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alone e Pu Serer Nome Ne Turma Data of Grupo! 1. Trés das unidades de base do S| so 0 metro, o segundo e 0 quilograma, de simbolos m, se kg, respetivamente. Indique © nome e 0 simbolo das unidades SI, coerentes com as unidades de base, das seguintes grandezas fisicas. A. Velocidade B. Aceleracao © Forca D. Trabalho E. Energia F. Poténcia 2. Obtenha o valor das seguintes grandezas na unidade solicitada, apresentando o resultado em notagao A. Distancia percorrida por um caracol (5,0 mm) em quilémetros. B. Duraco da primeira parte de um jogo de futebol (45 min) em horas. . Tempo de uma oscilacdo dos eletrées na rede elétrica nacional (20 ms) em nanossegundos. D. Energia elétrica consumida em Portugal em 2015 (46,9 TW h) em megajoules. 3. Qual das converses est correta? (4) 10 km ho?= 22522" (8) 10 km h~ 4, Um automével move-se a 72 km h7?, 4.1. Qual é 0 médulo da sua velocidade expresso em metros por segundo? 4.2, Em que situagBes se pode considerar um automével como uma particula? 5. Aintensidade do peso de uma bolacha de massa 10 g é (a)0.010N (8)0,10N (1,0N (0) 100 N Eadavel e fotocopivel © Texto | 10F a 6. Aenergia cinética estd associada ea energia potencial gravitica 8 (A) 20 movimento de um corpo... interagdo de um corpo com a Terra (8) 20 movimento de um corpo ... massa de um corpo (C) a forga que atua num corpo ... massa de um corpo, (0) forsa que atua num corpo ... interagdo de um corpo com a Terra 7. Um jogador de voleibol lanca uma bola. Por que processo transfere o jogador energia para a bola? '8. Usain Bolt tinha 1,96 m e 94 kg numa corrida em que bateu o record do mundo dos 100 m planos. Naquela corrida, moveu-se a 12 m/s nos tiltimos 20 m. Determine a energia cinética de Bolt apés ter percorrido 80 m. Grupo it 1. Um bloco, apés ter sido empurrado, desloca-se da esquerda para a direita sobre uma superficie horizontal em que 0 atrito nao é desprezavel, como se representa na figura (que no esté a escala). ‘Qual dos diagramas pode representar as forcas que atuam no bloco? (a) (8) ) (2) 2. Aenergia cinética de um avido que se move com velocidade de médulo constante (A) esté associada a forga gravitica exercida no avido. (8) seria maior se 0 avido fosse mais leve. (C)_ diminui consoante o combustivel se vai gastando. (0) aumenta quando 0 vido sobe. 3. Um carrinho aumenta a sua velocidade de 3m s~* para 6m s~*. ‘Aeenergia cinética do carrinho aumenta (A) duas veres. (8) quatro vezes (C) seis vezes. {0) dezoito vezes. 4. Considere um corpo apenas com movimento de translacao. ‘Aenergia transferida por uma forca que atua no corpo num dado deslocamento sera nula se a forca (A) for perpendicular ao deslocamento. (8) for obliqua ao deslocamento, (€) tiver o mesmo sentido do deslocamento, (0) tiver sentido oposto ao deslocamento. ne Ecitsvelefotocopdvel © Texto | 106 5. Uma bola é lancada verticalmente para cima em condigdes em que a resisténcia do ar é desprezvel. Na descida, a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra havendo transformacdo de energia (A) aumenta ... cinética em potencial gravit a (8) aumenta ... potencial gravitica em cinética (C) diminui... cinética em potencial gravitica (0) diminui .. potencial gravitica em cinética 6. Um bloco foi lancado, para cima, sobre uma rampa, de atrito desprezavel, com energia cinética 20. Entre a posicdo de lancamento e a posi¢éo em que a energia cinética do bloco é 5 J, a energia potencial gravitica do sistema bloco + Terra (A) aumentou 15 J (8) diminuiu 15 J. (©) aumentou 25 J. (0) diminuiu 25 J 7. Um rapaz vai empurrando uma rocha por uma colina acima, como se mostra na figura. Considere a base da colina como nivel de referéncia da energia potencial gravitica Qual dos esbocos de grafico pode representar a energia potencial gravitica, E,, do sistema rocha + Terra ‘em funco da altura, h, em relagio a base da colina? (A) (8) (c) (0) Etivlefotocopivel © Text | 106 ne Latent ou aera Eee a ed Nome Ne Turma Data sf / Grupo | 1. Um automével A move'se com velocidade de médulo v e um automévelB, com o dobro da masse, move-se com velocidade de médulo” AenergiacinéticadeBé___——_—_ do que a energia cinética de A. (A) quatro vezes maior (8) duas vezes maior {C) duas vezes menor (0) quatro vezes menor 2. Um homem de massa 75 kg sobe uma escada com 15 degraus. Cada degrau possui 20 cm de altura e 30 cm de comprimento. Qual das seguintes expressées permite calcular 0 trabalho realizado pelo peso do homem na subida das escadas? (a) 75 « 10 x 15x 0,204 (8) -75 x 10x 15 x 0,207 +0,307) (c)75 «10% 15x 0,207 + 0,307 {0)-75 x 10 15% 0,204 3. Um automével, de massa 1200 kg, seguia a 36 km/h. Depois de percorrer 50 m, a sua velocidade aumentou para 72 km/h. O trabalho que seria realizado pela resultante das forgas que atuam no automével, naquele percurso de 50m, é (A) 05 x 1200 x (20? — 107) (8) 0,5 x 1200 x (72? — 36°) (c) 1200 x $0 x (72 — 36) J. (0) 1200 « 10 x 50. 4, Um jogador de voleibol langa uma bola, de massa 250 g, verticalmente para cima, com velocidade de médulo 8,0 m/s, de uma posicSo a 1,5 m do solo. A forca de resisténcia do ar pode ser considerada desprezavel. Considere a altura a que o lancamento é efetuado como nivel de referéncia da energia potencial gravitica e que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo de particula material) 4.1, Apés o lancamento, enquanto a bola sobe, a resultante das forcas tem sentido _ eo trabalho realizado pela forca gravitica que atua na bola (A) de cima para baixo ... negativo (8) de cima para baixo ... positive (C) de baixo para cima ... negativo {0) de baixo para cima... positivo 4.2. Qual dos esbocos de gréfico pode traduzir 2 energia mecanica, Ey, do sistema bola + Terra, em funcdo do tempo, t, desde o instante imediatamente apés o lancamento até ao instante imediatamente antes de atingir 0 solo? (a) (8) i) () 10 Eeitivlefotocoptvel © Texto | 10F 4.3. Avariagio de energia potencial gravitica do sistema bola + Terra, desde a posig3o em que a bola foi langada até & posicao em que atinge a altura maxima & (A) 8,0 x 1034. (8) -8,0 x 1084 (c) 8,04. (0) -8,0 4. 4.4. Determine a distancia percorrida pela bola desde que foi lancada até colidir, pela primeira vez, com o solo. Apresente todos os célculos efetuados. Grupo I! . Uma corda ligada a um carro puxa um bloco, de massa 20 kg, exercendo-Ihe uma forca F, de intensidade 50 N, numa direco que faz 38° com a horizontal, como se representa na figura (que no esté a escala) Considere que o bloco se desloca 13 m, na horizontal, com velocidade constante e que o bloco pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo de particula material). 1.1. 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua no bloco é uma vez que a forca pravitica faz com 0 deslocamento. (A) resistente... 142° (8) resistente ... 90° {C) nulo.. 142° (0) nulo ... 90° 1.2. A energia mecanica do sistema bloco + Terra € 0 trabalho realizado pelas forcas ‘do conservativas que atuam no bloco, (A) mantém-se ... é nulo (8) no se mantém .. nfo é nulo (C) mantém-se ... nao é nulo (D) no se mantém ... é nulo 13. Determine quantas vezes a intensidade da forca de atrito € menor do que @ intensidade do peso do bloco. Apresente todos os céleulos efetuados. . Dois esquiadores, E: © E:, descem uma pista de inclinacSo 37", partindo do repouso da posicéo A, ‘como se representa na figura, que no esté a escala, Apés a descida, desloca-se 50 m na horizontal, de B para C, subindo depois outra rampa de inclinago 20°. Considere o nivel das posi¢des B e C como referéncia da energia potencial gravitica e admita que os esquiadores podem ser representados pelo seu centro de massa (modelo de particula material). a oe : —_ ae O esquiador E;, de massa 60 kg, atinge uma altura maxima de 29 m na rampa de inclina¢3o 20°. Para este esquiador, as forcas de atrito e a resisténcia do ar podem ser consideradas desprezaveis. Etivelefotocopivel © Texto | 10F a 2.1. Ao longo da descida, a energia cinética do esquiador E: é diretamente proporcional (A) distancia percorrida pelo esquiador Es. (8) velocidade do esquiador E: (C) a forga gravitica que atua no esquiador E:. {D) a energia mecanica do sistema esquiador E, + Terra. 