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Aula 1: Introdução ao PHP
• História do PHP
• Configuração do ambiente de desenvolvimento
• Sintaxe básica e tags do PHP
Baixar o XAMPP:
1. Visite o Site Oficial: Vá para o site oficial do XAMPP apachefriends.org.
2. Escolha a Versão: Selecione a versão do XAMPP apropriada para o seu sistema
operacional (Windows, Linux ou MacOS).
3. Baixe o Instalador: Clique no botão de download para a versão escolhida. O download
começará automaticamente.
Instalar o XAMPP:
1. Executar o Instalador: Após o download, clique duas vezes no arquivo de instalação
para iniciar o processo de instalação.
2. Permissões do Sistema: Se estiver no Windows, você pode receber um aviso de Controle
de Conta de Usuário (UAC). Clique em "Sim" para continuar.
3. Setup Wizard: Siga as instruções no assistente de instalação. Durante a instalação, você
pode escolher quais componentes instalar. Certifique-se de que "PHP" e "MySQL"
estejam selecionados.
4. Selecionar o Diretório: Escolha um diretório para instalar o XAMPP. O padrão
geralmente é adequado.
5. Instalação Completa: Continue até que a instalação esteja completa e clique em 'Finish'.
Configurar o XAMPP:
1. Iniciar o Painel de Controle: Abra o XAMPP Control Panel. Se for a primeira vez, você
pode precisar confirmar algumas configurações de firewall.
2. Iniciar Serviços: Clique em 'Start' ao lado de 'Apache' e 'MySQL' para iniciar os
servidores. Você deve ver um sinal de "Running" e a cor das linhas deve mudar, indicando
que os servidores estão ativos.
3. Testar o PHP: Para testar se o PHP está funcionando, crie um arquivo chamado info.php
na pasta htdocs dentro da pasta XAMPP. Escreva o seguinte código dentro do arquivo:
<? php phpinfo(); ?>
4. Acessar Localhost: Abra um navegador e digite localhost/info.php na barra de
endereços. Se a instalação do PHP foi bem-sucedida, uma página com informações sobre
a configuração do PHP será exibida.
5. Configuração de Segurança: Por padrão, o XAMPP não está configurado com
segurança total. Para um ambiente de produção, você precisaria configurar senhas e
permissões. Para um ambiente de desenvolvimento local, essas configurações geralmente
são suficientes.
Com o XAMPP agora instalado e rodando, você tem um ambiente de desenvolvimento local que
pode interpretar código PHP e gerenciar bancos de dados MySQL. Você está pronto para começar
a desenvolver aplicações web em PHP.
Aula 1: Introdução ao PHP, Sintaxe básica e tags do PHP
A sintaxe do PHP é um conjunto de regras que define como um programa PHP deve ser escrito
para que o servidor possa interpretar e executar corretamente o código. Aqui estão os fundamentos
da sintaxe e as tags PHP:
Tags do PHP: O PHP é incorporado em HTML usando as tags do PHP. Qualquer código PHP
deve estar dentro dessas tags.
• Standard Tags: São as mais comuns e recomendadas para uso.
Short Echo Tags: Usadas frequentemente para imprimir uma única expressão. Elas são uma
forma abreviada da instrução echo.
Para usar as short echo tags, elas precisam estar habilitadas nas configurações do PHP
(short_open_tag).
Echo e Print: São instruções usadas para enviar dados para a saída, que geralmente é o navegador.
A instrução echo pode ser usada sem parênteses e pode imprimir várias expressões, enquanto
print só pode imprimir uma expressão e sempre retorna 1.
• Uso de echo:
Uso de print:
Comentários no PHP: Comentários são partes do código que não são executadas. Eles são
usados para explicar o código e podem ser úteis para você ou para outros desenvolvedores que
possam estar lendo o código.
• Comentários de linha única são feitos usando // ou #:
Comentários de múltiplas linhas são feitos usando /* */:
Pontos-Chave:
• Use sempre tags PHP padrão.
• echo e print são usados para exibir dados.
• Comente seu código para aumentar a legibilidade.
Esta é a base da sintaxe PHP e é crucial para começar a escrever scripts PHP. No próximo capítulo,
exploraremos mais sobre variáveis e tipos de dados em PHP.
Float (também conhecido como double): Representa números com ponto flutuante.
Tipos Compostos:
• Array: Representa uma coleção de valores.
Object: Representa uma instância de uma classe.
Tipos Especiais:
• Resource: Representa uma referência a um recurso externo (como um arquivo ou
conexão de banco de dados).
