Você está na página 1de 8
Sensores de Tensao, Corrente e Poténcia Este capitulo trata dos sensores utlizados para medir grandezas elétricas de aplicacbes industrials ¢ predials. Atualmente existe ume tendéncie muito forte de utlizer equipamentos micropracessados de muliigrandezas elétricas, pois faciitam as instalacdas ¢ disponibilizam uma gama de diversos pardmetros elétricos por uma porta de comunicacao serial (RS 425). 11.1 Corrente CC Notmalmente no se encontram com facilidade no mercado sensores lineares para medigao de correnie continua (CC) de vvaloros olevados, contudo existom soluces atuais que permitem uma boa preciso com um custo razoaval 41.1.1 Resistor shunt © resistor shunt & composto por um resistor de baixo valor de resisténcia, instalado em série com o circuito do qual se pretende medir a corrents. A Figure 11 1(a) mostra um resistor shunt com um galvanémetio de medico em paralelo Ja Figura 11.1(b) mostra uma foto d2 um resistor shunt comercial para corrente de 100A. Em sequida, mede-se a queda de tensdo entre os terminals do resistor e amplifica-se o sinal. Pode-se utlizé-o tanto em circuitos com tenses continues come alterrads. Os rasistores shunt para comrentes alavadas sf0 normalmente fabricados de niquel-cromo @ possuem a tensio de ‘saida em seus terminals padronizada em 60 mY ou 75 mV. ba Reon b quema de Egaco; (b) Foto do um resistor st Figura 444 (a) ‘comercial 11.1.2 Sensor de efeito Hall © faite Hall foi descobarto am 1879 por Edward E. Hall, Os soncores do Hall so consiituidos de dispositives semicanduteres que saffem infugncia de campo magnética Par uma placa condutora passa a corrente do circuito € erpendicularmente tem-se um campo magnético, que faz gerar nas laterals da placa condutora uma diferenca de potencial (Lei de Lorentz), o qual se conecta a um cirauito de medicio. Essa diferenca de potencial chama-se tenséo de Hal Apesar de 0 efeito Hall existir em qualquer material condutor, ele é mais intenso em materiais sernicondutores, entretanto eles apresentam variagBes da acerdo com o lote, nacessitando de um circuto eletrSnico auxiliar para ajustar o sinal do eft Hell para um valor calibrado do campo magnético. A grands vantagem do sensor Hall como elemento de medida do campo rmagnélico € a capacidade de medr tanto campos continuos como altemades em um Gnico instrumento, Teoria CO cfeito Hall caracteriza-se basicamante pela aparacimenta de um campo elétrice transversal am um condor percarrida por uma corrente eletrica, quando ele se encontra merguihado em um campo magnetico. 11.1.2 Sensor de efeito Hall efsto Hall foi descoberto em 1879 por Edward E. Hall Os sensores de Hal so consiituidos de dispositives semicondutores que sofiem influgncia de campo magnéiico. Por uma placa condutora passa a corrente do citcullo € erpendicularmente tem-se um campo magnética, que faz gerar nas laterais da placa condutora uma diferenca de potencial (Lei de Lorantz), o qual se conacta a um cireuito de medicio. Essa diferenca de potencial chama-se tenso da Hall Apesar de a efeito Hall existir em qualquer material condutor, ala 4 mais intenso em matariais saricondutores, entretanto ‘eles apresentam varlacbes de acorco com o lote, necessiiando de um circutt eletrdnico aunilar para alustar 0 sinal do efelto Hall para um valor celibrado do campo magnético, A grands vantagem do sensor Hall como elemento de medida do campo magnético 6 a capacidade de medi tanto campos continuos como altemados em um Gnico instrument, Teoria cfelto Hail caracteriza-se basleamente pelo eparecimento de um campo elétrico transversal em um condutor percarrida por uma corrente eléttica, quando ele se enconire mergulhado em um campo magnético. Considere a Figura 11.2 em que um fime de material semicondutor é