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01/12/2023 22:44 wlldd_221_u3_ban_dad_nuv

Aula 1

ARMAZENAMENTO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Imprimir

Nessa aula nós iremos estudar uma visão geral a respeito do armazenamento em nuvens, as
vantagens da sua utilização e se é mesmo confiável. Finalizaremos com os cuidados e possível
paralização.
51 minutos

INTRODUÇÃO
Um tempo atrás a computação em nuvem era apenas uma tendência, atualmente pode-se dizer que ela é uma
realidade tanto para empresas quanto para os usuários comuns.

A utilização de serviços em nuvem de armazenamento como o Google Drive, o iCloud e tantos outros são muito
utilizados, e por que não dizer indispensáveis? Principalmente quando se fala no grande volume da dados que é
gerado nos dias de hoje. Afinal, quem não gosta de guardar aquela foto favorita, ou garantir a segurança
daquele trabalho que levou tanto tempo para fazer?

Nessa aula nós iremos estudar uma visão geral a respeito do armazenamento em nuvens, as vantagens da sua
utilização e se é mesmo confiável. Finalizaremos com os cuidados e possível paralização.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre armazenamento em nuvem?

ARMAZENAMENTO EM NUVEM: VISÃO GERAL


Pode-se dizer que os serviços de nuvem nos dias de hoje não apresentam grandes novidades para os usuários,
porém muitos usuários comuns e até mesmo profissionais de diversos segmentos ainda se questionam a
respeito do que é Cloud Storage?

Cloud Storage é um termo em inglês que significa armazenamento em nuvem. O armazenamento em nuvem
refere-se ao espaço de armazenamento on-line disponível para armazenar dados em servidores remotos que
podem ser acessados a partir da nuvem (ou da internet). Os dados podem ser gerenciados, mantidos e
copiados de forma remota, e os usuários normalmente pagam uma taxa mensal ou por consumo, ou seja, os
usuários pagam pelo serviço de acordo com o que consumirem.

Quando se utiliza do Cloud Storage os data centers ganham um backup de segurança na nuvem (Cloud Backup)
e passam a operar a partir dela, porém os gestores necessitam de confiança para investir nesse segmento e,
com isso, as empresas deixam de aproveitar uma oportunidade de assegurar maior segurança e mobilidade aos
dados.

Através do armazenamento em nuvem não é mais necessário comprar servidores, discos rígidos externos e
cartões de memória para transportar os dados de um lugar para outro.

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Os sistemas de armazenamento em nuvens normalmente são escaláveis para poder atender às necessidades
de armazenamento de dados de um usuário comum ou de uma empresa. Eles são acessíveis de qualquer local
e não dependem de aplicativos para acessibilidade de qualquer dispositivo.

Há três modelos principais nos quais as empresas podem selecionar:

• Serviço de armazenamento em nuvem pública adequado para dados não estruturados.

• Serviço de armazenamento em nuvem privada que pode ser protegido por um firewall da empresa para
maior controle sobre os dados.

• Serviço de armazenamento em nuvem híbrida que combina nuvem pública e privada para maior flexibilidade
(MICROSOFT [...], 2022).

Pode-se dizer que o funcionamento do armazenamento em nuvem é relativamente simples. No


armazenamento em nuvem, as informações são armazenadas em data centers que podem estar localizados em
qualquer parte do mundo e podem ser mantidos por terceiros. Como os dados estão em servidores
hospedados em nuvens, eles podem ser acessados de modo simples e rápido através de uma interface web
(JETHVA, 2019).

Esse tipo de armazenamento em nuvem utiliza servidor de controle mestre e outros servidores de
armazenamento, nos quais todos estão vinculados e podem ser utilizados dependendo do seu uso e requisitos,
e cobrados de acordo com esses detalhes.

O armazenamento em nuvem normalmente suporta vários tipos de arquivos de todos os tamanhos, para que
seja possível carregar de modo fácil todo tipo de arquivo: documentos, vídeos, fotos, músicas, filmes e tudo o
que for importante e precisa estar seguro. Após adquirir um serviço de armazenamento em nuvem e carregar
os arquivos, é possível sincronizá-lo com o smartphone, tablet, notebook e outros dispositivos para facilitar o
acesso em qualquer lugar.

Nesse bloco vimos a importância do armazenamento em nuvem e algumas características importantes, como a
possibilidade de acessar os arquivos em qualquer hora e lugar, a partir de uma conexão com a internet.

VIDEOAULA: ARMAZENAMENTO EM NUVEM: VISÃO GERAL


Nesse vídeo apresentaremos os tipos de armazenamento considerados mais comuns em computação em
nuvem (EVEO, 2018).

O primeiro é o All Flash. Os equipamentos do All Flash são constituídos somente pela memória flash. Quando se
utiliza esse tipo de memória, a velocidade de leitura e de gravação são rápidas e possuem alta performance. O
problema do All Flash é o custo por GB que pode chegar a três vezes mais comparando-se com o formato
convencional.

O valor é importante, quando se pensa em utilizar armazenamento em nuvem, por esse motivo costuma-se
utilizar o armazenamento All Flash apenas para o que realmente é essencial, por exemplo, o local de
armazenamento dos bancos de dados ou outras aplicações que necessitam utilizar um volume de dados menor.

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O segundo tipo de armazenamento é o mais comum nos dias de hoje e é conhecido como armazenamento
Standard. Esse armazenamento é formado por memória flash (SSDs) e discos. Esse tipo de configuração é
considerado eficiente, pois aceita que uma nova gravação aconteça nos dispositivos que possuem uma
velocidade maior, sendo aos poucos repassada para os discos que possuam um volume maior e uma
performance inferior.

Quando se realiza muitas leituras, a informação é armazenada nos SSDs que funcionam como se fossem um
cache. Porém, a informação ficará lá até ser pouco acessada e posteriormente removida. Assim, uma cópia
ficará nos discos de menor velocidade.

Esse modelo irá funcionar muito bem em empresas que possuam uma arquitetura bem desenvolvida e
distribuída, visto que os dados mais acessados na memória flash são mantidos e os dados pouco acessados
ficam nos discos que possuem uma performance menor. A vantagem está relacionada ao custo, que é mais
acessível.

O armazenamento Standard também utiliza o storages convergentes (SDS), porém, são mais flexíveis e
adaptáveis nas mudanças do provedor de nuvens. No armazenamento Standard, os usuários conseguem
acrescentar um número maior de discos que possuem uma performance inferior para armazenar as
informações que são menos utilizadas, e são capazes de acrescentar mais memória flash, caso precisem de
maior performance.

Há provedores que oferecem soluções com storages proprietários mid-range, que operam de modo
semelhante, porém, com uma flexibilização menor.

Em relação ao custo não se tem muita variação, já que possui SSDs de cache para questões de performance.
Pode ser utilizado para armazenar sistemas on-line, scripts, imagens de sites ou aplicações que não necessitem
de leitura e gravação extrema.

O terceiro armazenamento é o Enterprise, que é utilizado pelas grandes empresas porque oferece as vantagens
de um storage, porém, com mais resiliência. Antes do surgimento da memória flash, o Enterprise era o
armazenamento mais valorizado, pois era bem tolerante a falhas, a recuperação de dados era simples e possuía
suporte.

Normalmente, essas composições são realizadas através SAS (discos performáticos), com SSDs e storages
proprietários Enterprise.

O uso de Enterprise é muito comum nas empresas que permitem tolerância a falhas, um ponto mais
importante do que a performance. Ele é utilizado por empresas que armazenam informações com acesso
constante, como as empresas de grande porte, os órgãos governamentais ou empresas do mercado financeiro.

O backup é muito conhecido no ambiente de TI, pois os dados só estão seguros quando se possui um backup,
visto que sempre existe a possibilidade, por menor que seja, de ocorrer falhas. Porém, mesmo sendo
importantíssimo esse recurso é pouco usado.

Por esse motivo, alguns provedores de nuvem optam por oferecer um tipo de armazenamento específico para
os backups. Normalmente são utilizados discos SATA para compor essa solução. O custo desse armazenamento
por GB é inferior a 50% que um storage de uso convencional.
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Esse modelo de armazenamento possui algumas características, como espaço maior, performance menor e
custo baixo. É utilizado para realizar o armazenamento de backups, cópia de logs ou gravações para
compliance, além do arquivamento de dados locais em nuvem.

Videoaula: Armazenamento em nuvem: visão geral

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

CONFIABILIDADE E VANTAGENS DO ARMAZENAMENTO EM NUVEM


O armazenamento em nuvem é um tipo de serviço no qual se armazenam os dados que são transferidos pela
internet ou por outra rede para um sistema de armazenamento externo que é gerenciado por terceiros. Há
muitos tipos de sistemas de armazenamento em nuvem, por exemplo, os que incluem armazenamento pessoal
que mantém e/ou faz backup de e-mails, fotos, vídeos e outros arquivos pessoais. Através dessa alternativa,
além de manter backups em dispositivos de armazenamento físico, como HDs externos, pen drives e
computadores, criam-se cópias, que são mantidas salvas na nuvem.

Para o armazenamento corporativo as empresas utilizam o armazenamento em nuvem como uma solução de
backup remoto, com suporte comercial, por meio do qual a empresa pode transferir e armazenar arquivos de
dados com segurança ou compartilhá-los entre locais.

Uma das vantagens do armazenamento em nuvem é a economia, pois o custo para comprar servidores
melhores à medida que as necessidades de negócios aumentam é elevado. Com o armazenamento em nuvem,
paga-se apenas pelo espaço que se utiliza.

Essa solução representa uma forma adicional de melhorar a segurança contra a perda e dano dos dados mais
importantes para a empresa, possibilitando o acesso remoto.

Uma outra grande vantagem de manter os dados armazenados em nuvens é que não é mais necessário
carregar seus arquivos, basta ter acesso à internet e possuir qualquer dispositivo móvel para baixar o aplicativo
do provedor de serviços, acessar a conta pessoal e fazer o upload ou o download dos arquivos que são
necessários. Através do armazenamento em nuvem é possível compartilhar o conteúdo, por exemplo, de um
documento com outros usuários ou membros da equipe que trabalham em conjunto na empresa. É possível dar
autorização para que outras pessoas editem ou leiam remotamente os arquivos compartilhados. Os membros
da equipe podem colaborar e trabalhar juntos em um projeto e editar os documentos compartilhados com eles
de qualquer lugar e a qualquer hora.

Os dados armazenados no armazenamento em nuvem são seguros e são protegidos através de uma
combinação de senha forte (iCloud). Além disso, o armazenamento em nuvem possui o recurso de restauração
e recuperação de dados para arquivos, pastas ou documentos excluídos de modo acidental.

