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Redes GPON
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Este material foi desenvolvido pelo Centro de Treinamento DATACOM exclusivamente para o curso de Redes GPON.
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Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste material, a DATACOM não assume qualquer
responsabilidade por eventuais erros ou omissão bem como nenhuma obrigação é assumida por danos resultantes
do uso das informações contidas neste guia. As especificações fornecidas neste documento estão sujeitas a
alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como qualquer espécie de contrato.
• Diferenciar os modelos de equipamentos com sistema operacional DmOS e posicioná-los de acordo com
cada topologia;
• Identificar as características de hardware de cada um dos equipamentos e como se comportam;
• Distinguir os diferentes módulos de conexão SFP Ethernet e GPON;
• Identificar e executar as boas práticas de instalação dos equipamentos e seus acessórios.
É totalmente compatível com o padrão ITU-T G.984 e ITU-T.988, cada link GPON suporta taxas de downstream 2,488
Gbit/s e upstream 1,244 Gbit/s e oferece alocação dinâmica de banda (DBA).
A configuração dos ONUs da rede é realizada remotamente pelo DM4610 através do protocolo OMCI conforme as
normas ITU-T.
GPON: É uma solução para acesso óptico, oferecendo alta velocidade e ótimo custo benefício para aplicações banda
larga e serviços Triple Play (voz, vídeo e dados). Essa tecnologia permite o compartilhamento de fibra óptica entre os
clientes, reduzindo o custo e maximizando o aproveitamento de banda. Conforme a norma ITU-T G.984, atinge taxas
de 2,488Gbit/s no downstream e 1,244Gbit/s no upstream.
Ethernet: A flexibilidade de portas inclui 2 portas 10 Gigabit Ethernet em conectores SFP+, 4 portas Gigabit Ethernet
em conector SFP (1000 Base-X). Adicionando funcionalidades importantes como Link Aggregation entre as portas
Ethernet e Spanning Tree, o DM4610 atende uma vasta gama de aplicações e necessidades de concentração de rede
GPON e interconexão com redes Metro Ethernet.
Wire Speed L2 e L3: A comutação de pacotes L2 e L3 (IPv4/v6) é executada sempre em hardware - wire speed, de
modo a garantir baixa latência na comutação. As funções de filtro/meter/ACLs (Access Control Lists) também são
executadas pelo hardware, sem impacto de desempenho na CPU do equipamento ou encaminhamento de pacotes.
VLANs: Está disponível para configuração 4.094 VLANs definidas na norma IEEE 802.1Q simultaneamente. As
funcionalidades de QinQ e VLAN translate também estão disponíveis, permitindo duplo TAG, adição, remoção ou
substituição de VLAN.
Facilidades de Gerenciamento: O equipamento possui interface de linha de comando (CLI) com auxílio automático
na sintaxe e auto complementação de comandos, acessível através de SSHv2, Telnet e Console RS-232. Estão
disponíveis agentes SNMP v1, v2c e v3 e interface XML baseado no padrão NETCONF. Funções avançadas são
intensificadas com a utilização da plataforma de gerenciamento DmView.
Mecanismos de Proteção: Estão disponíveis os protocolos de Spanning Tree e as funcionalidades de Link
Aggregation (LAG).
É totalmente compatível com o padrão ITU-T G.984 e ITU-T.988, cada link GPON suporta taxas de downstream 2,488
Gbit/s e upstream 1,244 Gbit/s e oferece alocação dinâmica de banda (DBA).
É totalmente compatível com o padrão ITU-T G.984 e ITU-T.988. Cada enlace GPON suporta taxas de downstream
2,488 Gbit/s e upstream 1,244 Gbit/s e oferece alocação dinâmica de banda (DBA).
DM4610#show inventory
Chassis : 1
Product model : DM4610 HW2
Chassis : 1
Product model : DM4610
Para saída de alarme, o equipamento utiliza um relé. Em situação de alarme ou quando o equipamento está
desligado, o pino 7 (comum) está curto circuitado com o pino 8 (NF). Quando operando sem alarmes, o pino 7
(comum) estará curto circuitado com o pino 6 (NA), enquanto o pino 8 (NF) ficará isolado. A tabela descreve a
pinagem utilizada no conector RJ45 da interface de alarme.
