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1.3 O prazo de execução dos serviços será estabelecido na Ordem de Serviço - O.S., a
ser emitida pela CPTM, de acordo com as quantidades e características de cada
O.S.
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eduardo.goulardins@cptm.sp.gov.br, fone (11) 2392-1433, representante do
Departamento de Projetos de Infraestrutura - DEPI da CPTM. Por ocasião da visita
técnica, as empresas interessadas deverão se fazer representar por preposto
portando carta de credenciamento. O transporte e o custo ao local de visita correrão
por conta de cada empresa interessada.
2. DOCUMENTOS INTEGRANTES
3. PARTICIPAÇÃO
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3.3 A licitante responde integralmente por todos os atos praticados no Pregão Eletrônico,
por seus representantes devidamente credenciados, assim como pela utilização da
senha de acesso ao sistema, ainda que indevidamente, inclusive por pessoa não
credenciada como sua representante.
3.4 Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante, em cada
Pregão Eletrônico.
3.6 Para o exercício do direito de preferência de que trata o subitem 7.7 deste edital, a
condição de microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa de consumo
deverá constar do registro da licitante junto ao SICAF.
3.7 Não poderão participar deste certame empresas impedidas de participar da licitação
ou de ser contratadas pela CPTM, nos termos dos artigos 30 e 31 do Regulamento
de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, disponível no
sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br.
4. CREDENCIAMENTO
5. DA PROPOSTA
5.1 As propostas deverão ser enviadas por meio do sistema eletrônico, até o dia e
horário previstos no preâmbulo, devendo a licitante no cadastramento da proposta
inicial, declarar, em campo próprio do sistema, que:
5.1.1 Está ciente e concorda com as condições contidas no edital e seus anexos,
bem como de que a proposta apresentada compreende a integralidade dos
custos para atendimento dos direitos trabalhistas assegurados na
Constituição Federal, nas leis trabalhistas, nas normas infralegais, nas
convenções coletivas de trabalho e nos termos de ajustamento de conduta
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vigentes na data de sua entrega em definitivo e que cumpre plenamente os
requisitos de habilitação definidos no instrumento convocatório;
5.2 Ao apresentar proposta fica subentendido que a licitante declara ter pleno
conhecimento da natureza dos serviços a serem realizados e que se submete a
todas as cláusulas e condições do edital, bem como às disposições do Regulamento
de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, da Lei Federal
nº 13.303/16, do Código de Conduta e Integridade, do Código de Conduta e
Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM e do
Decreto Estadual nº 63.722/18, que regerão o contrato decorrente desta licitação.
5.4 No montante proposto pela licitante deverão estar incluídos além de todos os custos
operacionais de sua atividade (materiais, equipamentos, insumos, salários
acrescidos dos respectivos encargos sociais), e os tributos que eventualmente se
façam devidos, também o BDI.
5.5 O prazo de validade da proposta será de 90 (noventa) dias, contados da última data
estabelecida para a sua entrega.
6. DA HABILITAÇÃO
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6.1 O julgamento da habilitação se processará na forma prevista no subitem 7.16,
mediante o exame dos documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito
a:
HABILITAÇÃO JURÍDICA
6.1.2 Inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso
de sociedades simples, acompanhada de prova da designação da diretoria
em exercício;
REGULARIDADE FISCAL
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
6.1.9 Comprovante de registro da PROPONENTE no Conselho Regional de
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Engenharia e Agronomia - CREA ou no Conselho Regional correlato ao
objeto contratado;
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b) Caso o atestado tenha sido emitido em favor de consórcio
heterogêneo, as experiências atestadas deverão ser
reconhecidas para cada consorciado de acordo com os
respectivos campos de atuação, inclusive nas licitações para
contratação de serviços técnicos especializados de natureza
predominantemente intelectual;
c) Para fins de comprovação do percentual de participação do
consorciado, caso este não conste expressamente do
atestado ou da certidão, deverá ser juntada ao atestado ou à
certidão cópia do instrumento de constituição do consórcio.
QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
DECLARAÇÕES
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6.2 As microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas de consumo deverão
apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade
fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. No entanto, a comprovação de
regularidade fiscal das microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas
de consumo somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.
6.3 Não constando dos documentos prazo de validade, serão aceitos aqueles emitidos
até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de apresentação da
proposta.
7. PROCEDIMENTO E JULGAMENTO
7.1 No julgamento das propostas será adotado o critério de MENOR PREÇO TOTAL
POR LOTE, nos termos do subitem 5.3 deste edital.
7.2 No dia e horário indicado no preâmbulo deste edital, dar-se-á início à sessão pública
de processamento do Pregão Eletrônico automaticamente, por meio de sistema
eletrônico.
7.3 Será iniciada a etapa de lances, em que poderão participar todas as licitantes.
7.4 A etapa de lances terá duração de dez minutos e, após isso, será prorrogada
automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos últimos dois
minutos do período de duração da sessão pública.
7.5 A etapa de lances será encerrada automaticamente pelo sistema, findos os períodos
de duração indicados no subitem anterior.
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7.7.1 Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas
apresentadas pelas microempresas, empresas de pequeno porte e
cooperativas sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à proposta
mais bem classificada.
7.8 Em caso de empate entre 2 (duas) melhores propostas, serão utilizados, na ordem
em que se encontram enumerados, os critérios de desempate estabelecidos no
artigo 78 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de
2023.
7.9 O pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, mediante troca
de mensagens abertas no sistema, com vistas à redução do preço.
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7.10 O pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor preço, decidindo motivadamente
a respeito.
7.11.1 Na hipótese de, até a data do julgamento das propostas, não ter sido
divulgado o índice correspondente ao mês da sessão pública, a atualização
será calculada através de projeção, por meio da aplicação da última
variação mensal conhecida do índice.
7.12 Não poderá haver desistência dos lances ofertados, sujeitando-se a PROPONENTE
desistente a penalidade mencionada na cláusula 13 deste edital.
7.13 O autor da oferta de menor preço deverá enviar, ao final da etapa de negociação, a
Proposta e a Planilha de Quantidades e Preços Propostos, elaboradas conforme
modelos constantes nos Anexos IV e V do Edital, contemplando o preço aceito pelo
pregoeiro na etapa de negociação.
b1) Essa verificação será certificada pelo Pregoeiro na ata da sessão pública,
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devendo ser anexados aos autos, os documentos passíveis de obtenção
por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente certificada e
justificada.
7.17 A licitante habilitada nas condições da alínea “f” do subitem 7.16 deverá comprovar
sua regularidade fiscal por ocasião da celebração do instrumento contratual, sob
pena de decadência do direito à contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções
cabíveis, sendo a sessão retomada para exame da oferta subsequente de menor
preço, nos termos do subitem 7.19.
7.18 A comprovação de que trata o subitem 7.17 deverá ser efetuada mediante a
apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com
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efeito de negativa, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, prorrogável por igual período a
critério da CPTM, contado a partir do momento em que a licitante for declarada
vencedora do certame.
8. RECURSO E HOMOLOGAÇÃO
8.6 O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará na invalidação dos
atos insuscetíveis de aproveitamento, excetuando-se o disposto no § 2º, artigo 94
do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista
de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.
9.1 A ata de registro de preços será formalizada, com observância das disposições do
artigo 11 do Decreto 63.722/2018, e será subscrita pela autoridade que formalizou o
edital.
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9.2 A licitante classificada em primeiro lugar e aqueles que concordarem em executar o
objeto da licitação pelo preço do primeiro colocado deverão, no prazo de 03 (três)
dias úteis contados da data da convocação, assinar a Ata de Registro de Preços
digitalmente, sob pena de sujeitar-se às penalidades previstas no item 13 deste
edital.
9.2.1 A licitante que convocada para assinar a Ata deixar de fazê-lo no prazo
fixado, dela será excluída.
9.2.2 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital da Ata
de Registro de Preços no ambiente da plataforma eletrônica vigente
(Sistema Eletrônico de Informações - SEI ou outra).
9.2.3 Quando solicitado pela CPTM, os convocados nos termos do subitem 9.2
ficam obrigados a informar os seguintes dados qualificativos: nome da
pessoa para comunicações, inclusive o endereço, telefone e e-mail para
contato, assim como o nome e a qualificação dos representantes com
poderes para assinar a Ata de Registro de Preços.
9.3 O prazo de validade do registro de preços será de 12 (doze) meses, contados a partir
da data da publicação do extrato da respectiva Ata.
10.1 Não será admitida a utilização da Ata de Registro de Preços decorrentes desta
licitação por Órgãos ou Entidades não participantes do certame licitatório.
12. CONTRATAÇÃO
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12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada por meio de contrato, cujo
modelo constitui o Anexo III do presente edital.
12.5 Se não for possível efetuar a verificação de que trata o subitem 12.4, a Adjudicatária
será notificada para, no prazo de 03 (três) dias úteis, comprovar a sua situação de
regularidade de que trata o subitem 12.4, mediante a apresentação das certidões
respectivas, com prazos de validade em vigência, assim como a comprovação de
inexistência de registro no Cadin Estadual, emitida por meio do site:
http://www.fazenda.sp.gov.br/cadin_estadual/, sob pena da contratação não se
realizar.
12.6 A empresa registrada em primeiro lugar deverá, no prazo de 03 (três) dias úteis
contados da data da convocação, assinar o contrato digitalmente, sob pena de
sujeitar-se às penalidades previstas no item 13 deste edital.
12.6.1 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital do
contrato no ambiente da plataforma eletrônica vigente (Sistema Eletrônico
de Informações - SEI ou outra).
12.6.4 O prazo de convocação poderá ser prorrogado 1 (uma) vez, por igual
período, ou outras vezes, sempre mediante justificativa.
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execução dos serviços, observados os limites estabelecidos no artigo 4º e § único
do Decreto nº 55.126/2009.
12.7.1 A quantidade mínima das vagas a que se refere o subitem 12.7 será
disponibilizada considerando-se o número de trabalhadores necessários à
execução dos serviços, desde que em regime de dedicação exclusiva.
13. PENALIDADES
13.2 Caso ocorram as situações especificadas a seguir, será aplicada multa de 1% (um
por cento) do valor referencial da CPTM, respeitado o contraditório e a ampla defesa:
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análise das mesmas com a suspensão da sessão;
13.3 Caso ocorram as situações especificadas a seguir, será aplicada multa de 5% (cinco
por cento) do valor total da contratação pretendida, respeitado o contraditório e a
ampla defesa:
13.4 Será aplicada multa de 5% (cinco por cento) do valor do Instrumento Contratual,
respeitado o contraditório e a ampla defesa, quando regularmente convocada e
estando sua proposta dentro do prazo de validade, se recusar a assinar, aceitar ou
retirar o instrumento contratual, sem a apresentação de justificativa.
d) Praticar as condutas previstas nos incisos IV, V, VII, VIII, IX, X e XI do caput do
art. 246 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023: Penalidade de suspensão temporária de participação em
licitação e impedimento de contratar com a CPTM pelo período de 24 (vinte e
quatro) meses, a seguir transcritas:
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d1) praticar quaisquer atos ilícitos com vistas a frustrar os objetivos da licitação;
14.2 Das sessões públicas de processamento do pregão será lavrada ata circunstanciada,
emitida pelo sistema eletrônico de processamento.
14.3 A CPTM poderá revogar a licitação por razões de interesse público, devendo anulá-la
por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros.
14.4 O aviso contendo o resumo do edital da licitação, do extrato do contrato e de seus termos
de aditamentos decorrentes de procedimentos licitatórios deverão ser publicados no
Diário Oficial do Estado de São Paulo e na internet no sítio eletrônico
www.cptm.sp.gov.br.
14.6 No interesse da CPTM, sem que caiba aos participantes qualquer reclamação ou
indenização, poderá ser:
b) Alterado o edital, com fixação de novo prazo para a realização da sessão pública
de processamento do pregão.
14.7 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade,
por meio de correio eletrônico para o endereço departamento.compras@cptm.sp.gov.br,
até 03 (três) dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame, devendo a
entidade julgar e responder à impugnação até o prazo de 01 (um) dia útil anterior à data
fixada para realização da sessão pública.
14.8 Qualquer interessado é parte legítima para apresentar questionamentos, por meio de
correio eletrônico para o endereço departamento.compras@cptm.sp.gov.br, até 03 (três)
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dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame, e as respostas às dúvidas
suscitadas serão divulgadas no sistema e no sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br.
14.10 Acolhida à petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a
realização da sessão pública.
14.13 Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera
administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.
________________________________________ ________________________________________
Diretor Administrativo e Financeiro Diretor de Engenharia, Obras e Meio Ambiente
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ANEXO I
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
1. OBJETO
2. INTRODUÇÃO
Já a Linha 12 - Safira da CPTM faz parte da rede metro ferroviária e interliga parte
da região Leste da Grande São Paulo a capital, abrangendo os municípios de São
Paulo, Itaquaquecetuba e Poá. Para transportar a população dessa importante
região metropolitana de São Paulo, a Linha 12 tem início no Brás e termina em
Calmon Viana, contando com 13 (treze) estações, e transportando em média mais
de 268 mil passageiros por dia (antes da pandemia).
3. CARACTERÍSTICAS DE IMPLANTAÇÃO
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra;
O material retirado do furo será depositado à sombra, sobre uma lona ou tábua, de
modo a evitar sua contaminação com o solo superficial do terreno e ocasionar a
diminuição excessiva de sua umidade, e deve ser agrupado em montes dispostos
segundo sua profundidade a cada metro perfurado.
Ensaio de compactação;
Limite de liquidez;
Limite de plasticidade;
Umidade;
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
As amostras serão identificadas por duas etiquetas, uma externa e outra interna ao
recipiente de amostragem, onde constem:
nome da obra;
nome do local;
data da coleta.
Todos os furos serão, após seu término, totalmente preenchidos com solo, deixando
cravada no local uma estaca com sua identificação.
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
5. DESENVOLVIMENTO DO ESCOPO
Com relação ao horário noturno, vale salientar que o horário de funcionamento das
linhas da CPTM ocorre das 00h00 às 4h00, podendo eventualmente haver
programação de operação além do horário, de acordo com programações
específicas do setor de Operações;
Os trabalhos que forem realizados na faixa ferroviária, mas que não necessitarem
de transposição ou acesso às vias férreas poderão ser realizados mediante
Programação de Acesso Simples e ser efetuado por funcionário habilitado da CPTM
junto ao CIM. Neste caso os funcionários da contratada deverão respeitar a distância
de no mínimo 1,8m do trilho mais próximo. (Item 4.2 do PO - AO1283-7). Neste tipo
de autorização de acesso é proibido aos funcionários da contratada efetuar travessia
por sobre as vias férreas.
Os trabalhos que necessitarem de acesso e/ou travessia das vias férreas serão
realizados mediante Programação com Interferência - Cautela (item 4.4 do PO -
AO1283-7). A solicitação de acesso será efetuada por funcionário habilitado da
CPTM, com a antecedência devida, que participará das reuniões com as demais
áreas para a definição da programação dos serviços na via;
Qualquer data aprovada pode vir a ser cancelada caso ocorra fato que exija
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
Cabe ressaltar que visitas técnicas nas Áreas Operacionais da CPTM devem ser
previamente agendadas e somente poderão ser executadas mediante prévia
autorização;
Notas:
Para o serviço que será realizado em Área Operacional, a contratada deverá seguir
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
5.3 PRODUTOS
A lista de produtos que segue, são os itens mínimos que deverão ser entregues pela
Contratada para a CPTM para a aprovação dos projetos, porém não se deve
restringir a apenas estes, podendo ser solicitado, pela equipe técnica da CPTM,
documentos adicionais para complementar com informações que julgadas
necessárias para o bom desenvolvimento do projeto.
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
A) RELATÓRIO TÉCNICO - RT
nome do contratante;
Nome do interessado;
Nessa planta deve constar a posição da referência de nível (RN) tomada para
o nivelamento da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem(ens), bem como a
descrição sumária do elemento físico tomado como RN.
C) OS RESULTADOS DAS SONDAGENS DEVEM SER APRESENTADOS EM
DESENHOS CONTENDO O PERFIL INDIVIDUAL DE CADA SONDAGEM
OU NA FORMA DE BOLETINS DESCRITIVOS, NOS QUAIS DEVEM
CONSTAR:
Ensaio ISC (Índice de Suporte Califórnia) - ABNT NBR 9895 (Solo - Índice de
suporte Califórnia (ISC) - Método de ensaio)
Massa específica dos grãos - ABNT NBR 6508 (Grãos de solos que passam
na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa específica) e ABNT NBR
6457 (Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização)
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
6 ANEXOS
Critérios de Medição;
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023
1. OBJETIVO
2. PREÇOS UNITÁRIOS
A remuneração dos serviços será feita sempre baseada nas quantidades reais executadas, obtidas nas
medições, segundo os critérios estabelecidos nesta Norma.
Os preços a utilizar no faturamento dos serviços serão os que figuram no orçamento apresentado pela
CONTRATADA, proponente vencedora, em sua proposta.
Todos os serviços, salvo quando mencionado em contrário, compreendem o fornecimento pela CONTRATADA
dos materiais, mão de obra, serviços auxiliares, ferramental e equipamentos diretamente necessários à
completa realização dos mesmos, bem como todos os testes e ensaios comprobatórios da qualidade
estabelecida nas especificações técnicas e projeto dos materiais utilizados e serviços executados.
Independentemente de nova citação, para todos os preços, sejam eles unitários ou globais, valem as condições
seguintes, ressalvados os casos mencionados especificamente neste regulamento:
Todos os preços contratuais independem do processo empregado na sua execução, manual ou mecânico,
quaisquer que sejam os materiais, mão de obra e equipamentos empregados;
Todos os preços devem corresponder a serviço pronto, sendo que na sua execução estarão incluídas todas e
quaisquer despesas, mesmo quando não são mencionadas expressamente;
As descrições dos serviços constantes da Planilha de Serviços e Preços são complementadas pelas
Especificações Técnicas de serviços e materiais, pela presente Norma de Medição e pelos documentos de
Projeto.
Os coeficientes a serem adotados na composição do custo direto deverão ser compatíveis com as
características dos serviços e do local, preenchendo os requisitos dos projetos e das Especificações, e
satisfazendo as Normas, Procedimentos, Especificações e Métodos de Ensaios da ABNT.
a) Materiais
É aquele posto no canteiro, fornecido pela CONTRATADA, e compreende: material de construção; material de
consumo que intervém diretamente nos serviços; transporte e seguro até o local de aplicação; descarga no local
adequado.
b) Mão de Obra
É toda mão de obra direta que possua habilitação para cada serviço específico, inclusive a utilizada para
beneficiamento e aplicação dos materiais fornecidos pela CPTM.
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023
Inclui todos os encargos sociais, trabalhistas e complementares (alimentação, transporte, exames, seguros,
ferramentas, EPI, cursos, etc), conforme a legislação em vigor e os casos específicos previstos em contrato.
Exclui-se a mão de obra referente à operação e manutenção dos equipamentos que tenha sido prevista nas
composições de custo horário de equipamentos.
c) Equipamentos
Compreende os equipamentos, máquinas e veículos que intervêm diretamente na execução dos serviços,
exceto ferramentas e utensílios que estão previstos na administração local.
Excluem-se as despesas com energia elétrica, água e gás, que serão pagas à parte. Os coeficientes adotados
incluirão as ociosidades inerentes aos serviços.
Consideram-se incluídas nos preços unitários apresentados para cada item do orçamento, as seguintes
despesas de natureza indireta, relacionada com o respectivo serviço ou imputáveis de forma geral:
4. CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS
As medições dos Serviços Unitários serão feitas mensalmente pela CPTM, mediante aviso dirigido à
CONTRATADA por escrito. Deverá ser sempre feita pelo método cumulativo, aprovada por preposto da
CONTRATADA e ser por ele reconhecida.
Serão medidas as quantidades dos serviços efetivamente executados no mês, desde que aprovados pela
FISCALIZAÇÃO da CPTM.
As medições serão apresentadas pela CONTRATADA em impressos próprios da CPTM, e deverão ser
subdivididas conforme o plano de Contabilização dos Investimentos da CPTM.
Os valores a serem pagos relativos aos serviços executados, serão calculados conforme os critérios abaixo
relacionados, sendo indispensável a sua aprovação pela CONTRATADA:
• multiplicando as quantidades executadas e medidas desde que verificadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO,
pelos preços unitários constantes na Planilha do Contrato;
• no caso de serviços por valor global, o valor constante da Planilha do Contrato será remunerado integralmente
após a conclusão do serviço desde que verificado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, ou ainda parcelado de
acordo com item próprio, presente nesta Norma.
Não caberá nenhum pagamento adicional aos preços contratuais, uma vez que nos mesmos estão incorporadas
as particularidades do local e do projeto.
Uma vez aprovadas as medições e as faturas correspondentes, estas serão pagas ou creditadas de acordo com
a cláusula contratual específica.
8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023
O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.
O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.
O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.
O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
7182:2016 Versão Corrigida:2020, contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão ser
apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.
O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
9895:2016 Versão Corrigida:2017, contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão ser
apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.
O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
7181/2016 Versão Corrigida 2:2018 , contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão
ser apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023
concreto armado efetivamente demolido, medido na estrutura antes da demolição, aceito e aprovado pela
Fiscalização da CPTM.
O PREÇO INCLUI: Fornecimento da mão de obra para deslocamento de equipamento entre os furos bem como
sua instalação nos respectivos furos de sondagem, o qual será pago na última medição do serviço; - Mão de
obra e todas as incidências legais relacionadas. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de deslocamento efetivamente
efetuado e devidamente aprovada pela Fiscalização da CPTM.
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT - MANUAL E MECANIZADA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. ABNT NBR 6484 – Solo – Sondagem de simples reconhecimento com SPT – Método de Ensaio
2. ABNT NBR 6502 – Rochas e solos - Terminologia
3. ABNT NBR 13441 – Rochas e solos - Simbologia
4.
5.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.
D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros PÁG.
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sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 1/30
ET–ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 FINALIDADE
Esta Especificação Técnica (ET) tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes, critérios,
requisitos e rotinas para os serviços de execução de sondagem a trado e para os serviços de sondagens
de simples reconhecimento de solos com ensaio de SPT nos empreendimentos a cargo da CPTM ou
Contratadas.
2 INTRODUÇÃO
A sondagem de simples reconhecimento de solos com ensaio de SPT possui dois sistemas de execução:
sistema de sondagem manual e sistema de sondagem mecanizado. Ambos têm por finalidade fornecer
as seguintes informações: tipos de solos e suas respectivas profundidades de ocorrência, indicação da
posição do nível d’água (quando ocorrer) durante a execução de cada sondagem e o índice de resistência
à penetração N a cada metro.
3 TERMOS E DEFINIÇÕES
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Para definição desses resultados, esta ET apresenta dois sistemas de ensaio: o Sistema Manual e o
Sistema Mecanizado. Os dois sistemas não necessariamente fornecerão os mesmos resultados do índice
de resistência.
5.1.2.1 Torre
Torre de aço, demontável, apoiada em quatro pontos. Um dos apoios deve prever a forma de atingir o
topo da torre para instalação de roldanas.
A torre deve prever a utilização de uma roldana que suspenda o martelo para a realização do ensaio SPT,
podendo esta ser utilizada para outras manobras.
A torre pode prever a utilização de moitão ou cadernal para servir de auxílio nas manobras com as hastes.
É permitido o uso de sarilho ou guincho manual para auxílio nas manobras, com exceção do momento de
levantamento do martelo para a realização do ensaio SPT.
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5.1.2.7 Amostrador-padrão
O amostrador-padrão, de diâmetro externo de 50,8 ± 2 mm e diâmetro interno de 34,9 ± 2 mm, deve ter
a forma e as dimensões indicadas nas Figuras 2-a e 3-a (para fabricação) e 2-b e 3-b (para verificações
expeditas em obras), e deve ser composto pelas seguintes partes:
a) Cabeça, devendo ter dois orifícios laterais para saída da água e do ar, bem como contendo
interiormente uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável (ver Figura
2);
b) Corpo, devendo ser perfeitamente retilíneo, isento de amassamentos, ondulações, denteações,
estriamentos, rebordos ou qualquer deformação que altere a seção e rugosidade superficial, podendo
ou não ser bipartido longitudinalmente (ver Figura 3), comprimento mínimo aceitável após eventual
recuperação das roscas de 500 mm; e
c) Sapata ou bico, devendo ser de aço temperado e estar isenta de trincas, amassamentos, ondulações,
denteações, rebordos ou qualquer tipo de deformação que altere a seção (ver Figura 2).
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Dimensões em milímetros
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Dimensões em milímetros
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Dimensões em milímetros
Tolerância ±5%
a) Dimensões para fabricação do martelo
Figura 4 – Dimensões do martelo (continua)
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Dimensões em milímetros
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Dimensões em milímetros
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5.2 Procedimento
Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete de material
apropriado.
Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar suficientemente cravado no
solo, servindo de referência do nível para a execução sondagem e posterior determinação de cota por
meio de nivelamento topográfico.
5.2.2.1 A sondagem deve ser iniciada com emprego do trado-concha ou cavadeira manual até a
profundidade de 1 m, seguindo-se a instalação até essa profundidade, do primeiro segmento do
tubo de revestimento dotado de sapata cortante.
NOTA: Devido a densa rede de cabos e tubulações existentes na faixa de domínio da
CPTM e no seu entorno, a empresa responsável pelo serviço deverá se atentar aos
primeiros metros de perfuração de modo a evitar danos às redes da CPTM e de
terceiras. No caso de qualquer tipo de interferência, a perfuração deverá ser
imediatamente interrompida e comunicado ao fiscal para as devidas providências.
5.2.2.2 Nas operações subseqüentes de perfuração, intercaladas às de ensaio e amostragem, deve ser
utilizado trado helicoidal até se atingir o nível d’água freático ou quando o avanço da perfuração
com emprego do trado helicoidal for inferior a 50 mm após 10 min de operação. Neste caso,
passa-se ao método de perfuração por circulação de água, também chamado de lavagem.
5.2.2.3 Não é permitido que, nas operações com trado, o mesmo seja cravado dinamicamente com
golpes do martelo ou por impulsão da composição de perfuração.
5.2.2.4 Pode-se utilizar outros tipos de trado para perfuração desde que seja garantida a eficiência
quanto à limpeza do furo bem como quanto à não perturbação do solo no ponto de ensaio. Não
é permitido o avanço da perfuração, para a próxima cota de amostragem, com o uso do próprio
amostrador-padrão. Estes casos, considerados especiais, devem ser devidamente justificados
no RT definitivo.
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de perfuração em cerca de 300 mm do fundo do furo e na sua queda, que deve ser acompanhada de
movimentos de rotação alternados (vai-vem), aplicados manualmente peolo operador.
À medida que o trépano for se aproximando da cota de ensaio e amostragem, recomenda-se que essa
altura seja progressivamente diminuída.
Quando a cota de ensaio e amostragem for atingida, a composição de perfuração deve ser suspensa a
uma altura de 200 mm do fundo do furo, mantendo-se a circulação de água por tempo suficiente, até que
todos os detritos da perfuração tenham sido removidos do interior do furo.
5.2.2.6 Atenção especial deve ser dada para não se descer o tudo de revestimento à profundidade além
do comprimento perfurado. Toda vez que for descida a composição de perfuração com o trépano
ou que for instalado um novo segmento de tubo de revestimento, os comprimentos das hastes e
revestimentos devem ser medidos.
5.2.2.7 Durante a perfuração, caso a parede do furo se mostre instável, devem-se adotar medidas que
assegurem a limpeza do furo e a estabilização do solo na cota de ensaio. Esta estabilização é
realizada por meio do uso de tubo de revestimento, fluido de estabilização como lama
bentonítica, polímeros ou similares.
5.2.2.8 O tubo de revestimento deve ficar a uma distância de no mínimo 100 mm acima da cota de
ensaio, quando da operação de ensaio e amostragem.
5.2.2.9 Durante a operação de perfuração, devem ser anotadas as profundidades das transições de
camadas detectadas por exame tátil-visual e da mudança de coloração de materiais trazidos à
boca do furo pelo trado em uso ou pela água de circulação.
5.2.2.10 Durante todas as operações da perfuração, deve-se manter o nível d’água no interior do furo,
em cota igual ou superior ao do nível d’água do lençol freático encontrado e correspondente.
5.2.3.1 Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo colhido pelo trado
durante a perfuração, até 2 m de profundidade, procurando identificar a espessura da camada
com presença significativa de raízes quando for o caso.
5.2.3.2 A cada metro de perfuração, a partir de 2 m de profundidade, devem ser colhidas amostras dos
solos por meio de amostrador-padrão, com execução de SPT.
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5.2.3.4 Caso haja discrepância entre a cota atingida na perfuração e a cota de ensaio (ficando o
amostrador mais de 20 mm acima da cota de fundo atingida no estágio de perfuração), a
composição deve ser retirada, repetindo-se a operação de limpeza do furo.
5.2.3.6 Em seguida, deve-se apoiar cuidadosamente o martelo e registra o avanço estático. Caso ocorra
o avanço, deve-se registrar (PM)/(centímetros penetrados). Nas situações de solos muito moles
em que se saiba a priori que o avanço da composição poderá ocorrer somente pelo efeito do
peso das hastes (PH) ou pelo peso do martelo (PM), a CPTM pode solicitar que o operador limite
o avanço da composição a 45 cm, e que seja coletada uma amostra para determinação do teor
de umidade do solo.
5.2.3.7 A elevação do martelo até a altura de 75 cm, marcada na haste-guia, deve ser feita por meio de
cabo têxtil com diâmetro de 19 mm a 25 mm, de modo a se encaixar com folga no sulco da
roldana da torre de forma a permitir a queda livre do martelo. Os eixos longitudinais do martelo
e da composição de cravação com amostrador devem ser rigorosamente coincidentes.
5.2.3.8 Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, após a realização dos
procedimentos 5.2.3.5 e 5.2.3.6, deve-se realizar a cravação do amostrador-padrão até
completar os 45 cm de penetração por meio de impactos sucessivos do martelo padronizado
caindo livremente de uma altura de 75 cm, anotando-se, separadamente, o número de golpes
necessários à cravação de cada segmento de 15 cm do amostrador-padrão.
NOTA: Frequentemente não ocorre a penetração exata dos 45 cm, bem como de cada
um dos segmentos de 15 cm do amostrador-padrão, com certo número de golpes.
Nesse caso, deve ser registrado o número de golpes empregados para uma penetração
imediatamente superior a 15 cm, registrando-se o comprimento penetrado (por exemplo, três
golpes para a penetração de 17 cm).
A seguir, conta-se o número adicional de golpes até a penetração total ultrapassar 30 cm e em
seguida o número de golpes adicionais para a cravação atingir 45 cm ou, com o último golpe,
ultrapassar este valor.
O registro é expresso pelas frações obtidas nas três etapas.
EXEMPLO 3/17 - 4/14 - 5/15
As penetrações parciais ou acumuladas devem ser medidas com erro máximo de 0,5 cm.
5.2.3.9 Quando a cravação atingir 45 cm, o índice de resistência à penetração N é expresso como a
soma do número de golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 15
cm, adotando-se os números obtidos nestas etapas mesmo quando a penetração não tiver sido
de exatos 15 cm, como descrito em 5.2.3.8.
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5.2.3.12 Quando a penetração for interrompida, como descrito em 5.2.3.11, o resultado da cravação do
amostrador é expresso pelas relações entre o número de golpes e a penetração correspondente.
5.2.3.13 Quando, com a aplicação do primeiro golpe do martelo, a penetração for superior a 45 cm, o
resultado da cravação do amostrador deve ser expresso pela relação deste golpe com a
respectiva penetração.
EXEMPLO 1/58
5.2.3.16 As amostras colhidas devem ser imediatamente em recipientes herméticos e de dimensões tais
que permitam receber pelo menos um cilindro de solo colhido do bico do amostrador-padrão.
Quando houver mudança de camada junto à cota de execução do SPT ou quando a quantidade
de solo proveniente do bico do amostrador-padrão for insuficiente para sua classificação,
recomenda-se também o armazenamento de amostras colhidas do corpo do amostrador-padrão.
Quando não houver recuperação de amostra pelo amostrador-padrão, deve-se anotar no RT.
5.2.3.17 Cada recipiente de amostra deve ser provido de uma etiqueta, na qual, escrito com tinta
indelével, deve constar o seguinte:
a) designação ou número do trabalho;
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra;
f) número de golpes e respectivas penetrações do amostrador.
5.2.3.18 Os recipentes das amostas devem ser acondicionados em caixas ou sacos, conforme a
necessidade, de forma a não abrirem ou rasgarem, impedindo a mistura de amostras distintas.
Nestas caixas ou sacos devem constar a designação do trabalho e o número da sondagem. As
amostras devem estar permanentemente protegidas de sol e chuva.