• NULL: Representa uma variável sem valor.
É fundamental entender como usar variáveis e quais tipos de dados você pode atribuir a elas, pois
isso será a base para a manipulação de dados dentro de suas aplicações PHP. No próximo tópico,
exploraremos os operadores e como eles são usados para realizar operações matemáticas e lógicas
em variáveis.
No PHP, as variáveis são de tipagem dinâmica, o que significa que não é necessário declarar o
tipo de dado de uma variável. O tipo é determinado automaticamente pelo PHP dependendo do
contexto em que a variável é usada. Isso proporciona grande flexibilidade, mas também exige que
o programador preste atenção ao tipo de dados que uma variável contém em um dado momento.
Operadores de String: PHP possui dois operadores que são especificamente para strings.
Entendendo os operadores, você consegue realizar desde as operações mais simples às mais
complexas no PHP. No próximo tópico, discutiremos as estruturas de controle como if, else, e
switch, que permitem controlar o fluxo de execução do código.
Aula 2: Fundamentos do PHP, Estruturas de Controle
Estruturas de Controle no PHP:
As estruturas de controle permitem que seu script tome decisões e execute códigos diferentes com
base em condições específicas. Aqui estão as mais comuns:
• if: A estrutura if é uma das mais importantes. Ela executa algum código somente se uma
condição especificada é verdadeira.
else: O else complementa a estrutura if. O código dentro do bloco else é executado somente se a
condição if for falsa.
elseif / else if: Usado para especificar uma nova condição para testar, se a primeira condição for
falsa.
switch: A estrutura switch é similar a uma série de IFs, mas é mais limpa e mais fácil de ler com
muitas condições.
Cada uma dessas estruturas permite controlar o fluxo do código de maneiras diferentes. Ao usar
a if, else, e elseif, você pode executar diferentes blocos de código com base em diferentes
condições. O switch é particularmente útil quando você quer comparar a mesma variável (ou
expressão) com muitos valores diferentes e executar um bloco de código diferente dependendo
de qual valor ela corresponde.
No próximo tópico, abordaremos como os loops funcionam no PHP, o que permitirá que você
execute um código repetidamente enquanto uma condição especificada for verdadeira.
Array Associativo: São arrays que usam chaves nomeadas que você atribui a eles.
Manipulação de Arrays:
Você pode manipular arrays de várias formas, incluindo:
• Adicionar elementos ao final de um array com array_push() ou simplesmente usando []:
Remover o último elemento de um array com array_pop():
• Ordenar arrays com sort() para arrays indexados e asort() para arrays associativos.
No próximo tópico, abordaremos as funções para arrays, que são ferramentas poderosas para
manipular essas estruturas de dados de maneira ainda mais complexa e útil.
array_map(): Aplica uma função callback a todos os elementos dos arrays dados.
array_combine(): Cria um array usando um array para chaves e outro para valores.
Essas funções são fundamentais para realizar operações comuns e avançadas em arrays no PHP,
como filtragem de dados, mapeamento de valores, combinação de arrays, entre outros. Elas são
ferramentas essenciais para qualquer desenvolvedor PHP e serão frequentemente usadas em
diferentes contextos ao longo de sua jornada de programação
1. For
A estrutura for é usada quando você sabe antecipadamente quantas vezes deseja executar um
bloco de código.
2. Foreach
O foreach é uma forma mais simples de percorrer arrays e é usado principalmente quando o
número de iterações é desconhecido ou o array é associativo.
Dicas:
• Use for para loops baseados em contagem.
• Use foreach para percorrer elementos de um array sem se preocupar com as chaves ou o
tamanho do array.
• O foreach é particularmente útil para arrays associativos onde cada valor está associado
a uma chave única.
Estas estruturas permitem manipular dados de forma eficiente, seja para acessar cada elemento
de um array ou para executar um bloco de código um determinado número de vezes com base em
uma condição. Elas são fundamentais para a manipulação de dados em PHP e são frequentemente
utilizadas em conjunto com as funções de array.
Dicas:
• Escolha nomes de funções que descrevam claramente o que a função faz para tornar o
código mais legível.
• Parâmetros permitem que as funções sejam mais flexíveis e reutilizáveis.
• A definição da função não causa nenhuma saída ou ação por si só; ela precisa ser chamada
para executar o código que contém.
As funções são uma ferramenta poderosa no PHP, permitindo que você escreva código mais
organizado, reutilizável e fácil de manter.