percorido por ume corrente elética constante. A distibuico de coment nala & uniforme e nia existe diferenca de patencial na saida, Figura 11.2 Corrente em um condutor com um campo magnético prosento, Na presenca de um campo magnético perpendicular, o fuxo de corrente € distorcida. A distibuicio resultarte provoca o aperecimanto de uma ciferanca de potancial (ddp) entre os terminais de saida. Essa ddp chame-se tanso Hal, coma mostra a Figura 11.3. Figura 11.3 Corrente em um condutor com a presenea de um campo magnético perpencicular. Uma equagio que descreve superficialmente a intera 0 entre campo magnético, corrente e tensdo Hallé Vag, = hk |= B ¥ s0n0 (Equagao 11.1) ‘sendo uma constante cetinida pela geometia do elemento Hall € pela temperatura ambiente, | a cortente que flui por meio do elemento e 8 x sen® 0 componente do campo magnético perpendicular ao condutor. A Figura 11.4 mosira como um clomento Hallé aplicado na pratica Nolo Figura 11.4 Mon‘agem de um elemento Hal! em um sensor. 41.1.3 Transformador CC Otransformador CC ¢ um nucleo de ferrossilicio do tipo torcidal no qual so bobinados trés enrolamentos secundérios, sendo dois com o mesmo nimero de espiras. Os trés sto Iigados em série e aqueles com o mesmo nimero de espiras séo ligados ‘om oposicio de fase. No primério 6 apicada uma tansio pulsante © © condutor de quo so quer medir a corronte CC é instalado cor meio do ruicleo. A tense de saida (V.) soire uma vatiacao eronarcional a corrente /. ocis cuanto maior |. maior 11.1.3 Transformador CC Ctansformador CC ¢ um nucleo de ferrossllicio do po toroidal no quel so bobinados trés enrolamentos secundétis, sendo dois com © mesmo nimero de espiras. Os trés e&o igadas om série © aquclos com 0 mesmo ndmero de espiras so ligados ‘em oposicao de fase No primério € apiicada uma tenséo pulsante = 0 concutor de que se quer madir a corrents CC é instalado por melo do nucleo. A tensao de salda (V,) soire uma varlacao proparcional a corrente /, pois quanto maior /, maior © campo ao redor do conduter que se soma ao campo no nlicleo ou se subtrai, como mostra a Figura 11.5. Er i t conautor I Figura 11.5 Transiomador CC. 11.1.4 Relé térmico — relé de sobrecarga de corrente Dispesttivo de protecdo para motores de corrente allemada e, eventualmente, para aplicagdes em corrente continua, cule operaco 6 produzida polo movimanta rolatve de elementos macanicos sob 2 aco de daterminades valores do corrente nos circuitos de entrada A Figura 11 6 mostra aspectos construtivos de um relé térmico 2 Paqueta se savarcs ce sesame 3. Benet ce sompersacdo de termes 6.Coniaa mével (do ipo reves). ©. Excalage fi de corer Figura 11.6 Constiuigdo de um ret térmico. Na Figura 11.6 estd representado esquematicamente um relé térmico de sobrecarga, que pode ser divicido em dues partes: * Circuito principal ou de poténda + Circuito auxiliar ou de comando. © elreuto principal ¢ composto de uma carcaca de matetal isolante (chamada carcaca térmica), és bimetals de aquecimente (parte 1 da Figura 11.6), alavanca de desarme (parte 2 de Figura 11 6], terminals de entrada (1, 3, §) ¢ terminal de saida (2, 4.6) O cireuito auxiliar consiste basicamente em contatos auxiliares (do tipo reversor, parte 6 da figura) pelos quais circula @ cortents de comando, potéo de requlagem (pare 7 da Figura 11.6) em que é feta 0 ajuste da corrente, botéo de rearme (pode ser acionado tanto manual como automaticamente) e bimetal de compensacio da temperatura (oferece condi relé de operar na faiva de -20 °C a 60 °C sem modificaro da curva de dasarme (parte 3 da Figura 11.6), que se encontram nna carcaca de ligacao. Com a crculacao da corrente acima da nominal do motor (para @ qual o relé esta regulado), os bimetais curvam-se porque © bimetal € composto de dois