5.2.3.19 As amostras devem ser conservadas pela empresa executora, à disposição da CPTM, por um
período mínimo de 60 dias, a contar da data da apresentação do relatório.
5.2.4.2 Na ausência do fornecimento do critério de paralisação por parte da CPTM ou de seu preposto,
as sondagens devem avançar até que seja atingido um dos seguintes critérios:
5.2.4.3 Quando forem atingidas as condições descritas em 5.2.3.11-b) a após a retirada da composição
com o amostrador-padrão, deve em seguida ser executado o ensaio de avanço da perfuração
por circulação de água. Esse ensaio consiste no emprego do procedimento descrito em 5.2.2.5.
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5.2.4.4 O ensaio deve ter duração de 30 min, devendo-se anotar os avanços do trépano/peça de
lavagem obtidos em cada período de 10 min.
5.2.4.5 A sondagem deve ser dada por encerrada quando, no ensaio de avanço da perfuração por
circulação de água, forem obtidos avanços inferiores a 50 mm em cada período de 10 min.
Quando da ocorrência destes casos, constar no relatório a designação de impenetrável ao
trépano/peça de lavagem.
5.2.4.6 Caso haja necessidade técnica de continuar a investigação do subsolo além das profundidades
determinadas em 5.2.4.5, para atender a 5.2.4.1, o procedimento de perfuração deve ser
substituído por perfuração rotativa, o qual não é abordado nessa ET.
5.2.4.7 Caso ocorra a situação descrita em 5.2.3.11-b), antes da profundidade de 3 m, a sondagem deve
ser deslocada no mínimo duas vezes para posições diametralmente opostas, a 2 m da sondagem
inicial, ou conforme orientação da CPTM ou seu preposto. O posicionamento dos furos
deslocados deverão constar em planta e seus perfis individuais de sondagem deverão ser
apresentados no relatório final, acrescentando letras sequenciais ao nome do respectivo furo de
sondagem (Exemplo: Furo programado: SP-1 / Furos deslocados: SP-1A, SP-1B...).
5.2.5.1 Assim que notada a presença de água no furo de sondagem a trado, a perfuração deve ser
interrompida para a observação da posição do nível d’água. Anota-se a posição do nível d´água
encontrada no furo de sondagem.
5.2.5.2 Sempre que ocorrer interrupção na execução da sondagem, deve-se, tanto no início quanto no
final desta interrupção, anotar a medida da posição do nível d´água, bem como da profundidade
aberta do furo e da posição do tubo de revestimento.
5.2.5.3 No caso de artesianismo ou fuga de água no furo serem constatados, devem ser anotadas no
relatório final as profundidades dessas ocorrências e do tubo de revestimento.
5.2.5.4 Após o término da sondagem, deve ser feito o máximo rebaixamento possível da coluna d’água
interna do furo com auxílio do baldinho, operando-se a seguir conforme 5.2.5.2.
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5.2.6.1 Ao final dos trabalhos os furos de sondagem devem ser totalmente preenchidos com calda de
cimento, bentonita ou mistura determinada tecnicamente pela CPTM, evitando assim que
produtos eventualmente derramados na superfície atinjam o subsolo.
5.2.7.1 As amostras devem ser examinadas táctil e visualmente procurando identificá-las no mínimo por
meio das seguintes características:
a) granulometria;
b) plasticidade;
c) cor
d) origem, como:
• solos residuais: neste caso, deve ser indicada a rocha de origem, sempre que possível;
• transportados (coluvionares, aluvionares, fluviais e marinhos);
• aterros.
5.2.7.2 Após a sua ordenação pela profundidade as amostras devem ser examinadas individualmente,
devendo ser agrupadas as amostras consecutivas com características semelhantes.
5.2.7.3 Inicia-se o procedimento de identificação das amostras de solo pela sua granulometria,
separando-as em duas grandes divisões: solos grossos (areia e pedregulho) e solos finos (argilas
e siltes).
5.2.7.4 O ensaio de tato, que consiste em friccionar a amostra com os dedos, permite separar os solos
grossos, que são ásperos ao tato, dos solos finos, que são macios. O exame visual das amostras
permite avaliar a predominância do tamanho de grãos, sendo possível individualizar grãos de
tamanho superior a décimo de milímetro, admitidos como visíveis a olho nu.
5.2.7.5 Solos com predominância de grãos maiores de 2 mm devem ser classificados como pedregulhos,
e solos com grãos inferiores a 2 mm e superiores a 0,1 mm devem ser classificados como areias.
Deve-se ainda fazer a subdivisão das areias em: grossas (grãos da ordem de 1,0 mm), médias
(grãos da ordem de 0,5 mm) e em finas (grãos da ordem de 0,1 mm), permitindo a associação
de subdivisões no caso de areias bem graduadas.
Solos com predominância de partículas ou grãos inferiores a 0,1 mm devem ser classificados
como argilas ou siltes.
As argilas se distinguem dos siltes pela plasticidade, quando possuem umidade suficiente, e pela
resistência coesiva, quando secas ao ar.
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5.2.7.6 A classificação deve apresentar, na ordem de predominância, as frações de solo que puderem
ser identificadas pelos critérios já definidos. Pode-se ainda avaliar as propriedades de cada
fração utilizando os advérbios muito e pouco.
Deve ser utilizada nomenclatura onde apareçam no máximo três frações de solo, por exemplo,
argila silto-arenosa.
Admite-se a complementação da descrição quando houver presença de pedregulhos, cascalhos,
detritos ou matéria orgânica, concreções, etc.
5.2.7.7 A nomenclatura das amostras dos solos deve ser acompanhada pela indicação da cor, feita logo
após a coleta destas, utilizando-se até o máximo de duas designações de cores.
Quando as amostras apresentarem mais do que duas cores, deve ser utilizado o termo variegado
no lugar do relacionamento das cores.
5.2.7.8 Na indicação da cor, devem ser utilizadas as designações branco, cinza, preto, marrrom,
amarelo, vermelho, roxo, azul e verde, admitindo-se ainda as designações complementares claro
e escuro.
5.2.7.9 Quando, pelo exame tátil-visual, for constatada a presença acentuada de mica, a designação
micácea é acrescentada à nomenclatura do solo.
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6.1.2.6 Tricone
Tricones de perfuração devem ter saída de fluido em posição que não interfira no material a ser ensaiado,
e também devem possuir diâmetro nominal mínimo de 56 mm e máximo de 165 mm.
6.1.2.7 Amostrador-padrão
O amostrador-padrão, de diâmetro externo de 50,8 ± 2 mm e diâmetro interno de 34,9 ± 2 mm, deve ter
a forma e as dimensões indicadas nas Figuras 2-a e 3-a (para fabricação) e 2-b e 3-b (para verificações
expeditas em obras), e deve ser composto pelas seguintes partes:
a) Cabeça, devendo ter dois orifícios laterais para saída da água e do ar, bem como contendo
interiormente uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável (ver Figura
2);
b) Corpo, devendo ser perfeitamente retilíneo, isento de amassamentos, ondulações, denteações,
estriamentos, rebordos ou qualquer deformação que altere a seção e rugosidade superficial, podendo
ou não ser bipartido longitudinalmente (ver Figura 3), comprimento mínimo aceitável após eventual
recuperação das roscas de 500 mm; e
c) Sapata ou bico, devendo ser de aço temperado e estar isenta de trincas, amassamentos, ondulações,
denteações, rebordos ou qualquer tipo de deformação que altere a seção (ver Figura 2).
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c) Sistema de guia do martelo que permita a queda do martelo com o mínimo de resistência munido de
um visor que possibilite ao operador acompanhar o movimento do martelo;
d) Sistema de elevação do êmbolo mecânico/hidráulico que permita a regulagem do número de golpes
por minuto (ou seja, velocidade de elevação do martelo).
6.2 Procedimento
Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete de material
apropriado.
Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar suficientemente cravado no
solo, servindo de referência de nível para a execução da sondagem e posterior determinação de cota por
meio de nivelamento topográfico.
6.2.2.1 O procedimento de perfuração deve proporcionar um furo estável e limpo antes da inserção do
amostrador e deve também assegurar que o ensaio de penetração seja realizado em solo
minimamente perturbado.
6.2.2.2 Sempre que for utilizado revestimento durante o processo de perfuração, este não pode avançar
além da cota de início da amostragem.
6.2.2.4 Algumas técnicas de perfuração produzem furos inadequados para a realização do ensaio SPT.
O uso do trado helicoidal abaixo do lençol freático não é permitido. A saída de fluido de
perfuração não pode estar localizada em posição que interfira no material a ser ensaiado. O
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revestimento não pode avançar além da cota de início da amostragem. Não é permitido o avanço
da perfuração, para a próxima cota de amostragem, com o uso do próprio amostrador-padrão.
Em qualquer dos sistemas de perfuração utilizados não é permitido que o nível d´água dentro da
perfuração esteja em uma cota inferior ao nível do lençol freático do terreno.
6.2.3.1 Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo colhido pelo trado
durante a perfuração, até 2 m de profundidade, procurando identificar a espessura da camada
com presença significativa de raízes quando for o caso.
6.2.3.2 A cada metro de perfuração, a partir de 2 m de profundidade, devem ser colhidas amostras dos
solos por meio de amostrador-padrão, com execução de SPT.
6.2.3.4 Caso haja discrepância entre a cota atingida na perfuração e a cota de ensaio (ficando o
amostrador mais de 20 mm acima da cota de fundo atingida no estágio de perfuração), a
composição deve ser retirada, repetindo-se a operação de limpeza do furo.
6.2.3.6 Em seguida, deve-se apoiar cuidadosamente o martelo e registra o avanço estático. Caso ocorra
o avanço, deve-se registrar (PM)/(centímetros penetrados).
6.2.3.7 A elevação do martelo até a altura de 75 cm é feita de maneira automática, com acionamento
mecânico/hidráulico. Deve ser fixada uma frequência mínima de dez golpes por minuto e máxima
de quarenta golpes por minuto.
6.2.3.8 Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, após a realização do procedimentos
descritos em 6.2.3.5 e 6.2.3.6, deve-se realizar a cravação do amostrador-padrão até completar
os 45 cm de penetração por meio de impactos sucessivos do martelo padronizado caindo
livremente de uma altura de 75 cm, anotando-se, separadamente, o número de golpes
necessários à cravação de cada segmento de 15 cm do amostrador-padrão.
NOTA: Frequentemente não ocorre a penetração exata dos 45 cm, bem como de cada
um dos segmentos de 15 cm do amostrador-padrão, com certo número de golpes.
Nesse caso, deve ser registrado o número de golpes empregados para uma penetração
imediatamente superior a 15 cm, registrando-se o comprimento penetrado (por exemplo, três
golpes para a penetração de 17 cm).
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6.2.3.9 Quando a cravação atingir 45 cm, o índice de resistência à penetração N é expresso como a
soma do número de golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 15
cm, adotando-se os números obtidos nestas etapas mesmo quando a penetração não tiver sido
de exatos 15 cm, como descrito em 6.2.3.8.
6.2.3.12 Quando a penetração for interrompida, como descrito em 6.2.3.11, o resultado da cravação do
amostrador é expresso pelas relações entre o número de golpes e a penetração para cada 15
cm de penetração.
6.2.3.13 Quando, com a aplicação do primeiro golpe do martelo, a penetração for superior a 45 cm, o
resultado da cravação do amostrador deve ser expresso pela relação deste golpe com a
respectiva penetração.
EXEMPLO 1/58
6.2.3.16 As amostras colhidas devem ser imediatamente em recipientes herméticos e de dimensões tais
que permitam receber pelo menos um cilindro de solo colhido do bico do amostrador-padrão.
Quando houver mudança de camada junto à cota de execução do SPT ou quando a quantidade
de solo proveniente do bico do amostrador-padrão for insuficiente para sua classificação,
recomenda-se também o armazenamento de amostras colhidas do corpo do amostrador-padrão.
Quando não houver recuperação de amostra pelo amostrador-padrão, deve-se anotar
claramente no relatório.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.2.3.17 Cada recipiente de amostra deve ser provido de uma etiqueta, na qual, escrito com tinta
indelével, deve constar o seguinte:
a) designação ou número do trabalho;
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra; e
f) número de golpes e respectivas penetrações do amostrador.
6.2.3.18 Os recipentes das amostas devem ser acondicionados em caixas ou sacos, conforme a
necessidade, de forma a não abrirem ou rasgarem, impedindo a mistura de amostras distintas.
Nestas caixas ou sacos devem constar a designação do trabalho e o número da sondagem. As
amostras devem estar permanentemente protegidas de sol e chuva.
6.2.3.19 As amostras devem ser conservadas pela empresa executora, à disposição da CPTM, por um
período mínimo de 60 dias, a contar da data da apresentação do relatório.
6.2.4.2 Caso ocorra a situação descrita em 6.2.3.11-b), antes da profundidade de 3 m, a sondagem deve
ser deslocada no mínimo duas vezes para posições diametralmente opostas, a 2 m da sondagem
inicial, ou conforme orientação da CPTM ou seu preposto. O posicionamento dos furos
deslocados deverão constar em planta e seus perfis individuais de sondagem deverão ser
apresentados no relatório final, acrescentando letras sequenciais ao nome do respectivo furo de
sondagem (Exemplo: Furo programado: SP-1 / Furos deslocados: SP-1A, SP-1B...).
6.2.5.2 Sempre que ocorrer interrupção na execução da sondagem, deve-se, tanto no início quanto no
final desta interrupção, anotar a medida da posição do nível d´água, bem como da profundidade
aberta do furo e da posição do tubo de revestimento. Sendo observados os níveis d´água
variáveis durante o dia, essa variação deve ser anotada no relatório final.
6.2.5.3 No caso de artesianismo ou fuga de água no furo serem constatados, devem ser anotadas no
relatório final as profundidades dessas ocorrências e do tubo de revestimento.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.2.5.4 Após o término da sondagem, deve ser feito o máximo rebaixamento possível da coluna d’água
interna do furo com auxílio do baldinho, operando-se a seguir conforme 6.2.5.2.
6.2.5.6 Ao final dos trabalhos os furos de sondagem devem ser totalmente preenchidos com calda de
cimento, bentonita ou mistura determinada tecnicamente pela CPTM, evitando assim que
produtos eventualmente derramados na superfície atinjam o subsolo.
7.2.1Os resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser apresentados em relatórios
numerados, datados e assinados por profissional qualificado.
Devem constar no RT definitivo:
a) nome do contratante;
b) local e natureza da obra;
c) indicação do sistema utilizado: manual ou mecanizado;
d) descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das sondagens;
e) total perfurado nos pontos de sondagem, expresso em metros (m);
f) critério de paralisação definido pela CPTM;
g) declaração de que esta ET e a Norma ABNT NBR 6484:2020 foram obedecidas na realização dos
trabalhos;
h) outras observações e comentários, se julgados importantes; e
i) referências aos desenhos constantes no RT.
7.2.3 Apresentar os resultados das sondagens em desenhos contendo o perfil individual de cada
sondagem, nos quais devem constar:
a) o nome da firma executora das sondagens, o nome do contratante, o local da obra, indicação do
número do trabalho e os vistos do profissional qualificado;
d) a(s) cota(s) da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem(ns), com precisão centimétrica, respeitado o
disposto em 5.2.1;
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
f) a posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não recuperadas e os detritos
colhidos na circulação de água;
g) as profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e do final da(s)
sondagem(s);
i) a identificação dos solos amostrados o a convenção gráfica destes conforme a ABNT NBR 13441;
l) as datas do início a término de cada sondagem, bem como dentro do furo de sondagem no início o
final de cada dia; profundidade do nível de água
m) a indicação dos processos de perfuração empregados [trado helicoidal (TH), circulação de água (CA)],
e respectivos trechos, bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento o uso de lama de
estabilização quando utilizada;
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO A
(informativo)
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
SONDAGEM A TRADO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.
D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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ET–ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 FINALIDADE
Esta Especificação Técnica (ET) tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes,
critérios, requisitos e rotinas para os serviços de execução de sondagem a trado nos
empreendimentos a cargo da CPTM ou Contratadas.
2 INTRODUÇÃO
3 TERMOS E DEFINIÇÕES
4 APARELHAGEM
A aparelhagem-padrão é composta dos seguintes elementos principais:
a) trado tipo cavadeira (ver Figura 1-a), com diâmetro mínimo de 63,5 mm;
b) trado helicoidal ou espiral (ver Figura 1-b), com diâmetro mínimo de 63,5 mm,
c) cruzetas, hastes e luvas de aço com diâmetro mínimo de 25 mm;
d) chaves de grifo;
e) medidor de nível d'água;
f) metro ou trena;
g) recipientes para amostras;
h) parafinas ou fita colante;
i) sacos plásticos e de lona;
j) etiquetas para identificação;
k) ponteira constituída por peça de aço terminada em bisel, com 63 mm de largura e 200 mm
de comprimento mínimo.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5 REQUISITOS GERAIS
5.1 As hastes devem ser retilíneas e dotadas de roscas em bom estado. Quando acopladas
por luvas, devem formar um conjunto retilíneo. A composição das hastes deve ser utilizada
tanto acoplada ao trado quanto na ponteira.
5.2 As sondagens devem ser iniciadas após a limpeza de uma área aproximadamente circular
com cerca de 2 m de diâmetro, concêntrica ao furo a ser executado e com abertura do um
sulco ao seu redor, que desvie as águas pluviais.
6 REQUISITOS ESPECÍFICOS
6.1 Locação do furo
6.1.1 A locação dos furos de sondagem em planta será fornecida pela CPTM. Nesta planta,
deve constar a referência de nível (RN), com cota preferencialmente georreferenciada,
adotada para o nivelamento dos pontos de sondagem. Na falta de dados sobre a
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.1.2 Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete
de material apropriado.
6.1.3 Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar
suficientemente cravado no solo, servindo de referência do nível para a execução
sondagem e posterior determinação de cota por meio de nivelamento topográfico
6.2.1 A sondagem deve ser iniciada com o trado tipo cavadeira, utilizando a ponteira para
desagregação de terrenos duros ou compactos, sempre que necessário.
NOTA: Devido a densa rede de cabos e tubulações existentes na faixa de domínio
da CPTM e no seu entorno, a empresa responsável pelo serviço deverá se atentar
aos primeiros metros de perfuração de modo a evitar danos às redes da CPTM e
de terceiras. No caso de qualquer tipo de interferência, a perfuração deverá ser
imediatamente interrompida e comunicado ao fiscal para as devidas
providências.
6.2.2 Quando o avanço do trado tipo cavadeira se tomar difícil, deve ser utilizado o trado
helicoidal.
6.2.3 O material retirado do furo deve ser depositado à sombra, em local ventilado, sobre uma
lona ou tábua, e protegido de intempéries, de modo que evite sua contaminação com o
solo artificial do terreno ou diminuição excessiva de umidade.
6.2.4 O material obtido deve ser agrupado em montes dispostos segundo sua profundidade a
cada metro perfurado.
6.2.5 O controle das profundidades dos furos deve ser feito pela diferença entre o omprimento
total das hastes com o trado e a sobra das hastes em relação à boca do furo, com precisão
de 10 mm.
6.2.6 Quando o avanço do trado se tomar difícil, deve ser verificada a possibilidade de se tratar
de cascalho, matacão ou rocha. No caso de se tratar de uma camada de cascalho, deve
ser feita uma tentativa de avanço, usando-se uma ponteira.
6.2.7 Nos intervalos dos turnos de perfuração e nos períodos de espera para a medida final do
nível d'água, o furo deve permanecer tamponado e protegido da entrada de água de
chuva.
6.2.8 Usualmente, a sondagem a trado deve ser feita a seco. Entretanto, em materiais duros,
solos coesivos secos ou areias sem coesão, a adição de pequenas quantidades d'água
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
pode ajudar a perfuração e a coleta de amostras. O uso de água nas perfurações a trado
deve ser registrado nos boletins de sondagem.
6.2.10 Não havendo interesse na manutenção do furo aberto, após a conclusão dos serviços, o
furo deve ser totalmente preenchido com solo, deixando-se cravada no local uma estaca
com a sua identificação.
6.3 Amostragem
6.3.1 Quando o material perfurado for homogêneo, as amostras devem ser coletadas a cada
metro.
6.3.2 Se houver mudança no transcorrer do metro perfurado, as amostras devem ser coletadas
dos diferentes tipos de materiais.
6.3.4 As amostras para ensaio om laboratório, obtidas om quantidade mínima de 4 kg, devem
ser acondicionadas em sacos de lona ou plástico com amarilho, logo após a sua coleta.
6.3.5 As amostras devem ser identificadas por duas etiquetas, uma externa e outra interna ao
recipiente de amostragem, onde constem:
• nome da obra;
• nome do local;
• identificação do furo pelas letras ST, seguidas do número indicativo;
• intervalo de profundidade da amostra;
• data da coleta; e
• identificação da amostra.
As anotações devem ser feitas com caneta esferográfica ou tinta indelével, em papel-cartão,
devendo as etiquetas serem resistentes a avarias no manuseio das amostras.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.4.1 Durante a perfuração, o operador deve estar atento a qualquer aumento aparente da
unidade do solo, indicativo da presença próxima do nível d'água, bem como um elevado
grau de umedecimento, tal como estar molhado um determinado trecho inferior do trado.
6.4.3 Deve ser medida, caso ocorra, a vazão de água ao nível do terreno.
6.4.4 O nível d'água também deve ser medido 24 h após a conclusão do furo.
• nome do interessado;
• local e natureza da obra;
• descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das
sondagens;
• total perfurado, em metros;
• declaração de que foram obedecidas as Normas relativas ao assunto;
• outras observações e comentários, se julgados importantes;
• referências aos desenhos constantes no RT.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.2.4 Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhos contendo o perfil
individual de cada sondagem ou na forma de boletins descritivos, nos quais devem
constar:
• o nome da empresa executora das sondagens, o nome do interessado, local da obra,
indicação do número do trabalho e os vistos do desenhista e do engenheiro ou geólogo
responsável pelo trabalho;
• identificação(ões) da(s) sondagem(ens);
• cota(s) da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10 mm;
• posição das amostras colhidas, devendo ser indicados as amostras não recuperadas e os
detritos colhidos por sedimentação;
• as profundidades, em relação à boca do furo, das transições e do final das sondagens;
• identificação dos solos amostrados, utilizando a ABNT NBR 6484;
• a posição do(s) nível(eis) d'água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de
observação(ões). Indicar se houve pressão ou perda d'água durante a perfuração;
• datas de início e término de cada sondagem.
7.2.5 As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:1 000. Somente nos casos
de sondagens profundas, e em subsolos muito homogêneos, pode ser empregada outra
escala mais adequada.
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ET – ENSAIOS GEOTÉCNICOS
TÍTULO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. CPTM AK7850-3 Estudos e Serviços Geológicos - Geotécnicos
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
OBSERVAÇÕES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
E.
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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7122 autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 2/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
2. NORMATIZAÇÃO COMPLEMENTAR
2.1. Complementam esta Instrução os seguintes documentos:
NBR 6457/86 Amostras de Solo – Preparação para Ensaio Normal de Compactação e Ensaios de
Caracterização
MB 27
NBR 7185/86 Solo – Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com emprego de Frasco de
MB 238 Areia
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 3/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
NBR 7809/83 Agregado graúdo – Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro
MB 1776
NBR 9935/87
Agregados
TB 309
NBR 9936/87
Agregados – Determinação do Teor de Partículas Leves
MB 2697
NBR 9938/87 Agregados – Determinação do teor de umidade total por secagem, em agregado graúdo
MB 2700
NBR 12004/90 Solo – Determinação do índice de vazios máximo de solos não coesivos
MB 3324
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 4/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
NBR 12007/90
Solo – Ensaio de Adensamento unidimensional
MB 3336
NBR 12051/91 Solo – Determinação do índice de vazios mínimo de solos não coesivos
MB 3388
NBR 13601 Solo – Avaliação da dispersibilidade de solos argilosos pelo ensaio do torrão (crumb test)
05/96
NBR 13602 Solo – Avaliação da dispersibilidade de solos argilosos pelo ensaio sedimentométrico
05/96 comparativo – Ensaio de dispersão SCS
NBR 14545 Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável
07/2000
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 5/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 6/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Livros:
SHNAID, F., Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina dos
Textos, São Paulo – 2000.
3. ENSAIOS DE CAMPO
3.1.1. Finalidade
O ensaio de palheta “in situ” – Vane Test tem por finalidade permitir a determinação da
resistência ao cisalhamento não drenado dos solos moles, saturados e coesivos.
3.3.1. Finalidade
O ensaio dilatométrico, “Dilatometer Test – DTM” é utilizado para a obtenção de várias
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 7/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
características dos solos, especialmente arenosos e argilosos, a partir das pressões P0, P1 e
P2 , tais como: tensão horizontal in situ, módulo de Young, excesso de poro pressão, módulo
de elasticidade do solo, índice de material (caracterização do solo), razão sobre-
adensamento (OCR), resistência ao cisalhamento não-drenada, parâmentros de
deformidade, etc.
3.4.1. Finalidade
Os ensaios de Piezocone Penetration Test – CPTU são utilizados para a determinação
estratigráfica de perfis de solos, determinação das propriedades dos materiais prospectados
particularmente em depósitos de argilas moles e previsão de capacidade de carga de
fundações.
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 8/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
4. ENSAIOS DE LABORATÓRIO
4.1.1. Finalidade
O ensaio de compressão triaxial com carregamento de carga cíclica tem por finalidade
fornecer a capacidae de suporte do solo sob a aplicação de carga dinâmica, reproduzindo da
melhor forma possível as condições da campo.
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 9/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.3. Índices Físicos
Deverão ser determinados segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 6458/84, MB 29, NBR
6459/84, MB 30, NBR 6508/84, MB 28, NBR NM 52/03, NBR 7180/84, MB 31, NBR 7183/82
e MB 55 da ABNT e DPT – M 84 do DNER e os resultados obtidos, apresentados em 2
(duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.4. Análise Granulométrica
Deverá ser realizada segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 7181/84, MB 32 e NBR NM
248/03 da ABNT com sedimentação e, os resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos..
4.5. Massa Específica Aparente do Solo “in situ” com emprego de Frasco de Areia
Deverá ser determinada segundo a NBR 7185/86 e MB 238 da ABNT e, os resultados
obtidos deverão ser apresentados , apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.6. Ensaio de Compactação
Deverá ser executado segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 7182/86, MB 33 da ABNT e
DPT – M 47 OU DPT – M 48 do DNER e, os resultados obtidos, apresentados em
2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.7. Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC)
Deverá ser executado segundo a NBR 9895/87 e MB 2545 da ABNT e, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 10/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 11/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 12/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Além dos ensaios citados anteriormente e outros, aqui não descritos e normatizados,
poderão ser solicitados pela CPTM visando atender situações particulares necessárias
ao desenvolvimento e elaboração de estudos, projetos, etc.
Nesses casos, caberá a CONTRTADA , para a realização dos serviços, fornecer à
Fiscalização para análise e apreciação, documentos contendo a descrição detalhada do
ensaio onde conste, no mínimo, as seguintes informações:
Condições das Amostras;
Dimensões dos Corpos de Prova;
Montagem do Ensaio;
Execução do Ensaio (tipo, velocidade de carregamento);
Demais elementos julgados de interesse e necessários para a execução do
ensaio.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 13/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
7. MEDIÇÃO
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 14/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
8. ANEXOS
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 15/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ANEXO I
Mesa Nº
Extensômetro Nº
Constante (c)
Momento Torsor (MT) : leitura (kgfxcm)
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0 16/16
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ANEXO II
H= cm
Ø= cm
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
NORMA DE SERVIÇO Pá g ina : 1 / 1 1
Classif icação: 05 - OPERAÇÃO Nº NS.DO/002
1. FINALIDADE
Estabelecer procedimentos para execução segura de obras, serviços programados e
atendimento de emergências e falhas ao longo da via férrea.
2. DISTRIBUIÇÃO
Todas as áreas da CPTM.
3. VIGÊNCIA
Este Instrumento Normativo entra em vigor 02 (dois) dias após a data de sua publicação.
4. DEFINIÇÕES
4.1. Área Confinada
Área isolada por tapume, muro pré-fabricado, tela plástica (tipo cerquite) ou metálica (tipo
alambrado), a ser anuído pela CPTM, preferencialmente, com portão em condições
seguras que possibilite o controle de entrada e saída de materiais, pessoas, máquinas e
veículos, para a execução de obras ou serviços sem interferência nas atividades
operacionais, de forma que o gabarito da via não seja invadido.
4.2. Área Operacional
Faixa de domínio da CPTM incluindo vias de circulação, trecho de entre vias, pátios,
estações e instalações fixas.
4.3. Área Solicitante
Área responsável pela inclusão de programação de solicitações de serviços, a qual deve
ser habilitada e cadastrada no Sistema de Solicitação de Acesso – SSA.
4.4. Autorizada
Pessoa física ou jurídica que recebe autorização formal, a título precário, para utilizar,
privativamente, atendendo seu próprio interesse, bens de propriedade da CPTM,
normalmente para execução de atividades transitórias.
4.5. Cavalete de Interdição
Dispositivo de madeira ou PVC, pintado com tinta refletiva, posicionado nas vias
interditadas de modo a ocupar o gabarito de via, com a finalidade de indicar visualmente
o limite do trecho interditado.
4.6. Conveniada
Entidade pública ou organização particular que firmar convênio, acordo ou ajuste com a
CPTM para realização de objetivos de interesse comum.
4.7. Fiscalizadora/Supervisora
Pessoa física ou jurídica incumbida de fiscalizar as obras/serviços contratados, exercendo
atividade de controle, tanto do aspecto técnico quanto dos prazos de execução.
4.8. Gerenciadora
Pessoa física ou jurídica especializada tecnicamente para gerenciar, fiscalizar e/ou
conduzir, de forma global e integrada, as atividades que compõem as obras e/ou serviços
CPTMDCI202107911
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
EDUARDO ARGENTON - DIRETOR / DO - 27/07/2021 às 18:17:40 e MARCO ANTONIO DI FRAIA - GERENTE / GOG -
19/08/2021 às 10:02:03.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / ARA - 27/07/2021 às 11:34:40.
Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=21549390-3415
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 2/11
FÉRREA
executivos, técnicas de execução e coordenação dos trabalhos, de modo a otimizar os
resultados em termos de qualidade, prazo e custo.
4.9. Habilitação
a.) Conjunto de conhecimentos para o desenvolvimento de atividade específica, inclusive os
procedimentos de comunicação com o Centro de Controle Operacional - CCO e Centro
de Informação da Manutenção - CIM.
b.) A habilitação se dará mediante parecer emitido pelo Departamento de Engenharia de
Sistemas e Equipamentos – DOGI, após a aplicação de avaliação teórica com 100% de
aproveitamento, em decorrência de treinamento programado e acompanhado pelo
Departamento de Provimento e Desenvolvimento de Pessoal - DFHD, com a observância
aos pré-requisitos mínimos validados pelos gestores de contratos.
4.10. Passagem em Nível Provisória - PNP
Passagem em nível implantada em caráter provisório para transposição de veículos
rodoviários, máquinas, equipamentos e pessoas, devendo ser removida após a conclusão
da obra/serviço.
4.11. Passarela Provisória
Utilizada em caráter provisório para transposição de vias onde não é possível o uso de
passagem em nível. Deve ser removida após conclusão da obra.
4.12. Sinaleiro
Empregado da CPTM ou de empresa contratada, alocado a determinada distância da
obra ou serviço, equipado com apito e bandeira, que tem a função de alertar ao pessoal
que está na via, a aproximação de qualquer veículo ferroviário que utilize as linhas da
CPTM.
4.13. Sinalizador Luminoso
Dispositivo luminoso com flash piscante, unidirecional que atua como alerta visual. É
utilizado em situações de emergência e/ou durante a execução de serviços por indivíduo
ou equipes de manutenção, restabelecimento e obras ao longo da via.
4.14. Sistema de Solicitação de Acesso – SSA
Sistema informatizado para gerenciamento das atuações, que alterem direta ou
indiretamente as características normais da operação.
4.14.1. Solicitação de Acesso - SA
Planilha disponibilizada em rede com acesso controlado, onde são registrados os pedidos
programados para atuação na área operacional. É concedida às áreas de manutenção e
obras ou Contratadas, Conveniadas, Gerenciadoras, Fiscalizadoras, Supervisoras,
Permissionárias e Autorizadas.
5. DIRETRIZES
5.1. Gerais
a.) Toda obra/serviço prestado por Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada
deve ser acompanhado pela CPTM ou prepostos de Gerenciadoras, Fiscalizadoras ou
Supervisoras, devidamente habilitados e formalmente autorizado pelos Gestores do
contrato, que tem também a atribuição de intervir nos trabalhos sempre que uma condição
insegura for detectada.