As empresas que oferecem armazenamento em nuvem possuem alguns princípios de segurança como:

• O gerenciamento e o controle do acesso de usuários aos arquivos, sendo liberado apenas para quem possui
privilégios e credenciais.

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• Contrato sempre vigente com a regulamentação atual.

• Armazenamentos e processamentos que obedecem aos requerimentos de privacidade do país de origem do


cliente.

• Manter o arquivamento fracionado através de servidores diferentes para dificultar o acesso de hackers.

• Os dados são mantidos criptografados.

• Os backups são ativados automaticamente.

• O armazenamento é garantido por um tempo indeterminado.

Nesse bloco apresentamos algumas vantagens da utilização do armazenamento em nuvem, onde é possível
armazenar os dados com segurança em um local on-line, sem se preocupar com espaço. Além disso, eles são
seguros, protegidos e podem ser acessados a qualquer hora, de qualquer lugar, usando um PC ou dispositivo
móvel.

VIDEOAULA: CONFIABILIDADE E VANTAGENS DO ARMAZENAMENTO EM


NUVEM
Nós já vimos as vantagens de possuir um armazenamento em vídeo. Agora, nesse vídeo, iremos ver algumas
desvantagens, afinal toda tecnologia possui seus prós e contras (OHRI, 2021).

Vulnerabilidade a ataques: a vulnerabilidade de segurança é um problema, apesar do armazenamento em


nuvem ser considerado muito seguro, qualquer informação confidencial sobre a empresa pode ser trocada com
um provedor de serviços de computação em nuvem terceirizado e esse conhecimento pode ser explorado por
hackers.

Tempo de inatividade: o provedor de nuvem pode enfrentar falta de energia, problema de acesso à internet,
manutenção de serviços etc.

Contrato de fornecedor: alguns fornecedores de armazenamento em nuvem podem possuir um contrato de


longo prazo. Isso pode ser desvantajoso se as necessidades de armazenamento de dados forem reduzidas, o
que significa que pode acontecer de se pagar por um armazenamento que nem está sendo utilizado.

Controle limitado: os clientes que possuem um armazenamento em nuvem podem possuir uma influência
mínima sobre as implementações. Em servidores remotos totalmente operados e gerenciados por provedores
de serviços, os serviços em nuvem são executados.

Dependências de plataforma: outra desvantagem é a dependência tácita, também conhecida como “bloqueio
de provedor”. Muitas vezes, discrepâncias entre plataformas de provedores dificultam a mudança de uma para
outra plataforma de nuvem.

Variação de custos: a hospedagem na nuvem é uma opção com um custo baixo, mas pode ser alta devido a
implementação dos aplicativos.

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Conectividade com a internet: na computação em nuvem, um bom acesso à internet é essencial. Sem uma
conexão com a internet, não é possível obter conectividade na nuvem.

Falta de suporte: os provedores de armazenamento em nuvem tentam fornecer assistência suficiente aos
clientes. Além disso, eles tendem a concentrar-se em perguntas frequentes ou assistência on-line de seus
clientes.

Questões técnicas: a infraestrutura em nuvem normalmente é vulnerável à instabilidade e outros problemas


tecnológicos. Mesmo as melhores empresas provedoras de serviços podem enfrentar problemas em termos de
manutenção.

É importante prestar atenção nas causas, tanto dos benefícios quanto das desvantagens, e analisar, de fato, o
que é melhor para você e/ou para a sua empresa.

Videoaula: Confiabilidade e vantagens do armazenamento em nuvem

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

CUIDADOS E PARALIZAÇÕES
Quando o armazenamento em nuvem surgiu, acreditava-se que esse tipo de armazenamento seria capaz de
garantir que não ocorreria nenhum tempo de inatividade e que ele também aumentaria a escalabilidade. Esse
conceito foi seguido por um bom período, mas tudo tem suas limitações. A suposição de que os serviços de
hospedagem na nuvem estariam disponíveis 24 x 7 x 365 mostrou-se errada com o passar do tempo, afinal,
estamos falando de máquinas que podem apresentar falhas (ESDS, 2021).

Claro que nos dias de hoje, pensar em tempo de inatividade nos serviços de armazenamento de dados é
praticamente impossível para as grandes empresas devido a possíveis prejuízos. Felizmente, o armazenamento
em nuvem ajuda muito a reduzir o tempo de inatividade e manter as empresas sempre on-line. Em caso de
desastre, por exemplo, a hospedagem de dados offsite em um ambiente de nuvem garante sua segurança.

Além disso, o armazenamento em nuvem apresenta uma rede de latência muito baixa, e os dados podem ser
recuperados com rapidez e eficiência. Com soluções de alta disponibilidade que oferecem segurança e
confiabilidade avançadas, a empresa pode se preocupar menos com o tempo de inatividade e mais com a
realização do trabalho.

Pode-se definir interrupção na nuvem como um período em que os serviços em nuvem, por algum motivo,
ficam indisponíveis.

Alguns fatores podem causar um tempo de inatividade nos serviços em nuvem. Os principais são (HEFNER,
2014):

• Perda de potência.

• Problemas de conectividade de rede.

• O data center ficar off-line para manutenção independentemente de ser agendado ou não agendado.
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• Realização de falhas nos backups.

• Algum tipo de desastre natural.

• Erros de softwares.

• Algum possível ataque de hacker/ataque de negação de serviço.

• O erro humano também é possível de ocorrer.

Esse cenário de interrupção não aparece de modo consistente, por esse motivo, a demanda por tecnologia em
nuvem continua e continuará crescendo devido às suas vantagens, como escalabilidade, desempenho e tempo
de atividade relativo.

As empresas podem proteger-se contra possíveis interrupções no armazenamento em nuvem seguindo as


seguintes etapas:

• Avaliar a confiabilidade dos data center do provedor de nuvem contratado.

• Manter replicado os dados de missão crítica em várias zonas de disponibilidade.

• Garantir que os dados do aplicativo sejam mantidos em modo de espera ativa em vários locais.

• Utilizar mais de um provedor de nuvem para que o tráfego possa ser desviado para um dos outros sites de
nuvem em funcionamento.

• Ter um plano que detalha o que fazer quando ocorre uma interrupção na nuvem.

• Abordando a possibilidade de interrupções de nuvem em acordos de nível de serviço.

• Caso aconteça algum tipo de interrupção na nuvem, o provedor deve fornecer aos clientes atualizações de
status regularmente e uma estimativa de quando o serviço será restaurado.

Nesse bloco foi apresentado o que é uma interrupção na nuvem, os fatores que podem causar essa interrupção
e como se proteger para possíveis paralizações.

VIDEOAULA: CUIDADOS E PARALIZAÇÕES


Nesse vídeo vamos estudar um pouco mais sobre as interrupções em nuvem.

A computação em nuvem permite que as empresas invistam recursos no desenvolvimento e inovação de


produtos, em vez de manter um alto custo para uma infraestrutura ativa (BMC).

Por mais moderno que um data center em nuvem seja, as ameaças internas e externas existem e tornam
praticamente impossível eliminar completamente o risco de acontecer uma interrupção na nuvem. Por essa
razão, os clientes de computação em nuvem devem entender a realidade e a imprevisibilidade da interrupção
da nuvem.

Embora seja possível mitigar os problemas que levam a uma interrupção na nuvem, o sistema em nuvem
também apresenta problemas e isso pode ocorrer de modo imprevisível.

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Essa imprevisibilidade deve ser compensada pelo reconhecimento de que uma interrupção na nuvem ocorrerá,
porém, medidas corretivas serão aplicadas para reduzir o impacto.

Os fornecedores de nuvem contam com recursos avançados de aprendizado de máquina e tecnologias de


automação para identificar os sinais de alerta e realizar manutenção proativa em uma pequena seção isolada
da infraestrutura relacionada ao problema.

O mecanismo de alerta é definido para um limite máximo que pode permitir que alguns alertas passem
despercebidos e apenas acionem a ação quando o impacto no serviço for grande o suficiente. Essa
compensação é otimizada para reduzir os acionadores de incidentes que forçam a manutenção frequente,
enquanto opera com um risco aceitável que pode ter uma baixa probabilidade de impacto.

Porém, no mundo real, esse cálculo de risco pode ser impreciso ou complementar outros riscos que levam a
uma eventual interrupção da nuvem

Uma interrupção em nuvem muito comentada foi a da Amazon Web Services. A interrupção foi breve, mas
generalizada. A interrupção da AWS tirou de funcionamento uma série de sites populares, incluindo Netflix,
Quora, Reddit e Foursquare.

O Google Docs, o conjunto de aplicativos de produtividade baseados em nuvem do Google, também já sofreu
uma breve interrupção com alguns serviços em nuvem do Google Docs deixando de funcionar por cerca de uma
hora.

Videoaula: Cuidados e paralizações

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ESTUDO DE CASO
Um pequeno supermercado está sofrendo com alguns problemas no seu servidor. Problemas, como
superaquecimento, falta de espaço de armazenamento e até já teve prejuízos com a perda de dados.

Você é um grande amigo do dono e costuma frequentar esse supermercado e descobriu em uma conversa
informal que o seu amigo não sabe como ele pode solucionar esses problemas, já que não possui muito recurso
para investir, pois gastou recentemente com uma reforma.

Então, você resolveu ajudar esse seu grande amigo, propondo que ele armazene os dados em nuvens.

Explique a ele o que é o armazenamento em nuvem e apresente alguns benefícios.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


O armazenamento em nuvem é um espaço de armazenamento on-line disponível para armazenar dados em
servidores remotos que podem ser acessados a partir da nuvem, ou seja da internet. Os dados podem ser
gerenciados, mantidos e copiados de modo remoto, pelos quais os usuários normalmente pagam uma taxa

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mensal ou por consumo.

Algumas vantagens do armazenamento em nuvem são:

• Paga-se conforme o uso

Só serão pagas as capacidades de armazenamento que forem utilizadas, com a possibilidade de aumentar e
diminuir dinamicamente. Mudar para a nuvem significa que você não precisa mais manter e expandir
manualmente suas capacidades de armazenamento. Ter que pagar por novos servidores, discos rígidos e
contas de eletricidade cada vez maiores se tornou uma coisa do passado. Essa é uma grande vantagem de
armazenamento em nuvem que motiva muitas empresas a migrarem para a nuvem.

• Acessibilidade

Ao utilizar os serviços de armazenamento em nuvem, os dados ficarão armazenados nos servidores dos
provedores de nuvem e podem ser acessados pela internet. Com o aplicativo do provedor de nuvem é possível
acessar os dados em vários dispositivos, como o computador da empresa ou o smartphone. Além disso é
possível acessar a qualquer hora e em qualquer lugar.