materiais com coeficientes de dilatagdo diferentes. a curvetura do bimetal se da para o lado do rmatotial de menor cooficionte, como mostra a Figura 11.7. eal corrente de comando, bolao de regulagem (parte 7 da Figura 11.6) em que € fello 0 ajuste da Corrente, bolo de rearme (Pode sor acionado tanto manual como automaticamenta) @ bimetal do compancaco da tamperatura (oferece condigées a0 relé de operar na faixa de -20 °C a 60 °C sem modificago da curva de dasarme (parte 3 da Figura 11.6), que se encontram na carcaga de Iigacto. Com a creulacdo da corrente acima da nominal do motor (para a qual o relé esté regulado), os bimetals curvam-se porque © bimetal é composto de dois materiais com coeficientes de dilatacdo diferentes: a curvetura do bimetal se dé para o lado do rmatavial de menor coeficiente, coma mastra a Figura 11.7 at reer Fi 2 sac ww ncn SO = Coeficiente de diatade tear Figura 11.7 Principio do bimetal Quando a corrents que est’ circulando & a nominal de motor. 2 curvatura dos bimetais ocarre, mas néo 4 suficiente para o desaime do rele No caso de uma sobreceraa, os bimetais apresentam uma curvatura maior Com isso acorre o deslocamento da alavanca de desarme. Esse deslocamento ¢ transferido 0 circito euxiiar, provocando, mecenicamente, 0 seu desarme. Aquecendo a mola bimetélica com um enrolamente de resistencia de niquel-cromo, os dois metals, tendo os coeficientes de diatago muito diferentes, dilatam-se dasunifermemente © duranta um carto tempo (da ordam de alguns segundos) ha o encurvamento da mola bimeialica, levando ao acionamento dos contatos. A Figura 11.8 exibe um relé térmico com enrolamento de niquel-cromo, “Terminale eniblarents nse Figura 11.8 Ret térmico. AFigura 11.9 apresenta um relé térmico em que o tempo (em funcéo da temperatura) de funclonamento pode ser variado ‘entre certos limites, agindo sobre uma mola de regulacdo. Moa sinetaica Tominsis oo evorament> Enolamente eaquecco bausodo. Figura 11.9 Relé térmico com paratuso ce regulacde. Os reles tenmicas S20 usados nacusles casos em que 0s intervelos de tempo entre duas sucessivas exctacdes sa0 relativamente longos, porque e lamina bimetalica requer um certo tempo de resfriamento para retornar & posicae de repouso, ‘que pode aleancar também um minute. AFigura 11.10 mostra um relé tamrico comercial © inconvenionte dos ralés ¢ quo cio sensiveis & temperatura do ambionte, que pode ser evitada por um parafuse de regulaco ou por meio de uma segunda lémina bimetalica compensatéria, no aquecida, que vem disposta no lado inverso daquela que determina o funcionamento do relé. CO principio de funcionamenta dos relés térmicos resume-se & flexdo de uma lamina bimetalica, tendo poucos contatos (1NA € INF) e geralmente um 26 contato reversivel. s relés térmicos possuem largo emprago om func%o da extrema faciidade do ullizago @ a seguranca de funcionamento, no campo de protecio de motores. A Figura 1110 mostra um relé térmica fazendo parte de uma série de faixas para correntas nominals compreencidas entre 0.13 As 630 Até uma corrente nominal de 110 A relé € inserico diretamente, € para correntes cuperiores a insercio é feita par meio de um redutor de corrente incorporado. Ic usado no campo de protecdo de motores produzido pela Siemens. Figura 11.10 Relé térmico usads no campo de proteco de motores produzido pela Siemens. 