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A
Todas as empresas que retiraram o edital
PERGUNTA 1.1:
As 15 mobilizações se referem aos 15 serviços ou OS durante o período de 12
meses? Existe um planejamento continuo para os 12 meses ou se seriam trabalhos
intermitentes? Gostaríamos de confirmar pois o orçamento será definido se será
necessário manter uma equipe full time ou se será demandando a equipe somente
quando houver demandas.
RESPOSTA 1.1:
A Gerência de Projetos – GEP da CPTM informa que por tratar-se de Ata de Registro
de Preço, durante a vigência de 12 (doze) meses, poderão ser solicitados os
serviços necessários quantas vezes a CPTM julgar necessário, respeitando-se os
quantitativos constantes da Planilha de Quantidades e Preços Propostos - Anexo V
do Edital.
Atenciosamente,
Carta CT DFCE 018/2024 - RESPOSTA QUESTIONAMENTO (0019474209) SEI 386.00000386/2023-68 / pg. 1
EDUARDO TAVARES DE LIMA
Gerente de Projetos
1.3 O prazo de execução dos serviços será estabelecido na Ordem de Serviço - O.S.,
a ser emitida pela CPTM, de acordo com as quantidades e características de
cada O.S.
2. DOCUMENTOS INTEGRANTES
3. PARTICIPAÇÃO
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3.2 A participação no certame está condicionada, ainda, a que o interessado ao
acessar, inicialmente, o ambiente eletrônico de contratações do Sistema
BEC/SP, declare, mediante preenchimento nos campos próprios, que inexiste
qualquer fato impeditivo de sua participação no certame ou de sua contratação,
que conhece e aceita o regulamento do Sistema BEC/SP, relativo ao Pregão
Eletrônico e que se responsabiliza pela origem e procedência dos bens ou
serviços que cotar.
3.6 Para o exercício do direito de preferência de que trata o subitem 7.10 deste edital,
a condição de microempresa, de empresa de pequeno porte ou de cooperativa
deverá constar do registro da licitante junto ao e-CAUFESP.
4. CREDENCIAMENTO
5. DA PROPOSTA
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5.1 As propostas deverão ser enviadas por meio eletrônico disponível no endereço
www.bec.sp.gov.br na opção PREGÃO – ENTREGAR PROPOSTA, desde a
divulgação na íntegra do edital no referido endereço, até o dia e horário previstos
no preâmbulo, devendo a licitante, para formulá-las, assinalar a declaração de
que cumpre integralmente os requisitos de habilitação constantes do edital.
5.2 Ao apresentar proposta fica subentendido que a licitante declara ter pleno
conhecimento da natureza dos serviços a serem realizados e que se submete a
todas as cláusulas e condições do edital, bem como às disposições da Lei
Federal nº 10.520/02, do Regulamento de Licitações e Contratos da CPTM, da
Lei Federal nº 13.303/16 e do Código de Conduta e Integridade e Código de
Conduta e Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da
CPTM e do Decreto Estadual nº 63.722/18, que regerão o contrato decorrente
desta licitação.
5.3 No montante proposto pela licitante deverão estar incluídos além de todos os
custos operacionais de sua atividade (materiais, equipamentos, insumos, salários
acrescidos dos respectivos encargos sociais), e os tributos que eventualmente
se façam devidos, também o BDI.
6. DA HABILITAÇÃO
HABILITAÇÃO JURÍDICA
REGULARIDADE FISCAL
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
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6.1.8 Comprovante de registro da PROPONENTE no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia - CREA;
QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
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DECLARAÇÕES
6.1.13 Declaração, sob as penas da lei, de que a proponente não está impedida
de participar de licitação ou de ser contratada pela CPTM, nos termos da
Seção VII do Capítulo I do Regulamento de Licitações e Contratos da
CPTM, conforme Anexo VIII;
6.3 Não constando dos documentos prazo de validade, serão aceitos aqueles
emitidos até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de
apresentação da proposta.
7. PROCEDIMENTO E JULGAMENTO
7.1 No dia e horário indicado no preâmbulo deste edital, o pregoeiro dará início à
sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico com a abertura
automática das propostas e sua divulgação, pelo sistema, na forma de grade
ordenatória, em ordem crescente de preços.
7.2 No julgamento das propostas será adotado o critério de MENOR PREÇO TOTAL
POR LOTE, nos termos do subitem 5.1.1 deste edital.
7.3 A análise das propostas pelo pregoeiro visará ao atendimento das condições
estabelecidas neste edital e seus anexos, sendo desclassificadas as propostas
que:
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b) Forem omissas, vagas ou apresentarem irregularidades insanáveis;
7.5 Nova grade ordenatória será divulgada pelo sistema, contendo a relação das
propostas classificadas e das desclassificadas.
7.6 Será iniciada a etapa de lances, para a qual serão convidadas a participar, todas
as licitantes detentoras de propostas classificadas.
7.9.1 Para essa classificação, será considerado o último preço ofertado, por
licitante.
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7.10 Se houver empate, será assegurado o exercício do direito de preferência às
microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos seguintes
termos:
7.10.1 Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas
apresentadas pelas microempresas, empresas de pequeno porte e
cooperativas sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à
proposta mais bem classificada.
7.11 O pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, mediante
troca de mensagens abertas no sistema, com vistas à redução do preço.
7.13.1 Na hipótese de, até a data do julgamento das propostas, não ter sido
divulgado o índice correspondente ao mês da sessão pública, a atualização
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será calculada através de projeção, por meio da aplicação da última
variação mensal conhecida do índice.
7.15 O autor da oferta de menor preço deverá enviar, ao final da etapa de negociação,
a Proposta e a Planilha de Quantidades e Preços Propostos, elaboradas
conforme modelos constantes nos Anexos IV e V do Edital, contemplando o preço
aceito pelo pregoeiro na etapa de negociação. Os documentos deverão ser
enviados por correio eletrônico para o endereço
departamento.compras@cptm.sp.gov.br.
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apresentar os originais, inclusive a Planilha de Proposta ou cópias
autenticadas por tabelião de notas quando for o caso, dos documentos
enviados na forma constante da alínea “c”, que, caso solicitados, deverão ser
apresentados no Departamento de Contratações e Compras por Meio
Eletrônico - DFCE, sito na Rua Boa Vista nº 162 - 4º andar - Centro - São
Paulo/SP, em prazo a ser determinado, sob pena de invalidade do respectivo
ato de habilitação e a aplicação das penalidades cabíveis.
7.17 A licitante habilitada nas condições da alínea “f” do subitem 7.16 deverá
comprovar sua regularidade fiscal, sob pena de decadência do direito à
contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.
7.18 A comprovação de que trata o subitem 7.17 deverá ser efetuada mediante a
apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com
efeito de negativa, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, prorrogável por igual período
a critério da CPTM, contado a partir do momento em que a licitante for declarada
vencedora do certame.
7.19 Ocorrendo a habilitação na forma indicada na alínea “f” do subitem 7.16, a sessão
pública será suspensa pelo Pregoeiro, observados os prazos previstos no
subitem 7.18 para que a licitante vencedora possa comprovar a regularidade
fiscal de que tratam os subitens 7.17 e 7.18.
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tratam os subitens 7.9 e 7.10, assegurado o exercício do direito de preferência
na hipótese de haver participação de demais microempresas, empresas de
pequeno porte e cooperativas, examinará a oferta subsequente de menor preço,
negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso
positivo, verificará as condições de habilitação e assim sucessivamente, até a
apuração de uma oferta aceitável cujo autor atenda aos requisitos de habilitação,
caso em que será declarado vencedor.
8. RECURSO E HOMOLOGAÇÃO
8.1 Divulgado o vencedor ou, se for o caso, saneada a irregularidade fiscal nos
moldes dos subitens 7.17 a 7.20, o Pregoeiro informará às licitantes, por meio de
mensagem lançada no sistema:
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88 do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da CPTM.
9.1 A ata de registro de preços será formalizada, com observância das disposições
do artigo 11 do Decreto 63.722/2018, e será subscrita pela autoridade que
formalizou o edital.
9.2.1 A licitante que convocada para assinar a Ata deixar de fazê-lo no prazo
fixado, dela será excluída.
9.2.2 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital da
Ata de Registro de Preços no ambiente da plataforma eletrônica vigente
(Sistema Eletrônico de Informações - SEI ou outra).
10.1 Não será admitida a utilização da Ata de Registro de Preços decorrentes desta
licitação por Órgãos ou Entidades não participantes do certame licitatório.
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b) Durante a etapa de lances, a continuidade da apresentação de lances pelos
licitantes, até o término do período estabelecido no edital.
12. CONTRATAÇÃO
12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada por meio de contrato,
cujo modelo constitui o Anexo III do presente edital.
12.5 Se não for possível efetuar a verificação de que trata o subitem 12.4, a empresa
registrada em primeiro lugar será notificada para, no prazo de 03 (três) dias úteis,
comprovar a sua situação de regularidade de que trata o subitem 12.4, mediante
a apresentação das certidões respectivas, com prazos de validade em vigência,
assim como a comprovação de inexistência de registro no Cadin Estadual,
emitida por meio do site: http://www.fazenda.sp.gov.br/cadin_estadual/, sob pena
da contratação não se realizar.
12.6 A empresa registrada em primeiro lugar deverá, no prazo de 03 (três) dias úteis
contados da data da convocação, assinar o contrato digitalmente, sob pena de
sujeitar-se às penalidades previstas no item 13 deste edital.
12.6.1 A CPTM enviará e-mail para que seja realizada a assinatura digital do
contrato no ambiente da plataforma eletrônica vigente (Sistema
Eletrônico de Informações - SEI ou outra).
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12.7 Para consecução do objetivo contido no Decreto nº 55.126/2009, a licitante
vencedora disponibilizará aos beneficiários do Programa PRÓ-EGRESSO,
indicados no artigo 2º do Decreto nº 55.126/2009, vagas envolvidas diretamente
na execução dos serviços, observados os limites estabelecidos no artigo 4º e §
único do Decreto nº 55.126/2009.
12.7.1 A quantidade mínima das vagas a que se refere o subitem 12.7 será
disponibilizada considerando-se o número de trabalhadores necessários
à execução dos serviços, desde que em regime de dedicação exclusiva.
12.8 Caso ocorra impedimento da empresa registrada em primeiro lugar para assinar
o contrato com a CPTM, será convocada a empresa registrada subsequente,
respeitada a ordem de classificação da Ata de Registro de Preços.
13. PENALIDADES
a) Desistir da proposta;
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a) Regularmente convocada e estando sua proposta dentro do prazo de
validade, se recusar a assinar a Ata de Registro de Preços, sem a
apresentação de justificativa;
13.4 Será aplicada multa de 5% (cinco por cento) do valor do Instrumento Contratual,
respeitado o contraditório e a ampla defesa, quando regularmente convocada e
estando sua proposta dentro do prazo de validade, se recusar a assinar, aceitar
ou retirar o instrumento contratual, sem a apresentação de justificativa.
14.3 Será mantido sigilo quanto à identidade das licitantes, para o Pregoeiro até a
etapa de negociação com o autor da melhor oferta e para os demais, até a etapa
de habilitação.
14.4 A CPTM poderá revogar a licitação por razões de interesse público, devendo
anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros.
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14.5 O aviso contendo o resumo do edital da licitação, do extrato do contrato e de seus
termos de aditamentos decorrentes de procedimentos licitatórios deverão ser
publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo e na internet no sítio
eletrônico www.cptm.sp.gov.br. O preço registrado com indicação dos
fornecedores será divulgado no banco eletrônico de preços denominado Preços
SP, instituído pelo Decreto nº 63.316, de 26 de março de 2018, e ficará
disponibilizado durante a vigência da ata de registro de preços.
14.7 No interesse da CPTM, sem que caiba aos participantes qualquer reclamação ou
indenização, poderá ser:
14.8 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por
irregularidade, devendo protocolar o pedido por meio eletrônico e em campo
próprio do sistema, encontrados na opção EDITAL, até 02 (dois) dias úteis antes
da data fixada para a ocorrência do certame, devendo a entidade julgar e
responder à impugnação até a referida data.
14.10 Acolhida à petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a
realização da sessão pública.
____________________________________ ____________________________________
Diretor Administrativo e Financeiro Diretor de Engenharia e Obras
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ANEXO I
PREGÃO ELETRÔNICO -AR00623
Termo de Referência
1. OBJETO
Contratação de serviços técnicos para execução de Mapeamento de Subsolo pelo Método
Geofísico GPR (Ground Penetrating Radar) nas áreas situadas ao longo das Linhas 10
(Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira) da CPTM.
2. INTRODUÇÃO
A Linha 10 – Turquesa da CPTM integra a rede metro ferroviária, sendo considerada de
grande relevância na ligação entre a região Central da Capital Paulista e o Grande ABC, com
movimento aproximado de 410 mil / passageiros dia, volume estimado antes da pandemia.
Seu trecho cruza a região sudeste da cidade de São Paulo, passando pelos municípios de São
Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, interligando 14
estações ao longo de seu trecho.
A Linha 11 – Coral da CPTM integra a rede metro ferroviária, podendo ser considerada como
a de maior movimento, transportando cerca de 700 mil passageiros / dia, volume este antes
da pandemia. Esta linha ferroviária opera entre as estações Luz e Estudantes, no município
de Mogi das Cruzes.
Já a Linha 12 – Safira da CPTM faz parte da rede metro ferroviária e interliga parte da região
Leste da Grande São Paulo a capital, abrangendo os municípios de São Paulo,
Itaquaquecetuba e Poá. Para transportar a população dessa importante região
metropolitana de São Paulo, a Linha 12 tem início no Brás e termina em Calmon Viana,
contando com 13 (treze) estações, e transportando em média mais de 268 mil passageiros
por dia (antes da pandemia).
O mapeamento de subsolo pelo Método Geofísico GPR, normatizado pela ABNT NBR 15935
– Investigações ambientais – Aplicação de métodos geofísicos, é um método necessário que
visa dar subsídios ao desenvolvimento de projetos e obras através do alcance de soluções
compatibilizadas com as interferências identificadas (redes de infraestrutura) por esse
método, razão pela qual a CPTM vem estabelecer os procedimentos e diretrizes para a
contratação desse serviço.
3. CARACTERÍSTICAS DA IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços de mapeamento de subsolo pelo Método Geofísico estão inseridos numa área
urbana que abrange 03 (três) Lotes de linhas da CPTM:
LOTE 1 – LINHA 10 (TURQUESA)
LOTE 2 – LINHA 11 (CORAL)
LOTE 3 – LINHA 12 (SAFIRA)
O método GPR consiste em procedimentos técnicos para a obtenção dos dados de campo,
etapas de procedimento, análise e interpretação de dados, cujos resultados deverão estar
em plena concordância com o levantamento planialtimétrico cadastral e com os materiais
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eventualmente fornecidos pela CPTM, órgãos públicos ou por empresas concessionárias
responsáveis pelas redes subterrâneas cadastradas.
Seguem abaixo alguns fundamentos e procedimentos para obtenção dos dados de campo.
3.1 – Aspectos teóricos do serviço
O Georadar é um método geofísico de sub superfície que utiliza ondas
eletromagnéticas de alta frequência - comumente descritas como pertencentes a
faixa de 10 MHz – 2,5 GHz - que mapeia estruturas rasas em subsolo ou localiza
objetos enterrados como cabos ou tubulações.
O funcionamento do Radar de Penetração no Solo consiste em irradiar ondas
eletromagnéticas ao solo cuja transmissão depende das propriedades do meio, como
a condutividade elétrica e a permissividade dielétrica, estas podendo sofrer grandes
modificações com o tipo de solo e seu teor de água.
O pulso eletromagnético emitido irá refletir e refratar de acordo com as feições
geológicas em sub superfície e corpos anômalos. A imagem gerada é denominada
radargrama e as interferências detectadas no subsolo são caracterizadas por
hipérboles. Um perfil de GPR pode ser construído ao plotar a amplitude do sinal
recebido como função do tempo (eixo vertical) e da posição (eixo horizontal), sendo
importante ressaltar que esse é um tempo duplo de trânsito - relacionado ao período
que a onda leva para ser emitida, refletida e retornar ao aparelho. Ao se assumir uma
velocidade para a onda eletromagnética naquele meio, é possível converter o eixo
do tempo em profundidade.
3.2 – Planejamento do trabalho de campo
Previamente, o local objeto de levantamento deverá ser vistoriado e avaliado para
planejamento das atividades de campo. Considerando a área e a complexidade do
local, deverá ser apresentado um Plano de Trabalho específico contendo, no mínimo:
Descrição das atividades;
Requisitos;
Cronograma;
Identificação dos profissionais;
Documentações necessárias;
Outras indicações/informações relevantes.
As atividades deverão ser programadas com antecedência para a providência de
solicitação de acesso, em conformidade com o procedimento do Sistema de
Solicitação de Acesso – SSA, de acordo com as orientações e normas da CPTM.
Se necessário, a CONTRATADA deverá providenciar as tratativas para obtenção de
autorização junto a instituições públicas ou privadas para viabilização dos serviços.
3.3 – Instrumentos e equipamentos
a) Montagem do equipamento
O Radar de Penetração em Solo é constituído por alguns componentes básicos,
dentre eles o transmissor, o receptor, a bateria, o hodômetro, a unidade de controle
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e a unidade de display. Os equipamentos a serem utilizados durante o mapeamento
de redes subterrâneas deverão ser montados e manuseados conforme manual e
recomendação do fabricante.
b) Aferição do equipamento
Todo o equipamento utilizado deverá ser aferido antes da sua utilização (salvo os
equipamentos calibrados RBC – Rede Brasileira de Calibração).
Os seguintes itens deverão ser aferidos para correta detecção do mapeamento de
redes:
Equipamento (GPR);
Hodômetro;
Qualquer outro equipamento que a CONTRATADA julgue necessário para obtenção
dos dados.
Para realizar o procedimento de mapeamento de interferências com precisão,
através da utilização do equipamento GPR e sua respectiva antena, deve-se aferir o
equipamento a partir de uma rede (“tubulação”) visível conforme a descrição a
seguir:
Medir a cota do terreno natural até a geratriz superior da tubulação, com uma trena
de aço e/ou similar;
Realizar uma seção transversal ao tubo próximo ao local onde foi retirada a medida;
Ver o resultado na tela do GPR e comparar com a leitura da trena;
Caso esses valores sejam diferentes deveremos mudar a constante elétrica “diel” no
equipamento até que os valores sejam iguais.
As etapas acima descritas são as principais para aferição do equipamento GPR, sendo
que existem outros parâmetros como “Gain”, “Range”, “Filters”, que tanto podem
ser realizados em campo quanto no escritório, porém a utilização e aferição através
da utilização desses outros parâmetros deverá ser determinada apenas pelo
responsável técnico pelo serviço.
A aferição do equipamento (hodômetro) deverá ser realizada através da comparação
com uma trena devidamente calibrada. Apenas após a realização da aferição do
equipamento (GPR) e do hodômetro, o equipamento estará liberado para utilização.
Os demais equipamentos, como RD (Radiodetection), terão sua calibração realizada
por empresas devidamente capacitadas para realizar esta calibração.
Caso a aferição e/ou o equipamento possuam algum tipo de não-conformidade
durante a etapa de montagem e/ou aferição, a CONTRATADA deverá realizar um
plano de contingência para sanar a não-conformidade encontrada.
c) Definição e marcação da malha de aquisição dos dados
Após a análise prévia dos dados fornecidos pela CPTM, pelos órgãos públicos e pelas
empresas concessionárias, a CONTRATADA deverá determinar e efetuar in loco a
marcação das seções transversais, formando uma malha para aquisição dos dados
geofísicos, que deverá ter largura (∂x) e altura (∂y) de, no máximo, 2x2 metros,
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conforme Figura 1. A CPTM poderá solicitar uma malha com um espaçamento
inferior, a depender da necessidade de detalhamento da área de levantamento.
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Figura 3 – Modelos de estruturas de superfície associados às redes de serviços subterrâneas.
Após a vistoria visual, deve-se realizar a identificação do tipo rede, tipo de material,
profundidade, cotas, diâmetro, geratriz superior e inferior, direção da rede e outras
informações necessárias.
Abaixo consta uma ilustração (Figura 4) demonstrando essa identificação, que
deverá seguir a simbologia definida no próximo item:
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Figura 5 – Simbologias para marcação in loco de cada tipo de rede.
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Após a definição das seções transversais e análise dos poços de visita e caixas de
passagem, deve-se utilizar os equipamentos mencionados na seção para detecção
das redes subterrâneas.
A análise dos dados obtidos pelos equipamentos deverá ser realizada in loco pelo
responsável pela execução dos serviços e, após a análise das redes subterrâneas, as
mesmas deverão ser anotadas e marcadas em formulário de campo.
g) Processamento e interpretação de dados
Os dados do GPR devem ser submetidos a fluxos de processamento que ressaltem
feições que podem estar mascaradas por eventuais ruídos contidos no dado bruto
ou por efeitos de distorção e atenuação do sinal. O processamento deve ser mantido
realístico, sistemático e consistente para a devida interpretação das informações de
interesse para o mapeamento de subsolo.
4. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
As informações levantadas pelo mapeamento de subsolo com GPR deverão ser amarradas
no levantamento topográfico planialtimétrico cadastral que será fornecido pela CPTM,
conforme especificação técnica CPTM AK 7802-3 – Serviços Topográficos, objetivando
acurácia e precisão dos elementos representados.
Compreende ainda, no serviço de topografia, a determinação da posição de detalhes visíveis
ao nível e acima do solo e/ou de interesse, tais como: vias férreas, vias públicas, caixas de
passagem, plataformas, túneis, vegetação, edificações, posteamentos, calçadas, taludes,
valas, drenagem natural e artificial e demais pontos notáveis necessários para leitura e
interpretação do mapeamento de subsolo.
5. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
Toda a operação de logística necessária para a instalação e desinstalação da infraestrutura
necessária para execução dos serviços, inclusive seus custos, são de total responsabilidade
da empresa Contratada, devendo a mesma observar as normativas vigentes aplicáveis a cada
caso.
6. RELAÇÃO DOS SERVIÇOS – Itens macro da planilha (RAV – 5887 / A / 2023)
SERVIÇOS PRELIMINARES
MAPEAMENTO DE SUBSOLO PELO MÉTODO GEOFÍSICO GPR (Ground Penetrating Test)
DESMOBILIZAÇÃO
LOTE 3 – LINHA 12 – SAFIRA
SERVIÇOS PRELIMINARES
MAPEAMENTO DE SUBSOLO PELO MÉTODO GEOFÍSICO GPR (Ground Penetrating Test)
DESMOBILIZAÇÃO
7. DESENVOLVIMENTO DO ESCOPO
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Todas as etapas e atividades relativas ao escopo deverão ser previamente planejadas,
devendo ser realizadas prioritariamente no período diurno e, caso necessário, em período
noturno e aos finais de semana, ou até mesmo nas primeiras horas da madrugada, quando
não há circulação de trens de passageiros. A programação dos trabalhos em períodos
especiais deverá ser previamente encaminhada para a avaliação e aprovação da Fiscalização
da CPTM.
Para o desenvolvimento do escopo, o planejamento das atividades deverá considerar o
previsto nas documentações disponibilizadas pela CPTM e Plano de Trabalho elaborado pela
CONTRATADA, devendo detalhar a logística para distribuição e circulação de materiais,
equipamentos, ferramentas e equipes de trabalho, abrangendo as áreas de influência onde
serão realizados os trabalhos, considerando horários de pico das composições que trafegam
nos trechos de via da estação.
O planejamento deverá prever a estruturação do canteiro de obras, áreas operacionais e
elementos de apoio, baia para resíduos perigosos, dimensionamento e mobilização das
equipes de trabalho, administração local, assim como todo aparato necessário à realização
dos trabalhos, objetivando o perfeito alcance do resultado esperado e consequente
atendimento do objeto, observados todos os aspectos relativos à saúde, meio ambiente e
segurança do trabalho.
Os trabalhos serão executados com as linhas de alimentação elétrica energizadas, e com
intenso tráfego de trens de passageiros e de serviços, fato que impõe uma série de cuidados
e atenção aos requisitos relacionados à saúde e segurança do trabalho.
Para a execução de trabalhos na faixa/vias operacionais, deverão ser respeitadas
integralmente, todas as restrições impostas na Especificação Técnica CPTM AI 0347-4
“Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas – Linhas A, B, C, D, E e F”
(atualmente designadas: Linhas 7, 8, 9, 10, 11 e 12) e NS.DO/002 – Execução de Obras e
Serviços ao Longo da Via Férrea.
A CONTRATADA responsabilizar-se-á pela obtenção de todas as licenças, alvarás e/ou
autorizações, junto a todos os órgãos de fiscalização nos níveis municipal, estadual e/ou
federal, sejam: Ministérios, Prefeituras, Engenharia de Tráfego, Concessionárias de Água,
Energia, Telefonia, CETESB, órgãos de preservação, etc., onde houver a necessidade.
Durante a realização dos trabalhos será considerada a conservação e limpeza periódica das
áreas envolvidas. Serão previstas proteções em compensado de madeira ou plástico onde
necessário, principalmente junto aos locais / estruturas que possam sofrer algum dano com
a proximidade da execução dos trabalhos.
As frentes de serviço deverão ser isoladas e limitadas conforme aprovação e liberação da
CPTM. Esse isolamento deverá ser adequado com o objetivo de proteger os colaboradores
da CONTRATADA, passageiros e demais pessoas que circulam pelo local.
Haverá previsão de limpeza, remoção e bota-fora periódico do entulho, resíduos e demais
materiais não utilizados, através de meios eficientes e sempre protegidos no transporte,
bem como a conservação adequada das áreas de canteiro de obras, atendendo à legislação
pertinente vigente e normas técnicas atualizadas.
Os materiais e equipamentos empregados durante a realização dos trabalhos deverão ser
de primeira qualidade e obedecer às especificações técnicas, projetos executivos e às
normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas no que couber, e na falta destas
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ter suas características reconhecidas em certificados ou laudos, emitidos por laboratórios
idôneos.
A Fiscalização da CPTM, sempre que julgar necessário, poderá solicitar a apresentação de
documentos que comprovem a origem e característica dos materiais que estão sendo
empregados.
Quando as circunstâncias ou condições peculiares do local o exigirem, será facultada a
substituição de materiais especificados por outro equivalente, mediante prévia e expressa
autorização por escrito do autor do projeto, para cada caso em particular.
Deverão ser apresentados todos os ensaios tecnológicos exigidos em normas técnicas para
os materiais utilizados nos trabalhos. A Fiscalização poderá solicitar acompanhar os ensaios
nos laboratórios quando julgar necessário, ou pode solicitar visita e certificação dos
referidos ensaios.
Notas:
a) Para realização dos serviços, a CONTRATADA deverá atender a todas as leis,
normas, portarias, decretos e resoluções vigentes em âmbito federal,
estadual e municipal;
b) Todos os serviços de campo devem, sempre, priorizar a circulação dos trens.
Neste caso, a CONTRATADA deverá programar as atividades com
antecedência, apresentar à CPTM, bem como atendimento ao procedimento
contemplado no Sistema de Solicitação de Acesso - SSA, para aprovação
prévia e posterior liberação dos serviços nos horários e datas solicitados;
c) A CONTRATADA deverá responsabilizar-se para que suas equipes de trabalho
observem, respeitem e cumpram as normas administrativas e de segurança
interna vigentes na CPTM, mantendo a disciplina de seus empregados e
colaboradores, acatando as recomendações e orientações expedidas pela
CPTM;
d) Fica às expensas da CONTRATADA o fornecimento de todo equipamento
necessário para a execução de todos os trabalhos, inclusive custos de
impressão de mapas, plantas, relatórios, custos de transporte, alimentação,
cópias, consultas em órgãos públicos e privados, fornecimentos de
Equipamentos de Proteção Individual – EPIs, softwares etc.;
e) A CONTRATADA deverá se responsabilizar por quaisquer danos ou prejuízo
em seus equipamentos;
f) Possíveis solicitações de complementação de estudos e relatórios, deverão
estar inclusos nos preços acordados inicialmente com a CONTRATADA;
g) A CONTRATADA deverá prever a necessidade de atividades noturnas e em
fins de semana. Todos os estudos deverão ser submetidos à aprovação da
CPTM.
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h) A CONTRATADA deverá entregar à CPTM, em até 5 dias após a emissão da
Ordem de Serviço, carta com indicação do Responsável Técnico
acompanhada da cópia da ART / RRT correspondente, devidamente
registrada no conselho de classe.
7.1 – Planejamento de Acessos
A CONTRATADA obriga-se ainda a emitir e atualizar relatórios para Planejamento e
Controle de Acessos (SAs) de acordo com os seguintes aspectos:
Relatórios na fase de Planejamento (compatíveis com a Linha de Base)
a) Planejamento Estimativo dos Acessos - visão até o final da obra:
a1) Número de acessos (cautela diurna, cautela noturna, interdição
diurna/noturna e domingos), necessários, baseados nas quantidades de
serviços que requerem SA para conclusão total da obra. Indicar para todos
os serviços críticos: quantidade (do serviço), unidade (do serviço),
quantidade de acessos (por serviço e por tipo de acesso). Rotina de entrega:
antes do início dos serviços e conforme necessidade de reprogramação.
b) Planejamento de acessos aos finais de semana - visão de 3 meses:
b1) Detalhamento dos serviços que serão realizados nos próximos 12
domingos, indicando por serviço: via, km, onde ocorrerá o desligamento da
Rede Aérea, onde ocorre o desligamento do CTC, quantidade de pessoas,
período, tipo de SA, nº SA, premissas, observações.
Rotina de entrega: a cada semana (previsão para as 12 próximas semanas)
c) Planejamento de acessos: simples, cautela diurna/noturna e interdição
diurna/noturna) – visão de 1 mês:
c1) Detalhamento dos serviços que serão realizados nas próximas 2
quinzenas, indicando por serviço: dia da semana que será executado, tipo de
acesso, via, poste inicial, poste final, horário de início e término, se haverá
(ou não) desligamento da Rede Aérea, se haverá (ou não) desligamento do
CTC. Rotina de entrega: a cada quinzena (previsão para 2 quinzenas).
Relatórios na fase de Controle
a) Controle de Acessos – Estimativo - visão até o final da obra:
a1) Indicar para todos os serviços apontados na planilha de planejamento:
quantidade realizada (do serviço), unidade (do serviço), quantidade de
acessos realizados (por serviço e por tipo de acesso). Rotina de entrega:
mensal.
b) Controle de acessos aos finais de semana:
b1) A planilha deverá conter as seguintes colunas: serviços realizados,
quantidade, unidade e % realizado. Rotina de entrega: semanal.
c) Planejamento de acessos: simples, cautela diurna, cautela noturna e
interdição noturna) – visão de 1 mês:
AR00623 10
c1) Na planilha para todos os tipos de acesso registrar em colunas:
quantidade de acessos solicitados, quantidade de acessos aprovados e
quantidade de acessos realizados. Rotina de entrega: mensal.
7.2 – Equipe Mínima – Serviço de cautelas na via permanente
Para o serviço que será realizado em Área Operacional, a CONTRATADA deverá seguir
criteriosamente o procedimento de operação AO1283-7 - Emplacamento de vias e
posicionamento do sinalizador luminoso-Linhas 11-Coral / 12- Safira / 13-Jade e
procedimento de operação AO1284-5 - Emplacamento de vias e posicionamento do
sinalizador luminoso-Linhas 07-Rubi / 10-Turquesa, observando dentre outros, a
sinalização e a necessidade de equipe mínima de 03 funcionários da CONTRATADA
para garantir a segurança dos serviços adicionalmente à equipe topográfica que
realizará o levantamento.
