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AVISO

COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM

UASG 373201 - 386.00001621/2023-19 - PREGÃO ELETRÔNICO – AR01923 -


PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO
COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS LABORATORIAIS NAS ÁREAS
SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA
DA CPTM, DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 -
LINHA 11; E LOTE 3 - LINHA 12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.
Início do prazo para envio da proposta eletrônica: 05/02/2024. Sessão Pública:
23/02/2024 às 09:00 horas. Edital disponível a partir do dia 02/02/2024.

O edital, na íntegra, estará disponível nos sites www.cptm.sp.gov.br,


www.gov.br/compras/pt-br e www.doe.sp.gov.br .
PREGÃO ELETRÔNICO – AR01923

A COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM comunica aos


interessados que, observadas as disposições da Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de
2016, do Decreto Estadual nº 63.722 de 21 de setembro de 2018, da Norma
Implementadora nº 03/003, do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro
de 2023, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, as disposições
do Capítulo II-B do Título XI da Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
de 1940 (Código Penal), do Código de Conduta e Integridade, do Código de Conduta e
Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM, da Lei
Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, com suas alterações subsequentes, bem como
toda a legislação aplicável sobre privacidade e proteção de dados, inclusive, normas
setoriais ou gerais sobre o tema, no âmbito do objeto do Contrato e pelas condições
constantes deste edital, realizará PREGÃO ELETRÔNICO, pelo modo de disputa aberto,
do tipo de menor preço, para contratação de serviços sob o regime de execução de
empreitada por preço unitário e constituição de SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS.

As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e seus


anexos e serão encaminhadas, por meio eletrônico, após o registro dos interessados em
participar do certame e o credenciamento de seus representantes, no Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF.

A sessão pública de processamento do PREGÃO ELETRÔNICO será realizada no


endereço eletrônico do Sistema de Compras do Governo Federal (www.gov.br/compras) e
será conduzida pelo Pregoeiro, com o auxílio da Equipe de Apoio, designada nos autos do
respectivo processo.

1. OBJETO, PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DA ATA DE REGISTRO DE


PREÇOS E VISITA TÉCNICA

1.1 A presente licitação tem por objeto a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE


SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A
TRADO E ENSAIOS LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS
LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM, DIVIDIDOS EM
TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11; E LOTE 3 -
LINHA 12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.

1.2 Deverão ser obedecidas as exigências constantes no Anexo I - Condições Gerais de


Execução e as condições estabelecidas nos Anexos II - Minuta de Ata de Registro
de Preços e III - Minuta de Contrato.

1.3 O prazo de execução dos serviços será estabelecido na Ordem de Serviço - O.S., a
ser emitida pela CPTM, de acordo com as quantidades e características de cada
O.S.

1.4 O prazo de vigência da Ata de Registro de Preços é de 12 (doze) meses, a contar


da publicação de seu extrato.

1.5 As PROPONENTES poderão realizar visita técnica facultativa, com a finalidade


de verificar todos os aspectos técnicos que possam influir na elaboração da
correspondente proposta, que poderá ocorrer no período de disponibilização do
edital, devendo ser agendada com Sr. Eduardo Barbosa Goulardins, e-mail

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eduardo.goulardins@cptm.sp.gov.br, fone (11) 2392-1433, representante do
Departamento de Projetos de Infraestrutura - DEPI da CPTM. Por ocasião da visita
técnica, as empresas interessadas deverão se fazer representar por preposto
portando carta de credenciamento. O transporte e o custo ao local de visita correrão
por conta de cada empresa interessada.

2. DOCUMENTOS INTEGRANTES

2.1 Integram o presente edital, como partes indissociáveis, os seguintes anexos:

Anexo I Condições Gerais de Execução;


Anexo II Minuta de Ata de Registro de Preços;
Anexo III Minuta de Contrato;
Anexo IV Modelo de Proposta;
Anexo V Modelo de Planilha de Quantidades e Preços Propostos;
Anexo VI Modelo de Declaração de Regularidade junto ao Ministério do
Trabalho;
Anexo VII Modelo de Declaração de Compromisso de Atendimento ao
Decreto Estadual nº 55.126/2009;
Anexo VIII Modelo de Declaração referente ao item 3.7.1 do Edital;
Anexo IX Modelo de Declaração de Ciência e Responsabilidade;
Anexo X Modelo de Termo de Ciência e de Notificação; e
Anexo XI Modelo de Declaração de Preferência.

3. PARTICIPAÇÃO

3.1 Poderão participar do certame todos os interessados que estiverem cadastrados no


Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF e no Sistema de
Compras do Governo Federal (www.gov.br/compras), em atividade econômica
compatível com o objeto da licitação, e desde que detentores de senha para
participar de procedimentos eletrônicos e tenham credenciado os seus
representantes, na forma estabelecida em regulamento próprio.

a) Os interessados deverão atender às condições exigidas no cadastramento no


SICAF até o terceiro dia útil anterior à data prevista para recebimento das
propostas.

b) As informações a respeito das condições exigidas e dos procedimentos a serem


cumpridos, para o cadastro no SICAF, para o credenciamento de representantes
e para a obtenção de senha de acesso, estão disponíveis no endereço eletrônico
www.gov.br/compras.

3.2 Quaisquer incompatibilidades entre o regulamento do Sistema de Compras do


Governo Federal (www.gov.br/compras) e o Regulamento de Licitações, Contratos
e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente
a partir de 04 de dezembro de 2023, prevalecerão as disposições do Regulamento
de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.

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3.3 A licitante responde integralmente por todos os atos praticados no Pregão Eletrônico,
por seus representantes devidamente credenciados, assim como pela utilização da
senha de acesso ao sistema, ainda que indevidamente, inclusive por pessoa não
credenciada como sua representante.

3.4 Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante, em cada
Pregão Eletrônico.

3.5 O envio da proposta vinculará a licitante ao cumprimento de todas as condições e


obrigações inerentes ao certame.

3.6 Para o exercício do direito de preferência de que trata o subitem 7.7 deste edital, a
condição de microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa de consumo
deverá constar do registro da licitante junto ao SICAF.

3.7 Não poderão participar deste certame empresas impedidas de participar da licitação
ou de ser contratadas pela CPTM, nos termos dos artigos 30 e 31 do Regulamento
de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, disponível no
sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br.

3.7.1 A PROPONENTE deverá declarar que não está impedida de participar de


licitações e de com a CPTM contratar, conforme modelo constante do Anexo
VIII.

4. CREDENCIAMENTO

4.1 O credenciamento dar-se-á pela atribuição da chave de identificação e de senha


pessoal e intransferível para acesso ao sistema eletrônico, no sítio
www.gov.br/compras.

4.2 O credenciamento junto ao provedor do sistema implica na responsabilidade legal


da licitante ou de seu representante legal e na presunção de sua capacidade técnica
para realização das transações inerentes ao Pregão Eletrônico.

4.3 O uso de senha de acesso pela licitante é de sua responsabilidade exclusiva,


incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante legal,
não cabendo ao provedor do sistema ou a entidade promotora da licitação,
responsabilidade por eventuais danos decorrentes do uso indevido da senha, ainda
que por terceiros.

5. DA PROPOSTA

5.1 As propostas deverão ser enviadas por meio do sistema eletrônico, até o dia e
horário previstos no preâmbulo, devendo a licitante no cadastramento da proposta
inicial, declarar, em campo próprio do sistema, que:

5.1.1 Está ciente e concorda com as condições contidas no edital e seus anexos,
bem como de que a proposta apresentada compreende a integralidade dos
custos para atendimento dos direitos trabalhistas assegurados na
Constituição Federal, nas leis trabalhistas, nas normas infralegais, nas
convenções coletivas de trabalho e nos termos de ajustamento de conduta

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vigentes na data de sua entrega em definitivo e que cumpre plenamente os
requisitos de habilitação definidos no instrumento convocatório;

5.1.2 Não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre


e não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na
condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição;

5.1.3 Não possui empregados executando trabalho degradante ou forçado,


observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º
da Constituição Federal;

5.1.4 Cumpre as exigências de reserva de cargos para pessoa com deficiência e


para reabilitado da Previdência Social, previstas em lei e em outras normas
específicas.

5.1.5 A licitante organizada em cooperativa deverá declarar, ainda, em campo


próprio do sistema eletrônico, que cumpre os requisitos para participação
da licitação, conforme legislação aplicável.

5.1.6 A licitante enquadrada como microempresa, empresa de pequeno porte ou


sociedade cooperativa deverá declarar, ainda, em campo próprio do sistema
eletrônico, que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei
Complementar nº 123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento
favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49.

5.1.6.1 Caso a licitante declare que não se enquadra como microempresa,


empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa, não
prejudicará a participação no certame, apenas não terá direito ao
tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de
2006.

5.2 Ao apresentar proposta fica subentendido que a licitante declara ter pleno
conhecimento da natureza dos serviços a serem realizados e que se submete a
todas as cláusulas e condições do edital, bem como às disposições do Regulamento
de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, da Lei Federal
nº 13.303/16, do Código de Conduta e Integridade, do Código de Conduta e
Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM e do
Decreto Estadual nº 63.722/18, que regerão o contrato decorrente desta licitação.

5.3 Para fins de lançamento da proposta no sistema, o valor enviado eletronicamente


deverá ser o VALOR TOTAL POR LOTE orçado pela PROPONENTE.

5.4 No montante proposto pela licitante deverão estar incluídos além de todos os custos
operacionais de sua atividade (materiais, equipamentos, insumos, salários
acrescidos dos respectivos encargos sociais), e os tributos que eventualmente se
façam devidos, também o BDI.

5.5 O prazo de validade da proposta será de 90 (noventa) dias, contados da última data
estabelecida para a sua entrega.

6. DA HABILITAÇÃO

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6.1 O julgamento da habilitação se processará na forma prevista no subitem 7.16,
mediante o exame dos documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito
a:

HABILITAÇÃO JURÍDICA

6.1.1 Registro do empresário na Junta Comercial;

6.1.2 Inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso
de sociedades simples, acompanhada de prova da designação da diretoria
em exercício;

6.1.3 Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito


na Junta Comercial, em se tratando de sociedades empresárias sendo que,
no caso de sociedades por ações, deverá se fazer acompanhar da ata de
eleição de seus administradores;

6.1.4 Decreto de autorização ou equivalente, em se tratando de empresa ou


sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou
autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente quando a
atividade assim o exigir;

6.1.5 Registro da sociedade cooperativa perante a entidade estadual da


Organização das Cooperativas Brasileiras, nos termos do artigo 107 da Lei
Federal nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, bem como estatuto social
em vigor, registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, ata de eleição
dos administradores e indicação de gestor encarregado de representá-la
com exclusividade perante a CPTM;

REGULARIDADE FISCAL

Caso a PROPONENTE participe da licitação por meio da matriz, deverão ser


apresentados os documentos comprobatórios de regularidade fiscal em nome e
CNPJ da matriz.

Caso a participação da PROPONENTE se dê por meio de uma de suas filiais,


deverão ser apresentados documentos comprobatórios de regularidade fiscal em
nome e CNPJ da filial, exceto aqueles documentos que pela própria natureza,
comprovadamente sejam emitidos somente em nome da matriz.

6.1.6 Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da


PROPONENTE;

6.1.7 Prova de regularidade com a seguridade social, mediante a apresentação


da Certidão Negativa de Débitos relativos aos Tributos Federais e à
Dívida Ativa da União;

6.1.8 Prova de prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo


de Serviço (FGTS), mediante a apresentação do Certificado de
Regularidade do FGTS (CRF);

QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
6.1.9 Comprovante de registro da PROPONENTE no Conselho Regional de

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Engenharia e Agronomia - CREA ou no Conselho Regional correlato ao
objeto contratado;

6.1.10 Comprovação de aptidão da licitante para o desempenho de atividade


pertinente e compatível em características e quantidades com o objeto da
licitação, por meio da apresentação de pelo menos 01 (um) atestado de
capacidade técnica, em nome da licitante, individualmente ou como
membro de um consórcio, emitido por pessoa jurídica de direito público ou
privado, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia - CREA ou no Conselho Regional correlato ao objeto contratado;
6.1.10.1 Para fins de comprovação das características a que se refere
este subitem, o(s) atestado(s) deverá(ão) comprovar a
realização de serviços de sondagem de simples
reconhecimento com SPT - manual, em áreas operacionais,
(exemplo: trechos de circulação de veículos de transporte
lineares, tais como: ferrovia, metrô, corredor de ônibus,
rodovias etc.), em quantidades de, no mínimo:
a) PARA O LOTE 1: 170 m (cento e setenta) metros
b) PARA O LOTE 2: 440 m (quatrocentos e quarenta) metros
c) PARA O LOTE 3: 220 m (duzentos e vinte) metros
6.1.10.2 O(s) atestado(s) poderá(ão) referir-se a contrato(s) em
andamento, desde que o(s) mesmo(s) demonstre(m) que os
serviços realizados, até então, são compatíveis com o solicitado
no subitem 6.1.10.1 deste edital.
6.1.10.3 Os atestados que não estejam em nome da licitante somente
serão aceitos nos casos de cisão, fusão, incorporação ou criação
de subsidiária integral, da pessoa jurídica, em que esteja
comprovada, inequívoca e documentalmente, a transferência
definitiva, para si, do acervo técnico.
6.1.10.4 É proibida a apresentação de atestados de capacidade técnica
emitidos em nome de empresa coligada ou pertencente ao
mesmo grupo econômico da licitante.
6.1.10.5 Em caso de apresentação por licitante de atestado de
desempenho anterior emitido em favor de consórcio do qual
tenha feito parte, se o atestado ou o contrato de constituição do
consórcio não identificar a atividade desempenhada por cada
consorciado individualmente, serão adotados os seguintes
critérios na avaliação de sua qualificação técnica:
a) Caso o atestado tenha sido emitido em favor de consórcio
homogêneo, as experiências atestadas deverão ser
reconhecidas para cada empresa consorciada na proporção
quantitativa de sua participação no consórcio, salvo nas
licitações para contratação de serviços técnicos
especializados de natureza predominantemente intelectual,
em que todas as experiências atestadas deverão ser
reconhecidas para cada uma das empresas consorciadas;

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b) Caso o atestado tenha sido emitido em favor de consórcio
heterogêneo, as experiências atestadas deverão ser
reconhecidas para cada consorciado de acordo com os
respectivos campos de atuação, inclusive nas licitações para
contratação de serviços técnicos especializados de natureza
predominantemente intelectual;
c) Para fins de comprovação do percentual de participação do
consorciado, caso este não conste expressamente do
atestado ou da certidão, deverá ser juntada ao atestado ou à
certidão cópia do instrumento de constituição do consórcio.

QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

6.1.11 Certidão negativa de falência, concordata ou recuperação


judicial/extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede (matriz) da pessoa
jurídica, para Sociedades Empresárias;

6.1.11.1 Na hipótese de recuperação judicial/extrajudicial, deve a


PROPONENTE apresentar comprovante da
homologação/deferimento pelo juízo competente do plano de
recuperação judicial/extrajudicial em vigor, com autorização
expressa para a participação em processos de licitação.

6.1.12 Certidão negativa de execução patrimonial expedida pelo distribuidor


Judicial das Varas Cíveis em geral da Comarca onde a empresa está
sediada, para Sociedades Simples e Cooperativas.

DECLARAÇÕES

6.1.13 Declaração, sob as penas da lei, que a PROPONENTE se encontra em


situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à
observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição
Federal, conforme modelo constante do Anexo VI;
6.1.14 Declaração de Compromisso, subscrita por seu representante legal,
afirmando a disposição da licitante em contratar, nos limites estabelecidos
no artigo 4° do Decreto n° 55.126, de 07 de dezembro de 2009, os
beneficiários do Programa de Inserção de Egressos do Sistema
Penitenciário no Mercado de Trabalho - PRÓ-EGRESSO, conforme modelo
constante do Anexo VII.
6.1.15 Declaração, sob as penas da lei, de que a PROPONENTE não está
impedida de participar de licitação ou de ser contratada pela CPTM, nos
termos dos artigos 30 e 31 do Regulamento de Licitações, Contratos e
demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM,
vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, conforme Anexo VIII;
6.1.16 Declaração de Ciência e Responsabilidade, conforme modelo constante
do Anexo IX; e
6.1.17 Declaração de Preferência, conforme modelo constante do Anexo XI, caso
a PROPONENTE apresente proposta para mais de 01 (um) lote.

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6.2 As microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas de consumo deverão
apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade
fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. No entanto, a comprovação de
regularidade fiscal das microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas
de consumo somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.

6.3 Não constando dos documentos prazo de validade, serão aceitos aqueles emitidos
até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de apresentação da
proposta.

7. PROCEDIMENTO E JULGAMENTO

7.1 No julgamento das propostas será adotado o critério de MENOR PREÇO TOTAL
POR LOTE, nos termos do subitem 5.3 deste edital.

7.2 No dia e horário indicado no preâmbulo deste edital, dar-se-á início à sessão pública
de processamento do Pregão Eletrônico automaticamente, por meio de sistema
eletrônico.

7.3 Será iniciada a etapa de lances, em que poderão participar todas as licitantes.

7.3.1 A formulação de lances será efetuada, exclusivamente, por meio do sistema


eletrônico.

7.3.2 Os lances deverão ser formulados em valores distintos e decrescentes,


inferiores à proposta de menor preço ou em valores distintos e decrescentes
inferiores ao do último valor apresentado pela própria licitante ofertante,
prevalecendo o primeiro lance recebido, quando ocorrerem 02 (dois) ou
mais lances do mesmo valor, ficando estabelecida a REDUÇÃO MÍNIMA
ENTRE ELES DE

LOTE 01: R$ 3.000,00 (TRÊS MIL REAIS);

LOTE 02: R$ 4.000,00 (QUATRO MIL REAIS);

LOTE 03: R$ 4.000,00 (QUATRO MIL REAIS)

7.4 A etapa de lances terá duração de dez minutos e, após isso, será prorrogada
automaticamente pelo sistema quando houver lance ofertado nos últimos dois
minutos do período de duração da sessão pública.

7.4.1 A prorrogação automática da etapa de lances será de dois minutos e


ocorrerá sucessivamente sempre que houver lances enviados nesse
período de prorrogação, inclusive no caso de lances intermediários.

7.5 A etapa de lances será encerrada automaticamente pelo sistema, findos os períodos
de duração indicados no subitem anterior.

7.6 Encerrada a etapa de lances, o sistema divulgará a grade ordenatória, contendo a


classificação final, em ordem crescente de valores.

7.7 Se houver empate, será assegurado o exercício do direito de preferência às


microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos seguintes termos:

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7.7.1 Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas
apresentadas pelas microempresas, empresas de pequeno porte e
cooperativas sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à proposta
mais bem classificada.

7.7.2 O sistema identificará em coluna própria as microempresas e empresas de


pequeno porte participantes, procedendo à comparação com os valores da
primeira colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das
demais classificadas.

7.7.3 A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa cuja proposta


for mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior
àquela considerada vencedora dos lances, situação em que sua proposta
será declarada a melhor oferta.

7.7.3.1 Para tanto, será convocada para exercer seu direito de


preferência e apresentar nova oferta no prazo máximo de 5
(cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a
comunicação automática para tanto.

7.7.3.2 Na ocorrência de desistência ou na falta de manifestação no


prazo estabelecido, serão convocadas as remanescentes que
porventura se enquadrem na hipótese do subitem 7.7.1, na
ordem classificatória, para o exercício do direito de preferência.

7.7.3.3 Se houver equivalência dos valores das propostas apresentadas


pelas microempresas, empresas de pequeno porte e
cooperativas que se encontrem no intervalo estabelecido no
7.7.1, será realizado sorteio entre elas, para que se identifique
aquela que primeiro poderá exercer a preferência e apresentar
nova oferta.

7.7.3.3.1 Entende-se por equivalência dos valores das


propostas as que apresentarem igual valor,
respeitada a ordem de classificação.

7.7.4 O exercício do direito de preferência somente será aplicado quando a


melhor oferta não tiver sido apresentada pela própria microempresa,
empresa de pequeno porte ou cooperativa.

7.8 Em caso de empate entre 2 (duas) melhores propostas, serão utilizados, na ordem
em que se encontram enumerados, os critérios de desempate estabelecidos no
artigo 78 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de
2023.

7.8.1 As regras previstas nos subitens 7.8 não prejudicarão a aplicação do


disposto no art. 44 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de
2006.

7.9 O pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, mediante troca
de mensagens abertas no sistema, com vistas à redução do preço.

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7.10 O pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor preço, decidindo motivadamente
a respeito.

7.11 A aceitabilidade será aferida por meio de atualização monetária do valor do


orçamento estimado, após aplicação do Índice Geral de Preços ao Consumidor -
IPC-FIPE correspondente a data da sessão pública.

7.11.1 Na hipótese de, até a data do julgamento das propostas, não ter sido
divulgado o índice correspondente ao mês da sessão pública, a atualização
será calculada através de projeção, por meio da aplicação da última
variação mensal conhecida do índice.

7.12 Não poderá haver desistência dos lances ofertados, sujeitando-se a PROPONENTE
desistente a penalidade mencionada na cláusula 13 deste edital.

7.13 O autor da oferta de menor preço deverá enviar, ao final da etapa de negociação, a
Proposta e a Planilha de Quantidades e Preços Propostos, elaboradas conforme
modelos constantes nos Anexos IV e V do Edital, contemplando o preço aceito pelo
pregoeiro na etapa de negociação.

7.13.1 As planilhas apresentadas serão analisadas e caso eventuais valores


unitários sejam maiores que os valores unitários obtidos em face da
pesquisa de preços o Pregoeiro e Equipe de Apoio poderão negociá-los um
a um, a fim de obter condições mais vantajosas para a Administração, antes
do preço ser considerável aceitável.

7.14 Encerrada a etapa de negociação, o pregoeiro procederá a análise das propostas


visando o atendimento das condições estabelecidas neste edital e seus anexos,
sendo desclassificadas as propostas que:

a) Não obedecerem às exigências do edital ou da legislação aplicável, ou


impuserem condições;

b) Forem omissas, vagas ou apresentarem irregularidades insanáveis;

c) Apresentem preço baseado exclusivamente em proposta das demais licitantes;

d) Por ação da licitante ofertante contenham elementos que permitam a sua


identificação.

7.15 A desclassificação se dará por decisão motivada do pregoeiro.

7.16 Considerada aceitável a oferta de menor preço, passará o Pregoeiro ao julgamento


da habilitação, observando as seguintes diretrizes:

a) A verificação dos dados e informações do autor da oferta aceita, existentes do


SICAF;

b) Caso os dados e informações existentes no SICAF, não atendam aos requisitos


estabelecidos no item 6 deste edital, o Pregoeiro verificará a possibilidade de
suprir ou sanear eventuais omissões ou falhas, mediante consultas efetuadas
por outros meios eletrônicos hábeis de informações.

b1) Essa verificação será certificada pelo Pregoeiro na ata da sessão pública,

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devendo ser anexados aos autos, os documentos passíveis de obtenção
por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente certificada e
justificada.

c) A licitante poderá, ainda, suprir ou sanear eventuais omissões ou falhas,


relativas ao cumprimento dos requisitos e condições de habilitação
estabelecidos no edital, mediante a apresentação de novos documentos ou a
substituição de documentos anteriormente ofertados, desde que os envie no
curso da própria sessão pública do pregão e até a decisão sobre a habilitação,
por meio do sistema.

d) A Administração não se responsabilizará pela eventual indisponibilidade dos


meios eletrônicos hábeis de informações, no momento da verificação a que se
refere a alínea “b”, ou dos meios para a transmissão de cópias de documentos
a que se refere a alínea “c”, ambas deste subitem 7.16. Na hipótese de ocorrer
essa indisponibilidade e/ou não sendo supridas ou saneadas as eventuais
omissões ou falhas, na forma prevista nas alíneas “b” e “c”, a licitante será
inabilitada, mediante decisão motivada.

e) A critério do Pregoeiro a empresa declarada vencedora poderá ser instada a


apresentar os originais, inclusive a Planilha de Proposta ou cópias autenticadas
por tabelião de notas quando for o caso, dos documentos enviados na forma
constante da alínea “c”, que, caso solicitados, deverão ser apresentados no
Departamento de Contratações e Compras por Meio Eletrônico - DFCE, sito na
Rua Boa Vista nº 162 - 4º andar - Centro - São Paulo/SP, em prazo a ser
determinado, sob pena de invalidade do respectivo ato de habilitação e a
aplicação das penalidades cabíveis.

f) Para habilitação de microempresas, empresas de pequeno porte ou


cooperativas não será exigida comprovação de regularidade fiscal, mas será
obrigatória a apresentação dos documentos indicados nos subitens 6.1.7 e 6.1.8
deste edital, ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida
comprovação.

g) Constatado o cumprimento dos requisitos e condições estabelecidos no edital,


a licitante será habilitada e declarada vencedora do certame, momento em que
o sistema disponibilizará, para acesso público, seus documentos de habilitação.

h) Se a oferta não for aceitável, ou se o licitante desatender às exigências para a


habilitação, o Pregoeiro examinará a oferta subsequente de menor preço,
respeitada a ordem de classificação, negociará com o seu autor, decidirá sobre
a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condições de habilitação
e, assim, sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autor
atenda aos requisitos de habilitação, caso em que será declarado vencedor.

7.17 A licitante habilitada nas condições da alínea “f” do subitem 7.16 deverá comprovar
sua regularidade fiscal por ocasião da celebração do instrumento contratual, sob
pena de decadência do direito à contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções
cabíveis, sendo a sessão retomada para exame da oferta subsequente de menor
preço, nos termos do subitem 7.19.

7.18 A comprovação de que trata o subitem 7.17 deverá ser efetuada mediante a
apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com

AR01923 11
efeito de negativa, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, prorrogável por igual período a
critério da CPTM, contado a partir do momento em que a licitante for declarada
vencedora do certame.

7.19 Se a oferta não for aceitável, se a licitante desatender às exigências para a


habilitação, respeitada a ordem de classificação, assegurado o exercício do direito
de preferência na hipótese de haver participação de demais microempresas,
empresas de pequeno porte e cooperativas, examinará a oferta subsequente de
menor preço, negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em
caso positivo, verificará as condições de habilitação e assim sucessivamente, até a
apuração de uma oferta aceitável cujo autor atenda aos requisitos de habilitação,
caso em que será declarado vencedor.

7.20 Na hipótese da não contratação da microempresa, empresa de pequeno porte e


cooperativa, e não configurada a hipótese prevista no subitem 7.19, será declarada
a melhor oferta, aquela proposta originalmente vencedora da fase de lances.

8. RECURSO E HOMOLOGAÇÃO

8.1 Divulgado o vencedor pelo sistema, as licitantes poderão manifestar,


motivadamente, a intenção de interpor recurso referente ao resultado do julgamento
das propostas e da habilitação, da anulação ou da revogação da licitação,
exclusivamente por meio eletrônico, em campo próprio disponibilizado no sistema,
no prazo de 10 (dez) minutos, sem prorrogação.

8.2 Havendo manifestação motivada da intenção de interposição de recurso, na forma


indicada no subitem anterior, o sistema informará aos recorrentes que poderão
apresentar memoriais contendo as razões de recurso, no prazo de 03 (três) dias
úteis após o encerramento da sessão pública e, aos demais licitantes, que poderão
apresentar contrarrazões, em igual número de dias, os quais começarão a contar da
data da divulgação da interposição do recurso, sendo-lhes assegurada vista
imediata dos autos.

8.3 A ausência de manifestação imediata e motivada da licitante importará na


decadência do direito de recurso.

8.4 Interposto o recurso, o Pregoeiro poderá reconsiderar a sua decisão ou encaminhá-


lo devidamente instruído à autoridade competente.

8.5 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade


competente adjudicará o objeto e homologará o procedimento.

8.6 O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará na invalidação dos
atos insuscetíveis de aproveitamento, excetuando-se o disposto no § 2º, artigo 94
do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista
de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.

9. DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

9.1 A ata de registro de preços será formalizada, com observância das disposições do
artigo 11 do Decreto 63.722/2018, e será subscrita pela autoridade que formalizou o
edital.

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9.2 A licitante classificada em primeiro lugar e aqueles que concordarem em executar o
objeto da licitação pelo preço do primeiro colocado deverão, no prazo de 03 (três)
dias úteis contados da data da convocação, assinar a Ata de Registro de Preços
digitalmente, sob pena de sujeitar-se às penalidades previstas no item 13 deste
edital.

9.2.1 A licitante que convocada para assinar a Ata deixar de fazê-lo no prazo
fixado, dela será excluída.

9.2.2 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital da Ata
de Registro de Preços no ambiente da plataforma eletrônica vigente
(Sistema Eletrônico de Informações - SEI ou outra).

9.2.3 Quando solicitado pela CPTM, os convocados nos termos do subitem 9.2
ficam obrigados a informar os seguintes dados qualificativos: nome da
pessoa para comunicações, inclusive o endereço, telefone e e-mail para
contato, assim como o nome e a qualificação dos representantes com
poderes para assinar a Ata de Registro de Preços.

9.2.4 A CPTM providenciará a imediata publicação da Ata.

9.3 O prazo de validade do registro de preços será de 12 (doze) meses, contados a partir
da data da publicação do extrato da respectiva Ata.

10. DA ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS POR ÓRGÃOS OU ENTIDADES


NÃO PARTICIPANTES

10.1 Não será admitida a utilização da Ata de Registro de Preços decorrentes desta
licitação por Órgãos ou Entidades não participantes do certame licitatório.

11. DA DESCONEXÃO COM O SISTEMA ELETRÔNICO

11.1 À licitante caberá acompanhar as operações no sistema eletrônico, durante a sessão


pública, respondendo pelos ônus decorrentes de sua desconexão ou da
inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema.

11.2 A desconexão do sistema eletrônico com o Pregoeiro, durante a sessão pública,


implicará na sua suspensão e no seu reinício, desde o ponto em que foi interrompida.

11.2.1 Se a desconexão, exceto na etapa de lances, persistir por


tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão pública deverá ser
suspensa e reiniciada somente após comunicação expressa
aos licitantes, de nova data e horário para a sua continuidade.

11.2.2 Se a desconexão ocorrer durante a etapa de lances, a sessão


não será suspensa e a apresentação de lances pelos licitantes
terá continuidade, até o término do período estabelecido no
edital.

11.3 A desconexão do sistema eletrônico com qualquer licitante, não prejudicará a


conclusão válida da sessão pública ou do certame.

12. CONTRATAÇÃO

AR01923 13
12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada por meio de contrato, cujo
modelo constitui o Anexo III do presente edital.

12.2 A empresa registrada em primeiro lugar deverá apresentar os seguintes dados


qualificativos: nome da pessoa para comunicações relativas ao contrato, inclusive o
endereço, telefone e e-mail para contato, assim como o nome e a qualificação da
pessoa com poderes para assinar o contrato com a CPTM.

12.3 Caso a empresa registrada em primeiro lugar seja microempresa, empresa de


pequeno porte ou cooperativa de consumo, em havendo alguma restrição na
comprovação da regularidade fiscal, serão observadas as disposições constantes
dos itens 7.16 a 7.20.

12.4 Se, por ocasião da formalização do contrato, a Certidão expedida conjuntamente


pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria Geral da
Fazenda Nacional e o Certificado de Regularidade de Situação do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço - CRF estiverem com os prazos de validade
vencidos, a CPTM verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações,
inclusive a existência de registro no Cadastro Informativo dos Créditos não
Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais - Cadin Estadual, certificando nos
autos do processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção
por tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada.

12.5 Se não for possível efetuar a verificação de que trata o subitem 12.4, a Adjudicatária
será notificada para, no prazo de 03 (três) dias úteis, comprovar a sua situação de
regularidade de que trata o subitem 12.4, mediante a apresentação das certidões
respectivas, com prazos de validade em vigência, assim como a comprovação de
inexistência de registro no Cadin Estadual, emitida por meio do site:
http://www.fazenda.sp.gov.br/cadin_estadual/, sob pena da contratação não se
realizar.

12.6 A empresa registrada em primeiro lugar deverá, no prazo de 03 (três) dias úteis
contados da data da convocação, assinar o contrato digitalmente, sob pena de
sujeitar-se às penalidades previstas no item 13 deste edital.

12.6.1 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital do
contrato no ambiente da plataforma eletrônica vigente (Sistema Eletrônico
de Informações - SEI ou outra).

12.6.2 Quando solicitado pela CPTM, a adjudicatária fica obrigada a informar os


dados necessários do representante com poderes a firmar o Termo de
Contrato.

12.6.3 Na convocação será informado o prazo de execução dos serviços do


respectivo contrato.

12.6.4 O prazo de convocação poderá ser prorrogado 1 (uma) vez, por igual
período, ou outras vezes, sempre mediante justificativa.

12.7 Para consecução do objetivo contido no Decreto nº 55.126/2009, a licitante


vencedora disponibilizará aos beneficiários do Programa PRÓ-EGRESSO,
indicados no artigo 2º do Decreto nº 55.126/2009, vagas envolvidas diretamente na

AR01923 14
execução dos serviços, observados os limites estabelecidos no artigo 4º e § único
do Decreto nº 55.126/2009.

12.7.1 A quantidade mínima das vagas a que se refere o subitem 12.7 será
disponibilizada considerando-se o número de trabalhadores necessários à
execução dos serviços, desde que em regime de dedicação exclusiva.

12.7.2 A relação de proporcionalidade entre o número de vagas disponibilizadas


pela CONTRATADA com base no disposto nos subitens 12.7 e 12.7.1 e o
número de trabalhadores necessários à execução dos serviços deverá ser
mantida durante toda a vigência do contrato, incluindo eventuais
prorrogações.

12.8 Não será permitida a subcontratação de empresas que apresentaram propostas


neste certame.

12.8.1 Caso ocorra impedimento da empresa registrada em primeiro lugar para


assinar o contrato com a CPTM, será convocada a empresa registrada
subsequente, respeitada a ordem de classificação da Ata de Registro de
Preços.

13. PENALIDADES

13.1 A PROPONENTE que: ensejar retardamento da execução ou da entrega do objeto


do certame; não apresentar documento(s) exigido(s) para a celebração do
instrumento contratual; não celebrar a contratação, quando convocado pela CPTM,
dentro do prazo de validade de sua proposta; praticar quaisquer atos ilícitos com
vistas a frustrar os objetivos da licitação; apresentar documentação falsa; não manter
a proposta; fraudar a licitação ou praticar ato fraudulento na execução do contrato;
comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude de qualquer natureza, participar
ou tentar participar de licitação, quando enquadrável nas hipóteses de impedimento
de participação em licitação; praticar conluio, combinação ou cartel na participação
de licitação; praticar ato lesivo previsto no art. 5º da Lei nº 12.846, de 1º de agosto
de 2013; dar causa à inexecução total do contrato; dar causa à inexecução parcial
do contrato; dar causa à inexecução parcial do contrato que cause grave dano à
CPTM, ao funcionamento dos serviços públicos ou ao interesse coletivo, garantido
o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, estará sujeita à suspensão
temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CPTM,
pelo prazo de até 24 (vinte e quatro) meses, em conformidade com a previsão
contida no artigo 247 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023, disponível no sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br, dosada e
aplicada segundo a natureza e a gravidade da falta, com o consequente registro no
sítio eletrônico www.sancoes.sp.gov.br, sem prejuízo das multas previstas no Edital
e das demais cominações legais

13.2 Caso ocorram as situações especificadas a seguir, será aplicada multa de 1% (um
por cento) do valor referencial da CPTM, respeitado o contraditório e a ampla defesa:

a) Não mantiver a proposta, salvo em decorrência de fato superveniente


devidamente justificado;

b) Deixar de entregar amostras para os pregões em que houver a previsão de

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análise das mesmas com a suspensão da sessão;

c) Cometer erro no lançamento dos valores e ensejar o retardamento da


continuidade do pregão, na tentativa de corrigir o erro cometido.

13.3 Caso ocorram as situações especificadas a seguir, será aplicada multa de 5% (cinco
por cento) do valor total da contratação pretendida, respeitado o contraditório e a
ampla defesa:

a) Regularmente convocada e estando sua proposta dentro do prazo de validade,


se recusar a assinar a Ata de Registro de Preços e/ou respectivo Contrato;

b) Deixar de entregar, no prazo estabelecido no edital, qualquer documento ou


anexos exigidos, via mídia eletrônica, de forma provisória, ou em original ou
cópia autenticada, de forma definitiva.

13.4 Será aplicada multa de 5% (cinco por cento) do valor do Instrumento Contratual,
respeitado o contraditório e a ampla defesa, quando regularmente convocada e
estando sua proposta dentro do prazo de validade, se recusar a assinar, aceitar ou
retirar o instrumento contratual, sem a apresentação de justificativa.

13.5 Aplicadas as multas referidas nos subitens anteriores, a PROPONENTE deverá


pagá-las em até 48 (quarenta e oito) horas contadas do recebimento do documento
de cobrança respectivo, no Departamento de Finanças da CPTM, sob pena de, não
o fazendo, sujeitar-se às medidas cabíveis, inclusive sua inscrição no CADIN
ESTADUAL.

13.6 Para a aplicação da sanção de suspensão temporária de participação em licitação e


impedimento de contratar com a CPTM serão observadas as disposições do artigo
257 do Regulamento de Licitações, Contratos e Demais Ajustes da CPTM, vigente
a partir de 04 de dezembro de 2023, especificamente os incisos IV, VI, VII e VIII, a
seguir transcritos:

a) Deixar de entregar a documentação exigida a assinatura do contrato: Penalidade


temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CPTM
pelo período de 90 (noventa) dias;

b) Não celebrar o contrato ou não entregar a documentação exigida para a


contratação, quando convocado dentro do prazo de validade de sua proposta:
Penalidade de temporária de participação em licitação e impedimento de
contratar com a CPTM pelo período de 120 (cento e vinte) dias;

c) Ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da licitação sem


motivo justificado: Penalidade de temporária de participação em licitação e
impedimento de contratar com a CPTM pelo período de 100 (cem) dias;

d) Praticar as condutas previstas nos incisos IV, V, VII, VIII, IX, X e XI do caput do
art. 246 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023: Penalidade de suspensão temporária de participação em
licitação e impedimento de contratar com a CPTM pelo período de 24 (vinte e
quatro) meses, a seguir transcritas:

AR01923 16
d1) praticar quaisquer atos ilícitos com vistas a frustrar os objetivos da licitação;

d2) apresentar documentação falsa;

d3) fraudar a licitação ou praticar ato fraudulento na execução do contrato;

d4) comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude de qualquer natureza;

d5) participar ou tentar participar de licitação, quando enquadrável nas hipóteses


de impedimento de participação em licitação;

d6) praticar conluio, combinação ou cartel na participação de licitação;

d7) praticar ato lesivo previsto no art. 5º da Lei nº 12.846, de 1º de agosto de


2013.

13.7 A suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar


com a CPTM é cumulável com as sanções de multa para sancionar um mesmo fato.

14. DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1 As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da


disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes e desde que não
comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação.

14.2 Das sessões públicas de processamento do pregão será lavrada ata circunstanciada,
emitida pelo sistema eletrônico de processamento.

14.3 A CPTM poderá revogar a licitação por razões de interesse público, devendo anulá-la
por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros.

14.4 O aviso contendo o resumo do edital da licitação, do extrato do contrato e de seus termos
de aditamentos decorrentes de procedimentos licitatórios deverão ser publicados no
Diário Oficial do Estado de São Paulo e na internet no sítio eletrônico
www.cptm.sp.gov.br.

14.5 Os atos de julgamento, adjudicação, homologação, demais atos e procedimentos, serão


divulgados no sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br.

14.6 No interesse da CPTM, sem que caiba aos participantes qualquer reclamação ou
indenização, poderá ser:

a) Adiada a data da sessão pública de processamento do pregão; ou

b) Alterado o edital, com fixação de novo prazo para a realização da sessão pública
de processamento do pregão.

14.7 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade,
por meio de correio eletrônico para o endereço departamento.compras@cptm.sp.gov.br,
até 03 (três) dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame, devendo a
entidade julgar e responder à impugnação até o prazo de 01 (um) dia útil anterior à data
fixada para realização da sessão pública.

14.8 Qualquer interessado é parte legítima para apresentar questionamentos, por meio de
correio eletrônico para o endereço departamento.compras@cptm.sp.gov.br, até 03 (três)

AR01923 17
dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame, e as respostas às dúvidas
suscitadas serão divulgadas no sistema e no sítio eletrônico www.cptm.sp.gov.br.

14.9 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no


certame.

14.10 Acolhida à petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a
realização da sessão pública.

14.11 Os casos omissos do presente PREGÃO serão solucionados pelo Pregoeiro e as


questões relativas ao sistema, pelo administrador da plataforma.

14.12 O valor do orçamento estimado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos -


CPTM para esta licitação é sigiloso e preservado até a etapa de negociação, conforme
critério de julgamento estipulado neste edital.

14.13 Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera
administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

________________________________________ ________________________________________
Diretor Administrativo e Financeiro Diretor de Engenharia, Obras e Meio Ambiente

AR01923 18
ANEXO I
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

AR01923
CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

1. OBJETO

Prestação de serviços de sondagens de simples reconhecimento com SPT,


sondagens a trado e ensaios laboratoriais nas áreas situadas ao longo das Linhas
10 - Turquesa, 11 - Coral e 12 - Safira da CPTM, divididos em três lotes, sendo: Lote
1 - Linha 10; Lote 2 - Linha 11 e Lote 3 - Linha 12.

2. INTRODUÇÃO

A Linha 10 - Turquesa da CPTM integra a rede metro ferroviária, sendo considerada


de grande relevância na ligação entre a região Central da Capital Paulista e o Grande
ABC, com movimento aproximado de 410 mil / passageiros dia, volume estimado
antes da pandemia. Seu trecho cruza a região sudeste da cidade de São Paulo,
passando pelos municípios de São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão
Pires e Rio Grande da Serra, interligando 14 estações ao longo de seu trecho.

A Linha 11 - Coral da CPTM integra a rede metro ferroviária, podendo ser


considerada como a de maior movimento, transportando cerca de 700 mil
passageiros / dia, volume este antes da pandemia. Esta linha ferroviária opera entre
as estações Luz e Estudantes, nos municípios de São Paulo, Ferraz de Vasconcelos,
Poá, Mogi das Cruzes e Suzano.

Já a Linha 12 - Safira da CPTM faz parte da rede metro ferroviária e interliga parte
da região Leste da Grande São Paulo a capital, abrangendo os municípios de São
Paulo, Itaquaquecetuba e Poá. Para transportar a população dessa importante
região metropolitana de São Paulo, a Linha 12 tem início no Brás e termina em
Calmon Viana, contando com 13 (treze) estações, e transportando em média mais
de 268 mil passageiros por dia (antes da pandemia).

A contratação dos serviços para execução de sondagens de simples reconhecimento


com SPT, sondagens a trado e ensaios laboratoriais tem como justificativa auxiliar e
subsidiar o desenvolvimento dos projetos que visam a melhoria e otimização das
linhas 10, 11 e 12 da CPTM.

3. CARACTERÍSTICAS DE IMPLANTAÇÃO

3.1. SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT - SISTEMA


MANUAL

A sondagem de simples reconhecimento com SPT deverá seguir as recomendações


das Normativas ABNT NBR 6484 (ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas) e CPTM ET BG9555-1 (ET - Especificação Técnica), atravessando todas
as camadas de solo até encontrar o impenetrável ou até atingir o critério de
paralisação definido pela CPTM.

O método consiste na perfuração e cravação dinâmica de amostrador-padrão, a cada


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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

metro, resultando na determinação do tipo de solo e de um índice de resistência,


bem como na observação do nível d´água dentro do furo de sondagem (ABNT NBR
6484).

Os ensaios de penetração serão realizados de acordo com o método SPT e serão


executados a cada metro, a partir de 1 metro de profundidade, e coletadas amostras
para que se efetivem as respectivas correlações. A coleta e acondicionamento em
embalagens adequadas e transporte das amostras de solo até o laboratório é de
responsabilidade da Contratada. Cada recipiente de amostra deve ser provido de
uma etiqueta, na qual, escrito com tinta indelével, deve constar os seguintes itens:

a) designação ou número do trabalho;

b) local da obra;

c) número da sondagem;

d) número da amostra;

e) profundidade da amostra;

f) número de golpes e respectivas penetrações do amostrador.

As amostras devem ser conservadas pela empresa Contratada, à disposição do


contratante, por um período mínimo de 60 dias, a contar da data de apresentação do
Relatório Técnico (RT).

O fornecimento de energia, caso necessário, e a captação de água para a execução


dos ensaios e atividades relacionadas ficará a cargo da Contratada.

O processo de perfuração por circulação de água, associado aos ensaios


penetrométricos, deve ser utilizado até onde se obter, nesses ensaios, uma das
seguintes condições:

a) quando, em 4 metros consecutivos, se obtiver valor de NSPT maior ou


igual a 30 golpes;

b) quando, no ensaio de lavagem por tempo, forem obtidos avanços


característicos de furo impenetrável a lavagem por tempo.

Caso não se observe avanço da ferramenta de perfuração durante a aplicação


sucessiva dos golpes e a perfuração seja impedida de prosseguir antes da
profundidade estimada para atendimento do projeto, a sondagem deve ser
deslocada, no mínimo duas vezes para posições diametralmente opostas, a 2 metros
da sondagem inicial ou conforme orientação do responsável da CPTM.

É de responsabilidade da Contratada levantar a locação e o nivelamento dos furos


de sondagem executados e apresentar tais dados junto à documentação entregue à
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

CPTM. As plantas de localização deverão apresentar informações que permitam a


devida compreensão do posicionamento dos pontos de sondagem.

A investigação incluirá ainda a indicação do nível do lençol freático em cada furo de


sondagem e, após a conclusão da sondagem será feito o reaterro do furo e demais
operações necessárias à segurança do local da sondagem.

3.2. SONDAGEM A TRADO

A sondagem a trado deverá seguir as recomendações das Normativas ABNT NBR


9603 e CPTM ET BG9556-0. Para início da sondagem será feita limpeza de uma
área circular de 2 metros de diâmetro, concêntrica ao furo a ser executado, bem
como a abertura de um sulco ao redor para desviar as águas de chuva.

O material retirado do furo será depositado à sombra, sobre uma lona ou tábua, de
modo a evitar sua contaminação com o solo superficial do terreno e ocasionar a
diminuição excessiva de sua umidade, e deve ser agrupado em montes dispostos
segundo sua profundidade a cada metro perfurado.

Quando houver mudança das características do terreno no transcorrer de um metro


perfurado, cada tipo de solo deve ser agrupado em um monte separado,
identificando-se as profundidades de início e término de cada material amostrado.

Quando o material for homogêneo, as amostras serão coletadas a cada metro. Se


houver mudanças no transcorrer do metro perfurado, serão coletadas tantas
amostras quantos forem os diferentes tipos de materiais encontrados, tomando o
cuidado de anotar devidamente a profundidade encontrada, bem como de coleta.

As amostras para os ensaios de laboratório, conforme descrito na Normativa CPTM


ET AK8023-0, devem ser acondicionadas em sacos de lona ou plástico com
amarilho, logo após sua coleta. Deverão ser colhidas as quantidades de amostras
necessárias (totalizando ao menos 50 kg) para execução dos ensaios
geotécnicos laboratoriais previstos para estes furos, conforme relação abaixo:

 Análise granulométrica (peneiramento e sedimentação);

 Ensaio ISC (Índice de Suporte Califórnia);

 Ensaio de compactação;

 Limite de liquidez;

 Limite de plasticidade;

 Umidade;

 Massa específica dos grãos.

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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

As amostras serão identificadas por duas etiquetas, uma externa e outra interna ao
recipiente de amostragem, onde constem:

 nome da obra;

 nome do local;

 número do furo e da amostra;

 intervalo de profundidade da amostra;

 data da coleta.

Deverá ser registrada a ocorrência e profundidade do lençol freático. No caso de


a sondagem atingir lençol d’água, interrompe-se a operação de perfuração, anota-
se a profundidade e passa-se a observar a elevação do nível d’água no furo,
efetuando-se leitura a cada 5 minutos, durante 30 minutos.

A sondagem a trado será dada por terminada somente quando:

 atingir a profundidade especificada na programação dos serviços;

 ocorrerem desmoronamentos sucessivos da parede do furo;

 o avanço do trado for inferior a 5cm, em 10 minutos de operação contínua de


perfuração;

 o terreno for impenetrável a trado, devido à ocorrência de cascalho, matacões


ou topo rochoso.

É de responsabilidade da Contratada levantar a locação e o nivelamento dos furos


de sondagem executados e apresentar tais dados junto à documentação entregue à
CPTM. As plantas de localização deverão apresentar informações que permitam a
devida compreensão do posicionamento dos pontos de sondagem.

Todos os furos serão, após seu término, totalmente preenchidos com solo, deixando
cravada no local uma estaca com sua identificação.

3.3. ENSAIOS GEOTÉCNICOS LABORATORIAIS

Conforme descrito na Normativa CPTM ET AK8023-0 e Normativas ABNT (NBR


7181, NBR 9895, NBR 7182, NBR 6459, NBR 7180 e NBR 6457), as amostras de
cada horizonte de solo coletadas na sondagem a trado deverão ser devidamente
acondicionadas e encaminhadas para laboratório para a execução dos seguintes
ensaios geotécnicos:

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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

Análise granulométrica (peneiramento e sedimentação)


Ensaio ISC (Índice de Suporte Califórnia)
Ensaio de compactação
Limite de liquidez
Limite de plasticidade
Umidade
Massa específica dos grãos

4. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE SERVIÇOS

As etapas de serviços estão relacionadas e descritas na Planilha de Quantidades


e Preços, anexo do edital, conforme as linhas estabelecidas.

01.01 Lote 1 - Linha 10


01.01.01 Serviços preliminares
01.01.02 Sondagem à percussão manual
01.01.03 Sondagem a trado
01.01.04 Ensaios
01.01.05 Desmobilização

01.02 Lote 2 - Linha 11


01.02.01 Serviços preliminares
01.02.02 Sondagem à percussão manual
01.02.03 Sondagem a trado
01.02.04 Ensaios
01.02.05 Desmobilização

01.03 Lote 3 - Linha 12


01.03.01 Serviços preliminares
01.03.02 Sondagem à percussão manual
01.03.03 Sondagem a trado
01.03.04 Ensaios
01.03.05 Desmobilização

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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

5. DESENVOLVIMENTO DO ESCOPO

Serviços executados externamente a faixa ferroviária poderão ocorrer a qualquer


momento e deverão ter permissão de acesso de seus respectivos responsáveis,
sendo esta solicitação obrigação da Contratada;

As atividades na faixa ferroviária ocorrerão sem qualquer interferência operacional


com as linhas da CPTM. Para tal o plano de trabalho a ser apresentado para a CPTM
deverá prever a não paralisação da circulação dos trens e considerar as premissas
abaixo;

 O Plano de Trabalho deverá ser elaborado e assinado pelo Responsável


Técnico do Contrato no prazo estipulado no edital e enviado para análise e
aprovação da CPTM.

 A Ordem de Serviço só será emitida quando o Plano de Trabalho for aprovado


pela CPTM. A aprovação somente ocorrerá se comprovada a qualificação
mínima do Responsável Técnico tratada no item acima. Os serviços deverão,
então, ser iniciados pela CONTRATADA, imediatamente a partir da data
estabelecida na Ordem de Serviço, a ser emitida pela CPTM.

 O Plano de Trabalho deverá ser revisado, sem custos adicionais, a qualquer


tempo, durante a vigência do contrato, em função de exigências e dificuldades
de tratativas junto aos órgãos envolvidos, desde que não comprometam aos
prazos e os valores contratados.

 O Plano de Trabalho deverá contemplar metodologia; detalhamento do


escopo de trabalho; logística; especificações dos produtos do trabalho;
previsão do número total de documentos; atividades a serem realizadas, com
sequenciamento e interdependências; recursos humanos e materiais
alocados por atividade; cronograma, com indicação de todas as atividades,
prazos e principais entregas; premissas e restrições; e outras
indicações/informações relevantes.

Os trabalhos de campo que forem realizados na faixa ferroviária serão


impreterivelmente acompanhados por preposto da contratada e só serão iniciados
após liberação do CIM (Centro de Informação da Manutenção). Todos os contatos
com o CCO serão efetuados por funcionário habilitado pela CPTM;

Os serviços, quando não interferirem com a operação, poderão ocorrer no período


diurno e os demais serviços deverão ocorrer no período noturno, após a paralisação
da operação dos trens metropolitanos;

Nos casos necessários em que os trabalhos forem realizados no período diurno


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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

dentro da faixa ferroviária (área operacional), eles deverão obedecer a NS.DO/002 -


Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea e o PO (Procedimento de
Operação) AO1283-7 - Emplacamento de Vias e Posicionamento do Sinalizador
Luminoso - Linhas 11 - Coral, 12 - Safira e 13 - Jade, SA (Solicitação de Acesso) de
interferência - cautela e serão executados de segunda à sexta-feira no período das
9h30min às 15h30min, exceto feriados e/ou dias compensados pela CPTM que não
serão trabalhados;

Com relação ao horário noturno, vale salientar que o horário de funcionamento das
linhas da CPTM ocorre das 00h00 às 4h00, podendo eventualmente haver
programação de operação além do horário, de acordo com programações
específicas do setor de Operações;

A execução de serviços ao longo da faixa ferroviária, somente pode ser realizada


com autorização de acesso junto ao CIM (Centro de Informação da Manutenção),
nos dias, horários e locais autorizados. Havendo ainda a necessidade de acesso à
via permanente, deverá ser solicitada a Solicitação de Acesso (SA) com Interferência
- Cautela. Para tal, deverá ser consultada Normativa CPTM - NS.DO/002 - Execução
de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea;

Os trabalhos que forem realizados na faixa ferroviária, mas que não necessitarem
de transposição ou acesso às vias férreas poderão ser realizados mediante
Programação de Acesso Simples e ser efetuado por funcionário habilitado da CPTM
junto ao CIM. Neste caso os funcionários da contratada deverão respeitar a distância
de no mínimo 1,8m do trilho mais próximo. (Item 4.2 do PO - AO1283-7). Neste tipo
de autorização de acesso é proibido aos funcionários da contratada efetuar travessia
por sobre as vias férreas.

Os trabalhos que necessitarem de acesso e/ou travessia das vias férreas serão
realizados mediante Programação com Interferência - Cautela (item 4.4 do PO -
AO1283-7). A solicitação de acesso será efetuada por funcionário habilitado da
CPTM, com a antecedência devida, que participará das reuniões com as demais
áreas para a definição da programação dos serviços na via;

A programação de serviços na via “com cautela” ocorre quinzenalmente entre todas


as áreas que pretendam acessar as vias férreas podendo as datas solicitadas serem
aprovadas ou não, dependendo da quantidade de solicitações e da prioridade de
cada serviço solicitado. A CPTM impõe restrições quanto a quantidade de serviços
com cautela que podem ser executados simultaneamente ao longo da ferrovia;

Eventualmente poderá ser solicitado Acesso com Interferência - Cautela em caráter


extra, desde que devidamente justificado e que atenda as restrições de acesso à via;

Qualquer data aprovada pode vir a ser cancelada caso ocorra fato que exija
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

intervenção de outra natureza na via férrea, inclusive no decurso de trabalho em


andamento.

Conforme item 5.2.4-C do PO - AO1283-7, todas as placas existentes no local da


cautela deverão ser cobertas antes do início do serviço, para tal todo material para
cobrimento das placas são de responsabilidade da contratada;

Conforme item 4.1.10 do PO - AO1283-7, durante o processo de emplacamento e


retirada das placas, para início e término dos serviços, é terminantemente proibido
haver pessoas e/ou objetos próximos ou sobre as vias operacionais no “local dos
serviços na via férrea”;

Conforme item 4.1.14 do PO - AO1283-7, o emplacamento de advertência e o


sinalizador luminoso devem ser retirados após a realização do serviço / obra,
descobrindo o emplacamento de regulamentação existente, se houver;

Para o cadastro de interferência, a CPTM possui uma ampla, antiga e complexa


malha de redes subterrâneas e aéreas, além de travessias de terceiros, presente em
todo seu domínio territorial. Desse modo, é necessário que as áreas internas
responsáveis por tais instalações sejam devidamente consultadas para o
fornecimento de cadastros existentes e para o acompanhamento das vistorias
confirmatórias. Inclui-se nesse levantamento: cabeamentos aéreos e subterrâneos,
tubulações, postes, pórticos, equipamentos, cabines, salas, caixas de
passagem/inspeção e instalações associadas das redes de sinalização,
telecomunicação, permissionárias, energia (baixa, média e alta tensão) e demais
redes e elementos julgados necessários para o projeto.

A consulta as áreas internas responsáveis pelas instalações, será feita por


intermédio de funcionário habilitada da CPTM;

Para locação dos pontos de sondagem, eles deverão ser georreferenciados e


poderão ser cadastrados juntamente com os trabalhos de levantamento topográfico
se o serviço de sondagem estiver sendo finalizados, se não, deverá ser
disponibilizado outros dias após a finalização dos serviços de sondagem para este
cadastramento;

Além do tráfego de composições proporcionado pelo transporte de passageiros


também podem ocorrer o tráfego de composições de interesse da ferrovia e
composições de carga, que poderão impedir a execução de trabalhos na área das
vias férreas;

O início e finalização de atividades na via deverão respeitar um tempo suficiente para


eliminar a possibilidade de acidentes, assim o tempo disponível será inferior ao
intervalo total de paralisação da operação, e deverão estar de acordo com a
programação efetuada junto ao CCO - Centro de Controle Operacional da CPTM;
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

Cabe ressaltar que visitas técnicas nas Áreas Operacionais da CPTM devem ser
previamente agendadas e somente poderão ser executadas mediante prévia
autorização;

Notas:

a) Para realização dos serviços, a CONTRATADA deverá atender a todas


as leis, normas, portarias, decretos e resoluções vigentes em âmbito
federal, estadual e municipal;

b) Todos os serviços de campo devem, sempre, priorizar a circulação dos


trens. Neste caso, a CONTRATADA deverá programar as atividades
com antecedência, apresentar Plano de Trabalho à CPTM, bem como
atendimento ao procedimento contemplado no Sistema de Solicitação
de Acesso - SSA, para aprovação prévia e posterior liberação dos
serviços nos horários e datas solicitados;

c) A CONTRATADA deverá responsabilizar-se para que suas equipes de


trabalho observem, respeitem e cumpram as normas administrativas e
de segurança interna vigentes na CPTM, mantendo a disciplina de seus
empregados e colaboradores, acatando as recomendações e
orientações expedidas pela CPTM;

d) Fica às expensas da contratada o fornecimento de todo equipamento


necessário para a execução de todos os trabalhos, inclusive custos de
impressão de mapas, plantas, relatórios, custos de transporte,
alimentação, cópias, consultas em órgãos públicos e privados,
fornecimentos de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs,
softwares etc.;

e) A CONTRATADA deverá se responsabilizar por quaisquer danos ou


prejuízo em seus equipamentos;

f) Possíveis solicitações de complementação de estudos e relatórios,


deverão estar inclusos nos preços acordados inicialmente com a
CONTRATADA;

g) A CONTRATADA deverá prever a necessidade de atividades noturnas


e em fins de semana. Todos os estudos deverão ser submetidos à
aprovação da CPTM.

5.1 EQUIPE MÍNIMA - SERVIÇO DE CAUTELAS NA VIA PERMANENTE.

Para o serviço que será realizado em Área Operacional, a contratada deverá seguir

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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

criteriosamente o PO - AO1283-7 - Emplacamento de Vias e Posicionamento do


Sinalizador Luminoso - Linhas 11 - Coral, 12 - Safira e 13 - Jade e PO - AO1284-5 -
Emplacamento de Vias e Posicionamento do Sinalizador Luminoso - Linhas 07 - Rubi
e 10 - Turquesa, observando dentre outros, a sinalização e a necessidade de equipe
mínima de 03 funcionários da contratada para garantir a segurança dos serviços
adicionalmente à equipe de sondagem que realizará os trabalhos.

Observação: A confecção de todas as placas de sinalização ficará a cargo da


Contratada.

5.2 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

A CPTM não fornecerá material e/ou equipamentos necessários à execução dos


serviços contratados. Todos os instrumentos e equipamentos devem possuir
Certificados de Calibração do fabricante e estar em perfeitas condições para
execução das medições. Devem ser feitas, regularmente, verificações e necessários
ajustes e/ou aferições do instrumental.

A Contratada deverá providenciar todos os transportes de pessoas, materiais,


equipamentos e ferramentas para a execução dos serviços, sem ônus a CPTM.

5.3 PRODUTOS

A lista de produtos que segue, são os itens mínimos que deverão ser entregues pela
Contratada para a CPTM para a aprovação dos projetos, porém não se deve
restringir a apenas estes, podendo ser solicitado, pela equipe técnica da CPTM,
documentos adicionais para complementar com informações que julgadas
necessárias para o bom desenvolvimento do projeto.

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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

5.3.1 SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT

A) RELATÓRIO TÉCNICO - RT

Os resultados das sondagens de simples reconhecimento com SPT devem ser


apresentados em RT numerado, datado e assinado por profissional qualificado
perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

Devem constar no RT definitivo:

 nome do contratante;

 local e natureza da obra;

 indicação do sistema utilizado: manual;

 descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização


das sondagens;

 total perfurado nos pontos de sondagem, expresso em metros (m);

 critério de paralisação definido pela CPTM;

 declaração de que foram obedecidas as normas ABNT NBR 6484 e CPTM ET


BG9555-1 na realização dos trabalhos;

 outras observações e comentários, se julgados importantes; e

 referências aos desenhos constantes no RT.

B) ANEXAR AO RT UM DESENHO CONTENDO:

 planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente


encontráveis (logradouros públicos, acidentes geográficos, marcos
topográficos etc.), de forma a não deixar dúvidas quanto à sua localização;

 planta contendo a posição da referência de nível (RN) tomada para o


nivelamento da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem(ens), bem como a
descrição sumária do elemento físico tomado como RN;

 localização das sondagens, cotadas e amarradas a elementos fixos e bem


definidos no terreno;

C) APRESENTAR OS RESULTADOS DAS SONDAGENS EM DESENHOS


CONTENDO O PERFIL INDIVIDUAL DE CADA SONDAGEM, NOS QUAIS
DEVEM CONSTAR:

 nome da Contratada executora das sondagens, o nome do contratante, local


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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

da obra, indicação do número do trabalho e os vistos do profissional


qualificado.

 diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução


das sondagens;

 número(s) da(s) sondagem(s);

 cota(s) da(s) boca(s) dos furo(s) de sondagem, com precisão centimétrica;

 linhas horizontais cotadas a cada 5 m em relação à referência de nível;

 posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não


recuperadas e os detritos colhidos na circulação de água;

 as profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e


do final da(s) sondagem(s);

 índice de resistência à penetração N ou relações do número de golpes pela


penetração (expressa em centímetros) do amostrador;

 critério de paralisação adotado;

 identificação dos solos amostrados e convenção gráfica dos mesmos


conforme a ABNT NBR 13441;

 a posição do(s) nível(is) d’água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de


observação(ões), indicando se houve pressão ou perda de água durante a
perfuração;

 indicação da não ocorrência de nível de água, quando não encontrado;

 datas de início e término de cada sondagem, bem como a profundidade e o


nível de água dentro do furo de sondagem no início e final de cada dia;

 indicação dos processos de perfuração empregados (TH trado helicoidal, CA


- circulação de água) e respectivos trechos, bem como as posições
sucessivas do tubo de revestimento e uso de lama de estabilização quando
utilizada;

 procedimentos especiais utilizados, previstos nesta Norma; e

 resultado dos ensaios de avanço de perfuração por circulação d’água.

O Relatório Técnico (RT) de Sondagem de Simples Reconhecimento com SPT deve


ser apresentado em arquivo digital, em Formato A-4 (extensão .doc), conforme
Modelo de Texto fornecido pela CPTM (Anexo KIT CARIMBO - CPTM) e o
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

preenchimento do carimbo deverá estar em conformidade com a Norma


NS.GFA/001, incluindo o número de controle a ser fornecido pela CPTM.

Após a aprovação final do documento, a Contratada deve disponibilizar 02 (duas)


cópias impressas assinadas dos documentos em Formato A-4.
5.3.2 SONDAGEM A TRADO E ENSAIOS GEOTÉCNICOS
Os resultados das sondagens a trado e dos ensaios geotécnicos devem ser
apresentados em relatórios numerados, datados e assinados por responsável
técnico pelo trabalho registrado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA).
A) RELATÓRIO TÉCNICO - RT

Devem constar no RT:

 Nome do interessado;

 Local e natureza da obra;

 Descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização


das sondagens;

 Total perfurado, em metros;

 Declaração de que foram obedecidas as Normas relativas ao assunto;

 Outras observações e comentários, se julgados importantes;

 Referências aos desenhos constantes no RT.


B) ANEXO AO RT DEVE CONSTAR DESENHO CONTENDO:

 Planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente


encontradas e pouco mutáveis (logradouros públicos, acidentes geográficos,
marcos topográficos etc.);

 Nessa planta deve constar a posição da referência de nível (RN) tomada para
o nivelamento da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem(ens), bem como a
descrição sumária do elemento físico tomado como RN.
C) OS RESULTADOS DAS SONDAGENS DEVEM SER APRESENTADOS EM
DESENHOS CONTENDO O PERFIL INDIVIDUAL DE CADA SONDAGEM
OU NA FORMA DE BOLETINS DESCRITIVOS, NOS QUAIS DEVEM
CONSTAR:

 O nome da empresa executora das sondagens, o nome do interessado, local


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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

da obra, indicação no número do trabalho e os vistos do desenhista e do


geólogo ou engenheiro responsável pelo trabalho;

 Identificação(ões) da(s) sondagem(ens);

 Cota(s) da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10mm;

 Posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não


recuperadas e os detritos colhidos por sedimentação;

 As profundidades, em relação à boca do furo, das transições e do final das


sondagens;

 Identificação dos solos amostrados, utilizando a ABNT NBR 6484;

 A posição do nível d´água encontrado e a respectiva data de observação.


Indicar se houve pressão ou perda d´água durante as perfurações;

 Datas de início e término de cada sondagem.

D) OS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE LABORATÓRIO DEVEM SER


APRESENTADOS PARA CADA HORIZONTE DE SOLO DE FORMA
DESCRITA E DE FORMA GRÁFICA, NOS QUAIS DEVEM ESTAR DE
ACORDO COM A NORMATIVA CPTM ET AK8023-0 E COM AS NORMAS
ABNT CITADAS E RELACIONADAS A SEGUIR:

 Análise granulométrica (peneiramento e sedimentação) - ABNT NBR 7181


(Solo - Análise granulométrica)

 Ensaio ISC (Índice de Suporte Califórnia) - ABNT NBR 9895 (Solo - Índice de
suporte Califórnia (ISC) - Método de ensaio)

 Ensaio de compactação - ABNT NBR 7182 (Solo - Ensaio de compactação)

 Limite de liquidez - ABNT NBR 6459 (Solo - Determinação do limite de


liquidez)

 Limite de plasticidade - ABNT NBR 7180 (Solo — Determinação do limite de


plasticidade)

 Umidade - ABNT NBR 6457 (Amostras de solo - Preparação para ensaios de


compactação e ensaios de caracterização)

 Massa específica dos grãos - ABNT NBR 6508 (Grãos de solos que passam
na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa específica) e ABNT NBR
6457 (Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização)
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

O Relatório Técnico (RT) de Sondagem a Trado e Ensaios Geotécnicos deve ser


apresentado em arquivo digital, em Formato A-4 (extensão .doc), conforme Modelo
de Texto fornecido pela CPTM (Anexo KIT CARIMBO - CPTM) e o preenchimento do
carimbo deverá estar em conformidade com a Norma NS.GFA/001, incluindo o
número de controle a ser fornecido pela CPTM.

Após a aprovação final do documento, a Contratada deve disponibilizar 02 (duas)


cópias impressas assinadas dos documentos em Formato A-4.

5.4 SEGURANÇA, MEDICINA E HIGIENE DO TRABALHO

Cabe à Contratada, para a realização dos serviços, a responsabilidade integral pela


execução das atividades com a observância de toda a legislação e normas
regulamentadoras destinadas à saúde e segurança dos empregados que estejam
atuando na CPTM, e em especial, conforme descrito na Norma NI.01/011 - Cláusulas
de Saúde e Segurança do Trabalho nas Contratações de Serviços e Obras.

A Contratada deverá encaminhar para CPTM a documentação completa de


segurança do trabalho de TODOS os empregados que atuarão em campo, sejam
eles fixos ou temporários. Substituições no quadro de funcionários das equipes de
campo deverão ser antecipadamente informadas e as respectivas documentações
deverão ser encaminhadas para análise e liberação.

É de suma importância que os empregados em serviço estejam devidamente


uniformizados, usando coletes de alta visibilidade, portando crachás de identificação
e usando os EPI's necessários. Caso contrário, não será permitida sua permanência
no local do trabalho, segundo exigência Normativa CPTM.

6 ANEXOS

 Critérios de Medição;

 BG9555-1 - Sondagem de Simples Reconhecimento com SPT - Manual e


Mecanizada;

 BG9556-0 - Sondagem a Trado;

 AK8023-0 - Ensaios Geotécnicos - Execução e Apresentação dos Resultados;

 NS.DO/002 - Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea;

 AO1283-7 - Emplacamento de Vias e Posicionamento do Sinalizador


Luminoso - Linhas 11 - Coral, 12 - Safira e 13 - Jade;

 AO1284-5 - Emplacamento de Vias e Posicionamento do Sinalizador


Luminoso - Linhas 07 - Rubi e 10 - Turquesa;
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CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO

 NS.GFA/001 - Emissão de Documentos Técnicos;

 NI.01/011 - Clausula de Saúde e Segurança do Trabalho nas Contratações de


Serviços e Obras;

 AK7850-3 - Estudos e Serviços Geológicos - Geotécnicos;

 BE8777-0 - Cadastro Unificado de Interferências;

 AK7802-3 - Serviços Topográficos;

 AD9568-6 - Placas de Sinalização;

 AK3942-2 - Placa de Sinalização - Sistema de Fixação;

 AJ3956-2 - Placas de Regulamentação - Sistema de Fixação;

 AJ3957-0 - Placas de Advertência - Sistema de Fixação;

 AK5098-6 - Placa Permanente - Sistema de Fixação;

 AK5061-7 - Placa de Sinalização - Sistema de Fixação - Postes - Placas


Permanentes;

 AK5097-8 - Placa Temporária - Sistema De Fixação;

 AK5060-9 - Placa de Sinalização - Sistema de Fixação - Postes - Placas


Temporárias;

 AO1533-0 - Placa de Sinalização Ferroviária - Placas Padrão -


Regulamentação;

 AQ2228-9 - Placa de Sinalização de Via Permanente - Placa de Advertência


30/20;

 AQ2229-7 - Placa de Sinalização de Via Permanente - Placa de Advertência


N/40;

 AQ2230-0 - Placa de Sinalização de Via Permanente - Placa de Advertência


N/20;

 AQ2237-7 - Placa de Sinalização de Via Permanente - Placa de Advertência


30 km/h;

 AO1534-8 - Placa de Sinalização Ferroviária - Placas Padrão - Advertência.

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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

1. OBJETIVO

O presente regulamento tem por finalidade estabelecer os critérios, as unidades de medição, e os


procedimentos para composição de preços a serem aplicados. Essas definições serão usadas na Contratação
de serviços para execução de sondagens de simples reconhecimento com SPT, sondagens a trado e ensaios
laboratoriais nas áreas situadas ao longo das Linhas 10 - Turquesa, 11 - Coral e 12 - Safira da CPTM.

2. PREÇOS UNITÁRIOS

A remuneração dos serviços será feita sempre baseada nas quantidades reais executadas, obtidas nas
medições, segundo os critérios estabelecidos nesta Norma.

Os preços a utilizar no faturamento dos serviços serão os que figuram no orçamento apresentado pela
CONTRATADA, proponente vencedora, em sua proposta.

Todos os serviços, salvo quando mencionado em contrário, compreendem o fornecimento pela CONTRATADA
dos materiais, mão de obra, serviços auxiliares, ferramental e equipamentos diretamente necessários à
completa realização dos mesmos, bem como todos os testes e ensaios comprobatórios da qualidade
estabelecida nas especificações técnicas e projeto dos materiais utilizados e serviços executados.

Independentemente de nova citação, para todos os preços, sejam eles unitários ou globais, valem as condições
seguintes, ressalvados os casos mencionados especificamente neste regulamento:

Todos os preços contratuais independem do processo empregado na sua execução, manual ou mecânico,
quaisquer que sejam os materiais, mão de obra e equipamentos empregados;

Todos os preços devem corresponder a serviço pronto, sendo que na sua execução estarão incluídas todas e
quaisquer despesas, mesmo quando não são mencionadas expressamente;

Não haverá incidência de quaisquer taxas sobre os materiais de fornecimento da CPTM.

3. COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS UNITÁRIOS

As descrições dos serviços constantes da Planilha de Serviços e Preços são complementadas pelas
Especificações Técnicas de serviços e materiais, pela presente Norma de Medição e pelos documentos de
Projeto.

3.1. Custo Direto

Os coeficientes a serem adotados na composição do custo direto deverão ser compatíveis com as
características dos serviços e do local, preenchendo os requisitos dos projetos e das Especificações, e
satisfazendo as Normas, Procedimentos, Especificações e Métodos de Ensaios da ABNT.

a) Materiais

É aquele posto no canteiro, fornecido pela CONTRATADA, e compreende: material de construção; material de
consumo que intervém diretamente nos serviços; transporte e seguro até o local de aplicação; descarga no local
adequado.

Os coeficientes a serem adotados incluirão as perdas e os reaproveitamentos previstos.

b) Mão de Obra

É toda mão de obra direta que possua habilitação para cada serviço específico, inclusive a utilizada para
beneficiamento e aplicação dos materiais fornecidos pela CPTM.

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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

Inclui todos os encargos sociais, trabalhistas e complementares (alimentação, transporte, exames, seguros,
ferramentas, EPI, cursos, etc), conforme a legislação em vigor e os casos específicos previstos em contrato.

Exclui-se a mão de obra referente à operação e manutenção dos equipamentos que tenha sido prevista nas
composições de custo horário de equipamentos.

Os coeficientes a serem adotados incluirão as ociosidades inerentes aos serviços.

c) Equipamentos

Compreende os equipamentos, máquinas e veículos que intervêm diretamente na execução dos serviços,
exceto ferramentas e utensílios que estão previstos na administração local.

A composição do Custo Horário compreende os custos:

• de propriedade (depreciação e juros);


• de manutenção (preventiva e corretiva);
• de operação (materiais e mão de obra)

Excluem-se as despesas com energia elétrica, água e gás, que serão pagas à parte. Os coeficientes adotados
incluirão as ociosidades inerentes aos serviços.

3.2. Despesas Indiretas

Consideram-se incluídas nos preços unitários apresentados para cada item do orçamento, as seguintes
despesas de natureza indireta, relacionada com o respectivo serviço ou imputáveis de forma geral:

• despesas legais, licenças, emolumentos, taxas, registros, impostos e outros tributos;


• seguros obrigatórios;
• incêndio (cobertura de todos os bens de propriedade da CONTRATADA, instaladas no Canteiro);
• responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos automotores de Vias Terrestres e dos Transportadores
em Geral (cobertura de todos os danos causados a bens ou pessoas);
• responsabilidade Civil da CONTRATADA, de Imóveis em zonas urbanas (cobertura de todos os danos
materiais e pessoais);
• incêndio (cobertura dos bens móveis e imóveis da CPTM, instalados no Canteiro);
• incêndio e Riscos Diversos (cobertura dos Imóveis em fase de construção, acabamento, instalação e
montagem);
• administração central da CONTRATADA;
• transporte interno e externo de pessoal;
• transporte interno, vertical e horizontal, e respectiva guarda e manuseio de materiais, inclusive os fornecidos
pela CPTM, dentro dos limites do empreendimento, bem como entre os canteiros principais e auxiliares, exceto
os materiais de via permanente;
• mobilização e desmobilização, interna e externa, de equipamento exceto os previstos neste regulamento;
• adicionais de horas extras quando de responsabilidade da CONTRATADA;
• encargos burocráticos e operacionais;
• contingências e imprevistos, e
• honorários da CONTRATADA

4. CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS

Para as estruturas e construções provisórias, os materiais utilizados e não incorporados ao empreendimento,


permanecerão de propriedade da CONTRATADA. Consequentemente, os preços correspondentes deverão
computar apenas a parcela depreciada do valor dos respectivos materiais. Os preços assim estabelecidos serão
válidos para qualquer número de reaproveitamentos conseguidos na execução do serviço, ou qualquer que seja
o valor residual dos respectivos materiais ao fim dos trabalhos.

5. PROPRIEDADE DOS BENS E MATERIAIS


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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

São propriedades da CPTM:

• os bens e materiais incorporados ao empreendimento;


• os bens e materiais remanescentes, fornecidos pela CPTM;
• a terra proveniente das escavações a critério da CPTM;
• os materiais recuperados nos remanejamentos e/ou escavações, tais como tubulações, perfis metálicos,
tampões, paralelepípedos, trilhos e guias, que permanecerão sob a guarda da CPTM;
• as edificações e redes básicas de canteiro, exceto cabines e transformadores, equipamentos de ar
comprimido, linhas e aparelhos telefônicos adquiridos pela CONTRATADA.

6. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS POR PREÇOS UNITÁRIOS

As medições dos Serviços Unitários serão feitas mensalmente pela CPTM, mediante aviso dirigido à
CONTRATADA por escrito. Deverá ser sempre feita pelo método cumulativo, aprovada por preposto da
CONTRATADA e ser por ele reconhecida.

Serão medidas as quantidades dos serviços efetivamente executados no mês, desde que aprovados pela
FISCALIZAÇÃO da CPTM.

As medições serão apresentadas pela CONTRATADA em impressos próprios da CPTM, e deverão ser
subdivididas conforme o plano de Contabilização dos Investimentos da CPTM.

7. CÁLCULO DOS PAGAMENTOS

Os valores a serem pagos relativos aos serviços executados, serão calculados conforme os critérios abaixo
relacionados, sendo indispensável a sua aprovação pela CONTRATADA:

• multiplicando as quantidades executadas e medidas desde que verificadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO,
pelos preços unitários constantes na Planilha do Contrato;

• no caso de serviços por valor global, o valor constante da Planilha do Contrato será remunerado integralmente
após a conclusão do serviço desde que verificado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, ou ainda parcelado de
acordo com item próprio, presente nesta Norma.

Não caberá nenhum pagamento adicional aos preços contratuais, uma vez que nos mesmos estão incorporadas
as particularidades do local e do projeto.

Uma vez aprovadas as medições e as faturas correspondentes, estas serão pagas ou creditadas de acordo com
a cláusula contratual específica.

8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

8.1 FORMAS DE PAGAMENTOS

02.01.00.100.11 - Limpeza manual do terreno (com raspagem superficial)

O PREÇO INCLUI: - Fornecimento de equipamentos, ferramentas e materiais; - Mão de obra e todas as


incidências legais; - As operações manuais de limpeza do terreno tais como: raspagem, destocagem, retirada
de toda vegetação, entulho e lixo que existirem no local onde forem executados os serviços; - Espessura média
de 0,10m na limpeza do terreno; NOTAS: 1. Não será permitido o emprego de fogo, nem mesmo para queima
de material removido. 2. As operações de carga, descarga e transporte dos materiais resultantes da limpeza até
o local destinado a bota fora não estão inclusos neste item. MEDIÇÃO: por metro quadrado (m²) de área limpa,
aceito e aprovado pela Fiscalização da CPTM.

02.01.01.110.12 - Remoção de entulho com caçamba metálica 4m³

3 de 6
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

O PREÇO INCLUI: - Fornecimento de equipamentos, ferramentas e materiais; - Mobilização e transporte de


equipamentos e equipes; - Mão-de-obra e todas as incidências legais relacionadas; - As operações de
carregamento e descarregamento dos materiais; - O transporte da caçamba metálica com entulho até o local de
destino; - Os custos de disposição final dos entulhos; MEDIÇÃO: Por unidade (un) de caçamba de 4m³ de
entulho, aferido e aceito pela Fiscalização da CPTM.

02.01.01.400.50 - Ensaio de limite de liquidez - solos.

O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.

02.01.01.400.51 - Ensaio de limite de plasticidade - solos.

O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.

02.01.01.400.54 - Ensaio de teor de umidade - em laboratório - solos.

O PREÇO INCLUI: Todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução do
ensaio, incluindo a apresentação gráfica e descritiva dos trabalhos efetuados. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de
ensaio realizado, aceito e aprovado pela fiscalização da CPTM.

02.01.01.400.70 - Ensaios de laboratório - Compactação - Energia modificada (Proctor)

O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
7182:2016 Versão Corrigida:2020, contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão ser
apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.

02.01.01.400.71 - Ensaios de laboratório - CBR - Energia modificada

O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
9895:2016 Versão Corrigida:2017, contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão ser
apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.

