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Aula 1

SERVIÇOS DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM Imprimir

Diferenciar os serviços relacionados à computação em nuvem.


29 minutos

INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a computação em nuvem é uma área de estudo de Tecnologia da Informação (TI) que tem se
destacado e tem como objetivo prover serviços de TI sob demanda aos usuários.

Na nuvem computacional, todos os sistemas de informação e dados são mantidos e administrados por
provedores de serviços e entregues por meio da internet. Podemos armazenar nas nuvens, arquivos, fotos,
além de utilizar serviços como editor de texto.

Nas empresas, o uso da computação em nuvem vai além, como a utilização dos bancos de dados que, bem
projetados e gerenciados, são uma ferramenta extremamente valiosa para apoiar a tomada de decisões.

Nessa aula nós iremos estudar o serviço de nuvem para pessoa física, os serviços disponíveis, ou seja, os bancos
de dados como serviços e o Skytap Solutions.

Estão prontos para aprender mais sobre o banco de dados em nuvem?

SERVIÇO DE NUVEM
Muitas vezes os fornecedores e provedores de nuvem direcionam grande parte de seus serviços para os
clientes empresariais, porém os usuários domésticos também podem se beneficiar de muitos aspectos dos
serviços de computação em nuvem, através, por exemplo, de pacotes de nuvem para comunicações pessoais e
outras necessidades.

Um dos primeiros elementos do uso da computação em nuvem em casa é encontrar os serviços certos que
beneficiam os usuários pessoais. Alguns serviços pessoais de computação em nuvem são mais acessíveis, como
os da Microsoft, que oferecem aspectos de computação em nuvem no Office 365 e outros pacotes
(TECHOPEDIA, 2020). Para outros serviços de nuvem mais específicos, os usuários podem ter que ler as
especificações do serviço para descobrir se há uma oferta de nuvem certa para eles. Os usuários também
podem consultar os acordos de nível de serviço para entender qual nível de serviço é garantido e o que podem
esperar de um fornecedor de nuvem.

Os dispositivos pessoais de computação em nuvem permitem que os usuários domésticos se beneficiem das
vantagens do armazenamento de alta capacidade baseado em nuvem, mantendo o controle sobre seus dados.
Os usuários, por exemplo, podem utilizar um navegador da web para visualizar o material em seu dispositivo de
computação em nuvem. Também é possível visualizar os materiais através dos aplicativos móveis que permitem
o acesso a partir de smartphones IOS e Android. Sem o uso de um serviço de nuvem pública, os arquivos
podem ser compartilhados.
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Para utilizar os serviços em nuvem em casa, normalmente, não se tem muito trabalho técnico na sua
implementação. Os usuários geralmente só precisam instalar um software. Muitos pacotes de nuvem pessoal
podem ser comprados de modo rápido e fácil da mesma forma que se compraria qualquer produto on-line.
Após contratar o serviço de nuvem e pagar as taxas de assinatura, quando necessário, utilizar a computação em
nuvem em casa geralmente é simples e fácil, como executar um software em um computador pessoal. Os
usuários podem aproveitar esses serviços em nuvem para armazenar música, vídeo e outros arquivos na
nuvem, providenciar acesso remoto a informações pessoais ou, de outra forma, fornece a si próprios recursos
úteis de novas redes sem fio e tecnologias de nuvem.

Uma nuvem pessoal e privada pode ter um custo menor caso o usuário precise gastar em hardware, além do
tempo para configurá-lo. No entanto, a opção por melhorar o hardware será mais barato a longo prazo.

Quando se adquire os serviços de uma nuvem pessoal, o serviço de armazenamento não possui um alto valor,
pois geralmente só se paga pelos serviços que usar. Além disso, quando se trata de transferência de dados,
esse tipo de serviço oferece versatilidade. A migração dos dados não leva muito tempo e é um procedimento
relativamente simples.

A segurança no armazenamento de dados é um fator importante. O Regulamento Geral de Proteção de Dados


(GDPR), promulgado pela União Europeia, alertou muitos proprietários de empresas sobre as questões de
segurança de dados (CATEDRÁ, 2021).

Nesse bloco vimos que, apesar da maioria dos fornecedores e provedores de nuvem direcionar os seus serviços
para os clientes empresariais, os usuários domésticos também podem se beneficiar desses serviços através, por
exemplo, de pacotes de nuvem para comunicações pessoais e outras necessidades.

VIDEOAULA: SERVIÇO DE NUVEM


Computação em nuvem é um termo que já está amplamente utilizado nos dias de hoje. Com o aumento
exponencial da utilização de dados, que foi acompanhando a transição da sociedade para o século 21, está se
tornando cada vez mais complicado tanto para as pessoas quanto para as empresas manter todas as suas
informações essenciais, programas e sistemas funcionando em servidores internos de computadores. A solução
para esse problema já existe há praticamente o mesmo tempo que a internet, mas ganhou uma ampla
aplicação recentemente.

A computação em nuvem realiza a sua operação de um modo semelhante aos clientes de e-mail que são
baseados na web, ou seja, os usuários acessam todos os recursos e arquivos do sistema sem ter que manter
uma boa parte nos seus computadores.

O que acontece é que uma boa parte das pessoas já utiliza os serviços de computação em nuvem, mas nem
percebem. Alguns serviços são: Gmail, Google Drive, Facebook e Instagram, todos aplicativos baseados em
nuvem (SALESFORCE, 2022). Para todos esses serviços, os usuários enviam os seus dados pessoais para um
servidor que está hospedado na nuvem no qual armazena as informações para acesso posterior. Para uso
pessoal esses aplicativos são extremamente comuns, mas para empresas eles são fundamentais, pois elas
precisam acessar grandes quantidades de dados por meio de uma conexão de rede on-line segura.

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Um exemplo é o acesso a software CRM baseado em nuvem pelos funcionários de uma empresa, como o
Salesforce do smartphone ou tablet, em casa ou durante uma viagem, e, desse modo, podem compartilhar
rapidamente essas informações com outras partes autorizadas em qualquer parte do mundo.

Videoaula: Serviço de Nuvem

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

SERVIÇOS
O banco de dados baseados em nuvem ou, como também são conhecidos, banco de dados como serviço
(DBaaS), ou banco de dados gerenciados, tornou-se atrativo quando a AWS introduziu seu Relational Database
Service (RDS), em 2009. Desde então, o serviço de nuvem passou a crescer mais rápido, melhorando a
produtividade, a padronização e a segurança dos dados. O nome banco de dados como serviço surgiu, pois,
normalmente, eles são oferecidos como serviços gerenciados (HONIG, 2019).

O Banco de dados como serviço refere-se a um software que permite aos usuários configurar, operar e
dimensionar bancos de dados utilizando um conjunto comum de abstrações, ou seja, não é necessário saber
nem se preocupar com de que modo foram realizadas as implementações para o banco de dados específico.
Eles permitem que os usuários armazenem, gerenciem e recuperem seus dados estruturados, não estruturados
e semiestruturados, através de uma plataforma na nuvem acessível pela internet.

Um desenvolvedor pode atribuir uma instância de banco de dados usando o mesmo conjunto de chamadas de
API ou cliques de IU, independentemente de o banco de dados ser MySQL, Oracle ou MongoDB. Do mesmo
modo, o usuário administrador de TI pode solicitar um backup do banco de dados ou criar e redimensionar um
cluster de banco de dados usando a mesma chamada, independentemente do banco de dados específico que
está sendo usado. É responsabilidade da plataforma implementar backup, redimensionamento de cluster ou
qualquer outra operação abstrata corretamente para cada um dos bancos de dados subjacentes que a
plataforma suporta

A computação na nuvem é a tendência atual, pois proporciona diferenciais como: escalabilidade, flexibilidade,
disponibilidade, taxas por utilização etc. O banco de dados na nuvem pode fazer uso dessas vantagens, pois há
desafios relacionados aos custos, à segurança e à performance. Alguns exemplos são:

• A Amazon que oferece o RDS para banco de dados relacional, o DynamoDB para bancos de dados NoSQL, o
ElastiCache para serviços de caching em memória etc.

• A Microsoft oferece ótimos serviços de banco de dados na nuvem (SQL e NoSQL) com fácil integração entre as
estruturas On-Premisses e Cloud.

• O CloudSQL oferece banco de dados na nuvem relacional e NoSQL na plataforma Google. Ideal para bases de
dados MySQL, PostgreSQL e MongoDB.

• A Oracle oferece sua tecnologia completa de banco de dados na nuvem para bases de produção (com alta
disponibilidade), homologação e desenvolvimento.

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Uma empresa contrata um provedor de serviços de nuvem através de um serviço de assinatura baseado em
taxas. Esse provedor oferece uma variedade de tarefas operacionais, de manutenção, administrativas e de
gerenciamento de banco de dados em tempo real para o usuário final, onde o banco de dados é executado na
infraestrutura do provedor de serviços. O DBaaS fornece às empresas o melhor valor, permitindo que usem o
gerenciamento de banco de dados terceirizado otimizado pela automação de software, em vez de contratar e
gerenciar especialistas em banco de dados internos.

É importante citar que o DBaaS tem dois consumidores principais: a organização de TI, que gerencia e mantém
a nuvem, e o usuário final, que consome os recursos da nuvem, normalmente, desenvolvedores e DevOps.

Nesse bloco foi vimos o que é o DBaaS, onde é utilizado e o quanto ele é importante.

VIDEOAULA: SERVIÇOS
Nesse vídeo estudaremos os benefícios que o DBaaS oferece a uma organização, sendo os principais (INSAUSTI,
2020):

• Agilidade do desenvolvedor.

• Produtividade de TI.

• Confiabilidade e desempenho do aplicativo.

• Segurança do aplicativo.

A seguir, detalharemos cada um deles.

Agilidade do desenvolvedor

A implantação de um banco de dados é um processo que inclui várias etapas, como o provisionamento de
componentes de computação, armazenamento e rede, configurando-os adequadamente e instalando o
software de banco de dados. Na maioria das empresas, esse processo deve passar pelo departamento de TI da
organização e é normalmente feito do seguinte modo: o desenvolvedor abre uma solicitação no sistema de
tíquetes de TI. Esse tíquete fica na fila até chegar ao topo da lista, de acordo com as prioridades do time de TI, e
só, então, ele é avaliado. Caso a solicitação for aprovada, aloca-se os recursos de computação, armazenamento
e rede necessários para o banco de dados do desenvolvedor. A equipe de TI configura o recurso alocado, instala
e configura o banco de dados para utilizar a infraestrutura subjacente de acordo com suas políticas internas. A
equipe fornece ao desenvolvedor um ponto de entrada para o banco de dados e o desenvolvedor o leva de lá.