AR00623 11
DE – Desenhos Técnicos (Tamanho: A-1/Escala: 1:250 a 1:500/Formato de arquivo:
DWG e PDF), contendo os itens a seguir:
Desenho topográfico final com o traçado de todas as redes subterrâneas
detectadas (conforme padrão da Tabela 1);
Informações gerais do terreno: relevo, limites, postes, área, localização,
amarração e posicionamento;
Identificação dos elementos notáveis associados às instalações subterrâneas
(caixa de passagem, poço de visita, bueiros, boca de lobo, postes, totens);
Linhas de chamada nos caminhamentos das redes e instalações informando:
diâmetro, profundidade, tipo de rede e geratriz.
Identificação completa das redes subterrâneas (tipo, material, empresa
responsável);
Medidas gerais (profundidade, geratriz, diâmetro, direção da rede);
Notas, convenções topográficas, legendas, escala, orientação;
Modelo gráfico fornecido pela CPTM.
Preenchimento do carimbo conforme Norma CPTM NS.GFA/001.
AR00623 12
Classificação ou codificação dos resultados;
Precisão do levantamento;
Conclusões e recomendações;
Modelo de texto fornecido pela CPTM.
Preenchimento do carimbo conforme Norma CPTM NS.GFA/001.
Na entrega final, a CONTRATADA deve disponibilizar todos os PDFs dos desenhos e
relatórios, assinados digitalmente para assinatura da CPTM, bem como as mídias nos
formatos aplicáveis.
AR00623 13
A CONTRATADA deverá atender à NR-4 – SESMT (Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho), como também deverá alocar,
no mínimo, um Técnico de Segurança do Trabalho e em Medicina do Trabalho, para
orientações e acompanhamento de toda e qualquer frente de trabalho a ser
executado.
A empresa contratada também deverá apresentar a comprovação de atendimento
de todas as RAC – Recomendações de Ação Corretiva e CNC – Comunicação de Não
Conformidades relacionadas a Saúde e Segurança do Trabalho que foram geradas
durante todo o período de execução dos trabalhos.
Caso necessário, deverá ser apresentado também cópia dos Planos de Rigging
aprovados.
8. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo total da presente Ata de Registro de Preços será de 12 meses e cada
contratação terá seu prazo definido previamente entre as partes, que será iniciado
após a data estabelecida na Ordem de Serviço – O.S., a ser emitida pela CPTM, em
até 15 (quinze) dias após o contrato.
Será necessária uma reunião entre a CPTM e a CONTRATADA antes da elaboração do
plano de trabalho, para definição da ordem dos serviços a serem realizados, datas de
entrega dos produtos e definição do cronograma.
O Plano de Trabalho será elaborado pela CONTRATADA após reunião de alinhamento
junto à CPTM, na qual serão definidos os prazos de execução dos serviços para cada
localidade, as datas de entrega dos produtos e o cronograma geral.
A CONTRATADA deve atender os seguintes prazos:
a) Reunião para alinhamento junto à CPTM
• Até 5 dias após a data de assinatura da Contrato;
b) Entrega da documentação de Segurança do Trabalho para CPTM, conforme
Normativa CPTM NI.01/011
• Até 10 dias após a data de assinatura do Contrato;
c) Entrega do Plano de Trabalho para CPTM, conforme ordem de execução e
prioridades a serem definidas pela CPTM
• Até 07 (sete) dias após a data de assinatura do Contrato.
9. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
A aceitação final dos trabalhos fica condicionada ao atendimento, pela CONTRATADA, das
seguintes condições:
Atendimento a todas as exigências deste termo;
Fornecimento dos dados e informações levantados durante o processo;
Atendimento aos padrões e normas da CPTM;
Cumprimento aos prazos do cronograma;
Incorporação das correções e proposições apresentadas pela CPTM;
AR00623 14
Comprovação do cumprimento das exigências legais, tributárias e previdenciárias do
contrato.
11. ANEXOS
1. NI.01/011 – Cláusulas de Saúde e Segurança do Trabalho nas Contratações de
Serviços e Obras (Normativa CPTM);
2. NS.DO/002 - Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea (Normativa CPTM);
3. Especificação Técnica CPTM AI 0347-4 “Gabarito de Obstáculos para Construção de
Instalações Fixas – Linhas A, B, C, D, E e F” (atualmente designadas: Linhas 7, 8, 9, 10,
11 e 12);
4. NS.GFA/001 – Emissão de Documentos Técnicos (Normativa CPTM);
5. Especificação Técnica CPTM - BE8777-0 - Cadastro Unificado de Interferências;
6. Especificação Técnica CPTM - AK7802-3 - Serviços Topográficos;
7. Especificação Técnica CPTM – BF4411-1 - Serviços de Investigação de Subsolo por
Meio de Estudos Geofísicos;
8. Desenho AD2141-0 – Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas;
9. Procedimento AO1283-7 - Emplacamento de vias e posicionamento do sinalizador
luminoso-Linhas 11-Coral / 12- Safira / 13-Jade;
10. Procedimento AO1284-5 - Emplacamento de vias e posicionamento do sinalizador
luminoso-Linhas 07-Rubi / 10-Turquesa;
11. KIT CARIMBO – CPTM;
12. Critério de Medição;
AR00623 15
<>CPTM Página: 1/8
N"NI.O\/Oll
Classificação: 01 - GESTÃO EMPRESARIAL
1. FINALIDADE
Estabelecer critérios relativos à inclusão nos Termos de Referência - TR, de cláusulas
contratuais relacionadas à saúde e segurança do trabalho e segurança operacional de
empregados de terceiros que atuam nas dependências da CPTM, bem como, definir
responsabilidades inerentes à execução, fiscalização e gestão destas condições durante
a realização dos serviços e obras.
2. DISTRIBUiÇÃO
Todas as áreas da CPTM
3. DEFINiÇÕES
3.1. Termo de Referência - TR
Instrumento elaborado antes da contratação de um produto, serviço ou obra, onde são
explicitadas com precisão as especificidades técnicas e características particulares do
objeto contratual e, que integra o contrato a ser firmado pela CPTM.
3.2. Contratada
Empresa responsável pela execução do objeto contratual originado pelo TR, em
conformidade total com as exigências pactuadas.
3.3. Gestor
Preposto designado a representar a CPTM perante a Contratada, de forma a garantir a
consecução do Instrumento Contratual.
3.4. Fiscal
Empregado da CPTM indicado pelo Gestor ou empresa de Supervisão / Fiscalização
contratada para o acompanhamento da execução do objeto contratual, observados os
aspectos técnicos e legais.
4. DIRETRIZES
4.1. Gerais
a.) Cabe à CPTM apresentar diretrizes que devem ser cumpridas ao longo da prestação
dos serviços ou da implantação de obras e equipamentos, por contratadas, supervisaras
e gerenciadoras, em relação à saúde e segurança do trabalho de empregados de
terceiros que atuem em suas dependências.
b.) Cabe à empresa contratada para a realização dos serviços ou obras, a responsabilidade
integral pela execução das atividades com a observância de toda a legislação e normas
regulamentadoras destinadas à saúde e segurança dos empregados que estejam
atuando na CPTM e, em especial, ao conteúdo desta Norma Implementadora. Antes do
inicio dos trabalhos, devem ser apresentados documentos que comprovem que a
contratada cumpre integralmente as NR's de saúde e segurança do trabalho.
c.) Cabe à empresa contratada como supervisora, além do acompanhamento de execução
do objeto contratado, a verificação documental exigida para cumprimento de Normas
Regulamentadoras, bem como, acompanhamento de campo do cumprimento das
exigências relacionadas a saúde e segurança do trabalho, reportando ao Gestor do
Contrato qualquer irregularidade observada.
d.) Cabe à empresa contratada para o gerenciamento, acompanhar o andamento geral dos
5.2.11. Laudos
a.) Para atividades que envolvam riscos com energia elétrica, inflamáveis e/ou agentes
insalubres, a contratada deve apresentar os respectivos Laudos Técnicos de
Insalubridade e Periculosidade.
6. RESPONSABILIDADES
6.1. Área Solicitante
a.) Prever no TR os aspectos de saúde e segurança trabalho e segurança operacional que
devem constar nos Contratos.
Definir padrão de trabalho a ser seguido pela Contratada, prevendo horários adequados
à realização dos serviços, visando minimizar interferências na operação.
Incorporar ao TR, informações adequadas às especificidades dos serviços, obras ou
montagens, de forma a garantir que os contratos contenham cláusulas referentes a
saúde e segurança do trabalho e segurança operacional.
Providenciar encaminhamento do TR, à Gerência de Contratações e Compras para
início do processo licitatório.
Após assinatura do Contrato e antes da emissão da Ordem de Serviço, o plano de
trabalho apresentado pela Contratada deve ser verificado, observando as cláusulas
incluídas no TR / Contrato, constantes desta Norma.
6.2. Segurança do Trabalho
a.) Definir as diretrizes que devem ser cumpridas por contratadas de serviços e obras, que
tenham empregados atuando nas dependências da CPTM.
b.) Assessorar a Gestores e Fiscais de contratos de serviços e obras, quando solicitado.
6.3. Gerência de Contratações e Compras
a.) Viabilizar a inclusão das clá sulas relativas à segurança trabalho e segurança
Data: Versão: 02
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES
a.) Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Presidente, por proposição da Gerência
de Desenvolvimento Organizacional e Recursos Humanos - GRH.
b.) Esta Norma cancela e substitui a NS.DAF/005 - Cláusulas de Segurança do Trabalho
nas Contratações de Terceiros.
8. ANEXOS
Anexo I - Controle de Versões
PaiJade~çalve'
Diretor Idente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
I Versão: 02
Pa"~de~"çall!"
Direto . ente
TÍTULO: CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA
~CPTM DO TRABALHO NAS CONTRATAÇÕES
DE SERVIÇOS E OBRAS
9. íNDICE
1. FINALIDADE 1
2. DISTRIBUiÇÃO 1
3. DEFINIÇÕES 1
3.1. Termo de Referência - TR 1
3.2. Contratada 1
3.3. Gestor 1
3.4. Fiscal 1
4. DIRETRIZES 1
4.1. Gerais 1
5. CLÁUSULAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO QUE DEVEM CONSTAR NOS
TERMOS DE REFERÊNCIA I CONTRATOS 2
5.1. Do Programa de Trabalho 2
5.2. Do Plano de Trabalho 2
5.2.1. Ordens de Serviço 2
5.2.2. Treinamentos Obrigatórios 3
5.2.3. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3
5.2.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA 3
5.2.5. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional- PCMSO 3
5.2.6. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA 4
5.2.7. Ficha de Informação de Produtos Químicos - FISPQ 4
5.2.8. Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT 4
5.2.9. Condições de Ambiente e Áreas de Trabalho 4
5.2.10. Programa de Condições de Construção e Meio Ambiente de Trabalho - PCMAT 4
5.2.11. Laudos 5
5.2.12. Paralisação dos Serviços 5
5.2.13. Plano de Atuação em Situações de Emergência 5
5.2.14. Comprovação Documental. 5
6. RES PONSABI LIDADES 5
6.1. Área Solicitante 5
6.2. Segurança do Trabalho 5
6.3. Gerência de Contrataçães e Compras 5
6.4. Gestor 6
6.5. Fiscal designado pelo Gestor ou Empresa de Supervisão / Fiscalização 6
7. DISPOSiÇÕES COMPLEMENTARES 6
8. AN EXOS 6
8.1. Anexo I - Controle de versões 7
9. í N DIC E 8
Q CPTM NORMA DE SERVI<;O Pagina:l/ll
1. FINALIDADE
Estabelecer procedimentos para execu<;80 segura de obras, servi<;os program ados e
atendimento de emergemcias e falhas ao longo da via fE~rrea.
2. DISTRIBUICAo
2.1. Para Aplica~ao
Geremcia de Implanta<;80 de Obras Civis - GEO, Geremcia de Projetos e Montagens de
Sistemas - GES, Geremcia de Montagem de Via Permanente e Rede Aerea - GEM,
Geremcia de Coordena<;80 - GEC, Gerencia de Engenharia de Opera<;80 - GOG,
Gerencia de Manuten<;80 de Instala¢es Fixas - GOF, Gerencia de Manuten<;80 de
Material Rodante - GOR, Gerencia de Esta<;oes e Servi<;os - GOE, Gerencia de
Circula<;80 e Controle Operacional - GOC, Gerencia de Seguran<;a - GOS, Gerencia de
Engenharia de Manuten<;80 - GOT, Gerencia de Territ6rio e Meio Ambiente - GPA,
Gerencia de Projetos Civis - GPP, Gerencia de Planejamento de Transporte - GPT,
Gerencia de Tecnologia da Informa<;ao - GFI, Gerencia de Desenvolvimento
Organizacional e Recursos Humanos - GRH e Gerencia de Marketing de
Relacionamento - GRM.
2.2. Para Conhecimento
Todas as areas da CPTM.
3. DEFINICOES
3.1. Area Operacional
Faixa de dominio da CPTM incluindo vias de circula<;80, trecho de entre vias, patios,
esta<;oes e instala¢es fixas.
3.2. Sistema de Solicita~ao de Acesso· SSA
Sistema informatizado para gerenciamento das atua<;oes, que alterem direta ou
indiretamente as caracteristicas normais da opera<;80. Consiste em tres etapas:
3.2.1. Solicitac;ao de Acesso - SA
Planilha disponibilizada em rede com acesso controlado, onde S80 registrados os
pedidos programados para atua<;ao na area operacional. E concedida as areas de
manuten<;80 e obras ou Contratadas, Conveniadas, Gerenciadoras, Fiscalizadoras,
Supervisoras, Permissionarias e Autorizadas. Ha tres tipos de acesso:
a.) Acesso Simples: Tipo de acesso que n80 permite a circula<;ao de pessoas e
equipamentos sobre a via, conforme descrito abaixo e pode ser program ado
semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente, onde a sua emiss80 consiste na
aprova<;80 automatica no SSA, sem analise e aprova<;80 do Departamento de
Estrategias Operacionais - DOCT, sob responsabilidade exclusiva do solicitante:
1. Simples: E todo 0 tipo de evento programado para manuten<;80, obra, teste,
treinamento, inspe<;80 (a pe) e servi<;o de terceiros, que ocorra fora da faixa de
dominio da via que n80 afeta e nem interfira na circula<;80 de trens, porem
demanda algum cuidado em rela<;80 ao sistema operacional.
Conformidade
~
b.) Acesso Eh~trico: Tipo de acesso que nao permite a circulayao de pessoas e
equipamentos sobre a via, conforme descrito abaixo e pode ser programado
semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente:
1. Eletrico: E todo 0 tipo de evento programado para manutenyao, obra, teste,
treinamento e serviyo de terceiros, que ocorre fora da faixa de dominio da via ou
em sistema I equipamento auxiliar redundante, que para sua realizayao necessita
apenas de desligamento eletrico de sistema redundante ou de equipamento do
sistema auxiliar, que nao afeta e nem interfira na circulayao de trens e/ou sistema
operacional.
c.) Acesso com Interferencia: Este tipo de acesso esta subdividido em tres modalidades,
conforme descrito abaixo e pode ser programado semanalmente ou quinzenalmente:
1. Interdi~ao: E todo 0 tipo de even to programado para manutenyao, obras, testes,
treinamentos e serviyos de terceiros que para sua realizayao necessita de
interrupyao, de uma ou mais vias (principal ou secundaria), com desligamentos
eletricos ou nao, interferindo diretamente na circulayao de trens.
2. Cautela: E todo 0 tipo de evento programado para manutenyao, obras, testes,
treinamentos e serviyos de terceiros que para sua realizayao necessita de restriyao
(reduyao I cautela I cuidado) de velocidade, de uma ou mais vias (principal ou
secundaria), interferindo parcialmente na circulayao de trens. Neste tipo de acesso
ha necessidade de emplacar a via.
3. Traslado: E todo 0 tipo de evento programado para deslocamento I transporte de
veiculo leve ou especial, de vagoes, de trem metropolitano vazio, de serviyo, de
automotriz e de locomotiva para teste ou nao, inspeyao, treinamento e serviyo de
terceiros que para sua realizayao necessite de interdiyao de trecho de via (principal
ou secundaria), ou que circule com Velocidade Reduzida e interfira diretamente na
circulayao de trens.
3.2.2. Programa<;8ode Acesso
Reuniao realizada quinzenalmente ou semanalmente, com todas as areas que
necessitem acessar as areas operacionais, inclusive com a participayao das
Conveniadas MRS e ALL. Nessa reuniao sac analisadas as SAs, que pod em ser
aprovadas ou nao.
3.2.3. Autoriza<;8o de Acesso
Liberayao do CCO no SSA, somente para as SAs com Interferencia, mediante analise
das condiyoes operacionais de momenta e certificayao da mobilizayao de todas as
equipes das areas envolvidas na execuyao do serviyo.
3.3. Centro de Informa~ao da Manuten~ao - CIM
Area responsavel pelo controle, coordenayao, acompanhamento e registro da SA no
SSA, manobras eletricas ao longo do trecho e pelo registro de falhas no sistema.
3.4. Centro de Controle Operacional - CCo
Area responsavel pela coordenayao das ayoes operacionais e pela supervisao e
controle da circulayao de trens, de locomotivas e de veiculos rodoferroviarios, leves ou
especiais.
Contratada
Pessoa fisica ou juridica signataria de contrato com a CPTM.
Conveniada
Entidade publica ou organizay80 particular que firmar convemio, acordo ou ajuste com a
CPTM para realizay80 de objetivos de interesse comum.
Gerenciadora
Pessoa fisica ou juridica especializada tecnicamente para gerenciar, fiscalizar e/ou
conduzir, de forma global e integrada, as atividades que compoem as obras e/ou
serviyos contratados, compreendendo: aplicay80 de modelos organizacionais, metodos
executivos, tecnicas de execuy80 e coordenay80 dos trabalhos, de modo a otimizar os
resultados em termos de qualidade, prazo e custo.
FiscalizadoralSupervisora
Pessoa fisica ou juridica incumbida de fiscalizar as obras/serviyos contratados,
exercendo atividade de controle, tanto do aspecto tecnico quanto dos prazos de
execuy80.
Permissionaria
Pessoa fisica ou juridica que recebe permiss80 formal, a titulo precario, para utilizar
bens de propriedade da CPTM, para fins de interesse publico.
Autorizada
Pessoa fisica ou juridica que recebe autorizay80 formal, a titulo precario, para utilizar,
privativamente, atendendo seu pr6prio interesse, bens de propriedade da CPTM,
normalmente para execuyao de atividades transit6rias.
Fiscal
Empregado da CPTM, ou de empresa Gerenciadora, Fiscalizadora ou Supervisora,
indicado pelo Gestor do contrato, para cada obra ou serviyo, que tem por atividade ou
responsabilidade 0 acompanhamento dos detalhes da eXeCUy80 do objeto contratual.
Essa atividade ou responsabilidade e denominada Fiscalizay80.
Habilita~ao
Conjunto de conhecimentos para 0 desenvolvimento de atividade especifica, inclusive
os procedimentos de comunicay80 com 0 CCO e CIM. A habilitay80 se dara por meio de
treinamento com aprovay80 pela area de atuay80 e pelo Departamento de Provimento e
Desenvolvimento de Pessoal - DRHD, por meio de avaliay80 te6rica com pre-requisitos
minimos, e aprovados pelos Gestores de contratos.
Sinaleiro
Empregado da CPTM ou de empresa contratada, alocado a determinada distElncia da
obra ou serviyo, equipado com apito e bandeira, que tem a fUny80 de alertar ao pessoal
que esta na via, a aproximay80 de qualquer veiculo ferroviario que utilize as linhas da
CPTM.
Area Confinada
Area isolada por tapume, muro pre-fabricado, tela plastica (tipo cerquite) ou metalica
(tipo alambrado), a ser anuido pela CPTM, preferencialmente, com port80 em condiyoes
seguras que possibilite 0 controle de entrada e saida de materiais, pessoas, maquinas e
veiculos, para a execuy80 de obras ou serviyos sem interferemcia nas atividades
operacionais, de forma que 0 gabarito da via n80 seja invadido.
Sinalizador Luminoso
Dispositivo luminoso com flash piscante, unidirecional que atua como alerta visual. E
empregado em situac;oes de emergemcia elou durante a execuc;ao de servic;os par
individuo ou equipes de manutenc;ao, restabelecimento e obras ao longo da via.
Passagem em Nivel Provis6ria - PNP
Passagem em nivel implantada em car<~ter provis6rio para transposic;ao de veiculos
rodoviarios, maquinas, equipamentos e pessoas, devendo ser removida ap6s a
conclusao da obralservic;o.
Passarela Provis6ria
Utilizada em carater provis6rio para transposic;ao de vias onde nao e possivel 0 usa de
passagem em nivel. Deve ser removida ap6s conclusao da obra.
4. DIRETRIZES
4.1. Gerais
a.) Nao e permitida a realizac;ao de servic;os onde as condi¢es minimas de engenharia,
seguranc;a, medicina do trabalho e protec;ao ao meio ambiente, nao estejam sendo
plenamente atendidas, principalmente onde haja risco de acidentes com empregados,
usuarios ou terceiros.
A empresa contratada para a execuc;ao da obralservic;o e obrigada a entregar a Analise
Preliminar de Risco (APR) no modele padrao simplificado e assinado por representante
da contratada, antes de iniciar a obra/servic;o.
A execuc;ao de obraslservic;os nao pode prejudicar 0 andamento dos servic;os das areas
de operac;ao e manutenc;ao, causar prejuizos ou danos a
CPTM, usuarios e terceiros,
exceto para os casos aprovados em reuniao de programac;ao de acesso.
A realizac;ao de obras/servic;os localizado entre vias deve obedecer ao gabarito dinamico
AD 2141-0 - Desenho - Gabarito de Obstaculos para Construc;ao de Instalac;oes Fixas.
A execuc;ao de obras/servic;os ao tango da via, somente pode ser realizada com
autorizac;ao de acesso, ap6s confirmac;ao por meio de sistema de comunicac;ao que
possibilite gravac;ao, junto ao CIM, nos dias, horarios e locais autorizados ou Instruc;ao
de Servi90 - IS, desde que nao interfira com a circulac;ao de trens ou sistemas
necessarios ao funcionamento operacional da CPTM. Para atendimento de falhas elou
acidentes envolvendo material rodante as tratativas pod em ser realizadas diretamente
entre 0 CCO e 0 responsavel pela equipe do material rodante em campo.
o atendimento de falhas somente pode ser realizado com Ordem de Servic;o da
Manutenc;ao - OSM, ap6s confirmac;ao por meio de sistema de comunicac;ao que
possibilite gravac;ao, junto ao CIM.
Nenhuma maquina ou veiculo em servi90 pode violar os limites fixados pelo gabarito da
via, exceto se houver autorizac;ao de acesso para interrupc;ao do trafego, que deve ser
solicitada com a devida antecedelncia.
Para as obras/servic;oslfalhas/atendimentos emergenciais pr6ximas ao gabarito da via,
que envolvam pessoas e maquinas deve ser providenciado 0 isolamento da area de
trabalho, conforme os Procedimentos de Operac;ao vigentes, referentes ao
Emplacamento de Vias e Posicionamento do Sinalizador Luminoso.
Para as obras/servic;oslfalhas/atendimentos emergenciais na via (interdic;ao), que
envolvam pessoas e maquinas, alem de segregada, deve:
1. Ser proibida a circulac;ao de trens e veiculos leves tracionados a diesel em via
desenergizada, excetuando-se os envolvidos na atividade e os que tenham a su
circul - templada na SA, desde que a circulac;ao seja realizad dia e
5. COMPETENCIAS
5.1. Departamento de Controle Operacional - DOCP
Autorizar a Solicitayao de Acesso com Interferencia no SSA.
Liberar ao CIM 0 acesso a area operacional para a realizayao dos serviyos
6. DISPOSICOES COMPLEMENTARES
Os casos omissos saD dirimidos pela Diretoria de Operac;ao e Manutem;ao- DO, por
proposic;ao da GerE'mciade Circula~o e Controle Operacional- GOC.
7. ANEXOS
Anexo I - Controle de versoes
ANI
Assessor III
Luiz Gonzaga Amstalden
GRH/PromIOt
Gerente Geral de Operl;l~a(J
TiTULO: EXECU«;AO DE OB~S E SERVI«;OS Pagins:
CPTM AO LONGO DA VIA FERREA 10/11
pag. Motivo
Aprovayao do Relat6rio final do AP202, em 26.12.96 e a
Todas aprovayao da NG.001 - Sistema Normativo.
1. FINALIO AOE 1
2. DISTRIBU ICAO 1
2.1. Para Aplicac;:ao 1
2.2. Para Conhecimento 1
3. DEFINICOES 1
3.1. Area Operacional 1
3.2. Sistema de Solicitac;:aode Acesso - SSA 1
3.2.1 . Solicitac;:aode Acesso - SA 1
3.2.2. Programac;:aode Acesso 2
3.2.3. Autorizac;:aode Acesso 2
3.3. Centra de Informac;:aoda Manutenc;:ao- CIM 2
3.4. Centro de Contrale Operacional - CCO 2
3.5. Sistema Integrado de Controle da Operac;:aoe Manutenc;:ao- SICOM 2
3.6. Contratada 3
3.7. Conveniada 3
3.8. Gerenciadora 3
3.9. Fiscalizadora/Supervisora 3
3.10. Permissionaria 3
3.11. Autorizada 3
3.12. Fiscal 3
3.13. Habilitac;:ao 3
3.14. Sinaleiro 3
3.15. Area Confinada 3
3.16. Sinalizador Luminoso .4
3.17. Passagem em Nivel Pravis6ria - PNP ..4
3.18. Passarela Provis6ria 4
4. DIRETRIZES 4
4.1. Gerais 4
4.2. Protec;:aoColetiva 6
4.3. Protec;:aoIndividual 7
4.4. Contratadas 7
4.5. Acesso 8
4.6. Treinamento 8
5. COM PETE NCIAS 8
5.1. Departamento de Contrale Operacional - DOCP 8
6. DISPOSIC;OES COMPLEMENT ARES 9
7. AN EXOS 9
7.1. Anexo I - Controle de versoes 10
8. iNDICE 11
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas –
Linhas A, B, C, D, E e F.
Identificação:
CPTM AI0347-4
Linha:
Z
Km i:
999
Km f:
000 CPTM
Classificação: Sistema: Área Emitente Ordem de Serviço:
Z-99-V.01.99 SUPERESTRUTURA CEEI
Arquivo: Subsistema: Resp. Técnico (Verif.): Resp. Técnico:
AI034740.DOC VIA PERMANENTE 03/05/2002
Folha: Revisão: Conjunto: Aprovação (Aceite): Aprovação:
1/4 Ø OUTROS 03/05/2002 / / .
Documentos de Referência:
1. Desenho GE-SE-03-0XX-261 (09/05/1988 – CBTU)
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Documentos Resultantes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Observações:
1. Elaboração: Engº Flávio A. Muller, Eng° Marco A Polido e Engº Antonio B. Rossitto
2. Resp. Técnico: Eng° Flávio A. Muller
3. Aprovação: Eng° Fernando A. B. Gusmão
4.
5.
6.
7.
8.
9
10
E. J.
D. I.
C. H.
B. G.
A. F.
Rev. Resp. Técnico Aprovação Data Rev. Resp. Técnico Aprovação Data
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7122 zação expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas –
Linhas A, B, C, D, E e F.
Identificação: Resp. Técnico Área Emitente: Revisão:
Eng° Flávio A. Muller CEEI Ø
CPTM
Classificação: Aprovação Aprovação (Aceite): Folha
Z-99-V.01.99 Engº Fernando A. B. Gusmão 03/05/2002 2/4
1. FINALIDADE
Definir o contôrno exterior máximo que se deve respeitar para que se posicione a
plataforma em relação a via férrea sem interferir com a circulação do material rodante.
2. INTRODUÇÃO
A segurança na via férrea esta ligada a boa interação entre a via permanente e o material
rodante em função dos obstáculos existente ao longo das linhas.
3. CONSIDERAÇÕES
Para se defenir o contôrno exterior máximo levamos em conta os fatores que intervem
nas linhas sob responsabilidade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, uma
vez que a via férrea é percorrida tanto por trens metropolitanos quanto por trens
cargueiros na medida que em certos trechos o tráfego ferroviário é compartilhado.
Desta forma consideramos para efeito dos cálculos o comportamento dinâmico dos
vagões, bem como suas características dimensionais em sua forma mais desfavorável.
Em paralelo, foram considerados as tolerâncias permissíveis quanto as folgas e/ou
desgastes da via permanente e do material rodante.
4. DADOS PROPOSTOS
a) Na região das plataformas, obstáculos como pórticos e outros deverão ser fixados a
uma distância mínima de 200,0cm da borda da plataforma.
b) As plataformas de embarque/desembarque de passageiros somente deverão ser
implantados em tangentes, a fim de que a distância máxima entre a borda da
plataforma e o carro de passageiros não seja superior a 15,0cm no caso da bitola
larga, para efeito da instalação de estribos. No caso de bitola mista, na condição
mais desfavorável, quando se considera a bitola métrica, esta distância não será
superior a 30,0cm para efeito da instação de estribos.
c) A altura da plataforma “h” será de acôrdo com o material rodante utilizado pela
CPTM.
130,5cm – estações das linhas A/D e estações novas das linhas C/E/F.
105,0cm – estações antigas das linhas E/F.
120,0cm – estações das linhas B/C existentes até Jan/1.999.
d) Nos trechos em curva (interna e externa), considerar os deslocamentos decorrentes
dos efeitos de flecha e ponta do material rodante mais a superelevação adotada, se
for o caso.
e) Observar o posicionamento da bitola métrica.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas –
Linhas A, B, C, D, E e F.
Identificação: Resp. Técnico Área Emitente: Revisão:
Eng° Flávio A. Muller CEEI Ø
CPTM
Classificação: Aprovação Aprovação (Aceite): Folha
Z-99-V.01.99 Engº Fernando A. B. Gusmão 03/05/2002 3/4
f) Medidas em centímetros.
5 RECOMENDAÇÕES
a) Nas Linhas “A”, “D”, “F” a via férrea deverá observar a distância de 180,0cm do
eixo da via até a borda da plataforma, de acôrdo com o desenho CPTM AD2141-0
Rev. 0, de tal forma que a distância entre o carro metropolitano e a borda da
plataforma seja de 15,0cm, considerando o estribo.
b) Para as Linhas “B” e “C” nos trechos de via férrea em bitola mista (métrica e
larga) deverão ser consideradas as seguintes observações:
1) A distância de 180,0cm do eixo da via férrea da bitola larga até a borda da
plataforma, no caso em que a bitola métrica estiver mais afastada da
plataforma de embarque/desembarque, de tal forma que a distância entre o
carro metropolitano e a borda da da plataforma seja de 15,0cm, considerando
o estribo, conforme definições no desenho CPTM AD 2141-0 Rev. 0 em
anexo.
2) A distância de 200,0cm do eixo da via férrea da bitola larga até a borda da
plataforma, no caso em que a bitola métrica estiver mais próxima da
plataforma de embarque/desembarque, de tal forma que a distância entre o
carro metropolitano e a borda da plataforma seja de 30,0cm considerando o
estribo, conforme definições no desenho CPTM AD 2141-0 Rev. 0 em anexo.
c) Na Linha “E”, com a implantação de um novo trecho denominado “Extensão Leste”,
com características diferenciadas de via permanente com relação ao padrão
existente e considerando a segregação da frota com o uso somente da Série 2000
dentro desse trecho (“Extensão Leste”), deve-se considerar o seguinte:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Título:
Gabarito de Obstáculos para Construção de Instalações Fixas –
Linhas A, B, C, D, E e F.
