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Variáveis Aleatórias Contínuas

EMC 410112
Estatística para Experimentação
Prof. Armando Albertazzi G. Jr.
Tópicos
 Variáveis aleatórias contínuas
 Densidade de probabilidade
 Função distribuição cumulativa
 Média e variância a partir da função densidade
de probabilidade
 Distribuição uniforme e triangular
 Distribuição normal
 Verificação de normalidade
 Covariância e correlação
 Outras distribuições
EMC 410112 Estatística para Experimentação
Variáveis aleatórias
 A variável que associa um número ao resultado de um experimento
aleatório é uma variável aleatória.

 Exemplos:
□ soma de dois dados, cotação do dólar, precipitação diária de chuva em
uma cidade, limite de resistência de corpos de prova

 Podem ser
□ discretas (faixa de valores finita ou infinita contável)
□ contínuas (faixa de valores com um intervalo de números reais)

 Convenção:
□ variáveis aleatórias: X, Y, ... (letras maiúsculas)
□ valores possíveis das variáveis aleatórias: x, y, ... (minúsculas)

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Variáveis aleatórias contínuas
 Assumem valores reais f(x)

f(x) = função densidade


de probabilidade x

a b

P( X  x0 )  0
b
P(a  X  b)   f ( x) dx
a

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Variáveis aleatórias contínuas
 Propriedades: f(x)

f ( x)  0, x

 x

 f ( x)dx  1

a b

P(a  X  b)  P(a  X  b)  P(a  X  b)  P(a  X  b)

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Função distribuição cumulativa
f(x)
1
ba
A=1
x

a b
F(x)
100%

F ( x)  P( X  x)
x

a b

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Função distribuição cumulativa
 A função distribuição cumulativa de uma variável aleatória X associa a
cada valor possível de X a probabilidade deste valor ser menor ou igual a
x. Denota-se F(x) f(x)
x
F ( x)  P( X  x)   f ( )d


d F ( x)
 f ( x) x
dx
b a b
P(a  X  b)   f ( x)dx  F(x)
a
1,00
b a
  f ( x)dx   f ( x)dx
 
F(b)

F(a) x
P(a ≤ X ≤ b) = F(b) - F(a) a b

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Valor esperado e variância de uma VA
contínua a partir de f(x)
 Valor esperado (média da variável)

  E ( x)   x f ( x)dx


 Variância
 
 2  V ( x)   ( x   ) 2 f ( x) dx   x 2 f ( x) dx   2
 

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Distribuição uniforme contínua
f(x)
1  1
 ,  x ,
  f ( x)     
A=1

0 , caso contrário
x

 β

 
1  
     2
1
   x f ( x)dx   x dx  2

    2 12

 Exemplo: erro de arredondamento de um mostrador digital

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Erro devido ao arredondamento de
mostrador digital

4,0 indicação (g)

3,0

2,0
0
3
2 g
1
4 incremento
digital
1,0
quantidade de pó (g)
0,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0

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Erro devido ao arredondamento de
mostrador digital
f(x)
indicação

ID
ID
 0 
2 3 mensurando

erro
ID/2

f(x)

- ID/2

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Distribuição triangular

f(x)
2
 

A=1

  

 
     2
1
 2

2 24

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Distribuição (discreta) da média de
dois dados

36 possibilidades

6
5
4
3
2
1

1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0

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Distribuições das médias de “n” dados
1 dado Média de 2 dados Média de 3 dados

Média de 4 dados Média de 5 dados Média de 6 dados

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Distribuições das médias de “n” dados
Média de 8 dados Média de 10 dados Média de 15 dados

Média de 20 dados Média de 25 dados Média de 30 dados

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Distribuição das médias de n dados

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Distribuição normal ou gaussiana

pontos de inflexão
  média
  desvio padrão

assíntota   assíntota

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Distribuição normal ou gaussiana
 Observada no século XVIII:
“curva normal de erros”
( x )2
1
f ( x)  e 2 2
   x  
2 
f(x)

Carl Friedrich Gauss (1777-1855)


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Distribuição normal ou gaussiana
 Função probabilidade acumulada:
x  (   ) 2
1
F ( x) 
2  e

2 2
d

□ Não pode ser integrada explicitamente


□ É calculada numericamente e tabelada
 Problema:
□ Para cada valor de μ e σ é necessária uma tabela
diferente
 Solução:
□ Distribuição normal padronizada
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Padronização
variável distribuição
f(x) μX = 3
σX = 2
X x