Aula 4: Funções em PHP, Escopo de Variáveis
O escopo de uma variável refere-se à parte do programa onde a variável é acessível. No PHP, as
variáveis podem ter um dos seguintes escopos:
1. Local
Uma variável declarada dentro de uma função tem um escopo local; ela só pode ser acessada
dentro dessa função.
2. Global
Uma variável declarada fora de uma função tem um escopo global e pode ser acessada em
qualquer lugar do script, exceto dentro de funções, a menos que seja explicitamente referenciada
como global.
3. Static
Uma variável declarada como static dentro de uma função mantém seu valor entre chamadas de
função.
Dicas:
• Variáveis locais são úteis para dados que só devem existir durante uma chamada de
função.
• Variáveis globais são acessíveis em qualquer lugar do script, mas seu uso pode ser
arriscado devido a possíveis conflitos de nomes e dificuldades de rastreamento.
• Variáveis estáticas são úteis para manter estados dentro de funções sem usar variáveis
globais.
Entender o escopo de variáveis é fundamental para gerenciar dados dentro das suas funções e
evitar efeitos colaterais indesejados no seu código PHP.
Aula 4: Funções em PHP, Valores de Retorno
Os valores de retorno são a forma de uma função comunicar um resultado de volta ao ponto onde
foi chamada. No PHP, uma função pode retornar um valor usando a instrução return.
Retornando Valores
Uma função pode terminar sua execução e retornar um valor para o código que a chamou com a
instrução return.
Retornos Especiais
Se uma função não possui uma instrução return, ou se return é chamado sem um valor, a função
retornará NULL.
Dicas:
• Use a instrução return para passar o resultado de uma função.
• Se precisar retornar mais de um valor, considere usar arrays ou objetos.
• O uso do return também serve para sair antecipadamente de uma função, se necessário.
Valores de retorno são uma parte integral das funções, pois permitem que as funções se
comuniquem e se integrem com outras partes do código, tornando o seu código modular e
reutilizável.
2. Tabelas
Uma tabela é uma coleção de dados organizados em linhas e colunas. Cada coluna possui um tipo
de dado específico e uma linha é conhecida como um registro.
5. Indexação
A indexação é uma forma de otimizar o desempenho das consultas em um banco de dados. Índices
são usados para encontrar rapidamente os dados sem ter que procurar em cada linha de uma tabela.
6. Normalização
Normalização é o processo de estruturação de um banco de dados para reduzir a redundância e
melhorar a integridade dos dados.
7. Transações
Uma transação é um conjunto de operações SQL que são executadas como uma única unidade de
trabalho. Transações ajudam a manter a consistência dos dados, mesmo em caso de falhas do
sistema.
1. Verificação da Instalação
Certifique-se de que o XAMPP está instalado corretamente e que o serviço MySQL (MariaDB)
está rodando. Você pode fazer isso abrindo o painel de controle do XAMPP e verificando se o
status do MySQL está como 'Running'.
2. Acesso ao phpMyAdmin
O phpMyAdmin é uma ferramenta de software livre escrita em PHP destinada a lidar com a
administração do MySQL pela Internet. No XAMPP, ele já vem pré-instalado e é acessível através
do painel de controle:
• Clique no botão 'Admin' ao lado do status do MySQL no painel de controle do XAMPP.
• Isso abrirá o phpMyAdmin em seu navegador padrão.
4. Configuração de Usuários
• Na interface do phpMyAdmin, vá para a aba 'User accounts'.
• Aqui você pode adicionar novos usuários e definir privilégios específicos para cada um.
6. Explorando phpMyAdmin
Familiarize-se com a interface do phpMyAdmin:
• Navegue pelas diferentes abas para ver as opções disponíveis.
• Explore as ferramentas para importar e exportar bancos de dados.
• Use a aba 'SQL' para executar comandos SQL diretamente.
7. Configurações de Segurança
• É importante configurar as definições de segurança do phpMyAdmin e do MariaDB para
evitar acessos não autorizados.
• Altere a senha do usuário 'root' para algo seguro.
• Considere criar um usuário específico para cada banco de dados, com privilégios
limitados apenas ao necessário.
8. Backup e Recuperação
• Aprenda a usar as ferramentas de backup do phpMyAdmin para exportar seus bancos de
dados.
• Saiba como importar esses backups em caso de necessidade.
Durante esta aula prática, vamos seguir esses passos e garantir que você esteja confortável com a
configuração inicial e o uso do phpMyAdmin para gerenciar bancos de dados MySQL. Isso será
fundamental para as próximas etapas do curso, onde você estará trabalhando diretamente com
bancos de dados em suas aplicações PHP.