Esse processo é sujeito a erros e omissões, além de ser demorado. A série de ações citadas anteriormente pode
demorar até meses para ser concluída. Isso é inaceitável para desenvolvedores que estão tentando encurtar os
ciclos de desenvolvimento e lançar mais rápido. Uma solução DBaaS melhora radicalmente o tempo de
provisionamento, automatizando o processo descrito anteriormente. A organização de TI estabelece os padrões
pelos quais os bancos de dados serão provisionados e configura o DBaaS de acordo com eles. Uma vez que o
provisionamento do banco de dados é padronizado e o DBaaS está configurado, implantar um banco de dados

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é uma tarefa que pode ser devolvida aos desenvolvedores que, agora, podem provisionar bancos de dados para
si próprios sem a necessidade de qualquer intervenção de TI por meio de uma simples chamada de API ou
alguns cliques em uma IU portal.

Produtividade de TI

A TI é responsável pelas operações do dia dois dos bancos de dados da empresa, incluindo ajuste, configuração,
monitoramento, correção, atualização, redimensionamento de backups periódicos, ou seja, todas as coisas que
devem ser feitas para manter os bancos de dados em bom estado de funcionamento. À medida que as
empresas crescem e, com elas, o número e os tipos de bancos de dados que devem ser gerenciados e
mantidos, os recursos de TI ficam cada vez mais escassos. As soluções DBaaS permitem que a TI gerencie um
número muito maior de bancos de dados. Ao fornecer abstrações e automatizar as tarefas envolvidas nas
operações, uma solução DBaaS simplifica amplamente o trabalho de TI, permitindo que operações como
atualizações e alterações de configuração sejam feitas em uma frota de bancos de dados com uma única ação.

Confiabilidade e desempenho do aplicativo

As soluções DBaaS modernas tornam mais fácil manter os bancos de dados altamente disponíveis e
funcionando com desempenho máximo. O sistema monitora os bancos de dados para identificar o aumento da
demanda de recursos. Ademais, através de escalonamento baseado em limites de uso de recursos, é possível
configurar o sistema para escalar horizontalmente, provisionando recursos adicionais conforme a demanda
aumenta, e, então, escalar novamente quando a demanda é reduzida, liberando recursos para outros
aplicativos.

Segurança do aplicativo

Muitos mecanismos de banco de dados fornecem nativamente recursos de segurança, como criptografia de
dados, cada um usando suas próprias estruturas de dados e APIs. Uma solução DBaaS fornece gerenciamento
consistente de segurança para todos os diferentes tipos de bancos de dados, enquanto adiciona alguns
recursos de segurança próprios. Além da criptografia de dados nativa, você pode procurar coisas como
segurança de rede ponta a ponta com microssegmentação, redes virtuais privadas e grupos de segurança. Uma
solução DBaaS também pode se integrar com armazenamentos de usuários corporativos comuns, como LDAP e
Active Directory para autenticação do usuário, e não aplicar controle de acesso refinado por meio de políticas de
permissão diferentes.

Videoaula: Serviços

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

SKYTAP SOLUTIONS
O Skytap é um serviço de nuvem que é utilizado para executar cargas de trabalho IBM Power e X86 nativamente
na nuvem pública. Ele está disponível no IBM Cloud e no Microsoft Azure.

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O Skytap suporta AIX, IBM ie Linux em IBM Power Systems, e as cargas de trabalho x86. Através do Skytap é
possível executar aplicativos e cargas de trabalho essenciais para os negócios nativamente, sem que seja
preciso recodificar para implantação em nuvem. As cargas de trabalho existentes são migradas de modo rápido
diretamente para o Skytap sem a necessidade de reescrever. Assim, é possível aproveitar de modo imediato os
benefícios dos principais recursos da nuvem, incluindo capacidade sob demanda, provisionamento de
autoatendimento e alta disponibilidade (SKYTAP, 2022).

Os desenvolvedores e testadores podem criar quantos ambientes de produção eles acharem que são
necessários. Aumentar o lançamento do produto e a frequência de teste melhora a qualidade do software. Com
o Skytap é possível integrar práticas modernas de desenvolvimento de software, incluindo o Agile, CI / CD e
DevOps, no fluxo de trabalho de entrega.

Ambientes de aplicativos extensíveis replicam configurações locais, com suporte robusto de rede Layer 2 para
simplificar a migração até mesmo dos aplicativos mais complexos. Quando as configurações são menos
complexas, a migração para o Skytap é rápida, podendo levar apenas algumas horas.

A utilização de novos ambientes é realizada pelos usuários de modo instantâneo através de um único clique.
Alta disponibilidade garantida (99,95% SLA) e integração com ferramentas de backup e recuperação de
desastres automatizadas no local e baseadas na nuvem garantem a continuidade dos negócios.

O Skytap tem uma API REST e oferece suporte a ferramentas de código aberto para gerenciamento
automatizado de VMs e ambientes, bem como suas ferramentas existentes para desenvolvimento, teste e
DevOps.

Uma grande vantagem do Skytap é que o valor pago é baseado no consumo, ou seja, paga-se apenas pelos
recursos de computação e armazenamento que se utiliza.

Através do Skytap no Azure, é possível minimizar a latência entre as cargas de trabalho tradicionais e aquelas
que estão em execução nativa no Azure. Além disso, é possível aprimorar os aplicativos tradicionais para extrair
mais valor de seus dados com os serviços do Azure incluindo, inclusive, as análises avançadas, AI / ML e SQL do
Azure, e integrar mais facilmente os aplicativos tradicionais e nativos do Azure.

O IBM Cloud for Skytap Solutions (ICSS) é uma nuvem pública que suporta e acelera a modernização de
aplicativos tradicionais sem a sobrecarga adicional de refatoração. O ICSS fornece ambientes de aplicativos que
são baseados em nuvem, permitindo implementação e gerenciamento rápidos, confiáveis e repetíveis de
ambientes de aplicativos corporativos x86/AIX/IBMi/Linux (rodando em Power) em IBM Cloud (DIGITAL [...],
2022).

Alguns dos recursos do ICSS são capacidade de gerar ambientes complexos a partir de modelos, capacidade de
criar várias redes em ambientes, capacidade de aplicar cotas a recursos em vários níveis, capacidade de
conectar ambientes a recursos locais por meio de uma VPN, recursos de biblioteca para gerenciar todas as
imagens de desenvolvimento e teste de VM, capacidade de ajustar os recursos do sistema a partir da interface
do usuário, API Restful com recursos completos e preço de instância reservada, plugins para integrar CI/CM
mais populares e ferramentas de desenvolvimento, entre outros (SOFTWARETRENDS, 2022).

Nesse bloco vimos que o Skytap é um serviço de nuvem que está disponível no IBM Cloud e no Microsoft Azure.

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VIDEOAULA: SKYTAP SOLUTIONS


Nesse vídeo veremos um pouco mais sobre o que o Skytap no Azure oferece.

O Skytap no Azure oferece:

• Data centers definidos por software, ou seja, reproduzir ambientes de data center no local, incluindo
infraestrutura, armazenamento, rede, sistema operacional, middleware, estado de memória e aplicativos.

• Suporte para cargas de trabalho Power e x86: o Skytap é o único serviço em nuvem no Azure que oferece
suporte a AIX, IBM e Linux on Power, e VMs x86.

• Ambientes dinâmicos: é possível criar e descartar facilmente clones de ambientes de qualidade de produção
que contêm tudo que um aplicativo precisa para ser executado.

• Self-service: é permitido que os usuários acessem instantaneamente e auto provisionem quantos ambientes
de qualidade de produção precisarem.

• Automação: é possível adotar a automação de CI/CD para criar e fornecer ambientes de software com mais
rapidez e incorporar o Azure DevOps ao seu fluxo de trabalho.

• Gestão e controle: através do Skytap é possível gerenciar e controlar funções de usuário, tags e rótulos de
uso, alertas, cotas de uso e desligamento automático ou suspensão/retomada. O controle e a automatização de
funções de gerenciamento podem ser realizados com o REST API.

• Nativo da nuvem: o Skytap é executado no Microsoft Azure Dedicated Host para acelerar o uso de serviços
nativos da nuvem.

• Confiabilidade e alcance: a Skytap oferece um SLA de disponibilidade de 99,95% em uma infraestrutura global.

Videoaula: Skytap solutions

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ESTUDO DE CASO
Nos dias de hoje, uma enorme quantidade de dados é inserida diariamente nos sistemas computacionais. Um
banco de dados é como qualquer outro ativo na empresa onde é necessário que alguém o supervisione para
que a empresa obtenha o maior valor de seu investimento.

Um banco de dados precisa de ajuste, configuração, monitoramento, correção, atualização, redimensionamento


de backups periódicos e muitos outros. Tudo deve ser feito para manter os bancos de dados em bom estado de
funcionamento. Porém, à medida que as empresas crescem o número e os tipos de bancos de dados que
devem ser gerenciados e mantidos também crescem, deixando os recursos de TI cada vez mais escassos.

Você é o diretor de tecnologia de informação de uma empresa de bens para consumidores e precisa fazer uma
apresentação para convencer o conselho de diretores a investir em um banco de dados como serviços.

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Elabore um relatório mostrando os pontos-chaves para que o conselho libere o investimento.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


Banco de dados como serviço (DBaaS) é um modelo de serviço de computação em nuvem que fornece aos
usuários alguma forma de acesso a um banco de dados sem a necessidade de configuração de hardware físico,
instalação de software ou configuração para desempenho. Todas as tarefas administrativas e de manutenção
são feitas pelo provedor de serviços, de forma que tudo que o usuário ou proprietário do aplicativo precisa
fazer é usar o banco de dados.

As soluções DBaaS permitem que a TI gerencie um número muito maior de bancos de dados. Ao fornecer
abstrações e automatizar as tarefas envolvidas nas operações, uma solução DBaaS simplifica amplamente o
trabalho de TI, permitindo que operações, como atualizações e alterações de configuração, sejam feitas em uma
frota de bancos de dados com uma única ação, facilitando e agilizando o trabalho da equipe de TI.

DBaaS consiste em um componente gerenciador de banco de dados, que controla todas as instâncias de banco
de dados subjacentes por meio de uma API. Essa API é acessível ao usuário por meio de um console de
gerenciamento, geralmente um aplicativo da web, que o usuário pode usar para gerenciar e configurar o banco
de dados.

Um serviço de banco de dados totalmente gerenciado ajuda a configurar, gerenciar e administrar seu banco de
dados na nuvem e também fornece serviços de provisionamento de hardware e backup.

Algumas vantagens para a escolha de provedores de DBaaS são:

• Autoatendimento: DBaaS permite o fornecimento de bancos de dados sem esforço para consumidores de
banco de dados de várias origens e experiências de TI.