Identificação: Resp. Técnico Área Emitente: Revisão:
Eng° Flávio A. Muller CEEI Ø
CPTM
Classificação: Aprovação Aprovação (Aceite): Folha
Z-99-V.01.99 Engº Fernando A. B. Gusmão 03/05/2002 4/4
A distância de 173,0cm do eixo da via férrea até a borda da plataforma, de tal
forma que a distância entre o carro metropolitano (Série 2000) e a borda da
plataforma seja 14,5cm, considerando o estribo.
Nota: Tendo em vista as distâncias menores do eixo da via férrea à borda da
plataforma fica vedada a circulação de veículos ferroviários com largura da
envoltória do gabarito dinâmico em tangente, na altura de 130,5cm superior a
325cm.
3) Trecho Guaianazes – Estudantes
Neste trecho não circula o trem metropolitano Série 2000, portanto a
distância será de 180,0cm do eixo da via férrea até a borda da plataforma, de
acôrdo com o desenho CPTM AD2141-0 Rev.0, de tal forma que a distância
entre o carro metropolitano e a borda da plataforma seja 15,0cm,
considerando o estribo.
6 ANEXOS
Desenho CPTM AD2141-0 Rev.0
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NORMA DE SERVIÇO P ági n a : 1 / 4 7
Classifi cação: 03 - ADMINISTRAÇÃO Nº NS.GFA/001
1. FINALIDADE
Estabelecer critérios e procedimentos para a emissão de documentos técnicos.
2. DISTRIBUIÇÃO
Todas as áreas da CPTM.
3. VIGÊNCIA
Este Instrumento Normativo entra em vigor 02 (dois) dias após a data de sua publicação.
4. DEFINIÇÕES
As expressões utilizadas neste Instrumento Normativo podem ser consultadas na Intranet
em Menu/Administração/Sistema de Documentos Regulatórios/Glossário.
5. DIRETRIZES
A classificação do documento técnico deve ser feita pela área emitente de acordo com o
teor do documento e os atributos descritos neste instrumento normativo.
Cabe a área emitente elaborar e/ou revisar os documentos técnicos afetos às suas
atribuições e informar sobre cancelamentos e/ou substituições de documentos, através
de seus responsáveis técnicos e aprovantes.
É fundamental que os projetos sejam enviados para o Centro de Documentação - Arquivo
Técnico de forma ordenada, completos (com todas as folhas), sem rasuras e
acompanhados do Índice de Documentos (ID).
A área emitente deve garantir a guarda do original do documento e a mídia eletrônica, até
a transferência ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, o que deve ocorrer
imediatamente após a aprovação.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico é responsável por homologar, guardar,
fornecer número de controle, atualizar o banco de dados e disponibilizar as informações
dos documentos técnicos.
O Centro de Documentação - Arquivo Técnico aceita somente documento técnico em
acordo com a presente norma.
Todo documento técnico deve conter obrigatoriamente:
1. A respectiva etiqueta de identificação "máscara CPTM";
2. Mídia eletrônica, em PDF, com as devidas assinaturas (original digitalizado ou nato
digital).
Para documento técnico gerado por empresa contratada, a área técnica da CPTM
responsável pelo contrato, deve:
1. Mediar a existência do documento;
2. Solicitar número de controle;
3. Providenciar as assinaturas;
4. Conferir se os critérios deste instrumento normativo foram seguidos;
5. Encaminhar para o Centro de Documentação - Arquivo Técnico.
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 2 / 47
6. COMPETÊNCIAS
6.1. Responsável Técnico
Emitir documento técnico, dentro de sua habilitação, respondendo tecnicamente pelo seu
conteúdo.
6.2. Aprovante
Aprovar o documento técnico elaborado dentro da atribuição da área emitente,
respondendo administrativamente pelo documento técnico em concordância ao seu
conteúdo.
7. PROCEDIMENTOS
7.1. Área Emitente
Classificar o documento de acordo com os anexos I a VIII e solicitar o número de controle
ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico através do e-mail
arquivotec@cptm.sp.gov.br.
Colher as assinaturas do(s) responsável(eis) técnico(s) e do(s) aprovante(s) no original
do documento.
Assinar totalmente digital ou manual.
1. Não serão aceitos documentos com assinaturas mistas (parte digital e parte manual).
Renomear a mídia eletrônica, em PDF, do documento assinado, com seu respectivo
número de controle e a letra da revisão (se houver). Exemplo: AB1234-5C.
Encaminhar para homologação ao Centro de Documentação - Arquivo Técnico, os
documentos técnicos cadastrados diretamente no SESuite pela área emitente e/ou
projetista contratada, ao concluir a emissão e assinatura do documento.
1. Os dados incluídos no sistema devem ser cópia fiel do documento assinado.
Na impossibilidade de cadastro do documento no SESuite, encaminhar a mídia eletrônica
para o e-mail arquivotec@cptm.sp.gov.br.
1. Se necessário, disponibilizar link compartilhado no OneDrive.
Os originais, em papel, devem ser enviados ao Centro de Documentação - Arquivo
Técnico ordenados e acompanhados de uma relação contendo todos os documentos
entregues.
Revisar os documentos técnicos quando houver necessidade.
1. A versão inicial do documento será sempre "0".
2. Nas demais versões a revisão será composta de um dígito alfabético crescente (A à
Z).
3. Caso a revisão do documento “Z” necessitar de atualização, solicitar novo número de
controle e mencionar que o documento atual “XX0000-0” cancela e substitui o
documento anterior “XX0000-0”.
4. Documentos em revisão, anteriores à aprovação, terão dígitos numéricos (1 a ∞).
Documento Padrão Texto
Emitir no formulário 7122 – Documento Técnico – DOCTEC disponível em
https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios em papel sulfite, exceto os nato
digitais, assinados com certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves
Pública – ICP Brasil.
Utilizar para preenchimento do formulário, o modelo DOCTEC_preenchimento, disponível
CPTMDCI202318553
em https://intranet.cptm.sp.gov.br/administracao/formularios.
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DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 3 / 47
8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria Administrativa e Financeira - DF, por
proposição da Gerência Administrativa - GFA.
As diretrizes gerais que norteiam este instrumento normativo estão regulamentadas na
NI.01/002 - Documentos Técnicos.
O formulário padrão texto constante neste instrumento normativo encontra-se disponível
em Intranet/Administração/Formulários.
Os modelos gráficos constantes neste instrumento normativo encontram-se disponíveis
em Intranet/Centro de Documentação/Documentos Técnicos/Modelos de Documentos.
9. ANEXOS
Anexo I Critérios para Classificação de Documentos Técnicos
Anexo II Tipos de Documentos Técnicos
Anexo III Sistemas
Anexo IV Linha, Trecho e Subtrecho
Anexo V Subsistema ou Conjunto
Anexo VI Etapa
Anexo VII Classe e Subclasse
Anexo VIII Sequencial
Anexo IX Controle de versões
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05/05/2023 às 15:05:52.
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÉCNICO S 04 4 / 47
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TÉCNICO S 04 5 / 47
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TÉCNICO S 04 6 / 47
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 7 / 47
DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES A
CONSTRUÇÕES C
ELÉTRICO E
INFORMÁTICA I
MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL M
MATERIAL RODANTE R
SINALIZAÇÃO E CENTROS DE CONTROLE OPERACIONAL S
TELECOMUNICAÇÕES T
VIA PERMANENTE V
OUTROS O
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 8 / 47
CÓDIGO
CÓDIGO LINHA DISCRIMINAÇÃO
ANTERIOR
07 RUBI LUZ -JUNDIAÍ A
08 DIAMANTE JÚLIO PRESTES-AMADOR BUENO B
09 ESMERALDA OSASCO - VARGINHA C
10 TURQUESA BRÁS - RIO GRANDE DA SERRA D
11 CORAL LUZ - ESTUDANTES E
TREM METROPOLITANO
Trecho - DD
Com 02 (dois) dígitos numéricos, é caracterizado pelo km ao qual pertence, adotada a
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posição quilométrica que tem como base a Estação Luz como km 00+000m.
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 9 / 47
Os documentos genéricos para linha, trecho e subtrecho devem ser preenchidos com o número 9. Exemplo
07.99.999 para a linha 7.
LINHA 7 - RUBI
Tem como ponto inicial a Estação da Luz (km 00+000)
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
07 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
07 00 000 CCO - LUZ 02
07 00 573 OFICINA DE LUZ 03
07 00 954 VIADUTO NOTHMANN 04
07 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
07 01 039 C/S NOTHMANN 01
07 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 02
07 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
07 02 100 ESTAÇÃO BOM RETIRO 02
07 02 321 LAVADOR BFU 01
07 03 879 VIADUTO PACAEMBU 02
07 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
07 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
07 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
07 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
07 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
07 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
07 05 841 P/N - ÁGUA BRANCA 02
07 05 961 ESTAÇÃO ÁGUA BRANCA 03
07 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
07 06 200 S/E ÁGUA BRANCA (FUTURA) 01
07 06 493 PASSARELA 02
07 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
07 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 01
07 07 537 P/I - PEDESTRE 02
07 07 553 C/S LAPA (FUTURA) 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 10/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 07 705 PASSARELA - ESTAÇÃO 04
07 07 647 ESTAÇÃO LAPA 05
07 07 845 PÁTIO MRS - SUBIDA 06
07 07 845 OFICINA LAPA 07
07 07 873 PÁTIO MRS - DESCIDA 08
07 07 967 PASSARELA 09
07 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
07 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
07 09 228 PONTE S/O RIO TIETÊ 01
07 09 563 ESTAÇÃO PIQUERI 02
07 09 655 P/I - ESTAÇÃO 03
07 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
07 10 512 S/E TIETÊ 01
07 10 563 PASSARELA 02
07 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
07 11 358 OFICINA DE PIRITUBA 01
07 11 714 ESTAÇÃO PIRITUBA 02
07 11 732 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 11 845 VIADUTO RAIMUNDO PEREIRA MAGALHÃES 04
07 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
07 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
07 13 543 P/I - VEÍCULOS 01
07 13 623 C/S VILA CLARICE 02
07 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
07 14 672 ESTAÇÃO VILA CLARICE 01
07 14 699 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
07 15 875 P/I - VEÍCULOS 01
07 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
07 16 718 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
07 16 907 ESTAÇÃO JARAGUÁ 01
07 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
07 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
07 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
07 19 082 ESTAÇÃO VILA AURORA 01
07 19 186 S/E JARAGUÁ 03
07 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
07 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
07 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
07 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
07 23 048 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
07 23 065 ESTAÇÃO PERUS 01
07 23 803 C/S PERUS 02
07 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
07 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
07 25 061 P/I - VEÍCULOS 01
07 25 326 P/I - PEDESTRE 02
07 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 11/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 27 589 S/E CAIEIRAS 01
07 27 737 ESTAÇÃO CAIEIRAS 02
07 27 764 VIADUTO FERROVIÁRIO 03
07 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
07 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
07 28 466 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
07 31 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 32 00
07 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
07 32 485 VIADUTO FRANCO DA ROCHA 01
07 32 756 ESTAÇÃO FRANCO DA ROCHA 02
07 32 763 PASSARELA - ESTAÇÃO (FUTURA) 04
07 32 878 P/N - ESTAÇÃO 03
07 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
07 33 293 C/S FRANCO DA ROCHA 01
07 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
07 34 613 P/I - VEÍCULOS 01
07 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
07 35 057 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
07 35 117 ESTAÇÃO BALTAZAR FIDÉLIS 02
07 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
07 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
07 37 755 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
07 38 526 S/E FRANCISCO MORATO 01
07 38 969 ESTAÇÃO FRANCISCO MORATO 02
07 38 993 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
07 39 473 P/I - PEDESTRES 01
07 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
07 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
07 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
07 42 781 TÚNEL FERROVIÁRIO 01
07 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
07 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
07 44 298 P/I - VEÍCULOS 01
07 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
07 45 300 C/S BOTUJURÚ 01
07 45 581 ESTAÇÃO BOTUJURÚ 02
07 45 593 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
07 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
07 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
07 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
07 49 268 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 49 463 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO PAULISTA 02
07 49 523 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
07 49 633 S/E CAMPO LIMPO PAULISTA 04
07 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
07 50 422 VIADUTO RODOVIÁRIO 01
07 50 488 PASSARELA 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 12/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
07 52 000 TRECHO ENTRE KM 52 E KM 53 00
07 53 000 TRECHO ENTRE KM 53 E KM 54 00
07 54 000 TRECHO ENTRE KM 54 E KM 55 00
07 55 000 TRECHO ENTRE KM 55 E KM 56 00
07 55 464 ESTAÇÃO VÁRZEA PAULISTA 01
07 55 658 C/S VÁRZEA PAULISTA (FUTURA) 02
07 56 000 TRECHO ENTRE KM 56 E KM 57 00
07 57 000 TRECHO ENTRE KM 57 E KM 58 00
07 58 000 TRECHO ENTRE KM 58 E KM 59 00
07 59 000 TRECHO ENTRE KM 59 E KM 60 00
07 59 410 C/S JUNDIAÍ 01
07 60 000 TRECHO ENTRE KM 60 E KM 61 00
07 60 492 ESTAÇÃO JUNDIAÍ 01
07 60 909 PÁTIO MRS 02
07 61 000 TRECHO ENTRE KM 61 E KM 62 00
07 61 038 DIVISA CPTM/MRS 01
07 99 999 GERAL PARA A LINHA 7 99
LINHA 8 - DIAMANTE
Tem como ponto inicial a estação Júlio Prestes (km 00+718).
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 00 718 ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES 01
08 00 891 C/S DE JÚLIO PRESTES 02
08 00 954 VIADUTO ALAMEDA NOTHMANN 03
08 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
08 01 659 VIADUTO ORLANDO MURGEL 01
08 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
08 02 314 PASSARELA CAPISTRANO DE ABREU 01
08 02 879 VIADUTO PACAEMBU 02
08 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
08 03 686 ESTAÇÃO PALMEIRAS-BARRA FUNDA 01
08 03 880 S/E BARRA FUNDA 02
08 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
08 04 080 VIADUTO ANTÁRTICA 01
08 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
08 05 034 VIADUTO POMPÉIA 01
08 05 725 PASSARELA SANTA MARINA 02
08 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
08 06 575 PASSARELA RUA DO CURTUME 01
08 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
08 07 039 ESTAÇÃO LAPA 01
08 07 039 C/S LAPA 02
08 07 189 VIADUTO COMENDADOR ELIAS NAGIB 03
08 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
08 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
08 09 510 ESTAÇÃO DOMINGOS DE MORAIS 01
08 09 811 VIADUTO DOMINGOS DE MORAIS 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 13/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 10 990 S/E IMPERATRIZ LEOPOLDINA 01
08 10 993 ESTAÇÃO IMPERATRIZ LEOPOLDINA 02
08 11 000 TRECHO ENTRE KM11 E KM 12 00
08 11 698 VIADUTO MOFARREJ 02
08 12 000 TRECHO ENTRE KM12 E KM 13 00
08 12 823 PONTE SOBRE O RIO PINHEIROS 01
08 12 829 LIGAÇÃO COM A LINHA 9 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 13 160 C/S PRESIDENTE ALTINO 01
08 13 380 VIADUTO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 000 TRECHO ENTRE KM14 E KM 15 00
08 14 220 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
08 14 247 ESTAÇÃO PRESIDENTE ALTINO 02
08 14 913 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
08 15 000 TRECHO ENTRE KM15 E KM 16 00
08 15 293 PASSARELA PRÉDIO ADMINISTRATIVO 01
08 15 293 CCO E PRÉDIO ADMINISTRATIVO 02
08 15 400 C/S OSASCO 03
08 15 596 P/I - WALMART 04
08 15 670 VIADUTO MARIA CAMPOS 05
08 15 866 P/I - ESTAÇÃO 06
08 15 946 ESTAÇÃO OSASCO 07
08 16 000 TRECHO ENTRE KM16 E KM 17 00
08 16 315 PASSARELA 01
08 17 000 TRECHO ENTRE KM17 E KM 18 00
08 17 225 S/E OSASCO 01
08 17 748 VIADUTO AV. GETÚLIO VARGAS 02
08 18 000 TRECHO ENTRE KM18 E KM 19 00
08 18 253 ESTAÇÃO COMANDANTE SAMPAIO 01
08 19 000 TRECHO ENTRE KM19 E KM 20 00
08 19 384 ESTAÇÃO QUITAÚNA 01
08 19 504 P/N - QUARTEL 02
08 19 514 C/S QUITAÚNA 03
08 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
08 20 077 ESTAÇÃO GENERAL MIGUEL COSTA 01
08 20 197 PONTE SOBRE O CÓRREGO CARAPICUÍBA 02
08 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
08 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
08 22 437 ESTAÇÃO CARAPICUÍBA 01
08 22 584 PÁTIO CARAPICUÍBA 02
08 22 647 VIADUTO CARAPICUÍBA 03
08 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
08 23 175 S/E SANTA TEREZINHA 01
08 23 804 ESTAÇÃO SANTA TEREZINHA 02
08 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
08 24 545 PONTE SOBRE O RIO COTIA 01
08 24 985 VIADUTO ANTONIO JOÃO 02
08 13 000 TRECHO ENTRE KM13 E KM 14 00
08 24 965 ESTAÇÃO ANTONIO JOÃO 03
08 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
08 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 14/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
08 26 900 C/S BARUERI 03
08 26 998 P/I - (FUTURO ACESSO PARA PPD) 02
08 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
08 27 052 ESTAÇÃO BARUERI 01
08 27 238 P/I - BARUERI 02
08 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
08 28 600 VIADUTO JARDIM BELVAL 01
08 28 845 ESTAÇÃO JARDIM BELVAL 02
08 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
08 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
08 30 018 ESTAÇÃO JARDIM SILVEIRA 01
08 30 690 VIADUTO JANDIRA 02
08 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
08 31 032 C/S JANDIRA 01
08 31 147 ESTAÇÃO JANDIRA 03
08 31 267 P/N - JANDIRA 04
08 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
08 32 100 S/E JANDIRA 02
08 32 762 ESTAÇÃO SAGRADO CORAÇÃO 01
08 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
08 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
08 34 170 P/N - ENG. CARDOSO 01
08 34 180 VIADUTO ENGº CARDOSO (FUTURO) 02
08 34 321 ESTAÇÃO ENGENHEIRO CARDOSO 03
08 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
08 35 430 PONTE SOBRE O RIO ITAPEVI 01
08 35 658 VIADUTO ITAPEVI 02
08 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
08 36 001 ESTAÇÃO ITAPEVI 01
08 36 100 C/S ITAPEVI 02
08 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
08 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
08 38 061 ESTAÇÃO SANTA RITA 01
08 38 799 ESTAÇÃO CIMENRITA (DESATIVADA)) 02
08 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
08 39 200 S/E SANTA RITA 01
08 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
08 41 945 ESTAÇÃO AMBUITÁ 01
08 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 02
08 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
08 42 200 C/S AMADOR BUENO 03
08 42 339 ESTAÇÃO AMADOR BUENO 01
08 42 912 DIVISA CPTM/FERROBAN 02
08 68 118 MAIRINQUE 01
LINHA 9 - ESMERALDA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia em Osasco, sendo adotado
o ponto de conexão com a linha 8 (km 13+245m), situado a 27,50m da extremidade norte
da plataforma da Estação Ceasa.
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 15/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
09 13 245 LIGAÇÃO COM A LINHA 8 01
09 13 290 VIADUTO AV. NAÇÕES UNIDAS 02
09 13 300 C/S CEASA 05
09 13 340 ESTAÇÃO CEASA 03
09 13 638 PÁTIO UNIVERSIDADE 04
09 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
09 14 530 PONTE JAGUARÉ 01
09 14 663 ESTAÇÃO VILLA LOBOS - JAGUARÉ 02
PASSARELA PARQUE VILLA LOBOS
09 14 706 03
(FUTURA)
09 14 800 S/E JAGUARÉ 04
09 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
09 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
09 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
09 17 182 ESTAÇÃO CIDADE UNIVERSITÁRIA 01
09 17 200 PONTE CIDADE UNIVERSITÁRIA 02
09 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
09 18 500 C/S PINHEIROS 03
09 18 595 ESTAÇÃO PINHEIROS 01
LIGAÇÃO COM A LINHA 4 - METRÔ
09 18 995 02
PINHEIROS
09 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
09 19 208 PONTE BERNARDO GOLDFARB 01
09 19 268 PONTE EUSÉBIO MATOSO 02
09 19 521 ESTAÇÃO HEBRAICA - REBOUÇAS 03
09 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
09 20 975 S/E CIDADE JARDIM 01
09 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
09 21 075 ESTAÇÃO CIDADE JARDIM 01
09 21 401 PONTE CIDADE JARDIM 02
09 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
09 22 002 PASSARELA ELETROPAULO 01
09 22 083 ESTAÇÃO VILA OLÍMPIA 02
09 22 194 PONTE ARI TORRES 03
09 22 900 C/S BERRINI 04
09 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
09 23 000 ESTAÇÃO BERRINI 01
09 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
09 24 856 PONTE MORUMBI (ANTIGA) 01
09 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
09 25 053 S/E MORUMBI 01
09 25 061 PONTE MORUMBI (NOVA) 02
09 25 270 ESTAÇÃO MORUMBI 03
09 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
09 26 561 ESTAÇÃO GRANJA JULIETA 01
09 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
09 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
09 28 335 ESTAÇÃO JOÃO DIAS
09 28 928 PONTE JOÃO DIAS 01
09 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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TÉCNICO S 04 16/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
09 30 363 LIGAÇÃO COM A LINHA 5 01
09 30 400 C/S SANTO AMARO 03
09 30 443 ESTAÇÃO SANTO AMARO 02
09 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
09 31 230 S/E SOCORRO (FUTURA) 01
09 31 573 ESTAÇÃO SOCORRO 02
09 31 777 PONTE SOCORRO 03
09 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
09 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
09 33 300 C/S JURUBATUBA 02
09 33 386 ESTAÇÃO JURUBATUBA 01
09 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
09 34 701 PONTE AV. INTERLAGOS 01
09 34 942 VIADUTO ATERRO SANITÁRIO 02
09 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
09 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
09 36 485 PONTE SOBRE O CANAL DE JURUBATUBA 01
09 36 898 S/E CIDADE DUTRA 02
09 36 950 ESTAÇÃO AUTÓDROMO 03
09 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
09 37 510 P/I - RUA JUSTINO NIGRI 01
09 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
09 38 298 VIADUTO RUA CONDESTÁVEL 02
09 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
09 39 139 P/I - AV. JOÃO GOULART 01
09 39 917 ESTAÇÃO PRIMAVERA - INTERLAGOS 02
09 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
09 40 698 P/I - AV. BELMIRA MARIN 02
09 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
09 41 500 C/S GRAJAÚ 01
09 40 575 ESTAÇÃO GRAJAÚ 01
09 41 650 PÁTIO GRAJAÚ 02
09 41 920 PASSARELA - RUA PINHEIROS CHAGAS 03
09 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
09 42 510 VIADUTO RODOVIÁRIO 1 - RUA MICRONÉSIA 01
09 42 760 P/I - RUA LAGOA DA TOCHA 02
09 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
VIADUTO RODOVIÁRIO 2 - RUA JACOPO
09 43 190 01
TORRITI
09 43 350 S/E MENDES-VILA NATAL 02
VIADUTO FERROVIÁRIO - MENDES-VILA
09 43 810 03
NATAL
ESTAÇÃO BRUNO COVAS-MENDES-VILA
09 43 920 04
NATAL
09 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
VIADUTO FERROVIÁRIO - ESTRADA DOS
09 44 050 01
MENDES
09 44 870 VIADUTO RODOVIÁRIO 3 02
09 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
09 45 215 P/I - RUA MENINA DENGOSA 01
CPTMDCI202318553
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 17/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
09 45 730 ESTAÇÃO VARGINHA 03
VIADUTO RODOV. 4 - AV PAULO GUILGUER
09 45 865 04
REIMBERG
09 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
09 46 030 C/S VARGINHA 01
09 46 170 PÁTIO VARGINHA 02
09 99 999 GERAL PARA A LINHA 9 99
LINHA 10 - TURQUESA
Para que não haja superposição de trechos, a linha se inicia no km 00+000 (Luz).
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 00 000 TRECHO ENTRE KM 00 E KM 01 00
10 00 000 ESTAÇÃO DA LUZ 01
10 00 153 VIADUTO BRIGADEIRO TOBIAS 02
10 00 195 VIADUTO AV. TIRADENTES 03
10 00 752 P/I - VEÍCULOS - R. CANTAREIRA 04
10 00 891 P/I - VEÍCULOS - AV. DO ESTADO 05
10 01 000 TRECHO ENTRE KM 01 E KM 02 00
10 01 067 S/E PARI 01
10 01 591 PASSARELA 02
10 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
10 02 018 VIADUTO GASÔMETRO 01
10 02 060 PASSARELA - ESTAÇÃO (ANTIGA) 02
10 02 080 VIADUTO MAESTRO ALBERTO MÁXIMO 03
10 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 04
10 02 467 PASSARELA - INTEGRAÇÃO METRÔ (LINHA 3) 05
10 02 579 C/S ROOSEVELT 06
10 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
10 03 341 VIADUTO ALCÂNTARA MACHADO 01
10 03 742 PASSARELA 02
10 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
10 04 209 ESTAÇÃO JUVENTUS-MOÓCA 01
10 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
10 05 126 VIADUTO SÃO CARLOS 01
10 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
10 06 477 C/S IPIRANGA 01
10 06 875 VIADUTO CAPITÃO PACHECO CHAVES 02
10 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
10 07 036 ESTAÇÃO IPIRANGA 01
10 07 575 VIADUTO GRANDE SÃO PAULO 02
10 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
10 08 300 ESTAÇÃO TAMANDUATEÍ 01
10 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
10 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
10 10 283 S/E SÃO CAETANO 01
10 10 760 VIADUTO AUTONOMISTAS 02
10 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
10 11 090 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
ESTAÇÃO SÃO CAETANO DO SUL-PREFEITO
CPTMDCI202318553
10 11 134 02
WALTER BRAIDO
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 18/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
10 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
10 13 999 C/S UTINGA (FUTURA) 01
10 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
10 14 327 ESTAÇÃO UTINGA 01
10 14 529 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
10 14 539 VIADUTO AV. DA PAZ 03
10 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
10 15 889 PASSARELA 01
10 15 937 ESTAÇÃO PREFEITO SALADINO 02
10 15 957 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
10 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
10 16 018 VIADUTO JUVENAL FONTANELLA 01
10 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
10 17 138 VIADUTO CASTELO BRANCO 01
10 17 338 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 17 518 PASSARELA 03
ESTAÇÃO PREFEITO CELSO DANIEL-SANTO
10 17 732 04
ANDRÉ
10 17 777 P/I - ESTAÇÃO 05
10 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
10 18 175 PASSARELA 01
10 18 500 S/E SANTO ANDRÉ (FUTURA) 02
10 18 680 C/S SANTO ANDRÉ 03
10 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
10 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
10 20 479 ESTAÇÃO PIRELLI (DESATIVADA) 01
10 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
10 21 500 C/S CAPUAVA (FUTURA) 01
10 21 894 P/N - ESTAÇÃO 02
10 21 764 ESTAÇÃO CAPUAVA 03
10 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
10 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
10 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
10 24 378 VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK 01
10 24 743 PÁTIO MAUÁ - NORTE 02
10 24 989 PÁTIO MAUÁ - DESCIDA 03
10 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
10 25 177 P/I - ESTAÇÃO 01
10 25 198 ESTAÇÃO MAUÁ 02
10 25 678 S/E MAUÁ 03
10 25 752 VIADUTO AV. DA SAUDADE 04
10 25 917 PÁTIO MAUÁ - SUL 05
10 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
10 26 287 PASSARELA 01
10 26 434 PASSARELA 02
10 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
10 27 230 C/S GUAPITUBA 02
10 27 730 ESTAÇÃO GUAPITUBA 01
10 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
10 28 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 19/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
10 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
10 30 857 PASSARELA 01
10 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
10 31 089 PASSARELA 01
10 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
ESTAÇÃO RIBEIRÃO PIRES-ANTÔNIO
10 32 654 03
BESPALEC
10 32 687 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
10 33 100 S/E RIBEIRÃO PIRES (FUTURA) 01
10 33 764 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
10 33 833 P/I - VEÍCULOS 03
10 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
10 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
10 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
10 36 677 ESTAÇÃO RIO GRANDE DA SERRA 01
10 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
10 37 168 P/N - DA ESTAÇÃO ANTIGA 01
10 37 598 C/S RIO GRANDE DA SERRA 02
10 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
10 38 854 S/E PARANAPIACABA 02
10 99 999 GERAL PARA A LINHA 10 99
LINHA 11 - CORAL
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m)
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
11 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
11 02 243 CCO BRÁS 02
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
11 02 467 03
E 12
11 02 579 C/S BRÁS 04
11 02 666 PASSARELA 05
11 02 700 OFICINA ROOSEVELT 06
11 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
11 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
11 03 566 VIADUTO BRESSER 02
11 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
11 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
11 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
11 05 011 PÁTIO BELÉM 01
11 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
11 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
11 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
11 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
11 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
11 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
Autenticado com senha por ELIANE BATISTA NOGUEIRA NOKATA - ANALISTAS / DRGG - 05/05/2023 às 09:19:12.
