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Desde 1953

Linha de Filtros e Peneiras


para ETA’S, ETE’S e
Efluentes Industriais.

PROMINAS BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA.


Rua Dr. Alderico Vieira Perdigão, 1601
CEP 13572-060 - SÃO CARLOS - SÃO PAULO - BRASIL
Fone +55 (16) 3375-9111 / Fax +55 (16) 3375-9110
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Desde 1953
Índice

- Introdução
− Informações Técnicas
− Perfis
− Peneiras Rotativas de Fluxo Interno
− Peneiras Rotativas de Fluxo Externo
− Peneiras Estáticas
− Peneiras de Canal
− Micro Peneiras de Canal
− PTRAT
− Removedor de Lodo
− Fundo de Filtro
− Filtros de Captação
− Filtro de Linha
− Crepinas ou Difusores
− Filtros Drenos ou Coletores
− Fundo de Tanque ou Tina
Introdução
As telas e produtos de ranhura contínua fabricados pela PROMINAS vem atender as
necessidades dos diversos segmentos industriais e públicos.

Qualquer tipo de indústria ou empresa de saneamento, normalmente necessita de um


processo eficiente e confiável de retenção de sólidos com resistência real ao desgaste e a
corrosão.

A PROMINAS, através de seu corpo técnico e moderna planta industrial, além de rígido
controle de qualidade disponibilizará as soluções técnicas e construtivas ideais para as
mais diversas situações.

ÍNDICE
INFORMAÇÕES TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
As telas e produtos de ranhura contínua PROMINAS são produzidos através de uma combinação
pré-estabelecida de perfis e varetas suporte, unidos por eletrofusão, realizada a alta velocidade e
irrigada constantemente, o que permite ao ponto de solda manter as mesmas características do
material, sem prejuízo as suas propriedades físicas e químicas.

Todos os perfis e varetas suporte utilizados no processo de produção são rigorosamente


analisados e controlados para que suas dimensões e propriedades se mantenham dentro dos mais
rigorosos índices de tolerância.

Z
Y

PERFIL
X

VA R E T A S U P O R T E

FÓRMULA DE CÁLCULO DE PORCENTAGEM DE ÁREA ABERTA (% A. A.)

Z
Y+ Z
X 100 = %A.A.

Onde Z = abertura (ranhura)


Y = base do perfil utilizado
0,5
Exemplo: Z = 0,50 mm e Y = 1,90 mm Logo 1,9+ 0,5 X 100 = 21%

ÁREA ABERTA DO ELEMENTO (A.A.)

Calculada através do produto da porcentagem do elemento filtrante

Logo : A. A. = % A. A. x A. T

Onde A. T = Área Total do Elemento Filtrante

ÍNDICE
PERFIS

ÍNDICE
Peneiras Rotativas de Fluxo Interno

Utilizadas em ETE'S, tratamento de efluentes e processos


industriais, são robustas, de alta eficiência e baixa
manutenção. Dependendo da ranhura do corpo filtrante
atende a vazões de ate 900 l/s com um único equipamento.
(Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REF. : PENEIRAS ROTATIVAS DE FLUXO INTERNO

1 - APLICAÇÕES DAS PENEIRAS ROTATIVAS


- Tratamento Primário de Esgoto.
- Tratamento de Efluentes Industriais.
- Matadouros Bovinos.
- Matadouros Suínos.
- Matadouro de Aves.
- Industria Alimentícia.
- Industria Cítrica.
- Curtumes.
- Mineração.
- Industria de Fumo.
- Industria de Bebidas.
- Cervejarias.
- Industria da Pesca.
- Industria de Papel e Celulose.
- Frigorificos.
- Industria Têxtil.
- Usina de Açúcar (Caldo Bruto – Caldo Decantado).

2 - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ESPECIFICAÇÃO DA PENEIRAS


- Descrição do material a ser filtrado (material corrosivo, viscoso, tipo, dimensão média, máxima e peso
dos sólidos).
- Vazão mínima, máxima (se for o caso vazão de pico).
- Presença de óleo, gordura ou material aderente.
- Porcentagem de sólidos.
- Abertura da tela.
- Material da tela.
- Quantidade de tubos no distribuidor de entrada e de bocais de saídas no coletor de líquido. (nas
aplicações em filtragem de caldo bruto em usinas de açúcar). Informar norma e dimensão das flanges,
quando forem diferentes do padrão.
- Forma como material chega na peneira (gravidade ou bombeado).
- Acessórios e opcionais desejados.
- Tipo de pintura interna e externa nas casos de coletor e laterais em aço carbono.
- Necessidade de inspeção, certificados de matéria prima e documentação técnica.

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BOLETIM TÉCNICO

1 - DIMENSÕES BÁSICAS:

RODA DE ENTRADA
RODA DE SAÍDA
SENTIDO DE GIRO
CESTO FILTRANTE
(ROTOR)
TUBO DE LIMPEZA
DAS TELAS CONE DE SAÍDA
DE SÓLIDOS
DISTRIBUIDOR
DE ENTRADA
SUPORTE DO
MOTOR ELÉTRICO
COLETOR DE
LÍQUIDOS ENTRADA
E
AD
ÍD OS
SA LID

RODA DE ATRITO

FILTRADO
SAÍDA DO

COLETOR DE LÍQUIDO
REDUTOR

DIMENSÕES DIMENSÕES (pol.)


PESO FIG.
MODELO (kg) Nº
A B C D E TUBO DE ENTRADA TUBO DE SAÍDA

PRP-1x2 3124 2563 999 1619 1492 Ø 8" Ø 12" 1250


PRP-1x3 4191 3563 999 1619 1491 Ø 8" Ø 12" 1700
PRP-1x4 5110 4563 999 1619 1491 Ø 8" Ø 12" 2600
PRP-1,5x3 5121 4404 1495 2556 2420 Ø 10" Ø 16" 3400
PRP-1,5x4 6021 4791 1495 2556 2420 Ø 10" Ø 16" 4500
1
PRP-2x4 6042 4805 1795 3057 2697 Ø 10" Ø 16" 5500
PRP-2x5 7141 6301 1795 3057 2697 Ø 12" Ø 16" 5690
PRP-2x6 8263 7016 1892 3140 2700 Ø 14" Ø 18" 7000
PRP-2,5x5 7033 5785 2244 3762 3194 Ø 14" Ø 18" 6850
PRP-2,5x6 8365 7016 2244 3762 3194 Ø 16" Ø 20" 10000

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BOLETIM TÉCNICO

ENTRADA DA MISTURA
D

B
C
SAÍDA DO FILTRADO

SÓLIDOS
A F
FIG. 2

DIMENSÕES DIMENSÕES (pol.)


PESO FIG.
MODELO (kg) Nº
A B C D E F TUBO DE ENTRADA TUBO DE SAÍDA

PRP-0,55x1,2 1900 1200 600 1200 550 800 Ø 4" Ø 4" 380
2
PRP-0,61x1,75 2615 1380 975 1750 610 100 Ø 6" Ø 6" 550

1 - CAPACIDADE HIDRÁULICA (m³/h)

4.1 - PENEIRA ROTATIVAS COM ROTORES CILÍNDRICOS

ABERTURA (mm)
MODELO
0,25 0,35 0,50 0,75 1,0 1,5 2,0

PRP-1x2 150 240 300 300 300 300 300


PRP-1x3 220 360 450 450 450 450 450
PRP-1x4 300 480 600 600 600 600 600
PRP-1,5x3 340 540 670 1000 1000 1000 1000
PRP-1,5x4 450 720 900 1300 1600 1600 1600
PRP-2x4 600 960 1200 1800 2200 2200 2200
PRP-2x5 750 1200 1500 2200 2800 2800 2800
PRP-2x6 900 1400 1800 2700 3300 3300 3300
PRP-2,5x5 900 1400 1800 2700 3500 3500 3500
PRP-2,5x6 1100 1800 2200 3300 4200 4200 4200
PRP-0,55x1,20 50 50 50 50 50 50 50
PRP-0,61x1,75 80 80 80 80 80 80 80

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BOLETIM TÉCNICO

4.2 - PENEIRA ROTATIVAS COM ROTORES SEXTAVADOS E OITAVADOS

ABERTURA (mm)
MODELO
0,1 0,25 0,35

PRP-1x2 58 144 230


PRP-1x3 86 216 345
PRP-1x4 115 288 460
PRP-1,5x3 130 324 518
PRP-1,5x4 173 432 691
PRP-2x4 230 576 921
PRP-2x5 288 720 1152
PRP-2x6 345 864 1382

4.3 - CONDIÇÕES SOBRE AS CAPACIDADES HIDRÁULICAS

As capacidades hidráulicas informadas nas tabelas são nominais e em operação com água limpa,
portanto, só devem ser consideradas como uma referencia para a seleção do modelo mais
adequados.
A quantidade e tipo de sólidos bem como a presença de óleo, graxas e gorduras são fatores
determinantes para seleção da peneira uma vez que afetam significativamente sua capacidade
hidráulica de referencia.
Nosso Departamento Técnico deve ser consultado nos casos de aplicações específicas.

5 - CONSTRUÇÕES POSSÍVEIS

5.1 - DISTRIBUIOR DE ENTRADA


- Fabricado em aço carbono ou aço inox AISI 304 ou 316.
- Distribuidor com um ou dois tubos de entrada.
- Distribuídos com formas especiais com função da aplicação.
- Flanges de acoplamento no padrão DIN ou ANSI (exceto a espessura).

5.2 - COLETOR DE LÍQUIDO


- Fabricado em aço carbono ou aço inox AISI 304 ou 316.
- Uma ou duas flanges para saída do filtrado no padrão DIN ou ANSI (exceto a espessura).

5.3 - CESTO FILTRANTE (ROTOR)


- Fabricado em aço inox AISI 304 ou 316.
- Revestimento em inox na parte externa das rodas de entrada e saída.
- Cone de saída em aço carbono ou aço inox AISI 304 ou 316.

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BOLETIM TÉCNICO

5.4 - SISTEMA DE LIMPEZA

- Sistema de limpeza por jato d'água na parte externa do cesto (padrão).


- Sistema de limpeza por jato d'água na parte interna do cesto.
- Sistema de limpeza completos com bomba centrifuga, painel de comando e automatização do
sistema com temporizadores.