• Sob demanda: enquanto gera economia geral de TI, você paga pelo que usa.

• Dinâmico: com base nos recursos disponíveis, oferece uma plataforma de banco de dados flexível que se
adapta às necessidades atuais do ambiente.

• Segurança: uma equipe de especialistas à sua disposição, monitorando continuamente seus bancos de dados.

• Automação: automatiza a administração e monitoramento de banco de dados.

• Aproveitamento: aproveita os servidores e armazenamento existentes.

Resolução do Estudo de Caso

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 Saiba mais

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O artigo Banco de dados em nuvem: um modelo para garantia de consistência dos dados trata de como
garantir a consistência dos dados armazenados em bancos de dados em nuvem a fim de permitir a
utilização do modelo de DBaaS tanto por aplicações que necessitam de garantia de consistência quanto
por aquelas que não necessitam.

Aula 2

SOLUÇÕES E PROJETOS VISANDO MERCADO MÉDIO


Nessa aula vamos estudar o que são soluções na nuvem e quais são as suas vantagens, e alguns
exemplos de aplicações do Force.com e Salesforce.
32 minutos

INTRODUÇÃO
Possivelmente você já utilizou algum sistema de nuvem na internet para armazenar algum documento ou
arquivo importante, não é verdade? Esse tipo de solução em nuvem, além de outras funcionalidades, tem como
função principal servir como um tipo de “arquivo”, só que totalmente on-line, ou seja, não ocupa nenhum
espaço físico.

A grande vantagem desse tipo de sistema é o fato dele não exigir gerenciamento ativo do usuário, pois
simplesmente basta adicionar o conteúdo à nuvem que ele ficará salvo até que alguém o delete. Esse modelo se
tornou muito popular e, por esse motivo, foram surgindo diferentes modelos de nuvem, que atendem a
características específicas.

Nessa aula vamos estudar o que são soluções na nuvem e quais são as suas vantagens, e alguns exemplos de
aplicações do Force.com e Salesforce.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre as funcionalidades nas nuvens?

SOLUÇÕES EM NUVEM
Nos dias de hoje, o armazenamento de dados na nuvem tem sido considerado pelas empresas uma alternativa
prática e segura de armazenar as informações, promovendo uma maior segurança para os dados, evitando
riscos de fraude ou até mesmo perda.

Muitas empresas estão optando por solução em nuvem com o objetivo de otimizar rotinas e melhorar a
prestação de serviços. Desse modo, a empresa fica mais organizada e flexível, e, assim, é possível atingir novos
mercados, e, portanto, melhorar o lucro.

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Os principais tipos de soluções em nuvem que existem atualmente no mercado são: Infrastructure as a Service
(IaaS), Software as a Service (SaaS) e Platform as a Service (PaaS). Cada um descreve um modo de se utilizar a
nuvem na empresa (IBM [...], 2018). Os modelos de serviço não se opõem diretamente uns aos outros, mas
cobrem um certo grau de gerenciamento de TI, oferecendo, assim, uma alternativa às soluções de TI
autogerenciadas no local.

Embora as soluções tradicionais exijam que você gerencie sua própria infraestrutura de TI e software interno, o
IaaS oferece uma abordagem de pagamento conforme o uso para armazenamento, rede e virtualização. As
empresas IaaS oferecem serviços como armazenamento pré-pago, rede e virtualização. O IaaS oferece aos
usuários alternativas baseadas em nuvem para infraestrutura local, para que as empresas possam evitar o
investimento em recursos caros. As soluções IaaS são altamente flexíveis e escalonáveis e é possível substituí-
las sempre que for necessário, sem perder dinheiro de investimento inicial caso tivesse uma infraestrutura
local. Manter uma infraestrutura de TI local é caro e exige muita mão de obra, além de requerer um
investimento inicial significativo em hardware físico, e contratar prestadores de serviços de TI externos para
manter o hardware e tudo funcionando e atualizado. Algumas empresas que fornecem plataformas IaaS para
várias necessidades de negócios (algumas delas também oferecem modelos PaaS ou SaaS) são: Amazon Web
Services (AWS), Google Compute Engine, Nuvem IBM, Microsoft Azure, Rackspace, Linode, Cisco Metacloud,
Oracle Cloud, entre outras.

O PaaS inclui, ainda, serviços como ferramentas de desenvolvimento de hardware e software disponíveis na
web. Um fornecedor de PaaS fornece ferramentas de hardware e software pela internet e as pessoas usam
essas ferramentas para desenvolver aplicativos. A PaaS é usada principalmente por desenvolvedores que estão
criando software ou aplicativos. Uma solução PaaS fornece a plataforma para que os desenvolvedores criem
software exclusivo e personalizável, ou seja, os desenvolvedores não precisam começar do zero ao criar
aplicativos, economizando tempo na escrita de códigos extensos. A seguir, relacionamos alguns provedores de
PaaS populares que as empresas utilizam para construir aplicativos personalizados para suas necessidades de
negócios: Google App Engine, Force.com, Windows Azure, Apache Stratos, SAP Cloud e outros.

Com SaaS, é possível obter o mais alto grau de gerenciamento de fornecedores “alugando” soluções de software
completas. As plataformas SaaS disponibilizam software aos usuários pela internet, geralmente por uma taxa de
assinatura mensal. Com o SaaS, não é necessário instalar e executar aplicativos de software no computador.
Tudo está disponível na internet quando se faz login na conta on-line. Software as a Service já existia antes
mesmo de as empresas começarem a migrar para a nuvem. Os melhores exemplos são os serviços de e-mail
baseados na Web, como Outlook ou Gmail. Alguns provedores de SaaS são: Cisco WebEx, Dropbox, ZenDesk,
HubSpot, aplicativos do Google, Microsoft Office 365 etc.

Nesse bloco vimos que cada modelo de computação em nuvem é apropriado para diferentes tipos de empresas
e necessidades de negócios.

VIDEOAULA: SOLUÇÕES EM NUVEM


Nesse vídeo estudaremos que tanto o IaaS quanto o PaaS e o SaaS possuem algumas desvantagens (LEANIX).

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O IaaS também tem algumas desvantagens potenciais que devemos estar cientes antes de escolher um
provedor. Antes de migrar para a nuvem, os aplicativos legados podem precisar de aprimoramento para o novo
tipo de infraestrutura. A equipe pode ter que passar por treinamento adicional para gerenciar e monitorar
efetivamente a IaaS. Enquanto você controla seus aplicativos, dados, middleware e a plataforma do sistema
operacional, você também é responsável por mitigar novas ameaças de segurança.

Também há algumas desvantagens que precisamos conhecer antes de assinarmos um modelo de computação
em nuvem PaaS. O uso de servidores controlados por fornecedores de terceiros significa que há vários riscos de
segurança a serem observados. Algumas soluções de PaaS não são otimizadas para a linguagem ou estrutura
com a qual as equipes de desenvolvimento estão acostumadas. É possível encontrar alguns desafios com a
integração de novos aplicativos, pois nem todos os componentes do sistema de TI legado são criados para a
nuvem e as operações de nuvem personalizadas tendem a ter fluxos de trabalho automatizados que podem
não ser compatíveis com soluções de PaaS, limitando assim os recursos operacionais para o usuário final.

Antes de optar por um modelo de computação em nuvem SaaS, também devemos saber algumas
desvantagens. Como grandes volumes de dados confidenciais estão sendo trocados com servidores externos, a
segurança e a conformidade podem ser comprometidas. O SaaS permite apenas uma personalização mínima
quando se trata de recursos e capacidades. Pode ser difícil integrar SaaS com aplicativos e serviços existentes
devido às dependências. Os usuários têm pouco controle sobre funcionalidades, desempenho, tempo de
inatividade ou como seus dados são controlados. Com a facilidade de uso e escalabilidade que o SaaS oferece, a
pilha de SaaS de uma organização inclui muitos aplicativos sobrepostos, subutilizados ou não utilizados. O valor
dos aplicativos SaaS na organização pode cair sem a implementação de processos automatizados de
gerenciamento de SaaS ou otimização de SaaS e, por fim, os funcionários geralmente compram ou se inscrevem
em novos SaaS sem o conhecimento da TI, os quais podem ter falhas de segurança.

Videoaula: Soluções em Nuvem

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

FORCE.COM E SALESFORCE
A plataforma Force.com é a primeira plataforma como serviço (PaaS) do mundo fornecida pela salesforce.com
que permite aos desenvolvedores criar e fornecer qualquer tipo de aplicativo sem usar nenhum software na
nuvem.

A plataforma Force.com, quando foi criada, apresentava um novo conceito em computação em nuvem que é
muito útil para todos os tipos de empresas. A plataforma Force.com é uma arquitetura meta-orientada
otimizada que oferece desempenho, escalabilidade e personalização para aplicativos multilocatários (um único
serviço de aplicativo compartilhado para vários clientes) sob demanda na salesforce.com.

Através da plataforma force.com, tudo está disponível para os desenvolvedores serem capazes de
desenvolverem qualquer tipo de aplicação. Nessa plataforma tudo é armazenado no formato de metadados, os
quais o mecanismo da plataforma pode usar e gerar os componentes do aplicativo virtual em tempo de

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execução.

A Force.com não cria nenhuma tabela de banco de dados e não compila nenhum código, tudo é armazenado na
forma de metadados onde o mecanismo de plataformas pode usar e gerar os componentes do aplicativo virtual
em tempo de execução. Portanto, os metadados são o ingrediente principal na plataforma force.com.

Para introduzir o Salesforce vamos falar um pouco das soluções de gerenciamento de relacionamento com o
cliente (CRM). Antigamente os CRMs eram hospedadas nos servidores das empresas e essa prática era
demorada, tinha um alto custo e eles eram difíceis de usar. A solução para esses problemas seria construir um
software de CRM acessível e econômico e fornecê-lo totalmente on-line como um serviço. E é justamente essa
ideia central do Salesforce.

O Salesforce Inc. é uma empresa americana de software baseada em nuvem que fornece serviços de CRM.
Salesforce é uma ferramenta de CRM popular para equipes de suporte, vendas e marketing em todo o mundo.

Os serviços da Salesforce permitem que as empresas usem a tecnologia em nuvem para se conectar melhor
com parceiros, clientes e clientes em potencial. Usando o Salesforce CRM, as empresas podem rastrear a
atividade do cliente, comercializar para os clientes e muitos mais serviços.

Através da plataforma de CRM é possível se aprofundar nas métricas e dados da empresa, podendo configurar
um painel que mostra os dados visualmente e possuir um alcance personalizado com automação. Através da
plataforma de CRM também é possível melhorar a capacidade de atendimento ao cliente.

