O documento discute a relação com a Palavra de Deus através da narrativa de Lucas 5:1-11. Ele destaca que (1) a Palavra de Deus é o tema central da narrativa e é onde Deus se manifesta, (2) na relação com Deus não há barganha pois Ele não precisa de nada que não já nos deu, e (3) podemos limitar as bênçãos de Deus através da presunção, tentativas frustradas, como entendemos Deus e não confiando totalmente.
O documento discute a relação com a Palavra de Deus através da narrativa de Lucas 5:1-11. Ele destaca que (1) a Palavra de Deus é o tema central da narrativa e é onde Deus se manifesta, (2) na relação com Deus não há barganha pois Ele não precisa de nada que não já nos deu, e (3) podemos limitar as bênçãos de Deus através da presunção, tentativas frustradas, como entendemos Deus e não confiando totalmente.
O documento discute a relação com a Palavra de Deus através da narrativa de Lucas 5:1-11. Ele destaca que (1) a Palavra de Deus é o tema central da narrativa e é onde Deus se manifesta, (2) na relação com Deus não há barganha pois Ele não precisa de nada que não já nos deu, e (3) podemos limitar as bênçãos de Deus através da presunção, tentativas frustradas, como entendemos Deus e não confiando totalmente.
Um chamado à relação com a Palavra de Deus (Lucas 5:1-11).
1ª) Aqui a Palavra de Deus é o tema central, permeando toda a
narrativa. Os 3 momentos do relato estão ligados à Palavra. Lucas quer acentuar a vivacidade, a força, e a eficácia da Palavra (Gên. 1:3; Heb. 4:12, 13; Jo 6:63). A Palavra de Deus é o lugar onde Deus se manifesta fora de si mesmo 2ª) Não é por acaso que a narrativa segue falando das limitações humanas (da vida como ela é, Nelson Rodriguez: a) o melhor preparo humano não é garantia de que surpresas não acontecerão; b) Naamã (2º Reis 5), sempre há um “porém”; Cama curta (Isa 28:20); 3ª) Na relação com Deus/Palavra não cabe barganha, por 2 razões: a) Deus não precisa de nada (Sal. 24:1); b) Não podemos lhe dar nada que dEle já não tenhamos recebido (Crôn. 29:11-12). Então, por que ele nos pede o que não precisa? Reposicionamos. 4º) Na relação com Deus/Palavra possuímos a liberdade de limitar as bênçãos de Deus na nossa vida: a) pela presunção de saber (Prov. 3); b) pelas tentativas frustradas/passado não resolvido (v. 2: “lavavam as redes”, v. 2 ; Prov. 13:12); c) pela maneira como entendemos Deus (v. 5); d) Não jogamos todas as fichas (redes. V. 4, 5): Almeida revisada e corrigida; e) Não pedidos ajuda das pessoas (v. 7). 5º) Pedro vendo isto/à vista do que acontecera (Idon, v. 8, 9): foi tomado por um medo/pânico. Por quê? a) a gente se dá conta que estava perto, mas não via; b) se dá conta de que há um ser que tem o poder de nos lançar no inferno (Lc 12:4, 5); c) do qual devemos esconder o rosto. Isso a Bíblia chama de coração contrito (Isa. 57:15). Este é o marco zero da vida espiritual. 6º) Só Esse coração contrito nos faz ouvir esse Ser todo-poderoso dizer: não temas! E o medo é substituído pelo temor do Senhor, que é um lugar onde a gente deve chegar e permanecer, onde o amor e justiça coexistem. 2 coisas acontecem: a) a gente se esforça pra não esquecer do nosso lugar, porque sabe que existe um linha que a gente não pode ultrapassar; b) a gente se preocupa com a agenda de Deus. 8º) A gente ganha um “doravante” de Deus. Expressão que indica o encerramento de um ciclo e o começo de outro.