• Continuidade de negócios ininterrupta

A prevenção de violações de dados causadas por erro humano, como a exclusão não intencional de dados,
erros de manutenção, roubo ou perda de dispositivo, ou causas naturais como inundação, incêndio, não será
problema se os dados estiverem armazenados em nuvem.

• Velocidade

Depende do provedor de armazenamento em nuvem fazer backup de dados simultaneamente em vários


servidores remotos. Esse processo é ainda mais rápido do que fazer backup de dados no disco rígido da
empresa.

• Infraestrutura atualizada

Um dos empreendimentos mais caros é manter a infraestrutura de TI de uma empresa atualizada. Uma grande
vantagem do armazenamento em nuvem é acompanhar a tecnologia mais recente, o que elimina a necessidade
de investir em infraestrutura cara.

• Segurança

O uso de serviços de armazenamento em nuvem vem com certos riscos de segurança inerentes que devem ser
considerados, porém, se você escolher um provedor de armazenamento em nuvem confiável, é possível
garantir um serviço de segurança de alto nível com menos esforço e investimento.

Porém, há algumas desvantagens do armazenamento em nuvem. As principais são:

• Vulnerabilidade a ataques.

• Depender de uma conexão com a internet.

• Planos das provedoras.

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Resolução do Estudo de Caso

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 Saiba mais
O site da Revista Istoé Dinheiro apresenta uma reportagem interessante sobre o caso de interrupção que
mostra como a nuvem complexa da Amazon torna os planos de backup difíceis.

Aula 2

PROVEDORES DE ARMAZENAMENTO EM NUVEM


Mas por que eu iria querer um armazenamento em nuvem? Você já teve seu computador travado
e perdeu algum trabalho importante? Se a resposta foi sim, você entende a importância de fazer
backup do trabalho de um modo seguro e mantido na própria internet para que se possa editar
quando e onde quiser.
43 minutos

INTRODUÇÃO
Olá, aluno.

Armazenamento em nuvem nada mais é que armazenar os arquivos digitais on-line, em vez de utilizar um
computador físico. É um modo de se fazer backup dos arquivos e guardá-los ou compartilhá-los com outras
pessoas.

Mas por que eu iria querer um armazenamento em nuvem? Você já teve seu computador travado e perdeu
algum trabalho importante? Se a resposta foi sim, você entende a importância de fazer backup do trabalho de
um modo seguro e mantido na própria internet para que se possa editar quando e onde quiser.

Agora, quais são os provedores de armazenamento em nuvem? Como escolher?

Há muitas soluções de armazenamento em nuvem oferecidas pelas maiores empresas do mundo, como a
Amazon, a Apple e a Google.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre os provedores de armazenamento em nuvem?

Bons estudos!

AMAZON S3

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A Amazon Web Services ou AWS oferece tipos de serviços de armazenamento em nuvem que podem ser
fornecidos de acordo com a utilização e os requisitos do projeto. Os serviços de armazenamento da AWS
possuem diferentes disposições que englobam os dados confidenciais, dados acessados com maior frequência
e dados acessados com menor frequência. É possível escolher os modos diferentes de armazenamento, como
armazenamento de objetos, armazenamento de arquivos, serviços de armazenamento em bloco, backups e
opções de migração de dados.

A AWS Simple Storage Service, ou S3, é o serviço de armazenamento de objetos fornecido pela AWS e
possivelmente o serviço de armazenamento mais utilizado pelos usuários da AWS, devido a alguns recursos,
como disponibilidade alta, segurança e conexão simples com outros serviços da AWS. O AWS S3 pode ser
utilizado para todos os tipos de uso, como aplicativos móveis, Web, Big Data, aprendizado de máquina, entre
outros (GEEKSFORGEEKS, 2021).

Os dados, no S3, são armazenados em contêineres denominados de buckets, sendo que cada bucket possui o
seu próprio conjunto de políticas e configuração, permitindo que os usuários tenham mais controle sobre os
seus dados.

A AWS limita em 100 o número de buckets por conta, porém, se for necessário, esse número pode ser
aumentado, se solicitado pelo suporte da AWS. O proprietário do bucket pode ser uma pessoa ou uma
empresa.

O controle de versão mantém quantas cópias do arquivo o cliente desejar, o que causa um aumento no custo
de armazenamento. Por exemplo, 10 cópias de um arquivo de 1 GB de tamanho serão cobrados pelo uso de 10
GB de espaço no S3. O controle de versão é útil para evitar substituições e exclusões não intencionais.

Cada bucket possui suas próprias políticas, ou seja, possui um documento que contém o acesso aos buckets do
S3 de dentro da conta da AWS e que controla quais serviços e usuários possuem e qual é o tipo de acesso a
bucket do S3.

O AWS S3 oferece vários tipos de armazenamento que oferecem desempenho e recursos diferentes, além da
estrutura de custo diferente. O armazenamento padrão é o adequado para dados acessados com frequência,
que estão sempre disponíveis e duráveis.

O Acesso Infrequente Padrão (IA Padrão) é uma classe de armazenamento de dados que possui um custo
menor. É mais adequada para armazenar dados acessados com pouca frequência, como arquivos de log ou
arquivos de dados.

A classe de serviço Intelligent Tiering classifica os arquivos de modo automático em acessados ​com frequência e
acessados com pouca frequência e para economizar custos armazena os dados acessados com pouca
frequência no armazenamento de acesso infrequente. Esse recurso é útil para acesso de dados imprevisível a
um bucket do S3.

One Zone Infrequent Access (One Zone IA): todos os arquivos em seu S3 têm suas cópias armazenadas em no
mínimo três zonas de disponibilidade. Uma Zona IA armazena esses dados em uma única zona de
disponibilidade. É recomendável usar essa classe de armazenamento apenas para dados não essenciais
acessados com pouca frequência. Pode haver um custo por GB para recuperação de dados.

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No Armazenamento de Redundância Reduzida (RRS) a durabilidade é reduzida. A AWS não recomenda mais o
RRS devido à sua menor durabilidade. No entanto, ele pode ser usado para armazenar dados não essenciais.

Nesse bloco vimos o que é a AWS Simple Storage Service e algumas de suas características.

VIDEOAULA: AMAZON S3
Nesse vídeo vamos ver alguns recursos do AWS S3.

Durabilidade: a AWS afirma que o Amazon S3 tem 99,999999999% de durabilidade (11 9's) e isso significa que a
possibilidade de perder os dados armazenados no S3 é de uma em um bilhão.

Disponibilidade: a AWS garante que o tempo de atividade do AWS S3 seja de 99,99% para acesso padrão. A
disponibilidade está relacionada à capacidade de acessar dados e a durabilidade está relacionada à perda total
de dados.

Criptografia do lado do servidor: o AWS S3 oferece suporte a três tipos de modelos de SSE:

• SSE-S3: nesse caso a AWS S3 gerencia chaves de criptografia.

• SSE-C: nesse caso o próprio cliente gerencia as chaves de criptografia.

• SSE-KMS: nesse caso o AWS Key Management Service (KMS) gerencia as chaves de criptografia.

Suporte a tamanho de arquivo: o AWS S3 pode conter arquivos de tamanhos que variam até 5 terabytes, ou
seja, esse limite no tamanho do arquivo não deve ser um bloqueador para a maioria dos aplicativos.

Espaço de armazenamento infinito: teoricamente, o AWS S3 deveria ter espaço de armazenamento infinito.
Isso torna o S3 infinitamente escalável para todos os tipos de casos de uso.

Pague conforme utiliza: os usuários são cobrados de acordo com o armazenamento S3 que possuem.

Videoaula: Amazon S3

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

NIRVANIX / GOOGLE BIGTABLE E GOOGLE DATASTORE


O Google Cloud Bigtable e o Google Cloud Datastore são classificados como ferramentas "NoSQL Database as a
Service" (STACKSHARE, 2022).

O Google Cloud Bigtable é um serviço de banco de dados NoSQL Big Data do Google rápido, totalmente
gerenciado e altamente escalável, ideal para aplicativos da Web, dispositivos móveis e Internet das Coisas que
exigem terabytes a petabytes de dados. É o mesmo banco de dados que alimenta os principais serviços do
Google, a pesquisa do Google, Analytics, Maps e Gmail.

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O Cloud Bigtable não exige que você sacrifique a velocidade, a escala ou a eficiência de custos quando seus
aplicativos crescem. O Cloud Bigtable é testado no Google há muitos anos e é considerado o banco de dados
que impulsiona os principais aplicativos da empresa.

O Google Cloud Bigtable apresenta alguns recursos como:

• Excelente desempenho: latência de milissegundos e mais de duas vezes o desempenho do NoSQL não
gerenciadas.

• Interface de código aberto: o Cloud Bigtable é acessado através da API HBase, e é integrado nativamente com
grande parte da Big Data e do ecossistema Hadoop existente, além de oferecer suporte aos produtos de Big
Data do Google. Além disso, os dados podem ser importados ou exportados para clusters HBase existentes
através de ferramentas simples de ingestão em massa usando formatos padrão do setor.

• Baixo custo: ao fornecer um serviço totalmente gerenciado e de excelente eficiência, o custo total de
propriedade do Cloud Bigtable é menos da metade do custo de sua concorrência direta.

• Ideal para casos de uso como personalização, tecnologia de anúncios, fintechs, mídias digitais e IoT.

O armazenamento de dados do Google Cloud é um serviço de armazenamento de dados NoSQL totalmente


gerenciado. Utiliza-se o banco de dados NoSQL gerenciado e sem esquema para armazenar tipos de dados não
relacionais. O Cloud Datastore é dimensionado automaticamente conforme a necessidade e oferece suporte a
transações, bem como a consultas robustas do tipo SQL. O Datastore é um banco de dados NoSQL altamente
escalonável, ideal para aplicativos da Web e de dispositivos móveis.

Os principais recursos do Google Cloud Datastore são:

• Acesso sem esquema, com consulta semelhante a SQL.

• Banco de dados gerenciado.

• Dimensionamento automaticamente com os usuários.

Em relação aos concorrentes diretos, os desenvolvedores consideram o alto desempenho o principal motivo
para se utilizar o Google Cloud Bigtable e em relação a alta escalabilidade a preferência muda para o Google
Cloud Datastore.

As empresas populares Policygenius e Teleport utilizam o Google Cloud Datastore, enquanto o Google Cloud
Bigtable é utilizado, por exemplo, pelo Spotify, Resultados Digitais e o Rainist.

O Google Cloud Datastore tem uma aprovação mais ampla em comparação com o Google Cloud Bigtable.

Nesse bloco apresentamos o que é o Google Cloud Datastore e o Google Cloud Bigtable, assim como as suas
principais características.