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 20/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
11 08 371 02
(DESATIVADA)
11 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
11 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
11 09 526 VIADUTO ARICANDUVA 01
11 09 896 VIADUTO CARLOS DE CAMPOS 02
11 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
11 10 065 ESTAÇÃO CARLOS DE CAMPOS (DESATIVADA) 01
11 10 474 C/S VILA MATILDE 02
11 10 856 VIADUTO VILA MATILDE 03
11 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
11 11 845 ESTAÇÃO VILA MATILDE (DESATIVADA) 01
11 12 000 TRECHO ENTRE KM 12 E KM 13 00
11 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
11 13 200 S/E PATRIARCA 01
11 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
11 14 565 ESTAÇÃO PATRIARCA (DESATIVADA) 01
11 14 661 C/S PATRIARCA 02
11 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
11 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
11 16 676 P/I - RUA BROMO DE TRAMAI 01
11 16 973 ESTAÇÃO ARTUR ALVIM (DESATIVADA) 02
11 16 998 C/S ARTUR ALVIM 03
11 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
11 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
11 18 174 ESTAÇÃO CORINTHIANS-ITAQUERA 01
11 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
11 19 000 S/E ITAQUERA 01
11 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
11 20 400 S/E DOM BOSCO 02
11 20 563 ESTAÇÃO DOM BOSCO 01
11 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
11 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
11 22 327 ESTAÇÃO JOSÉ BONIFÁCIO 01
11 22 500 C/S JOSÉ BONIFÁCIO 02
11 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
11 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
11 24 018 ESTAÇÃO GUAIANASES 01
11 24 018 TERMINAL URBANO NORTE 02
11 24 018 TERMINAL URBANO SUL 03
11 24 200 PÁTIO GUAIANASES 04
11 24 600 S/E GUAIANASES 05
11 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
11 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
11 26 476 PASSARELA JARDIM JÚLIA 01
11 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
11 27 516 PASSARELA JARDIM AYDA 01
11 27 730 ESTAÇÃO ANTONIO GIANETTI 02
11 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
11 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
11 29 500 C/S FERRAZ DE VASCONCELOS (FUTURA) 01
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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TÉCNICO S 04 21/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
11 30 073 ESTAÇÃO FERRAZ DE VASCONCELOS 01
11 30 099 PASSARELA RUA TIRADENTES 02
11 30 569 VIADUTO RODOVIÁRIO 03
11 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
11 31 061 PASSARELA RUA ADHEMAR DE BARROS 01
11 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
11 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
11 33 147 ESTAÇÃO POÁ 01
11 33 185 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 33 805 PASSARELA 03
11 33 928 PÁTIO CALMON VIANA 04
11 33 931 S/E CALMON VIANA 05
11 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
11 34 360 ESTAÇÃO CALMON VIANA 01
11 34 360 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 02
11 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
11 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
11 36 300 VIADUTO RUY MIZUNO 01
11 36 980 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
11 37 059 ESTAÇÃO SUZANO 01
11 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
11 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
11 39 077 PASSARELA (FUTURA) 01
11 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
11 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
11 42 000 TRECHO ENTRE KM 42 E KM 43 00
11 42 074 C/S JUNDIAPEBA 01
11 42 398 ESTAÇÃO JUNDIAPEBA 02
11 42 415 PASSARELA - ESTAÇÃO 03
11 42 498 PÁTIO - LAVADOR JUNDIAPEBA 04
11 42 512 VIADUTO JUNDIAPEBA (FUTURO) 05
11 43 000 TRECHO ENTRE KM 43 E KM 44 00
11 44 000 TRECHO ENTRE KM 44 E KM 45 00
11 45 000 TRECHO ENTRE KM 45 E KM 46 00
11 45 893 ESTAÇÃO BRÁS CUBAS 01
11 45 973 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
11 46 000 TRECHO ENTRE KM 46 E KM 47 00
11 47 000 TRECHO ENTRE KM 47 E KM 48 00
11 47 379 S/E BRÁS CUBAS 01
11 47 856 P/N - AV. CARAVELAS 02
11 48 000 TRECHO ENTRE KM 48 E KM 49 00
11 48 496 VIADUTO AV. NAMI JAFET (FUTURO) 01
11 49 000 TRECHO ENTRE KM 49 E KM 50 00
11 49 158 ESTAÇÃO MOGI DAS CRUZES 01
11 49 228 PASSARELA RUA CABO DIOGO 02
11 49 234 P/N - RUA CABO DIOGO 03
11 49 430 P/N - DEODATO WERTHEIMER 04
11 49 728 P/I - RUA OLEGÁRIO PAIVA 05
11 50 000 TRECHO ENTRE KM 50 E KM 51 00
CPTMDCI202318553
11 50 278 PASSARELA 01
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 22/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
11 50 641 ESTAÇÃO ESTUDANTES 02
11 50 720 P/N - RUA MANOEL BEZERRA 03
11 50 741 C/S ESTUDANTES 04
11 51 000 TRECHO ENTRE KM 51 E KM 52 00
11 51 115 DIVISA ENTRE CPTM E MRS 01
11 99 999 GERAL PARA A LINHA 11 99
LINHA 12 - SAFIRA
Tem como ponto inicial a Estação Brás (km 02+243 m) e se junta à Linha 11
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 02 000 TRECHO ENTRE KM 02 E KM 03 00
12 02 243 ESTAÇÃO BRÁS 01
PASSARELA INTEGRAÇÃO COM LINHAS 3, 10
12 02 467 02
E 11
12 02 579 C/S ROOSEVELT 03
12 02 666 PASSARELA 04
12 02 700 OFICINA ROOSEVELT 05
12 03 000 TRECHO ENTRE KM 03 E KM 04 00
12 03 140 S/E ENGº SÃO PAULO 01
12 03 566 VIADUTO BRESSER 02
12 03 736 PÁTIO ENGº SÃO PAULO 03
12 04 000 TRECHO ENTRE KM 04 E KM 05 00
12 05 000 TRECHO ENTRE KM 05 E KM 06 00
12 05 011 PÁTIO BELÉM 01
12 05 096 VIADUTO GUADALAJARA 02
12 06 000 TRECHO ENTRE KM 06 E KM 07 00
12 06 579 ESTAÇÃO TATUAPÉ 01
12 06 602 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 07 000 TRECHO ENTRE KM 07 E KM 08 00
12 07 002 VIADUTO CARLOS FERRACI 01
12 08 000 TRECHO ENTRE KM 08 E KM 09 00
12 08 913 S/E SEBASTIÃO GUALBERTO 01
ESTAÇÃO SEBASTIÃO GUALBERTO
12 08 371 02
(DESATIVADA)
12 08 672 VIADUTO ANTÔNIO DE BARROS 03
12 08 702 P/I - AV. CELSO GARCIA 04
12 09 000 TRECHO ENTRE KM 09 E KM 10 00
12 09 082 P/I - RUA CID GALVÃO 01
12 09 596 PASSARELA 02
12 10 000 TRECHO ENTRE KM 10 E KM 11 00
12 10 302 VIADUTO GEN. MILTON TAVARES DE SOUZA 01
12 10 582 P/I - RUA DO TÚNEL 02
12 10 682 PASSARELA 03
12 10 822 ESTAÇÃO PENHA 04
12 11 000 TRECHO ENTRE KM 11 E KM 12 00
12 11 411 ESTAÇÃO ENGº TRINDADE (DESATIVADA) 01
12 12 695 P/I - AV. GABRIEL MISTRAL 02
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 23/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 13 000 TRECHO ENTRE KM 13 E KM 14 00
12 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
12 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
12 15 526 C/S ENGº GOULART 01
12 15 438 ESTAÇÃO ENGº GOULART 02
12 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
12 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
12 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
12 18 068 ESTAÇÃO USP - LESTE 01
12 18 884 PASSARELA 02
12 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
12 19 650 PASSARELA 01
12 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
12 20 103 ESTAÇÃO COMENDADOR ERMELINO 01
12 20 103 S/E COMENDADOR ERMELINO 02
12 20 282 P/N - ACESSO A INDÚSTRIAS 03
12 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
12 21 277 VIADUTO AV. SANTOS DUMONT 01
12 21 467 VIADUTO RODOVIÁRIO 02
12 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
12 22 177 P/I - PEDESTRES 01
12 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
12 23 652 P/N - RUA IACAMACIRI 01
12 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
12 24 277 PASSARELA 01
12 24 483 ESTAÇÃO SÃO MIGUEL PAULISTA 02
12 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
12 25 054 P/I - PEDESTRES 01
12 25 172 VIADUTO AV. ARLINDO COLAÇO 02
12 25 384 PASSARELA 03
12 26 000 TRECHO ENTRE KM 26 E KM 27 00
12 27 000 TRECHO ENTRE KM 27 E KM 28 00
12 27 000 ESTAÇÃO JARDIM HELENA - VILA MARA 01
12 27 484 VIADUTO DA CHINA 02
12 27 984 PASSARELA 03
12 28 000 TRECHO ENTRE KM 28 E KM 29 00
12 28 863 C/S ITAIM PAULISTA 04
12 28 914 PASSARELA - ESTAÇÃO 01
12 28 952 ESTAÇÃO ITAIM PAULISTA 02
12 28 996 P/I - PEDESTRES 03
12 29 000 TRECHO ENTRE KM 29 E KM 30 00
12 29 946 PASSARELA 01
12 30 000 TRECHO ENTRE KM 30 E KM 31 00
12 30 566 PASSARELA 02
12 30 996 ESTAÇÃO JARDIM ROMANO 01
12 31 000 TRECHO ENTRE KM 31 E KM 32 00
12 32 000 TRECHO ENTRE KM 32 E KM 33 00
12 32 905 ESTAÇÃO ENGº MANOEL FEIO 01
12 32 930 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 32 976 PASSARELA PÁTIO 03
12 33 000 TRECHO ENTRE KM 33 E KM 34 00
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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05/05/2023 às 15:05:52.
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
https://www.documentos.spsempapel.sp.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=72262587-7535
TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 24/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
12 33 250 LIGAÇÃO PARATEÍ 02
12 33 600 S/E MANOEL FEIO 03
12 34 000 TRECHO ENTRE KM 34 E KM 35 00
12 34 025 VIADUTO RUA DIRCE PASSOS 01
12 34 496 VIADUTO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 000 TRECHO ENTRE KM 35 E KM 36 00
12 35 126 PASSARELA 01
12 35 301 ESTAÇÃO ITAQUAQUECETUBA 02
12 35 500 C/S ITAQUAQUECETUBA (FUTURA) 03
12 36 000 TRECHO ENTRE KM 36 E KM 37 00
12 36 056 P/N - RIO - SÃO PAULO 01
12 37 000 TRECHO ENTRE KM 37 E KM 38 00
12 37 726 P/N - ARACARÉ 01
12 37 910 PASSARELA - ESTAÇÃO 02
12 37 948 ESTAÇÃO ARACARÉ 03
12 38 000 TRECHO ENTRE KM 38 E KM 39 00
12 39 000 TRECHO ENTRE KM 39 E KM 40 00
12 39 474 VIADUTO DER SP-66 01
12 40 000 TRECHO ENTRE KM 40 E KM 41 00
12 41 000 TRECHO ENTRE KM 41 E KM 42 00
ESTAÇÃO CALMON VIANA / KM 34+360 -
12 41 065 01
LINHA 11
12 99 999 GERAL PARA A LINHA 12 99
LINHA 13 - JADE
Deriva se da Linha 12 na Estação Engenheiro Goulart (km 15+500). Tem como ponto
inicial o km 14+620.
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 14 000 TRECHO ENTRE KM 14 E KM 15 00
13 14 620 LIGAÇÃO COM A LINHA 12 01
13 15 000 TRECHO ENTRE KM 15 E KM 16 00
13 15 500 ESTAÇÃO ENGENHEIRO GOULART 01
13 15 720 S/E ENGENHEIRO GOULART 02
13 16 000 TRECHO ENTRE KM 16 E KM 17 00
13 17 000 TRECHO ENTRE KM 17 E KM 18 00
13 17 710 C/S USP-LESTE 01
13 18 000 TRECHO ENTRE KM 18 E KM 19 00
13 18 870 PONTE SOBRE O RIO TIETÊ 01
13 19 000 TRECHO ENTRE KM 19 E KM 20 00
13 19 210 VIADUTO PISTA SUL DA AYRTON SENNA 01
13 19 535 VIADUTO - AYRTON SENNA 02
13 19 860 VIADUTO - RODOVIA HÉLIO SMIDT 03
13 20 000 TRECHO ENTRE KM 20 E KM 21 00
13 20 000 VIADUTO PISTA NORTE DA AYRTON SENNA 01
13 20 015 S/E AYRTON SENNA 02
13 20 720 PONTE E VIADUTO - BAQUIRIVU-GUAÇU 03
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 25/47
CÓDIGO
TRECHO SUB TRECHO
LINHA DESCRIÇÃO ANTERIOR
(KM) (METROS)
(SUBTRECHO)
13 21 000 TRECHO ENTRE KM 21 E KM 22 00
13 21 330 VIADUTO - MONTEIRO LOBATO 01
13 21 630 VIADUTO - HÉLIO SMIDT 02
13 22 000 TRECHO ENTRE KM 22 E KM 23 00
TRANSPOSIÇÃO SOBRE VIADUTO - BASE
13 22 210 01
AÉREA DE CUMBICA
13 22 400 C/S GUARULHOS - CECAP 02
13 22 600 ESTAÇÃO GUARULHOS - CECAP 03
13 23 000 TRECHO ENTRE KM 23 E KM 24 00
13 24 000 TRECHO ENTRE KM 24 E KM 25 00
13 24 235 ESTAÇÃO AEROPORTO - GUARULHOS 01
13 24 240 S/E AEROPORTO - GUARULHOS 02
13 24 500 VIADUTO - TERMINAL 4 03
13 25 000 TRECHO ENTRE KM 25 E KM 26 00
13 99 999 GERAL PARA A LINHA 13 99
LINHA 14 - ÔNIX
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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TÉCNICO S 04 26/47
LINHA 5
Trecho construído pela CPTM.
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 18 004 LIGAÇÃO FASE I
05 18 005 TÚNEL NATM LIGAÇÃO FASE I/LARGO TREZE (EXISTENTE)
05 20 000 TRECHO LARGO TREZE - SANTO AMARO
05 20 001 ESTAÇÃO LARGO TREZE
05 20 001 CORPO DA ESTAÇÃO
CPTMDCI202318553
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TÉCNICO S 04 27/47
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 20 001 ACESSO TERMINAL SANTO AMARO
05 20 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 20 002 TÚNEL NATM/TRANSIÇÃO
05 20 002 TRANSIÇÃO
05 20 003 ELEVADO TRANSIÇÃO/SANTO AMARO
05 22 000 TRECHO SANTO AMARO - GIOVANNI GRONCHI
05 22 001 ESTAÇÃO SANTO AMARO
05 22 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 22 001 ACESSO GUIDO CALOI
05 22 001 ACESSO INTEGRAÇÃO LINHA 9
05 22 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 22 001 TERMINAL GUIDO CALOI
05 22 002 ELEVADO SANTO AMARO/ACESSO AO PÁTIO GUIDO CALÓI
05 22 002 ACESSO PÁTIO GUIDO CALOI
05 22 003 ELEVADO ACESSO PÁTIO/GIOVANNI GRONCHI
05 24 000 PÁTIO GUIDO CALÓI
05 24 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 24 002 BLOCO A - OFICINA/ADMINISTRAÇÃO/ENGENHARIA
05 24 003 BLOCO B - VEÍCULOS AUXILIARES
05 24 004 BLOCO C - ALMOXARIFADO/SUPRIMENTOS
05 24 005 BLOCO D - CONTRATADAS/SERVIÇOS
05 24 006 BLOCO E - OPERAÇÃO
05 24 007 BLOCO F - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 24 008 BLOCO G - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 24 009 BLOCO H - POSTO DE COMBUSTÍVEIS
05 24 010 BLOCO I - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 24 011 BLOCO J - RESERVATÓRIO DE ÁGUA ELEVADO
05 24 012 BLOCO L - DEPÓSITO DE LIXO
05 24 013 BLOCO M - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 24 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 26 000 TRECHO GIOVANNI GRONCHI - VILA DAS BELEZAS
05 26 001 ESTAÇÃO GIOVANNI GRONCHI
05 26 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 26 001 ACESSO NORTE - CARREFOUR
05 26 001 ACESSO SUL
05 26 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 26 001 ACESSO TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 001 TERMINAL JOÃO DIAS
05 26 002 ELEVADO GIOVANNI GRONCHI/VILA DAS BELEZAS
05 28 000 TRECHO VILA DAS BELEZAS - CAMPO LIMPO
05 28 001 ESTAÇÃO VILA DAS BELEZAS
05 28 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 28 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 28 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 28 002 ELEVADO VILA DAS BELEZAS/CAMPO LIMPO
05 30 000 TRECHO CAMPO LIMPO - CAPÃO REDONDO
05 30 001 ESTAÇÃO CAMPO LIMPO
05 30 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 30 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 30 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 30 001 TERMINAL CAMPO LIMPO
05 30 002 ELEVADO CAMPO LIMPO/TRANSIÇÃO
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 28/47
SUB
LINHA TRECHO DESCRIÇÃO
TRECHO
05 30 003 TRECHO EM SUPERFÍCIE
05 30 003 ESTACIONAMENTO DE TRENS
05 30 003 TRANSIÇÃO SUPERFÍCIE/ELEVADO
05 30 004 ELEVADO TRANSIÇÃO/CAPÃO REDONDO
05 32 000 TRECHO CAPÃO REDONDO - PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 32 001 ESTAÇÃO CAPÃO REDONDO
05 32 001 CORPO DA ESTAÇÃO
05 32 001 ACESSO DA ESTAÇÃO
05 32 001 SALAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
05 32 001 TERMINAL CAPÃO REDONDO
05 32 002 ELEVADO CAPÃO REDONDO/TRANSIÇÃO
05 32 002 TRANSIÇÃO ELEVADO/SUPERFÍCIE
05 34 000 PÁTIO CAPÃO REDONDO
05 34 001 VIÁRIO E DRENAGEM
05 34 002 BLOCOS A E G - OFICINA/TORNO
05 34 003 BLOCO B - OPERAÇÃO
05 34 004 BLOCO C - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DO PÁTIO
05 34 005 BLOCO D - MANUTENÇÃO E APROVISIONAMENTO
05 34 006 BLOCO E - ALMOXARIFADO
05 34 007 BLOCO F - ADMINISTRAÇÃO
05 34 008 BLOCO H - VEÍCULOS AUXILIARES
05 34 009 BLOCO I - DEPÓSITO DE MATERIAIS INFLAMÁVEIS
05 34 010 BLOCO J - DEPÓSITO DE LIXO
05 34 011 BLOCO K - LAVADOR DE TRENS
05 34 012 BLOCO L - RESERVATÓRIO DE ÁGUA
05 34 013 BLOCO M - DEPÓSITO A CÉU ABERTO
05 34 014 BLOCO N - PORTARIA DE CONTROLE DE PESSOAL
05 34 015 BLOCO P - PORTARIA DE CONTROLE DE VEÍCULOS
05 34 016 BLOCO Q - CENTRAL DE AR COMPRIMIDO
05 34 017 BLOCO R - POSTO DE COMBUSTÍVEL
05 91 000 OBRAS PARALELAS AO METRÔ
05 99 099 GERAL PARA A LINHA 5
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 29/47
A EQUIPAMENTOS AUXILIARES
01 CLIMATIZAÇÃO 04 AR COMPRIMIDO
01 01 MOTO VENTILADOR 04 01 COMPRESSOR
01 02 TELAS/GRELHAS 04 02 RESERVATÓRIOS
01 03 DUTOS DE AR/ACESSÓRIOS 04 03 SECADOR/RESFRIADOR
01 04 CONTROLE/COMANDO 04 04 COMANDO/CONTROLE
01 05 EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO 04 05 CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
01 06 TORRE DE RESFRIAMENTO 04 06 VÁLVULAS/FILTROS
01 07 CENTRAL DE ÁGUA GELADA 04 07 MOTORES/ATUADORES PNEUMÁTICOS
01 99 OUTROS 04 99 OUTROS
OUTROS
09
LABORATÓRIO
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 30/47
C - CONSTRUÇÕES
01 ESTAÇÃO 05 VIADUTO/PONTE/PASSARELA/PASSAGEM
INFERIOR
01 01 CORPO DA ESTAÇÃO 05 92 VIADUTOS/PONTES/PASSARELAS
01 02 ACESSO I 05 93 PASSAGENS INFERIORES
01 03 ACESSO II 05 99 OUTROS
01 04 CONSTRUÇÕES AUXILIARES/SALAS TÉCNICAS E 06 SUBESTAÇÕES DE TRAÇÃO/CABINES
OPERACIONAIS
01 10 PLATAFORMA 06 01 VIÁRIO/DRENAGEM
01 92 PASSARELA 06 02 OUT DOOR
01 93 PASSAGEM INFERIOR 06 05 CABINES SECCIONADORAS E DE PARALELISMO
01 95 PASSAGEM DE NÍVEL 06 77 CORPO PRINCIPAL
01 99 OUTROS 06 99 OUTROS
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 31/47
E - ELÉTRICO
01 SUBESTAÇÃO DE TRAÇÃO 04 06 LÂMPADAS/LUMINÁRIAS
01 01 RETIFICADORES/INVERSORES 04 07 CABOS/FIOS
01 02 CHAVES SECCIONADORAS AT 04 08 ELETRODUTOS
01 03 CHAVES SECCIONADORAS 3 KVCC 04 09 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
01 04 DISJUNTORES 04 10 TOMADAS
01 05 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA AT 04 11 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
01 06 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL AT 04 12 GRUPO MOTO GERADOR DIESEL
01 07 TRANSFORMADORES DE CORRENTE AT 04 13 PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO
01 08 TRANSFORMADORES AUXILIARES 04 14 PAINÉIS DE COMANDO
01 09 PAINÉIS E CUBÍCULOS 04 15 ILUMINAÇÃO PRINCIPAL
01 10 TELECONTROLE 04 16 BOMBAS DE RECALQUE
01 11 ESTRUTURA DE SUPORTE (OUT DOORS) 04 17 PARA RAIOS
01 12 CABOS/FIOS 04 18 TELECONTROLE
01 13 ISOLADORES 04 19 RETIFICADOR
01 14 PARA RAIOS 04 20 BATERIAS
01 15 BATERIAS 04 21 UNIDADE DIODO DE QUEDA (UDQ / USCC)
01 99 OUTROS 04 22 INVERSOR E CHAVE ESTÁTICA (ICHE)
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BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
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Documento Nº: 72262587-7535 - consulta à autenticidade em
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 32/47
04 01 INTERRUPTORES
04 02 DISJUNTORES
04 03 FUSÍVEIS
04 04 PAINÉIS DE CONTROLE
04 05 RELÉS
I - INFORMÁTICA
01 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 02 09 CABOS/FIAÇÃO
02 01 CPU’S/NOTEBOOKS 02 12 GRAVADORES
02 02 ACESSÓRIOS 02 13 MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS
02 03 MONITORES 02 99 OUTROS
02 04 SERVIDORES 03 APLICATIVOS DE USO GERAL
02 05 TERMINAIS 03 99 OUTROS
02 06 IMPRESSORAS/PLOTTERS 99 OUTROS
02 07 SCANNERS 99 99 OUTROS
02 08 HUBS/ROTEADORES
O - OUTROS
98 ATIVIDADES DA OPERAÇÃO 98 98 PROCEDIMENTOS DE CIRCULAÇÃO
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 33/47
R - MATERIAL RODANTE
01 CAIXA 06 08 INDICADOR DE PRÓXIMA ESTAÇÃO
01 01 CABECEIRA 06 09 INTERCOMUNICADORES
01 02 LATERAL 06 10 INDICADOR DE DESTINO
01 03 COBERTURA 06.11 MONITOR DE MULTIMÍDIA DE SALÃO
01 04 ESTRADO 06.12 GATEWAY (WI FI / 3G)
01 05 SUBESTRADO 06 99 OUTROS
01 06 CABEÇA DE ESTRADO 07 SINALIZAÇÃO/SEGURANÇA DE BORDO
01 07 ESTRUTURA DO PISO 07 01 ATS
01 08 CABINE 07 02 ATC
01 09 REVESTIMENTO INTERNO 07 03 ATCU
01 10 BANCOS 07 04 ATO
01 11 COLUNAS E PEGADORES 07 05 VIGILÂNCIA AUTOMÁTICA
01 12 PISO 07 06 EXTINTOR DE INCÊNDIO
01 13 ARMÁRIOS 07 07 ANTENAS DE SINALIZAÇÃO
01 14 REVESTIMENTO EXTERNO 07.08 CBTC
01 15 JANELAS 07.09 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV)
01 16 CONSOLE (MESA DE COMANDO) 07.10 DETECÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIO
01 17 ESTRUTURA 07 99 OUTROS
01 18 TUBULÃO/GANGWAY (PASSAGEM ENTRE CARROS) 08 PORTAS
01 19 MÁSCARA 08 01 PORTAS LATERAIS
01 20 EQUIPAMENTOS NA COBERTURA 08 02 MECANISMOS DE PORTAS
01 21 EQUIPAMENTOS SOB O ESTRADO 08 03 COMANDO DE PORTAS
01 22 LIMPA TRILHOS 08 04 ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA
01 23 ESCADAS 08 05 PORTA LATERAL DA CABINE
01 24 ESTRIBO 08 06 PORTA CABINE SALÃO
01 99 OUTROS 08 07 PORTA DE INTERCIRCULAÇÃO
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 34/47
04 03 INVERSOR 10 06 DUTOS
04 04 CONTROLADOR PRINCIPAL (CAMES) 10 99 OUTROS
04 05 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA 11 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE AR
04 06 CAIXA DE RESISTÊNCIA 11 01 GRUPO MOTO COMPRESSOR PRINCIPAL
04 07 COMANDO E CONTROLE DA TRAÇÃO E FRENAGEM 11 02 GRUPO MOTO COMPRESSOR AUXILIAR
04 08 FIAÇÃO 11 03 SECADOR DE AR
04 09 DUTOS E CALHAS 11 04 VÁLVULAS/REGISTROS
04 99 OUTROS 11 05 TUBULAÇÃO E RESERVATÓRIOS
S - SINALIZAÇÃO/CENTROS DE CONTROLE
01 CCO/PAINÉIS DE CONTROLE 07 10 BATERIAS
MÓDULO DE FONTES
03 02 GC – GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO 09 05 GERENCIADOR DE COMUNICAÇÃO/MODEM
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 35/47
99 OUTROS
99.99 OUTROS
T - TELECOMUNICAÇÕES
01 TELEFONIA 06 12 SUPORTES
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 36/47
02 01 BASTIDOR/AMPLIFICADOR 06 99 OUTROS
02 02 SINTONIZADOR 07 PAINEL DE DESTINO DE TRENS
02 03 SONOFLETOR 07 01 PAINEL DE CONTROLE
02 04 MESA DE SOM 07 02 PAINEL INDICATIVO
02 05 CABOS 07 03 BASTIDOR
02 06 CONTROLADOR DE REDE 07 04 SUPORTE
02 07 CONSOLE DE CHAMADAS 07 05 CABOS DE INTERLIGAÇÃO
02 08 TECLADO SETORIZAÇÃO 07 06 INTERLIGAÇÃO COM A REDE
02 09 SENSOR DE RUÍDO 07 99 OUTROS
02 10 IHM 08 GRAVAÇÃO DE FONIA
02 11 INTERLIGAÇÃO COM A REDE 08 01 GRAVADOR
02 99 OUTROS 08 02 REPRODUTOR
03 CRONOMETRIA 08 03 APAGADOR
06 11 BASTIDOR 99 99 OUTROS
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 37/47
V - VIA PERMANENTE
01 SUPERESTRUTURA 03 EQUIPAMENTOS
01 01 TRILHOS E AMV'S 03 01 FERRAMENTAS
01 02 DORMENTES, FIXAÇÕES E LASTRO 03 02 MÁQUINAS LEVES
01 03 MÁQUINAS 03 03 MÁQUINAS PESADAS
01 04 ACESSÓRIOS 03 99 OUTROS
01 99 OUTROS 99 OUTROS
02 INFRAESTRUTURA 99 99 OUTROS
02 01 BUEIROS/GALERIAS
02 02 CORTES E ATERROS
02 03 DRENAGEM SUPERFICIAL E PROFUNDA
02 99 OUTROS
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 38/47
DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO
PROJETO FUNCIONAL 0
ESTUDOS PRELIMINARES / PROJETO DIRETRIZ 2
SISTEMA/EQUIPAMENTO EM FUNCIONAMENTO 3
PROJETO BÁSICO 4
PROJETO EXECUTIVO 6
AS BUILT 7
PROJETO COM FINALIDADE DE MANUTENÇÃO 8
PROJETO COM FINALIDADE DE OPERAÇÃO * 9
A área de operação deve utilizar a etapa de projeto 9 e as classes e subclasses
de projetos descritas, desde que a filosofia e conceituação do projeto básico
de: arquitetura, acabamento, comunicação visual e paisagismo não sejam
alteradas.
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 39/47
DESCRIÇÃO CÓDIGO
GERAL A00
MÉTODOS CONSTRUTIVOS E SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO A01
SITUAÇÃO GERAL A02
DESENHOS SINÓTICOS DE INSTALAÇÃO A03
ESTAÇÃO PROVISÓRIA A04
PLANTA CHAVE A08
DIVERSOS A99
ARQUITETURA B00
ARQUITETURA CONCEITUAÇÃO B01
ARQUITETURA PROJETO B02
ARQUITETURA ACABAMENTO B03
COMUNICAÇÃO VISUAL CONCEITUAÇÃO B04
COMUNICAÇÃO VISUAL PROJETO B05
DESENHO INDUSTRIAL B06
PLANTAS DE LOCAÇÃO DE ÁREAS COMERCIAIS B08
DIVERSOS B99
INTERFERÊNCIAS D00
CADASTRO UNIFICADO DAS CONCESSIONÁRIAS D01
PROJETO DE REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS D02
SUSTENTAÇÕES D03
CADASTRO DA OBRA EXECUTADA D04
PERMISSÃO DE USO D05
SERVIDÃO ADMINISTRATIVA D06
REMANEJAMENTO DE FERROVIAS D08
DIVERSOS D99
DESAPROPRIAÇÕES E00
ÁREAS PARA DECRETO E01
CADASTRO DE QUADRA E02
CADASTRO DE IMÓVEL E03
DESENHOS PARA VISTORIAS E04
PLANTAS “AS BUILT” E05
DIVERSOS E99
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 40/47
CONCRETO J00
FORMAS - LOCAÇÃO J01
FORMAS DIMENSÕES (COM INDICAÇÕES DA COTA DA IMPERMEABILIZAÇÃO) J02
ARMAÇÃO J03
CONCRETO J04
PRÉ MOLDADOS E ANÉIS J05
EMBUTIDOS J06
JUNTAS J07
DIVERSOS J99
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 41/47
IMPERMEABILIZAÇÃO M00
IMPERMEABILIZAÇÃO M01
DIVERSOS M99
URBANIZAÇÃO N00
REURBANIZAÇÃO - GEOMÉTRICO N01
REURBANIZAÇÃO - BENFEITORIAS N02
REURBANIZAÇÃO - PAISAGISMO N03
REURBANIZAÇÃO - ESTUDOS AMBIENTAIS N04
REURBANIZAÇÃO - EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS N05
DIVERSOS N99
Instalações e Sistemas
ENERGIA DE TRAÇÃO ELÉTRICA ARRANJO FÍSICO GERAL P00
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA P01
SUBESTAÇÃO RETIFICADORA P02
SUBESTAÇÃO AUXILIAR P03
REDE DE CABOS P04
TERCEIRO TRILHO P05
BAIXA TENSÃO - CA E CC - QUADROS E PAINÉIS P06
ILUMINAÇÃO E FORÇA P07
SISTEMA DE FONTES DE EMERGÊNCIA P08
CABINE PRIMÁRIA P09
CABINE SECCIONADORA E PARALELISMO P10
SISTEMAS AUXILIAR P11
REDE AÉREA FIXA P12
REDE AÉREA TENSIONADA P13
GERAL P99
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 42/47
TELECOMUNICAÇÕES R00
RADIOCOMUNICAÇÃO R01
TELEFONIA R02
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO R03
SONORIZAÇÃO R04
TRANSMISSÃO DE FONIA R05
CRONOMETRIA R06
GRAVAÇÃO DE VOZ R07
TRANSMISSÃO DE DADOS R08
SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO R09
CONTROLE LOCAL R10
SUPERVISÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS R11
COMUNICAÇÃO COM USUÁRIOS R12
GERAL R99
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TÉCNICO S 04 43/47
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TÉCNICO S 04 44/47
CPTMDCI202318553
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TÉCNICO S 04 45/47
CPTMDCI202318553
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Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 46/47
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
E m i ss ão A p r ov a çã o A p r ov a çã o C o n f or mi d a d e
Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
Assinado com senha por SERGIO DE CARVALHO JUNIOR - GERENTE / GRI - 05/05/2023 às 09:56:32, KATIA NASCIMENTO
BENVENUTO FUMAGALLI - GERENTE EM EXERCÍCIO / GRG - 05/05/2023 às 10:29:17, TARSILA MIYAZATO - CHEFE DE
DEPARTAMENTO / DFAL - 05/05/2023 às 10:32:00 e PATRICIA FERNANDES DE SOUZA FLORENCIO - GERENTE / GFA -
05/05/2023 às 15:05:52.
