrida (UPS)
E Cisco
Small
Business

Câmeras IP com PoE


POWER

ACTIVITY

ETHERNET

WIRELESS

Câmera
Wireless
AP com PoE
Cablagem
Coaxial D+E D+E
D+E
SWITCH sem PoE
Câmeras Codificadores D+E
POWER INJECTORS
Analógicas Vídeo com PoE

Câmera IP sem PoE


Cablagem D+E
Coaxial D E
SPKR MIC Reset
OUT IN LAN
Power

Câmera IP sem PoE


PoE Splitter
D
SPKR MIC Reset
OUT IN LAN
Power

E
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Power over Ethernet (Continuação)

 Funcionamento:
 O Switch testa se o DTE (Equipamento Terminal)
suporta esta tecnologia antes de aplicar PoE no
Cabo Ethernet;
 Em caso afirmativo aplica então o sinal
eléctrico, definido anteriormente, nos pares
usados para a comunicação de dados (Switches).

 Vantagens:
 Economia de custos – Reduz de forma
significativa a necessidade de instalação de
circuitos eléctricos para alimentação dos
equipamentos em rede;
 Flexibilidade na instalação dos Pontos de
Acesso à Rede (PAR) – Independente da
localização física das tomadas eléctricas;
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Power over Ethernet (Continuação)

 Vantagens (Continuação):
 Maior fiabilidade – Sistemas com menos fios
tendem a ser mais fiáveis;
 Facilidade em implementar sistemas de energia
socorrida para garantia de continuidade de
Serviço;
 Permite a gestão remota da alimentação dos
equipamentos em rede (SNMP).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - SWITCHES
Segurança de Portas (Port Security):

 Esta configuração é baseada fundamentalmente nos


seguintes parâmetros:
 Antiguidade (Aging);
 Endereços MAC Seguros configurados manualmente;
 Número Máximo de Endereços Seguros;
 Políticas a aplicar em caso de Violação dos
Parâmetros configurados.
INFRAESTRUTURAS - TIC
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Port Mirroring:

 Esta funcionalidade permite configurar uma porta


do Switch onde serão reproduzidas todas as Tramas
de outra(s) Porta(s) / VLANs para, por exemplo,
possibilitar o armazenamento e/ou diagnóstico do
tráfego capturado nessa porta.

Terminal

Servidor

Analisador
Routing / Switching

Componente de Routing
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TIPOS DE ROUTERS:

 Classes:

 Software;

 Configuração Fixa (Nível Baixo);

Model Cisco 806 +5, +12, -12, -24, -71 VDC


TO HUB ETHERNET 10 BASE T CONSOLE ETHERNET 10 BASE T
TO PC

CISCO 871

4 3 2 1 ETHERNET 10 BASE T
LAN WAN CONSOLE

RESET
LEFT RIGHT/PRIMARY
0
FE0 FE1 FE2 FE3 FE4 AUX +5, +9 VDC

 Configuração Flexível (Nível Baixo);

FE 0/1 CONSOLE

FDX AL AL
PVDM 1 100 LP VWIC LP
LINK VWIC 1MFT-G703
CD HWIC CD
PVDM 0 2MFT-E1 4ESW
FDX CTRLR E1 1 CTRLR E1 0 PWR 3X LNK PWR 2X LNK PWR 1X LNK PWR 0X LNK
CTRLR E1 0
INLINE AIM 1 100 SLOT 3 SLOT 2 THIS SLOT ACCEPTS ONLY VICs AND WICs SLOT 1 SLOT 0 THIS SLOT ACCEPTS ONLY VICs AND WICs
PWR LINK
SYS SYS AIM 0 CF
OK PWR COMPACT FLASH DO NOT REMOVE DURING NETWORK OPERATION
FE 0/0 AUX
Cisco 2800 Series
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
TIPOS DE ROUTERS (Continuação):

 Classes:

 Configuração Flexível (Nível Médio);

CONSOLE GigE 0/1


SPD LINK

AL AL FDX/COL
VWIC LP LP 100
1MFT-G703
CD VWIC CD LINK/ACT
2MFT-E1 HWIC- SPD LINK
CTRLR E1 0 CTRLR E1 1 CTRLR E1 0 FE 1 FE 0
2FE
HWIC 3 HWIC 2 HWIC 1 PVDM 3 PVDM 2 PVDM 1 PVDM 0 AIM 1 AIM 0 HWIC 0

GigE 0/0 SFP


AUX
CF
DO NOT REMOVE DURING NETWORK OPERATION

N
M
N E
M 3
E
4

N
M S/N
E
N CLEI
1
M
E
2 PEP
INFRAESTRUTURAS - TIC
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TIPOS DE ROUTERS (Continuação):