02.01.01.400.74 - Granulometria por peneiramento e sedimentação em solos, conforme a Norma ABNT


NBR 7181/2016 Versão Corrigida 2:2018

O PREÇO INCLUI: A realização de amostragem e ensaio em laboratório conforme a Norma ABNT NBR
7181/2016 Versão Corrigida 2:2018 , contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão
ser apresentados para validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por preço unitário (un) de
ensaio realizado. O pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a
entrega, pela CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe
técnica da CPTM.

02.01.02.310.19 - DEM.09_Demolição de concreto armado

O PREÇO INCLUI: - Fornecimento de equipamento, ferramentas e materiais; - Mobilização e transporte de


equipamentos e equipes; - Mão-de-obra especializada e todas as incidências legais relacionadas; - A demolição
da estrutura de concreto armado, conforme projeto ou indicado pela Fiscalização da CPTM; - Devem ser
previstas ferramentas, mão-de-obra especializada e equipamentos apropriados, qualquer que seja o seu
tamanho; - A demolição poderá ser manual ou mecanizada; - A trituração das estruturas demolidas; - Limpeza
do local. NOTAS: 1. As operações de carga, descarga e transporte dos materiais resultantes da demolição até o
local destinado a bota fora não estão inclusos neste item. 2. A CONTRATADA somente poderá iniciar as
demolições após a aprovação, por escrito, da Fiscalização da CPTM. MEDIÇÃO: por metro cúbico (m³) de

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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

concreto armado efetivamente demolido, medido na estrutura antes da demolição, aceito e aprovado pela
Fiscalização da CPTM.

02.01.05.100.02 - Concreto virado em obra, fck 15 MPa

O PREÇO INCLUI: - Fornecimento de equipamentos, ferramentas e materiais; - Mobilização e transporte de


equipamentos e equipes; - Mão-de-obra e todas as incidências legais relacionadas; - O fornecimento de
concreto virado na obra com a resistência característica especificada, inclusive seu preparo no canteiro,
lançamento, adensamento, acertos manuais e cuidados de cura. MEDIÇÃO: por metro cúbico (m³) de concreto
efetivamente aplicado, com aceitação e aprovação da Fiscalização da CPTM.

11.01.02.100.01 - Sondagem de simples reconhecimento com SPT - manual

O PREÇO INCLUI: Fornecimento de equipamentos, ferramentas, materiais e todos os insumos necessários


para a execução da sondagem de simples reconhecimento com SPT- manual; Deslocamento entre furos de
sondagem e transporte de equipes. - Mão de Obra e todas as incidências legais relacionadas; Locação e
nivelamento dos furos; Execução da perfuração; Coleta, acondicionamento em embalagens adequadas e
transporte das amostras de solo até o laboratório; Elaboração dos perfis individuais e longitudinais; Execução
de ensaio de penetrabilidade - SPT; Identificação e fornecimento de cópia das respectivas Normas que
regulamentam a elaboração da sondagem; Apresentação dos resultados através de planilhas, relatórios,
cadernetas de campo, desenhos e demais documentos técnicos pertinentes, conforme Especificação Técnica
CPTM. MEDIÇÃO: por metro (m) de sondagem perfurada. O pagamento ocorrerá conforme segue: 20% na
realização de 100% dos serviços de campo acompanhado do envio, via digital, dos boletins de sondagem
preenchidos em campo; 20% no envio da Revisão Um (R1) do Relatório Técnico e Desenhos; 50% na
aprovação da Revisão Zero (R0) do Relatório Técnico e Desenhos; 10% na entrega da versão impressa da R0
aprovada do Relatório Técnico e Desenhos.

11.01.02.100.02 - Mobilização de equipe e equipamentos para execução de sondagem de simples


reconhecimento com SPT - manual

O PREÇO INCLUI: - Fornecimento de equipamento e materiais, e todos os insumos necessários para a


execução da sondagem de simples reconhecimento com SPT - manual, bem como sua instalação nos
respectivos furos de sondagem. - Transporte do equipamento da sede da contratada até o local de execução
das sondagens e o seu retorno à sede , o qual será pago na última medição do serviço . - Mão de obra e todas
as incidências legais relacionadas. MEDIÇÃO: por unidade (un) de mobilização efetivamente efetuada e
devidamente aprovada pela Fiscalização da CPTM.

11.01.02.100.09 - Deslocamento de equipamento entre furos em terreno plano, considerando a distância


até 100 m para sondagem a percussão ou a trado

O PREÇO INCLUI: Fornecimento da mão de obra para deslocamento de equipamento entre os furos bem como
sua instalação nos respectivos furos de sondagem, o qual será pago na última medição do serviço; - Mão de
obra e todas as incidências legais relacionadas. MEDIÇÃO: Por unidade (un) de deslocamento efetivamente
efetuado e devidamente aprovada pela Fiscalização da CPTM.

11.01.02.100.12 - Sondagem a trado

O PREÇO INCLUI: Fornecimento de equipamentos, ferramentas e materiais; Mobilização e transporte de


equipes; Mão de Obra e todas as incidências legais relacionadas; Locação e nivelamento dos furos; Execução
da perfuração; Coleta, acondicionamento em embalagens adequadas e transporte das amostras de solo até o
laboratório; Execução de todos os ensaios necessários e suficientes para a perfeita caracterização do solo e
subsídio aos projetos das obras em terra; Elaboração dos perfis individuais e longitudinais; Identificação e
fornecimento de cópia das respectivas Normas que regulamentam a elaboração da sondagem; Apresentação
dos resultados através de planilhas, relatórios, cadernetas de campo, desenhos e demais documentos técnicos
pertinentes, conforme Especificação Técnica BG9556-0. MEDIÇÃO: por metro (m) perfurado. O pagamento
ocorrerá conforme segue: 20% na realização de 100% dos serviços de campo acompanhado do envio, via
digital, dos boletins de sondagem preenchidos em campo; 20% no envio da Revisão Um (R1) do Relatório
Técnico e Desenhos; 50% na aprovação da Revisão Zero (R0) do Relatório Técnico e Desenhos; 10% na
entrega da versão impressa da R0 aprovada do Relatório Técnico e Desenhos.

11.01.02.101.01 - Ensaio de laboratório - Massa específica dos grãos de solo

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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6063/2023

O PREÇO INCLUI: A realização da amostragem e ensaio em laboratório para determinação da massa


específica dos grãos de solos que passam na peneira de 4,8mm, conforme Normas ABNT NBR 6458 e NBR
6457, contemplando a emissão de laudos dos ensaios executados que deverão ser apresentados para
validação técnica da CPTM. MEDIÇÃO: O serviço será medido por unidade (un) de ensaio realizado. O
pagamento ocorrerá em parcela única de 100% do valor deste item e será liberado após a entrega, pela
CONTRATADA, do laudo do ensaio com os resultados obtidos e aprovação deste pela equipe técnica da
CPTM.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT - MANUAL E MECANIZADA

TIPO SISTEMA LINHA KM PROJETISTA


ET O XX 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 9999 GEP
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
2 C01 999 BG9555-1 DSS - 11/2021
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-O-XX-99-99-9999/2-C01-999 0 HSC-11/2021
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1. ABNT NBR 6484 – Solo – Sondagem de simples reconhecimento com SPT – Método de Ensaio
2. ABNT NBR 6502 – Rochas e solos - Terminologia
3. ABNT NBR 13441 – Rochas e solos - Simbologia
4.
5.

DOCUMENTOS RESULTANTES

1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.

D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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1 FINALIDADE

Esta Especificação Técnica (ET) tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes, critérios,
requisitos e rotinas para os serviços de execução de sondagem a trado e para os serviços de sondagens
de simples reconhecimento de solos com ensaio de SPT nos empreendimentos a cargo da CPTM ou
Contratadas.

2 INTRODUÇÃO

A sondagem de simples reconhecimento de solos com ensaio de SPT possui dois sistemas de execução:
sistema de sondagem manual e sistema de sondagem mecanizado. Ambos têm por finalidade fornecer
as seguintes informações: tipos de solos e suas respectivas profundidades de ocorrência, indicação da
posição do nível d’água (quando ocorrer) durante a execução de cada sondagem e o índice de resistência
à penetração N a cada metro.

3 TERMOS E DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta ET, aplicam-se os seguintes termos, definições e abreviaturas.


3.1 SPT – Standard Penetration Test
Ensaio para determinação do índice de resistência à penetação N.
3.2 N
Índice de resistência à penetração determinado pelo número de golpes corresponde à cravação de 30 cm
do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm utilizando-se martelo de 65 kg de massa.
3.3 Solo
Material proveniente da decomposição das rochas pela ação de agentes físicos, químicos ou biológicos,
podendo ou não conter matéria orgânica.
3.4 Rocha
Material sólido, consolidado e constituído por um ou mais minerais, com características físicas e
mecânicas específicas para cada tipo.
3.5 Sistema de sondagem manual
Procedimento de execução do ensaio onde o amostrador é cravado no solo com o uso do martelo elevado
manualmente por meio de um cabo têxtil que passa pela roldana localizada na parte superior do tripé ou
torre de sondagem.
3.6 Sistema de sondagem mecanizado
Procedimento de execução do ensaio onde o amostrador é cravado no solo com o uso de martelo
acionado mecanicamente.

4 SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT


Este método consiste na perfuração e cravação dinâmica de amostrador-padrão, a cada metro, resultando
na determinação do tipo de solo e de um índice de resistência, bem como na observação do nível d´água
dentro do furo de sondagem.

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Para definição desses resultados, esta ET apresenta dois sistemas de ensaio: o Sistema Manual e o
Sistema Mecanizado. Os dois sistemas não necessariamente fornecerão os mesmos resultados do índice
de resistência.

5 SISTEMA DE SONDAGEM MANUAL


5.1 Equipamento

5.1.1 Componentes do equipamento do sistema manual


A lista de componentes do equipamento do sistema manual é descrita a seguir:

a) Torre com roldada, moitão e corda;


b) Tubos de revestimento;
c) Hastes de perfuração/cravação;
d) Trado-concha ou cavadeira manual;
e) Trado helocoidal;
f) Trépano/peça de lavagem;
g) Amostrador-padrão;
h) Cabeça de bater;
i) Martelo padronizado;
j) Baldinho para esgotar o furo;
k) Medidor de nível d´água;
l) Metro de balcão ou trena;
m) Recipientes para amostras;
n) Bomba d´água centrífuga motorizada;
o) Caixa d´água ou tambor com divisória interna para decantação;
p) Ferramentas gerais necessárias para a operação.

5.1.2 Requisitos para elementos do sistema manual

5.1.2.1 Torre
Torre de aço, demontável, apoiada em quatro pontos. Um dos apoios deve prever a forma de atingir o
topo da torre para instalação de roldanas.
A torre deve prever a utilização de uma roldana que suspenda o martelo para a realização do ensaio SPT,
podendo esta ser utilizada para outras manobras.
A torre pode prever a utilização de moitão ou cadernal para servir de auxílio nas manobras com as hastes.
É permitido o uso de sarilho ou guincho manual para auxílio nas manobras, com exceção do momento de
levantamento do martelo para a realização do ensaio SPT.

5.1.2.2 Tubos de revestimento


Os tubos de revestimento devem ser de aço, com diâmetro nominal interno mínimo de 63,5 mm e máximo
de 165 mm, contendo segmentos emendados por luvas.

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5.1.2.3 Hastes de perfuração/cravação


As hastes de perfuração e de cravação do amostrador-padrão devem ser constituídas de aço com
diâmetro nominal interno de 25 mm (Dext = 33,4 mm ± 2,5 mm e Dint = 24,3 mm ± 2,5 mm) e massa teórica
de 3,23 kg/m, acopladas por roscas e luvas em bom estado, devidamente atarraxadas, formando um
conjunto retilíneo, em segmentos de 1000 mm (± 10 mm) e/ou 2000 mm (± 10 mm).

5.1.2.4 Trado-concha (ou cavadeira manual)


O trado-concha deve ter diâmetro compatível com o tubo de revestimento.

5.1.2.5 Trado helicoidal


A diferença entre o diâmetro do trado helicoidal (diâmetro mínimo de 56 mm) e o diâmetro interno do tubo
de revestimento deve estar compreendida entre 5 mm e 7 mm, a fim de permitir sua operação dentro do
tubo de revestimento de modo que o amostrador-padrão desça livremente dentro da perfuração.

5.1.2.6 Trépano/peça de lavagem


O trépano ou peça de lavagem deve ser constituído por peça de aço, com largura mínima de 62 ± 5 mm,
diâmetro nominal de 25 mm, terminada em bisel e dotada de duas saídas laterais para água, conforme
mostrado na Figura 1.
A largura da lâmina do trépano deve apresentar uma folga de 3 mm a 5 mm em relação ao diâmetro do
tubo de revestimento utilizado.
A distância entre os orifícios de saída de água e a extremidade em forma de bisel deve ser no mínimo de
200 mm e no máximo de 300 mm.

5.1.2.7 Amostrador-padrão
O amostrador-padrão, de diâmetro externo de 50,8 ± 2 mm e diâmetro interno de 34,9 ± 2 mm, deve ter
a forma e as dimensões indicadas nas Figuras 2-a e 3-a (para fabricação) e 2-b e 3-b (para verificações
expeditas em obras), e deve ser composto pelas seguintes partes:
a) Cabeça, devendo ter dois orifícios laterais para saída da água e do ar, bem como contendo
interiormente uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável (ver Figura
2);
b) Corpo, devendo ser perfeitamente retilíneo, isento de amassamentos, ondulações, denteações,
estriamentos, rebordos ou qualquer deformação que altere a seção e rugosidade superficial, podendo
ou não ser bipartido longitudinalmente (ver Figura 3), comprimento mínimo aceitável após eventual
recuperação das roscas de 500 mm; e
c) Sapata ou bico, devendo ser de aço temperado e estar isenta de trincas, amassamentos, ondulações,
denteações, rebordos ou qualquer tipo de deformação que altere a seção (ver Figura 2).

5.1.2.8 Cabeça de bater


A cabeça de bater da composição de cravação, que vai receber o impacto direto do martelo, deve ser
constituída por tarugo de aço de 88 ± 10 mm de diâmetro, 90 ± 10 mm de altura e massa nominal entre
3,5 kg e 4,5 kg (Figura 5).

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5.1.2.9 Martelo padronizado para cravação do amostrador


O martelo padronizado deve consistir em uma massa de ferro de forma prismática ou cilíndrica, tendo
encaixado, na parte inferior, um coxim de madeira dura (peroba rosa ou equivalente), conforme indicado
na Figura 4-a, para fabricação, e Figura 4-b, para verificações expedidas em obras.
O martelo pode ser maciço ou vazado, conforme descrito a seguir:
a) O martelo maciço deve ter uma haste-guia de 1,20 m de comprimento fixada à sua face inferior, no
mesmo eixo de simetria longitudinal, a fim de assegurar a centralização do impacto na queda; esta
haste-guia deve ter uma marca visível distando de 0,75 m da base do coxim de madeira;
b) O martelo vazado deve ter um furo central de 44 mm de diâmetro, sendo que, neste caso, a cabeça
de bater deve ser dotada, na sua parte superior, de uma haste-guia de 33,4 mm de diâmetro e 1,20
m de comprimento, na qual deve haver uma marca distando 0,75 m do topo da cabeça de bater; a
haste-guia do martelo deve ser sempre retilínea e perpendicular à superfície que vai receber o impacto
do martelo.
c) Em qualquer situação, o conjunto deve ter uma massa total de 65 kg.

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Dimensões em milímetros

Figura 1 – Trépano/peça de lavagem

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Dimensões em milímetros

Para tolerância não indicadas, adotar ±4%


a) Dimensões para fabricação da cabeça e sapata do amostrador
Figura 2 – Dimensões da cabeça e sapata do amostrador (continua)

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Dimensões em milímetros

Para tolerância não indicadas, adotar ±4%


b) Dimensões para fabricação da cabeça e sapata do amostrador para verificações expeditas em
obra
Figura 2 – (conclusão)

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Dimensões em milímetros

Para tolerância não indicadas, adotar ±4%


a) Dimensões do corpo do amostrador para fabricação
Figura 3 – Dimensões do corpo do amostrador (continua)

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Dimensões em milímetros

Para tolerância não indicadas, adotar ±4%


b) Dimensões do corpo do amostrador para verificações expeditas em obras
Figura 3 – (conclusão)

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Dimensões em milímetros

Tolerância ±5%
a) Dimensões para fabricação do martelo
Figura 4 – Dimensões do martelo (continua)

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Dimensões em milímetros

b) Dimensões para verificações expeditas em obra do martelo


Figura 4 – (conclusão)

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Figura 5 – Cabeça de bater

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5.2 Procedimento

5.2.1 Locação do furo


A locação dos furos de sondagem em planta será fornecida pela CPTM. Nesta planta, deve constar a
referência de nível (RN), com cota preferencialmente georreferenciada, adotada para o nivelamento dos
pontos de sondagem. Na falta de dados sobre a referência de nível, deve-se adotar um RN arbitrário, fora
do perímetro da obra (guia, calçada etc.).

Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete de material
apropriado.

Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar suficientemente cravado no
solo, servindo de referência do nível para a execução sondagem e posterior determinação de cota por
meio de nivelamento topográfico.

5.2.2 Processo de perfuração

5.2.2.1 A sondagem deve ser iniciada com emprego do trado-concha ou cavadeira manual até a
profundidade de 1 m, seguindo-se a instalação até essa profundidade, do primeiro segmento do
tubo de revestimento dotado de sapata cortante.
NOTA: Devido a densa rede de cabos e tubulações existentes na faixa de domínio da
CPTM e no seu entorno, a empresa responsável pelo serviço deverá se atentar aos
primeiros metros de perfuração de modo a evitar danos às redes da CPTM e de
terceiras. No caso de qualquer tipo de interferência, a perfuração deverá ser
imediatamente interrompida e comunicado ao fiscal para as devidas providências.

5.2.2.2 Nas operações subseqüentes de perfuração, intercaladas às de ensaio e amostragem, deve ser
utilizado trado helicoidal até se atingir o nível d’água freático ou quando o avanço da perfuração
com emprego do trado helicoidal for inferior a 50 mm após 10 min de operação. Neste caso,
passa-se ao método de perfuração por circulação de água, também chamado de lavagem.

5.2.2.3 Não é permitido que, nas operações com trado, o mesmo seja cravado dinamicamente com
golpes do martelo ou por impulsão da composição de perfuração.

5.2.2.4 Pode-se utilizar outros tipos de trado para perfuração desde que seja garantida a eficiência
quanto à limpeza do furo bem como quanto à não perturbação do solo no ponto de ensaio. Não
é permitido o avanço da perfuração, para a próxima cota de amostragem, com o uso do próprio
amostrador-padrão. Estes casos, considerados especiais, devem ser devidamente justificados
no RT definitivo.

5.2.2.5 A operação de perfuração por circulação de água é realizada utilizando-se o trépano/peça de


lavagem. O material escavado é removido por meio de circulação de água, realizada pela bomba d´água
motorizada por meio de composição de perfuração. A operação em si consiste na elevação da composição

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de perfuração em cerca de 300 mm do fundo do furo e na sua queda, que deve ser acompanhada de
movimentos de rotação alternados (vai-vem), aplicados manualmente peolo operador.
À medida que o trépano for se aproximando da cota de ensaio e amostragem, recomenda-se que essa
altura seja progressivamente diminuída.
Quando a cota de ensaio e amostragem for atingida, a composição de perfuração deve ser suspensa a
uma altura de 200 mm do fundo do furo, mantendo-se a circulação de água por tempo suficiente, até que
todos os detritos da perfuração tenham sido removidos do interior do furo.

5.2.2.6 Atenção especial deve ser dada para não se descer o tudo de revestimento à profundidade além
do comprimento perfurado. Toda vez que for descida a composição de perfuração com o trépano
ou que for instalado um novo segmento de tubo de revestimento, os comprimentos das hastes e
revestimentos devem ser medidos.

5.2.2.7 Durante a perfuração, caso a parede do furo se mostre instável, devem-se adotar medidas que
assegurem a limpeza do furo e a estabilização do solo na cota de ensaio. Esta estabilização é
realizada por meio do uso de tubo de revestimento, fluido de estabilização como lama
bentonítica, polímeros ou similares.

5.2.2.8 O tubo de revestimento deve ficar a uma distância de no mínimo 100 mm acima da cota de
ensaio, quando da operação de ensaio e amostragem.

5.2.2.9 Durante a operação de perfuração, devem ser anotadas as profundidades das transições de
camadas detectadas por exame tátil-visual e da mudança de coloração de materiais trazidos à
boca do furo pelo trado em uso ou pela água de circulação.

5.2.2.10 Durante todas as operações da perfuração, deve-se manter o nível d’água no interior do furo,
em cota igual ou superior ao do nível d’água do lençol freático encontrado e correspondente.

5.2.2.11 A profundidade do SPT deve ser verificada a cada ensaio.

5.2.3 Amostragem e SPT

5.2.3.1 Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo colhido pelo trado
durante a perfuração, até 2 m de profundidade, procurando identificar a espessura da camada
com presença significativa de raízes quando for o caso.

5.2.3.2 A cada metro de perfuração, a partir de 2 m de profundidade, devem ser colhidas amostras dos
solos por meio de amostrador-padrão, com execução de SPT.

5.2.3.3 O amostrador-padrão, conectado à composição de cravação, deve descer livremente no furo de


sondagem até ser apoiado suavemente no fundo, devendo-se cotejar a profundidade
correspondente com a que foi medida na operação anterior.

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5.2.3.4 Caso haja discrepância entre a cota atingida na perfuração e a cota de ensaio (ficando o
amostrador mais de 20 mm acima da cota de fundo atingida no estágio de perfuração), a
composição deve ser retirada, repetindo-se a operação de limpeza do furo.

5.2.3.5 Após o posicionamento do amostrador-padrão conectado à composição de cravação, coloca-se


a cabeça de bater e, utilizando-se o tubo de revestimento como referência (ou outro referencial),
marca-se na haste um segmento de 45 cm dividido em três trechos iguais de 15 cm. Caso a
haste se movimente (penetre no solo) apenas com o peso próprio da composição de cravação,
deve-se anotar a penetração do amostrador no solo utilizando a representação de
(PH)/(centímetros penetrados).

5.2.3.6 Em seguida, deve-se apoiar cuidadosamente o martelo e registra o avanço estático. Caso ocorra
o avanço, deve-se registrar (PM)/(centímetros penetrados). Nas situações de solos muito moles
em que se saiba a priori que o avanço da composição poderá ocorrer somente pelo efeito do
peso das hastes (PH) ou pelo peso do martelo (PM), a CPTM pode solicitar que o operador limite
o avanço da composição a 45 cm, e que seja coletada uma amostra para determinação do teor
de umidade do solo.

5.2.3.7 A elevação do martelo até a altura de 75 cm, marcada na haste-guia, deve ser feita por meio de
cabo têxtil com diâmetro de 19 mm a 25 mm, de modo a se encaixar com folga no sulco da
roldana da torre de forma a permitir a queda livre do martelo. Os eixos longitudinais do martelo
e da composição de cravação com amostrador devem ser rigorosamente coincidentes.

5.2.3.8 Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, após a realização dos
procedimentos 5.2.3.5 e 5.2.3.6, deve-se realizar a cravação do amostrador-padrão até
completar os 45 cm de penetração por meio de impactos sucessivos do martelo padronizado
caindo livremente de uma altura de 75 cm, anotando-se, separadamente, o número de golpes
necessários à cravação de cada segmento de 15 cm do amostrador-padrão.
NOTA: Frequentemente não ocorre a penetração exata dos 45 cm, bem como de cada
um dos segmentos de 15 cm do amostrador-padrão, com certo número de golpes.
Nesse caso, deve ser registrado o número de golpes empregados para uma penetração
imediatamente superior a 15 cm, registrando-se o comprimento penetrado (por exemplo, três
golpes para a penetração de 17 cm).
A seguir, conta-se o número adicional de golpes até a penetração total ultrapassar 30 cm e em
seguida o número de golpes adicionais para a cravação atingir 45 cm ou, com o último golpe,
ultrapassar este valor.
O registro é expresso pelas frações obtidas nas três etapas.
EXEMPLO 3/17 - 4/14 - 5/15
As penetrações parciais ou acumuladas devem ser medidas com erro máximo de 0,5 cm.

5.2.3.9 Quando a cravação atingir 45 cm, o índice de resistência à penetração N é expresso como a
soma do número de golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 15
cm, adotando-se os números obtidos nestas etapas mesmo quando a penetração não tiver sido
de exatos 15 cm, como descrito em 5.2.3.8.

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5.2.3.10 A cravação do amostrador-padrão, no 45 cm previstos para a realização do SPT, deve ser


contínua e sem aplicação de qualquer movimento de rotação de hastes.

5.2.3.11 A cravação do amostrador-padrão é interrompida antes dos 45 cm de penetração sempre que


ocorrer uma das seguintes situações:
a) se em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes ultrapassar 30;
b) se o amostrador-padrão não avançar durante a aplicação de cinco golpes sucessivos do martelo.

5.2.3.12 Quando a penetração for interrompida, como descrito em 5.2.3.11, o resultado da cravação do
amostrador é expresso pelas relações entre o número de golpes e a penetração correspondente.

5.2.3.13 Quando, com a aplicação do primeiro golpe do martelo, a penetração for superior a 45 cm, o
resultado da cravação do amostrador deve ser expresso pela relação deste golpe com a
respectiva penetração.
EXEMPLO 1/58

5.2.3.14 Quando a penetração do amostrador-padrão com poucos golpes exceder significativamente os


45 cm ou quando não houver distinção clara nas três penetrações parciais de 15 cm, o resultado
da cravação do amostrador-padrão deve ser expresso pelas relações entre o número de golpes
e a penetração correspondente.

5.2.3.15 As apresentações das penetrações do amostrador devem seguir os exemplos da Tabela 1.

Tabela 1 – Apresentação das penetrações


Penetração Registro dos golpes Exemplo
Penetração de 45 cm
Golpes por trecho 3/15 - 3/15 - 4/15
Três trechos iguais a 15 cm
Penetração diferente de 45 cm Número de golpes para uma penetração
3/17 - 4/14 - 5/15
Três diferentes de 15 cm imediatamente superior a 15 cm
Penetração superior a 45 cm com a Número de golpes e respectiva
1/58
aplicação do primeiro golpe de martelo penetração
Penetração com haste e amostrador, Sem número de golpes PH/50
sem número de golpes
Penetração com martelo, haste e Sem número de golpes PM/70
amostrador, sem número de golpes
Penetração superior a 45 cm com a Número de golpes e respectiva
1/33 - 1/20
aplicação de poucos golpes de martelo penetração nos respectivos intervalos
Penetração inferior a 45 cm
Número de golpes para cada intervalo
Se em qualquer dos três segmentos, o 32/15
de penetração
número de golpes ultrapassar 30
Se não for observado avanço do Número de golpes para zero centímetros
amostrador durante a aplicação de 5/0
de penetração
cinco golpes sucessivos do martelo
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5.2.3.16 As amostras colhidas devem ser imediatamente em recipientes herméticos e de dimensões tais
que permitam receber pelo menos um cilindro de solo colhido do bico do amostrador-padrão.
Quando houver mudança de camada junto à cota de execução do SPT ou quando a quantidade
de solo proveniente do bico do amostrador-padrão for insuficiente para sua classificação,
recomenda-se também o armazenamento de amostras colhidas do corpo do amostrador-padrão.
Quando não houver recuperação de amostra pelo amostrador-padrão, deve-se anotar no RT.

5.2.3.17 Cada recipiente de amostra deve ser provido de uma etiqueta, na qual, escrito com tinta
indelével, deve constar o seguinte:
a) designação ou número do trabalho;
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra;
f) número de golpes e respectivas penetrações do amostrador.

5.2.3.18 Os recipentes das amostas devem ser acondicionados em caixas ou sacos, conforme a
necessidade, de forma a não abrirem ou rasgarem, impedindo a mistura de amostras distintas.
Nestas caixas ou sacos devem constar a designação do trabalho e o número da sondagem. As
amostras devem estar permanentemente protegidas de sol e chuva.

5.2.3.19 As amostras devem ser conservadas pela empresa executora, à disposição da CPTM, por um
período mínimo de 60 dias, a contar da data da apresentação do relatório.

5.2.4 Critério de paralisação

5.2.4.1 O critério de paralisação das sondagens é de responsabilidade técnica da CPTM ou de seu


preposto, e deve ser definido de acordo com as necessidades específicas do projeto.

5.2.4.2 Na ausência do fornecimento do critério de paralisação por parte da CPTM ou de seu preposto,
as sondagens devem avançar até que seja atingido um dos seguintes critérios:

a) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 10 m de resultados


consecutivos indicando N iguais ou superiores a 25 golpes.
b) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 8 m de resultados consecutivos
indicando N iguais ou superiores a 30 golpes;
c) avanço da sondagem até a profundidade na qual tenham sido obtidos 6 m de resultados consecutivos
indicando N iguais ou superiores a 35 golpes.

5.2.4.3 Quando forem atingidas as condições descritas em 5.2.3.11-b) a após a retirada da composição
com o amostrador-padrão, deve em seguida ser executado o ensaio de avanço da perfuração
por circulação de água. Esse ensaio consiste no emprego do procedimento descrito em 5.2.2.5.

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5.2.4.4 O ensaio deve ter duração de 30 min, devendo-se anotar os avanços do trépano/peça de
lavagem obtidos em cada período de 10 min.

5.2.4.5 A sondagem deve ser dada por encerrada quando, no ensaio de avanço da perfuração por
circulação de água, forem obtidos avanços inferiores a 50 mm em cada período de 10 min.
Quando da ocorrência destes casos, constar no relatório a designação de impenetrável ao
trépano/peça de lavagem.

5.2.4.6 Caso haja necessidade técnica de continuar a investigação do subsolo além das profundidades
determinadas em 5.2.4.5, para atender a 5.2.4.1, o procedimento de perfuração deve ser
substituído por perfuração rotativa, o qual não é abordado nessa ET.

5.2.4.7 Caso ocorra a situação descrita em 5.2.3.11-b), antes da profundidade de 3 m, a sondagem deve
ser deslocada no mínimo duas vezes para posições diametralmente opostas, a 2 m da sondagem
inicial, ou conforme orientação da CPTM ou seu preposto. O posicionamento dos furos
deslocados deverão constar em planta e seus perfis individuais de sondagem deverão ser
apresentados no relatório final, acrescentando letras sequenciais ao nome do respectivo furo de
sondagem (Exemplo: Furo programado: SP-1 / Furos deslocados: SP-1A, SP-1B...).

5.2.5 Observação do nível do lençol freático

5.2.5.1 Assim que notada a presença de água no furo de sondagem a trado, a perfuração deve ser
interrompida para a observação da posição do nível d’água. Anota-se a posição do nível d´água
encontrada no furo de sondagem.

5.2.5.2 Sempre que ocorrer interrupção na execução da sondagem, deve-se, tanto no início quanto no
final desta interrupção, anotar a medida da posição do nível d´água, bem como da profundidade
aberta do furo e da posição do tubo de revestimento.

5.2.5.3 No caso de artesianismo ou fuga de água no furo serem constatados, devem ser anotadas no
relatório final as profundidades dessas ocorrências e do tubo de revestimento.

5.2.5.4 Após o término da sondagem, deve ser feito o máximo rebaixamento possível da coluna d’água
interna do furo com auxílio do baldinho, operando-se a seguir conforme 5.2.5.2.

5.2.5.5 Decorridas no mínimo 12 h após o encerramento da sondagem e retirada do tubo de


revestimento, e estando o furo não obstruído, deve ser indicada a posição do nível d’água no
furo de sondagem, bem como a profundidade até onde o furo permanece aberto.
NOTA: Caso haja a necessidade de uma avaliação acurada das condições
hidráulicas do subsolo (dos diferentes lençóis) para atender aos requisitos do
projeto, poços, medidores de nível d’água e/ou piezômetros podem ser instalados,
sendo este procedimento objeto de serviço específico não estando no escopo desta
ET.

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5.2.6 Preenchimento do furo

5.2.6.1 Ao final dos trabalhos os furos de sondagem devem ser totalmente preenchidos com calda de
cimento, bentonita ou mistura determinada tecnicamente pela CPTM, evitando assim que
produtos eventualmente derramados na superfície atinjam o subsolo.

5.2.7 Identificação das amostras e elaboração do perfil geológico-geotécnico da


sondagem

5.2.7.1 As amostras devem ser examinadas táctil e visualmente procurando identificá-las no mínimo por
meio das seguintes características:

a) granulometria;
b) plasticidade;
c) cor
d) origem, como:
• solos residuais: neste caso, deve ser indicada a rocha de origem, sempre que possível;
• transportados (coluvionares, aluvionares, fluviais e marinhos);
• aterros.

5.2.7.2 Após a sua ordenação pela profundidade as amostras devem ser examinadas individualmente,
devendo ser agrupadas as amostras consecutivas com características semelhantes.

5.2.7.3 Inicia-se o procedimento de identificação das amostras de solo pela sua granulometria,
separando-as em duas grandes divisões: solos grossos (areia e pedregulho) e solos finos (argilas
e siltes).

5.2.7.4 O ensaio de tato, que consiste em friccionar a amostra com os dedos, permite separar os solos
grossos, que são ásperos ao tato, dos solos finos, que são macios. O exame visual das amostras
permite avaliar a predominância do tamanho de grãos, sendo possível individualizar grãos de
tamanho superior a décimo de milímetro, admitidos como visíveis a olho nu.

5.2.7.5 Solos com predominância de grãos maiores de 2 mm devem ser classificados como pedregulhos,
e solos com grãos inferiores a 2 mm e superiores a 0,1 mm devem ser classificados como areias.
Deve-se ainda fazer a subdivisão das areias em: grossas (grãos da ordem de 1,0 mm), médias
(grãos da ordem de 0,5 mm) e em finas (grãos da ordem de 0,1 mm), permitindo a associação
de subdivisões no caso de areias bem graduadas.
Solos com predominância de partículas ou grãos inferiores a 0,1 mm devem ser classificados
como argilas ou siltes.
As argilas se distinguem dos siltes pela plasticidade, quando possuem umidade suficiente, e pela
resistência coesiva, quando secas ao ar.

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5.2.7.6 A classificação deve apresentar, na ordem de predominância, as frações de solo que puderem
ser identificadas pelos critérios já definidos. Pode-se ainda avaliar as propriedades de cada
fração utilizando os advérbios muito e pouco.
Deve ser utilizada nomenclatura onde apareçam no máximo três frações de solo, por exemplo,
argila silto-arenosa.
Admite-se a complementação da descrição quando houver presença de pedregulhos, cascalhos,
detritos ou matéria orgânica, concreções, etc.

5.2.7.7 A nomenclatura das amostras dos solos deve ser acompanhada pela indicação da cor, feita logo
após a coleta destas, utilizando-se até o máximo de duas designações de cores.
Quando as amostras apresentarem mais do que duas cores, deve ser utilizado o termo variegado
no lugar do relacionamento das cores.

5.2.7.8 Na indicação da cor, devem ser utilizadas as designações branco, cinza, preto, marrrom,
amarelo, vermelho, roxo, azul e verde, admitindo-se ainda as designações complementares claro
e escuro.

5.2.7.9 Quando, pelo exame tátil-visual, for constatada a presença acentuada de mica, a designação
micácea é acrescentada à nomenclatura do solo.

6 SISTEMA DE SONDAGEM MECANIZADO


6.1 Equipamento

6.1.1 A lista de componentes do equipamento do sistema mecanizado é descrita a seguir:


a) Perfuratriz rotativa;
b) Tubos de revestimento;
c) Haste de perfuração/cravação;
d) Trado oco;
e) Trado helicoidal contínuo;
f) Tricone;
g) Amostrador-padrão;
h) Cabeça de bater;
i) Martelo automático padronizado para cravação do amostrador;
j) Medidor de nível d´água;
k) Metro de balcão ou trena;
l) Recipientes para amostras;
m) Ferramentas gerais necessárias para a operação da aparelhagem.

6.1.2 Requisitos para elementos do sistema mecanizado

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6.1.2.1 Perfuratriz rotativa


Equipamento mecanizado de perfuração e amostragem que assegure que o ensaio de penetração seja
realizado em solo minimamente perturbado.

6.1.2.2 Tubos de revestimento


Os tubos de revestimento devem ser de aço, com diâmetro nominal interno mínimo de 56 mm e máximo
de 165 mm, podendo ser dotados de sapata de vídea ou diamantada em sua extremidade.

6.1.2.3 Haste de perfuração/cravação


A haste de perfuração/cravação do amostrador-padrão deve ser do tipo comercial
A.

6.1.2.4 Trado oco


Os trados ocos contínuos devem ser de aço, com diâmetro nominal interno mínim de 56 mm e máximo
de 165 mm.

6.1.2.5 Trado helicoidal contínuo


Os trados helicoidais contínuos devem ser de aço, com diâmetro nominal mínimo de 56 mm e máximo de
165 mm.

6.1.2.6 Tricone
Tricones de perfuração devem ter saída de fluido em posição que não interfira no material a ser ensaiado,
e também devem possuir diâmetro nominal mínimo de 56 mm e máximo de 165 mm.

6.1.2.7 Amostrador-padrão
O amostrador-padrão, de diâmetro externo de 50,8 ± 2 mm e diâmetro interno de 34,9 ± 2 mm, deve ter
a forma e as dimensões indicadas nas Figuras 2-a e 3-a (para fabricação) e 2-b e 3-b (para verificações
expeditas em obras), e deve ser composto pelas seguintes partes:
a) Cabeça, devendo ter dois orifícios laterais para saída da água e do ar, bem como contendo
interiormente uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável (ver Figura
2);
b) Corpo, devendo ser perfeitamente retilíneo, isento de amassamentos, ondulações, denteações,
estriamentos, rebordos ou qualquer deformação que altere a seção e rugosidade superficial, podendo
ou não ser bipartido longitudinalmente (ver Figura 3), comprimento mínimo aceitável após eventual
recuperação das roscas de 500 mm; e
c) Sapata ou bico, devendo ser de aço temperado e estar isenta de trincas, amassamentos, ondulações,
denteações, rebordos ou qualquer tipo de deformação que altere a seção (ver Figura 2).

6.1.2.8 Martelo automático


O conjunto do martelo automático deve ser composto por:
a) Martelo de aço (êmbolo) de formato cilíndrico com massa de 65 kg (±0,5 kg);
b) Mecanismo que garanta uma altura de queda do êmbolo de 75 cm (±1,5 cm);

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c) Sistema de guia do martelo que permita a queda do martelo com o mínimo de resistência munido de
um visor que possibilite ao operador acompanhar o movimento do martelo;
d) Sistema de elevação do êmbolo mecânico/hidráulico que permita a regulagem do número de golpes
por minuto (ou seja, velocidade de elevação do martelo).

6.1.2.9 Cabeça de bater


A cabeça de bater deve ser fixada por meio de rosca na parte superior da composição de hastes de
cravação, e possuir massa nominal entre 7,5 kg e 8,5 kg.

6.2 Procedimento

6.2.1 Locação do furo e quantidades


A locação dos furos de sondagem em planta será fornecida pela CPTM. Nesta planta, irá constar a
referência de nível (RN), com cota georreferenciada, adotada para o nivelamento dos pontos de
sondagem. Na falta de dados sobre a referência de nível, deve-se adotar um RN arbitrário, fora do
perímetro da obra (guia, calçada etc.).

Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete de material
apropriado.

Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar suficientemente cravado no
solo, servindo de referência de nível para a execução da sondagem e posterior determinação de cota por
meio de nivelamento topográfico.

6.2.2 Processo de perfuração

6.2.2.1 O procedimento de perfuração deve proporcionar um furo estável e limpo antes da inserção do
amostrador e deve também assegurar que o ensaio de penetração seja realizado em solo
minimamente perturbado.

6.2.2.2 Sempre que for utilizado revestimento durante o processo de perfuração, este não pode avançar
além da cota de início da amostragem.

6.2.2.3 Os métodos de perfuração considerados nesta ET são os seguintes:


a) Método de perfuração com trado helicoidal;
b) Método de perfuração com trado oco;
c) Método de perfuração com tricone;
d) Método de perfuração wire-line com barrilete mínimo N.

6.2.2.4 Algumas técnicas de perfuração produzem furos inadequados para a realização do ensaio SPT.
O uso do trado helicoidal abaixo do lençol freático não é permitido. A saída de fluido de
perfuração não pode estar localizada em posição que interfira no material a ser ensaiado. O

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revestimento não pode avançar além da cota de início da amostragem. Não é permitido o avanço
da perfuração, para a próxima cota de amostragem, com o uso do próprio amostrador-padrão.
Em qualquer dos sistemas de perfuração utilizados não é permitido que o nível d´água dentro da
perfuração esteja em uma cota inferior ao nível do lençol freático do terreno.

6.2.3 Amostragem e SPT

6.2.3.1 Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo colhido pelo trado
durante a perfuração, até 2 m de profundidade, procurando identificar a espessura da camada
com presença significativa de raízes quando for o caso.

6.2.3.2 A cada metro de perfuração, a partir de 2 m de profundidade, devem ser colhidas amostras dos
solos por meio de amostrador-padrão, com execução de SPT.

6.2.3.3 O amostrador-padrão, conectado à composição de cravação, deve descer livremente no furo de


sondagem até ser apoiado suavemente no fundo, devendo-se cotejar a profundidade
correspondente com a que foi medida na operação anterior.

6.2.3.4 Caso haja discrepância entre a cota atingida na perfuração e a cota de ensaio (ficando o
amostrador mais de 20 mm acima da cota de fundo atingida no estágio de perfuração), a
composição deve ser retirada, repetindo-se a operação de limpeza do furo.

6.2.3.5 Após o posicionamento do amostrador-padrão conectado à composição de cravação, coloca-se


a cabeça de bater no topo da haste de crevação e, utilizando-se o tubo de revestimento como
referência (ou outro referencial), marca-se na haste um segmento de 45 cm dividido em três
trechos iguais de 15 cm. Caso a haste se movimente (penetre no solo) apenas com o peso
próprio da composição de cravação, deve-se anotar a penetração do amostrador no solo
utilizando a representação de (PH)/(centímetros penetrados).

6.2.3.6 Em seguida, deve-se apoiar cuidadosamente o martelo e registra o avanço estático. Caso ocorra
o avanço, deve-se registrar (PM)/(centímetros penetrados).

6.2.3.7 A elevação do martelo até a altura de 75 cm é feita de maneira automática, com acionamento
mecânico/hidráulico. Deve ser fixada uma frequência mínima de dez golpes por minuto e máxima
de quarenta golpes por minuto.

6.2.3.8 Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, após a realização do procedimentos
descritos em 6.2.3.5 e 6.2.3.6, deve-se realizar a cravação do amostrador-padrão até completar
os 45 cm de penetração por meio de impactos sucessivos do martelo padronizado caindo
livremente de uma altura de 75 cm, anotando-se, separadamente, o número de golpes
necessários à cravação de cada segmento de 15 cm do amostrador-padrão.
NOTA: Frequentemente não ocorre a penetração exata dos 45 cm, bem como de cada
um dos segmentos de 15 cm do amostrador-padrão, com certo número de golpes.
Nesse caso, deve ser registrado o número de golpes empregados para uma penetração
imediatamente superior a 15 cm, registrando-se o comprimento penetrado (por exemplo, três
golpes para a penetração de 17 cm).
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A seguir, conta-se o número adicional de golpes até a penetração total ultrapassar 30 cm e em


seguida o número de golpes adicionais para a cravação atingir 45 cm ou, com o último golpe,
ultrapassar este valor.
O registro é expresso pelas frações obtidas nas três etapas.
EXEMPLO 3/17 - 4/14 - 5/15
As penetrações parciais ou acumuladas devem ser medidas com erro máximo de 0,5 cm.

6.2.3.9 Quando a cravação atingir 45 cm, o índice de resistência à penetração N é expresso como a
soma do número de golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 15
cm, adotando-se os números obtidos nestas etapas mesmo quando a penetração não tiver sido
de exatos 15 cm, como descrito em 6.2.3.8.

6.2.3.10 A cravação do amostrador-padrão, no 45 cm previstos para a realização do SPT, deve ser


contínua.

6.2.3.11 A cravação do amostrador-padrão é interrompida antes dos 45 cm de penetração sempre que


ocorrer uma das seguintes situações:
a) se em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes ultrapassar 40;
b) se o amostrador-padrão não avançar durante a aplicação de cinco golpes sucessivos do martelo.

6.2.3.12 Quando a penetração for interrompida, como descrito em 6.2.3.11, o resultado da cravação do
amostrador é expresso pelas relações entre o número de golpes e a penetração para cada 15
cm de penetração.

6.2.3.13 Quando, com a aplicação do primeiro golpe do martelo, a penetração for superior a 45 cm, o
resultado da cravação do amostrador deve ser expresso pela relação deste golpe com a
respectiva penetração.
EXEMPLO 1/58

6.2.3.14 Quando a penetração do amostrador-padrão com poucos golpes exceder significativamente os


45 cm ou quando não houver distinção clara nas três penetrações parciais de 15 cm, o resultado
da cravação do amostrador-padrão deve ser expresso pelas relações entre o número de golpes
e a penetração correspondente.

6.2.3.15 As apresentações das penetrações do amostrador devem seguir os exemplos da Tabela 1.

6.2.3.16 As amostras colhidas devem ser imediatamente em recipientes herméticos e de dimensões tais
que permitam receber pelo menos um cilindro de solo colhido do bico do amostrador-padrão.
Quando houver mudança de camada junto à cota de execução do SPT ou quando a quantidade
de solo proveniente do bico do amostrador-padrão for insuficiente para sua classificação,
recomenda-se também o armazenamento de amostras colhidas do corpo do amostrador-padrão.
Quando não houver recuperação de amostra pelo amostrador-padrão, deve-se anotar
claramente no relatório.

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6.2.3.17 Cada recipiente de amostra deve ser provido de uma etiqueta, na qual, escrito com tinta
indelével, deve constar o seguinte:
a) designação ou número do trabalho;
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra; e
f) número de golpes e respectivas penetrações do amostrador.

6.2.3.18 Os recipentes das amostas devem ser acondicionados em caixas ou sacos, conforme a
necessidade, de forma a não abrirem ou rasgarem, impedindo a mistura de amostras distintas.
Nestas caixas ou sacos devem constar a designação do trabalho e o número da sondagem. As
amostras devem estar permanentemente protegidas de sol e chuva.

6.2.3.19 As amostras devem ser conservadas pela empresa executora, à disposição da CPTM, por um
período mínimo de 60 dias, a contar da data da apresentação do relatório.

6.2.4 Critério de paralisação

6.2.4.1 O critério de paralisação das sondagens é de responsabilidade técnica da CPTM ou de seu


preposto, e deve ser definido de acordo com as necessidades específicas do projeto.

6.2.4.2 Caso ocorra a situação descrita em 6.2.3.11-b), antes da profundidade de 3 m, a sondagem deve
ser deslocada no mínimo duas vezes para posições diametralmente opostas, a 2 m da sondagem
inicial, ou conforme orientação da CPTM ou seu preposto. O posicionamento dos furos
deslocados deverão constar em planta e seus perfis individuais de sondagem deverão ser
apresentados no relatório final, acrescentando letras sequenciais ao nome do respectivo furo de
sondagem (Exemplo: Furo programado: SP-1 / Furos deslocados: SP-1A, SP-1B...).

6.2.5 Observação do nível do lençol freático

6.2.5.1 Ao término da sondagem e após a retirada do revestimento, é realizada a medição do nível


d´água, que deve ser repetida após 24 h.

6.2.5.2 Sempre que ocorrer interrupção na execução da sondagem, deve-se, tanto no início quanto no
final desta interrupção, anotar a medida da posição do nível d´água, bem como da profundidade
aberta do furo e da posição do tubo de revestimento. Sendo observados os níveis d´água
variáveis durante o dia, essa variação deve ser anotada no relatório final.

6.2.5.3 No caso de artesianismo ou fuga de água no furo serem constatados, devem ser anotadas no
relatório final as profundidades dessas ocorrências e do tubo de revestimento.

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6.2.5.4 Após o término da sondagem, deve ser feito o máximo rebaixamento possível da coluna d’água
interna do furo com auxílio do baldinho, operando-se a seguir conforme 6.2.5.2.

6.2.5.5 Decorridas no mínimo 12 h após o encerramento da sondagem e retirada do tubo de


revestimento, e estando o furo não obstruído, deve ser indicada a posição do nível d’água no
furo de sondagem, bem como a profundidade até onde o furo permanece aberto.
NOTA: Caso haja a necessidade de uma avaliação acurada das condições
hidráulicas do subsolo (dos diferentes lençóis) para atender aos requisitos do
projeto, poços, medidores de nível d’água e/ou piezômetros podem ser instalados,
sendo este procedimento objeto de serviço específico não estando no escopo desta
ET.

6.2.5.6 Ao final dos trabalhos os furos de sondagem devem ser totalmente preenchidos com calda de
cimento, bentonita ou mistura determinada tecnicamente pela CPTM, evitando assim que
produtos eventualmente derramados na superfície atinjam o subsolo.

7 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS


7.1 Relatório de campo
Nas folhas de anotação de campo devem ser registrados:

a) O nome da empresa e do contratante;


b) O número do trabalho;
c) O local do terreno;
d) O número da sondagem;
e) A data e o horário de início e do término da sondagem;
f) A indicação do sistema utilizado: manual ou mecanizado;
g) Os métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas;
h) Os avanços do tubo de revestimento;
i) As profundidades das mudanças das camadas de solo e do final da sondagem;
j) A numeração e a profundidade das amostras coletadas no amostrador-padrão e/ou trado;
k) A anotação das amostras colhidas por circulação de água, quando da não recuperação pelo
amostrador-padrão;
l) A descrição tátil-visual das amostras, na sequência:
• Granulometria principal e secundária;
• Cor;
• Origem.
m) O número de golpes necessários à cravação de cada trecho nominal de 15 cm do amostrador em
função da penetração correspondente;
n) Os resultados dos ensaios de avanço de perfuração por circulação de água, conforme 6.4.2;
o) A anotação sobre a posição do nível d´água, com data, horário e respectiva profundidade aberta do
furo e posição do revestimento, quando houver;
p) O nome e os vistos do sondador;
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q) Outras informações colhidas durante a execução da sondagem, se julgadas de interesse; e


r) Os relatórios de campo devem ser conservados à disposição dos interessados por um período mínimo
de um ano, a contar da data de apresentação do relatório definitivo.

7.2 Relatório definitivo

7.2.1Os resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser apresentados em relatórios
numerados, datados e assinados por profissional qualificado.
Devem constar no RT definitivo:

a) nome do contratante;
b) local e natureza da obra;
c) indicação do sistema utilizado: manual ou mecanizado;
d) descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das sondagens;
e) total perfurado nos pontos de sondagem, expresso em metros (m);
f) critério de paralisação definido pela CPTM;
g) declaração de que esta ET e a Norma ABNT NBR 6484:2020 foram obedecidas na realização dos
trabalhos;
h) outras observações e comentários, se julgados importantes; e
i) referências aos desenhos constantes no RT.

7.2.2 Anexar ao RT um desenho contendo:


a) planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente encontráveis (logradouros
públicos, acidentes geográficos, marcos topográficos etc.), de forma a não deixar dúvidas quanto à
sua localização;
b) planta contendo a posição da referência de nível (RN) tomada para o nivelamento da(s) boca(s) do(s)
furo(s) de sondagem(ens), bem como a descrição sumária do elemento físico tomado como RN;
c) localização das sondagens, cotadas e amarradas a elementos fixos e bem definidos no terreno;

7.2.3 Apresentar os resultados das sondagens em desenhos contendo o perfil individual de cada
sondagem, nos quais devem constar:

a) o nome da firma executora das sondagens, o nome do contratante, o local da obra, indicação do
número do trabalho e os vistos do profissional qualificado;

b) o diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens;

c) o(s) número(s) da(s) sondagem(ns):

d) a(s) cota(s) da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem(ns), com precisão centimétrica, respeitado o
disposto em 5.2.1;

e) as linhas horizontais cotadas a cada 5 m em relação à referência de nível;

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f) a posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não recuperadas e os detritos
colhidos na circulação de água;

g) as profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e do final da(s)
sondagem(s);

h) o índice de resistência à penetração N ou relações do número de golpes pela penetração (expressa


em centímetros) do amostrador,

i) a identificação dos solos amostrados o a convenção gráfica destes conforme a ABNT NBR 13441;

j) a posição do(s) nível(is) d'água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de observação(ões),


indicando se houve pressão ou perda de água durante a perfuração;

k) a indicação da não ocorrência de nível de água, quando não encontrado;

l) as datas do início a término de cada sondagem, bem como dentro do furo de sondagem no início o
final de cada dia; profundidade do nível de água

m) a indicação dos processos de perfuração empregados [trado helicoidal (TH), circulação de água (CA)],
e respectivos trechos, bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento o uso de lama de
estabilização quando utilizada;

n) o resultado dos ensaios de avanço de perfuração por circulação d'água.

Desenhar as sondagens na escala vertical de 1:100.

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ANEXO A
(informativo)

Estado de compacidade e consistência

A Tabela A.1 apresenta o estado de compacidade e consistência dos solos.

Tabela A.1 – Estado de compacidade e consistência


Solo Índice de resistência à penetração Designação*
N
≤4 Fofa(o)
5a8 Pouco compacta(o)
Areias e siltes
9 a 18 Medianamente compacta(o)
arenosos
19 a 40 Compacta(o)
> 40 Muito compacta(o)
≤2 Muito mole
3a5 Mole
Argilas e siltes 6 a 10 Média(o)
argilosos 11 a 19 Rija(o)
20 a 30 Muito rija(o)
> 30 Dura(o)
*As expressões empregadas para a designação da compacidade de areias (fofa, compacta etc.) são
referências à deformabilidade e à resistência destes solos, sob o ponto de vista de fundações, e não
podem ser confundidas com as mesmas denominações empregadas para a designação da
compacidade relativa das areias ou para a situação perante o índice de vazios críticos, definidos na
mecânica dos solos.

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TÍTULO
SONDAGEM A TRADO

TIPO SISTEMA LINHA KM PROJETISTA


ET O XX 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 9999 GEP
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
2 C01 999 BG9556-0 DSS- 11/2021
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-O-XX-99-99-9999/2-C01-999 0 HSC-11/2021
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1. ABNT NBR 9603 – Sondagem a Trado - Procedimento


2.
3.
4.
5.

DOCUMENTOS RESULTANTES

1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.

D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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1 FINALIDADE

Esta Especificação Técnica (ET) tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes,
critérios, requisitos e rotinas para os serviços de execução de sondagem a trado nos
empreendimentos a cargo da CPTM ou Contratadas.

2 INTRODUÇÃO

Esta ET estabelece os requisitos mínimos para sondagem a trado em investigação geológico


geotécnica, dentro dos limites impostos pelo equipamento e pelas condições do terreno, com a
finalidade de coleta de amostras deformadas, determinação da profundidade do nível d'água, e
identificação preliminar das camadas de solo que compõem o subsolo.

3 TERMOS E DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta ET, aplicam-se os seguintes termos, definições e abreviaturas.


3.1 Solo
Material proveniente da decomposição das rochas pela ação de agentes físicos, químicos ou
biológicos, podendo ou não conter matéria orgânica.

4 APARELHAGEM
A aparelhagem-padrão é composta dos seguintes elementos principais:

a) trado tipo cavadeira (ver Figura 1-a), com diâmetro mínimo de 63,5 mm;
b) trado helicoidal ou espiral (ver Figura 1-b), com diâmetro mínimo de 63,5 mm,
c) cruzetas, hastes e luvas de aço com diâmetro mínimo de 25 mm;
d) chaves de grifo;
e) medidor de nível d'água;
f) metro ou trena;
g) recipientes para amostras;
h) parafinas ou fita colante;
i) sacos plásticos e de lona;
j) etiquetas para identificação;
k) ponteira constituída por peça de aço terminada em bisel, com 63 mm de largura e 200 mm
de comprimento mínimo.

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a) Trado tipo cavadeira b) Trado helicoidal ou espiral

Figura 1 – Tipos de trados

5 REQUISITOS GERAIS
5.1 As hastes devem ser retilíneas e dotadas de roscas em bom estado. Quando acopladas
por luvas, devem formar um conjunto retilíneo. A composição das hastes deve ser utilizada
tanto acoplada ao trado quanto na ponteira.

5.2 As sondagens devem ser iniciadas após a limpeza de uma área aproximadamente circular
com cerca de 2 m de diâmetro, concêntrica ao furo a ser executado e com abertura do um
sulco ao seu redor, que desvie as águas pluviais.

6 REQUISITOS ESPECÍFICOS
6.1 Locação do furo

6.1.1 A locação dos furos de sondagem em planta será fornecida pela CPTM. Nesta planta,
deve constar a referência de nível (RN), com cota preferencialmente georreferenciada,
adotada para o nivelamento dos pontos de sondagem. Na falta de dados sobre a

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referência de nível, deve-se adotar um RN arbitrário, fora do perímetro da obra (guia,


calçada etc.).

6.1.2 Quando da sua locação, cada sondagem deve ser marcada com a cravação de um piquete
de material apropriado.

6.1.3 Este piquete deve ter gravada a identificação do ponto de sondagem e estar
suficientemente cravado no solo, servindo de referência do nível para a execução
sondagem e posterior determinação de cota por meio de nivelamento topográfico

6.2 Execução da sondagem

6.2.1 A sondagem deve ser iniciada com o trado tipo cavadeira, utilizando a ponteira para
desagregação de terrenos duros ou compactos, sempre que necessário.
NOTA: Devido a densa rede de cabos e tubulações existentes na faixa de domínio
da CPTM e no seu entorno, a empresa responsável pelo serviço deverá se atentar
aos primeiros metros de perfuração de modo a evitar danos às redes da CPTM e
de terceiras. No caso de qualquer tipo de interferência, a perfuração deverá ser
imediatamente interrompida e comunicado ao fiscal para as devidas
providências.

6.2.2 Quando o avanço do trado tipo cavadeira se tomar difícil, deve ser utilizado o trado
helicoidal.

6.2.3 O material retirado do furo deve ser depositado à sombra, em local ventilado, sobre uma
lona ou tábua, e protegido de intempéries, de modo que evite sua contaminação com o
solo artificial do terreno ou diminuição excessiva de umidade.

6.2.4 O material obtido deve ser agrupado em montes dispostos segundo sua profundidade a
cada metro perfurado.

6.2.5 O controle das profundidades dos furos deve ser feito pela diferença entre o omprimento
total das hastes com o trado e a sobra das hastes em relação à boca do furo, com precisão
de 10 mm.

6.2.6 Quando o avanço do trado se tomar difícil, deve ser verificada a possibilidade de se tratar
de cascalho, matacão ou rocha. No caso de se tratar de uma camada de cascalho, deve
ser feita uma tentativa de avanço, usando-se uma ponteira.

6.2.7 Nos intervalos dos turnos de perfuração e nos períodos de espera para a medida final do
nível d'água, o furo deve permanecer tamponado e protegido da entrada de água de
chuva.

6.2.8 Usualmente, a sondagem a trado deve ser feita a seco. Entretanto, em materiais duros,
solos coesivos secos ou areias sem coesão, a adição de pequenas quantidades d'água

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pode ajudar a perfuração e a coleta de amostras. O uso de água nas perfurações a trado
deve ser registrado nos boletins de sondagem.

6.2.9 A sondagem a trado é dada por terminada nos seguintes casos:


• quando existir a profundidade especificada na programação dos serviços;
• quando ocorrerem desmoronamentos sucessivos da parede do furo;
• quando o avanço do trado ou ponteira for inferior a 50 mm em 10 min de operação contínua
de perfuração.

6.2.10 Não havendo interesse na manutenção do furo aberto, após a conclusão dos serviços, o
furo deve ser totalmente preenchido com solo, deixando-se cravada no local uma estaca
com a sua identificação.

6.3 Amostragem

6.3.1 Quando o material perfurado for homogêneo, as amostras devem ser coletadas a cada
metro.

6.3.2 Se houver mudança no transcorrer do metro perfurado, as amostras devem ser coletadas
dos diferentes tipos de materiais.

6.3.3 As amostras para determinação da umidade natural devem ser acondicionadas


imediatamente após o avanço de cada furo, coletando-se cerca de 100 g em recipiente
de tampa hermética, parafinada ou selada com fita colante.

6.3.4 As amostras para ensaio om laboratório, obtidas om quantidade mínima de 4 kg, devem
ser acondicionadas em sacos de lona ou plástico com amarilho, logo após a sua coleta.

6.3.5 As amostras devem ser identificadas por duas etiquetas, uma externa e outra interna ao
recipiente de amostragem, onde constem:
• nome da obra;
• nome do local;
• identificação do furo pelas letras ST, seguidas do número indicativo;
• intervalo de profundidade da amostra;
• data da coleta; e
• identificação da amostra.

As anotações devem ser feitas com caneta esferográfica ou tinta indelével, em papel-cartão,
devendo as etiquetas serem resistentes a avarias no manuseio das amostras.

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6.4 Observação do nível d'água

6.4.1 Durante a perfuração, o operador deve estar atento a qualquer aumento aparente da
unidade do solo, indicativo da presença próxima do nível d'água, bem como um elevado
grau de umedecimento, tal como estar molhado um determinado trecho inferior do trado.

6.4.2 Ao se atingir o nível d'água, interrompe-se a operação de perfuração, anota-se a


profundidade e passa-se a observar a elevação do nível d'água no furo, efetuando-se
leituras a cada 5 min, durante 30 min.

6.4.3 Deve ser medida, caso ocorra, a vazão de água ao nível do terreno.

6.4.4 O nível d'água também deve ser medido 24 h após a conclusão do furo.

7 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS


7.1 Boletim de campo
Nas folhas de anotações de campo devem ser registrados
• nome da obra e interessado,
• identificação e localização do furo;
• diâmetro de sondagem (início e término);
• datas de início e fim da sondagem;
• descrição e profundidade das amostras coletadas;
• medidas de nível d'água, com data, hora e profundidade do furo por ocasião da medida;
• ferramenta utilizada na perfuração e profundidade respectiva.

7.2 Relatório Técnico (RT) de ensaio

7.2.1 Os resultados das sondagens devem ser apresentados em RT numerados, datados e


assinados por responsável técnico pelo trabalho registrado no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (CREA). O RT deve ser apresentado em Formato A-4.

7.2.2 Devem constar no Relatório:

• nome do interessado;
• local e natureza da obra;
• descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das
sondagens;
• total perfurado, em metros;
• declaração de que foram obedecidas as Normas relativas ao assunto;
• outras observações e comentários, se julgados importantes;
• referências aos desenhos constantes no RT.

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7.2.3 Anexo ao Relatório Técnico deve constar desenho contendo:


• planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente encontradas e pouco
mutáveis (logradouros públicos, acidentes geográficos, marcos topográficos etc.);
• nessa planta deve constar a localização das sondagens cotadas e amarradas a elementos
fixos e bem definidos no terreno. A planta deve conter, ainda, a posição da referência de nível
(RN) tomada para o nivelamento das bocas das sondagens, bem como a descrição sumária
do elemento físico tomado como RN.

7.2.4 Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhos contendo o perfil
individual de cada sondagem ou na forma de boletins descritivos, nos quais devem
constar:
• o nome da empresa executora das sondagens, o nome do interessado, local da obra,
indicação do número do trabalho e os vistos do desenhista e do engenheiro ou geólogo
responsável pelo trabalho;
• identificação(ões) da(s) sondagem(ens);
• cota(s) da(s) boca(s) do(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10 mm;
• posição das amostras colhidas, devendo ser indicados as amostras não recuperadas e os
detritos colhidos por sedimentação;
• as profundidades, em relação à boca do furo, das transições e do final das sondagens;
• identificação dos solos amostrados, utilizando a ABNT NBR 6484;
• a posição do(s) nível(eis) d'água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de
observação(ões). Indicar se houve pressão ou perda d'água durante a perfuração;
• datas de início e término de cada sondagem.

Na apresentação dos resultados em perfil individual, deverão constrar os seguintes itens:


• linhas horizontais cotadas a cada 5 m em relação à referência de nível;
• convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo, como especificado na
ABNT NBR 6502;

7.2.5 As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:1 000. Somente nos casos
de sondagens profundas, e em subsolos muito homogêneos, pode ser empregada outra
escala mais adequada.

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TÍTULO

ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

TIPO SISTEMA LINHA KM


ET V X 99

TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO


99 99 02 99 GEE

ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA


6 C99 999 AK 8023-0 Osvaldo Basso / /
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO PÁGINA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C-99-999 Ø 1/16 Fernando Gusmão / /
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. CPTM AK7850-3 Estudos e Serviços Geológicos - Geotécnicos
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.

DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.

OBSERVAÇÕES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.

E.
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO


A presente Especificação tem por objetivo estabelecer os procedimentos e rotinas para a
execução e apresentação dos resulatdos dos ensaios geotécnicos de campo e
laboatório, nos empreendimentos a cargo da CPTM.

2. NORMATIZAÇÃO COMPLEMENTAR
2.1. Complementam esta Instrução os seguintes documentos:

Normas da Assossiação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT:

NBR 6457/86 Amostras de Solo – Preparação para Ensaio Normal de Compactação e Ensaios de
Caracterização
MB 27

NBR 6458/84 Grãos de Pedregulho retidos na peneira de # 4,8 mm – Determinação da massa


MB 29 específica, massa específica aparente e da absorção de água

NBR 6459/84 Solo – Determinação do Limite de Liquidez


MB 30

NBR 6467/87 Agregados – Determinação do inchamento do agregado miúdo


MB 215
NBR 6508/84 Grãos de solos que passam na peneira de # 4,8 mm – Determinação da Massa
MB 28 Específica

NBR NM 52 Determinação da Massa Específica e Massa eEspecífica Aparente


07/2003

NBR 7180/84 Solo – Determinação do Limite de Plasticidade


MB 31

NBR 7181/84 Solo – Análise Granulométrica


MB 32

NBR 7182/86 Solo – Ensaio Normal de Compactação dos Solos


MB 33

NBR 7183/82 Solo – Determinação do Limite e Relação de Contração dos Solos


MB 55

NBR 7185/86 Solo – Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com emprego de Frasco de
MB 238 Areia
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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NBR 7218/87 Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis


MB 8

NBR NM 44 Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis


01/95

NBR 7225/93 Materiais de pedra e agregados naturais


TB 16

NBR 7809/83 Agregado graúdo – Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro
MB 1776

NBR 7810/83 Agregado em estado compactado e seco – Determinação da massa unitária


MB 1733
NBR 9775/87 Agregados – Determinação da umidade superficial em agregados miúdos por meio do
frasco de Chapman
MB 2642
NBR 9813/87 Solo – Determinação da Massa Específica Aparente “in situ” com emprego de Cilindro de
Cravação
MB 1059
NBR 9895/87
Solo – Índice de Suporte Califórnia
MB 2545

NBR 9935/87
Agregados
TB 309

NBR 9936/87
Agregados – Determinação do Teor de Partículas Leves
MB 2697

NBR NM 31 Agregados – Determinação do Teor de Partícula Leves


01/94

NBR 9938/87 Agregados – Determinação da resistência ao esmagamento de agregados graúdos


MB 2699

NBR 9938/87 Agregados – Determinação do teor de umidade total por secagem, em agregado graúdo
MB 2700

NBR 10905/89 Solo – Ensaio de Palheta “in situ”


MB 3122

NBR 12004/90 Solo – Determinação do índice de vazios máximo de solos não coesivos
MB 3324
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NBR 12007/90
Solo – Ensaio de Adensamento unidimensional
MB 3336

NBR 12051/91 Solo – Determinação do índice de vazios mínimo de solos não coesivos
MB 3388

NBR 12052/92 Solo ou agregado miúdo – Determinação de equivalente de areia


MB 3389
NBR 12053/92
Solo-brita – Determinação de dosagem
MB 3390

NBR 12069/91 Solo – Ensaio de penetração de cone ‘in siti” (CPT)


MB 3406

NBR 120102/91 Solo – Controle de compactação pelo método Hilf


MB 3443

NBR 12770 Solo coesivo – Determinação da resistência à compressão não confinada


10/92

NBR 13292 Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granualres à carga


04/95 constante

NBR 6502/95 Rochas e solos


TB 3

NBR 13601 Solo – Avaliação da dispersibilidade de solos argilosos pelo ensaio do torrão (crumb test)
05/96

NBR 13602 Solo – Avaliação da dispersibilidade de solos argilosos pelo ensaio sedimentométrico
05/96 comparativo – Ensaio de dispersão SCS

NBR 14545 Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável
07/2000

NBR NM 27 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório


05/2001

NBR NM 30 Agregado miúdo – Determinação da absorção de água


05/2001

NBR NM 45 Agregados – Determinação da massa unitária e dos espaços vazios


01/95
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NBR NM 46 Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira de # 75


07/2003 micrometros, por lavagem

NBR NM 51 Agregado Graúdo – Ensaio de Abrasão “Los Angeles”


05/2001

NBR NM 52 Agregado muído – Determinação de massa específica e massa específica aparente


07/2003

NBR NM 53 Agregado graúdo – Determinação de massa específica, massa específica aparente e


07/2003 absorção de água

NBR NM 248 Agregados – Determinação da composição granulométrica


07/2003

Outras Instituições Normativas:

DPT-M 47 Compactação de solos


DNER
DPT-M 48 Compactação de solos
DNER
DPT-M 84 Massa específica real dos grãos de solo
DNER
DPT-M 89 Avaliação da durabilidade de agregados pelo emprego de soluções de
DNER sulfato de sódio ou de magnésio
ASTM - C 289 Determinação e avaliação da ocorrência de rochas e minerais deletéricos
em agregados
ASTM - D 3441-75 T Tentative Metthod for Deep Quase-static,Cone and Friction Cone
Penetration Tests in Soils, 1979
ISSMFE Sub committee on standardization for Europe, report on the penetration test
for use in Europe, 1997
ISSMFE – TC 16 Report of the ISSMFE technical committee on penetration soils – TC 16,
with reference test procedures, 1989
ASTM – D 18.02.10 Suggested method for perfoming the flat dilatometer test, 1986
IPT Análise Mineralógica de areias e cascalhos
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Livros:

LAMBE, T. W., Soil Testing for Engeneers.

ASTM – Part 19, Annual Book of ASTM Standards.

MARCHETTI, S., In Situ Tets by Flat Dilatometer, 1980.

SHNAID, F., Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina dos
Textos, São Paulo – 2000.

3. ENSAIOS DE CAMPO

3.1. Ensaio de Palheta “in situ” – Vane Test

3.1.1. Finalidade
O ensaio de palheta “in situ” – Vane Test tem por finalidade permitir a determinação da
resistência ao cisalhamento não drenado dos solos moles, saturados e coesivos.

3.1.2. Prática do Ensaio


Deverá ser realizado segundo os métodos usuais, tal como descrito na NBR 10905/89, MB
3122 Solo – Ensaio de Palheta “in situ” da ABNT e no ASTM–Part 19 – “Annual Book Of
ASTM Standards” ou Standard Specifications Sampling And Testing “– ASSHTO – Part I I –
Test ou ainda, conforme orientação especifica a ser estabelecida pela Fiscalização”.

3.1.3. Apresentação dos Resultados


Os locais de realização dos ensaios de palheta “in situ” - Vane Test deverão ser
representados em planta de acordo com as convenções estabelecidas e o gráfico de aferição
do aparelho “Vane Test” e os resultados obtidos apresentados em 2 (duas) vias, conforme
modelos dos ANEXOS I e II.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
 Gráfico e resultados: 15 dias após o término do ensaio;
 Representação em planta: 30 dias após o termino do furo de sondagem.

3.2. Ensaio Dilatométrico – DMT

3.3.1. Finalidade
O ensaio dilatométrico, “Dilatometer Test – DTM” é utilizado para a obtenção de várias
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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características dos solos, especialmente arenosos e argilosos, a partir das pressões P0, P1 e
P2 , tais como: tensão horizontal in situ, módulo de Young, excesso de poro pressão, módulo
de elasticidade do solo, índice de material (caracterização do solo), razão sobre-
adensamento (OCR), resistência ao cisalhamento não-drenada, parâmentros de
deformidade, etc.

3.3.2. Prática do Ensaio


Os procedimentos do ensaio devem seguir as recomendações da ASTM – Sub Committe D
18.02.10 “Suggested method for performing the flat dilatometer test”, 1986 e Marchetti, S. “In
situ tests by flat dilatometer”, 1980.

3.3.3. Apresentação dos Resultados


Os locais de realização dos ensaios dilatométricos deverão ser representados em planta de
acordo com as convenções estabelecidadas pela ABTN e os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
 Gráfico e resultados: 15 dias após o término do ensaio;
 Representação em planta: 30 dias após o termino do furo de sondagem.

3.3. Ensaio de Piezocone – CPTU

3.4.1. Finalidade
Os ensaios de Piezocone Penetration Test – CPTU são utilizados para a determinação
estratigráfica de perfis de solos, determinação das propriedades dos materiais prospectados
particularmente em depósitos de argilas moles e previsão de capacidade de carga de
fundações.

3.4.2. Prática do Ensaio


Deverá ser realizado segundo a NBR 12069/91 e MB 3406 da ABNT e segundo as
padronizações da ASTM – Tentative Method for Deep Quasi-Static, Cone and Friction Cone
Penetration Tests in Soils, d 3441-75T, 1979, ISSMFE – Sub committee on standardization
for Europe, report on the penetration test for use in Europe, 1977 e Report of the ISSMFE
technical committee on penetration soils – TC 16 with reference test procedures, 1989.

3.4.3. Apresentação dos Resultados


Os locais de realização dos ensaios dilatométricos deverão ser representados em planta de
acordo com as convenções estabelecidadas pela ABNT e os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias, conforme livro “Ensaios de Campo e suas aplicações à
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Engenharia de Fundações, Capítulo 3” de Fernando Shnaid, editado pela Oficina de Textos,


São Paulo, 2000.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
 Gráfico e resultados: 15 dias após o término do ensaio;
 Representação em planta: 30 dias após o termino do furo de sondagem.

4. ENSAIOS DE LABORATÓRIO

4.1. Ensaio de Compressão Triaxial com Carregamento de Carga Cíclica

4.1.1. Finalidade
O ensaio de compressão triaxial com carregamento de carga cíclica tem por finalidade
fornecer a capacidae de suporte do solo sob a aplicação de carga dinâmica, reproduzindo da
melhor forma possível as condições da campo.

4.1.2. Prática do Ensaio


Os procedimentos do ensaio deverão seguir as Normas da ABNT e ASTM, porém, como o
objetivo é reproduzir as condições de campo, o ensaio deverá ser “montado” por profissionais
especializdos, segundo as particularidades do trecho estudado, tanto quanto às condições do
solo, como ao carregamento.
Esses procedimentos deverão ser previamente aprovados pela Fiscalização da CPTM.

4.1.3. Apresentação dos Resultados


Os locais de realização dos ensaios dilatométricos deverão ser representados em planta de
acordo com as convenções estabelecidadas pela ABTN e os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
 Gráfico e resultados: 15 dias após o término do ensaio;
 Representação em planta: 30 dias após o termino do furo de sondagem.
4.2. Determinação do Teor de Umidade
Deverá ser realizado segundo a NBR 6457/86 e MB 27 da ABNT e os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
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ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.3. Índices Físicos
Deverão ser determinados segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 6458/84, MB 29, NBR
6459/84, MB 30, NBR 6508/84, MB 28, NBR NM 52/03, NBR 7180/84, MB 31, NBR 7183/82
e MB 55 da ABNT e DPT – M 84 do DNER e os resultados obtidos, apresentados em 2
(duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.4. Análise Granulométrica
Deverá ser realizada segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 7181/84, MB 32 e NBR NM
248/03 da ABNT com sedimentação e, os resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos..
4.5. Massa Específica Aparente do Solo “in situ” com emprego de Frasco de Areia
Deverá ser determinada segundo a NBR 7185/86 e MB 238 da ABNT e, os resultados
obtidos deverão ser apresentados , apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.6. Ensaio de Compactação
Deverá ser executado segundo a NBR 6457/86, MB 27, NBR 7182/86, MB 33 da ABNT e
DPT – M 47 OU DPT – M 48 do DNER e, os resultados obtidos, apresentados em
2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.7. Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC)
Deverá ser executado segundo a NBR 9895/87 e MB 2545 da ABNT e, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-02 99/6-C99-999 AK8023-0  10/16
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GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

4.8. Ensaios de Compressão simples, Cisalhamento Direto, Compressão,


Expanssão Triaxial e Adensamento
Deverão ser executados segundo a NBR 12007/90, MB 3336 e NBR 12770/92 da ABNT e
segundo os métodos usuais, tal como descrito no livro Soil Testing for Engeneers de T.
William Lambe ou ainda segundo as diretrizes estabelecidas pelo ASTM – Part 19 Annual
Book of ASTM Standards ou Standadr Specifications for Trasnportation Materials and
Methods of Sampling and Testing AASHTO – Part II – Test ou ainda, conforme orientação a
ser estabelecida pela Fiscalização e, os resultados obtidos , apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.9. Ensaios Correntes em Solo
Para os ensaios correntes em solo deverá ser realizada Análise Estatística dos resultados
obtidos e, os resultados obtidos , apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
Para os demais ensaios que puderem receber tratamento estatístico o mesmo deverá ser
feito e, os resultados obtidos , apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.10. Ensaio de abrasão “Los Angeles”
A resistência ao desgaste deverá ser determinada segundo a NBR NM 51/01 da ABNTe, os
resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.11. Lastro Padrão - Determianção da Resistência à Compressão Axial
Deverá ser realizado segundo a NBR 6953/89 e MB 892 da ABNTe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.12. Lastro Padrão - Ensaio de Forma
Deverá ser executado segundo a NBR 6954/89, MB 894, NBR 7809/83 e MB 1776 da
ABNTe, os resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
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4.13. Agregados - Determinação da Composição Granulométrica


Deverá ser executado segundo a NBR NM 248/03 da ABNTe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.14. Determinação do Teor de Argila em Torrões
Deverá ser realizado segundo a NBR 7218/87, MB 8 e NBR NM 44/95 da ABNTe, os
resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.15. Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves
Deverá ser realizado segundo a NBR 9936/87, MB 2697 e NBR NM 31/94 da ABNTe, os
resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.16. Lastro Padrão – Determinação da Massa Especíca Aparente, da Absorção de
Água e da Porosidade Aparente do Material
Deverá ser realizado segundo a NBR 7418/87 e MB 893 da ABNTe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.17. Lastro Padrão – Determinação da Resistência ao Choque
Deverá ser realizado segundo a NBR 8938/85 e MB 964 da ABNTe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.18. Lastro – Detrminação do Teor de Fragmentos Macios e Friáveis
Deverá ser realizado segundo a NBR 8697/88 e MB 1061 da ABNTe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
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TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
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4.19. Avaliação da Durabilidade de Agregados pelo emprego de Soluções de Sulfato


de Sódio ou de Magnésio
Deverá ser realizado segundo a DPT – M 89 do DNERe, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.20. Determinação e Avaliação da ocorrência de Rochas e Minerais Deletéricos em
Agregados
Deverá ser realizado segundo estabelece a ASTM – C 289e, os resultados obtidos,
apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.
4.21. Análise Mineralógica de Areias e Cascalhos
Deverá ser realizado segundo o método normatizado pelo IPT, Instituto de Pesquisas
Tecnológicas, conforme orientação a ser estabelecida pela Fiscalização da CPTM e, os
resultados obtidos, apresentados em 2 (duas) vias.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados pela
CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os modelos de
apresentação dos resultados obtidos.

5. ENSAIOS NÃO NORMATIZADOS

Além dos ensaios citados anteriormente e outros, aqui não descritos e normatizados,
poderão ser solicitados pela CPTM visando atender situações particulares necessárias
ao desenvolvimento e elaboração de estudos, projetos, etc.
Nesses casos, caberá a CONTRTADA , para a realização dos serviços, fornecer à
Fiscalização para análise e apreciação, documentos contendo a descrição detalhada do
ensaio onde conste, no mínimo, as seguintes informações:
 Condições das Amostras;
 Dimensões dos Corpos de Prova;
 Montagem do Ensaio;
 Execução do Ensaio (tipo, velocidade de carregamento);
 Demais elementos julgados de interesse e necessários para a execução do
ensaio.
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

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6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Os serviços realizados deverão ser apresentados em Relatórios no padrão texto e


formato A4, em 2 (duas) vias, composto de parte descritiva e resultados obtidos.
6.1. Parte Descritiva
Deverá conter a descrição suscinta e objetiva dos serviços realizados, procedimentos e
critérios adotados, metodologia empregada na execução dos ensaios não normatizados,
interpretação e correlação dos resultados obtidos, citando as bibliografias e Institutos
pertinentes.
6.2. Resultados Obtidos
Os resultados específicos, as análises estatísticas, os quadro - resumo de ensaios,
deverão ser apresentados de acordo com os modelos padronizados nos ANEXOS XIV
ao XX.
Os ensaios, cuja apresentação não se encontra padronizada, deverão ser elaborados
pela CONTRATADA com análise e aprovação da Fiscalização, desenvolvendo os
modelos de apresentação dos resultados obtidos.