VIDEOAULA: NIRVANIX / GOOGLE BIGTABLE E GOOGLE DATASTORE


Nesse vídeo nós vamos ver quais parâmetros devemos observar para decidir qual provedor de armazenamento
em nuvem é o mais indicado para um determinado problema.
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Como decidir qual é o melhor armazenamento em nuvem?

Há muitos modos de se comparar os diferentes recursos oferecidos por cada um dos provedores de
armazenamento em nuvem. Todos possuem alguma característica que os diferenciam um dos outros, além de
competirem em alguns aspectos, como preços e limites de arquivos.

Vamos falar primeiramente sobre o preço. Muitos provedores oferecem serviços com opções gratuitas,
principalmente para o usuário individual. Os preços dos planos podem variar de alguns dólares por mês a
milhares por ano.

Normalmente as empresas costumam oferecer vários tipos de planos com preços diferentes e benefícios
diferentes, como o espaço para armazenamento.

O Google Drive é um exemplo que além de oferecer armazenamento gratuito oferece análises integradas para o
plano de negócios, o que pode ser uma vantagem para uma empresa que busca expandir o marketing. Além de
obter acesso ao suporte técnico, quando as coisas dão errado, ou obter os logs detalhados de quem carregou e
quando carregou ou editou arquivos.

Um dos fatores mais importantes dos provedores de serviços em nuvem é o espaço, ou seja, o provedor só irá
fornecer gratuitamente um espaço para inserir os arquivos on-line. Após atingir o limite, há duas opções: excluir
alguns trabalhos antigos ou pagar por trocar de plano e pagar por armazenamento adicional. Há muitos
provedores que oferecem limites bem altos de armazenamento, como o OneDrive da Microsoft, que possui um
plano padrão de um terabyte, o que equivale a cerca de quinhentas horas de vídeo com qualidade de filme.

Outro fator muito importante é a segurança, ou seja, o armazenamento em nuvem deve ser tão confiável
quanto a conexão com a internet. A empresa que hospeda os dados também deve ser confiável, pois se ela falir,
não há garantia de que os dados sejam recuperados. Dependendo da importância dos seus documentos, deve-
se optar por uma empresa que você sabe que não vai falir tão cedo, como o Google ou a Microsoft.

Os arquivos hospedados on-line podem ser acessados por várias pessoas ao mesmo tempo e alguns
provedores, como o Google, integram seu armazenamento em nuvem ao software de escritório on-line, como o
Google Docs, o que torna o trabalho em conjunto mais fácil.

Se a colaboração on-line for importante para a empresa, certifique-se de que o provedor ofereça ferramentas
para esse fim.

A maioria dos provedores possuem algum limite de dados que o usuário pode transferir em um determinado
período, normalmente um dia. Esses limites costumam ser na área de várias centenas de gigabytes. Se muitos
usuários estiverem baixando um arquivo grande, por exemplo, como um arquivo de vídeo, é possível atingir um
limite baixo.

Alguns provedores, como o Amazon S3, evitam isso por não terem limites de taxa. Em vez disso, eles usam um
modelo de pagamento conforme o uso, no qual o usuário só é cobrado pelos dados que realmente são
utilizados.

Videoaula: Nirvanix / Google BigTable e Google DataStore

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Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ONE DRIVE, ICLOUD, DROPBOX E AZURE


O Windows Live Mesh surgiu em 2008 e sua adoção foi muito grande, pois permitia a sincronização e acesso
remoto a desktops, nos quais os usuários poderiam sincronizar arquivos e pastas entre diversos computadores.
Em 2012, a Microsoft trabalhou na junção do Live Mech com o SkyDrive (PPLWARE, 2012). Em 2014, houve outra
mudança (GLOBO, 2014): a Microsoft mudou o nome do serviço de armazenamento na nuvem SkyDrive para
OneDrive.

O OneDrive é uma plataforma de armazenamento baseada na internet que oferece 5GB de armazenamento
gratuito para quem possuir uma conta da Microsoft. O OneDrive é como se fosse um disco rígido na nuvem,
onde é possível compartilhar o que o usuário desejar. Através do OneDrive é permitido armazenar e proteger os
arquivos, compartilhá-los com outras pessoas e acessá-los de qualquer lugar em todos os dispositivos.

O iCloud é o serviço em nuvem da Apple no qual é possível armazenar, com toda segurança, fotos, arquivos,
notas, senhas e outros dados. A vantagem é que todos esses dados são mantidos atualizados em todos os
dispositivos automaticamente e é possível o compartilhamento com amigos e familiares. Através do iCloud
também é possível realizar backups do iPhone, iPad ou iPod touch.

O iCloud disponibiliza uma conta de e-mail e 5 GB de armazenamento gratuito para o armazenamento dos
dados. O iCloud está integrado em todos os dispositivos da Apple e é possível acessar através de um navegador
(browser).

Como os dados são armazenados na nuvem, é possível atualizá-los de qualquer lugar e em qualquer hora. Por
exemplo, se o Fotos do iCloud for ativado no iPhone e no Mac, essas fotos estarão em ambos os dispositivos e,
se caso uma nova foto for apagada no Mac, essa alteração também aparecerá no iPhone.

Outro serviço em nuvem muito utilizado e um dos mais antigos é o Dropbox. Quando um usuário se cadastra
no Dropbox, ele recebe gratuitamente no plano básico de 2 GB de armazenamento em nuvem. O Dropbox pode
ser instalado no PC, ou em um dispositivo móvel. Os arquivos armazenados no Dropbox localmente são
copiados automaticamente para o servidor do Dropbox e, caso o usuário realize qualquer alteração em um dos
arquivos, por exemplo, no PC, as atualizações automaticamente serão realizadas para os demais dispositivos.
Ao sincronizar os arquivos do Dropbox localmente e on-line, o usuário acessa facilmente os arquivos em
qualquer lugar e é possível compartilhá-los com outras pessoas com maio facilidade (JOHNSON, 2021).

O Microsoft Azure é a plataforma de computação em nuvem da Microsoft que oferece serviços em nuvem,
como computação, análise, armazenamento e rede. Os usuários podem escolher quais serviços desejam e
podem desenvolver e dimensionar novos aplicativos ou executar os aplicativos já existentes em uma nuvem
pública.

A plataforma do Azure tem como objetivo ajudar as empresas a gerenciarem e atingirem as metas e as suas
ferramentas suportam todos os setores, como o comércio eletrônico e finanças, além de ser compatível com
tecnologias de código aberto, oferecendo aos usuários a flexibilidade de usar as ferramentas e tecnologias

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preferidas. A Microsoft Azure é um serviço pago, porém, o usuário paga somente pelos recursos que usar
(BIGELOW, 2022).

Nesse bloco estudamos o OneDrive, o antigo Windows Live Mesh, e o iCloud, antigo MobilieMe.

VIDEOAULA: ONE DRIVE, ICLOUD, DROPBOX E AZURE


Nesse vídeo falaremos sobre o Google Drive

O Google Drive é o serviço em nuvem da Google, muito popular, que permite realizar upload e salvar arquivos
como documentos, fotos, áudio e vídeos nos servidores do Google que estão na nuvem. O Google Drive
também pode ser utilizado pelos usuários como uma solução de backup ou como um modo de liberar espaço
do dispositivo (NOLLEDO, 2020).

Para entender por que o Google Drive é popular, é importante notar que ele foi desenvolvido para funcionar de
acordo com o Google, por essa razão um dos melhores recursos do Drive é sua integração com o pacote de
aplicativos nativos da nuvem do Google.

O Google Drive possui alguns aplicativos, sendo os mais utilizados o Google Docs, Sheets, Slides e outros. Esses
aplicativos permitem que permitem a colaboração em tempo real.

O Google oferece 15 GB de espaço de armazenamento gratuito no Gmail, Google Drive e Google Fotos e caso o
usuário necessite de mais armazenamento é possível contratar mais espaço, atualizando para uma conta do
Google One.

Os arquivos que o usuário inserir nas nuvens são privados até que que sejam compartilhados com quem
desejar para visualizar, editar, ou baixar.

Os arquivos no Google Drive podem ser acessados de qualquer smartphone, tablet ou computador. Além disso,
o acesso off-line também está disponível.

Uma boa ferramenta disponível no Google Drive é a pesquisa abrangente, no qual o Google pode reconhecer
imagens e até texto em documentos digitalizados.

Com relação à segurança os arquivos do Drive são protegidos por criptografia, o mesmo protocolo de
segurança utilizado em outros serviços do Google.

Videoaula: One Drive, iCloud, Dropbox e Azure

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ESTUDO DE CASO
Uma rede hoteleira internacional, com mais de 20 anos de experiência, conta com hotéis espalhados ao redor
do mundo, até mesmo no Brasil. Atualmente, essa rede de hotéis possui cerca de 3000 funcionários distribuídos
em suas unidades.

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Essa rede de hotel está muito atrasada com relação ao uso da tecnologia e precisa modernizar-se, porém, ela
está em busca de alguma ferramenta que contenha vários aplicativos em conjunto, que possam facilitar a
modernização do site, que é difícil de se atualizar, a edição e compartilhamentos de apresentações e
documentos, além de facilitar reuniões, já que até hoje muitas delas são realizadas de modo presencial.

Você trabalha na área de TI da filial brasileira dessa rede de hotéis e vai apresentar para os seus superiores o
Google Cloud como a solução dos problemas. Faça um relatório demonstrando os principais usos das
ferramentas disponíveis.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


Após mais de 20 anos atuando no mercado, a rede hoteleira precisa se modernizar para agilizar os processos
internos que estavam parados há um bom tempo.

Através da integração de aplicações do Google Cloud, a rede hoteleira é capaz de se modernizar, permitindo a
otimização de diversos processos internos e gerando economia.

Por estar desatualizado, qualquer alteração no site da rede de hotéis é difícil de se realizar, além de demorar.
Através do Google Sites é possível criar sites de um modo rápido, a uma boa velocidade, e desenvolver serviços
que não eram oferecidos. Os sites são simples, com informações para auxiliar os colaboradores e clientes.

Manter a padronização das ferramentas de desktop nos computadores dos funcionários tem um custo elevado,
ao optar pelo Google as tarefas de suporte que a equipe de TI realizava nos desktops podem ser reduzidas.

Alguns funcionários dos hotéis precisam se deslocar para reuniões em outras unidades, ou até mesmo para
realizar reuniões com fornecedores. Por isso, eles perdem muito tempo e o custo é elevado. Através do
Hangouts e do Meet, o problema seria solucionado, pois, por meio de teleconferências e reuniões on-line, o
tempo de deslocamento e a necessidade de viagens para reuniões resulta em economia financeira e impacto
positivo na produtividade.

Através do Google Docs, as ideias são compartilhadas com mais fluência, os funcionários conseguem editar os
textos mais rapidamente e isso permite melhorar os serviços.