 Classes:

 Configuração Flexível (Nível Elevado);

PEM1 PEM2

FAN
STATUS

CISCO 7606

7600-SIP-200

1
2
SPA
INTERFACE
PROCESSOR

3
7600-SIP-200
1

SPA
INTERFACE
PROCESSOR
3

7600-SIP-400

1
4

SPA
INTERFACE
PROCESSOR

3
5

AL 6 AL
LP VWIC LP
VWIC 1MFT-G703
FAN-MOD-6
2MFT-E1
CD HWIC CD
4ESW
CTRLR E1 1 CTRLR E1 0 PWR 3X LNK PWR 2X LNK PWR 1X LNK PWR 0X LNK
CTRLR E1 0
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ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
TIPOS DE ROUTERS (Continuação):

 Classes:

 Nível de Operador.

TOP FANS
Cisco 12000 SERIES OK FAIL

RX
0 0 0

TX
ACTIVE ACTIVE ACTIVE
CARRIER CARRIER CARRIER
RX PKT RX PKT RX CELL
0
SLOT 0 SLOT 1

RESET 1 ACTIVE 1 1
CARRIER
RX PKT
0
ACTIVE ACTIVE ACTIVE
CARRIER CARRIER CARRIER
RX PKT RX PKT RX CELL
AUX

ACTIVE
CARRIER
RX CELL
2 2 2

ACTIVE ACTIVE ACTIVE


CARRIER CARRIER CARRIER
RX PKT RX PKT RX CELL
CONSOLE

3 3 3

ACTIVE ACTIVE ACTIVE


CARRIER CARRIER CARRIER
LINK COLL RX PKT RX PKT RX CELL

TX RX

MII RJ45
Q OC-12 /STM-4 MM-SC POS

4 OC-3 /STM-1 MM-SC ATM


4 OC-3/STM-1 IR-SC ATM

OC-12/STM-4 MM ATM
ROUTE PROCESSOR

OC192/POS-SR-SC

8888 8888 8888 8888


8888 8888 8888 8888

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
ALARAM

POWER A1 POWER A2 POWER B1 POWER B2

BOTTOM FANS

FAIL OK
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Funcionalidades / Recursos Genéricos (Routers):

 Escalabilidade (Particularmente a nível dos


Interfaces / Protocolos WAN);
 Disponibilidade de Portas Ethernet de Alto Débito;
 Suporte de Múltiplos Serviços (LAN / WAN);
 Capacidade de Gestão;
 Suporte de Convergência de Serviços / Aplicações:
 Mecanismos de Qualidade de Serviço (QoS);
 Fragmentação e Intercalamento (LFI - Link
Fragmentation and Interleaving) de Pacotes nos
Links WAN;
 Eficiente Gestão dos Links WAN.
 Implementação de mecanismos de Segurança;
 Integração de Serviços (Gateway, Firewall,
Switching, …);
 Desempenho / Capacidade de Processamento (pps).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Funcionalidades / Recursos Específicos (Routers):

 Protocolos de Routing:
 Interior Routing Protocols (RIP, IGRP, EIGRP,
OSPF, …);
 Exterior Routing Protocols (EGP, BGP, …).
 Traffic Shaping;
 NAT (Network Address Translation) – Estática,
Dinâmica e Sobrecarga (Overloading);
 DNS (Domain Name Service);
 DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol);
 VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol);
 Firewall;
 VPN (Virtual Private Network).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático vs Routing Dinâmico

 Routing Estático – Neste Modo de Operação a


tabela de encaminhamentos é definida
manualmente pelo Operador / Administrador de
Sistemas com rotas pré-programadas com base no
conhecimento que este tem da Rede. Possibilita
aumento de segurança e redução de tráfego na
Rede;
 Routing Dinâmico – Neste caso as Tabelas de
Encaminhamento (Rotas) são construídas /
alteradas de forma automática, por recepção de
atualizações provenientes de outros Routers,
tendo em vista reflectir o estado da Rede.
Este modo de Operação é realizado através de
Protocolos de Routing Dinâmico.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático vs Routing Dinâmico