O Salesforce armazena dados em um único esquema de banco de dados, podendo existir uma única instância
de um servidor de software com vários locatários (arquitetura multilocatária). Essa arquitetura é econômica,
pois caso contrário um único locatário, ou seja, um único cliente, assumiria todo o custo de desenvolvimento e
manutenção.

O Salesforce usa um modelo de desenvolvimento orientado por metadados, o qual permite que os
desenvolvedores se concentrem apenas na construção do aplicativo. Essa plataforma orientada por metadados
facilita a personalização e o aumento de escala.

Salesforce fornece APIs e isso facilita o desenvolvimento e personalização do aplicativo Salesforce1 Mobile. Cada
recurso do design do Salesforce foi planejado e implementado com precisão.

Nesse bloco apresentamos o Salesforce e o Force.com, juntamente de algumas características únicas de cada
um.

VIDEOAULA: FORCE.COM E SALESFORCE


A plataforma Force.com é a primeira plataforma como serviço (PaaS) do mundo fornecida pela salesforce.com
que permite aos desenvolvedores criar e fornecer qualquer tipo de aplicativo sem usar nenhum software na
nuvem.

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A plataforma Force.com, quando foi criada, apresentava um novo conceito em computação em nuvem que é
muito útil para todos os tipos de empresas. A plataforma Force.com é uma arquitetura meta-orientada
otimizada que oferece desempenho, escalabilidade e personalização para aplicativos multilocatários (um único
serviço de aplicativo compartilhado para vários clientes) sob demanda na salesforce.com.

Através da plataforma force.com, tudo está disponível para os desenvolvedores serem capazes de
desenvolverem qualquer tipo de aplicação. Nessa plataforma tudo é armazenado no formato de metadados, os
quais o mecanismo da plataforma pode usar e gerar os componentes do aplicativo virtual em tempo de
execução.

A Force.com não cria nenhuma tabela de banco de dados e não compila nenhum código, tudo é armazenado na
forma de metadados onde o mecanismo de plataformas pode usar e gerar os componentes do aplicativo virtual
em tempo de execução. Portanto, os metadados são o ingrediente principal na plataforma force.com.

Para introduzir o Salesforce vamos falar um pouco das soluções de gerenciamento de relacionamento com o
cliente (CRM). Antigamente os CRMs eram hospedadas nos servidores das empresas e essa prática era
demorada, tinha um alto custo e eles eram difíceis de usar. A solução para esses problemas seria construir um
software de CRM acessível e econômico e fornecê-lo totalmente on-line como um serviço. E é justamente essa
ideia central do Salesforce.

O Salesforce Inc. é uma empresa americana de software baseada em nuvem que fornece serviços de CRM.
Salesforce é uma ferramenta de CRM popular para equipes de suporte, vendas e marketing em todo o mundo.

Os serviços da Salesforce permitem que as empresas usem a tecnologia em nuvem para se conectar melhor
com parceiros, clientes e clientes em potencial. Usando o Salesforce CRM, as empresas podem rastrear a
atividade do cliente, comercializar para os clientes e muitos mais serviços.

Através da plataforma de CRM é possível se aprofundar nas métricas e dados da empresa, podendo configurar
um painel que mostra os dados visualmente e possuir um alcance personalizado com automação. Através da
plataforma de CRM também é possível melhorar a capacidade de atendimento ao cliente.

O Salesforce armazena dados em um único esquema de banco de dados, podendo existir uma única instância
de um servidor de software com vários locatários (arquitetura multilocatária). Essa arquitetura é econômica,
pois caso contrário um único locatário, ou seja, um único cliente, assumiria todo o custo de desenvolvimento e
manutenção.

O Salesforce usa um modelo de desenvolvimento orientado por metadados, o qual permite que os
desenvolvedores se concentrem apenas na construção do aplicativo. Essa plataforma orientada por metadados
facilita a personalização e o aumento de escala.

Salesforce fornece APIs e isso facilita o desenvolvimento e personalização do aplicativo Salesforce1 Mobile. Cada
recurso do design do Salesforce foi planejado e implementado com precisão.

Nesse bloco apresentamos o Salesforce e o Force.com, juntamente de algumas características únicas de cada
um.

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Videoaula: Force.com e Salesforce

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

EXEMPLOS DE APLICAÇÕES FORCE.COM E SALESFORCE


Force.com é uma plataforma que é utilizada para criar e implementar aplicativos em nuvem. Nessa plataforma
não há necessidade de gerenciar ou comprar servidores ou software, desse modo, o desenvolvedor só tem a
preocupação em desenvolver os aplicativos que incluem funcionalidades integradas e móveis, processos
empresariais, relatórios e pesquisas.

Force.com é muito utilizada para a criação de aplicativos que automatizam operações intensivas de dados e é
orientada para fornecedores de software que querem criar produtos em cima de uma plataforma de Cloud
Computing. A Force.com concentra-se na produtividade dos processos de negócio, aplicações orientadas a
dados e os ISVs (Independent Software Vendor) ou fornecedor independente de software.

O Salesforce oferece uma lista de serviços em nuvens, os quais são utilizados pelas empresas para auxiliar nas
vendas, no marketing e para realizar análises para tomadas de decisões.

A primeira delas é o Sales Cloud. O Sales Cloud é um dos produtos mais populares e essenciais do Salesforce e
consiste em uma plataforma de CRM que permite gerenciar os aspectos de vendas, marketing e atendimento ao
cliente da empresa. O Sales Cloud fornece o status do lead que será útil para executivos de vendas. O próximo
serviço é o Marketing Cloud. O Marketing Cloud é muito importante quando se administra uma empresa, pois
através dele é possível executar campanhas, gerenciar e-mails, mensagens, mídias sociais, gerenciar conteúdo,
análise de dados etc., com a ajuda de um sistema de rastreamento. Já o Analytics Cloud permite que os usuários
criem um painel com os dados disponíveis, onde é possível obter uma compreensão profunda, além de analisar
as tendências, os negócios etc. A nuvem IoT do Salesforce é utilizada quando a empresa precisa lidar com os
dados da Internet das Coisas (IoT). Essa plataforma pode receber grandes volumes de dados gerados por vários
dispositivos IoT e obter respostas em tempo real. O Salesforce App Cloud é utilizado para desenvolver
aplicativos personalizados que serão executados na plataforma Salesforce, e o Salesforce Service Cloud ajuda a
atender os clientes, pois é uma plataforma de serviço para a equipe de suporte da empresa. Ele fornece
recursos como rastreamento de caso e plug-in de rede social.

O Salesforce possui alguns aplicativos como o atendimento ao cliente, o qual ajuda a resolver problemas do
cliente com mais rapidez, além de melhorar o tempo de resposta do agente de suporte. O Salesforce permite
unificar o suporte por e-mail, social, telefone e chat e ajuda a gerenciar todos os canais a partir de uma
visualização.

O Salesforce permite manipular e personalizar diferentes tipos de dados e a rastrear análises em tempo real,
além de aprimorar a experiência do cliente. Outra aplicação do Salesforce é entender os dados do cliente,
identificando os seus interesses e percepções. Através do Salesforce é possível localizar e reengajar clientes
inativos e aumentar as vendas rastreando a interação com o cliente.

Através do Salesforce, os representantes de vendas podem criar os relatórios para verificar as contas nas quais
não trabalharam há algum tempo.
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Nesse bloco apresentamos alguns dos principais serviços em nuvem oferecidos pela Salesforce e a plataforma
Force.com. Devido às diversas opções, as empresas usam o Salesforce para auxiliar nas vendas, marketing e
análise.

VIDEOAULA: EXEMPLOS DE APLICAÇÕES FORCE.COM E SALESFORCE


Nesse vídeo vamos conferir alguns benefícios do Salesforce.

O primeiro benefício trata-se de um melhor gerenciamento de tempo. O gerenciamento de tempo é um grande


benefício do Salesforce. Graças às informações abrangentes do cliente e ao planejamento de recursos, todas as
informações ficam em um único lugar, ou seja, não é preciso perder tempo procurando informações
importantes em registros e arquivos.

O Salesforce também possui um recurso de calendário que facilita o planejamento de projetos, reuniões,
chamadas telefônicas e outros.

O segundo benefício é a acessibilidade. Como o Salesforce é um software em nuvem, ele pode ser acessado em
qualquer lugar que tenha acesso à internet através do desktop, laptop ou smartphone. Isso é importante
porque muitos empresários e membros da equipe viajam com frequência, seja nacionalmente,
internacionalmente ou mesmo entre cidades.

Ser capaz de acessar a ferramenta de CRM através da nuvem protegida, de qualquer lugar, torna mais fácil
acessar arquivos importantes e ficar atualizado sobre os clientes. As informações confidenciais estão mais
seguras do que estariam em um arquivo ou em um servidor local.

O terceiro benefício é o aumento da receita. A ferramenta assume funções administrativas e, assim, sobrará
mais tempo para se dedicar ao negócio, o que significa mais dinheiro no longo prazo.

O quarto passo é maior satisfação do cliente. Pode-se se dizer que os clientes ficam mais satisfeitos quando
interagem com uma empresa que conhece suas preferências graças à ferramenta de CRM. Graças a um sistema
de gestão altamente eficiente, a empresa poderá atender melhor seus clientes, tendo acesso mais rápido às
informações, contas, histórico de compras e preferências.

Esse benefício do Salesforce não apenas melhora o relacionamento com os clientes, mas também prepara para
receber novos clientes. Quando os clientes atuais estão felizes, é possível que contem a seus amigos.

O quinto benefício é o planejamento de contas. O Salesforce simplifica a criação de planos para contas. Com
todas as informações do cliente acessíveis, a empresa terá mais facilidade em colocar essas informações nas
contas corretas e, em seguida, fazer planos para essas contas a fim de obter os melhores resultados para o
cliente. Os clientes obtêm produtos ou serviços perfeitamente ajustados às suas necessidades. À medida que
essas contas são criadas, conexões mais fortes são estabelecidas, atendendo da melhor forma às necessidades,
resolvendo seus problemas e acompanhando as tendências.

O sexto benefício são os relatórios confiáveis. O Salesforce mantém os dados pertinentes organizados e ajuda
na compreensão dos novos dados, graças aos relatórios confiáveis. É possível acompanhar todos os dados que
a empresa coleta de mídia social, análise de sites, informações de aplicativos, software de negócios e outros. O
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relato pega essa montanha de informações e a classifica, analisa e a torna acionável.

O sétimo benefício é a colaboração de equipe. A colaboração em equipe é um grande benefício do Salesforce. O


software permite que a empresa se conecte e se comunique com os membros da equipe de qualquer lugar,
graças ao recurso “Chatter”. Isso permite que a empresa se conecte com membros e comente sobre os clientes
e suas informações a respeito de tópicos relacionados ao trabalho, como território e detalhes de
produtos/serviços.