Resolução do Estudo de Caso

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

 Saiba mais
O site da Microsoft Azure possui diversas informações importantes sobre esse serviço.

O site da Google Cloud apresenta informações sobre os seus produtos, mostrando até mesmo alguns
clientes que utilizam esses serviços.

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Aula 3

NORMAS, LEIS E ORIENTAÇÕES PARA A COMPUTAÇÃO EM


NUVEM
As tecnologias que envolvem a computação em nuvem estão crescendo e ganhando cada vez
mais espaço. Diante disse fato, inicia-se uma mudança na forma como a lei e a regulamentação
se mantêm.
45 minutos

INTRODUÇÃO
As tecnologias que envolvem a computação em nuvem estão crescendo e ganhando cada vez mais espaço.
Diante disse fato, inicia-se uma mudança na forma como a lei e a regulamentação se mantêm.

No Brasil, desde 2016, está em vigor a norma ABNT NBR ISO/IEC 17788:2015, que aborda a padronização da
computação em nuvem, além de trazer alguns termos e definições sobre o Cloud.

A norma foi criada em conjunto pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pela Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel) e pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), e contou com a
participação das entidades International Telecommunication Union (ITU) e International Organization for
Standardization (ISO).

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre as normas em computação em nuvem?

Bons estudos!

APLICAÇÃO
A importância dos serviços em nuvem e provedores de serviços em nuvem está crescendo exponencialmente
nos últimos anos. Com o crescente volume de dados, tanto as empresas quanto a sociedade estão em busca
desses serviços. Isso chamou a atenção de formuladores de políticas e reguladores que buscam aproveitar
todos os benefícios envolvidos nessa nova tecnologia enquanto gerenciam os riscos associados a ela.

O cenário regulatório da computação em nuvem é muito complexo, devido a fatores como a sua crescente
centralidade em muitas funções sociais e econômicas e inovações contínuas na tecnologia envolvida.
Compreender as muitas questões emergentes desse contexto será fundamental para liberar com
responsabilidade o potencial dos serviços em nuvem para a sociedade.

No Brasil não existe nenhum tipo de lei ou qualquer documento que traga obrigatoriedades, em relação à
computação em nuvem. O que se tem hoje são recomendações fornecidas pela ABNT NBR Isso/IEC 17788:2015,
que entrou em vigor em janeiro de 2016 estabelecendo uma visão geral da computação em nuvem, juntamente
com alguns conjuntos de termos e definições.

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Esse documento é uma versão em português do trabalho realizado pela International Telecommunication Union
(ITU) em conjunto com a International Organization for Standardization (ISO).

O documento foi adaptado para o uso no Brasil, pois foi preciso definir as aplicações e os propósitos da nuvem
e contribuir para o desenvolvimento do mercado brasileiro. Essa adaptação demorou dois anos para ser
concluída e foi realizada em conjunto com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Anatel e
ABNT.

Através dessa padronização, as empresas brasileiras que oferecem algum tipo de serviço baseado em nuvem
podem ou não adotar a norma. Assim, as empresas consumidoras desses serviços têm maior possibilidade de
comparar as ofertas, pois a linguagem e o entendimento da tecnologia em nuvem serão iguais para todos,
assim como os benefícios.

As vantagens de utilizar a normatização são (REIS, 2018):

• Possibilidade de trabalhar com definições válidas internacionalmente, habilitando as empresas brasileiras


para exportar seus serviços.

• Um melhor entendimento do que é a computação em nuvem pelos clientes e potenciais clientes, sejam eles
mais conservadores ou pequenas empresas.

• Possibilita aos consumidores melhores avaliações quanto às campanhas e serviços ofertados, tornando mais
fácil o interesse pelo novo modelo ou, pelo menos, pela perda do medo em relação ao cloud, e topar conhecer
seus benefícios.

Quando se migra os dados para a nuvem, é importante saber em quais países os seus dados serão
processados, quais leis serão aplicadas a ele e quais impactos sofrerão. Após, deve-se seguir uma abordagem
baseada em risco para cumpri-las (MICHALSONS, 2022).

Isso não é uma tarefa simples, pois há muitos tipos diferentes de leis, como as leis de proteção de dados e leis
de soberania de dados. Também é preciso considerar as leis de interceptação ou leis de acesso à informação, o
que pode permitir que governos ou outros acessem os dados do usuário na nuvem. Além disso, as leis de
muitos países podem ser aplicadas e, por fim, é importante saber quais medidas de segurança a lei exige que
sejam implementas no país.

Nesse bloco apresentamos algumas aplicações das leis que regem a tecnologia em nuvem.

VIDEOAULA: APLICAÇÃO
Nesse vídeo abordaremos o seguinte assunto: a lei de proteção de dados impede de se usar um serviço em
nuvem (MICHALSON, 2022)?

A resposta é não. As leis de proteção de dados, como as GDPR, General Data Protection Regulation
(Regulamento Geral de Proteção de Dados), dizem respeito ao conjunto de regulações relacionadas à proteção
de dados na União Europeia de 2016, equivalente no Brasil à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou
em vigor em agosto de 2020. Essas leis não impedem de se utilizar um serviço em nuvem.

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Muitas vezes, há uma seção que impede a transferência de informações pessoais de um país para outro (fluxos
de informações que ultrapassa fronteiras geográfica), mas sempre há muitas exceções nas quais se pode
confiar para transferir dados entre fronteiras. É possível transferir os dados entre fronteiras:

• Se o país para o qual os dados estão sendo transferidos possui uma lei que fornece um bom nível de
proteção.

• Se o titular dos dados é a favor da transferência.

• Se há um acordo vinculativo ou regras corporativas com um terceiro que forneça um bom nível de proteção e
que seja semelhante às condições para o processamento legal.

• Se a transferência for necessária para a execução de um contrato ou medidas pré-contratuais entre o titular
dos dados e o responsável.

• Se a transferência é para o benefício do titular dos dados e não é razoavelmente praticável obter o
consentimento do titular dos dados e, mesmo que fosse, o titular dos dados provavelmente consentiria.

Videoaula: Aplicação

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

COMUNICAÇÃO
No mundo digital de hoje, a nuvem mudou o modo das pessoas se comunicarem e fazerem negócios, ou seja,
ela tem o potencial de melhorar a confiabilidade e a escalabilidade dos sistemas organizacionais e leva a um
foco aprimorado no negócio principal e na estratégia.

A nuvem impulsionou inovações na Internet das Coisas (IoT), dispositivos, veículos autônomos, aplicativos
móveis e aprendizado de máquina, e mudou para sempre as telecomunicações empresariais.

As comunicações em nuvem são a combinação de várias modalidades de comunicação, como métodos de voz,
e-mail, chat e vídeo, de modo integrado, para reduzir ou eliminar o atraso de comunicação. As comunicações
em nuvem são essencialmente baseadas na internet. O armazenamento, os aplicativos e a comutação são
gerenciados e hospedados por terceiros através da nuvem.

As comunicações em nuvem evoluíram de dados para voz com a introdução do VoIP (voz sobre protocolo de
internet). Um ramo da comunicação em nuvem é a telefonia em nuvem, que se refere especificamente às
comunicações de voz.

A Norma Complementar nº 14/IN01/DSIC/GSIPR estabelece “os princípios, diretrizes e responsabilidades


relacionados à segurança da informação para o tratamento da informação em ambiente de computação na
nuvem. (SIC)” (BRASIL, 2018). Já a Norma Complementar nº 19/IN01/DSIC/GSIPR estabelece “padrões mínimos
para a segurança da informação e comunicações dos sistemas estruturantes nos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal” (BRASIL, 2014a). As duas normas possuem como fundamentação legal sua
previsão pela Instrução Normativa nº 01 de 2008.

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A primeira norma aborda os princípios e diretrizes, que estabelecem:

• Os órgãos ou entidades devem observar antes de admitir o uso da computação em nuvem.

• As garantias que os órgãos devem se preocupar ao contratar ou implementar um serviço em nuvem.

• Avaliar quais informações poderão ser hospedadas na nuvem.

Na norma também são citadas as responsabilidades do gestor de SIC e da alta administração dos órgãos ou
entidades. A norma finaliza com um anexo que trata os conceitos básicos de computação em nuvem.

Através da Norma Complementar nº 14/IN01/DSIC/GSIPR observa-se que a legislação brasileira deve prevalecer
sobre qualquer outra legislação, o que pode cercear o processamento e o armazenamento de dados em data
centers que se encontrem somente em solo brasileiro, e não permitir o contingenciamento ou replicação no
exterior. Porém, isso favorece outros pontos como: maior segurança jurídica e manutenção da soberania sobre
os dados (FERREIRA; ANDRADE, 2016).

A Norma Complementar nº 19/IN01/DSIC/GSIPR tem como objetivo considerar uma proteção maior no uso de
sistemas estruturantes dos órgãos ou entidades. De acordo com a norma, sistema estruturante é o “sistema
com suporte de tecnologia da informação fundamental e imprescindível para planejamento, coordenação,
execução, descentralização, delegação de competência, controle ou auditoria das ações do Estado” (BRASIL,
2014a). Desse modo, uma norma complementa a outra, a fim de garantir as melhores condições para execução
dos sistemas e de segurança nacional, visto que há muitas informações sensíveis tratadas pelos órgãos.

Os provedores de comunicações em nuvem hospedam serviços de comunicação através dos servidores. Os


clientes, por sua vez, acessam esses serviços por meio da nuvem e pagam apenas pelos serviços que utilizam,
dispensando a manutenção associada à implantação do sistema PBX (Private Branch Exchange).

Nesse bloco vimos que as comunicações em nuvem fornecem uma variedade de recursos de comunicação, de
servidores e armazenamento a aplicativos corporativos. Além disso, também estudamos as normas sobre a
computação em nuvem.

VIDEOAULA: COMUNICAÇÃO
Nesse vídeo vamos aprender como funciona a telefonia na nuvem.

Os provedores de serviços VoIP roteiam chamadas telefônicas comerciais convertendo os sinais de voz
analógicos em pacotes de dados. As empresas instalam o entroncamento Session Initiation Protocol (SIP) para
permitir o envio e recebimento de chamadas por meio de uma rede IP. Essencialmente, um PBX em nuvem
permite que os usuários façam e recebam chamadas pela internet (CHENG, 2021).

Os usuários comunicam-se com os clientes e amigos através de um único clique usando qualquer dispositivo
que possa ser conectado à internet, como um computador, tablet ou smartphone. Os proprietários de
empresas podem gerenciar seu contact center baseado em nuvem com um painel on-line que fornece controle
sobre números de telefone, adição e remoção de usuários, monitoramento de chamadas e outros.