Routing Estático Routing Dinâmico


Tabelas criadas manualmente pelo Administrador Tabelas criadas a partir de informações trocadas
de Sistemas através de protocolos de Routing
Não se adapta automáticamente a alterações / Adaptam-se automáticamente a alterações /
modificações da rede modificações da rede
Não consome Largura de Banda para a
Consome mais ou menos Largura de Banda em
construção / actualização das Tabelas de
função dos protocolos de Routing utilizados
Routing
Adequado para redes complexas, de grande
Adequado para redes de pequena dimensão,
dimensão, com redundância a nível de caminhos
onde a topologia de rede não é complexa e
e cuja topologia pode sofrer, com frequência,
raramente sofre alterações
alterações
Maiores Distâncias Administrativas, função do
Menor Distância Administrativa (1)
respectivo protocolo utilizado
Exige menos memória e capacidade de Exige mais memória e capacidade de
processamento dos respectivos Routers processamento dos respectivos Routers

Distância Administrativa – É um valor que os Routers usam para


selecionar o melhor caminho quando há duas ou mais rotas para o
mesmo destino. A distância administrativa é o primeiro critério
para determinar qual a rota a utilizar para um destino.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Elementos Relevantes para efeitos de Encaminhamento
(continuação):

 Protocolos de Routing Dinâmico:


 Interior Gateway Protocols:
 RIP (v1 e v2);
 IGRP;
 EIGRP;
 OSPF;
 IS-IS.
 Exterior Gateway Protocols:
 EGP;
 BGP.
 Categorias (Algoritmos) de Routing Dinâmico:
 Vector de Distância (Distance-vector Algorithm);
 Estado da Ligação / Enlace (Link-state);
 Híbridos (Hybrids).
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Elementos Relevantes para efeitos de Encaminhamento
(continuação):

TIPO DE ENCAMINHAMENTO
PROTOCOLO ALGORITMO
INTERIOR EXTERIOR
RIP (Routing Information Protocol) - V1 * Vector de Distância
RIP (Routing Information Protocol) - V2 * Vector de Distância
IGRP (Interior Gateway Routing Protocol) * Vector de Distância
EIGRP ( Enhanced Interior Gateway Routing Protocol) * Híbrido
OSPF (Open Shortest Path First) * Estado da Ligação
IS-IS (Intermediate System to Intermediate System) * Estado da Ligação
EGP (Exterior Gateway Protocol) * ---
BGP (Border Gateway Protocol) * ---
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Dinâmico – Vector de Distância

No encaminhamento por Vector de distância, cada


Router possui uma tabela com a melhor distância
conhecida aos diversos destinos alcançáveis, bem como
a saída a ser utilizada para chegar lá. Essa tabela
vai sendo actualizada a partir de troca periódica de
informações com os Routers vizinhos, que informam
sobre os seus vizinhos, e assim por diante.
A métrica utilizada pode ser o Número de HOPS (usado
no RIP), o Atraso de Tempo em Milissegundos, Largura
de Banda, ….
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Dinâmico – Estado da Ligação / Enlace
A ideia básica do algoritmo de Estado da Ligação é
que cada Router execute os seguintes Procedimentos:
 Descobrir os Routers da Rede (Seus Endereços) e
respectivas interligações (Topologia) através da
troca de “Link-State Advertisements” (LSAs);
 Em caso de eventos medir o atraso para cada um dos
seus vizinhos e outros parâmetros relacionados com
o Estado da Ligação (Carga de Tráfego, Largura de
Banda, Ligação / Débitos, …);
 Criar um pacote que informe sobre o estado da
ligação com tudo o que acaba de ser aprendido.
Para este efeito Cada Router constrói um pacote
chamado de “Link-State Packet” ou LSP;
 Envio do pacote a todos os Routers;
 Calcular as métricas e o caminho de menor
Custo para cada Destino;
 Actualizações efectuadas fundamentalmente quando
há ocorrência de eventos.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Vector de Distância vs. Estado da Ligação

Vector de Distância Estado da Ligação


Actualização de Rotas quando houver Mudanças
Actualização de Rotas Periódica/Frequentemente
de Estado
Envia cópia da Tabela de Routing completa para
Envia pacotes LSP a todos os Routers da Rede
os seus vizinhos

Visualiza a Rede sob a perspectiva dos vizinhos Possui uma visão global da Rede

Convergência Lenta Convergência Rápida

Probabilidade de propagar informações Pouca probabilidade de propagar informações


incorretas incorretas

Fácil de configurar e administrar Mais difícil de configurar e administrar

Consome muita Largura de Banda Consome menos Largura de Banda

Exige menos memória e capacidade de Exige mais memória e capacidade de


processamento que o Estado da Ligação processamento que o Vector de Distância
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
IGRP vs RIP