5.5 - SISTEMA DE TRAÇÃO

- Rodas atrito metálica sem cardan Simples


Duplo
- Rodas atrito Revestidas P.U. e Cardan Simples
Duplo
- Eixo central com moto-redutor e correntes para: PRP 0,55 x 1,2
PRP 0,61 x 1,75

5.6 - COBERTURA

- Fabricada em aço carbono ou aço inox AISI 304 ou 316

5.7 FECHAMENTO FRONTAL NA SAÍDA DE SÓLIDOS

- Fechamento frontal para coleta e direcionamento dos sólidos, fabricados em aço carbono ou aço inox
304 ou 316 de acordo com aplicação da peneira.

6 - CRITÉRIO PARA DETERMINAÇÃO DE CAPACIDADE HIDRÁULICA DA PRP

A - VAZÕES

Q = Vazão (m³/h).
Ar = Área Interna do Rotor (m²).
Tf = Taxa de Fluxo por % de Área Aberta c/perda de carga zero (m³/h/m² de tela).

Q = Ar X Tf

ABERTURA DA TELA TAXA DE FLUXO


(mm) % ÁREA ABERTA (m³/h/m² de tela)
0,10 6 9,6
0,25 11 24,0
0,35 15 38,4
0,50 20 48,0
0,75 28 72,0
1,00 35 90,0
1,50 44 120,0
2,00 50 144,0

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BOLETIM TÉCNICO

ÁREA INTERNA (m²)


DIMENSÃO DO ROTOR
Rotor Cilíndrico Rotor Sextavado ou Oitavado

0,55 x 1,2 2,07 -


0,65 x 1,75 3,35 -
1x2 6,28 6,0
1x3 9,42 9,0
1x4 12,56 12,0
1,5 x 3 14,13 13,5
1,5 x 4 18,85 18,0
1,75 x 3,3 18,14 -
2x4 25,13 24,0
2x5 31,41 30,0
2x6 37,70 36,0
2,5 x 4,8 37,70 -

B - TUBULAÇÕES DE ENTRADA E SAÍDA

Velocidade para entrada – 6000 m/h


Velocidade de saída – 4000 m/h

Diâmetro do tubo Área seção transversal Máxima vazão entrada Máxima vazão saída
(pol.) (m²) (m³/h) (m³/h)
4 0,008 48 32
6 0,018 108 72
8 0,032 192 128
10 0,050 300 200
12 0,073 438 292
14 0,100 600 400
16 0,130 780 520
18 0,164 984 656
20 0,202 1212 808
24 0,292 1752 1168
30 0,456 2736 1824
36 0,656 3936 2624

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Peneiras Rotativas de Fluxo Externo

Utilizadas em ETE'S, tratamento de efluentes,


processos industriais e na captação de
ETA'S. Projetadas de forma a terem uma
estrutura simples e robusta, atendem a
vazões, dependendo da ranhura do corpo
filtrante de até 195 l/s com um único
equipamento. (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

PRPE - PENEIRA ROTATIVA DE FLUXO EXTERNO

Peneira Rotativa de fluxo externo, composta de:


- Rotor cilíndrico em aço inox AISI-304;
- Corpo metálico em aço carbono ou aço inox AISI-304;
- Lâminas raspadoras com sistema de contra peso;
- Sistema de limpeza interna ao rotor;
- Acionado por motor elétrico e redutor;
- Conexões de entrada e saída.

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BOLETIM TÉCNICO

DESENHO ESQUEMÁTICO

DASOS TÉCNICOS
MODELO PRPE-50 (1) PRPE-100 PRPE-200 PRPE-300 PRPE-400 PRPE-500

Diâmetro de cilindro (mm) 609 609 609 609 609 609


Comprimento do cilindro (mm) 300 600 900 1200 1800 2400
Motor (kw) 1,10 1,10 1,10 1,10 1,50 1,50
Peso aproximado Vazio (kg) 230 295 364 430 750 1360
Peso aproximado Cheio (kg) 335 485 640 780 1090 2540
“A” (mm) 835 1060 1360 1660 2276 2876
“B” (mm) 1664 1664 1664 1664 1803 1812
“C” (mm) 284 434 584 745 1085 1385
“D” (mm) 1313 1495 1495 1495 1950 2000
“E” (mm) 853 853 853 853 1242 1203
“F” (mm) 203 203 203 203 317 317
“G” (mm) 210 391 356 340 388 388
Entrada (Polegada) (2) 6 8 10 12 14 18
Saída (Polegada) (2) 8 10 12 14 16 20
Ranhuras (mm) capacidades (m³/h)
0,25 30 60 90 120 180 240
0,50 50 105 155 210 315 420
0,75 70 140 210 280 420 560
1,00 85 175 260 350 525 700
OBS: Os dados acima informados, são baseados em testes com água limpa (no máximo 150 mg/l)
(1) Peneiras Somente Sob Consulta
(2) Padrão de furação dos Flanges conforme ANSI B 16.5 Classe 150 lb
Arquivo: P:/ENG/MANUAL/DESENHOS/PRPE.dwg

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Peneiras Estáticas

Construídas levando-se em consideração


informações de vazão, quantidade de sólidos,
tipo de sólidos e outras que se façam
necessárias. Utilizadas em vários processos de
separação, classificação, retenção e pré-
tratamento entre outras. (Vide Boletim
Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REF.: PENEIRAS ESTÁTICAS

1 - APLICAÇÃO DAS PENEIRAS ESTÁTICAS:


- Usinas de Açúcar e álcool;
- Tratamento de Efluentes Industriais;
- Cervejaria;
- Curtumes;
- Frigoríficos
- Industria Têxtil;
- Matadouros de Bovinos, Suínos e Aves;
- Industria de Papel e Celulose;
- Industria de Bebidas;
- Industria de Pesca;
- Industria Alimentícias;
- Industria do Fumo

1 - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ESPECIFICAÇÃO DAS PENEIRAS


- Descrição do material a ser filtrado (material corrosivo, viscoso, tipo de sólido, dimensão média,
máxima e peso dos sólidos).
- Vazão mínima e máxima (se for o caso, vazão de pico).
- Presença de óleo, gordura ou material aderente.
- Porcentagem de sólidos.
- Abertura da tela.
- Material da tela.
- Posição do tubo de saída (inferior ou traseiro).
- Necessidade de flanges nos tubos de entrada e saída (norma e dimensão das flanges).
- Forma como o material chega na peneira (gravidade ou bombeado).
- Acessórios.
- Tipo de pintura interna e externa.
- Necessidade de inspeção, certificados de matéria prima e documentação técnica.

2 - CONSTRUÇÕES POSSÍVEIS:
- Caixa de transbordamento e tela em inox AISI 304 ou AISI 316.
- Caixa metálica em aço carbono, com tela em inox AISI 304 ou 316.
- Pintura especial nas caixas metálicas em aço carbono.
- Flanges no padrão das normas AISI ou DIN (exceto espessura).
- Defletores.
- Sistema de limpeza da tela

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BOLETIM TÉCNICO

1 - PENEIRA ESTÁTICA PADRONIZADAS COM CAIXA DE TRANSBORDAMENTO

TIPO PE
(Bocais de Entrada e Saída sem Flange, Pintura Padrão Prominas IT 40 para Caixas em Aço Carbono)

ENTRADA
DA
MISTURA

LÍQUIDO
FILTRADO

SA
RE ÍDA
TI D
DO E S
S ÓL
ID
OS

SAÍDA SAÍDA DO
TRASEIRA FILTRADO
(OPCIONAL) (INFERIOR)
(PADRÃO)

4.1 - DIMENSÕES BÁSICAS

DIMENSÕES (mm) DIMENSÕES (pol.) PESO


MODELO (kg)
A B C D E F TUBO DE ENTRADA TUBO DE SAÍDA
PE-20 1065 695 1055 370 688 612 6 6 92
PE-40 1600 965 1410 440 1024 922 8 12 230
PE-80 1600 965 1410 440 1568 1466 8 12 320
PE-120 1600 965 1410 440 2314 2212 8 12 430
PE-125 2300 1380 2100 1000 1910 1900 10 10 980
PE-160 1600 816 1410 440 3109 3007 12 12 540
PE-250 2300 1380 2400 1000 3000 2980 2 x 12 28 1560
PE-500 2300 1380 2400 1000 6000 5960 4 x 12 4 x 28

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BOLETIM TÉCNICO

4.1 - CAPACIDADE HIDRÁULICA DE REFERÊNCIA

TAMANHO VAZÃO DE REFERENCIA (m³/h)


ABERTUR
DE PARTÍCULAS
DA TELA (mm)
RETIDA (mm) PE-20 PE-40 PE-80 PE-120 PE-125 PE-160 PE-250 PE-500
0,50 0,30 13 25 50 76 79 101 158 316
0,75 0,40 17 33 66 100 104 133 208 416
1,00 0,60 20 40 80 120 125 160 250 500
1,25 0,75 20 46 92 138 144 184 287 574
1,50 0,90 20 50 100 150 156 199 310 620

NOTAS:

1 - Os valores acima referenciados são nominais obtidos em teste com água limpa. O tipo de
líquido, a concentração de sólidos, óleo e gordura influenciam significativamente nas vazões de
referencia.
2 - Aplicação especificas deverão ser consultadas junto a nosso Departamento de Engenharia.

5 - PENEIRA ESTÁTICA PADRONIZADA PARA SÓLIDOS PESADOS

(Bocais de Entrada e Saída sem Flange, Pintura Padrão Prominas IT 40 para Caixas em Aço Carbono)

MISTURA LÍQUIDA/SÓLIDOS
(SÓLIDOS PESSADOS)

DEFLETOR

SA
SÓ ÍD
RE LI A D
T I DO E
DO S
S

SAÍDA DO
FILTRADO

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BOLETIM TÉCNICO

5.1 - DIMENSÕES BÁSICAS

DIMENSÕES (mm) DIMENSÕES (pol.) PESO


MODELO (kg)
A B C D TUBO DE ENTRADA TUBO DE SAÍDA
PE-20 E 1195 1382 688 610 6 6 -
PE-40 E 1750 1720 1148 920 4x3 6 -
PE-120 E 2180 1500 2040 2000 8 8 430

5.2 - CAPACIDADE HIDRÁULICA DE REFERÊNCIA


ABERTUR TAMANHO VAZÃO DE REFERENCIA (m³/h)
DA TELA DE PARTÍCULAS
(mm) RETIDA (mm) PE-20 E PE-40 E PE-120 E
0,50 0,30 13 25 76
0,75 0,40 17 33 100
1,00 0,60 20 40 120
1,25 0,75 20 46 138
1,50 0,90 20 50 150

NOTAS:

1 - Os valores acima referenciados são nominais obtidos em teste com água limpa. O tipo de
líquido, a concentração de sólidos, óleo e gordura influenciam significativamente nas vazões de
referencia.
2 - Aplicação especificas deverão ser consultadas junto ao nosso Departamento de Engenharia.