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TÍTU LO : EMIS S ÃO DE DO CUMENT O S Versão: Página:
Nº NS.GFA/001
TÉCNICO S 04 47/47
10. ÍNDICE
1. FINALIDADE ....................................................................................................................................... 1
2. DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................... 1
3. VIGÊNCIA ........................................................................................................................................... 1
4. DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................... 1
5. DIRETRIZES ....................................................................................................................................... 1
6. COMPETÊNCIAS ................................................................................................................................ 2
6.1. Responsável Técnico........................................................................................................................... 2
6.2. Aprovante ............................................................................................................................................ 2
7. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................................. 2
7.1. Área Emitente ...................................................................................................................................... 2
Documento Padrão Texto ............................................................................................................. 2
Documento Padrão Gráfico .......................................................................................................... 3
7.2. Centro de Documentação - Arquivo Técnico ....................................................................................... 3
8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................................................ 3
9. ANEXOS .............................................................................................................................................. 3
9.1. Anexo I - Critérios para Classificação de Documentos Técnicos......................................................... 4
9.2. Anexo II - Tipos de Documentos Técnicos - AA .................................................................................. 5
9.3. Anexo III - Sistema - B ......................................................................................................................... 7
9.4. Anexo IV - Linha, Trecho e Subtrecho ................................................................................................. 8
Linha - CC..................................................................................................................................... 8
Trecho - DD .................................................................................................................................. 8
Subtrecho - EEE ........................................................................................................................... 9
9.5. Anexo V - Subsistema ou Conjunto - FFFF ....................................................................................... 29
9.6. Anexo VI - Etapa - G .......................................................................................................................... 38
9.7. Anexo VII - Classe e Subclasse - HHH .............................................................................................. 39
Obras Civis ................................................................................................................................. 39
Instalações e Sistemas ............................................................................................................... 41
9.8. Anexo VIII – Sequencial - III .............................................................................................................. 45
9.9. Anexo IX - Controle de versões ......................................................................................................... 46
10. ÍNDICE............................................................................................................................................... 47
CPTMDCI202318553
Á R E A G E S T OR A GRG GRI
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Patrícia Fernandes de Tarsila Miyazato Katia Nascimento Sergio de Carvalho Junior
Souza Florêncio Benvenuto Fumagalli
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
CADASTRO UNIFICADO DE INTERFERÊNCIAS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Denise dos Santos Silva, revisada por Eder Delfino.
D.
C.
B.
A.
REV. ITEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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ET–ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1 FINALIDADE
A presente Especificação Técnica tem por finalidade estabelecer procedimentos, diretrizes, critérios,
requisitos e rotinas para a elaboração dos projetos de Cadastro Unificado de Interferências nos
empreendimentos a cargo da CPTM ou Contratadas.
2 INTRODUÇÃO
3 TIPOS DE INTERFERÊNCIAS
As interferências podem apresentar-se de diversas formas. Deve-se cadastrar todas aquelas que
influenciarem o projeto que será implantado. A relação abaixo contém as principais redes existentes em
áreas urbanas, sejam elas aéreas, superficiais ou subterrâneas:
4 ETAPAS DE SERVIÇO
mesmo Prefeituras locais. As redes que atravessam a faixa ferroviária ou estão inseridas na área
de domínio da CPTM deverão ser obtidas juntos aos departamentos internos responsáveis,
incluindo Patrimônio, Manutenção, Projetos e outros que se fizerem necessários.
• As informações obtidas pela consulta aos dados e plantas de cadastros prévios devem ser
averiguadas em campo e atualizadas por correções e modificações. Informações não abordadas
em quaisquer das fontes disponíveis devem ser obtidas in loco, preferencialmente após a fase de
levantamento topográfico do projeto.
5 ELABORAÇÃO DO SERVIÇO
5.1.1 Levantamento de Plantas e Cartas topográficas da Região
A obtenção de plantas e cartas topográficas do local do futuro projeto deve anteceder as demais
atividades, permitindo o conhecimento preliminar da região e de suas características, auxiliando na
identificação das possíveis interferências na área e norteando sua investigação junto aos responsáveis.
Mesmo sem o início do projeto e do estudo das alternativas de traçado, deve-se estimar a área abrangida
e a decorrente faixa de domínio, adotando uma área preliminar afetada tão maior quanto maior for o grau
de indefinição do projeto.
O acesso a cadastros prévios deve ser solicitado aos Órgãos e Empresas responsáveis pela operação
das redes de serviços na região. É de inteira responsabilidade da Contratada averiguar a relação de
Empresas que atendem a área de interesse e realizar a devida consulta.
A CPTM possui uma ampla, antiga e complexa malha de redes subterrâneas e aéreas, além de travessias
de terceiros, presente em todo seu domínio territorial. Desse modo, é necessário que as áreas internas
responsáveis por tais instalações sejam devidamente consultadas para o fornecimento de cadastros
existentes e para o acompanhamento das vistorias confirmatórias. Inclui-se nesse levantamento:
cabeamentos aéreos e subterrâneos, tubulações, postes, pórticos, equipamentos, cabines, salas, caixas
de passagem/inspeção e instalações associadas das redes de sinalização, telecomunicação,
permissionárias, energia (baixa, média e alta tensão) e demais redes e elementos julgados necessários
para o projeto.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Após a análise conjunta do levantamento topográfico e dos cadastros disponibilizados pelas Empresas
responsáveis pelas instalações deverá ser providenciado o levantamento complementar das informações
não obtidas e a atualização dessas informações em campo, pormenorizando, principalmente,
características das redes subterrâneas e aéreas.
O cadastro de redes subterrâneas metálicas pode ser executado por dois métodos:
a céu aberto, por escavação. Método desenvolvido através de ferramentas adequadas para cada
tipo de tubulação a ser prospectada. Em toda e qualquer atividade que se desenvolva em áreas
de dutos deve-se observar quais os procedimentos adotados pela empresa para cadastramento
de interferências e prospecção das instalações subterrâneas.
Nas áreas de interesse do projeto devem ser escavadas seções transversais a cada 10 m,
obtendo-se assim pontos suficientes que permitam a definição e a posição da interferência
detectada e a geometria da tubulação.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
redes que permitem acesso pelo seu interior, como redes pluviais e esgotos. Através dos poços
de visita deve-se pesquisar o interior das redes. Tratando-se de pequenos diâmetros, deve ser
introduzido um emissor autônomo de campo eletromagnético com o auxílio de varetas de engate.
Este emissor é um acessório do equipamento de detecção. A partir daí o procedimento deve ser
o mesmo adotado para as redes metálicas ou energizadas. Quando for encontrada canalização
de grande porte, como galeria moldada de águas pluviais, o posicionamento deve ser definido
com a implantação de uma poligonal topográfica de subsolo. Os vértices da poligonal devem ser
materializados no interior das canalizações a partir de 2 poços de visita (PV), visíveis entre si. Os
pontos de curva, tangentes, bem como as contribuições, efluentes, serão referenciadas aos
vértices da poligonal. O interior dos dutos deve ser detalhado, inclusive com nivelamento
geométrico em toda extensão de interesse a cada 20m.
devem ser cadastradas canalizações que não permitam acesso pelo seu interior, como por
exemplo redes de distribuição de água potável em Policloreto de Vinila (PVC) ou cimento, ou
cabos com pequenos diâmetros. Esse cadastro deve ser realizado com a execução de valas de
inspeção através de detector provisório, ou acessório acoplado a um registro, ou ainda outra peça
que permita acesso à rede, a qual induza um fenômeno parecido ao golpe de aríete pela criação
de ondas de choque não destrutivas no interior da tubulação, por meio de um conjunto-receptor
de banda passante de baixa frequência e transdutor que cria ondas de pressão na água.
No caso de persistirem dúvidas quanto aos diâmetros, posicionamentos ou profundidades das tubulações
ou cabos, deve-se executar furo a trado, ou vala de inspeção após a utilização da detecção
eletromagnética.
A localização dos PVs e das bocas-de-lobo (BL) pode ser feita por medidas diretas à trena de aço,
construindo-se triângulos amarrados a pontos bem definidos dos alinhamentos prediais, como divisas de
propriedades, esquinas etc. Um dos vértices do triângulo deve necessariamente ser o centro do tampão
do PV ou, para BL, o ponto médio da lateral coincidente com o alinhamento do passeio.
Cabe ressaltar que a amarração para a localização dos PV etc. é necessária para os casos em que sua
localização física não tenha sido levantada pela topografia.
Deve-se nivelar os tampões pelo processo geométrico, adotando-se a referência de nível (RN), indicada
pelas Concessionárias. Em geral, as Concessionárias possuem cadastro das cotas dos tampões,
devendo ser este procedimento realizado apenas para complementação dos dados faltantes. As cotas
dos tampões devem ser definidas na referência de nível do levantamento utilizado no projeto.
Devem ser tomadas as dimensões do elemento a ser cadastrado, PV ou BL, tais como:
d) quando a chaminé for construída em posição descentralizada com a câmara inferior, deve-se
indicar esta posição tomando-se suas medidas para a representação no desenho.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deve-se determinar as cotas das geratrizes inferiores das tubulações e seus diâmetros tanto no caso de
PV como no de BL. Da mesma forma, devem ser anotados os materiais de que são feitas as tubulações
desses elementos e o sentido do escoamento.
• Altura do poste;
Após o levantamento das informações em campo, todos os pontos notáveis do cadastramento devem ser
nivelados geometricamente ou pela poligonal de origem, considerando as referências de nível fornecidas
pela CPTM, permitindo assim a obtenção de profundidades absolutas.
Os cuidados com relação à segurança e sinalização durante a execução dos serviços ficam sob
responsabilidade da empresa contratada para efetuar o cadastro.
Conforme definido pela Normativa CPTM, os dados obtidos pelo Georadar deverão estar em
conformidade com as marcações de redes subterrâneas obtidas no levantamento topográfico, nos
cadastros fornecidos pelas Empresas e Concessionárias e as vistorias in loco.
6 PREMISSAS
Conhecimento do local definido para execução dos serviços, incluindo área, edificações e demais
elementos que compõem o escopo do trabalho;
Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Solicitação de Acesso - SA) à área onde serão
executados os serviços internamente a faixa de domínio da CPTM;
Limpeza, desobstrução e permissão de acesso (Anuência) à área onde serão executados os
serviços externamente a faixa de domínio da CPTM.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7 PLANO DE TRABALHO
A Contratada deverá elaborar e apresentar à CPTM previamente à emissão de Ordem de Serviço (OS),
um Plano de Trabalho que deverá contemplar a metodologia, segurança ambiental e do trabalho,
descrição dos produtos e atividades que serão desenvolvidos, e o cronograma para execução total dos
serviços previstos nesta Especificação Técnica.
• Cronograma Físico;
O Plano de Trabalho também deverá prever a elaboração e entrega à Contratante de relatórios parciais
de andamento juntamente as medições, contendo no mínimo:
A Contratada deverá detalhar e propor o Cronograma para execução do objeto contratual por cada
emissão da OS, adequando o desenvolvimento das atividades ao seu Plano de Trabalho, observados os
Prazos e a Data Base ali definidos, o qual, após aprovação pela CPTM, passará a ter caráter oficial e
deverá ser rigorosamente cumprido.
O produto final das atividades constitui-se na elaboração de plantas ilustrativas do Cadastro Unificado de
Interferências (D01) que consolidem e contemplem todas informações cadastrais levantadas na área
investigada.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As redes encontradas devem ser codificadas e classificadas por tipo de sistema, posicionamento
(subterrâneo, superficial ou aéreo) e Concessionária/Empresa responsável pela instalação.
Deve-se lançar o traçado do caminhamento de todas as redes detectadas, através de linhas de chamada
diferenciadas em cor e representação, e devem ser destacadas informações como tipo de rede, material,
comprimento, profundidades de origem e destino, formato, dimensões, altura, quilômetro/pórtico e demais
informações pertinentes.
Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no desenho final em base compatível
com os Serviços Topográficos em coordenadas UTM (SIRGAS 2000/23S) e topográficas (Sistema
Topográfico Local - STL), conforme Especificação Técnica da CPTM AK7802-3.
• Os desenhos e plantas devem ser entregues com escalas legíveis podendo variar de 1:250 a
1:750;
• Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, entre outros);
O Relatório Técnico deverá conter a descrição completa dos estudos elaborados (inclusive pelos métodos
geofísicos), metodologias empregadas, critérios adotados, investigações e vistorias realizadas,
resultados obtidos, cronogramas, tabelas, perfis, fotos, desenhos e esquemas que ilustrem
pormenorizadamente todas as considerações e proposições efetuadas com base nos estudos
desenvolvidos.
Deverá conter os dados cadastrais obtidos junto a CPTM, Prefeituras, Empresas Privadas,
Concessionárias e/ou Órgãos Responsáveis como redes elétricas, telefonia, gás, sinalização, galerias de
rede de águas pluviais e de esgoto, entre outros, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de
consulta, e em casos de ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos/plantas/croquis recebidos
deverão ser anexados ao RT.
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ET-ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A fim de sintetizar e otimizar a leitura dos dados, deverá ser apresentado um quadro-resumo contendo
as informações gerais das consultas, conforme exemplo da tabela abaixo:
9 FORMA DE APRESENTAÇÃO
Discriminação Formato/Escala
RELATÓRIO
A4
TÉCNICO
A1
DESENHOS
Escalas 1:250 - 1:750
Tais documentos devem ser emitidos de acordo com a já citada Normativa CPTM NS.GFA/001, que
estabelece critérios e procedimentos para a apresentação de documentos técnicos e conforme
formatação dos Modelos Gráficos fornecidos pela CPTM.
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. ABNT NBR15309 – Locação topográfica e acompanhamento dimensional da obra metroviária e assemelhada - Procedimento
8.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1. BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
Rev. D elaborado: Ilona (DPPI) e Elcio (DOTV)
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F
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Sumário
Sumário ...................................................................................................................................... 2
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 4
2. DEFINIÇÕES DOS SISTEMAS ................................................................................................ 4
2.1 Sistemas adotados............................................................................................................. 4
2.2 Referencias normativas...................................................................................................... 4
3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SISTEMAS DE COORDENADAS E ALTIMETRIAS .... 4
3.1 Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para
as Américas) ..................................................................................................................... 4
3.3 Altimetria............................................................................................................................... 5
4. CARACTERIZAÇÃO DOS PONTOS DE REFERENCIA DOS SISTEMAS TOPOGRÁFICOS
APLICADOS NA CPTM.................................................................................................................. 5
4.1 Dados para sistema SIRGAS2000 do ponto 93800 ................................................................ 5
4.2 Dados para sistema PTL do ponto 91607 .............................................................................. 6
5. PONTOS GEODÉSICAS MUNICIPAIS E PONTOS TOPOGRÁFICOS ................................... 6
5.1 Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo................................... 6
5.2 Rede de apoio geodésico................................................................................................... 6
5.3 Rede de apoio topográfico ................................................................................................. 6
5.4 Poligonal topográfica para locação - MTL .......................................................................... 6
5.5 Marcos Topográficos - MT ................................................................................................. 7
6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO .............................................................................................. 7
7 POLIGONAIS DA CPTM AO LONGO DAS LINHAS ............................................................... 8
7.1. Rede das poligonais, Rede de apoio geodésico ....................................................................... 9
7.2. Pontos das Poligonais, Rede de apoio topográfico e RN’s ....................................................... 9
7.2.1 Materialização e Identificação dos Marcos ....................................................................... 10
7.3 Execução das medições das poligonais ................................................................................. 11
7.3.1 Medições dos Ângulos e Lados........................................................................................ 11
7.3.2 Implantação das Referências de Nível (RN’s) .................................................................. 12
7.4 Exigências de Qualidade para as Medições ........................................................................... 14
7.4.1. Tolerâncias de medição ................................................................................................... 14
7.4.2 Fechamento das Poligonais ............................................................................................. 14
7.4.3 Fechamento dos Nivelamentos Geométricos ................................................................... 16
7.4.4 Relatório Técnico (RT) – Implantação de poligonais e RN’s ............................................. 16
7.5 Inspeção, verificação e aprovação das Poligonais e RN’s pela CPTM ................................. 17
7.5.1. Inspeções.......................................................................................................................... 17
7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos ........................................................................................... 17
7.5.1.2.Inspeção no campo relativa a Implantação de Poligonais ................................................. 17
7.5.1.3.Inspeção no campo relativa a Implantação de RN’s .......................................................... 17
7.5.2. Verificações ..................................................................................................................... 17
7.5.2.1.Verificação no Campo relativa às Medições Angulares e Lineares ................................... 17
7.5.2.2. Verificação no Campo relativa aos Nivelamentos Geométricos........................................ 18
7.5.2.3. Verificação de Documentos Técnicos .............................................................................. 18
7.5.2.3.1. Condições Gerais ...................................................................................................... 18
7.5.2.3.2.Critério de verificação, aceitação ou rejeição ................................................................. 19
8 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL ...................................................... 19
8.1. Cronograma Básico das Atividades ........................................................................................ 20
8.2. Método de Levantamento ....................................................................................................... 20
8.3. Conteúdo do Levantamento ................................................................................................. 21
8.3.1. Cadastro em Geral ........................................................................................................... 21
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
Estabelecer e uniformizar os procedimentos e as rotinas dos serviços topográficos para pontos
poligonais, furos de sondagem, levantamento topográfico cadastral, elaboração de projeto e
execução de obras da CPTM.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
3.3 Altimetria
Adotado o nível médio das marés, representado através do marégrafo instalado no porto de
Imbituba – SC. No Pilar 1 da USP corresponde o altitude ortométrica: 721,1014 m.
O Ponto POLI 93 800 corresponde o altitude geométrica aproximadamente 730,622 m, pode ser definido por satélites.
Observamos que para rede altimétrica na CPTM não deve ser utilizado este referencial, para locação topográfica.
(somente pode ser utilizado para serviços topográficos sem exigência de precisãoi altimétrica).
3.4 Histórico:
Foram utilizados vários sistemas, e assim pode se achar referencias ainda nestes sistemas:
1949 até 1979: Córrego Alegre
1969: SAD 69 (South American Datum)
1984 WGS 84 (World Global System)
1993: SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) criado com a participação dos países da América do Sul e Caribe,
tendo como objetivo estabelecer um Sistema de Referência Geocêntrico - SRG, para o Continente.
O SIRGAS foi oficialmente adotado como referência Geodésica Brasileira em 2005 através da resolução do presidente do IBGE nº
1/2005.
A partir de 2014 é obrigatório a utilização do SIRGAS.
As principais características do sistema UTM são:
A Terra dividida em 60 zonas, contadas de Greenwich para Leste, definindo as abscissas. As zonas utilizadas para o Brasil são as de 19
a 25.
As ordenadas são definidas a partir do Equador.
As coordenadas geodésicas são apresentadas em:
Unidade: [m], sendo. Ordenada: “N” de Norte e Abscissa: “E” como Leste, ou
Unidade: [° ‘ ”], sendo Longitude ϕ e Latitude λ
Tabela 1
PONTO 93800 – POLI (torre)
SIRGAS2000
E= 323.390,708 [m]
Coordenadas UTM
MC = 45°W FUSO 23 N = 7.393.902,042 [m]
Altitude geométrica (GPS) h = 730,622 m (Ver item 3.3)
STL
X = (1) [m]
Coordenadas no PTL
Y= (1) [m]
Altitude ortométrica H = (1) [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc
X = 150.000 m
ORIGEM DO PTL
Y = 250.000,000 m
Estação geodésica 91607
HoPTL* = 760,000
Obs.: (1) A “Secretaria de Urbanismo e Legislação” da Prefeitura da São Paulo não disponilisou os dados na época
da elaboração da Rev. D e E.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
STL
X = 150.000,000 [m]
Coordenadas no PTL
Y = 250.000,000 [m]
Altitude ortométrica H = 721,1014 [m]
Datum Vertical = Marégrafo Imbituba-Sc
6 APARELHAGEM DE MEDIÇÂO
Todos os instrumentos e equipamentos sempre devem estar em perfeitas condições para execução
das medições. Devem ser feitas, regularmente, verificações e necessários ajustes ou aferições do
instrumental. Procedimentos, ocorrência e resultados destas verificações serão anotados em fichas,
separadas para cada instrumento ou equipamento, e apresentados à CPTM.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Equipamentos Auxiliares
Para os serviços topográficos previstos para a implantação das poligonais e RN’s serão utilizados
os equipamentos, que atendem as especificações da norma ABNT NBR 13133 e as condições a
seguir:
- Balizas: deve ser verificada se a ponteira está exatamente no seu eixo;
- Prumos esféricos ou prumos óticos: deve ser verificado em pontalete fixo perfeitamente aprumado;
- Trenas: deve ser comparada com outra aferida (padrão) e proceder as necessárias correções das
medições;
- Miras: para a implantação das RN’s devem ser utilizadas somente miras de Invar com duas escalas
defasadas. Para os demais nivelamentos podem ser empregadas miras de madeira do tipo
dobrável, aferidas no ato de aquisição;
- Prismas, Bastões e Bases com Suporte: deve ser verificada a constante das prismas para fins de
correção das distâncias observadas;
- Sapatas: a sapata deve ter peso adequado à sua finalidade;
- Termômetro;
- Barômetro;
- Psicômetro;
- Dinamômetro;
- Aparador de sol.
Os equipamentos serão revisados constantemente na presença da fiscalização da CPTM.
As balizas, prumos esféricos e miras de Invar devem ser verificados e aferidos semanalmente
Marco do PTL-PMSP
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.2.1.2. Materialização
Os pontos das poligonais de apoio, intermediárias, auxiliares permanentes e de retorno serão
monumentados por pilares de concreto armado, pré-moldados e perfeitamente rígidos. Os pilares
terão forma tronco piramidal, com seção da base de 120x120 mm e altura de 800 mm, encimados
pela
identificação e orifício para assentamento da mira, baliza ou bastão do prisma.
Cada pilar ou marco será assentado dentro de um buraco na terra, que será preenchido com
concreto magro (ver Figura 1).
Marcos de materiais e/ou dimensões diferentes deverão ser aprovados pela CPTM. A placa de
identificação dos marcos de poligonais e RN’s devem ser de metal inoxidável.
7.2.1.3.Identificação
Os marcos devem ser identificados com gravação da sigla da CPTM e respectivo código do ponto.
Cada ponto é caracterizado pela nomenclatura de letras e um números a segur:
Nomenclaturas de letras dos pontos:
PAP - Ponto planimétrico da poligonal de apoio;
PAN - Ponto planialtimétrico da poligonal de apoio;
PIP - Ponto planimétrico da poligonal intermediária;
PIN - Ponto planialtimétrico da poligonal intermediária;
PPN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (P=ponte);
ATN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (T=tunel);
AVN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (V=viaduto);
AEN - Ponto planialtimétrico da poligonal auxiliar, apoiando a construção de
Obras de Arte e estações (E=estação);
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nivelamento Geométrico
- As RN’s, espaçadas de acordo com a finalidade das mesmas, devem ser implantadas por meio
de nivelamento geométrico duplo (nivelamento e contranivelamento), partindo e fechando nos
marcos da rede de RN’s do SGB;
- As RN’s, que serão implantadas, devem ser, obrigatoriamente, medidas em mudança de
instrumento;
- Para nivelamento e contranivelamento sempre devem ser observados as duas escalas da mira;
- Recomenda-se a ocorrência e propagação de erros sistemáticos, muito comuns no nivelamento
geométrico, devendo para tanto serem consultados os manuais do fabricante dos níveis;
- Os comprimentos das visadas de ré e de vante devem ser aproximadamente iguais e de, no
máximo, 50 m, sendo ideais serão comprimentos entre 38 e 42 m, de modo a compensar os efeitos
da curvatura terrestre e da refração atmosférica, além de melhorar as leituras da mira;
- A discrepância entre as distâncias das visadas, ré e vante, não deve ser maior do que 10 %;
- Para evitar os efeitos do fenômeno de reverberação, as visadas devem situar-se, no mínimo, 50
cm acima do solo;
- As miras, devidamente verticalizadas, devem ser apoiadas sobre chapas ou pinos e, no
caminhamento sobre sapatas, porém, nunca diretamente sobre o solo;
Correção Ortométrica
É a forma de correção, aplicada às diferenças de nível obtidas por meio de nivelamento geométrico,
transformando-as em diferenças de nível ortométrica, ou seja, em altitudes ortométricas.
Esta correção, denominada “correção ortométrica”, é a mais extensamente aplicada nas redes de
nivelamento e foi também adotada na Brasil.
A correção ortométrica tem por expressão:
h 1542 10 9 Hm 'sen2 m
Onde: Δh = correção ortométrica, que é positiva quando o nivelamento caminha para o equador e
negativa quando o nivelamento caminha para um polo;
Hm = altitude média do trecho nivelado;
Δφ’ = diferença de latitude em minutos entre os pontos extremos do nivelamento
(desenvolvimento em latitude da linha de nivelamento);
φm = latitude média do trecho de nivelamento.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
90
CHAPINHA DE LATÃO
Ø20mm, e= 2,5mm ESCAVAÇÃO PREENCHIDA COM
CONCRETO MAGRO
90
800
90
ORIFÍCIO PARA ASSENTAMENTO DA
PLANTA BALIZA OU BASTÃO DO PRISMA
120
TERRENO NATURAL
780
40
120
200
CORTE A-A
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Ângulos Horizontais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno devem ser comparadas as diferenças
das leituras (ângulo do vértice) com o valor médio das diferenças. Serão rejeitadas as medições
onde os ângulos se afastarem mais de 3” do valor médio, calculando-se nova média e comparar
com o restante dos ângulos. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas
integralmente;
- Para pontos secundários o limite de rejeição será de 6”.
Ângulos Zenitais
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias de leituras em relação
ao valor médio, após a eliminação do erro de colimação, são limitadas a 6”;
- Para pontos secundários, este limite de rejeição será de 10”.
Leituras que se afastarem mais do valor médio serão rejeitadas, calculando-se nova média após a
rejeição. Havendo mais de duas rejeições, as observações devem ser repetidas integralmente.
Lados
- Para a poligonal de apoio, intermediária, auxiliar e de retorno, as tolerâncias das medições em
relação ao valor médio são limitadas a 5 mm;
- Para distâncias de pontos secundários este limite será de 10 mm.
Medidas que se afastarem mais do que permitida do valor médio das distâncias serão rejeitadas,
calculando-se nova média após a rejeição. Havendo mais de duas rejeições, novas medições
devem ser executadas.
Condições Gerais
Para fins de ajustes e compensações das poligonais, bem como para o estabelecimento das
tolerâncias de fechamento, consideram-se dois tipos de poligonais:
- Tipo1: Poligonal aberta, apoiada nos seus extremos em bases conhecidas e aprovadas,
apresentada na Figura 2.
Estas poligonais permitem a avaliação dos erros de fechamento transversal (função dos erros
angulares) e de fechamento longitudinal (função dos erros lineares). Podem ser aplicados quaisquer
métodos de ajustamento com base no modo em que se propagam estes erros.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PAN
SGB
BCN
BCN PAN
PAN
PAN
BCN BCN
- Tipo2: Poligonal em forma de circuito fechado apoiada em uma base conhecida e aprovada
(poligonal e poligonal de retorno), e apresentada na Figura 3.
Estas poligonais serão ajustadas através dos métodos que consistem em efetuar, primeiramente,
uma distribuição dos erros angulares igualmente em seus vértices poligonais e, em seguida, fazer
uma distribuição dos erros lineares ou projeções dos lados (ΔN, ΔE) proporcionalmente ao
comprimento dos lados.
PAN
PAN
BCN
PRP
BCN
Figura 3 – Poligonal fechada
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Fechamento Linear
Devem ser respeitadas as seguintes tolerâncias máximas:
Poligonal de apoio e de retorno:
Tlp 1 : 75000 ou Dlp Lm
75000
Poligonal intermediária e auxiliar:
Tlp 1 : 60000 Lm
ou Dlp
60000
Pontos secundários:
Lm
Tlp 1 : 40000 ou Dlp
40000
Sendo: Dlp = Erro máximo permitido de fechamento linear
ΣLm = Soma dos comprimentos dos lados poligonais medidos
Implantação de RN’s
Trn(mm ) 2 K sendo,
K = Comprimento do circuito expresso em quilômetros;
Implantação de pontos altimétricos secundários
Tas(mm ) 5 K
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.5.1. Inspeções
As inspeções dos serviços topográficos no campo têm como objetivo assegurar o seu
desenvolvimento, segundo as prescrições e recomendações desta especificação técnica.
7.5.1.1.Instrumentos e Equipamentos
Os instrumentos e equipamentos a serem utilizados, inclusive as respectivas especificações
técnicas e certificados, devem ser previamente inspecionados e aprovados pela CPTM e, antes de
dar início aos serviços, aferidos com presença do representante da CPTM.
7.5.2. Verificações
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Rejeição: se houver dois ângulos, dois lados ou um ângulo e um lado do conjunto verificado
fora dos limites, será escolhido e verificado pela CPTM outro conjunto de medições.
- Se todas as medidas desta segunda verificação estiverem dentro dos limites, estabelecidos nesta
ET, os serviços de campo serão aceitos após a correção dos erros anteriormente detectados. Se
uma ou mais das medidas do segundo conjunto estiverem fora dos limites, os serviços topográficos
para esta poligonal serão rejeitados e totalmente refeitos, sem qualquer ônus para a CPTM;
- Se houver mais de duas medidas do conjunto verificado fora dos limites, os serviços para esta
poligonal serão rejeitados e totalmente repetidos, sem ônus para a CPTM.
- Os resultados dos cálculos serão apresentados com “décimo de milímetro” para distâncias,
coordenadas planimétricas (N,E) do STL e referências de nível do SGB, assim como o “centésimo
de segundo” para ângulos e azimutes;
- Situações eventualmente surgidas no decorrer dos serviços e não previstas nesta especificação
técnica, serão dirigidas pela CPTM, que deve emitir orientação específica a respeito.
Aceitação /Rejeição:
São estabelecidas da seguinte maneira:
- Para avaliação de formato e apresentação, devem ser observadas as respectivas especificações
técnicas da CPTM;
- Para avaliação do conteúdo dos documentos, dos métodos de levantamentos topográficos e
respectivos cálculos, assim como da precisão das medições de campo e dos resultados dos
cálculos devem ser respeitadas as exigências e limites, descritos nesta Especificação Técnica.
Os serviços topográficos, resultados de cálculos e/ou documentos técnicos rejeitados pela CPTM
devem ser refeitos e novamente apresentados à CPTM, em tempo hábil e sem qualquer ônus para
CPTM, para fins de aceitação.
Após aceitação de todos os serviços topográficos, os documentos técnicos elaborados devem ser
entregues a CPTM na forma impressa e por meio de arquivo digital.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8.3.2 Drenagem
Deverão ser levantados:
- Bueiros, drenagem superficial e profunda com as respectivas dimensões:
- Area da bacia de contribuição;
- Nas caixas de drenagem as suas dimenções, o nível de fundo e nível de todas as entradas e
saidas dos tubos / canaletas de drenagem;
- Localização, nivelamento e seção da drenagem, a cada 100 m, direção do escoamento e condução
da canaleta lateral;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Divisa da CPTM;
- Indicação das características da superestrutura da via permanente;
- Marcos de limites de segurança;
- Marcos quilométricos;
- Marcos topográficos de via existentes;
- Travessias ferroviarias de qualquer natureza, superior ou inferior;
- Instalaçoes elétricas e eletrónicas ao longo das vias, postes elétricos;
- Outras intalações dentro da faixa da CPTM.
