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RESOLUÇÃO – CONCURSO PÚBLICO P. M.

DE PAULÍNIA, FGV (2021)

Possíveis caminhos:
I. Início-A-C-E-Fim: 16 dias
II. Início-A-C-Fim: 15 dias
III. Início-C-E-Fim: 14 dias
IV: Início-C-Fim: 13 dias
V: Início-B-C-E-Fim: 13 dias
VI: Início-B-C-Fim: 12 dias
VII: Início-B-D-Fim: 15 dias.
Logo, seguindo os
prazos, o tempo mínimo
necessário para
conclusão da obra é de
16 dias.
Identifiquemos as
atividades (setas),
atribuindo as respectivas
durações e
transcrevamos para uma
tabela, onde as linhas
representam as
atividades, e as colunas o
tempo em dias, onde os
marcos (Início, A, B, C, D,
E e Fim) destacam as colunas dos respectivos dias aos quais acontecem.
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º
Atividades
INI B A D C E FIM
I A
II C
III E
IV FIM
V
VI
VII B
VIII
IX D
X

Tomemos como exemplo o marco C, que indo pelo caminho Início-C poderá ser
concluído em 8 dias, e indo pelo caminho Início-B-C, em 7 dias. Porém, de acordo com
o diagrama, para o marco C ser concluído, as atividades II, V e VIII também devem estar
concluídas. No 7º e no 8º dia, apesar de VIII e V estarem concluídas, II não estará, uma
vez que, pelo caminho Início-A-C a atividade II só será terminada em 10 dias,
concluindo assim o marco C.
Ou seja, a conclusão do marco C só se efetivará com a conclusão de todas as atividades
que o antecedem, o que só ocorrerá no 10º dia, mesmo que as atividades V e VIII
fiquem com folga.
Assim sendo, o tempo mínimo para a conclusão da obra é igual ao caminho de maior
duração.
Resposta: E
 1200m³ R$   R$ 
C(A)  800R$    120    2  1200m³   C(A)  R$6.800,00
 40 dia dia   m³


 1200m³ R$   R$ 
C(B)  900R$    200   1,5  1200m³   C(B)  R$5.700,00
 80 dia dia   m³


 1200m³ R$   R$ 
C(C)  1100R$    240   1,5  1200m³   C(C)  R$5.780,00
 100 dia dia   m³


 1200m³ R$   R$ 
C(D)  100R$    160   1, 4  1200m³   C(D)  R$5.620,00
 50 dia dia   m³


 1200m³ R$   R$ 
C(E)  500R$    120    2  1200m³   C(E)  R$7.700,00
 30 dia dia   m³


Logo, o orçamento mais barato é o da empresa D, C(D) = R$ 5.620,00.
Resposta: D
Resposta: A

O órgão competente
estabelecerá os prazos de
validade de cada tipo de
licença, especificando-os
no respectivo documento,
levando em consideração
os seguintes aspectos:
I – O prazo de validade da
Licença Prévia (LP) deverá
ser, no mínimo, o
estabelecido pelo
cronograma de
elaboração dos planos,
programas e projetos
relativos ao
empreendimento ou
atividade, não podendo ser superior a 5 (cinco) anos.
II – O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no mínimo,
estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não
podendo ser superior a 6 (seis) anos.
III – O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá considerar os planos de
controle ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.
(Art. 18, Resolução CONAMA 237, 1997).
Resposta: B
Os avisos contendo
resumos dos editais das
concorrências, das
tomadas de preço, dos
concursos e dos leilões,
embora realizados em
local da repartição
interessada, deverão ser
publicados com
antecedência, no mínimo,
por uma vez:
I – No Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade
da Administração Pública Federal e, ainda, quando se tratar de obras financiadas parcial
ou totalmente com recursos federais ou garantias por instituições federais;
II – No Diário Oficial do Estado, ou do Distrito Federal quando se tratar,
respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública
Estadual ou Municipal, ou do Distrito Federal;
III – Em jornal de grande circulação no Estado e também, se houver, em jornal de
circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço,
fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo ainda a Administração, conforme
vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de
competição.
§ 1º O aviso publicado conterá a indicação do local em que os interessados poderão
ler e obter o texto integral do edital e todas as informações sobre a licitação.
§ 2º O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento
será:
I - Quarenta e cinco dias para: a) concurso; b) concorrência quando o contrato a
ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação
for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.
II - Trinta dias para: a) concorrência, nos casos não especificados na alínea “b” do inciso
anterior; b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou
“técnica preço”.
III - Quinze dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea “b” do
inciso anterior, ou leilão;
IV - Cinco dias úteis para convite.
§ 3º Os prazos estabelecidos no parágrafo anterior serão contados a partir da última
publicação do edital do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do
convite e respectivos anexos, prevalecendo-se a data que ocorrer mais tarde.
§4º Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o
texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando,
inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

(Lei 8.666, Art. 21, 1993)


Resposta: E
Resposta: C

Para melhor interpretar o


arranjo da viga, façamos
um diagrama de esforços:

Sendo a reação em A:
qL L
 qL  L qL
yA  2 3  
L 2  3 L 6
E a reação em B:
qL 2L
 qL  2L qL
yB  2 3  
L 2  3 L 3
Logo, a razão yA/yB é a
seguinte:
y A qL6 qL 3 1
 qL   
yB 3
6 qL 3
Para obtenção de
amostras indeformadas
de solos não coesivos não
é simples, pois com a
circunstância de a
amostra seja uma areia
pura, por exemplo, a
mesma não se mantém,
por si só, dentro do
amostrador. Torna-se
necessário prover um sistema de chapas móveis à base do amostrador que, recolhidas
durante a cravação, desçam e prendam a amostra durante a extração (com prejuízo,
assim, para as características do amostrador, o qual terá que ser de parede espessa).
Um outro recurso que se poderia lançar mão para retirada de amostras indeformadas
de solos não coesivos consiste na estabilização preliminar desses solos pela injeção de
produtos betuminosos ou pelo congelamento. Esses processos, além de serem
passíveis de crítica, são de difícil aplicação e muito onerosos, sendo, por isso, raramente
aplicados.
Na prática, essa deficiência na amostragem de solos não coesivos é suprida pelos
ensaios de auscultação, também conhecido como ensaio de penetração, que
consiste em cravar uma haste no solo e registrar a resistência dinâmica ou estática
oferecida à sua penetração.
Os ensaios de penetração (auscultação) constituem valiosas técnicas auxiliares na
radiografia dos terrenos, podendo seus resultados correlacionar-se com a
compacidade, consistência, compressibilidade e resistência ao cisalhamento dos solos.
Indicam, além disso, os níveis rochosos ou estratos resistentes e as cavidades existentes
nos terrenos. São ensaios complementares às sondagens, sendo, em geral, realizados
durante a execução destas.
(CAPUTO, Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol. 1, 6ª ed., 1988).
Resposta: D

Para encontrarmos o
valor de P, devemos fazer
o somatório de
momentos no ponto do
canto inferior esquerda
da seção transversal do
muro de contenção, ao
qual chamaremos de x:
 M(X )  0
E  2  3  P   0
3P  2  600
P  400kN

Resposta: A

https://livros.abrhidro.org.br/heca/?CHAVE=AC86790E2E#p=102
Raio Hidráulico (ou raio
médio) é a razão entre
área molhada (A) e
perímetro molhado (P).
A
RH 
P
Denomina-se Área
Molhada de um conduto
a área útil de escoamento
numa seção transversal
(diferente de seção
transversal).
O Perímetro Molhado é a
linha que limita a área
molhada junto às paredes
e ao fundo do conduto.
Não abrange, portanto, a
superfície livre das águas.

(AZEVEDO NETTO,
Manual de Hidráulica, 8ª
ed., 1998).
Resposta: B

Asfalto e alcatrão são


materiais betuminosos
porque contêm betume,
mas não podem ser
confundidos porque suas
propriedades são
bastante diferentes. O
alcatrão praticamente
não é mais usado em
pavimentação desde que
se determinou o seu
poder cancerígeno, além
do fato de sua pouca
homogeneidade e baixa
qualidade em termos de ligante para pavimentação, derivada da própria forma de
obtenção do mesmo.
Teorema de Bernoulli:
“Ao longo de qualquer
linha de corrente é
constante a soma das
alturas cinética (V²/2g),
piezométrica (p/  ) e
geométrica (z)
V12 p1 V22 p2
  Z1    Z2
2g  2g 
V12 p1 V22 p2
  
2g  2g 
Para hipóteses do item D,
os valores de densidade
 podem ser cortados da
equação, o denominador
2g da energia cinética:
V12  p1  V22  p2
Caso p1 seja maior que p2,
é, matematicamente
necessário, que V1 seja
menor que V2 para
manter-se a igualdade.
Logo, a hipótese está
correta.

(AZEVEDO NETTO, Manual de Hidráulica, 8ª ed., 1998).


Resposta: D
A vazão média do Ramal I
Q1 é igual à soma das
vazões médias no Ramal
II Q2 e no Ramal III Q3.
Q1  Q 2  Q 3
Q2 abastece a cidade A e
Q3 a cidade B. Logo, para
Q2:
Q 2  12.000hab  60 habLdia
Q 2  720.000 dia
L

Para Q3:
Q 3  15.000hab  40 habLdia
Q 3  600.000 dia
L

Resultando:
Q1  720.000  600.000
L 1
Q1  1.320.000  dia
dia 86.400s
L
Q1  15,28
s
Resposta: B

106 m²
A  1,5km² 
1km²
A  1,5 10 m²
6

mm 1m  1h
i  120 
h 10³mm  3600s
120 m
i
3,6  106 s
C  0, 4

Resposta: D

120 m 120 180 m³


Q  C  i  A  0, 4   1,5  106 m²   1,5   Q  20
3,6  10 s
6
9 9 s

Resposta: A
Pirólise é a
decomposição
termoquímica,
tipicamente de
substâncias orgânicas, na
ausência de oxigênio.
Como não há oxigênio,
não acontece a reação de
combustão, ou seja, a
queima da substância
pirolisada.
Esta ausência de queima, havendo apenas a quebra das ligações químicas, se todo o
processo é adequadamente controlado, resulta em moléculas mais simples, que, em
geral, conservam o potencial molecular de queima, resultando em biogás
combustível, bio-óleo combustível e substâncias sólidas, sendo boa parte destas
também aproveitáveis, como por exemplo, o biocarvão.
A pirólise de biomassa é considerada um dos métodos de aproveitamento de resíduos
mais promissores nesta e nas próximas décadas.
(CALDAS, Análise da utilização de usinas de pirólise para geração de energia elétrica com
resíduos sólidos urbanos, Universidade de São Paulo, 2019).
Resposta: C

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