6. PENEIRA ESTÁTICA MODULAR PARA GRANDES VAZÕES

PE-375

1800
DEFLETOR 1200 DEFLETOR
1950

ENTRADA
Ø820

DA
MISTURA
SA
SÓ ÍD
LI A D
DO E
LI A D

DO E
S
SÓ ÍD

SAÍDA SAÍDA S
SA

DO DO
FILTRADO FILTRADO
1952 3122

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BOLETIM TÉCNICO

6.1 CAPACIDADE HIDRÁULICA DE REFERÊNCIA POR MÓDULO

TAMANHO DA PARTÍCULAS
ABERTURA DA TELA (mm) VAZÃO DE REFERENCIA (m³/h)
RETIDA (mm)

0,50 0,50 235


0,75 0,75 310
1,00 1,00 375
1,25 1,25 430
1,50 1,50 470

1 - Os valores das vazões acima referenciados são nominais e obtidos em teste com água limpa. O
tipo de líquido, a concentração de sólidos, óleo e gordura influenciam significamente nas vazões de
referência.
2 - Aplicações especificas deverão ser consultadas juntas ao nosso Departamento de Engenharia.
3 - Este tipo de peneira permite o acoplamento de vários módulos em série possibilitando a
adequação à necessidade de cada caso específico.

6.2 EXEMPLO DE MONTAGEM COM 2 MÓDULOS

4073 3122

1200
ALIMENTAÇÃO
FLANGE
1950
1750
531

500
750

2000
1250

PARA O
RESERVATÓRIO

4340 1000 1000


BASE DE CONCRETO BASE DE CONCRETO 800 3000 600 200
4600

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Peneiras de Canal

Aplicadas na separação mecânica de materiais sólidos


flutuantes ou arrastados em meio líquido, nas fases iniciais
de tratamento de efluentes, processos industriais e ETE'S.
Projetadas dependendo da ranhura para vazões de até
1.100 l/s. (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REFERÊNCIA: PENEIRA DE CANAL PROMINAS – PCP

1 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
As Peneiras de canal Prominas da linha PCP são aplicadas na separação mecânica de materiais
sólidos, flutuantes suspensos ou arrastados em meio líquido, nas fases iniciais de tratamento de
efluentes em processos industriais e tratamento de esgotos. Alem de reter os sólidos as peneiras
PCP, ainda podem lavar, transportar, compactar e desaguar o material separado.
As peneiras de canal PCP podem ser fornecidas com diâmetros de 800 a 2000 mm e com aberturas da
tela filtrante de 0,5 a 10 mm. A escolha da peneira é feita em função da vazão, tamanho dos sólidos que
serão retidos e dimensões do canal onde será instalada.
A peneira de canal pode ser instalada em canal ou container. Neste ultimo caso, a condução do
efluente é feita por meio de tubos que ligam as várias fases do tratamento.
A peneira de canal é instalada com inclinação de 35° de forma a permitir que o efluente entre pela
abertura frontal da área filtrante, fabricada com uma tela de barras de ranhura contínua. Ao passar pela
tela o material sólido fica retido. Quando a quantidade de material retido começa a obstruir a tela, o
nível do efluente antes da peneira aumenta, acionando um sistema de controle de nível que faz com
que o cilindro filtrante comece a girar automaticamente, colocando uma nova área filtrante limpa na
região do fluxo.
Com o giro do cilindro filtrante, a parte suja da tela pode ser limpa, por meio de escovas e de jatos de
água. O material sólido cai em um coletor provido de uma rosca transportadora que move o material
através de um tubo para fora da peneira. Durante o transporte o material sólido é lavado para a retirada
do material solúvel, compactado e desaguado para redução do volume, sendo no final descarregado
em um container pela boca de descarga da peneira.
O equipamento é totalmente fabricado em aço inoxidável. Outros materiais podem ser fornecidos
opcionalmente.

2 - OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO
2.1 - Sistema de limpeza da tela e da caixa de drenagem
O equipamento pode ter um sistema de limpeza que atua em duas áreas:
- Na região da tela onde os sólidos são retidos, para limpeza e retirada do material solúvel
misturado com os sólidos. A limpeza nessa área pode ser necessária ainda, nos casos onde o
material retido é pegajoso e adere à tela.
- Na região onde o material é compactado (caixa de drenagem) para reduzir a quantidade dos
sólidos solúveis durante a compactação.
- Quando fornecido, o sistema de limpeza é composto por uma bomba centrífuga, uma válvula de
comando que direciona a água de limpeza para a região da filtragem ou da compactação e os
componentes necessários para fazer a interligação hidráulica entre a bomba e a peneira.

Nos casos em que a peneira é fornecida com os sistemas de limpeza e compactação conjugados,
são obtidos os seguintes benefícios:

- Baixo investimento, se considerarmos que os sólidos são separados, que grande parte do
material solúvel é devolvido ao efluente, que os sólidos são compactados reduzido o custo de
transporte e descarte.
- Instalação fácil e rápida
- Limpeza automática da área de retenção dos sólidos
- Todos os componentes da peneira são fabricados em aço inoxidável, para resultar em longo
tempo de operação sem manutenção.
- Redução do odor, uma vez que a parte sólida pode ser descarregada em sacos plásticos cuja
boca é fixada ao bocal de descarga da peneira.

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BOLETIM TÉCNICO

2.2 - Painel simples para operação manual da peneira


Painel de comando totalmente manual da peneira montado em caixa de aço carbono pintada, grau
de proteção IP 54, para fixação em parede, compreendendo as seguintes funções:
- Chave geral com trava
- Luz indicadora de painel de comando ligado
- Chave para ligar a rosca transportadora nos dois sentidos de giro
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido horário
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido anti-horário
- Chave para ligar a bomba centrifuga de limpeza
- Luz indicadora de bomba centrifuga ligada
- Amperímetro
- Chave de parada de emergência
- Luz indicadora de parada do motor da rosca transportadora por sobrecarga

2.3 - Sistema de controle de nível e painel de comando automático da peneira


Painel de comando montado em caixa de aço carbono pintada, grau de proteção IP 54 para fixação
em parede, que pode comandar a peneira no modo manual ou automático, quando acoplado a um
sistema controlador de nível instalado antes da peneira. Quando a diferença de nível atinge um
determinado valor, o sistema liga automaticamente a rosca transportadora e a bomba de limpeza.
O painel de comando automático compreende as seguintes funções:
- Chave geral com trava
- Luz indicadora de painel de comando ligado
- Chave seletora para operação da peneira no modo manual ou automático
- Chave seletora para operação da rosca transportadora no modo manual ou automático
- Botões para ligar a rosca transportadora nos dois sentidos de giro no modo manual
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido horário
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido anti-horário
- Chave seletora para ativar ou desativar a bomba centrifuga
- Chave para ligar a bomba centrifuga de limpeza no modo manual
- Luz indicadora de bomba centrifuga ligada
- Programador de operação que permite ativar ou desativar a peneira conforme programado
- Amperímetro
- Chave de parada de emergência
- Luz indicadora de parada do motor da rosca transportadora por sobrecarga
- Sistema de controle de nível da peneira

2.3 - Materiais de fabricação e componentes elétricos


- Opcionalmente o equipamento pode ser fornecido em aço Inoxidável AISI 304, AISI 316 ou AISI
316L.
- Os motores elétricos e painéis, podem ser fornecidos para área classificada, de acordo com as
necessidades do cliente.

3 - Aplicações
- Tratamento de efluentes industriais em geral
- Estações de tratamento de esgoto em geral
- Peneiramento de lodo
- Retenção de espuma
- Retenção de resíduos de graxa, gordura ou produto similar
- Processos de filtragem em estações de tratamento de água.

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BOLETIM TÉCNICO
4 - Escolha da peneira PCP Prominas
As figuras abaixo mostram a vazão da Peneira de Canal Prominas PCP, em função do diâmetro da
tela filtrante e da abertura da tela:
Peneira de Canal Prominas Modelo PCP
Vazão x Diâmetro da Tela filtrante
Aberturas de 4 a 10 mm
1200

Abertura
1000
4 mm
5 mm
800 6 mm
Vazão (l/s)

10 mm

600

400

200

0
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000

Diâmetro da Tela Filtrante (mm)

Peneira de Canal Prominas Modelo PCP


Vazão x Diâmetro da Tela Filtrante
Aberturas de 0,5 a 3 mm
900

800
Abertura
0,5 mm
700
1 mm
2 mm
600
3 mm
Vazão (l/s)

500

400

300

200

100

0
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Diâmetro da Tela Filtrante (mm)
NOTA: As vazões máximas informadas nos gráficos acima, são válidas para água limpa. A escolha da
peneira deve levar em conta as vazões de pico da planta, a quantidade de sólidos contidos no meio
líquido, e as dimensões do canal.
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BOLETIM TÉCNICO
5 - Dimensional das Peneiras de Canal PCP

MODELO DE PENEIRAS
DIMENSÕES MPC 800 MPC 1000 MPC 1200 MPC 1400 MPC 1600 MPC 1800 MPC 2000
Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa
L (mm) 4400 4600 4600 4800 5000 5600 5200 5600 5600 5800 5600 6000 6000 6600
H (mm) 2800 2920 3000 3120 3320 3670 3526 3760 3820 3941 3880 4114 4220 4560
A (mm) 3830 3990 4080 4250 4450 4940 4670 5000 5110 5270 5180 5500 5500 5990
B mín. (mm) 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
t + a (mm) 2030 4600 2180 2430 2430 2730 2730 2930 2930 3030 3030 3230 3230 3630
t máx. (mm) 600 2920 750 1000 1000 1300 1300 1500 1500 1600 1600 1800 1800 2200
a mín. (mm) 1430
W máx. (mm) 520 680 800 930 1110 1230 1300
y (mm) 70 70 70 70 80 80 80 80 80 80 80 80 120 120
x (mm) 230 280 320 380 430 480 540
Notas:
1. Ângulo de montagem da peneira: Ângulo fixo de 35°.
2. A altura a mínimo: corresponde aproximadamente à altura do contêiner para coletar os sólidos.
3. W máximo: corresponde à máxima altura do líquido dentro do canal com a tela da peneira obstruída.
A Prominas Brasil Equipamentos Ltda, reserva-se o direito de alterar estas especificações técnicas sem aviso prévio e sem que isso incorra em
obrigações de qualquer tipo.
Prominas Brasil Equipamentos Ltda.
Depto. de Engenharia.