7. MEDIÇÃO

Os ensaios normatizados relacionados nesta especificação, serão medidos por unidade


e pagos pelos preços unitários propostos. A entrega do relatório com os resultados
obtidos apresentados de acordo com os padrões e recomendações estabelecidas
conforme descrito nos Itens de Serviço do ANEXO XXI.
Nos preços unitários propostos deverão estar incluídos todos os custos, tais como:
 Realização dos ensaios;
 Fornecimento de equipamentos, ferramentas e materiais;
 Mobilização e transporte de equipamentos e equipes;
 Mão-de-obra e todas as incidências legais relacionadas;
 Confecção de relatórios e modelos de apresentação dos resultados de acordo
com as recomendações, padrões e tamanhos estabelecidos e etc.
Para os ensaios, cuja normatização não conste desta especificação, a apresentação dos
seus resultados, emitidos também sob a forma de realórios, serão medidos e pagos
nesta ordem:
 Por critérios já estabelecidos para ensaios geotécnicos semelhantes, executados
segundo a prática usual e/ou orientação da CPTM;
 Por preço unitário obtido da composição feita pela CPTM a partir de preços
correntes no mercado, executados segundo a prática usual e/ou orientação da
CPTM;
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

 Por critérios estabelecidos mediante acordo com a CONTRATADA, executados


segundo a prática ususal e/ou orientação da CPTM.
A medição dos ensaios geotécnicos realizados deverá ser encaminhada contendo os
seguintes documentos:
 Atestado emitido pela Fiscalização, dando conta que os serviços foram
executados com correção e dentro da boa técnica, obedecendo as Normas e
Especificações Técnicas vigentes, bem como a todas as obrigações contratuais;
 Quadro de Medição, conforme mostrado no ANEXO XXII;
 Quadro Demonstrativo dos Quantitativos Medidos, de acordo com o modelo do
ANEXO XXIII;
 Relatório dos serviços realizados, elaborado conforme prescrito no item 6 da
presente Especificação.

8. ANEXOS

ANEXO I - Gráfico de Aferição do Aparelho “Vane Test”


ANEXO II - Ensaio de Palheta “in situ” - Vane Test
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO I

GRÁFICO DE AFERIÇÃO DO APARELHO “VANE TEST”

GRÁFICO DE AFERIÇÃO DO APARELHO "VANE TEST"

Ensaio Nº Sondagem Obra


Intervalo Estaca MK Trecho
Sondagem (piloto) Afastamento Executora
Momento Torsor - MT (kgfxcm)

Leitura do Extensômetro - L (mm)

Mesa Nº
Extensômetro Nº
Constante (c)
Momento Torsor (MT) : leitura (kgfxcm)

Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ENSAIOS GEOTÉCNICOS - EXECUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
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ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO II

ENSAIO DE PALHETA (“VANE TEST IN SITU”)

ENSAIO DE PALHETA ("Vane test in situ")

Ensaio Nº Sondagem Obra:


Intervalo mA Estaca/MK
m Trecho:
Sondagem (piloto) Afastamento Executora
Revestimento Ø 6"

H= cm
Ø= cm

ROTAÇÃO DA PALHETA (GRAUS)

Tensão Cisalhante (kgf/cm²)

Legenda: Resistência ao Cisalhamento


amolgado
indeformado
Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
NORMA DE SERVIÇO Pá g ina : 1 / 1 1
Classif icação: 05 - OPERAÇÃO Nº NS.DO/002

TÍTULO: EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS AO LONGO DA VIA Ver sã o : 0 8


FÉRREA

1. FINALIDADE
Estabelecer procedimentos para execução segura de obras, serviços programados e
atendimento de emergências e falhas ao longo da via férrea.

2. DISTRIBUIÇÃO
Todas as áreas da CPTM.

3. VIGÊNCIA
Este Instrumento Normativo entra em vigor 02 (dois) dias após a data de sua publicação.

4. DEFINIÇÕES
4.1. Área Confinada
Área isolada por tapume, muro pré-fabricado, tela plástica (tipo cerquite) ou metálica (tipo
alambrado), a ser anuído pela CPTM, preferencialmente, com portão em condições
seguras que possibilite o controle de entrada e saída de materiais, pessoas, máquinas e
veículos, para a execução de obras ou serviços sem interferência nas atividades
operacionais, de forma que o gabarito da via não seja invadido.
4.2. Área Operacional
Faixa de domínio da CPTM incluindo vias de circulação, trecho de entre vias, pátios,
estações e instalações fixas.
4.3. Área Solicitante
Área responsável pela inclusão de programação de solicitações de serviços, a qual deve
ser habilitada e cadastrada no Sistema de Solicitação de Acesso – SSA.
4.4. Autorizada
Pessoa física ou jurídica que recebe autorização formal, a título precário, para utilizar,
privativamente, atendendo seu próprio interesse, bens de propriedade da CPTM,
normalmente para execução de atividades transitórias.
4.5. Cavalete de Interdição
Dispositivo de madeira ou PVC, pintado com tinta refletiva, posicionado nas vias
interditadas de modo a ocupar o gabarito de via, com a finalidade de indicar visualmente
o limite do trecho interditado.
4.6. Conveniada
Entidade pública ou organização particular que firmar convênio, acordo ou ajuste com a
CPTM para realização de objetivos de interesse comum.
4.7. Fiscalizadora/Supervisora
Pessoa física ou jurídica incumbida de fiscalizar as obras/serviços contratados, exercendo
atividade de controle, tanto do aspecto técnico quanto dos prazos de execução.
4.8. Gerenciadora
Pessoa física ou jurídica especializada tecnicamente para gerenciar, fiscalizar e/ou
conduzir, de forma global e integrada, as atividades que compõem as obras e/ou serviços
CPTMDCI202107911

contratados, compreendendo: aplicação de modelos organizacionais, métodos


ÁREA GESTORA ARA GRI
E mi s s ã o A pr o v aç ã o A pr o v aç ã o C o n f or mi d a d e
M a r c o An t o n i o D i F r a i a Lui z Eduardo Argent on Carolina V. S.de Castro Sergio de Carvalho Junior
Vianna Jacob

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
EDUARDO ARGENTON - DIRETOR / DO - 27/07/2021 às 18:17:40 e MARCO ANTONIO DI FRAIA - GERENTE / GOG -
19/08/2021 às 10:02:03.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / ARA - 27/07/2021 às 11:34:40.
Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=21549390-3415
T Í TU LO : EXECUÇÃO DE OBRAS E Versão: Página:
Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 2/11
FÉRREA
executivos, técnicas de execução e coordenação dos trabalhos, de modo a otimizar os
resultados em termos de qualidade, prazo e custo.
4.9. Habilitação
a.) Conjunto de conhecimentos para o desenvolvimento de atividade específica, inclusive os
procedimentos de comunicação com o Centro de Controle Operacional - CCO e Centro
de Informação da Manutenção - CIM.
b.) A habilitação se dará mediante parecer emitido pelo Departamento de Engenharia de
Sistemas e Equipamentos – DOGI, após a aplicação de avaliação teórica com 100% de
aproveitamento, em decorrência de treinamento programado e acompanhado pelo
Departamento de Provimento e Desenvolvimento de Pessoal - DFHD, com a observância
aos pré-requisitos mínimos validados pelos gestores de contratos.
4.10. Passagem em Nível Provisória - PNP
Passagem em nível implantada em caráter provisório para transposição de veículos
rodoviários, máquinas, equipamentos e pessoas, devendo ser removida após a conclusão
da obra/serviço.
4.11. Passarela Provisória
Utilizada em caráter provisório para transposição de vias onde não é possível o uso de
passagem em nível. Deve ser removida após conclusão da obra.
4.12. Sinaleiro
Empregado da CPTM ou de empresa contratada, alocado a determinada distância da
obra ou serviço, equipado com apito e bandeira, que tem a função de alertar ao pessoal
que está na via, a aproximação de qualquer veículo ferroviário que utilize as linhas da
CPTM.
4.13. Sinalizador Luminoso
Dispositivo luminoso com flash piscante, unidirecional que atua como alerta visual. É
utilizado em situações de emergência e/ou durante a execução de serviços por indivíduo
ou equipes de manutenção, restabelecimento e obras ao longo da via.
4.14. Sistema de Solicitação de Acesso – SSA
Sistema informatizado para gerenciamento das atuações, que alterem direta ou
indiretamente as características normais da operação.
4.14.1. Solicitação de Acesso - SA
Planilha disponibilizada em rede com acesso controlado, onde são registrados os pedidos
programados para atuação na área operacional. É concedida às áreas de manutenção e
obras ou Contratadas, Conveniadas, Gerenciadoras, Fiscalizadoras, Supervisoras,
Permissionárias e Autorizadas.

5. DIRETRIZES
5.1. Gerais
a.) Toda obra/serviço prestado por Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada
deve ser acompanhado pela CPTM ou prepostos de Gerenciadoras, Fiscalizadoras ou
Supervisoras, devidamente habilitados e formalmente autorizado pelos Gestores do
contrato, que tem também a atribuição de intervir nos trabalhos sempre que uma condição
insegura for detectada.
CPTMDCI202107911

b.) Na ausência do Fiscal, Gerenciadora, Fiscalizadora ou Supervisora, o acompanhamento

ÁREA GESTORA ARA GRI


E mi s s ã o A pr o v aç ã o A pr o v aç ã o C o n f or mi d a d e
M a r c o An t o n i o D i F r a i a Lui z Eduardo Argent on Carolina V. S.de Castro Sergio de Carvalho Junior
Vianna Jacob

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
EDUARDO ARGENTON - DIRETOR / DO - 27/07/2021 às 18:17:40 e MARCO ANTONIO DI FRAIA - GERENTE / GOG -
19/08/2021 às 10:02:03.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / ARA - 27/07/2021 às 11:34:40.
Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=21549390-3415
T Í TU LO : EXECUÇÃO DE OBRAS E Versão: Página:
Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 3/11
FÉRREA
da obra/serviço e abertura/fechamento de acesso simples junto ao CIM pode ser atribuído
ao representante da Contratada (engenheiro, tecnólogo ou técnico especializado com
inscrição ativa em conselho de classe profissional), desde que devidamente treinado,
habilitado e formalmente autorizado pelo Gestor do contrato.
c.) Não é permitida a realização de serviços onde as condições mínimas de engenharia,
segurança, medicina do trabalho e proteção ao meio ambiente, não estejam sendo
plenamente atendidas, principalmente onde haja risco de acidentes com empregados,
passageiros ou terceiros.
d.) A empresa contratada para a execução da obra/serviço é obrigada a entregar uma análise
preliminar de risco - APR assinado por representante da contratada, antes de iniciar a
obra/serviço.
e.) A execução de obra/serviço não pode prejudicar:
1. O andamento dos serviços das áreas de operação e manutenção;
2. Causar prejuízos ou danos à CPTM, passageiros e terceiros, exceto para os casos
aprovados em reunião de programação de acesso.
f.) A realização de obras/serviços localizado entre vias deve obedecer ao gabarito dinâmico
AD 2141-0 - Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas.
g.) A execução de obras/serviços ao longo da via, somente pode ser realizada com
autorização de acesso, após confirmação por meio de sistema de comunicação que
possibilite gravação, junto ao CIM, nos dias, horários e locais autorizados ou Instrução de
Serviço (IS), desde que não interfira com a circulação de trens ou sistemas necessários
ao funcionamento operacional da CPTM. Para atendimento de falhas e/ou acidentes
envolvendo material rodante as tratativas podem ser realizadas diretamente entre o CCO
e o responsável pela equipe do material rodante em campo.
h.) O atendimento de falhas somente pode ser realizado com Ordem de Serviço da
Manutenção (OSM), após confirmação por meio de sistema de comunicação que
possibilite gravação, junto ao CIM.
i.) Nenhuma máquina ou veículo em serviço pode violar os limites fixados pelo gabarito da
via, exceto se houver autorização de acesso para interrupção do tráfego, que deve ser
solicitada com a devida antecedência.
j.) Para obra, serviço, falha ou atendimento emergencial próximo ao gabarito da via, que
envolva pessoas e máquinas, o isolamento da área de trabalho deve ser providenciado,
conforme os Procedimentos de Operação vigentes, referentes ao Emplacamento de Vias
e Posicionamento do Sinalizador Luminoso.
k.) Para obra, serviço, falha ou atendimento emergencial na via (interdição), que envolva
pessoas e máquinas, além de segregada, deve:
1.Ser proibida a circulação de trens e veículos leves tracionados a diesel em via
desenergizada, excetuando-se os envolvidos na atividade e os que tenham a sua
circulação contemplada na SA, desde que a circulação seja realizada mediante
Autorização do CCO - AC e, que as equipes envolvidas já estejam fora da via em local
seguro.
2.Ter os circuitos de via ocupados no início da atividade por dispositivo adequado,
realizado pela área solicitante/envolvida, de modo a ocasionar ocupação na região do
serviço/obra, sempre que esta não contemple uso de locomotiva, trem de serviço e/ou
veículo leve ou especial que provoque a ocupação. Ao final da atividade este dispositivo
deve ser removido.
3.Ser providenciada a instalação de cavalete de interdição e do sinalizador luminoso,
CPTMDCI202107911

conforme os Procedimentos de Operação vigentes de Emplacamento de Vias e


ÁREA GESTORA ARA GRI
E mi s s ã o A pr o v aç ã o A pr o v aç ã o C o n f or mi d a d e
M a r c o An t o n i o D i F r a i a Lui z Eduardo Argent on Carolina V. S.de Castro Sergio de Carvalho Junior
Vianna Jacob

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SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
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T Í TU LO : EXECUÇÃO DE OBRAS E Versão: Página:
Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 4/11
FÉRREA
Posicionamento do Sinalizador Luminoso.
l.) É proibida a travessia de máquinas, equipamentos e pessoas sobre as vias ou faixas
ferroviárias durante a operação comercial, exceto as regulamentadas por Passagem em
Nível, por Solicitação de Acesso com Interdição ou as regulamentadas por IS, desde que
realizadas por:
1. Passagem em Nível Provisória – PNP provida de:
 Guarita com telefone;
 Nivelamento entre as vias com trilhos e lastro e que não interfiram nos circuitos de
via;
 Cancela desprovida de controle por circuitos de via e indicação sonora e/ou luminosa;
 Cancela constituída de braço metálico, acionamento manual, cadeado para
travamento e placa central com a inscrição “Proibida a Entrada”, pintada em amarelo
e preto;
 Iluminação diretamente direcionada à PNP, instalada nos dois lados externos das
vias;
 Placa de advertência de PNP nos dois sentidos, distante 500 (quinhentos) metros do
local previsto para instalação;
 Operador de PNP treinado e habilitado para operar a cancela (abrir e fechar) nas
travessias, em nível, de veículos rodoviários, máquinas, equipamentos e pessoas.
2. Estação como acesso à área em obra, desde que:
 Segregue a passagem das pessoas que estejam trabalhando nas obras das áreas
operacionais;
 Garanta a limpeza da área segregada e/ou de utilização de passagem;
 Garanta somente o acesso de pessoas que estejam trabalhando nas obras.
3. Passarela provisória, desde que:
 A construção/montagem da passarela sobre a rede aérea obedeça ao gabarito
dinâmico AD 2141-0 - Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de
Instalações Fixas;
 Apresente para aprovação da CPTM o projeto para construção/montagem;
 Cumpra normas nacionais e internacionais de segurança para construção de
passarelas.
m.) Na necessidade da instalação de placas de advertência de velocidade mais restrita, as
existentes devem ser retiradas ou cobertas. Após a eliminação da causa, retornar as
placas à situação anterior.
n.) Não é permitido acumular brita ou outros materiais sobre as vias ou na faixa ferroviária,
bem como deixar cair brita nas máquinas de chave e demais equipamentos instalados ao
longo da via férrea.
o.) Não é permitido efetuar ligações ou interrupções em fiação ou cabo das instalações da
CPTM, sem prévia consulta e autorização das áreas responsáveis.
p.) As instalações elétricas provisórias devem ser isoladas eletricamente e equipadas com
aterramento de segurança.
q.) Para realização de obras em área operacional é necessário informar-se antecipadamente
sobre a localização das redes de infraestrutura, tais como bancos de dutos elétricos, redes
de água, esgoto, galeria de águas pluviais, confirmando o posicionamento com as
CPTMDCI202107911

prospecções. Estas informações devem ser obtidas junto:


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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 5/11
FÉRREA
1. Ao gestor do contrato, pela Contratada, em caso de escavações;
2. Às áreas técnicas, pela área responsável pela execução dos serviços, caso haja
demolição.
r.) O pessoal envolvido nos trabalhos ou atendimento de falhas em regiões de tráfego deve
manter-se devidamente uniformizado, munido de colete reflexivo e EPIs conforme
estabelecido na Norma Regulamentadora n.º 06 do Ministério do Trabalho e Emprego –
Equipamento de Proteção Individual e NI.01/011 - Cláusulas de Saúde e Segurança do
Trabalho nas Contratações de Serviços e Obras.
s.) Os materiais novos e usados, distribuídos ao longo das frentes de serviços devem estar
permanentemente organizados de forma a evitar acidentes ou perturbações ao tráfego.
Após a realização do serviço, o local deve estar limpo e livre de quaisquer materiais,
equipamentos e entulhos.
t.) O fornecimento de informações sobre acidentes aos meios de comunicação é privativo da
CPTM, por meio do Departamento de Imprensa - DRMI.
u.) As cópias dos instrumentos normativos e documentos técnicos vigentes que
complementam esta norma além da atualização da listagem dos empregados habilitados
junto ao CIM devem ser disponibilizados pelo:
1.Gestor do contrato à Contratada, Conveniada, Fiscalizadora, Supervisora e
Gerenciadora;
2.Departamento de Gestão do Território - DPRG à Permissionária e Autorizada.
5.2. Acesso
5.2.1. Gerais
a.) O acompanhamento do serviço prestado por Permissionária caracterizado como acesso
simples, bem como a abertura/fechamento desse acesso junto ao CIM será atribuído ao
empregado da própria Permissionária, desde que devidamente treinado, habilitado e
formalmente autorizado pelo gestor do contrato.
b.) O acompanhamento e a abertura/fechamento da SA simples, elétrica e de interferência
junto ao CIM da obra/serviço realizado por empresa Conveniada ou em trecho de
concessão e gestão operacional sua, são atribuídos ao empregado da própria
conveniada, desde que devidamente treinado, habilitado e formalmente autorizado pelo
gestor do contrato.
c.) A obra/serviço em área confinada, caracterizado como acesso simples pode ser
regulamentado por IS, desde que não interfira com a circulação de trens ou sistemas
necessários ao funcionamento operacional da CPTM.
d.) Para atendimento de falhas em região de tráfego, o responsável pelo serviço deve solicitar
acesso junto ao CIM, bem como utilizar o sinalizador luminoso.
5.2.2. Solicitação de Acesso – SA
a.) Os acessos simples e elétrico:
1. Podem ser programados semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente;
2. Não permite a circulação de pessoas e equipamentos sobre a via;
3. Não afeta e nem interfere na circulação de trens.
b.) Acesso Simples
1. Sua emissão consiste na aprovação automática no SSA, sem análise e aprovação do
Departamento de Estratégias Operacionais - DOCT, sob responsabilidade exclusiva do
CPTMDCI202107911

solicitante.

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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 6/11
FÉRREA
2. Evento programado para manutenção, obra, teste, treinamento, inspeção (a pé) e
serviço de terceiros, que ocorra fora da faixa de domínio da via, porém, que demande
algum cuidado em relação ao sistema operacional.
c.) Acesso Elétrico
1. Evento programado para manutenção, obra, teste, treinamento e serviço de terceiros,
que ocorre fora da faixa de domínio da via ou em sistema / equipamento auxiliar
redundante, que para sua realização necessita apenas de desligamento elétrico de
sistema redundante ou de equipamento do sistema auxiliar, que não afeta e nem interfira
no sistema operacional.
d.) Acesso com Interferência - pode ser programado semanalmente ou quinzenalmente.
1. Interdição - Evento programado para manutenção, obras, testes, treinamentos e
serviços de terceiros que para sua realização necessita de interrupção, de uma ou mais
vias, principal ou secundária, com desligamentos elétricos ou não, interferindo
diretamente na circulação de trens.
2. Cautela - Evento programado para manutenção, obras, testes, treinamentos e serviços
de terceiros que para sua realização necessita de restrição (redução/cautela/cuidado)
de velocidade, de uma ou mais vias, principal ou secundária, interferindo parcialmente
na circulação de trens. Neste tipo de acesso há necessidade de emplacar a via.
3. Traslado - Evento programado para deslocamento/transporte de veículo leve ou
especial, de vagões, de trem metropolitano vazio, de serviço, de automotriz e de
locomotiva para teste ou não, inspeção, treinamento e serviço de terceiros que para sua
realização necessite de interdição de trecho de via, principal ou secundária, ou que
circule com velocidade reduzida e interfira diretamente na circulação de trens.
5.2.3. Reunião de Programação de Acesso
a.) Realizada quinzenalmente ou semanalmente, com a participação daqueles que
necessitem acessar as áreas operacionais, inclusive terceiros como Contratadas,
Autorizadas, Conveniada MRS, etc.
b.) Nessa reunião são analisadas as SAs, que podem ser aprovadas ou não.
5.2.4. Autorização de Acesso
Liberação do CCO no SSA, somente para as SAs com interferência, mediante análise das
condições operacionais de momento e certificação da mobilização de todas as equipes
das áreas envolvidas na execução do serviço.
5.3. Proteção Coletiva
a.) O trecho onde será realizada a obra/serviço/falha/atendimento emergencial, deve ser
previamente sinalizado com placas de advertência, sinaleiro equipado com apito e
bandeira, sinalizador luminoso, cavaletes de interdição e tela plástica seguindo o gabarito
para instalação de equipamento de proteção coletiva, atentando para as diferenças
existentes entre as várias linhas, conforme disposto neste instrumento e AD 2141-0 -
Desenho - Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas.
b.) Para obra/serviço/falha/atendimento emergencial ao longo da via que necessite cautela,
deve ser colocada placa de advertência (cautela) a 450 metros dos limites do local de
serviço, ambas extremidades e, disponibilizar no decorrer do período de trabalho, dois
sinaleiros equipados com apito e bandeira apropriados que devem ficar a 50 metros atrás
e a 50 metros à frente do local do trabalho.
1. Tratando-se de curvas ou locais de difícil audição, atentar para a necessidade de
CPTMDCI202107911

colocar a uma distância menor do local de serviço, outros sinaleiros com apitos ou prever

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Nº NS.DO/002
SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 7/11
FÉRREA
sistema sonoro e/ou visual automático, que indique a aproximação de trem.
c.) Para obra/serviço/falha/atendimento emergencial ao longo da via que necessite de
interdição, ocupar os circuitos de via, nas duas extremidades na região de abrangência
da obra/serviço, com dispositivo adequado, fixado na base do trilho, ou por outra
metodologia, desde que seja realizada por empregado capacitado, mantendo-os de forma
que não impeçam a circulação de trem, de locomotiva ou de veículo leve ou especial.
d.) O local de execução dos serviços deve ser identificado e todos os empregados informados
sobre os pontos com riscos de atropelamento, de choque elétrico e das áreas de escape
na iminência de circulação de trens no trecho de serviço.
e.) Todos os empregados de permissionárias, conveniadas, contratadas, terceirizadas ou
subcontratadas somente podem iniciar suas atividades diárias após participarem do
Diálogo Diário de Segurança - DDS, cuja lista de presença deverá ser preenchida até o
momento do encerramento do diálogo.
1. A lista de presença no DDS deve ficar disponível na obra para eventual apresentação
à fiscalização da CPTM, que pode exigir a retirada de qualquer trabalhador do canteiro
que não conste da lista de presença.
2. Em nenhuma hipótese será admitida a inclusão de nomes na lista de presença depois
de encerrado o DDS.
3. A ausência de lista de presença na obra pode acarretar aplicação de multa à
permissionária, conveniada, contratada ou terceirizada.
f.) A placa de sinalização utilizada na obra/serviço/falha/atendimento emergencial deve
seguir as características e determinações da CPTM, conforme Especificação Técnica ET
AD 9568-6 - Placas de Sinalização.
g.) A placa de sinalização deve ser instalada observando que as linhas da CPTM têm
orientação inglesa nas linhas 7, 10, 11, 12 e 13 e, americana nas linhas 8 e 9, além de
permitir circulação em ambos os sentidos. Fixá-la preferencialmente na estrutura da rede
aérea. Na impossibilidade, a instalação é feita por meio de estrutura própria e distante do
boleto do trilho externo entre 1,80 a 2,50 metros, se fixadas do lado externo da via.
h.) A placa instalada entre vias tem sua altura máxima limitada em 0,80 metros acima do
boleto dos trilhos.
i.) O pessoal envolvido no atendimento de falhas em região de tráfego, além de adotar a
proteção coletiva, deve utilizar também o sinalizador luminoso de acordo com o
Procedimento de Instalação e Montagem (PI) AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador
Luminoso para Execução de Obras e Serviços de Manutenção, ao Longo das Vias
Férreas.
5.4. Contratadas
a.) O trabalho a ser executado deve seguir a legislação em vigor e os procedimentos de
operação e de segurança determinados pela CPTM.
b.) O acidente ocorrido com funcionário da contratada ou por ela provocado em passageiros
ou terceiros, deve ser registrado no SICOM.
c.) Apresentar formalmente, o profissional responsável pelos trabalhos e entendimentos com
a CPTM para que o fiscal da CPTM faça o credenciamento.
d.) Sempre que necessário, o fiscal fará exigências à Contratada, quanto às medidas de
proteção de pessoas, propriedades ou bens e registrará no diário da obra. Se pertinente,
contata o gestor para que comunique oficialmente a Contratada.
e.) Para execução dos serviços, a Contratada solicita à CPTM a Autorização de Acesso, com
CPTMDCI202107911

antecedência e por escrito.


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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 8/11
FÉRREA
f.) A Contratada deve designar, no mínimo, um profissional responsável por toda ocorrência
ferroviária resultante do serviço, mantendo-o disponível vinte e quatro horas por dia,
inclusive nos finais de semana e feriados. No caso de obras/serviços de engenharia, este
profissional deve ser engenheiro qualificado para o tipo de trabalho.
g.) A Contratada deve antecipadamente acertar com o fiscal, e com a anuência do Gestor, a
destinação dos materiais excedentes ou inservíveis, que podem ser recolhidos ao
almoxarifado de sucata ou em pátio protegido, ou qualquer outro local determinado pela
CPTM.
5.5. Treinamento
a.) O treinamento de habilitação para solicitação de abertura e fechamento de acesso junto
ao CIM, do empregado de Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada só pode
ser ministrado se o nível de escolaridade for atendido, conforme descrito abaixo:
1.Permissionária e Conveniada: ensino médio completo, técnico ou superior;
2.Gerenciadora, Fiscalizadora, Supervisora e Contratada: técnico com inscrição ativa em
conselho de classe profissional, técnico de segurança do trabalho completo ou superior
completo.
b.) O empregado de Contratada, Conveniada, Permissionária ou Autorizada que estiver
inativo por mais de noventa dias perde, automaticamente, o credenciamento junto ao CIM.
1. Caso venha a atuar na malha da CPTM e necessite solicitar acesso junto ao CIM deve
ser treinado e habilitado novamente.

6. COMPETÊNCIAS
6.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT
Aprovar as Solicitações de Acesso com Interferência conforme conveniência operacional.
6.2. Departamento de Controle Operacional – DOCP
a.) Autorizar a Solicitação de Acesso com Interferência no SSA.
b.) Liberar ao CIM o acesso à área operacional para a realização de obras e/ou serviços.

7. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
a.) Os casos omissos são dirimidos pela Diretoria de Operação e Manutenção - DO, por
proposição da Gerência de Circulação e Controle Operacional - GOC.
b.) Todo o empregado, aluno aprendiz, estagiário, fornecedor, prestador de serviço e parceiro
deverá obrigatoriamente conhecer e respeitar o Código de Conduta e Integridade – CCI
e o Código de Conduta e Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e
Parceiros da CPTM.

8. PROCEDIMENTOS
8.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT
Analisar as Solicitações de Acesso com Interferência para concessões de intervalos,
mediante reunião de programação de acesso com as áreas solicitantes.
8.2. Responsável Habilitado das Áreas Solicitantes
Solicitar junto ao CIM a abertura e o fechamento das SAs simples e com interferência
previamente aprovadas, para execução segura de obras e serviços ao longo da via férrea.
CPTMDCI202107911

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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 9/11
FÉRREA
8.3. Centro de Informação da Manutenção - CIM
a.) Validar as informações, registrar e controlar o início e o fechamento das SAs simples e
com interferência, mediante autorização prévia no SSA e liberação de acesso do DOCP.
b.) Manter atualizada a base de dados dos habilitados para a abertura e fechamento de SA.

9. ANEXOS
Anexo I - Controle de versões

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Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
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SERVIÇOS AO LONGO DA VIA 08 10/11
FÉRREA
9.1. Anexo I - Controle de versões

Versão Data Pág. Motivo


01 01/12/97 Todas Aprovação do Relatório final do AP202, em 26.12.96 e a
aprovação da NG.001 - Sistema Normativo.

02 03/08/98 Todas Alteração de título e da disposição das placas de advertência.

03 09/05/05 Todas Adaptação de definições, diretrizes, anexos e alteração da


nomenclatura das áreas em função de reestruturação
organizacional.

04 10/07/07 Todas Ajuste contemplando acesso simples e com interferência na


área operacional, exclusão dos anexos que passam a ser
regulamentados em Procedimentos de Operação e alteração
da nomenclatura das áreas em função de reestruturação
organizacional.

05 28/09/09 Todas Adequação dos procedimentos em decorrência do Plano de


Expansão.
06 15/05/10 Todas Ajuste dos procedimentos sem função da inclusão da entre
vias.
07 15/07/13 Todas Determina a obrigatoriedade de todos os empregados
terceirizados, em participar do Diálogo Diário de Segurança -
DDS, antes do início dos serviços.
Contempla que o local de execução dos serviços deve ser
sempre identificado, se houver área de risco.

08 De Todas Revisão geral da Norma.


acordo Texto analisado pela Gerência de Conformidade, Controles
com item Internos e Gestão de Risco – GRI conforme Relatório de
3 Conformidade n.º 111 /2021.

CPTMDCI202107911

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FÉRREA
10. ÍNDICE
1. FINALIDADE ......................................................................................................................................... 1
2. DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................................... 1
3. VIGÊNCIA.............................................................................................................................................. 1
4. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 1
4.1. Área Confinada ...................................................................................................................................... 1
4.2. Área Operacional ................................................................................................................................... 1
4.3. Área Solicitante ...................................................................................................................................... 1
4.4. Autorizada .............................................................................................................................................. 1
4.5. Cavalete de Interdição ........................................................................................................................... 1
4.6. Conveniada ............................................................................................................................................ 1
4.7. Fiscalizadora/Supervisora ..................................................................................................................... 1
4.8. Gerenciadora ......................................................................................................................................... 1
4.9. Habilitação ............................................................................................................................................. 2
4.10. Passagem em Nível Provisória - PNP ................................................................................................... 2
4.11. Passarela Provisória .............................................................................................................................. 2
4.12. Sinaleiro ................................................................................................................................................. 2
4.13. Sinalizador Luminoso............................................................................................................................. 2
4.14. Sistema de Solicitação de Acesso – SSA ............................................................................................. 2
4.14.1. Solicitação de Acesso - SA............................................................................................................. 2
5. DIRETRIZES .......................................................................................................................................... 2
5.1. Gerais..................................................................................................................................................... 2
5.2. Acesso ................................................................................................................................................... 5
5.2.1. Gerais ............................................................................................................................................. 5
5.2.2. Solicitação de Acesso – SA ............................................................................................................ 5
5.2.3. Reunião de Programação de Acesso ............................................................................................. 6
5.2.4. Autorização de Acesso ................................................................................................................... 6
5.3. Proteção Coletiva................................................................................................................................... 6
5.4. Contratadas ........................................................................................................................................... 7
5.5. Treinamento ........................................................................................................................................... 8
6. COMPETÊNCIAS .................................................................................................................................. 8
6.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT ........................................................................... 8
6.2. Departamento de Controle Operacional – DOCP ................................................................................. 8
7. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 8
8. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................... 8
8.1. Departamento de Estratégias Operacionais – DOCT ........................................................................... 8
8.2. Responsável Habilitado das Áreas Solicitantes .................................................................................... 8
8.3. Centro de Informação da Manutenção - CIM ........................................................................................ 9
9. ANEXOS ................................................................................................................................................ 9
9.1. Anexo I - Controle de versões .............................................................................................................10
10. ÍNDICE .................................................................................................................................................11
CPTMDCI202107911

ÁREA GESTORA ARA GRI


E mi s s ã o A pr o v aç ã o A pr o v aç ã o C o n f or mi d a d e
M a r c o An t o n i o D i F r a i a Lui z Eduardo Argent on Carolina V. S.de Castro Sergio de Carvalho Junior
Vianna Jacob

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 27/07/2021 às 14:42:05, CAROLINA VILELA
SANTORO DE CASTRO VIANNA JACOB - CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA / ARA - 27/07/2021 às 14:48:10, LUIZ
EDUARDO ARGENTON - DIRETOR / DO - 27/07/2021 às 18:17:40 e MARCO ANTONIO DI FRAIA - GERENTE / GOG -
19/08/2021 às 10:02:03.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / ARA - 27/07/2021 às 11:34:40.
Documento Nº: 21549390-3415 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=21549390-3415
PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO

TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 11–CORAL, 12–SAFIRA E 13-JADE
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O LL 99

TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO


99 99 98 98 DOGI

ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA


9 Q99 999 AO 1283-7 Jose J. T. Seixas
01/02/2012
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
PO-O-LL-99-99-9898/9-Q99-999 G Nelson Faibicher
01/02/2012
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AF 6010-5 – Emplacamento de Vias e AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AF 6010-5 – Emplacamento de Vias, revisão “D”, com aprovação em 01/07/2011.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES

1.
2.
3.
4.
5.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO

1 DOGI: João Carlos Bustamante Coura.


2. DOC3: Daniel Santana de Lima.
3.
4.
5.
6.
7.
1., 5.1.6., 5.2.,
Em adequação a estrutura organizacional e
G. 6.7.2., 6.7.2.a., João Carlos B Coura Neemias X. P. Santos 30/06/2021
atendimento a proposta do DOC3.
6.8.2. e 6.8.2.a.
Em adequação a estrutura organizacional e
F. Geral atendimento a proposta do Grupo de Trabalho João Carlos B Coura Neemias X. P. Santos 30/12/2019
GOG/GOT.
Inclusão da linha 13, solicitações de áreas da
E. Geral Daniel M. Lima Neemias X. P. Santos 30/09/2018
Manutenção, Tração e Segurança do Trabalho
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L11/12/13 (DOC3),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento de Serviços (DOFS), Manutenção de Via Permanente das Linhas 10,
11,12 e 13 (DOVL), Manutenção de Via Permanente das Linhas 7, 8 e 9 (DOVF),
Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11,12,e 13 (DOVD), Manutenção de Sistemas
Auxiliares (DOFA), Projetos de Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e
Telecomunicações (DETA), Sistemas de Energia (DETE), Montagem de Via Permanente
e Rede Aérea (DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
Os responsáveis pelo emplacamento de advertência devem estar munidos de EPI.
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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

O emplacamento de advertência deve sempre obedecer a bidirecionalidade e a


colocação deve sempre, obedecer ao lado direito do sentido de circulação.
a.) Em região dos túneis entre as estações Itaquera (ITQ) e Guaianases (GUA), devem ser
instaladas na estrutura de rede aérea, quando houver, de entrada/saída e, caso o trecho
seja muito extenso para a SA, deve ser providenciado uma base para fixação da placa
em haste própria para instalação dentro dos túneis.
b.) Na região dos elevados da Linha 13 a partir do km 17+046 (entre as estações Engenheiro
Goulart - EGO e Guarulhos Cecap - GCE) até o final das vias, deve ser providenciado
uma base para fixação da placa em haste própria.
A disposição das placas de advertência, seguirão ao disposto dos anexos VI, VII, VIII e
IX, de acordo com a linha e trecho de atuação, como segue:
a.) Anexo VI – Comum a todas as Linhas (11, 12 e 13) e Trechos;
b.) Anexo VII – Exclusivo para a Linha 11-Coral no trecho compreendido entre as estações
Tatuapé (TAT) e Calmon Viana (CVN) e Linha 13-Jade;
c.) Anexo VIII– Exclusivo para a Linha 11-Coral no trecho compreendido entre as estações
Brás (BAS) e TAT e CVN à Estudantes (EST) e;
d.) Anexo IX – Exclusivo para a Linha 12-Safira.
Os sinalizadores luminosos devem sempre obrigatoriamente usados em situações de
pouca visibilidade, como por exemplo, à noite ou em dia com neblina ou chuvoso e,
túneis.
A fixação e/ou retirada das placas de Restrição de Velocidade e de Normalização de
Velocidade e dos sinalizadores luminosos, deve acontecer simultaneamente.
Caso haja placa de regulamentação de velocidade no local do serviço / obra, esta placa
deve ser coberta com saco plástico preto ou qualquer material que oculte, por inteiro, a
placa de regulamentação de velocidade.
Durante o processo de emplacamento e retirada das placas, para início e término dos
serviços, é terminantemente proibido haver pessoas e/ou objetos próximos ou sobre as
vias operacionais no “local dos serviços na via férrea”.
Para o caso citado no item 4.1.9., a normalização de velocidade deve ser feita por meio
de placa de advertência com a mesma indicação da velocidade da placa coberta.
Para os demais emplacamentos de advertência a normalização pode ser por placa de
normal ou por placa de advertência que indique a velocidade a ser obedecida e, placa
de dupla velocidade para os casos de circulação de trens de carga da MRS, conforme
anexos VIII e IX.
Os sinalizadores luminosos e as placas devem ser fixadas de forma a não interferir na
visualização dos aspectos dos sinais de campo e na identificação do quilômetro e poste.
O emplacamento de advertência e o sinalizador luminoso devem ser retirados após a
realização do serviço / obra, descobrindo o emplacamento de regulamentação existente,
se houver.
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PARA SA – SIMPLES
Para o serviço / obra próxima à via, devem ser instalados: placas de Homens
Trabalhando, sinalizadores luminosos se necessário e cerquite, à uma distância de 1,8
m do trilho mais próximo, de acordo com o item 6.6.1. (Anexo VI)
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – INTERDIÇÃO
Sempre que o serviço / obra da via interditada invadir o gabarito da via adjacente, esta
via invadida deve ser emplacada conforme os itens 6.7.1. e 6.7.2. (Anexo VII), 6.8.1. e
6.8.2. (Anexo VIII) e 6.9.1. e 6.9.2. (Anexo IX).
Sinalizadores luminosos devem ser instalados na extremidade da cauda dos veículos
ferroviários, quando necessário, devendo o farol “baixo” dos veículos permanecerem
ligados, independente do sentido de circulação.
a.) Os sinalizadores luminosos, utilizados em caso de baixa visibilidade, à noite e/ou em
túneis, da extremidade dos veículos ferroviários podem ser substituídos pelo “giroflex”
e/ou “sinalização de cauda”, caso os veículos sejam dotados com esse equipamento.
b.) O farol “baixo” deve ser mantido aceso em qualquer situação, durante o dia, noite ou a
qualquer condição de visibilidade.
Todo e qualquer deslocamento de veículo ferroviário fora da área informada na SA deve
proceder conforme ao PO AB 3245-6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
Operacionais vigente.
Durante a interdição, executar a ocupação de via obedecendo ao disposto no AB 3245-
6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas Operacionais vigente.
No caso de serviço realizado por uma equipe de trabalho e que utilizará somente um
veículo ferroviário não é necessário o uso de cavalete de interdição, conforme item 6.6.2.
(Anexo VI).
No caso de serviço realizado por uma única equipe de trabalho, ou em conjunto com
outra equipe de trabalho, com ou sem veículo e/ou com uso de mais de um veículo
ferroviário:
a.) Cada equipe deve possuir um par de cavaletes de interdição.
b.) Deve-se usar cavalete de interdição no limite da sua região de serviço respeitando a SA.
c.) A separação das equipes se dará por meio de cavaletes de interdição instalados nos
limites da região de serviço designado na SA.
d.) Em caso de dois serviços em conjunto próximos um do outro, os cavaletes de interdição
deverão estar distantes, no mínimo, um vão de poste.
e.) Equipes de sinalização: obedecer a Instrução de Serviço da Gerência de Manutenção
de Sistemas Elétricos - Regras Básicas para Atendimento de Falhas/SSA/OSM Durante
a Atuação em Sinais, Máquinas de Chave e Circuito de Vias e instalar, adicionalmente,
sinalizador luminoso fora da via distante 10 metros antes e depois do local de serviço,
conforme descrito no item 6.6.5. (Anexo VI).
f.) Demais áreas: utilizar o cavalete de interdição, do sinalizador luminoso e da ocupação
de via, nas condições previstas no anexo VI.
g.) As equipes presentes nas extremidades do trecho interditado devem informar ao CIM a
finalização dos serviços e a saída do respectivo trecho, após ter efetuado as
combinações junto ao CCO do término e da autorização de movimentação de saída.
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

h.) O CIM deve informar a equipe que estiver próxima da que liberou o trecho para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros após o trecho de domínio da sua
interdição.
i.) Seguir o disposto nos itens 6.6.3. ao 6.6.6. (Anexo VI), de acordo com o tipo e condição
dos serviços.
Ao receber a solicitação do CCO para a circulação de algum veículo ferroviário, na via
interditada, proceder de acordo com o PO AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e
Acesso às Áreas Operacionais, sendo que, após ter recebido autorização do CCO para
retomar o serviço / obra, reinstalar os cavaletes de interdição e autorizar as equipes de
trabalho a retornarem ao serviço / obra.
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – CAUTELA
Para o serviço de inspeção de via ou de topografia, devem seguir ao disposto nos itens
6.7.4. ao 6.7.8. (Anexo VII), 6.8.4 ao 6.8.7. (Anexo VIII) e 6.9.4. ao 6.9.7. (Anexo IX),
para cada linha e trecho correspondente:
a.) O emplacamento de advertência, deve ser efetuado conforme a via e, as vias a serem
inspecionadas / topografia, sempre utilizando o lado direito e a bidirecionalidade.
b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens dos anexos VII, VIII e IX, conforme linha e trecho correspondente.
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de homens trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Acionar imediatamente a buzina do veículo ferroviário (exceto nos túneis) e, redobrar a


atenção ao passar por:
a.) Sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador.
b.) Placa de Homens Trabalhando.
c.) Sinalizador luminoso.
d.) Cavalete de interdição nas vias adjacentes.
Circular no local da cautela com velocidade especificada no emplacamento de
advertência ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva,
a partir da placa de sinalização da restrição de velocidade.
Circular no local obedecendo a velocidade especificada, a partir da placa de sinalização
de advertência, com dupla indicação de velocidade, conforme descrito abaixo:
a.) Se estiver conduzindo trem metropolitano, trem de serviço da CPTM, locomotiva
escoteira CPTM/MRS, veículo rodoferroviário e/ou leve ou especial, a velocidade
indicada na parte superior da placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que
esta seja mais restritiva.
b.) Se estiver conduzindo trem de carga da MRS (locomotiva com vagões), a velocidade
indicada na parte inferior da placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que
esta seja mais restritiva.
Circular no local obedecendo a velocidade especificada, a partir da placa de sinalização,
de regulamentação, com dupla indicação de velocidade, conforme descrito abaixo:
a.) Se estiver conduzindo trem metropolitano, a velocidade indicada na parte superior da
placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva.
b.) Se estiver conduzindo locomotiva, trem de serviço, veículo rodoferroviário e/ou leve ou
especial, a velocidade indicada na parte inferior da placa, ou a permitida pela sinalização
de bordo, desde que esta seja mais restritiva.
Impor a velocidade indicada na placa ou aquela indicada pela sinalização de bordo,
obedecendo sempre a mais restritiva, sempre que:
a.) Passar paralelamente a placa de Restrição de Velocidade (Anexo II);
b.) Passar paralelamente a placa de Normalização de Velocidade (Anexo II) e/ou;
c.) Receber AC do CCO.
Parar, informar ao CCO e aguardar instruções para prosseguir viagem, ao avistar o
cavalete de interdição na via em que está circulando, e/ou qualquer obstáculo
proveniente de manutenção/obras, conforme itens dos anexos VI, VII, VIII e IX.
Nos casos onde a placa de “regulamentação de velocidade” foi encoberta, conforme item
4.1.9. por material que cause “estranheza” ocasionando dúvidas, mesmo que haja ou
não, pessoal em serviço, e/ou placas de advertências posterior ou anterior, entrar em
contato com o CCO informando a situação.

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OBRIGATORIEDADES DO DOFE, DOFS, DOVL, DOVD, DETE, DETO, DETA, DEOV


E DEOC
Para SA Simples e/ou Elétrico, deve:
a.) Fixar sinalizador luminoso, sempre que necessário, de acordo com o item 4.1.7.,
procedendo conforme descrito a seguir:
• Preferencialmente ao lado direito da circulação.
• Em poste de rede aérea, cavalete ou suporte apropriado distante 1,8 metro do trilho
mais externo.
• Manter livre a visualização dos sinais e a identificação do quilômetro e poste.
• 10 metros atrás e outro 10 metros à frente do local do serviço / obra.
• A uma altura mínima de 1,0 metro acima do boleto do trilho, ou àquela altura que
permita a visualização por qualquer veículo ferroviário.
b.) Fixar cerquite, conforme descrito a seguir:
• Sempre que o serviço / obra ocorrer à margem da via.
• Distante no mínimo 1,8 metros do trilho mais próximo.
• Protegendo 100 metros antes e 100 metros depois, além do local do serviço / obra.
Para SA de Interdição:
a.) Instalar, caso seja necessário a utilização de um ou mais veículos ferroviários, e/ou
equipes de trabalho em conjunto ou não, para realização das atividades;
• Sinalizador luminoso na extremidade da cauda, sempre que necessário, dos
veículos ferroviários, de acordo item 4.1.7., em local de ampla visibilidade e,
mantendo sempre o farol “baixo” da cabina de comando do veículo ligado,
independente do sentido de circulação, conforme item 4.3.2. subitens (a) e (b).
Nota: O Farol baixo deve ser utilizado por locomotiva, veículos rodoferroviários e veículos
leve e/ou especial.
• Cavalete de interdição no limite do serviço, conforme designado na SA, ou distante,
no mínimo, um vão de poste, desde que este seja mais afastado do próximo serviço
caso seja em conjunto.
• Seguir o disposto nos itens 6.6.2. ao 6.6.6. (Anexo VI), 6.7.1.e 6.7.2. (Anexo VII),
6.8.1. e 6.8.2. (Anexo VIII) e 6.9.1. e 6.9.2. (Anexo IX) de acordo tipo, condição e
linha e trecho correspondente aos serviços.
b.) Instalar no local, caso seja realizado serviço / obra sem necessidade de veículo
ferroviário:
• DOFS: sinalizador luminoso a 10 metros antes e 10 metros depois do local de
serviço / obra.
• Demais áreas: cavalete de interdição com sinalizador luminoso 450 metros antes e
450 metros depois do local de serviço / obra.
• Seguir o disposto nos itens 6.6.6. (Anexo VI), 6.7.2. (Anexo VII), 6.8.2. (Anexo VIII)
e 6.9.2. (Anexo IX).
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Para SA de Cautela para Inspeção de Via e/ou Topografia, deve:


a.) Disponibilizar no mínimo três rádios comunicadores;
b.) Cobrir o emplacamento de regulamentação de velocidade existente no local antes de
iniciar o serviço, de acordo com o item 4.1.9.;
c.) Fixar emplacamento de advertência, conforme disposto nos itens 6.7.4. ao 6.7.8. (Anexo
VII), 6.8.4 ao 6.8.7. (Anexo VIII) e 6.9.4. ao 6.9.7. (Anexo IX), para cada linha e trecho
correspondente e, de acordo ao descrito a seguir:
• Na entrevia, obedecendo a bidirecionalidade e o gabarito.
• Distante 1,0 metro do trilho da via operacional e sem restrição de velocidade.
• Altura de 0,8 metro acima do boleto de trilho mais próximo.
• Nos trechos onde houver duas, três ou quatro vias, deve ser emplacada sempre a
via de execução dos serviços, que estiver descrita na SA, e caso haja necessidade
de travessia e/ou deslocamentos entre as vias ou nas entrevias, devem ser
emplacadas todas as vias, mencionando-as na SA a sua real necessidade,
conforme itens 6.7.4. ao 6.7.8. (Anexo VII), 6.8.4 ao 6.8.7. (Anexo VIII) e 6.9.4. ao
6.9.7. (Anexo IX), para cada linha e trecho correspondente.
Para SA de Cautela, deve:
a.) Fixar sinalizador luminoso, de acordo com o item 4.1.7.
b.) Fixar cerquite, de acordo com o item 4.1.2.
c.) Cobrir o emplacamento de regulamentação existente no local antes de iniciar o serviço /
obra, de acordo com o item 4.1.9.;
d.) Fixar emplacamento de advertência:
• Obedecendo a bidirecionalidade e o gabarito da via adjacente.
• Distante entre 1,0 metro e 1,8 metro do trilho da via mais próxima que estiver
operacional e sem restrição de velocidade.
• Altura de 0,8 metro acima do boleto de trilho mais próximo.
e.) Seguir ao disposto nos itens 6.7.3., 6.7.9. ao 6.7.11. (Anexo VII), 6.8.3., 6.8.8. ao 6.8.10.
(Anexo VIII) e 6.9.3., 6.9.8. ao 6.9.10 (Anexo IX), para cada linha e trecho
correspondente.
OBRIGATORIEDADES DO CCO
Ao ser informado pelo maquinista, operador de veículos e máquinas ou o técnico de
manutenção, projetos e obras na função de operador de máquinas e equipamentos
especiais:
a.) Quanto a qualquer irregularidade com o emplacamento deve informar ao CIM;
b.) Ou quando do início e/ou término do emplacamento, gerar dúvida quanto a velocidade a
ser obedecida, verificar a situação do andamento da SA e após emitir AC ao maquinista
para prosseguimento de acordo PO AN-1059-7 - Autorização do CCO Linhas 11-Coral /
12- Safira / 13- Jade, determinando a velocidade a ser obedecida.

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Fixar a cautela no painel sinótico de acordo local, via (s) e horário referente à SA,
conforme anexo X.
OBRIGATORIEDADES DO CIM
Informar a equipe adjacente que passará a ser extremidade da interdição para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros do local de serviço, quando da saída
de uma equipe nas SA’s em conjunto.
Ao ser informado pelo CCO sobre qualquer irregularidade sobre o emplacamento
contatar o responsável pela SA instruindo sobre a necessidade de regularização.
6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Proteções coletivas.
Anexo VIII Proteções coletivas.
Anexo IX Proteções coletivas.
Anexo X Fixação de Cautela no Painel Sinótico.

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ANEXO I EXEMPLOS DE PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO


Velocidade permitida – placa permanente que indica a velocidade máxima.
Velocidade permitida – placa permanente que indica a redução de velocidade.
Velocidade permitida para via desviada – determina a velocidade máxima de circulação
sobre o travessão.
Dupla velocidade – determina a velocidade máxima do trem metropolitano na parte
superior e a velocidade máxima de demais veículos ferroviários na parte inferior.
Passagem em nível – trânsito cruzado com veículos rodoviários e pedestres.
Pare – Parada Obrigatória.
Apite – Acionar a Buzina.
AMV-21 Livre TM – Placa, exclusiva, com metragem diferenciada, localizada na estação
LUZ (entre as vias 4 e 3) que indica ao maquinista, exclusivo do Trem Metropolitano, que
o AMV-21 está livre, após a travessia da via 3 para via 4 no sinal 36-LUZ, o qual, a partir
desta placa poderá variar sua velocidade (esta placa por ser exclusiva possui dimensões
inferiores as demais).

6.1.1. Velocidade permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.

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6.1.3. Velocidade permitida para via desviada 6.1.4. Dupla velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.

6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres

AMV-21
Livre TM

6.1.7. Apite – Acionar a Buzina. 6.1.8. AMV-21-LUZ – Livre - Indicação ao maquinista,


exclusivo do Trem Metropolitano nas manobras na
estação LUZ, que o AMV-21 está livre, após efetuar a
travessia da via 3 para via 4 no sinal 36-LUZ, o qual, a
partir desta placa, pode variar sua velocidade.

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ANEXO II EXEMPLOS DE PLACAS DE ADVERTÊNCIA


Homens trabalhando – indica equipe de Manutenção / Obras trabalhando em via
adjacente ou a margem da via.
Restrição de velocidade 10 km/h, 20 km/h, 30 km/h e 40 km/h – indica a velocidade
máxima permitida para o trecho.
Normalização de velocidade – indica o ponto de retomada da velocidade normal para o
trecho, obedecendo a sinalização de bordo ou campo.
Ponte – aproximação de ponte.
Túnel – aproximação de túnel.
Fim de rede aérea – indica término de rede aérea, permitindo tráfego somente de veículo
ferroviário que não dependa de tração elétrica.
Marco de parada – utilizada em via de pátio e/ou em via principal (nos locais de manobras
dos trens metropolitanos fora de plataforma). Indica o limite de parada, para
estacionamento, do trem metropolitano.
Dupla Velocidade – Indica a retomada da velocidade Normal para trens metropolitanos,
veículos rodoferroviários, leves ou especiais, locomotivas escoteiras CPTM/MRS, trem
de serviço CPTM na parte superior e exclusivo para trens de carga (locomotivas com
vagões) na parte inferior.

6.2.1. Homens trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente máxima permitida para o trecho
ou a margem da via.

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6.2.3. Normalização de velocidade, indica o ponto 6.2.4. Ponte – aproximação de ponte.


de retomada da velocidade normal para o trecho,
obedecendo a sinalização de bordo ou campo.

6.2.6. Fim de rede aérea- indica término de rede


6.2.5. Túnel – aproximação de túnel. aérea, permitindo tráfego somente de veículo
ferroviário que não dependa de tração elétrica.

6.2.8. Dupla Velocidade - Indica a retomada da


6.2.7. Marco de parada - Indica o limite de parada, velocidade Normal para trens metropolitanos,
para estacionamento, do trem metropolitano. veículos rodoferroviários, leves ou especiais,
locomotivas escoteiras CPTM/MRS, trem de
serviço CPTM na parte superior e exclusivo para
trens de carga (locomotivas com vagões) na parte
inferior.

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ANEXO III MODELO DE FIXAÇÃO DE PLACA EM VIA COM LASTRO

Suporte para fixação em via com lastro.

Suporte para Fixação em Via com Lastro

ANEXO IV SINALIZADOR LUMINOSO

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ANEXO V MODELO DE CAVALETE DE INTERDIÇÃO DE VIA

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ANEXO VI PROTEÇÕES COLETIVAS – COMUM PARA TODAS AS LINHAS


Para SA – Simples – Serviço Lado Externo da Via sem Acesso ou Interferência na Via
Operacional.

Para SA – Interdição – Serviço com a Utilização de Veículo Ferroviário sem Interferência


na Via Adjacente.

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Para SA – Interdição – Serviço com a Utilização de Veículo Ferroviário Sem Interferência


na Via Adjacente.

Para SA – Interdição – Serviço realizado por Múltiplas Equipes dotadas de Veículo


Ferroviário ou não - Sem Interferência na Via Adjacente.

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Para SA – Interdição – Serviço sem a Utilização de Veículo Ferroviário sem Interferência


na Via Adjacente Exclusivo para Sinalização.

Para SA – Interdição – Serviço sem a Utilização de Veículo Ferroviário sem Interferência


na Via Adjacente.

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ANEXO VII PROTEÇÕES COLETIVAS – EXCLUSIVO PARA A LINHA – 11-CORAL


TRECHO ENTRE TAT-CVN E LINHA 13-JADE
Para SA de Interdição – Serviço com Veículo Ferroviário e com Invasão do Gabarito da
Via Adjacente.

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Para SA de Interdição – Serviço Sem Veículo Ferroviário (Equipe de Trabalho) e com


Invasão do Gabarito da Via Adjacente.
Anexo 6.7.2.

Anexo 6.7.2.a.

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Para SA de Cautela – Serviço Equipe de Trabalho na Entrevia Trecho Composto por


Duas Vias e com Probabilidade de Travessia entre as Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço de Topografia e Inspeção em Uma Via ou deslocamentos


na Entrevia – Trecho Composto por Duas Vias.

Para SA de Cautela – Serviço de Topografia e Inspeção em Duas Vias com


deslocamentos na Entrevia – Trecho Composto por Quatro Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço de Topografia e Inspeção em Duas Vias com


deslocamentos na Entrevia – Trecho Composto por Quatro Vias.

Para SA de Cautela – Serviço de Topografia e Inspeção em Duas Vias com


deslocamentos na Entrevia – Trecho Composto por Quatro Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço de Topografia e Inspeção em Quatro Vias com


deslocamentos nas Entrevias – Trecho Composto por Quatro Vias.

Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Duas Vias com Cobertura
da Placa de Regulamentação de Velocidade.

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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via Trecho
Composto por Duas Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via e Com
Invasão de Gabarito da Via Adjacente - Trecho Composto por Quatro Vias.

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ANEXO VIII PROTEÇÕES COLETIVAS – EXCLUSIVO PARA A LINHA 11-CORAL


TRECHO ENTRE BAS-TAT E CVN – EST
Para SA de Interdição – Serviço com Veículo Ferroviário e com Invasão do Gabarito da
Via Adjacente.

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Para SA de Interdição – Serviço sem Veículo Ferroviário e com Invasão do Gabarito da


Via Adjacente.
Anexo 6.8.2.

Anexo 6.8.2.a.

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Para SA de Cautela – Serviço com Equipe de Trabalho na Entrevia e com Probabilidade


de Travessias entre as Vias – Trecho Composto por Duas Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.

Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Quatro


Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Quatro


Vias.

Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Quatro


Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Com Cobertura da Placa de Regulamentação – Trecho


Composto por Duas Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço em Uma Única Via – Trecho Composto por Duas Vias.

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ANEXO IX PROTEÇÕES COLETIVAS - EXCLUSIVO PARA A LINHA 12-SAFIRA


Para SA de Interdição – Serviço com Veículo Ferroviário e com Invasão de Gabarito da
Via Adjacente.

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Para SA de Interdição – Serviço com Equipe de Trabalho e com Invasão de Gabarito da


Via Adjacente.

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Para SA de Cautela – Serviço Equipe de Trabalho na Entrevia Trecho Composto por


Duas Vias e com Probabilidade de Travessia entre as Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.

Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – nas Vias 3 e 2 - Trecho Composto


por Quatro Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção Com Travessias nas Vias 4 e 2 –


Trecho Composto por Quatro Vias.

Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Com Travessias entre as Vias -


Trecho Composto por Quatro Vias.

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Para SA de Cautela – Serviço com Equipe de Trabalho – Com Travessias entre as Vias
e Cobertura da Placa de Regulamentação de Velocidade - Trecho Composto por Duas
Vias.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela – Equipe de Trabalho – em Uma Única Via - Trecho Composto por
Duas Vias.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela – Equipe de Trabalho – na Via 4 com Invasão de Gabarito da Via 2-


Trecho Composto por Quatro Vias.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO X FIXAÇÃO DE CAUTELA NO PAINEL SINÓTICO.

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TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 07-RUBI E 10-TURQUESA
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O NN 99

TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO


99 99 98 98 DOGI

ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA


9 Q99 999 AO 1284-5 Jose J. T. Seixas
01/02/2012
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
PO-O-NN-99-99-9898/9-Q99-999 F Nelson Faibicher
01/02/2012
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AD 3318-4 – Emplacamento de Vias e AF 6063-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AD 3318-4 – Emplacamento de Vias, revisão “F”, com aprovação em 01/07/2011.
DOCUMENTOS RESULTANTES

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO

1 DOGI: João Carlos Bustamante Coura.


2.
3.
4.
5.
6.
7.
1., 5.1.6., 5.2., Em adequação a estrutura organizacional e
F. João Carlos B Coura Neemias X. P Santos 30/06/2021
6.6.8.e 6.6.8.a. atendimento a solicitação da GOC.
Em adequação a estrutura organizacional e
E. Geral. atendimento a proposta pelo Grupo de João Carlos B Coura Neemias X. P Santos 30/12/2019
Trabalho GOG/GOT.
1., 3., 4.3., 5.1.6 Atendimento a solicitação do DOCT e
D. Daniel M. Lima Neemias X. P. Santos 30/09/2018
e 6. adequação à atual estrutura organizacional.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L7/10 (DOC1),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento dos Serviços (DOFS), Manutenção de Sistemas Auxiliares (DOFA),
Manutenção de Via Permanente das Linhas 7,8 e 9 (DOVF), Manutenção de Via
Permanente das Linhas 10, 11, 12 e 13 (DOVL), Manutenção de Estrutura Civil Linhas
7,8 e 9 (DOVC), Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11, 12 e 13 (DOVD), Projetos
e Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e Telecomunicações (DETA), Sistemas
de Energia (DETE), Modernização e Montagem de Via Permanente e Rede Aérea
(DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Os responsáveis pelo emplacamento de advertência devem estar munidos de EPI.


O emplacamento de advertência deve sempre obedecer a bidirecionalidade.
Os sinalizadores luminosos devem sempre ser obrigatoriamente usados em situações
de pouca visibilidade, como por exemplo, à noite ou em dia com neblina ou chuvoso.
A fixação e/ou retirada das placas de Restrição de Velocidade e de Normalização de
Velocidade e dos sinalizadores luminosos, deve acontecer simultaneamente.
Caso haja placa de regulamentação de velocidade no local do serviço / obra, esta placa
deve ser coberta com saco plástico preto ou qualquer material que oculte, por inteiro, a
placa de regulamentação de velocidade.
Durante o processo de emplacamento e retirada das placas, para início e término dos
serviços, é terminantemente proibido haver pessoas e/ou objetos próximos ou sobre as
vias operacionais no “local dos serviços na via férrea”.
Para o caso citado no item 4.1.8., a normalização de velocidade deve ser feita por meio
de placa de advertência com a mesma indicação da velocidade da placa coberta.
Para os demais emplacamentos de advertência a normalização pode ser por placa de
normal ou por placa de advertência que indique a velocidade a ser obedecida e, placa
de dupla velocidade para os casos de circulação de trens de carga da MRS, conforme
item 6.2.8. (Anexo II).
Os sinalizadores luminosos e as placas devem ser fixadas de forma a não interferir na
visualização dos aspectos dos sinais de campo e na identificação do quilômetro e poste.
O emplacamento de advertência e o sinalizador luminoso devem ser retirados após a
realização do serviço / obra, descobrindo o emplacamento de regulamentação existente,
se houver.
PARA SA – SIMPLES
Para o serviço / obra próxima à via, devem ser instalados: placas de Homens
Trabalhando, sinalizadores luminosos se necessário e cerquite, à uma distância de 1,8
m do trilho mais próximo, de acordo com o item 6.6.1. (Anexo VI).
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – INTERDIÇÃO
Sempre que o serviço / obra da via interditada invadir o gabarito da via adjacente, esta
via invadida deve ser emplacada conforme itens 6.6.3. e 6.6.8. (Anexo VI).
Sinalizadores luminosos devem ser instalados na extremidade da cauda dos veículos
ferroviários, quando necessário, devendo o farol “baixo”, dos veículos, permanecerem
ligados, independente do sentido de circulação.
a.) Os sinalizadores luminosos, utilizados em caso de baixa visibilidade, à noite e/ou em
túneis, da extremidade dos veículos ferroviários podem ser substituídos pelo “giroflex”,
e/ou “sinalização de cauda”, caso os veículos sejam dotados com esse equipamento.
b.) O farol “baixo” deve ser mantido aceso em qualquer situação, durante o dia, noite ou a
qualquer condição de visibilidade.
Todo e qualquer deslocamento de veículo ferroviário fora da área informada na SA deve
proceder conforme ao PO AF 6063-6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
Operacionais vigente.
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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Durante a interdição, executar a ocupação de via obedecendo ao disposto no PO AF


6063-6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas Operacionais vigente.
No caso de serviço realizado por uma equipe de trabalho e que utilizará somente um
veículo ferroviário não é necessário o uso de cavalete de interdição, conforme item 6.6.2.
(Anexo VI).
No caso de serviço realizado por uma única equipe de trabalho, ou em conjunto com
outra equipe de trabalho, com ou sem veículo e/ou com uso de mais de um veículo
ferroviário:
a.) Cada equipe deve possuir um par de cavaletes de interdição.
b.) Deve-se usar cavalete de interdição no limite da sua região de serviço respeitando a SA.
c.) A separação das equipes se dará por meio de cavaletes de interdição instalados nos
limites da região de serviço designado na SA, para as extremidades, colocar cavalete de
interdição a 450 metros.
d.) Em caso de dois serviços em conjunto próximos um do outro, os cavaletes de interdição
deverão estar distantes, no mínimo, um vão de poste.
e.) Equipes de sinalização: obedecer a Instrução de Serviço da Gerência de Manutenção
de Sistemas Elétricos - Regras Básicas para Atendimento de Falhas/SSA/OSM Durante
a Atuação em Sinais, Máquinas de Chave e Circuito de Vias e instalar, adicionalmente,
sinalizador luminoso fora da via distante 10 metros antes e depois do local de serviço,
conforme descrito no item 6.6.6. (Anexo VI).
f.) Demais áreas: utilizar o cavalete de interdição, do sinalizador luminoso e da ocupação
de via, nas condições previstas nos itens 6.6.4. ao 6.6.8. (Anexo VI).
g.) As equipes presentes nas extremidades do trecho interditado devem informar ao CIM a
finalização dos serviços e a saída do respectivo trecho, após ter efetuado as
combinações junto ao CCO do término e da autorização de movimentação de saída.
h.) O CIM deve informar a equipe que estiver próxima da que liberou o trecho para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros após o trecho de domínio da sua
interdição.
i.) Seguir o disposto nos itens 6.6.3. ao 6.6.8. (Anexo VI) de acordo com o tipo e condição
dos serviços.
Ao receber a solicitação do CCO para a circulação de algum veículo ferroviário, na via
interditada, proceder de acordo com o PO AF 6063-6 – Concessão de Intervalos e
Acesso às Áreas Operacionais, sendo que, após ter recebido autorização do CCO para
retomar o serviço / obra, reinstalar os cavaletes de interdição e autorizar as equipes de
trabalho a retornarem ao serviço / obra.
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – CAUTELA
Para o serviço de inspeção de via ou de topografia, devem seguir ao disposto nos itens
6.6.10. ao 6.6.15. (Anexo VI):
a.) O emplacamento de advertência, deve ser efetuado conforme a via e, as vias a serem
inspecionadas / topografia, sempre utilizando o lado direito e a bidirecionalidade.

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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens 6.6.9. e do 6.6.16. ao 6.6.19. (Anexo VI).
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de Homens Trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.
Acionar imediatamente a buzina do veículo ferroviário e redobrar a atenção ao passar
por:
a.) Sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador.
b.) Placa de Homens Trabalhando.
c.) Sinalizador luminoso.
d.) Cavalete de interdição, nas vias adjacentes.
Circular no local da cautela com velocidade especificada no emplacamento de
advertência ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva,
a partir da placa de sinalização da restrição de velocidade.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Circular no local obedecendo a velocidade especificada, a partir da placa de sinalização


de advertência, com dupla indicação de velocidade, conforme descrito abaixo:
a.) Se estiver conduzindo trem metropolitano, trem de serviço da CPTM, locomotiva
escoteira CPTM/MRS, veículo rodoferroviário e/ou leve ou especial, a velocidade
indicada na parte superior da placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que
esta seja mais restritiva.
b.) Se estiver conduzindo trem de carga da MRS (locomotiva com vagões), a velocidade
indicada na parte inferior da placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que
esta seja mais restritiva.
Circular no local obedecendo a velocidade especificada, a partir da placa de sinalização,
de regulamentação, com dupla indicação de velocidade, conforme descrito abaixo:
a.) Se estiver conduzindo trem metropolitano, a velocidade indicada na parte superior da
placa, ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva.
b.) Se estiver conduzindo locomotiva, trem de serviço, veículo rodoferroviário e/ou leve ou
especial, a velocidade indicada na parte inferior da placa, ou a permitida pela sinalização
de bordo, desde que esta seja mais restritiva.
Impor a velocidade indicada na placa ou aquela indicada pela sinalização de bordo,
obedecendo sempre a mais restritiva, sempre que:
a.) Passar paralelamente a placa de Restrição de Velocidade (Anexo II).
b.) Passar paralelamente a placa de Normalização de Velocidade (Anexo II), e/ou;
c.) Receber AC do CCO.
Parar, informar ao CCO e aguardar instruções para prosseguir viagem, ao avistar o
cavalete de interdição na via em que está circulando, e/ou qualquer obstáculo
proveniente de manutenção/obras, conforme itens do Anexo VI.
Nos casos onde a placa de “regulamentação de velocidade” foi encoberta, conforme
item 4.1.8. por material que cause “estranheza” ocasionando dúvidas, mesmo que haja
ou não, pessoal em serviço, e/ou placas de advertências posterior ou anterior, entrar em
contato com o CCO informando a situação.
OBRIGATORIEDADES DO DOFE, DOFS, DOVF, DOVL, DOVC, DOVD, DETO, DETA,
DETE, DEOV E DEOC.
Para SA Simples e/ou Elétrico, deve:
a.) Fixar sinalizador luminoso, sempre que necessário, de acordo com o item 4.1.6.,
procedendo conforme descrito a seguir:
• Preferencialmente ao lado direito da circulação.
• Em poste de rede aérea, cavalete ou suporte apropriado distante 1,8 metro do trilho
mais externo.
• Manter livre a visualização dos sinais e a identificação do quilômetro e poste.
• 10 metros atrás e 10 metros à frente do local do serviço / obra.
• A uma altura mínima de 1,0 metro acima do boleto do trilho, ou àquela altura que
permita a visualização por qualquer veículo ferroviário.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

b.) Fixar cerquite, conforme descrito a seguir:


• Sempre que o serviço / obra ocorrer à margem da via.
• Distante no mínimo 1,8 metros do trilho mais próximo.
• Protegendo 100 metros antes e 100 metros depois, além do local do serviço / obra.
Para SA de Interdição:
a.) Instalar, caso seja necessário a utilização de um ou mais veículos ferroviários, e/ou
equipes de trabalho em conjunto ou não, para realização das atividades;
• Sinalizador luminoso na extremidade da cauda, sempre que necessário, dos
veículos ferroviários, de acordo item 4.1.6., em local de ampla visibilidade e
mantendo sempre o farol “baixo” da cabina de comando do veículo ligado,
independente do sentido de circulação, conforme item 4.3.2. subitens (a) e (b).
Nota: O Farol baixo deve ser utilizado por locomotiva, veículos rodoferroviários e veículos
leve e/ou especial.
• Cavalete de interdição no limite do serviço, conforme designado na SA, ou distante,
no mínimo, um vão de poste, desde que este seja mais afastado do próximo serviço
caso seja em conjunto.
• Seguir o disposto nos itens 6.6.2. ao 6.6.8. (Anexo VI), de acordo com o tipo e
condição dos serviços.
b.) Instalar no local, caso seja realizado serviço / obra sem necessidade de veículo
ferroviário:
• DOFS: sinalizador luminoso a 10 metros antes e 10 metros depois do local de
serviço / obra.
• Demais áreas: cavalete de interdição e/ou sinalizador luminoso 450 metros antes e
450 metros depois do local de serviço / obra.
• Seguir o disposto no item 6.6.6., 6.6.7. e 6.6.8.
Para SA de Cautela para Inspeção de Via e/ou Topografia, deve:
a.) Disponibilizar no mínimo três rádios comunicadores;
b.) Cobrir o emplacamento de regulamentação de velocidade existente no local antes de
iniciar o serviço, de acordo com o item 4.1.8.;
c.) Fixar emplacamento de advertência, conforme disposto nos itens 6.6.10 ao 6.6.15.
(Anexo VI) e de acordo ao descrito a seguir:
• Na entrevia, obedecendo a bidirecionalidade e o gabarito.
• Distante 1 metro do trilho da via operacional e sem restrição de velocidade.
• Altura de 0,8 metro acima do boleto de trilho mais próximo.
• Nos trechos onde houver duas, três ou quatro vias, deve ser emplacada sempre a
via de execução dos serviços, que estiver descrita na SA, e caso haja necessidade
de travessia e/ou deslocamentos entre as vias ou nas entrevias, devem ser
emplacadas todas as vias, mencionando-as na SA a sua real necessidade,
conforme itens 6.6.11. ao 6.6.15. (Anexo VI).
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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela, deve:


a.) Fixar sinalizador luminoso, de acordo com o item 4.1.6.
b.) Fixar cerquite, de acordo com o item 4.1.2.
c.) Cobrir o emplacamento de regulamentação existente no local antes de iniciar o serviço /
obra, de acordo com o item 4.1.8.;
d.) Fixar emplacamento de advertência:
• Obedecendo a bidirecionalidade e o gabarito da via adjacente.
• Distante entre 1,0 metro e 1,8 metro do trilho da via mais próxima que estiver
operacional e sem restrição de velocidade.
• Altura de 0,8 metro acima do boleto de trilho mais próximo.
e.) Seguir ao disposto nos itens 6.6.9. e do 6.6.16 ao 6.6.19.
OBRIGATORIEDADES DO CCO
Ao ser informado pelo maquinista, operador de veículos e máquinas ou o técnico de
manutenção, projetos e obras na função de operador de máquinas e equipamentos
especiais:
a.) Quanto a qualquer irregularidade com o emplacamento informar ao CIM;
b.) Ou quando do início e/ou término do emplacamento, gerar dúvida quanto a velocidade a
ser obedecida, verificar a situação do andamento da SA e após emitir “AC” ao maquinista
para prosseguimento, de acordo PO AN-1057-0 - Autorização do CCO Linhas 7-Rubi /
10-Turquesa, determinando a velocidade a ser obedecida.
Fixar a cautela no painel sinótico de acordo local, via(s) e horário referente à SA,
conforme Anexo VII.
OBRIGATORIEDADES DO CIM
Informar a equipe próxima que passará a ser extremidade da interdição para reposicionar
o cavalete de interdição a 450 metros do local de serviço, quando da saída de uma
equipe nas SA’s em conjunto.
Ao ser informado pelo CCO sobre qualquer irregularidade sobre o emplacamento
contatar o responsável pela SA instruindo sobre a necessidade de regularização.

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6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Fixação de Cautela no Painel Sinótico.

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ANEXO I EXEMPLOS DE PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO


Velocidade permitida – placa permanente que indica a velocidade máxima.
Velocidade permitida – placa permanente que indica a redução de velocidade.
Velocidade permitida para via desviada – determina a velocidade máxima de circulação
sobre o travessão.
Dupla velocidade – determina a velocidade máxima do trem metropolitano na parte
superior e a velocidade máxima de demais veículos ferroviários na parte inferior.
Passagem em nível – trânsito cruzado com veículos rodoviários e pedestres.
Pare – Parada Obrigatória.
Apite – Acionar a Buzina.

6.1.1. Velocidade Permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade Permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.

6.1.3. Velocidade Permitida para via desviada 6.1.4. Dupla Velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.

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6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres.

6.1.7. Apite – Acionar a Buzina.

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ANEXO II EXEMPLOS DE PLACAS DE ADVERTÊNCIA


Homens trabalhando – indica equipe de Manutenção / Obras trabalhando em via
adjacente ou a margem da via.
Restrição de velocidade 10 km/h, 20 km/h, 30 km/h e 40 km/h – indica a velocidade
máxima permitida para o trecho.
Normalização de velocidade – indica o ponto de retomada da velocidade normal para o
trecho, obedecendo a sinalização de bordo ou campo.
Ponte – aproximação de ponte.
Túnel – aproximação de túnel.
Fim de rede aérea – indica término de rede aérea, permitindo tráfego somente de veículo
ferroviário que não dependa de tração elétrica.
Marco de parada – utilizada em via de pátio e/ou em via principal (nos locais de manobras
dos trens metropolitanos fora de plataforma). Indica o limite de parada, para
estacionamento, do trem metropolitano.
Dupla Velocidade – Indica a retomada da velocidade Normal para trens metropolitanos, veículos
rodoferroviários, leves ou especiais, locomotivas escoteiras CPTM/MRS, trem de serviço CPTM na parte
superior e exclusivo para trens de carga (locomotivas com vagões) na parte inferior.

6.2.1. Homens Trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de Velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente ou máxima permitida para o trecho
a margem da via.

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6.2.3. Normalização de Velocidade - indica o ponto 6.2.4. Ponte – aproximação de ponte.


de retomada da velocidade normal para o trecho,
obedecendo a sinalização de bordo ou campo.

6.2.6. Fim de Rede Aérea- indica término de rede


6.2.5. Túnel – aproximação de túnel. aérea, permitindo tráfego somente de veículo
ferroviário que não dependa de tração elétrica.

6.2.8. Dupla Velocidade- Indica a retomada da


6.2.7. Marco de Parada - Indica o limite de parada, velocidade Normal para trens metropolitanos, veículos
para estacionamento, do trem metropolitano. rodoferroviários, leves ou especiais, locomotivas
escoteiras CPTM/MRS, trem de serviço CPTM na
parte superior e exclusivo para trens de carga
(locomotivas com vagões) na parte inferior.

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ANEXO III MODELO DE FIXAÇÃO DE PLACA EM VIA COM LASTRO


Suporte para fixação em via com lastro.

Suporte para Fixação em Via com Lastro

ANEXO IV SINALIZADOR LUMINOSO

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ANEXO V MODELO DE CAVALETE DE INTERDIÇÃO DE VIA

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ANEXO VI PROTEÇÕES COLETIVAS


Para SA Simples - Serviço lado externo da via, sem acesso ou Interferência na via
operacional.

Para SA de Interdição - Serviços com a utilização de Veículo ferroviário.

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Para SA de Interdição - Serviço/Obra com Veículo Ferroviário e com Invasão do Gabarito


da Via Adjacente.

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Para SA de Interdição - Serviço/Obra realizado por múltiplas equipes dotadas de veículos


ferroviários sem interferência na via adjacente, em uma única SA ou SA distintas.

Para SA de Interdição - Serviço/Obra realizado por múltiplas equipes dotadas de veículos


ferroviários ou não, sem interferência na via adjacente em uma única SA ou SA distintas.

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Para SA de Interdição - Serviços com interdição realizados por uma ou mais equipe (s)
voltado exclusivo para Sinalização sem interferência na via adjacente.

Para SA de Interdição - Serviço Realizados por Uma ou Mais Equipes Sem Interferência
na Via Adjacente.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Interdição - Serviço sem Veículo Ferroviário e com Invasão do Gabarito da


Via Adjacente.

Anexo 6.6.8.

Anexo 6.6.8.a.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela – Serviços / Obras Equipe trabalhando trecho composto por duas vias
com probabilidade de travessia entre as vias.

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Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção e apenas uma via sem travessias
ou deslocamentos na entrevia – Trecho Composto por Duas Vias.

Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em duas Vias com travessias e


com deslocamentos na entrevia (via 1 e 2) - Trecho Composto por Três Vias.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em uma Via (V2) sem travessias
e sem deslocamentos na entrevia - Trecho Composto por Três Vias.

Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em duas Vias sem travessias e


com deslocamentos na entrevia (vias V1 e V3) - Trecho Composto por Quatro Vias.

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Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em duas Vias sem travessias e


com deslocamentos na entrevia (vias V4 e V3) - Trecho Composto por Quatro Vias.

Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em quatro Vias com travessias


e com deslocamentos na entrevia - Trecho Composto por Quatro Vias.

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Para SA Cautela - Serviço/Obra trecho com duas vias e cobertura da placa preexistente
de regulamentação da velocidade.

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Para SA de Cautela - Serviço/Obra Equipe trabalhando em uma única via, trecho


composto por duas vias.

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Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Três Vias.

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SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Quatro Vias.

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ANEXO VII FIXAÇÃO DE CAUTELA NO PAINEL SINÓTICO.

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NORMA DE SERVIÇO P ági n a : 1 / 4 7
Classifi cação: 03 - ADMINISTRAÇÃO Nº NS.GFA/001

TÍTULO: EMISSÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS Versão : 0 4

1. FINALIDADE
Estabelecer critérios e procedimentos para a emissão de documentos técnicos.

2. DISTRIBUIÇÃO
Todas as áreas da CPTM.

3. VIGÊNCIA
Este Instrumento Normativo entra em vigor 02 (dois) dias após a data de sua publicação.

4. DEFINIÇÕES
As expressões utilizadas neste Instrumento Normativo podem ser consultadas na Intranet
em Menu/Administração/Sistema de Documentos Regulatórios/Glossário.