Videoaula: Exemplos de aplicações Force.com e Salesforce

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ESTUDO DE CASO
Uma empresa multinacional de bens e serviços está com um problema significativo nos seus negócios, pois não
consegue rastrear regularmente as atividades de sua grande equipe de vendas. A empresa não consegue
entender e captar o que seus funcionários e clientes pensam sobre seus produtos, serviços e operações
comerciais, além de não conseguir coletar e analisar informações de clientes para melhorar seus negócios.

Você, como funcionário de TI dessa empresa foi designado para apresentar um relatório para os seus
superiores, mostrando uma possível solução para resolver esses problemas através do Salesforce.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


Para resolver esses problemas, você deve apresentar para a empresa, através do relatório, o que é o Salesforce
e como ele pode ser utilizado para conectar a empresa com seus funcionários e clientes.

O Salesforce é uma ferramenta de CRM muito popular para equipes de suporte, vendas e marketing em todo o
mundo. Os serviços da Salesforce permitem que as empresas usem a tecnologia em nuvem para conectar-se
melhor com parceiros, com os clientes atuais e com clientes em potencial.

Utilizando o Salesforce CRM, as empresas podem rastrear a atividade do cliente, comercializar para os clientes,
entre outros serviços.

Através do Salesforce CRM é possível aperfeiçoar as métricas e deixar os dados visíveis através da configuração
de um painel. Utilizando automação também é possível ter um alcance personalizado.

Um benefício importante do CRM Salesforce é a possibilidade de melhorar a capacidade de atendimento ao


cliente para ajudar os clientes ou os esforços de divulgação da equipe de vendas. Através do Salesforce, os
representantes de vendas podem fornecer atualizações sobre os compromissos do cliente para supervisores
em tempo real. Além disso, a empresa será capaz de gerar insights ao capturar a atividade do cliente.

Resolução do Estudo de Caso

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.


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 Saiba mais
Escolher os modelos certos de serviço em nuvem para a empresa pode ajudar a aproveitar ao máximo o
orçamento e os recursos de TI. A INTEL traz um artigo didático e interessante de nome: IaaS versus PaaS
versus SaaS: Visão geral do modelo de serviço em nuvem.

Os princípios do Force.com dizem respeito a uma introdução à funcionalidade da plataforma Force.com.


Este manual apresenta a criação de um aplicativo de recrutamento padrão, esboçando e criando objetos
do Force.com, modificando a aparência da interface padrão do Force.com e a segurança do Force.com.

Aula 3

OFERTAS DE NUVEM ENTERPRISE-CLASS


Nessa aula nós vamos aprender o que é MS Exchange e onde é utilizado o VMotion/VMware
vCenter Converter e Hyper - V Live Migration.
28 minutos

INTRODUÇÃO
Você conhece o Microsoft Exchange? O Microsoft Exchange é um tipo de conta de e-mail corporativa ou de
estudante que traz muitas funcionalidades além do e-mail, como agendamento de reuniões, gerenciamento de
contatos, entre outros.

Agora imagine que um hacker derrubou seu servidor de e-mail. Se ele estiver sendo executado em uma
máquina virtual, basta restaurar a versão antiga para recuperá-lo. A migração ao vivo do Hyper-V move as
máquinas virtuais em execução de um servidor físico para outro sem impacto na disponibilidade da máquina
virtual para os usuários.

Nessa aula nós vamos aprender o que é MS Exchange e onde é utilizado o VMotion/VMware vCenter Converter
e Hyper - V Live Migration.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre a ofertas de nuvem enterprise class?

MS EXCHANGE
O Microsoft Exchange é um servidor de e-mail que é executado em sistemas operacionais do Windows Server. O
Exchange funciona com clientes de e-mail que são baseados na web, como o Microsoft Outlook, que pode se
conectar e gerenciar e-mails de várias fontes. Na verdade, pode-se dizer que o Outlook é otimizado para o
Exchange e funciona melhor quando está conectado a uma conta do Microsoft Exchange.

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Uma conta do Microsoft Exchange é um tipo de conta de e-mail corporativo ou de estudante. A empresa ou a
instituição que forneceu essa conta de e-mail do Exchange está executando um Microsoft Exchange Server, ou
está usando Microsoft 365, que usa Exchange Server para fornecer e-mail (MICROSOFT, 2022).

As contas do Exchange não oferecem apenas e-mail, mas também incluem recursos integrados de mensagens
colaborativas que estendem o e-mail para incluir agendamento de reuniões, gerenciamento de contatos,
compartilhamento de pastas e funcionalidade de gerenciamento de tarefas.

O Exchange é uma solução altamente escalável que pode suportar muitos usuários e foi projetada desde o
início para manter o e-mail sincronizado entre o servidor e os clientes do usuário final (JOHNSON, 2021).

O Microsoft Exchange depende do uso de um servidor Exchange, ou seja, um computador no qual as contas do
Exchange de usuários individuais são configuradas. Uma empresa ou instituição pode manter o seu próprio
servidor Exchange ou pode obter um em nuvem junto com a Microsoft, utilizando uma conta do Microsoft 365.

Ao utilizar uma conta do Microsoft Exchange, as mensagens de e-mail, as informações de calendário e outros
detalhes do Outlook normalmente são mantidos em sincronia entre o cliente Outlook em um computador ou
dispositivo móvel e o servidor Exchange.

Normalmente isso acontece com mais frequência quando se utiliza uma tecnologia chamada Exchange
ActiveSync. O ActiveSync mantém todos os dados do Exchange sincronizados entre os dispositivos, assim,
quando um e-mail é respondido, excluído ou movido do computador, essa alteração também é realizada de
forma imediata no servidor Exchange e sincronizada com qualquer outro dispositivo que se queira utilizar,
como o Outlook em um dispositivo móvel.

Porém, o ActiveSync não é a única opção, uma empresa também pode optar por gerenciar seu e-mail utilizando
IMAP ou POP. O IMAP é muito semelhante ao ActiveSync, pois mantém as mensagens de e-mail sincronizadas
entre o servidor Exchange e os clientes, embora o POP funcione de um modo diferente, pois ele baixa o e-mail
do servidor Exchange para um único computador e não mantém os dois dispositivos sincronizados. Não é muito
utilizado para sistemas Exchange.

Nesse bloco nós vimos que o Microsoft Exchange é um servidor de e-mail no qual é executado em sistemas
operacionais do Windows Server e funciona com clientes de e-mail que são baseados na web.

VIDEOAULA: MS EXCHANGE
Nesse vídeo nós vamos conhecer algumas características do Microsoft Exchange, como a segurança melhorada,
calendários compartilhados, contatos compartilhados, gerenciamento de tarefas compartilhados e proteção
antivírus e AntiSpam (NextPhaze).

SEGURANÇA MELHORADA

O Microsoft Exchange foi projetado para oferecer segurança e privacidade ideais, com vários recursos no nível
do servidor e de e-mail. O Microsoft Exchange Server usa a autenticação Kerberos, um protocolo de segurança
de rede que fornece autenticação mútua para uma conexão de rede. O suporte adicional ao protocolo de

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segurança inclui Secure/Multipurpose Internet Mail Extensions (S/MIME), que permite que os usuários assinem e
criptografem digitalmente e-mails e anexos ou acessem os e-mails com segurança, sem uma conexão VPN, ao
trabalhar fora dos firewalls da empresa.

Os recursos antispam incluem suporte à lista de segurança e bloqueio em tempo real e filtragem de mensagens
do lado do servidor e do cliente no Outlook para ajudar a reduzir a quantidade de mensagens de lixo eletrônico
não solicitadas.

CALENDÁRIOS COMPARTILHADOS

O Exchange Server inclui recursos avançados para agendamento pessoal, de grupo e de recursos que se integra
a e-mail, contatos e tarefas. Os usuários podem compartilhar suas informações de calendário com outras
pessoas e conseguem visualizar vários calendários simultaneamente para enviar, por exemplo, solicitações de
reunião para horários abertos compartilhados.

Os destinatários, ao receber o envio, podem recusar ou propor um horário diferente ou aceitar e inserir a
reunião automaticamente em seus calendários. Além disso, é possível inserir horários para recursos
compartilhados, como salas de conferência e projetores.

CONTATOS COMPARTILHADOS

Os contatos no diretório da empresa (Global Address List ou GAL) são mantidos de modo central para
compartilhamento em toda a empresa e podem ser baixados para o Outlook e sincronizados para acesso do
Outlook Web Access (OWA) e Outlook Mobile Access (OMA). Também é possível compartilhar e manter
centralmente as listas de distribuição. Isso facilita a comunicação com grupos como departamentos ou lista de
clientes.

GERENCIAMENTO DE TAREFAS COMPARTILHADAS

Através de uma lista de tarefas é possível criar e atribuir tarefas que podem ser integradas através de
notificações por e-mail e agendamento para gerenciamento básico de projetos e gerenciamento de tempo
pessoal. Os usuários podem acompanhar o progresso à medida que uma tarefa passa de ativa para concluída e
atrasada, enquanto gerenciam o status através de critérios, como a pessoa responsável e a categoria.

PROTEÇÃO ANTIVÍRUS E ANTISPAM

O Fresh E-mail elimina o spam oferecendo filtros confiáveis e redundantes que impedem o spam. Esse sistema
de defesa de dispositivos em Cluster de várias camadas é de última geração e garante que o servidor de e-mail
não tenha spam de e-mail, vírus, tentativas de phishing ou outras ameaças virtuais e promete 100% de
disponibilidade. Além disso, os filtros de spam e firewalls de spam garantem que todos os e-mails legítimos
cheguem ao seu destino sem demora.

Videoaula: MS Exchange

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

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VMOTION / VMWARE VCENTER CONVERTER


A tecnologia VMotion foi criada em 2003 pela VMWare. Essa tecnologia permite que um computador virtual seja
movido de um servidor host físico para outro, enquanto está em execução e sem interrupção no serviço. Essa
tecnologia às vezes é chamada de “migração ao vivo” (MURRAY, 2017).

Hoje a VMotion é comum nos data centers, porém, antes dessa tecnologia ser criada era comum, em data
centers, negociar as janelas de interrupção com os clientes, e os servidores tinham que ser desligados por horas
para substituir ou atualizar o hardware. Através do VMotion, um novo hardware pode ser construído e o
servidor virtual movido sem qualquer tempo de inatividade.