2.2. O trabalho realizado pela forca gravitica que atua no esquiador E, no deslocamento de C até atingir a altura maxima na rampa de inclinaco 20°, é {A) (600 x 29 x sin 20°) (8) (600 x 29) 1 {c) (600 x 29 x sin 20°) J {0) (600 x 29) 4 2.3. Relacione, fundamentando, a altura de A com a altura maxima atingida pelo esquiador E: na subida da rampa de inclinacdo 20°. presente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a fundamentac3o da relagio solicitada, 2.4. O esquiador E; atinge 8 com velocidade de médulo + @ caso fosse mais pesado atingiria essa posi¢3o com (a)24ms (8) 24ms" ‘maior velocidade - igual velocidade (c) 12 ms™ ... maior velocidade (0) 12 ms™ .. igual velocidade 2.5. O esquiador Ex, de massa 92 kg, na posi¢do B tem uma energia cinética de 1,8 x 10* J. A intensidade da resultante das forcas dissipativas que atuaram neste esquiador foi 25% do seu peso, entre B e C, e 20% do seu peso na subida da rampa. 2.5.1. @ELEDD Determine a altura maxima que 0 esquiador €: atinge na subida da rampa inclinada de 20°. Apresente todos 0s céculos efetuados, 25.2. Considere a subida da rampa incinada de 20° pelo esquiador E; Compare, fundamentando, 2 variagSo de energia interna do sistema esquiador E+ vzinhanga com a diminuigSo da energia cinética do esquiador E, na subida considerada, Apresente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a fundamentagio da comparagio solctada, tive ftocepivel © Testo |10F Lite Re) ieee anes eae ceo eto) Nome Ne Turma mo YF Grupo! Numa aula laboratorial, estudou-se o movimento vertical de queda e de ressalto de diversas bolas, em condigées em que a resisténcia do ar pode ser considerada desprezével. Na atividade realizada, utilizou-se um sensor de posi¢do ligado a um sistema de ° aquisico automatica de dados. Em cada ensaio realizado, abandonou-se uma das bolas de uma posicdo situada sob o sensor, como representado na figura (que no esté a escala), a direita A figura seguinte apresenta o grafico da distancia do centro de massa de uma das bolas ao sensor, em funco do tempo, obtido num dos ensaios realizados. oho TR dim 140: 120 i “a iM vo ono. on. oo 0s 1 15 20 25 Considere 0 nivel do centro de massa da bola ao bater no solo como referéncia da energia potencial eravitica 1. Determine a percentagem de energia mecénica dissipada na primeira coliso com 0 solo. Apresente todos os célculos efetuados. 2. Indique, para o segundo ressalto, em que instante a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra & maxima? 3. Considere o movimento da bola entre duas quaisquer posicdes a uma mesma altura. (trabalho realizado pela forca gravitica que atuou na bola no seu deslocamento entre duas posigdes a uma mesma altura do numero de colis6es da bola com o solo e da altura considerada. (A) depende ... depende (8) no depende ... depende (c) depende ... no depende {0) ndo depende ... nao depende 4, No terceiro ressalto, a bola atingiu uma altura maxima de 0,37 m. Qual terd sido 0 médulo da velocidade com que a bola abandonou 0 solo, nesse ressalto? (ay27ms (8) 1,9ms“ ()1.4ms (0)3,8ms* 5. Explique, com base em consideracées energéticas, porque é que a altura maxima atingida pela bola nos sucessivos ressaltos serd cada vez menor. Apresente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a explicagao solicitada. Grupo tt 1. Na figura seguinte (que nao se encontra 8 escala), esté representado um carrinho de brincar, de massa m, que € largado da posicao A, sobre um plano inclinado. O carrinho desce esse plano, passa nas posig6es B e Ce inverte o sentido do movimento na posicao D. ‘ : or. . | Var + . € ‘Admita que a intensidade da resultante das forgas de atrito que atuam no carrinho se mantém constante nos percursos entre as posicdes A e B e entre as posigées C e D. Entre as posigées Be C, as forcas dissipativas que atuam no carrinho s8o desprezéveis. Considere desprezavel a resisténcia do ar e considere que 0 carrinho pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 1.1, Na descida do plano AB, qual dos esbogos de grafico pode representar a energia cinética, F, do carrinho em fungao da sua altura, h, em relacdo ao nivel da posico B? (a) (3) () (0) «t et « oe | 6 yO yoo . - 1.2. Desde a posicdo A até posic¢do D, a diminuigdo da energia potencial gravit carrinho + Terra é igual a sendo 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua no carrinho igual a (a) Bate, mata (8) moh mah 2maty mare amghy _2mghe ae 5 (cy age mate (py mate mat Ty 3S 2 8 1.3. Compare, fundamentando, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no carrinho entre as posigdes A e B com a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no carrinho entre as posigées Ce D. Apresente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a fundamentagiio solicitada. ne atsvele fotocopivel © Test | 10F 1.4, Considere que 0 carrinho, de massa 100 g, ao descer o plano inclinado, parte de A, a uma altura hy de 40 cm, atingindo B com velocidade de médulo 2,0 m s~* Determine a intensidade da resultante das forcas de atrito que atuam no carrinho no percurso de A para B. Apresente todos os célculos efetuados. 2. Galileu idealizou uma experiéncia na qual uma esfera, largada sempre de uma mesma altura h sobre um plano inclinado, subiria, na auséncia de forcas de atrito, um segundo plano inclinado até a altura dda qual tinha sido largada, qualquer que fosse a inclinag3o @ do segundo plano. Esta situacio esta representada na figura seguinte. Considere que a esfera pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material) 2.1, Na subida do segundo plano, desde a posicdo P até a posigao de altura h (A) a resultante das forcas que atuam na esfera niio depende de 8. (8) 2 soma dos trabalhos realizados pelas forgas que atuam na esfera depende de 8. (C) 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua na esfera no depende de 6. (0) a intensidade da forga gravitica que atua na esfera depende de 8. 2.2. O que se poderia afirmar sobre o médulo da velocidade da esfera a partir da posicSo P, se 2 amplitude do angulo 8 fosse 0°? Grupo tlt 14 de outubro de 2012, Felix Baumgartner (FB), um paraquedista austriaco, subiu num balio de hélio até a estratosfera. A partir desse baléo, FB realizou um salto até a superficie da Terra, Considere que a queda de FB em direcio 8 Terra foi aproximadamente vertical. 'Na figura seguinte, apresentam-se, para os primeiros 100 s de queda, os gréficos do médulo da velocidade, Upp, e da altitude, h, de FB, em funcdo do tempo, t. Na figura, estd também representada luma linha a tracejado, que traduz 0 modo como variou o médulo da velocidade do som, Prom, a0 longo da trajetoria percorrida, durante aquele intervalo de tempo. Considere que 0 conjunto FB + equipamento, de massa 118 ke, pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material) e que a variacdo da aceleraco gravitica com a altitude & desprezavel. 