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Micro Peneiras de Canal

Projetadas e desenvolvidas para instalação em canais ou caixas tipo


container. Como a peneira de canal é aplicada nas fases iniciais de
tratamento de processos industriais e ETE'S. Dependendo da ranhura atende
a vazões de até 270 l/s. (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REFERÊNCIA: MICRO PENEIRA DE CANAL PROMINAS

1 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

A micro peneira de canal MPC é um equipamento que pode ser instalado diretamente em canais ou em
caixas tipo container. Neste caso não é necessário construir um canal e a interligação entre o condutor
de chegada do efluente e a caixa onde está instalada a micro peneira é feito por meio de tubos.
O efluente passa através da área de filtragem fabricada com uma tela de barras de ranhura contínua,
cuja abertura pode variar de 1 a 6 mm, e que fica inclinada em relação ao fluxo. O material sólido
flutuante, imerso ou arrastado pelo fluxo fica retido na área da tela.
Escovas fixadas nas bordas dos hélices de uma rosca transportadora limpam a área da tela quando
necessário. Quando em operação, a rosca transportadora conduz os sólidos retidos pelo interior do
tubo de condução, onde são desaguados e descarregados em um container.
Para cada largura de canal são dois comprimentos diferentes de peneira que podem ser escolhidas de
acordo com o grau de compactação, secagem e espaço para instalação de coletor para o material
sólido logo abaixo da boca de descarga da peneira.
O equipamento é totalmente fabricado em aço inoxidável AISI 304. Outros materiais podem ser
fornecidos opcionalmente.

2 - OPCIONAIS DO EQUIPAMENTO

2.1 - Rosca transportadora com passo variável


A rosca transportadora pode ter passo variável e assim, além de transportar os sólidos, faz sua
compactação, reduzindo ainda mais o teor de líquido e o volume do material retirado.

2.2 – Sistema de limpeza da tela e da caixa de drenagem


O equipamento pode ter um sistema de limpeza que atua em duas áreas:
- Na região da tela onde os sólidos são retidos, para limpar as escovas e retirar o material solúvel
misturado com os sólidos. A limpeza nessa área pode ser necessária ainda, nos casos onde o material
retido é pegajoso e adere nas escovas ou na tela.
- Na região onde o material é compactado (caixa de drenagem) para reduzir a quantidade dos sólidos
solúveis durante a compactação.
- Quando fornecido, o sistema de limpeza é composto por uma bomba centrífuga, uma válvula de
comando que direciona a água de limpeza para a região da filtragem ou da compactação, conforme a
necessidade e os componentes necessários para fazer a interligação hidráulica entre a bomba e a
peneira.

Nos casos em que a peneira é fornecida com os sistemas de limpeza e compactação conjugados, são
obtidos os seguintes benefícios:

- Baixo investimento, se considerarmos que os sólidos são separados, que grande parte do material
solúvel é devolvida ao efluente, que os sólidos são compactados reduzindo o custo de transporte e
descarte.
- Instalação fácil e rápida
- Limpeza automática da área de retenção dos sólidos
- Todos os componentes fabricados em aço inoxidável, longo tempo de operação sem manutenção.
- Redução do odor, uma vez que a parte sólida pode ser descarregada em sacos plásticos cuja boca é
fixada ao bocal de descarga da peneira.
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BOLETIM TÉCNICO

2.3 - Painel simples para operação manual da peneira


Painel de comando totalmente manual da peneira montada em caixa de aço carbono pintada, grau
de proteção IP 54, para fixação em parede, compreendendo as seguintes funções:
- Chave geral com trava
- Luz indicadora de painel de comando ligado
- Chave para ligar a rosca transportadora nos dois sentidos de giro
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido horário- Luz indicadora de rosca
transportadora girando no sentido anti-horário
- Chave para ligar a bomba centrifuga de limpeza
- Luz indicadora de bomba centrifuga ligada
- Amperímetro
- Chave de parada de emergência
- Luz indicadora de parada do motor da rosca transportadora por sobrecarga

2.3 - Sistema de controle de nível e painel de comando automático da peneira


Painel de comando montado em caixa de aço carbono pintada, grau de proteção IP 54, para fixação
em parede, que pode comandar a peneira no modo manual ou automático, quando acoplado a um
sistema que mede o desnível existente antes e depois da peneira. Quando a diferença de nível atinge
um determinado valor, o sistema liga automaticamente a rosca transportadora e a bomba de limpeza.
O painel de comando automático compreende as seguintes funções:
- Chave geral com trava
- Luz indicadora de painel de comando ligado
- Chave seletora para operação da peneira no modo manual ou automático
- Chave seletora para operação da rosca transportadora no modo manual ou automático
- Botões para ligar a rosca transportadora nos dois sentidos de giro no modo manual
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido horário
- Luz indicadora de rosca transportadora girando no sentido anti-horário
- Chave seletora para ativar ou desativar a bomba centrifuga
- Chave para ligar a bomba centrifuga de limpeza no modo manual
- Luz indicadora de bomba centrifuga ligada
- Programador de operação que permite ativar ou desativar a peneira conforme programado
- Amperímetro
- Chave de parada de emergência
- Luz indicadora de parada do motor da rosca transportadora por sobrecarga
- Sistema de controle de nível da peneira

2.4 - Materiais de fabricação


- Opcionalmente o equipamento pode ser fornecido em aço Inoxidável AISI 316 ou AISI 316L.
- Os motores elétricos e painéis, podem ser fornecidos para área classificada, de acordo com as
necessidades do cliente.

3 - Aplicações
- Tratamento de efluentes industriais em geral
- Estações de tratamento de esgoto em geral
- Peneiramento de lodo
- Retenção de espuma
- Retenção de resíduos de graxa, gordura ou produto similar.
- Processos de filtragem em estações de tratamento de água.

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BOLETIM TÉCNICO

4 - Escolha da peneira MPC Prominas


A figura abaixo mostra a vazão da Micro Peneira de Canal em função da largura do canal onde ela
será instalada.

Micro Peneira de Canal - MCP


Largura do canal x Vazão máxima

300
290
280
270
260
250 Abertura
240
230
1 mm
220 2 mm
210
3 mm
200
5 mm
Vazão Máxima (l/s)

190
180 6 mm
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0

300 400 500 600 700


Largura do canal (mm)

NOTA:
As vazões máximas informadas no gráfico acima, são válidas para água limpa. A escolha da peneira
deve levar em conta as vazões de pico da planta, a quantidade e o tipo de sólidos contidos no meio
líquido, as dimensões do canal e o ângulo de instalação da peneira.

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BOLETIM TÉCNICO

5 - Dimensional da Micro Peneira de Canal

MODELO DE PENEIRAS
DIMENSÕES MPC 300 MPC 400 MPC 500 MPC 600 MPC 700
Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa Curta Longa
L (mm) 3880 4880 4000 4722 4000 4690 4690 5100 4000 5398
H [? =35°] (mm) 2350 2800 2300 2808 2300 2850 2850 3100 2300 3273
H [? =48°] (mm) 2970 3626 2972 3573 2972 3600 3600 3900 2972 4160
A [? =35°] (mm) 3180 3997 3276 3897 3276 3830 3830 4150 3276 4496
A [? =48°] (mm) 2650 3262 2676 3200 2676 3120 3120 3380 2676 3678
B mínimo (mm) 300 300 400 400 500 500 500 600 700 700
t + a [? =35°] (mm) 1470 2227 1727 1925 1727 1970 1970 2215 1727 2390
t + a [? =48°] (mm) 1980 2804 2150 2590 2150 2600 2600 2930 2150 3179
t mínimo (mm) 750 750 900 900 900 900 900 1000 1250 1300
a mínimo (mm) 715 1390 1390 1025 1390 970 970 1215 1390 1090
W máx. [? =35°] (mm) 460 460 615 615 655 655 655 780 965 1080
W máx. [? =48°] (mm) 630 630 740 900 775 775 775 880 1000 1400
y (mm) 20 20 30 30 50 50 50 60 70 70
x (mm) 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50
Potência do motor (CV) 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
Notas: 1. Ângulo de montagem da peneira: mínimo α = 35°; máximo = 48°. 2. A altura a mínimo corresponde aproximadamente à altura
do container de 1000 litros, para coletar os sólidos. 3. W máximo corresponde a máxima altura do líquido dentro do canal com a tela da
peneira obstruída.
As informações técnicas contidas neste Boletim são orientativas. A Prominas reserva-se o direto de alterá-las a qualquer
momento sem aviso prévio e sem que isso incorra em obrigação de qualquer tipo.

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Sistema PTRAT de pre-tratamento de efluentes

27.0000

50.0000
45°0'

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BOLETIM TÉCNICO

REF. : Sistema PTRAT de pre-tratamento de efluentes


1 - OBJETIVO :
Apresentar informações técnicas sobre o Sistema de pre-tratamento de efluentes PTRAT e
PTRAT-G

2 - APLICAÇÃO:
Os sistemas PTRAT e PTRAT-G são equipamentos que podem ser aplicados em:
- Pre-tratamento de efluentes de esgotos em geral
- Pre-tratamento de efluentes industriais

ATENÇÃO: É necessária a instalação de uma tubulação de by pass ligando a entrada e a saída


do Sistema PTRAT, para evitar transbordamento por falta de energia elétrica ou manutenção.

3 - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA DIMENSIONAR O SISTEMA PTRAT


O dimensionamento do sistema depende de informações que devem ser fornecidas pelo usuário
conforme abaixo:
- Qual o tipo de efluente? [esgoto ou industrial]
- Qual a vazão média de trabalho? [ l/s ]
- Qual a vazão de pico no sistema? [ l/s ]
- Quais os tipos de sólidos normalmente encontrados no efluente? [pedaços de madeira, plástico,
pedaços de pano, fios de tecido, estopa, areia, gordura, restos de alimento, outros ].
- Será feito gradeamento grosso antes do efluente entrar no sistema PTRAT? [sim (informar a
abertura da grade) ou não)
- Como pretende instalar o sistema? [sobre o piso ou subterrâneo]
- Qual a tensão da rede elétrica? [ 220 ou 380 ou 440 Vca]
- Quais as diferenças entre o sistema padrão de fornecimento (ver item 6) e o desejado?
- Qual o desnível máximo entre o ponto de chegada do efluente na ETE e o centro do flange de
entrada do PTRAT?
- Qual o desnível mínimo entre o centro do flange de descarga do PTRAT e o ponto de início da
próxima fase do tratamento?