5. DIRETRIZES
A classificação do documento técnico deve ser feita pela área emitente de acordo com o
teor do documento e os atributos descritos neste instrumento normativo.
Cabe a área emitente elaborar e/ou revisar os documentos técnicos afetos às suas
atribuições e informar sobre cancelamentos e/ou substituições de documentos, através
de seus responsáveis técnicos e aprovantes.
É fundamental que os projetos sejam enviados para o Centro de Documentação - Arquivo
Técnico de forma ordenada, completos (com todas as folhas), sem rasuras e
acompanhados do Índice de Documentos (ID).
A área emitente deve garantir a guarda do original do documento e a mídia eletrônica, até
a transferência ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, o que deve ocorrer
imediatamente após a aprovação.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico é responsável por homologar, guardar,
fornecer número de controle, atualizar o banco de dados e disponibilizar as informações
dos documentos técnicos.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico aceita somente documento técnico em
acordo com a presente norma.
Todo documento técnico deve conter obrigatoriamente:
1. A respectiva etiqueta de identificação "máscara CPTM";
2. Mídia eletrônica, em PDF, com as devidas assinaturas (original digitalizado ou nato
digital).
Para documento técnico gerado por empresa contratada, a área técnica da CPTM
responsável pelo contrato, deve:
1. Mediar a existência do documento;
2. Solicitar número de controle;
3. Providenciar as assinaturas;
4. Conferir se os critérios deste instrumento normativo foram seguidos;
5. Encaminhar para o Centro de Documentação - Arquivo Técnico.
CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 2 / 47

6. COMPETÊNCIAS
6.1. Responsável Técnico
Emitir documento técnico, dentro de sua habilitação, respondendo tecnicamente pelo seu
conteúdo.
6.2. Aprovante
Aprovar o documento técnico elaborado dentro da atribuição da área emitente,
respondendo administrativamente pelo documento técnico em concordância ao seu
conteúdo.

7. PROCEDIMENTOS
7.1. Área Emitente
Classificar o documento de acordo com os anexos I a VIII e solicitar o número de controle
ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico através do e-mail
arquivotec@cptm.sp.gov.br.
Colher as assinaturas do(s) responsável(eis) técnico(s) e do(s) aprovante(s) no original
do documento.
Assinar totalmente digital ou manual.
1. Não serão aceitos documentos com assinaturas mistas (parte digital e parte manual).
Renomear a mídia eletrônica, em PDF, do documento assinado, com seu respectivo
número de controle e a letra da revisão (se houver). Exemplo: AB1234-5C.
Encaminhar para homologação ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, os
documentos técnicos cadastrados diretamente no SESuite pela área emitente e/ou
projetista contratada, ao concluir a emissão e assinatura do documento.
1. Os dados incluídos no sistema devem ser cópia fiel do documento assinado.
Na impossibilidade de cadastro do documento no SESuite, encaminhar a mídia eletrônica
para o e-mail arquivotec@cptm.sp.gov.br.
1. Se necessário, disponibilizar link compartilhado no OneDrive.
Os originais, em papel, devem ser enviados ao Centro de Documentação - Arquivo
Técnico ordenados e acompanhados de uma relação contendo todos os documentos
entregues.
Revisar os documentos técnicos quando houver necessidade.
1. A versão inicial do documento será sempre "0".
2. Nas demais versões a revisão será composta de um dígito alfabético crescente (A à
Z).
3. Caso a revisão do documento “Z” necessitar de atualização, solicitar novo número de
controle e mencionar que o documento atual “XX0000-0” cancela e substitui o
documento anterior “XX0000-0”.
4. Documentos em revisão, anteriores à aprovação, terão dígitos numéricos (1 a ∞).
Documento Padrão Texto
Emitir no formulário 7122 – Documento Técnico – DOCTEC disponível em
https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios em papel sulfite, exceto os nato
digitais, assinados com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves
Pública – ICP Brasil.
Utilizar para preenchimento do formulário, o modelo DOCTEC_preenchimento, disponível
CPTMDCI202318553

em https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios.
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 3 / 47

Preencher e manter a tabela de revisão sempre a partir da inicial “0”.


Documento Padrão Gráfico
Emitir conforme modelos em AutoCAD, disponível em
http://webcptm/patrimonio/Documentos_Tecnicos/info.asp, em papel vegetal, exceto os
nato digitais, assinados com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de
Chaves Pública – ICP Brasil.
Contornar a parte revisada, com um círculo ou notas indicativas e preencher as tábuas de
revisão, de acordo com o modelo na Intranet, com as informações devidas, sempre a
partir da inicial “0”.
7.2. Centro de Documentação - Arquivo Técnico
Fornecer número de controle à área emitente.
Receber das áreas emitentes os documentos técnicos devidamente classificados,
numerados, aprovados e assinados.
Definir local apropriado para guarda.
Atender as solicitações de reprodução dos documentos técnicos.

8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria Administrativa e Financeira - DF, por
proposição da Gerência Administrativa - GFA.
As diretrizes gerais que norteiam este instrumento normativo estão regulamentadas na
NI.01/002 - Documentos Técnicos.
O formulário padrão texto constante neste instrumento normativo encontra-se disponível
em Intranet/Administração/Formulários.
Os modelos gráficos constantes neste instrumento normativo encontram-se disponíveis
em Intranet/Centro de Documentação/Documentos Técnicos/Modelos de Documentos.

9. ANEXOS
Anexo I Critérios para Classificação de Documentos Técnicos
Anexo II Tipos de Documentos Técnicos
Anexo III Sistemas
Anexo IV Linha, Trecho e Subtrecho
Anexo V Subsistema ou Conjunto
Anexo VI Etapa
Anexo VII Classe e Subclasse
Anexo VIII Sequencial
Anexo IX Controle de versões

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DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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9.1. Anexo I - Critérios para Classificação de Documentos Técnicos


A identificação de documentos técnicos será representada como segue:

AA – B – CC – DD – EEE – FFFF /G – HHH – III

SEQUENCIAL - 3 DÍGITOS NUMÉRICOS

CLASSE E SUBCLASSE - 1 ALFA + 2 NUMÉRICOS

ETAPA - 1 DÍGITO NUMÉRICO

SUBSISTEMA/CONJUNTO - 4 DÍGITOS NUMÉRICOS

SUBTRECHO "M"- 3 DÍGITOS NUMÉRICOS

TRECHO "KM" - 2 DÍGITOS NUMÉRICOS

LINHA - 2 DÍGITOS NUMÉRICOS OU ALFABÉTICOS

SISTEMA - 1 DÍGITO ALFABÉTICO

TIPO - 2 DÍGITOS ALFABÉTICOS

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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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TÉCNICO S 04 5 / 47

9.2. Anexo II - Tipos de Documentos Técnicos - AA


Atributo formado por 02 (dois) dígitos alfabéticos que caracteriza o documento técnico,
sob a qualidade da informação.

SIGLA ATRIBUTO DESCRIÇÃO


CM CRITÉRIO DE DEFINE A UNIDADE DE REFERÊNCIA E ABRANGÊNCIA DO FORNECIMENTO PARA EFEITO DE MEDIÇÃO DE
MEDIÇÃO CADA ITEM DA PLANILHA DE ORÇAMENTO
CP COMPOSIÇÃO DE DEFINE E QUANTIFICA OS INSUMOS DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
PREÇO UNITÁRIO NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO, FORNECIMENTO, TRANSPORTE, MONTAGEM OU INSTALAÇÃO DE ITENS DA
PLANILHA DE ORÇAMENTO. DEVE CONTER INDICAÇÃO DE BDI - BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS
E, QUANDO ENVOLVER MÃO DE OBRA, ENCARGOS SOCIAIS.
CQ CROQUIS ESBOÇO SEM ESCALA DO OBJETO, EQUIPAMENTO, INSTALAÇÃO OU OBRA, PODENDO SER FEITO À MÃO
LIVRE. QUANDO FOR APRESENTADO MANUSCRITO DEVE SER DIGITALIZADO.
CR CRONOGRAMA PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE UM PROJETO , EMPREENDIMENTO CADASTRO DE DOCUMENTO
TÉCNICO, TRABALHO AO LONGO DO TEMPO, DESTACANDO AS ATIVIDADES, PRAZOS E LIMITES DE CADA
ETAPA, PODENDO SER APRESENTADO EM DIVERSAS MODALIDADES: FÍSICO/FINANCEIRO, CPM, PMS,
GANTT, TEMPO CAMINHO ETC.
DD DICIONÁRIO DE DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE ORGANIZA ELEMENTOS E DADOS PERTENCENTES A UM DETERMINADO
DADOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
DE DESENHO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA POR MEIO DE LINHAS E PONTOS DO FORMATO , ESPECIFICAÇÃO,
ACABAMENTO TRATAMENTO E OUTRAS CARACTERÍSTICAS DE UM OBJETO , PEÇA, EQUIPAMENTO,
DISPOSITIVO, INSTALAÇÃO OU OBRA.
DG DIAGRAMA APRESENTA INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À INTERPRETAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO , EM
FORMA DE: PLANOS, TERMINAIS, FLUXOGRAMAS, DIAGRAMAS DE CONEXÕES, DIAGRAMAS DE BLOCOS,
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS, DIAGRAMAS ENTIDADE RELACIONAMENTO, DIAGRAMAS HIERÁRQUICOS
DE FUNÇÕES, ROTAS DE CABOS, OSCILOGRAMAS E OUTROS VISANDO SIMPLIFICAR A COMPREENSÃO
LÓGICA.
EQ ESQUEMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, POR MEIO DE FIGURAS GEOMÉTRICAS (PONTOS, LINHAS, ÁREAS, ETC),
EXTREMAMENTE SIMPLIFICADA, SINTÉTICA E FUNCIONAL, SEM DETALHES OU NUANCES, DE UM OBJETO,
MOVIMENTO, PROCESSO ETC.
ET ESPECIFICAÇÃO DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE DESCREVE E DEFINE CARACTERÍSTICAS DE UM MATERIAL ,
TÉCNICA COMPONENTE, EQUIPAMENTO, CONJUNTO, SISTEMA, MONTAGEM OU OBRA, ASSIM COMO DETALHES
PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO E DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE .
FT FICHA TÉCNICA DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE DESCREVE AS CARACTERÍSTICAS PERTINENTES À CIRCULAÇÃO , DOS
PRODUTOS TRANSPORTADOS PELAS OPERADORAS DE CARGA, LOCOMOTIVAS, VAGÕES E CARROS
ELÉTRICOS, CONTENDO ORIGEM E DESTINO DAS ROTAS DE CIRCULAÇÃO .
ID ÍNDICE DE DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE RELACIONA DE FORMA ORDENADA OS DOCUMENTOS TÉCNICOS DE
DOCUMENTOS UM PROJETO.
IT INSTRUÇÃO DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE ESTABELECE INSTRUÇÕES PARA FUNCIONAMENTO , INSTALAÇÃO,
TÉCNICA OPERACIONALIZAÇÃO, APROVAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO OU RECEBIMENTO DE MATERIAIS, SISTEMAS,
EQUIPAMENTOS ETC.
LM LISTA DE MATERIAL DEFINE QUANTITATIVA E QUALITATIVAMENTE, RESUMINDO POR DESENHOS OU ESPECIFICAÇÕES OS
MATERIAIS UTILIZADOS EM PROCESSOS, SISTEMAS, MONTAGENS OU OBRAS.
LS LISTA DE PEÇAS E DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE ESPECIFICA QUANTITATIVA E QUALITATIVAMENTE AS PEÇAS E
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SOBRESSALENTES DE UM EQUIPAMENTO , CONJUNTO OU SISTEMA, INDICANDO OS
SOBRESSALENTES RESPECTIVOS CÓDIGOS DA CPTM E/OU FABRICANTE/FORNECEDOR.
MC MEMORIAL DE CONTÉM HIPÓTESES E CRITÉRIOS DE CÁLCULO, GRÁFICOS, ESBOÇOS, CÁLCULOS ETC., QUE CONDUZEM
CÁLCULO O DIMENSIONAMENTO DO OBJETO. QUANDO APRESENTADO MANUSCRITO DEVE SER DIGITALIZADO .
MD MEMORIAL CONTÉM PREMISSAS, BASES TÉCNICAS E JUSTIFICATIVAS DAS SOLUÇÕES ADOTADAS.
DESCRITIVO
ME MÉTODO DOCUMENTO ATRAVÉS DO QUAL A CONTRATADA APRESENTA O DETALHAMENTO DO PROJETO
EXECUTIVO PROPOSTO, ATENDENDO REQUISITOS DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, DESTACANDO MATERIAIS E
RESPECTIVOS CONTROLES TECNOLÓGICOS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E TÉCNICAS A SEREM
UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E SEQUÊNCIA EXECUTIVA.
MF MANUAL DE CONJUNTO DE ORIENTAÇÕES, INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS DE
FABRICANTE MANUTENÇÃO/OPERAÇÃO/MONTAGEM QUE ACOMPANHA O FORNECIMENTO INICIAL DE UM
EQUIPAMENTO, CONJUNTO OU SISTEMA.
MO MANUAL DE CONTÉM NOÇÕES ESSENCIAIS ACERCA DE UMA TÉCNICA, REUNINDO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS,
OPERAÇÃO ORIENTAÇÕES, INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÃO DE TRENS , DE EQUIPAMENTOS E DE
SISTEMAS, ELABORADO A PARTIR DO MANUAL DO FABRICANTE.
MS MANUAL DE CONTÉM NOÇÕES ESSENCIAIS ACERCA DE UMA TÉCNICA , REUNINDO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS,
SERVIÇO ORIENTAÇÕES, INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA MONTAGEM , TESTES FUNCIONAIS,
CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO , CONJUNTO OU SISTEMA,
ELABORADO A PARTIR DO MANUAL DO FABRICANTE.
OR PLANILHA DE RELAÇÃO COMPLETA, DEVIDAMENTE ESPECIFICADA, CONFORME MODELO EMITIDO PELA CPTM , DE
ORÇAMENTO TODOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA INTERVENIENTE NA IMPLANTAÇÃO. DEVE CONTER
CPTMDCI202318553

CORRELACIONAMENTO ENTRE CADA ITEM E RESPECTIVOS CÓDIGOS NOS CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 6 / 47

SIGLA ATRIBUTO DESCRIÇÃO


PA PROCEDIMENTO DE FIXA A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES DE TRANSPORTE , TRANSLADO,
MOVIMENTAÇÃO E MANUSEIO OU GUARDA DE MATERIAIS, BENS INSERVÍVEIS E EQUIPAMENTOS. DEVE INCLUIR OS TIPOS DE
ARMAZENAGEM E EQUIPAMENTOS ADEQUADOS À MOVIMENTAÇÃO /TRANSPORTE, FERRAMENTAS, DISPOSITIVOS E
DESTINAÇÃO DE MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS.
MATERIAIS, BENS
INSERVÍVEIS E
EQUIPAMENTOS
PC PROCEDIMENTO DE REÚNE ORIENTAÇÕES E RECURSOS NECESSÁRIOS À MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EM
CONSERVAÇÃO DE REGIME DE CONSERVAÇÃO PARA A GARANTIA DE SUA FUTURA UTILIZAÇÃO .
MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
PE PLANO DE DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE DESCREVE METAS OPERACIONAIS DE CIRCULAÇÃO , VISANDO
OPERAÇÃO ADEQUAR A OFERTA DE TRENS PARA OS DIAS ÚTEIS, SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS PARA ATENDER
A DEMANDA DE PASSAGEIROS COM CONFORTO PADRONIZADO POR HORÁRIO DE PICO E VALE .
PG PLANO DE GESTÃO DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE FIXA O CONJUNTO DE MEDIDAS DE GESTÃO AMBIENTAL A SEREM
AMBIENTAL ADOTADAS PARA PROCESSOS DA CPTM .
PR PROCEDIMENTO DE ESTABELECE E DEFINE A EXECUÇÃO DAS TAREFAS DE GESTÃO AMBIENTAL. RELACIONAM O CONJUNTO
GESTÃO AMBIENTAL DE ATIVIDADES, SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES, CUIDADOS, E AÇÕES A SEREM UTILIZADAS EM
MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS, INSPEÇÕES, AUDITORIAS E PROCESSOS DE MELHORIA
CONTÍNUA.
PI PROCEDIMENTO DE DESCREVE A SEQUÊNCIA ADEQUADA DAS ATIVIDADES PARA INSTALAR OU MONTAR DETERMINADO
INSTALAÇÃO E COMPONENTE, EQUIPAMENTO OU SISTEMA. DEVE INCLUIR EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS,
MONTAGEM DISPOSITIVOS, INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS .
PL PLANO DE DOCUMENTO PADRÃO TEXTO QUE FIXA O CONJUNTO DE MEDIDAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA A SER
MANUTENÇÃO ADOTADO PARA UM EQUIPAMENTO, CONJUNTO E SISTEMA, RELACIONANDO AS ROTINAS E
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO COM AS RESPECTIVAS PERIODICIDADES .
PM PROCEDIMENTO DE ESTABELECE E DEFINE COMO SERÃO EXECUTADAS AS TAREFAS DE MANUTENÇÃO . RELACIONAM O
MANUTENÇÃO CONJUNTO DE ATIVIDADES CRÍTICAS, SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES, CUIDADOS, TESTES,
RESULTADOS ESPERADOS E AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE A SEREM UTILIZADAS NA
INSPEÇÃO, SUBSTITUIÇÃO, LUBRIFICAÇÃO OU REPARAÇÃO DE COMPONENTES, EQUIPAMENTOS,
CONJUNTOS E SISTEMAS.
PO PROCEDIMENTO DE FIXAM A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES, ATITUDES E COMPORTAMENTOS A SEREM OBSERVADOS NA
OPERAÇÃO CONDUÇÃO OU OPERAÇÃO DE MATERIAL RODANTE , VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS, CONJUNTOS OU
SISTEMAS, RELACIONANDO AS ATIVIDADES CRÍTICAS, CONDIÇÕES, CUIDADOS, RECURSOS, TESTES,
RESULTADOS ESPERADOS E AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE .
PP PROJETO PADRÃO ESPECIFICA E REPRESENTA GRAFICAMENTE ELEMENTOS PERTENCENTES AOS DIFERENTES TRECHOS
OU SISTEMAS, POR CLASSE DE PROJETO.
PT PROCEDIMENTO DE DESCREVE O CONJUNTO DE ATIVIDADES CRÍTICAS, SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES, CUIDADOS,
TESTE RECURSOS, RESULTADOS ESPERADOS, AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE E PLANILHA DE
REGISTRO DOS RESULTADOS A SEREM UTILIZADOS NO TESTE DE AVALIAÇÃO E DESEMPENHO DE UM
COMPONENTE, EQUIPAMENTO, CONJUNTO OU SISTEMA.
RA ROTINA DE ESTABELECE E DEFINE O DETALHAMENTO DE PROCESSOS E EXPEDIENTES TECNO ADMINISTRATIVOS,
SERVIÇO DETERMINANDO A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES RESULTANTES DA CONSECUÇÃO DE TAREFAS
REPETITIVAS, ROTINAS E FLUXO DE DOCUMENTOS, EXCLUSIVAMENTE, TECNO ADMINISTRATIVOS.
RT RELATÓRIO REGISTRA ESTUDOS, ANÁLISES, PARECERES, LAUDOS, SUGESTÕES E SOLUÇÕES RELATIVAS A OBRAS
TÉCNICO CIVIS, SISTEMAS, INSTALAÇÕES, MONTAGENS, MATERIAIS E SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO .
NÃO PODE SER CONFUNDIDO COM RELATÓRIOS DE ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA OU
JUSTIFICATIVA DE NECESSIDADE ADMINISTRATIVA DAS ÁREAS.
ST PROCEDIMENTO DE FIXA AÇÕES PARA QUE NA INSTALAÇÃO, MONTAGEM, TESTE DE INSTALAÇÃO, INSPEÇÃO,
SEGURANÇA, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO, OS OPERÁRIOS NÃO SEJAM SUBMETIDOS A RISCOS
HIGIENE E OU CONDIÇÕES INSEGURAS. DEVE CONTER INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS, RECURSOS, SUGESTÕES DE
MEDICINA DO DISPOSITIVOS, EPIS, EPCS, AÇÕES DE RESGATE E ESQUEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO APLICÁVEL A
TRABALHO CADA CASO.
TT TABELAS APRESENTAM AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS E/OU COTAS (ALTITUDES) DETERMINANTES DOS
TOPOGRÁFICAS PONTOS ABRANGIDOS PELO PROJETO.

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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 7 / 47

9.3. Anexo III - Sistema - B


Composto por 01 (um) dígito alfabético que indica a qual função ou sistema físico,
pertence à informação que o documento técnico transmite.

DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES A
CONSTRUÇÕES C
ELÉTRICO E
INFORMÁTICA I
MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL M
MATERIAL RODANTE R
SINALIZAÇÃO E CENTROS DE CONTROLE OPERACIONAL S
TELECOMUNICAÇÕES T
VIA PERMANENTE V
OUTROS O

CPTMDCI202318553

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Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 8 / 47

9.4. Anexo IV - Linha, Trecho e Subtrecho


Linha - CC
Com 02 (dois) dígitos que podem ser alfabéticos ou numéricos, indica a localização
geográfica, do objeto do documento técnico.

CÓDIGO
CÓDIGO LINHA DISCRIMINAÇÃO
ANTERIOR
07 RUBI LUZ -JUNDIAÍ A
08 DIAMANTE JÚLIO PRESTES-AMADOR BUENO B
09 ESMERALDA OSASCO - VARGINHA C
10 TURQUESA BRÁS - RIO GRANDE DA SERRA D
11 CORAL LUZ - ESTUDANTES E
TREM METROPOLITANO

12 SAFIRA BRÁS - CALMON VIANA F


13 JADE ENGENHEIRO GOULART - AEROPORTO GUARULHOS G
14 ÔNIX GUARULHOS - ABC

JJ TIM SANTOS TRECHO NA BAIXADA SANTISTA J


NN GERAL PARA LINHAS 7/10 N
WW GERAL PARA LINHAS 8/9 W
LL GERAL PARA LINHAS 11/12/13 L
R1 JUNDIAÍ TREM REGIONAL SÃO PAULO - JUNDIAÍ - CAMPINAS

R2 SOROCABA TREM REGIONAL SÃO PAULO - SOROCABA

R3 SANTOS TREM REGIONAL SÃO PAULO - SANTOS

R4 V. PARAÍBA TREM REGIONAL SÃO PAULO - VALE DO PARAÍBA

XX NÃO SE REFERE A LINHAS X


ZZ (*) ATENDE VÁRIAS LINHAS Z
01 AZUL TUCURUVI – JABAQUARA 1
02 VERDE CERRO CORÁ – DUTRA 2
03 VERMELHA PALMEIRAS BARRA FUNDA – CORINTHIANS ITAQUERA 3
04 AMARELA LUZ – TABOÃO DA SERRA 4
05 LILÁS JARDIM ÂNGELA – CHÁCARA KLABIN 5
METRO

06 LARANJA BRASILÂNDIA – SÃO JOAQUIM 6


15 PRATA IPIRANGA – CIDADE TIRADENTES

16 VIOLETA CIDADE TIRADENTES – OSCAR FREIRE

17 OURO SÃO PAULO MORUMBI – AEROPORTO CONGONHAS

19 CELESTE BOSQUE MAIA – ANHANGABAÚ

20 ROSA SANTA MARINA – SANTO ANDRÉ

22 MARROM COTIA – SUMARÉ


GERAL

OUTRAS ENTIDADES 00 (ZERO)

Trecho - DD
Com 02 (dois) dígitos numéricos, é caracterizado pelo km ao qual pertence, adotada a
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posição quilométrica que tem como base a Estação Luz como km 00+000m.
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TÉCNICO S 04 9 / 47

1. Quando o atributo se referir a uma linha específica, adotar 00.


2. Quando se tratar de documentos que abrangem mais de um km, utilizar o km inicial.
3. Para linhas de Metrô, os trechos são definidos entre estações.
Subtrecho - EEE
Com 03 (três) dígitos numéricos, é caracterizado pelo metro ao qual pertence, adotada a
posição quilométrica que tem como base a Estação Luz como km 00+000m.

As informações associadas à antiga linha L devem ser vinculadas a linha ZZ.

Os documentos genéricos para linha, trecho e subtrecho devem ser preenchidos com o número 9. Exemplo
07.99.999 para a linha 7.

LINHA 7 - RUBI
Tem como ponto inicial a Estação da Luz (km 00+000)

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
07 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
07 00 000 CCO - LUZ 02
07 00 573 OFICINA DE LUZ 03
07 00 954 VIADUTO NOTHMANN 04
07 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
07 01 039 C/S NOTHMANN 01
07 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 02
07 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
07 02 100 ESTAÇÃO BOM RETIRO 02
07 02 321 LAVADOR BFU 01
07 03 879 VIADUTO PACAEMBU 02
07 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
07 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
07 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
07 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
07 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
07 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
07 05 841 P/N - ÁGUA BRANCA 02
07 05 961 ESTAÇÃO ÁGUA BRANCA 03
07 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
07 06 200 S/E ÁGUA BRANCA (FUTURA) 01
07 06 493 PASSARELA 02
07 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
07 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 01
07 07 537 P/I - PEDESTRE 02
07 07 553 C/S LAPA (FUTURA) 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553

07 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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TÉCNICO S 04 10/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
07 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
07 10 512 S/E TIETÊ 01
07 10 563 PASSARELA 02
07 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
07 11 358 OFICINA DE PIRITUBA 01
07 11 714 ESTAÇÃO PIRITUBA 02
07 11 732 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 11 845 VIADUTO RAIMUNDO PEREIRA MAGALHÃES 04
07 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
07 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
07 13 543 P/I - VEÍCULOS 01
07 13 623 C/S VILA CLARICE 02
07 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
07 14 672 ESTAÇÃO VILA CLARICE 01
07 14 699 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
07 15 875 P/I - VEÍCULOS 01
07 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
07 16 718 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
07 16 907 ESTAÇÃO JARAGUÁ 01
07 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
07 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
07 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
07 19 082 ESTAÇÃO VILA AURORA 01
07 19 186 S/E JARAGUÁ 03
07 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
07 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
07 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
07 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
07 23 048 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 23 065 ESTAÇÃO PERUS 01
07 23 803 C/S PERUS 02
07 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
07 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
07 25 061 P/I - VEÍCULOS 01
07 25 326 P/I - PEDESTRE 02
07 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553

07 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00

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CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 27 589 S/E CAIEIRAS 01
07 27 737 ESTAÇÃO CAIEIRAS 02
07 27 764 VIADUTO FERROVIÁRIO 03
07 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
07 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
07 28 466 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
07 31 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 32 00
07 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
07 32 485 VIADUTO FRANCO DA ROCHA 01
07 32 756 ESTAÇÃO FRANCO DA ROCHA 02
07 32 763 PASSARELA - ESTAÇÃO (FUTURA) 04
07 32 878 P/N - ESTAÇÃO 03
07 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
07 33 293 C/S FRANCO DA ROCHA 01
07 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
07 34 613 P/I - VEÍCULOS 01
07 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
07 35 057 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
07 35 117 ESTAÇÃO BALTAZAR FIDÉLIS 02
07 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
07 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
07 37 755 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
07 38 526 S/E FRANCISCO MORATO 01
07 38 969 ESTAÇÃO FRANCISCO MORATO 02
07 38 993 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
07 39 473 P/I - PEDESTRES 01
07 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
07 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
07 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
07 42 781 TÚNEL FERROVIÁRIO 01
07 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
07 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
07 44 298 P/I - VEÍCULOS 01
07 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
07 45 300 C/S BOTUJURÚ 01
07 45 581 ESTAÇÃO BOTUJURÚ 02
07 45 593 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
07 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
07 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
07 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
07 49 268 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 49 463 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO PAULISTA 02
07 49 523 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 49 633 S/E CAMPO LIMPO PAULISTA 04
07 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
07 50 422 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 50 488 PASSARELA 02
CPTMDCI202318553

07 51 000 TRECHO ENTRE KM 51 E KM 52 00

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TÉCNICO S 04 12/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 52 000 TRECHO ENTRE KM 52 E KM 53 00
07 53 000 TRECHO ENTRE KM 53 E KM 54 00
07 54 000 TRECHO ENTRE KM 54 E KM 55 00
07 55 000 TRECHO ENTRE KM 55 E KM 56 00
07 55 464 ESTAÇÃO VÁRZEA PAULISTA 01
07 55 658 C/S VÁRZEA PAULISTA (FUTURA) 02
07 56 000 TRECHO ENTRE KM 56 E KM 57 00
07 57 000 TRECHO ENTRE KM 57 E KM 58 00
07 58 000 TRECHO ENTRE KM 58 E KM 59 00
07 59 000 TRECHO ENTRE KM 59 E KM 60 00
07 59 410 C/S JUNDIAÍ 01
07 60 000 TRECHO ENTRE KM 60 E KM 61 00
07 60 492 ESTAÇÃO JUNDIAÍ 01
07 60 909 PÁTIO MRS 02
07 61 000 TRECHO ENTRE KM 61 E KM 62 00
07 61 038 DIVISA CPTM/MRS 01
07 99 999 GERAL PARA A LINHA 7 99

LINHA 8 - DIAMANTE
Tem como ponto inicial a estação Júlio Prestes (km 00+718).

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 00 718 ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES 01
08 00 891 C/S DE JÚLIO PRESTES 02
08 00 954 VIADUTO ALAMEDA NOTHMANN 03
08 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
08 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 01
08 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
08 02 314 PASSARELA CAPISTRANO DE ABREU 01
08 02 879 VIADUTO PACAEMBU 02
08 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
08 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
08 03 880 S/E BARRA FUNDA 02
08 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
08 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
08 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
08 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
08 05 725 PASSARELA SANTA MARINA 02
08 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
08 06 575 PASSARELA RUA DO CURTUME 01
08 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
08 07 039 ESTAÇÃO LAPA 01
08 07 039 C/S LAPA 02
08 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 03
08 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
08 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
08 09 510 ESTAÇÃO DOMINGOS DE MORAIS 01
08 09 811 VIADUTO DOMINGOS DE MORAIS 02
CPTMDCI202318553

08 10 000 TRECHO ENTRE KM10 E KM 11 00

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TÉCNICO S 04 13/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 10 990 S/E IMPERATRIZ LEOPOLDINA 01
08 10 993 ESTAÇÃO IMPERATRIZ LEOPOLDINA 02
08 11 000 TRECHO ENTRE KM11 E KM 12 00
08 11 698 VIADUTO MOFARREJ 02
08 12 000 TRECHO ENTRE KM12 E KM 13 00
08 12 823 PONTE SOBRE O RIO PINHEIROS 01
08 12 829 LIGAÇÃO COM A LINHA 9 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 13 160 C/S PRESIDENTE ALTINO 01
08 13 380 VIADUTO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 000 TRECHO ENTRE KM14 E KM 15 00
08 14 220 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
08 14 247 ESTAÇÃO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 913 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
08 15 000 TRECHO ENTRE KM15 E KM 16 00
08 15 293 PASSARELA PRÉDIO ADMINISTRATIVO 01
08 15 293 CCO E PRÉDIO ADMINISTRATIVO 02
08 15 400 C/S OSASCO 03
08 15 596 P/I - WALMART 04
08 15 670 VIADUTO MARIA CAMPOS 05
08 15 866 P/I - ESTAÇÃO 06
08 15 946 ESTAÇÃO OSASCO 07
08 16 000 TRECHO ENTRE KM16 E KM 17 00
08 16 315 PASSARELA 01
08 17 000 TRECHO ENTRE KM17 E KM 18 00
08 17 225 S/E OSASCO 01
08 17 748 VIADUTO AV. GETÚLIO VARGAS 02
08 18 000 TRECHO ENTRE KM18 E KM 19 00
08 18 253 ESTAÇÃO COMANDANTE SAMPAIO 01
08 19 000 TRECHO ENTRE KM19 E KM 20 00
08 19 384 ESTAÇÃO QUITAÚNA 01
08 19 504 P/N - QUARTEL 02
08 19 514 C/S QUITAÚNA 03
08 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
08 20 077 ESTAÇÃO GENERAL MIGUEL COSTA 01
08 20 197 PONTE SOBRE O CÓRREGO CARAPICUÍBA 02
08 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
08 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
08 22 437 ESTAÇÃO CARAPICUÍBA 01
08 22 584 PÁTIO CARAPICUÍBA 02
08 22 647 VIADUTO CARAPICUÍBA 03
08 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
08 23 175 S/E SANTA TEREZINHA 01
08 23 804 ESTAÇÃO SANTA TEREZINHA 02
08 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
08 24 545 PONTE SOBRE O RIO COTIA 01
08 24 985 VIADUTO ANTONIO JOÃO 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 24 965 ESTAÇÃO ANTONIO JOÃO 03
08 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
08 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553

08 26 593 VIADUTO BARUERI 01

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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TÉCNICO S 04 14/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 26 900 C/S BARUERI 03
08 26 998 P/I - (FUTURO ACESSO PARA PPD) 02
08 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
08 27 052 ESTAÇÃO BARUERI 01
08 27 238 P/I - BARUERI 02
08 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
08 28 600 VIADUTO JARDIM BELVAL 01
08 28 845 ESTAÇÃO JARDIM BELVAL 02
08 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
08 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
08 30 018 ESTAÇÃO JARDIM SILVEIRA 01
08 30 690 VIADUTO JANDIRA 02
08 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
08 31 032 C/S JANDIRA 01
08 31 147 ESTAÇÃO JANDIRA 03
08 31 267 P/N - JANDIRA 04
08 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
08 32 100 S/E JANDIRA 02
08 32 762 ESTAÇÃO SAGRADO CORAÇÃO 01
08 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
08 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
08 34 170 P/N - ENG. CARDOSO 01
08 34 180 VIADUTO ENGº CARDOSO (FUTURO) 02
08 34 321 ESTAÇÃO ENGENHEIRO CARDOSO 03
08 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
08 35 430 PONTE SOBRE O RIO ITAPEVI 01
08 35 658 VIADUTO ITAPEVI 02
08 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
08 36 001 ESTAÇÃO ITAPEVI 01
08 36 100 C/S ITAPEVI 02
08 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
08 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
08 38 061 ESTAÇÃO SANTA RITA 01
08 38 799 ESTAÇÃO CIMENRITA (DESATIVADA)) 02
08 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
08 39 200 S/E SANTA RITA 01
08 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
08 41 945 ESTAÇÃO AMBUITÁ 01
08 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 02
08 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
08 42 200 C/S AMADOR BUENO 03
08 42 339 ESTAÇÃO AMADOR BUENO 01
08 42 912 DIVISA CPTM/FERROBAN 02
08 68 118 MAIRINQUE 01

LINHA 9 - ESMERALDA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia em Osasco, sendo adotado
o ponto de conexão com a linha 8 (km 13+245m), situado a 27,50m da extremidade norte
da plataforma da Estação Ceasa.
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Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÉCNICO S 04 15/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
09 13 245 LIGAÇÃO COM A LINHA 8 01
09 13 290 VIADUTO AV. NAÇÕES UNIDAS 02
09 13 300 C/S CEASA 05
09 13 340 ESTAÇÃO CEASA 03
09 13 638 PÁTIO UNIVERSIDADE 04
09 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
09 14 530 PONTE JAGUARÉ 01
09 14 663 ESTAÇÃO VILLA LOBOS - JAGUARÉ 02
PASSARELA PARQUE VILLA LOBOS
09 14 706 03
(FUTURA)
09 14 800 S/E JAGUARÉ 04
09 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
09 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
09 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
09 17 182 ESTAÇÃO CIDADE UNIVERSITÁRIA 01
09 17 200 PONTE CIDADE UNIVERSITÁRIA 02
09 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
09 18 500 C/S PINHEIROS 03
09 18 595 ESTAÇÃO PINHEIROS 01
LIGAÇÃO COM A LINHA 4 - METRÔ
09 18 995 02
PINHEIROS
09 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
09 19 208 PONTE BERNARDO GOLDFARB 01
09 19 268 PONTE EUSÉBIO MATOSO 02
09 19 521 ESTAÇÃO HEBRAICA - REBOUÇAS 03
09 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
09 20 975 S/E CIDADE JARDIM 01
09 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
09 21 075 ESTAÇÃO CIDADE JARDIM 01
09 21 401 PONTE CIDADE JARDIM 02
09 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
09 22 002 PASSARELA ELETROPAULO 01
09 22 083 ESTAÇÃO VILA OLÍMPIA 02
09 22 194 PONTE ARI TORRES 03
09 22 900 C/S BERRINI 04
09 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
09 23 000 ESTAÇÃO BERRINI 01
09 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
09 24 856 PONTE MORUMBI (ANTIGA) 01
09 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
09 25 053 S/E MORUMBI 01
09 25 061 PONTE MORUMBI (NOVA) 02
09 25 270 ESTAÇÃO MORUMBI 03
09 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
09 26 561 ESTAÇÃO GRANJA JULIETA 01
09 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
09 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
09 28 335 ESTAÇÃO JOÃO DIAS
09 28 928 PONTE JOÃO DIAS 01
09 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
CPTMDCI202318553

09 29 851 PONTE TRANSAMÉRICA 01

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CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
09 30 363 LIGAÇÃO COM A LINHA 5 01
09 30 400 C/S SANTO AMARO 03
09 30 443 ESTAÇÃO SANTO AMARO 02
09 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
09 31 230 S/E SOCORRO (FUTURA) 01
09 31 573 ESTAÇÃO SOCORRO 02
09 31 777 PONTE SOCORRO 03
09 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
09 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
09 33 300 C/S JURUBATUBA 02
09 33 386 ESTAÇÃO JURUBATUBA 01
09 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
09 34 701 PONTE AV. INTERLAGOS 01
09 34 942 VIADUTO ATERRO SANITÁRIO 02
09 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
09 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
09 36 485 PONTE SOBRE O CANAL DE JURUBATUBA 01
09 36 898 S/E CIDADE DUTRA 02
09 36 950 ESTAÇÃO AUTÓDROMO 03
09 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
09 37 510 P/I - RUA JUSTINO NIGRI 01
09 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
09 38 298 VIADUTO RUA CONDESTÁVEL 02
09 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
09 39 139 P/I - AV. JOÃO GOULART 01
09 39 917 ESTAÇÃO PRIMAVERA - INTERLAGOS 02
09 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
09 40 698 P/I - AV. BELMIRA MARIN 02
09 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
09 41 500 C/S GRAJAÚ 01
09 40 575 ESTAÇÃO GRAJAÚ 01
09 41 650 PÁTIO GRAJAÚ 02
09 41 920 PASSARELA - RUA PINHEIROS CHAGAS 03
09 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
09 42 510 VIADUTO RODOVIÁRIO 1 - RUA MICRONÉSIA 01
09 42 760 P/I - RUA LAGOA DA TOCHA 02
09 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
VIADUTO RODOVIÁRIO 2 - RUA JACOPO
09 43 190 01
TORRITI
09 43 350 S/E MENDES-VILA NATAL 02
VIADUTO FERROVIÁRIO - MENDES-VILA
09 43 810 03
NATAL
ESTAÇÃO BRUNO COVAS-MENDES-VILA
09 43 920 04
NATAL
09 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
VIADUTO FERROVIÁRIO - ESTRADA DOS
09 44 050 01
MENDES
09 44 870 VIADUTO RODOVIÁRIO 3 02
09 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
09 45 215 P/I - RUA MENINA DENGOSA 01
CPTMDCI202318553

VIADUTO FERROVIÁRIO - RUA CREPÚSCULO


09 45 550 02
DOS DEUSES
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TÉCNICO S 04 17/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 45 730 ESTAÇÃO VARGINHA 03
VIADUTO RODOV. 4 - AV PAULO GUILGUER
09 45 865 04
REIMBERG
09 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
09 46 030 C/S VARGINHA 01
09 46 170 PÁTIO VARGINHA 02
09 99 999 GERAL PARA A LINHA 9 99
LINHA 10 - TURQUESA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia no km 00+000 (Luz).

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
10 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
10 00 153 VIADUTO BRIGADEIRO TOBIAS 02
10 00 195 VIADUTO AV. TIRADENTES 03
10 00 752 P/I - VEÍCULOS - R. CANTAREIRA 04
10 00 891 P/I - VEÍCULOS - AV. DO ESTADO 05
10 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
10 01 067 S/E PARI 01
10 01 591 PASSARELA 02
10 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
10 02 018 VIADUTO GASÔMETRO 01
10 02 060 PASSARELA - ESTAÇÃO (ANTIGA) 02
10 02 080 VIADUTO MAESTRO ALBERTO MÁXIMO 03
10 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 04
10 02 467 PASSARELA - INTEGRAÇÃO METRÔ (LINHA 3) 05
10 02 579 C/S ROOSEVELT 06
10 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
10 03 341 VIADUTO ALCÂNTARA MACHADO 01
10 03 742 PASSARELA 02
10 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
10 04 209 ESTAÇÃO JUVENTUS-MOÓCA 01
10 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
10 05 126 VIADUTO SÃO CARLOS 01
10 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
10 06 477 C/S IPIRANGA 01
10 06 875 VIADUTO CAPITÃO PACHECO CHAVES 02
10 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
10 07 036 ESTAÇÃO IPIRANGA 01
10 07 575 VIADUTO GRANDE SÃO PAULO 02
10 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
10 08 300 ESTAÇÃO TAMANDUATEÍ 01
10 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
10 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
10 10 283 S/E SÃO CAETANO 01
10 10 760 VIADUTO AUTONOMISTAS 02
10 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
10 11 090 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
ESTAÇÃO SÃO CAETANO DO SUL-PREFEITO
CPTMDCI202318553

10 11 134 02
WALTER BRAIDO

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 18/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
10 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
10 13 999 C/S UTINGA (FUTURA) 01
10 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
10 14 327 ESTAÇÃO UTINGA 01
10 14 529 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
10 14 539 VIADUTO AV. DA PAZ 03
10 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
10 15 889 PASSARELA 01
10 15 937 ESTAÇÃO PREFEITO SALADINO 02
10 15 957 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
10 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
10 16 018 VIADUTO JUVENAL FONTANELLA 01
10 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
10 17 138 VIADUTO CASTELO BRANCO 01
10 17 338 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 17 518 PASSARELA 03
ESTAÇÃO PREFEITO CELSO DANIEL-SANTO
10 17 732 04
ANDRÉ
10 17 777 P/I - ESTAÇÃO 05
10 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
10 18 175 PASSARELA 01
10 18 500 S/E SANTO ANDRÉ (FUTURA) 02
10 18 680 C/S SANTO ANDRÉ 03
10 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
10 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
10 20 479 ESTAÇÃO PIRELLI (DESATIVADA) 01
10 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
10 21 500 C/S CAPUAVA (FUTURA) 01
10 21 894 P/N - ESTAÇÃO 02
10 21 764 ESTAÇÃO CAPUAVA 03
10 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
10 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
10 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
10 24 378 VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK 01
10 24 743 PÁTIO MAUÁ - NORTE 02
10 24 989 PÁTIO MAUÁ - DESCIDA 03
10 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
10 25 177 P/I - ESTAÇÃO 01
10 25 198 ESTAÇÃO MAUÁ 02
10 25 678 S/E MAUÁ 03
10 25 752 VIADUTO AV. DA SAUDADE 04
10 25 917 PÁTIO MAUÁ - SUL 05
10 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
10 26 287 PASSARELA 01
10 26 434 PASSARELA 02
10 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
10 27 230 C/S GUAPITUBA 02
10 27 730 ESTAÇÃO GUAPITUBA 01
10 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
10 28 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
CPTMDCI202318553

10 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
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TÉCNICO S 04 19/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
10 30 857 PASSARELA 01
10 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
10 31 089 PASSARELA 01
10 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
ESTAÇÃO RIBEIRÃO PIRES-ANTÔNIO
10 32 654 03
BESPALEC
10 32 687 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
10 33 100 S/E RIBEIRÃO PIRES (FUTURA) 01
10 33 764 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 33 833 P/I - VEÍCULOS 03
10 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
10 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
10 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
10 36 677 ESTAÇÃO RIO GRANDE DA SERRA 01
10 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
10 37 168 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 37 598 C/S RIO GRANDE DA SERRA 02
10 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
10 38 854 S/E PARANAPIACABA 02
10 99 999 GERAL PARA A LINHA 10 99
LINHA 11 - CORAL
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m)

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
11 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
11 02 243 CCO BRÁS 02
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
11 02 467 03
E 12
11 02 579 C/S BRÁS 04
11 02 666 PASSARELA 05
11 02 700 OFICINA ROOSEVELT 06
11 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
11 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
11 03 566 VIADUTO BRESSER 02
11 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
11 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
11 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
11 05 011 PÁTIO BELÉM 01
11 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
11 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
11 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
11 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
11 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
11 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553

11 08 360 S/E SEBASTIÃO GUALBERTO 01

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 20/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
11 08 371 02
(DESATIVADA)
11 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
11 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
11 09 526 VIADUTO ARICANDUVA 01
11 09 896 VIADUTO CARLOS DE CAMPOS 02
11 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
11 10 065 ESTAÇÃO CARLOS DE CAMPOS (DESATIVADA) 01
11 10 474 C/S VILA MATILDE 02
11 10 856 VIADUTO VILA MATILDE 03
11 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
11 11 845 ESTAÇÃO VILA MATILDE (DESATIVADA) 01
11 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
11 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
11 13 200 S/E PATRIARCA 01
11 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
11 14 565 ESTAÇÃO PATRIARCA (DESATIVADA) 01
11 14 661 C/S PATRIARCA 02
11 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
11 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
11 16 676 P/I - RUA BROMO DE TRAMAI 01
11 16 973 ESTAÇÃO ARTUR ALVIM (DESATIVADA) 02
11 16 998 C/S ARTUR ALVIM 03
11 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
11 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
11 18 174 ESTAÇÃO CORINTHIANS-ITAQUERA 01
11 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
11 19 000 S/E ITAQUERA 01
11 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
11 20 400 S/E DOM BOSCO 02
11 20 563 ESTAÇÃO DOM BOSCO 01
11 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
11 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
11 22 327 ESTAÇÃO JOSÉ BONIFÁCIO 01
11 22 500 C/S JOSÉ BONIFÁCIO 02
11 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
11 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
11 24 018 ESTAÇÃO GUAIANASES 01
11 24 018 TERMINAL URBANO NORTE 02
11 24 018 TERMINAL URBANO SUL 03
11 24 200 PÁTIO GUAIANASES 04
11 24 600 S/E GUAIANASES 05
11 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
11 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
11 26 476 PASSARELA JARDIM JÚLIA 01
11 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
11 27 516 PASSARELA JARDIM AYDA 01
11 27 730 ESTAÇÃO ANTONIO GIANETTI 02
11 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
11 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
11 29 500 C/S FERRAZ DE VASCONCELOS (FUTURA) 01
CPTMDCI202318553

11 29 946 P/I - RUA CAETANO RUBIC 02

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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TÉCNICO S 04 21/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
11 30 073 ESTAÇÃO FERRAZ DE VASCONCELOS 01
11 30 099 PASSARELA RUA TIRADENTES 02
11 30 569 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
11 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
11 31 061 PASSARELA RUA ADHEMAR DE BARROS 01
11 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
11 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
11 33 147 ESTAÇÃO POÁ 01
11 33 185 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 33 805 PASSARELA 03
11 33 928 PÁTIO CALMON VIANA 04
11 33 931 S/E CALMON VIANA 05
11 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
11 34 360 ESTAÇÃO CALMON VIANA 01
11 34 360 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 02
11 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
11 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
11 36 300 VIADUTO RUY MIZUNO 01
11 36 980 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
11 37 059 ESTAÇÃO SUZANO 01
11 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
11 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
11 39 077 PASSARELA (FUTURA) 01
11 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
11 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
11 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
11 42 074 C/S JUNDIAPEBA 01
11 42 398 ESTAÇÃO JUNDIAPEBA 02
11 42 415 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
11 42 498 PÁTIO - LAVADOR JUNDIAPEBA 04
11 42 512 VIADUTO JUNDIAPEBA (FUTURO) 05
11 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
11 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
11 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
11 45 893 ESTAÇÃO BRÁS CUBAS 01
11 45 973 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
11 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
11 47 379 S/E BRÁS CUBAS 01
11 47 856 P/N - AV. CARAVELAS 02
11 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
11 48 496 VIADUTO AV. NAMI JAFET (FUTURO) 01
11 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
11 49 158 ESTAÇÃO MOGI DAS CRUZES 01
11 49 228 PASSARELA RUA CABO DIOGO 02
11 49 234 P/N - RUA CABO DIOGO 03
11 49 430 P/N - DEODATO WERTHEIMER 04
11 49 728 P/I - RUA OLEGÁRIO PAIVA 05
11 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
CPTMDCI202318553

11 50 278 PASSARELA 01

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 22/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 50 641 ESTAÇÃO ESTUDANTES 02
11 50 720 P/N - RUA MANOEL BEZERRA 03
11 50 741 C/S ESTUDANTES 04
11 51 000 TRECHO ENTRE KM 51 E KM 52 00
11 51 115 DIVISA ENTRE CPTM E MRS 01
11 99 999 GERAL PARA A LINHA 11 99

LINHA 12 - SAFIRA
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m) e se junta à Linha 11

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
12 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
12 02 467 02
E 11
12 02 579 C/S ROOSEVELT 03
12 02 666 PASSARELA 04
12 02 700 OFICINA ROOSEVELT 05
12 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
12 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
12 03 566 VIADUTO BRESSER 02
12 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
12 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
12 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
12 05 011 PÁTIO BELÉM 01
12 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
12 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
12 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
12 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
12 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
12 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
12 08 913 S/E SEBASTIÃO GUALBERTO 01
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
12 08 371 02
(DESATIVADA)
12 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
12 08 702 P/I - AV. CELSO GARCIA 04
12 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
12 09 082 P/I - RUA CID GALVÃO 01
12 09 596 PASSARELA 02
12 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
12 10 302 VIADUTO GEN. MILTON TAVARES DE SOUZA 01
12 10 582 P/I - RUA DO TÚNEL 02
12 10 682 PASSARELA 03
12 10 822 ESTAÇÃO PENHA 04
12 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
12 11 411 ESTAÇÃO ENGº TRINDADE (DESATIVADA) 01
12 12 695 P/I - AV. GABRIEL MISTRAL 02
CPTMDCI202318553

12 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 23/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
12 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
12 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
12 15 526 C/S ENGº GOULART 01
12 15 438 ESTAÇÃO ENGº GOULART 02
12 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
12 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
12 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
12 18 068 ESTAÇÃO USP - LESTE 01
12 18 884 PASSARELA 02
12 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
12 19 650 PASSARELA 01
12 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
12 20 103 ESTAÇÃO COMENDADOR ERMELINO 01
12 20 103 S/E COMENDADOR ERMELINO 02
12 20 282 P/N - ACESSO A INDÚSTRIAS 03
12 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
12 21 277 VIADUTO AV. SANTOS DUMONT 01
12 21 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
12 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
12 22 177 P/I - PEDESTRES 01
12 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
12 23 652 P/N - RUA IACAMACIRI 01
12 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
12 24 277 PASSARELA 01
12 24 483 ESTAÇÃO SÃO MIGUEL PAULISTA 02
12 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
12 25 054 P/I - PEDESTRES 01
12 25 172 VIADUTO AV. ARLINDO COLAÇO 02
12 25 384 PASSARELA 03
12 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
12 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
12 27 000 ESTAÇÃO JARDIM HELENA - VILA MARA 01
12 27 484 VIADUTO DA CHINA 02
12 27 984 PASSARELA 03
12 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
12 28 863 C/S ITAIM PAULISTA 04
12 28 914 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
12 28 952 ESTAÇÃO ITAIM PAULISTA 02
12 28 996 P/I - PEDESTRES 03
12 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
12 29 946 PASSARELA 01
12 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
12 30 566 PASSARELA 02
12 30 996 ESTAÇÃO JARDIM ROMANO 01
12 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
12 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
12 32 905 ESTAÇÃO ENGº MANOEL FEIO 01
12 32 930 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 32 976 PASSARELA PÁTIO 03
12 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
CPTMDCI202318553

12 33 033 PÁTIO MANOEL FEIO 01

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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05/05/2023 às 15:05:52.
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 24/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 33 250 LIGAÇÃO PARATEÍ 02
12 33 600 S/E MANOEL FEIO 03
12 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
12 34 025 VIADUTO RUA DIRCE PASSOS 01
12 34 496 VIADUTO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
12 35 126 PASSARELA 01
12 35 301 ESTAÇÃO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 500 C/S ITAQUAQUECETUBA (FUTURA) 03
12 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
12 36 056 P/N - RIO - SÃO PAULO 01
12 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
12 37 726 P/N - ARACARÉ 01
12 37 910 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 37 948 ESTAÇÃO ARACARÉ 03
12 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
12 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
12 39 474 VIADUTO DER SP-66 01
12 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
12 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
ESTAÇÃO CALMON VIANA / KM 34+360 -
12 41 065 01
LINHA 11
12 99 999 GERAL PARA A LINHA 12 99

LINHA 13 - JADE

Deriva se da Linha 12 na Estação Engenheiro Goulart (km 15+500). Tem como ponto
inicial o km 14+620.

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
13 14 620 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 01
13 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
13 15 500 ESTAÇÃO ENGENHEIRO GOULART 01
13 15 720 S/E ENGENHEIRO GOULART 02
13 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
13 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
13 17 710 C/S USP-LESTE 01
13 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
13 18 870 PONTE SOBRE O RIO TIETÊ 01
13 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
13 19 210 VIADUTO PISTA SUL DA AYRTON SENNA 01
13 19 535 VIADUTO - AYRTON SENNA 02
13 19 860 VIADUTO - RODOVIA HÉLIO SMIDT 03
13 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
13 20 000 VIADUTO PISTA NORTE DA AYRTON SENNA 01
13 20 015 S/E AYRTON SENNA 02
13 20 720 PONTE E VIADUTO - BAQUIRIVU-GUAÇU 03
CPTMDCI202318553

13 20 955 VIADUTO - DUTRA 04

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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TÉCNICO S 04 25/47

CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
13 21 330 VIADUTO - MONTEIRO LOBATO 01
13 21 630 VIADUTO - HÉLIO SMIDT 02
13 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
TRANSPOSIÇÃO SOBRE VIADUTO - BASE
13 22 210 01
AÉREA DE CUMBICA
13 22 400 C/S GUARULHOS - CECAP 02
13 22 600 ESTAÇÃO GUARULHOS - CECAP 03
13 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
13 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
13 24 235 ESTAÇÃO AEROPORTO - GUARULHOS 01
13 24 240 S/E AEROPORTO - GUARULHOS 02
13 24 500 VIADUTO - TERMINAL 4 03
13 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
13 99 999 GERAL PARA A LINHA 13 99

LINHA 14 - ÔNIX

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
14 99 999 GERAL PARA LINHA 14

LINHA JJ - TIM SANTOS

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
JJ 99 999 GERAL PARA TIM SANTOS

LINHA NN - GERAL PARA LINHAS 7/10

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
NN 99 999 GERAL PARA LINHA NN

LINHA WW - GERAL PARA LINHAS 8/9

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
WW 99 999 GERAL PARA LINHA WW
LINHA LL - GERAL PARA LINHAS 11/12/13

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
LL 99 999 GERAL PARA LINHA LL
CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 26/47

R1 - TREM REGIONAL SÃO PAULO - JUNDIAÍ - CAMPINAS

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
R1 99 999 GERAL PARA R1

R2 - TREM REGIONAL SÃO PAULO - SOROCABA

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
R2 99 999 GERAL PARA R2

R3 - TREM REGIONAL SÃO PAULO - SANTOS

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
R3 99 999 GERAL PARA R3

R4 - TREM REGIONAL SÃO PAULO - VALE DO PARAÍBA

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
R4 99 999 GERAL PARA R4

LINHA XX - NÃO SE REFERE A LINHAS

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
XX 99 999 GERAL PARA LINHA XX

LINHA ZZ - ATENDE VÁRIAS LINHAS

LINHA TRECHO SUB DESCRIÇÃO


TRECHO
ZZ 99 999 GERAL PARA LINHA ZZ

LINHA 5
Trecho construído pela CPTM.

SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 18 004 LIGAÇÃO FASE I
05 18 005 TÚNEL NATM LIGAÇÃO FASE I/LARGO TREZE (EXISTENTE)
05 20 000 TRECHO LARGO TREZE - SANTO AMARO
05 20 001 ESTAÇÃO LARGO TREZE
05 20 001 CORPO DA ESTAÇÃO
CPTMDCI202318553

05 20 001 ACESSO LARGO TREZE


05 20 001 ACESSO PADRE JOSÉ MARIA
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 27/47

SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 20 001 ACESSO TERMINAL SANTO AMARO
05 20 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 20 002 TÚNEL NATM/TRANSIÇÃO
05 20 002 TRANSIÇÃO
05 20 003 ELEVADO TRANSIÇÃO/SANTO AMARO
05 22 000 TRECHO SANTO AMARO - GIOVANNI GRONCHI
05 22 001 ESTAÇÃO SANTO AMARO
05 22 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 22 001 ACESSO GUIDO CALOI
05 22 001 ACESSO INTEGRAÇÃO LINHA 9
05 22 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 22 001 TERMINAL GUIDO CALOI
05 22 002 ELEVADO SANTO AMARO/ACESSO AO PÁTIO GUIDO CALÓI
05 22 002 ACESSO PÁTIO GUIDO CALOI
05 22 003 ELEVADO ACESSO PÁTIO/GIOVANNI GRONCHI
05 24 000 PÁTIO GUIDO CALÓI
05 24 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 24 002 BLOCO A - OFICINA/ADMINISTRAÇÃO/ENGENHARIA
05 24 003 BLOCO B - VEÍCULOS AUXILIARES
05 24 004 BLOCO C - ALMOXARIFADO/SUPRIMENTOS
05 24 005 BLOCO D - CONTRATADAS/SERVIÇOS
05 24 006 BLOCO E - OPERAÇÃO
05 24 007 BLOCO F - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 24 008 BLOCO G - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 24 009 BLOCO H - POSTO DE COMBUSTÍVEIS
05 24 010 BLOCO I - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 24 011 BLOCO J - RESERVATÓRIO DE ÁGUA ELEVADO
05 24 012 BLOCO L - DEPÓSITO DE LIXO
05 24 013 BLOCO M - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 24 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 26 000 TRECHO GIOVANNI GRONCHI - VILA DAS BELEZAS
05 26 001 ESTAÇÃO GIOVANNI GRONCHI
05 26 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 26 001 ACESSO NORTE - CARREFOUR
05 26 001 ACESSO SUL
05 26 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 26 001 ACESSO TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 001 TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 002 ELEVADO GIOVANNI GRONCHI/VILA DAS BELEZAS
05 28 000 TRECHO VILA DAS BELEZAS - CAMPO LIMPO
05 28 001 ESTAÇÃO VILA DAS BELEZAS
05 28 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 28 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 28 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 28 002 ELEVADO VILA DAS BELEZAS/CAMPO LIMPO
05 30 000 TRECHO CAMPO LIMPO - CAPÃO REDONDO
05 30 001 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO
05 30 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 30 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 30 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 30 001 TERMINAL CAMPO LIMPO
05 30 002 ELEVADO CAMPO LIMPO/TRANSIÇÃO
CPTMDCI202318553

05 30 002 TRANSIÇÃO ELEVADO/SUPERFÍCIE

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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TÉCNICO S 04 28/47

SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 30 003 TRECHO EM SUPERFÍCIE
05 30 003 ESTACIONAMENTO DE TRENS
05 30 003 TRANSIÇÃO SUPERFÍCIE/ELEVADO
05 30 004 ELEVADO TRANSIÇÃO/CAPÃO REDONDO
05 32 000 TRECHO CAPÃO REDONDO - PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 32 001 ESTAÇÃO CAPÃO REDONDO
05 32 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 32 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 32 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 32 001 TERMINAL CAPÃO REDONDO
05 32 002 ELEVADO CAPÃO REDONDO/TRANSIÇÃO
05 32 002 TRANSIÇÃO ELEVADO/SUPERFÍCIE
05 34 000 PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 34 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 34 002 BLOCOS A E G - OFICINA/TORNO
05 34 003 BLOCO B - OPERAÇÃO
05 34 004 BLOCO C - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 34 005 BLOCO D - MANUTENÇÃO E APROVISIONAMENTO
05 34 006 BLOCO E - ALMOXARIFADO
05 34 007 BLOCO F - ADMINISTRAÇÃO
05 34 008 BLOCO H - VEÍCULOS AUXILIARES
05 34 009 BLOCO I - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 34 010 BLOCO J - DEPÓSITO DE LIXO
05 34 011 BLOCO K - LAVADOR DE TRENS
05 34 012 BLOCO L - RESERVATÓRIO DE ÁGUA
05 34 013 BLOCO M - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 34 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 34 015 BLOCO P - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 34 016 BLOCO Q - CENTRAL DE AR COMPRIMIDO
05 34 017 BLOCO R - POSTO DE COMBUSTÍVEL
05 91 000 OBRAS PARALELAS AO METRÔ
05 99 099 GERAL PARA A LINHA 5

CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 29/47

9.5. Anexo V - Subsistema ou Conjunto - FFFF


Atributo formado por 04 (quatro) dígitos numéricos que caracteriza os modelos de
construção/instalação.

A EQUIPAMENTOS AUXILIARES
01 CLIMATIZAÇÃO 04 AR COMPRIMIDO
01 01 MOTO VENTILADOR 04 01 COMPRESSOR
01 02 TELAS/GRELHAS 04 02 RESERVATÓRIOS
01 03 DUTOS DE AR/ACESSÓRIOS 04 03 SECADOR/RESFRIADOR
01 04 CONTROLE/COMANDO 04 04 COMANDO/CONTROLE
01 05 EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO 04 05 CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
01 06 TORRE DE RESFRIAMENTO 04 06 VÁLVULAS/FILTROS
01 07 CENTRAL DE ÁGUA GELADA 04 07 MOTORES/ATUADORES PNEUMÁTICOS
01 99 OUTROS 04 99 OUTROS

02 CONTROLE DE ARRECADAÇÃO E PASSAGEIROS 05 MÁQUINAS OPERATRIZES/EQUIPAM. OFICINA


02 01 BLOQUEIO ELETRÔNICO 05 01 MÁQUINAS DE LAVAR VEÍCULOS
02 02 BLOQUEIO MECÂNICO 05 02 TORNOS/FRESADORAS/FURADEIRAS/
MANDRILADORAS/RETÍFICAS
02 03 DETETOR DE PRESENÇA 05 03 CABINES DE PINTURA
02 04 VALIDADOR 05 04 SERRAS/PRENSAS/LAMINADORAS/MÁQUINAS DE
MOLDAR
02 05 CABLAGEM 05 05 GUILHOTINAS/SOLDA E CORTE/LIXADEIRAS
02 06 CONCENTRADOR E CONVERSOR DE SINAIS (CCS) 05 06 FORNO/ESTUFAS/AQUECEDORES ELÉTRICOS
ESTAÇÃO
02 07 MÓDULO DE CONTAGEM DE SAÍDA MCS 05 07 TORNOS SUBTERRÂNEOS
02 08 TRANSMISSÃO DE DADOS STD 05 08 MÁQUINAS PARA LIMPEZA GERAL
02 09 QUADRO DE COMANDO E SINALIZAÇÃO 05 99 OUTROS
02 10 BILHETES COM PISTA MAGNETIZADA 06 EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
02 12 MÓDULO ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO 06 01 ELEVADORES CONVENCIONAIS
02 13 COMUTADOR DE ESTADO OPERACIONAL 06 02 ELEVADORES PARA DEFICIENTES FÍSICOS
02 14 BARREIRA 06 03 PLATAFORMAS DE DESLOCAMENTO INCLINADO
ECRE
02 15 CAIXA METÁLICA DE BLOQUEIO (CONJUNTO E 06 04 TAPETES ROLANTES
EXTREMIDADE)
02 16 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 06 05 ESCADAS ROLANTES
02 17 COMPUTADOR DE ESTAÇÃO 06 06 CADEIRAS DE RODA CONVENCIONAIS
02 18 INTERFACE DE COMUNICAÇÃO 06 07 CADEIRAS DE RODAS MOTORIZADAS
02 19 INTERFACE DE CONEXÃO COM REDE LOCAL 06 08 EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE DE CADEIRA DE
RODAS
02 20 SINALIZAÇÃO DE SENTIDO DE FLUXO (PICTOGRAMA 06 09 MONTA CARGA
DE SINALIZAÇÃO DE PASSAGEM)
02 21 PAINEL DE COMANDO LOCAL MICROPROCESSADO 06 10 GUINDASTES
COM IHM INCORPORADA
02 22 SERVIDOR LOCAL DO SCAP E IHM’S NAS ESTAÇÕES 06 11 PÓRTICOS/MACACOS
02 23 MECANISMO DO TRIPÉ 06 12 PONTES ROLANTES/TALHAS/GRUAS
02 24 CONTADORES ELETROMECÂNICOS/ELETRÔNICOS 06 13 EMPILHADEIRAS
DE ENTRADA E SAÍDA
02 25 LEITORA DE BILHETE EDMONSON 06 14 LOCOTRATORES
02 26 ESTABILIZADORES DE TENSÃO E FILTROS DE LINHA 06 15 LOCOMOTIVAS
02 27 RÉGUA DE CONEXÕES, PROTEÇÃO ELÉTRICA E 06 99 OUTROS
TOMADA ELÉTRICA DE SERVIÇO
02 99 EQUIPAMENTO, INSPEÇÃO, CONTROLE E
CPTMDCI202318553

OUTROS
09
LABORATÓRIO

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TÉCNICO S 04 30/47

03 DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 09 01 EQUIPAMENTO DE ENSAIOS MECÂNICOS

03 01 SENSORES 09 02 EQUIPAMENTO DE ENSAIOS ELETRO-ELETRÔNICOS


03 02 SINALIZADORES 09 03 EQUIPAMENTO DE ENSAIOS METALOGRÁFICOS
03 03 EXTINTORES 09 04 INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO/METROLOGIA
03 04 ASPERSOR DE ÁGUA 09 99 OUTROS
03 05 PAINÉIS 99 OUTROS
03 06 DETECTORES 99 99 OUTROS
03 99 OUTROS

C - CONSTRUÇÕES
01 ESTAÇÃO 05 VIADUTO/PONTE/PASSARELA/PASSAGEM
INFERIOR
01 01 CORPO DA ESTAÇÃO 05 92 VIADUTOS/PONTES/PASSARELAS
01 02 ACESSO I 05 93 PASSAGENS INFERIORES
01 03 ACESSO II 05 99 OUTROS
01 04 CONSTRUÇÕES AUXILIARES/SALAS TÉCNICAS E 06 SUBESTAÇÕES DE TRAÇÃO/CABINES
OPERACIONAIS
01 10 PLATAFORMA 06 01 VIÁRIO/DRENAGEM
01 92 PASSARELA 06 02 OUT DOOR
01 93 PASSAGEM INFERIOR 06 05 CABINES SECCIONADORAS E DE PARALELISMO
01 95 PASSAGEM DE NÍVEL 06 77 CORPO PRINCIPAL
01 99 OUTROS 06 99 OUTROS

02 OFICINA/PÁTIOS/DIVISAS DE TRECHO 07 MUROS


02 01 OFICINA/ADMINISTRAÇÃO/ENGENHARIA 07 01 MUROS DE FECHAMENTO OPERACIONAL
02 02 ALMOXARIFADO/SUPRIMENTOS 07 02 MUROS DE FECHAMENTO PATRIMONIAL
02 03 VEÍCULOS AUXILIARES 07 99 OUTROS
02 04 DEPÓSITOS/RESERVATÓRIOS/CENTRAL DE AR 08 OUTROS IMÓVEIS
COMPRIMIDO
02 05 SUBESTAÇÃO 08 01 TERRENOS NÃO CONSTRUÍDOS
02 06 PORTARIA 08 99 OUTROS
02 07 LAVADOR DE TRENS 09 TRAVESSIAS
02 08 PLATAFORMA DE SERVIÇO 09 01 ENERGIA ELÉTRICA
02 09 ALOJAMENTO 09 02 ADUTORAS
02 11 CABINE DE FORÇA 09 03 ESGOTO
02 75 VIÁRIO/DRENAGEM 09 04 ÁGUAS PLUVIAIS
02 76 ESTACIONAMENTO DE TRENS 09 05 GÁS
02 99 OUTROS 09 06 OLEODUTOS

03 EDIFÍCIOS ADMINISTRATIVOS/CCO 09 07 TELECOMUNICAÇÕES

03 01 EDIFICIOS 09 08 FIBRAS ÓTICAS


03 02 ESTACIONAMENTO 09 99 OUTROS
03 03 CCO 10 TRECHOS DE LINHAS
03 04 TÉRREO 10 01 TRECHOS EM ELEVADOS
03 05 PAVIMENTO/TIPO 10 02 TRECHOS EM SUPERFÍCIE
03 99 OUTROS 10 03 TRECHOS SUBTERRÂNEOS

04 IMÓVEIS COMERCIAIS/RESIDENCIAIS 10 99 OUTROS

04 01 IMÓVEIS COMERCIAIS 99 OUTROS


04 02 IMÓVEIS RESIDENCIAIS 99 99 OUTROS
04 99 OUTROS
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÉCNICO S 04 31/47

E - ELÉTRICO
01 SUBESTAÇÃO DE TRAÇÃO 04 06 LÂMPADAS/LUMINÁRIAS

01 01 RETIFICADORES/INVERSORES 04 07 CABOS/FIOS
01 02 CHAVES SECCIONADORAS AT 04 08 ELETRODUTOS
01 03 CHAVES SECCIONADORAS 3 KVCC 04 09 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
01 04 DISJUNTORES 04 10 TOMADAS
01 05 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA AT 04 11 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
01 06 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL AT 04 12 GRUPO MOTO GERADOR DIESEL
01 07 TRANSFORMADORES DE CORRENTE AT 04 13 PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO
01 08 TRANSFORMADORES AUXILIARES 04 14 PAINÉIS DE COMANDO
01 09 PAINÉIS E CUBÍCULOS 04 15 ILUMINAÇÃO PRINCIPAL
01 10 TELECONTROLE 04 16 BOMBAS DE RECALQUE
01 11 ESTRUTURA DE SUPORTE (OUT DOORS) 04 17 PARA RAIOS
01 12 CABOS/FIOS 04 18 TELECONTROLE
01 13 ISOLADORES 04 19 RETIFICADOR
01 14 PARA RAIOS 04 20 BATERIAS
01 15 BATERIAS 04 21 UNIDADE DIODO DE QUEDA (UDQ / USCC)
01 99 OUTROS 04 22 INVERSOR E CHAVE ESTÁTICA (ICHE)

02 DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS AUXILIARES DE 04 23 ACESSÓRIOS E PROTEÇÃO


ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
02 01 TRANSFORMADORES 04 99 OUTROS
02 02 CHAVES SECCIONADORAS 05 CABINE SECCIONADORA E PARALELISMO
02 03 DISJUNTORES/ FUSÍVEIS 05 01 CHAVES SECCIONADORAS
02 04 CABOS/FIOS 05 02 DISJUNTORES
02 05 PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO 05 03 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
02 06 PARA RAIOS 05 04 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
02 07 ISOLADORES 05 05 TRANSFORMADORES DE CORRENTE
02 08 ACESSÓRIOS 05 06 TRANSFORMADORES AUXILIARES
02 09 PAINÉIS ELÉTRICOS ÓPTICOS 05 07 PAINÉIS E CUBÍCULOS
02 10 TELECONTROLE 05 08 TELECONTROLE
02 99 OUTROS 05 09 ESTRUTURA DE SUPORTE (OUT DOORS)

03 REDE AÉREA 05 10 CABOS/FIOS

03 01 CHAVES SECCIONADORAS 05 11 ISOLADORES


03 02 SUPORTES DE SUSPENSÃO 05 12 PARA RAIOS
03 03 CATENÁRIAS 05 13 BATERIAS
03 04 ANCORAGEM 05 14 MUFLAS
03 05 ISOLADORES 05 99 OUTROS
03 06 PÓRTICOS 06 SUBESTAÇÃO DE MÉDIA TENSÃO / CABINE
PRIMÁRIA
03 07 CABOS/FIOS 06 01 CHAVES SECCIONADORAS MT
03 08 ANTIBALANÇANTES 06 02 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA MT
03 09 CHAVES SECCIONADORAS MOTORIZADAS 06 03 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL MT
03 10 CENTELHADOR 06 04 TRANSFORMADORES DE CORRENTE MT
03 11 PARA RAIOS 06 05 DISJUNTORES
03 12 EQUIPAMENTO TENSOR 06 06 TRANSFORMADORES AUXILIARES
03 13 SENSOR DE TENSÃO 06 07 PAINÉIS E CUBÍCULOS
03 14 POSTES DE CONCRETO 06 08 TELECONTROLE
03 15 POSTES METÁLICOS 06 09 ISOLADORES
03 16 BASES DE POSTES 06 10 CABOS/FIOS
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03 17 ISOLADORES DE SEÇÃO 06 11 ISOLADORES


03 18 SECCIONAMENTO DA CATENÁRIA 06 12 PARA RAIOS

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TÉCNICO S 04 32/47

03 19 TOMADA DE TERRA 06 13 CUBÍCULO DO TRANSFORMADOR


03 20 TRIÂNGULOS (CONSOLES) 06 14 MUFLAS
03 21 TRELIÇAS PARA PÓRTICOS 06 15 POSTE DE ENTRADA
03 22 ACESSÓRIOS 06 99 OUTROS
03 99 OUTROS 99 OUTROS
04 BAIXA TENSÃO 99 99 OUTROS

04 01 INTERRUPTORES
04 02 DISJUNTORES
04 03 FUSÍVEIS
04 04 PAINÉIS DE CONTROLE
04 05 RELÉS

I - INFORMÁTICA
01 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 02 09 CABOS/FIAÇÃO

01 99 OUTROS 02 10 EQUIPAMENTOS DE FIBRA ÓTICA

02 INFRAESTRUTURA 02 11 PEN DRIVES

02 01 CPU’S/NOTEBOOKS 02 12 GRAVADORES
02 02 ACESSÓRIOS 02 13 MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS
02 03 MONITORES 02 99 OUTROS
02 04 SERVIDORES 03 APLICATIVOS DE USO GERAL
02 05 TERMINAIS 03 99 OUTROS
02 06 IMPRESSORAS/PLOTTERS 99 OUTROS
02 07 SCANNERS 99 99 OUTROS
02 08 HUBS/ROTEADORES

M- MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL


01 ÁGUA 04 SOLO
01 01 TRATAMENTO DE EFLUENTES 04 01 MONITORAMENTO DE SOLO
01 02 POÇO ARTESIANO 04.02 VIBRAÇÃO
01 03 MONITORAMENTO DE ÁGUA 04 99 OUTROS
01 04 RESERVATÓRIO DE ÁGUA PLUVIAL 05 RECURSOS NATURAIS
01 05 TRATAMENTO DE ÁGUA 05.99 OUTROS
01 99 OUTROS 06 FLORA
02 AR 06.01 INDIVÍDUOS ARBÓREOS

02 01 RUÍDO E/OU VIBRAÇÃO 06 99 OUTROS


02 02 BARREIRAS ACÚSTICAS 07 FAUNA
02 03 INSTALAÇÃO DE MONITORAMENTO 07 99 OUTROS
02 99 OUTROS 08 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
03 RESÍDUOS 08 99 OUTROS

03 05 CENTRAL DE RESÍDUOS 09 PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL


03 06 COMPOSTAGEM 09 99 OUTROS
03 07 PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 99 OUTROS
03 08 RECICLAGEM 99 99 OUTROS
03 99 OUTROS

O - OUTROS
98 ATIVIDADES DA OPERAÇÃO 98 98 PROCEDIMENTOS DE CIRCULAÇÃO
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98 95 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL 98 99 OUTRAS ATIVIDADES DE OPERAÇÃO

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TÉCNICO S 04 33/47

98 96 PROCEDIMENTOS DE ESTAÇÃO 99 OUTROS


98 97 PROCEDIMENTOS DE TRAÇÃO 99 99 OUTROS

R - MATERIAL RODANTE
01 CAIXA 06 08 INDICADOR DE PRÓXIMA ESTAÇÃO

01 01 CABECEIRA 06 09 INTERCOMUNICADORES
01 02 LATERAL 06 10 INDICADOR DE DESTINO
01 03 COBERTURA 06.11 MONITOR DE MULTIMÍDIA DE SALÃO
01 04 ESTRADO 06.12 GATEWAY (WI FI / 3G)
01 05 SUBESTRADO 06 99 OUTROS
01 06 CABEÇA DE ESTRADO 07 SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA DE BORDO
01 07 ESTRUTURA DO PISO 07 01 ATS
01 08 CABINE 07 02 ATC
01 09 REVESTIMENTO INTERNO 07 03 ATCU
01 10 BANCOS 07 04 ATO
01 11 COLUNAS E PEGADORES 07 05 VIGILÂNCIA AUTOMÁTICA
01 12 PISO 07 06 EXTINTOR DE INCÊNDIO
01 13 ARMÁRIOS 07 07 ANTENAS DE SINALIZAÇÃO
01 14 REVESTIMENTO EXTERNO 07.08 CBTC
01 15 JANELAS 07.09 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV)
01 16 CONSOLE (MESA DE COMANDO) 07.10 DETECÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO
01 17 ESTRUTURA 07 99 OUTROS
01 18 TUBULÃO/GANGWAY (PASSAGEM ENTRE CARROS) 08 PORTAS
01 19 MÁSCARA 08 01 PORTAS LATERAIS
01 20 EQUIPAMENTOS NA COBERTURA 08 02 MECANISMOS DE PORTAS
01 21 EQUIPAMENTOS SOB O ESTRADO 08 03 COMANDO DE PORTAS
01 22 LIMPA TRILHOS 08 04 ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA
01 23 ESCADAS 08 05 PORTA LATERAL DA CABINE
01 24 ESTRIBO 08 06 PORTA CABINE SALÃO
01 99 OUTROS 08 07 PORTA DE INTERCIRCULAÇÃO

02 ACOPLAMENTOS 08 08 SINALIZAÇÃO DE PORTAS

02 01 ENGATE 08 09 CONTROLE DE PORTAS


02 02 APARELHO DE CHOQUE E TRAÇÃO 08 99 OUTROS
02 03 HASTE DE LIGAÇÃO 09 ILUMINAÇÃO
02 04 CONEXÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO 09 01 PRINCIPAL
02 05 CONEXÃO ELÉTRICA DE ALTA TENSÃO 09 02 EMERGÊNCIA
02 06 CONEXÃO PNEUMÁTICA 09 03 CABINE DE CONDUÇÃO
02 99 OUTROS 09 04 INDICADOR DE DESTINO

03 TRUQUE 09 05 FAROL E LANTERNAS

03 01 ESTRUTURA DO TRUQUE 09 06 FIAÇÃO


03 02 SUSPENSÃO PRIMÁRIA 09 07 LUMINÁRIAS
03 03 SUSPENSÃO SECUNDÁRIA 09 08 ILUMINAÇÃO DE INSTRUMENTOS/MESA DE
COMANDO
03 04 CAIXA DE 09 99 OUTROS
ENGRENAGEM/TRANSMISSÃO/ACOPLAMENTO
03 05 RODEIRO 10 CLIMATIZAÇÃO
03 06 DETETOR DE DESCARRILAMENTO 10 01 AR CONDICIONADO SALÃO
03 99 OUTROS 10 02 AR CONDICIONADO CABINE

04 TRAÇÃO E FRENAGEM ELÉTRICA 10 03 UNIDADE DE CONTROLE


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04 01 MOTOR DE TRAÇÃO 10 04 CONJUNTO VENTILADOR


04 02 CHOPPER 10 05 CONJUNTO EXAUSTOR

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TÉCNICO S 04 34/47

04 03 INVERSOR 10 06 DUTOS
04 04 CONTROLADOR PRINCIPAL (CAMES) 10 99 OUTROS
04 05 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA 11 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE AR
04 06 CAIXA DE RESISTÊNCIA 11 01 GRUPO MOTO COMPRESSOR PRINCIPAL
04 07 COMANDO E CONTROLE DA TRAÇÃO E FRENAGEM 11 02 GRUPO MOTO COMPRESSOR AUXILIAR
04 08 FIAÇÃO 11 03 SECADOR DE AR
04 09 DUTOS E CALHAS 11 04 VÁLVULAS/REGISTROS
04 99 OUTROS 11 05 TUBULAÇÃO E RESERVATÓRIOS

05 FREIO DE ATRITO 11 06 PAINÉIS/MÓDULOS PNEUMÁTICOS

05 01 COMANDO E CONTROLE DO FREIO DE ATRITO 11 99 OUTROS


05 02 CILINDRO 12 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
05 03 BLOCO DE FREIO 12 01 GRUPO MOTO ALTERNADOR
05 04 DISCO DE FREIO 12 02 GRUPO MOTO GERADOR
05 05 SAPATA 12 03 MODULO DE CONTROLE E RETIFICADOR
05 06 PASTILHA 12 04 CONVERSOR ESTÁTICO
05 07 TIMONERIA 12 05 BATERIA
05 08 FREIO DE ESTACIONAMENTO 12 06 FIAÇÃO
05 09 RESERVATÓRIOS E TUBULAÇÕES 12 07 PANTÓGRAFO
05 10 VÁLVULAS 12 08 PARA RAIOS
05 11 MANGUEIRAS 12 09 DISJUNTORES
05 99 OUTROS 12 10 FUSÍVEIS

06 COMUNICAÇÃO SONORA E VISUAL 12 99 OUTROS

06 01 RÁDIO 13 DATA BUS


06 02 SONORIZAÇÃO 13 99 OUTROS
06 03 MAPA DE LINHA 14 UNIÃO CAIXA TRUQUE
06 04 COMUNICAÇÃO VISUAL INTERNA 14 99 OUTROS
06 05 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 99 OUTROS
06 06 BUZINA 99 99 OUTROS
06 07 ANTENAS

S - SINALIZAÇÃO/CENTROS DE CONTROLE
01 CCO/PAINÉIS DE CONTROLE 07 10 BATERIAS

01 01 PAINEL SINÓPTICO 07 11 ACESSÓRIOS E PROTEÇÃO


01 02 CONSOLE DE CONTROLE E SUPERVISÃO 07 12 CABOS
01 03 GERENCIAMENTO DE DADOS OPERACIONAIS 07 13 GERADOR DIESEL
01 04 PAINEL DE CONTROLE LOCAL (PCL) 07 14 TRANSFORMADOR
01 05 PAINEL DE CONTROLE SETORIAL (PCS) 07 99 OUTROS
01 99 OUTROS 08 ACESSÓRIOS
02 EQUIPAMENTOS DE VIA 08 01 JUNTA ISOLANTE

02 01 INTERTRAVAMENTO (ITR) 08 02 CABOS DE RETORNO E ACESSÓRIOS


02 02 SINAL 08 03 REDE SECA/BANDEJAMENTO DE CABOS
02 03 MÁQUINA DE CHAVE 08 04 REDE DE DUTOS
02 04 BOBINA DE IMPEDÂNCIA/SHUNTS 08 05 CAIXA DE JUNÇÃO
02 05 CIRCUITO DE VIA 08 99 OUTROS
02 06 PASSAGEM DE NÍVEL 09 ATC
02 07 CABOS 09 01 GABINETE PORTA CARTÕES
02 99 OUTROS 09 02 CARTÕES ELETRÔNICOS

03 EQUIPAMENTOS MICROPROCESSADOS 09 03 MÓDULO EXAUSTOR/VENTILAÇÃO

03 01 IMP – INTERTRAVAMENTO MICROPROCESSADO 09 04


CPTMDCI202318553

MÓDULO DE FONTES
03 02 GC – GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO 09 05 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO/MODEM

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TÉCNICO S 04 35/47

03 03 UTR – UNIDADE TERMINAL REMOTA 09 06 PAINEL DE CONEXÕES


03 04 GERADOR DE CÓDIGO DE VELOCIDADE 09 07 INTERFACE/PROTEÇÃO
03 99 OUTROS 09 08 ANTENAS

04 ABRIGO DE EQUIPAMENTOS 09 09 MÓDULO DE GERAÇÃO DE CÓDIGO

04 01 SALA TÉCNICA 09 10 CABOS


04 02 LOCAÇÃO/HOUSE 09 99 OUTROS
04 03 CAIXA DE LOCAÇÃO 10 ATO
04 04 PAINEL 10 01 GABINETE PORTA CARTÕES
04 99 OUTROS 10 02 CARTÕES ELETRÔNICOS

05 GABINETES 10 03 MÓDULO EXAUSTOR/VENTILAÇÃO

05 01 RELÉ AC 10 04 MÓDULO DE FONTES


05 02 INTERTRAVAMENTO MICROPROCESSADO 10 05 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO/MODEM
05 03 FONTES 10 06 PAINEL DE CONEXÕES
05 04 CONEXÕES/CABOS 10 07 INTERFACE/PROTEÇÃO
05 05 TRANSFORMADORES 10 08 CABOS
05 06 PORTA CARTÕES 10 99 OUTROS
05 07 CONTATORES 11 CBTC
05 08 RELÉS 11 01 MÓDULO DE GESTÃO DE WESTRACE IHM
05 99 OUTROS 11 02 CARTÃO PSU UNIDADE DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO

06 CARTÃO/MÓDULO/PLACA MÃE 11 03 CARTÃO EVTC232 COMUNICAÇÃO VITAL CONTÍNUA

06 01 ENTRADA/SAÍDA 11 04 CARTÃO DIGITAL VPIO (VPIODB)


06 02 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO/MODEM 11 05 CARTÃO ANALÓGICO VROM (VROMAB)
06 03 PROCESSADOR 11 06 CARTÃO VLC6 LÓGICA VITAL
06 04 VOTADOR 11 07 CARTÃO NCDC DIAGNÓSTICO E COMUNICAÇÃO
06 05 FONTE 11 08 CARTÃO OPC SAÍDA DE POTÊNCIA
06 06 GERADOR DE CÓDIGO DE VELOCIDADE 11 09 CARTÃO HNVC422 COMUNICAÇÃO NÃO VITAL
06 07 AMPLIFICADOR DE SINAL 11 10 CONEXÃO IHCL - FIBRA ÓPTICA
06 08 INTERFACE/PROTEÇÃO 11 11 CARTÃO ANALÓGICO VLOM (VLOMAB)
06 09 CONVERSOR DE SINAIS 11 12 CARTÃO ANALÓGICO VPIM (VPIMAB)
06 10 PLACA MÃE 11 13 CARTÃO TCOM - SAÍDA DE CÓDIGO DE VIA
06 99 OUTROS 11 14 CARTÃO WNCM - COMUNICAÇÃO DE REDE

07 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 11 15 CARTÃO DE CONTINUIDADE BLANKER

07 01 CONJUNTO NO BREAK 11 16 BASTIDOR PRINCIPAL WESTRACE


07 02 RETIFICADOR 11 17 BASTIDOR AUXILIAR WESTRACE
07 03 CONVERSOR CC 11 18 BASTIDOR BP
07 04 CONVERSOR CA 11 19 COMUNICAÇÃO
07 05 CONVERSOR CC CA (INVERSOR) 11 20 ARMÁRIO DE ALIMENTAÇÃO WESTRACE
07 06 CHAVE ESTÁTICA 11 21 SERVIDOR KONTRON - KISS
07 07 CHAVE DE TRANSFERÊNCIA 11 22 IHM
07 08 PDF/QDF 11 23 ATS - CBTC
07 09 CUBÍCULO DE ALIMENTAÇÃO 11 99 OUTROS

99 OUTROS
99.99 OUTROS

T - TELECOMUNICAÇÕES
01 TELEFONIA 06 12 SUPORTES

01 01 CENTRAL TELEFÔNICA (PBX/PABX/TAMDEM) 06 13 CABOS DE INTERLIGAÇÃO


01 04 APARELHOS 06 14 GRAVADOR DE VÍDEO DIGITAL HÍBRIDO HDVR
01 05 CABOS 06 15 GRAVADORES NVR OU DVR
01 06 INTERLIGAÇÃO COM A REDE 06 16 IHM
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02 SONORIZAÇÃO 06 17 INTERLIGAÇÃO COM A REDE

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02 01 BASTIDOR/AMPLIFICADOR 06 99 OUTROS
02 02 SINTONIZADOR 07 PAINEL DE DESTINO DE TRENS
02 03 SONOFLETOR 07 01 PAINEL DE CONTROLE
02 04 MESA DE SOM 07 02 PAINEL INDICATIVO
02 05 CABOS 07 03 BASTIDOR
02 06 CONTROLADOR DE REDE 07 04 SUPORTE
02 07 CONSOLE DE CHAMADAS 07 05 CABOS DE INTERLIGAÇÃO
02 08 TECLADO SETORIZAÇÃO 07 06 INTERLIGAÇÃO COM A REDE
02 09 SENSOR DE RUÍDO 07 99 OUTROS
02 10 IHM 08 GRAVAÇÃO DE FONIA
02 11 INTERLIGAÇÃO COM A REDE 08 01 GRAVADOR
02 99 OUTROS 08 02 REPRODUTOR

03 CRONOMETRIA 08 03 APAGADOR

03 01 CENTRAL HORÁRIA 08 04 CODIFICAÇÃO/DECODIFICAÇÃO TEMPO


03 02 RELÓGIO SECUNDÁRIO 08 05 UNIDADE DE FITA
03 03 CABOS DE INTERLIGAÇÃO 08 06 BASTIDOR
03 04 RELÓGIO FACE SIMPLES 08 07 CABOS DE INTERLIGAÇÃO
03 05 RELÓGIO FACE DUPLA 08 99 OUTROS
03 06 PAINEL DE DESTINO DE TREM - PDT 09 TRANSMISSÃO DE FONIA
03 07 CONVERSOR SERIAL DE INTERFACE 09 01 BASTIDOR DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
03 08 ANTENA GPS 09 02 BLOCO DE PROTEÇÃO
03 09 IHM 09 03 BLOCO DE LIGAÇÃO
03 10 INTERLIGAÇÃO COM A REDE 09 04 CABO DE INTERESTAÇÃO
03 99 OUTROS 09 05 ESTAÇÃO CENTRAL DE PCM

04 RADIOCOMUNICAÇÃO 09 06 ESTAÇÃO REMOTA DE PCM

04 01 EQUIPAMENTO DE CCO 09 07 REPETIDOR DE PCM


04 03 REPETIDORAS 09 08 DISTRIBUIÇÃO DE ÁUDIO
04 04 RÁDIOS FIXOS 09 09 GERADOR DE SINAIS
04 05 RÁDIOS MÓVEIS 09 10 GIGAS DE TESTES
04 06 RÁDIO PORTÁTIL 09 11 CONVERSOR DE C.C
04 99 OUTROS 09 99 OUTROS

05 EQUIPAMENTOS ÓTICOS 10 SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO


05 01 EQUIPAMENTO DE CCO 10 01 BOTÕES DE ACIONAMENTO
05 02 EQUIPAMENTO DE CAMPO 10 02 PAINEL DE TRATAMENTO DE SINAIS
05 03 RÁDIO DIGITAL 10 99 OUTROS
05 04 REDE DE TRANSPORTE SDH 11 SISTEMA DE CONTROLE LOCAL
05 05 REDE DE ACESSO PDH 11 01 EQUIPAMENTOS
05 99 OUTROS 11 02 CABOS

06 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO 11 99 OUTROS

06 01 CÂMERA 12 SISTEMA DE SUPERVISÃO/AQUISIÇÃO DE DADOS


06 02 AMPLIFICADOR 12 01 EQUIPAMENTOS DE CAMPO
06 03 DISTRIBUIDOR 12 02 EQUIPAMENTOS DE CCO
06 04 COMUTADOR 12 03 CABOS
06 05 MONITOR 12 99 OUTROS
06 06 MODULADOR 13 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO COM USUÁRIOS
06 07 DEMODULADOR 13 01 PAINÉIS INFORMATIVOS
06 08 PAINEL DE SELEÇÃO DE CÂMARAS 13 02 CALL CENTER
06 09 FONTE 13 99 OUTROS
06 10 GERADOR DE CARACTERES 99 OUTROS
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06 11 BASTIDOR 99 99 OUTROS

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V - VIA PERMANENTE
01 SUPERESTRUTURA 03 EQUIPAMENTOS
01 01 TRILHOS E AMV'S 03 01 FERRAMENTAS
01 02 DORMENTES, FIXAÇÕES E LASTRO 03 02 MÁQUINAS LEVES
01 03 MÁQUINAS 03 03 MÁQUINAS PESADAS
01 04 ACESSÓRIOS 03 99 OUTROS
01 99 OUTROS 99 OUTROS
02 INFRAESTRUTURA 99 99 OUTROS

02 01 BUEIROS/GALERIAS
02 02 CORTES E ATERROS
02 03 DRENAGEM SUPERFICIAL E PROFUNDA
02 99 OUTROS

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9.6. Anexo VI - Etapa - G


Composto por 01 (um) dígito numérico que indica a fase de projeto que trata o documento
técnico.

DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO

PROJETO FUNCIONAL 0
ESTUDOS PRELIMINARES / PROJETO DIRETRIZ 2
SISTEMA/EQUIPAMENTO EM FUNCIONAMENTO 3
PROJETO BÁSICO 4
PROJETO EXECUTIVO 6
AS BUILT 7
PROJETO COM FINALIDADE DE MANUTENÇÃO 8
PROJETO COM FINALIDADE DE OPERAÇÃO * 9
A área de operação deve utilizar a etapa de projeto 9 e as classes e subclasses
de projetos descritas, desde que a filosofia e conceituação do projeto básico
de: arquitetura, acabamento, comunicação visual e paisagismo não sejam
alteradas.

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9.7. Anexo VII - Classe e Subclasse - HHH


Atributo formado por 01 (um) dígito alfabético e 02 (dois) numéricos; define dentro de cada
sistema, a disciplina de projeto e suas diferentes formas de apresentação.
Obras Civis

DESCRIÇÃO CÓDIGO
GERAL A00
MÉTODOS CONSTRUTIVOS E SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO A01
SITUAÇÃO GERAL A02
DESENHOS SINÓTICOS DE INSTALAÇÃO A03
ESTAÇÃO PROVISÓRIA A04
PLANTA CHAVE A08
DIVERSOS A99

ARQUITETURA B00
ARQUITETURA CONCEITUAÇÃO B01
ARQUITETURA PROJETO B02
ARQUITETURA ACABAMENTO B03
COMUNICAÇÃO VISUAL CONCEITUAÇÃO B04
COMUNICAÇÃO VISUAL PROJETO B05
DESENHO INDUSTRIAL B06
PLANTAS DE LOCAÇÃO DE ÁREAS COMERCIAIS B08
DIVERSOS B99

SERVIÇOS INICIAIS C00


LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS CADASTRO PLANIALTIMÉTRICO C01
LOCAÇÃO BÁSICA C02
SONDAGENS E PERFIS GEOLÓGICOS C03
CANTEIRO DE OBRAS C04
PERFIS C05
REDE DE TRIANGULAÇÃO C06
REDE DE POLIGONAIS C07
REDE DE REFERÊNCIA DE NÍVEL (RN) C08
DIVERSOS C99

INTERFERÊNCIAS D00
CADASTRO UNIFICADO DAS CONCESSIONÁRIAS D01
PROJETO DE REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS D02
SUSTENTAÇÕES D03
CADASTRO DA OBRA EXECUTADA D04
PERMISSÃO DE USO D05
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA D06
REMANEJAMENTO DE FERROVIAS D08
DIVERSOS D99

DESAPROPRIAÇÕES E00
ÁREAS PARA DECRETO E01
CADASTRO DE QUADRA E02
CADASTRO DE IMÓVEL E03
DESENHOS PARA VISTORIAS E04
PLANTAS “AS BUILT” E05
DIVERSOS E99
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SISTEMA VIÁRIO F00


PROJETO FUNCIONAL DO SISTEMA VIÁRIO E DE TRÁFEGO F01
PROJETO GEOMÉTRICO HORIZONTAL F02
PROJETO GEOMÉTRICO VERTICAL PERFIS F03
PAVIMENTAÇÃO F04
PROJETO GEOMÉTRICO VERTICAL SEÇÕES F05
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL F06
TRANSPORTE COLETIVO F07
DIVERSOS F99

MOVIMENTO DE TERRA G00


JAZIDAS, ARMAZÉNS E BOTA FORA G01
ESCAVAÇÕES NÃO ESCORADAS G02
ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS G03
ESCAVAÇÃO DE POÇOS G04
DESMONTE DE ROCHA COM EXPLOSIVOS G05
TERRAPLENAGEM G06
DIVERSOS G99

SISTEMAS DE CONTENÇÃO H00


SISTEMAS DE CONTENÇÃO PROJETO H01
SISTEMAS DE CONTENÇÃO DETALHES H02
SUPORTE PRIMÁRIO PARA TÚNEL MINEIRO (CAMBOTAS) H05
DIVERSOS H99

FUNDAÇÕES E DRENAGENS I00


FUNDAÇÕES (INCLUSIVE LASTRO DE TÚNEIS E ESTAÇÕES) I01
CONTROLE DE ÁGUA SUBTERRÂNEO I02

TRATAMENTO DE MACIÇO I03


REFORÇO DE FUNDAÇÕES I04
DRENAGEM SUPERFICIAL I05
INFRAESTRUTURA DA VIA PERMANENTE I06
INSTRUMENTAÇÃO I07
DRENAGEM PROFUNDA I09
DIVERSOS I99

CONCRETO J00
FORMAS - LOCAÇÃO J01
FORMAS DIMENSÕES (COM INDICAÇÕES DA COTA DA IMPERMEABILIZAÇÃO) J02
ARMAÇÃO J03
CONCRETO J04
PRÉ MOLDADOS E ANÉIS J05
EMBUTIDOS J06
JUNTAS J07
DIVERSOS J99

ESTRUTURAS METÁLICAS K00


ESTRUTURAS METÁLICAS K01
ANÉIS METÁLICOS PARA SHIELD K02
COBERTURAS METÁLICAS K03
COBERTURAS DE VALA, PONTES E PASSARELAS K04
GRELHAS METÁLICAS K05
DIVERSOS K99
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OUTRAS ESTRUTURAS L00


ESTRUTURAS PARA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS L01
DIVERSOS L99

IMPERMEABILIZAÇÃO M00
IMPERMEABILIZAÇÃO M01
DIVERSOS M99

URBANIZAÇÃO N00
REURBANIZAÇÃO - GEOMÉTRICO N01
REURBANIZAÇÃO - BENFEITORIAS N02
REURBANIZAÇÃO - PAISAGISMO N03
REURBANIZAÇÃO - ESTUDOS AMBIENTAIS N04
REURBANIZAÇÃO - EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS N05
DIVERSOS N99

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO O00


EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O01
PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL O02
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS O03
CONDIÇÕES DE CONFORTO DE EDIFICAÇÕES E CONSTRUÇÃO CIVIL O04
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE O05
TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS O06
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO O07
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES/PERIGOSAS O08
ERGONOMIA O09
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO O10
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA O11
ECOLOGIA E CONTROLE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS, VENENOS E ANIMAIS O12
PEÇONHENTOS
DIVERSOS O99

Instalações e Sistemas
ENERGIA DE TRAÇÃO ELÉTRICA ARRANJO FÍSICO GERAL P00
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA P01
SUBESTAÇÃO RETIFICADORA P02
SUBESTAÇÃO AUXILIAR P03
REDE DE CABOS P04
TERCEIRO TRILHO P05
BAIXA TENSÃO - CA E CC - QUADROS E PAINÉIS P06
ILUMINAÇÃO E FORÇA P07
SISTEMA DE FONTES DE EMERGÊNCIA P08
CABINE PRIMÁRIA P09
CABINE SECCIONADORA E PARALELISMO P10
SISTEMAS AUXILIAR P11
REDE AÉREA FIXA P12
REDE AÉREA TENSIONADA P13
GERAL P99

CONTROLE DE TRENS Q00


SINALIZAÇÃO DE VIA PRINCIPAL E ESTAÇÕES ATC E ATO Q01
Q02
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CONTROLE DE TRENS NO CARRO


SINALIZAÇÃO DE PÁTIO Q03
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SUPERVISÃO OPERACIONAL AUTOMÁTICA CENTRALIZADA Q04


TRANSMISSÃO DE DADOS Q05
GERAL Q99

TELECOMUNICAÇÕES R00
RADIOCOMUNICAÇÃO R01
TELEFONIA R02
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO R03
SONORIZAÇÃO R04
TRANSMISSÃO DE FONIA R05
CRONOMETRIA R06
GRAVAÇÃO DE VOZ R07
TRANSMISSÃO DE DADOS R08
SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO R09
CONTROLE LOCAL R10
SUPERVISÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS R11
COMUNICAÇÃO COM USUÁRIOS R12
GERAL R99

SISTEMAS AUXILIARES S00


VENTILAÇÃO S01
ESCADAS ROLANTES S02
CONTROLE DE ARRECADAÇÃO E PASSAGEIROS S03
AR-CONDICIONADO S04
HIDRÁULICAS S05
DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO POR GASES S06
COMBATE A INCÊNDIO PARA APROVAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS S07
AR COMPRIMIDO S08
GERAL S99

MANUTENÇÃO DE TESTES T00


MANUTENÇÃO MECÂNICA T01
MANUTENÇÃO ELÉTRICA T02
MANUTENÇÃO ELETRÔNICA T03
LAVAGEM T04
EQUIPAMENTOS AUXILIARES DE MANUTENÇÃO T05
EQUIPAMENTOS DE TESTES T06
EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO T07
TESTES/ENSAIOS T08
DIVERSOS T99

VIA PERMANENTE U00


TRAÇADO DE VIAS PARA PLANTA DE LOCAÇÃO 1:500 U01
PERFIL LONGITUDINAL - H = 1:200 - V = 1:500 U02
PLANTA DE SITUAÇÃO - CARACTERÍSTICAS - LIMITES VELOCIDADE - CROQUIS PARA
U03
MANUAIS DE CÁLCULO
PLANTAS DE INSTALAÇÃO DA VIA SEQUENCIAL: - VIA 1 - ÍMPAR - VIA 2 - PAR U04
DESENHOS TÍPICOS E DETALHES CONSTRUTIVOS U05
PLANTAS E PERFIL DO AMV - ESPECIFICAÇÃO E CROQUIS U06
PLANTA DE INSTALAÇÃO DO AMV, LISTA DE FUROS U07
GABARITO DE LIVRE PASSAGEM, POLÍGONO DE TOLERÂNCIA PARA SHIELD,
GABARITO PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, PLANTAS DE PASSAGEM DE U08
EMERGÊNCIA
DIVERSOS U09
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 43/47

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE V00


ZONEAMENTO DE TRÁFEGO ZONAS O/D V01
CARACTERIZAÇÃO URBANA LEIS DE ZONEAMENTO / USO E OCUPAÇÃO DO SOLO,
HIPSOMETRIA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL, DENSIDADE DEMOGRÁFICA /
V02
EMPREGOS, ASPECTOS SÓCIO ECONÔMICOS, ÁREA DE ESTUDO / INFLUÊNCIA.
REDE DE TRANSPORTE / REDE DE ALTA CAPACIDADE (METRÔ/CPTM) / REDE DE
V03
MÉDIA CAPACIDADE (EMTU/CMTC) REDE ALIMENTADORA
TRAÇADO DE LINHAS DE ALTA CAPACIDADE V05
SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ATUAL ITINERÁRIO, FREQUÊNCIA/VOLUME,
V06
PARADAS, TERMINAIS, SISTEMA INTEGRADO: ÔNIBUS/METRÔ/FERROVIA
SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO PROPOSTO ITINERÁRIO,
FREQUÊNCIA/VOLUME, PARADAS, TERMINAIS, SISTEMA INTEGRADO: V07
ÔNIBUS/METRÔ/FERROVIA
CARREGAMENTO / DEMANDA (ATUAL E PROPOSTO) FLUXO DE PASSAGEIRO, LINHAS
V08
DE DESEJO, GRÁFICO DE CARREGAMENTO, REDE DE SIMULAÇÃO
DIVERSOS V99

SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS W00


SONDAGEM À TRADO OU POÇO EXPLORATÓRIO W01
SONDAGEM À PERCUSSÃO W02
SONDAGEM ROTATIVA OU SONDAGEM MISTA W03
ENSAIO DE PENETRAÇÃO CONTÍNUA W04
ENSAIO DE PALHETA W05
PIEZÔMETRO OU INDICADOR DE NÍVEL D’AGUA W06
DIVERSOS W99

MATERIAL RODANTE X00


LOCOMOTIVAS X01
LOCOTRATOR X02
TREM DE MANUTENÇÃO DE REDE AÉREA X03
CAMINHÃO DE LINHA X04
AUTO DE LINHA X05
VAGONETA X06
SOCADORAS DE LINHA/AMV X07
TRENS UNIDADE SÉRIE 1100 X11
TRENS UNIDADE SÉRIE 1400 X14
TRENS UNIDADE SÉRIE 1600 X16
TRENS UNIDADE SÉRIE 1700 X17
TRENS UNIDADE SÉRIE 2000 X20
TRENS UNIDADE SÉRIE 2070 X27
TRENS UNIDADE SÉRIE 2100 X21
TRENS UNIDADE SÉRIE 2500 X25
TRENS UNIDADE SÉRIE 3000 X30
TRENS UNIDADE SÉRIE 4400 X44
TRENS UNIDADE SÉRIE 4700 (TIM) X47
TRENS UNIDADE SÉRIE 4800 X48
TRENS UNIDADE SÉRIE 5000 X50
TRENS UNIDADE SÉRIE 5400 X54
TRENS UNIDADE SÉRIE 5500 X55
TRENS UNIDADE SÉRIE 5550 X56
TRENS UNIDADE SÉRIE 7000 X70
TRENS UNIDADE SÉRIE 7500 X75
TRENS UNIDADE SÉRIE 8000 X80
CPTMDCI202318553

TRENS UNIDADE SÉRIE 8500 X85


TRENS UNIDADE SÉRIE 9000 X90
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 44/47

MATERIAL RODANTE X00


TRENS UNIDADE SÉRIE 9500 X95
ATENDE MAIS DE UMA SÉRIE X98
DIVERSOS X99

SINALIZAÇÃO CONTROLE E SUPERVISÃO Y00

GERAL INSTALAÇÕES Z00


BANDEJAMENTO PARA CABOS Z01
MALHA DE TERRA Z02
INTERFACE SOT/SSO/STD Z03
DIVERSOS Z99

CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 45/47

9.8. Anexo VIII – Sequencial - III


Formato por 03 (três) dígitos numéricos. Define o número sequencial de cada documento,
iniciando sempre com 001, até completar a série. Quando se tratar de documento avulso,
com apenas um documento na série, adotar 999.

CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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TÉCNICO S 04 46/47

9.9. Anexo IX - Controle de versões


Versão Data Pág. Motivo
1 22/07/13 Todas Emitida a NS GFA/001 em função de transferência da área na
estrutura organizacional. Cancela e substitui a NS.GFP/001
Atualização da nomenclatura das linhas.
Inserção de novas estações e novos trechos.
Ajuste e inclusão de quilometragem das linhas.
Acrescido Subsistema/Conjunto referente a Monitoramento
Ambiental.
Inserido MO Manual de Operação como novo Tipo de
Documento Técnico.
Inseridas novas séries de Trens Unidade.
2 23/12/14 Todas Inserida RA Rotina de Serviço como novo Tipo de Documento
Técnico.
Inseridas novas séries de Trens Unidade, bem como itens em
Subsistema/Conjunto e respectivamente Classe/Subclasse.
Excluído o formulário 1001 Cadastro de Documento Técnico

3 12/03/18 8 e 24 Adequação da codificação com a inclusão da linha 13.

4 De Todas Atualização do texto.


acordo Texto analisado pela Gerência de Conformidade, Controles
com item Internos e Gestão de Risco, conforme Relatório de
3 Conformidade n.º 202/2023.

CPTMDCI202318553

Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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TÉCNICO S 04 47/47

10. ÍNDICE
1. FINALIDADE ....................................................................................................................................... 1
2. DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................... 1
3. VIGÊNCIA ........................................................................................................................................... 1
4. DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................... 1
5. DIRETRIZES ....................................................................................................................................... 1
6. COMPETÊNCIAS ................................................................................................................................ 2
6.1. Responsável Técnico........................................................................................................................... 2
6.2. Aprovante ............................................................................................................................................ 2
7. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................. 2
7.1. Área Emitente ...................................................................................................................................... 2
Documento Padrão Texto ............................................................................................................. 2
Documento Padrão Gráfico .......................................................................................................... 3
7.2. Centro de Documentação - Arquivo Técnico ....................................................................................... 3
8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................................................ 3
9. ANEXOS .............................................................................................................................................. 3
9.1. Anexo I - Critérios para Classificação de Documentos Técnicos......................................................... 4
9.2. Anexo II - Tipos de Documentos Técnicos - AA .................................................................................. 5
9.3. Anexo III - Sistema - B ......................................................................................................................... 7
9.4. Anexo IV - Linha, Trecho e Subtrecho ................................................................................................. 8
Linha - CC..................................................................................................................................... 8
Trecho - DD .................................................................................................................................. 8
Subtrecho - EEE ........................................................................................................................... 9
9.5. Anexo V - Subsistema ou Conjunto - FFFF ....................................................................................... 29
9.6. Anexo VI - Etapa - G .......................................................................................................................... 38
9.7. Anexo VII - Classe e Subclasse - HHH .............................................................................................. 39
Obras Civis ................................................................................................................................. 39
Instalações e Sistemas ............................................................................................................... 41
9.8. Anexo VIII – Sequencial - III .............................................................................................................. 45
9.9. Anexo IX - Controle de versões ......................................................................................................... 46
10. ÍNDICE............................................................................................................................................... 47

CPTMDCI202318553

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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli

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05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
<>CPTM Página: 1/8
N"NI.O\/Oll
Classificação: 01 - GESTÃO EMPRESARIAL

TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO NAS


CONTRAT AÇÕES DE SERVIÇOS E OBRAS

1. FINALIDADE
Estabelecer critérios relativos à inclusão nos Termos de Referência - TR, de cláusulas
contratuais relacionadas à saúde e segurança do trabalho e segurança operacional de
empregados de terceiros que atuam nas dependências da CPTM, bem como, definir
responsabilidades inerentes à execução, fiscalização e gestão destas condições durante
a realização dos serviços e obras.

2. DISTRIBUiÇÃO
Todas as áreas da CPTM

3. DEFINiÇÕES
3.1. Termo de Referência - TR
Instrumento elaborado antes da contratação de um produto, serviço ou obra, onde são
explicitadas com precisão as especificidades técnicas e características particulares do
objeto contratual e, que integra o contrato a ser firmado pela CPTM.
3.2. Contratada
Empresa responsável pela execução do objeto contratual originado pelo TR, em
conformidade total com as exigências pactuadas.
3.3. Gestor
Preposto designado a representar a CPTM perante a Contratada, de forma a garantir a
consecução do Instrumento Contratual.
3.4. Fiscal
Empregado da CPTM indicado pelo Gestor ou empresa de Supervisão / Fiscalização
contratada para o acompanhamento da execução do objeto contratual, observados os
aspectos técnicos e legais.

4. DIRETRIZES
4.1. Gerais
a.) Cabe à CPTM apresentar diretrizes que devem ser cumpridas ao longo da prestação
dos serviços ou da implantação de obras e equipamentos, por contratadas, supervisaras
e gerenciadoras, em relação à saúde e segurança do trabalho de empregados de
terceiros que atuem em suas dependências.
b.) Cabe à empresa contratada para a realização dos serviços ou obras, a responsabilidade
integral pela execução das atividades com a observância de toda a legislação e normas
regulamentadoras destinadas à saúde e segurança dos empregados que estejam
atuando na CPTM e, em especial, ao conteúdo desta Norma Implementadora. Antes do
inicio dos trabalhos, devem ser apresentados documentos que comprovem que a
contratada cumpre integralmente as NR's de saúde e segurança do trabalho.
c.) Cabe à empresa contratada como supervisora, além do acompanhamento de execução
do objeto contratado, a verificação documental exigida para cumprimento de Normas
Regulamentadoras, bem como, acompanhamento de campo do cumprimento das
exigências relacionadas a saúde e segurança do trabalho, reportando ao Gestor do
Contrato qualquer irregularidade observada.
d.) Cabe à empresa contratada para o gerenciamento, acompanhar o andamento geral dos

Aprovação: Data: Versão: 02


~~ CPTM TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURA_NÇA
~ DO TRABALHO NAS CONTRATAÇOES
DE SERVIÇOS E OBRAS

serviços ou obras em andamento, com planilhamento de informações, que subsidiem


decisões da administração da CPTM.
e.) A CPTM se exime de qualquer responsabilidade relacionada aos empregados da
Contratada, no que se refere às regulamentações relativas à saúde e segurança do
trabalho.
f.) Para execução de projetos deve ser observado o Relatório Técnico AN 7572 - 9, que
estabelece as exigências mínimas para a realização de projetos de novas instalações ou
reformas.
g.) O Gestor do contrato ou seus representantes devem manter frequente contato com a
Contratada de forma a garantir a fluência dos serviços.
h.) A Contratada deve adotar medidas internas ou externas aos locais de trabalho visando
eliminar qualquer possibilidade de riscos de acidentes.
i.) As placas informativas instaladas pela Contratada devem estar de acordo com os
modelos definidos pela CPTM.

5. CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO QUE DEVEM


CONSTAR NOS TERMOS DE REFERÊNCIA I CONTRATOS
5.1. Do Programa de Trabalho
a.) A Contratada deve responsabilizar-se para que os serviços ou obras sejam executados
em conformidade com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego, destinadas à saúde e segurança do trabalho e demais disposições
estabelecidas por legislação federal, estadual, municipal e instrumentos normativos de
órgãos técnicos oficiais.
b.) A Contratada deve manter um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho - SESMT, devidamente registrado na Superintendência
Regional do Trabalho, assim como uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA, sempre que suas características assim o exigir. Deve indicar um profissional
responsável pelo serviço especializado. para entendimentos com a CPTM,
apresentando o respectivo comprovante de recolhimento da ART - Anotação de
Responsabilidade Técnica.
c.) Na desobrigatoriedade legal de exigência do SESMT, cujos serviços envolvam riscos
ambientais (físicos / químicos / biológicos / ergonômicos e de acidentes), a empresa
contratada deve designar um responsável técnico, com o devido recolhimento de ART -
Anotação de Responsabilidade Técnica, para os assuntos de saúde e segurança do
trabalho a serem praticados nas dependências da CPTM.
d.) A Contratada deve obedecer às determinações da segurança operacional no tocante ao
acesso às áreas operacionais ou de tráfego de trens.
e.) As recomendações da CPTM devem ser registradas no diário da obra e prontamente
acatadas e implementadas sob inteira responsabilidade e ônus da Contratada.
5.2. Do Plano de Trabalho
As empresas contratadas devem apresentar previamente ao início dos serviços um
Plano de Trabalho contendo, no mínimo, etapas da obra/serviço e aspectos de saúde e
segurança do trabalho para cada fase, além da declaração que vai atender todas as
normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho conforme estabelecido na
legislação vigente, os seguintes itens:
Ordens de Serviço referente a NR1
A Emissão de Ordens de Serviço, referentes à segurança e medicina do trabalho, deve
obedecer aos termos da NR 1, com os seguintes objetivos:
~~ CPTM TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURA_NÇA
~ DO TRABALHO NAS CONTRAT AÇOES
DE SERVIÇOS E OBRAS

• Informar sobre a possibilidade de punição pelo descumprimento das Ordens de


Serviços expedidas e divulgadas;
• Prevenir atos inseguros no desempenho dos trabalhos;
• Divulgar aos empregados as obrigações e proibições durante a execução dos
trabalhos;
• Definir procedimentos para casos de acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
• Adotar medidas visando eliminar ou neutralizar a insalubridade e condições
inseguras.
5.2.2. Treinamentos Obrigatórios
a.) A Contratada deve, nas funções e atividades que exijam empregados com habilitação
específica obrigatória por lei, disponibilizar para a fiscalização, cópias da documentação
que comprove o fato.
5.2.3. Equipamentos de Proteção Individual - EPI
a.) Cabe a Contratada fornecer aos seus empregados EPI's adequados aos riscos de cada
atividade, dentro do que determina a NR 6 da Portaria 3.214/78 do MTE, bem como
obrigar e fiscalizar o respectivo uso.
Os empregados em serviço devem estar devidamente uniformizados, usando coletes de
alta visibilidade, portando crachás de identificação e usando os EPI's necessários. Caso
contrário, não é permitido sua permanência no local do trabalho. Para atividades
noturnas e em túneis deve haver iluminação adequada e cada empregado deve portar,
no mínimo, colete reflexivo.
A Contratada deve manter registro da entrega e devolução dos EPI's aos seus
empregados, para efeito de fiscalização do SESMT da CPTM e da Superintendência
Regional do Trabalho.
No plano de trabalho deve constar a relação de EPI's e EPC's a serem utilizados
durante a execução dos serviços / obra.
5.2.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
a.) A Contratada deve apresentar á CPTM o documento base do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais - PPRA, elaborado nos moldes na NR 9 da Portaria 3.214/78 do
MTE e suas atualizações.
5.2.5. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO
a.) O PCMSO apresentado pela Contratada deve ser elaborado nos moldes da NR 7, sendo
específico para o respectivo contrato de prestação de serviços e atualizado ao longo do
período contratual.
No PCMSO deve constar, obrigatoriamente: relatório anual discriminado por setores da
empresa relacionados ao contrato, número e natureza dos exames médicos, avaliações
clínicas e exames complementares, estatística de resultados considerados anormais,
bem como, planejamento para o próximo ano, visando evidenciar ou atestar a realização
dos exames necessários ao desenvolvimento do programa. Todas as folhas do PCMSO
devem ser vistadas pelo médico responsável pela elaboração e implementação do
Programa.
É obrigatória a emissão de ASO - Atestado de Saúde Ocupacional, nos seguintes casos:
admissão, periódico, mudança de função, retorno ao trabalho ou demissão do
empregado. O processo deve contar com as seguintes etapas:
1. Realizar exames complementares compatíveis com a natureza dos riscos a que
estão expostos os empre os que prestarão serviços.
4{~ CPTM TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURA_NÇA
~ 00 TRABALHO NAS CONTRATAÇOES
DE SERVIÇOS E OBRAS

2. Realizar exame clínico avaliando os resultados dos exames complementares e a


compatibilidade com os trabalhos a serem executados, bem como, qualquer outra
moléstia ou condição pré-existente.
3. Entregar cópia do ASO de cada empregado que atue nas dependências da CPTM.
4. Observar a periodicidade do exame médico e complementar, conforme estabelecido
no PCMSO e, entregar os ASO atualizados.
5. Manter cópia do ASO no local de prestação do serviço para efeito de fiscalização
pelos órgãos públicos competentes ou SESMT da CPTM.

5.2.6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA


a.) A Contratada deve encaminhar ao Gestor da CPTM, as atas de eleição, instituição e
posse da CIPA, juntamente com o calendário anual de reuniões ordinárias e manter
cópias das atas, devidamente assinadas, para eventual fiscalização. Caso seja
desobrigada de constituir CIPA, a Contratada deve designar formalmente um
representante para as questões de segurança e saúde, conforme disposto na NR 5.

5.2.7. Ficha de Informação de Produtos Químicos - FISPQ


a.) A Contratada deve manter disponível no local de trabalho e à disposição de todos os
trabalhadores, as FISPQ's dos produtos químicos por ela utilizados. Cabe a Contratada
implementar medidas de controle de riscos previstas na FIPQ's e orientar os
empregados no que se refere às ações em situações de emergência.
5.2.8. Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT
a.) Quando da ocorrência de acidente de trabalho, a Contratada deve emitir Comunicação
de Acidentes de Trabalho - CAT, conforme prevê a legislação e enviar cópia ao Gestor
do Contrato. Casos de acidentes graves ou fatais devem ser imediatamente
comunicados ao Gestor do contrato. Na seqüência são providenciadas: a emissão da
CAT, relatórios sobre encaminhamentos realizados, relatório de análise de acidente e
cópia da ata de reunião extraordinária da CIPA.
5.2.9. Condições de Ambiente e Áreas de Trabalho
a.) A Contratada deve manter as áreas de trabalho e armazenamento em condições de
limpeza, higiene, organização e segurança, observando:
1. Locais para passagem e trânsito de usuários da CPTM, terceiros e colaboradores
claramente definidos, sinalizados, desobstruidos e seguros.
2. Locais apropriados e sinalizados para armazenagem/depósito de produtos/
materiais.
3. Armazenamento adequado e sinalizado para produtos combustíveis e líquidos
inflamáveis, conforme NR 20 e NR 26.
4. Espaço designado e sinalizado para descarte de lixo ou resíduos.
5. Preservar os materiais de sua propriedade ou da CPTM, distribuídos ao longo das
frentes de serviço, no sentido de evitar acidentes e/ou transtorno ao tráfego.
A Contratada deve realizar o transporte de empregados em veículos apropriados e
isentos de riscos.
A Contratada deve disponibilizar aos empregados que atuam nas dependências da
CPTM recursos de sanitários e vestiários, conforme NR 24.
Quando solicitado pela CPTM, a Contratada deve disponibilizar o Laudo Ergonômico,
visando atender a fiscalização dos órgãos competentes, conforme NR 17.
5.2.10. Programa de Condições de Construção e Meio Ambiente de Trabalho - PCMAT
a.) A Contratada atuante na área da indústria da construção civil deve apresentar à CPTM,
Página:
~~ CPTM TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURA_NÇA
5/8
~ DO TRABALHO NAS CONTRAT AÇOES
DE SERVIÇOS E OBRAS

O Programa de Condições de Construção e Meio Ambiente de Trabalho - PCMAT


específico das atividades a serem desenvolvidas.

5.2.11. Laudos
a.) Para atividades que envolvam riscos com energia elétrica, inflamáveis e/ou agentes
insalubres, a contratada deve apresentar os respectivos Laudos Técnicos de
Insalubridade e Periculosidade.

5.2.12. Paralisação dos Serviços


a.) O não cumprimento, por parte da Contratada, das recomendações decorrentes das
fiscalizações pode acarretar na interrupção ou cancelamento dos trabalhos ficando a
Contratada sujeita ás penalidades estabelecidas em contrato ou legislação vigente.
Se constatadas transgressões á legislação ou risco iminente á saúde e segurança dos
empregados, cabe a Contratada prontamente corrigir ou restabelecer as condições
adequadas, sem as quais os trabalhos não são reiniciados.
Os custos de paralisação das obras/serviços, no que se refere a segurança do trabalho,
correm por conta da Contratada.
5.2.13. Plano de Atuação em Situações de Emergência
a.) Deve ser apresentado um Plano de Atuação em Situações de Emergência devendo
conter telefones e endereços de serviços de saúde para eventuais atendimentos aos
acidentados, bem como, grau de risco identificado e ações a serem adotadas pelos
envolvidos.
5.2.14. Comprovação Documental
a.) As empresas contratadas devem apresentar documentos comprobatórios dos itens
constantes do Plano de Trabalho, exceto para os itens 5.2.1, 5.2.7, 5.2.8, 5.2.9, 5.2.11 e
5.2.12 desta norma, que deverão ser apresentados em data posterior, de comum acordo
com o gestor.

6. RESPONSABILIDADES
6.1. Área Solicitante
a.) Prever no TR os aspectos de saúde e segurança trabalho e segurança operacional que
devem constar nos Contratos.
Definir padrão de trabalho a ser seguido pela Contratada, prevendo horários adequados
à realização dos serviços, visando minimizar interferências na operação.
Incorporar ao TR, informações adequadas às especificidades dos serviços, obras ou
montagens, de forma a garantir que os contratos contenham cláusulas referentes a
saúde e segurança do trabalho e segurança operacional.
Providenciar encaminhamento do TR, à Gerência de Contratações e Compras para
início do processo licitatório.
Após assinatura do Contrato e antes da emissão da Ordem de Serviço, o plano de
trabalho apresentado pela Contratada deve ser verificado, observando as cláusulas
incluídas no TR / Contrato, constantes desta Norma.
6.2. Segurança do Trabalho
a.) Definir as diretrizes que devem ser cumpridas por contratadas de serviços e obras, que
tenham empregados atuando nas dependências da CPTM.
b.) Assessorar a Gestores e Fiscais de contratos de serviços e obras, quando solicitado.
6.3. Gerência de Contratações e Compras
a.) Viabilizar a inclusão das clá sulas relativas à segurança trabalho e segurança
Data: Versão: 02
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS

operacional nos instrumentos contratuais e no decorrer do processo licitatório, conforme


previstos no TR.
6.4. Gestor
a.) Instruir o fiscal ou a empresa de Supervisão / Fiscalização contratada para o
acompanhamento da execução do objeto contratual, sobre os aspectos de segurança do
trabalho e segurança operacional previstos nos contratos e passíveis de fiscalização.
b.) Paralisar a realização de serviços ou obras, quando as atividades gerarem qualquer tipo
de risco ou dano à saúde e integridade dos trabalhadores, exigindo a correção imediata
por parte da Contratada e aplicando as sanções cabíveis.
c.) Impor restrições de pagamento se descumprida a legislação atinente à saúde e
segurança do trabalho, bem como, o conteúdo desta Norma Implementadora para a
realização do objeto contratado.
6.5. Fiscal designado pelo Gestor ou Empresa de Supervisão I Fiscalização
a.) Fiscalizar o cumprimento das cláusulas contratuais pela Contratada.
b.) Realizar inspeções sistemáticas dos serviços, verificando o cumprimento do plano de
trabalho e demais determinações específicas da CPTM.
c.) Verificar documentos relativos à saúde e segurança do trabalho, bem como, realizar a
fiscalização de campo sobre os ambientes e demais condições relativas ao assunto.
d.) Comprovar a adoção de procedimentos de saúde e segurança do trabalho durante a
execução da obra ou serviço, verificando se a contratada está cumprindo o plano de
segurança, fiscalizando o uso de EPI's, aplicando treinamentos previstos em NR, etc.

7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES
a.) Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Presidente, por proposição da Gerência
de Desenvolvimento Organizacional e Recursos Humanos - GRH.
b.) Esta Norma cancela e substitui a NS.DAF/005 - Cláusulas de Segurança do Trabalho
nas Contratações de Terceiros.

8. ANEXOS
Anexo I - Controle de Versões

PaiJade~çalve'
Diretor Idente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS

Versão Data Pág. Motivo

01 04/05/09 Todas Esta Norma cancela e substitui a NSDAF/005 - Cláusulas de


Segurança do Trabalho nas Contratações de Terceiros.

02 26/11/16 2e5 Adequação do Item 5.2.

I Versão: 02
Pa"~de~"çall!"
Direto . ente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS

9. íNDICE
1. FINALIDADE 1
2. DISTRIBUiÇÃO 1
3. DEFINIÇÕES 1
3.1. Termo de Referência - TR 1
3.2. Contratada 1
3.3. Gestor 1
3.4. Fiscal 1
4. DIRETRIZES 1
4.1. Gerais 1
5. CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO QUE DEVEM CONSTAR NOS
TERMOS DE REFERÊNCIA I CONTRATOS 2
5.1. Do Programa de Trabalho 2
5.2. Do Plano de Trabalho 2
5.2.1. Ordens de Serviço 2
5.2.2. Treinamentos Obrigatórios 3
5.2.3. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3
5.2.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 3
5.2.5. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional- PCMSO 3
5.2.6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA 4
5.2.7. Ficha de Informação de Produtos Químicos - FISPQ 4
5.2.8. Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT 4
5.2.9. Condições de Ambiente e Áreas de Trabalho 4
5.2.10. Programa de Condições de Construção e Meio Ambiente de Trabalho - PCMAT 4
5.2.11. Laudos 5
5.2.12. Paralisação dos Serviços 5
5.2.13. Plano de Atuação em Situações de Emergência 5
5.2.14. Comprovação Documental. 5
6. RES PONSABI LIDADES 5
6.1. Área Solicitante 5
6.2. Segurança do Trabalho 5
6.3. Gerência de Contrataçães e Compras 5
6.4. Gestor 6
6.5. Fiscal designado pelo Gestor ou Empresa de Supervisão / Fiscalização 6
7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES 6
8. AN EXOS 6
8.1. Anexo I - Controle de versões 7
9. í N DIC E 8
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO

ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS

TIPO SISTEMA LINHA KM


ET V X 99

TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO


99 99 02 99 GEE

ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA


6 C99 999 AK7850-3 Osvaldo F. Basso / /

IDENTIFICAÇÃO REVISÃO PÁGINA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 Ø 1/48 Fernando Gusmão / /

Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. NBR 9603: Sondagem a Trado.
2. NBR 9604: Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas.
3. NBR 9820: Coleta de Amostras indeformadas de solos de baixa consistência em furos de sondagem.
4. NBR 6484: Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio.
5. NBR 6490: Reconhecimento e Amostragem para fins de caracterização de ocorrência de rocha.
6. NBR 6491: Reconhecimento e Amostragem para fins de caracterização de pedregulho e areia.
7. NBR 8223: Tabelas de Sondagem / Ulagem.
8. NBR 10905: Solo – Ensaios de palheta “in situ”.
9. CPTM AK7851-1 – Especificação Técnica para Investigação de Jazidas.

DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.

OBSERVAÇÕES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.

E.
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem
7122 autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 2/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1. FINALIDADE
A presente Especificação tem por objetivo estabelecer os procedimentos e rotinas para a
elaboração de Estudos e Serviços Geológicos – Geotécnicos, nos empreendimentos a cargo da
CPTM.

2. ESTUDOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS

2.1. Considerações Gerais


Os estudos geológicos – geotécnicos deverão ser desenvolvidos a partir de investigações
geológicas e campanhas de sondagem e ensaios racionalmente programados e executados com a
finalidade básica de possibilitar uma perfeita identificação e determinação das características e
propriedades mecânicas das camadas que constituem o sub-solo e dos materiais que comporão o
corpo estradal.
Os estudos deverão ser elaborados em compatibilidade com dados, estudos, plantas e desenhos
preparados e em desenvolvimento nas etapas correspondentes dos demais estudos e projetos
(topográficos, geométrico, drenagem, terraplenagem, obras de terra, contenção e etc).
Deverão ser desenvolvidos em duas etapas, a saber:
• Estudos preliminares
• Estudos Finais
Na primeira etapa serão realizadas investigações preliminares, interpretação e correlação dos
dados levantados e resultados obtidos, de forma a possibilitar o desenvolvimento das soluções
básicas dos diversos projetos.
A fase final será elaborada a partir dos estudos preliminares após análise e aceitação destes pela
CPTM e, compreenderá a otimização, compatibilização e complementação das investigações
realizadas, bem como o fornecimento de todas as informações e dados necessários ao completo
detalhamento das soluções de projeto previstas.
Para situações particulares em que se torne inexequível ou inadequada a observância integral das
recomendações e rotinas estabelecidas nesta especificação, deverão ser estudados pelo projetista
e apresentados para apreciação da CPTM, procedimentos alternativos devidamente justificados.

2.2. Coleta e Análise dos Dados Existentes


Na etapa inicial dos trabalhos, deverão ser obtidos e analisados todos os elementos geológicos
existentes sobre a região atravessada, tais como: cartas e relatórios geológicos, investigações já
realizadas na região a ser estudada, aerofotos etc.

2.3. Reconhecimento Geológico – Geotécnico


Deverão ser realizadas inspeções de campo, bem como verificado a complementação dos dados
disponíveis sobre a região em estudos a fim de subsidiar a elaboração do plano preliminar de
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 3/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

sondagens.
Este reconhecimento visará principalmente a caracterização das litologias correntes, sob a ótica
das dificuldades de natureza geotécnica, tendo em vista melhor orientar a seleção dos tipos de
prospecção e equipamentos mais adequados ao bom desenvolvimento dos serviços de campo.

2.4. Mapeamento Geológico – Geotécnico Detalhado dos Pontos de Interesse


Analisados todos os elementos existentes sobre a região atravessada pelo projeto, deverão ser
selecionados os pontos de interesse a um estudo mais pormenorizado (aterros, cortes, obras de
contenção, fundação de Obras de Arte Especiais e etc), submetidos a apreciação da fiscalização e,
em seguida, mapeados preliminarmente.
Para estes mapeamentos deverão ser realizadas inpeções sistemáticas naqueles pontos, a fim de
melhor definir e caracterizar a composição do sub-solo e do respectivo domínio geológico –
estrutural dos maciços envolvidos. Posteriormente, quando da preparação do mapeamento de
detalhamento final, deverão ser consideradas também, as informações resultantes das sondagens
a serem realizadas naqueles locais.

2.5. Estudos e Definições de Materiais de Construção


Na coleta, compilação, análise e interpretação dos dados existentes, bem como no reconhecimento
geológico – geotécnico deverão ser observadas e selecionadas as áreas promissoras de
ocorrência de materiais, visando sua eventual utilização como jazida para fornecimento de
materiais de construção.
Uma vez constada no projeto a necessidade destes materiais, deverão ser estabelecidos
programas de prospecção e ensaios de laboratório com o objetivo de se definir suas características
geológicas e geotécnicas, de acordo com a “Especificação para investigação de jazidas “ - CPTM
AK7851-1.

2.6. Apresentação dos Estudos


Os estudos preliminares deverão ser apresentados para análise e apreciação da CPTM, contendo
entre outros os seguintes documentos:
• Relatório descritivo e justificativo, com explanação sobre as análises e estudos
desenvolvidos, mapeamentos executados, investigações realizadas, resultados
obtidos e etc.
• Mapeamento geológico - preliminar dos pontos de interesse, com representação das
sondagens executadas, desenhado em folhas no formato A-1, em princípio na escala
1:500.
• Mapeamento geológico – preliminar de toda a ferrovia, quando necessário, com
representação das sondagens executadas, desenhadas em plantas extraídas da
matriz do projeto geométrico básico (Formato A-1), na mesma escala.
• Perfil geológico – geotécnico preliminar dos pontos de interesse, com representação
das sondagens executadas, desenhado em folhas no formato A-1, em princípio com
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 4/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

escala horizontal idêntica a do mapeamento e, vertical, dez vezes maior.


• Perfil geológico – geotécnico preliminar de toda a ferrovia quando necessário, com
representação das sondagens executadas desenhadas em formato A-1, em princípio
nas mesmas escalas (H/V) do projeto Geométrico básico.
• Seções – geotécnicas preliminares dos pontos de interesse, com representação das
sondagens executadas, desenhado em folha no formato A-1, nas escalas 1:200 ou
1:100.
• Plantas e seções geológicas – geotécnicas preliminares na ocorrência de materiais de
construção, com representação das sondagens executadas, desenhadas em folhas no
Formato A-1 nas escalas a serem definidas para cada situação.
• Boletins de campo, perfis individuais de sondagens, resultados de ensaios, quadro-
resumo de ensaios etc, de acordo com o dados estabelecidos nas Especificações
Técnicas da CPTM.
• Demais plantas, perfis, seções e detalhes que se fizerem necessários.
Os resultados finais dos estudos geológicos – geotécnicos deverão ser apresentados de forma
detalhada e conclusiva – devendo conter dos mesmos, entre outros, os seguintes documentos:
• Relatório contendo descrição completa dos estudos elaborados, metodologias
empregadas, critérios adotados, hipóteses formuladas, mapeamentos executados,
investigações realizadas, resultados obtidos, memórias de cálculo, tabelas, ábacos,
diagramas gráficos, citações de bibliografia pertinentes, fotos, desenhos e esquemas
que ilustrem pormenorizadamente todas as considerações e proposições efetuadas
com base nos estudos desenvolvidos.
• Mapeamento geológico – geotécnico dos pontos de interesse, com representações
das sondagens executadas, desenhado em papel vegetal no formato A-1, em princípio
na escala 1:500.
• Mapeamento geológico – geotécnico de toda ferrovia, quando necessário, com
representação das sondagens executadas, desenhado em plantas em papel vegetal
extraídas da matriz do projeto geométrico (formato A-1), na mesma escala.
• Perfil geológico – geotécnico dos pontos de interesse, com representação das
sondagens executadas, desenhado em papel vegetal no formato A-1, em princípio
com escala horizontal idêntica a do mapeamento e vertical, dez vezes maior.
• Perfil geológico – geotécnico de toda a ferrovia, quando necessário, com
representação das sondagens executadas, desenhadas em papel vegetal formato A-1,
em princípio nas mesmas escalas (H/V) do projeto Geométrico.
• Seções geológicas – geotécnicas dos pontos de interesse, com representação das
sondagens executadas, desenhadas em folhas de papel vegetal no formato A-1, nas
escalas 1:200 ou 1:100.
• Plantas e seções geológicas – geotécnicas das ocorrências de materiais de
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 5/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

construção, com representação das sondagens executadas, desenhadas em papel


vegetal no Formato A-1, nas escalas a serem definidas para cada situação.
• Boletins de campo, perfis individuais de sondagens, resultados de ensaios, quadro-
resumo de ensaios etc, de acordo com os modelos estabelecidos nas Especificações
Técnicas da CPTM e ou Normas da ABNT, aplicáveis.
• Demais plantas, perfis, seções e detalhes que se fizerem necessários.
Eventualmente, dependendo do volume de informações e do fim a que se destinam, os estudos
geológicos – geotécnicos poderão ser apresentados juntamente com o projeto de terraplenagem
ou com o projeto de obras de terra e de contenções, desde que autorizado pela fiscalização.

3. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS

3.1. Geral
Com base nas etapas anteriores, serão elaborados os planos preliminares de prospecção, em
planta e perfil, com a distribuição dos furos e tipos de sondagens a serem executadas, bem como
programa dos ensaios geotécnicos necessários.
Em planta, as sondagens serão representadas por símbolos característicos e com a respectiva
numeração sequencial.
No perfil, as sondagens serão representadas por linhas verticais com indicadores de seus
comprimentos e informações respectivas.
Os ensaios geotécnicos correntes (índices físicos, análise granulométrica, compactação, ISC etc.)
e os ensaios especiais de compressão simples, cisalhamento direto, compressão triaxial etc,
deverão ser realizados segundo as Normas ABNT.
Todos os serviços acima mencionados, somente poderão ser inseridos após a aprovação do plano
de prospecção, amostragem e ensaios pela Fiscalização.
Todas as proposições apresentadas nos diversos projetos básicos desenvolvidos a partir dos
estudos geológicos – geotécnicos realizados, deverão estar devidamente justificadas por meio de
gráficos, análises estatísticas, memórias de cálculo e outros elementos, julgados necessários a sua
perfeita compreensão.
Estes serviços serão programados e elaborados em função do grau de detalhamento a ser dado no
projeto e, serão executados segundo as mesmas metodologias estabelecidas para os serviços
preliminares.
No que diz respeito aos trabalhos de campo e laboratório, estas programações poderão sofrer
ajustes e alterações em seus quantitativos, em função da interpretação e correlação dos resultados
obtidos.
De posse dos resultados obtidos através dos serviços geotécnicos de campo e laboratório, serão
estudadas e desenvolvidas as soluções a serem apresentadas nos projetos básicos de
terraplenagem, obras de terra e contenções e etc, para os pontos de interesse selecionados.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 6/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

3.2. Identificação das Sondagens


A identificação das sondagens será feita por letras, que representam o tipo de perfuração
empregada, sucedidas por numeração em sequência contínua, independente do tipo das mesmas,
conforme modelo abaixo:
BM 1 – sondagem a barra mina número 1;
ST 2 – sondagem a trado número 2;
PI 3 – sondagem através de poços de inspeção número 3;
SP 4 – sondagem à percussão número 4;
SPR 5 – sondagem mista número 5;
SSR 6– sondagem sísmica por refração número 6;
A numeração das eventuais sondagens complementares segue as mesmas prescrições acima,
acrescentando – se a letra C às letras que representam o tipo de investigação, conforme exemplo:
SPRC 15 – sondagem mista complementar número 15.
STC 16 – sondagem a trado complementar número 16.
A numeração das sondagens complementares será independente da utilizada nas sondagens
preliminares.

3.3. Convenções
As convenções a serem utilizadas na apresentação de mapeamentos geológicos e representação
em planta de sondagens, instrumentações e ensaios de campo, deverão seguir Normas e
Especificações existentes.

3.4. Sondagens a Barra – Mina


3.4.1. Finalidade
As sondagens a barra – mina têm por finalidade auxiliar na delimitação da área, na definição da
espessura das camadas e na determinação do volume das ocorrências de materiais compressíveis
e / ou de baixa resistência.
3.4.2. Equipamentos
A CONTRATADA para a realização das sondagens deverá fornecer todos os equipamentos para a
execução de serviços até 10 metros de profundidade.
O equipamento mínimo constará dos seguintes elementos: ponteira ou trépano para cravação,
hastes de comprimentos e diâmetros adequados (por exemplo: ¾”) e luvas para emenda das
hastes.
As hastes e luvas deverão ter roscas perfeitas.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 7/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

3.4.3. Execução
Esta sondagem consiste na cravação do conjunto hastes – ponteira, até atingir-se determinada
resistência, que impossibilite o prosseguimento da operação.
A fim de se obter uma maior precisão na delimitação da área, na definição da espessura das
camadas e do volume das ocorrências de materiais hidromórficos, é necessário que a campanha
de barra – mina seja complementada por um certo número de sondagens a percussão, para que se
possa correlacionar e interpretar os resultados obtidos através dos dois tipos de investigação.
3.4.4. Apresentação dos resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas e os resultados obtidos apresentados em perfis individuais, em 3 vias, conforme
Anexo IV, informando as profundidades atingidas e os materiais atravessados.
A configuração dos horizontes dos materiais de baixa resistência atravessados, será obtida através
do confronto e correlação com as informações extraídas das sondagens à percussão, realizadas
na região em estudo.

3.5. Sondagens a Trado


3.5.1. Equipamentos
A CONTRATADA para a realização das sondagens deverá fornecer todos os equipamentos para a
execução de serviços até 12m de profundidade com a utilização de trados mecanizados. No caso
de execução de pré furo com trado manual, a profundidade não poderá ser superior a 1,5m.
O equipamento mínimo constará dos seguintes elementos:

• trado–cavadeira com diâmetro mínimo de 4”;


• hastes com comprimentos e diâmetros convenientes;
• luvas para emenda das hastes.
As hastes e luvas deverão ter roscas perfeitas.
3.5.2. Execução
O material coletado em cada metro será depositado sobre uma lona ou tábua, à sombra, em lugar
ventilado, evitando-se toda e qualquer contaminação do solo coletado com o solo superficial do
local.
Quando houver mudança de material no transcorrer de 1m de perfuração, serão preparados
montes relativos aos materiais anterior e posterior à cada mudança. As amostras coletadas serão
dispostas em círculo, segundo horário, sendo o material mais superficial colocado à esquerda e
assim sucessivamente, à medida que a sondagem progredir.
O controle das profundidades dos furos far-se-á pela diferença entre o comprimento total das
hastes com o trado e a sobra das mesmas em relação ao nível de referência, fixado junto à boca
do furo.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 8/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Durante a execução da sondagem, se esta atingir o nível do lençol d’água, sua profundidade
deverá ser anotada. Quando se tratar de artesianismo, deverá ser efetuada uma avaliação da
vazão de escoamento d’água ao nível do terreno.
Na manhã seguinte à conclusão do furo, terá que ser anotado o nível do lençol d’água através de
um medidor adequado.
Após concluído o furo, deverá ser deixado no local uma tabuleta com os seguintes dados:
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométricos;
• cota da boca do furo;
• profundidade do furo.
3.5.3 Amostragem
As amostras deverão ser coletadas imediatamente após furação de cada metro.
As amostras serão classificadas por duas etiquetas, uma colocada junto à amostra (interna) e a
outra no invólucro (externa), onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• número de registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
As etiquetas deverão estar protegidas durante o manuseio das amostras e suas anotações
deverão ser feitas com tinta indelével. A etiqueta interna deverá ser protegida da umidade por meio
de um invólucro plástico adequado (envelope, tubo, etc.).
Deverão ser colhidas as quantidades de amostras necessárias para execução dos ensaios
geotécnicos previstos para estes furos. Imediatamente após sua extração, o material deverá ser
acondicionado em sacos de lona ou plástico, ou em recipientes de vidro com tampas herméticas
(200g de amostra), conforme orientação da Fiscalização.
3.5.4. Paralisação dos Trabalhos
A sondagem a trado será dada por concluída nos seguintes casos:
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 9/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

• Quando atingir a profundidade especificada na programação dos serviços;


• Quando atingir o limite de 12m de profundidade;
• Quando o avanço do trado for inferior a 5cm em 10 minutos de operação contínua de
perfuração;
• Quando ocorrerem sucessivos desmoronamentos das paredes do furo.
No caso de ocorrência de material impenetrável a pequena profundidade (± 3,00m), o furo poderá
ser deslocado de alguns poucos metros e, a seguir, recomeçado. Caso este segundo furo também
não atinja a cota prevista, encerrar a sondagem a trado neste local.
3.5.5. Apresentação dos Resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas, e os boletins e perfis individuais apresentados, em 3 vias, conforme Anexos I e IV,
cujos itens deverão ser assinalados os motivos da paralisação final da sondagem a trado.
Em solos residuais jovens, a rocha matriz deverá ser identificada e feita a descrição dos materiais.

3.6. Poços de Inspeção


3.6.1. Equipamentos
A CONTRATADA para a realização das sondagens deverá fornecer todos os equipamentos
necessários à execução de poços de inspeção e amostragens, tais como:
• Enxadão;
• Pá;
• Sarrilho;
• Corda;
• Balde;
• Escada;
• Etc.
3.6.2. Execução
O poço deverá ser iniciado após limpeza superficial de uma área de 4m x 4m e construção de uma
cerca de madeira pintada com 4 fios de arame farpado no perímetro da área limpa.
A dimensão mínima do poço a ser aberto será de 1,00m. A sua forma será preferencialmente
circular, para maior segurança e rendimento.
Deverá ser mantida durante a fase de execução e classificação, uma corda de reserva estendida
junto à parede do poço e firmemente fixada na superfície de terreno. Nas paredes do poço deverão
ser escavados degraus, dispostos segundo duas fileiras diametralmente opostas, que facilitem
escalar o poço com o auxílio da corda de reserva.
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Em solos instáveis, os poços terão seção quadrada e escoramento. O escoramento deverá ter
aberturas retangulares verticais, com largura mínima de 10cm, dispostas nas paredes do poço de
maneira a permitirem o exame de toda a seqüência vertical do terreno. O escoramento, sua
necessidade e adequação, serão objeto de aprovação pela Fiscalização.
Durante a execução do poço, se este atingir o nível do lençol d’água, sua profundidade deverá ser
anotada. Quando se tratar de artesianismo, deverá ser efetuada uma avaliação da vazão de
escoamento d’água ao nível do terreno.
Na manhã seguinte à conclusão do poço, terá que ser anotado o nível do lençol d’água através de
um medidor adequado.
Uma vez concluído, a boca do poço terá de ser coberta por uma tampa de madeira, apoiada sobre
o cordão de solo, que impeça a entrada de águas pluviais, animais ou pessoas.
Quando solicitado pela Fiscalização, ou sempre que for juldo conveniente, o poço deverá ser
reaterrado.
Deverá ser deixado no local de cada poço executado, uma tabuleta com os seguintes dados:
• número do poço;
• estaca de referência ou marco quilométrico;
• cota da boca do poço;
• profundidade do poço.
3.6.3. Amostras Deformadas
Serão coletadas a cada metro e quando houver mudança de material, em quantidades mínimas
para a execução dos ensaios geotécnicos previstos para estes poços. Estas amostras serão
acondicionadas em sacos de lona ou plástico adequados.
As amostras deverão ser obtidas do material escavado a medida que o poço avança, sendo
proibida amostragem por raspagem da parede do poço após sua conclusão.
As amostras serão identificadas por etiquetas interna e externa conforme descrito na sondagem a
trado, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do poço;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do poço;
• profundidade da amostra;
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• número de registro da amostra no boletim de sondagem;


• operador.
As amostras coletadas deverão permanecer à sombra e em local ventilado até o final da jornada de
trabalho diário, quando então serão transportadas para o laboratório ou depósito indicado pela
Fiscalização.
3.6.4. Amostras Indeformadas
Serão coletadas das camadas típicas nos poços escolhidos para tal fim. Estas amostras serão
constituídas aproximadamente por um cubo de solo não deformado, com arestas de 30cm de
dimensão mínima, coletado da seguinte maneira:
a) Quando o fundo do poço estiver a cerca de 50cm da profundidade na qual será coletada a
amostra, inicia-se a talhagem cuidadosa do bloco indeformado (cubo).
b) Talhado o bloco, sem seccioná-lo do fundo do poço, introduzir-se-á uma caixa de madeira,
com duas alças aparafusadas, sem tampa e sem fundo, denominada forma.
c) Antes da colocação da forma, as paredes do bloco receberão uma fina camada de parafina,
aplicada com pincel e uma tira talargarça ao longo das partes laterais e superior ao bloco.
Após o endurecimento da parafina o bloco terá seu topo e norte magnético orientados por
meio da letra T e de uma seta na direção do norte, marcados num cartão com tinta
indelével, o qual será colocado no topo do bloco, por meio de parafina líquida. Os vazios
entre a forma e o bloco serão preenchidos com parafina líquida.
d) A seguir, secciona-se cuidadosamente o bloco pela face inferior, regularizando e cobrindo a
superfície seccionada com parafina líquida.
e) O bloco deve ser retirado do poço com a forma e após a remoção desta, coloca-se numa
das faces do bloco uma etiqueta com sua identificação.
f) Completada a identificação o bloco é colocado em uma caixa cúbica, provida no mínimo, de
dois lados com parafusos espaçadores, e o vazio remanescente entre o bloco e a caixa
preenchido com serragem fina e úmida.
Toda a operação até aqui descrita efetuar-se-á no menor tempo possível e ao abrigo da luz solar
direta, não sendo permitida nenhuma paralisação durante o processo.
Em um dos lados da caixa e no topo do bloco, através da etiqueta mencionada, constarão os
seguintes dados:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do poço;
• estaca de referência ou marco quilométrico, e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
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• cota da boca do poço;


• profundidade do topo e base da amostra;
• número de registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
As amostras indeformadas serão transportadas com o máximo cuidado, sem choques ou
vibrações, para câmara úmida.
Quando, por solicitação da Fiscalização, for necessária a amostragem de camadas já
atravessadas, a amostra será retirada da parede do poço através de nichos, procurando-se obter a
mesma qualidade da amostragem descrita anteriormente.
3.6.5. Mapeamento dos Poços
O poços abertos deverão ter suas paredes mapeadas sistematicamente.
No mapeamento dos poços deverá constar a descrição dos solos quanto a origem, tipos, estruturas
(xistosidade, fraturamento, material de preenchimento visual táctil dos materiais e a delimitação da
ocorrência dos diversos níveis (solos ou rocha completamente intemperizada).
3.6.6. Paralisação dos Trabalhos
O poço será considerado concluído nos seguintes casos:
• Quando atingir a cota prevista pela programação dos trabalhos;
• Quando houver insegurança para o trabalho. Neste caso, caberá à Fiscalização opinar
sobre a necessidade ou não de dar continuidade ao poço;
• Quando ocorrer infiltração acentuada de água que torne pouco produtiva as
operações de escavação e esgotamento da água com o balde;
• Quando ocorrer no fundo do poço material não escavável por processos manuais.
3.6.7. Apresentação dos Resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas, e os boletins e perfis individuais apresentados, em 3 vias, conforme Anexos I e IV,
cujos itens deverão ser criteriosamente preenchidos. Nesses anexos deverão ser assinalados os
motivos da paralisação final do poço.
Em solos residuais jovens, a rocha matriz deverá ser identificada e feita a descrição dos materiais.

3.7. Sondagem a Percussão


3.7.1. Equipamentos
A CONTRATADA para a realização das sondagens deverá fornecer todos os equipamentos para a
execução de perfurações até 40m.
O equipamento padrão constituir-se-á dos seguintes elementos:
• trado cavadeira;
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• trado concha;
• tripé ou equivalente;
• hastes;
• tubos de revestimento;
• amostradores;
• peso para cravação do amostrador;
• peso para cravação do revestimento;
• cabeça batente;
• bomba d’água;
• baldinho;
• trépano;
• motor com guincho e / ou saca-tubos;
• medidor de nível d’água;
• etc.
Não serão aceitos para execução dessas sondagens quaisquer equipamentos julgados
inadequados pela Fiscalização.
O trépano será constituído por uma peça terminada em bisel com duas saídas laterais para água, e
a ponta do bisel sempre afiada.
O trado cavadeira terá diâmetro mínimo de 100mm (4”) e o trado concha diâmetro cerca de 5mm
menor que o tubo de revestimento utilizado.
O diâmetro mínimo do furo será igual a 64mm (2 ½”) e quando for o caso de amostragem “shelby”,
por exemplo, far-se-ão necessários diâmetros maiores.
Quando autorizado por escrito pela Fiscalização, as sondagens à percussão em local de lâmina
d’água elevada serão executadas sobre flutuantes.
3.7.2. Execução
As sondagens serão iniciadas utilizando-se trado cavadeira onde possível, com diâmetro mínimo
de 4”.
Tornando-se impossível a perfuração a trado cavadeira, o furo será revestido e o avanço será feito
utilizando-se trado concha.
Quando for necessário o revestimento do furo, este será cravado simultaneamente com o avanço
do trado, de tal forma que sua parte inferior nunca se atrase com relação a perfuração, evitando-se
deste modo o “fechamento” por instabilidade das paredes.
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Nos casos em que as paredes do furo se mostrarem instáveis, permitir-se-á, desde que aprovado
pela fiscalização, a opção entre o revestimento convencional e o emprego de lama bentonítica.
Quando o avanço da sondagem com o trado concha for inoperante, isto é, inferior a 5cm em 10
minutos de operação contínua de perfuração ou quando se atingir o lençol freático, passar-se-a
para o método de percussão por circulação d’água (avanço pelo processo de lavagem), segundo
os procedimentos a seguir apresentados:
a) A operação de perfuração deverá ser realizada por meio da composição de hastes de
perfuração, utilizando-se o trépano de lavagem como ferramenta de escavação e remoção
do material escavado, através da circulação de água com o auxílio de bomba motorizada.
b) Esta operação consistirá na elevação do conjunto de lavagem em cerca de 30cm do fundo
do furo e sua queda acompanhada de movimento de rotação imprimido manualmente pelo
operador, reduzindo-se progressivamente esta altura, a medida que for se aproximando a
cota prevista para a realização do ensaio de penetração (SPT).
c) Atingida a cota de amostragem, o conjunto de lavagem deverá ser suspenso a uma altura
de 20cm do fundo do furo, mantendo-se a circulação da água pelo tempo necessário à
retirada do interior do furo de todos os detritos provenientes da perfuração.
d) Deverão ser anotadas durante a operação de perfuração, todas as profundidades de
transição de camadas detetadas pela mudança de coloração dos materiais trazidos à boca
do furo pela água de lavagem.
Na perfuração de materiaias muito moles ou incoerentes, serão utilizados amostradores com
válvulas de disco na parte inferior ou com janela lateral, denominados “baldinhos”, em substituição
à lavagem com trépano.
Durante a sondagem, se esta atingir o lençol d’água, sua profundidade deverá ser anotada.
Quando se tratar de lençol artesiano, anotar-se-á a altura que a água ascendeu no revestimento 10
minutos depois de atingido o lençol e, se for o caso, proceder-se-á à medida da vazão.
Diariamente antes do início dos trabalhos e na manhã seguinte ao término do furo, deverá ser
anotado o nível do lençol d’água através de um medidor adequado.
O controle das profundidades das manobras e sempre feito pela diferença entre o comprimento
total das hastes e a sobra das mesmas em relação ao nível de referência colocado na boca do
furo.
A Fiscalização poderá solicitar, em furos escolhidos a seu critério, a verificação da profundidade
através da introdução de hastes de perfuração ou qualquer outro método comprobatório.
A Fiscalização poderá solicitar a obturação dos furos com pasta de cimento ou argamassa,
devendo ser anotada a relação água-cimento utilizada e a absorção observada. Caberá à
Fiscalização fornecer por escrito o número dos furos a serem obturados.
A obturação deverá ser feita sempre através de um tubo de diâmetro inferior ao do furo de
sondagem, a fim de que os traços prescritos para a pasta de cimento ou argamassa não sejam
alterados quando do contato desta com a água do interior do furo.
Após concluído o furo, deverá ser deixado no local uma tabuleta com os seguintes dados:
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• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico;
• cota da boca do furo;
• profundidade.
3.7.3. Ensaio de Penetração
A cada metro, a partir do primeiro metro perfurado, será executado um ensaio de penetração, de
acordo com o método “Standard Penetration Test” (SPT). Ensaios adicionais de penetração
poderão ser solicitados.
As dimensões e detalhes construtivos do amostrador SPT deverão estar rigorosamente de acordo
com o indicado no Anexo II.
No momento da execução do ensaio, a extremidade inferior do revestimento deverá se situar entre
1,00 e 0,30cm acima da cota do ensaio e o fundo do furo adequadamente limpo. O nível d’água do
furo será mantido sempre acima do nível do lençol freático.
O ensaio de penetração consistirá na cravação no solo de um amostrador com as formas e
dimensões indicadas no Anexo II, através da queda de um peso de 65,0 kg (martelo), de uma
altura de 75cm.
Não serão permitidas variações na altura de queda ou no peso do martelo para compensação da
energia aplicada.
O peso das hastes deverá estar compreendido entre 3 e 5 kg/m.
O amostrador será apoiado suavemente no fundo do furo, assegurando-se que sua extremidade se
encontre na cota desejada e que as conexões entre as hastes estejam firmes e retilíneas.
A ponteira do amostrador não poderá estar fraturada ou amassada.
Colocado o amostrador no fundo deverão ser assinalados com giz, na porção da haste que
permanecer fora do furo, 3 trechos de 15cm cada um, referenciados a boca do revestimento ou a
um ponto fixo do terreno.
A seguir, o martelo deverá ser suavemente apoiado sobre a composição de hastes, anotando-se a
eventual penetração observada.
Não tendo ocorrido penetração igual ou maior que 45cm no procedimento anterior, iniciar-se-á a
cravação do amostrador através da queda do peso.
O peso será erguido manual ou mecanicamente e na haste guia do peso constará, claramente
assinalada, a altura de 75cm. A queda do peso far-se-á verticalmente sobre a composição, em
queda livre. Não será permitido o uso de coxim de madeira na cabeça batente.
Cada queda do peso corresponderá a um golpe e serão aplicados tantos golpes quantos forem
necessários à cravação de 45cm do amostrador, atendida a limitação do número de golpes adiante
indicada. O número de golpes necessários à cravação de cada 15cm será anotado. Caso ocorram
penetrações maiores, esta serão anotadas, não se fazendo aproximações.
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A penetração obtida com o peso simplesmente apoiando sobre a composição de hastes


corresponderá a zero golpes.
A cravação do amostrador será interrompida numa determinada cota, realizando-se ensaio de
lavagem por tempo logo a seguir, quando as penetrações forem inferiores ou iguais aos limites a
seguir estabelecidos:
a) 25 golpes / 15cm iniciais (Ex.: 25/15, 25/14 25/0);
b) 25 golpes / 15cm intermediários (vide exemplo acima);
c) 25 golpes / 15cm finais (vide exemplo acima).
Exemplos:
5/15 10/15 25/3

18/15 25/10 -

25/4 - -
3.7.4. Ensaio de Lavagem por Tempo
Este ensaio, realizado quando observadas as penetrações estabelecidas no item acima, consiste
na verificação dos avanços obtidos com o auxílio do trépano em 3 períodos consecutivos de 10
minutos.
O material será considerado impenetrável ao processo de lavagem, quando os avanços do trépano
forem inferiores a 5cm por período.
3.7.5. Amostragem
As amostras a serem obtidas nas sondagens à percussão são as dos tipos:
• amostras do baldinho;
• amostras do amostrador SPT.
As amostras coletadas deverão ser representativas dos materiais atravessados, livres de
contaminação e sem amolgação excessiva, devendo serem colocadas em invólucros de polietileno
transparente ou vidro e sacos de lona ou plástico.
Sempre que possível, a amostra do amostrador será acondicionada sem deformação, mantendo-se
intactos os cilindros de solo obtidos.
A finalidade destas amostras é confirmar a classificação expedita de campo e possibilitar a
realização dos ensaios de laboratório necessários.
As amostras acondicionadas em sacos de lona ou plástico serão identificadas por 2 etiquetas, uma
interna e outra externa, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
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• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• índices de penetração (SPT);
• número de registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
Os vidros ou plásticos com as amostras terão como acondicionamento caixas de madeira com
dimensões adequadas.
Na tampa e em um dos lados menores das caixas, deverão ser anotadas com tinta indelével, as
seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidade inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
Parte das amostras coletadas deverão ser preservadas adequadamente pela CONTRATADA, por
um período mínimo de 3 meses, no sentido de possibilitar verificações posteriores que se fizerem
necessárias.
Quando no ensaio de penetração (SPT) não houver obtenção de amostra, esta deverá ser obtida
com auxílio de baldinho (caso de solos muito arenosos) ou de avanço do trépano de lavagem (caso
de solos argilosos) pela decantação da água de circulação em recipiente com capacidade de 20
litros. Esta amostragem será feita entre 2 penetrações sucessivas, quando na 1ª o amostrador saiu
vazio.
Ao lado da numeração da amostra deverá ser escrito, entre parênteses, “baldinho” ou “trépano”,
para caracterizar o tipo de amostragem.
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Não havendo recuperação do material no amostrador, esta circunstância deverá ser indicada no
boletim de campo através das palavras “não saiu”, entre as profundidades em que isto ocorreu.
As amostras coletadas deverão permanecer a sombra e em local ventilado até o final da jornada de
trabalho diário, quando então serão transportadas para o laboratório ou depósito indicado pela
Fiscalização.
3.7.6. Paralisação dos Trabalhos
Realizado o ensaio de lavagem por tempo e caso o impenetrável não seja confirmado, deverá ter
prosseguimento o avanço da sondagem pelo processo de lavagem, até se atingir a nova cota
prevista para o ensaio SPT.
Caso seja constatado pelo ensaio de lavagem por tempo que o material não é penetrável por este
processo, deverá ser realizado logo em seguida novo ensaio de SPT para confirmação dos limites
de penetração estabelecidos nesta Especificação.
Não se confirmando aqueles limites a perfuração deverá ter seu prosseguimento normal.
Os trabalhos de perfuração serão paralisados quando ocorrer uma das duas situações a seguir
apresentadas:
• atingir material impenetrável pelo processo de lavagem por tempo, confirmado por
penetrações iguais ou inferiores às indicadas em 3.7.3..
• apresentar em 5m consecutivos ou 10m alternados, penetrações iguais ou inferiores
as indicadas em 3.7.3..
Caso uma sondagem à percussão tenha seu impenetrável a menos de 5m da superfície do terreno,
será permitido o deslocamento do furo de alguns metros. Caso este segundo furo também não
ultrapasse a profundidade de 5m, a sondagem à percussão neste local será dada como encerrada.
A profundidade máxima das SP, em qualquer situação, será de 40m.
3.7.7. Apresentação dos Resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas, e os boletins e perfis apresentados, em 3 vias, de acordo com os modelos abaixo
discriminados:
• boletins do sondador;
• boletins de sondagem (Anexo III);
• perfis individuais (Anexo IV);
• perfis longitudinais (Incluindo eventuais sondagens sísmicas, mistas, etc) na escala
1:500, no caso de túneis, pontes e viadutos.
Os valores de resistência à penetração (N) que deverão constar nos boletins e perfis são os
seguintes:
a) Os 45cm do amostrador são penetrados:
• O valor N será o número de golpes necessários à cravação dos 30cm finais.
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Ex.: 3/15 10/15 12/15  N = 22


b) Os 15cm iniciais são penetrados, mas os 15cm intermediários não os são:
• O valor de N será a soma dos golpes necessários à cravação dos 15cm iniciais, com
os 25 golpes exigidos na penetração parcial dos 15cm intermediários. Este valor N
deverá ser assinalado com um asterisco e virá acompanhado da soma das
respectivas penetrações.
Ex.: 10/15 25/2  N = 35/17*
c) Os 15cm iniciais e intermediários são penetrados, mas os 15cm finais não os são:
• O valor de N será a soma dos golpes necessários à cravação dos 15cm intermediários
com os 25 golpes exigidos na penetração parcial dos 15cm finais. Este valor de N
para diferenciá-lo do item anterior, não será assinalado com asterisco e virá
acompanhado da soma das respectivas penetrações.
Ex.: 13/15 22/15 25/3  N = 47/18
d) Os 15 cm iniciais não são penetrados:
• Como são exigidos 25 golpes, o valor de N será dado por estes golpes e virá
acompanhado da respectiva penetração.
Ex.: 25/2 - -  N = 25/2
Em solos residuais jovens, a rocha matriz deverá ser identificada e feita a descrição dos materiais.