1. Conclua, fundamentando, se a forga de resisténcia do ar, nos primeiros 20's de queda, é, ou ndo, desprezvel. Mostre como chegou & conclusao solicitada., 2. Um veiculo move-se a 126 km/h. Que massa deveria ter esse veiculo para que a sua energia cinética fosse igual energia cinética ‘maxima do conjunto F8 + equipamento? (A) 3,6 x 10? kg (8) 1,1 10° ke (01,3 x 10° ke (0) 14 x 108 kg 3. Qual foi o trabalho realizado pela forga gravitica que atuou no conjunto FB + equipamento, no intervalo de tempo em que o médulo da sua velocidade aumentou? (a)1180x 111084 (8)S90.x 3807) (1180 28x 103) (0) 590 x 2977 4, A soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuaram no conjunto FB + equipamento no intervalo de tempo a resultante das forcas que, nesse intervalo, atuaram neste conjunto sentido. (A) [10, 40] sé positiva (8) [10, 40] s é negativa .. mantém o mesmo inverte 0 {C) [40, 70] s ¢é positiva ... mantém o mesmo (0) [40, 70] s € negativa ...inverte 0 5. No intervalo de tempo [50, 100] s, a energia potencial gravitica do sistema FB + equipamento + Terra ea energia cinética de FB (A) aumentou ... diminuiu (8) aumentou ... aumentou (C) diminuiu ... diminuiu (0) diminuiu ... aumentou 6. Considere o solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. ‘Qual dos esbocos de grafico pode representar a energia mecénica, En, do sistema FB + equipamento + + Terra em fungi da altitude, h, de FB, nos primeiros 100 s de queda? ( (8) ) A) « Ly IN L~ ° ans) 7. Determine o trabalho realizado pela forca de resisténcia do ar que atuou no conjunto FB + equipamento, no intervalo de tempo em que este se moveu com velocidade superior & velocidade do som. Apresente todos os célculos efetuados. {D) RE 7 ° 236 Etivelefotocopivel © Texto |10F Questao de Aula 1 Nome NS Turma Data // Avaliacdo E. Educagao. Professor ‘A Figura mostra dois carrinhos: no carrinho |, de massa 500 g, Fe no cartinho Ii, de massa 250 g, que se move inicialmente a 14,4 kmh, uma forca f,, ambas constantes e de igual intensidade, ‘Ap6s um mesmo deslocamento, o carrinho | adquire a velocidade de médulo 2,0 ms~t e o carrinho I para. —z, Imente em repouso, atua uma forca 1. A energia cinética do carrinho |, apés 0 deslocamento considerado, & que 2 energia Cinética inicial do carrinho Ile 0 trabalho da forca Fy & (A) maior... potente (8) maior... resistente __(C) menor... potente __(D) menor... resistente 2. Cansidere que 0 médulo do trabalho realizado pela forca F, € 0 dobro do trabalho realizado pela forca F,. Determine 0 angulo que a forca F, faz com 0 deslocamento. Explicite 0 seu raciocinio,indicando todos os cdleulos efetuados, Fetivel e fotocopivel © Texto | 106 437 Questo de Aula 2 Nome N° Turma Data f/f Avaliagao E. Educagio Professor Colocou-se um carrinho, de massa 200 g, num plano com 37° de inclinag. Ligou-se 0 carrinho por um fio a um bloco, de massa 100 g, que subiu a uma altura hy, em relag3o a base do plano inclinado. Durante @ descida do carrinho, a intensidade da fora exercida pelo fio no carrinho foi 1,08 N. A figura mostra o esquema da situac3o. 6 Despreze o atrito entre o carrinho e o plano inclinado e considere o modelo da particula material, 2, Durante a subida do bloco até a altura hy, 0 seu peso realizou um trabalho de —1,30 J. No mesmo intervalo de tempo, os trabalhos realizado pela forca exercida pelo fio no carrinho e pelo peso do ‘arrinho foram, respetivamente, (4) -1,40)e 1,56) (8)-1,404e2,60) — (c) -0,84e 156) (0) -0,84 2,60) 2 Usando 0 teorema da energia cinética, determine 0 médulo da velocidade do carrinho quando 0 bloco atinge a altura hy. Explicite o seu raciocinio, indicando todos os célculos efetuados. 158 Eaivel eotocopivel © Texto | 106 Questao de Aula 3 Nome N° Turma Data / ‘Avaliacao E.Educagio Professor Um carrinho, de massa m, é largado do cimo de uma rampa de inclinagao 8, como representado na figura. Despreze 0 e atrito entre o carrinho e o plano inclinado. Considere o nivel da base da rampa para origem da energia * potencial gravitica. " a 1. 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua no carrinho, durante 0 seu movimento entre as posigies PeQé (A) negativo e igual a variagao da energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra, (8) positivo e simétrico da variac3o da energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra, (C) negativo e simétrico da variac3o da energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra. (0) positive e igual & variagdo da energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra. 2. Elabore os esbogos de gréficos da energia cinética, E<, e da energia potencial, Ey, em funcdo da distancia, d, percorrida pelo carrinho no plano inclinado, explicando num texto estruturado, utilizando linguagem cientifica adequada, as relagdes em que se baseou para a elaboragio dos esbocos solicitados. ave ftocopivel © Testo | 10F 39 Questao de Aula 4 Nome NS Turma Data f/f G0 E. Educagao Professor Uma bola de futebol, de massa 420 g, ¢ chutada com uma velocidade de 15,0 ms~* de um ponto a 0,5 macima do nivel do solo. A bola descreve uma trajet6ria parabdlica, colidindo com um prédio a uma altura de 5,5 m do solo (ver Figura). Considere desprezavel a resisténcia do at osu 1. Qual dos esbosos de gréfico pode traduzir a energia cinética da bola, E., desde que foi chutada até ‘embater no prédio, em funco da altura, h, em rela¢do a0 solo? (a) (8) (Co) (0) « © & & NN de ° ° ° 2. Desde que foi langada até colidir com o prédio, a variagio de energi ‘embateu no prédio com uma velocidade de médulo (4) -28,3 J... 10,5 ms“ (8) -23,1) .. 10,7 ms“ ()-21,0)..11,2ms* (0) -263] .. 10,0 ms“ 160 edtvele fotocopivel © Test |10F Questdo de Aula 5 Nome Ne Turma Data J / Avaliago E, Educagao Professor ‘Um bloco, de massa 150 g, élargado num plano inclinado da posi¢do P; da Figura. Durante a descida do plano, a intensidade da forca de atrito que atua no bloco € 0,25 N. 4. Considere a descida do plano. Sendo g 0 médulo da aceleracao gravitica, as expresses que indicam, respetivamente, o trabalho realizado pela forca gravitica e a variaco de energia mecanica no mesmo trajeto s80 (A) 0,150 g cos30°d, e- 0,25 d, (8) 0,150.9 cos60°d, e~0,25 d (C) 0,150 gsin30° d, e(0,150g sin 30° ~ 0,25)dy (0) 0,150 g sin 60°d, e (0,150g sin 60° — 0,25)d; 2. Considere 2,3 ms“ e 1,0 ms“, respetivamente, os médulos das velocidades do bloco em P, € em Ps. Determine a intensidade da forca de atrito no percurso entre P, @ Ps. Explicite o seu raciocinio, indicando todos os calculos efetuados. Eattvele fotocopivel © Texto | 10F ast Questéo de Aula 6 Nome Ne Turma Data J / Avaliacdo E. Educagio Professor [A Figura representa o troco de um perfil de uma encosta. Um carro, de massa 1,1 t, move-se com velocidade de médulo constante sobre essa encosta. GB p Considere o modelo da particula material. 1. No percurso de P a Q, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no carro & ea variagio de energia mecanica é (a) nul... nula (8) positiva...nula__(C) nula.... positiva (0) positiva ... positiva 2. 0 carro demora 40 s a ir de P a Q, despendendo o motor uma poténcia média de 36 kW durante ‘aquele intervalo de tempo. Considere um desnivel de 35 m entre os pontos P e Qe despreze a resisténcia do ar. Calcule o rendimento médio do motor. Explicite o seu raciocinio, indicando todos os célculos efetuados. as aivel efotocopivel © Texto | 10F NY Taek) cae eS cry Na Figura 1, apresentam-se os gréficos do médulo da velocidade, v, de duas gotas de dgua, Ae B, de diferentes diametros, em queda vertical, em fungo da distancia, d, percorrida pelas gotas, deixadas «air de uma mesma altura. Considere que as gotas de dgua podem ser representadas pelo seu centro de massa (modelo da particula material). ‘Tome como referéncia para a energia potencial gravitica o nivel a que as gotas se encontram apds terem percortido 2,0 m. vine? 1.1, Nos primeiros 100 cm de queda da gota A, 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua na gota Aé 8 diminuigo da energia potencial gravitica do sistema gota A + Terra e a energia mecénica do sistema gota A+ Terra (A) igual .. mantém-se (8) inferior... diminui (C) igual .. diminui (0) inferior... mantém-se 1.2, Nos Ultimos 0,5 m de queda da gota A, @ energia potencial gravitica do sistema gota A + Terra ¢a soma dos