J X J X
G G
F F
A A
B=1600
B=1000
B=1600
FMV FMV
Y CMV PA Y
CMV PA
FMV' FMV'
PONTA DE ½"
PONTA DE ½"
Objetivando a identificação de AMV’s, devem ser medidos e anotados nas fichas do cadastro de
AMV’s tipo AREMA os seguintes dados básicos e comprimentos característicos:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Perfil do trilho;
- Tipo dos dormentes: Concreto (C) ou Madeira (M);
- Derivação: à direita (D) ou à esquerda (E);
- Identificação da bitola
Exemplo::
MDMR-1D
MD – Bitola mista no desvio
MR – Bitola mista na reta
1D – Bitola métrica no lado direito
- Lado da máquina de chave: instalada no lado direito (D) ou no lado esquerdo (E) do AMV;
- Comprimento da agulha externa (A);
- Distância entre a ponta da agulha e a ponta de ½” do jacaré (F, G, J);
- Distância da ponta de ½” do jacaré em direção ao fim do AMV (adotar para a definição X =
1500mm);
- Distância perpendicular entre trilhos do jacaré (Y) para fins de determinação da tangente de
Y
abertura do AMV ( tan ).
X
- Através dos comprimentos e das distâncias, levantados em campo, serão definidas as
características geométricas, abertura (Nº ) dos AMV’s.
- Os AMV’s devem ser identificados conforme item 9.2 e numerados conforme item 6.3.3.3 da ET-
Projeto Geométrico do Traçado da Via Permanente (CPTM-AK7803-1).
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F
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
J X J X
G G
F F
PA PA
B=1600
B=1000
B=1600
PJ PJ FMV
FMV
CMV PJ PJ
CMV PJ PJ Y
Y
FMV'
FMV'
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
- Bordas das plataformas das estações, distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da
plataforma e dos dois trilhos próximos;
- Divisa da CPTM, locação e nivelamento, Vedação de faixa, tipo, base e altura;
- Todas as demais instalações e interferências;
- Casas, ruas, seus nomes, sistema viário que interfere de alguma forma com o projeto;
- Passagens, travessias rodoviárias, ou outros, com localização, nivelamento; distância entre TB e
face inferior (ou superior) da obra de arte, medida obrigatória nos eixos de cada via;
- Demais interferências que eventualmente interferem com a estabilidade ou gabarito da via, no
projeto do objeto.
Para a execução de cálculos e elaboração de desenhos a boa ordenação dos elementos colhidos
no campo é indispensável.
Os cálculos devem ser executados por computador e as saídas devem registrar os dados de
entrada, resultados e outros elementos característicos.
Processados os cálculos, as coordenadas analíticas do sistema topográfico local devem ser
registradas de forma concordante com as medidas observadas e compensadas.
Os resultados dos cálculos devem ser registrados com a precisão descrita no item 8.6.3. desta ET.
8.6.1.Poligonais e RN’s
Devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Croquis de localização e amarração;
- Qualidade de materialização;
- Intervisibilidade.
8.6.2.Levantamento de Detalhes
No levantamento planialtimétrico devem ser inspecionados e/ou verificados os seguintes itens:
- Instrumentos e equipamentos;
- Croquis com a identificação dos pontos e sua legibilidade;
- Ângulos horizontais e zenitais e aplicação das correções de colimação e de PZ;
- Distâncias com a verificação das discrepâncias relativa às tolerâncias de controle.
- No caso de execução de nivelamento geométrico devem ser inspecionados e/ou verificados:
- Instrumentos e equipamentos;
- Fechamento entre RN’s.
Para inspeção do levantamento de detalhes devem ser em princípio, aplicados os procedimentos
desta ET, assim como, devem ser respeitados os limites de tolerâncias, estabelecidos no presente
documento e na NBR 13133.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8.6.4. Desenhos - DE
Na elaboração dos desenhos devem ser inspecionados os seguintes itens:
- Formatação;
- Precisão do quadriculado;
- Qualidade do desenho (espessura dos traços, tipo e tamanho dos números e das letras, orientação
dos nomes, etc.);
- Continuidade e qualidade do traçado dos detalhes e das curvas de nível, densidade dos pontos
de detalhe locados;
- Orientação geográfica;
- Convenções topográficas adotadas;
- Esquema de articulação das folhas;
- Carimbo conforme ET;
- Dados marginais como legenda, notas e referências.
9. PROJETO TOPOGRÁFICO
Todos os pontos devem ser definidos planialtimetricamente, como caracterizado no item 3 desta
ET. Deverá ser elaborado obedecendo os especificados do presente ET, e da AK7803-1.
9.1 Levantamento planialtimétrico cadastral
Os pontos notáveis da via, localização das edificações, instalações e obras civis, topografia do
terreno, e outros pontos especificados, obedecendo o item 8 desta ET.
9.2 O projeto do traçado da via permanente
Deve ser apresentado para a sua implantação, correção e manutenção, conforme especificado na
AS6843-1 ET - Marcos de amarração dos pontos notáveis. As etapas principais são:
- Projetos dos pontos notáveis, com os dados planialtimétricos;
- Projetos para materialização dos pontos no campo;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em lastro, segundo
AS6843-1;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis da via, assentada em fixação direta;
- Projeto dos marcos de amarração dos pontos notáveis das obras de arte e estação. Nas estações
deverá ser definida a distância entre eixo da via e borda da plataforma, nível da plataforma, km
início e fim da plataforma, e seus pontos notáveis, distância entre vias, e outros pontos principais
do corpo da estação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nas vias em túnel os MTL’s e RN’s, deverão ser previstos no invert do túnel e nas vias em
elevado nos topos dos pilares. No caso de superestrutura em via dupla a locação dos MTL’s e
RN’s deverão ser projetados na entre via.
No caso de superestrutura em via dupla os MTL’s e RN’s deverão ser projetados na entre via.
No caso de vias em túneis singelos sem massa mola os MTL’s deverão ser projetados próximo
ao eixo da via e as RN’s na lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
No caso de vias em túneis singelos com massa mola, os MTL’s e RN’s deverão ser locados na
lateral do túnel, no lado oposto à passagem de serviço.
Identificação das MTL’s e RN’s:
A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma alfanumérica, e deverá ser
constituída pela sigla da Estação mais próxima, composta de três letras seguidas de sequencial
numérico composto por dois dígitos. A sigla de cada Estação e o início da numeração deverá
começar no meio do trecho entre duas Estações. As siglas das Estações serão fornecidas pela
CPTM.
9.3.1.2 Marcos Topográficos (MT’s)
Os MT’s servem para materializar o eixo da via, que são utilizados na implantação e
manutenção da superestrutura da via permanente.
A partir dos MTL’s deverão ser densificados novos pontos denominados de Marcos Topográficos
(MT’s), definido no documento BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da
superestrutura da via permanente em sistema de fixação direta:
Via corrida: é múltiplo do espaçamento entre placas de apoio dos trilhos, ou seja, depende
da carga / eixo, velocidade máxima, perfil de trilho, elasticidade da placa de apoio, peso
da superestrutura e método construtivo. Os MT’s devem ser localizados no centro entre
as placas de apoio.
AMV’s e transições: condições semelhantes à via corrida na via principal, e no desvio a
partir de abertura de y=10 mm, no CMV, FMV/FMV’, e trechos anterior e posterior do AMV,
cuja extensão depende da elasticidade da placa de apoio do AMV e da via corrida, até o
início de trecho da superestrutura padrão da via corrida.
Deverão ser locados ainda os pontos notáveis do projeto de traçado da via.
Cada ponto notável e MT deverá ser caracterizado por:
Seu número ou nome (ponto notável) correspondente;
Suas coordenadas nos sistemas Sirgas2000 e STL;
Sua quilometragem;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pátio e estacionamentos: A identificação das MTL’s e RN’s, deverá ser feita de uma forma
alfanumérica e deverá ser constituída pela sigla do Pátio, composta de três letras seguidas
de sequencial numérico composto por dois dígitos.
Vias em lastro: Identificação dos MTs e RN’s deverá ser executado conforme o
desenvolvimento do projeto, iniciando com o número da via, seguindo a sequência
numérica iniciada em 001.
AMV’s: estão previstos nos seus pontos notáveis.
10 EXECUÇÂO DA OBRA
10.1 Locação topográfica da obra
O procedimento de execução da locação topográfica, acompanhamento dimensional e suas
inspeções e tolerâncias deverão obedecer a norma ABNT NBR 15309, e a presente Especificação
técnica.
Os projetos devem ser implantados e localizados segundo o projeto dos pontos notáveis, baseados
nos pontos topográficos do campo.
10.2 Locação da via definição do “Trilho de referência”
A instalação da via e facilidade de sua posterior verificação e manutenção deverão seguir as
seguintes definições e métodos:
O projeto de locação, alinhamento e nivelamento da via é implantado durante a instalação da via,
no trilho designado como “trilho de referência”. Esta definição poderá garantir que o projeto seja
implantado na via com exatidão e facilidade. Deste modo a posição horizontal e vertical do “trilho
de referência” será definido em relação ao respectivo MT ou Ponto Notável, e o outro trilho será
posicionado em relação a este trilho através da bitola, nível e superelevação.
Trilho de referência:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
em reta: é o trilho A da Via 1 e o trilho C da via 2, como está apresentado para todas as linhas
no Anexo 7. No caso de mais de duas vias na mesma linha, o trilho de referência é o trilho da
mesma direção que da via 1. As letras de identificação dos trilhos crescem acompanhando a
numeração das vias. Ex: Via 3: trilhos E e F; Via 4: trilhos G e H;
em curva circular e curva de transição: é o trilho interno do raio ou do trilho sem superelevação;
região de plataformas das estações, do início até o final, o trilho de referência deve ser o trilho
próximo da plataforma.
A geometria da via instalada deverá obedecer ao projeto, com suas tolerâncias especificadas.
O poligonal para MTL deverá ser implantada na infraestrutura da via permanente em Classe II
P, conforme classificações e precisões estabelecidas na NBR 13133, e especificado do item
9.3.1.1. A precisão de implantação dos RN’s deverá ser de 8 mm k (k = número de
quilômetros do circuito). O projeto, a locação, implantação e manutenção da via deverá ser
feito segundo BC3347-7 IT Implantação e manutenção geométrica da superestrutura da via
permanente em sistema de fixação direta.
Locação definitiva:
- do eixo da via para instalação da superestrutura da via permanente.
- antes do concretagem, ou posicionamento, fixação e nivelamento dos trilhos, deverá ser
executado pela topografia um levantamento para liberação da instalação da via.
As poligonais projetadas no item 9.3.2 devem ser implantadas com precisão classe II P,
conforme classificação e precisões estabelecidas na NBR 13133. Para as RN’s serão utilizados
os mesmos marcos das MTL’s e RN’s. A identificação seguirá o item 9.3.2.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Os marcos MTL’s, RN’s e MTs, deverão ser identificados definitivamente, com suas respectivas
siglas e números, em letras padrão com 5 cm de altura com tinta refletora, nas bordas das
passagens de serviço em frente aos mesmos. Durante a execução da obra estes marcos
deverão ser marcados nas paredes laterais com tinta lavável.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Na locação dos MTs deverão ser utilizados teodolitos Classe 2 conforme NBR 13133 e trena
de aço milimétrica. Nas verificações e liberações verticais deverão ser utilizados níveis Classe
2 conforme NBR 13133.
O medidor eletrônico e trenas deverão possuir relatórios de aferição e os teodolitos e os níveis
relatórios de classificação, ambos emitidos pelo representante autorizado, obedecendo os
parâmetros da norma NBR 13133 ABNT.
Para recebimento final da via permanente, deverá ser executado um “As Built”, para verificação
da instalação da via, confirmando o projeto geométrico conforme as tolerâncias de
instalação especificadas. No “As Built”, deverão ser incluídos os levantamentos nos MTLs,
RN’s e MT’s.
Resultado do recebimento deverá ser apresentado em Relatório Técnico de Implantação da
locação topográfica.
O RT deverá ter objetivo:
- Projeto e implantação das poligonais;
- Levantamento altimétrico cadastral e
- Implantação e manutenção da via.
O RT deverá conter:
- Atendimento desta ET e item correspondente;
- N° do ponto da rede básica de de referência;
- N° do ponto da rede de apoio geodésico;
- N° de apoio topográfico e
- N° de MTL e MT.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXOS
http://www.bdg.ibge.gov.br/bdg/pdf/relatorio.asp?L1=91607
ANEXO 4
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo - Figuras 4.1, 4.2, 4.3,
4.4 e 4.5
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Figura 4.2 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Norte
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Figura 4.3 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Leste
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Figura 4.4 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona
Centro Sul
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Figura 4.5 – Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo – Zona Sul
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 7
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 8
Trilho A
Eixo da Via 1
Grajaú Osasco
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 9
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 10
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Estudantes
Barra Funda
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 11
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 12
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Trilho A
Eixo da Via 1
Trilho B
Aeroport Centro
o
Trilho C
Eixo da Via 2
Trilho D
Linha 13
Anexo 7 - Trilho de referencia das Linhas L7, L8, L9, L10, L11, L12 e L13
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ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TÍTULO
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÃO DE SUBSOLO POR MEIO DE ESTUDOS GEOFÍSICOS (GPR
– GROUND PENETRATING RADAR E ERC - ELETRORRESISTIVIDADE)
TIPO SISTEMA LINHA KM
ET V X 99
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 0199 GEP/GPA
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
6 C01 999 BF4411-1 17/02/2021
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-V-X-99-99-0199/6-C01-999
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
6.
7.
8.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
ET elaborada por Marcel Vitor Pires, Denise dos Santos Silva e Daniel Timotheo dos Santos.
F.
E.
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Sumário
Sumário ...................................................................................................................................... 2
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3
3. PREMISSAS ............................................................................................................................ 3
4. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................... 4
4.1 Subsolo .............................................................................................................................. 4
4.2 Marco de referência ........................................................................................................... 4
4.3 Sistema de Coordenadas ................................................................................................... 4
4.4 Referenciamento de Marcos .............................................................................................. 4
4.5 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART .................................................................. 4
4.6 Faixa de Domínio ............................................................................................................... 4
4.7 Radargrama ....................................................................................................................... 4
4.8 Seção Geoelétrica.............................................................................................................. 4
4.9 Condutividade (Ωm) ........................................................................................................... 5
4.10 Permissividade relativa (Hz) ............................................................................................... 5
4.11 Solicitação de Acesso – SA ............................................................................................... 5
4.12 Utilitários ............................................................................................................................ 5
4.13 Interferências ..................................................................................................................... 5
4.14 Poço de visita..................................................................................................................... 5
5. MÉTODOS E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ....................................................................... 5
5.1 GPR – Ground Penetrating Radar (Georadar) ................................................................... 5
5.1.1. Equipamentos .................................................................................................................. 8
5.1.2. Condições gerais operantes ........................................................................................... 8
5.2 ERC – Eletrorresistividade ................................................................................................. 9
5.2.1. Equipamentos ................................................................................................................ 11
5.2.2. Condições gerais operantes ......................................................................................... 11
5.3. Diretrizes Preliminares ..................................................................................................... 11
6. SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS .................................................................................. 11
6.1. Plano de Trabalho ............................................................................................................ 12
6.2. Cronograma Básico das Atividades ................................................................................. 13
6.3. Detalhamento dos serviços em campo............................................................................. 14
6.4. Processamento de Dados ................................................................................................ 17
6.5. Elaboração de Desenhos ................................................................................................. 17
6.6. Memorial de Cálculos - MC .............................................................................................. 17
7. PRODUTOS A SEREM ENTREGUES ................................................................................... 18
7.1. Relatório Técnico (RT) ..................................................................................................... 18
7.2. Formato e padrão de documentos – Relatório e Plantas .................................................. 18
7.2.1. Formato e padrão para uso CPTM – Banco de dados georreferenciado (RAIZ) ....... 19
8. Verificação de Documentos Técnicos ................................................................................ 19
8.1. Condições Gerais............................................................................................................. 19
8.2. Critério de verificação, aceitação ou rejeição ................................................................... 19
9. NOTAS................................................................................................................................... 20
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
3. PREMISSAS
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. DEFINIÇÕES
4.1 Subsolo
Considera-se subsolo o meio físico abaixo do nível do terreno.
Na implantação do Sistema Topográfico Local (STL) a altitude dos pontos deverá ser baseada nos
pontos da “Rede Básica de Referência Geodésica do Município de São Paulo” pela Altitude
Ortométrica (ref.: estação geodésica 91607 do IBGE, Conexões RN 3007T).
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A escolha da antena é essencial a depender da: (a) função das dimensões e da profundidade dos
objetos refletores, (b) do objetivo da pesquisa e (c) dos parâmetros elétricos do terreno
(condutividade e permeabilidade magnética).
A energia do impulso refletido será diretamente proporcional ao contraste de valor dos parâmetros
físicos entre o corpo enterrado e o terreno que o contém, e à presença de uma precisa superfície
de contraste. Parte da energia transmitida pela antena será, portanto, refletida pelos corpos
enterrados ou pelas descontinuidades geológicas ou pedológicas eventualmente presentes: sendo
assim, será recebida pela antena e registrada.
(Rocco, 2006)1
1 Imagem retirada de tese de mestrado de Jefferson Rocco apresentada à Escola Politécnica da USP
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
(Rocco, 2006)2
(Rocco, 2006)3
2 idem anterior
3 Fonte: imagem retirada de tese de mestrado de Jefferson Rocco apresentada à Escola Politécnica da USP
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
(Rocco, 2006)4
5.1.1. Equipamentos
- Equipamento de GPR;
- Antenas extras de diferentes frequências para as dimensões e da profundidade dos objetos
refletores, se necessário;
- Baterias extras ou unidade de armazenamento externo de energia, se necessário;
- Notebook ou outro equipamento para análise e gravação dos dados obtidos para análise de
resolução e leitura in-loco;
- Equipamento para registros fotográficos de campo;
- Qualquer outro equipamento e/ou ferramenta que se fizer necessário a execução dos serviços.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
O método da eletrorresistividade pode ser aplicado para a caracterização do meio físico, bem como
para a identificação de anomalias associadas à presença de contaminantes e fontes de
contaminação (ver Tabela A.1). A SEV pode ser utilizada para determinar a profundidade e a
espessura das camadas do terreno. Levantamentos SEV apresentam melhores resultados em
locais onde a geologia é lateralmente homogênea e as camadas são horizontais ou sub-horizontais.
Levantamentos pelo procedimento de caminhamento elétrico são usados para localizar e mapear
áreas com variação lateral da resistividade.
(Costa, 2008)5
5 Fonte: Costa, Adeilton Fernandes da C837e Emprego do metodo da eletro-resistividade na caracterizacao da area da lixeira de Porto Velho – RO
assentada em meio fraturado / Adeilton Fernandes da Costa - Rio Claro: [s.n], 2008
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
(Costa, 2008)
(Costa, 2008)
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.2.1. Equipamentos
- Equipamento de ERC;
- Considerar diferentes condutividades para as dimensões e profundidade das leituras, se
necessário;
- Baterias extras ou unidade de armazenamento externo de energia, se necessário;
- Notebook ou outro equipamento para análise e gravação dos dados obtidos para análise de
resolução e leitura in-loco;
- Equipamento para registros fotográficos de campo;
- Qualquer outro equipamento e/ou ferramenta que se fizer necessário a execução dos serviços.
Todos os instrumentos e equipamentos sempre devem estar em perfeitas condições para execução
das medições. Devem ser feitas, regularmente, verificações e necessários ajustes ou aferições do
instrumental. Procedimentos, ocorrência e resultados destas verificações in-loco serão anotados
em fichas, separadas para cada instrumento ou equipamento, e apresentados à CPTM.
Os serviços serão executados ao longo de todas as 7 linhas da CPTM, quais sejam, linha 7 – Rubi,
8 – Diamante, 9 – Esmeralda, 10 – Turquesa, 11 – Coral, 12 – Safira e 13 – Jade, que juntas somam
273 Km de linhas e um total de 94 estações operacionais, atendendo 23 municípios.
Os serviços poderão ser executados em diferentes tipologias de estruturas da companhia, tais como
Estações, Cabines Seccionadoras, Salas Técnicas, Subestações, Via Permanente, Pátios, Oficinas
e Prédios Administrativos, além de áreas lindeiras à faixa ferroviária quando pertinente bem como
demais áreas de interesses de expansão da malha ferroviária.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Cronograma Físico;
A CONTRATADA deverá detalhar e propor o Cronograma para execução do objeto contratual por
cada emissão da OS, adequando o desenvolvimento das atividades ao seu Plano de Trabalho,
observados os Prazos e a Data Base ali definidos, o qual, após aprovação pela CPTM, passará a
ter caráter oficial e deverá ser rigorosamente cumprido.
- Serviços preliminares
Devem ser levantadas a localização das áreas de estudo, verificando as dificuldades in loco e
definindo o plano de ação.
Deverão ser feitas delimitações na área objeto dos estudos com fita zebrada, cavalete, cerquite ou
outro meio de isolamento da área.
Considerar dados prévios da área como topografia, sondagem e demais documentos de apoio.
Todas as seções transversais (ST) dever ter uma “largura” (δx) e “altura”(δy) pré-definidas,
conforme a figura abaixo:
Sendo assim, toda a seção transversal (ST) utilizada no mapeamento das interferências no subsolo
devem ter dimensões iguais ou múltiplas da área de 1x1, 3x3 ou 5x5 metros.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Após a definição das seções transversais, as mesmas deverão ser demarcadas no local.
Caso o serviço seja realizado em terrenos e/ou para longas distâncias, se necessário, poderão ser
utilizados os recursos de estacas, pinturas e marcações in-loco para um maior controle da distância
analisada e percorrida durante a execução do serviço.
Após a vistoria visual dos PVs pré-existentes, deve-se realizar a identificação dos tipos e direção
das redes encontradas. Abaixo consta uma ilustração demonstrando essa identificação:
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Toda rede subterrânea detectada durante o mapeamento deverá ser devidamente registrada no
terreno com as respectivas siglas, dimensões e profundidade das tubulações encontradas. Abaixo
se encontra a nomenclatura para marcação de cada tipo de rede:
Após a marcação das redes subterrâneas detectadas, deverá ser realizado um desenho
esquemático das redes encontradas, a ser incorporado no Relatório Técnico descrito no item 7
deste documento.
- Montagem do equipamento
Os equipamentos a serem utilizados durante o mapeamento de redes deverão ser montados e
manuseados conforme manual e recomendação do fabricante.
- Aferição do equipamento
Para poder realizar o procedimento de mapeamento de interferências com precisão, deve-se aferir
o equipamento a partir de uma rede (“tubulação”) visível conforme a descrito abaixo:
-Medir a cota do terreno natural até a Geratriz superior da tubulação, com uma trena de aço e/ou
similar;
-Realizar uma seção transversal ao tubo próximo ao local onde foi retirada a medida;
-Ver resultado na tela do GPR e comparar com a leitura da trena;
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
-Caso esses valores sejam diferentes deveremos mudar a constante elétrica “diel” no equipamento
até que os valores sejam iguais.
As etapas acima descritas são as principais etapas de aferição para o equipamento GPR, sendo
que existem outros parâmetros como “Gain”, “Range”, “Filters”, que tanto podem ser realizados em
campo quanto no escritório, porém a utilização e aferição através da utilização desses outros
parâmetros deverá ser determinada apenas pelo responsável técnico pelo serviço.
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autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 18/20
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7.2.1. Formato e padrão para uso CPTM – Banco de dados georreferenciado (RAIZ)
Devem constar minimamente os dados de cadastramento em tabela, formato Shapefile ou .xls, tais
como: tipo de interferência, material, permissionária/concessionária/órgão/outros, material,
comprimento, profundidades de origem e destino, formato, dimensões, quilometro/pórtico inicial,
quilometro/pórtico final, linha da CPTM, código do desenho/cadastro e número de controle conforme
NS GFA 001 e se necessário observação.
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ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
9. NOTAS
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A liberação ou aprovação não exime o detalhista de
Poste de concreto
Poste de aço
140
OUTROS OBSTÁCULOS ( pórticos, gradis, fios, etc.)
≥60
≤140
≤140
25 25
Fio de Contato
25 25
550 (nominal)
VIA PERMANENTE
Gabarito de Obstáculos
Para Construção de Instalações Fixas
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE V ZZ 99
RESP.
TRECHO SUB TRECHO
TFMP HSC
DES.
H.S.C. - 05/2015 6 U09 001 AD2141-0
APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV.
O.F.B. 05/2015 DE-V-ZZ-99-99-9999/6-U09-2 N/D A 01/04
A
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150
OBRAS DE ARTE
A liberação ou aprovação não exime o detalhista de
105
responsabilidade sobra o documento
135
120
85
75
≥415
Pontes
Coberturas
550 (nominal)
≤140 ≥50
160
pad 425 (linhas 08,09, 11, 12 e 13)
Cabo Mensageiro 3.000 Vcc
≥425
160
≤140 ≥50
Coberturas
Pontes
≥415
75
/
/
/
/
85
APROVAÇÃO:
/
/
/
/
120
135
105
RESP.
OBRAS DE ARTE
≥700
DES.
REV.
OFB 08 / 05 / 15
/
/
/
VIA PERMANENTE
Gabarito de Obstáculos
para Construção de Instalações Fixas
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE V ZZ 99
TFMP HSC
RESP.
REV.
O.F.B. 05/2015 DE-V-ZZ-99-99-9999/6-U09-2 N/D A 02/04
A
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Este documento é propiedade da CPTM e seu conteúdo não pode
50 150
OBRAS DE ARTE
A liberação ou aprovação não exime o detalhista de
105
responsabilidade sobra o documento
≥220
85
≥415
140
Coberturas
130,5
550 (nominal)
pad 425 (linhas 08,09, 11, 12 e 13)
min 400 (Linhas 07 e 10)
Fio de Contato
OBRAS DE ARTE
≥425
180
Coberturas
≥415
70
/
/
/
/
85
≥220
APROVAÇÃO:
/
/
/
/
105
RESP.
DES.
700
REV.
OFB 08 / 05 / 15
/
/
/
VIA PERMANENTE
Gabarito de Obstáculos
para Construção de Instalações Fixas
TIPO SISTEMA LINHA KM
DE V ZZ 99
TFMP HSC
RESP.
REV.
O.F.B. 05/2015 DE-V-ZZ-99-99-9999/6-U09-2 N/D A 03/04
A
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/ / / /
/ / / / A liberação ou aprovação não exime o detalhista de
responsabilidade sobra o documento
/ / / / Este documento é propiedade da CPTM e seu conteúdo não pode
A TFMP HSC OFB 08 / 05 / 15 / / ser revelado a terceiros sem autorização expressa
REV. DES. RESP. APROVAÇÃO: REV. DES. RESP. APROVAÇÃO:
APROVAÇÃO/DATA
VERIFICAÇÃO/DATA
N°CONTRATO
SUPERVISORA
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
APROVAÇÃO/DATA
VERIFICAÇÃO/DATA
N°CONTRATO
PROJETISTA
Inserir este formato como bloco
Coberturas Coberturas
Largura Variável
≥350* ≥415
* VER NOTA
VERIFICAÇÃO/DATA
ÁREA
ESTRUTURA ESTRUTURA
H.S.C. - 05/2015
O.F.B. 05/2015
GPP
≥400 ≥400
TRECHO
TÍTULO
ETAPA
TIPO
DE-V-ZZ-99-99-9999/6-U09-2
Largura Variável
DE
99
6
Para preencher/editar esta legenda utilize o comando DDATTE
70 70
130,5
130,5
CLASSE/SUBCLASSE
SUB TRECHO
SISTEMA
Gabarito de Obstáculos
VIA PERMANENTE
U09
99
V
SEQUENCIAL
Notas:
ESCALA
LINHA
SUB SISTEMA/CONJUNTO
* A distância de 350 cm do eixo da via até algum elemento estrutural apenas se aplica a trechos existentes que sofrerão
N/D
001
ZZ
remodelação e já possuam nesta região algum outro elemento estrutural com distância inferior aos 415 cm. Tal condição
excepcional será liberada desde que a via permanente tenha, em sua superestrutura, previsto um ombro de lastro
extendido além da face do elemento estrutural. Esta distância poderá ser considerada apenas quando solicitada por um
engenheiro da área técnica de projetos de via permanente da CPTM, em casos especiais onde o trem trafegue com
REVISÃO
N°CONTROLE
KM
99 99
restrição de velocidade (V<30km/h) e a estrutura seja de baixo risco a transeuntes. Projetos que contemplem o gabarito
A
AD2141-0
menor que 415 cm poderão reprovados a critério da equipe técnica da CPTM e deverão ser revisados para o gabarito
mínimo padrão de 415 cm.
99
FOLHA
04/04
PO – PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 11–CORAL, 12–SAFIRA E 13-JADE
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O LL 99
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AF 6010-5 – Emplacamento de Vias e AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AF 6010-5 – Emplacamento de Vias, revisão “D”, com aprovação em 01/07/2011.
9.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L11/12/13 (DOC3),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento de Serviços (DOFS), Manutenção de Via Permanente das Linhas 10,
11,12 e 13 (DOVL), Manutenção de Via Permanente das Linhas 7, 8 e 9 (DOVF),
Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11,12,e 13 (DOVD), Manutenção de Sistemas
Auxiliares (DOFA), Projetos de Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e
Telecomunicações (DETA), Sistemas de Energia (DETE), Montagem de Via Permanente
e Rede Aérea (DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
Os responsáveis pelo emplacamento de advertência devem estar munidos de EPI.
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PARA SA – SIMPLES
Para o serviço / obra próxima à via, devem ser instalados: placas de Homens
Trabalhando, sinalizadores luminosos se necessário e cerquite, à uma distância de 1,8
m do trilho mais próximo, de acordo com o item 6.6.1. (Anexo VI)
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – INTERDIÇÃO
Sempre que o serviço / obra da via interditada invadir o gabarito da via adjacente, esta
via invadida deve ser emplacada conforme os itens 6.7.1. e 6.7.2. (Anexo VII), 6.8.1. e
6.8.2. (Anexo VIII) e 6.9.1. e 6.9.2. (Anexo IX).
Sinalizadores luminosos devem ser instalados na extremidade da cauda dos veículos
ferroviários, quando necessário, devendo o farol “baixo” dos veículos permanecerem
ligados, independente do sentido de circulação.
a.) Os sinalizadores luminosos, utilizados em caso de baixa visibilidade, à noite e/ou em
túneis, da extremidade dos veículos ferroviários podem ser substituídos pelo “giroflex”
e/ou “sinalização de cauda”, caso os veículos sejam dotados com esse equipamento.
b.) O farol “baixo” deve ser mantido aceso em qualquer situação, durante o dia, noite ou a
qualquer condição de visibilidade.
Todo e qualquer deslocamento de veículo ferroviário fora da área informada na SA deve
proceder conforme ao PO AB 3245-6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
Operacionais vigente.
Durante a interdição, executar a ocupação de via obedecendo ao disposto no AB 3245-
6 Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas Operacionais vigente.
No caso de serviço realizado por uma equipe de trabalho e que utilizará somente um
veículo ferroviário não é necessário o uso de cavalete de interdição, conforme item 6.6.2.
(Anexo VI).