CPTMDCI202107911
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / ARA - 27/07/2021 às 11:34:40.
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 3/11
FÉRREA
da obra/serviço e abertura/fechamento de acesso simples junto ao CIM pode ser atribuído
ao representante da Contratada (engenheiro, tecnólogo ou técnico especializado com
inscrição ativa em conselho de classe profissional), desde que devidamente treinado,
habilitado e formalmente autorizado pelo Gestor do contrato.
c.) Não é permitida a realização de serviços onde as condições mínimas de engenharia,
segurança, medicina do trabalho e proteção ao meio ambiente, não estejam sendo
plenamente atendidas, principalmente onde haja risco de acidentes com empregados,
passageiros ou terceiros.
d.) A empresa contratada para a execução da obra/serviço é obrigada a entregar uma análise
preliminar de risco - APR assinado por representante da contratada, antes de iniciar a
obra/serviço.
e.) A execução de obra/serviço não pode prejudicar:
1. O andamento dos serviços das áreas de operação e manutenção;
2. Causar prejuízos ou danos à CPTM, passageiros e terceiros, exceto para os casos
aprovados em reunião de programação de acesso.
f.) A realização de obras/serviços localizado entre vias deve obedecer ao gabarito dinâmico
AD 2141-0 - Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas.
g.) A execução de obras/serviços ao longo da via, somente pode ser realizada com
autorização de acesso, após confirmação por meio de sistema de comunicação que
possibilite gravação, junto ao CIM, nos dias, horários e locais autorizados ou Instrução de
Serviço (IS), desde que não interfira com a circulação de trens ou sistemas necessários
ao funcionamento operacional da CPTM. Para atendimento de falhas e/ou acidentes
envolvendo material rodante as tratativas podem ser realizadas diretamente entre o CCO
e o responsável pela equipe do material rodante em campo.
h.) O atendimento de falhas somente pode ser realizado com Ordem de Serviço da
Manutenção (OSM), após confirmação por meio de sistema de comunicação que
possibilite gravação, junto ao CIM.
i.) Nenhuma máquina ou veículo em serviço pode violar os limites fixados pelo gabarito da
via, exceto se houver autorização de acesso para interrupção do tráfego, que deve ser
solicitada com a devida antecedência.
j.) Para obra, serviço, falha ou atendimento emergencial próximo ao gabarito da via, que
envolva pessoas e máquinas, o isolamento da área de trabalho deve ser providenciado,
conforme os Procedimentos de Operação vigentes, referentes ao Emplacamento de Vias
e Posicionamento do Sinalizador Luminoso.
k.) Para obra, serviço, falha ou atendimento emergencial na via (interdição), que envolva
pessoas e máquinas, além de segregada, deve:
1.Ser proibida a circulação de trens e veículos leves tracionados a diesel em via
desenergizada, excetuando-se os envolvidos na atividade e os que tenham a sua
circulação contemplada na SA, desde que a circulação seja realizada mediante
Autorização do CCO - AC e, que as equipes envolvidas já estejam fora da via em local
seguro.
2.Ter os circuitos de via ocupados no início da atividade por dispositivo adequado,
realizado pela área solicitante/envolvida, de modo a ocasionar ocupação na região do
serviço/obra, sempre que esta não contemple uso de locomotiva, trem de serviço e/ou
veículo leve ou especial que provoque a ocupação. Ao final da atividade este dispositivo
deve ser removido.
3.Ser providenciada a instalação de cavalete de interdição e do sinalizador luminoso,
CPTMDCI202107911
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
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https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=21549390-3415
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 4/11
FÉRREA
Posicionamento do Sinalizador Luminoso.
l.) É proibida a travessia de máquinas, equipamentos e pessoas sobre as vias ou faixas
ferroviárias durante a operação comercial, exceto as regulamentadas por Passagem em
Nível, por Solicitação de Acesso com Interdição ou as regulamentadas por IS, desde que
realizadas por:
1. Passagem em Nível Provisória – PNP provida de:
Guarita com telefone;
Nivelamento entre as vias com trilhos e lastro e que não interfiram nos circuitos de
via;
Cancela desprovida de controle por circuitos de via e indicação sonora e/ou luminosa;
Cancela constituída de braço metálico, acionamento manual, cadeado para
travamento e placa central com a inscrição “Proibida a Entrada”, pintada em amarelo
e preto;
Iluminação diretamente direcionada à PNP, instalada nos dois lados externos das
vias;
Placa de advertência de PNP nos dois sentidos, distante 500 (quinhentos) metros do
local previsto para instalação;
Operador de PNP treinado e habilitado para operar a cancela (abrir e fechar) nas
travessias, em nível, de veículos rodoviários, máquinas, equipamentos e pessoas.
2. Estação como acesso à área em obra, desde que:
Segregue a passagem das pessoas que estejam trabalhando nas obras das áreas
operacionais;
Garanta a limpeza da área segregada e/ou de utilização de passagem;
Garanta somente o acesso de pessoas que estejam trabalhando nas obras.
3. Passarela provisória, desde que:
A construção/montagem da passarela sobre a rede aérea obedeça ao gabarito
dinâmico AD 2141-0 - Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de
Instalações Fixas;
Apresente para aprovação da CPTM o projeto para construção/montagem;
Cumpra normas nacionais e internacionais de segurança para construção de
passarelas.
m.) Na necessidade da instalação de placas de advertência de velocidade mais restrita, as
existentes devem ser retiradas ou cobertas. Após a eliminação da causa, retornar as
placas à situação anterior.
n.) Não é permitido acumular brita ou outros materiais sobre as vias ou na faixa ferroviária,
bem como deixar cair brita nas máquinas de chave e demais equipamentos instalados ao
longo da via férrea.
o.) Não é permitido efetuar ligações ou interrupções em fiação ou cabo das instalações da
CPTM, sem prévia consulta e autorização das áreas responsáveis.
p.) As instalações elétricas provisórias devem ser isoladas eletricamente e equipadas com
aterramento de segurança.
q.) Para realização de obras em área operacional é necessário informar-se antecipadamente
sobre a localização das redes de infraestrutura, tais como bancos de dutos elétricos, redes
de água, esgoto, galeria de águas pluviais, confirmando o posicionamento com as
CPTMDCI202107911
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 5/11
FÉRREA
1. Ao gestor do contrato, pela Contratada, em caso de escavações;
2. Às áreas técnicas, pela área responsável pela execução dos serviços, caso haja
demolição.
r.) O pessoal envolvido nos trabalhos ou atendimento de falhas em regiões de tráfego deve
manter-se devidamente uniformizado, munido de colete reflexivo e EPIs conforme
estabelecido na Norma Regulamentadora n.º 06 do Ministério do Trabalho e Emprego –
Equipamento de Proteção Individual e NI.01/011 - Cláusulas de Saúde e Segurança do
Trabalho nas Contratações de Serviços e Obras.
s.) Os materiais novos e usados, distribuídos ao longo das frentes de serviços devem estar
permanentemente organizados de forma a evitar acidentes ou perturbações ao tráfego.
Após a realização do serviço, o local deve estar limpo e livre de quaisquer materiais,
equipamentos e entulhos.
t.) O fornecimento de informações sobre acidentes aos meios de comunicação é privativo da
CPTM, por meio do Departamento de Imprensa - DRMI.
u.) As cópias dos instrumentos normativos e documentos técnicos vigentes que
complementam esta norma além da atualização da listagem dos empregados habilitados
junto ao CIM devem ser disponibilizados pelo:
1.Gestor do contrato à Contratada, Conveniada, Fiscalizadora, Supervisora e
Gerenciadora;
2.Departamento de Gestão do Território - DPRG à Permissionária e Autorizada.
5.2. Acesso
5.2.1. Gerais
a.) O acompanhamento do serviço prestado por Permissionária caracterizado como acesso
simples, bem como a abertura/fechamento desse acesso junto ao CIM será atribuído ao
empregado da própria Permissionária, desde que devidamente treinado, habilitado e
formalmente autorizado pelo gestor do contrato.
b.) O acompanhamento e a abertura/fechamento da SA simples, elétrica e de interferência
junto ao CIM da obra/serviço realizado por empresa Conveniada ou em trecho de
concessão e gestão operacional sua, são atribuídos ao empregado da própria
conveniada, desde que devidamente treinado, habilitado e formalmente autorizado pelo
gestor do contrato.
c.) A obra/serviço em área confinada, caracterizado como acesso simples pode ser
regulamentado por IS, desde que não interfira com a circulação de trens ou sistemas
necessários ao funcionamento operacional da CPTM.
d.) Para atendimento de falhas em região de tráfego, o responsável pelo serviço deve solicitar
acesso junto ao CIM, bem como utilizar o sinalizador luminoso.
5.2.2. Solicitação de Acesso – SA
a.) Os acessos simples e elétrico:
1. Podem ser programados semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente;
2. Não permite a circulação de pessoas e equipamentos sobre a via;
3. Não afeta e nem interfere na circulação de trens.
b.) Acesso Simples
1. Sua emissão consiste na aprovação automática no SSA, sem análise e aprovação do
Departamento de Estratégias Operacionais - DOCT, sob responsabilidade exclusiva do
CPTMDCI202107911
solicitante.
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
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Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 6/11
FÉRREA
2. Evento programado para manutenção, obra, teste, treinamento, inspeção (a pé) e
serviço de terceiros, que ocorra fora da faixa de domínio da via, porém, que demande
algum cuidado em relação ao sistema operacional.
c.) Acesso Elétrico
1. Evento programado para manutenção, obra, teste, treinamento e serviço de terceiros,
que ocorre fora da faixa de domínio da via ou em sistema / equipamento auxiliar
redundante, que para sua realização necessita apenas de desligamento elétrico de
sistema redundante ou de equipamento do sistema auxiliar, que não afeta e nem interfira
no sistema operacional.
d.) Acesso com Interferência - pode ser programado semanalmente ou quinzenalmente.
1. Interdição - Evento programado para manutenção, obras, testes, treinamentos e
serviços de terceiros que para sua realização necessita de interrupção, de uma ou mais
vias, principal ou secundária, com desligamentos elétricos ou não, interferindo
diretamente na circulação de trens.
2. Cautela - Evento programado para manutenção, obras, testes, treinamentos e serviços
de terceiros que para sua realização necessita de restrição (redução/cautela/cuidado)
de velocidade, de uma ou mais vias, principal ou secundária, interferindo parcialmente
na circulação de trens. Neste tipo de acesso há necessidade de emplacar a via.
3. Traslado - Evento programado para deslocamento/transporte de veículo leve ou
especial, de vagões, de trem metropolitano vazio, de serviço, de automotriz e de
locomotiva para teste ou não, inspeção, treinamento e serviço de terceiros que para sua
realização necessite de interdição de trecho de via, principal ou secundária, ou que
circule com velocidade reduzida e interfira diretamente na circulação de trens.
5.2.3. Reunião de Programação de Acesso
a.) Realizada quinzenalmente ou semanalmente, com a participação daqueles que
necessitem acessar as áreas operacionais, inclusive terceiros como Contratadas,
Autorizadas, Conveniada MRS, etc.
b.) Nessa reunião são analisadas as SAs, que podem ser aprovadas ou não.
5.2.4. Autorização de Acesso
Liberação do CCO no SSA, somente para as SAs com interferência, mediante análise das
condições operacionais de momento e certificação da mobilização de todas as equipes
das áreas envolvidas na execução do serviço.
5.3. Proteção Coletiva
a.) O trecho onde será realizada a obra/serviço/falha/atendimento emergencial, deve ser
previamente sinalizado com placas de advertência, sinaleiro equipado com apito e
bandeira, sinalizador luminoso, cavaletes de interdição e tela plástica seguindo o gabarito
para instalação de equipamento de proteção coletiva, atentando para as diferenças
existentes entre as várias linhas, conforme disposto neste instrumento e AD 2141-0 -
Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas.
b.) Para obra/serviço/falha/atendimento emergencial ao longo da via que necessite cautela,
deve ser colocada placa de advertência (cautela) a 450 metros dos limites do local de
serviço, ambas extremidades e, disponibilizar no decorrer do período de trabalho, dois
sinaleiros equipados com apito e bandeira apropriados que devem ficar a 50 metros atrás
e a 50 metros à frente do local do trabalho.
1. Tratando-se de curvas ou locais de difícil audição, atentar para a necessidade de
CPTMDCI202107911
colocar a uma distância menor do local de serviço, outros sinaleiros com apitos ou prever
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 7/11
FÉRREA
sistema sonoro e/ou visual automático, que indique a aproximação de trem.
c.) Para obra/serviço/falha/atendimento emergencial ao longo da via que necessite de
interdição, ocupar os circuitos de via, nas duas extremidades na região de abrangência
da obra/serviço, com dispositivo adequado, fixado na base do trilho, ou por outra
metodologia, desde que seja realizada por empregado capacitado, mantendo-os de forma
que não impeçam a circulação de trem, de locomotiva ou de veículo leve ou especial.
d.) O local de execução dos serviços deve ser identificado e todos os empregados informados
sobre os pontos com riscos de atropelamento, de choque elétrico e das áreas de escape
na iminência de circulação de trens no trecho de serviço.
e.) Todos os empregados de permissionárias, conveniadas, contratadas, terceirizadas ou
subcontratadas somente podem iniciar suas atividades diárias após participarem do
Diálogo Diário de Segurança - DDS, cuja lista de presença deverá ser preenchida até o
momento do encerramento do diálogo.
1. A lista de presença no DDS deve ficar disponível na obra para eventual apresentação
à fiscalização da CPTM, que pode exigir a retirada de qualquer trabalhador do canteiro
que não conste da lista de presença.
2. Em nenhuma hipótese será admitida a inclusão de nomes na lista de presença depois
de encerrado o DDS.
3. A ausência de lista de presença na obra pode acarretar aplicação de multa à
permissionária, conveniada, contratada ou terceirizada.
f.) A placa de sinalização utilizada na obra/serviço/falha/atendimento emergencial deve
seguir as características e determinações da CPTM, conforme Especificação Técnica ET
AD 9568-6 - Placas de Sinalização.
g.) A placa de sinalização deve ser instalada observando que as linhas da CPTM têm
orientação inglesa nas linhas 7, 10, 11, 12 e 13 e, americana nas linhas 8 e 9, além de
permitir circulação em ambos os sentidos. Fixá-la preferencialmente na estrutura da rede
aérea. Na impossibilidade, a instalação é feita por meio de estrutura própria e distante do
boleto do trilho externo entre 1,80 a 2,50 metros, se fixadas do lado externo da via.
h.) A placa instalada entre vias tem sua altura máxima limitada em 0,80 metros acima do
boleto dos trilhos.
i.) O pessoal envolvido no atendimento de falhas em região de tráfego, além de adotar a
proteção coletiva, deve utilizar também o sinalizador luminoso de acordo com o
Procedimento de Instalação e Montagem (PI) AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador
Luminoso para Execução de Obras e Serviços de Manutenção, ao Longo das Vias
Férreas.
5.4. Contratadas
a.) O trabalho a ser executado deve seguir a legislação em vigor e os procedimentos de
operação e de segurança determinados pela CPTM.
b.) O acidente ocorrido com funcionário da contratada ou por ela provocado em passageiros
ou terceiros, deve ser registrado no SICOM.
c.) Apresentar formalmente, o profissional responsável pelos trabalhos e entendimentos com
a CPTM para que o fiscal da CPTM faça o credenciamento.
d.) Sempre que necessário, o fiscal fará exigências à Contratada, quanto às medidas de
proteção de pessoas, propriedades ou bens e registrará no diário da obra. Se pertinente,
contata o gestor para que comunique oficialmente a Contratada.
e.) Para execução dos serviços, a Contratada solicita à CPTM a Autorização de Acesso, com
CPTMDCI202107911
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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 8/11
FÉRREA
f.) A Contratada deve designar, no mínimo, um profissional responsável por toda ocorrência
ferroviária resultante do serviço, mantendo-o disponível vinte e quatro horas por dia,
inclusive nos finais de semana e feriados. No caso de obras/serviços de engenharia, este
profissional deve ser engenheiro qualificado para o tipo de trabalho.
g.) A Contratada deve antecipadamente acertar com o fiscal, e com a anuência do Gestor, a
destinação dos materiais excedentes ou inservíveis, que podem ser recolhidos ao
almoxarifado de sucata ou em pátio protegido, ou qualquer outro local determinado pela
CPTM.
5.5. Treinamento
a.) O treinamento de habilitação para solicitação de abertura e fechamento de acesso junto
ao CIM, do empregado de Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada só pode
ser ministrado se o nível de escolaridade for atendido, conforme descrito abaixo:
1.Permissionária e Conveniada: ensino médio completo, técnico ou superior;
2.Gerenciadora, Fiscalizadora, Supervisora e Contratada: técnico com inscrição ativa em
conselho de classe profissional, técnico de segurança do trabalho completo ou superior
completo.
b.) O empregado de Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada que estiver
inativo por mais de noventa dias perde, automaticamente, o credenciamento junto ao CIM.
1. Caso venha a atuar na malha da CPTM e necessite solicitar acesso junto ao CIM deve
ser treinado e habilitado novamente.
6. COMPETÊNCIAS
6.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT
Aprovar as Solicitações de Acesso com Interferência conforme conveniência operacional.
6.2. Departamento de Controle Operacional – DOCP
a.) Autorizar a Solicitação de Acesso com Interferência no SSA.
b.) Liberar ao CIM o acesso à área operacional para a realização de obras e/ou serviços.
7. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
a.) Os casos omissos são dirimidos pela Diretoria de Operação e Manutenção - DO, por
proposição da Gerência de Circulação e Controle Operacional - GOC.
b.) Todo o empregado, aluno aprendiz, estagiário, fornecedor, prestador de serviço e parceiro
deverá obrigatoriamente conhecer e respeitar o Código de Conduta e Integridade – CCI
e o Código de Conduta e Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e
Parceiros da CPTM.
8. PROCEDIMENTOS
8.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT
Analisar as Solicitações de Acesso com Interferência para concessões de intervalos,
mediante reunião de programação de acesso com as áreas solicitantes.
8.2. Responsável Habilitado das Áreas Solicitantes
Solicitar junto ao CIM a abertura e o fechamento das SAs simples e com interferência
previamente aprovadas, para execução segura de obras e serviços ao longo da via férrea.
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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 9/11
FÉRREA
8.3. Centro de Informação da Manutenção - CIM
a.) Validar as informações, registrar e controlar o início e o fechamento das SAs simples e
com interferência, mediante autorização prévia no SSA e liberação de acesso do DOCP.
b.) Manter atualizada a base de dados dos habilitados para a abertura e fechamento de SA.
9. ANEXOS
Anexo I - Controle de versões
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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 10/11
FÉRREA
9.1. Anexo I - Controle de versões
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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 11/11
FÉRREA
10. ÍNDICE
1. FINALIDADE ......................................................................................................................................... 1
2. DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................................... 1
3. VIGÊNCIA.............................................................................................................................................. 1
4. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 1
4.1. Área Confinada ...................................................................................................................................... 1
4.2. Área Operacional ................................................................................................................................... 1
4.3. Área Solicitante ...................................................................................................................................... 1
4.4. Autorizada .............................................................................................................................................. 1
4.5. Cavalete de Interdição ........................................................................................................................... 1
4.6. Conveniada ............................................................................................................................................ 1
4.7. Fiscalizadora/Supervisora ..................................................................................................................... 1
4.8. Gerenciadora ......................................................................................................................................... 1
4.9. Habilitação ............................................................................................................................................. 2
4.10. Passagem em Nível Provisória - PNP ................................................................................................... 2
4.11. Passarela Provisória .............................................................................................................................. 2
4.12. Sinaleiro ................................................................................................................................................. 2
4.13. Sinalizador Luminoso............................................................................................................................. 2
4.14. Sistema de Solicitação de Acesso – SSA ............................................................................................. 2
4.14.1. Solicitação de Acesso - SA............................................................................................................. 2
5. DIRETRIZES .......................................................................................................................................... 2
5.1. Gerais..................................................................................................................................................... 2
5.2. Acesso ................................................................................................................................................... 5
5.2.1. Gerais ............................................................................................................................................. 5
5.2.2. Solicitação de Acesso – SA ............................................................................................................ 5
5.2.3. Reunião de Programação de Acesso ............................................................................................. 6
5.2.4. Autorização de Acesso ................................................................................................................... 6
5.3. Proteção Coletiva................................................................................................................................... 6
5.4. Contratadas ........................................................................................................................................... 7
5.5. Treinamento ........................................................................................................................................... 8
6. COMPETÊNCIAS .................................................................................................................................. 8
6.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT ........................................................................... 8
6.2. Departamento de Controle Operacional – DOCP ................................................................................. 8
7. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 8
8. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................... 8
8.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT ........................................................................... 8
8.2. Responsável Habilitado das Áreas Solicitantes .................................................................................... 8
8.3. Centro de Informação da Manutenção - CIM ........................................................................................ 9
9. ANEXOS ................................................................................................................................................ 9
9.1. Anexo I - Controle de versões .............................................................................................................10
10. ÍNDICE .................................................................................................................................................11
CPTMDCI202107911
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SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
EDUARDO ARGENTON - DIRETOR / DO - 27/07/2021 às 18:17:40 e MARCO ANTONIO DI FRAIA - GERENTE / GOG -
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Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 11–CORAL, 12–SAFIRA E 13-JADE
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O LL 99
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AF 6010-5 – Emplacamento de Vias e AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AF 6010-5 – Emplacamento de Vias, revisão “D”, com aprovação em 01/07/2011.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L11/12/13 (DOC3),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento de Serviços (DOFS), Manutenção de Via Permanente das Linhas 10,
11,12 e 13 (DOVL), Manutenção de Via Permanente das Linhas 7, 8 e 9 (DOVF),
Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11,12,e 13 (DOVD), Manutenção de Sistemas
Auxiliares (DOFA), Projetos de Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e
Telecomunicações (DETA), Sistemas de Energia (DETE), Montagem de Via Permanente
e Rede Aérea (DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
Os responsáveis pelo emplacamento de advertência devem estar munidos de EPI.
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
PARA SA – SIMPLES
Para o serviço / obra próxima à via, devem ser instalados: placas de Homens
Trabalhando, sinalizadores luminosos se necessário e cerquite, à uma distância de 1,8
m do trilho mais próximo, de acordo com o item 6.6.1. (Anexo VI)
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – INTERDIÇÃO
Sempre que o serviço / obra da via interditada invadir o gabarito da via adjacente, esta
via invadida deve ser emplacada conforme os itens 6.7.1. e 6.7.2. (Anexo VII), 6.8.1. e
6.8.2. (Anexo VIII) e 6.9.1. e 6.9.2. (Anexo IX).
Sinalizadores luminosos devem ser instalados na extremidade da cauda dos veículos
ferroviários, quando necessário, devendo o farol “baixo” dos veículos permanecerem
ligados, independente do sentido de circulação.
a.) Os sinalizadores luminosos, utilizados em caso de baixa visibilidade, à noite e/ou em
túneis, da extremidade dos veículos ferroviários podem ser substituídos pelo “giroflex”
e/ou “sinalização de cauda”, caso os veículos sejam dotados com esse equipamento.
b.) O farol “baixo” deve ser mantido aceso em qualquer situação, durante o dia, noite ou a
qualquer condição de visibilidade.
Todo e qualquer deslocamento de veículo ferroviário fora da área informada na SA deve
proceder conforme ao PO AB 3245-6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
Operacionais vigente.
Durante a interdição, executar a ocupação de via obedecendo ao disposto no AB 3245-
6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas Operacionais vigente.
No caso de serviço realizado por uma equipe de trabalho e que utilizará somente um
veículo ferroviário não é necessário o uso de cavalete de interdição, conforme item 6.6.2.
(Anexo VI).
No caso de serviço realizado por uma única equipe de trabalho, ou em conjunto com
outra equipe de trabalho, com ou sem veículo e/ou com uso de mais de um veículo
ferroviário:
a.) Cada equipe deve possuir um par de cavaletes de interdição.
b.) Deve-se usar cavalete de interdição no limite da sua região de serviço respeitando a SA.
c.) A separação das equipes se dará por meio de cavaletes de interdição instalados nos
limites da região de serviço designado na SA.
d.) Em caso de dois serviços em conjunto próximos um do outro, os cavaletes de interdição
deverão estar distantes, no mínimo, um vão de poste.
e.) Equipes de sinalização: obedecer a Instrução de Serviço da Gerência de Manutenção
de Sistemas Elétricos - Regras Básicas para Atendimento de Falhas/SSA/OSM Durante
a Atuação em Sinais, Máquinas de Chave e Circuito de Vias e instalar, adicionalmente,
sinalizador luminoso fora da via distante 10 metros antes e depois do local de serviço,
conforme descrito no item 6.6.5. (Anexo VI).
f.) Demais áreas: utilizar o cavalete de interdição, do sinalizador luminoso e da ocupação
de via, nas condições previstas no anexo VI.
g.) As equipes presentes nas extremidades do trecho interditado devem informar ao CIM a
finalização dos serviços e a saída do respectivo trecho, após ter efetuado as
combinações junto ao CCO do término e da autorização de movimentação de saída.
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
h.) O CIM deve informar a equipe que estiver próxima da que liberou o trecho para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros após o trecho de domínio da sua
interdição.
i.) Seguir o disposto nos itens 6.6.3. ao 6.6.6. (Anexo VI), de acordo com o tipo e condição
dos serviços.
Ao receber a solicitação do CCO para a circulação de algum veículo ferroviário, na via
interditada, proceder de acordo com o PO AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e
Acesso às Áreas Operacionais, sendo que, após ter recebido autorização do CCO para
retomar o serviço / obra, reinstalar os cavaletes de interdição e autorizar as equipes de
trabalho a retornarem ao serviço / obra.
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – CAUTELA
Para o serviço de inspeção de via ou de topografia, devem seguir ao disposto nos itens
6.7.4. ao 6.7.8. (Anexo VII), 6.8.4 ao 6.8.7. (Anexo VIII) e 6.9.4. ao 6.9.7. (Anexo IX),
para cada linha e trecho correspondente:
a.) O emplacamento de advertência, deve ser efetuado conforme a via e, as vias a serem
inspecionadas / topografia, sempre utilizando o lado direito e a bidirecionalidade.
b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens dos anexos VII, VIII e IX, conforme linha e trecho correspondente.
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de homens trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Fixar a cautela no painel sinótico de acordo local, via (s) e horário referente à SA,
conforme anexo X.
OBRIGATORIEDADES DO CIM
Informar a equipe adjacente que passará a ser extremidade da interdição para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros do local de serviço, quando da saída
de uma equipe nas SA’s em conjunto.
Ao ser informado pelo CCO sobre qualquer irregularidade sobre o emplacamento
contatar o responsável pela SA instruindo sobre a necessidade de regularização.
6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Proteções coletivas.
Anexo VIII Proteções coletivas.
Anexo IX Proteções coletivas.
Anexo X Fixação de Cautela no Painel Sinótico.
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
6.1.1. Velocidade permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.
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ÁREA N º CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
DOGI AO 1283-7 G João Carlos B. Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
6.1.3. Velocidade permitida para via desviada 6.1.4. Dupla velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.
6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres
AMV-21
Livre TM
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6.2.1. Homens trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente máxima permitida para o trecho
ou a margem da via.
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Anexo 6.7.2.a.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Duas Vias com Cobertura
da Placa de Regulamentação de Velocidade.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via Trecho
Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via e Com
Invasão de Gabarito da Via Adjacente - Trecho Composto por Quatro Vias.
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Anexo 6.8.2.a.
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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço em Uma Única Via – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço em Uma Única Via – Trecho Composto por Quatro Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço com Equipe de Trabalho – Com Travessias entre as Vias
e Cobertura da Placa de Regulamentação de Velocidade - Trecho Composto por Duas
Vias.
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Para SA de Cautela – Equipe de Trabalho – em Uma Única Via - Trecho Composto por
Duas Vias.
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PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 07-RUBI E 10-TURQUESA
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O NN 99
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AD 3318-4 – Emplacamento de Vias e AF 6063-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AD 3318-4 – Emplacamento de Vias, revisão “F”, com aprovação em 01/07/2011.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO
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DOGI AO 1284-5 F João Carlos B Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L7/10 (DOC1),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento dos Serviços (DOFS), Manutenção de Sistemas Auxiliares (DOFA),
Manutenção de Via Permanente das Linhas 7,8 e 9 (DOVF), Manutenção de Via
Permanente das Linhas 10, 11, 12 e 13 (DOVL), Manutenção de Estrutura Civil Linhas
7,8 e 9 (DOVC), Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11, 12 e 13 (DOVD), Projetos
e Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e Telecomunicações (DETA), Sistemas
de Energia (DETE), Modernização e Montagem de Via Permanente e Rede Aérea
(DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
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b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens 6.6.9. e do 6.6.16. ao 6.6.19. (Anexo VI).
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de Homens Trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.
Acionar imediatamente a buzina do veículo ferroviário e redobrar a atenção ao passar
por:
a.) Sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador.
b.) Placa de Homens Trabalhando.
c.) Sinalizador luminoso.
d.) Cavalete de interdição, nas vias adjacentes.
Circular no local da cautela com velocidade especificada no emplacamento de
advertência ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva,
a partir da placa de sinalização da restrição de velocidade.
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6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Fixação de Cautela no Painel Sinótico.
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6.1.1. Velocidade Permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade Permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.
6.1.3. Velocidade Permitida para via desviada 6.1.4. Dupla Velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.
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6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres.
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6.2.1. Homens Trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de Velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente ou máxima permitida para o trecho
a margem da via.
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Para SA de Interdição - Serviços com interdição realizados por uma ou mais equipe (s)
voltado exclusivo para Sinalização sem interferência na via adjacente.
Para SA de Interdição - Serviço Realizados por Uma ou Mais Equipes Sem Interferência
na Via Adjacente.
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Anexo 6.6.8.
Anexo 6.6.8.a.
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Para SA de Cautela – Serviços / Obras Equipe trabalhando trecho composto por duas vias
com probabilidade de travessia entre as vias.
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Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção e apenas uma via sem travessias
ou deslocamentos na entrevia – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em uma Via (V2) sem travessias
e sem deslocamentos na entrevia - Trecho Composto por Três Vias.
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Para SA Cautela - Serviço/Obra trecho com duas vias e cobertura da placa preexistente
de regulamentação da velocidade.
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Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Três Vias.
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Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Quatro Vias.
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NORMA DE SERVIÇO P ági n a : 1 / 4 7
Classifi cação: 03 - ADMINISTRAÇÃO Nº NS.GFA/001
1. FINALIDADE
Estabelecer critérios e procedimentos para a emissão de documentos técnicos.
2. DISTRIBUIÇÃO
Todas as áreas da CPTM.
3. VIGÊNCIA
Este Instrumento Normativo entra em vigor 02 (dois) dias após a data de sua publicação.
4. DEFINIÇÕES
As expressões utilizadas neste Instrumento Normativo podem ser consultadas na Intranet
em Menu/Administração/Sistema de Documentos Regulatórios/Glossário.
5. DIRETRIZES
A classificação do documento técnico deve ser feita pela área emitente de acordo com o
teor do documento e os atributos descritos neste instrumento normativo.
Cabe a área emitente elaborar e/ou revisar os documentos técnicos afetos às suas
atribuições e informar sobre cancelamentos e/ou substituições de documentos, através
de seus responsáveis técnicos e aprovantes.
É fundamental que os projetos sejam enviados para o Centro de Documentação - Arquivo
Técnico de forma ordenada, completos (com todas as folhas), sem rasuras e
acompanhados do Índice de Documentos (ID).
A área emitente deve garantir a guarda do original do documento e a mídia eletrônica, até
a transferência ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, o que deve ocorrer
imediatamente após a aprovação.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico é responsável por homologar, guardar,
fornecer número de controle, atualizar o banco de dados e disponibilizar as informações
dos documentos técnicos.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico aceita somente documento técnico em
acordo com a presente norma.
Todo documento técnico deve conter obrigatoriamente:
1. A respectiva etiqueta de identificação "máscara CPTM";
2. Mídia eletrônica, em PDF, com as devidas assinaturas (original digitalizado ou nato
digital).
Para documento técnico gerado por empresa contratada, a área técnica da CPTM
responsável pelo contrato, deve:
1. Mediar a existência do documento;
2. Solicitar número de controle;
3. Providenciar as assinaturas;
4. Conferir se os critérios deste instrumento normativo foram seguidos;
5. Encaminhar para o Centro de Documentação - Arquivo Técnico.
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 2 / 47
6. COMPETÊNCIAS
6.1. Responsável Técnico
Emitir documento técnico, dentro de sua habilitação, respondendo tecnicamente pelo seu
conteúdo.
6.2. Aprovante
Aprovar o documento técnico elaborado dentro da atribuição da área emitente,
respondendo administrativamente pelo documento técnico em concordância ao seu
conteúdo.