RJ45 Sinal
1 Entrada 1 – IN+
2 Entrada 1 – IN-
3 Entrada 2 – IN+
4 Entrada 2 – IN-
5 Não conectado
7 Saída – Comum
Apenas utilize o módulo FAN sem filtro de ar, se estiver utilizando SFP com temperatura estendida e com um
ambiente extremamente limpo, nos demais casos, deve-se utilizar com filtro.
O módulo FAN deve ser instalado de forma que tanto o conector, quanto o DM4615 OLT estejam corretamente
conectados, permitindo assim, o acionamento e controle do módulo FAN.
Este módulo de FAN pode gerar um máximo de 66 CFM (Cubic Feet Minute). Nesta condição o ruído acústico do
equipamento também estará em seu valor máximo.
Apesar de existirem proteções para evitar o contato com o ventilador, tome cuidado para manipular o módulo de
ventilação, o qual deve ser inserido ou retirado apenas através da estrutura metálica vermelha.
Nas portas GPON da OLT DM4615, possuem LEDs indicadores de LINK/ACT e Speed e alarme, conforme a seguir.
3 2 TX
4 5 GND
5 5 GND
6 3 RX
Os equipamentos não possuem suporte a controle de fluxo por hardware. Na configuração da porta console o
controle de fluxo por hardware deve ficar desabilitado.
É permitida a inserção e remoção dos módulos SFP/SFP+ com o equipamento ligado. Os SFPs são hot swap, porém é
necessário certificar-se de que não haja cordões ópticos aos módulos antes de removê-los.
Os módulos SFP (Small Form-factor Pluggable) são inseridos em portas específicas do equipamento, operando como
transceptores entre o equipamento e o caminho de comunicação ótico selecionado.
Alguns cuidados são importantes para o bom funcionamento da fibra e dos módulos óticos, como:
• Mantenha os cordões que não estão sendo utilizados sempre com a tampa de proteção, o núcleo pode sujar e
provocar perda de performance;
• Para manusear os módulos, é necessário utilizar uma pulseira antiestática;
• Para transportar e armazenar os módulos, é necessário sempre fazê-lo dentro da sua embalagem original, no
intuito de prevenir danos físicos ou eletrostáticos;
• Os módulos que não estão sendo utilizados devem estar armazenados com a sua tampa de proteção, prevenindo a
sujeira, o que pode ocasionar perda de performance, além disto, é uma proteção para o instalador, evitando a
incidência do laser diretamente nos olhos.
A instalação dos módulos SFP é realizada inserindo o módulo no slot do equipamento. Há somente uma orientação de
encaixe, deslize o módulo e pressione com firmeza. Após o encaixe, é necessário prender a alça de segurança.
Para remover os módulos, basta seguir a ordem inversa da instalação, removendo os cordões óticos, baixando a alça
de segurança e puxando o módulo pela alça.
Desta forma, quando são utilizados módulos unidirecionais, devem ser interligados módulos ópticos do mesmo
modelo e comprimento de onda. Quando são utilizados módulos ópticos bidirecionais, devem ser interligados
módulos ópticos de modelos distintos com comprimento de onda diferentes.
Atenção ao testar módulos de longo alcance em ambiente de laboratório, utilize sempre um atenuador para não
ocasionar problemas/queima do módulo.
Lado esquerdo
Serviços – Acesso ao menu de serviços por equipamentos;
Solicitações – Consulta as solicitações realizadas com status de aberta, aguardando atuação
ou encerradas;
Novo Chamado – Abertura de chamados para a equipe de suporte;
Base de Conhecimento – Acesso a base de documentos;
Pesquisa de Satisfação – Realização da pesquisa de satisfação referente ao atendimento
recebido;
Links Personalizados – Ferramentas e aplicativos gratuitos.