IGRP RIP

Utiliza o Protocolo Vector de Distância Utiliza o Protocolo Vector de Distância

Pode ser utilizado em Redes de Grandes


É normalmente utilizado em Redes Pequenas
Dimensões
Envia a Tabela Completa de Routing para Envia a Tabela Completa de Routing para
actualização em cada 90 segundos actualização em cada 30 segundos

Tem uma Distância Administrativa de 100 Tem uma Distância Administrativa de 120

Utiliza a Largura de Banda e o Atraso no Link Utiliza só a contagem de HOPS para determinar a
como Métricas de cálculo do encaminhamento melhor Rota para uma Rede Remota

Não suporta VLSM RIPv1 não suporta VLSM . RIPv2 Suporta

Pode utilizar um Máximo de 255 HOPS Pode utilizar um Máximo de 15 HOPS


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
OSPF vs RIP

OSPF RIP

Utiliza o Protocolo Estado da Ligação Utiliza o Protocolo Vector de Distância

Actualização de Rotas sempre que houver Actualização de Rotas Periódica em cada 30


Mudanças de Estado. LSA cada 30 minutos segundos

Tem uma Distância Administrativa de 110 Tem uma Distância Administrativa de 120

Utiliza a Largura de Banda como Métrica de Utiliza só a contagem de HOPS para determinar a
cálculo do encaminhamento melhor Rota para uma Rede Remota
Não tem limitação em termos de Máximo de
Pode utilizar um Máximo de 15 HOPS
HOPS

Suporte de VLSM RIPv1 não suporta VLSM . RIPv2 Suporta

Convergência Rápida Convergência Lenta


INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático – Definição de Rotas Estáticas

Router Destino Next Hop


A 172.16.0.0 B

REDE A 192.168.0.0 C
10.0.0.0
B 10.0.0.0 A

B 192.168.0.0 C

C 10.0.0.0 A
Router A
C 172.16.0.0 B

Router B Router C

REDE
192.168.0.0
REDE
172.16.0.0
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático – Definição de Rotas Estáticas

Router Destino Next Hop


A 172.16.0.0 B
REDE
10.0.0.0 A 192.168.0.0 Não Alcançável

B 10.0.0.0 A

B 192.168.0.0 C

Router A C 10.0.0.0 Não Alcançável

C 172.16.0.0 B

Router B Router C

REDE
192.168.0.0
REDE
172.16.0.0
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Dinâmico – Vector de Distância - EXERCÍCIO

Tabela de Routing (Router X )


IP MÁSCARA INTERFACE

Tabela de Routing (Router X )


IP MÁSCARA INTERFACE ORIGEM PROTOCOLO
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático e Dinâmico

Routing Estático:

 Os encaminhamentos são estabelecidos manualmente


pelo Administrador de Sistemas, configurando as
relações entre o endereço destino de um pacote e a
Interface do Router;
 Vantagens:
 Segurança. Com encaminhamentos estáticos pode
existir apenas um caminho de entrada/saída da
rede;
 Poupa recursos de Largura de Banda nos Links e
de CPU no Router.
 Desvantagens:
 Em caso de falha de um Link não existe a
possibilidade de uma descoberta automática de
um encaminhamento alternativo;
 Difícil de Administrar em Grandes Redes.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Estático (Continuação):

 Conclusões:
 O Routing Estático pode ser bem utilizado em
redes pequenas com um só Link para um dado
destino;
 Quando as redes crescem o processo inerente à
manutenção e configuração manual torna-se
intensivo e de dificuldade acrescida,
justificando a utilização de protocolos /
algoritmos de Routing Dinâmico.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Vector de Distância:

 O algoritmo envia periodicamente (RIP = 30


segundos, IGRP (CISCO) = 90 segundos) cópias das
tabelas de Routing para os seus vizinhos imediatos
na Rede. Cada Router adiciona uma componente de
distância à tabela e reenvia-a para os seus
vizinhos imediatos. Ocorre assim um processo passo
a passo de forma a que cada Router efectue a
aprendizagem sobre as Distâncias (Custos) aos
outros Routers dentro da Rede. Note-se que se usam
aqui os termos Distâncias e Custos com um
significado em que pode não haver qualquer relação
directa com distâncias físicas ou custos
monetários.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Vector de Distância (Continuação):

 Desvantagens:
 Tempos de Convergência elevados para novas
Configurações de Rede, resultantes por exemplo
de Alterações ou Falhas na Topologia Original
da Rede.
 Vantagens:
 Fáceis de configurar, manter e utilizar (Ex.
RIP);
 Úteis para redes pequenas com poucos Links
Redundantes.
INFRAESTRUTURAS - TIC
ROUTING / SWITCHING - ROUTERS
Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Estado da Ligação:

 Estes algoritmos também conhecidos como protocolos


do tipo SPF (Shortest Path First), mantêm uma base
de dados da Topologia da Rede, dos Routers e da
forma como estes se interligam. Para construir
esta base de dados são trocados LSAs (Link State
Advertisements) entre os Routers da Rede. Cada
Router usa os LSAs para construir uma base de
dados da Topológica Original da Rede. Usa-se
depois um algoritmo do tipo SPF para determinar os
melhores caminhos possíveis na rede;
 Os LSPs são desencadeados por eventos na rede e
não periodicamente como sucede nos algoritmos do
tipo Vector de Distância. Isto melhora
significativamente o processo de convergência.
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Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Estado da Ligação (Continuação):

 Vantagens:
 Adaptam-se bem a alterações da topologia das
redes, convergindo rapidamente para essas novas
topologias;
 Evitam o envio periódico curto de Tabelas de
Routing. Muitas vezes não é necessário se não
há alterações na rede, poupando-se por isso
largura de banda nos Links. Neste tipo de
algoritmos as actualizações periódicas são
normalmente de 30 em 30 minutos;
 Facilitam a Escalabilidade das Redes.
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Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Estado da Ligação (Continuação):

 Desvantagens:
 O processo inicial de descoberta da Topologia
da Rede, que implica uma troca elevada de LSAs,
pode provocar a degradação da capacidade de
transmissão de dados da rede, diminuindo
significativamente o desempenho desta;
 Estes algoritmos são exigentes em termos de
capacidade de processamento e de memória, o que
aumenta os custos dos Routers que devem ser
utilizados.
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Routing Estático e Dinâmico (Continuação)

Routing Dinâmico – Híbridos:

 Estes protocolos usam métricas como os algoritmos


vectores distância, mas dão maior ênfase à
precisão das métricas;
 Alguns destes algoritmos usam eventos em lugar de
temporizadores para desencadear as actualizações
das tabelas;
 Um protocolo deste tipo é o EIGRP (Enhanced
Interior Gateway Protocol) da CISCO.
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Convergência

 O conceito de convergência é um dos mais


importantes no cálculo dos encaminhamentos. De
uma forma simples significa que se ocorrer
uma alteração na Topologia da Rede, todos os
Routers dessa rede devem conhecer a nova
topologia. É um processo simultaneamente
colaborativo e independente, pois os Routers
trocam informações entre si, mas devem calcular
independentemente os impactos das alterações
topológicas, nos seus encaminhamentos. Em
condições normais de operação este tipo de
inteligência distribuída tem muitas vantagens.
No entanto durante alterações profundas
na topologia da rede o processo de convergência
para um novo consenso sobre a Topologia da
Rede, pode introduzir alguma instabilidade e
problemas de Routing;
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Convergência (Continuação)

 O Tempo de Convergência é entendido como o


intervalo de tempo necessário para que todos
os Routers na rede cheguem a um entendimento
sobre a nova topologia. Há vários factores que
podem afectar o tempo de convergência:
 A distância em HOPS do Router ao ponto de
alteração topológica;
 O nº de Routers que utilizam Protocolos
Dinâmicos de Routing;
 A Largura de banda e o tráfego nos Links de
Comunicação;
 A carga de processamento sobre o Router;
 Padrões de tráfego relacionados com a
alteração topológica;
 Protocolo de Routing utilizado.
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Cálculo de Encaminhamentos

Como se disse atrás a convergência é um factor


crítico para que os encaminhamentos de uma rede
possam adaptar-se a modificações operacionais. Por
isso um dos principais factores de opção por um
determinado protocolo de Routing, consiste na
avaliação das suas capacidades para calcular
encaminhamentos e para convergir para novas
topologias, relativamente a outros protocolos.

A eficácia de cálculo de encaminhamentos depende de


vários factores:

 Capacidade de calcular e arquivar múltiplos


encaminhamentos (rotas) para cada destino;
 A forma como são desencadeadas as
actualizações de Routing (Temporizadores ou
Eventos);
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Cálculo de Encaminhamentos (Continuação)

 As métricas são usadas para calcular distâncias /


custos das ligações e permitem determinar a rota
ideal para um destino. Alguns protocolos suportam
apenas uma métrica, outros suportam várias, como:
 Nº HOPS (Saltos);
 Tráfego;
 Largura de Banda disponível;
 Atraso de Propagação;
 Custo da Ligação – Associado ao débito do LINK.
Os LINKs que apresentam um débito menor possuem
um custo maior;
 Confiabilidade;
 ….

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