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Perguntas Frequentes
1. A partir de que ano escolar se aplica o previsto no artigo 44.º do Decreto-Lei n.º
32-A/2023, de 8 de maio?
O disposto no artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio, aplica-se a partir do
início do ano escolar 2023/2024, conforme n.º 7 do artigo 54.º do referido diploma.
2. A que docentes se aplica o previsto nos n.ºs 1 a 6 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º
32-A/2023, de 8 de maio?
O disposto nos n.ºs 1 a 6 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio, aplica-se
a docentes com vínculo contratual a termo resolutivo e a docentes que ingressaram na carreira
a partir do ano escolar 2023/2024, inclusive, que se encontrem a cumprir o Período Probatório,
i.e., em nomeação provisória, nos termos do art.º 30.º do ECD.
6. Quais as condições para transição remuneratória do índice 167 para o índice 188?
Os docentes contratados, bem como os de nomeação provisória, passam a ser remunerados
pelo índice 188 quando cumpridos, cumulativamente:
1460 dias de serviço;
Avaliação de desempenho com a menção mínima de Bom obtida nos dois últimos anos
escolares;
Frequência, com aproveitamento, de formação contínua no mínimo de 50 horas.
7. Quais as condições para transição remuneratória do índice 188 para o índice 205?
Os docentes contratados, bem como os de nomeação provisória, passam a ser remunerados
pelo índice 205 quando cumpridos, cumulativamente:
1460 dias de serviço, cumpridos no índice 188;
Avaliação de desempenho com a menção mínima de Bom obtida nos dois últimos anos
escolares;
Observação de aulas (180 minutos);
Frequência, com aproveitamento, de formação contínua no mínimo de 50 horas,
cumprida enquanto posicionados no índice 188.
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8. Quais as condições para transição remuneratória do índice 167 para o índice 205?
Os docentes contratados, bem como os de nomeação provisória passam a ser remunerados
pelo índice 205 quando cumpridos, cumulativamente:
2920 dias de serviço;
Avaliação de desempenho com a menção mínima de Bom obtida nos dois últimos anos
escolares;
Observação de aulas (180 minutos);
Frequência, com aproveitamento, de formação contínua no mínimo de 100 horas.
10. Como se processa a contagem do tempo de serviço para efeitos do n.º 2 e n.º 4
do artigo 44.º?
A contagem do tempo de serviço para efeitos de posicionamento remuneratório é sujeita às
regras gerais aplicadas à Administração Pública em matéria de contagem de tempo para
efeitos de progressão na carreira, conforme previsto no n.º 6 do art.º 44.º do Decreto-Lei 32-
A/2023, de 8 de maio.
Assim, releva para efeitos do n.º 2 e n.º 4 do artigo 44.º o tempo de serviço considerado para
efeito de Concurso de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e
Secundário, avaliado com menção mínima de Bom, se aplicável, com exceção do tempo de
serviço cuja não contagem foi determinada pela Lei n.º 43/2005, de 29 de agosto, prorrogada
pela Lei n.º 53-C/2006, de 29 de dezembro e pelas sucessivas leis de Orçamento do Estado de
2011 a 2017, bem como o prestado no ensino superior.
O tempo de serviço prestado no Ensino Particular ou Cooperativo, nas Atividades de
Enriquecimento Curricular (AEC), bem como o prestado por Formadores e por Técnicos
Especializados nas áreas de natureza profissional, tecnológica, vocacional e artística nos
ensinos básico e secundário pode ser contabilizado para efeitos de posicionamento
remuneratório se devidamente certificado/declarado, descontado, em qualquer das
circunstâncias, o tempo de serviço cuja não contagem foi determinada pela Lei n.º 43/2005,
de 29 de agosto, prorrogada pela Lei n.º 53-C/2006, de 29 de dezembro e pelas sucessivas
leis de Orçamento do Estado de 2011 a 2017, ou seja o tempo compreendido de:
• 30.08.2005 a 31.12.2007 (inclusive)
• 01.01.2011 a 31.12.2017 (inclusive).
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acreditados, nos termos do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de abril, não se
aplicando o determinado no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 22/2014 no que respeita ao requisito
de, pelo menos, 50% da formação ter de incidir na dimensão científica e pedagógica.
Podem ser mobilizadas horas de ações de curta duração, desde que certificadas/reconhecidas,
nos termos do Despacho n.º 5741/2015, de 29 de maio, até um quinto da formação exigida,
nos termos do artigo 8.º, n.º 2, do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Os docentes em nomeação provisória podem utilizar a formação realizada no âmbito do
Período Probatório.
Considera-se a data do cumprimento deste requisito a da conclusão, com aproveitamento, da
ação de formação. Se esta data não constar do certificado, deve ser considerada a data de
emissão do mesmo.
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17. A denúncia de contrato, no decurso ou fora do período experimental, obsta à
mudança de índice remuneratório nos termos previstos nos n.ºs 2 e 4 do artigo 44.º?
Sim.
A denúncia de um contrato de trabalho, no decurso ou fora do período experimental, obsta à
mudança de índice remuneratório, nesse mesmo ano escolar, conforme n.º 3 do artigo 45.º do
Decreto-Lei 32-A/2023, de 8 de maio.
https://www.dgae.medu.pt/gestao-de-recursos-humanos/pessoal-docente/perguntas-frequentes-PD-RH
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