3
f(y) μY = 0
σY = 2
Y  X 3
y
0 3

f(z) μZ = 0
σZ = 1
X 3
Z
2 z
0 3
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Distribuição normal padronizada
 Mudança de variável para que μ = 0 e σ² = 1
X 
Z

 Distribuição normal padronizada:
 z2
1
f ( z)  e 2
   z  
2
 Função distribuição cumulativa é tabelada:
z
1
e
 2 / 2
F ( z)  d
2 

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EMC 5223 – Estatística e Metrologia para Engenharia
Exemplo 1
 O tempo de resposta de um indivíduo a um evento rápido
pode ser considerado uma VA normal, com média 180 ms e
desvio padrão 50 ms. Calcule a probabilidade dele reagir a
um evento rápido em menos de 100 ms.  = 180 ms

 = 50 ms
100  180
Z  1,60
50 X
100 180
P(X<100) = P(Z<-1,60) = F(-1,60)
P = F(-1,60) = 0,05480 = 5,48%
Z
No MS Excel®
= DIST.NORMP(-1,60) -1,60 0,00

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Exemplo 2
 Calcule a probabilidade de um VA com distribuição normal
com μ = 3 e σ = 2 apresentar valores entre 2 e 5
=3
P  F ( z5 )  F ( z2 ) =2
53
z5   1,00
2
0 2 3 5
23 =0
z2   0,50
2 =1

P = F(1,00) - F(-0,50) -0,5 1,0


= 0,8413 – 0,3085
= 53,28% No MS Excel®
= DIST.NORMP(1,00) - DIST.NORMP(-0,50)
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Exemplo 3
 Uma máquina de ensacar café deveria produzir
embalagens contendo idealmente 500 g de café. Em
função das imperfeições da máquina, as quantidades
produzidas variam aleatoriamente de embalagem para
embalagem segundo uma distribuição normal com
desvio padrão 12 g. A máquina pode ter o valor médio
produzido regulado para um valor “R” dentro da faixa
entre 450 e 550 g. Para que valor de “R” a máquina
deve ser regulada para garantir que 95% das
embalagens tenham pelo menos que 500 g?

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Exemplo 3 - Solução
=R
 = 12 g
A = 0,05
X
X  X 500  R
Z  500 g R
X 12

500  R
 1,645  A = 0,05
12 Z
-1,645 0,00
R  519,8g

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Verificação de normalidade
 Uma distribuição é
normal?
 Inspeção visual
subjetiva através
do histograma:
□ Parece uma
distribuição
normal?

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Verificação de normalidade
 Uma distribuição é
normal?
 Inspeção visual
subjetiva através
do:
□ Gráfico de
probabilidade
normal (papel
especial), ou
□ Teste dos escores
normais.

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Verificação de normalidade
 Escores normais
□ Conjunto ordenado de “n” valores de Z que dividem a
distribuição normal em “n+1”faixas com igual
probabilidade.
□ Exemplo: n = 4
• F(z1) = 0,20 z1 = -0,8416
• F(z2) = 0,40 z2 = -0,2534
• F(z3) = 0,60 z3 = 0,2534
• F(z4) = 0,80 z4 = 0,8416
Z
0,20 0,20 0,20 0,20 0,20

z1 z2 z3 z4

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Verificação de normalidade
 Teste dos escores normais:
□ Constrói-se um gráfico dos escores normais versus os
dados ordenados.
□ Se o gráfico resultante for próximo de uma reta, a
distribuição é próxima da normal.
Dados ordenados

Escores normais

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Roteiro do teste dos escores normais
1. Ordene os dados de forma crescente
2. Obtenha os “n” escores normais sendo “n” o
número de dados experimentais
3. Plote o i-ésimo valor experimental versus o i-ésimo
escore normal
4. Se o gráfico resultante se aproxima de uma reta
esse indica que a distribuição dos dados é próxima
da normal
Normalmente 15 ≤ n ≤ 20, embora seja comum
usar n > 20, mas não se recomenda n < 15

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Exemplo
 Verifique se os 19 números abaixo, colhidos de
um experimento aleatório, possuem
distribuição aproximadamente normal:
□ 16; -5; 4; 13; 3; -10; -7; 10; -4; -1; 0; -13; 2; 6; 19;
7; 11; -2; 8;