3.8. Sondagens a Percussão – Rotativa (mistas)


3.8.1. Equipamentos
A CONTRATADA para a realização das sondagens deverá fornecer todos os equipamentos para a
execução de perfurações até a profundidade base de 60 metros.
Quando solicitado pela Fiscalização, a CONTRATADA deverá providenciar imediatamente os
equipamentos adicionais que se fizerem necessários (hastes, revestimentos etc) para se atingir
profundidades maiores, sem que isto implique em ônus adicionais à CPTM.
A perfuração rotativa em túneis será feita com diâmetros NX (W) e / ou BX (W). Nos demais tipos
de obras as sondagens terão diâmetro BX (W).
Eventualmente, a Fiscalização poderá solicitar sondagens com diâmetros superiores e / ou
inferiores aos acima especificados.
As dimensões de revestimentos, hastes, coroas etc, deverão seguir o especificado pela “American
Diamond Core Drill Manufacturers”.
O equipamento padrão consistirá dos seguintes elementos:
• tripé ou equivalente;
• sonda propriamente dita;
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• motor a combustão interna ou elétrico;


• bomba d’água;
• guincho;
• hastes;
• tubos de revestimentos;
• coroas e barriletes nos diâmetros especificados;
• obturadores de borracha;
• etc.
Além destes, serão exigidos os equipamentos a seguir relacionados, necessários à coleta de
amostras e realização de ensaios de penetração, lavagem por tempo e penetrabilidades:
• trado cavadeira;
• trado concha;
• amostradores;
• peso para cravação do amostrador;
• peso para cravação do revestimento;
• cabeça batente;
• baldinho;
• trépano;
• motor com guincho e / ou macacos e / ou saca-tubos;
• dispositivos para medir o nível d’água;
• etc.
O equipamento deverá contar ainda com barriletes simples, duplo-rígido e duplo-livre, nos
diâmetros indicados, providos de coroas de vídia ou diamante, com saída de água convencional.
A CONTRATADA deverá dispor de retentores de testemunhos em número e tipos adequados.
Os amostradores deverão possuir válvulas em perfeitas condições de funcionamento, sem o que o
equipamento, será recusado.
As hastes deverão ser sempre retilíneas e com junções perfeitas e estanques, com as
características convencionais.
Quando autorizado por escrito pela Fiscalização, as sondagens mistas em locais de lâmina d’água
elevada serão executadas sobre flutuantes.
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3.8.2. Execução
Quando ocorrer solo no local da sondagem, a mesma deverá ser iniciada a seco utilizando-se
trado-cavadeira com diâmetro mínimo de 4”, até se atingir material cuja resistência impeça o
avanço por este processo de perfuração ou nível d’água do lençol freático.
Tornando-se impossível a perfuração a trado-cavadeira, o furo será revestido e o avanço será feito
utilizando-se trado concha.
Quando for necessário o revestimento do furo, este será cravado simultaneamente com o avanço
do trado, de tal forma que sua parte inferior nunca se atrase com relação a perfuração, evitando-se
deste modo o “fechamento” por instabilidade das paredes.
Nos casos em que as paredes do furo se mostrarem instáveis, permitir-se-á, desde que aprovado
pela Fiscalização, a opção entre o revestimento convencional e o emprego de lama bentonítica.
Quando o avanço da sondagem com o trado concha for inoperante, isto é, inferior a 5cm em 10
minutos de operação contínua de perfuração ou quando se atingir o lençol freático, passar-se-á
para o método de percussão com circulação d’água (avanço pelo processo de lavagem), segundo
os procedimentos a seguir apresentados:
a) A operação de perfuração deverá ser realizada por meio da composição de hastes de
perfuração, utilizando-se o trépano de lavagem como ferramenta e escavação e remoção
do material escavado, através da circulação de água com o auxílio de bomba motorizada.
b) Esta operação consistirá na elevação do conjunto de lavagem em cerca de 30cm do fundo
do furo e sua queda acompanhada de movimento de rotação imprimido manualmente pelo
operador, reduzindo-se progressivamente esta altura, a medida que for se aproximando a
cota prevista para realização do ensaio de penetração (SPT).
c) Atingida a cota de amostragem, o conjunto de lavagem deverá ser suspenso a uma altura
de 20cm do fundo do furo, mantendo-se a circulação da água pelo tempo necessário à
retirada do interior do furo de todos os detritos provenientes da perfuração.
d) Deverão ser anotadas, durante a operação de perfuração, todas as profundidades de
transição de camadas detetadas pela mudança de coloração dos materiais trazidos à boca
do furo pela água de lavagem.
Na operação de materiais muito moles ou incoerentes serão utilizados amostradores com válvulas
de disco na parte inferior ou com janela lateral, denominadas “baldinhos”, em substituição à
lavagem com trépano.
Durante a sondagem, se esta atingir o lençol d’água, sua profundidade deverá ser anotada.
Quando se tratar de lençol artesiano, anotar-se-á a altura que a água ascendeu no revestimento 10
minutos depois de atingido o lençol e, se for o caso, proceder-se-á a medida da vazão.
Diariamente antes do início dos trabalhos e na manhã seguinte ao término do furo, deverá ser
anotado o nível do lençol d’água através de um medidor adequado.
O controle das profundidades das manobras é sempre feito pela diferença entre o comprimento
total das hastes e a sobra das mesmas em relação ao nível de referência colocado na boca do
furo.
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A passagem do avanço da perfuração para o processo rotativo deverá respeitar as condições


estabelecidas adiante no item 3.8.6..
Toda e qualquer anomalia observada no furo, tais como: mudanças na cor da água de circulação,
perdas de água de circulação, fendas, passagem por materiais moles, desmonoramento de
paredes etc., deverá ser anotada no boletim de sondagem, na profundidade em que ocorreu.
A amostragem constitui-se em um dos principais objetivos da sondagem rotativa, devendo ser
contínua e buscar a máxima recuperação, mesmo em materiais moles e / ou incoerentes ou muito
fraturados. Os testemunhos não deverão se apresentar excessivamente fraturados pelos serviços
de sondagem, independentemente do diâmetro utilizado.
A CONTRATADA deverá utilizar todos os recursos necessários para o bom desenvolvimento da
sondagem rotativa, tais como: perfuração cuidadosa, manobras curtas, coroas e barriletse
especiais, amostradores de solo, molas retentoras adequadas, lamas bentoníticas etc., de maneira
a assegurar a máxima recuperação de todos os tipos de materiais atravessados. Poderá ser
exigida a utilização de barrilete de 1,5m em qualquer materiais, sempre que a Fiscalização julgar
necessário.
Poderão ser solicitadas medidas de inclinação ao longo do furo, instalação de piezômetro e
medidores de nível d’água, bem como aproveitar o mesmo, a qualquer tempo, para a realização de
outras medidas ou ensaios.
A Fiscalização poderá solicitar, em furos escolhidos a seu critério, a verificação da profundidade
através da introdução de hastes de perfuração ou qualquer outro método comprobatório.
A Fiscalização poderá solicitar a obturação dos furos com pasta de cimento ou argamassa,
devendo ser anotada a relação água-cimento utilizada e a absorção observada. Caberá à
Fiscalização fornecer por escrito o número dos furos a serem obturados.
A obturação deverá ser feita sempre através de um tubo de diâmetro inferior ao furo de sondagem,
a fim de que os traços prescritos para a pasta de cimento ou argamassa não sejam alterados
quando do contato desta com a água do interior do furo.
Por orientação da Fiscalização, às sondagens rotativas poderão ser inclinadas, especialmente no
caso de túneis que atravessem sucessivamente distintas litologias.
Em casos especiais, a Fiscalização poderá solicitar que as sondagens rotativas sejam feitas em
estruturas de concreto, tais como tubulões.
Após concluído o furo, deverá ser deixado no local uma tabuleta com os seguintes dados:
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico;
• cota da boca do furo;
• profundidade do furo.
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3.8.3. Ensaio de Penetração


A cada metro, a partir do 1º metro perfurado, será executado um ensaio de penetração, de acordo
com o método “Standard Penetration Test” (SPT). Ensaios adicionais de penetração poderão ser
solicitados.
As dimensões e detalhes construtivos do amostrador SPT deverão estar rigorosamente de acordo
com o indicado no Anexo II.
No momento da execução do ensaio, a extremidade inferior do revestimento deverá situar-se entre
1,00 e 0,30m acima da cota do ensaio e o fundo do furo adequadamente limpo. O nível d’água do
furo será mantido sempre acima do nível do lençol freático.
O ensaio de penetração consistirá na cravação no solo de um amostrador com as formas e
dimensões indicadas no Anexo II, através da queda de um peso de 65, kg (martelo) de uma altura
de 75cm.
Não serão permitidas variações na altura de queda ou no peso do martelo para compensação da
energia aplicada.
O peso das hastes deverá estar compreendido entre 3 e 5 kg/m.
O amostrador será apoiado suavemente no fundo do furo, assegurando-se que sua extremidade se
encontre na cota desejada e que as conexões entre as hastes estejam firmes e retilíneas.
O bico do amostrador não poderá estar fraturado ou amassado.
Colocado o amostrador no fundo, deverão ser assinalados com giz, na porção da haste que
permanecer fora do furo, três trechos de 15cm cada um, referenciados a boca do revestimento ou
a um ponto fixo do terreno.
A seguir, o martelo deverá ser suavemente apoiado sobre a composição de hastes, anotando-se a
eventual penetração observada.
Não tendo ocorrido penetração igual ou maior que 45cm no procedimento anterior, iniciar-se-á a
cravação do amostrador através da queda do peso.
O peso será erguido manual ou mecanicamente e na haste guia do peso constará, claramente
assinalada, a altura de 75cm. A queda do peso far-se-á verticalmente sobre a composição, em
queda livre. Não será permitido o uso de coxim de madeira na cabeça batente.
Cada queda do peso corresponderá a um golpe e serão aplicados tantos golpes quantos forem
necessários para à cravação de 45cm do amostrador, atendida a limitação do número de golpes
adiante indicada. O número necessário de golpes para a cravação de cada 15cm será anotado.
Caso ocorram penetrações maiores, estas serão anotadas, não se fazendo aproximações.
A penetração obtida com o peso simplesmente apoiado sobre a composição de hastes
corresponderá a zero golpes.
A cravação do amostrador será interrompida numa determinada cota, realizando-se ensaio de
lavagem por tempo logo a seguir quando as penetrações forem inferiores ou iguais aos limites a
seguir estabelecidos, exceto se tiver sido programado ENSAIO DE PENETRABILIDADE:
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• 25 golpes / 15cm iniciais (Ex.: 25/15, 25/14,...,25/0)


• 25 golpes / 15cm intermediários (vide exemplo acima)
• 25 golpes / 15cm finais (vide acima)
Ex.: 25/1 - -
10/15 25/4 -
13/15 24/15 25/3
3.8.4. Ensaio de Lavagem por Tempo
Este ensaio, realizado quando observadas as penetrações estabelecidas em 3.8.3., consiste na
verificação dos avanços obtidos com o auxílio do trépano em três períodos consecutivos de 10
minutos.
O material será considerado impenetrável ao processo de lavagem, quando os avanços do trépano
forem inferiores a 5cm por período.
3.8.5. Ensaio de Penetrabilidade
O ensaio de penetrabilidade será executado exclusivamente nas sondagens mistas em túneis.
Este ensaio, visando correlacionar a resistência a compressão simples dos materiais com o
número de golpes aplicados, será executado quando as penetrações observadas forem inferiores
ou iguais a:
• 25 golpes / 15cm iniciais;
• 25 golpes / 15cm intermediários;
• 25 golpes / 15cm finais;
Ex.: 20/15 10/15 25/3 executar ensaio de penetrabilidade;
20/15 25/2 - executar ensaio de penetrabilidade;
25/15 - executar ensaio de penetrabilidade.
Ao se obter, durante a execução do ensaio SPT, qualquer uma das condições expostas no item
anterior, realizar-se-á o ensaio de penetrabilidade como indicado a seguir:
a) Aplicar 15 golpes no amostrador com equipamento padrão especificado para o ensaio SPT.
b) Caso a penetração do amostrador para esses 15 golpes seja inferior ou igual a 1cm,
suspender o ensaio e reiniciar a perfuração rotativa.
c) Caso se consiga penetração superior a 1cm, prosseguir com o ensaio aplicando uma
segunda série de 15 golpes.
d) Se a penetração obtida nesta segunda série for inferior ou igual a 1cm, encerrar o ensaio;
caso contrário, aplicar uma terceira série de 15 golpes.
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e) Sendo a penetração do amostrador inferior ou igual a 1cm para esta terceira série, encerrar
o ensaio; caso contrário, aplicar uma última e quarta série de 15 golpes, anotando-se a
respectiva penetração.
f) Antes e após a aplicação dos golpes de qualquer uma das 4 séries possíveis, deverá ser
marcada na haste, com giz de coloração diferente da usada no ensaio SPT, a cota da boca
do revestimento. Desta forma, ao ser suspensa a haste, ter-se-á, com precisão de cerca de
5mm, a penetração correspondente a cada uma das séries de golpes aplicados.
g) Anotar no boletim de sondagem (Anexo III), na coluna encimada pela letra N, o somatório
das penetrações obtidas (em centímetros) e do número de golpes aplicados, numa fração
onde seja o denominador e aquele o numerador.
Ex.:
ENSAIO PENETRABILIDADE COLUNA N(BOLETIM SONDAGEM)
2/15 3/15 3/15 2/15 .........................................10/60
2/15 4/15 1/15 - ......................................... 7/45
4/15 0,5/15 - - .........................................4,5/30
0,3/15 - - - .........................................0,3/15
A não observância dos procedimentos estabelecidos no item acima, implicará em não aceitação do
ensaio.
3.8.6. Condições para Passagem e Avanço da Perfuração pelo Processo Rotativo
Realizado o ensaio de lavagem por tempo, indicado em 3.8.4 e, caso o impenetrável não seja
confirmado, deverá ter prosseguimento o avanço da sondagem pelo processo de lavagem, até se
atingir a nova cota prevista para o ensaio SPT.
Caso seja constatado pelo ensaio de lavagem por tempo que o material não é penetrável por este
processo, deverá ser realizado logo em seguida, novo ensaio SPT para confirmação dos limites de
penetração, estabelecidos em 3.8.3..
Uma vez confirmadas aquelas resistências, deverá ser iniciada a perfuração pelo processo rotativo.
Não se confirmando aquelas resistências, a perfuração deverá ter seu prosseguimento normal até
que se obtenham, no mínimo, 5m consecutivos de perfuração com resistências superiores aos
limites fixados em 3.8.3., quando então se passará ao processo rotativo.
As manobras rotativas deverão ter comprimento máximo de 1,5m, sendo que, ao final de cada
uma, deverá ser tentada a execução do ensaio SPT, caso as percentagens de recuperação, após
tais manobras, sejam inferiores a 40%.
3.8.7. Amostragem
As amostras a serem coletadas nas sondagens à percussão serão extraídas pelo amostrador SPT.
Estas amostras deverão ser representativas dos materiais atravessados, livres de contaminação e
sem amolgação excessiva, devendo ser colocadas em invólucros de polietileno transparente ou
vidro e sacos de lona ou plástico.
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Sempre que possível, a mostra do amostrador será acondicionada sem deformação, mantendo-se
intactos os cilindros de solo obtidos.
A finalidade destas amostras é confirmar a classificação expedita de campo e possibilitar a
realização dos ensaios de laboratório necessários.
As amostras acondicionadas em sacos de lona ou plástico serão identificadas por etiquetas, uma
interna e outra externa, onde deverão constar as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• data;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• cota da boca do furo;
• profundidade da amostra;
• índices de penetração (SPT);
• número do registro da amostra no boletim de sondagem;
• operador.
Os vidros ou plásticos com as amostras terão como acondicionamento caixas de madeira com
dimensões adequadas.
Na tampa e em um dos lados menores das caixas, deverão ser anotadas com tinta indelével, as
seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidade inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
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Parte das amostras coletadas deverão ser preservadas adequadamente pela CONTRATADA, por
um período mínimo de 3 meses, no sentido de possibilitar verificações posteriores que se fizerem
necessárias.
Quando no ensaio de penetração (SPT) não houver obtenção de amostra, esta deverá ser obtida
com auxílio de baldinho (caso de solos muito arenosos) ou de avanço do trépano de lavagem (caso
de solos argilosos) pela decantação da água de circulação em recipiente com capacidade de 20
litros. Esta amostragem será feita entre 2 penetrações sucessivas, quando na 1ª o amostrador saiu
vazio.
Ao lado da numeração da amostra deverá ser escrito, entre parênteses, “baldinho” ou “trépano”,
para caracterizar o tipo de amostragem.
Não havendo recuperação do material no amostrador, esta circunstância deverá ser indicada no
boletim de campo através das palavras “não saiu”, entre as profundidades em que isto ocorreu.
As amostras coletadas deverão permanecer à sombra e em local ventilado até o final da jornada de
trabalho diário, quando então serão transportadas para o laboratório ou depósito indicado pela
Fiscalização.
Os testemunhos de rocha obtidos deverão ser acondicionados em caixas de madeira com
dobradiças metálicas, dimensões internas de 1,00 x 0,30m e altura e divisões em função dos
diâmetros das amostras. As profundidades de cada manobra deverão ser escritas com tinta
indelével, em cubos de madeira, colocados transversalmente a cada manobra. Na tampa e em um
dos lados menores da caixa, deverão ser anotadas com tinta indelével, as seguintes informações:
• identificação da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• estaca de referência ou marco quilométrico e sua posição relativa (LD ou LE) com a
distância marcada em metros;
• número de amostras;
• profundidades inicial e final da amostragem;
• data de início e término do furo;
• número da caixa;
• operador.
Os testemunhos de rocha deverão ser colocados nas caixas após cada manobra, iniciando-se pela
canaleta adjacente às dobradiças e com a parte superior da manobra localizando-se no canto
esquerdo da caixa.
A manobra subseqüente será colocada com sua parte superior em seguida à parte inferior da
manobra imediatamente anterior.
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A retirada e acondicionamento dos testemunhos serão efetuados evitando – se romper


artificialmente os mesmos predendo-se os testemunhos através da fixação de pedaços de madeira
devidamente demarcados com as profundidades.
A não observância dos cuidados e recomendações indicados nos dois últimos parágrafos,
implicará na reperfuração de todo o furo às custas da CONTRATADA.
No caso de sondagem em túneis, deverão ser apresentadas fotografias coloridas das caixas
mostrando todos os testemunhos inteiramente visíveis e sem distorções (as fotos deverão ser
tiradas com o eixo da objetiva perpendicular ao plano da caixa e batidas sempre à mesma
distância).
A retirada de pedaços de testemunhos das caixas somente poderá ser feita pela Fiscalização.
Caso a Fiscalização necessite retirar pedaços de testemunhos das caixas, os espaços vazios
deverão ser preenchidos por tacos de madeira, com a metragem e a classificação do material
retirado.
Os testemunhos recuperados deverão ser preservados adequadamente pela CONTRATADA, por
um período mínimo de 3 meses, no sentido de possibilitar verificações posteriores que se fizerem
necessárias.
3.8.8. Paralisação dos Trabalhos
Em princípio, as sondagens mistas em túneis serão paralisadas numa profundidade de 5m abaixo
do greide, podendo tal profundidade ser alterada para mais ou para menos, a critério da
Fiscalização.
No caso de cortes, a profundidade a ser atingida estará discriminada na Ordem de Serviço.
Em obra-de-arte especiais, as sondagens mistas serão limitadas à profundidade máxima de 40m.
A paralisação de sondagens mistas em obras-de-arte especiais será feita de acordo com o
seguinte critério (respeitado o limite máximo de 40m):
a) Perfurar pelo processo de percussão até a cota onde sejam verificadas as condições
estabelecidas em 3.8.6. para passagem para o processo rotativo.
b) Executar a partir desta cota, perfuração de 5m pelo processo rotativo.
c) Verificar as percentagens de recuperação em cada um dos 2 últimos metros do trecho
perfurado, adotando-se um dos dois procedimentos a seguir apresentados:
• Se a média das percentagens de recuperação nos 2 metros finais for inferior a 85%,
perfurar com rotativa outros 5m e encerrar a sondagem.
• Se a média das percentagens de recuperação nos 2 metros finais for inferior a 85%,
encerrar a sondagem.
O critério de paralisação descrito no item anterior aplica-se a todas as SPR que não tiverem suas
profundidades determinadas na Ordem de Serviço.
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3.8.9. Apresentação dos resultados


As sondagens executadas deverão ser representadas em planta de acordo com as convenções
estabelecidas, e os boletins, perfis e / ou quadros-resumo apresentados, em 3 vias, de acordo com
os modelos abaixo discriminados:
• boletins do sondador (Anexo III);
• boletins de campo (Anexo III);
• perfis individuais (Anexo IV);
• perfis longitudinais (incluindo eventuais sondagens sísmicas, à percussão, mistas etc)
na escala 1:500, no caso de túneis pontes e viadutos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
• boletins do sondador: 7 dias após o término do furo;
• boletins de campo: 15 dias após o término do furo;
• perfis individuais e / ou quadros-resumo de dados: 30 dias após o término do furo;
• perfis longitudinais: 30 dias após o término da última sondagem (no caso de túneis,
pontes e viadutos);
• representação em planta: 30 dias após o término do furo.
Os valores de resistência à penetração (N) que deverão constar nos boletins e perfis são os
seguintes:
a) Os 45cm do amostrador são penetrados:
• O valor N será o número de golpes necessários à cravação dos 30cm finais.
Ex.: 3/15 10/15 12/15  N = 22
b) Os 15cm iniciais são penetrados, mas os 15cm intermediários não os são:
• O valor de N será a soma dos golpes necessários à cravação dos 15cm iniciais, com
os 25 golpes exigidos na penetração parcial dos 15cm intermediários. Este valor N
deverá ser assinalado com um asterisco e virá acompanhado da soma das
respectivas penetrações.
Ex.: 10/15 25/2 -  N = 35/17*
c) Os 15cm iniciais e intermediários são penetrados, mas os 15cm finais não os são;
• O valor de N será a soma dos golpes necessários à cravação dos 15cm intermediários
com os 25 golpes exigidos na penetração parcial dos 15cm finais. Este valor de N
para diferenciá-lo do item anterior, não será assinalado com asterisco e virá
acompanhado da soma das respectivas penetrações.
Ex.: 13/15 22/15 25/3  N = 47/18
d) Os 15cm iniciais não são penetrados:
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• Como são exigidos 25 golpes, o valor N será dado por estes golpes e virá
acompanhado da respectiva penetração.
Ex.: 25/2 - -  N = 25/2
Em solos residuais jovens, a rocha matriz deverá ser identificada e feita a descrição dos materiais.

3.9. Sondagens Sísmicas por Refração


3.9.1. Equipamentos e execução
Deverão ser utilizados equipamentos com registro fotográfico de vários canais, dos tipos RS-4,
Geospace ou similar, com emprego de martelos ou explosivos.
Estas sondagens deverão ser executadas por operadores habilitados, no sentido de serem obtidas,
com a máxima precisão possível, as seguintes informações:
a) Determinação das velocidades de propagação das ondas ao longo dos materiais
prospectados;
b) Determinação das profundidades das camadas refratoras;
c) Estimativa das passagens solo/rocha alterada/rocha sã;
d) Estimativa da escarificabilidade dos horizontes investigados, classificando-os
genericamente como material de 1ª, 2ª e 3ª categoria de escavação, para fins de
terraplenagem;
e) Estimativa da presença de blocos, matações ou descontinuidades no maciço;
f) Estimativa do posicionamento do nível d´água;
g) Estimativa de parâmetros geomecânicos.
Os comprimentos das bases sísmicas deverão ser tal que permitam informações as mais seguras
possíveis quanto ao topo da rocha sã, o que implica, geralmente, na adoção de base com extensão
da ordem de 100m (cem metros) ou mais.
Cada base sísmica medida deverá ter um mínimo de 12 geofones.
Para a boa interpretação dos resultados, os locais em que serão realizados tais prospecções
deverão ser caracterizados sob o ponto de vista de morfologia, vegetação e geologia de superfície.
Deverão ser destinados, no mínimo, 2 impactos com martelo ou com explosivos por base sísmica,
uma em cada extremidade da mesma e, e caso de rocha muito profunda, a distâncias crescentes
das extremidades.
3.9.2. Apresentação dos resultados
As sondagens executadas deverão ser representadas em planta, de acordo com as convenções
estabelecidas.
Os resultados obtidos deverão ser apresentados através de uma planta de localização com o
posicionamento das estações, a disposição do terreno das bases sísmicas executadas e os locais
de impactos, acompanhada dos seguintes elementos, em 3 (três) vias:
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a) Tabelas dos resultados obtidos com a indicação da escarificabilidade estimada e


interpretação sob o ponto de vista geológico-geotécnico.
b) Curvas tempo x distância e perfis interpretativos dos resultados, conforme Anexo V
O prazo máximo para a entrega destes documentos é de 30 (trinta) dias, após o término da
sondagem.

3.10. Ensaio de Perda d´Água


3.10.1. Finalidade
O ensaio de perda d´água tem por finalidade permitir a determinação das características de
absorção d´água pelos maciços rochosos e é executado, com água sob pressão, em furos de
sondagens.
3.10.2. Equipamentos
Bomba d´água com capacidade para vazão de 80 litros/min, a uma pressão de 8 kg/cm². A cada 10
ensaios ou a cada furo de sondagem, deverá ser feito um teste de vazão da bomba para
verificação das condições mínimas exigidas.
Tubulação com juntas estanques em boas condições, sem reduções de diâmetro ou de seção
devido à ferrugem ou amolgações.
Hidrômetro em boas condições com sensibilidade suficiente para medir uma vazão mínima de 3
litros/min.. Os hidrômetros deverão ser calibrados a cada 10 ensaios e deverão ser rejeitados os
que apresentarem um erro de leitura superior a 10% (dez por cento). A aferição dos hidrômetros
deverá ser feita utilizando-se tambor graduado para vazões de 5 e 50 l/min.. Deverá ser prevista a
utilização de hidrômetros de diâmetro ½” para o caso de vazões baixas não registráveis nos
hidrômetros de diâmetro de ¾”, convencionalmente utilizados.
Proveta de 1 litro com graduações de 10ml.
Manômetro em boas condições com capacidade apropriada a faixa de pressões a serem aplicadas.
Deverão ser aferidos a cada 10 ensaios, na presença da Fiscalização, em dispositivo conforme
mostrado na fig. 1 do Anexo VI (manômetro aferido e calibrado por uma instituição idônea), sendo
rejeitados aqueles que acusarem desvios de leitura superiores a 10% (dez por cento) do valor real.
Deverá ser prevista a utilização do manômetro desde a pressão mínima de 1 kg/cm² até 50 kg/cm²,
com divisões de 0,1 kg/cm². É rigorosamente vedada a utilização de parafuso salva-manômetro ou
similar que possa introduzir erros na leitura.
Estabilizador de pressão vertical (pulmão) em colchão de ar com volume suficiente (± 30 L) para
estabilizar a leitura do manômetro, impedindo que o campo de variação das oscilações seja
superior a 10% (dez por cento) do valor a ser lido.
Obturadores de borracha em boas condições, que se expandam por compressão interna,
mecânica, hidráulica ou pneumática. O comprimento mínimo tolerado para os obturadores é de 30
cm, recomendando-se, entretanto, a utilização com pelo menos 80 cm. A tubulação interna
utilizada na confecção do obturador deverá ter diâmetro, no mínimo, igual ao da tubulação do
ensaio e deverá ser perfurada de tal forma que minimize a perda de carga.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Quando solicitado pela fiscalização e, na presença desta, o equipamento completo de ensaio


deverá ser submetido a teste de perda de carga por meio de circulação d´água nas tubulações.
3.10.3. Disposição dos Equipamentos
A disposição dos equipamentos deverá seguir rigorosamente ao apresentado no esquema de fig. 3
do Anexo VI, ou seja: obturador, tubulação, manômetro, hidrômetro, pulmão, retorno e bomba.
3.10.4. Critério de Pressão e Trechos de Ensaio
Os ensaios de perda d´água deverão ser executados com 5 (cinco) estágios de pressão,
obedecendo ao seguinte critério para escolha destas pressões (lidas no manômetro):
a) Pressão máxima: 0,25 kg / cm² (0,15 kg / cm² no caso de rocha friável ou muito alterada)
por metro de profundidade na vertical até a extremidade inferior do obturador.
b) Pressão intermediária: igual à metade da pressão máxima adotada para o ensaio
c) Pressão mínima: igual a 0,1 kg / cm².
As pressões máximas e intermediárias poderão ter seus valores arredondados até a divisão mais
próxima do manômetro.
A seqüência dos estágios de pressão será: pressão mínima, intermediária, máxima, máxima e
mínima.
O comprimento do trecho de ensaio é, em geral, 3,0m. A fiscalização poderá solicitar, em certos
casos, a execução de ensaios em subtrechos, bem como a utilização de obturador duplo.
3.10.5. Prática do Ensaio
A água a ser utilizada nos ensaios deverá ser limpa e isenta de partículas de material sólido.
O trecho de ensaio de furo deverá ser lavado rigorosamente até que a água de lavagem retorne
limpa (isenta de partícula sólida), principalmente quando do uso de lama bentônica durante a
perfuração.
Terminada a limpeza, deverá ser instalado o obturador na profundidade especificada e não deverá
ser aplicada pressão no furo antes do início do ensaio.
Iniciado o ensaio, caso se verifique transbordamento d´água pela boca do furo com a aplicação das
pressões estabelecidas, o obturador deverá ser deslocado para cima ou para baixo, próximo à
profundidade especificada, até se conseguir uma melhor vedação do mesmo. Não se conseguindo
obturar o furo na profundidade desejada, o obturador poderá ser deslocado, no máximo, de 1,0 m.
Assegurada a perfeita vedação do furo pelo obturador, passa-se a aplicação dos estágios de
pressão.
Em geral adota-se em cada estágio de pressão, após a estabilidade da vazão,10 (dez) leituras no
manômetro e no hidrômetro em intervalos de tempo de 1 min.. Considera-se a vazão como
estabilizada, quando entre leituras consecutivas de vazão não ocorrer diferença superior a 10%
(dez por cento). O número máximo de leituras de vazão para o mesmo estágio de pressão é de 30
(trinta).
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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No primeiro estágio, a pressão mínima deverá ser aplicada, mantendo-se num funil acoplada à
tubulação do obturador (Anexo VI), uma coluna d´água de 1,0m acima do nível do terreno. Este
nível de água deverá ser mantido constante no funil, para efeito das leituras de vazão.
A fiscalização poderá solicitar a ampliação do período de leituras de qualquer estágio de pressão.
Para medidas de vazão inferiores a 3,0 l/min, deverá ser utilizada a proveta de 1 (um) litro com
graduações de 10ml.
Se nos estágios de pressão decrescente for percebido o retorno da água injetada no furo, a
pressão deverá ser levada a zero e anotado o tempo que durou o retorno e o volume total
retornado, medindo, se possível esta vazão de retorno a cada minuto.
Caso não se consigam as pressões do ensaio e, desde que assegurada a vedação do obturador
(vazão máxima da bomba), o ensaio deverá prosseguir, mantendo-se a vazão máxima da bomba,
até serem completadas 10 (dez) leituras de vazão, medidas a cada minuto. Esta ocorrência deverá
ser imediatamente comunicada à Fiscalização.
3.10.6. Apresentação dos resultados
Os locais de realização dos ensaios de perda d`água deverão ser representados em planta, de
acordo com as convenções estabelecidas e os boletins apresentados, em 3 (três) vias,
acompanhados dos respectivos gráficos.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
Boletins e gráficos: 15 dias após o término do ensaio;
Representação em planta: 30 dias após o término do furo de sondagem.

3.11. Medidores de Nível D´Água


3.11.1. Procedimentos para Instalação
O medidor de nível d´água será instalado em furos de sondagem e será constituído de um tubo de
PVC rígido perfurado, com diâmetro interno de 1” a 2”.
O tubo deverá ser tampado na sua extremidade inferior e na superior deverá ser provido de um
“plug”, para evitar a queda de detritos no seu interior.
As perfurações no tubo deverão ser feitas ao longo do trecho de 2,0m a partir de sua extremidade
inferior, com diâmetros de 0,005m, espaçados de 0,05m de centro a centro e dispostos ao longo de
4 (quatro) fileiras diametralmente opostas, conforme apresentado no Anexo VII.
O trecho perfurado deverá ser revestido com tela de “nylon”, com malha de abertura de 0,001m.
O medidor de nível d´água deverá ser introduzido até a respectiva cota de instalação, tomando-se
o máximo cuidado para evitar danos a tela de “nylon”.
Para os furos realizados no eixo de túneis, a profundidade para instalação do medidor de nível
d´água será de 5,0m acima da abóbada. Para furos fora do eixo (em túneis) e em outros tipos de
obra (cortes, muros, etc.) caberá a fiscalização definir a profundidade de instalação do medidor.
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O intervalo compreendido entre a cota de instalação do medidor e o fundo do furo, deverá ser
obturado, nos túneis com pasta de cimento de fator água/cimento igual a 0,5 e, nos demais tipos
de obra, com material filtrante conforme mostrado no Anexo VII.
O medidor será instalado decorrido 3 dias da obturação do furo e após verificação cuidadosa da
cota de sua instalação.
O espaço livre entre o tubo do medidor e a parede do furo deverá ser preenchido com material de
características drenantes, até a profundidade de 2,0m abaixo da superfície do terreno.
A extremidade superior do medidor deverá ser chumbada a superfície por meio de um bloco de
proteção de concreto embutido no terreno, com dimensões aproximadas de 0,30 x 0,30 x 0,30m e,
o intervalo entre a base deste bloco e o material drenante, selado com lama e cimento, na
proporção de 20% (vinte por cento) de cimento (em peso seco) em relação ao peso da argila.
Não poderá ser utilizada lama bentonítica na execução dos furos de sondagens selecionados para
medidores de nível d´água.
3.11.2. Leituras
As leituras do nível d´água deverão ser realizadas semanalmente ou, eventualmente, com outro
intervalo a ser fixado pela fiscalização.
Estas leituras deverão se estender pelo prazo mínimo de 3 (três) meses ou durante o período de
vigência do contrato, caso este ultrapasse aquele prazo.
3.11.3. Apresentação dos Resultados
Os locais de instalação de medidores de nível d´água deverão ser representados em planta de
acordo com as convenções estabelecidas.
As leituras efetuadas deverão ser comunicadas à Fiscalização até 5 (cinco) dias após sua
realização e apresentadas sob a forma de boletins de leitura, em 3 (três) vias, conforme o modelo
do Anexo VII.
Os prazos para entrega destes documentos são os seguintes:
• boletins: mensalmente, a partir do início das leituras;
• representação em planta: até 30 dias após o término do furo de sondagem;

3.12. PIEZÔMETROS
3.12.1. Tipo de Piezômetro
O tipo de piezômetro a ser instalado deverá ser definido em função das características do material
ocorrente na cota de sua instalação, ou seja, solo ou rocha.
Os piezômetros a serem instalados em rocha deverão obedecer ao esquema apresentado no
Anexo IX.
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3.12.2. Procedimentos para Instalação


Todo furo de sondagem em que será instalado piezômetro, deverá ser rigorosamente lavado até
que a água de circulação retorne limpa (isenta de partículas sólidas).
Não poderá ser utilizada lama bentonítica na execução dos furos de sondagem selecionados para
instalação de piezômetro em solo.
Em todos os piezômetros deverá ser feito o ensaio de rebaixamento do nível d´água.
Este ensaio consistirá no enchimento do tubo piezométrico com água limpa (isenta de partículas
sólidas e/ou orgânicas) até o transbordamento pela boca, e em seguida, realizadas leituras de
rebaixamento do nível d´água por meio de um medidor adequado.
Antes do início do ensaio e 48 horas após a instalação do piezômetro, deverá ser anotada a cota
piezométrica do mesmo.
As leituras piezométricas do nível d´água, nos 30 minutos iniciais, serão efetuados a cada 2
minutos.
A seguir estas leituras deverão ser efetuadas a 5–10–15–30–60–120 minutos etc, até a
estabilização das mesmas.
O nível d´água será considerado estabilizado quando, em 5 (cinco) leituras consecutivas, não
ocorrer variação superior a 5% (cinco por cento) da média das leituras efetuadas durante os 30
minutos iniciais.
Uma vez realizadas as leituras recomendadas, deverão ser traçadas as curvas de rebaixamento do
nível d´água em função do tempo, a fim de se verificar a perfeita instalação e funcionamento dos
piezômetros.
A aceitação do piezômetro ficará a critério da fiscalização, mediante aprovação de sua instalação e
dos resultados obtidos no ensaio de rebaixamento.
As cotas relativas a instalação dos piezômetros serão fornecidas pela fiscalização.
Para a instalação do piezômetro apresentado no Anexo IX, o furo BX terá que ser perfeitamente
centrado em relação ao furo da sondagem. Para tanto, recomenda-se a utilização de centralização
acoplada às hastes de perfuração.
Recomenda-se o máximo cuidado durante a instalação do piezômetro para se evitar possíveis
danos à sua ponteira perfurada.
3.12.3. Leituras
Uma vez constatada a estabilização do nível d´água, as leituras piezométricas deverão ser
realizadas semanalmente ou, eventualmente, com outro intervalo a ser fixado pela fiscalização.
Estas leituras deverão se estender pelo prazo mínimo de 3 (três) meses ou durante o período de
vigência do contrato, caso este ultrapasse aquele prazo.
3.12.4. Apresentação dos Resultados
Os locais de instalação de piezômetros deverão ser representados em planta de acordo com as
convenções estabelecidas.
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As leituras efetuadas deverão ser comunicadas à fiscalização até 5 (cinco) dias após sua
realização e apresentadas sob a forma de boletins de leitura, em 3 (três) vias, conforme o modelo
do anexo IX.
Os prazos para entrega destes documentos são os seguintes:
• boletin: mensalmente, a partir do início das leituras;
• representação em planta: até 30 dias após o término do furo de sondagem.

3.13. Ensaio de Palheta (“Vane-Test in situ”)


3.13.1. Finalidade
O ensaio de palheta (“vane–test in situ”) tem por finalidade permitir a determinação da resistência
ao cisalhamento não drenado dos solos moles, saturados e coesivos.
3.13.2. Prática do Ensaio
Deverá ser realizado segundo os métodos usuais, tal como descrito no ASTM–Part 19 – “Annual
Book Of ASTM Standards” ou Standard Specifications Sampling And Testing “– ASSHTO – Part I I
– Test ou ainda, conforme orientação especifica a ser estabelecida pela Fiscalização”.
3.13.3. Apresentação dos Resultados
Os locais de realização dos ensaios de palheta (“Vane-Test in Situ”) deverão ser representados em
planta de acordo com as convenções estabelecidas e o gráfico de aferição do aparelho “Vane Test”
e os resultados obtidos apresentados em 3 (três) vias, conforme modelos dos anexos X e XI.
Os prazos máximos para entrega destes documentos são os seguintes:
• Gráfico e resultados: 15 dias após o término do ensaio;
• Representação em planta: 30 dias após o termino do furo de sondagem.

3.14. Outros Serviços Geotécnicos de Campo


A execução, medição e pagamento de outros serviços geotécnicos de campo solicitados pela
CPTM e que não constem da presente instrução serão, nesta ordem:
a) Medidos e pagos por critérios já estabelecidos para serviços geotécnicos semelhantes,
executados segundo a pratica usual e/ou orientação da CPTM.
b) Medidos e pagos por preço unitário obtido da composição feita pela CPTM a partir de
preços correntes no mercado, executados segundo a pratica usual e/ou orientação da
CPTM.
c) Medidos e pagos por critérios estabelecidos mediante acordo com a Firma CONTRATADA,
executado segundo a pratica usual e/ou orientação da CPTM.

3.15. Documentação para Medição


Os documentos que compõem uma medição de serviços geotécnicos de campo, além dos
resultados técnicos obtidos, são os seguintes:
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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• Atestado emitido pela Fiscalização, dando conta que os serviços determinados de


medição foram executados com correção e dentro da boa técnica, obedecendo às
normas, e especificações técnicas vigentes, bem como a todas as obrigações
contratuais.
• Quadro de medição
• Quadro demonstrativo dos quantitativos medidos
• Memorial justificado.

4. ANEXOS

ANEXO I Boletim de Sondagem (T–Trado / P–poço)


ANEXO II Amostrador Padrão – Ø = 2”, Ø = 1 3/8”
ANEXO III Boletim de Sondagem (Percussão – Rotativa)
ANEXO IV Perfil Geológico – Geotécnico Individual
ANEXO V Curvo Tempo x Distância / Perfil Sísmico
ANEXO VI Esquema do Equipamento para Ensaio de Perda d’água
ANEXO VII Medidor de Nível d’água – Boletim de Leituras
ANEXO VIII Piezômetro em Solo - Boletim de Leituras
ANEXO IX Piezômetro em Rocha - Boletim de Leituras
ANEXO X Gráfico de Aferição do Aparelho “Vane–Test”
ANEXO XI Ensaio de Palheta (“Vane–Test In Situ”)
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ANEXO I

BOLETIM DE SONDAGEM

Obra
Logotipo BOLETIM DE SONDAGEM (T-trado / P-poço)
Executora Trecho
Segmento entre a estaca/MK E Estaca/MK Executora
Cota Profund.
Afast (m) Tipo de Nº da Observações Nível
Sondagem Estaca/MK da (cm) Descrição expedita dos horizontes
Avanço Amostra d´água Paralização
D E Boca DE A

Sondador Responsável Data Visto Fiscal Folha

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Instrução, deverá ser confeccionado
em tamanho A4.
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ANEXO II

AMOSTRADOR PADRÃO

Ø 2"
Ø 1 1/2"

Ø 1 3/8"
9,63

Rosca de Cano 1"


15,88

Pino Trava Válvula de Mola

4 furos Ø 5/8"
25,40

Abertura para chave


15,88

Válvula de Bola Ø 3/4"


38,10

Rosca Acme 8 fios p/ polegada


15,88

25,40
25,40

A A
736,60
736,60

CORTE AA
Rosca Acme 8 p/ polegada

Abertura p/ chave
25,40

25,40
31,80

Ø 1 3/8"
19,10

Ø 2"
1/16" 1/16"

Ø 1 3/8"
Ø 2"
AMOSTRADOR PADRÃO - Øe=2", Øi=1 3/8"
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ANEXO III

BOLETIM DE SONDAGEM

Obra:
Logotipo BOLETIM DE SONDAGEM (PERCUSSÃO - ROTATIVA)
Executora Trecho:
Início: Término: Executora:
Sondagem: ( ) E-Escavação (2) SH-Shelby Nível d´água
Estaca/MK: T-Trado DN-Denison Dia
Afastamento: P-Percussão/Lavagem D-Deformada Hora
Cota da Boca: VW-Vídia (3) BS-Barrilete Simples Prof. Furo
Inclinação: RW-Diamante BD-Barrilete Duplo Prof. Revest

Comprimento

Comprimento
Mudanças de

Profund.

recuperação
avanço (cm)

Barrilete (3)
recuperado

Pedaços Ø
Nº Total de

Nº Total de
Avanço (I)

Amostras
Camadas

Pedaços

Nº Caixa
Tipo de

(cm)

10cm
% de

RQD
Penetração p/ N ou

(cm)
Descrição do Material
Tipo cada 15 cm Nº
DE A Nº Ø
(2)

Observações

Sondador Responsável Data Visto Fiscal Folha

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Instrução, deverá ser confeccionado
em tamanho A4.
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ANEXO IV

PERFIL GEOLÓGICO GEOTÉCNICO INDIVIDUAL

Logotipo
Executora
PERFIL GEOLÓGICO GEOTÉCNICO INDIVIDUAL

Sondagem Cota da Boca Obra


Estaca/MK Inclinação Trecho
Afastamento Ø Furo Executora
Nº de Golpes Gráfico Nível
Amostras Profundidade Convenções Descrição do material
1º+2º(N) 2º+3º(N) 10 20 30 40 d´água

Observações Legenda Gráfico


30cm iniciais
30cm finais
Sondador Responsável Data Visto Fiscal Folha

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser
confeccionado em tamanho A4.
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ANEXO V

CURVA TEMPO x DISTÂNCIA / PERFIL SÍSMICO

V3
(MILISEGUNDOS)

V3

V2
V2
TEMPO

V1

V1

DISTÂNCIA (METROS)
(METROS)

PER
FIL
DO
TERRE
V1 = NO
(APRO
XI MADO)
ALTURA

V2 =

V3 = (ROCHA SÃ)

Escalas H=V
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ANEXO VI

ESQUEMA DO EQUIPAMENTO PARA ENSAIO DE PERDA D´ÁGUA

Manômetro a aferir

Funil
Manômetro aferido

1,00 m

Registros
Tubulação do Obturador

Reservatório de
Ar Comprimido Obturador

Trecho de Ensaio

Manômetro
Estabilizador de Pressão Bomba Reservatório

Hidrômetro

Tubulação do Obturador
Registro Retorno

Obturador

Trecho de Ensaio
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ANEXO VII

MEDIDOR DE NÍVEL D´ÁGUA – BOLETIM DE LEITURAS


Logotipo
MEDIDOR DE NÍVEL D´ÁGUA - BOLETIM DE LEITURAS
Executora
Sondagem M.N.A. nº Obra
Estaca/MK Cota Superior Trecho
Afastamento Cota Inferior Executora

Estabilização do N.A. Leitura do N.A.


Leitura
Tempo Data Leitura
Instal.
0,40

Tubo PVC Ø 1 3/8"


2 min.
4 min.
6 min.
8 min.
Caixa de Proteção
1,00

10 min.
12 min.
14 min.
16 min.
18 min.
20 min.
Bentonita c/ cimento 22 min.
1,70

24 min.
26 min.
28 min.
30 min.
35 min
45 min.
Tubo PVC Ø 1 1/2" 1 hora
1:30 hora
2:30 horas
Variável

4:30 horas
24 horas
48 horas
Data
Areia Graduada Oper. Oper.

Trecho Perfurado
(revestido com tela
2,00

de nylon # 1mm)
0,50

Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser
confeccionado em tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 45/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO VIII

PIEZÔMETRO EM SOLO – BOLETIM DE LEITURAS

Logotipo
PIEZÔMETRO EM SOLO - BOLETIM DE LEITURAS
Executora

Sondagem Piezômetro nº Obra


Estaca/MK Cota Superior Trecho
Afastamento Cota Inferior (Câmara) Executora

Tampa Rosqueada
(Boca do Piezômetro)

0,40

Tampa
Caixa de Concreto
0,15

(0,40x0,40)

Superfície
do Terreno
Tubo Galvanizado

Lama c/ cimento, Tubo de PVC


relação argila/cimento rígido Ø 1" Estabilização do N.A. Leitura do Piezômetro
4 (em peso)
Leitura
Tempo Data Leitura
Instal.
2 min.
4 min.
6 min.
8 min.
10 min.
Areia limpa 12 min.
média a grossa 14 min.
16 min.
diametralmente opostas, e envolvido
Trecho perfurado, furos c/ Ø 5 mm,
espaçados 5 cm ao longo de linhas

18 min.
20 min.
por malha de nylon # 2 mm

22 min.
24 min.
1,50

26 min.
28 min.
30 min.
35 min
0,30

45 min.
Tubo de PVC 1 hora
rígido Ø 2 1/2" 1:30 hora
Tampa 2:30 horas
0,30

4:30 horas
24 horas
48 horas
Data
Oper. Oper.

Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 46/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO IX

PIEZÔMETRO EM ROCHA – BOLETIM DE LEITURAS

PIEZÔMETRO EM ROCHA - BOLETIM DE LEITURAS

Sondagem Piezômetro Nº Obra


Estaca/MK Cota Superior Trecho
Afastamento Cota Inferior (Câmara) Executora

Tampa Rosqueada Caixa de Concreto


Boca do Piezômetro (0,40x0,40)
0,40
Tubo Galv.
Ø 2" Tampa
Superfície
do terreno
0,15

0,50,

Lama c/ cimento
argila/cimento
= 4(em peso) Tubo de ferro
galvanizado
com Ø 3/4"
Ø do furo NX
Rocha

Luva Estabilização do N.A. Leitura do Piezômetro


Areia Fina
Solda Leitura
0,50

Tempo Data Leitura


Instal.
Arruela de ferro
Redução 2 min.
Dispositivo de
Borracha 4 min.
com Ø do furo
6 min.
8 min.
Tubo PVC Ø 1 1/2" 10 min.
perfurado 12 min.
14 min.
Ø do furo BX
16 min.
18 min.
Furos Ø 5 mm, espaçados de5 cm

20 min.
ao longo de 4 linhas diame-

2,00

22 min.
tralmente opostas

24 min.
26 min.
28 min.
30 min.
35 min
45 min.
1 hora
Rocha

1:30 hora
2:30 horas
Tampa
4:30 horas
0,50

24 horas
48 horas
Data
Oper. Oper.

Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 47/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO X

GRÁFICO DE AFERIÇÃO DO APARELHO “VANE TEST”

GRÁFICO DE AFERIÇÃO DO APARELHO "VANE TEST"

Ensaio Nº Sondagem Obra


Intervalo Estaca MK Trecho
Sondagem (piloto) Afastamento Executora
Momento Torsor - MT (kgfxcm)

Leitura do Extensômetro - L (mm)

Mesa Nº
Extensômetro Nº
Constante (c)
Momento Torsor (MT) : leitura (kgfxcm)

Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
ESTUDOS E SERVIÇOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-V-X-99-99-0299/6-C99-999 AK7850-3 Ø 48/48
ÁREA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
GEE Osvaldo F. Basso / / Fernando Gusmão / /
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

ANEXO XI

ENSAIO DE PALHETA (“VANE TEST IN SITU”)

ENSAIO DE PALHETA ("Vane test in situ")

Ensaio Nº Sondagem Obra:


Intervalo mA Estaca/MK
m Trecho:
Sondagem (piloto) Afastamento Executora
Revestimento Ø 6"

H= cm
Ø= cm

ROTAÇÃO DA PALHETA (GRAUS)

Tensão Cisalhante (kgf/cm²)

Legenda: Resistência ao Cisalhamento


amolgado
indeformado
Operador Responsável Data Visto Fiscal

Observação: O quadro apresentado, embora reduzido para adaptação ao padrão da Especificação, deverá ser confeccionado em
tamanho A4.
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
CADASTRO UNIFICADO DE INTERFERÊNCIAS

TIPO SISTEMA LINHA KM PROJETISTA


ET O XX 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 9999 GEP
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
2 D01 999 BE8777-0 DSS - 04/2020
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-O-XX-99-99-9999/2-D01-999 0
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1. AK7802-3 ET - Serviços Topográficos


2. IP-DE-I00/001 – Instrução de Projeto – Cadastro de Interferências – Departamento de Estradas e Rodagem
– Diretoria de Engenharia
3. ET CPTM - Serviços de Investigação de Subsolo por Meio de Estudos Geofísicos (GPR – Ground
Penetrating Radar e ERC - Eletrorresistividade)
4. NTS 112 – Normativa Técnica Sabesp – Cadastramento de Interferências Subterrâneas
5. NS.GFA/001 - Emissão de Documentos Técnicos da CPTM

DOCUMENTOS RESULTANTES

1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.

D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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sem autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 1/9
ET–ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1 FINALIDADE

A presente Especificação Técnica tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes, critérios,
requisitos e rotinas para a elaboração dos projetos de Cadastro Unificado de Interferências nos
empreendimentos a cargo da CPTM ou Contratadas.

2 INTRODUÇÃO

A execução do levantamento cadastral de interferências, também denominadas redes de


serviços ou instalações/utilitários urbanos, existentes ao longo da faixa de domínio da CPTM e áreas
lindeiras de interesse, deve-se ao planejamento e execução de projetos de obras de ampliação,
modernização, remodelação, reconstrução e manutenção visando garantir maior segurança aos
colaboradores que executam os serviços e a preservação das instalações, evitando custos adicionais.

3 TIPOS DE INTERFERÊNCIAS

As interferências podem apresentar-se de diversas formas. Deve-se cadastrar todas aquelas que
influenciarem o projeto que será implantado. A relação abaixo contém as principais redes existentes em
áreas urbanas, sejam elas aéreas, superficiais ou subterrâneas:

 Rede de Telecomunicação – incluindo: Permissionárias (exemplos: Embratel, Level 3,


Telefonica, PEI-Oi, Tim/Intelig, Algar Telecom) / Concessionárias e Empresas Privadas / CPTM
(fibra óptica, cabos metálicos e etc.);
 Rede de Sinalização;
 Rede de Energia de Alta, Média e Baixa Tensão (aérea e subterrânea);
 Rede de Água e Esgoto;
 Rede de Captação de Águas Pluviais;
 Rede de Gasoduto;
 Rede de Oleoduto;
 Redes Ferroviárias de Terceiros;
 Obras de Arte (pontes, viadutos, passarelas);
 Obras Viárias (ruas, estradas, ciclovias);
 Quaisquer outros elementos ou redes, não relacionados acima, que possam ser
caracterizados como interferências, dadas as características do projeto. Exemplo: salas
técnicas, bangalôs, fundações, obras subterrâneas, vegetação e etc.

4 ETAPAS DE SERVIÇO

O cadastramento de interferências deve seguir as seguintes etapas:

• Na fase inicial, o cadastramento de interferências deve obter informações acerca de interferências


de grande porte. Os levantamentos devem incluir a consulta de mapas, plantas e fotos aéreas,
complementada por vistoria de campo. Seu intuito principal deve ser o de fornecer subsídios para
a escolha dentre as possíveis alternativas de projeto.

• Em seguida, deve-se obter as informações disponíveis sobre as interferências existentes na


região. Para tanto, deve-se recorrer aos Órgãos e Concessionárias responsáveis pelas
informações, tais como companhias de saneamento e abastecimento, Empresas Privadas ou
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

mesmo Prefeituras locais. As redes que atravessam a faixa ferroviária ou estão inseridas na área
de domínio da CPTM deverão ser obtidas juntos aos departamentos internos responsáveis,
incluindo Patrimônio, Manutenção, Projetos e outros que se fizerem necessários.

• As informações obtidas pela consulta aos dados e plantas de cadastros prévios devem ser
averiguadas em campo e atualizadas por correções e modificações. Informações não abordadas
em quaisquer das fontes disponíveis devem ser obtidas in loco, preferencialmente após a fase de
levantamento topográfico do projeto.

5 ELABORAÇÃO DO SERVIÇO
5.1.1 Levantamento de Plantas e Cartas topográficas da Região

A obtenção de plantas e cartas topográficas do local do futuro projeto deve anteceder as demais
atividades, permitindo o conhecimento preliminar da região e de suas características, auxiliando na
identificação das possíveis interferências na área e norteando sua investigação junto aos responsáveis.

Mesmo sem o início do projeto e do estudo das alternativas de traçado, deve-se estimar a área abrangida
e a decorrente faixa de domínio, adotando uma área preliminar afetada tão maior quanto maior for o grau
de indefinição do projeto.

5.1.2 Consulta às Bases de Dados Disponíveis

O acesso a cadastros prévios deve ser solicitado aos Órgãos e Empresas responsáveis pela operação
das redes de serviços na região. É de inteira responsabilidade da Contratada averiguar a relação de
Empresas que atendem a área de interesse e realizar a devida consulta.

As Concessionárias de saneamento e de demais infraestruturas com tubulações enterradas usualmente


mantêm cadastros próprios para fins operacionais, sendo fonte de dados relevantes na implantação das
obras. A consulta a esses cadastros antes da implantação do projeto é imprescindível para o
conhecimento prévio dessas interferências, influindo nas medidas de segurança a serem adotadas no
cadastramento e na execução da obra.

As Prefeituras usualmente dispõem de base de dados georreferenciados, em meio digital ou em arquivos


de papel, para fins tributários e de fiscalização de propriedades. Tais dados são fonte de consulta a
informações não cobertas pelas redes das Concessionárias, tais como tipo de ocupação do solo, relação
dos proprietários, malha viária existente, etc.

Os dados podem apresentar-se impressos, na forma de relatórios e plantas que identifiquem as


interferências registradas, ou em arquivos digitais, que variam desde simples registro digital dos relatórios
impressos até sistemas de informação geográfica completos, com maior grau de detalhamento e
qualidade das informações.

A CPTM possui uma ampla, antiga e complexa malha de redes subterrâneas e aéreas, além de travessias
de terceiros, presente em todo seu domínio territorial. Desse modo, é necessário que as áreas internas
responsáveis por tais instalações sejam devidamente consultadas para o fornecimento de cadastros
existentes e para o acompanhamento das vistorias confirmatórias. Inclui-se nesse levantamento:
cabeamentos aéreos e subterrâneos, tubulações, postes, pórticos, equipamentos, cabines, salas, caixas
de passagem/inspeção e instalações associadas das redes de sinalização, telecomunicação,
permissionárias, energia (baixa, média e alta tensão) e demais redes e elementos julgados necessários
para o projeto.
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ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

5.1.3 Levantamento de Campo

Após a análise conjunta do levantamento topográfico e dos cadastros disponibilizados pelas Empresas
responsáveis pelas instalações deverá ser providenciado o levantamento complementar das informações
não obtidas e a atualização dessas informações em campo, pormenorizando, principalmente,
características das redes subterrâneas e aéreas.

a) Cadastro de redes subterrâneas metálicas

O cadastro de redes subterrâneas metálicas pode ser executado por dois métodos:

 por detecção eletromagnética, feita através de varredura do terreno com o detector


eletromagnético, o qual gera uma corrente elétrica que se transforma num campo eletromagnético
circular e concêntrico toda vez que se aproxima das tubulações. A posição provável da tubulação
é definida no local onde o som atinge sua maior intensidade e o indicador do galvanômetro, o seu
pico. Definida a posição da tubulação naquele ponto, a localização longitudinal da rede é feita
através do posicionamento do emissor no ponto já demarcado anteriormente. Coloca-se a ferrita
na posição horizontal do bastão e caminha-se sobre a rede para a definição da posição do tubo,
com espaçamento aproximado de 10m em 10m. Neste caso, a posição da tubulação é definida
pelo receptor, quando o som e a oscilação do galvanômetro atingem sua intensidade mínima.

A determinação da profundidade da tubulação é feita posicionando-se a ferrita do bastão no ângulo


de 45° sobre o ponto definido, regulando-se o sinal numa intensidade média e a escala do
galvanômetro entre 60 e 100. Afastando-se o bastão do ponto definido perpendicularmente ao
eixo da tubulação, a profundidade é definida quando o sinal e a escala alcançam seu ponto
mínimo.

Posteriormente caminha-se sobre a rede após a demarcação com um detector de massas


metálicas, no sentido em que sejam localizadas eventuais singularidades da rede, como poços de
visitas (PVs) ou registros que estejam soterrados. Deve-se analisar todas as condições que
formam o conjunto da malha. As caixas e poços de visita, mesmo soterrados, devem ser
detalhados internamente. No interior dos poços, além de sua própria ocupação, devem ser obtidas
as seções das redes. Os diâmetros das canalizações onde não forem encontrados poços de visita
devem ser obtidos com auxílio de cadastros das respectivas Concessionárias.

 a céu aberto, por escavação. Método desenvolvido através de ferramentas adequadas para cada
tipo de tubulação a ser prospectada. Em toda e qualquer atividade que se desenvolva em áreas
de dutos deve-se observar quais os procedimentos adotados pela empresa para cadastramento
de interferências e prospecção das instalações subterrâneas.

Nas áreas de interesse do projeto devem ser escavadas seções transversais a cada 10 m,
obtendo-se assim pontos suficientes que permitam a definição e a posição da interferência
detectada e a geometria da tubulação.

b) Cadastro de redes subterrâneas não metálicas

O cadastro de redes não metálicas apresenta-se em dois tipos:

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ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

 redes que permitem acesso pelo seu interior, como redes pluviais e esgotos. Através dos poços
de visita deve-se pesquisar o interior das redes. Tratando-se de pequenos diâmetros, deve ser
introduzido um emissor autônomo de campo eletromagnético com o auxílio de varetas de engate.
Este emissor é um acessório do equipamento de detecção. A partir daí o procedimento deve ser
o mesmo adotado para as redes metálicas ou energizadas. Quando for encontrada canalização
de grande porte, como galeria moldada de águas pluviais, o posicionamento deve ser definido
com a implantação de uma poligonal topográfica de subsolo. Os vértices da poligonal devem ser
materializados no interior das canalizações a partir de 2 poços de visita (PV), visíveis entre si. Os
pontos de curva, tangentes, bem como as contribuições, efluentes, serão referenciadas aos
vértices da poligonal. O interior dos dutos deve ser detalhado, inclusive com nivelamento
geométrico em toda extensão de interesse a cada 20m.

 devem ser cadastradas canalizações que não permitam acesso pelo seu interior, como por
exemplo redes de distribuição de água potável em Policloreto de Vinila (PVC) ou cimento, ou
cabos com pequenos diâmetros. Esse cadastro deve ser realizado com a execução de valas de
inspeção através de detector provisório, ou acessório acoplado a um registro, ou ainda outra peça
que permita acesso à rede, a qual induza um fenômeno parecido ao golpe de aríete pela criação
de ondas de choque não destrutivas no interior da tubulação, por meio de um conjunto-receptor
de banda passante de baixa frequência e transdutor que cria ondas de pressão na água.

No caso de persistirem dúvidas quanto aos diâmetros, posicionamentos ou profundidades das tubulações
ou cabos, deve-se executar furo a trado, ou vala de inspeção após a utilização da detecção
eletromagnética.

A localização dos PVs e das bocas-de-lobo (BL) pode ser feita por medidas diretas à trena de aço,
construindo-se triângulos amarrados a pontos bem definidos dos alinhamentos prediais, como divisas de
propriedades, esquinas etc. Um dos vértices do triângulo deve necessariamente ser o centro do tampão
do PV ou, para BL, o ponto médio da lateral coincidente com o alinhamento do passeio.

Cabe ressaltar que a amarração para a localização dos PV etc. é necessária para os casos em que sua
localização física não tenha sido levantada pela topografia.

Deve-se nivelar os tampões pelo processo geométrico, adotando-se a referência de nível (RN), indicada
pelas Concessionárias. Em geral, as Concessionárias possuem cadastro das cotas dos tampões,
devendo ser este procedimento realizado apenas para complementação dos dados faltantes. As cotas
dos tampões devem ser definidas na referência de nível do levantamento utilizado no projeto.

Devem ser tomadas as dimensões do elemento a ser cadastrado, PV ou BL, tais como:

a) altura, largura e comprimento da câmara inferior;

b) altura e diâmetro da chaminé;

c) altura total, correspondente à da superfície externa do tampão até o fundo do poço;

d) quando a chaminé for construída em posição descentralizada com a câmara inferior, deve-se
indicar esta posição tomando-se suas medidas para a representação no desenho.

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ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Deve-se determinar as cotas das geratrizes inferiores das tubulações e seus diâmetros tanto no caso de
PV como no de BL. Da mesma forma, devem ser anotados os materiais de que são feitas as tubulações
desses elementos e o sentido do escoamento.

c) Cadastro de redes aéreas

As interferências aéreas serão cadastradas no levantamento topográfico, conforme Normativa CPTM


AK7802-3, e devem ser complementadas com informações específicas em campo. Esta complementação
deve ser realizada por informações obtidas em vistorias, tais como:

• Altura do poste;

• Concessionária responsável pela(s) rede(s);

• Identificação dos postes.

Após o levantamento das informações em campo, todos os pontos notáveis do cadastramento devem ser
nivelados geometricamente ou pela poligonal de origem, considerando as referências de nível fornecidas
pela CPTM, permitindo assim a obtenção de profundidades absolutas.

Os cuidados com relação à segurança e sinalização durante a execução dos serviços ficam sob
responsabilidade da empresa contratada para efetuar o cadastro.

5.1.4 Prospecção por método geofísico

Os serviços de mapeamento de interferências subterrâneas poderão ser executados e/ou


complementados por metodologias geofísicas não destrutivas, como por exemplo, o Ground Penetrating
Radar (GPR) ou Georadar.

O Georadar é um sistema eletrônico com a capacidade de investigar os terrenos e os materiais com


elevado detalhe utilizando a reflexão de ondas eletromagnéticas produzidas pelo sistema. O resultado da
análise é constituído por seções verticais 2D (radargramas) que ilustram visivelmente os andamentos das
descontinuidades presentes no subsolo, permitindo assim individualizar a presença de materiais
metálicos e não metálicos, fundações de concreto, tubulações, cabos enterrados, espaços vazios e
anomalias de várias naturezas.

Conforme definido pela Normativa CPTM, os dados obtidos pelo Georadar deverão estar em
conformidade com as marcações de redes subterrâneas obtidas no levantamento topográfico, nos
cadastros fornecidos pelas Empresas e Concessionárias e as vistorias in loco.

6 PREMISSAS

As premissas consideradas para a execução dos serviços são:

 Conhecimento do local definido para execução dos serviços, incluindo área, edificações e demais
elementos que compõem o escopo do trabalho;
 Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Solicitação de Acesso - SA) à área onde serão
executados os serviços internamente a faixa de domínio da CPTM;
 Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Anuência) à área onde serão executados os
serviços externamente a faixa de domínio da CPTM.

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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

7 PLANO DE TRABALHO

A Contratada deverá elaborar e apresentar à CPTM previamente à emissão de Ordem de Serviço (OS),
um Plano de Trabalho que deverá contemplar a metodologia, segurança ambiental e do trabalho,
descrição dos produtos e atividades que serão desenvolvidos, e o cronograma para execução total dos
serviços previstos nesta Especificação Técnica.

O Plano de Trabalho deverá detalhar as atividades a serem desenvolvidas, conforme o escopo e


cronograma propostos, e o acompanhamento dos trabalhos se dará por profissionais indicados pela
CPTM conforme Norma NI.03/001 – Gestão de Instrumentos Contratuais.

Deverá compor o plano:

• Programas de Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente (PCMSO, PPRA e PAE) em


conformidade com a Norma NI.01/011 - Cláusulas de Saúde e Segurança do Trabalho nas
Contratações de Serviços e Obras e Norma NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo
da Via Férrea, além da documentação dos colaboradores que executarão os serviços como
Atestado de Saúde Ocupacional – ASO, Ficha de EPI, Integração, cópia da CTPS ou contrato de
trabalho, certificados de treinamentos conforme a necessidade (NR-10, NR-33, entre outros), entre
outros;

• Descrição detalhada das atividades a serem realizadas e suas interdependências, com


especificações dos produtos dos trabalhos e plano estratégico e metodologia a serem aplicados
para a etapa de levantamento e medição;

• Cronograma Físico;

• Outras indicações relevantes.

O Plano de Trabalho também deverá prever a elaboração e entrega à Contratante de relatórios parciais
de andamento juntamente as medições, contendo no mínimo:

• Os avanços do cronograma físico;

• Dificuldades, limitações e soluções na aplicação da metodologia proposta;

• Pró-memória das reuniões realizadas com a coordenação da Contratante.

A Contratada deverá detalhar e propor o Cronograma para execução do objeto contratual por cada
emissão da OS, adequando o desenvolvimento das atividades ao seu Plano de Trabalho, observados os
Prazos e a Data Base ali definidos, o qual, após aprovação pela CPTM, passará a ter caráter oficial e
deverá ser rigorosamente cumprido.

8 REGISTRO DOS DADOS


8.1 Desenhos

O produto final das atividades constitui-se na elaboração de plantas ilustrativas do Cadastro Unificado de
Interferências (D01) que consolidem e contemplem todas informações cadastrais levantadas na área
investigada.
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ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

As redes encontradas devem ser codificadas e classificadas por tipo de sistema, posicionamento
(subterrâneo, superficial ou aéreo) e Concessionária/Empresa responsável pela instalação.

Deve-se lançar o traçado do caminhamento de todas as redes detectadas, através de linhas de chamada
diferenciadas em cor e representação, e devem ser destacadas informações como tipo de rede, material,
comprimento, profundidades de origem e destino, formato, dimensões, altura, quilômetro/pórtico e demais
informações pertinentes.

Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no desenho final em base compatível
com os Serviços Topográficos em coordenadas UTM (SIRGAS 2000/23S) e topográficas (Sistema
Topográfico Local - STL), conforme Especificação Técnica da CPTM AK7802-3.

De modo geral, os desenhos devem ter as seguintes características:

• Formatação conforme Normativa CPTM – NS.GFA/001;

• Os elementos levantados em campo devem obedecer às unidades de medida do Sistema


Internacional [SI];

• Os desenhos e plantas devem ser entregues com escalas legíveis podendo variar de 1:250 a
1:750;

• Detalhamentos necessários ao perfeito entendimento do projeto deverão ser apresentados em


escalas compatíveis com as dimensões a serem representadas;

• Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, entre outros);

• Orientação geográfica (norte - N);

• Convenções topográficas adotadas;

• Esquema de articulação das folhas;

• Dados complementares como legenda, notas e referências.

8.2 Relatório Técnico

O Relatório Técnico deverá conter a descrição completa dos estudos elaborados (inclusive pelos métodos
geofísicos), metodologias empregadas, critérios adotados, investigações e vistorias realizadas,
resultados obtidos, cronogramas, tabelas, perfis, fotos, desenhos e esquemas que ilustrem
pormenorizadamente todas as considerações e proposições efetuadas com base nos estudos
desenvolvidos.

Deverá conter os dados cadastrais obtidos junto a CPTM, Prefeituras, Empresas Privadas,
Concessionárias e/ou Órgãos Responsáveis como redes elétricas, telefonia, gás, sinalização, galerias de
rede de águas pluviais e de esgoto, entre outros, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de
consulta, e em casos de ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos/plantas/croquis recebidos
deverão ser anexados ao RT.

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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA Nº CONTROLE REVISÃO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


GEP BE8777-0 0 DSS - 04/2020
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

A fim de sintetizar e otimizar a leitura dos dados, deverá ser apresentado um quadro-resumo contendo
as informações gerais das consultas, conforme exemplo da tabela abaixo:

Documento Empresa Data (envio) Data (resposta) Rede de serviço Situação

CT.GEP.000/0000 SABESP 00/00/0000 00/00/0000 SIM E-mail enviado por xxx


(Unidade de (xxxx@sabesp.com.br) com os projetos de
Negócio cadastro em anexo
Centro)
Tabela 1 – Exemplo de preenchimento do quadro‐resumo.

9 FORMA DE APRESENTAÇÃO

A apresentação das atividades de cadastro deve constituir-se pelos seguintes produtos:

Discriminação Formato/Escala

RELATÓRIO
A4
TÉCNICO

A1
DESENHOS
Escalas 1:250 - 1:750

Tais documentos devem ser emitidos de acordo com a já citada Normativa CPTM NS.GFA/001, que
estabelece critérios e procedimentos para a apresentação de documentos técnicos e conforme
formatação dos Modelos Gráficos fornecidos pela CPTM.

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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO
SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TIPO SISTEMA LINHA KM


ET V X 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 0199 GPP
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
6 C01 999 AK7802-3 Ilona 08.2017
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-V-X-99-99-0199/6-C01-999 F O.F.B. 08.2017
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1. ABNT NBR15309 – Locação topográfica e acompanhamento dimensional da obra metroviária e assemelhada - Procedimento

2. ABNT NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico

3. ABNT NBR 14166 - Rede de Referência Cadastral Municipal – Procedimento

4. AQ6407-0 à DE-AQ6413-5 DE- Seções Transversais Tipo

5. AS6843-1 ET Marcos de amarração dos pontos notáveis

6. AK7803-1 ET - Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente

7. NS-GRI1001: Emissão de Documentos Técnicos da CPTM

8.
9.

DOCUMENTOS RESULTANTES

1. BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta

2.
3.
4.
5.
6.

OBSERVAÇÕES
Rev. D elaborado: Ilona (DPPI) e Elcio (DOTV)

F. Anexo 7 L13 Revisão do projeto de sinalização Ilona O.F.B. 23/08/2017


E. 4.1, 9.3.1, Inclusão do Trilho de Referência por linha, do IT de Ilona O.F.B. 08/2017
10.2 e An.7 implantação da via em fix dir e dos MT’s AMVU-500:14
D. Geral Introdução do SIRGAS e introdução de novo sistema de I.B.S. O.F.B. 25/05//2017
construção de via permanente
C. Geral Título, complementação e detalhamento I.B.S. O.F.B. 23/01/2013
B. Geral Complementação e detalhamento I.B.S. O.F.B. 20/10/2011
A. Geral Complementação e detalhamento I.B.S. O.F.B. 02/05/2011
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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F

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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Sumário
Sumário ...................................................................................................................................... 2
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 4
2. DEFINIÇÕES DOS SISTEMAS ................................................................................................ 4
2.1 Sistemas adotados............................................................................................................. 4
2.2 Referencias normativas...................................................................................................... 4
3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SISTEMAS DE COORDENADAS E ALTIMETRIAS .... 4
3.1 Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para
as Américas) ..................................................................................................................... 4
3.3 Altimetria............................................................................................................................... 5
4. CARACTERIZAÇÃO DOS PONTOS DE REFERENCIA DOS SISTEMAS TOPOGRÁFICOS
APLICADOS NA CPTM.................................................................................................................. 5
4.1 Dados para sistema SIRGAS2000 do ponto 93800 ................................................................ 5
4.2 Dados para sistema PTL do ponto 91607 .............................................................................. 6
5. PONTOS GEODÉSICAS MUNICIPAIS E PONTOS TOPOGRÁFICOS ................................... 6
5.1 Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo................................... 6
5.2 Rede de apoio geodésico................................................................................................... 6
5.3 Rede de apoio topográfico ................................................................................................. 6
5.4 Poligonal topográfica para locação - MTL .......................................................................... 6
5.5 Marcos Topográficos - MT ................................................................................................. 7
6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO .............................................................................................. 7
7 POLIGONAIS DA CPTM AO LONGO DAS LINHAS ............................................................... 8
7.1. Rede das poligonais, Rede de apoio geodésico ....................................................................... 9
7.2. Pontos das Poligonais, Rede de apoio topográfico e RN’s ....................................................... 9
7.2.1 Materialização e Identificação dos Marcos ....................................................................... 10
7.3 Execução das medições das poligonais ................................................................................. 11
7.3.1 Medições dos Ângulos e Lados........................................................................................ 11
7.3.2 Implantação das Referências de Nível (RN’s) .................................................................. 12
7.4 Exigências de Qualidade para as Medições ........................................................................... 14
7.4.1. Tolerâncias de medição ................................................................................................... 14
7.4.2 Fechamento das Poligonais ............................................................................................. 14
7.4.3 Fechamento dos Nivelamentos Geométricos ................................................................... 16
7.4.4 Relatório Técnico (RT) – Implantação de poligonais e RN’s ............................................. 16
7.5 Inspeção, verificação e aprovação das Poligonais e RN’s pela CPTM ................................. 17
7.5.1. Inspeções.......................................................................................................................... 17
7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos ........................................................................................... 17
7.5.1.2.Inspeção no campo relativa a Implantação de Poligonais ................................................. 17
7.5.1.3.Inspeção no campo relativa a Implantação de RN’s .......................................................... 17
7.5.2. Verificações ..................................................................................................................... 17
7.5.2.1.Verificação no Campo relativa às Medições Angulares e Lineares ................................... 17
7.5.2.2. Verificação no Campo relativa aos Nivelamentos Geométricos........................................ 18
7.5.2.3. Verificação de Documentos Técnicos .............................................................................. 18
7.5.2.3.1. Condições Gerais ...................................................................................................... 18
7.5.2.3.2.Critério de verificação, aceitação ou rejeição ................................................................. 19
8 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL ...................................................... 19
8.1. Cronograma Básico das Atividades ........................................................................................ 20
8.2. Método de Levantamento ....................................................................................................... 20
8.3. Conteúdo do Levantamento ................................................................................................. 21
8.3.1. Cadastro em Geral ........................................................................................................... 21
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

8.3.3. Instalações Ferroviárias ..................................................................................................... 21


8.3.4. Cadastro dos Aparelhos de Mudança de Via - AMV’s ......................................................... 22
8.3.4.1. Particularidades da Ficha de Cadastro dos AMV’s tipo AREMA....................................... 22
8.3.4.2. Ficha de Cadastro dos AMV’s tipo UIC ............................................................................ 23
8.3.5. Seções Transversais........................................................................................................ 24
8.4. Processamento de Dados ...................................................................................................... 25
8.5. Elaboração de Desenhos ....................................................................................................... 25
8.6. Inspeção e Verificação ........................................................................................................... 26
8.6.1.Poligonais e RN’s ................................................................................................................. 26
8.6.2.Levantamento de Detalhes .................................................................................................. 26
8.6.3. Memorial de Cálculos - MC ................................................................................................. 26
8.6.4. Desenhos - DE ................................................................................................................. 27
8.7. Aceitação ou Rejeição ............................................................................................................ 27
9. PROJETO TOPOGRÁFICO ................................................................................................... 27
9.1 Levantamento planialtimétrico cadastral .......................................................................... 27
9.2 O projeto do traçado da via permanente .......................................................................... 27
9.3 Projetos para implantação da via permanete e obras de arte ........................................... 28
9.3.1 Via Principal em Fixação Direta .................................................................................... 28
9.3.2 Via em Lastro – Pátio ...................................................................................................... 29
10 EXECUÇÂO DA OBRA.......................................................................................................... 29
10.1 Locação topográfica da obra ............................................................................................ 29
10.2 Locação da via definição do “Trilho de referência” ........................................................... 29
10.3 Locação e execução geométrica da superestrutura da via permanente em via assentada
em fixação direta ............................................................................................................. 30
10.3.1 Localização dos MTL’s e RN’s ...................................................................................... 30
10.3.2 Identificação das MTL’s e RN’s ..................................................................................... 30
10.3.3 Locação, Verificações e Liberações dos MT’s .............................................................. 30
10.4 Locação e execução geométrica da superestrutura da via permanente em via assentada
em lastro ........................................................................................................................ 30
10.5 Tipos de Marcos ............................................................................................................... 31
10.5.1 Fixação Direta............................................................................................................... 31
10.5.2 Vias em lastro e Pátio .................................................................................................. 31
10.6 Equipamentos Utilizados .................................................................................................. 31
10.7 Recebimento da Via......................................................................................................... 32
ANEXOS ...................................................................................................................................... 33

ANEXO 1 – Marcos geodésicos no Estado de São Paulo


ANEXO 2 - Marco geodésico do ponto 93800 denominado POLI em SIRGAS 2000
ANEXO 3 – Monografia do Ponto 91607 Pilar 1 da USP em sistema SIRGAS 2000
ANEXO 4 - Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo - Figuras 4.1,
4.2, 4.3, 4.4 e 4.5
ANEXO 5 – Cadástro de AMVA
ANEXO 6 – Cadástro de AMVU
ANEXO 7 – Trilho de referência das Linhas L7, L8, L9, L10, L11, L12 e L13

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1. OBJETIVO
Estabelecer e uniformizar os procedimentos e as rotinas dos serviços topográficos para pontos
poligonais, furos de sondagem, levantamento topográfico cadastral, elaboração de projeto e
execução de obras da CPTM.