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Os benefícios da telefonia em nuvem para as empresas são muito expressivos. Algumas das principais
vantagens de um sistema de comunicação baseado em nuvem são:

• Custo-benefício: reduz os custos associados à instalação e manutenção de sistemas convencionais de


telefonia comercial no local e dos equipamentos necessários (por exemplo, telefones, fiação de cobre, hardware
de call center etc.).

• Mobilidade: é possível acessar a funcionalidade completa do sistema telefônico de qualquer lugar com
conectividade com a internet. Os usuários podem fazer chamadas, ouvir mensagens de correio de voz e fax ou
visualizar a atividade do chamador a qualquer hora, em qualquer lugar.

• Flexível: os funcionários não precisam mais estar no escritório, eles podem fazer e receber chamadas
remotamente de um computador ou dispositivo móvel.

• Escalável: um sistema de telefonia em nuvem pode crescer à medida que sua empresa cresce. As empresas
podem facilmente adicionar ou remover linhas para atender às suas necessidades, e os planos de pagamento
mensal mantêm os custos gerenciáveis para pequenas empresas em crescimento.

• Produtivo: recursos de chamada, como atendimento automático, encaminhamento de chamadas e gravação


de chamadas, podem aumentar a produtividade e permitir que as equipes de atendimento ao cliente se
comuniquem efetivamente com colegas, parceiros de negócios e clientes.

Videoaula: Comunicação

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

SEGURANÇA
A instrução normativa nº 5, de 2021, dispõe no Art. 1º sobre os requisitos mínimos de segurança da informação
para a utilização de soluções de computação em nuvem pelos órgãos e pelas entidades da administração
pública federal (BRASIL, 2021).

O capítulo do ato normativo sobre o uso seguro de computação em nuvem, Art. 4º, dispõe que todos os órgãos
ou entidades que desejarem utilizar computação em nuvem deverão editar, obrigatoriamente, um ato
normativo sobre o uso seguro de computação em nuvem.

O Art. 5º disserta que o ato normativo sobre o uso seguro de computação em nuvem deverá, no mínimo:

• Ser elaborado com base na política de segurança da informação do órgão ou da entidade.

• Ser homologado pela alta administração e divulgado a todas as partes interessadas.

• Relacionar as metas a serem alcançadas e os objetivos que regem o serviço de computação em nuvem.

• Definir as funções e as responsabilidades dos agentes designados para o gerenciamento dos serviços de
computação em nuvem.

• Estabelecer a periodicidade para sua revisão, a qual não deve exceder dois anos.
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O órgão ou a entidade deverá instituir uma equipe para elaboração e revisões do ato normativo sobre o uso
seguro de computação em nuvem.

O Art. 8º apresenta as atribuições ao Comitê de Segurança da Informação ou à estrutura equivalente, que são:

• Estabelecer os países nos quais dados e informações custodiados pela administração pública federal poderão
ser armazenados em soluções de computação em nuvem.

• Definir os requisitos criptográficos mínimos para o armazenamento de dados e informações, custodiados pela
administração pública federal, em soluções de computação em nuvem.

• Analisar, em caráter conclusivo, as minutas de elaboração e de revisões do ato normativo sobre o uso seguro
de computação em nuvem.

Segundo o Art. 9º, compete à alta administração do órgão ou da entidade aprovar as minutas de elaboração e
de revisões do ato normativo sobre o uso seguro de computação em nuvem e divulgá-las às partes
interessadas.

O capítulo IV trata dos requisitos para a adoção segura de computação em nuvem e seu Art. 10 diz: “Deverão ser
observados os requisitos mínimos para que os órgãos ou as entidades adotem soluções de computação em
nuvem de forma segura, com o objetivo de elevar o nível de proteção das informações no uso dessa tecnologia”
(BRASIL, 2021, [s.p.]).

Sobre a transferência de serviços para um provedor de serviço de nuvem, o Art. 11 diz que antes de transferir
serviços ou informações para um provedor de serviço de nuvem, os órgãos ou as entidades deverão, no
mínimo:

• Garantir que estejam alinhadas à legislação brasileira e aos direitos à privacidade, à proteção dos dados
pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.

• Realizar o gerenciamento de riscos, precedido por análise e relatório de impacto de dados pessoais, em
conformidade com a legislação.

• Definir o modelo de serviço e de implementação de computação em nuvem que será adotado.

• Utilizar, para os sistemas estruturantes, somente os modelos de implementação de nuvem privada ou de


nuvem comunitária, desde que restritas às infraestruturas de órgãos ou de entidades.

• Avaliar quais informações serão hospedadas na nuvem.

• Definir as medidas de mitigação de riscos e de custos para a implementação de solução de computação em


nuvem e para possibilidade de crescimento dessa solução.

• Planejar custos de migração das informações e dos serviços, nos casos de ingresso e de saída do serviço de
computação em nuvem.

Nesse bloco vimos algumas normas mínimas de segurança para a computação em nuvem.

VIDEOAULA: SEGURANÇA
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Nesse vídeo veremos quais são os requisitos que um provedor de serviço de nuvem deve possuir (BRASIL,
2021).

De acordo com o Art. 20, da instrução normativa nº 5, de 2021, para que um provedor de serviço em nuvem
esteja habilitado a prestar serviços de computação em nuvem para os órgãos ou para as entidades da
administração pública federal, o provedor de serviço de nuvem deverá cumprir, no mínimo, os seguintes
requisitos:

Possuir metodologia de gestão de riscos, elaborada em conformidade com as melhores práticas e com a
legislação, bem como realizar o gerenciamento de riscos.

Implementar práticas de fortalecimento dos mecanismos de virtualização, que devem incluir, no mínimo,
os seguintes procedimentos:
Desabilitar ou remover todas as interfaces, portas, dispositivos ou serviços desnecessários executados
pelo sistema operacional.

Configurar com segurança todas as interfaces de rede e áreas de armazenamento virtuais.

Estabelecer limites para a utilização dos recursos de máquina virtual (Virtual Machine - VM).

Manter todos os sistemas operacionais e as aplicações em execução na máquina virtual em suas


versões mais atuais.

Validar a integridade das operações de gerenciamento de chaves criptográficas.

Possuir controles que permitam aos usuários autorizados do órgão ou da entidade acessarem os
registros de acesso administrativo do monitor de máquina virtual -Hypervisor.

Habilitar o registro completo do Hypervisor.

Suportar o uso de máquinas virtuais confiáveis (Trusted VM) fornecidas pelo órgão ou pela entidade,
que estejam em conformidade com as políticas e práticas de fortalecimento de redes exigidas ao
provedor de serviço de nuvem.

Videoaula: Segurança

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ESTUDO DE CASO
Uma das tecnologias que mais vem crescendo nas empresas é o armazenamento de dados em nuvem. A nuvem
permite que qualquer dispositivo conectado à internet tenha acesso à dados, arquivos, fotos e documentos,
que são mantidos em uma rede e não em um servidor tradicional.

O uso da nuvem traz diversos benefícios como: redução de custos em infraestrutura de TI; centralização dos
dados; possibilidade de acessá-los em qualquer lugar e qualquer hora, desde que esteja conectado à internet,
consequentemente, permitindo uma tomada de decisões mais eficiente por parte dos gestores.

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O diretor de um hospital público está pensando em migrar os dados administrativos e dos pacientes para as
nuvens, porém, está preocupado com a segurança desses dados.

Você trabalha na equipe de TI desse hospital e foi convocado para uma reunião. Apresente para o diretor um
relatório a respeito da segurança de armazenar os dados em nuvens.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


O Cloud Computing oferece muitas vantagens para a empresa ou instituição que deseja migrar os dados,
porém, ainda há dúvidas em relação a sua segurança.

O primeiro passo é compreender que o Cloud Computing deve ser tratado de modo diferente de uma gestão de
TI, pois agora a responsabilidade de manter, atualizar e proteger a infraestrutura dos sistemas e recursos ficará
a cargo do provedor que foi contratado. A equipe de TI após a migração dos dados irá focar em outras tarefas
como implantação e monitoramento de produtividade.

Para obter a garantia que os dados sejam armazenados de modo seguro, é importante ter atenção na hora de
contratar um serviço de Cloud Computing, por isso é importante buscar uma empresa sólida e que esteja
comprometida com a segurança.

Essa empresa será responsável em criptografar as informações, além de implementar proteções de e-mail,
firewall, antivírus etc.

É muito importante, na hora de contratar um serviço de Cloud Coumputing, informar-se sobre as políticas de
segurança da informação.

O Brasil possui uma norma ABNT NBR ISO/IEC 17788:2015 que aborda a padronização da computação em
nuvem e a uma instrução normativa, nº 5, de 2021, que dispõe no Art. 1º sobre os requisitos mínimos de
segurança da informação para utilização de soluções de computação em nuvem pelos órgãos e pelas entidades
da administração pública federal, o que torna a utilização do Cloud Computing mais segura.

Resolução do Estudo de Caso

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 Saiba mais
É importante ler e compreender a respeito da Instrução Normativa nº 5, de 30 de agosto de 2021, que
dispõe sobre os requisitos mínimos de segurança da informação para utilização de soluções de
computação em nuvem pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal.

Aula 4

CLIENTE, INFRAESTRUTURA E SERVIÇO


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Atualmente podemos observar um aumento considerável na quantidade de soluções para Cloud


Computing e, devido a isso, também ocorre um aumento nos investimentos envolvendo essa

área.
44 minutos

INTRODUÇÃO
Atualmente podemos observar um aumento considerável na quantidade de soluções para Cloud Computing e,
devido a isso, também ocorre um aumento nos investimentos envolvendo essa área.

Quando se trabalha com os ambientes de desenvolvimento em nuvem tem-se algumas vantagens, como o fato
dos programadores não precisarem se preocupar com as configurações do ambiente e outros detalhes locais,
podendo simplesmente dedicar-se a escrever o seu código a qualquer momento e de qualquer lugar,
necessitando apenas de um navegador e um bom acesso à internet.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre cliente, infraestrutura e serviço em nuvem?

HTML / JAVASCRIPT
Tradicionalmente, pode-se afirmar que o JavaScript é uma linguagem da web, porém não é só isso. Quando foi
criado o suporte JavaScript do servidor nas principais plataformas de nuvem, ele se tornou o mais popular;
assim, se o desenvolvedor quiser, é possível construir, manter, otimizar e implantar aplicativos JavaScript de
modo integral com JavaScript na nuvem.

As plataformas de nuvem fornecem ferramentas, elasticidade e escalabilidade para criar aplicativos de alto
desempenho sem que seja preciso gerenciar a infraestrutura física.

A nuvem é um servidor localizado normalmente em um grande centro de dados, no qual existem provedores
que alugam o espaço nos servidores deles e o cliente paga pelo que usar.