7. PROCEDIMENTOS
7.1. Área Emitente
Classificar o documento de acordo com os anexos I a VIII e solicitar o número de controle
ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico através do e-mail
arquivotec@cptm.sp.gov.br.
Colher as assinaturas do(s) responsável(eis) técnico(s) e do(s) aprovante(s) no original
do documento.
Assinar totalmente digital ou manual.
1. Não serão aceitos documentos com assinaturas mistas (parte digital e parte manual).
Renomear a mídia eletrônica, em PDF, do documento assinado, com seu respectivo
número de controle e a letra da revisão (se houver). Exemplo: AB1234-5C.
Encaminhar para homologação ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, os
documentos técnicos cadastrados diretamente no SESuite pela área emitente e/ou
projetista contratada, ao concluir a emissão e assinatura do documento.
1. Os dados incluídos no sistema devem ser cópia fiel do documento assinado.
Na impossibilidade de cadastro do documento no SESuite, encaminhar a mídia eletrônica
para o e-mail arquivotec@cptm.sp.gov.br.
1. Se necessário, disponibilizar link compartilhado no OneDrive.
Os originais, em papel, devem ser enviados ao Centro de Documentação - Arquivo
Técnico ordenados e acompanhados de uma relação contendo todos os documentos
entregues.
Revisar os documentos técnicos quando houver necessidade.
1. A versão inicial do documento será sempre "0".
2. Nas demais versões a revisão será composta de um dígito alfabético crescente (A à
Z).
3. Caso a revisão do documento “Z” necessitar de atualização, solicitar novo número de
controle e mencionar que o documento atual “XX0000-0” cancela e substitui o
documento anterior “XX0000-0”.
4. Documentos em revisão, anteriores à aprovação, terão dígitos numéricos (1 a ∞).
Documento Padrão Texto
Emitir no formulário 7122 – Documento Técnico – DOCTEC disponível em
https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios em papel sulfite, exceto os nato
digitais, assinados com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves
Pública – ICP Brasil.
Utilizar para preenchimento do formulário, o modelo DOCTEC_preenchimento, disponível
CPTMDCI202318553
em https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios.
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 3 / 47
8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria Administrativa e Financeira - DF, por
proposição da Gerência Administrativa - GFA.
As diretrizes gerais que norteiam este instrumento normativo estão regulamentadas na
NI.01/002 - Documentos Técnicos.
O formulário padrão texto constante neste instrumento normativo encontra-se disponível
em Intranet/Administração/Formulários.
Os modelos gráficos constantes neste instrumento normativo encontram-se disponíveis
em Intranet/Centro de Documentação/Documentos Técnicos/Modelos de Documentos.
9. ANEXOS
Anexo I Critérios para Classificação de Documentos Técnicos
Anexo II Tipos de Documentos Técnicos
Anexo III Sistemas
Anexo IV Linha, Trecho e Subtrecho
Anexo V Subsistema ou Conjunto
Anexo VI Etapa
Anexo VII Classe e Subclasse
Anexo VIII Sequencial
Anexo IX Controle de versões
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E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 4 / 47
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Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 5 / 47
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E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 6 / 47
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 7 / 47
DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES A
CONSTRUÇÕES C
ELÉTRICO E
INFORMÁTICA I
MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL M
MATERIAL RODANTE R
SINALIZAÇÃO E CENTROS DE CONTROLE OPERACIONAL S
TELECOMUNICAÇÕES T
VIA PERMANENTE V
OUTROS O
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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TÉCNICO S 04 8 / 47
CÓDIGO
CÓDIGO LINHA DISCRIMINAÇÃO
ANTERIOR
07 RUBI LUZ -JUNDIAÍ A
08 DIAMANTE JÚLIO PRESTES-AMADOR BUENO B
09 ESMERALDA OSASCO - VARGINHA C
10 TURQUESA BRÁS - RIO GRANDE DA SERRA D
11 CORAL LUZ - ESTUDANTES E
TREM METROPOLITANO
Trecho - DD
Com 02 (dois) dígitos numéricos, é caracterizado pelo km ao qual pertence, adotada a
CPTMDCI202318553
posição quilométrica que tem como base a Estação Luz como km 00+000m.
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 9 / 47
Os documentos genéricos para linha, trecho e subtrecho devem ser preenchidos com o número 9. Exemplo
07.99.999 para a linha 7.
LINHA 7 - RUBI
Tem como ponto inicial a Estação da Luz (km 00+000)
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
07 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
07 00 000 CCO - LUZ 02
07 00 573 OFICINA DE LUZ 03
07 00 954 VIADUTO NOTHMANN 04
07 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
07 01 039 C/S NOTHMANN 01
07 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 02
07 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
07 02 100 ESTAÇÃO BOM RETIRO 02
07 02 321 LAVADOR BFU 01
07 03 879 VIADUTO PACAEMBU 02
07 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
07 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
07 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
07 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
07 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
07 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
07 05 841 P/N - ÁGUA BRANCA 02
07 05 961 ESTAÇÃO ÁGUA BRANCA 03
07 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
07 06 200 S/E ÁGUA BRANCA (FUTURA) 01
07 06 493 PASSARELA 02
07 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
07 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 01
07 07 537 P/I - PEDESTRE 02
07 07 553 C/S LAPA (FUTURA) 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 10/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
07 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
07 10 512 S/E TIETÊ 01
07 10 563 PASSARELA 02
07 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
07 11 358 OFICINA DE PIRITUBA 01
07 11 714 ESTAÇÃO PIRITUBA 02
07 11 732 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 11 845 VIADUTO RAIMUNDO PEREIRA MAGALHÃES 04
07 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
07 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
07 13 543 P/I - VEÍCULOS 01
07 13 623 C/S VILA CLARICE 02
07 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
07 14 672 ESTAÇÃO VILA CLARICE 01
07 14 699 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
07 15 875 P/I - VEÍCULOS 01
07 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
07 16 718 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
07 16 907 ESTAÇÃO JARAGUÁ 01
07 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
07 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
07 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
07 19 082 ESTAÇÃO VILA AURORA 01
07 19 186 S/E JARAGUÁ 03
07 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
07 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
07 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
07 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
07 23 048 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 23 065 ESTAÇÃO PERUS 01
07 23 803 C/S PERUS 02
07 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
07 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
07 25 061 P/I - VEÍCULOS 01
07 25 326 P/I - PEDESTRE 02
07 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 11/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 27 589 S/E CAIEIRAS 01
07 27 737 ESTAÇÃO CAIEIRAS 02
07 27 764 VIADUTO FERROVIÁRIO 03
07 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
07 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
07 28 466 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
07 31 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 32 00
07 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
07 32 485 VIADUTO FRANCO DA ROCHA 01
07 32 756 ESTAÇÃO FRANCO DA ROCHA 02
07 32 763 PASSARELA - ESTAÇÃO (FUTURA) 04
07 32 878 P/N - ESTAÇÃO 03
07 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
07 33 293 C/S FRANCO DA ROCHA 01
07 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
07 34 613 P/I - VEÍCULOS 01
07 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
07 35 057 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
07 35 117 ESTAÇÃO BALTAZAR FIDÉLIS 02
07 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
07 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
07 37 755 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
07 38 526 S/E FRANCISCO MORATO 01
07 38 969 ESTAÇÃO FRANCISCO MORATO 02
07 38 993 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
07 39 473 P/I - PEDESTRES 01
07 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
07 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
07 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
07 42 781 TÚNEL FERROVIÁRIO 01
07 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
07 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
07 44 298 P/I - VEÍCULOS 01
07 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
07 45 300 C/S BOTUJURÚ 01
07 45 581 ESTAÇÃO BOTUJURÚ 02
07 45 593 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
07 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
07 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
07 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
07 49 268 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 49 463 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO PAULISTA 02
07 49 523 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 49 633 S/E CAMPO LIMPO PAULISTA 04
07 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
07 50 422 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 50 488 PASSARELA 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 12/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 52 000 TRECHO ENTRE KM 52 E KM 53 00
07 53 000 TRECHO ENTRE KM 53 E KM 54 00
07 54 000 TRECHO ENTRE KM 54 E KM 55 00
07 55 000 TRECHO ENTRE KM 55 E KM 56 00
07 55 464 ESTAÇÃO VÁRZEA PAULISTA 01
07 55 658 C/S VÁRZEA PAULISTA (FUTURA) 02
07 56 000 TRECHO ENTRE KM 56 E KM 57 00
07 57 000 TRECHO ENTRE KM 57 E KM 58 00
07 58 000 TRECHO ENTRE KM 58 E KM 59 00
07 59 000 TRECHO ENTRE KM 59 E KM 60 00
07 59 410 C/S JUNDIAÍ 01
07 60 000 TRECHO ENTRE KM 60 E KM 61 00
07 60 492 ESTAÇÃO JUNDIAÍ 01
07 60 909 PÁTIO MRS 02
07 61 000 TRECHO ENTRE KM 61 E KM 62 00
07 61 038 DIVISA CPTM/MRS 01
07 99 999 GERAL PARA A LINHA 7 99
LINHA 8 - DIAMANTE
Tem como ponto inicial a estação Júlio Prestes (km 00+718).
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 00 718 ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES 01
08 00 891 C/S DE JÚLIO PRESTES 02
08 00 954 VIADUTO ALAMEDA NOTHMANN 03
08 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
08 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 01
08 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
08 02 314 PASSARELA CAPISTRANO DE ABREU 01
08 02 879 VIADUTO PACAEMBU 02
08 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
08 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
08 03 880 S/E BARRA FUNDA 02
08 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
08 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
08 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
08 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
08 05 725 PASSARELA SANTA MARINA 02
08 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
08 06 575 PASSARELA RUA DO CURTUME 01
08 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
08 07 039 ESTAÇÃO LAPA 01
08 07 039 C/S LAPA 02
08 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 03
08 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
08 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
08 09 510 ESTAÇÃO DOMINGOS DE MORAIS 01
08 09 811 VIADUTO DOMINGOS DE MORAIS 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
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TÉCNICO S 04 13/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 10 990 S/E IMPERATRIZ LEOPOLDINA 01
08 10 993 ESTAÇÃO IMPERATRIZ LEOPOLDINA 02
08 11 000 TRECHO ENTRE KM11 E KM 12 00
08 11 698 VIADUTO MOFARREJ 02
08 12 000 TRECHO ENTRE KM12 E KM 13 00
08 12 823 PONTE SOBRE O RIO PINHEIROS 01
08 12 829 LIGAÇÃO COM A LINHA 9 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 13 160 C/S PRESIDENTE ALTINO 01
08 13 380 VIADUTO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 000 TRECHO ENTRE KM14 E KM 15 00
08 14 220 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
08 14 247 ESTAÇÃO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 913 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
08 15 000 TRECHO ENTRE KM15 E KM 16 00
08 15 293 PASSARELA PRÉDIO ADMINISTRATIVO 01
08 15 293 CCO E PRÉDIO ADMINISTRATIVO 02
08 15 400 C/S OSASCO 03
08 15 596 P/I - WALMART 04
08 15 670 VIADUTO MARIA CAMPOS 05
08 15 866 P/I - ESTAÇÃO 06
08 15 946 ESTAÇÃO OSASCO 07
08 16 000 TRECHO ENTRE KM16 E KM 17 00
08 16 315 PASSARELA 01
08 17 000 TRECHO ENTRE KM17 E KM 18 00
08 17 225 S/E OSASCO 01
08 17 748 VIADUTO AV. GETÚLIO VARGAS 02
08 18 000 TRECHO ENTRE KM18 E KM 19 00
08 18 253 ESTAÇÃO COMANDANTE SAMPAIO 01
08 19 000 TRECHO ENTRE KM19 E KM 20 00
08 19 384 ESTAÇÃO QUITAÚNA 01
08 19 504 P/N - QUARTEL 02
08 19 514 C/S QUITAÚNA 03
08 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
08 20 077 ESTAÇÃO GENERAL MIGUEL COSTA 01
08 20 197 PONTE SOBRE O CÓRREGO CARAPICUÍBA 02
08 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
08 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
08 22 437 ESTAÇÃO CARAPICUÍBA 01
08 22 584 PÁTIO CARAPICUÍBA 02
08 22 647 VIADUTO CARAPICUÍBA 03
08 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
08 23 175 S/E SANTA TEREZINHA 01
08 23 804 ESTAÇÃO SANTA TEREZINHA 02
08 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
08 24 545 PONTE SOBRE O RIO COTIA 01
08 24 985 VIADUTO ANTONIO JOÃO 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 24 965 ESTAÇÃO ANTONIO JOÃO 03
08 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
08 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÉCNICO S 04 14/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 26 900 C/S BARUERI 03
08 26 998 P/I - (FUTURO ACESSO PARA PPD) 02
08 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
08 27 052 ESTAÇÃO BARUERI 01
08 27 238 P/I - BARUERI 02
08 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
08 28 600 VIADUTO JARDIM BELVAL 01
08 28 845 ESTAÇÃO JARDIM BELVAL 02
08 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
08 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
08 30 018 ESTAÇÃO JARDIM SILVEIRA 01
08 30 690 VIADUTO JANDIRA 02
08 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
08 31 032 C/S JANDIRA 01
08 31 147 ESTAÇÃO JANDIRA 03
08 31 267 P/N - JANDIRA 04
08 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
08 32 100 S/E JANDIRA 02
08 32 762 ESTAÇÃO SAGRADO CORAÇÃO 01
08 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
08 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
08 34 170 P/N - ENG. CARDOSO 01
08 34 180 VIADUTO ENGº CARDOSO (FUTURO) 02
08 34 321 ESTAÇÃO ENGENHEIRO CARDOSO 03
08 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
08 35 430 PONTE SOBRE O RIO ITAPEVI 01
08 35 658 VIADUTO ITAPEVI 02
08 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
08 36 001 ESTAÇÃO ITAPEVI 01
08 36 100 C/S ITAPEVI 02
08 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
08 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
08 38 061 ESTAÇÃO SANTA RITA 01
08 38 799 ESTAÇÃO CIMENRITA (DESATIVADA)) 02
08 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
08 39 200 S/E SANTA RITA 01
08 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
08 41 945 ESTAÇÃO AMBUITÁ 01
08 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 02
08 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
08 42 200 C/S AMADOR BUENO 03
08 42 339 ESTAÇÃO AMADOR BUENO 01
08 42 912 DIVISA CPTM/FERROBAN 02
08 68 118 MAIRINQUE 01
LINHA 9 - ESMERALDA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia em Osasco, sendo adotado
o ponto de conexão com a linha 8 (km 13+245m), situado a 27,50m da extremidade norte
da plataforma da Estação Ceasa.
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÉCNICO S 04 15/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
09 13 245 LIGAÇÃO COM A LINHA 8 01
09 13 290 VIADUTO AV. NAÇÕES UNIDAS 02
09 13 300 C/S CEASA 05
09 13 340 ESTAÇÃO CEASA 03
09 13 638 PÁTIO UNIVERSIDADE 04
09 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
09 14 530 PONTE JAGUARÉ 01
09 14 663 ESTAÇÃO VILLA LOBOS - JAGUARÉ 02
PASSARELA PARQUE VILLA LOBOS
09 14 706 03
(FUTURA)
09 14 800 S/E JAGUARÉ 04
09 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
09 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
09 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
09 17 182 ESTAÇÃO CIDADE UNIVERSITÁRIA 01
09 17 200 PONTE CIDADE UNIVERSITÁRIA 02
09 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
09 18 500 C/S PINHEIROS 03
09 18 595 ESTAÇÃO PINHEIROS 01
LIGAÇÃO COM A LINHA 4 - METRÔ
09 18 995 02
PINHEIROS
09 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
09 19 208 PONTE BERNARDO GOLDFARB 01
09 19 268 PONTE EUSÉBIO MATOSO 02
09 19 521 ESTAÇÃO HEBRAICA - REBOUÇAS 03
09 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
09 20 975 S/E CIDADE JARDIM 01
09 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
09 21 075 ESTAÇÃO CIDADE JARDIM 01
09 21 401 PONTE CIDADE JARDIM 02
09 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
09 22 002 PASSARELA ELETROPAULO 01
09 22 083 ESTAÇÃO VILA OLÍMPIA 02
09 22 194 PONTE ARI TORRES 03
09 22 900 C/S BERRINI 04
09 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
09 23 000 ESTAÇÃO BERRINI 01
09 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
09 24 856 PONTE MORUMBI (ANTIGA) 01
09 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
09 25 053 S/E MORUMBI 01
09 25 061 PONTE MORUMBI (NOVA) 02
09 25 270 ESTAÇÃO MORUMBI 03
09 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
09 26 561 ESTAÇÃO GRANJA JULIETA 01
09 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
09 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
09 28 335 ESTAÇÃO JOÃO DIAS
09 28 928 PONTE JOÃO DIAS 01
09 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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TÉCNICO S 04 16/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
09 30 363 LIGAÇÃO COM A LINHA 5 01
09 30 400 C/S SANTO AMARO 03
09 30 443 ESTAÇÃO SANTO AMARO 02
09 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
09 31 230 S/E SOCORRO (FUTURA) 01
09 31 573 ESTAÇÃO SOCORRO 02
09 31 777 PONTE SOCORRO 03
09 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
09 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
09 33 300 C/S JURUBATUBA 02
09 33 386 ESTAÇÃO JURUBATUBA 01
09 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
09 34 701 PONTE AV. INTERLAGOS 01
09 34 942 VIADUTO ATERRO SANITÁRIO 02
09 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
09 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
09 36 485 PONTE SOBRE O CANAL DE JURUBATUBA 01
09 36 898 S/E CIDADE DUTRA 02
09 36 950 ESTAÇÃO AUTÓDROMO 03
09 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
09 37 510 P/I - RUA JUSTINO NIGRI 01
09 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
09 38 298 VIADUTO RUA CONDESTÁVEL 02
09 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
09 39 139 P/I - AV. JOÃO GOULART 01
09 39 917 ESTAÇÃO PRIMAVERA - INTERLAGOS 02
09 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
09 40 698 P/I - AV. BELMIRA MARIN 02
09 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
09 41 500 C/S GRAJAÚ 01
09 40 575 ESTAÇÃO GRAJAÚ 01
09 41 650 PÁTIO GRAJAÚ 02
09 41 920 PASSARELA - RUA PINHEIROS CHAGAS 03
09 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
09 42 510 VIADUTO RODOVIÁRIO 1 - RUA MICRONÉSIA 01
09 42 760 P/I - RUA LAGOA DA TOCHA 02
09 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
VIADUTO RODOVIÁRIO 2 - RUA JACOPO
09 43 190 01
TORRITI
09 43 350 S/E MENDES-VILA NATAL 02
VIADUTO FERROVIÁRIO - MENDES-VILA
09 43 810 03
NATAL
ESTAÇÃO BRUNO COVAS-MENDES-VILA
09 43 920 04
NATAL
09 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
VIADUTO FERROVIÁRIO - ESTRADA DOS
09 44 050 01
MENDES
09 44 870 VIADUTO RODOVIÁRIO 3 02
09 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
09 45 215 P/I - RUA MENINA DENGOSA 01
CPTMDCI202318553
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 17/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 45 730 ESTAÇÃO VARGINHA 03
VIADUTO RODOV. 4 - AV PAULO GUILGUER
09 45 865 04
REIMBERG
09 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
09 46 030 C/S VARGINHA 01
09 46 170 PÁTIO VARGINHA 02
09 99 999 GERAL PARA A LINHA 9 99
LINHA 10 - TURQUESA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia no km 00+000 (Luz).
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
10 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
10 00 153 VIADUTO BRIGADEIRO TOBIAS 02
10 00 195 VIADUTO AV. TIRADENTES 03
10 00 752 P/I - VEÍCULOS - R. CANTAREIRA 04
10 00 891 P/I - VEÍCULOS - AV. DO ESTADO 05
10 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
10 01 067 S/E PARI 01
10 01 591 PASSARELA 02
10 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
10 02 018 VIADUTO GASÔMETRO 01
10 02 060 PASSARELA - ESTAÇÃO (ANTIGA) 02
10 02 080 VIADUTO MAESTRO ALBERTO MÁXIMO 03
10 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 04
10 02 467 PASSARELA - INTEGRAÇÃO METRÔ (LINHA 3) 05
10 02 579 C/S ROOSEVELT 06
10 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
10 03 341 VIADUTO ALCÂNTARA MACHADO 01
10 03 742 PASSARELA 02
10 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
10 04 209 ESTAÇÃO JUVENTUS-MOÓCA 01
10 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
10 05 126 VIADUTO SÃO CARLOS 01
10 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
10 06 477 C/S IPIRANGA 01
10 06 875 VIADUTO CAPITÃO PACHECO CHAVES 02
10 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
10 07 036 ESTAÇÃO IPIRANGA 01
10 07 575 VIADUTO GRANDE SÃO PAULO 02
10 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
10 08 300 ESTAÇÃO TAMANDUATEÍ 01
10 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
10 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
10 10 283 S/E SÃO CAETANO 01
10 10 760 VIADUTO AUTONOMISTAS 02
10 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
10 11 090 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
ESTAÇÃO SÃO CAETANO DO SUL-PREFEITO
CPTMDCI202318553
10 11 134 02
WALTER BRAIDO
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 18/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
10 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
10 13 999 C/S UTINGA (FUTURA) 01
10 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
10 14 327 ESTAÇÃO UTINGA 01
10 14 529 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
10 14 539 VIADUTO AV. DA PAZ 03
10 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
10 15 889 PASSARELA 01
10 15 937 ESTAÇÃO PREFEITO SALADINO 02
10 15 957 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
10 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
10 16 018 VIADUTO JUVENAL FONTANELLA 01
10 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
10 17 138 VIADUTO CASTELO BRANCO 01
10 17 338 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 17 518 PASSARELA 03
ESTAÇÃO PREFEITO CELSO DANIEL-SANTO
10 17 732 04
ANDRÉ
10 17 777 P/I - ESTAÇÃO 05
10 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
10 18 175 PASSARELA 01
10 18 500 S/E SANTO ANDRÉ (FUTURA) 02
10 18 680 C/S SANTO ANDRÉ 03
10 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
10 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
10 20 479 ESTAÇÃO PIRELLI (DESATIVADA) 01
10 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
10 21 500 C/S CAPUAVA (FUTURA) 01
10 21 894 P/N - ESTAÇÃO 02
10 21 764 ESTAÇÃO CAPUAVA 03
10 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
10 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
10 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
10 24 378 VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK 01
10 24 743 PÁTIO MAUÁ - NORTE 02
10 24 989 PÁTIO MAUÁ - DESCIDA 03
10 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
10 25 177 P/I - ESTAÇÃO 01
10 25 198 ESTAÇÃO MAUÁ 02
10 25 678 S/E MAUÁ 03
10 25 752 VIADUTO AV. DA SAUDADE 04
10 25 917 PÁTIO MAUÁ - SUL 05
10 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
10 26 287 PASSARELA 01
10 26 434 PASSARELA 02
10 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
10 27 230 C/S GUAPITUBA 02
10 27 730 ESTAÇÃO GUAPITUBA 01
10 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
10 28 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 19/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
10 30 857 PASSARELA 01
10 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
10 31 089 PASSARELA 01
10 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
ESTAÇÃO RIBEIRÃO PIRES-ANTÔNIO
10 32 654 03
BESPALEC
10 32 687 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
10 33 100 S/E RIBEIRÃO PIRES (FUTURA) 01
10 33 764 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 33 833 P/I - VEÍCULOS 03
10 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
10 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
10 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
10 36 677 ESTAÇÃO RIO GRANDE DA SERRA 01
10 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
10 37 168 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 37 598 C/S RIO GRANDE DA SERRA 02
10 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
10 38 854 S/E PARANAPIACABA 02
10 99 999 GERAL PARA A LINHA 10 99
LINHA 11 - CORAL
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m)
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
11 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
11 02 243 CCO BRÁS 02
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
11 02 467 03
E 12
11 02 579 C/S BRÁS 04
11 02 666 PASSARELA 05
11 02 700 OFICINA ROOSEVELT 06
11 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
11 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
11 03 566 VIADUTO BRESSER 02
11 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
11 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
11 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
11 05 011 PÁTIO BELÉM 01
11 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
11 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
11 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
11 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
11 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
11 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 20/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
11 08 371 02
(DESATIVADA)
11 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
11 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
11 09 526 VIADUTO ARICANDUVA 01
11 09 896 VIADUTO CARLOS DE CAMPOS 02
11 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
11 10 065 ESTAÇÃO CARLOS DE CAMPOS (DESATIVADA) 01
11 10 474 C/S VILA MATILDE 02
11 10 856 VIADUTO VILA MATILDE 03
11 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
11 11 845 ESTAÇÃO VILA MATILDE (DESATIVADA) 01
11 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
11 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
11 13 200 S/E PATRIARCA 01
11 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
11 14 565 ESTAÇÃO PATRIARCA (DESATIVADA) 01
11 14 661 C/S PATRIARCA 02
11 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
11 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
11 16 676 P/I - RUA BROMO DE TRAMAI 01
11 16 973 ESTAÇÃO ARTUR ALVIM (DESATIVADA) 02
11 16 998 C/S ARTUR ALVIM 03
11 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
11 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
11 18 174 ESTAÇÃO CORINTHIANS-ITAQUERA 01
11 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
11 19 000 S/E ITAQUERA 01
11 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
11 20 400 S/E DOM BOSCO 02
11 20 563 ESTAÇÃO DOM BOSCO 01
11 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
11 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
11 22 327 ESTAÇÃO JOSÉ BONIFÁCIO 01
11 22 500 C/S JOSÉ BONIFÁCIO 02
11 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
11 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
11 24 018 ESTAÇÃO GUAIANASES 01
11 24 018 TERMINAL URBANO NORTE 02
11 24 018 TERMINAL URBANO SUL 03
11 24 200 PÁTIO GUAIANASES 04
11 24 600 S/E GUAIANASES 05
11 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
11 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
11 26 476 PASSARELA JARDIM JÚLIA 01
11 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
11 27 516 PASSARELA JARDIM AYDA 01
11 27 730 ESTAÇÃO ANTONIO GIANETTI 02
11 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
11 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
11 29 500 C/S FERRAZ DE VASCONCELOS (FUTURA) 01
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 21/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
11 30 073 ESTAÇÃO FERRAZ DE VASCONCELOS 01
11 30 099 PASSARELA RUA TIRADENTES 02
11 30 569 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
11 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
11 31 061 PASSARELA RUA ADHEMAR DE BARROS 01
11 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
11 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
11 33 147 ESTAÇÃO POÁ 01
11 33 185 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 33 805 PASSARELA 03
11 33 928 PÁTIO CALMON VIANA 04
11 33 931 S/E CALMON VIANA 05
11 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
11 34 360 ESTAÇÃO CALMON VIANA 01
11 34 360 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 02
11 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
11 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
11 36 300 VIADUTO RUY MIZUNO 01
11 36 980 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
11 37 059 ESTAÇÃO SUZANO 01
11 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
11 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
11 39 077 PASSARELA (FUTURA) 01
11 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
11 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
11 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
11 42 074 C/S JUNDIAPEBA 01
11 42 398 ESTAÇÃO JUNDIAPEBA 02
11 42 415 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
11 42 498 PÁTIO - LAVADOR JUNDIAPEBA 04
11 42 512 VIADUTO JUNDIAPEBA (FUTURO) 05
11 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
11 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
11 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
11 45 893 ESTAÇÃO BRÁS CUBAS 01
11 45 973 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
11 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
11 47 379 S/E BRÁS CUBAS 01
11 47 856 P/N - AV. CARAVELAS 02
11 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
11 48 496 VIADUTO AV. NAMI JAFET (FUTURO) 01
11 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
11 49 158 ESTAÇÃO MOGI DAS CRUZES 01
11 49 228 PASSARELA RUA CABO DIOGO 02
11 49 234 P/N - RUA CABO DIOGO 03
11 49 430 P/N - DEODATO WERTHEIMER 04
11 49 728 P/I - RUA OLEGÁRIO PAIVA 05
11 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
CPTMDCI202318553
11 50 278 PASSARELA 01
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 22/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 50 641 ESTAÇÃO ESTUDANTES 02
11 50 720 P/N - RUA MANOEL BEZERRA 03
11 50 741 C/S ESTUDANTES 04
11 51 000 TRECHO ENTRE KM 51 E KM 52 00
11 51 115 DIVISA ENTRE CPTM E MRS 01
11 99 999 GERAL PARA A LINHA 11 99
LINHA 12 - SAFIRA
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m) e se junta à Linha 11
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
12 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
12 02 467 02
E 11
12 02 579 C/S ROOSEVELT 03
12 02 666 PASSARELA 04
12 02 700 OFICINA ROOSEVELT 05
12 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
12 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
12 03 566 VIADUTO BRESSER 02
12 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
12 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
12 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
12 05 011 PÁTIO BELÉM 01
12 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
12 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
12 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
12 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
12 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
12 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
12 08 913 S/E SEBASTIÃO GUALBERTO 01
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
12 08 371 02
(DESATIVADA)
12 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
12 08 702 P/I - AV. CELSO GARCIA 04
12 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
12 09 082 P/I - RUA CID GALVÃO 01
12 09 596 PASSARELA 02
12 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
12 10 302 VIADUTO GEN. MILTON TAVARES DE SOUZA 01
12 10 582 P/I - RUA DO TÚNEL 02
12 10 682 PASSARELA 03
12 10 822 ESTAÇÃO PENHA 04
12 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
12 11 411 ESTAÇÃO ENGº TRINDADE (DESATIVADA) 01
12 12 695 P/I - AV. GABRIEL MISTRAL 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 23/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
12 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
12 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
12 15 526 C/S ENGº GOULART 01
12 15 438 ESTAÇÃO ENGº GOULART 02
12 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
12 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
12 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
12 18 068 ESTAÇÃO USP - LESTE 01
12 18 884 PASSARELA 02
12 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
12 19 650 PASSARELA 01
12 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
12 20 103 ESTAÇÃO COMENDADOR ERMELINO 01
12 20 103 S/E COMENDADOR ERMELINO 02
12 20 282 P/N - ACESSO A INDÚSTRIAS 03
12 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
12 21 277 VIADUTO AV. SANTOS DUMONT 01
12 21 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
12 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
12 22 177 P/I - PEDESTRES 01
12 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
12 23 652 P/N - RUA IACAMACIRI 01
12 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
12 24 277 PASSARELA 01
12 24 483 ESTAÇÃO SÃO MIGUEL PAULISTA 02
12 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
12 25 054 P/I - PEDESTRES 01
12 25 172 VIADUTO AV. ARLINDO COLAÇO 02
12 25 384 PASSARELA 03
12 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
12 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
12 27 000 ESTAÇÃO JARDIM HELENA - VILA MARA 01
12 27 484 VIADUTO DA CHINA 02
12 27 984 PASSARELA 03
12 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
12 28 863 C/S ITAIM PAULISTA 04
12 28 914 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
12 28 952 ESTAÇÃO ITAIM PAULISTA 02
12 28 996 P/I - PEDESTRES 03
12 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
12 29 946 PASSARELA 01
12 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
12 30 566 PASSARELA 02
12 30 996 ESTAÇÃO JARDIM ROMANO 01
12 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
12 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
12 32 905 ESTAÇÃO ENGº MANOEL FEIO 01
12 32 930 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 32 976 PASSARELA PÁTIO 03
12 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 24/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 33 250 LIGAÇÃO PARATEÍ 02
12 33 600 S/E MANOEL FEIO 03
12 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
12 34 025 VIADUTO RUA DIRCE PASSOS 01
12 34 496 VIADUTO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
12 35 126 PASSARELA 01
12 35 301 ESTAÇÃO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 500 C/S ITAQUAQUECETUBA (FUTURA) 03
12 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
12 36 056 P/N - RIO - SÃO PAULO 01
12 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
12 37 726 P/N - ARACARÉ 01
12 37 910 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 37 948 ESTAÇÃO ARACARÉ 03
12 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
12 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
12 39 474 VIADUTO DER SP-66 01
12 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
12 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
ESTAÇÃO CALMON VIANA / KM 34+360 -
12 41 065 01
LINHA 11
12 99 999 GERAL PARA A LINHA 12 99
LINHA 13 - JADE
Deriva se da Linha 12 na Estação Engenheiro Goulart (km 15+500). Tem como ponto
inicial o km 14+620.