2. DEFINIÇÕES DOS SISTEMAS

2.1 Sistemas adotados


Devem ser obedecidos em todos os trabalhos topográficos da CPTM as definições a seguir:
Pontos dos poligonais, e outros pontos de interesse:
Deverão ser executados no Sistema Topográfico Local (STL) e apresentadas também, em
SIRGAS2000 em forma de Memorial de Cálculo em UTM e nível.
Levantamentos topográficos, furos de sondagem, elaboração de projetos e execução de obras:
Deverão ser executados no Sistema Topográfico Local (STL).

2.2 Referencias normativas


Quando a presente especificação for mais rigorosa do que as normas citadas, valem as definições
desta especificação.
Devem ser adotadas as seguintes normas e definições:
 Definições do IBGE, relativas a Sistema Geodésica Brasileiro segundo ABNT NBR 13133,
(doravante SGB) para planialtimetria;
 IBGE – Especificações e Normas para Levantamentos Geodésicos;
 Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo
 Rede Básica de Referência Geodésica do Município, onde passa a respectiva Linha da CPTM
 ABNT NBR15309 – Locação topográfica e acompanhamento dimensional da obra metroviária
e assemelhada - Procedimento
 ABNT NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico
 ABNT NBR 14166 – Rede de referência cadastral municipal - Procedimento
 ABNT NBR 14645 -1, -2 e -3 Elaboração do “como construído” (as built) para edificações
Sistema Geodésico Brasileiro, segundo ABNT NBR 13133

3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SISTEMAS DE COORDENADAS E


ALTIMETRIAS
Todas as referências e definições geográficas e topográficas deverão ser apresentados nos
seguintes sistemas:
3.1 Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para
as Américas)
Definido segundo norma ABNT NBR 13133 item 3.39. O Sistema Geodésico de Referência,
oficialmente adotado no Brasil, define os pontos para cada Estado, sendo para Estado de São
Paulo, segundo Anexo1.
A CPTM adota para Região Metropolitana de São Paulo o ponto 93 800 (IBGE), cuja descrição está
no Anexo 2.
3.2 STL (Sistema Topográfico Local)
Está definido segundo norma ABNT NBR 14166 item 5.5.1, com coordenadas X=150 000 m e
Y=250 000 m. Em São Paulo corresponde Pilar 1 do USP (Ponto 91607). Monografia do Ponto
91607 Pilar 1 da USP em sistema SIRGAS2000 ver no Anexo 3.

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3.3 Altimetria
Adotado o nível médio das marés, representado através do marégrafo instalado no porto de
Imbituba – SC. No Pilar 1 da USP corresponde o altitude ortométrica: 721,1014 m.

O Ponto POLI 93 800 corresponde o altitude geométrica aproximadamente 730,622 m, pode ser definido por satélites.
Observamos que para rede altimétrica na CPTM não deve ser utilizado este referencial, para locação topográfica.
(somente pode ser utilizado para serviços topográficos sem exigência de precisãoi altimétrica).

3.4 Histórico:
Foram utilizados vários sistemas, e assim pode se achar referencias ainda nestes sistemas:
1949 até 1979: Córrego Alegre
1969: SAD 69 (South American Datum)
1984 WGS 84 (World Global System)
1993: SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) criado com a participação dos países da América do Sul e Caribe,
tendo como objetivo estabelecer um Sistema de Referência Geocêntrico - SRG, para o Continente.
O SIRGAS foi oficialmente adotado como referência Geodésica Brasileira em 2005 através da resolução do presidente do IBGE nº
1/2005.
A partir de 2014 é obrigatório a utilização do SIRGAS.
As principais características do sistema UTM são:
A Terra dividida em 60 zonas, contadas de Greenwich para Leste, definindo as abscissas. As zonas utilizadas para o Brasil são as de 19
a 25.
As ordenadas são definidas a partir do Equador.
As coordenadas geodésicas são apresentadas em:
Unidade: [m], sendo. Ordenada: “N” de Norte e Abscissa: “E” como Leste, ou
Unidade: [° ‘ ”], sendo Longitude ϕ e Latitude λ

4. CARACTERIZAÇÃO DOS PONTOS DE REFERENCIA DOS SISTEMAS


TOPOGRÁFICOS APLICADOS NA CPTM

4.1 Dados para sistema SIRGAS2000 do ponto 93800


Ver Tabela 1

Tabela 1
PONTO 93800 – POLI (torre)
SIRGAS2000
E= 323.390,708 [m]
Coordenadas UTM
MC = 45°W FUSO 23 N = 7.393.902,042 [m]
Altitude geométrica (GPS) h = 730,622 m (Ver item 3.3)

STL
X = (1) [m]
Coordenadas no PTL
Y= (1) [m]
Altitude ortométrica H = (1) [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc
X = 150.000 m
ORIGEM DO PTL
Y = 250.000,000 m
Estação geodésica 91607
HoPTL* = 760,000

Obs.: (1) A “Secretaria de Urbanismo e Legislação” da Prefeitura da São Paulo não disponilisou os dados na época
da elaboração da Rev. D e E.
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4.2 Dados para sistema PTL do ponto 91607


Ver Tabela 2
Tabela 2
PONTO 91607 - PILAR 1 – USP
SIRGAS2000
Coordenadas UTM E = 323.255,082 [m]
MC = 45°W FUSO 23 N = 7.394.432,170 [m]
Altitude geométrica (GPS) h = 718,14 m

STL
X = 150.000,000 [m]
Coordenadas no PTL
Y = 250.000,000 [m]
Altitude ortométrica H = 721,1014 [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc

SLT - Sistema Topográfico Local


PTL - Plano Topográfico Local
NeE - Coordenada UTM em metros orientada para o Norte e Leste respectivamente
h - Altitude Geométrica obtida por GPS.
H - Altitude Ortométrica obtida por Nivelamento Geométrico do Marégrafo de Imbituba/SC.
X e Y - Coordenadas cartesianas definidoras da localização planimétrica dos pontos medidos no terreno e
representados no PTL, orientado positivamente para o Leste /Norte respectivamente.
HoPTL* - Altitude ortométrica média do terreno (São Paulo), adotada para definição do PTL
MC - Meridiano Central.

5. PONTOS GEODÉSICAS MUNICIPAIS E PONTOS TOPOGRÁFICOS


5.1 Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo
Segundo norma ABNT 14166 cada município deve implantar a sua rede de pontos de referencia.
As vias da CPTM passam em 23 municipios, cujos pontos de apoio deverão ser consultados, sendo
que deve ser utilizado o Ponto mais próximo.
Quando o “Ponto mais próximo” não existir na região fora do Município de São Paulo, a CPTM
deverá ser consultada, para aprovação de um referencial.
Devem ser utilizados os pontos com suas monografias, apresentadas no Anexo 4.

5.2 Rede de apoio geodésico


Segundo Norma ABNT NBR15309, itens 5.2 a 5.6. Segundo a norma:
- o espaçamento máximo entre vértices (item 5.2.3) deve ser < 2 km,
- a tolerância especificada no item 5.2.2.
5.3 Rede de apoio topográfico
Segundo Norma ABNT NBR15309, item 5.7. Segundo a norma:
- o espaçamento dos vértices (item 5.7.3) deve ser entre 50 m e 300 m.
- tolerância especificada no item 5.7.4.
5.4 Poligonal topográfica para locação - MTL
Segundo Norma ABNT NBR15309, item 5.8.
Espaçamento dos vértices:
- Fixação direta: item 9.3.1.1 desta ET
- Via em lastro: item 9.3.2 desta ET
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5.5 Marcos Topográficos - MT


Fixação direta: item 9.3.1.2 desta ET
Via em lastro: item 10.5.2 desta ET

6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO
Todos os instrumentos e equipamentos sempre devem estar em perfeitas condições para execução
das medições. Devem ser feitas, regularmente, verificações e necessários ajustes ou aferições do
instrumental. Procedimentos, ocorrência e resultados destas verificações serão anotados em fichas,
separadas para cada instrumento ou equipamento, e apresentados à CPTM.

Os instrumentos empregados devem possuir “Certificados de aferição”, confirmando o respectivo


desvio padrão classificatório, fornecido pelo fabricante. A aferição deve ser realizada conforme DIN
18.723 e os certificados devem ser expedidos por entidades credenciadas.

Equipamentos e suas Características e Precisão deverão ser:

 Instrumental para Medição de Ângulos e Lados


Para a implantação das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares e de retorno, devem
ser utilizados Estações Totais (taquímetros eletrônicos informatizados) com precisões igual ou
superior que a Classe 3 (alta precisão) da tabela 4 – Classificação de Estações Totais da NBR-
13133.
Os desvios padrões (precisão), normalmente especificados pelo fabricante, devem atender as
seguintes exigências de qualidade da CPTM:
Precisão angular - ≤ 02”
Precisão linear - ± (2 mm + 2 ppm · K)
ppm - parte por milhão
K - distância em km
Para locação dos pontos secundários e levantamentos planialtimétricos cadastrais, podem ser
utilizados instrumentos com desvio padrão com precisões superior que a Classe 2 (média precisão)
da tabela 4 – Classificação de Estações Totais da NBR-13133, como a seguir:.
Precisão angular - ≤ 05”
Precisão linear - ± (3 mm + 3 ppm · K)
O medidor eletrônico de distância (MED) da estação total deve ser aferido periodicamente a cada
24 meses ou em períodos menores à critério da CPTM.

 Instrumental para Nivelamento Geométrico das RN’s


Para implantação das referências de nível (RN’s) devem ser utilizados níveis automáticos ou níveis
a laser da Classe 4 (precisão muito alta) da tabela 2 – Classificação dos Níveis da NBR 13133.
Desvio padrão para 1 km de duplo nivelamento: ≤ 1 mm
Para os demais nivelamentos podem ser empregados níveis da Classe 3 (precisão alta) com desvio
padrão para 1 km de duplo nivelamento de ≤ 3 mm.
O nível deve ser aferido periodicamente a cada 15 dias ou em períodos estabelecidos pela CPTM.

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 Equipamentos Auxiliares
Para os serviços topográficos previstos para a implantação das poligonais e RN’s serão utilizados
os equipamentos, que atendem as especificações da norma ABNT NBR 13133 e as condições a
seguir:
- Balizas: deve ser verificada se a ponteira está exatamente no seu eixo;
- Prumos esféricos ou prumos óticos: deve ser verificado em pontalete fixo perfeitamente aprumado;
- Trenas: deve ser comparada com outra aferida (padrão) e proceder as necessárias correções das
medições;
- Miras: para a implantação das RN’s devem ser utilizadas somente miras de Invar com duas escalas
defasadas. Para os demais nivelamentos podem ser empregadas miras de madeira do tipo
dobrável, aferidas no ato de aquisição;
- Prismas, Bastões e Bases com Suporte: deve ser verificada a constante das prismas para fins de
correção das distâncias observadas;
- Sapatas: a sapata deve ter peso adequado à sua finalidade;
- Termômetro;
- Barômetro;
- Psicômetro;
- Dinamômetro;
- Aparador de sol.
Os equipamentos serão revisados constantemente na presença da fiscalização da CPTM.
As balizas, prumos esféricos e miras de Invar devem ser verificados e aferidos semanalmente

7 POLIGONAIS DA CPTM AO LONGO DAS LINHAS


Para fins de padronizar os procedimentos de medição, calculo e apresentação dos levantamentos
topográficos planialtimétricos cadastrais, assim como unificar os diversos ramos das poligonais de
apoio ao longo das linhas da CPTM, devem ser utilizados os marcos da Rede Básica de Referência
Geodésica do Município de São Paulo e do Plano Topográfico Local do Municipio de São Paulo do
itens 4 e 5.
Nas Notas dos desenhos e os Memoriais apresentados devem constar os Numeros dos Marcos
utilizados.
Apresentação dos Marcos Poligonais nos Desenhos, segundo Tabela 2.
Tabela 2

Marco do PTL-PMSP

Marco da Poligonal de Apoio e Retorno

Marco da Poligonal Intermediária e Auxiliar

Marco da Poligonal Secundária

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7.1. Rede das poligonais, Rede de apoio geodésico


Ref: item 5.2
 Na sua elaboração e execução deverá considerar além desta especificação, as exigencias
da norma ABNT NBR 15309 – Locação topográfica e acompanhamento dimensional de obra
metroviaria e assemelhada – Procedimento.
 Os marcos das poligonais de apoio da CPTM, situadas ao longo das linhas ferroviárias da
CPTM, devem ser implantadas e calculadas nos Sistemas SIRGAS2000 e Sistema Topográfico
Local (STL), vinculado ao PTL-PMSP. Somente os marcos da Rede de Referência Cadastral do
Municipio de São Paulo podem ser usados como base para o desenvolvimento das poligonais da
CPTM. Outros marcos existentes não devem ser usados para partida e/ou fechamento das
poligonais.
A extenção total de cada poligonal de apoio, inclusive a poligonal de retorno, até seu fechamento,
não deve ser superior a 30 km;
Os comprimentos dos lados da poligonal de apoio devem ser, na medida do possível, constantes,
evitando assim a existência simultânea de lados muito longos e muito curtos. A diferença entre
lados adjacentes não deve ser maior que 30%.
 Os marcos da poligonal de apoio devem ser utilizados também como Referências de Nível
(RN’s). Estas RN’s serão obtidas através de nivelamento geométrico e o contranivelamento
geométrico, ambos de alta precisão. Estes nivelamentos geométricos devem ser fechados em
marcos de RN conhecidos;
A extensão de cada circuito de nivelamento geométrico entre RN’s de ordem superior conhecidas
não deve ser maior que 15 km.

7.2. Pontos das Poligonais, Rede de apoio topográfico e RN’s


Ref: item 5.3
Os pontos de interção dos lados dos poligonais são materializados através de marcos.
Recomenda-se, antes do início das atividades de campo, um estudo de posicionamento dos marcos
sobre documentação cartográfica disponível. O posicionamento estudado dos marcos será
localizado em campo, ajustado ou modificado quando necessário, e aprovado pela CPTM,
respeitando as seguintes exigências:
 Os vértices devem garantir plena intervisibilidade;
 Recomendam-se lados até 300m para a poligonal de apoio. No caso de lados >300m devem
ser intercalados pontos poligonais e RN’s intermediários com plena intervisibilidade;
 O terreno ou a base, onde serão os marcos materializados, deve ser estável;
 Os marcos poligonais devem ser implantados dentro da faixa da CPTM em lugares seguros,
fora das áreas de construção e manutenção, para evitar danos, e devem ter acessibilidade fácil;
 No caso de implantação da poligonal de retorno para fins de fechamento da poligonal de apoio,
seus marcos também devem ser posicionados em locais resguardados de danos e de acessibilidade
fácil. A poligonal de retorno não faz parte da rede de RN’s.

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7.2.1 Materialização e Identificação dos Marcos

7.2.1.1. Determinações Básicas


 Os marcos das poligonais de apoio, intermediária e de retorno, serão materializados por meio
de pilares de concreto na forma tronco piramidal. A materialização de pontos auxiliares será feita
conforme as funções dos mesmos (pontos permanentes ou temporários). Eventualmente, os
marcos poderão ser implantados em rochas, calçadas, sapatas de concreto, etc. Nesses casos, a
materialização dos marcos reduz a fixação de pinos e chapas de identificação;
 Os marcos das poligonais de apoio e intermediários, dos quais servirão também para a rede de
RN’s, devem ter a identificação conforme esta dupla finalidade;
 Para cada obra de arte, deverão ser implantados, no mínimo, dois marcos permanentes da
poligonal auxiliar;
 Todos os pontos das poligonais de apoio, intermediários e auxiliares permanentes, terão fichas
individuais (monografias), contendo descrição de acesso e localização, fotos, croquis de amarração,
em sistemas SIRGAS2000 e no STL, assim como outras informações que conduzam a uma perfeita
identificação e localização.

7.2.1.2. Materialização
Os pontos das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares permanentes e de retorno serão
monumentados por pilares de concreto armado, pré-moldados e perfeitamente rígidos. Os pilares
terão forma tronco piramidal, com seção da base de 120x120 mm e altura de 800 mm, encimados
pela
identificação e orifício para assentamento da mira, baliza ou bastão do prisma.
Cada pilar ou marco será assentado dentro de um buraco na terra, que será preenchido com
concreto magro (ver Figura 1).
Marcos de materiais e/ou dimensões diferentes deverão ser aprovados pela CPTM. A placa de
identificação dos marcos de poligonais e RN’s devem ser de metal inoxidável.

7.2.1.3.Identificação
Os marcos devem ser identificados com gravação da sigla da CPTM e respectivo código do ponto.
Cada ponto é caracterizado pela nomenclatura de letras e um números a segur:
 Nomenclaturas de letras dos pontos:
PAP - Ponto planimétrico da poligonal de apoio;
PAN - Ponto planialtimétrico da poligonal de apoio;
PIP - Ponto planimétrico da poligonal intermediária;
PIN - Ponto planialtimétrico da poligonal intermediária;
PPN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (P=ponte);
ATN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (T=tunel);
AVN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (V=viaduto);
AEN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (E=estação);
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PSN - Ponto planialtimétrico secundário de menor precisão, apoiando o


Levantamento planialtimétrico cadastral;
PRP - Ponto planimétrico da poligonal de retorno.
 Caracterização:
Numero de 5 digitos, sendo os primeiros 2 digitos o Nº da respectiva Linha e o segundo 3 digitos é
sequencial.
 Exemplos:
- Poligonal de apoio: PAN07123
PA - Poligonal de apoio
N - Planialtimétrico (P = Planimétrico)
07 - Número da linha
123 - Numeração sequencial
- Poligonal auxiliar: AVN11015
A - Poligonal auxiliar
V - Tipo da obra (viaduto)
N - Planialtimétrico
11 - Número da linha
015 - Numeração sequencial

7.3 Execução das medições das poligonais

7.3.1 Medições dos Ângulos e Lados


 Cuidados Básicos
- A medição deve ser executada em condições atmosféricas favoráveis e o instrumento deve ser
protegido contra os raios solares e ventos fortes;
- A centralização da estação total e dos sinais a serem visados deve ser muito cuidadosa, pois, os
erros de centralização resultam em grandes sequências de erros. No caso de medição dos ângulos
horizontais, estes são tanto maiores quanto mais curtos forem os lados das poligonais. - Para
neutralizar os erros de centralização deve ser empregado a centragem forçada, também conhecida
como método dos três tripés;
- Devem ser medidas as alturas do aparelho medidor e dos sinais empregados em cada estação.
 Medição Angular
- Para a implantação das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares e de retorno, os ângulos
horizontais e verticais devem ser observados em quatro séries de leituras conjugadas direta e
inversa;
- Para os pontos secundários os ângulos horizontais e verticais devem ser observados em duas
séries de leituras conjugadas direta e inversa.
 Medição de Lados
- A medição dos lados das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares e de retorno, deve ser feita
nos dois sentidos (avante e ré). Devem ser executadas, no mínimo, quatro leituras para cada sentido
e aplicada as correções de temperatura e pressão. Os lados serão compensados ao horizonte;
- Para os pontos secundários as distâncias devem ser determinadas através de três leituras para
cada sentido.

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7.3.2 Implantação das Referências de Nível (RN’s)

 Nivelamento Geométrico
- As RN’s, espaçadas de acordo com a finalidade das mesmas, devem ser implantadas por meio
de nivelamento geométrico duplo (nivelamento e contranivelamento), partindo e fechando nos
marcos da rede de RN’s do SGB;
- As RN’s, que serão implantadas, devem ser, obrigatoriamente, medidas em mudança de
instrumento;
- Para nivelamento e contranivelamento sempre devem ser observados as duas escalas da mira;
- Recomenda-se a ocorrência e propagação de erros sistemáticos, muito comuns no nivelamento
geométrico, devendo para tanto serem consultados os manuais do fabricante dos níveis;
- Os comprimentos das visadas de ré e de vante devem ser aproximadamente iguais e de, no
máximo, 50 m, sendo ideais serão comprimentos entre 38 e 42 m, de modo a compensar os efeitos
da curvatura terrestre e da refração atmosférica, além de melhorar as leituras da mira;
- A discrepância entre as distâncias das visadas, ré e vante, não deve ser maior do que 10 %;
- Para evitar os efeitos do fenômeno de reverberação, as visadas devem situar-se, no mínimo, 50
cm acima do solo;
- As miras, devidamente verticalizadas, devem ser apoiadas sobre chapas ou pinos e, no
caminhamento sobre sapatas, porém, nunca diretamente sobre o solo;

 Correção Ortométrica
É a forma de correção, aplicada às diferenças de nível obtidas por meio de nivelamento geométrico,
transformando-as em diferenças de nível ortométrica, ou seja, em altitudes ortométricas.
Esta correção, denominada “correção ortométrica”, é a mais extensamente aplicada nas redes de
nivelamento e foi também adotada na Brasil.
A correção ortométrica tem por expressão:
h  1542  10 9  Hm  'sen2  m
Onde: Δh = correção ortométrica, que é positiva quando o nivelamento caminha para o equador e
negativa quando o nivelamento caminha para um polo;
Hm = altitude média do trecho nivelado;
Δφ’ = diferença de latitude em minutos entre os pontos extremos do nivelamento
(desenvolvimento em latitude da linha de nivelamento);
φm = latitude média do trecho de nivelamento.

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90

CHAPINHA DE LATÃO
Ø20mm, e= 2,5mm ESCAVAÇÃO PREENCHIDA COM
CONCRETO MAGRO

ALÇA METÁLICA DE ENGATE


A A
DA CHAPINHA NO CONCRETO

90
800

90
ORIFÍCIO PARA ASSENTAMENTO DA
PLANTA BALIZA OU BASTÃO DO PRISMA

120

MOLDADO DE CONCRETO EM FORMA METÁLICA


CONCRETO: fck= 90kgf/cm²

ESCAVAÇÃO PREENCHIDA COM


CONCRETO MAGRO 90
60

TERRENO NATURAL
780
40

120

200
CORTE A-A

Figura 1 – Marco poligonal de apoio (medidas em mm)

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7.4 Exigências de Qualidade para as Medições

7.4.1. Tolerâncias de medição

 Ângulos Horizontais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno devem ser comparadas as diferenças
das leituras (ângulo do vértice) com o valor médio das diferenças. Serão rejeitadas as medições
onde os ângulos se afastarem mais de 3” do valor médio, calculando-se nova média e comparar
com o restante dos ângulos. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas
integralmente;
- Para pontos secundários o limite de rejeição será de 6”.
 Ângulos Zenitais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias de leituras em relação
ao valor médio, após a eliminação do erro de colimação, são limitadas a 6”;
- Para pontos secundários, este limite de rejeição será de 10”.
Leituras que se afastarem mais do valor médio serão rejeitadas, calculando-se nova média após a
rejeição. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas integralmente.
 Lados
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias das medições em
relação ao valor médio são limitadas a 5 mm;
- Para distâncias de pontos secundários este limite será de 10 mm.

Medidas que se afastarem mais do que permitida do valor médio das distâncias serão rejeitadas,
calculando-se nova média após a rejeição. Havendo mais de duas rejeições, novas medições
devem ser executadas.

 Nivelamento Geométrico para Implantação de RN’s


- Serão rejeitadas e repetidas as duas leituras de ré e vante do nivelamento e/ou contranivelamento
quando as diferenças (ré-vante) calculadas divergirem entre si em mais de 0,2mm;
- Os valores médios das diferenças altimétricas (ré-vante) do nivelamento e contranivelamento de
uma seção não devem ser afastados de um a outro mais que 0,2 mm. No caso de divergências
maiores, todas as leituras da seção devem ser repetidas;
- Serão rejeitados e repetidos os serviços que apresentam, por quilômetro, mais que 1mm de
diferença entre nivelamento e contranivelamento, independentemente da tolerância a ser respeitada
no fechamento da rede de RN’s.

7.4.2 Fechamento das Poligonais

Condições Gerais
Para fins de ajustes e compensações das poligonais, bem como para o estabelecimento das
tolerâncias de fechamento, consideram-se dois tipos de poligonais:
- Tipo1: Poligonal aberta, apoiada nos seus extremos em bases conhecidas e aprovadas,
apresentada na Figura 2.
Estas poligonais permitem a avaliação dos erros de fechamento transversal (função dos erros
angulares) e de fechamento longitudinal (função dos erros lineares). Podem ser aplicados quaisquer
métodos de ajustamento com base no modo em que se propagam estes erros.
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PAN
SGB
BCN
BCN PAN
PAN

PAN

BCN BCN

Figura 2 – Poligonal aberta

- Tipo2: Poligonal em forma de circuito fechado apoiada em uma base conhecida e aprovada
(poligonal e poligonal de retorno), e apresentada na Figura 3.
Estas poligonais serão ajustadas através dos métodos que consistem em efetuar, primeiramente,
uma distribuição dos erros angulares igualmente em seus vértices poligonais e, em seguida, fazer
uma distribuição dos erros lineares ou projeções dos lados (ΔN, ΔE) proporcionalmente ao
comprimento dos lados.

PAN

PAN
BCN

PRP
BCN
Figura 3 – Poligonal fechada

Antes da compensação linear e do fechamento linear da poligonal, os lados horizontais recebem


correção de temperatura e pressão.Não será realizada a redução das distâncias horizontais ao nível
de referência altimétrica do sistema de projeção topográfica;
O ajustamento das poligonais deve ser sempre precedido pelo cálculo e comparado com as
respectivas tolerâncias permitidas.

 Fechamento Angular Horizontal


Devem ser respeitadas as seguintes tolerâncias máximas:
Poligonal de apoio, intermediária e de retorno: Tαp”=±5” N
Poligonal auxiliar: Tαa”=±6” N
Pontos secundários: Tαs”=±10” N
Sendo, N = quantidade das estações.

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 Fechamento Linear
Devem ser respeitadas as seguintes tolerâncias máximas:
Poligonal de apoio e de retorno:
Tlp  1 : 75000 ou Dlp  Lm
75000
Poligonal intermediária e auxiliar:
Tlp  1 : 60000 Lm
ou Dlp 
60000
Pontos secundários:
Lm
Tlp  1 : 40000 ou Dlp 
40000
Sendo: Dlp = Erro máximo permitido de fechamento linear
ΣLm = Soma dos comprimentos dos lados poligonais medidos

7.4.3 Fechamento dos Nivelamentos Geométricos


A exatidão das RN’s se expressa pela qualidade do fechamento de circuitos ou linhas, formados
por nivelamentos e contranivelamentos, conectando RN’s conhecidas do SGB.
Para o fechamento do circuito de nivelamento geométrico duplo devem ser respeitados os seguintes
limites;

 Implantação de RN’s
Trn(mm )   2  K sendo,
K = Comprimento do circuito expresso em quilômetros;
 Implantação de pontos altimétricos secundários
Tas(mm )  5  K

7.4.4 Relatório Técnico (RT) – Implantação de poligonais e RN’s


O relatório técnico de implantação de bases, poligonais e RN’s, na finalização dos serviços
topográficos, devem conter, no mínimo, os seguintes tópicos:
- Objeto, finalidade e localização dos serviços;
- Relação e especificação técnica dos instrumentos e equipamentos utilizados com fotos dos
mesmos;
- Equipe técnica e identificação do responsável técnico;
- Datum ou origem dos sistemas planimétricos e altimétricos;
- Descrição dos marcos de partida e fechamento (fotos);
- Período e descrição dos serviços topográficos e dos métodos de execução;
- Memoriais de cálculo, destacando-se o cálculo de coordenadas e altitudes, assim como a
apresentação das precisões obtidas e exigidas;
- Monografias dos marcos implantados, com apresentação de fotografia do marco, croqui de
localização, coordenadas geodésicas, coordenadas UTM e coordenadas no STL-CPTM alem de
mais informações importantes como datum, origem, altitude do PTL etc. ;
- Relação dos documentos produzidos.

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7.5 Inspeção, verificação e aprovação das Poligonais e RN’s pela CPTM

7.5.1. Inspeções
As inspeções dos serviços topográficos no campo têm como objetivo assegurar o seu
desenvolvimento, segundo as prescrições e recomendações desta especificação técnica.

7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos
Os instrumentos e equipamentos a serem utilizados, inclusive as respectivas especificações
técnicas e certificados, devem ser previamente inspecionados e aprovados pela CPTM e, antes de
dar início aos serviços, aferidos com presença do representante da CPTM.

7.5.1.2.Inspeção no campo relativa a Implantação de Poligonais


No campo devem ser inspecionados:
- Qualidade de materialização dos marcos;
- Amarração dos marcos;
- Intervisibilidade dos marcos;
- Comprimento dos lados e quantidades de estações;
- Origem das séries, e o afastamento das observações em relação ao seu valor médio calculado;
- Comparação das medições dos lados na forma recíproca;
- Conexão ao apoio geodésico

7.5.1.3.Inspeção no campo relativa a Implantação de RN’s


No campo devem ser inspecionados:
- Qualidade de materialização dos marcos;
- Amarração dos marcos;
- Comprimentos das visadas ré e vante (seções);
- Altura mínima das visadas;
- Nivelamento e contranivelamento em horários distintos;
- Diferença entre nivelamento e contranivelamento;
- Conexão com o apoio altimétrico superior, inclusive a verificação dos comprimentos das seções
em relação às RN’s de partida e de chegada.

7.5.2. Verificações

7.5.2.1.Verificação no Campo relativa às Medições Angulares e Lineares


Para fins de aceitação dos serviços topográficos, serão realizadas no campo, pela CPTM,
verificações aleatórias sobre os vértices poligonais implantados com instrumental e pessoal da
contratada, cujos custos deverão estar incluídos no preço dos serviços. Serão verificadas,
aproximadamente, 5% das medições efetuadas, abrangendo, no caso de implantações das
poligonais, um conjunto mínimo de três estações por poligonal escolhido pela CPTM;
 Aceitação: no caso em que, no máximo, um ângulo ou um lado do conjunto de medições
verificado estiver fora do limite, determinado nesta ET, quando comparado com as medições
originais de campo, os serviços topográficos serão considerados aceitos, depois que for corrigido o
erro detectado;

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 Rejeição: se houver dois ângulos, dois lados ou um ângulo e um lado do conjunto verificado
fora dos limites, será escolhido e verificado pela CPTM outro conjunto de medições.
- Se todas as medidas desta segunda verificação estiverem dentro dos limites, estabelecidos nesta
ET, os serviços de campo serão aceitos após a correção dos erros anteriormente detectados. Se
uma ou mais das medidas do segundo conjunto estiverem fora dos limites, os serviços topográficos
para esta poligonal serão rejeitados e totalmente refeitos, sem qualquer ônus para a CPTM;
- Se houver mais de duas medidas do conjunto verificado fora dos limites, os serviços para esta
poligonal serão rejeitados e totalmente repetidos, sem ônus para a CPTM.

7.5.2.2. Verificação no Campo relativa aos Nivelamentos Geométricos


Objetivando a aceitação dos nivelamentos geométricos para implantação das RN’s, realizam-se no
campo, pela CPTM, verificações aleatórias sobre os marcos de RN’s implantados com instrumental
e pessoal da contratada, cujos custos deverão estar incluídos no preço do serviço.
Será verificado aproximadamente 5% do nivelamento efetuado, abrangendo um conjunto mínimo
de três RN’s por circuito ou linha, escolhido pela CPTM.
Após o nivelamento e contranivelamento serão calculadas as diferenças altimétricas entre as RN’s
escolhidas e comparadas com as diferenças altimétricas, obtidas pelo nivelamento original;
Aceitação: no caso em que uma das diferenças verificadas estiver fora dos limites, determinados
nesta ET, será nivelada a RN adjacente, calculada a diferença altimétrica e comparada com a
diferença original. Quando o resultado desta comparação atender aos limites estabelecidos, o
circuito de nivelamento será aceito após a correção do erro anteriormente detectado.
Rejeição: Quando o resultado desta comparação estiver fora dos limites, serão nivelados os
conjuntos adjacentes, cada de três RN’s, calculadas as diferenças altimétricas e comparadas com
as diferenças originais.
- Quando todos os resultados desta segunda comparação estiverem dentro dos limites, o circuito
de nivelamento será aceito, após a correção de todos os erros detectados. Se um ou mais dos
resultados desta verificação estiverem fora dos limites, os serviços deste circuito de nivelamento
serão rejeitados e totalmente repetidos, sem ônus para a CPTM.
- Se houver as duas diferenças do conjunto inicial verificado fora dos limites estabelecidos nesta
ET, serão nivelados os conjuntos adjacentes, cada um composto de três RN’s, calculadas as
diferenças altimétricas e comparadas com as diferenças originais. Quando todos os resultados
desta comparação estiverem dentro dos limites, o circuito de nivelamento será aceito, após a
correção dos erros detectados.
- Se houver um ou mais dos resultados desta segunda verificação fora dos limites, os serviços
topográficos deste circuito de nivelamento serão rejeitados e totalmente refeitos, sem qualquer ônus
para a CPTM.

7.5.2.3. Verificação de Documentos Técnicos

7.5.2.3.1. Condições Gerais


- A Contratada se comprometerá a apresentar à CPTM os relatórios das atividades topográficas
desenvolvidas, em andamento e previstas, em intervalos a serem definidos pela CPTM;
- Os cálculos sempre serão executados a partir de dados constantes das cadernetas de campo,
podendo ser transcritos em formulários próprios e desenvolvidos de forma convencional,
diretamente em calculadoras eletrônicas programáveis, ou microcomputadores com saídas para
impressora e plotter;
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- Os resultados dos cálculos serão apresentados com “décimo de milímetro” para distâncias,
coordenadas planimétricas (N,E) do STL e referências de nível do SGB, assim como o “centésimo
de segundo” para ângulos e azimutes;
- Situações eventualmente surgidas no decorrer dos serviços e não previstas nesta especificação
técnica, serão dirigidas pela CPTM, que deve emitir orientação específica a respeito.

7.5.2.3.2.Critério de verificação, aceitação ou rejeição


Para fins de verificação dos serviços topográficos de campo, dos cálculos efetuados e dos
respectivos resultados e produtos deverão ser entregues a CPTM os seguintes documentos:
- Cadernetas de campo;
- Relatórios técnicos de implantação das poligonais e RN’s;
- Plantas com a localização das poligonais e RN’s na escala 1:2000 ou 1:1000.
Os documentos técnicos serão verificados adotando-se os seguintes critérios:
- Formato, conteúdo e características de apresentação;
- Metodologia de levantamentos e cálculos;
- Precisão dos levantamentos e cálculos.

Aceitação /Rejeição:
São estabelecidas da seguinte maneira:
- Para avaliação de formato e apresentação, devem ser observadas as respectivas especificações
técnicas da CPTM;
- Para avaliação do conteúdo dos documentos, dos métodos de levantamentos topográficos e
respectivos cálculos, assim como da precisão das medições de campo e dos resultados dos
cálculos devem ser respeitadas as exigências e limites, descritos nesta Especificação Técnica.
Os serviços topográficos, resultados de cálculos e/ou documentos técnicos rejeitados pela CPTM
devem ser refeitos e novamente apresentados à CPTM, em tempo hábil e sem qualquer ônus para
CPTM, para fins de aceitação.
Após aceitação de todos os serviços topográficos, os documentos técnicos elaborados devem ser
entregues a CPTM na forma impressa e por meio de arquivo digital.

8 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL


A partir dos pontos poligonais dos itens 5, 6 e 7, e conforme da diretriz do projeto será executado o
levantamento planialtimétrico cadastral na faixa a ser exigida pela obra.
Para as medições planialtimétricas deverão ser utilizadas Estações Totais Classe 2 da tabela 3 da
NBR 13133, trenas, balizas, prumos óticos, prismas e outros equipamentos necessários.
Os desvios padrão, que caracterizam estas estações totais, são as seguintes:
Precisão angular - ≤ 7”
Precisão linear - ± (3 mm + 3 ppm)·K
As estações totais devem ser aferidas e calibradas por entidade credenciada.
Todos os equipamentos serão aferidos antes do início dos serviços topográficos.
Os instrumentos e equipamentos devem ser verificados e aferidos periodicamente, segundo NBR
13133.

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8.1. Cronograma Básico das Atividades


O levantamento topográfico planialtimétrico cadastral, independente da sua finalidade, deve ter, no
mínimo, as seguintes fases:
- Vistoria no campo;
- Reconhecimento e verificação das condições dos marcos das poligonais e RN’s que servirão de
apoio para os levantamentos;
- Planejamento, seleção de métodos e aparelhagem;
- Coleta de dados e informações juntos aos órgãos públicos e/ou concessionárias em relação às
interferências como redes elétricas, telefonia, galerias de redee de águas pluviais e de esgoto,
etc.;
- Levantamento planialtimétrico da situação de interesse, de seções e detalhes;
- Cálculos;
- Desenhos;
- Relatórios técnicos

8.2. Método de Levantamento


Para estabelecer os princípios básicos da metodologia do levantamento topográfico, deve-se
considerar sua finalidade e a dimensão da área a ser levantada, enquadrando-o em uma das
classes de levantamento topográfico planialtimétrico cadastral da NBR 13133.
Para o enquadramento devem ser consideradas a escala do desenho, a equidistância de curvas de
nível e o grau de detalhamento suscitado pela finalidade do levantamento ou pelas condições locais.
Para os levantamentos, solicitados pela CPTM, dever ser, no geral, observada a metodologia da
tabela 6 – Levantamento Planialtimétrico Cadastral – Classe IIPAC da NBR 13133.

Detalhamento do levantamento planialtimétrico cadastral:


- Será efetuado por irradiação, apoiado a dois ou três pontos poligonais;
- Para medição simples dos ângulos horizontais será utilizada somente a posição direta da luneta,
desde que seja aplicada a correção de colimação, obtida pela média dos valores de leituras
conjugadas realizadas no início e no fim de cada jornada de trabalho;
- Para a medição simples dos ângulos verticais será utilizada somente a posição direta da luneta,
desde que sejam aplicadas as correções PZ (ponto zenital) e de índice do instrumento, obtidas pela
média dos valores de leituras conjugadas realizadas no início e no fim de cada jornada de trabalho;
- Para a maioria dos pontos de detalhes, as distâncias, definidas através de uma leitura, serão
registradas em metros e centímetros. As distâncias para os pontos do topo do boleto, das bordas
das plataformas e de outros detalhes de maior importância, serão determinadas através de duas
leituras e registradas em metros e milímetros;
- Todas as medições em campo, como ângulos, distâncias, alturas do instrumento, alturas do sinal
e outros elementos que possibilitem os cálculos, devem ser registradas em cadernetas apropriadas.
Além disso, serão elaborados croquis dos detalhes com indicação dos pontos visados e medições
complementares de distâncias.

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8.3. Conteúdo do Levantamento

8.3.1. Cadastro em Geral


Constar em nota o numero, localização e dados planialtimétricos em SIRGAS2000 e STL do marco
utilizado no levantamento da Rede Básica de Referência Geodésica e do Plano Topográfico Local
do Municipio de São Paulo.

Serão levantados e identificados os seguintes detalhes:


- Marcos do poligonal inplantados ou existentes, segundo item 7;
- Pontos de sondagem;
- Obras de arte como viadutos, pontes, pontilhões, tuneis e muros de arrimo com todos os detalhes;
- Passagens inferiores, em nível e superiores com todos os detalhes;
- Pé e crista de taludes, muros e obras de contenção;
- Cercas, alambrados e limitadores da faixa de domínio;
- Intereferências inferiores como dutos, galerias, etc., com as respectivas dimensões; em via corrida,
a cada 50 m em patios e estacionamentos em uma rede de 50 m, valeta de interferencia de 1 m
de profundidade;
- Interferências aéreas como linhas de transmissão, telefônicas, etc., com indicação das
características e alturas;
- Edificações, ruas, rios, postes, árvores e plantações, assim como o terreno natural;
- Edificações com suas ocupações e andares;
- Pontos que caracterizam o terrapleno, a via e demais instalações;
- Outros elementos que venham a ser considerados de importância.

8.3.2 Drenagem
Deverão ser levantados:
- Bueiros, drenagem superficial e profunda com as respectivas dimensões:
- Area da bacia de contribuição;
- Nas caixas de drenagem as suas dimenções, o nível de fundo e nível de todas as entradas e
saidas dos tubos / canaletas de drenagem;
- Localização, nivelamento e seção da drenagem, a cada 100 m, direção do escoamento e condução
da canaleta lateral;

8.3.3. Instalações Ferroviárias


Deverão ser levantadas e identificadas as seguintes instalações:
- Alinhamento e topos dos boletos dos trilhos das vias (na reta a cada 20m e na curva a cada 10m,
no mínimo) e dos AMV’s (ver detalhes nos itens 8.3.4.1 e 8.3.4.2.);
- Postes, estruturas de rede aérea e dispositivos de sinalização;
- Plataformas e edificações das estações, e outras edificações, suas limitações;
- Edificações de administração, operação, sinalização e manutenção;
- Drenagem e dutos de cabos;
- Parachoques;

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- Divisa da CPTM;
- Indicação das características da superestrutura da via permanente;
- Marcos de limites de segurança;
- Marcos quilométricos;
- Marcos topográficos de via existentes;
- Travessias ferroviarias de qualquer natureza, superior ou inferior;
- Instalaçoes elétricas e eletrónicas ao longo das vias, postes elétricos;
- Outras intalações dentro da faixa da CPTM.

8.3.4. Cadastro dos Aparelhos de Mudança de Via - AMV’s


Para fins de localização e identificação dos AMV’s no campo, devem ser levantados e amarrados
ao sistema topográfico local (STL) os seguintes pontos nos eixos dos trilhos:
- Começo do AMV (CMV);
- Ponta da agulha (PA);
- Ponta de ½” do jacaré ou ponta do jacaré (PJ);
- Fins do AMV (FMV e FMV’);
- Pontos intermediários;
- Máquinas de chave;
- Sinais;
- Outras instalações relacionadas aos AMV’s.

8.3.4.1. Particularidades da Ficha de Cadastro dos AMV’s tipo AREMA


Ficha de cadastro que deverá ser anexo a MC se encontra no Anexo 5.
Em bitolas única ou mistas, direção do desvio deve ser registrado segundo Figuras 4 e 5.

J X J X
G G

F F

A A
B=1600

B=1000
B=1600

FMV FMV

Y CMV PA Y
CMV PA

FMV' FMV'
PONTA DE ½"
PONTA DE ½"

Figura 4 – AMVA tipo MDMR-1D Figura 5 – AMVA tipo MDMR-1E

Objetivando a identificação de AMV’s, devem ser medidos e anotados nas fichas do cadastro de
AMV’s tipo AREMA os seguintes dados básicos e comprimentos característicos:

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- Perfil do trilho;
- Tipo dos dormentes: Concreto (C) ou Madeira (M);
- Derivação: à direita (D) ou à esquerda (E);
- Identificação da bitola
Exemplo::
MDMR-1D
MD – Bitola mista no desvio
MR – Bitola mista na reta
1D – Bitola métrica no lado direito
- Lado da máquina de chave: instalada no lado direito (D) ou no lado esquerdo (E) do AMV;
- Comprimento da agulha externa (A);
- Distância entre a ponta da agulha e a ponta de ½” do jacaré (F, G, J);
- Distância da ponta de ½” do jacaré em direção ao fim do AMV (adotar para a definição X =
1500mm);
- Distância perpendicular entre trilhos do jacaré (Y) para fins de determinação da tangente de
Y
abertura do AMV ( tan   ).
X
- Através dos comprimentos e das distâncias, levantados em campo, serão definidas as
características geométricas, abertura (Nº ) dos AMV’s.
- Os AMV’s devem ser identificados conforme item 9.2 e numerados conforme item 6.3.3.3 da ET-
Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente (CPTM-AK7803-1).

8.3.4.2. Ficha de Cadastro dos AMV’s tipo UIC


Ficha de cadastro que deverá ser anexo a MC se encontra no Anexo 6.
Para identificação dos AMV’s U devem ser medidos e anotados nas respectivas fichas de cadastro
os seguintes dados básicos e comprimentos característicos (ilustado nas Figuras 6 e 7):
- Derivação: à direita (D) ou à esquerda (E);
- Identificação da bitola: ver exemplo do item 7.3.3.1
- Sistema de assentamento – lastro (L) ou fixação direta (D)
- Lado da máquina de chave: instalada no lado direito (D) ou no lado esquerdo (E) do AMV;
- Distância (F, G, J) entre a ponta da agulha (PA) e a ponta do jacaré (PJ);
- Distância (X) entre PJ e FMV;
- Distância (Y) entre trilhos no fim do jacaré (FMV-FMV’) para fins de determinação do ângulo α
 Y
( sen  )
2 2 X
Por meio dos valores levantados em campo e cadastrados na respectiva ficha, serão determinadas
as características geométricas, raio e abertura 1:X do AMV.
Os AMV’s devem ser identificados conforme item 9.2 e numerados conforme item 6.3.3.3 da ET-
Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente (CPTM - AK-7803-1).

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J X J X

G G

F F

PA PA

B=1600
B=1000

B=1600
PJ PJ FMV
FMV
CMV PJ PJ
CMV PJ PJ Y
Y

FMV'

FMV'

Figura 6 – AMVU tipo MDMR-1D Figura 7 – AMVU tipo MDMR-1E

8.3.5. Seções Transversais


Deverão ser levantadas e apresentadas seções transversais nos locais onde está previsto
alargamento da faixa da superestrutura ou obras de recuperação da infraestrutura, em cada
situação geométrica da seção, quanto a super e infraestrutura, drenagem, obras de arte que
interferem com a CPTM na sua infra, superestrutura, drenagem, passagem em nível, ou gabarito.
A localização (km), e validação da seção deverá se indicado .
Em condições normais (quando uma especialidade não exigir) a cada 200 m deverá apresentar uma
seção transversal.
As seções serão ortogonais a um dos eixos das vias principais (via de amarração) e referidas a
quilometragem do mesmo.
Serão levantados planialtimetricamente os seguintes detalhes:
- Eixo(s) da(s) via(s), Distancia entre as mesmas, Perfil e tipo de trilho, Tipo do dormente e seu
comprimento, Bitola da via, tipo de placa de apoio, fixação de trilho e placa de apoio, Nível do topo
do boleto dos trilhos;
- Lastro com sua espessura sob o dormente, Crista do ombro do lastro e pé, no nível do terrapleno,
protetor longitudinal de lastro;
- Talude ou terrapleno na crista e pé do nos dois lados, seus níveis e larguras, inclinação transversal
superior, inferior; Banquetas, seus dimenções, Muro de arrimo ou de contenção, tipo, material,
espessura, inclinação, nível da fundação, nível superior e inferior com o terrapleno;
- Drenagem: Canaletas, valetas, com localização, dimenções, nível e inclinação, Caixas de inspeção
com dimenções, nível de entrada e saida dos tubos, e fundo, Travessia de drenagem, com os
dados de entrada, saída, nível da água;
- Postes elétricos, porticos, tipo, localização, altura, Fio mensageiro (sustentação), fio trolley
(contato de tração);
- Dutos e cabos paralelos e travessias, com localização e nível superior e inferior, diamentro,
material; Travessias subterraâneas;
- Marcos topográficos existentes e novos;
- Nível da água subterrania, quando fica de 0,5 m do nível do topo da infraestrutura (crista do talude
ou terrapleno);

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- Bordas das plataformas das estações, distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da
plataforma e dos dois trilhos próximos;
- Divisa da CPTM, locação e nivelamento, Vedação de faixa, tipo, base e altura;
- Todas as demais instalações e interferências;
- Casas, ruas, seus nomes, sistema viário que interfere de alguma forma com o projeto;
- Passagens, travessias rodoviárias, ou outros, com localização, nivelamento; distância entre TB e
face inferior (ou superior) da obra de arte, medida obrigatória nos eixos de cada via;
- Demais interferências que eventualmente interferem com a estabilidade ou gabarito da via, no
projeto do objeto.

8.4. Processamento de Dados

Para a execução de cálculos e elaboração de desenhos a boa ordenação dos elementos colhidos
no campo é indispensável.
Os cálculos devem ser executados por computador e as saídas devem registrar os dados de
entrada, resultados e outros elementos característicos.
Processados os cálculos, as coordenadas analíticas do sistema topográfico local devem ser
registradas de forma concordante com as medidas observadas e compensadas.
Os resultados dos cálculos devem ser registrados com a precisão descrita no item 8.6.3. desta ET.

8.5. Elaboração de Desenhos

Os desenhos devem ter as seguintes características:


- Os elementos levantados em campo, devidamente calculados e compensados, devem ser
lançados na escala predeterminada numa base quadriculada com quadrículas de 10cm de lado.
- Os pontos de apoio topográfico planialtimétrico (Poligonais e RN’s) devem ser lançados por suas
coordenadas no sistema topográfico local (STL), indicando a identificação, as coordenadas (N, E)
e a altitude ortométrica (H) para cada ponto.
- O lançamento dos pontos de detalhes pode ser realizado por suas coordenadas (N, E, H) ou por
meio de ângulos (azimutes) e distâncias a partir dos pontos de apoio (Coordenadas Polares).
- As curvas de nível devem ser lançadas a partir dos pontos definidos do relevo e das cotas dos
pontos de detalhe, passando pelas interpolações controladas.
- As curvas-mestras, espaçadas de cinco em cinco curvas, devem ser reforçadas e cotadas. No
caso de haver poucas curvas-mestras, as intermediárias, também, devem ser cotadas. A
representação do relevo no desenho deve ser por curvas de nível complementadas com pontos
cotados.
- Os desenhos planialtimétricos cadastrais devem ser apresentados em formato definido pela NBR
10.068 ou pela CPTM, adequados as suas finalidades, indicando nas bordas as coordenadas
planoretangulares de identificação das linhas das quadrículas.
- Para a apresentação do cadastro nas plantas devem ser utilizadas as convenções do anexo B da
NBR 13133.
- A toponímia, os números e outras referências devem ser desenhados de acordo com a NBR 6492.
- Devem ser, conforme as necessidades e como complemento informativo, desenhadas seções
longitudinais e transversais, bem como detalhes de maior interesse em escalas adequadas ou
determinadas pela AK7803-1 ET - Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente.
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- Todos os desenhos devem ser elaborados respeitando as determinações da AK7803-1 ET -


Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente.

8.6. Inspeção e Verificação

As inspeções e/ou verificações serão realizadas para o levantamento topográfico e para a


elaboração dos desenhos, e tem como objetivo de assegurar as determinações e recomendações
da presente especificação técnicas e são relacionadas a seguir:
- Poligonais e RN’s;
- Levantamento dos detalhes;
As verificações aleatórias no campo serão realizadas pela CPTM com instrumental e pessoal da
contratada sem ônus para CPTM.
- Cálculos;
- Desenhos topográficos planialtimétricos cadastrais.

8.6.1.Poligonais e RN’s
Devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Croquis de localização e amarração;
- Qualidade de materialização;
- Intervisibilidade.

8.6.2.Levantamento de Detalhes
No levantamento planialtimétrico devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Instrumentos e equipamentos;
- Croquis com a identificação dos pontos e sua legibilidade;
- Ângulos horizontais e zenitais e aplicação das correções de colimação e de PZ;
- Distâncias com a verificação das discrepâncias relativa às tolerâncias de controle.
- No caso de execução de nivelamento geométrico devem ser inspecionados e/ou verificados:
- Instrumentos e equipamentos;
- Fechamento entre RN’s.
Para inspeção do levantamento de detalhes devem ser em princípio, aplicados os procedimentos
desta ET, assim como, devem ser respeitados os limites de tolerâncias, estabelecidos no presente
documento e na NBR 13133.

8.6.3. Memorial de Cálculos - MC


Nos Memoriais de Cálculos, de um modo geral, devem ser inspecionados e/ou verificados os
seguintes itens:
- Transcrição dos elementos observados das cadernetas para os formulários;
- Apresentação das transformação das coordenadas segundo especificado no item 3.
- Registros impressos dos dados de entrada e de saída;
- Comparação dos resultados com os valores máximos aceitáveis prescritos como tolerâncias na
NBR 13133.

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8.6.4. Desenhos - DE
Na elaboração dos desenhos devem ser inspecionados os seguintes itens:
- Formatação;
- Precisão do quadriculado;
- Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, etc.);
- Continuidade e qualidade do traçado dos detalhes e das curvas de nível, densidade dos pontos
de detalhe locados;
- Orientação geográfica;
- Convenções topográficas adotadas;
- Esquema de articulação das folhas;
- Carimbo conforme ET;
- Dados marginais como legenda, notas e referências.

8.7. Aceitação ou Rejeição


Para fins de aceitação ou rejeição do levantamento topográfico e dos desenhos planialtimétricos
devem ser ainda verificados os pontos aleatórios de detalhe.
Como regra básica, esta amostragem aleatória deve ser de acordo com a tabela 12 da NBR 13133.
As condições de aceitação ou rejeição dos serviços e produtos elaborados nas diversas fases do
levantamento topográfico planialtimétrico cadastral, devem ser estabelecidas em decorrência dos
resultados das inspeções e verificações, levando-se em conta as tolerâncias apresentadas na
tabela 6, classe IIPAC e as demais exigências de precisão da NBR 13133.
Para a aceitação de seções devem ser observadas as determinações e os desenhos típicos da AK-
7803-1 ET- Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente.

9. PROJETO TOPOGRÁFICO

Todos os pontos devem ser definidos planialtimetricamente, como caracterizado no item 3 desta
ET. Deverá ser elaborado obedecendo os especificados do presente ET, e da AK7803-1.
9.1 Levantamento planialtimétrico cadastral
Os pontos notáveis da via, localização das edificações, instalações e obras civis, topografia do
terreno, e outros pontos especificados, obedecendo o item 8 desta ET.
9.2 O projeto do traçado da via permanente
Deve ser apresentado para a sua implantação, correção e manutenção, conforme especificado na
AS6843-1 ET - Marcos de amarração dos pontos notáveis. As etapas principais são:
- Projetos dos pontos notáveis, com os dados planialtimétricos;
- Projetos para materialização dos pontos no campo;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em lastro, segundo
AS6843-1;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em fixação direta;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis das obras de arte e estação. Nas estações
deverá ser definida a distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da plataforma, km
início e fim da plataforma, e seus pontos notáveis, distância entre vias, e outros pontos principais
do corpo da estação.

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9.3 Projetos para implantação da via permanete e obras de arte

9.3.1 Via Principal em Fixação Direta


9.3.1.1 Marcos Topográficos de Locação (MTL) e Referencia de Nível (RN)
Deverá ser apresentado o projeto a ser locado na infraestrutura da via permanente uma
poligonal, com lados de aproximadamente 60,00 m nas retas e 50,00 m nas curvas através de
Marcos Topográficos de Locação (MTL) e de aproximadamente 60,00 m, uma rede de Referência
de Nível (RN). A partir das MTL’s serão locados os MT’s do projeto do eixo da via e as RN’s,
nivela-se as MTL’s e MT’s.

Nas vias em túnel os MTL’s e RN’s, deverão ser previstos no invert do túnel e nas vias em
elevado nos topos dos pilares. No caso de superestrutura em via dupla a locação dos MTL’s e
RN’s deverão ser projetados na entre via.

No caso de superestrutura em via dupla os MTL’s e RN’s deverão ser projetados na entre via.
No caso de vias em túneis singelos sem massa mola os MTL’s deverão ser projetados próximo
ao eixo da via e as RN’s na lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
No caso de vias em túneis singelos com massa mola, os MTL’s e RN’s deverão ser locados na
lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
Identificação das MTL’s e RN’s:
A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma alfanumérica, e deverá ser
constituída pela sigla da Estação mais próxima, composta de três letras seguidas de sequencial
numérico composto por dois dígitos. A sigla de cada Estação e o início da numeração deverá
começar no meio do trecho entre duas Estações. As siglas das Estações serão fornecidas pela
CPTM.
9.3.1.2 Marcos Topográficos (MT’s)
Os MT’s servem para materializar o eixo da via, que são utilizados na implantação e
manutenção da superestrutura da via permanente.
A partir dos MTL’s deverão ser densificados novos pontos denominados de Marcos Topográficos
(MT’s), definido no documento BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da
superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta:

 Via corrida: é múltiplo do espaçamento entre placas de apoio dos trilhos, ou seja, depende
da carga / eixo, velocidade máxima, perfil de trilho, elasticidade da placa de apoio, peso
da superestrutura e método construtivo. Os MT’s devem ser localizados no centro entre
as placas de apoio.
 AMV’s e transições: condições semelhantes à via corrida na via principal, e no desvio a
partir de abertura de y=10 mm, no CMV, FMV/FMV’, e trechos anterior e posterior do AMV,
cuja extensão depende da elasticidade da placa de apoio do AMV e da via corrida, até o
início de trecho da superestrutura padrão da via corrida.
 Deverão ser locados ainda os pontos notáveis do projeto de traçado da via.
Cada ponto notável e MT deverá ser caracterizado por:
 Seu número ou nome (ponto notável) correspondente;
 Suas coordenadas nos sistemas Sirgas2000 e STL;
 Sua quilometragem;

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 Distância entre pontos notáveis e entre MTs;


 Cota do topo do boleto;
 Superelevação e
 Flecha.

Identificação dos MTs:


O primeiro número representa o Nº da linha, e seguidos por quatro dígitos, de modo que a Via
1 é ímpar e Via 2 é par, começando na origem da Linha.
Deverá ser identificado conforme o desenvolvimento do projeto, seguindo a sequência
numérica dos MTs e deverá dar continuidade à numeração existente. Na mesma Linha não
poderá existir número repetido.

9.3.2 Via em Lastro – Pátio


Deverá ser projetado um poligonal através dos MTL’s, com lados máximos de 70,00m nas retas
e 50m nas curvas, acompanhando o traçado geométrico da via. Para as RN’s serão utilizados
os mesmos marcos dos MTL’s.
O projeto dos MT’s deverá ser executado nos pontos notáveis da via e densificados na via
corrida com espaçamento de aproximadamente 35 m em retas e 20 m em curva circular,
transição e de superelevação.
Identificação das MTL’s, RN’s e MT’s:

 Pátio e estacionamentos: A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma
alfanumérica e deverá ser constituída pela sigla do Pátio, composta de três letras seguidas
de sequencial numérico composto por dois dígitos.
 Vias em lastro: Identificação dos MTs e RN’s deverá ser executado conforme o
desenvolvimento do projeto, iniciando com o número da via, seguindo a sequência
numérica iniciada em 001.
 AMV’s: estão previstos nos seus pontos notáveis.

10 EXECUÇÂO DA OBRA
10.1 Locação topográfica da obra
O procedimento de execução da locação topográfica, acompanhamento dimensional e suas
inspeções e tolerâncias deverão obedecer a norma ABNT NBR 15309, e a presente Especificação
técnica.
Os projetos devem ser implantados e localizados segundo o projeto dos pontos notáveis, baseados
nos pontos topográficos do campo.
10.2 Locação da via definição do “Trilho de referência”
A instalação da via e facilidade de sua posterior verificação e manutenção deverão seguir as
seguintes definições e métodos:
O projeto de locação, alinhamento e nivelamento da via é implantado durante a instalação da via,
no trilho designado como “trilho de referência”. Esta definição poderá garantir que o projeto seja
implantado na via com exatidão e facilidade. Deste modo a posição horizontal e vertical do “trilho
de referência” será definido em relação ao respectivo MT ou Ponto Notável, e o outro trilho será
posicionado em relação a este trilho através da bitola, nível e superelevação.
Trilho de referência:

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 em reta: é o trilho A da Via 1 e o trilho C da via 2, como está apresentado para todas as linhas
no Anexo 7. No caso de mais de duas vias na mesma linha, o trilho de referência é o trilho da
mesma direção que da via 1. As letras de identificação dos trilhos crescem acompanhando a
numeração das vias. Ex: Via 3: trilhos E e F; Via 4: trilhos G e H;
 em curva circular e curva de transição: é o trilho interno do raio ou do trilho sem superelevação;
 região de plataformas das estações, do início até o final, o trilho de referência deve ser o trilho
próximo da plataforma.
A geometria da via instalada deverá obedecer ao projeto, com suas tolerâncias especificadas.

10.3 Locação e execução geométrica da superestrutura da via permanente em via


assentada em fixação direta

O poligonal para MTL deverá ser implantada na infraestrutura da via permanente em Classe II
P, conforme classificações e precisões estabelecidas na NBR 13133, e especificado do item
9.3.1.1. A precisão de implantação dos RN’s deverá ser de 8 mm k (k = número de
quilômetros do circuito). O projeto, a locação, implantação e manutenção da via deverá ser
feito segundo BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via
permanente em sistema de fixação direta.

10.3.1 Localização dos MTL’s e RN’s


O Projeto dos MTL’s e RN’s devem ser revisados e apresentados, em função do levantamento
planialtimétrico cadastral, dos pontos implantados.

10.3.2 Identificação das MTL’s e RN’s


Os marcos implantados de MTL e RN’s devem ser identificados segundo o projeto.

10.3.3 Locação, Verificações e Liberações dos MT’s


A locação dos MT’s depende do método de execução da superestrutura da via. Em função disto,
poderá ser necessário a implantação provisória dos MT’s.
 Locação provisória:
- do eixo da via para instalação das armaduras para concretagem das lajes;
- imediatamente antes da concretagem das vigas/ laje de concreto.

 Locação definitiva:
- do eixo da via para instalação da superestrutura da via permanente.
- antes do concretagem, ou posicionamento, fixação e nivelamento dos trilhos, deverá ser
executado pela topografia um levantamento para liberação da instalação da via.

Durante as diversas fases da montagem da via permanente deverão ser executadas


verificações e liberações do alinhamento, posicionamentos lateral e longitudinal e altimetria.

10.4 Locação e execução geométrica da superestrutura da via permanente em via


assentada em lastro

As poligonais projetadas no item 9.3.2 devem ser implantadas com precisão classe II P,
conforme classificação e precisões estabelecidas na NBR 13133. Para as RN’s serão utilizados
os mesmos marcos das MTL’s e RN’s. A identificação seguirá o item 9.3.2.
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A caracterização e implantação deverá ser feita segundo especificações AS6843-1,


verificações e liberações deverão ser executadas conforme descrito em fixação direta.
10.5 Tipos de Marcos

10.5.1 Fixação Direta


 Marco Topográfico de Locação (MTL)
Deverão ser utilizados pinos de aço (Walsywa ou similar) cravados em 60 mm de
profundidade, 5 mm de diâmetro no corpo e 8 mm de diâmetro na cabeça.
 Marco de Referência de Nível (RN)
Deverão ser utilizados pinos de latão com a parte superior em forma de calota com 60
mm de engastamento, 10 mm de saliência e 13 mm de diâmetro. Para sua instalação
deverá ser feito um furo e posteriormente colado com epóxi. Estes marcos deverão ser
protegidos por um anel de concreto com 15 cm de diâmetro, 7 cm de altura e pintados com
tinta refletora amarela.
 Marcos topográficos do eixo da via (MT)
Deverão ser utilizadas chapas metálicas (latão) quadradas medindo 4 cm de lado e 2 mm
de espessura fixadas por epóxi no eixo da via, faceando o concreto, de modo que não
fique saliente a superfície do concreto. O ponto exato deverá ser puncionado.

Os marcos MTL’s, RN’s e MTs, deverão ser identificados definitivamente, com suas respectivas
siglas e números, em letras padrão com 5 cm de altura com tinta refletora, nas bordas das
passagens de serviço em frente aos mesmos. Durante a execução da obra estes marcos
deverão ser marcados nas paredes laterais com tinta lavável.

10.5.2 Vias em lastro e Pátio

 Marco Topográfico de Locação (MTL) e Referência de Nível (RN)


É constituído em perfil metálico I ou U de material de aço liga contra oxidação, com dimensões
adequadas para ser engastado no terrapleno. O marco deverá ter engastamento de 2 m no
terrapleno e acima deste deverá ser encamisado com tubo de PVC pintado com tinta refletora
em cor amarela e preenchido com concreto. O topo do marco deverá estar 10 cm acima do
nível do lastro, para sua fácil visualização. Quando do preenchimento do vazio com concreto,
deverá ser engastado um pino de latão conforme item 7.2.1.2 no seu topo, saliente em 10 mm.

 Marco Topográfico do Eixo da Via (MT)


Os marcos deverão ser materializados segundo AS6843-1, Marcos de amarração dos pontos
notáveis.

10.6 Equipamentos Utilizados

Marco Topográfico de Locação (MTL) e Referência de Nível (RN): Conforme especificados no


item 6 desta ET.

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Na locação dos MTs deverão ser utilizados teodolitos Classe 2 conforme NBR 13133 e trena
de aço milimétrica. Nas verificações e liberações verticais deverão ser utilizados níveis Classe
2 conforme NBR 13133.
O medidor eletrônico e trenas deverão possuir relatórios de aferição e os teodolitos e os níveis
relatórios de classificação, ambos emitidos pelo representante autorizado, obedecendo os
parâmetros da norma NBR 13133 ABNT.

10.7 Recebimento da Via

Para recebimento final da via permanente, deverá ser executado um “As Built”, para verificação
da instalação da via, confirmando o projeto geométrico conforme as tolerâncias de
instalação especificadas. No “As Built”, deverão ser incluídos os levantamentos nos MTLs,
RN’s e MT’s.
Resultado do recebimento deverá ser apresentado em Relatório Técnico de Implantação da
locação topográfica.
O RT deverá ter objetivo:
- Projeto e implantação das poligonais;
- Levantamento altimétrico cadastral e
- Implantação e manutenção da via.

O RT deverá conter:
- Atendimento desta ET e item correspondente;
- N° do ponto da rede básica de de referência;
- N° do ponto da rede de apoio geodésico;
- N° de apoio topográfico e
- N° de MTL e MT.

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ANEXOS

ANEXO 1 – Marcos geodésicos no Estado de São Paulo

Marcos geodésicos no Estado de São Paulo


RBMC - Rede Brasileira de monitoramento continuo dos sistemas GNSS - IBGE Relatório de
informação de Estação de GPS
Endereço
Código Latitude Longitude
Cidade UF Sigla eletrônico Situação
SAT aprox. aprox.
(*)
Araçatuba SP SPAR 99540 -21º 11' -50º 26' SPAR.pdf ok
Botucatu SP SPBO 99537 -22º 51' -48º 26' SPBO.pdf ok
Cachoeira Paulista SP CHPI 93920 -22º 41' -44º 59' CHPI.pdf ok
Campinas - UNICAMP SP SPC1 96181 -22º 49' -47º 04' SPC1.pdf ok
Cananéia SP NEIA 91716 -25º 1' -47º 55' NEIA.pdf ok
Dracena SP SPDR 99586 -21º 27' -51º 33' SPDR.pdf ok
Fernandópolis SP SPFE 99596 -20º 16' -50º 14' SPFE.pdf ok
Franca SP SPFR 99538 -20º 31' -47º 23' SPFR.pdf ok
Ilha Solteira SP ILHA 96037 -20º 26' -51º 21' ILHA.pdf ok
Jaboticabal SP SPJA 99539 -21º 14' -48º 17' SPJA.pdf ok
Lins - UNILINS SP SPLI 99587 -21º 40' -49º 44' SPLI.pdf ok
Ourinhos SP OURI 96039 -22º 57' -49º 54' OURI.pdf ok
Piracicaba SP SPPI 99588 -22º 42' -47º 37' SPPI.pdf ok
Pres. Prudente SP PPTE 93900 -22º 7' -51º 25' PPTE.pdf ok
Rosana SP ROSA 96041 -22º 31' -52º 57' ROSA.pdf ok
São Carlos SP EESC 99560 -22º 0' -47º 54' EESC.pdf ok
São José do Rio Preto SP SJRP 96042 -20º 47' -49º 22' SJRP.pdf ok
São José dos Campos SP SJSP 91537 -23º 12' -45º 52' SJSP.pdf ok
São Paulo SP POLI 93800 -23º 33' -46º 44' POLI.pdf ok
Tupã SP SPTU 99590 -21º 56' -50º 30' SPTU.pdf ok
Ubatuba (Marégrafo) SP UBA1 99550 -23º 30' -45º 7' UBA1.pdf ok
Campinas SP SPCA 99520 -22º 48' -47º 3' SPCA.pdf desativado
Presidente Prudente SP UEPP 91559 -22º 7' -51º 24' UEPP.pdf desativado
Sorocaba SP SPSO 99589 -23º 29' -47º 25' SPSO.pdf desativado
Ubatuba SP UBAT 91902 -23º 30' -45º 7' UBAT.pdf desativado
(*) ftp://geoftp.ibge.gov.br/RBMC/relatorio/Descritivo_

ANEXO 2 - Marco geodésico do ponto 93800 denominado POLI em SIRGAS 2000


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ANEXO 3 – Monografia do Ponto 91607 Pilar 1 da USP em sistema SIRGAS 2000


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http://www.bdg.ibge.gov.br/bdg/pdf/relatorio.asp?L1=91607

ANEXO 4

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Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo - Figuras 4.1, 4.2, 4.3,
4.4 e 4.5

Figura 4.1 - Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo

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Figura 4.2 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Norte

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Figura 4.3 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Leste

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Figura 4.4 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona
Centro Sul

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Figura 4.5 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Sul

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Anexo 5 – Cadástro de AMVA

Cadastro de AMVA Data: Folha:

Linha: Estação: Via:


Dados Básicos Comprimentos (mm)
Perfil do Trilho TR Agulha A
Dormentes PA – Ponta de ½” do Jacaré F
Derivação PA – Ponta de ½” do Jacaré G
Identificação da Bitola PA – Ponta de ½” do Jacaré J
Lado da Máquina de Ponta de ½” do Jacaré + 1,5m X
Chave
Abertura Y
Identificação: AMVA Número:

Anexo 6 – Cadástro de AMVU

Cadastro de AMVU Data: Folha:

Linha: Estação: Via:


Dados Básicos Comprimentos (mm)
Sistema de Assentamento PA – PJ F
Derivação PA – PJ G
Identificação da Bitola PA – PJ J
Lado da Máquina de Chave (agulha) PJ – FMV X
Lado da Máquina de Chave (jacaré) Abertura Y
Identificação: AMV 60-E1 Número:

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Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B

Luz Francisco Morato

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 7

Trilho A
Eixo da Via 1

Itapevi Júlio Prestes

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 8

Trilho A
Eixo da Via 1

Grajaú Osasco

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 9

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Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B

Rio Grande da Serra Brás

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 10

Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B

Estudantes
Barra Funda

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 11

Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B

Calmon Viana Brás

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 12

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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B

Aeroport Centro
o

Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 13

Anexo 7 - Trilho de referencia das Linhas L7, L8, L9, L10, L11, L12 e L13

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7122
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TÍTULO

PLACAS DE SINALIZAÇÃO

TIPO SISTEMA LINHA KM


ET S Z 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 0209 DOTV
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
9 B05 999 AD9568-6 Adelson P. Martins 01/06/206

IDENTIFICAÇÃO REVISÃO PÁGINA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA


ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 F 1 João R. Pepe 01/06/2006

Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. RFFSA NE-4-701- Sinalização Ferroviária auxiliar - Placas

2. FEPASA Norma Técnica VPE – 11 – P001 – Placa de Sinalização

3. ABNT – NBR 7707 – Sinalização Ferroviária – Placa de Regulamentação - Padronização

4. ABNT – PB 706 – Placa de advertência para Sinalização Ferroviária – Tipos, formas e dimensões

5. ABNT – NBR 7195 – Cores de segurança

6. ABNT– PB 246 – Padronização Brasileira – Caracteres para Letreiros Ferroviários (1972

7. ABNT – NBR 13275 – Chapas planas de Poliéster reforçado com fibra de vidro para confecção de placas de sinalização.

8. ABNT – NBR 7195 – Cores de Segurança

9.

10.

11.

DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
OBSERVAÇÕES

2. Elaboração: Arq. Aglaé Esperidião Bravo


Téc. Pedro Gonçalves da Silva
Téc. Hamilton Sérgio dos Santos
3. Responsável Técnico: Arq. Aglaé Esperidião Bravo

4. Aprovação: Eng. João Renato Pepe

5.
4 - Incluso placa de advertência específica “LIBERAÇÃO
F DO AMV – METROPOLITANO” no item 4.4 e José A Lorga Antonio Rossitto 16/05/12
reorganização dos itens 4.1, 4.2, 4.3.
E 4 - Incluso placas com dupla informação Antonio Rossitto José C. Ganzarolli 31/08/09
- As áreas de Manutenção de Sinalização não utilizarão o
3.5.1 sistema de fixação (ferragens), solicitado pelo DOFE
D - As demais áreas de Manutenção utilizarão o sistema de Adelson P.Martins João R. Pepe 01/06/06

3.5.2 fixação
- Inclusão placa de advertência restringindo o acesso às
C 3.2
vias e à faixa de domínio da CPTM
João R. Pepe 15/04/05

B 4 - Inclusão de número de desenho João R. Pepe 12/04/05


A
EV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA

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TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 2
ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
DOTV Adelson P. Martins João R. Pepe
PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

1. FINALIDADE

O obletivo desta Especificação Técnica é de determinar as características gerais, bem


como os tipos de materiais e fixações a serem utilizadas na confecção das placas de
sinalização para o tráfego ferroviário na via permanente.

2. DEFINIÇÕES

Definem-se placas de sinalização como um dispositivo fixo, contendo inscrições de


letras, algarismos e/ou símbolos que caracterizem situações para as quais se exige o
cumprimento de regulamentos ou que chamem a atenção dos maquinistas em favor da
segurança e da flexibilidade do tráfego.

Quanto a sua utilização, dependerá da sua função e do período de permanência no local


de implantação, onde podem ser consideradas de regulamentação e de advertência:

 De regulamentação: é a placa cuja localização e utilização em determinados


pontos da linha férrea é definitiva, tais como: limites de velocidade para trens
metropolitanos, limites de velocidade para trens de carga, limites de velocidade
na transposição em aparelho de mudança de via, parada obrigatória de trem e
outros.

 De advertência: é a placa cuja localização e utilização em determinado


ponto da linha férrea, chamam a atenção para a existência de condições que
exijam cautela, dependendo de fatores ocasionais, tais como: trabalho na via
permanente, acidentes na linha, restrições provisórias e outros.

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TÍTULO
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO N º CONTROLE REVISÃO PÁGINA
ET-S-Z-99-99-0209/9-B05-999 AD9568-6 F 3
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3. ESPECIFICAÇÕES

3.1 Características Gerais

As placas de sinalizações deverão ser totalmente refletivas, confeccionadas com


Película Retrorefletiva de grande angularidade, de modo a proporcionar ao usuário da
via, mensagens com as seguintes características: FORMA, COR, LEGENDA ou
SÍMBOLO, que serão visíveis sem alterações, tanto a luz diurna quanto à noite sob a luz
dos faróis dos trens.

3.2 Características das Placas - Forma e Cor.

As placas de regulamentação serão quadradas. Seus algarismos, letras, símbolos, tarja


serão amarelos. O seu fundo e verso serão pretos, devendo ser aplicado à película
refletiva com esferas encapsuladas.

As placas de advertência serão quadradas e posicionadas com a diagonal do quadrado


na vertical. Seus algarismos, letras, símbolos, tarjas e verso serão pretos. O seu fundo
deverá ser amarelo com aplicação da película refletiva com esferas encapsuladas.

As placas de advertência restringindo o acesso às vias e à faixa de domínio deverão


obedecer ao desenho CPTM AL0844-3

As cores deverão seguir o estipulado na Norma Técnica da ABNT – NBR 7195 – Cores
para a segurança.

3.2.1 Características das Placas - Dimensões

A placa de regulamentação e de advertência deverá ter dimensão máxima de 650 mm,


com espessura mínima de 2,7 mm.

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As placas de advertência restringindo o acesso às vias e à faixa de domínio deverão


obedecer ao desenho CPTM AL0844-3.

Para todas as placas, a execução dos algarismos, letras, sinais de pontuação, acentos e
til deverão seguir o alfabeto da Norma Brasileira PB-246 - Padronização Brasileira –
Caracteres para Letreiros Ferroviários (1972), conforme dimensões diagramadas nos
desenhos anexos. A tarja terá 20 mm e ficará 10 mm afastada da borda.

3.3 Características das Películas Refletivas com Esferas Encapsuladas.

A película retrorefletiva deverá ser constituída de microesferas de vidro especial,


aderidas a uma resina sintética, transparente, flexível e encapsulada por um
revestimento plástico a prova de água, tendo a sua superfície externa completamente
lisa. A película deverá ser resistente às intempéries e possuir, na sua face posterior, um
adesivo pré-aplicado, protegido por um liner siliconizado de fácil remoção.

3.4 Características das Placas - Materiais

As placas para a sinalização ferroviária deverão ser em plástico reforçado com fibra de
vidro (PRFV), fabricadas pelo processo SMC (Sheet Moulding Compound), compostas
de resina poliester, fibra de vidro e cargas minerais, prensadas á quente em moldes
metálicos aquecidos. Deverá atender as seguintes características:

 Ser imunes e resistentes às ações: solar, maresia, calor, chuva e a agentes


agressivos;

 Ter superfície absolutamente lisa em todas as faces, possibilitando sua


limpeza;

 Ter estabilidades dimensionais, não deformáveis quando atingidas por


pedras ou outros agentes contundentes, inclusive projéteis balísticos;

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 A superfície deverá permitir a utilização de película adesiva refletiva, com


reparo, se necessário.

 O seu verso deverá ser pintado com tinta esmalte poliuretânico Bi-
componente preto fosco com secagem em estufa.

 As placas deverão atender às condições mínimas exigidas na Norma


Técnicas ABNT/NBR 13.275, além dos indicadores mínimos de resistência
mecânicos abaixo indicados:

1. Dureza: Mínimo de 44 Barcol (analisado pelo método ASTM 2583);

2. Flexão: Mínimo de 130 MPA (analisado pelo método ASTM D-790);

3. Tração: Mínimo de 65 MPA (analisado pelo método ASTM D-638);

4. Impacto: Mínimo de 400 J/M (analisado pelo método ASTM D-256).

3.5 Sistema de fixação

3.5.1 – As áreas de Manutenção de Sinalização não utilizarão o sistema de fixação


(ferragens)

3.5.2 – As demais áreas de Manutenção utilizarão o sistema de fixação.

3.5.2.1 - O Sistema de fixação da placa de sinalização compõe-se:

 Perfil "U" de 30x30x30 mm, com comprimento de 530 mm e espessura de


3,00 mm em aço 1020 (1X).

 Perfil "U" de 30x25x30 mm, com comprimento de 530 mm e espessura de


3,00 mm em aço 1020 (1X).

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 Barra chata de 1 “x 5/16", com comprimento de 530 mm em aço 1020 (2x).

 Barra com rosca de Ø 3/8, com comprimento de 400/200 mm em aço 1030


(4x).

 Porca de Ø 3/8 em aço 1030 (8x), com diâmetro externo em torno de 14,00
mm e espessura de 8,3 mm.

 Arruelas simples de pressão de Ø 3/8 em aço 1060/1070 (8X), com diâmetro


externo em torno de 16,3 mm e espessura de 2,2 mm.

 Arruela lisa de Ø 3/8 em aço 1020 (8x), com diâmetro externo em torno de
25,1 mm e espessura de 1,00 mm.

Os suportes, as braçadeiras, as barras com roscas, as porcas e as arruelas deverão ser


galvanizados ou terem uma proteção equivalente.

Detalhes da fixação da placa ao poste estão caracterizados nos desenhos números:


CPTM AK3942-2, CPTM AJ3956-2 e CPTM AJ3957-0.

A fixação do suporte metálico (perfis "U") à placa de sinalização no seu verso deverá ser
executada através da fita adesiva denominada 4950 VHB dupla face de espuma acrílica
branca com largura de 25 mm e espessura de 1,1 mm.

Detalhes de fixação e postes para placas fixas na via permanente estão caracterizadas
nos desenhos números: CPTM AK5098-6, CPTM AK5061-7, CPTM AK5097-8, CPTM
AK5060-9.