4 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA
O sistema de pre-tratamento de efluentes PTRAT fabricado pela Prominas é a solução completa para a
fase do pré tratamento de efluentes em estações de tratamento de esgoto ou de efluentes industriais.
Alem de fazer o tratamento completo, o sistema exige pouco espaço e tem instalação fácil, podendo
ser fixado sobre o piso ou sob o piso (instalção subterranea).
O sistema é composto por um canal, uma peneira de canal modelo MPC ou PCP fabricada pela
Prominas e dois transportadores de rosca helicoidal, agrupados em um único conjunto cuja fabricação
padrão é em aço inoxidável AISI 304.
O efluente chega ao Sistema PTRAT (por gravidade, no caso de instalação subterrânea, ou por
bombeamento se a instalação for sobre o piso) e entra no sistema pelo flange de entrada.
Dentro do sistema o efluente passa pelas seguintes fases:

- Gradeamento
O efluente passa por um gradeamento fino excutado por meio de uma peneira MPC ou PCP, cuja a
abertura pode variar de 3 a 10 mm e que será escolhida em função do tamanho dos sólidos que se
deseja reter. Nesta fase o gradeamento fará a remoção de todo o material flutuante e suspenso. O
material retido na peneira e periodicamente retirado para fora do sistema, de forma automática e
despejado em um saco plástico ou caçamba. Durante o processo de remoção os sólidos são lavados e
compactados, para a redução de substância orgânica, odor e volume. A limpeza é feita por meio de
uma bomba centrifuga fornecida com o equipamento, que faz a limpeza da parte filtrante da peneira e
dos sólidos retidos, bombeando periódicamante água limpa através de bocais de hidrojateamento. O
líquido resultante da lavagem e compactação é reintegrado ao processo.

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BOLETIM TÉCNICO

- Retirada de areia
Após o gradeamento o líquido segue para a caixa de areia em forma de canal, com secção transversal
adequada para facilitar a decantação. Durante o deslocamento do efluente ao longo do canal, a areia
sedimenta, sendo direcionada para um transportador helicoidal montado na horizontal no fundo da
caixa.
Periódicamente o tranportador é acionado automaticamente, transportando a areia sedimentada em
contra corrente, para que a parte orgânica agregada, seja removida. No final do transportador
horizontal a areia é descarregada em um coletor, de onde é transportada para fora do sistema por um
transportador helicoidal montado na vertical, podendo ser recolhida em saco ou caçamba. Como esta
rosca sem fim trabalha inclinada em 35° em relação à horizontal, durante o transporte a areia é
desidratada.
Os materias sólidos retirados no gradeamento e a areia retirada no canal, ficam em embalagens
diferentes.

- Retirada de gordura (PTRAT-G)


Opcionalmente o sistema pode ser equipado com um conjunto que permite a retirada da gordura do
efluente na fase de pre-tratamento

- MOTORES ELÉTRICO DO SISTEMA


Os motores elétricos usados no sistema tem proteção IPW55 e podem ser solicitados nas tensões de
220/380/440 Vca.

5 - OPERAÇÃO DO SISTEMA PTRAT


A operação do sistema PTRAT é automatica, sendo feita por meio de um painel de comando
elétrico. A operação da peneira de canal MPC/PCP é feita em função do nível de efluente a
montante dela. O aumento do nível do efluente antes da peneira, que significa que a parte filtrante
está obstruida, aciona um sistema de controle de nível fazendo com que a peneira entre em
operação, limpando a tela filtrante, compactando e retirando o resíduao sólido para fora do
sistema.
A remoção da areia é feita periódicamente, em função do tempo, podendo ser programada no
painel, por meio de temporizador programável.
Quando incorporada ao sistema PTRAT, a retirada da gordura tambem é automática e programável
por meio de outro temporizador.

- Painel de Comando
O painel de comando é fabricado em chapa de aço carbono e pintado com tinta epóxi, na cor cinza
claro RAL 70032, com grau de proteção IP 54, para instalação abrigada e montagem em parede. O
painel pode ser solicitado nas tensões de 220/380/440 Vca. São disponíveis paineis distintos para o
PTRAT (gradeamento e retirada de areia) e PTRAT-G (gradeamento, retirada de areia e retirada de
gordura).
O painel de comando usado no PTRAT tem as seguintes funções:
- Chave geral com trava
- Luz indicadora de painel de comando ligado
- Chave seletora para operação do sistema no modo manual e automático
- Botões de comando para ligar a peneira PCP nos dois sentido de rotação, no modo manual.
- Botoes de comando para ligar as roscas transportadoras de forma independente, nos dois
sentidos de rotação no modo manual.
- Botão de comando da bomba centrífuga de limpeza no modo manual
- Luz indicadora da peneira MPC/PCP ligada.
- Luz indicadora dos tranportadores helicoidais de retirada de areia em operação
- Luz indicadora da bomba centrifuga de limpeza em operação
- Programador de operação para a peneira MPC/PCP
- Programador de operação para os transportadores de areia
- Amperímetro
- Botão de parada de emergência
- Luz indicadora de parada dos motores da peneira e transportadores por excesso de torque

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BOLETIM TÉCNICO

O painel usado no PTRAT-G tem todas as funções do painel usado no PTRAT, mais as funções
específicas do módulo opcional de retirada de gordura.
- Programador de operação para o sistema de gordura
- Luz indicadora do sistema de gordura em operação

6 - OPCIONAIS
No equipamento padrão, o material de fabricação do conjunto é o aço inoxidável AISI 304, o canal
é fornecido com tampas superiores e o módulo de retirada de gordura não está incluído.
Opcionalmente pode ser fornecidos:
- Todos os componentes do sistema em aço inoxidável AISI 316
- O canal da caixa de areia em aço carbono pintado internamente com epóxi alcatrão.
- O sistema de pré tratamento com o módulo de retirada de gordura (PTRAT-G)
- O equipamento sem as tampas superiores do canal da caixa de areia.

7 - MODELOS CAPACIDADES E DIMENSÕES GERAIS

Vazão MPC
L1 L2 H1 H2 H3 H4 H5 H6 B ØE ØS
MODELO Q máx. (mm) ou
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
(l/s) PCP

PTRAT 20 20 6300 4900 2600 4000 1900 1620 1520 1500 750 200 200 MPC 500
PTRAT 40 40 8900 7500 2600 4000 1900 1695 1595 1500 750 250 250 MPC 500
PTRAT 60 60 9500 7700 2210 3400 1600 1225 1125 1500 940 350 350 PCM 800
PTRAT 80 80 12100 10300 2210 3400 1600 1225 1125 1500 940 350 350 PCP 800
PTRAT 100 100 12100 10300 2700 4000 1700 1360 1260 1500 1160 400 400 PCP 1200
PTRAT 120 120 14000 12000 2700 4000 1700 1360 1260 1500 1160 400 400 PCP 1200
PTRAT 160 160 15500 12000 3050 4300 1950 1595 1495 1500 1360 500 500 PCP 1200
NOTAS: 1 - A Prominas Brasil Equipamentos Ltda reserva-se o direito de alterar estas especificações sem aviso prévio e sem que isso incorra
em obrigações de qualquer tipo.

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BOLETIM TÉCNICO
H6

H3
B
H5 ØS

H2

L2

L1

H4 ØE

H1

Departamento de Engenharia
05/11/2007

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Removedor de Lodo

Projetado para coletar e remover lodo sedimentado em decantadores de ETA'S com um mínimo de perda de água
tratada e baixa manutenção. Trabalha totalmente submerso, e, funciona por meio de carga hidráulica que força a
mistura água/logo para fora. (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REF: INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO REMOVEDOR DE LODO MODELO RCH FABRICADO


PELA PROMINAS

Removedor de lodo por carga hidráulica Modelo RCH fabricado pela PROMINAS BRASIL
EQUIPAMENTOS LTDA., para remoção contínua ou semi contínua de lodo de decantadores de
Estações de Tratamento de Água (ETAS) e de Tratamento de Esgoto (ETES).

1 - VANTAGENS

- Sistema eficiente e de baixa manutenção, que opera usando um princípio simples: a força da
gravidade.
- Sistema modular, de fácil adaptação aos decantadores de ETAS e ETES já existentes e a
construir.
- Simplifica o processo de tratamento, aumentando a eficiência, reduzindo o tempo de manutenção
e os custos de operação da ETA ou ETE.
- Baixo desperdício de água. Reduz de forma significativa a necessidade de esvaziar o decantador
para limpeza.
- O removedor de lodo RCH exige baixa vazão de água para retirar o lodo sedimentado.
- Remoção do lodo com diluição mínima, facilitando o tratamento posterior.
- Baixo consumo de energia. O sistema de acionamento do RCH é de baixa potência.
- Baixo custo de investimento e instalação simples.
- São disponíveis sistemas programáveis de controle que permitem programar a operação do RCH
para maximizar o rendimento.

2 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O Removedor de Lodo por carga hidráulica modelo RCH fabricado pela PROMINAS, foi projetado para
coletar e remover lodo sedimentado em decantadores de ETAS e ETES, com um mínimo de perda de
água tratada e baixa manutenção.

O equipamento é composto por um sistema extrator submerso que se desloca no fundo do decantador.
O sistema de extração, encaminha o lodo removido, para fora do decantador através de uma
mangueira flexível e um tubo de descarga.

O sistema extrator se desloca sobre uma guia fixada ao fundo do decantador e é composto por um tubo
extrator que possui furos ao longo de seu comprimento, em quantidade e diâmetro, calculados em
função da carga hidráulica e das perdas de cargas existentes.

A sapata que suporta o tubo extrator se desloca sobre guia, tracionada por cabos de aço acionados
por um conjunto moto redutor, montado fora do decantador. A velocidade de deslocamento da sapata
pode ser variada com a rotação do motor, para se ajustar às necessidades da remoção. Polias fixadas
nas paredes e fundo do decantador, direcionam e tracionam os cabos de aço.

Um quadro de comando montado junto ao moto redutor permite comandar o equipamento. Em sua
versão padrão, os comandos são manuais. Opcionalmente podem ser fornecidos comandos
programáveis, que permitem automatizar a operação do equipamento.