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
13 14 620 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 01
13 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
13 15 500 ESTAÇÃO ENGENHEIRO GOULART 01
13 15 720 S/E ENGENHEIRO GOULART 02
13 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
13 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
13 17 710 C/S USP-LESTE 01
13 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
13 18 870 PONTE SOBRE O RIO TIETÊ 01
13 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
13 19 210 VIADUTO PISTA SUL DA AYRTON SENNA 01
13 19 535 VIADUTO - AYRTON SENNA 02
13 19 860 VIADUTO - RODOVIA HÉLIO SMIDT 03
13 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
13 20 000 VIADUTO PISTA NORTE DA AYRTON SENNA 01
13 20 015 S/E AYRTON SENNA 02
13 20 720 PONTE E VIADUTO - BAQUIRIVU-GUAÇU 03
CPTMDCI202318553
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 25/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
13 21 330 VIADUTO - MONTEIRO LOBATO 01
13 21 630 VIADUTO - HÉLIO SMIDT 02
13 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
TRANSPOSIÇÃO SOBRE VIADUTO - BASE
13 22 210 01
AÉREA DE CUMBICA
13 22 400 C/S GUARULHOS - CECAP 02
13 22 600 ESTAÇÃO GUARULHOS - CECAP 03
13 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
13 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
13 24 235 ESTAÇÃO AEROPORTO - GUARULHOS 01
13 24 240 S/E AEROPORTO - GUARULHOS 02
13 24 500 VIADUTO - TERMINAL 4 03
13 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
13 99 999 GERAL PARA A LINHA 13 99
LINHA 14 - ÔNIX
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 26/47
LINHA 5
Trecho construído pela CPTM.
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 18 004 LIGAÇÃO FASE I
05 18 005 TÚNEL NATM LIGAÇÃO FASE I/LARGO TREZE (EXISTENTE)
05 20 000 TRECHO LARGO TREZE - SANTO AMARO
05 20 001 ESTAÇÃO LARGO TREZE
05 20 001 CORPO DA ESTAÇÃO
CPTMDCI202318553
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 27/47
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 20 001 ACESSO TERMINAL SANTO AMARO
05 20 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 20 002 TÚNEL NATM/TRANSIÇÃO
05 20 002 TRANSIÇÃO
05 20 003 ELEVADO TRANSIÇÃO/SANTO AMARO
05 22 000 TRECHO SANTO AMARO - GIOVANNI GRONCHI
05 22 001 ESTAÇÃO SANTO AMARO
05 22 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 22 001 ACESSO GUIDO CALOI
05 22 001 ACESSO INTEGRAÇÃO LINHA 9
05 22 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 22 001 TERMINAL GUIDO CALOI
05 22 002 ELEVADO SANTO AMARO/ACESSO AO PÁTIO GUIDO CALÓI
05 22 002 ACESSO PÁTIO GUIDO CALOI
05 22 003 ELEVADO ACESSO PÁTIO/GIOVANNI GRONCHI
05 24 000 PÁTIO GUIDO CALÓI
05 24 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 24 002 BLOCO A - OFICINA/ADMINISTRAÇÃO/ENGENHARIA
05 24 003 BLOCO B - VEÍCULOS AUXILIARES
05 24 004 BLOCO C - ALMOXARIFADO/SUPRIMENTOS
05 24 005 BLOCO D - CONTRATADAS/SERVIÇOS
05 24 006 BLOCO E - OPERAÇÃO
05 24 007 BLOCO F - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 24 008 BLOCO G - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 24 009 BLOCO H - POSTO DE COMBUSTÍVEIS
05 24 010 BLOCO I - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 24 011 BLOCO J - RESERVATÓRIO DE ÁGUA ELEVADO
05 24 012 BLOCO L - DEPÓSITO DE LIXO
05 24 013 BLOCO M - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 24 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 26 000 TRECHO GIOVANNI GRONCHI - VILA DAS BELEZAS
05 26 001 ESTAÇÃO GIOVANNI GRONCHI
05 26 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 26 001 ACESSO NORTE - CARREFOUR
05 26 001 ACESSO SUL
05 26 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 26 001 ACESSO TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 001 TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 002 ELEVADO GIOVANNI GRONCHI/VILA DAS BELEZAS
05 28 000 TRECHO VILA DAS BELEZAS - CAMPO LIMPO
05 28 001 ESTAÇÃO VILA DAS BELEZAS
05 28 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 28 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 28 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 28 002 ELEVADO VILA DAS BELEZAS/CAMPO LIMPO
05 30 000 TRECHO CAMPO LIMPO - CAPÃO REDONDO
05 30 001 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO
05 30 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 30 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 30 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 30 001 TERMINAL CAMPO LIMPO
05 30 002 ELEVADO CAMPO LIMPO/TRANSIÇÃO
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 28/47
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 30 003 TRECHO EM SUPERFÍCIE
05 30 003 ESTACIONAMENTO DE TRENS
05 30 003 TRANSIÇÃO SUPERFÍCIE/ELEVADO
05 30 004 ELEVADO TRANSIÇÃO/CAPÃO REDONDO
05 32 000 TRECHO CAPÃO REDONDO - PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 32 001 ESTAÇÃO CAPÃO REDONDO
05 32 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 32 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 32 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 32 001 TERMINAL CAPÃO REDONDO
05 32 002 ELEVADO CAPÃO REDONDO/TRANSIÇÃO
05 32 002 TRANSIÇÃO ELEVADO/SUPERFÍCIE
05 34 000 PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 34 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 34 002 BLOCOS A E G - OFICINA/TORNO
05 34 003 BLOCO B - OPERAÇÃO
05 34 004 BLOCO C - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 34 005 BLOCO D - MANUTENÇÃO E APROVISIONAMENTO
05 34 006 BLOCO E - ALMOXARIFADO
05 34 007 BLOCO F - ADMINISTRAÇÃO
05 34 008 BLOCO H - VEÍCULOS AUXILIARES
05 34 009 BLOCO I - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 34 010 BLOCO J - DEPÓSITO DE LIXO
05 34 011 BLOCO K - LAVADOR DE TRENS
05 34 012 BLOCO L - RESERVATÓRIO DE ÁGUA
05 34 013 BLOCO M - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 34 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 34 015 BLOCO P - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 34 016 BLOCO Q - CENTRAL DE AR COMPRIMIDO
05 34 017 BLOCO R - POSTO DE COMBUSTÍVEL
05 91 000 OBRAS PARALELAS AO METRÔ
05 99 099 GERAL PARA A LINHA 5
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 29/47
A EQUIPAMENTOS AUXILIARES
01 CLIMATIZAÇÃO 04 AR COMPRIMIDO
01 01 MOTO VENTILADOR 04 01 COMPRESSOR
01 02 TELAS/GRELHAS 04 02 RESERVATÓRIOS
01 03 DUTOS DE AR/ACESSÓRIOS 04 03 SECADOR/RESFRIADOR
01 04 CONTROLE/COMANDO 04 04 COMANDO/CONTROLE
01 05 EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO 04 05 CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
01 06 TORRE DE RESFRIAMENTO 04 06 VÁLVULAS/FILTROS
01 07 CENTRAL DE ÁGUA GELADA 04 07 MOTORES/ATUADORES PNEUMÁTICOS
01 99 OUTROS 04 99 OUTROS
OUTROS
09
LABORATÓRIO
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 30/47
C - CONSTRUÇÕES
01 ESTAÇÃO 05 VIADUTO/PONTE/PASSARELA/PASSAGEM
INFERIOR
01 01 CORPO DA ESTAÇÃO 05 92 VIADUTOS/PONTES/PASSARELAS
01 02 ACESSO I 05 93 PASSAGENS INFERIORES
01 03 ACESSO II 05 99 OUTROS
01 04 CONSTRUÇÕES AUXILIARES/SALAS TÉCNICAS E 06 SUBESTAÇÕES DE TRAÇÃO/CABINES
OPERACIONAIS
01 10 PLATAFORMA 06 01 VIÁRIO/DRENAGEM
01 92 PASSARELA 06 02 OUT DOOR
01 93 PASSAGEM INFERIOR 06 05 CABINES SECCIONADORAS E DE PARALELISMO
01 95 PASSAGEM DE NÍVEL 06 77 CORPO PRINCIPAL
01 99 OUTROS 06 99 OUTROS
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 31/47
E - ELÉTRICO
01 SUBESTAÇÃO DE TRAÇÃO 04 06 LÂMPADAS/LUMINÁRIAS
01 01 RETIFICADORES/INVERSORES 04 07 CABOS/FIOS
01 02 CHAVES SECCIONADORAS AT 04 08 ELETRODUTOS
01 03 CHAVES SECCIONADORAS 3 KVCC 04 09 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
01 04 DISJUNTORES 04 10 TOMADAS
01 05 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA AT 04 11 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
01 06 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL AT 04 12 GRUPO MOTO GERADOR DIESEL
01 07 TRANSFORMADORES DE CORRENTE AT 04 13 PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO
01 08 TRANSFORMADORES AUXILIARES 04 14 PAINÉIS DE COMANDO
01 09 PAINÉIS E CUBÍCULOS 04 15 ILUMINAÇÃO PRINCIPAL
01 10 TELECONTROLE 04 16 BOMBAS DE RECALQUE
01 11 ESTRUTURA DE SUPORTE (OUT DOORS) 04 17 PARA RAIOS
01 12 CABOS/FIOS 04 18 TELECONTROLE
01 13 ISOLADORES 04 19 RETIFICADOR
01 14 PARA RAIOS 04 20 BATERIAS
01 15 BATERIAS 04 21 UNIDADE DIODO DE QUEDA (UDQ / USCC)
01 99 OUTROS 04 22 INVERSOR E CHAVE ESTÁTICA (ICHE)
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 32/47
04 01 INTERRUPTORES
04 02 DISJUNTORES
04 03 FUSÍVEIS
04 04 PAINÉIS DE CONTROLE
04 05 RELÉS
I - INFORMÁTICA
01 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 02 09 CABOS/FIAÇÃO
02 01 CPU’S/NOTEBOOKS 02 12 GRAVADORES
02 02 ACESSÓRIOS 02 13 MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS
02 03 MONITORES 02 99 OUTROS
02 04 SERVIDORES 03 APLICATIVOS DE USO GERAL
02 05 TERMINAIS 03 99 OUTROS
02 06 IMPRESSORAS/PLOTTERS 99 OUTROS
02 07 SCANNERS 99 99 OUTROS
02 08 HUBS/ROTEADORES
O - OUTROS
98 ATIVIDADES DA OPERAÇÃO 98 98 PROCEDIMENTOS DE CIRCULAÇÃO
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 33/47
R - MATERIAL RODANTE
01 CAIXA 06 08 INDICADOR DE PRÓXIMA ESTAÇÃO
01 01 CABECEIRA 06 09 INTERCOMUNICADORES
01 02 LATERAL 06 10 INDICADOR DE DESTINO
01 03 COBERTURA 06.11 MONITOR DE MULTIMÍDIA DE SALÃO
01 04 ESTRADO 06.12 GATEWAY (WI FI / 3G)
01 05 SUBESTRADO 06 99 OUTROS
01 06 CABEÇA DE ESTRADO 07 SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA DE BORDO
01 07 ESTRUTURA DO PISO 07 01 ATS
01 08 CABINE 07 02 ATC
01 09 REVESTIMENTO INTERNO 07 03 ATCU
01 10 BANCOS 07 04 ATO
01 11 COLUNAS E PEGADORES 07 05 VIGILÂNCIA AUTOMÁTICA
01 12 PISO 07 06 EXTINTOR DE INCÊNDIO
01 13 ARMÁRIOS 07 07 ANTENAS DE SINALIZAÇÃO
01 14 REVESTIMENTO EXTERNO 07.08 CBTC
01 15 JANELAS 07.09 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV)
01 16 CONSOLE (MESA DE COMANDO) 07.10 DETECÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO
01 17 ESTRUTURA 07 99 OUTROS
01 18 TUBULÃO/GANGWAY (PASSAGEM ENTRE CARROS) 08 PORTAS
01 19 MÁSCARA 08 01 PORTAS LATERAIS
01 20 EQUIPAMENTOS NA COBERTURA 08 02 MECANISMOS DE PORTAS
01 21 EQUIPAMENTOS SOB O ESTRADO 08 03 COMANDO DE PORTAS
01 22 LIMPA TRILHOS 08 04 ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA
01 23 ESCADAS 08 05 PORTA LATERAL DA CABINE
01 24 ESTRIBO 08 06 PORTA CABINE SALÃO
01 99 OUTROS 08 07 PORTA DE INTERCIRCULAÇÃO
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 34/47
04 03 INVERSOR 10 06 DUTOS
04 04 CONTROLADOR PRINCIPAL (CAMES) 10 99 OUTROS
04 05 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA 11 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE AR
04 06 CAIXA DE RESISTÊNCIA 11 01 GRUPO MOTO COMPRESSOR PRINCIPAL
04 07 COMANDO E CONTROLE DA TRAÇÃO E FRENAGEM 11 02 GRUPO MOTO COMPRESSOR AUXILIAR
04 08 FIAÇÃO 11 03 SECADOR DE AR
04 09 DUTOS E CALHAS 11 04 VÁLVULAS/REGISTROS
04 99 OUTROS 11 05 TUBULAÇÃO E RESERVATÓRIOS
S - SINALIZAÇÃO/CENTROS DE CONTROLE
01 CCO/PAINÉIS DE CONTROLE 07 10 BATERIAS
MÓDULO DE FONTES
03 02 GC – GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO 09 05 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO/MODEM
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 35/47
99 OUTROS
99.99 OUTROS
T - TELECOMUNICAÇÕES
01 TELEFONIA 06 12 SUPORTES
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 36/47
02 01 BASTIDOR/AMPLIFICADOR 06 99 OUTROS
02 02 SINTONIZADOR 07 PAINEL DE DESTINO DE TRENS
02 03 SONOFLETOR 07 01 PAINEL DE CONTROLE
02 04 MESA DE SOM 07 02 PAINEL INDICATIVO
02 05 CABOS 07 03 BASTIDOR
02 06 CONTROLADOR DE REDE 07 04 SUPORTE
02 07 CONSOLE DE CHAMADAS 07 05 CABOS DE INTERLIGAÇÃO
02 08 TECLADO SETORIZAÇÃO 07 06 INTERLIGAÇÃO COM A REDE
02 09 SENSOR DE RUÍDO 07 99 OUTROS
02 10 IHM 08 GRAVAÇÃO DE FONIA
02 11 INTERLIGAÇÃO COM A REDE 08 01 GRAVADOR
02 99 OUTROS 08 02 REPRODUTOR
03 CRONOMETRIA 08 03 APAGADOR
06 11 BASTIDOR 99 99 OUTROS
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 37/47
V - VIA PERMANENTE
01 SUPERESTRUTURA 03 EQUIPAMENTOS
01 01 TRILHOS E AMV'S 03 01 FERRAMENTAS
01 02 DORMENTES, FIXAÇÕES E LASTRO 03 02 MÁQUINAS LEVES
01 03 MÁQUINAS 03 03 MÁQUINAS PESADAS
01 04 ACESSÓRIOS 03 99 OUTROS
01 99 OUTROS 99 OUTROS
02 INFRAESTRUTURA 99 99 OUTROS
02 01 BUEIROS/GALERIAS
02 02 CORTES E ATERROS
02 03 DRENAGEM SUPERFICIAL E PROFUNDA
02 99 OUTROS
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 38/47
DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO
PROJETO FUNCIONAL 0
ESTUDOS PRELIMINARES / PROJETO DIRETRIZ 2
SISTEMA/EQUIPAMENTO EM FUNCIONAMENTO 3
PROJETO BÁSICO 4
PROJETO EXECUTIVO 6
AS BUILT 7
PROJETO COM FINALIDADE DE MANUTENÇÃO 8
PROJETO COM FINALIDADE DE OPERAÇÃO * 9
A área de operação deve utilizar a etapa de projeto 9 e as classes e subclasses
de projetos descritas, desde que a filosofia e conceituação do projeto básico
de: arquitetura, acabamento, comunicação visual e paisagismo não sejam
alteradas.
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 39/47
DESCRIÇÃO CÓDIGO
GERAL A00
MÉTODOS CONSTRUTIVOS E SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO A01
SITUAÇÃO GERAL A02
DESENHOS SINÓTICOS DE INSTALAÇÃO A03
ESTAÇÃO PROVISÓRIA A04
PLANTA CHAVE A08
DIVERSOS A99
ARQUITETURA B00
ARQUITETURA CONCEITUAÇÃO B01
ARQUITETURA PROJETO B02
ARQUITETURA ACABAMENTO B03
COMUNICAÇÃO VISUAL CONCEITUAÇÃO B04
COMUNICAÇÃO VISUAL PROJETO B05
DESENHO INDUSTRIAL B06
PLANTAS DE LOCAÇÃO DE ÁREAS COMERCIAIS B08
DIVERSOS B99
INTERFERÊNCIAS D00
CADASTRO UNIFICADO DAS CONCESSIONÁRIAS D01
PROJETO DE REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS D02
SUSTENTAÇÕES D03
CADASTRO DA OBRA EXECUTADA D04
PERMISSÃO DE USO D05
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA D06
REMANEJAMENTO DE FERROVIAS D08
DIVERSOS D99
DESAPROPRIAÇÕES E00
ÁREAS PARA DECRETO E01
CADASTRO DE QUADRA E02
CADASTRO DE IMÓVEL E03
DESENHOS PARA VISTORIAS E04
PLANTAS “AS BUILT” E05
DIVERSOS E99
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 40/47
CONCRETO J00
FORMAS - LOCAÇÃO J01
FORMAS DIMENSÕES (COM INDICAÇÕES DA COTA DA IMPERMEABILIZAÇÃO) J02
ARMAÇÃO J03
CONCRETO J04
PRÉ MOLDADOS E ANÉIS J05
EMBUTIDOS J06
JUNTAS J07
DIVERSOS J99
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 41/47
IMPERMEABILIZAÇÃO M00
IMPERMEABILIZAÇÃO M01
DIVERSOS M99
URBANIZAÇÃO N00
REURBANIZAÇÃO - GEOMÉTRICO N01
REURBANIZAÇÃO - BENFEITORIAS N02
REURBANIZAÇÃO - PAISAGISMO N03
REURBANIZAÇÃO - ESTUDOS AMBIENTAIS N04
REURBANIZAÇÃO - EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS N05
DIVERSOS N99
Instalações e Sistemas
ENERGIA DE TRAÇÃO ELÉTRICA ARRANJO FÍSICO GERAL P00
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA P01
SUBESTAÇÃO RETIFICADORA P02
SUBESTAÇÃO AUXILIAR P03
REDE DE CABOS P04
TERCEIRO TRILHO P05
BAIXA TENSÃO - CA E CC - QUADROS E PAINÉIS P06
ILUMINAÇÃO E FORÇA P07
SISTEMA DE FONTES DE EMERGÊNCIA P08
CABINE PRIMÁRIA P09
CABINE SECCIONADORA E PARALELISMO P10
SISTEMAS AUXILIAR P11
REDE AÉREA FIXA P12
REDE AÉREA TENSIONADA P13
GERAL P99
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 42/47
TELECOMUNICAÇÕES R00
RADIOCOMUNICAÇÃO R01
TELEFONIA R02
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO R03
SONORIZAÇÃO R04
TRANSMISSÃO DE FONIA R05
CRONOMETRIA R06
GRAVAÇÃO DE VOZ R07
TRANSMISSÃO DE DADOS R08
SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO R09
CONTROLE LOCAL R10
SUPERVISÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS R11
COMUNICAÇÃO COM USUÁRIOS R12
GERAL R99
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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TÉCNICO S 04 43/47
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TÉCNICO S 04 45/47
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TÉCNICO S 04 46/47
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 47/47
10. ÍNDICE
1. FINALIDADE ....................................................................................................................................... 1
2. DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................... 1
3. VIGÊNCIA ........................................................................................................................................... 1
4. DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................... 1
5. DIRETRIZES ....................................................................................................................................... 1
6. COMPETÊNCIAS ................................................................................................................................ 2
6.1. Responsável Técnico........................................................................................................................... 2
6.2. Aprovante ............................................................................................................................................ 2
7. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................. 2
7.1. Área Emitente ...................................................................................................................................... 2
Documento Padrão Texto ............................................................................................................. 2
Documento Padrão Gráfico .......................................................................................................... 3
7.2. Centro de Documentação - Arquivo Técnico ....................................................................................... 3
8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................................................ 3
9. ANEXOS .............................................................................................................................................. 3
9.1. Anexo I - Critérios para Classificação de Documentos Técnicos......................................................... 4
9.2. Anexo II - Tipos de Documentos Técnicos - AA .................................................................................. 5
9.3. Anexo III - Sistema - B ......................................................................................................................... 7
9.4. Anexo IV - Linha, Trecho e Subtrecho ................................................................................................. 8
Linha - CC..................................................................................................................................... 8
Trecho - DD .................................................................................................................................. 8
Subtrecho - EEE ........................................................................................................................... 9
9.5. Anexo V - Subsistema ou Conjunto - FFFF ....................................................................................... 29
9.6. Anexo VI - Etapa - G .......................................................................................................................... 38
9.7. Anexo VII - Classe e Subclasse - HHH .............................................................................................. 39
Obras Civis ................................................................................................................................. 39
Instalações e Sistemas ............................................................................................................... 41
9.8. Anexo VIII – Sequencial - III .............................................................................................................. 45
9.9. Anexo IX - Controle de versões ......................................................................................................... 46
10. ÍNDICE............................................................................................................................................... 47
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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05/05/2023 às 15:05:52.
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<>CPTM Página: 1/8
N"NI.O\/Oll
Classificação: 01 - GESTÃO EMPRESARIAL
1. FINALIDADE
Estabelecer critérios relativos à inclusão nos Termos de Referência - TR, de cláusulas
contratuais relacionadas à saúde e segurança do trabalho e segurança operacional de
empregados de terceiros que atuam nas dependências da CPTM, bem como, definir
responsabilidades inerentes à execução, fiscalização e gestão destas condições durante
a realização dos serviços e obras.
2. DISTRIBUiÇÃO
Todas as áreas da CPTM
3. DEFINiÇÕES
3.1. Termo de Referência - TR
Instrumento elaborado antes da contratação de um produto, serviço ou obra, onde são
explicitadas com precisão as especificidades técnicas e características particulares do
objeto contratual e, que integra o contrato a ser firmado pela CPTM.
3.2. Contratada
Empresa responsável pela execução do objeto contratual originado pelo TR, em
conformidade total com as exigências pactuadas.
3.3. Gestor
Preposto designado a representar a CPTM perante a Contratada, de forma a garantir a
consecução do Instrumento Contratual.
3.4. Fiscal
Empregado da CPTM indicado pelo Gestor ou empresa de Supervisão / Fiscalização
contratada para o acompanhamento da execução do objeto contratual, observados os
aspectos técnicos e legais.
4. DIRETRIZES
4.1. Gerais
a.) Cabe à CPTM apresentar diretrizes que devem ser cumpridas ao longo da prestação
dos serviços ou da implantação de obras e equipamentos, por contratadas, supervisaras
e gerenciadoras, em relação à saúde e segurança do trabalho de empregados de
terceiros que atuem em suas dependências.
b.) Cabe à empresa contratada para a realização dos serviços ou obras, a responsabilidade
integral pela execução das atividades com a observância de toda a legislação e normas
regulamentadoras destinadas à saúde e segurança dos empregados que estejam
atuando na CPTM e, em especial, ao conteúdo desta Norma Implementadora. Antes do
inicio dos trabalhos, devem ser apresentados documentos que comprovem que a
contratada cumpre integralmente as NR's de saúde e segurança do trabalho.
c.) Cabe à empresa contratada como supervisora, além do acompanhamento de execução
do objeto contratado, a verificação documental exigida para cumprimento de Normas
Regulamentadoras, bem como, acompanhamento de campo do cumprimento das
exigências relacionadas a saúde e segurança do trabalho, reportando ao Gestor do
Contrato qualquer irregularidade observada.
d.) Cabe à empresa contratada para o gerenciamento, acompanhar o andamento geral dos
5.2.11. Laudos
a.) Para atividades que envolvam riscos com energia elétrica, inflamáveis e/ou agentes
insalubres, a contratada deve apresentar os respectivos Laudos Técnicos de
Insalubridade e Periculosidade.
6. RESPONSABILIDADES
6.1. Área Solicitante
a.) Prever no TR os aspectos de saúde e segurança trabalho e segurança operacional que
devem constar nos Contratos.
Definir padrão de trabalho a ser seguido pela Contratada, prevendo horários adequados
à realização dos serviços, visando minimizar interferências na operação.
Incorporar ao TR, informações adequadas às especificidades dos serviços, obras ou
montagens, de forma a garantir que os contratos contenham cláusulas referentes a
saúde e segurança do trabalho e segurança operacional.
Providenciar encaminhamento do TR, à Gerência de Contratações e Compras para
início do processo licitatório.
Após assinatura do Contrato e antes da emissão da Ordem de Serviço, o plano de
trabalho apresentado pela Contratada deve ser verificado, observando as cláusulas
incluídas no TR / Contrato, constantes desta Norma.
6.2. Segurança do Trabalho
a.) Definir as diretrizes que devem ser cumpridas por contratadas de serviços e obras, que
tenham empregados atuando nas dependências da CPTM.
b.) Assessorar a Gestores e Fiscais de contratos de serviços e obras, quando solicitado.
6.3. Gerência de Contratações e Compras
a.) Viabilizar a inclusão das clá sulas relativas à segurança trabalho e segurança
Data: Versão: 02
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES
a.) Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Presidente, por proposição da Gerência
de Desenvolvimento Organizacional e Recursos Humanos - GRH.
b.) Esta Norma cancela e substitui a NS.DAF/005 - Cláusulas de Segurança do Trabalho
nas Contratações de Terceiros.
8. ANEXOS
Anexo I - Controle de Versões
PaiJade~çalve'
Diretor Idente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
I Versão: 02
Pa"~de~"çall!"
Direto . ente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
9. íNDICE
1. FINALIDADE 1
2. DISTRIBUiÇÃO 1
3. DEFINIÇÕES 1
3.1. Termo de Referência - TR 1
3.2. Contratada 1
3.3. Gestor 1
3.4. Fiscal 1
4. DIRETRIZES 1
4.1. Gerais 1
5. CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO QUE DEVEM CONSTAR NOS
TERMOS DE REFERÊNCIA I CONTRATOS 2
5.1. Do Programa de Trabalho 2
5.2. Do Plano de Trabalho 2
5.2.1. Ordens de Serviço 2
5.2.2. Treinamentos Obrigatórios 3
5.2.3. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3
5.2.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 3
5.2.5. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional- PCMSO 3
5.2.6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA 4
5.2.7. Ficha de Informação de Produtos Químicos - FISPQ 4
5.2.8. Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT 4
5.2.9. Condições de Ambiente e Áreas de Trabalho 4
5.2.10. Programa de Condições de Construção e Meio Ambiente de Trabalho - PCMAT 4
5.2.11. Laudos 5
5.2.12. Paralisação dos Serviços 5
5.2.13. Plano de Atuação em Situações de Emergência 5
5.2.14. Comprovação Documental. 5
6. RES PONSABI LIDADES 5
6.1. Área Solicitante 5
6.2. Segurança do Trabalho 5
6.3. Gerência de Contrataçães e Compras 5
6.4. Gestor 6
6.5. Fiscal designado pelo Gestor ou Empresa de Supervisão / Fiscalização 6
7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES 6
8. AN EXOS 6
8.1. Anexo I - Controle de versões 7
9. í N DIC E 8
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. NBR 9603: Sondagem a Trado.
2. NBR 9604: Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas.
3. NBR 9820: Coleta de Amostras indeformadas de solos de baixa consistência em furos de sondagem.
4. NBR 6484: Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio.
5. NBR 6490: Reconhecimento e Amostragem para fins de caracterização de ocorrência de rocha.
6. NBR 6491: Reconhecimento e Amostragem para fins de caracterização de pedregulho e areia.
7. NBR 8223: Tabelas de Sondagem / Ulagem.
8. NBR 10905: Solo – Ensaios de palheta “in situ”.
9. CPTM AK7851-1 – Especificação Técnica para Investigação de Jazidas.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
OBSERVAÇÕES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
E.
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem
7122 autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 2/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
1. FINALIDADE
A presente Especificação tem por objetivo estabelecer os procedimentos e rotinas para a
elaboração de Estudos e Serviços Geológicos – Geotécnicos, nos empreendimentos a cargo da
CPTM.
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 3/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
sondagens.
Este reconhecimento visará principalmente a caracterização das litologias correntes, sob a ótica
das dificuldades de natureza geotécnica, tendo em vista melhor orientar a seleção dos tipos de
prospecção e equipamentos mais adequados ao bom desenvolvimento dos serviços de campo.
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 4/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 5/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
3.1. Geral
Com base nas etapas anteriores, serão elaborados os planos preliminares de prospecção, em
planta e perfil, com a distribuição dos furos e tipos de sondagens a serem executadas, bem como
programa dos ensaios geotécnicos necessários.
Em planta, as sondagens serão representadas por símbolos característicos e com a respectiva
numeração sequencial.
No perfil, as sondagens serão representadas por linhas verticais com indicadores de seus
comprimentos e informações respectivas.
Os ensaios geotécnicos correntes (índices físicos, análise granulométrica, compactação, ISC etc.)
e os ensaios especiais de compressão simples, cisalhamento direto, compressão triaxial etc,
deverão ser realizados segundo as Normas ABNT.
Todos os serviços acima mencionados, somente poderão ser inseridos após a aprovação do plano
de prospecção, amostragem e ensaios pela Fiscalização.
Todas as proposições apresentadas nos diversos projetos básicos desenvolvidos a partir dos
estudos geológicos – geotécnicos realizados, deverão estar devidamente justificadas por meio de
gráficos, análises estatísticas, memórias de cálculo e outros elementos, julgados necessários a sua
perfeita compreensão.
Estes serviços serão programados e elaborados em função do grau de detalhamento a ser dado no
projeto e, serão executados segundo as mesmas metodologias estabelecidas para os serviços
preliminares.
No que diz respeito aos trabalhos de campo e laboratório, estas programações poderão sofrer
ajustes e alterações em seus quantitativos, em função da interpretação e correlação dos resultados
obtidos.
De posse dos resultados obtidos através dos serviços geotécnicos de campo e laboratório, serão
estudadas e desenvolvidas as soluções a serem apresentadas nos projetos básicos de
terraplenagem, obras de terra e contenções e etc, para os pontos de interesse selecionados.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 6/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
3.3. Convenções
As convenções a serem utilizadas na apresentação de mapeamentos geológicos e representação
em planta de sondagens, instrumentações e ensaios de campo, deverão seguir Normas e
Especificações existentes.
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 7/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
3.4.3. Execução
Esta sondagem consiste na cravação do conjunto hastes – ponteira, até atingir-se determinada
resistência, que impossibilite o prosseguimento da operação.
A fim de se obter uma maior precisão na delimitação da área, na definição da espessura das
camadas e do volume das ocorrências de materiais hidromórficos, é necessário que a campanha
de barra – mina seja complementada por um certo número de sondagens a percussão, para que se
possa correlacionar e interpretar os resultados obtidos através dos dois tipos de investigação.
3.4.4. Apresentação dos resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas e os resultados obtidos apresentados em perfis individuais, em 3 vias, conforme
Anexo IV, informando as profundidades atingidas e os materiais atravessados.
A configuração dos horizontes dos materiais de baixa resistência atravessados, será obtida através
do confronto e correlação com as informações extraídas das sondagens à percussão, realizadas
na região em estudo.
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 8/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Durante a execução da sondagem, se esta atingir o nível do lençol d’água, sua profundidade
deverá ser anotada. Quando se tratar de artesianismo, deverá ser efetuada uma avaliação da
vazão de escoamento d’água ao nível do terreno.
Na manhã seguinte à conclusão do furo, terá que ser anotado o nível do lençol d’água através de
um medidor adequado.
Após concluído o furo, deverá ser deixado no local uma tabuleta com os seguintes dados:
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométricos;
• cota da boca do furo;
• profundidade do furo.
3.5.3 Amostragem
As amostras deverão ser coletadas imediatamente após furação de cada metro.
As amostras serão classificadas por duas etiquetas, uma colocada junto à amostra (interna) e a
outra no invólucro (externa), onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• número de registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
As etiquetas deverão estar protegidas durante o manuseio das amostras e suas anotações
deverão ser feitas com tinta indelével. A etiqueta interna deverá ser protegida da umidade por meio
de um invólucro plástico adequado (envelope, tubo, etc.).
Deverão ser colhidas as quantidades de amostras necessárias para execução dos ensaios
geotécnicos previstos para estes furos. Imediatamente após sua extração, o material deverá ser
acondicionado em sacos de lona ou plástico, ou em recipientes de vidro com tampas herméticas
(200g de amostra), conforme orientação da Fiscalização.
3.5.4. Paralisação dos Trabalhos
A sondagem a trado será dada por concluída nos seguintes casos:
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 9/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
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Em solos instáveis, os poços terão seção quadrada e escoramento. O escoramento deverá ter
aberturas retangulares verticais, com largura mínima de 10cm, dispostas nas paredes do poço de
maneira a permitirem o exame de toda a seqüência vertical do terreno. O escoramento, sua
necessidade e adequação, serão objeto de aprovação pela Fiscalização.
