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Arquitetura e o clima
Arquitetura bioclimática
Professora: Mara Luisa
Tempo:
Clima:
• generalização do tempo
VARIÁVEIS CLIMÁTICAS
● Radiação Solar
● Nuvens
● Temperatura
● Ventos
● Umidade
● Precipitação
RADIAÇÃO SOLAR
Curiosidade:
https://www.youtube.com/watch?v=ZTYf2jYbbQA
https://www.youtube.com/watch?v=BwtdIjJbEkY
RADIAÇÃO SOLAR
RADIAÇÃO SOLAR
Sendo: Af = Clima equatorial; Am = Clima de
monção; Aw/As = Clima de savana; BWh =
Clima árido quente; BWk = Clima árido frio; BSh
RADIAÇÃO SOLAR = Clima semiárido quente; BSk = Clima semiárido
frio; Cfa =Clima subtropical úmido; Cfb = Clima
classificação climática de Köppen-Geiger oceânico temperado; Cfc = Clima oceânico
subpolar; Cwa = Clima subtropical úmido; Cwb =
clima subtropical de altitude; Cwc = clima
subtropical frio de altitude; Csa = Clima
mediterrânico de verão quente; Csb = Clima
mediterrânico verão fresco; Csc = Clima
mediterrânico de verão frio; Dfa = Clima
continental úmido de verão quente; Dfb = Clima
continental úmido de verão fresco; Dfc = Clima
subártico sem estação seca; Dfb = Clima
subártico extremamente frio sem estação seca;
Dwa = Clima continental úmido de verão quente
influenciado pelas monções; Dwb = Clima
continental úmido de verão fresco influenciado
pelas monções; Dwc = Clima subártico
influenciado pelas monções; Dwd = Clima
subártico extremamente frio influenciado pela
monções; Dsa = Clima continental úmido de
verão quente com influência mediterrânea; Dsb =
Clima continental úmido de verão fresco com
influência mediterrânea; Dsc = Clima subártico
com estação seca; Dsd = Clima subártico
extremamente frio com estação seca; ET = Clima
de tundra; EF = Clima glacial
RADIAÇÃO SOLAR
Climas de acordo com o IBGE
NORMAS
● NBR 15220:2005- DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES (apresenta recomendações quanto ao
desempenho térmico de habitações unifamiliares de interesse social aplicáveis na fase de projeto)
Parte 1 – Definições, símbolos e unidades
Parte 2 – Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do
fator solar de elementos e componentes da edificação
Parte 3 – Zoneamento biclimatico brasileiro e diretrizes construtivas para habitações
unifamiliares de interesse social
Parte 4 – Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo principio da placa quente
protegida
Parte 5 – Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico
NORMAS
● NBR 15575:2013- DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS (refere-se aos sistemas que compõem
os edifícios habitacionais, independentemente dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo
utilizado. Foco as exigências dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas, quanto ao seu
comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos )
Parte 1 - Requisitos gerais;
Parte 2 - Requisitos para os sistemas estruturais;
Parte 3 - Requisitos para os sistemas de pisos internos;
Parte 4 - Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas;
Parte 5 - Requisitos para os sistemas de cobertura;
Parte 6 - Requisitos para os sistemas hidrossanitários.
Os requisitos dos usuários devem ser atendidos de forma a promover segurança (estrutural, contra o fogo, no uso e
na operação), habitabilidade (estanqueidade; desempenho térmico, acústico, luminico; Saúde, higiene e qualidade
do ar; Funcionabilidade e acessibilidade; conforto tátil e antropodinâmico) e sustentabilidade (durabilidade,
manutenibilidade, impacto ambiental) tendo para cada um desses tópicos solicitações particulares e expressos
pelos seguintes fatores
RADIAÇÃO SOLAR - NORMAS
NBR 15220-3 –
ZONEAMENTO BICLIMATICO
BRASILEIRO
● Estratégias de permeabilidade
de luz natural e do vento:
○ vazar os muros,
○ abrir as portas e
○ continuar os espaços;
● Estratégias de materialidade:
○ construir com pouco e
○ construir frondoso;
● Estratégia de biofilia:
○ conviver com a natureza
ROTEIRO PARA CONSTRUIR NO NORDESTE
https://vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.129/4022
http://www.mme.gov.br/projeteee
Conhecer como se comporta a temperatura é o
primeiro passo para um projeto bioclimático, pois ela
TEMPERATURA vai determinar o tipo de envoltória, o tamanho das
aberturas, os tipos de proteção, etc.
http://www.mme.gov.br/projeteee
UMIDADE
Em locais com umidade
alta há desconforto térmico
com sensação de
abafamento e dificuldade
de evaporação do suor e
redução da temperatura
corporal. Outra
consequência da alta
umidade é a baixa
amplitude térmica, fazendo
com que nestas regiões o
calor se mantenha durante
as noites. Em regiões com
baixa umidade acontece o
oposto: dias muito quentes
e noites muito frias.
http://www.mme.gov.br/projeteee
RADIAÇÃO SOLAR
● MICROCLIMA
ARQUITETURA VERNACULAR
A arquitetura vernacular, que é genuína, A arquitetura vernacular pode ser definida
correta, pura e isenta de como uma tipologia de caráter local ou
regional, na qual são empregados materiais e
estrangeirismos, ensina muitas técnicas,
recursos do próprio ambiente onde a
conceitos e princípios bioclimáticos e
edificação está inserida. São, portanto,
sustentáveis que podem ser empregados arquiteturas diretamente relacionadas ao
em edificações que persigam a alta contexto, influenciadas e atentas às condições
eficiência energética. geográficas e aspectos culturais específicos da
sua inserção e, por esse motivo, surgem de
O primeiro destes princípios era modo singular nas diversas partes do mundo,
sendo consideradas, inclusive, um dispositivo
geralmente aproveitar as características
de afirmação de identidades.
desejáveis do clima enquanto se
evitavam as indesejáveis (LAMBERTS; https://www.archdaily.com.br/br/951326/o-que-
DUTRA; PEREIRA, 2014). e-arquitetura-vernacular
ARQUITETURA VERNACULAR - BRASIL
Palafita (Arquitetura Vernacular ribeirinha - Norte)
ARQUITETURA VERNACULAR - BRASIL
Casa de Pau a Pique
https://www.archdaily.com.br/br/906932/casas-brasileiras-9-exemplos-da-arquitetura-residencial-vernacular?ad_medium=gallery
https://www.archdaily.com.br/br/978502/francis-kere-conheca-a-obra-construida-do-vencedor-do-pritzker-2022?ad_campaign=normal-tag
ARQUITETURA VERNACULAR - BRASIL
OCA