É praticamente impossível prever e evitar quando acontece inesperadamente um tempo de inatividade, porém,
é possível preparar-se para uma ampla variedade de cenários que provavelmente ocorrerão ocasionalmente.
Isso inclui causas de tempo de inatividade, como manutenção, mudanças, interrupções de energia planejadas
etc. Para ajudar a evitar o tempo de inatividade, a VMware oferece o vSphere vMotion, uma tecnologia que
permite a migração ao vivo de máquinas virtuais (VMs) sem interrupção em sua disponibilidade. Isso transforma
o VMware vMotion em um elemento sólido para criar um datacenter dinâmico e automatizado com recursos de
auto otimização.

O VMotion pode ser útil em vários casos, como na manutenção programada de hardware, quando for
necessário, por exemplo, mover as máquinas virtuais para outro host ESX(i) por um período curto sem tempo
de inatividade e para a migração proativa de VMs atualmente executadas em servidores com desempenho
insuficiente.

Imagine uma empresa onde há muitos servidores físicos e esses servidores, além de ocuparem muito espaço
físico no data center, ainda consomem muita energia. Nessa situação pode-se virtualizá-los ou converter uma
máquina virtual (VM) Hyper-V em VMware.

O VMware Center Converter Standalone, converte máquinas físicas que executam os sistemas operacionais
Windows e Linux em máquinas virtuais VMware Workstation, VMware Player ou VMware vSphere.

O VMware vCenter Converter Standalone possui alguns componentes que são (BOSE, 2019):

• Converter Standalone Server é o componente principal que gerencia todas as tarefas de conversão e trata das
conexões entre outros componentes.

• Converter Standalone Agent é o componente que permite converter a máquina na qual o agente está
instalado. Se for instalado o agente na máquina local, ao instalar o VMware Converter, poderá converter a
máquina física em uma VM.

• Converter Standalone Client é o componente que permite conectar-se ao VMware Converter Standalone
Server remoto e gerenciar tarefas de conversão nessa máquina remota. O cliente fornece a interface gráfica do
usuário do VMware Converter.

É possível selecionar os componentes que vão ser instalados ao executar o instalador do VMware
Converter.Existem. Há duas opções disponíveis: a instalação Local, onde todos os três componentes são
instalados em uma máquina local (servidor, agente e cliente) ou a instalação cliente-servidor que é mais
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avançada, em que é possível selecionar os componentes do conversor que deseja instalar.

Nesse bloco apresentamos o VMotion que permite que um computador virtual seja movido de um servidor host
físico para outro, enquanto está em execução e sem interrupção no serviço, e o VMware Center Converter
Standalone, que converte máquinas físicas em máquinas virtuais (VMware Workstation, VMware Player ou
VMware vSphere).i

VIDEOAULA: VMOTION / VMWARE VCENTER CONVERTER


Nesse vídeo nós iremos conferir alguns recursos do VMware vCenter Converter, como desempenho e
confiabilidade, gerenciamento e interoperabilidade (VMware).

• Desempenho e confiabilidade

Quando se realiza várias conversões ao mesmo tempo é possível realizar implementações de virtualização em
grande escala. Sendo assim, para garantir a confiabilidade da conversão, é realizado a desativação e a captura
de snapshots do sistema operacional guest na máquina de origem antes dos dados migrarem. Através da
clonagem dinâmica, as conversões são feitas sem interrupções, sem tempo de inatividade e sem reinicialização
do servidor de origem, e o aumento da velocidade de clonagem e de conversão é conseguido através da cópia
que é baseada em setor.

• Gerenciamento

Para que os usuários possam organizar e monitorar várias conversas simultâneas remotas e locais o console de
gerenciamento é centralizado, os assistentes são simples de utilizar, o que diminui o número de etapas para
conversão e o suporte para clonagem local e remota permite conversões em locais remotos, como filiais.

• Interoperabilidade

O vCenter Converter oferece suporte a muitas máquinas físicas de origem, como as edições de desktop e
servidor do Windows e do Linux, além de oferecer suporte à conversão de máquinas virtuais de terceiros, como
o Hyper-V e o KVM.

Videoaula: VMotion / VMware vCenter Converter

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

HYPER – V LIVE MIGRATION


O Hyper-V Live Migration é a possibilidade de migrar qualquer máquina virtual entre os Hyper-V Servers físicos.

A migração ao vivo do Hyper-V funciona para um servidor autônomo do Hyper-V ou um nó de Cluster do Hyper-
V e, em alguns casos, praticamente sem qualquer tempo de inatividade na rede.

Um dos melhores benefícios da Live Migration é que os administradores possuem flexibilidade, ou seja, é
possível permitir criar sistemas altamente disponíveis e tolerantes a falhas.

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A migração ao vivo do Hyper-V é possível pelo método manual ou automático para migrar quaisquer VMs de seu
nó Hyper-V para outro nó. Não apenas VMs entre o Hyper-V, mas também o local da VM para um local de
armazenamento/disco diferente.

Para realizar essas migrações, através da migração manual é possível utilizar o Hyper-V Manager ou o Hyper-V
Failover Cluster Manager, para manual e automático.

A migração automática ao vivo do Hyper-V é acionada quando o Cluster de failover do Hyper-V tem uma falha
de nó (ou isolamento). Nesse caso, todas as máquinas virtuais do nó com falha migrarão automaticamente para
outro nó do Cluster, usando a opção “O Melhor Nó Possível”.

A migração ao vivo do Hyper-V consiste em quatro tipos de migrações: migração ao vivo sem compartilhamento,
migração ao vivo, migração rápida e migração em tempo real de armazenamento (PATRÃO, 2019).

Migração ao vivo sem compartilhamento

A principal característica desse tipo de migração é a possibilidade de migrar máquinas virtuais que estejam em
Servidores Hyper-V Autônomos e/ou localizadas em armazenamento não compartilhado ou espaços de
armazenamento diretos sem qualquer tempo de inatividade em sua máquina virtual ou Aplicativos VM.

Migração ao vivo

Essa opção está disponível apenas para VMs que estão ligadas e em um gerenciador de Cluster de Failover do
Hyper-V. A migração ao vivo é o tipo mais simples de migração e o mais semelhante ao Hyper-V com o vMotion
da VMware, além de poder ser acionada manualmente ou automaticamente.

Migração rápida

Esse tipo de migração só está disponível no Gerenciador de Cluster de Failover do Hyper-V. Esse tipo de
migração é semelhante ao tipo de migração ao vivo, mas é acionada apenas pelo usuário, e o usuário tem a
opção de selecionar o local de destino para diferentes arquivos de VM.

Além disso, através da migração rápida as máquinas virtuais podem receber um tempo limite curto. O tempo de
inatividade nos serviços de VM sempre depende de como o SO convidado e os aplicativos podem lidar com
esses tempos limite.

Migração em tempo real de armazenamento

Através desse tipo de migração, tem-se a opção de mover os arquivos da máquina virtual para outro local. Os
arquivos de máquinas virtuais podem ser migrados para um disco local, volume de armazenamento ou volume
CSV sem qualquer tempo de inatividade de suas VMs e aplicativos de VMs.

Ao migrar uma VM sem Cluster, esse tipo de migração pode ser executado independentemente do local de uma
VM. Não é obrigatório que o local de origem ou destino seja um volume NAS/iSCSI. Esse tipo de migração de
armazenamento pode ser feito enquanto a VM está ligada.

Nesse bloco nós vimos que através da migração ao vivo é possível que máquinas virtuais sejam movidas entre
hosts Hyper-V sem tempo de inatividade.

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VIDEOAULA: HYPER – V LIVE MIGRATION


Nesse vídeo nós vamos ver que a migração ao vivo ocorre entre dois hosts Hyper-V. Essencialmente, a memória
da VM é copiada entre hosts Hyper-V. Depois que a memória é copiada, a VM no novo host pode acessar os
arquivos de disco rígido virtual (VHD) e continuar em execução. Ambos os hosts acessam o armazenamento
compartilhado onde os arquivos VHD da VM são armazenados. Quando se começa uma migração ao vivo
ocorrem as etapas:

1. Um novo arquivo de configuração de VM é criado no servidor de destino.

2. O estado de memória inicial da VM de origem é copiado para o destino.

3. As páginas de memória alteradas na VM de origem são marcadas e copiadas para o destino.

4. Esse processo continua até que o número de páginas alteradas seja pequeno.

5. A VM é pausada no nó de origem.

6. O estado final da memória é copiado da VM de origem para o destino.

7. A VM é retomada no destino.

8. Um Address Resolution Protocol (ARP) é emitido para atualizar as tabelas de roteamento de rede.

Videoaula: Hyper – V Live Migration

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ESTUDO DE CASO
Uma empresa de bens e consumos está crescendo muito rapidamente, abriu novas filiais, contratou novos
funcionários e percebeu que o seu processo de comunicação por e-mail está falho, estão desperdiçando muito
tempo para marcar reuniões, já que sempre tem alguém da equipe que não pode naquele dia ou naquele
horário, entre outros problemas.

Você foi contratado recentemente por essa empresa e já trabalhava antes com o Exchange Server. Monte um
relatório e exponha para os seus supervisores por que eles devem migrar sua solução de e-mail para o
Exchange Server

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


promover um adequado fluxo de atividades e de informação no trabalho.

O Exchange é o servidor de groupware da Microsoft, originalmente desenvolvido para clientes corporativos.


Essa solução auxilia no aumento da produtividade da equipe e possui ferramentas que se adaptam ao estilo de
trabalho da empresa a partir de recursos inteligentes e dinâmicos.

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Além disso, o Microsoft Exchange possui diversos diferenciais em relação às plataformas gratuitas, como
recursos de comunicação e organização, incluindo:

• Hospedagem de e-mail.

• Um componente de calendário, incluindo recursos colaborativos, como convites para reuniões, calendários
compartilhados e recursos reserváveis.

• Gerenciamento de contatos, fornecendo um catálogo de endereços para toda a organização, bem como lojas
de contatos pessoais.

• Gerenciamento colaborativo de tarefas, como a capacidade de delegar tarefas a outro usuário.

• Notas autoadesivas, arquivos e outros.

Resolução do Estudo de Caso

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

 Saiba mais
Este artigo da Microsoft apresenta uma visão geral de migração ao vivo, bem como as novidades e os
requisitos de sistema.

Aula 4

MIGRAÇÃO DE DADOS
Nessa aula vamos ver quais aplicações você precisa, como é feito o envio dos dados existentes
para a nuvem e o que é uma abordagem wave.
36 minutos

INTRODUÇÃO
Já pararam para pensar que todas as empresas no mundo, desde um pequeno negócio até as empresas
multinacionais dependem de dados? Os dados são o pilar das empresas, pois todas dependem deles.

Atualmente é muito comum que uma empresa já tenha realizado a migração de dados para nuvem ou está em
processo de migrar.