11.2 Corrente CA ‘Assim como em CC, para sensor de correntes alternadas so ullizados os resistores Shunt e relé térmico, porém dispostivo mais uillcado é o transformador de corrente (TC Os TCs séo transformadores com corrente de saida padronizada ene 0 e 5A (ou 0 € 1A). Existem modelos para uma grande gama de corronte no primario (0 A, 100 A, 600 Acie) @ especialmente projetados para utlizago em cistemas de controle, em que a saida de 0 a § A foi integrada a um transdutor (A/mA), disponibiizando a saida em 4 a 20 mA A Figura 11.11 apresenta circultos de igaco de tansdulores de grandezas eléicas. it AE iT + — = rm 4 tC Figura 11.11 Exempio de fensdulores de grandezes eldticas com saida em corenie, Quando 0 primério de um TC esié alimentado, 0 seu secundétio nunca deve ficar eberto. No caso de precisar retirar 0 instruments do secundério do TC, esse enrolamenio deve ser cutto-crcuitado por meio de um fio condutor de baiks impedéncia, um fio de cobre. por exemplo. Vejamos as razies dessa precaucdo. Como jé foi dito, a corrente |, é fixada pela ‘carga figada 2o creuito extemo: se /, = 0. isto &, secundério aberta, nao ha o efeto desmagnetizante dessa comrente e @ ‘corrente de exctacdo (o passa a ser a prdoria corrente /, originando, em consequéncia, um fuxo “o" muito elevado no niicleo. Consequéncias dessa impreceucéo: + Aquecimento excessive que causa & desiruiclo do isolamento, podendo provecar contato do circuito primétio com sacundério @ com o tera + Uma FEM. induzida E2 de valor elevado, com iminente perigo para 0 operador Mesme que 0 TC nie se daniique, a esse fluxo “®” elevado coresponde uma magnetizacdo forte no niicleo, o que aera fas suas caractristicas do funcionamanto @ procisZo Por este motivo nunca se usa fusival no secundaria dos TCs. 11.2.1 Tipos de TC Conforme a disposigao dos onrolamantas 0 do niicleo, os TCs podem sor classificados nos caguintes tipos: + TC anrolado: cujo onrolamento primério, constituido de uma ou mais espiras, envolve macanicaments 0 ntislee do {ransformador. como mostra a Figura 11.12. 4 : women” Figura 11.12 TC enroiado. as suas caracteristicas de funconamento e preciso Por este motivo nunca se usa fusivel no secundario dos TCs. 11.2.1 Tipos de TC Conforme a disposicao dos enrolamentos e do nucleo, os TCs podem ser classificados nos sequintes tipos: = TC enrolado: cujo enrolamento primétio, constituido d= uma ou mais espiras, envolve mecanicemente 0 ntislee do transformador. como mostra a Figura 11.12. F Envolamento iran Enolamerto secundarie & & Figura 14.42 TC enrolado, + TC barra: ceu primério 6 constituids de uma barra montada permanentemente pelo nislee do tansformador, como mostra 2 Figura 11.13 % OO \ Figura 11.43 TC barra = TC janele: sem primério prdprio, construido com uma aberiura no niiclee por onde passa um condutor do circuite ‘primério, formando uma ou mais espiras, como mostra a Figura 11.14. Figura 11.14 7C janela, + TC bucha: tipo especial de TC, projetado para ser instalado sobre a bucha de um equipamento elético, sendo parte integrante dele, come mostra a Figure 11.15. 3; g Figura 11.15 7C bucha 0 especial em que parte do nucleo & separdvel ou basculante, para faciitar 0 enlagamento de condutor primario. © amperimatra “alicate” nada mais é do que um TC de nticleo cividido que passibilta medir a corrante ‘sem a necessidade de abrir 0 circulto para colocé-io em série, como mostra a Figura 11.16 Se L, * Sy & Figura 4.15 1 buch, 10 especial em que parte do nicleo 6 separdvel ov basculante, para faciitar 0 onlagamento de condutor primario O amperimetro “alicate" nada mais € do que um TC de nticleo civicido que possibilita medir a corrante ‘sem a necessidade de abrir 9 cicuilo para colocé-o em série, como mostra a Figura 11.16. &, & Figura 11.16 TC de niicieo divicido. Conforme a finaidade de apicacfo, o» TCs podem ser classifcados nes dois ipos seguintes: + TC para medicSo (classe de exatidlo 03%) + TC para proiesio (clesse de exetiddo 0.6% ou 12%) 11.3 Tensao CC Para medicao de tensbes CC 0 método mais utllzado @ um divisor de tensz0 resistivo. A tensio a ser medida aplicada nos termingis de dois resistores ligados em série © a amostragem € tomada nos