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BOLETIM TÉCNICO

3 - POSSIBILIDADES DE FORNECIMENTO

3.1 - Equipamento padrão

O equipamento padrão é composto por


- Guia
- 01 Sapata de deslocamento
- Tubo extrator
- Mangueira flexível
- Tubo de descarga
- Válvula de descarga com acionamento manual
- Conjunto moto redutor e base de fixação
- Tambor e polias para cabo de aço
- Sensores de fim de curso
- Cabos de aço
- Cabos elétricos de interligação entre os sensores, painel de comando e motor elétrico até o limite
máximo de 5 metros.
- Painel de comando com acionamento manual das funções: equipamento ligado/desligado,
deslocamento para frente, deslocamento para trás e regulagem de velocidade. Sinalização no
painel, indicando: equipamento ligado, extrator em movimento, extrator parado no fim de curso,
defeito e válvula de descarga aberta.

3.2 - Opcionais

Opcionalmente podem ser fornecidos:


- Dupla sapata de deslocamento para cursos de limpeza acima de 15 metros.
- Cabo de aço adicional para interligação do sistema com sapata dupla.
- Válvula de descarga com acionamento elétrico.
- Sistema com controles programáveis para ajustar o numero de extrações por dia.
- Sinalização remota.
- Acionamento remoto do removedor e da válvula de descarga.
- Painel de comando centralizado para operar 3 Removedores simultaneamente

3.3 - Materiais

Todos os componentes submersos são fabricados em aço inoxidável ou com materiais resistentes
à corrosão.
Componentes que ficam fora do decantador, serão fornecidos em aço carbono pintado.

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BOLETIM TÉCNICO

4 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

- Rede elétrica de alimentação: trifásica 220 ou 380 ou 440 VAC, 60 Hz.


- Potência requerida: 0,25 a 3 C.V.
- Velocidade de deslocamento da sapata deslizante: variável de 0,3 a 4 m/min
- Vazão de extração de lodo: 0,5 a 2 L/s por metro de tubo extrator.
- Carga hidráulica mínima: 1,50 mca.
- Concentração do lodo extraído: 5 a 20 g/L de sólidos suspensos totais.
- Largura máxima de extração: 9 metros
- Curso máximo de extração: 15 metros com sapata simples
30 metros com sapata dupla

5 - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS

- A rede elétrica deve estar disponível em todos os pontos de instalação dos painéis de comando.
- A rede que ligará o painel de comando à Sala de Comando da ETE deve estar disponível em
todos os pontos de instalação dos painéis de comando.
- O piso do reservatório não pode apresentar irregularidades, ondulações ou obstáculos que
dificultem o deslocamento da sapata de deslizamento.
- Desnível máximo do piso na região de deslocamento da sapata: 1%
- Área livre fora do decantador, para a saída do tubo de descarga.

6 - RESPONSABILIDADES DO CLIENTE

RESPONSABILIDADES DO CLIENTE que são pré-requisitos para a instalação do


equipamento:
- Todas as partes em concreto que tem interface com o equipamento devem estar
terminadas e nas dimensões definidas pela PROMINAS.
- A rede de energia elétrica deve estar concluída e disponível no ponto de instalação dos
painéis elétricos. Conduítes e cabos elétricos que levam a energia do local onde os painéis
serão instalados até os pontos de ligação no equipamento, devem estar instalados de
acordo com orientação da PROMINAS.
- Deve ser permitido acesso irrestrito à área de instalação do equipamento.
- O local de instalação deve permitir o acesso de veículos pesados.
- Equipamentos de transporte e movimentação de materiais, tais como, empilhadeira,
guinchos etc., com capacidade de carga compatível, devem estar disponíveis para descarga
e movimentação de partes do equipamento.
- Disponibilidade de pessoal qualificado para execução de ajustes na parte civil, elétrica e
hidráulica da área onde o equipamento será instalado, quando for requerido pelos técnicos
da PROMINAS.
- Informações, dados do projeto e desenhos, necessários para a especificação e
dimensionamento do equipamento.

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BOLETIM TÉCNICO

REMOVEDOR DE LODO
MODELO RCH

FOLHA DE INFORMAÇÕES PARA PREPARAÇÃO DE COTAÇÃO

1 - INFORMAÇÕES BÁSICAS

- Desenhos dimensionais da ETA ou ETE – Planta, Cortes longitudinais e Transversais mostrando


as áreas onde o Sistema de Remoção de Lodo será instalado.
- Vazão de água tratada ao longo de um ano (se possível fornecer gráfico mensal)
- Máxima: (L/s)
- Mínima: (L/s)
- Turbidez da água bruta ao longo de um ano (se possível fornecer gráfico mensal)
- Máxima: (uT)
- Mínima: (uT)
- Dosagem de coagulante: (mg/L)
- Dosagem de polímero não iônico: (mg/L)
- Número de limpezas do decantador por mês:
- Tensão da rede elétrica: (Volts)
- Freqüência da rede elétrica: (Hz)

2 – NECESSIDADES DE AUTOMAÇÃO (DESCREVER DETALHADAMENTE)

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Painel de Comando
Acionamento

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Sapata Roldana
Mangueira Flexível

Tubo Extrator
Cabo de Aço Guia

Tubo de Descarga

Válvula de Descarga

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BOLETIM TÉCNICO

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ÍNDICE
BOLETIM TÉCNICO

REMOVEDOR DE LODO PROMINAS MODELO-RCH


COM SAPATA DE DESLOCAMENTO DUPLA
ESQUEMA DE INSTALAÇÃO

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Supefície da Água Tubo de Descarga Painél de Comando
Válvula de Descarga Acionamento
Mangueira Flexível

Roldana

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Cabo de Aço

Opcionalmente, 01 Painél de Comando


Tubo Extrator
para no máximo 03 Unidades

Sapata
Guia

ÍNDICE
BOLETIM TÉCNICO
Fundo de Filtro

Construídos em aço inoxidável, substituem os fundos cerâmicos utilizados tradicionalmente em filtros de ETA'S,
dispensa a camada suporte de cascalho, elimina o risco de colapso por excesso de pressão, reduz perda de carga,
permitindo maiores taxas de filtração (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

FUNDO DE FILTRO

O verdadeiro tratamento de água para fins potáveis dá-se nos filtros de uma ETA (Estação de
Tratamento de Água). Por isso, considera-se que o coração das ETAs são os “filtros”.
Com efeito há ETA's compostas só por filtros (por exemplo, os filtros lentos de areia).
As unidades que precedem os filtros (floculadores e decantadores) destinam-se a diminuir a "carga"
sobre os filtros, protegendo-os de excesso de turbidez, o que levaria a um super dimensionamento dos
filtros e/ou um intervalo de lavagens muito pequeno com uma elevada perda de água tratada para
cuidar dessas “lavagens”.
Os filtros são compostos por duas partes: o "meio filtrante" e os "drenos".
O "meio filtrante" é o filtro propriamente dito, e o "dreno" é o dispositivo que retém ou suporta o meio
filtrante não deixando que se vá com o fluxo da água. Sua importância é igual na distribuição uniforme e
eficaz da "água de lavagem dos filtros", que ocorre em sentido contrário ao fluxo da filtração.
Se os filtros são o coração das ETA's, os "drenos" são o coração dos filtros.
E até o advento dos fundos de filtros "Mike-PROMINAS" de que trata este catálogo, os fundos de filtro
não eram bem o coração, mas o “calcanhar de Aquiles”, o “ponto fraco” dos filtros. Logo o ponto fraco
das ETA's.
E porque?
Consideremos os meios filtrantes granulados, que representam 99,9% dos filtros, seja de um só
material (areia) ou seja de múltiplos materiais (areia + antracito ou granada + areia + antracito).
Até então existiam no mercado diversos tipos de drenos, especiais ou adaptados (improvisados)
dividindo-se em dois grandes tipos:
A) Os que podem receber contato direto do meio filtrante (aberturas abaixo de 0,3mm)
B) Os que precisam de uma transição (camada suporte) porque a menor abertura que se
consegue no dreno é maior do que a granulometria do meio filtrante .

Historicamente, os primeiros filtros eram do tipo B, ainda hoje os mais freqüentemente usados, os
chamados filtros por gravidade convencionais. Esses filtros, de baixo para cima, no contra fluxo da
filtração compõem-se de orifícios maiores que os grãos de areia requeridos para obter uma água
dentro dos padrões de qualidade requeridos para a segurança sanitária do produto água filtrada
potável (que tecnicamente é um "comestível"). Para que a areia não escape por esses orifícios,
arrumam-se camadas de cascalho de granulometria decrescente, até atingir uma granulometria igual
à da areia que compõe a camada filtrante que vai suportar.
Perde-se nessa "camada suporte" cerca de 50 a 60cm de espessura (e portanto de toda a estrutura de
concreto), sem nenhum outro objetivo.
Nesses filtros, há um problema adicional: na lavagem em contra-fluxo, é muito comum haver uma
“desarrumação” dessas camadas de diferentes granulometrias, às vezes apenas em um pequeno
local do filtro mas, a partir daí, inicia-se o processo de perda de material filtrante (que vai parar no
reservatório/câmara de contato da ETA) e, numa reação em cadeia, que acelera o processo. Às vezes,
só para evitar isso, limita-se a velocidade de lavagem e antecipam-se fenômenos de formação de
"mud-balls" (bolas de lodo), de placas de lodo com colagem de partículas, a eficácia do filtro
desaparece sendo necessário refazer o leito filtrante.
A busca de drenos que eliminassem a "camada suporte" era a solução evidente. E foi tentada de
diversas formas, normalmente pela substituição dos bocais existentes por outros de plástico com
ranhuras menores do que os grão de areia. Certamente razões imediatistas de custo de
investimento para substituição ou implantação, sem considerar os custos de operação e manutenção
levaram a insistir em um material que nunca apresentou resultados satisfatórios para esse fim (os
plásticos), sendo hoje raramente usado.