Durante a execução do poço, se este atingir o nível do lençol d’água, sua profundidade deverá ser
anotada. Quando se tratar de artesianismo, deverá ser efetuada uma avaliação da vazão de
escoamento d’água ao nível do terreno.
Na manhã seguinte à conclusão do poço, terá que ser anotado o nível do lençol d’água através de
um medidor adequado.
Uma vez concluído, a boca do poço terá de ser coberta por uma tampa de madeira, apoiada sobre
o cordão de solo, que impeça a entrada de águas pluviais, animais ou pessoas.
Quando solicitado pela Fiscalização, ou sempre que for juldo conveniente, o poço deverá ser
reaterrado.
Deverá ser deixado no local de cada poço executado, uma tabuleta com os seguintes dados:
• número do poço;
• estaca de referência ou marco quilométrico;
• cota da boca do poço;
• profundidade do poço.
3.6.3. Amostras Deformadas
Serão coletadas a cada metro e quando houver mudança de material, em quantidades mínimas
para a execução dos ensaios geotécnicos previstos para estes poços. Estas amostras serão
acondicionadas em sacos de lona ou plástico adequados.
As amostras deverão ser obtidas do material escavado a medida que o poço avança, sendo
proibida amostragem por raspagem da parede do poço após sua conclusão.
As amostras serão identificadas por etiquetas interna e externa conforme descrito na sondagem a
trado, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do poço;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do poço;
• profundidade da amostra;
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• trado concha;
• tripé ou equivalente;
• hastes;
• tubos de revestimento;
• amostradores;
• peso para cravação do amostrador;
• peso para cravação do revestimento;
• cabeça batente;
• bomba d’água;
• baldinho;
• trépano;
• motor com guincho e / ou saca-tubos;
• medidor de nível d’água;
• etc.
Não serão aceitos para execução dessas sondagens quaisquer equipamentos julgados
inadequados pela Fiscalização.
O trépano será constituído por uma peça terminada em bisel com duas saídas laterais para água, e
a ponta do bisel sempre afiada.
O trado cavadeira terá diâmetro mínimo de 100mm (4”) e o trado concha diâmetro cerca de 5mm
menor que o tubo de revestimento utilizado.
O diâmetro mínimo do furo será igual a 64mm (2 ½”) e quando for o caso de amostragem “shelby”,
por exemplo, far-se-ão necessários diâmetros maiores.
Quando autorizado por escrito pela Fiscalização, as sondagens à percussão em local de lâmina
d’água elevada serão executadas sobre flutuantes.
3.7.2. Execução
As sondagens serão iniciadas utilizando-se trado cavadeira onde possível, com diâmetro mínimo
de 4”.
Tornando-se impossível a perfuração a trado cavadeira, o furo será revestido e o avanço será feito
utilizando-se trado concha.
Quando for necessário o revestimento do furo, este será cravado simultaneamente com o avanço
do trado, de tal forma que sua parte inferior nunca se atrase com relação a perfuração, evitando-se
deste modo o “fechamento” por instabilidade das paredes.
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Nos casos em que as paredes do furo se mostrarem instáveis, permitir-se-á, desde que aprovado
pela fiscalização, a opção entre o revestimento convencional e o emprego de lama bentonítica.
Quando o avanço da sondagem com o trado concha for inoperante, isto é, inferior a 5cm em 10
minutos de operação contínua de perfuração ou quando se atingir o lençol freático, passar-se-a
para o método de percussão por circulação d’água (avanço pelo processo de lavagem), segundo
os procedimentos a seguir apresentados:
a) A operação de perfuração deverá ser realizada por meio da composição de hastes de
perfuração, utilizando-se o trépano de lavagem como ferramenta de escavação e remoção
do material escavado, através da circulação de água com o auxílio de bomba motorizada.
b) Esta operação consistirá na elevação do conjunto de lavagem em cerca de 30cm do fundo
do furo e sua queda acompanhada de movimento de rotação imprimido manualmente pelo
operador, reduzindo-se progressivamente esta altura, a medida que for se aproximando a
cota prevista para a realização do ensaio de penetração (SPT).
c) Atingida a cota de amostragem, o conjunto de lavagem deverá ser suspenso a uma altura
de 20cm do fundo do furo, mantendo-se a circulação da água pelo tempo necessário à
retirada do interior do furo de todos os detritos provenientes da perfuração.
d) Deverão ser anotadas durante a operação de perfuração, todas as profundidades de
transição de camadas detetadas pela mudança de coloração dos materiais trazidos à boca
do furo pela água de lavagem.
Na perfuração de materiaias muito moles ou incoerentes, serão utilizados amostradores com
válvulas de disco na parte inferior ou com janela lateral, denominados “baldinhos”, em substituição
à lavagem com trépano.
Durante a sondagem, se esta atingir o lençol d’água, sua profundidade deverá ser anotada.
Quando se tratar de lençol artesiano, anotar-se-á a altura que a água ascendeu no revestimento 10
minutos depois de atingido o lençol e, se for o caso, proceder-se-á à medida da vazão.
Diariamente antes do início dos trabalhos e na manhã seguinte ao término do furo, deverá ser
anotado o nível do lençol d’água através de um medidor adequado.
O controle das profundidades das manobras e sempre feito pela diferença entre o comprimento
total das hastes e a sobra das mesmas em relação ao nível de referência colocado na boca do
furo.
A Fiscalização poderá solicitar, em furos escolhidos a seu critério, a verificação da profundidade
através da introdução de hastes de perfuração ou qualquer outro método comprobatório.
A Fiscalização poderá solicitar a obturação dos furos com pasta de cimento ou argamassa,
devendo ser anotada a relação água-cimento utilizada e a absorção observada. Caberá à
Fiscalização fornecer por escrito o número dos furos a serem obturados.
A obturação deverá ser feita sempre através de um tubo de diâmetro inferior ao do furo de
sondagem, a fim de que os traços prescritos para a pasta de cimento ou argamassa não sejam
alterados quando do contato desta com a água do interior do furo.
Após concluído o furo, deverá ser deixado no local uma tabuleta com os seguintes dados:
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• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico;
• cota da boca do furo;
• profundidade.
3.7.3. Ensaio de Penetração
A cada metro, a partir do primeiro metro perfurado, será executado um ensaio de penetração, de
acordo com o método “Standard Penetration Test” (SPT). Ensaios adicionais de penetração
poderão ser solicitados.
As dimensões e detalhes construtivos do amostrador SPT deverão estar rigorosamente de acordo
com o indicado no Anexo II.
No momento da execução do ensaio, a extremidade inferior do revestimento deverá se situar entre
1,00 e 0,30cm acima da cota do ensaio e o fundo do furo adequadamente limpo. O nível d’água do
furo será mantido sempre acima do nível do lençol freático.
O ensaio de penetração consistirá na cravação no solo de um amostrador com as formas e
dimensões indicadas no Anexo II, através da queda de um peso de 65,0 kg (martelo), de uma
altura de 75cm.
Não serão permitidas variações na altura de queda ou no peso do martelo para compensação da
energia aplicada.
O peso das hastes deverá estar compreendido entre 3 e 5 kg/m.
O amostrador será apoiado suavemente no fundo do furo, assegurando-se que sua extremidade se
encontre na cota desejada e que as conexões entre as hastes estejam firmes e retilíneas.
A ponteira do amostrador não poderá estar fraturada ou amassada.
Colocado o amostrador no fundo deverão ser assinalados com giz, na porção da haste que
permanecer fora do furo, 3 trechos de 15cm cada um, referenciados a boca do revestimento ou a
um ponto fixo do terreno.
A seguir, o martelo deverá ser suavemente apoiado sobre a composição de hastes, anotando-se a
eventual penetração observada.
Não tendo ocorrido penetração igual ou maior que 45cm no procedimento anterior, iniciar-se-á a
cravação do amostrador através da queda do peso.
O peso será erguido manual ou mecanicamente e na haste guia do peso constará, claramente
assinalada, a altura de 75cm. A queda do peso far-se-á verticalmente sobre a composição, em
queda livre. Não será permitido o uso de coxim de madeira na cabeça batente.
Cada queda do peso corresponderá a um golpe e serão aplicados tantos golpes quantos forem
necessários à cravação de 45cm do amostrador, atendida a limitação do número de golpes adiante
indicada. O número de golpes necessários à cravação de cada 15cm será anotado. Caso ocorram
penetrações maiores, esta serão anotadas, não se fazendo aproximações.
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18/15 25/10 -
25/4 - -
3.7.4. Ensaio de Lavagem por Tempo
Este ensaio, realizado quando observadas as penetrações estabelecidas no item acima, consiste
na verificação dos avanços obtidos com o auxílio do trépano em 3 períodos consecutivos de 10
minutos.
O material será considerado impenetrável ao processo de lavagem, quando os avanços do trépano
forem inferiores a 5cm por período.
3.7.5. Amostragem
As amostras a serem obtidas nas sondagens à percussão são as dos tipos:
• amostras do baldinho;
• amostras do amostrador SPT.
As amostras coletadas deverão ser representativas dos materiais atravessados, livres de
contaminação e sem amolgação excessiva, devendo serem colocadas em invólucros de polietileno
transparente ou vidro e sacos de lona ou plástico.
Sempre que possível, a amostra do amostrador será acondicionada sem deformação, mantendo-se
intactos os cilindros de solo obtidos.
A finalidade destas amostras é confirmar a classificação expedita de campo e possibilitar a
realização dos ensaios de laboratório necessários.
As amostras acondicionadas em sacos de lona ou plástico serão identificadas por 2 etiquetas, uma
interna e outra externa, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
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• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• índices de penetração (SPT);
• número de registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
Os vidros ou plásticos com as amostras terão como acondicionamento caixas de madeira com
dimensões adequadas.
Na tampa e em um dos lados menores das caixas, deverão ser anotadas com tinta indelével, as
seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidade inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
Parte das amostras coletadas deverão ser preservadas adequadamente pela CONTRATADA, por
um período mínimo de 3 meses, no sentido de possibilitar verificações posteriores que se fizerem
necessárias.
Quando no ensaio de penetração (SPT) não houver obtenção de amostra, esta deverá ser obtida
com auxílio de baldinho (caso de solos muito arenosos) ou de avanço do trépano de lavagem (caso
de solos argilosos) pela decantação da água de circulação em recipiente com capacidade de 20
litros. Esta amostragem será feita entre 2 penetrações sucessivas, quando na 1ª o amostrador saiu
vazio.
Ao lado da numeração da amostra deverá ser escrito, entre parênteses, “baldinho” ou “trépano”,
para caracterizar o tipo de amostragem.
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Não havendo recuperação do material no amostrador, esta circunstância deverá ser indicada no
boletim de campo através das palavras “não saiu”, entre as profundidades em que isto ocorreu.
As amostras coletadas deverão permanecer a sombra e em local ventilado até o final da jornada de
trabalho diário, quando então serão transportadas para o laboratório ou depósito indicado pela
Fiscalização.
3.7.6. Paralisação dos Trabalhos
Realizado o ensaio de lavagem por tempo e caso o impenetrável não seja confirmado, deverá ter
prosseguimento o avanço da sondagem pelo processo de lavagem, até se atingir a nova cota
prevista para o ensaio SPT.
Caso seja constatado pelo ensaio de lavagem por tempo que o material não é penetrável por este
processo, deverá ser realizado logo em seguida novo ensaio de SPT para confirmação dos limites
de penetração estabelecidos nesta Especificação.
Não se confirmando aqueles limites a perfuração deverá ter seu prosseguimento normal.
Os trabalhos de perfuração serão paralisados quando ocorrer uma das duas situações a seguir
apresentadas:
• atingir material impenetrável pelo processo de lavagem por tempo, confirmado por
penetrações iguais ou inferiores às indicadas em 3.7.3..
• apresentar em 5m consecutivos ou 10m alternados, penetrações iguais ou inferiores
as indicadas em 3.7.3..
Caso uma sondagem à percussão tenha seu impenetrável a menos de 5m da superfície do terreno,
será permitido o deslocamento do furo de alguns metros. Caso este segundo furo também não
ultrapasse a profundidade de 5m, a sondagem à percussão neste local será dada como encerrada.
A profundidade máxima das SP, em qualquer situação, será de 40m.
3.7.7. Apresentação dos Resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas, e os boletins e perfis apresentados, em 3 vias, de acordo com os modelos abaixo
discriminados:
• boletins do sondador;
• boletins de sondagem (Anexo III);
• perfis individuais (Anexo IV);
• perfis longitudinais (Incluindo eventuais sondagens sísmicas, mistas, etc) na escala
1:500, no caso de túneis, pontes e viadutos.
Os valores de resistência à penetração (N) que deverão constar nos boletins e perfis são os
seguintes:
a) Os 45cm do amostrador são penetrados:
• O valor N será o número de golpes necessários à cravação dos 30cm finais.
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3.8.2. Execução
Quando ocorrer solo no local da sondagem, a mesma deverá ser iniciada a seco utilizando-se
trado-cavadeira com diâmetro mínimo de 4”, até se atingir material cuja resistência impeça o
avanço por este processo de perfuração ou nível d’água do lençol freático.
Tornando-se impossível a perfuração a trado-cavadeira, o furo será revestido e o avanço será feito
utilizando-se trado concha.
Quando for necessário o revestimento do furo, este será cravado simultaneamente com o avanço
do trado, de tal forma que sua parte inferior nunca se atrase com relação a perfuração, evitando-se
deste modo o “fechamento” por instabilidade das paredes.
Nos casos em que as paredes do furo se mostrarem instáveis, permitir-se-á, desde que aprovado
pela Fiscalização, a opção entre o revestimento convencional e o emprego de lama bentonítica.
Quando o avanço da sondagem com o trado concha for inoperante, isto é, inferior a 5cm em 10
minutos de operação contínua de perfuração ou quando se atingir o lençol freático, passar-se-á
para o método de percussão com circulação d’água (avanço pelo processo de lavagem), segundo
os procedimentos a seguir apresentados:
a) A operação de perfuração deverá ser realizada por meio da composição de hastes de
perfuração, utilizando-se o trépano de lavagem como ferramenta e escavação e remoção
do material escavado, através da circulação de água com o auxílio de bomba motorizada.
b) Esta operação consistirá na elevação do conjunto de lavagem em cerca de 30cm do fundo
do furo e sua queda acompanhada de movimento de rotação imprimido manualmente pelo
operador, reduzindo-se progressivamente esta altura, a medida que for se aproximando a
cota prevista para realização do ensaio de penetração (SPT).
c) Atingida a cota de amostragem, o conjunto de lavagem deverá ser suspenso a uma altura
de 20cm do fundo do furo, mantendo-se a circulação da água pelo tempo necessário à
retirada do interior do furo de todos os detritos provenientes da perfuração.
d) Deverão ser anotadas, durante a operação de perfuração, todas as profundidades de
transição de camadas detetadas pela mudança de coloração dos materiais trazidos à boca
do furo pela água de lavagem.
Na operação de materiais muito moles ou incoerentes serão utilizados amostradores com válvulas
de disco na parte inferior ou com janela lateral, denominadas “baldinhos”, em substituição à
lavagem com trépano.
Durante a sondagem, se esta atingir o lençol d’água, sua profundidade deverá ser anotada.
Quando se tratar de lençol artesiano, anotar-se-á a altura que a água ascendeu no revestimento 10
minutos depois de atingido o lençol e, se for o caso, proceder-se-á a medida da vazão.
Diariamente antes do início dos trabalhos e na manhã seguinte ao término do furo, deverá ser
anotado o nível do lençol d’água através de um medidor adequado.
O controle das profundidades das manobras é sempre feito pela diferença entre o comprimento
total das hastes e a sobra das mesmas em relação ao nível de referência colocado na boca do
furo.
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e) Sendo a penetração do amostrador inferior ou igual a 1cm para esta terceira série, encerrar
o ensaio; caso contrário, aplicar uma última e quarta série de 15 golpes, anotando-se a
respectiva penetração.
f) Antes e após a aplicação dos golpes de qualquer uma das 4 séries possíveis, deverá ser
marcada na haste, com giz de coloração diferente da usada no ensaio SPT, a cota da boca
do revestimento. Desta forma, ao ser suspensa a haste, ter-se-á, com precisão de cerca de
5mm, a penetração correspondente a cada uma das séries de golpes aplicados.
g) Anotar no boletim de sondagem (Anexo III), na coluna encimada pela letra N, o somatório
das penetrações obtidas (em centímetros) e do número de golpes aplicados, numa fração
onde seja o denominador e aquele o numerador.
Ex.:
ENSAIO PENETRABILIDADE COLUNA N(BOLETIM SONDAGEM)
2/15 3/15 3/15 2/15 .........................................10/60
2/15 4/15 1/15 - ......................................... 7/45
4/15 0,5/15 - - .........................................4,5/30
0,3/15 - - - .........................................0,3/15
A não observância dos procedimentos estabelecidos no item acima, implicará em não aceitação do
ensaio.
3.8.6. Condições para Passagem e Avanço da Perfuração pelo Processo Rotativo
Realizado o ensaio de lavagem por tempo, indicado em 3.8.4 e, caso o impenetrável não seja
confirmado, deverá ter prosseguimento o avanço da sondagem pelo processo de lavagem, até se
atingir a nova cota prevista para o ensaio SPT.
Caso seja constatado pelo ensaio de lavagem por tempo que o material não é penetrável por este
processo, deverá ser realizado logo em seguida, novo ensaio SPT para confirmação dos limites de
penetração, estabelecidos em 3.8.3..
Uma vez confirmadas aquelas resistências, deverá ser iniciada a perfuração pelo processo rotativo.
Não se confirmando aquelas resistências, a perfuração deverá ter seu prosseguimento normal até
que se obtenham, no mínimo, 5m consecutivos de perfuração com resistências superiores aos
limites fixados em 3.8.3., quando então se passará ao processo rotativo.
As manobras rotativas deverão ter comprimento máximo de 1,5m, sendo que, ao final de cada
uma, deverá ser tentada a execução do ensaio SPT, caso as percentagens de recuperação, após
tais manobras, sejam inferiores a 40%.
3.8.7. Amostragem
As amostras a serem coletadas nas sondagens à percussão serão extraídas pelo amostrador SPT.
Estas amostras deverão ser representativas dos materiais atravessados, livres de contaminação e
sem amolgação excessiva, devendo ser colocadas em invólucros de polietileno transparente ou
vidro e sacos de lona ou plástico.
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Sempre que possível, a mostra do amostrador será acondicionada sem deformação, mantendo-se
intactos os cilindros de solo obtidos.
A finalidade destas amostras é confirmar a classificação expedita de campo e possibilitar a
realização dos ensaios de laboratório necessários.
As amostras acondicionadas em sacos de lona ou plástico serão identificadas por etiquetas, uma
interna e outra externa, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• índices de penetração (SPT);
• número do registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
Os vidros ou plásticos com as amostras terão como acondicionamento caixas de madeira com
dimensões adequadas.
Na tampa e em um dos lados menores das caixas, deverão ser anotadas com tinta indelével, as
seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidade inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 27/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Parte das amostras coletadas deverão ser preservadas adequadamente pela CONTRATADA, por
um período mínimo de 3 meses, no sentido de possibilitar verificações posteriores que se fizerem
necessárias.
Quando no ensaio de penetração (SPT) não houver obtenção de amostra, esta deverá ser obtida
com auxílio de baldinho (caso de solos muito arenosos) ou de avanço do trépano de lavagem (caso
de solos argilosos) pela decantação da água de circulação em recipiente com capacidade de 20
litros. Esta amostragem será feita entre 2 penetrações sucessivas, quando na 1ª o amostrador saiu
vazio.
Ao lado da numeração da amostra deverá ser escrito, entre parênteses, “baldinho” ou “trépano”,
para caracterizar o tipo de amostragem.
Não havendo recuperação do material no amostrador, esta circunstância deverá ser indicada no
boletim de campo através das palavras “não saiu”, entre as profundidades em que isto ocorreu.
As amostras coletadas deverão permanecer à sombra e em local ventilado até o final da jornada de
trabalho diário, quando então serão transportadas para o laboratório ou depósito indicado pela
Fiscalização.
Os testemunhos de rocha obtidos deverão ser acondicionados em caixas de madeira com
dobradiças metálicas, dimensões internas de 1,00 x 0,30m e altura e divisões em função dos
diâmetros das amostras. As profundidades de cada manobra deverão ser escritas com tinta
indelével, em cubos de madeira, colocados transversalmente a cada manobra. Na tampa e em um
dos lados menores da caixa, deverão ser anotadas com tinta indelével, as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidades inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
Os testemunhos de rocha deverão ser colocados nas caixas após cada manobra, iniciando-se pela
canaleta adjacente às dobradiças e com a parte superior da manobra localizando-se no canto
esquerdo da caixa.
A manobra subseqüente será colocada com sua parte superior em seguida à parte inferior da
manobra imediatamente anterior.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
• Como são exigidos 25 golpes, o valor N será dado por estes golpes e virá
acompanhado da respectiva penetração.
Ex.: 25/2 - - N = 25/2
Em solos residuais jovens, a rocha matriz deverá ser identificada e feita a descrição dos materiais.
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IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
No primeiro estágio, a pressão mínima deverá ser aplicada, mantendo-se num funil acoplada à
tubulação do obturador (Anexo VI), uma coluna d´água de 1,0m acima do nível do terreno. Este
nível de água deverá ser mantido constante no funil, para efeito das leituras de vazão.
A fiscalização poderá solicitar a ampliação do período de leituras de qualquer estágio de pressão.
Para medidas de vazão inferiores a 3,0 l/min, deverá ser utilizada a proveta de 1 (um) litro com
graduações de 10ml.
Se nos estágios de pressão decrescente for percebido o retorno da água injetada no furo, a
pressão deverá ser levada a zero e anotado o tempo que durou o retorno e o volume total
retornado, medindo, se possível esta vazão de retorno a cada minuto.
Caso não se consigam as pressões do ensaio e, desde que assegurada a vedação do obturador
(vazão máxima da bomba), o ensaio deverá prosseguir, mantendo-se a vazão máxima da bomba,
até serem completadas 10 (dez) leituras de vazão, medidas a cada minuto. Esta ocorrência deverá
ser imediatamente comunicada à Fiscalização.
3.10.6. Apresentação dos resultados
Os locais de realização dos ensaios de perda d`água deverão ser representados em planta, de
acordo com as convenções estabelecidas e os boletins apresentados, em 3 (três) vias,
acompanhados dos respectivos gráficos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
Boletins e gráficos: 15 dias após o término do ensaio;
Representação em planta: 30 dias após o término do furo de sondagem.
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
O intervalo compreendido entre a cota de instalação do medidor e o fundo do furo, deverá ser
obturado, nos túneis com pasta de cimento de fator água/cimento igual a 0,5 e, nos demais tipos
de obra, com material filtrante conforme mostrado no Anexo VII.
O medidor será instalado decorrido 3 dias da obturação do furo e após verificação cuidadosa da
cota de sua instalação.
O espaço livre entre o tubo do medidor e a parede do furo deverá ser preenchido com material de
características drenantes, até a profundidade de 2,0m abaixo da superfície do terreno.
A extremidade superior do medidor deverá ser chumbada a superfície por meio de um bloco de
proteção de concreto embutido no terreno, com dimensões aproximadas de 0,30 x 0,30 x 0,30m e,
o intervalo entre a base deste bloco e o material drenante, selado com lama e cimento, na
proporção de 20% (vinte por cento) de cimento (em peso seco) em relação ao peso da argila.
Não poderá ser utilizada lama bentonítica na execução dos furos de sondagens selecionados para
medidores de nível d´água.
3.11.2. Leituras
As leituras do nível d´água deverão ser realizadas semanalmente ou, eventualmente, com outro
intervalo a ser fixado pela fiscalização.
Estas leituras deverão se estender pelo prazo mínimo de 3 (três) meses ou durante o período de
vigência do contrato, caso este ultrapasse aquele prazo.
3.11.3. Apresentação dos Resultados
Os locais de instalação de medidores de nível d´água deverão ser representados em planta de
acordo com as convenções estabelecidas.
As leituras efetuadas deverão ser comunicadas à Fiscalização até 5 (cinco) dias após sua
realização e apresentadas sob a forma de boletins de leitura, em 3 (três) vias, conforme o modelo
do Anexo VII.
Os prazos para entrega destes documentos são os seguintes:
• boletins: mensalmente, a partir do início das leituras;
• representação em planta: até 30 dias após o término do furo de sondagem;
3.12. PIEZÔMETROS
3.12.1. Tipo de Piezômetro
O tipo de piezômetro a ser instalado deverá ser definido em função das características do material
ocorrente na cota de sua instalação, ou seja, solo ou rocha.
Os piezômetros a serem instalados em rocha deverão obedecer ao esquema apresentado no
Anexo IX.
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As leituras efetuadas deverão ser comunicadas à fiscalização até 5 (cinco) dias após sua
realização e apresentadas sob a forma de boletins de leitura, em 3 (três) vias, conforme o modelo
do anexo IX.
Os prazos para entrega destes documentos são os seguintes:
• boletin: mensalmente, a partir do início das leituras;
• representação em planta: até 30 dias após o término do furo de sondagem.
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4. ANEXOS
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ANEXO I
BOLETIM DE SONDAGEM
Obra
Logotipo BOLETIM DE SONDAGEM (T-trado / P-poço)
Executora Trecho
Segmento entre a estaca/MK E Estaca/MK Executora
Cota Profund.
Afast (m) Tipo de Nº da Observações Nível
Sondagem Estaca/MK da (cm) Descrição expedita dos horizontes
Avanço Amostra d´água Paralização
D E Boca DE A
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Instrução, deverá ser confeccionado
em tamanho A4.
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ANEXO II
AMOSTRADOR PADRÃO
Ø 2"
Ø 1 1/2"
Ø 1 3/8"
9,63
4 furos Ø 5/8"
25,40
25,40
25,40
A A
736,60
736,60
CORTE AA
Rosca Acme 8 p/ polegada
Abertura p/ chave
25,40
25,40
31,80
Ø 1 3/8"
19,10
Ø 2"
1/16" 1/16"
Ø 1 3/8"
Ø 2"
AMOSTRADOR PADRÃO - Øe=2", Øi=1 3/8"
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ANEXO III
BOLETIM DE SONDAGEM
Obra:
Logotipo BOLETIM DE SONDAGEM (PERCUSSÃO - ROTATIVA)
Executora Trecho:
Início: Término: Executora:
Sondagem: ( ) E-Escavação (2) SH-Shelby Nível d´água
Estaca/MK: T-Trado DN-Denison Dia
Afastamento: P-Percussão/Lavagem D-Deformada Hora
Cota da Boca: VW-Vídia (3) BS-Barrilete Simples Prof. Furo
Inclinação: RW-Diamante BD-Barrilete Duplo Prof. Revest
Comprimento
Comprimento
Mudanças de
Profund.
recuperação
avanço (cm)
Barrilete (3)
recuperado
Pedaços Ø
Nº Total de
Nº Total de
Avanço (I)
Amostras
Camadas
Pedaços
Nº Caixa
Tipo de
(cm)
10cm
% de
RQD
Penetração p/ N ou
(cm)
Descrição do Material
Tipo cada 15 cm Nº
DE A Nº Ø
(2)
Observações
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Instrução, deverá ser confeccionado
em tamanho A4.
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ANEXO IV
Logotipo
Executora
PERFIL GEOLÓGICO GEOTÉCNICO INDIVIDUAL
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser
confeccionado em tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 42/48
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ANEXO V
V3
(MILISEGUNDOS)
V3
V2
V2
TEMPO
V1
V1
DISTÂNCIA (METROS)
(METROS)
PER
FIL
DO
TERRE
V1 = NO
(APRO
XI MADO)
ALTURA
V2 =
V3 = (ROCHA SÃ)
Escalas H=V
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
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IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ANEXO VI
Manômetro a aferir
Funil
Manômetro aferido
1,00 m
Registros
Tubulação do Obturador
Reservatório de
Ar Comprimido Obturador
Trecho de Ensaio
Manômetro
Estabilizador de Pressão Bomba Reservatório
Hidrômetro
Tubulação do Obturador
Registro Retorno
Obturador
Trecho de Ensaio
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
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ANEXO VII
10 min.
12 min.
14 min.
16 min.
18 min.
20 min.
Bentonita c/ cimento 22 min.
1,70
24 min.
26 min.
28 min.
30 min.
35 min
45 min.
Tubo PVC Ø 1 1/2" 1 hora
1:30 hora
2:30 horas
Variável
4:30 horas
24 horas
48 horas
Data
Areia Graduada Oper. Oper.
Trecho Perfurado
(revestido com tela
2,00
de nylon # 1mm)
0,50
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser
confeccionado em tamanho A4.
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ANEXO VIII
Logotipo
PIEZÔMETRO EM SOLO - BOLETIM DE LEITURAS
Executora
Tampa Rosqueada
(Boca do Piezômetro)
0,40
Tampa
Caixa de Concreto
0,15
(0,40x0,40)
Superfície
do Terreno
Tubo Galvanizado
18 min.
20 min.
por malha de nylon # 2 mm
22 min.
24 min.
1,50
26 min.
28 min.
30 min.
35 min
0,30
45 min.
Tubo de PVC 1 hora
rígido Ø 2 1/2" 1:30 hora
Tampa 2:30 horas
0,30
4:30 horas
24 horas
48 horas
Data
Oper. Oper.
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 46/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ANEXO IX
0,50,
Lama c/ cimento
argila/cimento
= 4(em peso) Tubo de ferro
galvanizado
com Ø 3/4"
Ø do furo NX
Rocha
20 min.
ao longo de 4 linhas diame-
2,00
22 min.
tralmente opostas
24 min.
26 min.
28 min.
30 min.
35 min
45 min.
1 hora
Rocha
1:30 hora
2:30 horas
Tampa
4:30 horas
0,50
24 horas
48 horas
Data
Oper. Oper.
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ANEXO X
Mesa Nº
Extensômetro Nº
Constante (c)
Momento Torsor (MT) : leitura (kgfxcm)
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 48/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ANEXO XI
H= cm
Ø= cm
Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
CADASTRO UNIFICADO DE INTERFERÊNCIAS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.
D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros PÁG.
7122
sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 1/9
ET–ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 FINALIDADE
A presente Especificação Técnica tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes, critérios,
requisitos e rotinas para a elaboração dos projetos de Cadastro Unificado de Interferências nos
empreendimentos a cargo da CPTM ou Contratadas.
2 INTRODUÇÃO
3 TIPOS DE INTERFERÊNCIAS
As interferências podem apresentar-se de diversas formas. Deve-se cadastrar todas aquelas que
influenciarem o projeto que será implantado. A relação abaixo contém as principais redes existentes em
áreas urbanas, sejam elas aéreas, superficiais ou subterrâneas:
4 ETAPAS DE SERVIÇO
mesmo Prefeituras locais. As redes que atravessam a faixa ferroviária ou estão inseridas na área
de domínio da CPTM deverão ser obtidas juntos aos departamentos internos responsáveis,
incluindo Patrimônio, Manutenção, Projetos e outros que se fizerem necessários.
• As informações obtidas pela consulta aos dados e plantas de cadastros prévios devem ser
averiguadas em campo e atualizadas por correções e modificações. Informações não abordadas
em quaisquer das fontes disponíveis devem ser obtidas in loco, preferencialmente após a fase de
levantamento topográfico do projeto.
5 ELABORAÇÃO DO SERVIÇO
5.1.1 Levantamento de Plantas e Cartas topográficas da Região
A obtenção de plantas e cartas topográficas do local do futuro projeto deve anteceder as demais
atividades, permitindo o conhecimento preliminar da região e de suas características, auxiliando na
identificação das possíveis interferências na área e norteando sua investigação junto aos responsáveis.
Mesmo sem o início do projeto e do estudo das alternativas de traçado, deve-se estimar a área abrangida
e a decorrente faixa de domínio, adotando uma área preliminar afetada tão maior quanto maior for o grau
de indefinição do projeto.
O acesso a cadastros prévios deve ser solicitado aos Órgãos e Empresas responsáveis pela operação
das redes de serviços na região. É de inteira responsabilidade da Contratada averiguar a relação de
Empresas que atendem a área de interesse e realizar a devida consulta.