trabalhos das forcas que atuam na gota A é (8) diminut.. psitiva (8) diminui...nula (c) mantém-se .. positiva (0) mantém-se .. nula 1.3, Na queda de 2,0 m da gota A, qual 6a relacao entre o trabalho que seria realizado pela resultante das forcas, Wp, € 0 trabalho realizado pela forga gravitica, Wp? (A) We, = We, (8) Wp, = Wy, ()Wa, <—Wa, (0) Wa, < Wy 1.4. Admita que a massa da gota B é 4,2 x 10-° g. A resultante das forcas de resisténcia do ar que atuam na gota B ndo é constante. Determine qual deveria ser a intensidade da forca dissipativa, F, constante que originasse a mesma dissipagio de energia que as forcas de resisténcia do ar que atuam na gota B na queda de 2,0 m. Apresente todos os célculos efetuados. dive eftocoplvel © Test | 10F 2. Um automével, de massa 1,6 x 10% kg, encontrava-se estacionado no cimo de uma rampa, de inclinago 10°, como se representa na Figura 2 (que no esta a escala), quando, acidentalmente, se destravou, deslizando ao longo da rampa, até colidir com um motociclo que se encontrava parado a ‘50 m da posigZ0 inicial do automével. Considere que, no movimento considerado, a resultante das forcas dissipativas que atuaram no automével é 8 vezes menor do que a forca gravitica que atua no automével, e considere que 0 automével pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Figeraa 2.4. Qual foi a variagio de energia mecanica do sistema automével + Terra, desde que este se destravou até que colidiu com 0 motociclo? (4) 0,10 MJ (8) 0,10 MJ (0,14 My (0) -0,14 My 2.2, Qual era o médulo da velocidade do automével ao colidir com 0 motociclo? (a) 25 km bh“ (8) 13 kmh (911 kmh (0) 7,0 km h-* FIM tive fotocopivel © Texto | 10F m atric aCe Ru ued Nome No Turma Data / Grupo! A figura (que no est escala) esquematiza trés situag6es (I, Ie Ill), em que um carrinho de massa 250 g, inicialmente em repouso, se desloca num plano horizontal, da esquerda para a direita, sob a aco de diferentes forcas F, de intensidades constantes iguais a 2,0 N. Considere desprezveis as forcas de atrito. 4. Identifique, justificando, uma forca que atua no carrinho que néo realiza trabalho. 2. 0 trabalho realizado pela forca F, na situago I, num deslocamento de 60 cm, & (a) 1.2 107} (8125. (33x10 (033). 3. Para a situagio II elaborou-se 0 gréfico que se apresenta, do trabalho realizado pela forca F em fungdo da disténcia percorrida pelo carrinho. w declive da reta do grifico (a) 2,0) mt. (8)1,6my, (c)16) m7. (0) 2,0 my. 4, Num mesmo deslocamento, na situaco Ill, a energia transferida para o carrinho por aco da forca F é cerca de. do que na situagao Il. (A) 1,6 vezes maior (8) 1,6 vezes menor (C) 1,5 vezes maior (0) 1,5 vezes menor 5, Determine o médulo da velocidade do carrinho na situac3o Ill, apés se ter deslocado 3,0 m. Apresente todos os célculos efetuados. Eavelefotocopivel © Texto | 10F v9 Grupo it Um carrinho, de massa 200 g, foi largado da posi¢do B de uma calha polida constituida por trés partes: rampa AC, plano horizontal CD e rampa DE, conforme se esquematiza na figura. As forcas de atrito s80 desprezavels em todo o percurso. Considere o nivel do plano CD como referéncia da energia potencial gravitica. 4. No percurso de B para C, a variagdo de energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra é ea variagdo de energia cinética do carrinho & A) positiva ... positiva (8) positiva ... negativa (C) negativa ... positiva (0) negativa .. negativa 2. O trabalho realizado pela forca gravitica que atua no carrinho, no percurso de B para C, é (4) 3,0]. (5)1,0}, (C)2,8). 0) 0,51 J. O carrinho atinge C com uma velocidade de médulo ve. 3.1, Apés 0 carrinho ter percorrido 0,50 m, 0 médulo da sua velocidade € te. (248. ote 3.2, Determine vc. Apresente todos os calculos efetuados. Conclua, ustificando, sobre qual é a variago da energia cinética do carrinho no percurso de C para D. No trajeto de D até ao ponto de altura maxima, a soma dos trabalhos realizados pelas forgas que atuam no carrinho & ea energia mecdnica do sistema carrinho + Terra (0) positiva .. diminui (©) positiva .. mantém-se (c) negativa ... diminui (0) negativa .. mantém-se Esboce 0 grafico da energia cinética do carrinho na subida da rampa DE em funcdo da distancia percorrida nessa rampa. Mostre como chegou ao esboco solicitado, Qual é a energia potencial gravitica maxima do sistema carrinho + Terra na subida da rampa DE? 180 Ecitavele fotocopvel © Texto | 20F Grupo it Uma menina atira uma bola de praia, de massa 80 g, verticalmente para cima a 7,0 ms“, de uma posigdo situada a 1,00 m do solo, A bola atinge uma altura maxima de 2,69 m em relagdo ao solo e, na descida, passa pela posigo inicial ‘com uma energia cinética de 0,36 J Considere a forca de resisténcia do ar e tome 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. 11. Mostre que na subida a forca de resisténcia do ar no é desprezavel. Apresente todos os célculos efetuados. Qual € 0 trabalho realizado pela forca conservativa que atua na bola no percurso desde o langamento até que volta a passar na posi¢ao inicial? 3. Quando volta a passar pela posicao inicial a bola move-se a (4) 3,0 ms“ (8)63ms (.1,5ms (0)23ms 4. Qual dos esbosos de gréfico pode representar a energia mecéinica, Em, do sistema bola de praia + Terra em fungio do tempo, ¢, no movimento da bola até atingir 0 solo? (a) (8) o de praia + Terra em fungao da altura, h, em relagio ao solo? She’ Qual dos esbosos de grafico pode representar a energia potencial gravitica, Epg, do sistema bola (A) (8) (c) (D) sf st 5 YY |Z™N ~ = ° TY ° . ° ? ° . Ekivelefotocopivel © Texto | 10F 6. Apercentagem de energia mecnica dissipada na subida é (A) 22%. (8) 31%. (c) 88%. (0) 69%. 7. Considere o movimento de descida da bola até posicao inicial. Determine qual deveria ser a intensidade da resultante das forcas de resisténcia do ar, caso fosse constante, Apresente todos os célculos efetuados. Fim Grupo! Grupo Z cles l«[=[2]2]saez/4[s [lz [2] 3/8 8 u|ui ews s2 Pontos 612] a 12 dv ftocopivel © Testo | 10F CRM Cue oamel eu cliNveL Ficha 1 ~ Energia e movimentos: nogdes basicas Grupo! ay ‘A. metro por segundo (ms) 'B. metro por segundo quadrado (m s~*) C. newton (N) D. joule ()) E. joule W) F. watt (W) 2 A. 5,0 x 10-6 km (5,0 mm x =" = 5,0 x 10€ km) 8.7.5 10"! h 45 min x 2 0,75 ny €.2,0 x 107 ns (20 x 10-9 s x 2 D. 1,7 x 10" Mi (46,9 x 107? w x 3600s x 2 no (42 <3) = 20x 108 ns) 47x10" My) 4. 4.4, Omédulo da velocidad do automevel 201-1, 2K = 72998” — 29 m 5-1) 4.2. Um automével pode ser considerado come uma particla quando se pretende estudar apenas 0 movimento de translacdo do seu centro de massa. 5. (B) (P = mg = 10 x 10-3 kg x 10 ms-? = 0,10 N) 6. (A) (A energia associada 20 movimento é a energia cinética, um tipo fundamental de energia.) 7. © jogador transfere energia para a bola por trabalho (o jogador exerce uma forca sobre a bola, ‘sofrendo 0 ponto de aplicacao dessa forca um certo deslocamento). 8.E, = dmv? = 05 x 94x 127) = 68x 1094 Grupo 2. (C) (Sobre 0 loco atuam a forgagravitca (vertical ede sentido de cima para baie, a frga normal (vertical e de sentido de baixo para cima) e a forca de atrito (horizontal e de sentido oposto ao do movimento — de sentido da direita para a esquerda.) 2. (B) (A energia cinética, E,, do avido esté ass 1a ao movimento do aviao, dependendo da massa, m, Jo avo e do médulo da sua velocidad, v= Zmo® (a energia cn cresce com a massa e com avelocidade).) 3. (B) (Para o mesmo corpo (mesma massa), a energia cinética é diretamente proporcional ao quadrado dda velocidade. Assim, quando a velocidade duplica, a energia cinética quadruplica: £* 196 Eetivel efotocopivel © Texto | 10F 44, (A) (A energia transferida por uma forca é medida pelo trabalho por ela realizado, W = Fd cos, em que 6 6 a amplitude do &ngulo que a forca faz com o deslocamento. Quando a forca é perpendicular 20 deslocamento, @ = 90°, 0 trabalho € nulo, dado que cos 90° = 0.) 