JavaScript é uma linguagem que permite implementar recursos complexos em páginas da web que foi criado
em 1995 e se tornou a linguagem de programação mais popular.

JavaScript é uma linguagem flexível e robusta. Assim, faz sentido usarmos JavaScript na nuvem.

Inicialmente, o JavaScript foi criado para ser uma linguagem do lado do cliente e do lado do servidor, porém não
se tornou popular como uma linguagem do lado do servidor até a criação do Node.js, em 2009.

O Node.js é um ambiente de execução JavaScript back-end de código aberto, uma multiplataforma em que se
executa o código JavaScript sem depender de um navegador da web. Com o advento do Node.js como uma
linguagem de programação JavaScript do lado do servidor, tornou-se possível utilizar o JavaScript na nuvem.

Hoje, pode-se dizer que os principais provedores de nuvem oferecem suporte ao JavaScript na nuvem. Para
desenvolver o JavaScript na nuvem, há algumas ferramentas e guias, por exemplo, IDEs JavaScript, como o
Visual Studio Code e o WebStorm que têm extensões que permitem a integração com os provedores de nuvem,
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possibilitando escrever, depurar e implantar os aplicativos de nuvem.

Todos os principais provedores de computação em nuvem possuem um conjunto de SDKs e bibliotecas de


cliente em JavaScript para integração com os serviços do aplicativo JavaScript.

A utilização do desenvolvimento da web em aplicativos remotos está crescendo cada vez mais, porém, algumas
vezes, a instabilidade e, até mesmo, a disponibilidade é um problema para os desenvolvedores que desejam
utilizar a tecnologia da web como parte de uma infraestrutura em nuvem (DEVELOPERWORKS BRASIL, 2012).

Um aplicativo da web tradicional, por exemplo, não funciona se não tiver em uma rede. Um modo de resolver
esse problema é utilizar dois recursos do Padrão HTML5:

• Aplicativos da web off-line.

• Armazenamento do banco de dados do lado do cliente.

O usuário pode utilizar essas funções em nuvem em qualquer dispositivo móvel e trabalhar off-line com um
aplicativo que foi implementado localmente em um banco de dados, e quando voltar a ficar conectado, os
dados são compartilhados em nuvem.

O JavaScript contém as funções do controlador do aplicativo, assim os elementos HTML são ligados às funções
JavaScript através de manipuladores de eventos. O JavaScript pode acessar a árvore do DOM do HTML do
aplicativo com todos os elementos da interface com o usuário e utilizá-la como entrada de dados para cálculo.
Os resultados do processamento podem ser apresentados ao usuário modificando a página HTML.

Nesse bloco apresentamos a linguagem JavaScript tanto do lado cliente quanto do lado do servidor e
abordamos como a linguagem HTML pode ser utilizada para resolver um problema de aplicativo off-line.

VIDEOAULA: HTML / JAVASCRIPT


Nesse vídeo vamos entender o motivo pelo qual o Node.js se tornou o ambiente de desenvolvimento mais
popular.

Muitos desenvolvedores e empresas como LinkedIn e PayPal estão elogiando o Node devido ao seu excelente
desempenho. O Node.js é uma das melhores opções para criar aplicativos escaláveis e, devido à sua arquitetura
de microsserviços, é mais fácil configurar um aplicativo web de qualidade. O Node.js possui alguns benefícios
como:

• É bom em multitarefa. Ele pode processar várias tarefas simultaneamente em um thread, em vez de enfileirar.

• Ele funciona no mecanismo V8, o mecanismo JavaScript mais rápido.

• Ele não sobrecarrega o servidor quando muitas solicitações são enviadas.

• A tecnologia permite que o aplicativo lide com muito mais solicitações ao mesmo tempo do que qualquer
outra solução.

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O Node.js funciona perfeitamente com as principais ferramentas de computação em nuvem, mantém os custos
de infraestrutura sob controle e oferece acesso aos melhores serviços que preveem picos de uso, expandem
recursos e controlam o processo de desenvolvimento.

A AWS oferece suporte completo ao JavaScript e ao Node.js, o que facilita muito a implantação e o
dimensionamento de aplicativos criados com essa tecnologia. Com a AWS e o Node.js, é possível obter um
conjunto de ferramentas de desenvolvimento que podem prever e detectar um aumento no tráfego e no uso de
aplicativos da web para adicionar automaticamente máquinas virtuais a fim de atender aos novos requisitos.
Assim, além de atender a todos os usuários durante os picos de tráfego, o cliente só paga pelos recursos
adicionais que utilizar naquele momento de pico. Quando o tráfego voltar ao normal, sua infraestrutura será
reduzida.

O Node.js é uma ótima opção para comunicação em tempo real, o que está se tornando uma opção obrigatório
devido ao grande número de projetos que necessitam dessa função. A comunicação em tempo real é uma
funcionalidade onipresente em aplicativos contemporâneos.

Videoaula: HTML / JAVASCRIPT

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VIRTUALIZAÇÃO OVF
O padrão Open Virtualization Format, ou somente OVF, é um padrão aberto, especificado pela Distributed
Management Task Force (DMTF), que fornece ao setor um formato de pacote padrão para soluções de software
baseadas em sistemas virtuais, resolvendo necessidades críticas de negócios para fornecedores de software e
provedores de serviços de computação em nuvem. Ele é utilizado para empacotar e distribuir um dispositivo
virtual que consiste em uma ou mais máquinas virtuais (VMs).

O OVF foi adotado e publicado pela International Organization for Standardization (ISO) como ISS 17203 e,
devido a sua rápida adoção da infraestrutura virtual, destacou a necessidade de um formato de metadados
padrão e portátil para a distribuição de sistemas virtuais entre plataformas de virtualização.

Considerando a procura da computação em nuvem cada vez maior, a OVF fornece um formato de distribuição e
empacotamento eficiente, aberto e extensível, que facilita a mobilidade de máquinas virtuais e oferece aos
clientes independência de plataforma (CITRIX, 2019).

Um pacote OVF possui metadados e elementos de arquivo que descrevem máquinas virtuais, além de
informações para a implantação e operação dos aplicativos no pacote OVF. Um pacote OVF é identificado pela
sua extensão de arquivo .ovf.

Vale ressaltar que um Open Virtual Appliance (OVA) é um pacote .OVF em um único arquivo com a extensão ova.

Um pacote OVF sempre inclui um arquivo descritor (*.ovf) e pode incluir vários outros arquivos. O descritor
especifica quais são os requisitos de hardware virtual de serviço, além de poder incluir outras informações,
como descrições de discos virtuais, o próprio serviço e sistemas operacionais, um contrato de licença,

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instruções para iniciar e parar VMs no dispositivo e instruções para instalar o serviço.

O manifesto é um resumo SHA-1 de cada arquivo no pacote, permitindo que o conteúdo do pacote seja
verificado detectando qualquer corrupção. A extensão do arquivo de manifesto é .mf.

A assinatura é o resumo do manifesto assinado com a chave pública do certificado X.509 que já vem incluído no
pacote e permite que o autor do pacote seja verificado. A extensão do arquivo de assinatura é .cert.

O OVF não especifica um formato de imagem de disco e o pacote inclui arquivos que compreendem discos
virtuais no formato definido pelo produto de virtualização que exportou os discos virtuais.

Um pacote OVF pode ser usado (DMTF):

• Por um fornecedor de software independente para publicar uma solução de software.

• Por um operador de data center para transportar uma solução de software de um data center para outro;

• Por um cliente para arquivar uma solução de software.

Do ponto de vista do usuário, o OVF é um formato de empacotamento para dispositivos virtuais e, após
instalado, o pacote OVF adiciona à infraestrutura do usuário um aplicativo de software que fornece um serviço
ou serviços específicos.

Nesse bloco vimos o que é o padrão OVF e onde ele é utilizado.

VIDEOAULA: VIRTUALIZAÇÃO OVF


Nesse vídeo vamos verificar se a virtualização e a computação em nuvem são a mesma coisa (APRIORIT,2021).

A computação em nuvem e a virtualização são utilizadas pelas empresas quando precisam otimizar e
modernizar a infraestrutura de TI. Porém, para determinar qual é a escolha mais adequada para a empresa, é
preciso entender o funcionamento e em que sentido elas são diferentes.

Os termos computação em nuvem e virtualização normalmente são utilizados em conjunto e até mesmo de
modo intercambiável, porém, são conceitos diferentes, sendo que cada um possui vantagens e desvantagens,
além de serem projetados para enfrentar diferentes problemas.

Tanto a virtualização quanto os serviços em nuvem criam ambientes a partir de recursos abstratos, e é por isso
que esses termos às vezes são usados de forma intercambiável.

A principal diferença entre a virtualização e a computação em nuvem é que a virtualização é uma tecnologia, e a
computação em nuvem é um ambiente.

A computação em nuvem utiliza a virtualização de servidor como parte subjacente do serviço, ajudando os
provedores a agruparem e fornecerem recursos, por exemplo, se a empresa já possui uma infraestrutura
virtual, é possível expandi-la e transformá-la em nuvem.

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Embora a virtualização seja utilizada como destaque em parte dos serviços em nuvem ela não é necessária para
a existência de uma nuvem e não é equivalente a um ambiente de nuvem. Em vez disso, os serviços de nuvem
modernos são criados com base na virtualização para fornecer automação e escalabilidade.

A virtualização é utilizada em máquinas virtuais, recursos virtuais, aplicativos virtuais e a computação em nuvem
em software como serviço, plataforma como serviço e infraestrutura como um serviço.

Videoaula: Virtualização OVF

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DADOS / SERVIÇOS WEB


Os Serviços Cloud, ou em português, serviços em nuvem, são os provedores de plataformas (PaaS),
infraestrutura (IaaS) ou softwares (SaaS), utilizados através da internet.

Os usuários podem acessar esses serviços em nuvem utilizando um computador ou outro dispositivo móvel
além de uma conexão de rede com a internet, sem a necessidade de realizar download de algum tipo de
recurso (AKAMAI, 2022).

A IaaS fornece aos usuários acesso a recursos de computação, como poder de processamento, capacidade de
armazenamento de dados e rede e um data center seguro.

A PaaS é voltada para equipes de desenvolvimento de software, fornecendo uma infraestrutura de computação
e armazenamento e uma camada de plataforma de desenvolvimento, com componentes como servidores web,
sistemas de gerenciamento de banco de dados e kits de desenvolvimento de software (SDKs) para vários tipos
de linguagens de programação.

Os provedores de SaaS oferecem serviços de nível de aplicativo adaptados a uma ampla variedade de
necessidades de negócios, como gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM), automação de
marketing ou análise de negócios.