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BOLETIM TÉCNICO

COMO ELIMINAR OS PROBLEMAS DOS FILTROS DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE


ÁGUA?
O drenos "Mike-PROMINAS" eliminam todos os defeitos dos dois tipos de drenos até então usados e
reúne as qualidades dos dois, além de apresentar uma qualidade inigualável: a robustez, durabilidade
e confiabilidade.
Evidentemente que um dreno em aço inox com essa robustez apresenta um custo de implantação
maior que os demais "pseudo-competidores".
Entretanto não há comparação possível quando se considera a segurança operacional e sanitária que
só os drenos "Mike-PROMINAS" oferecem para as unidades de filtração das ETA's, mormente quando
se presume a condição de "produto alimentício" para a água potável.
A implantação de um sistema de qualidade (um ISO) em uma ETA permitirá outra opção que não o aço
inox após os filtros e até a correção do pH? Justamente na fase em que ficam os drenos?

COM EFEITO, OS FILTROS NORMALMENTE ENCONTRADOS NO MERCADO NÃO OPERAM


DENTRO DO ESPERADO, APRESENTANDO MUITOS PROBLEMAS.
Cada "parada de filtro" para manutenção do fundo e reposição do leito filtrante, além do custo, acarreta
sobrecarga nas demais unidades e consequentemente acelera o surgimento dos mesmos problemas
nos demais filtros e finalmente uma parada geral no sistema para limpar a "câmara de contato-
reservatório", onde vai parar todo o meio filtrante perdido. Não será exagero dizer que os fundos de
filtro disponíveis no mercado têm uma duração média de 5 anos.
Os drenos compostos por bocais de plástico que podem receber o contato direto do meio filtrante são
fabricados em materiais plásticos termoestáveis (os termo fixos são erodidos), e normalmente
requerem um “fundo falso”, onde são colocados, tratando-se de uma “laje” intermediária. São dois
problemas:
- essas peças de plástico, além de se constituírem em um trabalho artesanal de implantação, são um
estorvo insolúvel, em eventuais esvaziamentos do filtro além do que essas peças de plásticos nunca
foram resolvidas de forma a apresentar a durabilidade e robustez, necessária a uma confiabilidade
sequer razoável.

- os “fundos falsos”, durante a lavagem (em contra-corrente), ficam sujeitos a pressões de baixo para
cima, dentro de ambiente altamente agressivo ao concreto, (pH baixíssimo após a
floculação\decantação) que resulta em forças enormes (multiplique-se 1,5 kgf/cm² pela área, dá ~15
t/m² ! - é fácil entender porque colapsam com tanta freqüência), tanto nas lajes propriamente ditas
quanto nos suportes dessas lajes e respectivos tirantes. E basta um pequeno colapso para, por aí,
esvair-se todo o leito filtrante!

Terminando a listagem de problemas, cada parada de filtro para manutenção e refazimento do fundo e
reposição do leito filtrante, além do custo, acarreta sobrecarga nas demais unidades e
consequentemente acelera o surgimento dos mesmos problemas nos demais filtros e finalmente uma
parada geral no sistema para limpara a câmara de contato-reservatório. Não será exagero dizer que os
fundos de filtro disponíveis no mercado têm uma duração média de 5 anos...
Nos fundos com dreno tipo "leopold", que é um caso particular de fundos falsos, o colapso de
uma unidade acarreta a provável substituição (por nova compra) de todo o fundo pois é quase
impossível removê-los sem destroça-los. Esta situação às vezes ocorre antes da entrada em operação
e é freqüente ver-se unidades "cimentadas" quando se abre um filtro (alternativa desesperada de
resolver a questão aplicada quando da feitura do filtro).

Esses problemas geraram uma necessidade: fundos de filtro mais confiáveis e eficazes. Daí surgiu a
idéia do fundo de filtro Mike-PROMINAS, em aço inox.

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BOLETIM TÉCNICO
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Fabricados em aço inoxidável são produzidos através de uma combinação de perfis e varetas suporte
unidos por eletrofusão, realizada a alta velocidade e irrigada constantemente, o que permite manter
nos pontos de solda as mesmas características físico-químicas do matéria prima (bobinas contínuas
de arames de aço inox .....)
Essa matéria prima (perfis, varetas extrudadas, forma, dimensionais e folgas) é controlada
rigorosamente dentro de tolerâncias estritas, de forma a assegurar um padrão de qualidade acima das
necessidades do produto.
Geometricamente falando, trata-se de um cilindro composto por um arame de secção trapezoidal
formando um helicóide com uma abertura constante de 0,1mm. O raio externo desse cilindro-helicoide
serve de dimensão nominal para a escolha do tipo a ser usado, com dispositivo interno em PVC rígido
ou em aço inox, destinado a garantir uma adequada distribuição da água de lavagem dos filtros.
Originariamente esse cilindro em aço inox foi concebido para revestir poços tubulares profundos e
resistir a altas pressões externas e manuseio bruto na colocação. Os drenos Mike-PROMINAS usam o
mesmo cilindro dos poços, resultando em um superdimensionamento estrutural que os torna
virtualmente indestrutíveis e eternos para o fim de drenos de ETA's, sendo válido dizer que podem ser
100% reaproveitados se, por algum motivo sua ETA for desativada.

VANTAGENS
a) Dispensa a camada-suporte de cascalho utilizada nos sistemas usuais de tubos perfurados, de
blocos cerâmicos ou plásticos e de bocais em fundos falsos;
b) Elimina o risco de colapso nos fundos falsos (inclusive nos blocos cerâmicos e plásticos) por
excesso de pressão quer por erro operacional quer por acidente decorrente de entupimentos;
c) Elimina a perda de meio filtrante e de fundo de filtro
d) Reduz as perdas de carga tanto na filtração quanto na lavagem (e conseqüente economia de
construção civil em ETA's novas)
e) Permite maiores taxas de filtração médias ao garantir lavagem efetiva e eficaz do leito filtrante (pelo
mesmo motivo, reduz as perdas de água de filtração ao aumentar o intervalo entre lavagens);
f) aceita lavagem simples a água em taxas reguláveis e arrojadas;
g) aceita lavagem a jato de alta pressão de água dentro da camada filtrante (o que nenhum outro dreno
aceita)
h) aceita lavagem a ar e água se assim desejar o projetista ou se vier a se mostrar necessário é fácil
adaptar
i) não é tão caro quanto parece ser
j) robusto, não quebra
k) não entope filtrando e permite reutilização total em caso de entupimento acidental por sujeira na
contra-lavagem o que é resolvível desmontando e montando, sem perda de nenhum material
l) não deteriora,
m) não sofre acidentes (se houver algum contratempo será nas estruturas adjacentes, nunca no tubo
drenante)
n) acarreta economias diretas significativas no custo do leito filtrante (prescinde das camadas suporte
permitindo passar diretamente à areia)
o) acarreta economias indiretas significativas ao permitir estruturas de concreto menores já que o leito
filtrante pode ser menor
p) por apresentar funcionamento "perfeito", aumenta significativamente o intervalo de manutenções
na camada filtrante
q) na prática, elimina a perda de meio filtrante pelo fundo (colapsos dos drenos)
r) na prática aumenta o intervalo entre lavagens, logo as perdas operacionais de água

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BOLETIM TÉCNICO
s) quando a sua ETA for reformada, os drenos ainda estarão lá intatos, prontos para serem
reaproveitados!
t) Consultoria, Projetos, Fornecimento e Assistência técnica teórica e prática (completas) com pessoal
de primeira linha.
u) Fornecedor com mais de 50 anos de tradição e sólida presença no mercado brasileiro e no ramo de
saneamento.
v) Confiabilidade no fornecedor e no produto

EXEMPLOS EM OPERAÇÂO
- ETA Juturnaíba, proprietária e operadora: Prolagos, região de Cabo Frio, RJ, operando desde 1998,
(6 filtros, 6 x 6m cada) (ETA de 1958, capacidade nominal dos filtros era 150 l/s, 60 m3/m2.dia uma
camada passou a 600 l/s, 240 m3/m².dia com dupla camada, lavagem ar e água), drenos DN 100,
e=30cm

- ETA Paulínia (SABESP - SP), operando desde 2003, 6 filtros 3 x 3 m, taxa filtração antes da troca do
fundo de filtro: 288 m³/m².dia, após a troca dos fundos de filtro: 480 m³/m², dia mantendo os mesmos
índices de turbidez na saída e sem intervenção na floculação-decantação, lavagem só a água (drenos
DN 75, e=21cm).

Economize na manutenção
Esqueça as complicadas manutenções e limpezas com extremos cuidados para não danificar os
drenos de fundo de filtro, e aquelas provenientes da mistura de camadas do meio filtrante, ou as
paradas para limpar tubulações e tanques sempre que há fuga de material para dentro dos filtros indo
parar na câmara de contato e reservatório).

Economize em espaço
Já que se pode aumentar as taxas de filtração pela garantia de experiência de uso do meio filtrante de
maior granulometria, ou pela aplicação de dupla camada com camadas mais espessas nas
adaptações nas instalações existentes. Pode-se trabalhar nos limites da literatura pois sabe-se que
não haverá falhas principalmente na lavagem do meio filtrante, que será mantido como novo ao longo
do tempo.

Economia em Custos de Instalação


Não é necessário usar cimento ou colas especiais para vedação (com todas as dificuldades de
colocação e fracassos). Os tubos drenantes Mike-PROMINAS podem ser fornecidos com diversos
acoplamentos, adaptáveis à diversas instalações existente ou projetadas, e por serem pré montados e
pré montáveis, podem ser manuseados por duas pessoas, reduzindo tempo de instalação e custos de
instalação.
Colocado o pedido, a PROMINAS se encarrega de providenciar o projeto básico de adaptação ou de
fornecer a orientação necessária ao projetista da instalação ou do proprietário.

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Filtros de Captação

Utilizados na captação de águas de rios e lagoas para


abastecimento municipal e processos industriais, tendo por
finalidade a retenção de sólidos em geral, visando o alívio e
aumento da vida útil dos sistemas de filtragem e bombeamento
após a captação (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REF.: FILTROS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE SUPERFÍCIE

1 - BASES PARA CÁLCULOS:

1.1 - Velocidade de passagem de água pelo filtro


Vp= 480 m/h (max.)