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Testes dos escores normais
F(x) Escores Pontos
normais

 Solução: 0,05
0,10
-1,645
-1,282
-13
-10
0,15 -1,036 -7
□ Ordenando 0,20 -0,842 -5
0,25 -0,674 -4
-13; -10; -7; -5; -4; -2; -1; 0,30 -0,524 -2
0,35 -0,385 -1
0; 2; 3; 4; 6; 7; 8; 10; 11; 0,40 -0,253 0
13; 16; 19 0,45
0,50
-0,126
0,000
2
3
□ Calculando os escores 0,55
0,60
0,126
0,253
4
6
normais: 0,65 0,385 7
0,70 0,524 8
MS Excel®: 0,75 0,674 10
0,80 0,842 11
=INV.NORMP(0,05) 0,85 1,036 13
0,90 1,282 16
0,95 1,645 19

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Testes dos escores normais
F(x) Escores Pontos
normais
25
0,05 -1,645 -13
0,10 -1,282 -10 20
0,15 -1,036 -7 15
0,20 -0,842 -5
10
0,25 -0,674 -4
0,30 -0,524 -2 5
0,35 -0,385 -1
0
0,40 -0,253 0
-2,000 -1,500 -1,000 -0,500 0,000 0,500 1,000 1,500 2,000
0,45 -0,126 2 -5
0,50 0,000 3 -10
0,55 0,126 4
0,60 0,253 6 -15

0,65 0,385 7
0,70 0,524 8
0,75 0,674 10
0,80 0,842 11
Conclusão:
0,85 1,036 13 A distribuição dos dados é próxima à
0,90 1,282 16
0,95 1,645 19
normal.
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Escores normais
50
40
30
20
10
Escores normais de dados
0 simulados com distribuição
-3,000 -2,000 -1,000 -100,000 1,000 2,000 3,000
perfeitamente uniforme
-20
60
-30
-40
40
-50

20

Escores normais de dados 0


simulados com distribuição -3,000 -2,000 -1,000 0,000 1,000 2,000 3,000

perfeitamente normal -20

-40

-60

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Propriedade reprodutiva da distribuição normal
 Se X1, X2, ..., Xp forem variáveis aleatórias normais e
independentes com E(Xi) = μi e V(Xi) = σi² então:

Y = c1X1 + c2X2 + ... + cpXp

 Será uma variável aleatória normal com


E(Y) = c1μ1 + c2μ2 + ... + cpμp
e
V(Y) = c1²σ1² + c2²σ2² + ... + cp²σp²

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Exemplos
 Sejam as variáveis aleatórias com distribuição
normal:
□ X1 com µ1 = 12 e σ1 = 3 2 = 4 1 = 3

X
□ X2 com µ2 = 8 e σ2 = 4
8 12
 Seja Y = X1 + X2
 µY = 20 e σY = 5
W = 5 Y = 5
 Seja W = X1 – X2
 µW = 4 e σW = 5
8 20

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Valor esperado de uma combinação linear de VA
(qualquer distribuição)
 Sejam X1, X2, ... , Xk VA com média μXi
E (a1 X 1  a2 X 2  ...  ak X k ) 
k
a1 E ( X 1 )  a2 E ( X 2 )  ...  ak E ( X k )   ai  X i
i 1

 Exemplo
2 X  X
1 2 3 X 3
 2 X1   X 2  3 X 3

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Valor esperado e variância de aX + b
(qualquer distribuição)

E(aX  b)  a E( X )  b

aX b  a  X  b

Var (aX  b)  a 2 Var ( X )

 aX
2
b  a X
2 2

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Variância de uma combinação linear de VA
(qualquer distribuição)
 Sejam X1, X2, ... , Xk VA independentes e com variância σ²Xi

Var (a1 X 1  a2 X 2  ...  ak X k ) 


k
a12Var ( X 1 )  a22Var ( X 2 )  ...  ak2Var ( X k )   ai2 xi2
i 1

 Exemplos:
 22X  X
1 2 3 X 3
 4 X2 1   X2 2  9 X2 3

 X  X   X2   X2
1 2 1 2
 X  X   X2   X2
1 2 1 2

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Pergunta embaraçosa:
 Sejam X1 e X2 duas VA independentes com
mesma variância σ².
Var(X1 + X2) = Var(X1) + Var(X2) = σ² + σ² = 2 σ²

 Seja X3 uma VA também com variância σ²


Var(2X3) = 2² Var(X3) = 2² σ² = 4 σ²

 Por que os resultados são diferentes?