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4. Relação dos desenhos cadastrados relacionados a esta ET

4.1. Placas:
 CPTM AO1533-0: Placa de Sinalização Ferroviária – Placas Padrão – Regulamentação

 CPTM AJ3956-2: Placa de Sinalização – Placas de Regulamentação – Sistema de Fixação

 CPTM AK5098-6: Placa Permanente – Sistema de Fixação

 CPTM AK5061-7: Placa de Sinalização – Sistema de Fixação - Postes – Placas Permanentes

 CPTM AJ3957-0: Placa de Sinalização – Placas de Advertência – Sistema de Fixação

 CPTM AK5097-8: Placa Temporária – Sistema de Fixação

 CPTM AK5060-9: Placa de Sinalização – Sistema de Fixação - Postes – Placas Temporárias

 CPTM AK3942-2: Placa de Sinalização – Sistema de Fixação

 CPTM AQ2228-9: Placa de Sinalização de Via Permanente – Placa de Advertência 30/20

 CPTM AQ2229-7: Placa de Sinalização de Via Permanente – Placa de Advertência N/40

 CPTM AQ2230-0: Placa de Sinalização de Via Permanente – Placa de Advertência N/20

 CPTM AQ2237-7: Placa de Sinalização de Via Permanente – Placa de Advertência 30 KM/H

 CPTM AO1534-8: Placa de Advertência Padrão


4.2. Caracteres – (números):

 CPTM AK3231-7: “0”

 CPTM AK3232-5: “1”

 CPTM AK3233-3: “2”

 CPTM AK3234-1: “3”

 CPTM AK3235-0: “4”

 CPTM AK3236-8: “5”

 CPTM AK3237-6: “6”

 CPTM AK3238-4: “7”


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PLACAS DE SINALIZAÇÃO
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ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
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 CPTM AK3239-2: “8”

 CPTM AK3240-6: “9”


4.3. Caracteres – (letras):

 CPTM AJ3941-4: “A”

 CPTM AJ3942-2: “B”

 CPTM AJ3943-0: “C”

 CPTM AK3818-8: “Ç”

 CPTM AJ3944-9: “D”

 CPTM AJ3945-7: “E”

 CPTM AJ3947-3: “F”

 CPTM AJ3948-1: “G”

 CPTM AJ3949-0: “H”

 CPTM AJ3950-3: “I”

 CPTM AJ3951-1: “J”

 CPTM AK3001-2: “K”

 CPTM AJ3952-0: “L”

 CPTM AJ3953-8: “M”

 CPTM AJ3954-6: “N”

 CPTM AJ3955-4: “O”

 CPTM AJ3958-9: “P”

 CPTM AJ3959-7: “Q”

 CPTM AK2724-0: “R”

 CPTM AK4863-9: “S”

 CPTM AK2725-9: “T”

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ÁREA VERIFICAÇÃO 01/06/2006 APROVAÇÃO/DATA 01/06/2006
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PROJETISTA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

SUPERVISORA Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA

 CPTM AK2726-7: “U”

 CPTM AK2769-0: “V”

 CPTM AK2770-4: “W”

 CPTM AK3814-5: “X”

 CPTM AK3241-4: “Z”


4.4. Placa de Advertência Específica:
CPTM AL0844-3: “É PROIBIDO DESCER E CAMINHAR AO LONGO DA VIA”
CPTM AU0500-5: “LIBERAÇÃO DO AMV – METROPOLITANO”

5. Observações

Os limites mínimos de resistência mecânica e as condições mínimas constantes da


Norma Técnica deverão ser comprovados através da apresentação de Laudos
Técnicos, emitidos por institutos devidamente credenciados pelo INMETRO.

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Placa de Regulamentação - Sistema de Fixação

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responsabilidade sobre o documento
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
/
/
/
/
RESP.
DES.
REV.

Título :
PLACA DE SINALIZAÇÃO
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
/
/
/
/

Assunto : Linha : Km i : Km f :
Sistema Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:

Pedro G. Silva Sin. e Centros de Contr. Equip. de Via 1


RESP.

Resp. Técnico : Resp. Técnico (verif.): Conjunto : Arquivo : Data :


Aglaé E. Bravo Outros AJ395620.DWG 09/01
DES.

Aprovação : Área/Aprovação (Aceite): Esc : Classificação : Identificação : Rev :


REV.

JOÃO R. PEPE Indicada Z-999-S-02-99 CPTM AJ3956-2 Ø


Placa de Advertência - Sistema de Fixação
A B C
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Identificação : Classificação :

Placa Permanente - Sistema de Fixação


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1 1

2 2

Título :
PLACA PERMANENTE
SISTEMA DE FIXAÇÃO
Assunto : Linha : Km i : Km f :
Via Permanente/Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:
CARLOSASR Sin. e Cent. de Controle Equipamentos de Via 01
Resp. Técnico : Resp. Técnico (verif.): Conjunto : Arquivo : Data :
AGLAÉ E. BRAVO Outros AK509860.DWG 07/03
Aprovação : Área/Aprovação (Aceite): Esc : Classificação : Identificação : Rev :

JOÃO R. PEPE 1:100 Z-999-S-02-99 CPTMAK5098-6 Ø

A B C
A B C
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Identificação : Classificação :

Placa Temporária - Sistema de Fixação


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responsabilidade sobre o documento

1 1

2 2

Título :
PLACA TEMPORÁRIA
SISTEMA DE FIXAÇÃO
Assunto : Linha : Km i : Km f :
Via Permanente/Viário Z 999 999
O. Serviço : Desenhista : Sistema : Subsistema : Folha:
CARLOSASR Sin. e Cent. de Controle Equipamentos de Via 01
Resp. Técnico : Resp. Técnico (verif.): Conjunto : Arquivo : Data :
AGLAÉ E. BRAVO Outros AK509780.DWG 07/03
Aprovação : Área/Aprovação (Aceite): Esc : Classificação : Identificação : Rev :

JOÃO R. PEPE 1:100 Z-999-S-02-99 AK5097-8 Ø

A B C
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PLACA DE REGULAMENTAÇÃO
responsabilidade sobra o documento

Tarja amarela

Fundo Preto

VER DETALHE 1

Vista Frontal
Escala 1:10

R1 = 40
R2 = 60
R3 = 70

Tarja
/
/
/
/

Detalhe 1
APROVAÇÃO:
/
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/

S/ escala
RESP.

Medidas em Milímetros
DES.
REV.

Este Desenho Cancela e Substitui o de Número CPTM AD 9536-8


/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA


PLACAS PADRÃO
REGULAMENTAÇÃO
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S Z 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOFV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

José A.Moraes 30/10/08 3 F06 999 AO 1533-0


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

Dirceu Pinheiro 30/10/08 DE-S-Z-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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responsabilidade sobra o documento

Número Tipo 7
/
/
/
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APROVAÇÃO:
/
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/
RESP.
DES.
REV.
/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO DE VIA PERMANENTE


PLACA DE ADVERTÊNCIA
30/20
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S ZZ 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOTV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

A. B. Rossitto 28/08/09 3 F06 999 AQ2228-9


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

J. C. Ganzarolli 28/08/09 DE-S-ZZ-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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responsabilidade sobra o documento

Número Tipo 7
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
/
/
/
/

Letra Tipo 7
RESP.
DES.
REV.
/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO DE VIA PERMANENTE


PLACA DE ADVERTÊNCIA
N/40
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S ZZ 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOTV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

A. B. Rossitto 28/08/09 3 F06 999 AQ2229-7


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

J. C. Ganzarolli 28/08/09 DE-S-ZZ-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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Número Tipo 7
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
/
/
/
/

Letra Tipo 7
RESP.
DES.
REV.
/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO DE VIA PERMANENTE


PLACA DE ADVERTÊNCIA
N/20
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S ZZ 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOTV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

A. B. Rossitto 28/08/09 3 F06 999 AQ2230-0


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

J. C. Ganzarolli 28/08/09 DE-S-ZZ-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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Número Tipo 11
/
/
/
/
APROVAÇÃO:
/
/
/
/

Letra Tipo 4
RESP.
DES.
REV.
/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO DE VIA PERMANENTE


PLACA DE ADVERTÊNCIA
30 km/h
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S ZZ 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOTV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

A. B. Rossitto 28/08/09 3 F06 999 AQ2237-7


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

J. C. Ganzarolli 28/08/09 DE-S-ZZ-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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PLACA DE ADVERTÊNCIA

Fundo Amarelo

Tarja preta

VER DETALHE 1

Vista Frontal
Escala 1:10

R1 = 40
Tarja R2 = 60
R3 = 70
/
/
/
/

Detalhe 1
APROVAÇÃO:
/
/
/
/

S/ escala
RESP.

Medidas em Milímetros
DES.
REV.
/
/
/
/

SUPERVISORA PROJETISTA TÍTULO


APROVAÇÃO:
/
/
/
/

PLACA DE SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA


PLACAS PADRÃO
ADVERTÊNCIA
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE S Z 99
TRECHO SUB TRECHO
RESP.

N°CONTRATO N°CONTRATO ÁREA SUB SISTEMA/CONJUNTO


DOFV 99 99 9999
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
DES.

José A.Moraes 30/10/08 3 F06 999 AO 1534-8


APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.

Dirceu Pinheiro 30/10/08 DE-S-Z-99-99-9999/3-F06-999 S/E Ø 001


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ANEXO II
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS - AR01923
386.00001621/2023-19 - CÓDIGO ÚNICO Nº 20231737039

Aos _____ dias do mês de ______________ de 20___, a COMPANHIA PAULISTA DE


TRENS METROPOLITANOS - CPTM, doravante denominada simplesmente CPTM,
C.N.P.J. Nº 71.832.679/0001-23, localizada na Rua Boa Vista nº 185, na cidade de São
Paulo - SP, observadas as disposições, do Decreto Estadual nº 63.722, de 21 de setembro
de 2018, do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista
de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, da Lei Federal
n° 13.303, de 30 de junho de 2016, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006, as disposições do Capítulo II-B do Título XI da Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848,
de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), do Código de Conduta e Integridade, do Código
de Conduta e Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM,
da Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, com suas alterações subsequentes,
bem como toda a legislação aplicável sobre privacidade e proteção de dados, inclusive,
normas setoriais ou gerais sobre o tema, no âmbito do objeto do Contrato e demais normas
regulamentares aplicáveis à espécie em face da classificação das propostas apresentadas
no PREGÃO ELETRÔNICO PARA O REGISTRO DE PREÇOS - AR01923, em virtude de
deliberação da autoridade competente que formalizou o certame licitatório pertinente e
homologada pela autoridade competente da CPTM do PREGÃO ELETRÔNICO PARA O
REGISTRO DE PREÇOS - AR01923, RESOLVE registrar os preços para PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO
LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM, DIVIDIDOS
EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11; E LOTE 3 - LINHA
12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS tendo sido, o referido preço, oferecido
pelas empresas cujas propostas foram classificadas em 1º, 2º e .... lugares do Pregão
Eletrônico mencionado. A sequência da classificação das empresas foi a seguinte:

LOTE 01

 Empresa 1 ________________________, C.N.P.J. nº _________________-__, com


sede na (logradouro) _______________________, Município de ________,
representado pelo Sr. _______________________, Cargo ___________________,
portador do RG nº _____________________ e CPF nº ______________________;

Consultadas as empresas participantes do Pregão Eletrônico que precedeu esta Ata, nos
termos do artigo 11 do Decreto Estadual n.º 63.722/2018, nenhuma concordou (ou as
licitantes listadas a seguir concordaram) em executar o objeto contratual com preço igual ao
ofertado pelo licitante vencedor, na licitação, pela DETENTORA da Ata, de modo que ficam
também registradas as seguintes proponentes, obedecida a ordem de classificação original
no certame:

 Empresa 2 ________________________, C.N.P.J. nº _________________-__, com


sede na (logradouro) _______________________, Município de ________,
representado pelo Sr. _______________________, Cargo ___________________,
portador do RG nº _____________________ e CPF nº _____________________. )

AR01923 1
...

LOTE __

...

1. DO OBJETO

1.1 Constitui objeto da presente Ata o registro de preços dos serviços especificados nos
Anexos I - Condições Gerais de Execução, II - Propostas das EMPRESAS
REGISTRADAS e III - Planilhas de Quantidades e Preços Propostos pelas
EMPRESAS REGISTRADAS, que passam a fazer parte desta Ata.

2. DA UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

2.1 Após a assinatura desta Ata de Registro de Preços, a critério da CPTM, poderão ser
celebradas tantas contratações quanto necessárias, respeitados os limites
estabelecidos no ato convocatório.

2.2 A CPTM não será obrigada a contratar os serviços constantes da presente Ata
exclusivamente pelo Sistema de Registro de Preços, podendo fazê-lo através de
outra licitação nos termos do art. 16 do Decreto Estadual nº 63.722, de 21/09/2018,
sem que caiba recurso ou indenização de qualquer espécie às empresas detentoras
dos preços registrados, ou cancelar a Ata, na ocorrência de alguma das hipóteses
legalmente previstas para tanto, garantindo à detentora, neste caso, o contraditório
e a ampla defesa.

3. DO PRAZO DE VIGÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

3.1 A presente Ata de Registro de Preços vigerá pelo prazo de 12 (doze) meses a partir
da data da publicação de seu extrato.

4. DO PREÇO

4.1 Os preços ofertados pelas empresas signatárias da presente Ata de Registro de


Preços são aqueles apurados na sessão pública ocorrida em ____/____/20___, de
acordo com a respectiva classificação das empresas detentoras ocorrida no Pregão
Eletrônico - AR01923, cujos valores unitários encontram-se no Anexo III - Planilhas
de Quantidades e Preços Propostos pelas EMPRESAS REGISTRADAS.

4.2 A CPTM promoverá ampla pesquisa de mercado, de forma a comprovar que os


preços registrados permanecem compatíveis com os praticados no mercado,
condição indispensável para a solicitação da contratação e/ou publicação periódica
no Diário Oficial do Estado.

5. DA REVISÃO DE PREÇOS

5.1 Toda vez que for constatado, mediante pesquisa de preços realizada pela CPTM ou
impugnação de terceiros, que os valores registrados na Ata de Registro de Preços
estão acima daqueles praticados no mercado, a CPTM poderá:

5.1.1 Convocar a EMPRESA REGISTRADA, através de correspondência,


visando a negociação para redução de preços e sua adequação ao
praticado pelo mercado, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a partir
da notificação do documento;

AR01923 2
5.1.2 Frustrada a negociação, liberar a EMPRESA REGISTRADA do
compromisso assumido, mediante cancelamento parcial ou total da Ata de
Registro de Preços; e

5.1.3 Convocar as demais empresas licitantes classificadas, visando igual


oportunidade de negociação.

5.2 Quando o preço de mercado se tornar superior aos preços registrados e a EMPRESA
REGISTRADA, mediante requerimento devidamente comprovado, não puder
cumprir o compromisso, a CPTM poderá:

5.2.1 Liberar a EMPRESA REGISTRADA do compromisso assumido, sem


aplicação da penalidade, confirmando a veracidade dos motivos e
comprovantes apresentados, se a comunicação ocorrer antes do pedido de
prestação dos serviços; e

5.2.2 Convocar os demais licitantes classificados visando igual oportunidade de


negociação.

5.3 Não havendo êxito nas negociações, a CPTM procederá ao cancelamento da Ata de
Registro de Preços, total ou parcialmente, adotando as medidas cabíveis para
obtenção da contratação mais vantajosa para a Administração.

6. DA CONTRATAÇÃO

6.1 A EMPRESA REGISTRADA reconhece a irretratabilidade de sua proposta, que


adquirirá força contratual mediante a formalização do contrato emitido pela CPTM,
assumindo o compromisso de atender a convocação da CPTM para a sua assinatura,
durante o prazo de vigência da presente Ata de Registro de Preços, nos termos
estabelecidos no item 12 do Edital do Pregão Eletrônico - AR01923.

6.2 A EMPRESA REGISTRADA deverá comprovar a manutenção das condições


demonstradas para habilitação no Pregão Eletrônico durante toda a vigência da Ata
de Registro de Preços.

7. DAS CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1 A EMPRESA REGISTRADA ficará obrigada a atender a todas as convocações


efetuadas pela CPTM para contratação durante a vigência desta Ata, mesmo que a
prestação dos serviços, decorrente dos respectivos Contratos, esteja prevista para
data posterior a do seu vencimento.

8. DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

8.1 O Registro de determinado preço poderá ser cancelado, de pleno direito, quando:

a) A EMPRESA REGISTRADA não cumprir as obrigações constantes desta Ata


de Registro de Preços, mesmo que em parte;

b) A EMPRESA REGISTRADA der causa a rescisão administrativa do Contrato


decorrente de Registro de Preços;

c) Ocorrer quaisquer das hipóteses de inexecução total ou parcial do Contrato


decorrente de Registro de Preços;

d) Não aceitar reduzir o(s) preço(s) registrado(s) se este(s) se tornar(em)


superior(es) ao(s) praticados(s) no mercado;

AR01923 3
e) Houver razões de interesse público devidamente demonstradas e justificadas
pela CPTM; e

f) A(s) empresa(s) registrada(s) comprovar(em) estar impossibilitada(s) de


cumprir as exigências desta Ata de Registro de Preços, mediante solicitação
por escrito, ou a juízo da CPTM, comprovada a ocorrência de qualquer das
hipóteses previstas nos artigos 17 a 21, do Decreto Estadual 63.722 de
21/09/2018.

8.2 A comunicação do cancelamento do preço registrado, nos casos previstos nesta


Cláusula, será feita por correspondência com aviso de recebimento, juntando-se o
comprovante ao processo de administração da presente Ata de Registro de Preços,
assegurado o prazo de 05 (cinco) dias úteis para apresentação da defesa;

8.3 No caso de ser ignorado, incerto ou inacessível o endereço da EMPRESA


REGISTRADA, a comunicação será feita por publicação no Diário Oficial do Estado,
considerando-se, assim, para todos os efeitos, cancelado o preço registrado.

9. DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 Integram esta Ata, o Edital do Pregão Eletrônico - AR01923, que já se encontra em
poder dos detentores dos preços registrados, e as Propostas das Empresas (razão
social completa 1), (razão social completa 2) e ... classificadas, respectivamente, em
1º, 2º e ...º lugares no certame licitatório supracitado.

9.2 O resumo desta Ata de Registro de Preços será divulgado no Diário Oficial do Estado
- DOE e no endereço eletrônico www.cptm.sp.gov.br.

9.3 Os preços registrados serão publicados no Diário Oficial do Estado trimestralmente.

10. DO FORO

10.1 As partes elegem o foro em que tem sede a CPTM, com renúncia de qualquer outro,
por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões oriundas da
execução do presente acordo.

E, por assim haverem acordado, declaram as partes aceitar todas as disposições


estabelecidas nesta Ata que, lida e achada conforme, segue firmada em 02 (duas) vias de
igual teor e forma, destinadas uma para cada EMPRESA REGISTRADA e a outra para a
CPTM.

AUTORIDADE COMPETENTE AUTORIDADE COMPETENTE


Cargo Cargo

EMPRESA REGISTRADA 1 EMPRESA REGISTRADA 2


Cargo Cargo

AR01923 4
ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MINUTA DE CONTRATO

AR01923
ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO - AR01923-____ - CÓDIGO ÚNICO Nº 20231737039


PROCESSO - AR01923 - 386.00001621/2023-19

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE


SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM
SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO
DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 -
SAFIRA DA CPTM, DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES,
SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11; E
LOTE 3 - LINHA 12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO
DE PREÇOS QUE ENTRE SI, FAZEM A COMPANHIA
PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM E
___________________.

Pelo presente instrumento, elaborado para um único efeito, as partes abaixo assinadas, de
um lado a COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM, inscrita no
C.N.P.J. sob nº 71.832.679/0001-23, Inscrição Estadual nº 113.898.614-110, com sede em
São Paulo - SP, na Rua Boa Vista nº 185, doravante denominada simplesmente CPTM, por
seus representantes legais ao final qualificados, e, de outro, a ______________, inscrita no
C.N.P.J. sob nº _____________, com sede em ______________, na cidade de
____________, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, por seus
representantes legais ao final qualificados, ajustam e convencionam as obrigações e
compromissos recíprocos, na forma da Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de 2016, do
Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, Decreto Estadual nº
63.722, de 21 de setembro de 2018, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006, as disposições do Capítulo II-B do Título XI da Parte Especial do Decreto-Lei nº
2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), das normas internas específicas da
CPTM e do Código de Conduta e Integridade, do Código de Conduta e Integridade de
Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM, da Lei Federal nº 13.709, de
14 de agosto de 2018, com suas alterações subsequentes, bem como toda a legislação
aplicável sobre privacidade e proteção de dados, inclusive, normas setoriais ou gerais sobre
o tema, no âmbito da execução do objeto deste Contrato, pelas condições constantes do
edital e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, nas condições estabelecidas
nas seguintes cláusulas:

1. OBJETO

1.1 Constitui objeto do presente contrato a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE


SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A
TRADO E ENSAIOS LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS
LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM, DIVIDIDOS EM
TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11; E LOTE 3 -

AR01923 1
LINHA 12, ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.

1.2 A presente contratação, para fins de informação à Receita Federal do Brasil, não
envolve transferência de tecnologia à CPTM.

2. DOCUMENTOS INTEGRANTES

2.1 Para melhor caracterização do objeto, bem como para definir procedimentos
decorrentes das obrigações ora contraídas, integram este instrumento todos os
documentos do edital do Pregão Eletrônico - AR01923, bem como os seguintes:

Anexo I Condições Gerais de Execução;


Anexo II Proposta da CONTRATADA;
Anexo III Planilha de Quantidades e Preços Propostos;
Anexo IV Relação/Lista de Empregados para Atendimento ao Decreto
Estadual nº 55.126/2009;
Anexo V Cópia da Declaração de Ciência e Responsabilidade; e
Anexo VI Termo de Ciência e de Notificação

2.2 No caso de divergências entre o contrato e seus anexos, prevalecerá o disposto


neste contrato.

2.3 Se a divergência for entre anexos, prevalecerá aquele de data mais recente.

2.4 No caso de divergência entre os anexos e a Proposta da CONTRATADA


prevalecerão os documentos da CPTM.

3. REGIME DE EXECUÇÃO

3.1 Os serviços objeto do presente contrato serão executados sob o regime de


empreitada por preço unitário.

4. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

4.1 Os serviços deverão ser executados estritamente em conformidade com as


condições pormenorizadamente definidas e especificadas neste contrato, na Ata de
Registro de Preços - AR01923 e no Edital do Pregão Eletrônico - AR01923,
integrantes deste instrumento para todos os fins e efeitos legais.

4.1.1 A execução dos serviços iniciar-se-á a partir da data de início estabelecida


na Ordem de Serviço - O.S., a ser emitida pela CPTM em até 15 (quinze)
dias da data da assinatura do contrato e da aprovação, pela CPTM, do plano
de trabalho da CONTRATADA, conforme Anexo I - Condições Gerais de
Execução.

4.1.2 Entende-se como início dos serviços, toda e qualquer atividade vinculada
ao objeto contratual, que não conste do Plano de Trabalho, tais como:
mobilização, aquisição de equipamentos e ferramentas, atividades de
logística etc.

4.1.3 A CONTRATADA deverá apresentar à CPTM, um plano de trabalho, em até


07 (sete) dias, contados a partir da data da assinatura do contrato.

AR01923 2
4.1.4 A CPTM terá o prazo de até 05 (cinco) dias para análise e aprovação do
plano de trabalho da CONTRATADA.

4.1.5 Na hipótese de reprovação do plano de trabalho pela CPTM, a


CONTRATADA deverá reapresentá-lo num prazo de até 3 (três) dias e a
CPTM terá o prazo estabelecido no subitem anterior, a partir da data de sua
reapresentação, para sua análise e aprovação.

4.1.6 Ocorrendo nova reprovação do plano de trabalho, serão aplicadas as


penalidades constantes do item 15 deste instrumento.

4.1.7 Todos os elementos técnicos e informações relativas aos serviços


contratados são de exclusiva propriedade da CPTM e deverão ser
devolvidos findo o presente contrato, não podendo seu conteúdo ser
copiado ou revelado a terceiros sem autorização expressa e escrita da
CPTM, sob pena de responder a CONTRATADA por perdas e danos.

5. PRAZO DE EXECUÇÃO DO OBJETO CONTRATUAL E DE VIGÊNCIA

5.1 O presente contrato entra em vigor na data de sua assinatura.

5.2 O prazo de execução do objeto contratual é de ____ (__________) __________, a


contar da data de início estabelecida na Ordem de Serviço - O.S., a ser emitida pela
CPTM em até 15 (quinze) dias da data da assinatura do contrato e da aprovação,
pela CPTM, do plano de trabalho da CONTRATADA, conforme Anexo I - Condições
Gerais de Execução.

5.3 A inobservância do prazo de execução estipulado nesta cláusula somente será


admitida pela CPTM, quando fundamentada nos motivos de força maior nos termos
do artigo 393 do Código Civil Brasileiro ou por motivos imputáveis à CPTM, os quais
deverão ser comprovados sob pena de a CONTRATADA incorrer nas penalidades
estipuladas neste contrato.

5.4 A hipótese de que trata o subitem anterior somente será considerada mediante
solicitação escrita e fundamentada da CONTRATADA, no prazo máximo de 10 (dez)
dias contados da ocorrência do fato gerador do atraso e desde que aceita, também
por escrito, pela CPTM.

5.5 Na contagem dos prazos estabelecidos neste contrato, excluir-se-á o dia do início e
incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto
quando for explicitamente disposto em contrário.

5.6 Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste contrato em dia de expediente na


CPTM.

5.7 Na hipótese de a publicação do ato ocorrer em dia não útil, será considerado
publicado o primeiro dia útil seguinte.

6. VALOR DO CONTRATO

6.1 As partes atribuem a este contrato, para efeitos de direito, o valor total de
R$ _________ (_______________________________), em _________/20___,
mês-base dos preços.

AR01923 3
6.1.1 O valor definido nesta cláusula contempla toda mão de obra, materiais,
equipamentos, instrumentos, transportes, acessórios, tributos, encargos,
taxas, seguros cabíveis e todos os demais custos, de modo a constituir a
única contraprestação pela execução dos serviços objeto deste instrumento
contratual.

7. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

7.1 A despesa referente ao valor do presente contrato será processada por conta de
recursos que estão alocados no Programa de Trabalho nº ______, Natureza da
Despesa nº ________, Origem dos Recursos ____________ - RAV nº 6063/2023.

8. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

8.1 Os serviços objeto deste contrato serão apontados por medições de acordo com a
planilha de quantidades e preços, critérios de medição, entrega dos serviços,
relatórios apresentados e aprovação dos órgãos ambientais, conforme cronograma
físico-financeiro.

8.2 As medições somente ocorrerão após a aprovação pela CPTM das versões finais
dos produtos especificados neste contrato e em seus anexos.

8.3 A medição será realizada diretamente pela CONTRATADA, indicando as


quantidades correspondentes aos serviços previstos e realizados, a data e o local
onde os mesmos foram executados e o valor correspondente às atividades
executadas no período abrangido pela mesma.

8.4 A medição deverá ser numerada sequencialmente, discriminando o número deste


contrato, o seu objeto e a Ordem de Serviço correspondente, consoante com os
critérios de medição, anexo das Condições Gerais de Execução.

8.5 A medição deverá ser apresentada à CPTM até o 3º (terceiro) dia útil, contado do
último dia do período de adimplemento de cada parcela, mediante protocolo onde
conste a data de sua entrega.

8.6 A CPTM terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para a conferência da medição e dos
relatórios e a sua aprovação.

8.7 A medição não aprovada pela CPTM será devolvida à CONTRATADA para as
necessárias correções, com as informações que motivaram sua rejeição, contando-
se o prazo estabelecido no subitem anterior, a partir da data de sua reapresentação
para nova conferência.

8.8 A parcela não rejeitada seguirá o processamento normal, conforme estabelecido


nesta cláusula.

8.9 A devolução da medição não aprovada pela CPTM em hipótese alguma servirá de
pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.

8.10 Na hipótese de devolução da medição de forma indevida, a CPTM ressarcirá à


CONTRATADA o valor da rejeição, acrescido de juros moratórios de 6% (seis por
cento) ao ano, calculados “pro rata tempore” desde a data de vencimento original
até a do efetivo pagamento.

AR01923 4
8.11 O número de reapresentações de cada pedido de medição fica limitado a 3 (três),
estando a CONTRATADA sujeita a penalidades no caso de não atendimento.

9. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

9.1 A CPTM procederá ao pagamento nas condições previstas nesta cláusula.

9.1.1 Após a aprovação da medição e do recebimento da respectiva Carta de


Aprovação de Faturamento - CA, a CONTRATADA deverá, no prazo de até
02 (dois) dias úteis, apresentar ao Departamento Fiscal - DFSF da CPTM,
via endereço eletrônico DFSF-NRDF@cptm.sp.gov.br, o(s) documento(s)
fiscal(is) pertinentes à operação, dos quais deverão constar todos os tributos
incidentes na fonte sobre a prestação dos serviços, conforme estabelecido
na cláusula de tributos deste contrato.

9.1.2 No(s) documento(s) fiscal(is) deverá(ão) ser indicados o número do


contrato, o período medido, o número da Ordem de Serviço - O.S., o número
da medição e os locais de realização dos serviços. No processamento do
pagamento, obedecerá a CPTM às disposições contidas na Lei nº 8.212, de
24 de julho de 1991, regulamentada pelo Decreto n° 3.048, de 06 de maio
de 1999.

9.1.3 O documento fiscal não aprovado pela CPTM será devolvido à


CONTRATADA para as necessárias correções, com as informações que
motivaram sua rejeição, contando-se o prazo estabelecido no subitem 9.1.1,
a partir da data de sua reapresentação.

9.1.4 A devolução do documento fiscal não aprovado pela CPTM em hipótese


alguma servirá de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a
execução dos serviços.

9.1.5 A CPTM efetuará o pagamento no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da


entrega da nota fiscal no DFSF, desde que aprovadas a medição e a nota
fiscal, nos prazos estabelecidos nas cláusulas da medição e de pagamento
deste contrato.

9.1.5.1 A efetivação do(s) pagamento(s) oriundo(s) deste contrato fica


condicionada à inexistência de registro da CONTRATADA no
CADIN Estadual, nos termos da Lei nº 12.799, de 11 de janeiro
de 2008.

9.1.6 Na hipótese de ocorrer devolução da medição, conforme estabelecido na


correspondente cláusula deste contrato, o prazo de pagamento será
dilatado pelo número de dias contados entre a data de devolução e a(s)
data(s) da nova apresentação.

9.1.7 Caso ocorra atraso no pagamento, por motivos imputáveis à CPTM, os


valores devidos serão acrescidos de juros moratórios de 6% (seis por cento)
ao ano, calculados “pro rata tempore”, desde a data de vencimento da
obrigação até a do efetivo pagamento, conforme fórmula abaixo:

VJM = VA x (1,06)n/365, onde:


VJM = Valor em atraso acrescido de juros moratórios

AR01923 5
VA = Valor em atraso
n = Número de dias em atraso

9.1.8 Excetuam-se os atrasos decorrentes de caso fortuito ou de força maior


previstos no artigo 393 do Código Civil Brasileiro, desde que devidamente
comprovados.

9.1.9 Os pagamentos serão efetuados por meio de crédito em conta corrente,


junto ao BANCO DO BRASIL S.A., na forma do Decreto 62.867, de
03/10/2017 alterado pelo Decreto Estadual n° 66.000, de 09/09/2021,
estando vedada a cobrança bancária.

9.1.10 A CONTRATADA deverá informar, por escrito, o tipo, o número da conta


corrente, o número e o nome da agência de sua conta, em até 10 (dez) dias
úteis contados da data da assinatura do contrato, por correspondência
dirigida ao gestor do contrato.

9.1.11 A CPTM poderá, sem prejuízo do disposto na cláusula DAS PENALIDADES,


descontar dos pagamentos das faturas importâncias que, a qualquer título,
forem-lhe devidas pela CONTRATADA em razão do presente contrato ou
de qualquer outro celebrado entre a CPTM e a CONTRATADA.

9.1.12 Quaisquer títulos de cobrança emitidos pela CONTRATADA contra a CPTM


não poderão ser negociados e deverão ser mantidos em carteira. A CPTM
não se obriga a efetuar pagamentos de títulos colocados em cobrança por
meio de Bancos ou empresas de "factoring".

9.1.13 A CONTRATADA dará como quitadas todas as duplicatas ou outros


documentos de cobrança sacados contra a CPTM, pela efetivação do
crédito em sua conta corrente.

10. TRIBUTOS

10.1 Todos os tributos e demais encargos devidos em decorrência, direta ou indireta,


deste instrumento ou de sua execução encontram-se incluídos no preço do contrato,
competindo à CONTRATADA apurá-los e recolhê-los, sem direito a reembolso. Na
hipótese de fornecimento que implique à CPTM apurar e recolher o ICMS -
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA de que trata art. 117 do RICMS PAULISTA, a
CONTRATADA desde logo autoriza que o pertinente valor seja deduzido/glosado
de pagamentos subsequentes a ela efetuados.

10.2 A alíquota do ICMS, já inclusa no preço, será aquela vigente por ocasião do
faturamento para a CPTM, correspondente ao respectivo Estado da Federação.

10.3 A CPTM se reserva o direito de solicitar à CONTRATADA, quando entender


conveniente, a exibição dos comprovantes de recolhimento de tributos e demais
encargos devidos, direta ou indiretamente, por conta deste instrumento.

10.4 Se durante o prazo de vigência deste contrato houver a alteração da alíquota dos
tributos e demais encargos, ou a instituição de novos tributos que diretamente
afetem os preços constantes deste contrato, os mesmos serão ajustados desde que
devidamente comprovada a sua incidência e devidamente acordada entre as partes.

AR01923 6
10.5 Caso haja majoração de tributos e esta esteja incluída na fatura, estando a
CONTRATADA em atraso em relação ao prazo de execução dos serviços, por fatos
de sua exclusiva responsabilidade, a CPTM responderá, unicamente, pelo valor do
tributo da época em que o evento deveria ter sido realizado, devendo a
CONTRATADA suportar o ônus dessa diferença.

10.6 A CPTM, quando for a responsável tributária e nessa qualidade, apurará e reterá os
tributos devidos dos pagamentos que efetuar e os recolherá segundo a legislação
vigente.

10.7 As notas fiscais serão emitidas com observância do prazo de recolhimento dos
tributos incidentes na fonte. Na hipótese de a emissão se der após o prazo de
recolhimento ou de forma ou tempo que não permita o tempestivo recolhimento dos
tributos incidentes na fonte, a CONTRATADA, assume desde logo, a
responsabilidade pelo pagamento dos correspondentes encargos moratórios.

10.8 A CONTRATADA deverá fazer constar em suas notas fiscais todos os tributos
incidentes na fonte, com indicação de sua base de cálculo, alíquota e do montante
apurado. Na hipótese de isenção ou outra ocorrência que venha a inibir a incidência
tributária, a CONTRATADA deverá indicá-la no documento fiscal, acompanhada do
devido fundamento legal.

10.9 Na ocorrência de divergência entre o valor do tributo informado na nota fiscal e o


efetivamente apurado, retido e recolhido na fonte, a CONTRATADA desde logo
reconhece e autoriza à CPTM a deduzir a diferença apurada no próprio ou em futuros
pagamentos a ela efetuados, a qualquer título.

10.10 Quando se tratar de faturamento decorrente de serviços tributados pelo Imposto


sobre Serviços - ISS, retidos e recolhidos pela CPTM, a cobrança deverá ser
efetuada por documentos fiscais individualizados, de acordo com o município em
que é prestado o serviço.

10.11 A CONTRATADA, se permitida a dedução de materiais da base de cálculo do ISS,


deverá tomar as providências previstas na legislação municipal pertinente para que
ocorra seu reconhecimento pelo órgão municipal competente, de modo a que o ISS
indicado na nota fiscal corresponda exatamente ao valor a ser recolhido. Nestas
providências incluem-se o prévio exame da fiscalização ou o cadastramento das
notas fiscais de materiais em programas específicos de apuração de impostos
municipais.

10.12 É de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA quaisquer tributos e/ou


encargos financeiros que venham a ser imputados a CPTM, em decorrência de
incorreções de faturamento ou de situações que possam inibir a CPTM do
cumprimento de suas obrigações tributárias, cabendo o respectivo ressarcimento.

11. OBRIGAÇÕES DA CPTM

11.1 A CPTM se responsabiliza por:

11.1.1 Fornecer todas as informações necessárias e que estiverem disponíveis


para o desenvolvimento dos serviços objeto do presente contrato.

11.1.2 Notificar por escrito a CONTRATADA, fixando-lhe prazo para corrigir

AR01923 7
defeitos ou irregularidades encontrados na execução dos serviços.

11.1.3 Notificar por escrito a CONTRATADA da aplicação de eventual penalidade.

11.1.4 Proporcionar acesso adequado às instalações e a movimentação do


pessoal e equipamentos da CONTRATADA nas dependências e
instalações da CPTM.

11.1.5 Viabilizar toda fiscalização necessária ao acompanhamento dos serviços.

11.1.6 Observar, no tratamento de dados pessoais de profissionais, empregados,


prepostos, administradores e/ou sócios da CONTRATADA, a que tenha
acesso durante a execução deste Contrato, as normas legais e
regulamentares aplicáveis, em especial, a Lei Federal nº 13.709, de 14 de
agosto de 2018, com suas alterações subsequentes.

12. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

12.1 A CONTRATADA se obriga a:

12.1.1 Preliminarmente ao início dos serviços, apresentar:

12.1.1.1 Carta de indicação do responsável técnico pelos serviços,


acompanhada da devida Anotação de Responsabilidade Técnica
- ART com registro no CREA/SP, conforme determina a
Resolução CONFEA nº 1.025, de 30 de outubro de 2009.

12.1.1.2 Registro, visto ou anuência do conselho de classe profissional do


estado de São Paulo dos profissionais técnicos responsável, na
hipótese do mesmo ter seu registro inscrito em outro estado ou
região, caso exigido pelo respectivo Conselho.

12.1.1.3 Prova de inscrição no Cadastro dos Contribuintes Municipal


expedida pelo Órgão competente da Prefeitura do Município
onde está localizada a CONTRATADA, que demonstre a
possibilidade de emissão das notas fiscais para os serviços ora
contratados.

12.1.1.4 Plano de Trabalho, conforme determinado nas Condições Gerais


de Execução - Anexo I deste instrumento.

12.1.2 Apresentar ao GESTOR do contrato, no prazo de 05 (cinco) dias úteis


contados do recebimento da Ordem de Serviço - O.S., a lista dos
empregados que ocuparão as vagas disponibilizadas com base no disposto
no Decreto Estadual nº 55.126/2009, de acordo com modelo que constitui o
Anexo IV deste instrumento contratual.

12.1.2.1 Caso na lista de empregados de que trata este subitem constem


indivíduos portadores de necessidades especiais, deverá ser
observado o disposto no artigo 12 do Decreto nº 55.126/2009.

12.1.3 Dar início à execução dos serviços a partir da data estabelecida na Ordem
de Serviço - O.S. emitida pela CPTM.

AR01923 8
12.1.4 Não alterar nenhuma especificação ou projeto sem prévia consulta e
aprovação da CPTM.

12.1.5 Promover a organização técnica e administrativa dos serviços objeto do


contrato, conduzindo-os de modo eficaz e eficientemente, de acordo com os
documentos e especificações que integram o contrato, no prazo
determinado.

12.1.6 Manter o local de execução dos serviços sempre em ordem e de acordo


com as normas de segurança, preservando as integridades físicas dos
empregados e demais profissionais autorizados para fiscalização destes.

12.1.7 Conduzir os trabalhos em estrita observância às normas da Legislação


Federal, Estadual e Municipal, cumprindo as determinações dos Poderes
Públicos, mantendo o local dos serviços sempre limpos e nas melhores
condições de segurança, higiene e disciplina.

12.1.8 Arcar com todos os impostos, taxas e contribuições incidentes sobre este
contrato, devendo efetuar os respectivos pagamentos na forma e nos prazos
determinados por lei.

12.1.9 Considerar custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica,


social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento
de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores
de igual relevância.

12.1.10 Possuir quadro de empregados qualificados, com formação e


conhecimentos específicos e compatíveis com os serviços especializados
necessários para desenvolvimento dos serviços objeto do contrato.

12.1.11 Respeitar e fazer com que seus empregados respeitem a legislação sobre
segurança, higiene e medicina do trabalho e sua regulamentação,
fornecendo aos mesmos os EPIs necessários, devendo apresentar-se
devidamente identificados com crachás.

12.1.12 Cientificar a CPTM o mais rapidamente possível, e no prazo de 24 (vinte e


quatro) horas por escrito, de qualquer ocorrência anormal que se verificar
no decorrer dos trabalhos, dentro das responsabilidades descritas.

12.1.13 Paralisar, por determinação da CPTM ou seus prepostos, qualquer trabalho


que não esteja sendo executado de acordo com as especificações técnicas,
projetos, normas regulamentadoras e a boa técnica ou que ponha em risco
a segurança de pessoas ou bens de terceiros.

12.1.14 Reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no


total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos
ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados, e
responderá por danos causados diretamente a terceiros ou à CPTM,
independentemente da comprovação de sua culpa ou dolo na execução do
contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização
ou o acompanhamento pela CPTM.

12.1.15 Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as


obrigações assumidas, todas as condições exigidas na licitação que deu

AR01923 9
origem ao presente instrumento.

12.1.16 Executar fielmente, dentro dos limites de suas atribuições, o objeto do


presente instrumento e de seus anexos.

12.1.17 Cumprir os prazos estabelecidos neste contrato, mesmo em razão dos


horários restritos de trabalho, em razão da continuidade operacional das
linhas objeto desta implantação.

12.1.18 Confiar os serviços a profissionais idôneos e habilitados, utilizando-se do


mais alto nível da técnica atual; inclusive respeitando a equipe técnica, sob
pena de sofrer penalização, nos termos do disposto na cláusula de
Penalidades.

12.1.19 Manter o local de execução dos serviços sempre em ordem de acordo com
as normas de segurança, preservando a integridade física dos empregados
e demais profissionais autorizados para fiscalização dos mesmos.

12.1.20 Prestar à CPTM, toda assistência técnica necessária pertinente ao objeto


do contrato.

12.1.21 Zelar pela segurança de seu pessoal, fornecendo equipamento de proteção


individual quando necessário, observando a legislação pertinente relativa à
Saúde e Segurança do Trabalho.

12.1.22 Zelar no que lhe compete, pelo correto encaminhamento das faturas e
demais documentos decorrentes do presente contrato, nos endereços e aos
destinatários indicados pela CPTM, de forma a evitar extravios que possam
implicar morosidade ou até suspensão nos compromissos e obrigações por
parte da CPTM.

12.1.23 Substituir, em caso de solicitação da CPTM, o profissional alocado no


contrato em no máximo 24 (vinte e quatro) horas contadas a partir da
solicitação.

12.1.24 Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por
uso indevido de patentes registradas em nome de terceiros, por danos
resultantes de caso fortuito ou não observância às normas de segurança do
trabalho, de seus funcionários, subcontratados, terceiros, ou empregados
da CPTM, independentemente do local de ocorrência do sinistro, seja na
faixa ferroviária ou em via pública.

12.1.25 Responsabilizar-se, independente do recebimento definitivo, quanto a


eventuais falhas executivas não detectadas na fase de serviços, bem como
aquelas previstas no Código Civil Brasileiro.

12.1.26 Utilizar na execução dos serviços os preços unitários inseridos em cada


ordem de serviço específica.

12.1.27 Incluir todos os materiais, serviços auxiliares, ferramentas e equipamentos


diretamente necessários à completa realização do serviço, bem como todos
os testes e ensaios e documentos comprobatórios de qualidade requeridos
pela CPTM e/ou órgãos competentes, independentemente do processo

AR01923 10
empregado na sua execução, sendo que, para este exame, poderá solicitar
detalhamento da composição dos itens de planilha.

12.1.28 Cuidar para que todos os preços estejam de acordo com o serviço
executado, incluindo-se todas e quaisquer despesas, tais como
deslocamentos, diárias, alimentação, entre outros, mesmo que não
mencionadas expressamente.

12.1.28.1 Para realização desta análise poderá ser solicitado o


detalhamento da composição de preços unitários dos itens da
planilha.

12.1.29 Englobar todos os custos e recursos (incluindo softwares) necessários a


elaboração e a impressão de mapas, plantas, relatórios, custos de
transporte, relatórios, fornecimentos de Equipamentos de Proteção
Individual - EPIs.

12.1.29.1 A CPTM poderá solicitar o detalhamento da composição de


custos apresentados.

12.1.30 Acrescer possíveis ajustes e/ou complementações solicitadas pela CPTM


ou pelos órgãos ambientais nos estudos e relatórios elaborados pela
CONTRATADA, sem implicar em acréscimos de custos aos preços
acordados inicialmente na Ordem de Serviço Específica.

12.1.31 Observar que as despesas indiretas com instalações e apoio administrativo


deverão estar incluídas nos preços.

12.1.31.1 Para realização desta análise poderá ser solicitado o


detalhamento da composição de preços unitários dos itens da
planilha.

12.1.32 Obter as devidas autorizações previstas em lei para a prestação do serviço,


bem como promover as inscrições e registros necessários a tanto.

12.1.33 Obedecer às normas e rotinas da CPTM, em especial as que disserem


respeito à proteção de dados pessoais, à segurança, à guarda, à
manutenção e à integridade das informações coletadas, custodiadas,
produzidas, recebidas, classificadas, utilizadas, acessadas, reproduzidas,
transmitidas, distribuídas, processadas, arquivadas, eliminadas ou
avaliadas durante a execução do objeto, observando as normas legais e
regulamentares aplicáveis.

12.1.34 Guardar confidencialidade no uso das informações ou documentos de


qualquer natureza de que venha a tomar conhecimento, respondendo,
administrativa, civil e criminalmente por sua indevida divulgação e incorreta
ou inadequada utilização e custódia.

12.2 Será admitida a substituição do responsável técnico de que trata o subitem 12.1.1.1
desta cláusula por outro de experiência equivalente ou superior, desde que
devidamente justificada pela CONTRATADA, hipótese em que haverá prévia
aprovação da CPTM e obrigará à nova ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica) vinculada à ART original, nos termos do artigo 31 da Resolução CONFEA

AR01923 11
nº 1.025 de 30/10/2009.

12.3 A CONTRATADA declara que tem pleno conhecimento do diagnóstico da área


objeto, conforme detalhado nas Condições Gerais de Execução.

13. PESSOAL

13.1 O pessoal que a CONTRATADA empregar para a execução dos serviços ora
avençados não terá relação de emprego com a CPTM e desta não poderá demandar
quaisquer pagamentos, tudo da exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. No
caso de vir a CPTM ser denunciada judicialmente, a CONTRATADA a ressarcirá de
qualquer despesa que, em decorrência, vier a ser condenada a pagar.

13.2 A CONTRATADA deverá responder pelo pagamento dos salários devidos pela mão
de obra empregada na realização dos serviços, pelos encargos tributários,
comerciais, ambientais, trabalhistas, fiscais e previdenciários respectivos e por tudo
mais que, como empregadora deva satisfazer, além de ficar sob sua integral
responsabilidade a observância das leis trabalhistas, previdenciárias e fiscais, assim
como os registros, seguros contra riscos de acidentes de trabalho, impostos e outras
providências e obrigações necessárias à realização dos serviços ora contratados. A
inadimplência da CONTRATADA com referência aos encargos referidos, não
transfere à CPTM responsabilidade de seu pagamento, nem poderá onerar o objeto
do contrato.

13.3 Caso ocorra eventuais ações reclamatórias trabalhistas, propostas por empregados
ou ex-empregados da CONTRATADA, fica esta, obrigada a requerer a exclusão da
CPTM da lide, declarando-se como única e exclusiva responsável pelas referidas
ações, inclusive perante quaisquer terceiros interessados.

13.4 Na hipótese de a CPTM vir a ser condenada, solidária ou subsidiariamente, nas


ações reclamatórias trabalhistas, propostas por empregados ou ex-empregados da
CONTRATADA, durante a vigência contratual e se o contrato estiver vigente, o valor
da referida condenação será deduzido das medições e do valor das faturas
vincendas. Na eventualidade do contrato ter sido encerrado e desde que não haja
possibilidade de composição entre as partes, visando o reembolso da importância
despendida pela CPTM, a título de condenação trabalhista solidária ou subsidiária,
a CPTM utilizará o direito de regresso, em ação própria a ser intentada contra a
CONTRATADA, com a qual, desde já a mesma expressa concordância, com as
duas hipóteses previstas neste subitem.

13.5 A CONTRATADA deverá apresentar à CPTM o registro de todos os empregados


ligados ao contrato e deverá obedecer a todos os requisitos da legislação trabalhista
em vigor.

14. FISCALIZAÇÃO

14.1 A CPTM reserva-se o direito de exercer diretamente por si ou por intermédio de


terceiros, devidamente credenciados, ampla fiscalização do cumprimento das
obrigações atribuídas à CONTRATADA, solicitando à mesma, sempre que achar
conveniente, informações do seu andamento, devendo esta prestar os
esclarecimentos desejados, bem como comunicar à CPTM quaisquer fatos ou
anormalidades que porventura possam prejudicar o bom andamento ou o resultado
final dos serviços contratados.

AR01923 12
14.2 No desempenho de suas atividades, é assegurado à fiscalização, o direito de
verificar a perfeita execução do presente ajuste em todos os termos e condições.

14.3 A ação ou omissão total ou parcial da fiscalização não eximirá a CONTRATADA da


total responsabilidade de executar os serviços com toda cautela, boa técnica e
qualidade dos serviços contratados.

14.4 A CONTRATADA obriga-se a atender as determinações da fiscalização da CPTM


relativas à técnica de execução e à segurança do trabalho.

14.5 Todos os trabalhos serão verificados pelo Gestor do contrato antes de serem
apropriados, cabendo à CONTRATADA tomar todas as providências necessárias
para essa verificação, a qual será realizada com base nas Especificações e Normas
Técnicas pertinentes.

14.6 Até o recebimento definitivo do objeto do contrato/serviço, a CONTRATADA será


responsável, sem qualquer ônus para a CPTM, pela conservação e manutenção dos
serviços por ela executados.

14.7 Todos os defeitos, falhas e omissões detectadas pelo Gestor do contrato nos
elementos técnicos apresentados e na execução dos serviços, deverão ser
corrigidos pela CONTRATADA, sem ônus para a CPTM, no prazo máximo de 10
(dez) dias, a partir da data de sua comunicação. A aceitação dos serviços será
concretizada somente depois de realizadas todas as correções exigidas pelo Gestor
do contrato, quando será emitido o Termo de Recebimento Provisório dos serviços
realizados.

15. PENALIDADES

15.1 Salvo ocorrência de casos fortuitos ou de força maior, devida e formalmente


justificados/comprovados, ao não cumprimento, por parte da CONTRATADA, das
obrigações assumidas, ou a infringência de preceitos legais pertinentes, poderão ser
aplicadas, segundo a gravidade da falta e observada a dosimetria do artigo 257 do
Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, garantida
prévia defesa, no prazo de 10 (dez) dias úteis, as seguintes penalidades:

15.1.1 Multas, nos percentuais e nas hipóteses da ocorrência das infrações


descritas nas tabelas a seguir, sendo cumulativas nos casos de
reincidência:

GRAU CORRESPONDÊNCIA

1 0,5% do valor do contrato

2 0,8% do valor do contrato

3 1,00% do valor do contrato

4 5,00% do valor do contrato

5 10,00% do valor do contrato

AR01923 13
INFRAÇÃO (por ocorrência)

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

Atraso injustificado no início da prestação serviço


1 1
estabelecido pelo Contrato

Deixar de cumprir quaisquer dos itens do Contrato e seus


2 anexos, mesmo que não previstos nesta tabela de multas, 1
após reincidência formalmente notificada pela CPTM

Manter empregado sem qualificação definida no contrato


3 2
para a execução dos serviços, por empregado

Descumprir solicitações dos fiscais da CPTM durante a


4 2
execução dos serviços

Atraso na entrega de documentação técnica para a


5 3
CPTM.

Recorrências sucessivas em executar serviços sem a


6 utilização de equipamentos de proteção individual - EPI, 3
quando necessários, por empregado

Deixar de substituir empregado que tenha conduta


inconveniente ou incompatível com suas atribuições ou
7 3
não providenciar substituto para componente da equipe,
quando for o caso, por empregado
Descumprir normas internas da CPTM quanto ao acesso
8 3
à área operacional

Apresentar documento falso ou alterado no curso do


9 4
contrato de prestação de serviços

Suspender ou interromper os serviços contratuais, sem


10 4
que haja justificativa aceita pela CPTM

Acessar áreas operacionais sem a devida autorização e


11 4
acompanhamento de pessoal da CPTM

Desistência ou rescisão do contrato parcial, sem que haja


12 4
justificativa aceita pela CPTM

Desistência ou rescisão do contrato total, sem que haja


13 5
justificativa aceita pela CPTM

15.1.2 Multa, no valor atribuído a infração de grau 1, na hipótese de


descumprimento de qualquer de suas cláusulas, não tipificado no subitem
15.1.1.

15.1.3 Multa de 0,5% (cinco décimos de percentual) do valor do contrato, na


hipótese da CONTRATADA praticar qualquer conduta não tipificada no
subitem 15.1.1 que acarrete prejuízos à imagem da CPTM ou danos a
terceiros, que no caso de reincidência será aplicada de forma cumulativa,
sempre garantindo à CONTRATADA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

AR01923 14
15.1.4 A totalidade das multas aplicadas a CONTRATADA não poderá exceder o
limite de 30% do valor do contrato, conforme § 2º do Artigo 247 do
Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023.

15.1.5 Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de


contratar com a CPTM, por prazo não superior a 24 (vinte e quatro) meses,
nos termos do Artigo 247, inciso III do Regulamento de Licitações, Contratos
e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM,
vigente a partir de 04 de dezembro de 2023, sem prejuízo das multas
previstas em edital e no contrato e das demais cominações legais.

15.2 As penalidades de multa serão, sempre que possível, descontadas dos créditos da
CONTRATADA ou, se for o caso, cobradas administrativa ou judicialmente.

15.3 O pagamento das multas compensatórias não exime a CONTRATADA da reparação


dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que ultrapassem o valor das penalidades
aplicadas, devendo ser adotado o procedimento do artigo 248 do Regulamento de
Licitações, Contratos e demais ajustes da CPTM – vigente a partir de 04 de
dezembro de 2023.

15.4 Na hipótese de não existirem pagamentos previstos, efetivamente configurados, a


CONTRATADA deverá efetuar a quitação da multa em até 48 (quarenta e oito) horas
contadas do recebimento do documento de cobrança respectivo, no Departamento
de Finanças da CPTM, sob pena de, em não o fazendo, sujeitar-se aos
procedimentos judiciais cabíveis.

15.5 O não pagamento da multa no prazo estipulado importará na incidência de juros


moratórios de 6% (seis por cento) ao ano “pro rata tempore”, até seu efetivo
pagamento, utilizando-se para o cálculo a mesma fórmula indicada no subitem 9.1.7
deste contrato.

16. RESCISÃO

16.1 Constituem motivos para rescisão do contrato:

a) O não cumprimento ou cumprimento irregular de cláusulas contratuais,


especificações, projetos ou prazos;

b) A lentidão do seu cumprimento, levando a CPTM a comprovar a impossibilidade


da conclusão dos serviços, nos prazos estipulados;

c) A subcontratação do objeto que importe em desatendimento das condições de


qualificação técnica e sem prévia autorização da CPTM;

d) A fusão, cisão, incorporação, associação da CONTRATADA com outrem, bem


como a cessão ou transferência, total ou parcial, sem prévia autorização da
CPTM para avaliação da manutenção das condições de habilitação, contratação
e eventual prejuízo à execução do objeto contratado;

e) O desatendimento das determinações regulares do gestor ou fiscal do contrato,


assim como as de seus superiores;

AR01923 15
f) O cometimento reiterado de faltas na execução contratual;

g) A dissolução da sociedade, o falecimento da CONTRATADA, a decretação de


falência ou a insolvência civil da CONTRATADA;

h) A alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da


CONTRATADA que prejudique a execução do contrato;

i) Razões de interesse público justificadas e determinadas pela Diretoria


Colegiada;

j) O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das


condições de habilitação ou de contratação pela CONTRATADA;

k) O descumprimento da proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a


menores de 18 (dezoito) anos e de qualquer trabalho a menores de 16
(dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos;

l) A prática de atos lesivos à CPTM previstos na Lei Federal nº 12.846/2013;

m) Atraso na obtenção da licença ambiental, ou impossibilidade de obtê-la, ou


alteração substancial do anteprojeto que dela resultar, ainda que obtida no prazo
previsto;

n) Atraso na liberação das áreas sujeitas a desapropriação, a desocupação ou a


servidão administrativa, ou impossibilidade de liberação dessas áreas;

o) Não cumprimento das obrigações relativas à reserva de cargos prevista em lei,


bem como em outras normas específicas, para pessoa com deficiência, para
reabilitado da Previdência Social ou para aprendiz.

16.2 Constituem motivos para rescisão do contrato, mediante denúncia do contratado:

a) Suspensão de execução do contrato, por ordem escrita da CPTM, por prazo superior
a 3 (três) meses;

b) Repetidas suspensões que totalizem 90 (noventa) dias úteis, independentemente do


pagamento obrigatório de indenização pelas sucessivas e contratualmente
imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas;

c) Atraso superior a 2 (dois) meses, contado da emissão da nota fiscal, dos


pagamentos ou de parcelas de pagamentos devidos pela CPTM por despesas de
obras, serviços ou fornecimentos.

16.3 A rescisão por iniciativa da CONTRATADA deverá ser precedida de comunicação


escrita e fundamentada, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.

16.4 Em qualquer hipótese de rescisão contratual, os serviços já elaborados ou em


elaboração, pela CONTRATADA, até a data rescisória, passarão à propriedade da
CPTM.

16.5 A rescisão consensual ocorrerá por acordo entre as partes, mediante autorização
escrita e fundamentada da autoridade competente, e será reduzida a termo no
processo respectivo, desde que haja conveniência para a CPTM.

AR01923 16
16.6 Quando a rescisão ocorrer sem que haja culpa da outra parte contratante, será esta
ressarcida dos prejuízos que houver sofrido, nos termos do disposto no artigo 187
do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista
de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.

16.7 As hipóteses de extinção a que se referem as alíneas “a”, “b” e “c” do subitem 16.2
acima observarão as seguintes disposições:

a) Não serão admitidas em caso de calamidade pública, de grave perturbação da


ordem interna ou de guerra, bem como quando decorrerem de ato ou fato que o
contratado tenha praticado, do qual tenha participado ou para o qual tenha
contribuído;

b) Assegurarão ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento


das obrigações assumidas até a normalização da situação.

16.8 Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do


processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa, observando-se o
procedimento previsto no artigo 189 do Regulamento de Licitações, Contratos e
demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a
partir de 04 de dezembro de 2023.

17. ALTERAÇÕES

17.1 O presente contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, por acordo
das partes, nos casos previstos no art. 173 do Regulamento de Licitações, Contratos
e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente
a partir de 04 de dezembro de 2023.

17.2 A CONTRATADA poderá aceitar, nas mesmas condições contratuais, os


acréscimos ou supressões que se fizerem nos serviços, até 25% (vinte e cinco por
cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de
edifício ou equipamento, até o limite de 50% (cinquenta por cento), para os seus
acréscimos.

17.3 Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder o limite estabelecido no subitem


anterior, salvo as supressões resultantes de acordo entre as partes, e deverão ser
feitos por meio de termos de aditamento, mantidos os preços unitários e demais
condições contratuais.

17.4 Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários para serviços,
esses serão fixados mediante acordo entre as partes, respeitados os limites
estabelecidos no subitem 17.2.

17.5 Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem


prorrogações, se comprovadamente ocorrerem as circunstâncias descritas no artigo
177 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de
2023.

18. SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

18.1 Toda e qualquer subcontratação relativa ao objeto do presente contrato ficará

AR01923 17
limitada aos serviços acessórios necessários à execução do escopo principal do
contrato, quais sejam: destinação de resíduos, transportes, aluguel de maquinário e
equipamentos; previamente apresentada para aprovação da CPTM, podendo esta
autorizar ou não a proposta. A autorização da CPTM não desobriga a
CONTRATADA da integral responsabilidade pela subcontratação e pelos
correspondentes serviços e/ou fornecimentos realizados. Na solicitação de
autorização da subcontratação, será informado e detalhado pela CONTRATADA o
serviço ou o material a ser subcontratado e as condições de execução dos mesmos.
Sendo autorizada a subcontratação pela CPTM, o subcontratado deverá submeter-
se às normas por ela estabelecidas, bem como às cláusulas e condições deste
instrumento.

18.2 Mesmo ocorrendo a subcontratação, a CONTRATADA será a única e exclusiva


responsável, pelos termos deste instrumento, perante a CPTM, órgãos e entidades
públicas e privadas e terceiros, bem como será a única a emitir faturamento contra
a CPTM.

18.3 A CPTM deverá ter acesso liberado, pela CONTRATADA, à todas as


subcontratadas e/ou seus fornecedores de materiais e equipamentos.

18.4 Na hipótese de não aprovação do produto ou serviço de subcontratação, a


CONTRATADA deverá apresentar novo subcontratado para o mesmo escopo, não
cabendo à CPTM qualquer responsabilidade de eventual comprometimento do
objeto deste instrumento.

18.5 É vedada a subcontratação de empresa ou consórcio que tenha participado do


procedimento licitatório do qual se originou a contratação ou participado, direta ou
indiretamente, da elaboração de projeto básico ou executivo.

19. GARANTIA TÉCNICA

19.1 A responsabilidade técnica pelos documentos elaborados pela CONTRATADA


subsistirá, mesmo após o recebimento definitivo dos mesmos pela CPTM, na forma
e nos prazos determinados pela legislação vigente.

19.2 A CONTRATADA responderá pela boa qualidade dos documentos técnicos, pelos
serviços e pelos fornecimentos por ela desenvolvidos e executados, mesmo após a
aprovação pela CPTM.

19.3 A garantia deverá abranger todos e quaisquer tipos de falhas detectadas, a qualquer
tempo, em relação à utilização inadequada de materiais, equipamentos ou mão de
obra, de fornecimento e responsabilidade da CONTRATADA.

20. PROPRIEDADE DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

20.1 Todos os relatórios, documentos técnicos, informações, análises, compilações,


estudos e outros documentos elaborados pela CONTRATADA, na execução dos
serviços, serão entregues à CPTM, na forma impressa e em meio eletrônico, junto
com inventário detalhado dos referidos documentos, respeitados os direitos de
propriedade industrial.

20.1.1 Os documentos referidos no subitem anterior, oriundos da prestação de


serviços objeto desta contratação, quando em arquivo eletrônico, deverão

AR01923 18
apresentar formatos compatíveis (Microsoft Word, MS Excel, Autocad, MS
Power Point, VISIO, Corel Draw, MS Project, MS Access) com os existentes
na CPTM.

20.2 No entanto, a documentação fornecida poderá ser utilizada pela CPTM, em qualquer
ampliação, modificação ou alteração que julgar conveniente.

20.3 A documentação técnica apresentada à CONTRATADA é de propriedade da CPTM,


sendo vedada sua utilização pela CONTRATADA para outros fins que não os
previstos neste contrato. A CONTRATADA deverá manter rigoroso sigilo a respeito
dessa documentação.

20.4 Quando do encerramento definitivo deste contrato, a CONTRATADA deverá ter


entregue à CPTM, todos os documentos a que estiver contratualmente obrigada.

21. DIREITOS AUTORAIS

21.1 A CONTRATADA deverá garantir, indenizar e proteger a CPTM, seus sucessores,


cessionários, clientes e usuários contra quaisquer responsabilidades, inclusive
custos, indenizações, despesas, reclamações, ações ou processos judiciais sejam
de que natureza forem, resultantes ou relacionados com qualquer infração dos
dispositivos de marcas e patentes e/ou direitos autorais, com relação à execução do
objeto deste contrato.

21.2 A CPTM comunicará à CONTRATADA, por escrito, quaisquer medidas judiciais ou


extrajudiciais contra ela propostas, obrigando-se a CONTRATADA, conforme opção
da CPTM, a:

21.2.1 Defendê-la na forma entendida como a mais conveniente, pagando


quaisquer danos, prejuízos e/ou custos a que venha a CPTM a ser
condenada, por força das citadas medidas;

21.2.2 Substituir, por produtos não infringentes, os produtos ou parte desses


produtos declarados como tal, por decisão judicial, ou modificá-los, de forma
a torná-los produtos não infringentes;

21.2.3 Garantir à CPTM a continuidade e qualidade dos serviços previstos no


contrato.

21.3 Em qualquer das três hipóteses, correrão por conta da CONTRATADA todas as
despesas para adoção da opção entendida como mais conveniente pela CPTM, bem
como as despesas relativas à consecução da(s) alternativa(s) indicada(s) e
aprovada(s) pela CPTM.

21.4 Os materiais e equipamentos a serem utilizados deverão encontrar-se totalmente


desembaraçados de controle ou acordo com terceiros, especificamente patentes ou
“know-how", que impeçam a CPTM o conhecimento de detalhes do projeto.

22. COMUNICAÇÕES

22.1 Todas as comunicações recíprocas, relativas a este contrato, serão consideradas


como efetuadas se entregues por correspondência endereçada como segue:

CPTM:

AR01923 19
COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
RUA BOA VISTA, 185 - CENTRO
SÃO PAULO / SP
CEP 01014-001
CONTRATO - AR01923-____

CONTRATADA:
RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
CIDADE / UF
CEP ____________
CONTRATO - AR01923-____
CONTATO_______________
TEL/FAX_________________
E-MAIL__________________

22.2 A entrega de qualquer correspondência, inclusive a que encaminha documentos ou


Memorandos de Remessa - MR, será feita mediante correio eletrônico ou carta,
ambos com comprovação de recebimento, que deverá ser juntado aos autos do
processo de licitação ou gestão. Em quaisquer dos casos, deverá sempre constar o
número deste contrato, o assunto, data de recebimento e o nome do remetente.

22.3 A CPTM e a CONTRATADA deverão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis da assinatura


deste instrumento, apresentar por escrito os nomes e respectivos cargos dos
empregados designados pelas mesmas, para serem responsáveis pela gestão do
presente contrato, aos cuidados dos quais deverão ser dirigidas as
correspondências aqui previstas.

23. CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO DO CONTRATO

23.1 No recebimento e aceitação do objeto deste contrato serão observadas, no que


couber, as disposições contidas no artigo 180 do Regulamento de Licitações,
Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM,
vigente a partir de 04 de dezembro de 2023.

23.2 O objeto deste contrato será aceito pela CPTM, desde que atenda as condições
estipuladas neste instrumento e nos documentos que fazem parte integrante do
mesmo.

23.3 Os serviços serão recebidos provisoriamente, mediante a emissão de Termo de


Recebimento Provisório - TRP, assinado pela CPTM e pela CONTRATADA, em até
90 (noventa) dias da comunicação escrita de conclusão dos trabalhos pela
CONTRATADA. Na emissão do TRP, deverão ser registradas todas as pendências
a serem solucionadas no período de observação de defeitos ou falhas na conclusão
do escopo. Não ocorrendo a solução das pendências nos prazos contratuais, a
CONTRATADA passará à condição de inadimplência perante a CPTM.

23.4 O Recebimento Definitivo será efetuado no prazo de até 90 (noventa) dias, contados
da data de expedição do Termo de Recebimento Provisório - TRP, mediante a
emissão do Termo de Recebimento Definitivo - TRD, assinado pela CPTM e pela
CONTRATADA.

AR01923 20
24. NOVAÇÃO

24.1 Se qualquer das partes permitir, por tolerância, o descumprimento, no todo ou em


parte, de qualquer das cláusulas ou condições do presente instrumento ou de seus
anexos, tal fato não implicará novação das obrigações ora assumidas.

25. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

25.1 Aplica-se a este contrato, e principalmente aos casos omissos, o disposto no


Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos - CPTM, vigente a partir de 04 de dezembro de 2023 e na Lei
Federal nº 13.303/16, bem como na Legislação Estadual pertinente.

26. VINCULAÇÃO

26.1 O presente Contrato está vinculado ao Pregão Eletrônico - AR01923, à Ata de


Registro de Preços - AR01923 e à proposta da CONTRATADA.

27. FORO

27.1 Os contratantes elegem o foro da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de
qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões não
resolvidas administrativamente.

E, por estarem, assim, justas e contratadas, firmam as partes o presente instrumento.

Pela COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM:

Pela CONTRATADA:

TESTEMUNHAS:

AR01923 21
LOTE 1

AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 1 - LINHA 10

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.01 LOTE 1 - LINHA 10
01.01.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 3.000,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)

02.01.02.310.19 DEM.09_Demolição de m³ 1,49 0,00 0,00


concreto armado
01.01.02 SONDAGEM À PERCUSSÃO
MANUAL
01.01.02.01 MOBILIZAÇÃO 0,00
11.01.02.100.02 Mobilização de equipe e un 30,00 0,00 0,00
equipamentos para execução
de sondagem de simples
reconhecimento com SPT -
manual

01.01.02.02 EXECUÇÃO DA SONDAGEM 0,00


11.01.02.100.01 Sondagem de simples m 900,00 0,00 0,00
reconhecimento com SPT -
manual
01.01.03 SONDAGEM A TRADO 0,00
11.01.02.100.12 Sondagem a trado m 90,00 0,00 0,00
11.01.02.100.09 Deslocamento de un 5,00 0,00 0,00
equipamento entre furos em
terreno plano, considerando a
distância até 100 m para
sondagem a percussão ou a
trado

01.01.04 ENSAIOS 0,00


02.01.01.400.74 Granulometria por un 30,00 0,00 0,00
peneiramento e sedimentação
em solos, conforme a Norma
ABNT NBR 7181/2016 Versão
Corrigida 2:2018

02.01.01.400.71 Ensaios de laboratório - CBR - un 30,00 0,00 0,00


Energia modificada
02.01.01.400.70 Ensaios de laboratório - un 30,00 0,00 0,00
Compactação - Energia
modificada (Proctor)
02.01.01.400.50 Ensaio de limite de liquidez - un 30,00 0,00 0,00
solos.
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 1 - LINHA 10

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 30,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 30,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.

11.01.02.101.01 Ensaio de laboratório - Massa un 30,00 0,00 0,00


específica dos grãos de solo

01.01.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.01.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 91,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.01.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 1,49 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
LOTE 2

AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 2 - LINHA 11

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.02 LOTE 2 - LINHA 11
01.02.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 4.500,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)

02.01.02.310.19 DEM.09_Demolição de m³ 2,24 0,00 0,00


concreto armado
01.02.02 SONDAGEM À PERCUSSÃO
MANUAL
01.02.02.01 MOBILIZAÇÃO 0,00
11.01.02.100.02 Mobilização de equipe e un 45,00 0,00 0,00
equipamentos para execução
de sondagem de simples
reconhecimento com SPT -
manual

01.02.02.02 EXECUÇÃO DA SONDAGEM 0,00


11.01.02.100.01 Sondagem de simples m 1.350,00 0,00 0,00
reconhecimento com SPT -
manual
01.02.03 SONDAGEM A TRADO 0,00
11.01.02.100.12 Sondagem a trado m 135,00 0,00 0,00
11.01.02.100.09 Deslocamento de un 7,00 0,00 0,00
equipamento entre furos em
terreno plano, considerando a
distância até 100 m para
sondagem a percussão ou a
trado

01.02.04 ENSAIOS 0,00


02.01.01.400.74 Granulometria por un 45,00 0,00 0,00
peneiramento e sedimentação
em solos, conforme a Norma
ABNT NBR 7181/2016 Versão
Corrigida 2:2018

02.01.01.400.71 Ensaios de laboratório - CBR - un 45,00 0,00 0,00


Energia modificada
02.01.01.400.70 Ensaios de laboratório - un 45,00 0,00 0,00
Compactação - Energia
modificada (Proctor)
02.01.01.400.50 Ensaio de limite de liquidez - un 45,00 0,00 0,00
solos.
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 2 - LINHA 11

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 45,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 45,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.

11.01.02.101.01 Ensaio de laboratório - Massa un 45,00 0,00 0,00


específica dos grãos de solo

01.02.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.02.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 136,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.02.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 2,24 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
LOTE 3

AR01923
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 3 - LINHA 12

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
01 SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT,
SONDAGENS A TRADO E
ENSAIOS LABORATORIAIS
01.03 LOTE 3 - LINHA 12
01.03.01 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,00
02.01.00.100.11 Limpeza manual do terreno m² 4.500,00 0,00 0,00
(com raspagem superficial)

02.01.02.310.19 DEM.09_Demolição de m³ 2,24 0,00 0,00


concreto armado
01.03.02 SONDAGEM À PERCUSSÃO
MANUAL
01.03.02.01 MOBILIZAÇÃO 0,00
11.01.02.100.02 Mobilização de equipe e un 45,00 0,00 0,00
equipamentos para execução
de sondagem de simples
reconhecimento com SPT -
manual

01.03.02.02 EXECUÇÃO DA SONDAGEM 0,00


11.01.02.100.01 Sondagem de simples m 1.350,00 0,00 0,00
reconhecimento com SPT -
manual
01.03.03 SONDAGEM A TRADO 0,00
11.01.02.100.12 Sondagem a trado m 135,00 0,00 0,00
11.01.02.100.09 Deslocamento de un 7,00 0,00 0,00
equipamento entre furos em
terreno plano, considerando a
distância até 100 m para
sondagem a percussão ou a
trado

01.03.04 ENSAIOS 0,00


02.01.01.400.74 Granulometria por un 45,00 0,00 0,00
peneiramento e sedimentação
em solos, conforme a Norma
ABNT NBR 7181/2016 Versão
Corrigida 2:2018

02.01.01.400.71 Ensaios de laboratório - CBR - un 45,00 0,00 0,00


Energia modificada
02.01.01.400.70 Ensaios de laboratório - un 45,00 0,00 0,00
Compactação - Energia
modificada (Proctor)
02.01.01.400.50 Ensaio de limite de liquidez - un 45,00 0,00 0,00
solos.
PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS - LOTE 3 - LINHA 12

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS
LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM,
DIVIDIDOS EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12

Data Base:

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTD PREÇO (R$) PREÇO TOTAL (R$) SUBTOTAL (R$)
02.01.01.400.51 Ensaio de limite de un 45,00 0,00 0,00
plasticidade - solos.
02.01.01.400.54 Ensaio de teor de umidade - un 45,00 0,00 0,00
em laboratório - solos.

11.01.02.101.01 Ensaio de laboratório - Massa un 45,00 0,00 0,00


específica dos grãos de solo

01.03.05 DESMOBILIZAÇÃO
01.03.05.01 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES 0,00
02.01.01.110.12 Remoção de entulho com un 136,00 0,00 0,00
caçamba metálica 4m³
01.03.05.02 RECOMPOSIÇÃO 0,00
02.01.05.100.02 Concreto virado em obra, fck m³ 2,24 0,00 0,00
15 MPa
TOTAL GERAL: 0,00
ANEXO VI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923

MODELO DE DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE JUNTO AO MINISTÉRIO DO


TRABALHO

_________________________________________________, inscrita no CNPJ sob o


nº_____._______._______/_____, interessada em participar do processo licitatório
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos -
CPTM, por intermédio de seu representante legal o(a)
Sr.(a)______________________________________________, portador(a) do C.P.F
nº __________________________, DECLARA, sob as penas da lei, que se encontra
em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do
disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal.

__________________________, de de
(Nome da cidade)

____________________________
assinatura do representante legal

(com carimbo da PROPONENTE)

AR01963
ANEXO VII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE ATENDIMENTO AO
DECRETO ESTADUAL Nº 55.126/2009

A empresa ...................................................................................................., CNPJ nº


........................................, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.(a)
................................................................................ , ................................ (estado civil),
CPF nº ............................................, com domicílio (profissional) em
.........................................................................................................., vem
respeitosamente, perante V. Sa., manifestar seu compromisso em atender em sua
integralidade, as cláusulas referentes ao Programa de Inserção de Egressos do Sistema
Penitenciário no Mercado de Trabalho - PRÓ-EGRESSO, conforme disposto no Decreto
nº 55.126, de 07 de dezembro de 2009.

__________________________, de de
(Nome da cidade)

______________________________
Representante Legal
(com carimbo da empresa)

AR01963
ANEXO VIII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO REFERENTE AO SUBITEM 3.7.1 DO EDITAL

_________________________________________________, inscrita no CNPJ sob o


nº_____._______._______/_____, interessada em participar do processo licitatório
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos -
CPTM, por intermédio de seu representante legal o(a)
Sr.(a)______________________________________________, portador(a) do C.P.F
nº __________________________, DECLARA que reúne as condições de participação
e que não se encontra impedida de licitar e de ser contratada pela CPTM, nos termos
do subitem 3.7.1 do Edital e pelos motivos constantes no art. 28 do Regulamento de
Licitações, Contratos e demais ajustes da CPTM.

__________________________, de de
(Nome da cidade)

____________________________
assinatura do representante legal

(com carimbo da PROPONENTE)

Nota 1: Apresentar o telefone e o e-mail de contato da PROPONENTE


Telefone:
e-mail:

AR01963
ANEXO IX
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE

Pelo presente, eu, ___________________________________________________,


representante da empresa _______________________________________________
(“Empresa”), inscrita sob nº. _____. _____. _____/____-____, na qualidade de
Fornecedor ou parceiro Comercial da CPTM, neste ato declaro estar ciente dos termos
do Código de Conduta e Integridade e do Código de Conduta e Integridade de
Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM, comprometendo-me a
adotar as práticas indicadas neles para a realização das atividades minhas e da
Empresa, bem como manter a confidencialidade de todas e quaisquer informações
recebidas para o desenvolvimento das atividades relativas à CPTM, mesmo depois do
término da relação contratual entre a CPTM e a Empresa.

Além disso, com relação às questões de corrupção, declaro que eu e a Empresa


estamos de acordo com as diretrizes apresentadas nestes Códigos, acessados através
do endereço eletrônico http://www.cptm.sp.gov.br/Governanca/Paginas/Codigo-de-
Conduta-Integridade-dos-Fornecedores.aspx, e entendo que estou proibido de oferecer,
prometer, pagar, autorizar ou receber quaisquer pagamentos indevidos, bem como
realizar fraudes de qualquer natureza.

Declaro ainda que a Empresa cumpre as Leis Aplicáveis de combate à Corrupção e que
disseminamos e esperamos a mesma conduta de nossos funcionários, fornecedores,
parceiros comerciais, funcionários terceirizados e representantes.

__________________________, de de
(Nome da cidade)

____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)

AR01963
ANEXO X
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923
MODELO DE TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO

CONTRATANTE: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM


CONTRATADO:
CONTRATO: AR01923-____
OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO
COM SPT, SONDAGENS A TRADO E ENSAIOS LABORATORIAIS NAS ÁREAS SITUADAS
AO LONGO DAS LINHAS 10 - TURQUESA, 11 - CORAL E 12 - SAFIRA DA CPTM, DIVIDIDOS
EM TRÊS LOTES, SENDO: LOTE 1 - LINHA 10; LOTE 2 - LINHA 11 E LOTE 3 - LINHA 12,
ATRAVÉS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.
ADVOGADO(S) / Nº OAB / E-MAIL:

Pelo presente TERMO, nós, abaixo identificados:

1. Estamos CIENTES de que:

a) O ajuste acima referido, seus aditamentos, bem como o acompanhamento de sua


execução contratual, estarão sujeitos a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas
do Estado de São Paulo, cujo trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico;

b) Poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações
de interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de
Processo Eletrônico, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011
do TCESP;

c) Além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que


vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário
Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do
Estado de São Paulo, em conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar nº 709,
de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos
processuais, conforme regras do Código de Processo Civil;

d) As informações pessoais dos responsáveis pela contratante e interessados estão


cadastradas no módulo eletrônico do “Cadastro Corporativo TCESP - CadTCESP”,
nos termos previstos no Artigo 2º das Instruções nº01/2020, conforme
“Declaração(ões) de Atualização Cadastral” anexa (s);

e) É de exclusiva responsabilidade do contratado manter seus dados sempre


atualizados.

2. Damo-nos por NOTIFICADOS para:

a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente


publicação;

b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais,
exercer o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber.

AUTORIDADE MÁXIMA DO ÓRGÃO/ENTIDADE:

Nome:
AR01963
Cargo:
CPF:

RESPONSÁVEIS PELA HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME OU RATIFICAÇÃO DA


DISPENSA/INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO:

Nome:
Cargo:
CPF:

RESPONSÁVEIS QUE ASSINARAM O AJUSTE:

Pelo CONTRATANTE:

Nome:
Cargo:
CPF:

Pela CONTRATADA:

Nome:
Cargo:
CPF:

RESPONSÁVEL POR AÇÕES DE COORDENAÇÃO, ACOMPANHAMENTO,


MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO:
Gestor do contrato:

Nome:
Cargo:
CPF:

ORDENADOR DE DESPESAS DA CONTRATANTE:

Nome:
Cargo:
CPF:

AR01963
ANEXO XI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR01923

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PREFERÊNCIA

DECLARAÇÃO

................................................................................................................, inscrito no
CNPJ sob o nº __.___.___/__, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.(a)
................................................................................................., portador(a) da Carteira
de Identidade nº................................ e do C.P.F. nº ............................................,
DECLARA, para fins do disposto no subitem 5.1.3 do edital do PREGÃO ELETRÔNICO
- AR01923, a sua preferência pelos lotes abaixo relacionados, na ordem a seguir
indicada:

Primeiro Lugar na Ordem de Preferência: Lote ______;


Segundo Lugar na Ordem de Preferência: Lote ______;
Terceiro Lugar na Ordem de Preferência: Lote ______.

__________________________, de de
(Nome da cidade)

____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)

AR01963

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