O processo de migração dos dados precisa ser bem definido, pois a falta de planejamento pode levar a custos
inesperados, afetar o retorno do investimento e até mesmo trazer prejuízos valiosos, como a perda de
informações.

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Nessa aula vamos ver quais aplicações você precisa, como é feito o envio dos dados existentes para a nuvem e
o que é uma abordagem wave.

Estão prontos para aprender um pouco mais sobre migração dos dados?

QUAIS APLICAÇÕES VOCÊ PRECISA?


Pode-se afirmar que migrar os dados é um processo de transferência de informações entre alguns sistemas de
computador, formatos ou até mesmo tipos de armazenamento. A migração de dados geralmente é necessária
em duas situações. A primeira é nos processos de cisão, fusão, compra de empresas, ou seja, quando os bancos
de dados originais precisam ser integrados a outros sistemas. E a segunda é quando é preciso realizar a
substituição de máquinas, por exemplo, quando é inevitável substituir um servidor ou ocorre algum tipo de erro
no sistema.

Desse modo, o nome migração de dados diz respeito ao processo de transferir arquivos entre bancos de dados
e sistemas de armazenamento. Para fazer a transferência de dados normalmente é preciso mapear os arquivos
para diferenciar e classificar os tipos de informações que originais e os dados de destino. Quando se realiza
esse processo evitam-se problemas como a perda de documentos e as falhas na segurança.

Antes de realizar a migração, é preciso utilizar um software que realiza a avaliação dos dados e garante que o
processo de transferência seja concluído sem nenhuma perda de informações importantes para as empresas.

A tarefa de verificação da necessidade de realização da migração dos dados, saber de onde eles vêm e quais
devem ser mantidos pode levar tempo, mas é fundamental para identificar em detalhes quais as fontes de
dados que serão migradas para o novo sistema.

Migrar os dados gera custo, por esse motivo, em um primeiro momento é importante procurar um profissional
para que ele possa realizar uma avaliação. Assim, o técnico irá apontar sobre qual processo deve ser realizado e
informar um software para fazer a transferência das informações.

Os métodos ágeis tornam-se indispensáveis para o processo, pois através dele é possível realizar testes para
verificar a viabilidade de um projeto, verificar os custos da aplicação da tarefa, as habilidades necessárias pelo
sistema e quais imprevistos podem ocorrer ao realizar a migração de dados.

As metodologias fundamentadas em planejamento necessitam ser alinhadas com os objetivos da empresa.


Assim, elas transformam-se em poderosos recursos para a transferência segura de dados.

A migração de dados deve ocorrer de modo específico para cada empresa, onde vai ser orientado qual
abordagem será dada à transferência e às bases de armazenamento dos arquivos. De modo geral, as práticas
comuns para esse tipo de operação tecnológica são (ACTIVESOFT, 2O22):

• Migração por etapa: efetuada por partes, ou seja, os dados são divididos em grupos.

• Migração flashcut: é realizada em uma única vez, ideal para um planejamento quantitativo no qual é preciso
agilidade para não comprometer os serviços da empresa.

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Nesse bloco nós vimos que uma migração de dados, quando é realizada de modo errado, ou quando é malfeita,
pode danificar os arquivos e assim comprometer os dados que estão armazenados. Desse modo, a
transferência precisa ser realizada por um profissional capacitado.

VIDEOAULA: QUAIS APLICAÇÕES VOCÊ PRECISA?


Nesse vídeo nós veremos algumas recomendações que irão ajudar a realização da migração dos dados da
empresa de um modo mais seguro (MIDAS [...], 2018).

Só faça a migração se tiver realmente necessidade

Como vimos, a migração dos dados é um processo que transfere informações que pode acontecer entre
sistemas de computador, formatos ou tipos de armazenamento. Então, antes de tomar uma decisão, tenha
certeza se realmente é necessário migrar os dados, saber a sua origem e quais devem ser mantidos.

Tenha um planejamento

O processo de migração de dados é composto por várias etapas, como migrar tabela, validar tabela, entre
outros. O ideal é criar um escopo muito bem definido, ou seja, passo a passo, para que não esqueça nada.
Desse modo, esse processo é dividido em etapas com atividades distintas, sendo que cada atividade gera
insumos que auxiliam na execução da próxima fase.

Algumas perguntas podem ser feitas para o walkthrough:

Na nova base, o ID vai continuar o mesmo ou será criado um campo com o ID legado?

Qual a estratégia deve ser utilizada para migrar os dados e quanto tempo vai demorar?

A migração será feita fundamentada em um backup e os dados gerados serão tratados depois?

Com relação ao sistema atual da empresa durante a migração, ele será parado para atualização e depois irá
fazer a migração?

Priorizar a integração da equipe

Migrar dados de um sistema para outro não é uma atividade simples e, por esse motivo, precisa estar
documentada. Assim, a equipe precisa estar alinhada às estratégias de migração e a par do cronograma e de
todas as prioridades. Esse plano de comunicação tem que ser contínuo e deve fazer parte do planejamento.

Fazer a reavaliação dos cadastros

Nos ERPs, a entrada de novos cadastros sem realizar sempre um monitoramento perde a eficácia com o tempo.
Assim, realizar uma limpeza da base de cadastro é um processo indispensável antes de se iniciar a migração
para um novo ERP. Isso porque ela contribui para enriquecer as informações, validar os dados, corrigir algum
tipo de problema com integridade, e assim garantir cadastros em conformidade com o Sistema Público de
Escrituração Digital (SPED).

Videoaula: Quais aplicações você precisa?

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Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ENVIO DOS DADOS PARA AS NUVENS


Define-se estratégia de migração para a nuvem como um plano que uma empresa cria para mover as aplicações
e os dados que estão dispostos em uma arquitetura local para a nuvem. Porém, não são todas as cargas de
trabalho que irão se beneficiar da execução em uma infraestrutura em nuvem, por isso, é importante validar o
modo mais eficiente de priorizar e migrar aplicações antes de se tornarem ativas (CISCO, 2022). É importante a
empresa possuir uma estratégia organizada e bem documentada.

O modo para migrar para a nuvem vai depender tanto do tamanho quanto da complexidade do ambiente. A
primeira etapa para realizar uma migração para as nuvens é o planejamento da migração, ou seja, antes de
iniciar, deve-se esclarecer os motivos pelos quais a mudança é necessária e qual estratégia vai oferecer o
melhor suporte. Um modo de iniciar é avaliar o ambiente atual. Também é importante calcular os requisitos do
servidor em nuvem a partir dos requisitos atuais de recursos das aplicações para que não se compre mais do
que realmente é preciso. Nesse estágio, é importante a experiência e os recursos de um especialista.

Para fornecer uma visibilidade completa em tempo real de todo ambiente e de todas as dependências, ao
mesmo tempo que desenvolve uma estratégia como parte do pacote, uma solução de gerenciamento de
desempenho de aplicações (APM) será útil.

Há vários tipos de nuvens, como a nuvem pública, a nuvem híbrida, a nuvem privada ou multicloud (ou serviços
como Google, Azure ou AWS), e a escolha de qual utilizar irá depender de qual delas atende melhor às
necessidades atuais e futuras da empresa. É importante garantir que a solução de APM se estenda aos
provedores escolhidos.

Quando se planeja realizar uma migração dos aplicativos e dados, é preciso que essa decisão seja planejada
com precisão, pois a migração em si deve ser simples. Entretanto, é necessário sempre se preocupar com a
segurança da nuvem, como conformidade com políticas de segurança e planejamento de backup e recuperação
de dados. Além disso, deve-se usar a APM para se definir o desempenho de uma pré-migração na preparação
para a próxima etapa.

Uma migração em nuvem só poderá ser considerada bem-sucedida se houver evidências de que ela esteja
funcionando conforme o esperado. É possível encontrar algumas falhas que podem ser físicas e lógicas, por
isso, realizar testes é fundamental. As falhas físicas são fáceis de serem tratadas e referem-se à natureza
sintática do mapeamento dos campos. As falhas lógicas devem voltar para a análise e o design da migração,
porque estão relacionados à semântica. Desse modo, algumas perguntas podem ser feitas nesse ponto como
(POSITIVO [...], 2018):

• Os dados foram carregados dentro do prazo adequado?

• Quantos registros devem ser criados em cada objeto?

• Os dados foram corretamente formatados?

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• As transformações foram realizadas de acordo com o esperado?

Após os testes e verificações uma solução é aderir a um gerenciamento de aplicativos em nuvem. Eles
costumam oferecer monitoramento e gerenciamento de aplicativos críticos baseados em nuvem e garantia do
desempenho do aplicativo antes e depois da migração para a nuvem, além de visualizar o desempenho do
aplicativo em tempo real.

Nesse bloco foi visto que é importante ter uma estratégia de migração para a nuvem, ou seja, a empresa deve
possuir um plano para mover os dados e aplicações de uma arquitetura local para a nuvem.

VIDEOAULA: ENVIO DOS DADOS PARA AS NUVENS


Nesse vídeo nós vamos conhecer os "seis Rs da migração de dados", ou seja, quais são as seis abordagens mais
utilizadas (CISCO, 2022):

A primeira é o Rehosting ou nova hospedagem ou elevar e deslocar.

Isso vai envolver elevar a pilha para que depois ela seja deslocada da hospedagem atual para a nuvem. Nessa
primeira parte será transportado uma cópia exatamente igual do ambiente onde os dados se encontram sem
realizar muitas alterações para obter o ROI mais rapidamente. As empresas que possuem uma cultura mais
conservadora ou que não têm nenhum tipo de estratégia a longo prazo para aproveitar os recursos avançados
da migração para a nuvem são as melhores e mais adequadas para essa nova hospedagem.

1. Replatforming ou atualização de plataforma

Do mesmo modo que a variação na elevação e no deslocamento precisa de ajustes adicionais, a atualização de
plataforma também precisará para otimizar o cenário para a nuvem. Lembrando que a arquitetura central das
aplicações continua igual. Para as empresas que são conservadoras e que desejam criar uma confiança na
nuvem, essa também é uma boa estratégia.

2. Repurchasing ou reaquisição

Reaquisição, ou melhor, migrar as aplicações para um novo produto procedente da nuvem, como migrar de
CRM para Salesforce. Nesse caso, a equipe precisará ser treinada para utilizar a nova plataforma. A reaquisição
é uma opção econômica, caso a empresa for migrar os dados de uma perspectiva antiga altamente
personalizada.

3. Refactoring ou refatoração ou nova arquitetura

Refatoração, ou seja, reconstruir as aplicações do zero. Normalmente esse fato é incentivado por uma
necessidade comercial de aproveitar os recursos de nuvem que não estão disponíveis no cenário atual, como o
dimensionamento automático em nuvem ou computação sem servidor. Essa opção na maioria das vezes possui
um valor mais elevado, porém, é a mais compatível pensando nas versões futuras.