Há dois tipos de usuários que utilizam os serviços em nuvem, os programadores e profissionais da área de
Tecnologia da Informação (TI) e os usuários finais. Os primeiros utilizam os recursos em nuvem, por exemplo,
plataformas e infraestrutura, como base para desenvolver e hospedar softwares e aplicativos; já o segundo são
as pessoas que fazem uso de algum tipo de software pela internet em suas funções de trabalho ou pessoais,
como os editores de texto.

Do ponto de vista dos usuários, os serviços de computação em nuvem possuem algumas características, sendo
as principais:

• Hospedado e mantido pelo provedor. O provedor de hospedagem em nuvem é responsável pela compra,
hospedagem e por manter o hardware e o software que são necessários em suas próprias instalações. Os
usuários do serviço evitam os gastos de capital e os problemas que podem existir com manutenção que teriam
que se desenvolver no serviço no local.

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• Autoatendimento através de uma interface web. Os usuários do serviço podem iniciar funções de serviço
específica, além de aumentar ou diminuir o nível de uso do serviço, através de uma interface web com
praticamente nenhuma interação, ou até mesmo nenhuma, com o provedor de serviços.

• Pague pelo uso. Os usuários do serviço pagam apenas pela quantidade de serviço que utilizam. Isso pode
resultar em economias de custos substanciais em comparação com a abordagem tradicional, ou seja, se
aumentar o uso paga-se mais, se diminuir paga-se menos.

• Escalabilidade quase ilimitada. Os provedores de serviços de computação em nuvem normalmente têm a


infraestrutura para fornecer seus serviços em grande escala. Para usuários de serviços em nuvem, significa que
a nuvem pode acomodar o crescimento dos negócios ou os picos periódicos no uso do serviço.

Nesse bloco estudamos a respeito dos dados e serviços web em nuvem.

VIDEOAULA: DADOS / SERVIÇOS WEB


Nesse vídeo iremos aprender um pouco mais sobre os serviços em nuvem e como os dados são armazenados.

De um modo, antes de surgir os serviços em nuvem, era preciso realizar algum tipo de conexão material, ou
seja, um hardware, para armazenar, compartilhar ou instalar algum software, arquivos e aplicações em
computadores.

Quem nunca utilizou um CD ou DVD para instalar programas de computador? Ou HDs externos para fazer
backups de arquivos? E os pendrives que eram muito utilizados para transferir um trabalho para um colega?

Quando os serviços em nuvem surgiram, houve uma revolução no sistema de hospedagem e compartilhamento
de dados. Atualmente, utilizamos alguns serviços em nuvem, como o Google Drive ou OneDrive, para salvar os
arquivos e compartilhá-los. Além disso, também não precisamos mais baixar ou instalar um programa para
poder utilizá-lo, basta acessá-lo on-line.

O valor dos serviços em nuvem tornou-se mais atrativo, assim, mais usuários poderão ter acesso a esse recurso
computacional. Independentemente do tipo de serviço de computação em nuvem que se utiliza, podemos
afirmar que as grandes quantidades de dados vão e voltam entre os usuários finais e os data centers do
provedor de nuvem, pela internet.

Através da nuvem, o servidor físico é eliminado e os dados são armazenados nos servidores dentro dos data
centers. O servidor que armazena os dados de um determinado usuário é alugado, por exemplo, mensalmente
para o usuário. Esse uso pode ser aumentado ou diminuído, e o valor cobrado será apenas o utilizado.

Tecnicamente, o armazenamento em nuvem armazena os dados de um usuário enviando uma cópia deles
através da internet para um servidor de dados que irá registrar as informações. Essas informações são
recuperadas de acordo com a necessidade através de uma interface web. O usuário pode acessar, manipular ou
apagar os dados de acordo com suas necessidades, da mesma forma que o disco rígido de um computador é
utilizado, assim, podemos dizer que a nuvem é um disco rígido virtual.

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Armazenar várias cópias dos mesmos dados em muitos servidores em nuvem como backup durante a
manutenção ou reparo é chamado de redundância e garante que o usuário possa acessar seus dados a
qualquer momento de qualquer lugar, mesmo quando a nuvem está sendo atualizada.

Esse método de redundância pode ser utilizado de vários modos, como criar um backup de dados ou um
arquivo para liberar espaço para novos dados. Isso garante que o usuário tenha seus dados disponíveis, mesmo
que o sistema pessoal falhe.

A nuvem utiliza métodos de proteção que geralmente são complexos e possuem camadas de segurança contra
ameaças, assim, garante a segurança a todos os dados do cliente em um sistema de armazenamento em
nuvem. Exemplos de serviços em nuvem são Google Docs, Gmail e outros (A CORE [...], 2019).

Videoaula: Dados / Serviços WEB

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ESTUDO DE CASO
Uma faculdade de tecnologia está expandindo o número de cursos oferecidos e adquirindo novas unidades.
Com isso o volume da dados irá aumentar consideravelmente. Além disso, a faculdade quer oferecer aos alunos
e funcionários e-mails e softwares básicos, como editor de texto, planilha e apresentação.

O reitor da faculdade descartou a possibilidade de expansão dos servidores devido ao alto custo.

Você, como trabalha na área de TI, sugeriu o uso do SaaS. Elabore um relatório explicando para o reitor o que é
o SaaS e quais as vantagens de contratar esse serviço.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


Software as a Service ou Software como Serviço (SaaS).

Nesse modelo o sistema é comercializado como um serviço. Desse modo, não é realizada nenhuma instalação
de programa nos equipamentos e as aplicações são usadas totalmente pela internet.

Há versões gratuitas, como o Gmail, e as pagas, como o Office 365, que atendem as rotinas pessoais e
profissionais. Assim, as empresas contam com sistemas de gestão na nuvem de acordo com as necessidades do
negócio.

Logo após a compra do software, ele pode ser utilizado de qualquer lugar, a qualquer momento, através de um
computador, notebook, tablet e smartphone, porém, é necessário ter acesso à internet.

As vantagens dos serviços SaaS são:

• Redução de custos: o contratante paga somente por uma assinatura mensal ou pelos serviços que realmente
utiliza, assim o custo de investir em tecnologia é menor.

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• Não é necessário contar com uma infraestrutura complexa: como o sistema fica hospedado na nuvem, a
necessidade de se ter uma infraestrutura de TI, como o investimento em servidores novos e manutenção, é
reduzida consideravelmente.

• Acesso remoto: o sistema fica hospedado na nuvem, portanto, pode ser acessado a qualquer hora e de
qualquer lugar.

Resolução do Estudo de Caso

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

 Saiba mais
O site da vmWare explica muito bem, em detalhes, como importar uma máquina virtual de formato de
virtualização aberta.

REFERÊNCIAS
5 minutos

Aula 1
ESDS. Downtime in Cloud Computing Solutions. 19 set. 2021. Disponível em:
https://www.esds.co.in/blog/downtime-in-cloud-computing-solutions/. Acesso: 7 fev. 2022.

EVEO. Conheça os principais tipos de armazenamento para computação em nuvem. 2018. Disponível em:
https://www.eveo.com.br/blog/tipos-armazenamento-nuvem/. Acesso: 7 fev. 2022.

HEFNER, K. Cloud Outage. 2014. Disponível em: https://searchdisasterrecovery.techtarget.com/definition/cloud-


outage. Acesso: 7 fev. 2022.

JETHVA, H. O que é armazenamento em nuvem e como funciona? 2019. Disponível em:


https://www.alibabacloud.com/blog/what-is-cloud-storage-and-how-does-it-work_595461. Acesso: 7 fev. 2022.

MICROSOFT Azure. What is cloud storage? 2022. Disponível em: https://azure.microsoft.com/en-


us/overview/what-is-cloud-storage/. Acesso: 7 fev. 2022.

OHRI, A. Top 10 Disadvantages And Advantages Of Cloud Storage. Disponível em:


https://www.jigsawacademy.com/blogs/cloud-computing/advantages-of-cloud-storage/. Acesso: 7 fev. 2022.

Aula 2

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BIGELOW, S. Microsoft Azure. 2022. Disponível em:


https://searchcloudcomputing.techtarget.com/definition/Windows-Azure. Acesso: 26 jan. 2022.

GEEKSFORGEEKS. Introduction to AWS Simple Storage Service (AWS S3). 2021. Disponível em:
https://www.geeksforgeeks.org/introduction-to-aws-simple-storage-service-aws-s3/ . Acesso: 25 jan. 2022.

GLOBO. Microsoft muda nome de serviço de nuvem SkyDrive para OneDrive. 2014. Disponível
em:https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/microsoft-muda-nome-de-servico-de-nuvem-skydrive-para-
onedrive.html#:~:text=A%20Microsoft%20mudou%20na%20quarta,www.onedrive.com%22. Acesso: 26 jan.
2022.

JOHNSON , D. 'What is Dropbox?': How to use the cloud-based file-storage service for collaboration. 2021.
Disponível em: https://www.businessinsider.com/what-is-dropbox Acesso: 26 jan. 2022.

NOLLEDO, M.. What is Google Drive? A guide to navigating Google's file storage service and collaboration tools.
2020. Disponível em: https://www.businessinsider.com/what-is-google-drive-guide. Acesso: 26 jan. 2022.

PPLWARE. Windows Live Mesh vai mesmo ser descontinuado. 2012. Disponível em:
https://pplware.sapo.pt/informacao/windows-live-mesh-vai-mesmo-ser-descontinuado/ Acesso: 26 jan. 2022.

STACKSHARE. Google Cloud Bigtable vs Google Cloud Datastore. 2022. Disponível em:
https://stackshare.io/stackups/google-cloud-bigtable-vs-google-cloud-datastore. Acesso: 26 jan. 2022.

Aula 3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17788: tecnologia da informação:
computação em nuvem: visão geral e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

BRASIL. Departamento de Segurança da Informação e Comunicações. Norma complementar


14/IN01/DSIC/GSIPR, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes relacionadas à segurança da informação e
comunicações para o uso de computação em nuvem nos órgãos e entidades da administração pública federal.
Brasília, DF: Presidência da República, 2012. Disponível em: https://repositorio.cgu.gov.br/handle/1/42764 .
Acesso em: 6 fev. 2022.

BRASIL. Departamento de Segurança da Informação e Comunicações. Norma complementar


19/IN01/DSIC/GSIPR, de 15 de julho de 2014. Padrões mínimos de segurança da informação e comunicações
para os sistemas estruturantes da administração pública federal. Brasília, DF: Presidência da República, 2014a.
Disponível em: https://www.gov.br/gsi/pt-br/assuntos/dsi. Acesso em: 6 fev. 2022.

BRASIL. Instrução normativa nº 5, de 30 de agosto de 2021. Brasília, DF: Presidência da República, 2021.
Disponível em: https://in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-5-de-30-de-agosto-de-2021-341649684.
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