1.2 - Dimensões básicas dos filtros

1.2.1 - Tipo Simples

D1

L1

LT
L2

BOCAL DE LIMPEZA D2 BOCAL DE SAÍDA

DIMENSÕES
ÁREA DA SUPERF. PROF. MIN. DA
MODELO D1 L1 D2 L2 LT ÁGUA (m)
FILTRANTE (m²)
(pol) (mm) (pol) (mm) (mm)
FSS 12 12 240 6 120 360 0,24 0,60
FSS 14 14 250 8 150 400 0,27 0,64
FSS 16 16 300 8 150 450 0,37 0,82
FSS 18 18 350 10 150 500 0,50 0,92
FSS 21 21 430 12 150 580 0,72 1,07
FSS 24 24 510 12 150 660 0,97 1,25
FSS 27 27 560 14 180 740 1,20 1,40
FSS 30 30 630 16 180 810 1,50 1,53

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BOLETIM TÉCNICO

1.2.1 TIPO “T”

DIMENSÕES
ÁREA DA SUPERF. PROF. MIN. DA
MODELO D1 L1 L2 LT D2 L3 FILTRANTE (m²) ÁGUA (m)
(pol) (mm) (pol) (mm) (mm) (mm)
FST 12 12 240 387 867 10 148 0,48 0,61
FST 14 14 250 400 900 10 150 0,54 0,64
FST 16 16 300 400 1000 12 150 0,75 0,82
FST 18 * 18 350 500 1200 14 150 1,00 0,92
FST 20 20 450 550 1450 16 180 1,44 1,07
FST 24 24 510 600 1620 18 200 1,96 1,25
FST 27 * 27 560 700 1820 20 250 2,40 1,40
FST 30 30 630 800 2060 24 300 3,00 1,53

* Somente sob Consulta

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BOLETIM TÉCNICO

900 450

"
30
Ø
810 405
7"
Ø2

720 360

4"
630 Ø2 315

FILTROS TIPO SIMPLES


FILTROS TIPO "T"
VAZÃO(m3/h)

VAZÃO(m3/h)
540 270

"
Ø20
450 225

360 180
"
Ø18

270 135
Ø16"

180 Ø14" 90
Ø12"

90 45
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 4.5 4.0 4.5
ABERTURA(mm)

-VAZÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL EM FUNÇÃO DA ABERTUR A


DO FILTRO PARA OS FILTROS SIMPLES E FILTROS EM "T".

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BOLETIM TÉCNICO

INFORMAÇÕES PARA ESPECIFICAÇÃO DO FILTRO

CLIENTE:

APLICAÇÃO:
LOCAL:

TIPO DE SÓLIDO A SER RETIDO:

FONTE DE ÁGUA MOVIMENTO DA ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA


REPRESA CORRENTE FRESCA

RIO NÍVEL VARIÁVEL SALOBRA

MARINHA VELOCIDADE: SALGADA


DO CENTRO
DO FILTRO
DISTÂNCIA
PROF. MÍNIMA

CONEXÃO PARA
RETROLAVAGE M (OPCIONAL)

CONEXÃO PARA
RETROLAVAGEM (OPCIONAL)

VAZÃO (m 3/h): MÁX. MIN.


ABERTURA DO FILTRO:
MATERIAIS: -FILTRO: CORPO:
TIPO DE CONEXÃO: (NORMA/DIÂMETRO)
DIMENSÕES:
OBSERVAÇÕES:

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BOLETIM TÉCNICO

INSTALAÇÃO DE FILTROS DE SUPERFÍCIE

NÍVEL DE ÁGUA

SENTIDO DA CORRENTE
PROF. MÍNIMA

FILTRO EM "T" FILTRO SIMPLES

CONEXÃO PARA CONEXÃO PARA


RETROLAVAGEM (OPCIONAL) RETROLAVAGEM (OPCIONAL)

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Filtro de Linha

Filtro de segurança onde a porcentagem de sólidos na parte líquida são minimas. (Vide Descrição).

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BOLETIM TÉCNICO

REF.: FILTROS DE LINHA PADRONIZADOS

APLICAÇÃO: Filtro de segurança onde a porcentagem de sólidos na parte líquida é baixíssima, no


entanto não é tolerado nenhum sólido no filtro.
Exemplo:
A) Filtragem de combustíveis
B) Nos processos de troca iônica ou catalisação. Utilizados na linha de descarga
permitem reter resinas caso haja um acidente no fundo falso ou crepina.

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ESPECIFICAÇÃO DO FILTRO DE LINHA


- Material ou líquido em contato com o filtro.
- Abertura do filtro.
- Tipo das flanges de entrada e saída (norma e dimensão).
- Vazão de operação máxima.
- Pressão de operação máxima.
- Material das flanges e do corpo do filtro

CONSTRUÇÃO PADRONIZADA
Filtro espiralado em inox 304
Corpo; flange e demais componentes (aço inox 304 ou aço carbono)

MODELOS E ESPECIFICAÇÕES
MODELOS 2017.15 2017.25 2017.25 3034.25 4068.15 4068.25 6160.15 6160.25 8205.15 8205.25
Diâmetro da Linha 2” 3” 4” 6” 8”
Comprimento Total do Filtro 547 350 710 540 850 580 1230 880 1680 1170
Vazão 17 m³/h 34 m³/h 68 m³/h 160 m³/h 205 m³/h

Lei de formação do modelo

X XXX XX

Abertura do Filtro (mm)


Vazão em m³/h
Ø Nominal da Linha

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BOLETIM TÉCNICO

Filtros de Linha (Classe 150 PSI)


Pressão Máxima de Operação 150 PSI (10 Kgf/cm²)

Dreno dos sólidos retidos para retrolavagem.


(Tampão ou válvula de esfera)

NOTA: As flanges serão fornecidas no padrão do tubo D2 com dimensional da norma ANSI B 16.5
Classe 150, faceamento liso, com exceção da espessura da flange que será definida pela
Prominas.

DIMENSÕES
MODELO D2 D1 D3 A B C D L
(pol.) (pol.) (ext. mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
2017.15 2 3.1/2 59 420 350 50 68 547
2017.25 2 3.1/2 59 250 200 50 50 350
3034.15 3 4 67 610 560 70 50 710
3034.25 3 4 67 400 350 70 50 540
4068.15 4 6 103 690 630 72 75 850
4068.25 4 6 103 460 400 80 60 580
6160.15 6 8 155 1030 950 100 80 1230
6160.25 6 8 155 680 600 100 80 880
8205.15 8 10 182 1430 1400 100 80 1680
8205.25 8 10 182 970 890 100 80 1170

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Crepinas ou Difusores

Construídas em aço inoxidável, substituem as utilizadas convencionalmente em PVC, com maior eficiência, área aberta e
consequentemente maior vazão. Além disso sua rigidez construtiva permite retrolavagem a vazões de até 40 l/min sem risco
de ruptura e perda do meio filtrante. (Vide Boletim Técnico).

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BOLETIM TÉCNICO

REF. : CREPINAS PADRONIZADAS

1 - APLICAÇÃO: Estação de Tratamento de Água, Filtros, Vasos de Troca Iônica, Reatores, etc.

2 - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ESPECIFICAÇÃO DA CREPINA:


- Material ou líquido em contato com a crepina.
- Material da crepina (aço inoxidável AISI 304; AISI 316).
- Dimensão da abertura (abertura padrão 0,20 mm)
- Tipo de ponteira (Macho; fêmea)
- Dimensão de rosca (3/4” BSP; 1” BSP)
- Tipo de fixação (roscada diretamente na placa suporte; fixada à placa com porca e arruela)
- Acessórios que devem ser fornecidos (porcas; arruelas lisas).

NOTAS:
Sob consulta, podem ser fornecidos outros tipos de materiais, tipos de rosca, fixação e dimensões
da crepina.

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BOLETIM TÉCNICO

ESPECIFICAÇÕES (Abertura Padrão 0,20 mm)

TIPO CS 19 M CS 25 M CS 19 F CS 25 F
TAMANHO 3/4" BSP 1" BSP 3/4" BSP 1" BSP
PONTEIRA
TIPO MACHO MACHO FÊMEA FÊMEA
Espaçamento para Instalação Entre 150 a 300 mm
Vazão por Crepina 20 LPM
Vazão de Retrolavagem por Crepina 25 LPM 40 LPM 25 LPM 40 LPM
Resistência ao Colapso 300 PSI
Resistência a Pressão na Retrolavagem 200PSI

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Filtros Drenos ou Coletores

Permitindo diversas formas de montagem, são


destinados à distribuição e regulagem de fluxo,
assim como, para troca aniônica e catiônica. (Vide
Descrição).

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BOLETIM TÉCNICO

FILTROS DRENO OU COLETORES

Fornecem condições uniformes e eficazes de distribuição e coleta.

Estes conjuntos compostos por uma série de tubos filtrantes laterais interligados à um tubo central
permitem um fluxo uniforme através de meios de comunicação (troca iônica, areia, catalisadores,
etc...) em diversos tipos de vasos e para diversas vazões.

Um típico vaso utiliza uma montagem lateral no topo (influxo) do vaso, permitindo a distribuição
uniforme do leito. Uma Segunda montagem, localizada próxima ao fundo do vaso poderá recolher o
fluxo tratado e passá-lo através da lateral do vaso ou combinar uma das lateriais do tubo central com o
vaso no fundo.

Para contracorrente, um sistema de recolha e distribuição similar pode ser concebido. Filtros
construídos sob desenho ou consulta prévia a nosso Departamento de engenharia.

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Fundo de Tanque ou Tina

Apresentam características construtivas diversas e


rígidas, que permitem o aproveitamento da área total do
vaso filtrante. Projetadas para cargas de até 300 psi (20
bar's). (Vide Descrição).

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BOLETIM TÉCNICO

FUNDO DE TANQUE OU TINA

A PROMINAS projeta e fabrica uma vasta gama de Fundos de Tanque ou Tina, para retenção de meios
filtrantes.

É uma linha utilizada em sistemas de baixo fluxo. Devido a sua resistência, durabilidade e
características de fluxo, os fundos são amplamente utilizados em hidroreatores, desulfurizadores,
peneiras moleculares e outros sistemas de retenção e absorção.

Vantagens dos fundos PROMINAS :

- Resistência
Fabricados pelo processo de eletrofusão, oferecem excepcional resistência à flambagem e colapso
onde os fundos tem que suportar altas cargas de pressão.

- Meios de Retenção
As ranhuras são praticamente uniformes e fornecidas a partir de 0,1 mm ( 0,07 mm) evitando possível
perda do meio filtrante.

- Área Aberta
Os fundos tem área aberta superior as telas convencionais, perfuradas ou trançadas.

- Construção
Os fundos podem ser apoiados diretamente nos tanques, sem a necessidade de camadas
intermediárias inertes.
A sua superfície lisa reduz a resistência à abrasão.

Os fundos são projetados de acordo com sua aplicação e dimensão dos vasos, e, normalmente
construídos em aço inox AISI-304 ou 316 L.

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