No caso de serviço realizado por uma única equipe de trabalho, ou em conjunto com
outra equipe de trabalho, com ou sem veículo e/ou com uso de mais de um veículo
ferroviário:
a.) Cada equipe deve possuir um par de cavaletes de interdição.
b.) Deve-se usar cavalete de interdição no limite da sua região de serviço respeitando a SA.
c.) A separação das equipes se dará por meio de cavaletes de interdição instalados nos
limites da região de serviço designado na SA.
d.) Em caso de dois serviços em conjunto próximos um do outro, os cavaletes de interdição
deverão estar distantes, no mínimo, um vão de poste.
e.) Equipes de sinalização: obedecer a Instrução de Serviço da Gerência de Manutenção
de Sistemas Elétricos - Regras Básicas para Atendimento de Falhas/SSA/OSM Durante
a Atuação em Sinais, Máquinas de Chave e Circuito de Vias e instalar, adicionalmente,
sinalizador luminoso fora da via distante 10 metros antes e depois do local de serviço,
conforme descrito no item 6.6.5. (Anexo VI).
f.) Demais áreas: utilizar o cavalete de interdição, do sinalizador luminoso e da ocupação
de via, nas condições previstas no anexo VI.
g.) As equipes presentes nas extremidades do trecho interditado devem informar ao CIM a
finalização dos serviços e a saída do respectivo trecho, após ter efetuado as
combinações junto ao CCO do término e da autorização de movimentação de saída.
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h.) O CIM deve informar a equipe que estiver próxima da que liberou o trecho para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros após o trecho de domínio da sua
interdição.
i.) Seguir o disposto nos itens 6.6.3. ao 6.6.6. (Anexo VI), de acordo com o tipo e condição
dos serviços.
Ao receber a solicitação do CCO para a circulação de algum veículo ferroviário, na via
interditada, proceder de acordo com o PO AB 3245-6 – Concessão de Intervalos e
Acesso às Áreas Operacionais, sendo que, após ter recebido autorização do CCO para
retomar o serviço / obra, reinstalar os cavaletes de interdição e autorizar as equipes de
trabalho a retornarem ao serviço / obra.
PARA SA DE INTERFERÊNCIA – CAUTELA
Para o serviço de inspeção de via ou de topografia, devem seguir ao disposto nos itens
6.7.4. ao 6.7.8. (Anexo VII), 6.8.4 ao 6.8.7. (Anexo VIII) e 6.9.4. ao 6.9.7. (Anexo IX),
para cada linha e trecho correspondente:
a.) O emplacamento de advertência, deve ser efetuado conforme a via e, as vias a serem
inspecionadas / topografia, sempre utilizando o lado direito e a bidirecionalidade.
b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens dos anexos VII, VIII e IX, conforme linha e trecho correspondente.
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de homens trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.
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Fixar a cautela no painel sinótico de acordo local, via (s) e horário referente à SA,
conforme anexo X.
OBRIGATORIEDADES DO CIM
Informar a equipe adjacente que passará a ser extremidade da interdição para
reposicionar o cavalete de interdição a 450 metros do local de serviço, quando da saída
de uma equipe nas SA’s em conjunto.
Ao ser informado pelo CCO sobre qualquer irregularidade sobre o emplacamento
contatar o responsável pela SA instruindo sobre a necessidade de regularização.
6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Proteções coletivas.
Anexo VIII Proteções coletivas.
Anexo IX Proteções coletivas.
Anexo X Fixação de Cautela no Painel Sinótico.
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6.1.1. Velocidade permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.
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6.1.3. Velocidade permitida para via desviada 6.1.4. Dupla velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.
6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres
AMV-21
Livre TM
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6.2.1. Homens trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente máxima permitida para o trecho
ou a margem da via.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Duas Vias com Cobertura
da Placa de Regulamentação de Velocidade.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via Trecho
Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço Com Equipe de Trabalho em Uma Única Via e Com
Invasão de Gabarito da Via Adjacente - Trecho Composto por Quatro Vias.
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Anexo 6.8.2.a.
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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço em Uma Única Via – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço em Uma Única Via – Trecho Composto por Quatro Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço Topografia e Inspeção – Trecho Composto por Duas Vias.
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Para SA de Cautela – Serviço com Equipe de Trabalho – Com Travessias entre as Vias
e Cobertura da Placa de Regulamentação de Velocidade - Trecho Composto por Duas
Vias.
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Para SA de Cautela – Equipe de Trabalho – em Uma Única Via - Trecho Composto por
Duas Vias.
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TÍTULO
EMPLACAMENTO DE VIAS E POSICIONAMENTO DO SINALIZADOR LUMINOSO
LINHAS 07-RUBI E 10-TURQUESA
TIPO SISTEMA LINHA KM
PO O NN 99
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1. Especificação Técnica (ET): AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
2. Norma de Serviço (NS): NS.DO/002 – Execução de Obras e Serviços ao Longo da Via Férrea.
3. Norma Geral (NG): NG/005 – Diretrizes para o Serviço de Transporte Metropolitano.
Procedimento de Instalação e Montagem (PI): AN 3375-9 - Aplicação de Sinalizador Luminoso para Execução de Obras e Serviços
4.
de Manutenção ao Longo das Vias Férreas.
Procedimentos de Operação (POs): AD 3318-4 – Emplacamento de Vias e AF 6063-6 – Concessão de Intervalos e Acesso às Áreas
5.
Operacionais.
6. Recomendação de Sindicância 462.
7. Dicionário de Dados (DD): AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários.
8. Este substitui o PO AD 3318-4 – Emplacamento de Vias, revisão “F”, com aprovação em 01/07/2011.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
OBSERVAÇÕES: PARTICIPARAM DA REVISÃO
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1. APLICAÇÃO
Departamentos de: Controle Operacional (DOCP), Circulação – L7/10 (DOC1),
Manutenção de Sistemas de Energia (DOFE), Manutenção de Sistemas Eletrônicos e
Restabelecimento dos Serviços (DOFS), Manutenção de Sistemas Auxiliares (DOFA),
Manutenção de Via Permanente das Linhas 7,8 e 9 (DOVF), Manutenção de Via
Permanente das Linhas 10, 11, 12 e 13 (DOVL), Manutenção de Estrutura Civil Linhas
7,8 e 9 (DOVC), Manutenção de Estrutura Civil Linhas 10,11, 12 e 13 (DOVD), Projetos
e Implantação de Sistemas (DETO), Sinalização e Telecomunicações (DETA), Sistemas
de Energia (DETE), Modernização e Montagem de Via Permanente e Rede Aérea
(DEOV), Obras Civis (DEOC) e MRS.
2. FINALIDADE
Definir regras para identificação das placas de regulamentação e procedimentos para o
posicionamento das placas de advertência, do sinalizador luminoso e do cavalete de
interdição para serviços de manutenção e obras ao longo da via férrea.
Atender ao item 4.3.a.4. da Norma Geral NG/005 – Diretrizes para o Serviço de
Transporte Metropolitano.
3. DEFINIÇÕES
As definições de: Placa de Sinalização, Emplacamento Provisório, Emplacamento
Permanente, Dispositivo de Confinamento – Cerquite, Sinalizador Luminoso, Cavalete
de Interdição, Sinaleiro, Solicitação de Acesso (SA), Centro de Controle Operacional
(CCO), Centro de Informação da Manutenção (CIM), Aparelho de Mudança de Via
(AMV), Velocidade Restrita (VR), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Autorização do CCO (AC), referentes a este
Procedimento de Operação (PO) estão contidas no documento Dicionário de Dados (DD)
AS 5272-1 – Glossário de Termos Ferroviários, disponível na Intranet CPTM.
Veículo Ferroviário
Denominação utilizada neste Procedimento de Operação (PO), que pode referenciar
trem metropolitano, de serviço, locomotiva e/ou veículo rodoferroviário, leve ou especial.
4. DIRETRIZES
GERAL
O material, a dimensão, a característica, a cor e a forma de fixação da placa estão
descritos na Especificação Técnica (ET) AD 9568-6 – Placas de Sinalização.
Caso não seja possível a instalação do EPC para a realização do serviço / obra devido
à falta de espaço, deve-se instalar segurança de um item mais restritivo previsto neste
documento. Exemplo: na falta de espaço para a instalação de cerquite, a via adjacente
deve receber uma SA de Interferência - Cautela.
As placas de regulamentação devem ser instaladas:
a.) Em trecho com duas vias, na estrutura de rede aérea.
b.) Em trecho com três ou mais vias, na estrutura de rede aérea, sempre que possível ou
em haste própria, porém, nesta condição deve ser sempre do lado direito da circulação.
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b.) Caso o emplacamento de advertência seja realizado em região de duas, três ou quatro
vias, as placas devem ser instaladas na mesma condição do sentido de circulação para
cada via de acordo com as vias da interferência descritas na SA, obedecendo também a
bidirecionalidade e o gabarito da entrevia.
c.) A equipe de inspeção de via deve possuir no mínimo três equipamentos de comunicação
móvel. Na falta do equipamento de comunicação, obedecer ao disposto no item 4.4.2.
d.) No início do serviço / obra, realizado durante a operação comercial, o responsável pela
SA deve comunicar ao CIM o quilômetro e poste onde está localizada a placa de
Normalização ou de Indicação de Velocidade para que este informe ao CCO.
e.) Os sinaleiros devem informar à equipe que realiza o serviço a aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
f.) Todos devem sair das vias ao serem avisados pelo sinaleiro da aproximação de qualquer
veículo ferroviário.
Para os demais serviços / obras que requerem cautela, realizar o emplacamento
conforme os itens 6.6.9. e do 6.6.16. ao 6.6.19. (Anexo VI).
5. PROCEDIMENTOS
OBRIGATORIEDADES DO MAQUINISTA, OPERADOR DE VEÍCULO E MÁQUINAS
OU DO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS (TMPO) NA FUNÇÃO DE
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Circular em VR, e com atenção, ao passar pelo sinaleiro com bandeira e/ou lanterna /
sinalizador posicionado antes da placa de Homens Trabalhando, durante o processo de
emplacamento e retirada das placas, no início e ao término da SA, mantendo essa
velocidade (VR) até passar por outro sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador
ou placa de Normalização de Velocidade.
a.) Caso coincidir a passagem do veículo ferroviário com o início e/ou término do
emplacamento e, gerar dúvida quanto à velocidade a ser obedecida, entrar em contato
com o CCO informando o local e o ocorrido e aguardar instruções.
Acionar imediatamente a buzina do veículo ferroviário e redobrar a atenção ao passar
por:
a.) Sinaleiro com bandeira e/ou lanterna / sinalizador.
b.) Placa de Homens Trabalhando.
c.) Sinalizador luminoso.
d.) Cavalete de interdição, nas vias adjacentes.
Circular no local da cautela com velocidade especificada no emplacamento de
advertência ou a permitida pela sinalização de bordo, desde que esta seja mais restritiva,
a partir da placa de sinalização da restrição de velocidade.
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6. ANEXOS
Anexo I Exemplos de placas de regulamentação.
Anexo II Exemplos de placas de advertência.
Anexo III Modelo de fixação de placa em via com lastro.
Anexo IV Sinalizador luminoso.
Anexo V Modelo de cavalete de interdição de via.
Anexo VI Proteções coletivas.
Anexo VII Fixação de Cautela no Painel Sinótico.
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6.1.1. Velocidade Permitida – placa permanente que 6.1.2. Velocidade Permitida – placa permanente que
indica a velocidade máxima. indica a redução de velocidade.
6.1.3. Velocidade Permitida para via desviada 6.1.4. Dupla Velocidade – Indica velocidade permitida
(travessia). para trens metropolitanos na parte superior e para
demais trens na parte inferior.
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6.1.5. Passagem em Nível – Trânsito cruzado com 6.1.6. Pare – Parada Obrigatória.
veículos rodoviários e pedestres.
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6.2.1. Homens Trabalhando - Indica equipe de 6.2.2. Restrição de Velocidade - indica a velocidade
Manutenção / Obras trabalhando em via adjacente ou máxima permitida para o trecho
a margem da via.
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Para SA de Interdição - Serviços com interdição realizados por uma ou mais equipe (s)
voltado exclusivo para Sinalização sem interferência na via adjacente.
Para SA de Interdição - Serviço Realizados por Uma ou Mais Equipes Sem Interferência
na Via Adjacente.
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Anexo 6.6.8.
Anexo 6.6.8.a.
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Para SA de Cautela – Serviços / Obras Equipe trabalhando trecho composto por duas vias
com probabilidade de travessia entre as vias.
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção e apenas uma via sem travessias
ou deslocamentos na entrevia – Trecho Composto por Duas Vias.
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para SA de Cautela - Serviço de Topografia e Inspeção em uma Via (V2) sem travessias
e sem deslocamentos na entrevia - Trecho Composto por Três Vias.
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para SA Cautela - Serviço/Obra trecho com duas vias e cobertura da placa preexistente
de regulamentação da velocidade.
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PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Três Vias.
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DOGI AO 1284-5 F João Carlos B Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
Para SA de Cautela - Serviço /Obra na Via 1 com invasão do gabarito da Via 2 - Trecho
Composto por Quatro Vias.
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DOGI AO 1284-5 F João Carlos B Coura 30/06/2021 Neemias X. P. Santos 30/06/2021
PROJETISTA VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
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IDENTIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - CONTRATADA
NOME COMPLETO NOME USUAL DATA
ÁREA/DEPTO LOCAL
FONE RESIDENCIAL
ASSINATURA RUBRICA
ASSINATURA RUBRICA
1003 – Resp_TecContr.dot
_ _
XX – TIPO DE DOCUMENTO TÉCNICO
TÍTULO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1.
ATENÇÃO
Este documento só será atualizado o cabeçalho e a numeração de página, a partir da primeira impressão.
Ex: digitar o cabeçalho da 1ª e 2ª página, a 3ª em diante irá repetir a 2ª página.
(Informativo deve ser excluído)
2.
3.
4.
5.
6.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
OBSERVAÇÕES
D.
C.
B.
A.
REV. ÍTEM MOTIVO RESP. TÉCNICO APROVAÇÃO DATA
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–
1. FINALIDADE
Objetivo da emissão do Documento Técnico (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)
2. INTRODUÇÃO
Considerações, históricos etc... (PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
3. RESULTADOS ESPERADOS
Resultados que devem ser medidos, constatados e observados após a execução dos PM.
(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA PM)
4. DEFINIÇÕES
Termos utilizados no documento que necessitem ser definidos para evitar interpretações
indevidas. (PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
4.1.
4.1.1.
a.)
5. HIPÓTESES/PREMISSAS
Bases em que estão assentados os desenvolvimentos apresentados nos Relatórios ou
Memorais Descritivos. (PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
7. ATIVIDADES CRÍTICAS
Indicação das principais ações que garantam a correta execução dos PM. (preenchimento
obrigatório para PM)
8. CUIDADOS
Indicação dos cuidados a serem observados para a correta execução dos PM.
(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA OS PM)
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-
10.1. Subtítulo
Detalhamento do procedimento etc..., cada qual aplicando-se ao tipo de documento.
(PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
10.1.1. Detalhe do Subtítulo
a.) Divisões dos detalhes
11. OBSERVAÇÕES
Considerações complementares ao documento. (PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
12. RECOMENDAÇÕES
Sempre associados aos Relatórios Técnicos, Especificações Técnicas ou Memoriais
Descritivos, reportam as considerações orientativas que o documento determina.
(PREENCHIMENTO FACULTATIVO)
13. CONCLUSÕES
Sempre associados a Relatórios Técnicos ou Memoriais Descritivos, reportam as
considerações impositivas que o documento determina. (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA
MD e RT)
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DISCIPLINA
Mapeamento Cadastral de Interferências
Levantamento Planialtimétrico Cadastral
DISCIPLINA
DE-C-00-00-00-0000/4-B02-001 Implantação
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DESENHO DE ESPECIFICAÇÃO
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO ELEMENTO QTD. UN.
REFERÊNCIA TÉCNICA
NEA
Porta para divisória à prova de fogo AI0687-2
NEA 38 (alumínio anodizado + revestimento 01 un AP5725-8 AI0688-0
laminado) L≤120cm;270cm≤H≤310cm AI0689-9
NEC
Piso (cimentado desempenado).
NEC 08 Espessura mínima = 5cm.
100 m² - -
Piso tátil de alerta (borracha, com
fixação em argamassa) - espessura
NEC75/02 12mm, cor azul Munsell 10 B5/10, 50 m² - AI0424-1
largura 25cm, conforme NBR
9050:2015.
NEE
Guarda-corpo vazado para área AI0687-2
NEE 02 200 m AT0975-8
embaixo de escadas (aço inox) AI0688-0
EX
Número de Número de
controle da controle do
folha do documento com
Descrição de um elemento novo: projeto com o a respectiva
EX 01 material, dimensão, instalação respectivo especificação
detalhe deste técnica deste
componente componente
novo novo
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NEA
NEA 04 Divisória para mictórios (granito) 35x90cm – branco TOTAL 4,00
siena
Sanitário masculino segurança cj 1,00
Sanitário masculino contratada cj 1,00
Sanitário público masculino cj 1,00
Sanitário masculino CPTM cj 1,00
NEA 11/03 Alvenaria de bloco de concreto 14x19x39) TOTAL 5.463,44
PLATAFORMA
Sala de apoio ao Usuário / Lixo / DML m² 124,03
Porão de cabos - Plataforma m² 265,22
TÉRREO
Salas operacionais m² 1203,18
Sanitários Públicos m² 176,63
Área Comercial m² 74,50
Área Institucional m² 177,58
Bilheteria m² 24,69
SSO m² 63,22
Lojas m² 286,97
INTERMEDIÁRIO m² 993,56
Salas Técnicas, Abrigo de Lixo, Cabine de Energia m² 1697,82
PORÃO DE SALAS TÉCNICAS m² 255,22
CAIXA D´ÁGUA m² 10,37
NEC
NEC 01 Soleira de plataforma (granito apicoado) L=50cm – TOTAL 201,40
Branco Siena
Plataforma m² 201,40
NEC 02/00 Cantoneira de proteção horizontal (aço galvanizado TOTAL 150,60
pintado) cor cinza Munsell n7
Escadas de serviço m 150,60
NEC 03/00 Junta de dilatação para piso cimentado, emborrachado TOTAL 797,26
ou ladrilho hidráulico (isopor)
Plataforma m 224,00
Caixa dágua e acesso m 155,55
Acesso ao monta-carga m 21,10
Lixo e acesso - térreo m 81,52
Doca m 284,76
Entrada de energia m 30,33
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A B C D E F G
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NºControle Identificação
A liberação ou aprovação não exime o projetista de
1 1
2 2
3 3
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. DES. RESP. APROVAÇÃO: REV. DES. RESP. APROVAÇÃO:
A B C D E F G
A B C D E F G H I
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NºControle Identificação
A liberação ou aprovação não exime o projetista de
1 1
2 2
3 3
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. DES. RESP. APROVAÇÃO: REV. DES. RESP. APROVAÇÃO:
1 1
2
2 3
2
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO: REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO:
A B C D E
A B C D E F G
1 1
2 2
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. DES. RESP. APROVAÇÃO: REV. DES. RESP. APROVAÇÃO:
1 1
2 2
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO: REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO:
A B C
A B C
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nº de controle: Identificação:
A liberação ou aprovação não exime o projetista de
/ / / /
VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL N°CONTROLE
/ / / /
/ / / / APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA IDENTIFICAÇÃO ESCALA REVISÃO FOLHA
REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO: REV. ÁREA RESP. APROVAÇÃO:
A B C
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A liberação ou aprovação não exime o projetista de
1. OBJETIVO
2. PREÇOS UNITÁRIOS
A remuneração dos serviços será feita sempre baseada nas quantidades reais executadas, obtidas nas
medições, segundo os critérios estabelecidos nesta Norma.
Os preços a utilizar no faturamento dos serviços serão os que figuram no orçamento apresentado pela
CONTRATADA, proponente vencedora, em sua proposta.
Todos os serviços, salvo quando mencionado em contrário, compreendem o fornecimento pela CONTRATADA
dos materiais, mão de obra, serviços auxiliares, ferramental e equipamentos diretamente necessários à
completa realização dos mesmos, bem como todos os testes e ensaios comprobatórios da qualidade
estabelecida nas especificações técnicas e projeto dos materiais utilizados e serviços executados.
Independentemente de nova citação, para todos os preços, sejam eles unitários ou globais, valem as condições
seguintes, ressalvados os casos mencionados especificamente neste regulamento:
Todos os preços contratuais independem do processo empregado na sua execução, manual ou mecânico,
quaisquer que sejam os materiais, mão de obra e equipamentos empregados;
Todos os preços devem corresponder a serviço pronto, sendo que na sua execução estarão incluídas todas e
quaisquer despesas, mesmo quando não são mencionadas expressamente;
As descrições dos serviços constantes da Planilha de Serviços e Preços são complementadas pelas
Especificações Técnicas de serviços e materiais, pela presente Norma de Medição e pelos documentos de
Projeto.
Os coeficientes a serem adotados na composição do custo direto deverão ser compatíveis com as
características dos serviços e do local, preenchendo os requisitos dos projetos e das Especificações, e
satisfazendo as Normas, Procedimentos, Especificações e Métodos de Ensaios da ABNT.
a) Materiais
É aquele posto no canteiro, fornecido pela CONTRATADA, e compreende: material de construção; material de
consumo que intervém diretamente nos serviços; transporte e seguro até o local de aplicação; descarga no local
adequado.
b) Mão de Obra
É toda mão de obra direta que possua habilitação para cada serviço específico, inclusive a utilizada para
beneficiamento e aplicação dos materiais fornecidos pela CPTM.
1 de 6
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6164/2023
Inclui todos os encargos sociais, trabalhistas e complementares (alimentação, transporte, exames, seguros,
ferramentas, EPI, cursos, etc), conforme a legislação em vigor e os casos específicos previstos em contrato.
Exclui-se a mão de obra referente à operação e manutenção dos equipamentos que tenha sido prevista nas
composições de custo horário de equipamentos.
c) Equipamentos
Compreende os equipamentos, máquinas e veículos que intervêm diretamente na execução dos serviços,
exceto ferramentas e utensílios que estão previstos na administração local.
Excluem-se as despesas com energia elétrica, água e gás, que serão pagas à parte. Os coeficientes adotados
incluirão as ociosidades inerentes aos serviços.
Consideram-se incluídas nos preços unitários apresentados para cada item do orçamento, as seguintes
despesas de natureza indireta, relacionada com o respectivo serviço ou imputáveis de forma geral:
4. CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS
As medições dos Serviços Unitários serão feitas mensalmente pela CPTM, mediante aviso dirigido à
CONTRATADA por escrito. Deverá ser sempre feita pelo método cumulativo, aprovada por preposto da
CONTRATADA e ser por ele reconhecida.
Serão medidas as quantidades dos serviços efetivamente executados no mês, desde que aprovados pela
FISCALIZAÇÃO da CPTM.
As medições serão apresentadas pela CONTRATADA em impressos próprios da CPTM, e deverão ser
subdivididas conforme o plano de Contabilização dos Investimentos da CPTM.
Os valores a serem pagos relativos aos serviços executados, serão calculados conforme os critérios abaixo
relacionados, sendo indispensável a sua aprovação pela CONTRATADA:
• multiplicando as quantidades executadas e medidas desde que verificadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO,
pelos preços unitários constantes na Planilha do Contrato;
• no caso de serviços por valor global, o valor constante da Planilha do Contrato será remunerado integralmente
após a conclusão do serviço desde que verificado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, ou ainda parcelado de
acordo com item próprio, presente nesta Norma.
Não caberá nenhum pagamento adicional aos preços contratuais, uma vez que nos mesmos estão incorporadas
as particularidades do local e do projeto.
Uma vez aprovadas as medições e as faturas correspondentes, estas serão pagas ou creditadas de acordo com
a cláusula contratual específica.
8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
3 de 6
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6164/2023
02.01.00.131.02 - Mapeamento por área de interferências subterrâneas com utilização de GPR (Ground
Penetrating Radar) - levantamento até 2500 m²
O PREÇO INCLUI: 1) Realização de estudo de geofísica por meio de GPR (Ground Penetrating Radar),
contemplando a mão de obra, mobilização e transporte de equipamentos e equipes, fornecimento de
equipamentos, ferramentas e materiais, equipe topográfica de apoio, eventuais despesas de campo inerentes à
atividade, interpretação dos dados e laudos obtidos através de Desenhos e Relatórios Técnicos e todas as
incidências legais relacionadas, conforme ET BF4411-1. 2) Localização georreferenciada em coordenadas
UTM-SIRGAS 2000 e mapeamento por método geofísico de utilitários subterrâneos como dutos, tubulações,
caixas, tanques, poço de visita, câmaras, fiações, cabos, da CPTM ou de Concessionárias/Permissionárias,
bem como fundações e obras subterrâneas, além de nível d'água e demais equipamentos, infraestruturas ou
anomalias. 3) Mapeamento de instalações através de abertura e cadastramento de todas as suas
singularidades, como poços de visita, caixas de passagem, bocas de lobo e de leão. Identificação da
profundidade, das cotas das geratrizes, do tipo de material, do sistema, da direção da rede e da
Concessionária/Permissionária responsável pela instalação subterrânea. 4) Cadastramento de galerias,
obedecendo aos seguintes critérios: a) determinação de eixo interno com nivelamento geométrico e b) seções
longitudinais e transversais internas da galeria. 5) A CPTM poderá solicitar a complementação da identificação
das redes por meio de escavação e/ou consulta às empresas Concessionárias/Permissionárias atuantes na
área em estudo. 6) Apresentação de Desenhos Técnicos com base georreferenciada constando o conjunto
completo das redes subterrâneas, incluindo cortes e perfis, assim como seus respectivos elementos notáveis,
identificados por tipo e empresa responsável e devidamente caracterizado em quadro de convenções Formato
A1 e nas escalas entre 1:250 e 1:500 (DWG + Mídia digital), conforme ET BF4411-1. 7) Apresentação de
Relatório Técnico, contendo os estudos e resultados da análise geofísica (seções verticais 2D, registros
fotográficos etc.), dados cadastrais obtidos junto a Prefeituras, Empresas Privadas, CPTM, Concessionárias
e/ou Órgãos Responsáveis, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de consulta, e em casos de
ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos, plantas, croquis recebidos ou elaborados deverão ser
anexados ao RT Formato A4 (Word + Mídia digital). MEDIÇÃO: O serviço será medido por metro quadrado (m²)
de estudo realizado, bem como o fornecimento de Relatório Técnico e Desenhos, devidamente aceito e
aprovado pela FISCALIZAÇÃO DA CPTM. O serviço de mapeamento por área de interferência subterrânea com
GPR (georadar) será medido por evento, conforme abaixo: - 20% na realização de todos os serviços de campo;
- 30% no envio da Revisão Um (R1) do Relatório Técnico e dos Desenhos Técnicos, que deverão estar
consistentes, conforme análise da CPTM; - 45% na aprovação da Revisão Zero (R0) do Relatório Técnico e dos
Desenhos Técnicos; - 5% na entrega da versão impressa da Revisão Zero (R0) aprovada do Relatório Técnico
e dos Desenhos Técnicos. A Revisão Um (R1) se refere à primeira versão da documentação digital emitida pela
Contratada e encaminhada à CPTM. Já a Revisão Zero (R0), se refere à versão final da documentação,
também digital, emitida pela Contratada, que será produto das análises e atendimento dos comentários emitidos
pela CPTM. A aceitação final dos trabalhos fica condicionada ao atendimento, pela Contratada, das seguintes
condições: - Atendimento a todas as exigências deste termo; - Fornecimento dos dados e informações
levantados durante o processo; - Atendimento aos padrões e normas da CPTM; - Cumprimento aos prazos do
cronograma; - Incorporação das correções e proposições apresentadas pela CPTM; - Comprovação do
cumprimento das exigências legais, tributárias e previdenciárias do contrato.
02.01.00.131.03 - Mapeamento por área de interferências subterrâneas com utilização de GPR (Ground
Penetrating Radar) - levantamento entre 2501 e 5000 m²
O PREÇO INCLUI: 1) Realização de estudo de geofísica por meio de GPR (Ground Penetrating Radar),
contemplando a mão de obra, mobilização e transporte de equipamentos e equipes, fornecimento de
equipamentos, ferramentas e materiais, equipe topográfica de apoio, eventuais despesas de campo inerentes à
atividade, interpretação dos dados e laudos obtidos através de Desenhos e Relatórios Técnicos e todas as
incidências legais relacionadas, conforme ET BF4411-1. 2) Localização georreferenciada em coordenadas
UTM-SIRGAS 2000 e mapeamento por método geofísico de utilitários subterrâneos como dutos, tubulações,
caixas, tanques, poço de visita, câmaras, fiações, cabos, da CPTM ou de Concessionárias/Permissionárias,
bem como fundações e obras subterrâneas, além de nível d'água e demais equipamentos, infraestruturas ou
anomalias. 3) Mapeamento de instalações através de abertura e cadastramento de todas as suas
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6164/2023
singularidades, como poços de visita, caixas de passagem, bocas de lobo e de leão. Identificação da
profundidade, das cotas das geratrizes, do tipo de material, do sistema, da direção da rede e da
Concessionária/Permissionária responsável pela instalação subterrânea. 4) Cadastramento de galerias,
obedecendo aos seguintes critérios: a) determinação de eixo interno com nivelamento geométrico e b) seções
longitudinais e transversais internas da galeria. 5) A CPTM poderá solicitar a complementação da identificação
das redes por meio de escavação e/ou consulta às empresas Concessionárias/Permissionárias atuantes na
área em estudo. 6) Apresentação de Desenhos Técnicos com base georreferenciada constando o conjunto
completo das redes subterrâneas, incluindo cortes e perfis, assim como seus respectivos elementos notáveis,
identificados por tipo e empresa responsável e devidamente caracterizado em quadro de convenções Formato
A1 e nas escalas entre 1:250 e 1:500 (DWG + Mídia digital), conforme ET BF4411-1. 7) Apresentação de
Relatório Técnico, contendo os estudos e resultados da análise geofísica (seções verticais 2D, registros
fotográficos etc.), dados cadastrais obtidos junto a Prefeituras, Empresas Privadas, CPTM, Concessionárias
e/ou Órgãos Responsáveis, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de consulta, e em casos de
ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos, plantas, croquis recebidos ou elaborados deverão ser
anexados ao RT Formato A4 (Word + Mídia digital). MEDIÇÃO: O serviço será medido por metro quadrado (m²)
de estudo realizado, bem como o fornecimento de Relatório Técnico e Desenhos, devidamente aceito e
aprovado pela FISCALIZAÇÃO DA CPTM. O serviço de mapeamento por área de interferência subterrânea com
GPR (georadar) será medido por evento, conforme abaixo: - 20% na realização de todos os serviços de campo;
- 30% no envio da Revisão Um (R1) do Relatório Técnico e dos Desenhos Técnicos, que deverão estar
consistentes, conforme análise da CPTM; - 45% na aprovação da Revisão Zero (R0) do Relatório Técnico e dos
Desenhos Técnicos; - 5% na entrega da versão impressa da Revisão Zero (R0) aprovada do Relatório Técnico
e dos Desenhos Técnicos. A Revisão Um (R1) se refere à primeira versão da documentação digital emitida pela
Contratada e encaminhada à CPTM. Já a Revisão Zero (R0), se refere à versão final da documentação,
também digital, emitida pela Contratada, que será produto das análises e atendimento dos comentários emitidos
pela CPTM. A aceitação final dos trabalhos fica condicionada ao atendimento, pela Contratada, das seguintes
condições: - Atendimento a todas as exigências deste termo; - Fornecimento dos dados e informações
levantados durante o processo; - Atendimento aos padrões e normas da CPTM; - Cumprimento aos prazos do
cronograma; - Incorporação das correções e proposições apresentadas pela CPTM; - Comprovação do
cumprimento das exigências legais, tributárias e previdenciárias do contrato.
02.01.00.131.04 - Mapeamento por área de interferências subterrâneas com utilização de GPR (Ground
Penetrating Radar) - levantamento acima de 5.000 m².