INSERT INTO
O comando INSERT INTO é usado para inserir novos registros em uma tabela.
UPDATE
O comando UPDATE é usado para modificar os registros existentes em uma tabela.
DELETE
O comando DELETE é usado para deletar registros existentes em uma tabela.
3. Inserindo Dados
Depois de criar uma tabela, podemos inserir dados nela com INSERT INTO.
4. Consultando Dados
Para consultar dados, usamos o SELECT. Para selecionar todos os dados de uma tabela, usamos
o asterisco (*):
5. Atualizando Dados
Para atualizar dados em uma tabela, usamos o UPDATE.
6. Deletando Dados
Para deletar dados, usamos o DELETE.
7. WHERE Clause
O WHERE é usado para filtrar registros.
8. LIKE Operator
O operador LIKE é usado em uma cláusula WHERE para procurar um padrão especificado em
uma coluna.
Aula 6: Integrando PHP com MySQL, Conectando ao banco de dados com PHP
Conectar o PHP ao MySQL é uma habilidade essencial para criar aplicações dinâmicas. O PHP
oferece funções integradas para estabelecer esta conexão.
Procedural
Orientado a Objetos
MySQLi
PDO
Prática
Na prática, vamos criar scripts PHP para conectar ao banco de dados MySQL que configuramos
anteriormente no XAMPP. Vamos testar a conexão e garantir que possamos se conectar e
desconectar com sucesso, preparando o caminho para executar consultas SQL e manipular os
dados do banco de dados.
Ao final desta aula, você terá uma compreensão firme de como conectar seu código PHP a um
banco de dados MySQL, uma fundação crítica para o desenvolvimento de aplicações web.
Aula 6: Integrando PHP com MySQL, tópico 2: Executando consultas SQL via PHP.
2. Executando consultas SQL via PHP
Depois de estabelecer uma conexão com o MySQL usando o PDO, você pode executar
consultas SQL para interagir com o banco de dados. Aqui está o processo passo a passo:
1. Preparar a consulta SQL: Preparar uma consulta SQL significa que o banco de
dados vai analisar, compilar e otimizar o plano para a consulta, mas não a executa
imediatamente.
Vincular parâmetros: Se a sua consulta SQL incluir parâmetros, como em instruções INSERT,
UPDATE ou SELECT com condições, você deve vincular cada parâmetro à consulta preparada
para evitar a injeção de SQL.
Executar a consulta: Após preparar sua consulta e vincular todos os parâmetros necessários,
execute a consulta.
Buscar os resultados: Depois de executar a consulta, você pode buscar os resultados. Se for uma
consulta SELECT, você pode buscar um único resultado, um conjunto de resultados ou todos
eles.
Tratar erros: Sempre trate os erros capturando exceções que podem ocorrer durante a preparação
ou execução da consulta.
Lembre-se de que cada consulta deve ser tratada com cuidado para manter a segurança do banco
de dados e a integridade dos dados. A utilização de consultas preparadas com vinculação de
parâmetros é uma prática recomendada para prevenir a injeção de SQL e outros tipos de ataques.
Verificando erros com métodos PDO: Além das exceções, você pode verificar se ocorreram
erros usando métodos específicos do PDO, como errorInfo() ou errorCode().
Desligando a conexão: Em caso de erro, é uma boa prática desligar a conexão com o banco de
dados.
Lembre-se de que um bom tratamento de erros não revela detalhes específicos do erro ao usuário
final, mas fornece informações suficientes para que a equipe de desenvolvimento possa investigar
o problema. Ao mesmo tempo, mantém a aplicação funcionando o mais suavemente possível,
mesmo quando ocorrem falhas.
Neste código, substitua 'database', 'username' e 'password' pelos valores apropriados para o
seu banco de dados. tabela deve ser substituída pelo nome da tabela onde você deseja inserir os
dados, e coluna1, coluna2, valor1, e valor2 pelos nomes das colunas e pelos valores que você
deseja inserir.
Quando o usuário clica em "Enviar", os dados do formulário são enviados para o arquivo
"processa_formulario.php" onde podem ser acessados via a superglobal $_POST no PHP.
Este código começa iniciando uma sessão com session_start(). Depois, ele verifica se a variável
de sessão contador existe. Se existir, ele incrementa o contador; se não, ele define a sessão
contador para 1. A cada vez que a página é carregada, o contador é incrementado, e isso é
retornado ao usuário. O session_destroy() pode ser usado para destruir a sessão quando
necessário, como em uma funcionalidade de logout.