A CPTM possui uma ampla, antiga e complexa malha de redes subterrâneas e aéreas, além de travessias
de terceiros, presente em todo seu domínio territorial. Desse modo, é necessário que as áreas internas
responsáveis por tais instalações sejam devidamente consultadas para o fornecimento de cadastros
existentes e para o acompanhamento das vistorias confirmatórias. Inclui-se nesse levantamento:
cabeamentos aéreos e subterrâneos, tubulações, postes, pórticos, equipamentos, cabines, salas, caixas
de passagem/inspeção e instalações associadas das redes de sinalização, telecomunicação,
permissionárias, energia (baixa, média e alta tensão) e demais redes e elementos julgados necessários
para o projeto.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 3/9
ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Após a análise conjunta do levantamento topográfico e dos cadastros disponibilizados pelas Empresas
responsáveis pelas instalações deverá ser providenciado o levantamento complementar das informações
não obtidas e a atualização dessas informações em campo, pormenorizando, principalmente,
características das redes subterrâneas e aéreas.
O cadastro de redes subterrâneas metálicas pode ser executado por dois métodos:
a céu aberto, por escavação. Método desenvolvido através de ferramentas adequadas para cada
tipo de tubulação a ser prospectada. Em toda e qualquer atividade que se desenvolva em áreas
de dutos deve-se observar quais os procedimentos adotados pela empresa para cadastramento
de interferências e prospecção das instalações subterrâneas.
Nas áreas de interesse do projeto devem ser escavadas seções transversais a cada 10 m,
obtendo-se assim pontos suficientes que permitam a definição e a posição da interferência
detectada e a geometria da tubulação.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 4/9
ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
redes que permitem acesso pelo seu interior, como redes pluviais e esgotos. Através dos poços
de visita deve-se pesquisar o interior das redes. Tratando-se de pequenos diâmetros, deve ser
introduzido um emissor autônomo de campo eletromagnético com o auxílio de varetas de engate.
Este emissor é um acessório do equipamento de detecção. A partir daí o procedimento deve ser
o mesmo adotado para as redes metálicas ou energizadas. Quando for encontrada canalização
de grande porte, como galeria moldada de águas pluviais, o posicionamento deve ser definido
com a implantação de uma poligonal topográfica de subsolo. Os vértices da poligonal devem ser
materializados no interior das canalizações a partir de 2 poços de visita (PV), visíveis entre si. Os
pontos de curva, tangentes, bem como as contribuições, efluentes, serão referenciadas aos
vértices da poligonal. O interior dos dutos deve ser detalhado, inclusive com nivelamento
geométrico em toda extensão de interesse a cada 20m.
devem ser cadastradas canalizações que não permitam acesso pelo seu interior, como por
exemplo redes de distribuição de água potável em Policloreto de Vinila (PVC) ou cimento, ou
cabos com pequenos diâmetros. Esse cadastro deve ser realizado com a execução de valas de
inspeção através de detector provisório, ou acessório acoplado a um registro, ou ainda outra peça
que permita acesso à rede, a qual induza um fenômeno parecido ao golpe de aríete pela criação
de ondas de choque não destrutivas no interior da tubulação, por meio de um conjunto-receptor
de banda passante de baixa frequência e transdutor que cria ondas de pressão na água.
No caso de persistirem dúvidas quanto aos diâmetros, posicionamentos ou profundidades das tubulações
ou cabos, deve-se executar furo a trado, ou vala de inspeção após a utilização da detecção
eletromagnética.
A localização dos PVs e das bocas-de-lobo (BL) pode ser feita por medidas diretas à trena de aço,
construindo-se triângulos amarrados a pontos bem definidos dos alinhamentos prediais, como divisas de
propriedades, esquinas etc. Um dos vértices do triângulo deve necessariamente ser o centro do tampão
do PV ou, para BL, o ponto médio da lateral coincidente com o alinhamento do passeio.
Cabe ressaltar que a amarração para a localização dos PV etc. é necessária para os casos em que sua
localização física não tenha sido levantada pela topografia.
Deve-se nivelar os tampões pelo processo geométrico, adotando-se a referência de nível (RN), indicada
pelas Concessionárias. Em geral, as Concessionárias possuem cadastro das cotas dos tampões,
devendo ser este procedimento realizado apenas para complementação dos dados faltantes. As cotas
dos tampões devem ser definidas na referência de nível do levantamento utilizado no projeto.
Devem ser tomadas as dimensões do elemento a ser cadastrado, PV ou BL, tais como:
d) quando a chaminé for construída em posição descentralizada com a câmara inferior, deve-se
indicar esta posição tomando-se suas medidas para a representação no desenho.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deve-se determinar as cotas das geratrizes inferiores das tubulações e seus diâmetros tanto no caso de
PV como no de BL. Da mesma forma, devem ser anotados os materiais de que são feitas as tubulações
desses elementos e o sentido do escoamento.
• Altura do poste;
Após o levantamento das informações em campo, todos os pontos notáveis do cadastramento devem ser
nivelados geometricamente ou pela poligonal de origem, considerando as referências de nível fornecidas
pela CPTM, permitindo assim a obtenção de profundidades absolutas.
Os cuidados com relação à segurança e sinalização durante a execução dos serviços ficam sob
responsabilidade da empresa contratada para efetuar o cadastro.
Conforme definido pela Normativa CPTM, os dados obtidos pelo Georadar deverão estar em
conformidade com as marcações de redes subterrâneas obtidas no levantamento topográfico, nos
cadastros fornecidos pelas Empresas e Concessionárias e as vistorias in loco.
6 PREMISSAS
Conhecimento do local definido para execução dos serviços, incluindo área, edificações e demais
elementos que compõem o escopo do trabalho;
Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Solicitação de Acesso - SA) à área onde serão
executados os serviços internamente a faixa de domínio da CPTM;
Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Anuência) à área onde serão executados os
serviços externamente a faixa de domínio da CPTM.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7 PLANO DE TRABALHO
A Contratada deverá elaborar e apresentar à CPTM previamente à emissão de Ordem de Serviço (OS),
um Plano de Trabalho que deverá contemplar a metodologia, segurança ambiental e do trabalho,
descrição dos produtos e atividades que serão desenvolvidos, e o cronograma para execução total dos
serviços previstos nesta Especificação Técnica.
• Cronograma Físico;
O Plano de Trabalho também deverá prever a elaboração e entrega à Contratante de relatórios parciais
de andamento juntamente as medições, contendo no mínimo:
A Contratada deverá detalhar e propor o Cronograma para execução do objeto contratual por cada
emissão da OS, adequando o desenvolvimento das atividades ao seu Plano de Trabalho, observados os
Prazos e a Data Base ali definidos, o qual, após aprovação pela CPTM, passará a ter caráter oficial e
deverá ser rigorosamente cumprido.
O produto final das atividades constitui-se na elaboração de plantas ilustrativas do Cadastro Unificado de
Interferências (D01) que consolidem e contemplem todas informações cadastrais levantadas na área
investigada.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As redes encontradas devem ser codificadas e classificadas por tipo de sistema, posicionamento
(subterrâneo, superficial ou aéreo) e Concessionária/Empresa responsável pela instalação.
Deve-se lançar o traçado do caminhamento de todas as redes detectadas, através de linhas de chamada
diferenciadas em cor e representação, e devem ser destacadas informações como tipo de rede, material,
comprimento, profundidades de origem e destino, formato, dimensões, altura, quilômetro/pórtico e demais
informações pertinentes.
Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no desenho final em base compatível
com os Serviços Topográficos em coordenadas UTM (SIRGAS 2000/23S) e topográficas (Sistema
Topográfico Local - STL), conforme Especificação Técnica da CPTM AK7802-3.
• Os desenhos e plantas devem ser entregues com escalas legíveis podendo variar de 1:250 a
1:750;
• Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, entre outros);
O Relatório Técnico deverá conter a descrição completa dos estudos elaborados (inclusive pelos métodos
geofísicos), metodologias empregadas, critérios adotados, investigações e vistorias realizadas,
resultados obtidos, cronogramas, tabelas, perfis, fotos, desenhos e esquemas que ilustrem
pormenorizadamente todas as considerações e proposições efetuadas com base nos estudos
desenvolvidos.
Deverá conter os dados cadastrais obtidos junto a CPTM, Prefeituras, Empresas Privadas,
Concessionárias e/ou Órgãos Responsáveis como redes elétricas, telefonia, gás, sinalização, galerias de
rede de águas pluviais e de esgoto, entre outros, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de
consulta, e em casos de ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos/plantas/croquis recebidos
deverão ser anexados ao RT.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A fim de sintetizar e otimizar a leitura dos dados, deverá ser apresentado um quadro-resumo contendo
as informações gerais das consultas, conforme exemplo da tabela abaixo:
9 FORMA DE APRESENTAÇÃO
Discriminação Formato/Escala
RELATÓRIO
A4
TÉCNICO
A1
DESENHOS
Escalas 1:250 - 1:750
Tais documentos devem ser emitidos de acordo com a já citada Normativa CPTM NS.GFA/001, que
estabelece critérios e procedimentos para a apresentação de documentos técnicos e conforme
formatação dos Modelos Gráficos fornecidos pela CPTM.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. ABNT NBR15309 – Locação topográfica e acompanhamento dimensional da obra metroviária e assemelhada - Procedimento
8.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1. BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
Rev. D elaborado: Ilona (DPPI) e Elcio (DOTV)
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F
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Sumário
Sumário ...................................................................................................................................... 2
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 4
2. DEFINIÇÕES DOS SISTEMAS ................................................................................................ 4
2.1 Sistemas adotados............................................................................................................. 4
2.2 Referencias normativas...................................................................................................... 4
3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SISTEMAS DE COORDENADAS E ALTIMETRIAS .... 4
3.1 Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para
as Américas) ..................................................................................................................... 4
3.3 Altimetria............................................................................................................................... 5
4. CARACTERIZAÇÃO DOS PONTOS DE REFERENCIA DOS SISTEMAS TOPOGRÁFICOS
APLICADOS NA CPTM.................................................................................................................. 5
4.1 Dados para sistema SIRGAS2000 do ponto 93800 ................................................................ 5
4.2 Dados para sistema PTL do ponto 91607 .............................................................................. 6
5. PONTOS GEODÉSICAS MUNICIPAIS E PONTOS TOPOGRÁFICOS ................................... 6
5.1 Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo................................... 6
5.2 Rede de apoio geodésico................................................................................................... 6
5.3 Rede de apoio topográfico ................................................................................................. 6
5.4 Poligonal topográfica para locação - MTL .......................................................................... 6
5.5 Marcos Topográficos - MT ................................................................................................. 7
6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO .............................................................................................. 7
7 POLIGONAIS DA CPTM AO LONGO DAS LINHAS ............................................................... 8
7.1. Rede das poligonais, Rede de apoio geodésico ....................................................................... 9
7.2. Pontos das Poligonais, Rede de apoio topográfico e RN’s ....................................................... 9
7.2.1 Materialização e Identificação dos Marcos ....................................................................... 10
7.3 Execução das medições das poligonais ................................................................................. 11
7.3.1 Medições dos Ângulos e Lados........................................................................................ 11
7.3.2 Implantação das Referências de Nível (RN’s) .................................................................. 12
7.4 Exigências de Qualidade para as Medições ........................................................................... 14
7.4.1. Tolerâncias de medição ................................................................................................... 14
7.4.2 Fechamento das Poligonais ............................................................................................. 14
7.4.3 Fechamento dos Nivelamentos Geométricos ................................................................... 16
7.4.4 Relatório Técnico (RT) – Implantação de poligonais e RN’s ............................................. 16
7.5 Inspeção, verificação e aprovação das Poligonais e RN’s pela CPTM ................................. 17
7.5.1. Inspeções.......................................................................................................................... 17
7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos ........................................................................................... 17
7.5.1.2.Inspeção no campo relativa a Implantação de Poligonais ................................................. 17
7.5.1.3.Inspeção no campo relativa a Implantação de RN’s .......................................................... 17
7.5.2. Verificações ..................................................................................................................... 17
7.5.2.1.Verificação no Campo relativa às Medições Angulares e Lineares ................................... 17
7.5.2.2. Verificação no Campo relativa aos Nivelamentos Geométricos........................................ 18
7.5.2.3. Verificação de Documentos Técnicos .............................................................................. 18
7.5.2.3.1. Condições Gerais ...................................................................................................... 18
7.5.2.3.2.Critério de verificação, aceitação ou rejeição ................................................................. 19
8 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL ...................................................... 19
8.1. Cronograma Básico das Atividades ........................................................................................ 20
8.2. Método de Levantamento ....................................................................................................... 20
8.3. Conteúdo do Levantamento ................................................................................................. 21
8.3.1. Cadastro em Geral ........................................................................................................... 21
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Estabelecer e uniformizar os procedimentos e as rotinas dos serviços topográficos para pontos
poligonais, furos de sondagem, levantamento topográfico cadastral, elaboração de projeto e
execução de obras da CPTM.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
3.3 Altimetria
Adotado o nível médio das marés, representado através do marégrafo instalado no porto de
Imbituba – SC. No Pilar 1 da USP corresponde o altitude ortométrica: 721,1014 m.
O Ponto POLI 93 800 corresponde o altitude geométrica aproximadamente 730,622 m, pode ser definido por satélites.
Observamos que para rede altimétrica na CPTM não deve ser utilizado este referencial, para locação topográfica.
(somente pode ser utilizado para serviços topográficos sem exigência de precisãoi altimétrica).
3.4 Histórico:
Foram utilizados vários sistemas, e assim pode se achar referencias ainda nestes sistemas:
1949 até 1979: Córrego Alegre
1969: SAD 69 (South American Datum)
1984 WGS 84 (World Global System)
1993: SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) criado com a participação dos países da América do Sul e Caribe,
tendo como objetivo estabelecer um Sistema de Referência Geocêntrico - SRG, para o Continente.
O SIRGAS foi oficialmente adotado como referência Geodésica Brasileira em 2005 através da resolução do presidente do IBGE nº
1/2005.
A partir de 2014 é obrigatório a utilização do SIRGAS.
As principais características do sistema UTM são:
A Terra dividida em 60 zonas, contadas de Greenwich para Leste, definindo as abscissas. As zonas utilizadas para o Brasil são as de 19
a 25.
As ordenadas são definidas a partir do Equador.
As coordenadas geodésicas são apresentadas em:
Unidade: [m], sendo. Ordenada: “N” de Norte e Abscissa: “E” como Leste, ou
Unidade: [° ‘ ”], sendo Longitude ϕ e Latitude λ
Tabela 1
PONTO 93800 – POLI (torre)
SIRGAS2000
E= 323.390,708 [m]
Coordenadas UTM
MC = 45°W FUSO 23 N = 7.393.902,042 [m]
Altitude geométrica (GPS) h = 730,622 m (Ver item 3.3)
STL
X = (1) [m]
Coordenadas no PTL
Y= (1) [m]
Altitude ortométrica H = (1) [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc
X = 150.000 m
ORIGEM DO PTL
Y = 250.000,000 m
Estação geodésica 91607
HoPTL* = 760,000
Obs.: (1) A “Secretaria de Urbanismo e Legislação” da Prefeitura da São Paulo não disponilisou os dados na época
da elaboração da Rev. D e E.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
STL
X = 150.000,000 [m]
Coordenadas no PTL
Y = 250.000,000 [m]
Altitude ortométrica H = 721,1014 [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc
6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO
Todos os instrumentos e equipamentos sempre devem estar em perfeitas condições para execução
das medições. Devem ser feitas, regularmente, verificações e necessários ajustes ou aferições do
instrumental. Procedimentos, ocorrência e resultados destas verificações serão anotados em fichas,
separadas para cada instrumento ou equipamento, e apresentados à CPTM.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Equipamentos Auxiliares
Para os serviços topográficos previstos para a implantação das poligonais e RN’s serão utilizados
os equipamentos, que atendem as especificações da norma ABNT NBR 13133 e as condições a
seguir:
- Balizas: deve ser verificada se a ponteira está exatamente no seu eixo;
- Prumos esféricos ou prumos óticos: deve ser verificado em pontalete fixo perfeitamente aprumado;
- Trenas: deve ser comparada com outra aferida (padrão) e proceder as necessárias correções das
medições;
- Miras: para a implantação das RN’s devem ser utilizadas somente miras de Invar com duas escalas
defasadas. Para os demais nivelamentos podem ser empregadas miras de madeira do tipo
dobrável, aferidas no ato de aquisição;
- Prismas, Bastões e Bases com Suporte: deve ser verificada a constante das prismas para fins de
correção das distâncias observadas;
- Sapatas: a sapata deve ter peso adequado à sua finalidade;
- Termômetro;
- Barômetro;
- Psicômetro;
- Dinamômetro;
- Aparador de sol.
Os equipamentos serão revisados constantemente na presença da fiscalização da CPTM.
As balizas, prumos esféricos e miras de Invar devem ser verificados e aferidos semanalmente
Marco do PTL-PMSP
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.2.1.2. Materialização
Os pontos das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares permanentes e de retorno serão
monumentados por pilares de concreto armado, pré-moldados e perfeitamente rígidos. Os pilares
terão forma tronco piramidal, com seção da base de 120x120 mm e altura de 800 mm, encimados
pela
identificação e orifício para assentamento da mira, baliza ou bastão do prisma.
Cada pilar ou marco será assentado dentro de um buraco na terra, que será preenchido com
concreto magro (ver Figura 1).
Marcos de materiais e/ou dimensões diferentes deverão ser aprovados pela CPTM. A placa de
identificação dos marcos de poligonais e RN’s devem ser de metal inoxidável.
7.2.1.3.Identificação
Os marcos devem ser identificados com gravação da sigla da CPTM e respectivo código do ponto.
Cada ponto é caracterizado pela nomenclatura de letras e um números a segur:
Nomenclaturas de letras dos pontos:
PAP - Ponto planimétrico da poligonal de apoio;
PAN - Ponto planialtimétrico da poligonal de apoio;
PIP - Ponto planimétrico da poligonal intermediária;
PIN - Ponto planialtimétrico da poligonal intermediária;
PPN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (P=ponte);
ATN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (T=tunel);
AVN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (V=viaduto);
AEN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (E=estação);
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nivelamento Geométrico
- As RN’s, espaçadas de acordo com a finalidade das mesmas, devem ser implantadas por meio
de nivelamento geométrico duplo (nivelamento e contranivelamento), partindo e fechando nos
marcos da rede de RN’s do SGB;
- As RN’s, que serão implantadas, devem ser, obrigatoriamente, medidas em mudança de
instrumento;
- Para nivelamento e contranivelamento sempre devem ser observados as duas escalas da mira;
- Recomenda-se a ocorrência e propagação de erros sistemáticos, muito comuns no nivelamento
geométrico, devendo para tanto serem consultados os manuais do fabricante dos níveis;
- Os comprimentos das visadas de ré e de vante devem ser aproximadamente iguais e de, no
máximo, 50 m, sendo ideais serão comprimentos entre 38 e 42 m, de modo a compensar os efeitos
da curvatura terrestre e da refração atmosférica, além de melhorar as leituras da mira;
- A discrepância entre as distâncias das visadas, ré e vante, não deve ser maior do que 10 %;
- Para evitar os efeitos do fenômeno de reverberação, as visadas devem situar-se, no mínimo, 50
cm acima do solo;
- As miras, devidamente verticalizadas, devem ser apoiadas sobre chapas ou pinos e, no
caminhamento sobre sapatas, porém, nunca diretamente sobre o solo;
Correção Ortométrica
É a forma de correção, aplicada às diferenças de nível obtidas por meio de nivelamento geométrico,
transformando-as em diferenças de nível ortométrica, ou seja, em altitudes ortométricas.
Esta correção, denominada “correção ortométrica”, é a mais extensamente aplicada nas redes de
nivelamento e foi também adotada na Brasil.
A correção ortométrica tem por expressão:
h 1542 10 9 Hm 'sen2 m
Onde: Δh = correção ortométrica, que é positiva quando o nivelamento caminha para o equador e
negativa quando o nivelamento caminha para um polo;
Hm = altitude média do trecho nivelado;
Δφ’ = diferença de latitude em minutos entre os pontos extremos do nivelamento
(desenvolvimento em latitude da linha de nivelamento);
φm = latitude média do trecho de nivelamento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
90
CHAPINHA DE LATÃO
Ø20mm, e= 2,5mm ESCAVAÇÃO PREENCHIDA COM
CONCRETO MAGRO
90
800
90
ORIFÍCIO PARA ASSENTAMENTO DA
PLANTA BALIZA OU BASTÃO DO PRISMA
120
TERRENO NATURAL
780
40
120
200
CORTE A-A
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Ângulos Horizontais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno devem ser comparadas as diferenças
das leituras (ângulo do vértice) com o valor médio das diferenças. Serão rejeitadas as medições
onde os ângulos se afastarem mais de 3” do valor médio, calculando-se nova média e comparar
com o restante dos ângulos. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas
integralmente;
- Para pontos secundários o limite de rejeição será de 6”.
Ângulos Zenitais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias de leituras em relação
ao valor médio, após a eliminação do erro de colimação, são limitadas a 6”;
- Para pontos secundários, este limite de rejeição será de 10”.
Leituras que se afastarem mais do valor médio serão rejeitadas, calculando-se nova média após a
rejeição. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas integralmente.
Lados
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias das medições em
relação ao valor médio são limitadas a 5 mm;
- Para distâncias de pontos secundários este limite será de 10 mm.
Medidas que se afastarem mais do que permitida do valor médio das distâncias serão rejeitadas,
calculando-se nova média após a rejeição. Havendo mais de duas rejeições, novas medições
devem ser executadas.
Condições Gerais
Para fins de ajustes e compensações das poligonais, bem como para o estabelecimento das
tolerâncias de fechamento, consideram-se dois tipos de poligonais:
- Tipo1: Poligonal aberta, apoiada nos seus extremos em bases conhecidas e aprovadas,
apresentada na Figura 2.
Estas poligonais permitem a avaliação dos erros de fechamento transversal (função dos erros
angulares) e de fechamento longitudinal (função dos erros lineares). Podem ser aplicados quaisquer
métodos de ajustamento com base no modo em que se propagam estes erros.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PAN
SGB
BCN
BCN PAN
PAN
PAN
BCN BCN
- Tipo2: Poligonal em forma de circuito fechado apoiada em uma base conhecida e aprovada
(poligonal e poligonal de retorno), e apresentada na Figura 3.
Estas poligonais serão ajustadas através dos métodos que consistem em efetuar, primeiramente,
uma distribuição dos erros angulares igualmente em seus vértices poligonais e, em seguida, fazer
uma distribuição dos erros lineares ou projeções dos lados (ΔN, ΔE) proporcionalmente ao
comprimento dos lados.
PAN
PAN
BCN
PRP
BCN
Figura 3 – Poligonal fechada
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fechamento Linear
Devem ser respeitadas as seguintes tolerâncias máximas:
Poligonal de apoio e de retorno:
Tlp 1 : 75000 ou Dlp Lm
75000
Poligonal intermediária e auxiliar:
Tlp 1 : 60000 Lm
ou Dlp
60000
Pontos secundários:
Lm
Tlp 1 : 40000 ou Dlp
40000
Sendo: Dlp = Erro máximo permitido de fechamento linear
ΣLm = Soma dos comprimentos dos lados poligonais medidos
Implantação de RN’s
Trn(mm ) 2 K sendo,
K = Comprimento do circuito expresso em quilômetros;
Implantação de pontos altimétricos secundários
Tas(mm ) 5 K
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.5.1. Inspeções
As inspeções dos serviços topográficos no campo têm como objetivo assegurar o seu
desenvolvimento, segundo as prescrições e recomendações desta especificação técnica.
7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos
Os instrumentos e equipamentos a serem utilizados, inclusive as respectivas especificações
técnicas e certificados, devem ser previamente inspecionados e aprovados pela CPTM e, antes de
dar início aos serviços, aferidos com presença do representante da CPTM.
7.5.2. Verificações
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Rejeição: se houver dois ângulos, dois lados ou um ângulo e um lado do conjunto verificado
fora dos limites, será escolhido e verificado pela CPTM outro conjunto de medições.
- Se todas as medidas desta segunda verificação estiverem dentro dos limites, estabelecidos nesta
ET, os serviços de campo serão aceitos após a correção dos erros anteriormente detectados. Se
uma ou mais das medidas do segundo conjunto estiverem fora dos limites, os serviços topográficos
para esta poligonal serão rejeitados e totalmente refeitos, sem qualquer ônus para a CPTM;
- Se houver mais de duas medidas do conjunto verificado fora dos limites, os serviços para esta
poligonal serão rejeitados e totalmente repetidos, sem ônus para a CPTM.
- Os resultados dos cálculos serão apresentados com “décimo de milímetro” para distâncias,
coordenadas planimétricas (N,E) do STL e referências de nível do SGB, assim como o “centésimo
de segundo” para ângulos e azimutes;
- Situações eventualmente surgidas no decorrer dos serviços e não previstas nesta especificação
técnica, serão dirigidas pela CPTM, que deve emitir orientação específica a respeito.
Aceitação /Rejeição:
São estabelecidas da seguinte maneira:
- Para avaliação de formato e apresentação, devem ser observadas as respectivas especificações
técnicas da CPTM;
- Para avaliação do conteúdo dos documentos, dos métodos de levantamentos topográficos e
respectivos cálculos, assim como da precisão das medições de campo e dos resultados dos
cálculos devem ser respeitadas as exigências e limites, descritos nesta Especificação Técnica.
Os serviços topográficos, resultados de cálculos e/ou documentos técnicos rejeitados pela CPTM
devem ser refeitos e novamente apresentados à CPTM, em tempo hábil e sem qualquer ônus para
CPTM, para fins de aceitação.
Após aceitação de todos os serviços topográficos, os documentos técnicos elaborados devem ser
entregues a CPTM na forma impressa e por meio de arquivo digital.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8.3.2 Drenagem
Deverão ser levantados:
- Bueiros, drenagem superficial e profunda com as respectivas dimensões:
- Area da bacia de contribuição;
- Nas caixas de drenagem as suas dimenções, o nível de fundo e nível de todas as entradas e
saidas dos tubos / canaletas de drenagem;
- Localização, nivelamento e seção da drenagem, a cada 100 m, direção do escoamento e condução
da canaleta lateral;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Divisa da CPTM;
- Indicação das características da superestrutura da via permanente;
- Marcos de limites de segurança;
- Marcos quilométricos;
- Marcos topográficos de via existentes;
- Travessias ferroviarias de qualquer natureza, superior ou inferior;
- Instalaçoes elétricas e eletrónicas ao longo das vias, postes elétricos;
- Outras intalações dentro da faixa da CPTM.
J X J X
G G
F F
A A
B=1600
B=1000
B=1600
FMV FMV
Y CMV PA Y
CMV PA
FMV' FMV'
PONTA DE ½"
PONTA DE ½"
Objetivando a identificação de AMV’s, devem ser medidos e anotados nas fichas do cadastro de
AMV’s tipo AREMA os seguintes dados básicos e comprimentos característicos:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Perfil do trilho;
- Tipo dos dormentes: Concreto (C) ou Madeira (M);
- Derivação: à direita (D) ou à esquerda (E);
- Identificação da bitola
Exemplo::
MDMR-1D
MD – Bitola mista no desvio
MR – Bitola mista na reta
1D – Bitola métrica no lado direito
- Lado da máquina de chave: instalada no lado direito (D) ou no lado esquerdo (E) do AMV;
- Comprimento da agulha externa (A);
- Distância entre a ponta da agulha e a ponta de ½” do jacaré (F, G, J);
- Distância da ponta de ½” do jacaré em direção ao fim do AMV (adotar para a definição X =
1500mm);
- Distância perpendicular entre trilhos do jacaré (Y) para fins de determinação da tangente de
Y
abertura do AMV ( tan ).
X
- Através dos comprimentos e das distâncias, levantados em campo, serão definidas as
características geométricas, abertura (Nº ) dos AMV’s.
- Os AMV’s devem ser identificados conforme item 9.2 e numerados conforme item 6.3.3.3 da ET-
Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente (CPTM-AK7803-1).
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F
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
J X J X
G G
F F
PA PA
B=1600
B=1000
B=1600
PJ PJ FMV
FMV
CMV PJ PJ
CMV PJ PJ Y
Y
FMV'
FMV'
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Bordas das plataformas das estações, distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da
plataforma e dos dois trilhos próximos;
- Divisa da CPTM, locação e nivelamento, Vedação de faixa, tipo, base e altura;
- Todas as demais instalações e interferências;
- Casas, ruas, seus nomes, sistema viário que interfere de alguma forma com o projeto;
- Passagens, travessias rodoviárias, ou outros, com localização, nivelamento; distância entre TB e
face inferior (ou superior) da obra de arte, medida obrigatória nos eixos de cada via;
- Demais interferências que eventualmente interferem com a estabilidade ou gabarito da via, no
projeto do objeto.
Para a execução de cálculos e elaboração de desenhos a boa ordenação dos elementos colhidos
no campo é indispensável.
Os cálculos devem ser executados por computador e as saídas devem registrar os dados de
entrada, resultados e outros elementos característicos.
Processados os cálculos, as coordenadas analíticas do sistema topográfico local devem ser
registradas de forma concordante com as medidas observadas e compensadas.
Os resultados dos cálculos devem ser registrados com a precisão descrita no item 8.6.3. desta ET.
8.6.1.Poligonais e RN’s
Devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Croquis de localização e amarração;
- Qualidade de materialização;
- Intervisibilidade.
8.6.2.Levantamento de Detalhes
No levantamento planialtimétrico devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Instrumentos e equipamentos;
- Croquis com a identificação dos pontos e sua legibilidade;
- Ângulos horizontais e zenitais e aplicação das correções de colimação e de PZ;
- Distâncias com a verificação das discrepâncias relativa às tolerâncias de controle.
- No caso de execução de nivelamento geométrico devem ser inspecionados e/ou verificados:
- Instrumentos e equipamentos;
- Fechamento entre RN’s.
Para inspeção do levantamento de detalhes devem ser em princípio, aplicados os procedimentos
desta ET, assim como, devem ser respeitados os limites de tolerâncias, estabelecidos no presente
documento e na NBR 13133.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8.6.4. Desenhos - DE
Na elaboração dos desenhos devem ser inspecionados os seguintes itens:
- Formatação;
- Precisão do quadriculado;
- Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, etc.);
- Continuidade e qualidade do traçado dos detalhes e das curvas de nível, densidade dos pontos
de detalhe locados;
- Orientação geográfica;
- Convenções topográficas adotadas;
- Esquema de articulação das folhas;
- Carimbo conforme ET;
- Dados marginais como legenda, notas e referências.
9. PROJETO TOPOGRÁFICO
Todos os pontos devem ser definidos planialtimetricamente, como caracterizado no item 3 desta
ET. Deverá ser elaborado obedecendo os especificados do presente ET, e da AK7803-1.
9.1 Levantamento planialtimétrico cadastral
Os pontos notáveis da via, localização das edificações, instalações e obras civis, topografia do
terreno, e outros pontos especificados, obedecendo o item 8 desta ET.
9.2 O projeto do traçado da via permanente
Deve ser apresentado para a sua implantação, correção e manutenção, conforme especificado na
AS6843-1 ET - Marcos de amarração dos pontos notáveis. As etapas principais são:
- Projetos dos pontos notáveis, com os dados planialtimétricos;
- Projetos para materialização dos pontos no campo;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em lastro, segundo
AS6843-1;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em fixação direta;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis das obras de arte e estação. Nas estações
deverá ser definida a distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da plataforma, km
início e fim da plataforma, e seus pontos notáveis, distância entre vias, e outros pontos principais
do corpo da estação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas vias em túnel os MTL’s e RN’s, deverão ser previstos no invert do túnel e nas vias em
elevado nos topos dos pilares. No caso de superestrutura em via dupla a locação dos MTL’s e
RN’s deverão ser projetados na entre via.
No caso de superestrutura em via dupla os MTL’s e RN’s deverão ser projetados na entre via.
No caso de vias em túneis singelos sem massa mola os MTL’s deverão ser projetados próximo
ao eixo da via e as RN’s na lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
No caso de vias em túneis singelos com massa mola, os MTL’s e RN’s deverão ser locados na
lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
Identificação das MTL’s e RN’s:
A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma alfanumérica, e deverá ser
constituída pela sigla da Estação mais próxima, composta de três letras seguidas de sequencial
numérico composto por dois dígitos. A sigla de cada Estação e o início da numeração deverá
começar no meio do trecho entre duas Estações. As siglas das Estações serão fornecidas pela
CPTM.
9.3.1.2 Marcos Topográficos (MT’s)
Os MT’s servem para materializar o eixo da via, que são utilizados na implantação e
manutenção da superestrutura da via permanente.
A partir dos MTL’s deverão ser densificados novos pontos denominados de Marcos Topográficos
(MT’s), definido no documento BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da
superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta:
Via corrida: é múltiplo do espaçamento entre placas de apoio dos trilhos, ou seja, depende
da carga / eixo, velocidade máxima, perfil de trilho, elasticidade da placa de apoio, peso
da superestrutura e método construtivo. Os MT’s devem ser localizados no centro entre
as placas de apoio.