5. (0) (Ao descer, a altura da bola diminui, logo, a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra ‘também diminui. Como na bola apenas atua a forca gravitica exercida pela Terra, a energia mecanica do sistema bola + Terra mantém-se constante, portanto, a uma dada diminuicdo da energia potencial ‘ravitica corresponde um aumento igual da energia cinética. Conclui-se que, na descida, 2 energia potencial gravitica se esté a transformar em energia cinética.) 6. (A) (Apenas atuam sobre o bloco a forca gravitica (forga conservativa) € a forca normal que, sendo perpendicular a0 deslocamento, nao realiza trabalho, Assim, a energia mecanica do sistema bloco + + Terra & constante: a energia cinética diminui 15 4 (AE, = (5 ~ 20) = potencial aumenta 15 J: AF, = AE: +AE, => 0=-15J+AE, = AF, 7. (8) (A energia potencial gravitica, E,, do sistema rocha + Terra aumenta Como FE, 151}, logo, @ energia 15.) yearmente com a altura, A. mgh, 0 gréfico E,(k) é uma reta de declive mg, uma vez que a massa da rocha e a aceleracdo gravitica so constantes.) 2. 0) [Ws = ~AFy = —mgAh = ~75 kg x 10 ms-? x (0,20 m x 15 ~ 0) = ~75 x 10x 0,20 x 15} (0 trabalho realizado pelo peso na subida é negativo e 0 homem subiu 20 cm x 15 = 0,20x 15 m.)} 3. (A) (0 trabalho que seria realizado pela resultante das forcas que atuam no automével ¢ igual 8 variacio de energia cinética do automével. Para que o trabalho venha em joules, a massa deve estar cexpressa em quilogramas e as velocidades em metros por segundo: = 4x 12005» [Gst)*~ Cae) | mt Wy = Ac = Eu? —2mv? 4.3. (A) (Ap6s 0 langamento,€ enquanto a boa nfo colde com 0 sole, na bola apenas atua a forca trovitia, verial e de sentido de cima pare bao, Na subide, a frca graviica tem sentido posto 20 deslocamento, logo 0 trabalho que esta forgareaiza & negative (a amplitude do Angulo entre a forca e o deslocamento € 180° e cos 180° = —1 < 0).) 442. A) (apse langamento,e enquanto 2 bola se oven ar, apenas atua a forc gravitica que & conservatva, Assim, a enrgia mecnica do sistema bloo + Tera €constante 4.3. (€) (A energa mecinica do sistema bola + Terra & constane, potanto, a varia de eneraia potencil grave ésimtrca da varagfo de eneria cinta fg = 0 62 Af, + AE, = 0 AE, = ~AE, = — (03% 0.250 kg x 80° m? s-*) 80) Evel fotoeopivel © Testo | 10F 97 4.4. A partir da conservacdo da energia mecdnica pode calcular-se a altura maxima, Imix (2 velocidade da bola ao atingir essa posigo é nula): Et = Fon hese © Bey +E, FE, gag 2 Emv? +0 = 0+ Mghmig mt = Eo hase int Phin > BMF = Ease ef _ 90% mts? 3p 7 2st A distancia percorrda pela bola até colidir com 0 solo é d = 3,2m-+3,2m+1,5m=7,9 mia bola sobe 3,2 e, a seguir, desce 3,2 m até a posiclo de langamento e, depois, ainda desce mais 1,5 m até chegar ao solo). = Pete 3.2m Grupo It 1 198 4.1, (0) (A forca aravtica, A, € perpendicular 20 deslocamento, uma vez que o corpo se move na horizontal ea forga gravitica é vertical, logo, 0 trabalho realizado pela forca gravtica & nulo: W,, = Pdcos90° = 0.) 41.2. (A) [0 bloco move-se horizontalmente, portanto, a energia potencial do sistema bloco + Terra mantém-se (a altura é constante). A energia cinética também se mantém, dado que a velocidade do bloco ¢ constante. Conclu-se que a energia mecinica do sistema bloco + Terra, soma da energia potencial gravitica com a energia cinética, também se mantém. 0 trabalho realizado plas forcas no conservativas, sendo igual 8 variagio da energia mecénica, é nulo (neste caso as forgas nd conservativas slo a forca exercida pela corda, as forcas de atrito - 0 trabalho realizado pela forca exercida pela corda é simétrico do trabalho que seria realizado pela resultante das forcas de atrito - e a forca normal exercida pela superficie de apoio ~ 0 trabalho desta forca é nulo dado ser perpendicular ao deslocamento}]. As forcas que atuam no bloco sdo a forca exercida pela corda, F*, a for¢a normal exercida pela superficie de apoio, HW, a forca gravtica exercida pela Terra, i, e as forsas de atrito de resultante, F, ‘A soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no bloco é nula, uma vez que a energia Cinética do bloco se mantém (a velocidade do bloco & constante): Wet Wy + Wp + We, = AB, > SON x 13m x cos38°+0+0+Wz W,=-512) A intensidade da forca de atrito pode ser determinads a partir do trabalho realizado pela forca de atrito: 512) p= hileos 180° > -512)= A x13mx(-1) > R=T!=394N A intensidade do peso do bioco€ 200 NY logo, a forca de atrito é 2°" = 5.1 vezes menor do que 0 peso do bloco, (A) (A energia cinética aumenta proporcionalmente com a distancia percorrida, pois a resultante dias forcas que atuam no esquiador E: na descida é constante: AE, = =o Fresetaned = Frenitate = Fresuttanted cos O° Fresultante kvl efotocopivel © Testo | 10F [A forca gravitica e a energia mecdnica so constantes, sendo a energia cinética diretamente proporcional ao quadrado da velocidade: “$= =m = 30 kg.) 2.2. (0) (0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua no esquiador E:, no deslocamento considerado, é o simétrico da variaco de energia potencial gravitica: We, = ~AEp = —mg(hy — hy) = 60 x 10x (29 = 0)] = -600 x 29) 2.3, A energia mecénica do sistema esquiador E; + Terra permanece constante, portanto é a mesma fem Ae no ponto de altura maxima na subida. E nula a velocidade do esquiador Ex nestes dois pontos, portanto, neles também é nula a energia cinética. Assim, nesses dois pontos a energia mecanica coincide com a energia potencial gravitica. Conclui-se, ento, que a energia potencial gravitica do sistema esquiador E; + Terra & a mesma nesses dois pontos, logo, a altura do ponto ‘AG igual 8 altura maxima atingida pelo esquiador na subida. 2.8. (8) (Em,8 = Emiinsy > Bee + Ep: mug +0=0+ manus Fete + Ep, tense © v§ = 2ghmax 9 0p = y2ahimix yIRIOX29 ms = 24m s~}; a velocidade no depende da massa do esqulador.) 2.5.1. A distancia que 0 esquiador E2 percorre na rampa inclinada de 20° é ‘sin 20° 2,92 Rmx © trabalho realizado pelas forgas ndo conservativas, B, que atuam no esquiadorf2, no percurso de B até atingr a altura maxima, & igual 8 variag8o de energia mecdnica do Sistema esquiador E+ Terra (em B, aenergia mectnica coincide com a energiacnéticae, na posi¢do de altura maxima coincide com a energiapotencialgraitic): Wy + We, = Ben 040,28 mg x 50.cos 180° + 0,20 mg x 2,92q4x€0S 180° = mghinss~ = —0,25 x 920 x 50 — 0,20 X 920 X 2,92Mmix = I20Amax — 1.8 * 10* (1,8 x 104 — 1,15 x 10*)J (920 + 537) N 2.5.2. A energa total & constant logo, uma dada diminulgdo de energla mecénica (dado, neste caso, pelo médulo do trabalho realizado pelas forcas de atrito) traduz-se num igual aumento da energia interna, = Amie 45m [A variagao de energia mecénica & a soma das variacdes de energia potencial gravitica e de energia cinética. Na subida, a variago de energia potencial gravitica € positiva ¢ a variagio de energia cinética é negativa. Por isso, a diminuigdo de energia mecanica ¢ menor do que a diminuigao de energia cinética. Ou seja, pode concluir-se que, na subida considerada, a variago de energia interna do sistema esquiador E2 + vizinhana ¢ menor do que a diminui¢ao da energia cinética do esquiador E Eedtéve efotocopivel © Testo | 10F 199 Ficha 3 ~ Energia e movimentos:ficha global Grupo! 