4. Retiring ou descontinuação

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Depois de avaliar a listagem de aplicações em relação à disponibilidade para a nuvem, é possível que algumas
aplicações não sejam úteis. Quando isso acontece é possível desativá-las, o que gera uma economia resultante
que pode impulsionar negócios para aplicações que estão prontas para a migração.

5. Retaining - Retenção

Ainda existem empresas que acreditam que a adoção da nuvem não faz sentido. Assim, algumas perguntas
devem ser feitas: “Não é possível retirar os dados das instalações por motivos de conformidade?” “A empresa
está pronta para priorizar um aplicativo que foi atualizado recentemente?” Assim, a empresa só deve migrar o
que faz sentido para a empresa e se não estiver preparada, deve planejar para o futuro.

Videoaula: Envio dos Dados para as nuvens

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ABORDAGEM WAVE
Pode-se definir uma onda como um grupo identificado de servidores, máquinas virtuais, contêineres ou
aplicativos que podem ser migrados no mesmo período (HUBER; ZOLOTOW; GOÇULU, 2020). Uma situação
muito comum é que há servidores que são compartilhados por vários aplicativos. Quando isso acontece, é
preciso um planejamento completo para dividir o programa geral de migração em ondas e equilibrar o esforço
geral em ondas separadas.

O design de migração define o estado pós-migração dos aplicativos, seus serviços gerenciados e os métodos de
migração para atingir o estado de destino. Um modo de garantir que as migrações sejam bem-sucedidas é
descobrir qual é o ambiente de origem de modo automático e usar esses resultados para criar planejamento e
design de migração de alta qualidade.

O agendamento determina o planejamento da migração e pode ser considerado um tópico crítico. O processo
de descoberta de agendamento de ondas utiliza uma ferramenta para descobrir quais as afinidades do servidor
e as dependências do aplicativo. As informações adicionais são coletadas dos proprietários de aplicativos
através de um processo de entrevista que normalmente complementa os dados de descoberta automatizada
com informações como a criticidade e o contexto do negócio, janelas de manutenção permitidas e projetos de
desenvolvimento em andamento ou planejados, que podem afetar o planejamento da migração. Utilizando
essas informações, o plano de alto nível para as principais ondas das migrações pode ser construído.

O banco de dados de descoberta consolida informações sobre a afinidade do servidor, restrições de negócios e
dados de dependência de aplicativos coletados das ferramentas e entrevistas automatizadas de coleta de
dados. As informações de descoberta, ou seja, padrões novos, válidos e potencialmente úteis, são utilizadas
através de um mecanismo de análise que determina a associação dos aplicativos e servidores a ondas com base
em afinidades com outros servidores, aplicativos e outras restrições de planejamento.

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Após as ondas serem definidas, o banco de dados pode ser observado para ver as interdependências entre as
ondas. Isso se torna um ponto crítico que deve ser validado durante a avaliação do aplicativo (durante a fase
detalhada do projeto da solução) para determinar mitigações e validar o planejamento de alto nível. Isso pode
causar alterações no agrupamento de servidores e aplicativos em cada onda e pode ajustar o agendamento das
ondas em relação umas às outras (para ocorrer ao mesmo tempo ou em sequência).

Se um componente de conectividade conter muitos servidores, ele deverá ser dividido em vários grupos de
movimentação. Essa situação requer um planejamento extensivo com os proprietários de aplicativos de
negócios, por exemplo, quais dependências são menos críticas para cortar, como é feita a comunicação durante
o intervalo entre as movimentações, configuração do aplicativo e requisitos de teste. O esforço de planejamento
torna-se ainda mais crítico para um aplicativo de negócios tão grande que não pode ser movido em um único
evento de movimentação.

Em ambientes diferentes e separados de um aplicativo de negócios podem ser tratados como aplicativos de
negócios distintos no planejamento do grupo de movimentação. Recomenda-se migrar primeiro o ambiente de
desenvolvimento/teste, supondo que seja de fato representativo, pois quaisquer problemas que possam surgir
do novo gerenciamento de nuvem ou durante as migrações são descobertos precocemente e as lições
aprendidas podem ser aplicados na migração de aplicativos mais críticos. Assim, o risco de falha na migração e
a necessidade de reverter é significativamente reduzido e os problemas no ambiente de produção podem ser
minimizados.

Nesse bloco foi apresentado como projetam-se, entregam-se e validam-se migrações para a nuvem.

VIDEOAULA: ABORDAGEM WAVE


Nesse vídeo, vamos ver os tipos de ondas de migração (HUBER; ZOLOTOW; GOÇULU, 2020).

Ondas de migração com as partes interessadas

O próximo passo após a descoberta de agendamentos de onda é publicar as ondas de migração em um


calendário de eventos e revisar e obter compromissos conjuntos dos proprietários técnicos e dos empresários.

Essas migrações atingem aplicativos de negócios críticos. A migração pode ter implicações financeiras se
impactar os negócios devido a interrupções. Essa abordagem pode garantir clientes satisfeitos e metas
alcançadas no tempo necessário; seja saída de DC ou redução de custos.

Outra complicação é a comunicação com aplicativos externos, ou aplicativos que devem, por alguns motivos
legais ou técnicos, ficar para trás no antigo data center. Além do fato de que a distância da rede entre os
aplicativos internos e externos muda, muitas vezes as interfaces externas ou aplicativos devem ser
reconfigurados. Isso requer um planejamento cuidadoso para garantir que os proprietários dos aplicativos
externos estejam cientes do programa de migração para a nuvem para envolvê-los nas atividades de
configuração e teste.

Ondas de migração com dependências do ambiente de destino

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Nesse caso não são consideradas apenas as dependências entre os servidores, mas também as dependências
do programa de migração geral. Isso inclui, por exemplo, um novo data center ou uma nuvem, os serviços, o kit
do data center e a conectividade de rede alcançada a tempo das migrações planejadas.

Ondas de migração e grupos de movimentação

Um plano detalhado formado por grupos de movimentação é criado dentro de cada onda, em conjunto com os
especialistas no assunto para a equipe de aplicativos e migração. Um grupo de movimentação é um conjunto de
aplicativos que são migrados em conjuntos. Muitas vezes, as migrações de dados ocorrem em segundo plano, à
medida que o armazenamento é replicado para a nova zona de destino, mas as atualizações de banco de dados
ou a re-plataforma podem exigir técnicas de migração de banco de dados, como backup/restauração.

A sincronização final e a movimentação normalmente são realizadas durante um período de baixa utilização,
como nos finais de semana para aplicativos críticos.

Muitas vezes, um grupo de movimentação consiste em um ou mais aplicativos de negócios que são
relacionados para garantir a consistência dos aplicativos de negócios e realizar a utilização de sinergias na
configuração e teste durante a migração. Além disso, esse agrupamento reduz o risco de problemas
relacionados à latência e minimiza a necessidade de tempo de inatividade e testes separados para cada
aplicativo de negócios. Os grupos de movimentação são distribuídos da forma mais uniforme possível ao longo
do tempo para garantir que haja recursos suficientes, tanto humanos quanto técnicos, para realizar o processo
de migração com risco minimizado.

Alternativas de ondas de migração

Algumas vezes, criar ondas de migração pode não ser a solução certa para um programa de migração, então, é
possível decidir fazer uma abordagem Bing Bang na qual quase todo o ambiente de origem é migrado durante
um evento de migração.

A justificativa para essa decisão pode variar com prazos muito apertados para sair de um DC e tempo
insuficiente para migração em várias ondas, um conjunto de aplicativos muito acoplado que é quase impossível
de decompor em partes menores ou uma configuração de rede muito complicada. Seja qual for o motivo dessa
decisão, é muito importante ser tomada em conjunto com os stakeholders para destacar os riscos e as
implicações. Para uma migração Big Bang, é preciso documentar os requisitos detalhados e as implicações e
planejar completamente as migrações, incluindo planos de backup para riscos previsíveis.

Videoaula: Abordagem Wave

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

ESTUDO DE CASO
Uma empresa têxtil está crescendo vertiginosamente, a ponto de pensar em comprar outras pequenas fabricas
e expandir o negócio. Porém, os diretores da empresa sabem que junto com o crescimento também ocorre um
aumento grande no volume de dados e a empresa ainda armazena todos os contatos, compras, dados de

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clientes etc. em um servidor local.

Você faz parte da equipe de TI dessa empresa. Mostre para os diretores, através de um relatório, que uma
solução para esse volume de dados é realizar a migração para a nuvem e exponha quais cuidados devem ter ao
realizar essa migração.

RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO


Atualmente uma empresa deixar de utilizar servidores locais e migrar os dados para nuvem é uma necessidade
cada vez mais presente no mercado, além de modernizar o processo interno da empresa. A maioria das
empresas estão implementando esse tipo de tecnologia para automatizar a segurança da informação, pois o
processo de migração para a nuvem ajuda a prevenir problemas vindos de falhas de outros servidores
operacionais.

Quando esses dados são transportados para nuvem, a equipe de TI tem uma responsabilidade muito grande e
um papel muito importante. Quando as migrações ocorrem manualmente surgem alguns problemas, como
desperdício de tempo e recursos, além dos riscos de erros humanos e inconsistências durante o deslocamento
dos documentos de sua origem para o ambiente de destino.

Durante a migração de dados, há alguns fatores fundamentais para o sucesso da operação, como o uso da
tecnologia adequada. Além disso, é importante possuir ferramentas que garantem a integridade das
informações da empresa. Desse modo, os softwares de migração eliminam por completo os perigos contra seus
dados, uma vez que permitem executar cada tarefa com precisão. Assim, realizar testes no fim da migração é
fundamental, pois é possível encontrar falhas que podem ser físicas e/ou lógicas. As falhas físicas referem-se à
natureza sintática do mapeamento dos campos e são fáceis de encontrar. As falhas lógicas devem voltar para a
análise e o design da migração, porque estão relacionados à semântica.

Resolução do Estudo de Caso

Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

 Saiba mais
O blog da AWS apresenta este texto bem-elaborado sobre migração de aplicações desktop rapidamente
para a nuvem de maneira segura e automatizada.

REFERÊNCIAS
10 minutos

Aula 1
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Aula 2
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https://www.nakivo.com/blog/vmware-converter-p2v-and-v2v-migration/. Acesso em: 7 fev. 2022.

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email server. 2021. Disponível em: https://www.businessinsider.com/what-is-microsoft-exchange. Acesso em: 7
fev. 2022.

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01/12/2023 22:50 wlldd_u4_ban_dad_nuv

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