AMV’s e transições: condições semelhantes à via corrida na via principal, e no desvio a
partir de abertura de y=10 mm, no CMV, FMV/FMV’, e trechos anterior e posterior do AMV,
cuja extensão depende da elasticidade da placa de apoio do AMV e da via corrida, até o
início de trecho da superestrutura padrão da via corrida.
Deverão ser locados ainda os pontos notáveis do projeto de traçado da via.
Cada ponto notável e MT deverá ser caracterizado por:
Seu número ou nome (ponto notável) correspondente;
Suas coordenadas nos sistemas Sirgas2000 e STL;
Sua quilometragem;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pátio e estacionamentos: A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma
alfanumérica e deverá ser constituída pela sigla do Pátio, composta de três letras seguidas
de sequencial numérico composto por dois dígitos.
Vias em lastro: Identificação dos MTs e RN’s deverá ser executado conforme o
desenvolvimento do projeto, iniciando com o número da via, seguindo a sequência
numérica iniciada em 001.
AMV’s: estão previstos nos seus pontos notáveis.
10 EXECUÇÂO DA OBRA
10.1 Locação topográfica da obra
O procedimento de execução da locação topográfica, acompanhamento dimensional e suas
inspeções e tolerâncias deverão obedecer a norma ABNT NBR 15309, e a presente Especificação
técnica.
Os projetos devem ser implantados e localizados segundo o projeto dos pontos notáveis, baseados
nos pontos topográficos do campo.
10.2 Locação da via definição do “Trilho de referência”
A instalação da via e facilidade de sua posterior verificação e manutenção deverão seguir as
seguintes definições e métodos:
O projeto de locação, alinhamento e nivelamento da via é implantado durante a instalação da via,
no trilho designado como “trilho de referência”. Esta definição poderá garantir que o projeto seja
implantado na via com exatidão e facilidade. Deste modo a posição horizontal e vertical do “trilho
de referência” será definido em relação ao respectivo MT ou Ponto Notável, e o outro trilho será
posicionado em relação a este trilho através da bitola, nível e superelevação.
Trilho de referência:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
em reta: é o trilho A da Via 1 e o trilho C da via 2, como está apresentado para todas as linhas
no Anexo 7. No caso de mais de duas vias na mesma linha, o trilho de referência é o trilho da
mesma direção que da via 1. As letras de identificação dos trilhos crescem acompanhando a
numeração das vias. Ex: Via 3: trilhos E e F; Via 4: trilhos G e H;
em curva circular e curva de transição: é o trilho interno do raio ou do trilho sem superelevação;
região de plataformas das estações, do início até o final, o trilho de referência deve ser o trilho
próximo da plataforma.
A geometria da via instalada deverá obedecer ao projeto, com suas tolerâncias especificadas.
O poligonal para MTL deverá ser implantada na infraestrutura da via permanente em Classe II
P, conforme classificações e precisões estabelecidas na NBR 13133, e especificado do item
9.3.1.1. A precisão de implantação dos RN’s deverá ser de 8 mm k (k = número de
quilômetros do circuito). O projeto, a locação, implantação e manutenção da via deverá ser
feito segundo BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via
permanente em sistema de fixação direta.
Locação definitiva:
- do eixo da via para instalação da superestrutura da via permanente.
- antes do concretagem, ou posicionamento, fixação e nivelamento dos trilhos, deverá ser
executado pela topografia um levantamento para liberação da instalação da via.
As poligonais projetadas no item 9.3.2 devem ser implantadas com precisão classe II P,
conforme classificação e precisões estabelecidas na NBR 13133. Para as RN’s serão utilizados
os mesmos marcos das MTL’s e RN’s. A identificação seguirá o item 9.3.2.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os marcos MTL’s, RN’s e MTs, deverão ser identificados definitivamente, com suas respectivas
siglas e números, em letras padrão com 5 cm de altura com tinta refletora, nas bordas das
passagens de serviço em frente aos mesmos. Durante a execução da obra estes marcos
deverão ser marcados nas paredes laterais com tinta lavável.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Na locação dos MTs deverão ser utilizados teodolitos Classe 2 conforme NBR 13133 e trena
de aço milimétrica. Nas verificações e liberações verticais deverão ser utilizados níveis Classe
2 conforme NBR 13133.
O medidor eletrônico e trenas deverão possuir relatórios de aferição e os teodolitos e os níveis
relatórios de classificação, ambos emitidos pelo representante autorizado, obedecendo os
parâmetros da norma NBR 13133 ABNT.
Para recebimento final da via permanente, deverá ser executado um “As Built”, para verificação
da instalação da via, confirmando o projeto geométrico conforme as tolerâncias de
instalação especificadas. No “As Built”, deverão ser incluídos os levantamentos nos MTLs,
RN’s e MT’s.
Resultado do recebimento deverá ser apresentado em Relatório Técnico de Implantação da
locação topográfica.
O RT deverá ter objetivo:
- Projeto e implantação das poligonais;
- Levantamento altimétrico cadastral e
- Implantação e manutenção da via.
O RT deverá conter:
- Atendimento desta ET e item correspondente;
- N° do ponto da rede básica de de referência;
- N° do ponto da rede de apoio geodésico;
- N° de apoio topográfico e
- N° de MTL e MT.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXOS
http://www.bdg.ibge.gov.br/bdg/pdf/relatorio.asp?L1=91607
ANEXO 4
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Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo - Figuras 4.1, 4.2, 4.3,
4.4 e 4.5
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Figura 4.2 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Norte
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Figura 4.3 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Leste
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Figura 4.4 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona
Centro Sul
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Figura 4.5 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Sul
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 7
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 8
Trilho A
Eixo da Via 1
Grajaú Osasco
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 9
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 10
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Estudantes
Barra Funda
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 11
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 12
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Aeroport Centro
o
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 13
Anexo 7 - Trilho de referencia das Linhas L7, L8, L9, L10, L11, L12 e L13
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. RFFSA NE-4-701- Sinalização Ferroviária auxiliar - Placas
4. ABNT – PB 706 – Placa de advertência para Sinalização Ferroviária – Tipos, formas e dimensões
7. ABNT – NBR 13275 – Chapas planas de Poliéster reforçado com fibra de vidro para confecção de placas de sinalização.
9.
10.
11.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
OBSERVAÇÕES
5.
4 - Incluso placa de advertência específica “LIBERAÇÃO
F DO AMV – METROPOLITANO” no item 4.4 e José A Lorga Antonio Rossitto 16/05/12
reorganização dos itens 4.1, 4.2, 4.3.
E 4 - Incluso placas com dupla informação Antonio Rossitto José C. Ganzarolli 31/08/09
- As áreas de Manutenção de Sinalização não utilizarão o
3.5.1 sistema de fixação (ferragens), solicitado pelo DOFE
D - As demais áreas de Manutenção utilizarão o sistema de Adelson P.Martins João R. Pepe 01/06/06
3.5.2 fixação
- Inclusão placa de advertência restringindo o acesso às
C 3.2
vias e à faixa de domínio da CPTM
João R. Pepe 15/04/05
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PODIFPOIF
TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 2
ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
1. FINALIDADE
2. DEFINIÇÕES
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PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 3
ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
3. ESPECIFICAÇÕES
As cores deverão seguir o estipulado na Norma Técnica da ABNT – NBR 7195 – Cores
para a segurança.
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TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 4
ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para todas as placas, a execução dos algarismos, letras, sinais de pontuação, acentos e
til deverão seguir o alfabeto da Norma Brasileira PB-246 - Padronização Brasileira –
Caracteres para Letreiros Ferroviários (1972), conforme dimensões diagramadas nos
desenhos anexos. A tarja terá 20 mm e ficará 10 mm afastada da borda.
As placas para a sinalização ferroviária deverão ser em plástico reforçado com fibra de
vidro (PRFV), fabricadas pelo processo SMC (Sheet Moulding Compound), compostas
de resina poliester, fibra de vidro e cargas minerais, prensadas á quente em moldes
metálicos aquecidos. Deverá atender as seguintes características:
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TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 5
ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
O seu verso deverá ser pintado com tinta esmalte poliuretânico Bi-
componente preto fosco com secagem em estufa.
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ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Porca de Ø 3/8 em aço 1030 (8x), com diâmetro externo em torno de 14,00
mm e espessura de 8,3 mm.
Arruela lisa de Ø 3/8 em aço 1020 (8x), com diâmetro externo em torno de
25,1 mm e espessura de 1,00 mm.
A fixação do suporte metálico (perfis "U") à placa de sinalização no seu verso deverá ser
executada através da fita adesiva denominada 4950 VHB dupla face de espuma acrílica
branca com largura de 25 mm e espessura de 1,1 mm.
Detalhes de fixação e postes para placas fixas na via permanente estão caracterizadas
nos desenhos números: CPTM AK5098-6, CPTM AK5061-7, CPTM AK5097-8, CPTM
AK5060-9.
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TÍTULO
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ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
4.1. Placas:
CPTM AO1533-0: Placa de Sinalização Ferroviária – Placas Padrão – Regulamentação
TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
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5. Observações
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Placa de Regulamentação - Sistema de Fixação
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A liberação ou aprovação não exime o detalhista de
Título :
PLACA DE SINALIZAÇÃO
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
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/
/
/
Assunto : Linha : Km i : Km f :
Sistema Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:
Identificação : Classificação :
1 1
2 2
Título :
PLACA PERMANENTE
SISTEMA DE FIXAÇÃO
Assunto : Linha : Km i : Km f :
Via Permanente/Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:
CARLOSASR Sin. e Cent. de Controle Equipamentos de Via 01
Resp. Técnico : Resp. Técnico (verif.): Conjunto : Arquivo : Data :
AGLAÉ E. BRAVO Outros AK509860.DWG 07/03
Aprovação : Área/Aprovação (Aceite): Esc : Classificação : Identificação : Rev :
A B C
A B C
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Identificação : Classificação :
1 1
2 2
Título :
PLACA TEMPORÁRIA
SISTEMA DE FIXAÇÃO
Assunto : Linha : Km i : Km f :
Via Permanente/Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:
CARLOSASR Sin. e Cent. de Controle Equipamentos de Via 01
Resp. Técnico : Resp. Técnico (verif.): Conjunto : Arquivo : Data :
AGLAÉ E. BRAVO Outros AK509780.DWG 07/03
Aprovação : Área/Aprovação (Aceite): Esc : Classificação : Identificação : Rev :
A B C
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PLACA DE REGULAMENTAÇÃO
responsabilidade sobra o documento
Tarja amarela
Fundo Preto
VER DETALHE 1
Vista Frontal
Escala 1:10
R1 = 40
R2 = 60
R3 = 70
Tarja
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Detalhe 1
APROVAÇÃO:
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S/ escala
RESP.
Medidas em Milímetros
DES.
REV.
Número Tipo 7
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APROVAÇÃO:
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RESP.
DES.
REV.
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Número Tipo 7
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APROVAÇÃO:
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Letra Tipo 7
RESP.
DES.
REV.
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Número Tipo 7
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APROVAÇÃO:
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Letra Tipo 7
RESP.
DES.
REV.
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Número Tipo 11
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APROVAÇÃO:
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Letra Tipo 4
RESP.
DES.
REV.
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Fundo Amarelo
Tarja preta
VER DETALHE 1
Vista Frontal
Escala 1:10
R1 = 40
Tarja R2 = 60
R3 = 70
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Detalhe 1
APROVAÇÃO:
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S/ escala
RESP.
Medidas em Milímetros
DES.
REV.
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LOTE 01
Consultadas as empresas participantes do Pregão Eletrônico que precedeu esta Ata, nos
termos do artigo 11 do Decreto Estadual n.º 63.722/2018, nenhuma concordou (ou as
licitantes listadas a seguir concordaram) em executar o objeto contratual com preço igual ao
ofertado pelo licitante vencedor, na licitação, pela DETENTORA da Ata, de modo que ficam
também registradas as seguintes proponentes, obedecida a ordem de classificação original
no certame:
AR01923 1
...
LOTE __
...
1. DO OBJETO
1.1 Constitui objeto da presente Ata o registro de preços dos serviços especificados nos
Anexos I - Condições Gerais de Execução, II - Propostas das EMPRESAS
REGISTRADAS e III - Planilhas de Quantidades e Preços Propostos pelas
EMPRESAS REGISTRADAS, que passam a fazer parte desta Ata.
2.1 Após a assinatura desta Ata de Registro de Preços, a critério da CPTM, poderão ser
celebradas tantas contratações quanto necessárias, respeitados os limites
estabelecidos no ato convocatório.
2.2 A CPTM não será obrigada a contratar os serviços constantes da presente Ata
exclusivamente pelo Sistema de Registro de Preços, podendo fazê-lo através de
outra licitação nos termos do art. 16 do Decreto Estadual nº 63.722, de 21/09/2018,
sem que caiba recurso ou indenização de qualquer espécie às empresas detentoras
dos preços registrados, ou cancelar a Ata, na ocorrência de alguma das hipóteses
legalmente previstas para tanto, garantindo à detentora, neste caso, o contraditório
e a ampla defesa.
3.1 A presente Ata de Registro de Preços vigerá pelo prazo de 12 (doze) meses a partir
da data da publicação de seu extrato.
4. DO PREÇO
5. DA REVISÃO DE PREÇOS
5.1 Toda vez que for constatado, mediante pesquisa de preços realizada pela CPTM ou
impugnação de terceiros, que os valores registrados na Ata de Registro de Preços
estão acima daqueles praticados no mercado, a CPTM poderá:
AR01923 2
5.1.2 Frustrada a negociação, liberar a EMPRESA REGISTRADA do
compromisso assumido, mediante cancelamento parcial ou total da Ata de
Registro de Preços; e
5.2 Quando o preço de mercado se tornar superior aos preços registrados e a EMPRESA
REGISTRADA, mediante requerimento devidamente comprovado, não puder
cumprir o compromisso, a CPTM poderá:
5.3 Não havendo êxito nas negociações, a CPTM procederá ao cancelamento da Ata de
Registro de Preços, total ou parcialmente, adotando as medidas cabíveis para
obtenção da contratação mais vantajosa para a Administração.
6. DA CONTRATAÇÃO
8.1 O Registro de determinado preço poderá ser cancelado, de pleno direito, quando:
AR01923 3
e) Houver razões de interesse público devidamente demonstradas e justificadas
pela CPTM; e
9. DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1 Integram esta Ata, o Edital do Pregão Eletrônico - AR01923, que já se encontra em
poder dos detentores dos preços registrados, e as Propostas das Empresas (razão
social completa 1), (razão social completa 2) e ... classificadas, respectivamente, em
1º, 2º e ...º lugares no certame licitatório supracitado.
9.2 O resumo desta Ata de Registro de Preços será divulgado no Diário Oficial do Estado
- DOE e no endereço eletrônico www.cptm.sp.gov.br.
10. DO FORO
10.1 As partes elegem o foro em que tem sede a CPTM, com renúncia de qualquer outro,
por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões oriundas da
execução do presente acordo.
AR01923 4
ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MINUTA DE CONTRATO
AR01923
ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MINUTA DE CONTRATO
Pelo presente instrumento, elaborado para um único efeito, as partes abaixo assinadas, de
um lado a COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM, inscrita no
C.N.P.J. sob nº 71.832.679/0001-23, Inscrição Estadual nº 113.898.614-110, com sede em
São Paulo - SP, na Rua Boa Vista nº 185, doravante denominada simplesmente CPTM, por
seus representantes legais ao final qualificados, e, de outro, a ______________, inscrita no
C.N.P.J. sob nº _____________, com sede em ______________, na cidade de
____________, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, por seus
representantes legais ao final qualificados, ajustam e convencionam as obrigações e
compromissos recíprocos, na forma da Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de 2016, do
Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, Decreto Estadual nº
63.722, de 21 de setembro de 2018, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006, as disposições do Capítulo II-B do Título XI da Parte Especial do Decreto-Lei nº
2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), das normas internas específicas da
CPTM e do Código de Conduta e Integridade, do Código de Conduta e Integridade de
Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM, da Lei Federal nº 13.709, de
14 de agosto de 2018, com suas alterações subsequentes, bem como toda a legislação
aplicável sobre privacidade e proteção de dados, inclusive, normas setoriais ou gerais sobre
o tema, no âmbito da execução do objeto deste Contrato, pelas condições constantes do
edital e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, nas condições estabelecidas
nas seguintes cláusulas:
1. OBJETO
AR01923 1
LINHA 12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.
1.2 A presente contratação, para fins de informação à Receita Federal do Brasil, não
envolve transferência de tecnologia à CPTM.
2. DOCUMENTOS INTEGRANTES
2.1 Para melhor caracterização do objeto, bem como para definir procedimentos
decorrentes das obrigações ora contraídas, integram este instrumento todos os
documentos do edital do Pregão Eletrônico - AR01923, bem como os seguintes:
2.3 Se a divergência for entre anexos, prevalecerá aquele de data mais recente.
3. REGIME DE EXECUÇÃO
4.1.2 Entende-se como início dos serviços, toda e qualquer atividade vinculada
ao objeto contratual, que não conste do Plano de Trabalho, tais como:
mobilização, aquisição de equipamentos e ferramentas, atividades de
logística etc.
AR01923 2
4.1.4 A CPTM terá o prazo de até 05 (cinco) dias para análise e aprovação do
plano de trabalho da CONTRATADA.
5.4 A hipótese de que trata o subitem anterior somente será considerada mediante
solicitação escrita e fundamentada da CONTRATADA, no prazo máximo de 10 (dez)
dias contados da ocorrência do fato gerador do atraso e desde que aceita, também
por escrito, pela CPTM.
5.5 Na contagem dos prazos estabelecidos neste contrato, excluir-se-á o dia do início e
incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto
quando for explicitamente disposto em contrário.
5.7 Na hipótese de a publicação do ato ocorrer em dia não útil, será considerado
publicado o primeiro dia útil seguinte.
6. VALOR DO CONTRATO
6.1 As partes atribuem a este contrato, para efeitos de direito, o valor total de
R$ _________ (_______________________________), em _________/20___,
mês-base dos preços.
AR01923 3
6.1.1 O valor definido nesta cláusula contempla toda mão de obra, materiais,
equipamentos, instrumentos, transportes, acessórios, tributos, encargos,
taxas, seguros cabíveis e todos os demais custos, de modo a constituir a
única contraprestação pela execução dos serviços objeto deste instrumento
contratual.
7. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
7.1 A despesa referente ao valor do presente contrato será processada por conta de
recursos que estão alocados no Programa de Trabalho nº ______, Natureza da
Despesa nº ________, Origem dos Recursos ____________ - RAV nº 6063/2023.
8.1 Os serviços objeto deste contrato serão apontados por medições de acordo com a
planilha de quantidades e preços, critérios de medição, entrega dos serviços,
relatórios apresentados e aprovação dos órgãos ambientais, conforme cronograma
físico-financeiro.
8.2 As medições somente ocorrerão após a aprovação pela CPTM das versões finais
dos produtos especificados neste contrato e em seus anexos.
8.5 A medição deverá ser apresentada à CPTM até o 3º (terceiro) dia útil, contado do
último dia do período de adimplemento de cada parcela, mediante protocolo onde
conste a data de sua entrega.
8.6 A CPTM terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para a conferência da medição e dos
relatórios e a sua aprovação.
8.7 A medição não aprovada pela CPTM será devolvida à CONTRATADA para as
necessárias correções, com as informações que motivaram sua rejeição, contando-
se o prazo estabelecido no subitem anterior, a partir da data de sua reapresentação
para nova conferência.
8.9 A devolução da medição não aprovada pela CPTM em hipótese alguma servirá de
pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.
AR01923 4
8.11 O número de reapresentações de cada pedido de medição fica limitado a 3 (três),
estando a CONTRATADA sujeita a penalidades no caso de não atendimento.
9. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
AR01923 5
VA = Valor em atraso
n = Número de dias em atraso
10. TRIBUTOS
10.2 A alíquota do ICMS, já inclusa no preço, será aquela vigente por ocasião do
faturamento para a CPTM, correspondente ao respectivo Estado da Federação.
10.4 Se durante o prazo de vigência deste contrato houver a alteração da alíquota dos
tributos e demais encargos, ou a instituição de novos tributos que diretamente
afetem os preços constantes deste contrato, os mesmos serão ajustados desde que
devidamente comprovada a sua incidência e devidamente acordada entre as partes.
AR01923 6
10.5 Caso haja majoração de tributos e esta esteja incluída na fatura, estando a
CONTRATADA em atraso em relação ao prazo de execução dos serviços, por fatos
de sua exclusiva responsabilidade, a CPTM responderá, unicamente, pelo valor do
tributo da época em que o evento deveria ter sido realizado, devendo a
CONTRATADA suportar o ônus dessa diferença.
10.6 A CPTM, quando for a responsável tributária e nessa qualidade, apurará e reterá os
tributos devidos dos pagamentos que efetuar e os recolherá segundo a legislação
vigente.
10.7 As notas fiscais serão emitidas com observância do prazo de recolhimento dos
tributos incidentes na fonte. Na hipótese de a emissão se der após o prazo de
recolhimento ou de forma ou tempo que não permita o tempestivo recolhimento dos
tributos incidentes na fonte, a CONTRATADA, assume desde logo, a
responsabilidade pelo pagamento dos correspondentes encargos moratórios.
10.8 A CONTRATADA deverá fazer constar em suas notas fiscais todos os tributos
incidentes na fonte, com indicação de sua base de cálculo, alíquota e do montante
apurado. Na hipótese de isenção ou outra ocorrência que venha a inibir a incidência
tributária, a CONTRATADA deverá indicá-la no documento fiscal, acompanhada do
devido fundamento legal.
AR01923 7
defeitos ou irregularidades encontrados na execução dos serviços.
12.1.3 Dar início à execução dos serviços a partir da data estabelecida na Ordem
de Serviço - O.S. emitida pela CPTM.
AR01923 8
12.1.4 Não alterar nenhuma especificação ou projeto sem prévia consulta e
aprovação da CPTM.
12.1.8 Arcar com todos os impostos, taxas e contribuições incidentes sobre este
contrato, devendo efetuar os respectivos pagamentos na forma e nos prazos
determinados por lei.
12.1.11 Respeitar e fazer com que seus empregados respeitem a legislação sobre
segurança, higiene e medicina do trabalho e sua regulamentação,
fornecendo aos mesmos os EPIs necessários, devendo apresentar-se
devidamente identificados com crachás.
AR01923 9
origem ao presente instrumento.
12.1.19 Manter o local de execução dos serviços sempre em ordem de acordo com
as normas de segurança, preservando a integridade física dos empregados
e demais profissionais autorizados para fiscalização dos mesmos.
12.1.22 Zelar no que lhe compete, pelo correto encaminhamento das faturas e
demais documentos decorrentes do presente contrato, nos endereços e aos
destinatários indicados pela CPTM, de forma a evitar extravios que possam
implicar morosidade ou até suspensão nos compromissos e obrigações por
parte da CPTM.
12.1.24 Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por
uso indevido de patentes registradas em nome de terceiros, por danos
resultantes de caso fortuito ou não observância às normas de segurança do
trabalho, de seus funcionários, subcontratados, terceiros, ou empregados
da CPTM, independentemente do local de ocorrência do sinistro, seja na
faixa ferroviária ou em via pública.
AR01923 10
empregado na sua execução, sendo que, para este exame, poderá solicitar
detalhamento da composição dos itens de planilha.
12.1.28 Cuidar para que todos os preços estejam de acordo com o serviço
executado, incluindo-se todas e quaisquer despesas, tais como
deslocamentos, diárias, alimentação, entre outros, mesmo que não
mencionadas expressamente.
12.2 Será admitida a substituição do responsável técnico de que trata o subitem 12.1.1.1
desta cláusula por outro de experiência equivalente ou superior, desde que
devidamente justificada pela CONTRATADA, hipótese em que haverá prévia
aprovação da CPTM e obrigará à nova ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica) vinculada à ART original, nos termos do artigo 31 da Resolução CONFEA
AR01923 11
nº 1.025 de 30/10/2009.
13. PESSOAL
13.1 O pessoal que a CONTRATADA empregar para a execução dos serviços ora
avençados não terá relação de emprego com a CPTM e desta não poderá demandar
quaisquer pagamentos, tudo da exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. No
caso de vir a CPTM ser denunciada judicialmente, a CONTRATADA a ressarcirá de
qualquer despesa que, em decorrência, vier a ser condenada a pagar.
13.2 A CONTRATADA deverá responder pelo pagamento dos salários devidos pela mão
de obra empregada na realização dos serviços, pelos encargos tributários,
comerciais, ambientais, trabalhistas, fiscais e previdenciários respectivos e por tudo
mais que, como empregadora deva satisfazer, além de ficar sob sua integral
responsabilidade a observância das leis trabalhistas, previdenciárias e fiscais, assim
como os registros, seguros contra riscos de acidentes de trabalho, impostos e outras
providências e obrigações necessárias à realização dos serviços ora contratados. A
inadimplência da CONTRATADA com referência aos encargos referidos, não
transfere à CPTM responsabilidade de seu pagamento, nem poderá onerar o objeto
do contrato.
13.3 Caso ocorra eventuais ações reclamatórias trabalhistas, propostas por empregados
ou ex-empregados da CONTRATADA, fica esta, obrigada a requerer a exclusão da
CPTM da lide, declarando-se como única e exclusiva responsável pelas referidas
ações, inclusive perante quaisquer terceiros interessados.
14. FISCALIZAÇÃO
AR01923 12
14.2 No desempenho de suas atividades, é assegurado à fiscalização, o direito de
verificar a perfeita execução do presente ajuste em todos os termos e condições.
14.5 Todos os trabalhos serão verificados pelo Gestor do contrato antes de serem
apropriados, cabendo à CONTRATADA tomar todas as providências necessárias
para essa verificação, a qual será realizada com base nas Especificações e Normas
Técnicas pertinentes.
14.7 Todos os defeitos, falhas e omissões detectadas pelo Gestor do contrato nos
elementos técnicos apresentados e na execução dos serviços, deverão ser
corrigidos pela CONTRATADA, sem ônus para a CPTM, no prazo máximo de 10
(dez) dias, a partir da data de sua comunicação. A aceitação dos serviços será
concretizada somente depois de realizadas todas as correções exigidas pelo Gestor
do contrato, quando será emitido o Termo de Recebimento Provisório dos serviços
realizados.
15. PENALIDADES
GRAU CORRESPONDÊNCIA
AR01923 13
INFRAÇÃO (por ocorrência)
AR01923 14
15.1.4 A totalidade das multas aplicadas a CONTRATADA não poderá exceder o
limite de 30% do valor do contrato, conforme § 2º do Artigo 247 do
Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023.
15.2 As penalidades de multa serão, sempre que possível, descontadas dos créditos da
CONTRATADA ou, se for o caso, cobradas administrativa ou judicialmente.
16. RESCISÃO
AR01923 15
f) O cometimento reiterado de faltas na execução contratual;
a) Suspensão de execução do contrato, por ordem escrita da CPTM, por prazo superior
a 3 (três) meses;
16.5 A rescisão consensual ocorrerá por acordo entre as partes, mediante autorização
escrita e fundamentada da autoridade competente, e será reduzida a termo no
processo respectivo, desde que haja conveniência para a CPTM.
AR01923 16
16.6 Quando a rescisão ocorrer sem que haja culpa da outra parte contratante, será esta
ressarcida dos prejuízos que houver sofrido, nos termos do disposto no artigo 187
do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista
de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.
16.7 As hipóteses de extinção a que se referem as alíneas “a”, “b” e “c” do subitem 16.2
acima observarão as seguintes disposições:
17. ALTERAÇÕES
17.1 O presente contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, por acordo
das partes, nos casos previstos no art. 173 do Regulamento de Licitações, Contratos
e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente
a partir de 04 de dezembro de 2023.
17.4 Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários para serviços,
esses serão fixados mediante acordo entre as partes, respeitados os limites
estabelecidos no subitem 17.2.
AR01923 17
limitada aos serviços acessórios necessários à execução do escopo principal do
contrato, quais sejam: destinação de resíduos, transportes, aluguel de maquinário e
equipamentos; previamente apresentada para aprovação da CPTM, podendo esta
autorizar ou não a proposta. A autorização da CPTM não desobriga a
CONTRATADA da integral responsabilidade pela subcontratação e pelos
correspondentes serviços e/ou fornecimentos realizados. Na solicitação de
autorização da subcontratação, será informado e detalhado pela CONTRATADA o
serviço ou o material a ser subcontratado e as condições de execução dos mesmos.
Sendo autorizada a subcontratação pela CPTM, o subcontratado deverá submeter-
se às normas por ela estabelecidas, bem como às cláusulas e condições deste
instrumento.
19.2 A CONTRATADA responderá pela boa qualidade dos documentos técnicos, pelos
serviços e pelos fornecimentos por ela desenvolvidos e executados, mesmo após a
aprovação pela CPTM.
19.3 A garantia deverá abranger todos e quaisquer tipos de falhas detectadas, a qualquer
tempo, em relação à utilização inadequada de materiais, equipamentos ou mão de
obra, de fornecimento e responsabilidade da CONTRATADA.
AR01923 18
apresentar formatos compatíveis (Microsoft Word, MS Excel, Autocad, MS
Power Point, VISIO, Corel Draw, MS Project, MS Access) com os existentes
na CPTM.
20.2 No entanto, a documentação fornecida poderá ser utilizada pela CPTM, em qualquer
ampliação, modificação ou alteração que julgar conveniente.
21.3 Em qualquer das três hipóteses, correrão por conta da CONTRATADA todas as
despesas para adoção da opção entendida como mais conveniente pela CPTM, bem
como as despesas relativas à consecução da(s) alternativa(s) indicada(s) e
aprovada(s) pela CPTM.
22. COMUNICAÇÕES
CPTM:
AR01923 19
COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
RUA BOA VISTA, 185 - CENTRO
SÃO PAULO / SP
CEP 01014-001
CONTRATO - AR01923-____
CONTRATADA:
RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
CIDADE / UF
CEP ____________
CONTRATO - AR01923-____
CONTATO_______________
TEL/FAX_________________
E-MAIL__________________
23.2 O objeto deste contrato será aceito pela CPTM, desde que atenda as condições
estipuladas neste instrumento e nos documentos que fazem parte integrante do
mesmo.
23.4 O Recebimento Definitivo será efetuado no prazo de até 90 (noventa) dias, contados
da data de expedição do Termo de Recebimento Provisório - TRP, mediante a
emissão do Termo de Recebimento Definitivo - TRD, assinado pela CPTM e pela
CONTRATADA.
AR01923 20
24. NOVAÇÃO
26. VINCULAÇÃO
27. FORO
27.1 Os contratantes elegem o foro da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de
qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões não
resolvidas administrativamente.
Pela CONTRATADA:
TESTEMUNHAS:
AR01923 21
LOTE 1
AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 1 - LINHA 10
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.01 LOTE 1 - LINHA 10
01.01.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 3.000,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 30,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 30,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.
01.01.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.01.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 91,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.01.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 1,49 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
LOTE 2
AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 2 - LINHA 11
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.02 LOTE 2 - LINHA 11
01.02.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 4.500,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 45,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 45,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.
01.02.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.02.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 136,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.02.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 2,24 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
LOTE 3
AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 3 - LINHA 12
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.03 LOTE 3 - LINHA 12
01.03.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 4.500,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12
Data Base:
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 45,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 45,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.
01.03.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.03.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 136,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.03.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 2,24 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
ANEXO VI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
__________________________, de de
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
AR01963
ANEXO VII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE ATENDIMENTO AO
DECRETO ESTADUAL Nº 55.126/2009
__________________________, de de
(Nome da cidade)
______________________________
Representante Legal
(com carimbo da empresa)
AR01963
ANEXO VIII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO REFERENTE AO SUBITEM 3.7.1 DO EDITAL
__________________________, de de
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
AR01963
ANEXO IX
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE
Declaro ainda que a Empresa cumpre as Leis Aplicáveis de combate à Corrupção e que
disseminamos e esperamos a mesma conduta de nossos funcionários, fornecedores,
parceiros comerciais, funcionários terceirizados e representantes.
__________________________, de de
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)
AR01963
ANEXO X
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO
b) Poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações
de interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de
Processo Eletrônico, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011
do TCESP;
b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais,
exercer o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber.
Nome:
AR01963
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
Pelo CONTRATANTE:
Nome:
Cargo:
CPF:
Pela CONTRATADA:
Nome:
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
AR01963
ANEXO XI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
DECLARAÇÃO
................................................................................................................, inscrito no
CNPJ sob o nº __.___.___/__, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.(a)
................................................................................................., portador(a) da Carteira
de Identidade nº................................ e do C.P.F. nº ............................................,
DECLARA, para fins do disposto no subitem 5.1.3 do edital do PREGÃO ELETRÔNICO
- AR01923, a sua preferência pelos lotes abaixo relacionados, na ordem a seguir
indicada:
__________________________, de de
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)
AR01963