41, Desde que ¢ abandonada até colidir com 0 solo, a bola percorre (1,30 ~ 0,20) m = 1,10 m. Apés a primeira coliso com o solo, a bola atinge uma altura maxima de (1,30 ~ 0,55) m = 0,75 m (altura rmxima no primeiro ressalto) A dissipacdo de energia ocorre na colisio da bola com o solo. Como a resisténcia do ar & desprezdvel, a energia mecénica, Ey, = Ep, Na posi¢do de largada, e a energia mecénica, En ¢ = Ey,» Na posicso de altura maxima, no primeiro ressalto, so iguais as energias mecdnicas imediatamente antes e apds a primeira colisio, respetivamente. A variagao de energia mecénica na colisdo é: Ep, = Ep, — Ep,1 = mag ly — hy) = mg x (0,75 — 1,10) Assim, em termos relativos, a energia mecénica dissipada na primeira colis6o com o solo é: mgx(120-075) _ 9.99 — 399% mgxXii0 maxima; nesse instante, a bola estd a cerca de 0,80 m do sensor.) nao depende do que sucedeu a bola (numero de colisées) entre essas posicées. O trabalho realizado: 4. (A) (Durante a subida apenas atua a forca gravitica, havendo conservac3o da energia mecnica: assim 1g? ang x037 = 9 = (PROOF 2,7ms") 7G Meyyix, (ME representa a massa da bola e g 0 médulo da aceleracio gravitica) Durante @ queda da bola, a energia mecinica € conservada e a energia potencial vai-se transformando em energia cinética, No instante em que embate no solo, a energia potencial & nula, tendo-se toda transformado em energia cinética. Durante 0 chaque com o solo parte da energia & transferida para a vizinhanca, e quando comeca o movimento ascendente a energia cinética é menor do que a energia cinética imediatamente antes de embater no solo. Como na colisio com 0 solo ha diminuigdo da energia mecénica, conclui-se que, nos sucessivos ressaltos, sera cada vez menor a energia potencial gravitica na posigao de altura maxima. Assim, a altura maxima atingida pela bola nos sucessivos ressaltos ser cada vez menor. 200 vel efotocopivel © Testo | 10F Grupo It 1 1.1. (A) (Na descida do plano, a energia cinética do carrinho aumenta, portanto, 2 uma menor altura corresponde uma maior energia cinética, 0 que exclui as op¢des (B) e (D). Como a resultante das forgas que atuam no carrinho é constante (a forca gravitica e a resultante das forcas de atrito so constantes], a energia cinética do carrinho varia linearmente com a dist8ncia percorrida Wy, = MEe & Fadcos0? =E.-0 <> FE, = Fad Como, por outro lado, a altura se relaciona também linearmente com a distancia percorrida (ht = hig — dsin20° <= d = 4%), conclui-se que E¢(h) é uma fungéo linear: Fe 1.2, (D) (A variag3o de energia potencial gravitica entre A e D é dada por: (toh) ‘sin 20° ) y= po —Bya = ma! mate = mgho(2-1) =—Zmate cea, a enertia poten diminuiZmgg. © trabalho reakzado pela orga gravtica que atva no catnho & 0 simétrico da variago de eneriapotencalgravtica W, = ~AE,). Asim, entre ‘he, € dado por! mghy) 1.3. A soma dos trabalhs das foras que atuam sobre carnho entre diss pogBes& gual 3 variagdo de enrgacnétic entre esas duae mesmas poses ‘A varagso de energia cinta do crrinho na desida igual 3 sua eneriacinéica em 8, dado aque carinho parte do repouso em A (AE, 4-8 = Ea ~0) Na subi, vriasSo de energacnétia do crinho &simérica da sun eneriacndtea em pois a velocidade do carrinho em D é nula (posicéo em que hé inversdo do sentido do tmovereno} (35, cp = O~ Ec Dado que, entre Be , as iniasfrras que atuam no carsnho so a forga gavin e a forca normal, ambas perpendiculares ao deslocamento (cos 90° = 0), a soma dos trabalhos das forcas que stuam sabre crriaho ene BC ¢ nul. Asim, avelocdade em C6 gual velocidad em 8 as energascnticasdocartnho em Beem C80 [gas Conese que a some dos tabalhosrealzados pela forcas que atuam no carsnho na descda (ent Ae 6) € smetric da Soma dos tabalhosrealizados pels forts que atuam no carinho na sbida entre Ce). Na descida, o trabalho da resultante das forcas é: Wy, = MEe «2 Fad cos 0? =B—0 © Fd = Be = mvp = 2x01 2 O25 Como a altura se relaciona com a distancia percorrida d oz) Fe = Sasa m 0,438 m, segue-se = 0,46N, 2.2. (C) (Na esfera atuam a forga normal, que realiza um trabalho nulo, por ser perpendicular a0 deslocamento, e a forca gravitica. A resultante das forcas que atuam na esfera é a componente da forga eravitica na direg3o do plano, de médulo mg sin®, portanto, depende da inclinagéo 6 do plano. A soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam na esfera é 0 trabalho realizado atsvel e fotocopivel © Texto | 10F 20. pela forca gravitica que, na subida, & -mgh (W, = ~AE, = ~(mgh —0)), no dependendo da inclinago @ do plano.) ‘A velocidade da esfera seria constante. (Se 0 angulo 0 for nulo, ento, a partir do ponto P, a esfera desloca-se na horizontal. No seu deslocamento, a esfera estd somente sujeita & forca gravitica e @ forca normal, perpendicular ao deslocamento. Como a esfera se desloca horizontalmente, a forca gravitica é também perpendicular ao deslocamento, Assim, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam na esfera, igual a varia¢do de energia cinética, € ula (cos 90° = 0). Sendo a energia cinética constante, conclui-se que o médulo da velocidade da esfera é constante.) Grupo It 1. Se a forga de resisténcia for desprezavel no intervalo de tempo [0, 20] s, haveré conservagio da energia mecénica nesse intervalo, logo, 2 we 2g Como h(0) = 39,0 km e h(20) = 37,0 km, verifica-se que, nos primeiros 20 s, a altura de FB diminui 2,0 km, 0 que, sendo consistente com a conservago de energia mecénica, implica que a resisténcia do ar seja desprezavel. 1 i? Bc = ~MBipg 62 mv} = —mgAh = Ah = em =-2,0km 1 2. (0) (Ee.v = Ee. re (my © fmy (SE $3118 kg x 80ms~ seems) = 14x 10" kg) 3. (A) (De acordo com o grafico v(t), 0 médulo da velocidade de FB aumenta no intervalo de tempo {0, 50} s. Com base no grafico h(t), verifica-se que, nesse intervalo de tempo, a variagéo de altitude de F é (28,0 ~ 39,0) km = -11,0km. Assim, o trabalho realizado pela fora gravitica que atuou no conjunto FB + equipamento, no intervalo de tempo em que 0 médulo da sua velocidade aumentou, é We, = ~Aky = —mghh = ~118 kg x 10m s~* 180 x 11x 10° J) (0) (No intervalo de tempo [10, 40] s, a velocidade de FB aumenta. Assim, a soma dos trabalhos realizados pelas forgas que atuaram no conjunto FA + equipamento é positiva (a energia cinética do conjunto aumenta) e a resultante das forgas mantém sempre o mesmo sentido, 0 do ‘movimento. A velocidade de FB, no instante t = 70's, 6 inferior & sua velocidade, no instante t 40s, logo, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuaram no conjunto FB + equipamento, no intervalo de tempo [40, 70] s, é negativa (a energia cinética do conjunto diminui). Nesse intervalo, a velocidade aumenta até ao instante = m= 118g ( x (+11 x 10 m) 4, Ss, diminundo a partir desse instante, o que mostra que a esutante das forgas que atuaram naquele conjunto muda de sentido.] 5. (©) (Come F8 dese, a eneria poten grav, fy = mgh, do stem F8 + equlpamento + Tera diminui (a altitude h de FB diminui). No intervalo de tempo [50, 100] s, a velocidade de FB diminui, portant asa ener cinta. = mv também diinui) 6. (0) (Na descida, a energia mecinica do sistema FB + equipamento + Terra diminui, uma vex que hé resistencia do ar (forca dissipativa). Assim, 2 uma maior altura corresponde uma maior energia mecénica (o que exclu as opsBes (A) ¢(C). No inicio da queda (altitude maior), 0 efeito da forca de resisténcia do ar é praticamente desprezavel, logo, para maiores altitudes, a energia mecénica deve ser praticamente constante,) 7. De acordo com o grafico vea(t), FB move-se com velocidade superior 8 do som no intervalo de tempo (34, 64] s. No instante t = 345, a altitude de FB é 33,5km e o médulo da sua velocidade é 310 ms~, ¢, no instante ¢ = 645, a sua altitude é 23,0 km e 0 médulo da sua velocidade é 290 ms“, 0 trabalho realizado pela forca de resisténcia do ar, W, que atuou no conjunto F8 + equipamento € igual 8 variagdo da energia mecnica do sistema FB + equipamento + Terra: Wz, = Ain = QE: + BE, No intervalo de tempo [34, 64] s, a variacdo de energia cinética é: ‘AE, = E(u? — v?) = $x 118 kg x (290? — 3102) m? s-? = —7,08 x 10° J ea variagao de energia potencial gravitica é: AE, = mg(ly— hy) = 118 kg x 10 m s~ x (23,0 ~ 33,5) x 10% m= —1,24 x 107) Assim, conclui-se que W/,,, = —7,08 x 108 J+(—1,24 x 107 J) = ~1,3 x 107] Ficha — Energia e fenémenos elétricos — nogées basicas Grupot 1 (0) Ver defini de cferenga de potencal erica - manual pane 78.) 