terminais de um dos resistores. A proporcionalidade dessa amesiragom é funséo da razio entre os resistores, 11.4 Tensao CA Além dos divisores de tens2o resistivos e eventuaknente cepacitivos (Figura 11.17), para mediczo de tensdo alternada, o métode mais utilzado € 0 transformador de potencial. © TP consiste em um transformador cuje tenso de saide possui um valor padronizado em 115 V. Exstem diversos modeles de poténcia e tensa do primario disponiveis, contuda quando se trata de uma aplicacdio em baixa tenséo, utiizam. ‘se pequenos transformadores de baixa poténcia de uso genérico (comercial) para coletar uma baixa tenso no secundario (0 2 12 V, por exemplo) proporcional a tens a ser monitorada/controlada e enlo conectar ao circuito de controle. Capacitor emi Capactor ‘Seaundiio Salds para ‘apacsos oemeddes Figura 11.17 Divisor de tenso capaciivo 11.5 Transdutores de poténcia C.A. Os traneslutoras da nntdncia ativa (Watt) @ raativa (Url canvartam a neténcia CA am uma safda neannininnal CC nara prupuriurianuaue ussoa aniusuayeit 2 funlyeu Ua lacey AHH US HESOHUIES, 11.4 Tensao CA ‘Alem cos divisores de tenszo resistivos e eventualnente capacitivs (Figura 11.17), para medigo de tenszo alterada, o método mals utilzado € 0 wansformador de potencial © TP consiste em um transformador cuje tenso de saida possui um valor padronizado em 115 V. Exstem diversos modeles do poténcia e tonso do primario disponiveis, contude quando se trata de uma aplicacio em baiva tenséo, utiizam. ‘se pequenas transformadares de haixa paténcia de uso genérica (comercial) para coletar uma baixa tensfio no secundaria (0 a 12 V, por exemplo) proporcional a tensao a ser monitorada/controlada e entéo conectar ao circulto d= controle. Capacor primar, capactor ‘Seanditio Soide para “pareos oe medaes Figura 11.17 Divisor de tensao capacitvo. 11.5 Transdutores de poténcia C.A. Os tranedutoras do poténcia ativa (Wat) « reativa (VAs) convertom a poténcia CA om uma safda proporcional C.C. para sserem usados com equipamentos de indicardo, registradores, em controle de processos atc So construidos com componantes de alta exatid0, conservando a praciséo de 0,25% de lsitura, incluindo variagbes de tensdo, corrente, fator de potncia e carga dentro dos campos espectficados, + Entrada e saida isoladas galvanicamente. + Atendem a rigorosos testes conta sutos. Os modelos combinados WaitiVar indicam ambas as medigOes em um unico apareho, com saidas independentes, reduzindo espacos de ullizaco em painéis e, principalmente, custos. Aplicago Os transdutorse cada vez mais adquirem importante papal no campo de macicio @ controls. Usadas em conjunte com instrumentos convencionais de babina méve! ou registradores, esses unidades so convenientes para a indicacao local ou remota, possibiltando reduces de custo nas inslalagdes primérias e de operacéo. As modemas técnicas que empregem controle central com base om micropracassadores @ fungées de indicacSo dependom amplamento do uso do trancdutoras adequadas Ligacées Os transdutores so ligados 20 circuit a ser controlado por meio de transformadores de medicgo ou dretamenie dependendo da amplitude da grandeza a ser monitorada. Os trensdutores fernecem um sinal enalégico de corrente ou tense continua proporcional a funcio de entrada que esta sendo medida, 2 devam ser instalados, sempre que possivel, préximo {onte a medit, sendo o sinal enviado 20 ponto remote para fins de indicacdo ou de processamento A Figura {1.18 exibe um ‘esqueme de ligacdo para compartihamento do transduter de corrente entre o indicador de corrente e o medidor de poténcia, Age sage para AA Figura 11.48 Esquems ¢e ligacao para compariinamenta do transdutor de corrente entre o ndicador de corrente e 0 medidor de poténcia

Você também pode gostar