O PREÇO INCLUI: 1) Realização de estudo de geofísica por meio de GPR (Ground Penetrating Radar),
contemplando a mão de obra, mobilização e transporte de equipamentos e equipes, fornecimento de
equipamentos, ferramentas e materiais, equipe topográfica de apoio, eventuais despesas de campo inerentes à
atividade, interpretação dos dados e laudos obtidos através de Desenhos e Relatórios Técnicos e todas as
incidências legais relacionadas, conforme ET BF4411-1. 2) Localização georreferenciada em coordenadas
UTM-SIRGAS 2000 e mapeamento por método geofísico de utilitários subterrâneos como dutos, tubulações,
caixas, tanques, poço de visita, câmaras, fiações, cabos, da CPTM ou de Concessionárias/Permissionárias,
bem como fundações e obras subterrâneas, além de nível d'água e demais equipamentos, infraestruturas ou
anomalias. 3) Mapeamento de instalações através de abertura e cadastramento de todas as suas
singularidades, como poços de visita, caixas de passagem, bocas de lobo e de leão. Identificação da
profundidade, das cotas das geratrizes, do tipo de material, do sistema, da direção da rede e da
Concessionária/Permissionária responsável pela instalação subterrânea. 4) Cadastramento de galerias,
obedecendo aos seguintes critérios: a) determinação de eixo interno com nivelamento geométrico e b) seções
longitudinais e transversais internas da galeria. 5) A CPTM poderá solicitar a complementação da identificação
das redes por meio de escavação e/ou consulta às empresas Concessionárias/Permissionárias atuantes na
área em estudo. 6) Apresentação de Desenhos Técnicos com base georreferenciada constando o conjunto
completo das redes subterrâneas, incluindo cortes e perfis, assim como seus respectivos elementos notáveis,
identificados por tipo e empresa responsável e devidamente caracterizado em quadro de convenções Formato
A1 e nas escalas entre 1:250 e 1:500 (DWG + Mídia digital), conforme ET BF4411-1. 7) Apresentação de
Relatório Técnico, contendo os estudos e resultados da análise geofísica (seções verticais 2D, registros
fotográficos etc.), dados cadastrais obtidos junto a Prefeituras, Empresas Privadas, CPTM, Concessionárias
e/ou Órgãos Responsáveis, bem como cópia da Carta protocolada do pedido de consulta, e em casos de
ausência de dados, a devolutiva desta. Desenhos, plantas, croquis recebidos ou elaborados deverão ser
anexados ao RT Formato A4 (Word + Mídia digital). MEDIÇÃO: O serviço será medido por metro quadrado (m²)
de estudo realizado, bem como o fornecimento de Relatório Técnico e Desenhos, devidamente aceito e
aprovado pela FISCALIZAÇÃO DA CPTM. O serviço de mapeamento por área de interferência subterrânea com
GPR (georadar) será medido por evento, conforme abaixo: - 20% na realização de todos os serviços de campo;
- 30% no envio da Revisão Um (R1) do Relatório Técnico e dos Desenhos Técnicos, que deverão estar
5 de 6
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO - RAV 6164/2023
consistentes, conforme análise da CPTM; - 45% na aprovação da Revisão Zero (R0) do Relatório Técnico e dos
Desenhos Técnicos; - 5% na entrega da versão impressa da Revisão Zero (R0) aprovada do Relatório Técnico
e dos Desenhos Técnicos. A Revisão Um (R1) se refere à primeira versão da documentação digital emitida pela
Contratada e encaminhada à CPTM. Já a Revisão Zero (R0), se refere à versão final da documentação,
também digital, emitida pela Contratada, que será produto das análises e atendimento dos comentários emitidos
pela CPTM. A aceitação final dos trabalhos fica condicionada ao atendimento, pela Contratada, das seguintes
condições: - Atendimento a todas as exigências deste termo; - Fornecimento dos dados e informações
levantados durante o processo; - Atendimento aos padrões e normas da CPTM; - Cumprimento aos prazos do
cronograma; - Incorporação das correções e proposições apresentadas pela CPTM; - Comprovação do
cumprimento das exigências legais, tributárias e previdenciárias do contrato.
6 de 6
ANEXO II
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS - AR00623
386.00000386/2023-68 - CÓDIGO ÚNICO Nº 2023070558-7
LOTE 01
AR00623 1
Empresa 2 ________________________, C.N.P.J. nº _________________-__,
com sede na (logradouro) _______________________, Município de ________,
representado pelo Sr. _______________________, Cargo
___________________, portador do RG nº _____________________ e CPF nº
______________________. )
LOTE __
1. DO OBJETO
1.1 Constitui objeto da presente Ata o registro de preços dos serviços especificados
nos Anexos I – Condições Gerais de Execução, II – Propostas das EMPRESAS
REGISTRADAS e III – Planilhas de Quantidades e Preços Propostos pelas
EMPRESAS REGISTRADAS, que passam a fazer parte desta Ata.
2.1 Após a assinatura desta Ata de Registro de Preços, a critério da CPTM, poderão
ser celebradas tantas contratações quanto necessárias, respeitados os limites
estabelecidos no ato convocatório.
2.2 A CPTM não será obrigada a contratar os serviços constantes da presente Ata
exclusivamente pelo Sistema de Registro de Preços, podendo fazê-lo através de
outra licitação nos termos do art. 16 do Decreto Estadual nº 63.722, de
21/09/2018, sem que caiba recurso ou indenização de qualquer espécie às
empresas detentoras dos preços registrados, ou cancelar a Ata, na ocorrência de
alguma das hipóteses legalmente previstas para tanto, garantindo à detentora,
neste caso, o contraditório e a ampla defesa.
3.1 A presente Ata de Registro de Preços vigerá pelo prazo de 12 (doze) meses a
partir da data da publicação de seu extrato.
4. DO PREÇO
5. DA REVISÃO DE PREÇOS
AR00623 2
5.1 Toda vez que for constatado, mediante pesquisa de preços realizada pela CPTM
ou impugnação de terceiros, que os valores registrados na Ata de Registro de
Preços estão acima daqueles praticados no mercado, a CPTM poderá:
5.3 Não havendo êxito nas negociações, a CPTM procederá ao cancelamento da Ata
de Registro de Preços, total ou parcialmente, adotando as medidas cabíveis para
obtenção da contratação mais vantajosa para a Administração.
6. DA CONTRATAÇÃO
AR00623 3
8.1 O Registro de determinado preço poderá ser cancelado, de pleno direito,
quando:
9. DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1 Integram esta Ata, o Edital de Pregão de Registro de Preços - AR00623, que já
se encontra em poder dos detentores dos preços registrados, e as Propostas das
Empresas (razão social completa 1), (razão social completa 2) e ... classificadas,
respectivamente, em 1º, 2º e ...º lugares no certame licitatório supra citado.
9.2 O resumo desta Ata de Registro de Preços será divulgado no Diário Oficial do
Estado - DOE e no endereço eletrônico www.cptm.sp.gov.br.
10. DO FORO
10.1 As partes elegem o foro em que tem sede a CPTM, com renúncia de qualquer
outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões oriundas
da execução do presente acordo.
AR00623 4
E, por assim haverem acordado, declaram as partes aceitar todas as disposições
estabelecidas nesta Ata que, lida e achada conforme, segue firmada em 02 (duas) vias
de igual teor e forma, destinadas uma para cada EMPRESA REGISTRADA e a outra
para a CPTM.
AR00623 5
ANEXO III
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MINUTA DE CONTRATO
Pelo presente instrumento, elaborado para um único efeito, as partes abaixo assinadas, de
um lado a COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM, inscrita no
C.N.P.J. sob nº 71.832.679/0001-23, Inscrição Estadual nº 113.898.614-110, com sede em
São Paulo - SP, na Rua Boa Vista nº 185, doravante denominada simplesmente CPTM, por
seus representantes legais ao final qualificados, e, de outro, a _____________________,
inscrita no C.N.P.J. sob nº _____________, com sede em _____________, na cidade de
_____________, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, por seus
representantes legais ao final qualificados, ajustam e convencionam as obrigações e
compromissos recíprocos, na forma da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do
Decreto Estadual nº 47.297, de 06 de novembro de 2002, do Decreto Estadual 63.722/2018,
do Regulamento de Licitações, Contratos e demais ajustes da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM, da Lei Federal n° 13.303, de 30 de junho de 2016, da Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, as disposições do Capítulo II-B do
Título XI da Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código
Penal), das normas internas específicas da CPTM e do Código de Conduta e Integridade e
Código de Conduta e Integridade de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros
da CPTM, da Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, com suas alterações
subsequentes, bem como toda a legislação aplicável sobre privacidade e proteção de
dados, inclusive, normas setoriais ou gerais sobre o tema, no âmbito da execução do objeto
deste Contrato, pelas condições constantes do edital e demais normas regulamentares
aplicáveis à espécie, nas condições estabelecidas nas seguintes cláusulas:
1. OBJETO
AR00623 1
1.2 A presente contratação, para fins de informação à Receita Federal do Brasil, não
envolve transferência de tecnologia à CPTM.
2. DOCUMENTOS INTEGRANTES
2.1 Para melhor caracterização do objeto, bem como para definir procedimentos
decorrentes das obrigações ora contraídas, integram este instrumento todos os
documentos do edital do Pregão Eletrônico de Registro de Preços – AR00623, a Ata
de Registro de Preços - AR00623, bem como os seguintes:
2.3 Se a divergência for entre anexos, prevalecerá aquele de data mais recente.
3. REGIME DE EXECUÇÃO
4.1.2 Entende-se como início dos serviços, toda e qualquer atividade vinculada
ao objeto contratual, que não conste do Plano de Trabalho, tais como:
mobilização, aquisição de equipamentos e ferramentas, atividades de
logística etc.
AR00623 2
4.1.4 A CPTM terá o prazo de 05 (cinco) dias corridos para a aprovação do plano
de trabalho da CONTRATADA.
5.4 A hipótese de que trata o subitem anterior somente será considerada mediante
solicitação escrita e fundamentada da CONTRATADA, no prazo máximo de 10 (dez)
dias contados da ocorrência do fato gerador do atraso e desde que aceita, também
por escrito, pela CPTM.
5.5 Na contagem dos prazos estabelecidos neste contrato, excluir-se-á o dia do início e
incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto
quando for explicitamente disposto em contrário.
5.7 Na hipótese de a publicação do ato ocorrer em dia não útil, será considerado
publicado o primeiro dia útil seguinte.
6. VALOR DO CONTRATO
6.1 As partes atribuem a este contrato, para efeitos de direito, o valor total de
R$ _________ (_______________________________), em _________/20___,
mês-base dos preços.
6.1.1 O valor definido nesta cláusula contempla toda mão de obra, materiais,
equipamentos, instrumentos, transportes, acessórios, tributos, encargos,
AR00623 3
taxas, seguros cabíveis e todos os demais custos, de modo a constituir a
única contraprestação pela execução dos serviços objeto deste instrumento
contratual.
7. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
7.1 A despesa referente ao valor do presente contrato será processada por conta de
recursos que estão alocados no PTRES nº ______, Natureza da Despesa nº
________, Origem dos Recursos ___________ - RAV nº
GRC/RAV/5887/A/2023.
8.1 Os serviços objeto deste contrato serão apontados por medições de acordo com a
planilha de quantidades, critérios de medição e preços, entrega dos serviços,
relatórios apresentados e aprovação dos órgãos ambientais, conforme cronograma
físico-financeiro.
8.2 As medições somente ocorrerão após a aprovação pela CPTM das versões finais
dos produtos especificados no contrato e seus anexos.
8.5 A medição deverá ser apresentada à CPTM até o 3º (terceiro) dia útil, contado do
último dia do período de adimplemento de cada parcela, mediante protocolo onde
conste a data de sua entrega.
8.6 A CPTM terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para a conferência da medição e dos
relatórios e a sua aprovação.
8.7 A medição não aprovada pela CPTM será devolvida à CONTRATADA para as
necessárias correções, com as informações que motivaram sua rejeição, contando-
se o prazo estabelecido no subitem anterior, a partir da data de sua reapresentação
para nova conferência.
8.9 A devolução da medição não aprovada pela CPTM em hipótese alguma servirá de
pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.
AR00623 4
8.11 O número de reapresentações de cada pedido de medição fica limitado a 3 (três),
estando a CONTRATADA sujeita a penalidades no caso de não atendimento.
8.12 Como condição para recebimento dos serviços de engenharia executados, assiste
à CONTRATADA o dever de apresentar as notas fiscais de aquisição dos produtos
e subprodutos de madeira, acompanhadas de declaração de emprego apenas de
produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou no caso de uso de
produtos ou subprodutos de origem nativa da flora brasileira, de que as aquisições
foram efetuadas de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA.
9. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
AR00623 5
9.1.7 Caso ocorra atraso no pagamento, por motivos imputáveis à CPTM, os
valores devidos serão acrescidos de juros moratórios de 6% (seis por cento)
ao ano, calculados “pro rata tempore”, desde a data de vencimento da
obrigação até a do efetivo pagamento, conforme fórmula abaixo:
10. TRIBUTOS
AR00623 6
10.2 A alíquota do ICMS, já inclusa no preço, será aquela vigente por ocasião do
faturamento para a CPTM, correspondente ao respectivo Estado da Federação.
10.4 Se durante o prazo de vigência deste contrato houver a alteração da alíquota dos
tributos e demais encargos, ou a instituição de novos tributos que diretamente
afetem os preços constantes deste contrato, os mesmos serão ajustados desde que
devidamente comprovada a sua incidência e devidamente acordada entre as partes.
10.5 Caso haja majoração de tributos e esta esteja incluída na fatura, estando a
CONTRATADA em atraso em relação ao prazo de execução dos serviços, por fatos
de sua exclusiva responsabilidade, a CPTM responderá, unicamente, pelo valor do
tributo da época em que o evento deveria ter sido realizado, devendo a
CONTRATADA suportar o ônus dessa diferença.
10.6 A CPTM, quando for a responsável tributária e nessa qualidade, apurará e reterá os
tributos devidos dos pagamentos que efetuar e os recolherá segundo a legislação
vigente.
10.7 As notas fiscais serão emitidas com observância do prazo de recolhimento dos
tributos incidentes na fonte. Na hipótese de a emissão se der após o prazo de
recolhimento ou de forma ou tempo que não permita o tempestivo recolhimento dos
tributos incidentes na fonte, a CONTRATADA, assume desde logo, a
responsabilidade pelo pagamento dos correspondentes encargos moratórios.
10.8 A CONTRATADA deverá fazer constar em suas notas fiscais todos os tributos
incidentes na fonte, com indicação de sua base de cálculo, alíquota e do montante
apurado. Na hipótese de isenção ou outra ocorrência que venha a inibir a incidência
tributária, a CONTRATADA deverá indicá-la no documento fiscal, acompanhada do
devido fundamento legal.
AR00623 7
10.12 É de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA quaisquer tributos e/ou
encargos financeiros que venham a ser imputados a CPTM, em decorrência de
incorreções de faturamento ou de situações que possam inibir a CPTM do
cumprimento de suas obrigações tributárias, cabendo o respectivo ressarcimento.
AR00623 8
12.1.2 Apresentar ao GESTOR do contrato, no prazo de 05 (cinco) dias úteis
contados do recebimento da Ordem de Serviço – OS, a lista dos
empregados que ocuparão as vagas disponibilizadas com base no disposto
no Decreto Estadual nº 55.126/2009, de acordo com modelo que constitui o
Anexo IV deste instrumento contratual.
12.1.3 Dar início à execução dos serviços a partir da data estabelecida na Ordem
de Serviço - O.S. emitida pela CPTM.
12.1.8 Arcar com todos os impostos, taxas e contribuições incidentes sobre este
contrato, devendo efetuar os respectivos pagamentos na forma e nos prazos
determinados por lei.
12.1.11 Respeitar e fazer com que seus empregados respeitem a legislação sobre
segurança, higiene e medicina do trabalho e sua regulamentação,
fornecendo aos mesmos os EPIs necessários, devendo apresentar-se
devidamente identificados com crachás.
AR00623 9
12.1.13 Paralisar, por determinação da CPTM ou seus prepostos, qualquer trabalho
que não esteja sendo executado de acordo com as especificações técnicas,
projetos, normas regulamentadoras e a boa técnica ou que ponha em risco
a segurança de pessoas ou bens de terceiros.
12.1.19 Manter o local de execução dos serviços sempre em ordem de acordo com
as normas de segurança, preservando a integridade física dos empregados
e demais profissionais autorizados para fiscalização dos mesmos.
12.1.22 Zelar no que lhe compete, pelo correto encaminhamento das faturas e
demais documentos decorrentes do presente contrato, nos endereços e aos
destinatários indicados pela CPTM, de forma a evitar extravios que possam
implicar morosidade ou até suspensão nos compromissos e obrigações por
parte da CPTM.
12.1.24 Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por
uso indevido de patentes registradas em nome de terceiros, por danos
resultantes de caso fortuito ou não observância às normas de segurança do
AR00623 10
trabalho, de seus funcionários, subcontratados, terceiros, ou empregados
da CPTM, independentemente do local de ocorrência do sinistro, seja na
faixa ferroviária ou em via pública.
12.1.28 Cuidar para que todos os preços estejam de acordo com o serviço
executado, incluindo-se todas e quaisquer despesas, tais como
deslocamentos, diárias, alimentação, entre outros, mesmo que não
mencionadas expressamente. Para realização desta análise poderá ser
solicitado o detalhamento da composição de preços unitários dos itens da
planilha.
12.2 Será admitida a substituição do responsável técnico de que trata o subitem 13.1.1.1
desta cláusula por outro de experiência equivalente ou superior, desde que
devidamente justificada pela CONTRATADA, hipótese em que haverá prévia
aprovação da CPTM e obrigará à nova ART (Anotação de Responsabilidade
AR00623 11
Técnica) vinculada à ART original, nos termos do artigo 31 da Resolução CONFEA
nº 1.025 de 30/10/2009.
12.4 Observar que as despesas indiretas com instalações e apoio administrativo deverão
estar incluídas nos preços. Para realização desta análise poderá ser solicitado o
detalhamento da composição de preços unitários dos itens da planilha.
13. PESSOAL
13.1 O pessoal que a CONTRATADA empregar para a execução dos serviços ora
avençados não terá relação de emprego com a CPTM e desta não poderá demandar
quaisquer pagamentos, tudo da exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. No
caso de vir a CPTM ser denunciada judicialmente, a CONTRATADA a ressarcirá de
qualquer despesa que, em decorrência, vier a ser condenada a pagar.
13.2 A CONTRATADA deverá responder pelo pagamento dos salários devidos pela mão
de obra empregada na realização dos serviços, pelos encargos trabalhistas, fiscais
e previdenciários respectivos e por tudo mais que, como empregadora deva
satisfazer, além de ficar sob sua integral responsabilidade a observância das leis
trabalhistas, previdenciárias e fiscais, assim como os registros, seguros contra riscos
de acidentes de trabalho, impostos e outras providências e obrigações necessárias
à realização dos serviços ora contratados. A inadimplência da CONTRATADA com
referência aos encargos referidos, não transfere à CPTM responsabilidade de seu
pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato.
13.3 Caso ocorra eventuais ações reclamatórias trabalhistas, propostas por empregados
ou ex-empregados da CONTRATADA, fica esta, obrigada a requerer a exclusão da
CPTM da lide, declarando-se como única e exclusiva responsável pelas referidas
ações, inclusive perante quaisquer terceiros interessados.
14. FISCALIZAÇÃO
AR00623 12
conveniente, informações do seu andamento, devendo esta prestar os
esclarecimentos desejados, bem como comunicar à CPTM quaisquer fatos ou
anormalidades que porventura possam prejudicar o bom andamento ou o resultado
final dos serviços contratados.
14.5 Todos os trabalhos serão verificados pelo Gestor do contrato antes de serem
apropriados, cabendo à CONTRATADA tomar todas as providências necessárias
para essa verificação, a qual será realizada com base nas Especificações e Normas
Técnicas pertinentes.
14.7 Todos os defeitos, falhas e omissões detectadas pelo Gestor do contrato nos
elementos técnicos apresentados e na execução dos serviços, deverão ser
corrigidos pela CONTRATADA, sem ônus para a CPTM, no prazo máximo de 10
(dez) dias, a partir da data de sua comunicação. A aceitação dos serviços será
concretizada somente depois de realizadas todas as correções exigidas pelo Gestor
do contrato, quando será emitido o Termo de Recebimento Provisório dos serviços
realizados.
15. PENALIDADES
15.1.1 Multas, nos percentuais e nas hipóteses da ocorrência das infrações descritas
nas tabelas a seguir, sendo cumulativas nos casos de reincidência:
GRAU CORRESPONDÊNCIA
1 0,5% do valor do contrato
2 0,8% do valor do contrato
3 1,00% do valor do contrato
4 5,00% do valor do contrato
5 10,00% do valor do contrato
AR00623 13
ITEM DESCRIÇÃO GRAU
Atraso injustificado no início da prestação serviço
1 1
estabelecido pelo Contrato
Deixar de cumprir quaisquer dos itens do Contrato
e seus anexos, mesmo que não previstos nesta
2 1
tabela de multas, após reincidência formalmente
notificada pela CPTM
Manter empregado sem qualificação definida no
3 contrato para a execução dos serviços, por 2
empregado
Descumprir solicitações dos fiscais da CPTM
4 2
durante a execução dos serviços
Recorrências sucessivas em executar serviços sem
5 a utilização de equipamentos de proteção individual 3
– EPI, quando necessários, por empregado
Deixar de substituir empregado que tenha conduta
inconveniente ou incompatível com suas atribuições
6 3
ou não providenciar substituto para componente da
equipe, quando for o caso, por empregado
Descumprir normas internas da CPTM quanto ao
7 3
acesso à área operacional
Apresentar documento falso ou alterado no curso
8 4
do contrato de prestação de serviços
Suspender ou interromper os serviços contratuais,
9 4
sem que haja justificativa aceita pela CPTM
Acessar áreas operacionais sem a devida
10 autorização e acompanhamento de pessoal da 4
CPTM
Desistência ou rescisão do contrato parcial, sem
11 4
que haja justificativa aceita pela CPTM.
Desistência ou rescisão do contrato total, sem que
12 5
haja justificativa aceita pela CPTM.
Deixar de entregar os serviços (produto) conforme
13 3
estabelecido em cronograma
AR00623 14
desta Companhia, pelo prazo de 6 (seis) meses, sempre garantido à
CONTRATADA o direito ao contraditório e à ampla defesa;
15.2 As penalidades de multa serão, sempre que possível, descontadas dos créditos da
CONTRATADA ou, se for o caso, cobradas administrativa ou judicialmente.
15.3 O pagamento das multas previstas nos subitens 15.1.3 a 15.1.5 não exime a
CONTRATADA da reparação dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que
ultrapassem o valor das penalidades aplicadas.
16. RESCISÃO
AR00623 15
i) O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das
condições de habilitação pela CONTRATADA, sem prejuízo da aplicação de
sanções;
16.4 A rescisão amigável ocorrerá por acordo entre as partes, mediante autorização
escrita e fundamentada da autoridade competente, e será reduzida a termo no
processo respectivo, desde que haja conveniência para a CPTM.
16.5 Nos demais casos de rescisão, sem que haja culpa da CONTRATADA, será essa
ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados, nos termos do disposto no
artigo 170 do Regulamento de Licitações e Contratos da CPTM.
16.6 A hipótese de extinção a que se refere a alínea “j” do subitem 17.1 acima observará
as seguintes disposições:
17. ALTERAÇÕES
17.1 O presente contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, por acordo
das partes, nos casos previstos no art. 159 do Regulamento de Licitações e
Contratos da CPTM.
AR00623 16
17.3 Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder o limite estabelecido no subitem
anterior, salvo as supressões resultantes de acordo entre as partes, e deverão ser
feitos por meio de termos de aditamento, mantidos os preços unitários e demais
condições contratuais.
17.4 Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários para serviços,
esses serão fixados mediante acordo entre as partes, respeitados os limites
estabelecidos no subitem 17.2.
18.1 O Objeto do presente contrato é indivisível e deverá ser executado em sua totalidade
pela CONTRATADA, não sendo admitida a subcontratação.
19.2 A CONTRATADA responderá pela boa qualidade dos documentos técnicos, pelos
serviços e pelos fornecimentos por ela desenvolvidos e executados, mesmo após a
aprovação pela CPTM.
19.3 A garantia deverá abranger todos e quaisquer tipos de falhas detectadas, a qualquer
tempo, em relação à utilização inadequada de materiais, equipamentos ou mão de
obra, de fornecimento e responsabilidade da CONTRATADA.
20.2 No entanto, a documentação fornecida poderá ser utilizada pela CPTM, em qualquer
ampliação, modificação ou alteração que julgar conveniente.
AR00623 17
20.4 Quando do encerramento definitivo deste contrato, a CONTRATADA deverá ter
entregue à CPTM, todos os documentos a que estiver contratualmente obrigada.
21.3 Em qualquer das três hipóteses, correrão por conta da CONTRATADA todas as
despesas para adoção da opção entendida como mais conveniente pela CPTM, bem
como as despesas relativas à consecução da(s) alternativa(s) indicada(s) e
aprovada(s) pela CPTM.
22. COMUNICAÇÕES
CPTM:
COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
RUA BOA VISTA, 185 – CENTRO
SÃO PAULO / SP
CEP 01014-001
CONTRATO Nº ______________
CONTRATADA:
RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
CIDADE / UF
CEP ____________
AR00623 18
CONTRATO Nº ___________
CONTATO_______________
TEL/FAX_________________
E-MAIL__________________
23.2 O objeto deste contrato será aceito pela CPTM, desde que atenda as condições
estipuladas neste instrumento e nos documentos que fazem parte integrante do
mesmo.
23.4 O Recebimento Definitivo será efetuado no prazo de até 90 (noventa) dias, contados
da data de expedição do Termo de Recebimento Provisório - TRP, mediante a
emissão do Termo de Recebimento Definitivo - TRD, assinado pela CPTM e pela
CONTRATADA.
24. NOVAÇÃO
25.1 Aplica-se a este contrato, e principalmente aos casos omissos, o disposto na Lei
Federal nº 10.520/02, no Regulamento de Licitações e Contratos da CPTM e na Lei
Federal nº 13.303/16, bem como na Legislação Estadual pertinente.
26. VINCULAÇÃO
AR00623 19
26.1 O presente contrato está vinculado ao Pregão Eletrônico - AR00623, à Ata de
Registro de Preços nº AR00623 e à proposta da CONTRATADA.
27. FORO
27.1 Os contratantes elegem o foro da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de
qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir dúvidas ou questões não
resolvidas administrativamente.
São Paulo, de de .
Pela CONTRATADA:
TESTEMUNHAS:
AR00623 20
ANEXO _____
MINUTA DE CONTRATO
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
À CPTM
__________________________, de de 20__
(Nome da cidade)
____________________________
Assinatura/identificação do nome
RG e cargo do representante legal da Licitante
AR00623 21
ANEXO IV
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE PROPOSTA
Prezados Senhores,
Tendo tomado conhecimento dos termos do edital da licitação sob referência, temos a grata
satisfação de apresentar nossa proposta para a prestação de serviços objeto desta
Licitação.
1. SERVIÇOS
2. PREÇOS
2.1 O preço total para os serviços objeto do LOTE ___ do edital que propomos é de
R$______________ (___________________________), data-base ______/20___.
2.2 No preço indicado no subitem anterior estão incluídos, além da mão de obra, material,
equipamentos, todos os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e
outras despesas de quaisquer naturezas que se fizerem indispensáveis à perfeita
execução dos serviços objeto da licitação, também o BDI.
3.1 O prazo de execução dos serviços será estabelecido na Ordem de Serviço - O.S., a
ser emitida pela CPTM, de acordo com as quantidades e características de cada OS.
4. DECLARAÇÕES
4.1 Declaramos ter pleno conhecimento da natureza dos serviços a serem prestados.
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4.2 Declaramos nos submeter a todas as cláusulas e condições do edital, bem como às
disposições da Lei Federal nº 10.520/02, do Regulamento de Licitações e Contratos
da CPTM e da Lei Federal nº 13.303/16, bem como da Legislação Estadual pertinente,
que regerão o contrato decorrente desta licitação.
4.3 Declaramos nosso compromisso de respeitar, cumprir e fazer cumprir, no que couber,
o Código de Conduta e Integridade e o Código de Conduta e Integridade de
Fornecedores, Prestadores de Serviços e Parceiros da CPTM que se encontram
disponíveis no site da companhia no endereço eletrônico
http://www.cptm.sp.gov.br/Governanca/Paginas/Codigo-de-Conduta-Integridade-
dos-Fornecedores.aspx.
Obs.: No caso da proponente apresentar proposta para mais de um lote, deverá fazê-lo de
maneira individualizada, enviando cada Proposta, acompanhada da(s) sua(s) respectiva(s)
Planilha(s) de Quantidades e Preços Propostos, separada das demais.
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ANEXO V
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LOTE 01
Contratação de serviços técnicos para execução de Mapeamento de Subsolo pelo Método Geofísico GPR (Ground
Penetrating Radar) nas áreas situadas ao longo das Linhas 10 (Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira) da CPTM
TOTAL:
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LOTE 02
Contratação de serviços técnicos para execução de Mapeamento de Subsolo pelo Método Geofísico GPR (Ground
Penetrating Radar) nas áreas situadas ao longo das Linhas 10 (Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira) da CPTM
TOTAL:
AR00623 26
LOTE 03
Contratação de serviços técnicos para execução de Mapeamento de Subsolo pelo Método Geofísico GPR (Ground
Penetrating Radar) nas áreas situadas ao longo das Linhas 10 (Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira) da CPTM
TOTAL:
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ANEXO VI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
__________________________, de de 20___
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
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ANEXO VII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE ATENDIMENTO AO
DECRETO ESTADUAL Nº 55.126/2009
__________________________, de de 20___
(Nome da cidade)
______________________________
Representante Legal
(com carimbo da empresa)
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ANEXO VIII
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE DECLARAÇÃO REFERENTE AO SUBITEM 3.7.1 DO EDITAL
__________________________, de de 20___
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
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ANEXO IX
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE
Além disso, com relação às questões de corrupção, declaro que eu e a Empresa estamos
de acordo com as diretrizes apresentadas nestes Códigos, acessados através do endereço
eletrônico http://www.cptm.sp.gov.br/Governanca/Paginas/Codigo-de-Conduta-
Integridade-dos-Fornecedores.aspx, e entendo que estou proibido de oferecer, prometer,
pagar, autorizar ou receber quaisquer pagamentos indevidos, bem como realizar fraudes
de qualquer natureza.
Declaro ainda que a Empresa cumpre as Leis Aplicáveis de combate à Corrupção e que
disseminamos e esperamos a mesma conduta de nossos funcionários, fornecedores,
parceiros comerciais, funcionários terceirizados e representantes.
__________________________, de de 20___
(Nome da cidade)
____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)
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ANEXO X
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE DECLARAÇÃO REFERENTE AO SUBITEM 6.1.16 DO EDITAL
____________________________
assinatura do representante legal
(com carimbo da PROPONENTE)
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ANEXO XI
PREGÃO ELETRÔNICO - AR00623
MODELO DE TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO
b) Poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações de
interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de
Processo Eletrônico, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do
TCESP;
b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer
o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber.
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Nome:
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
Pelo CONTRATANTE:
Nome:
Cargo:
CPF:
Pela CONTRATADA:
Nome:
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
Nome:
Cargo:
CPF:
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