2.10} (acorent eleva €a grandeza fica que correspond & carga eléric que atravess uma secre Teta de um condutor por interval de tempo.) 2 2.1.0 condutr€perorid por ua corrente erica de 200 mA 3.2 (c) (Num minute a carga que atraess o condutoré = 18 = 0200x605 = 126, 0 =£= 2 4 (0) (Num metal, 05 eletrdes de condugdo esto sempre em movimento em todas as dieses {movimento aleatério), mas para haver corrente, continua ou alternada, tem que existir, num certo instant, um movimento orentado desseseletGes 8 uma corrente elie entre dois pontos de Um corpo se exsti uma diferenga de potencalelétvca entre esses pontos s€ 0 mater for concur, se 0 matral for isolador ndo hd corrent erica Por exemplo, uma sluco aquosa, 2 fores elias que atuam nos ies postvostém sentido oposto as foras elias que atu nos ies negativos porque as suas cargas sao de sinal contrério. Assim, independentemente de a corrente ser continua ou alternads, 0 movimento orientado dos ies posts seré sempre no sentido oposto ao movimento orientado dos ides negativos.) 5. Acomente eli no € nua, pois, embora 3s cargas elias seam simétrias, mover-se em centgos oposos Ua carga a mover-se num cet sentido & equlvalente carga simétrica a mover- se no sentido oposto, Asim, a situardo equivale 232 C a atravessar uma secrdo do condutor no mesmo sentido da carga de 6 C tsvelefotocoptvel © Texto | 10F 20 ResolucGes das Questées de Aula ‘Questo de Aula 1 oom ah Thm * 3600: Bey = 3X05 X 2,0?) = 10] € Fey = 2X 0,25 x 4,07] 1. (0) (A velocidade inicial de 1! 6 14,4 km h~* 4,0 ms“. As energias cinéticas s30 0 J. O carrinho II diminui a sua energia cinética, por isso o trabalho de Fé resistente,) 2. Seja F Wa Entlo, cosa = :nsidade das forcas. O trabalho da forca F, é negativo, logo: -2W, © Fdcos30° = -2 Fdcosa cos" 0,433 > « = 116°. ‘Questo de Aula 2 4. (A) (Durante a subida do bloco, 0 seu peso realizou um trabalho: Wp, = —m, ghy © ~1,30] = — 0,100 x 10 hy Segue-se h; = 1,30 m. O deslocamento do carrinho tem o mesmo médulo que o do bloco. Assim, Wa = —T hy = ~1,08 x 1,30] = ~ 1,40] e 0 trabalho do peso do carrinho é: W5 = P hy cos53° = mg hy cos53° = 0,200 x 10 x 1,30 cos 53°] = 1,56) 2. Sobre o carrinho atuam 0 seu peso, aforca exercida pelo fio ea forga normal: Ws + W:+ Wy = AE. E nulo o trabalho da forca normal, porque esta é perpendicular ao deslocamento do carrinho. (1,56 — 1,40 + 0) J = £,-0 = £.=0,16 | 3x 02x v?=0,16 |= v=1,26 ms Questio de Aula 3 1. (B) (0 trabalho da forca gravitica é positive porque o Angulo entre a forca gravitica e o deslocamento menor do que 90°. A forca gravitica é uma forca conservativa.) 2. Sobre 0 carrnho atuam o seu peso e a forea normal, sendo a soma. & dos trabalhos que eles realizam igual 8 variagio de energia cinética: Wa + Wy = AE. € nulo 0 trabalho da forca normal, porque esta é a 4 perpendicular a0 deslocamento do carrinho. O trabalho do peso é mgsin@ d=E,—E,(P). Quando 0 carrinho passa na posico P ja tem velocidade e, por isso, também tem energia cinética. E. =m g sin@ d + E-(P) que € uma funcio afim, onde a varidvel independente é d. A energia potencial gravitica é simétrica do trabalho da forca gravitica Wp — (& — Ep(P)) ou £, = E,(P) — mag sind d (a0 atingir a base da rampa, a energia potencial & nula, dado que este é o nivel de referéncia). Questo de Aula 4 2. (C) (No nivel mais baixo, a energia cinética € maxima e a sua diminuigéo 6 igual a0 aumento da energia potencial, uma vez que hé conservagSo de energia mecénica.) 2. (C)(Avariacio de energiacinética é simétrica da variagdo de energia potencial gravitia: ‘m gAh = —0,420 x 10 x (5,5 — 0,5) J = —21,0) 2) = AB, « 3x 0,420 x (v? - 15,02) = -21,0) = v= 12 ms“) 2s Ecitavalefotocepivel © Texto | 10F ‘Questo de Aula 5 1. (8) (0 trabalho da forca gravitica € W 5 = m gd, cos(90° — 30°) e a variagdo de energia mecanica é igual ao trabalho da forca de atrito, Wp, = Fa di cos 180°.) 2. No plano horizontal atuam no bloco a forca gravitica, a forca normal e a forga de atrito. Como a forca gravitica e a forca normal sio perpendiculares 20 deslocamento, os seus trabalhos S30 nulos. Assim, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no bloco € igual a0 trabalho da forca de atrito: We, i COS 180° = Wp, = AE, => Fy0,30(-1 $% 0,150 x (1,0? — 2,3%) => Fy = 11N Questdo de Aula 6 1. (C) (A soma dos trabalhos realizados pelas forgas que atuam no carro é igual a variagdo de energia inética do carro, que é nula porque o médulo da sua velocidade ¢ constante. A variacdo de energia mecénica é positiva, porque aumenta a energia potencial gravitica do carro.) 2. A energia fornecida pelo motor & Efornecida = PAt = 36 x 10? x 40] = 1,44 x 10°J, A soma dos trabalhos realizados pelas forgas que atuam no carro é nula, por isso, o trabalho da forca que faz subir 0 carro é simétrico do trabalho da forca gravitica, ou seja, € igual 8 variacdo de energia potencial gravitica: AE, =mg Mi 1,1 x 103 x 10 x (35-0) asx105) aan 3,85 x 10° Orendimento é 9 Questo de Aula 7 1. A diferenga de potencial elétrico nas terminals do condutor é a energia transferida para condutor (como trabalho das forgas elétricas) por carga elétrica que o atravessa OU a diferenga de potencial elétrico nos terminais do condutor é a poténcia transferida para 0 condutor (como trabalho das forcas elétricas) por corrente elétrica que o percorre. 2. (8) (E = UQ = UIAt = 1,20 V x 0,100 A x 60s = 7,20]; como os eletrées tém carga elétrica negativa, 0 seu movimento é orientado no sentido do polo negativo para o polo positive, dado que ‘so atraidos pelo polo positivo do gerador.) Questo de Aula 8 1.10) (uma dada temperatura, a esstncl lca, R do termstorébem dein, loge, & constant, sea, adfecenga de potencialelétrio, Uns terminals do temistor &retamenteproporconal &corente theca, 1 No intervale de temperatures considerado, a varigdo de ressténca 6 AR = (4 ~ 18) kt = -14 kM e a variacao de temperatura é AT = (50 — 10) °C = 40°C, logo, por cada 10 °C, a variagao de resisténcia é, em média, —14 kx 5 kM.) 2. (A) (Consoante a temperatura aumenta, a resisténcia elétrica, R diminui, logo, sendo U 7 ‘ uv aaa i constante, a corrente elétrica, I = 4, aumenta. Como a resisténcia ndo é inversamente proporcional Etsvale fotocopivel © Texto | 10F ne Resolugdes dos Minitestes Miniteste 1 ~ Energia e movimentos L 1.1. (C) (0 trabalho realizado pela forca gravitica &, em qualquer deslocamento, o simétrico da variagio de energia potencial gravitica (Wz = —AFyq), logo, quando um corpo desce, 0 trabalho realizado pela forca gravitica é igual 8 diminuigo da energia potencial gravitica. Na queda de 1,0m, a diminuigéo de energia potencial gravitica do sistema gota A + Terra mag =m, X10 X 1 = 10mg, enquanto 0 aumento de energia cinética é (:m,vg—0) = = Fy x 2,9? = 4.2m, (em que mg representa a massa da gota A); sendo o aumento da tenergia cinética inferior & diminui¢do de energia potencial, conclui-se que a energia ‘mecanica diminui.) 1.2. (8) [A energia potencial gravitica do sistema gota A + Terr0, Eng = magh, diminui, uma vez que a altura, fh, da gota diminui. A soma dos trabalhos das forcas que atuam na gota A é igual a variago de energia cinética, portanto, nos iltimos 0,5 m de queda da gota A é nula, uma vez que a energia Cinética ndo se altera (nos iltimos 0,5 m de queda, a velocidade da gota A é constante).] 