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Valor esperado e variância da média
 Sejam X1, X2, ... , Xn VA independentes, todas
com média μ e variância σ²
 A média é calculada por:
X 1  X 2  ...  X n 1
X  n X 1  1n X 2  ...  1n X n
n
 A média das médias é:
 X  E ( X )  1n E ( X 1 )  1n E ( X 2 )  ...  1n E ( X n ) 
 1n   1n   ...  1n   nn   

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Valor esperado e variância da média
 Calculando agora a variância da média
 X2  Var ( X )  n1 Var ( X1 )  n1 Var ( X 2 )  ...  n1 Var ( X n )
2 2 2

2
  Var ( X ) 
2
X
1
n2
    ...   
2 1
n2
2 1
n2
2 n
n2
  2

 Em síntese
1 2 X
X  X   X
2
X
X 
n n

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Covariância
 Avalia a existência de sincronismo entre duas VA
cov( X 1 , X 2 )   X1 X 2  E[( X 1   X1 )( X 2   X 2 )] 
 E ( X 1. X 2 )   X1 . X 2

X2 X2 X2

X1 X1 X1

 X X 0  X X 0
1 2
 X X 0
1 2
1 2

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Correlação
 Quando dividida pelos respectivos desvios-padrão, a
covariância é normalizada e recebe o nome de
“Coeficiente de correlação”, denotado por ρ
cov( X 1 , X 2 )  X1 X 2
X X  
1 2
Var ( X 1 ).Var ( X 2 )  X1 . X 2

 O valor ρ está sempre dentro do intervalo


 1   X1 X 2  1
 Usa-se também o coeficiente de variação:
R 2X1X 2  (  X1 X 2 ) 2

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Covariância e correlação
70

60

50

40
X1
30

20
X2
cov( X1 , X 2 )  115,98
10

0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70
 ( X1 , X 2 )  0,8994
-10

X1 x X2 R²( X1 , X 2 )  0,8088
30

25

20

15

10

-5 0 10 20 30 40 50 60 70

-10

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Covariância e correlação
80
70
60
50
40
X1
30
20
X3
cov( X1 , X 2 )  153,80
10

 ( X1 , X 2 )  0,9234
0
-10
-20

40
X1 x X3 R²( X1 , X 2 )  0,8526
35
30
25
20
15
10
5
0
-5 0 10 20 30 40 50 60 70 80
-10
-15

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Correlação
 Se X1 e X2 são VA independentes, então
σX1X2 = ρX1X2 = 0

 Se X1, X2, ... , Xk são VA dependentes, então:


Var (a1 X 1  a2 X 2  ...  ak X k ) 
k
a Var ( X 1 )  a Var ( X 2 )  ...  a Var ( X k )  2
2
1
2
2
2
k a a i j cov( X i , X j ) 
i j j 2
k
a Var ( X 1 )  a Var ( X 2 )  ...  a Var ( X k )  2
2
1
2
2
2
k a a  
i j i j (Xi , X j )
i j j 2

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Correlação
 Exemplo:
Var (2 X1 )  Var ( X1  X1 )

 Como trata-se da duplicação da mesma


instância da variável, ρ(X1, X1) = 1,00
Var ( X 1  X 1 ) 
 Var ( X 1 )  Var ( X 1 )  2   ( X 1 , X 1 )
  2   2  2 2 .1  4  2

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Distribuição Log-normal
 É a distribuição de probabilidade de uma variável
aleatória cujo logaritmo é normalmente distribuído
(ln( x )   ) 2
1 
f ( x)  e 2 2

x 2
f(x) F(x)

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Distribuição Log-normal
 Seu interesse prático surge quando a variável de
interesse é obtida a partir de um produto de um
grande número de variáveis independentes e com
distribuições parecidas.
 De fato:
X  X 1  X 2  ...  X k
log( X )  log( X 1 )  log( X 2 )  ...  log( X k )
 A soma de um grande número de variáveis aleatórias
independentes e com distribuições próximas resulta
em normal

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Outras distribuições
 Distribuição exponencial
 Distribuição de Weibull
 Distribuição Beta
 Distribuição de Poisson

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