41.3. (0) (0 trabalho que seria realizado pela resultante das forgas de resisténcia do ar, We, 6 negativo (as forcas de resisténcia do ar tém sentido oposto ao sentido do movimento}. Conclui- se que Wp = Wy, + We, < Wy OU: mgvg — 0 = 4m,2,9 —mggAllty = —mg X 10 x (-2) = 20m. Portanto, Wy, < Ws.) 1.4, Na queda de 2,0 m, a variacao de energia potencial gravitica do sistema gota B + Terra é: Ang = MegAhg = 4,2 x 1073 kg x 10 ms“ x (2,0 m) = -8,40 x 1077 ea variago de energia cinética da gota B é: 1 4.2m AE, 1 mgug — 0 = 5X 4,2 x 107% kg x (5,0 ms")? = 5,25 x 10-7 2 A intensidade da forca dissipativa, F, constante que origina a mesma as forcas de resisténcia do ar pode obter-se a partir da relacdo entre o trabalho dessa forca dissipativa e a variacao de energi ipagdo de energia que mecénica: ME gg + BE. 2045.25)<10" 20m 16x 102 N 2.1, (B) (A variacdo de energia mecénica € igual ao trabalho que seria realizado pela resultante das forcas dissipativas: We... = Fass cos 180° ,0 x 10° bs Pg = BON 59m 0,10) 2.2. (A) (A soma dos trabalhos que seriam realizados pelas forcas que atuam no automével é igual variagio de energia cinética do automével: m 1 Wg, + Wy + We, =O. = ~ "2d +0-+mgsin 10°d = 5 mvF ative eftocopivel © Test | 10F mm ‘Substituindo os restantes valores num cos, obtém-se: fx 10x 50(— i+ sin105) ms Miniteste 2 — Energia e fendmenos elétricos 1:1. (A) (A forca eletromotri2 do gerador, ¢, € 2 energia elétrica, £, produzida no gerador por carga elétrica, @Q, que o atravessa: © 1.2. (D) (A diferenga de potencial nos terminais do gerador ¢ igual a diferenca de potencial nos terminais do condutor R:, portanto, Ry 16.22, Como Userdor = € — 71, obtém- 13358 SY — 2.0 (resisténcia interna do gerador),) 1.3. (0) (Ao fechar-se 0 interruptor ks, a corrente elétrica, I, fornecida pelo gerador tende a aumentar, dado que acresce & corrente elétrica I, fornecida ao condutor Ri, a corrente elétrica Iz, fornecida ‘20 condutor R: (I= I; +12). Aumentando a corrente elétrica, 1, fornecida pelo gerador, a diferenga de potencial elétrico nos terminais do gerador, Ugerador=£—11, diminui. 0 _amperimetro regista a corrente elétrica I, no condutor R:. Como a diferenca de potencial elétrico nos terminais do condutor R: diminui, pois Up, = “se 4,0 45V—rx0258 1 erator, ONCIUI-se que a corrente elétrica, fy = 2, esse condutor, tam, inal) 2.1. O reéstato e 0 condutor de resisténcia 60 M2 estao ligados em série aos terminais do gerador. Assim, teremos: Ugeador = Ure + A energia dissipada no reéstato ao fim de 30 min é: Ey = Pt = UylAt = 10,5 V x 0,075 Ax 30 min x 60s min~ = 14x 10°) 2.2. (C) (Um gerador ideal tem resisténcia elétrica mula. ASsim, Ugeador = € — Tl = € 0X 2 = Ur = Uperador ~ RI = 15,0 V ~ 609.x 0,075 A= 10,5 V « Conclui-se que a diferenca de potencial nos terminais do gerador ideal nfo depende da corrente elétrica, sendo constante e igual 8 forca eletromottiz, , do gerade. A diferenca de potencial elétrico entre Y e X, nos terminais do reéstato, é dada por Ux = Upentoe RI. AO aumentar-se a resisténcia elétrica introduzida pelo redstato no circuito, a corrente elétrica, I, diminui, logo, Ux = (Ugerador ~ RI) aumenta.) 2.3. (Apoténcia dissipada no redstato 6 P = Ryl? = Ryy x (Tia) = TSO Bae, Coma cleuladora gre, obtém-se o réfica dafuncio y = 2, 9 com x no intervalo [0, 200].) ae itive fotocopivel © Test | 10F Resets earn Teste 1 - Energia e movimentos Grupo! 1. Forga gravitica ou forga normal. A forga gravitica e a forca normal so perpendiculares a0 deslocamento, por isso, 0 seu trabalho é nulo (cos 90° = 0) 2. (B) (Na situacao |, F atua na direcdo e no sentido do deslocamento (a amplitude do angulo entre a forca e 0 deslocamento € 0°). 0 trabalho realizado pela forca Fé W, = Fd.cos8 = 2,0N x 0,60 m x cos 0° = 1,2) 3. (C) (Na situagdo II, a amplitude do angulo entre F e o deslocamento é 35°. O trabalho realizado por F tem fungdo do médulo do deslocamento d & Wp = Fd cos = 2,0 d cos 35° = 1,6 d. O declive do eréficoé “F = 1,6)m4) ‘cos 60" __ cos 60 pacnrser 7 essay = 0810 yee garg = 18) P dcos90° +N dcos90° + F d cos 60° +0420 3,0 x cos 60° = 100) Wy = AE: € We, = Smo? 0 = 3,00 0,5 0,250 kg x v? = v=49mst Grupo tt 1. (B) (A energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra, Ep, € diretamente proporcional altura h do carrinho, Ey = mgh, indo com a altura a que se encontra. © carrinho em B encontrava-se em repouso (energia cinética nula) e em C em movimento (energia cinética no nula), portanto, a sua energia cinética aumenta.) 2. (8) [W, = Fad cos 0 = 0,200 kg x 10 m s-? x 1,50 m x cos (90°-20") = 1,0, pois, de B para C, a amplitude do angulo entre a forca gravitica e 0 deslocamento é (90°- 20°). (0) (A um terco (0,5 = #5) do percurso BC, a altura é dois tercos da altura que tinha em B e, portanto, a energia potencial gravitica seré também dois tergos da que tinha em B. Assim, a energia potencial gravitica diminui um tergo. Como ha conservacio da energia mecdnica, 0 aumento da energia cinética é igual diminuicdo da energia potencial. Conclui-se, assim, que a cenergia cinética do carrinho, depois de ter percorrido 0,50 m, é um terco da sua energia cinética fem C. Como a velocidade do carrinho ¢ diretamente proporcional 8 raiz quadrada da energia cinetca,y = [2 = [2 Conclui-se que 0 médulo da velocidade, a um terco do percurso, é 5.) ne ivelefotocopivel © Texto | 106 3.2, De B para C ha conservacao da energia mecénica (a forga gravitica & conservativa e a forca normal nao realiza trabalho), Fan = Ec mghy +0= 042m? = ghe svc = \2gha = ve = J2 gBC sin20° 210 x 1,50 x sin20° 3,2ms"* 4, De C para D hd conservagao da energia mecanica (a forca gravitica € conservativa e a forca normal ze ‘no realiza trabalho), ou seja, a variacdo de energia mecanica é nula. Assim, as variacdes de energia cinética e de energia potencial devem ser simétricas para que a sua soma se anule. Como de C para D a altura no varia, a variagdo de energia potencial é nula e, em consequéncia, a variagao de energia cinética também é nula. ou {Asoma dos trabalhos reslizados pelas forgas que atuam no carrinho é igual & variagdo da sua energia cinética, De C para D, no carrinho, apenas atuam a forca gravitica ea forca normal. Sendo ambas as forgas perpendiculares a0 deslocamento de C para D, 05 respetivos trabalhos s30_nulos (c0s 90° = 0). Sendo nula a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no carrinho, a variagdo da sta energia cinética também é nula 5. (D) (0 trabatho da forca gravitica numa subida € negativo (Angulo entre a forca gravitica e 0 deslocamento maior do que 90") e 0 da forca normal é nulo (0 dngulo entre a forca normal e 0 deslocamento é 90°), Assim, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no carrinho & negativa. A energia mecénica é constante, dado que a forca normal nao realiza trabalho e que a forga agravitica & conservative.) 6. Durante a subida, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que ¢ atuam no carrinho € negativo. Dai a energia cinética diminuir. O grafico élinear, porque so constantes as forcas a inclinagéo: AE, = Wy + Wy, = 0+ Fd cos(90 + 30)° AE, = F, d.cos 120° E,- Ej = 05K, d e FE, = Ej -05 hd Da expresso anterior, conclui-se que a dependéncia da energia cinética com a distancia ¢ linear, sendo 0 declive da reta o simétrico de metade do médulo da forsa grevitica (~0,5 F) € a ordenada na origem a energia cinética em D (Es) 7. 1,0). (A energia potencial gravitica é maxima no ponto mais alto. Nesse ponto, a energia potencial coincide com a energia mecanica, dado que a velocidade do carrinho se anula. De B até ao ponto ‘mais alto atingido pelo carrinho na rampa DE hd conservacSo da energla mecénica: Epanix = Emitonie = Ems mghs +0 = mgBC sin20° = 0,200 kg x 10 ms~2 x 1,50 m x sin 20° = 1,0]) [itvele fotocopive © Texto | 0 a Grupo Ith 1. comparemos a eneria meciica do sistema, quando a bola ests 21,0 m do solo, no instante ini, ¢ Guando volta a passer nessa poskdo na descida, Sendo a mesma poséo, 2 enersia poten £ mu? = 05 x 0,080 7, = 1,96 J, é diferente da energia cinética da bola ao voltar a passar na mesma posicao, 0,36 J, logo, 2 eneria mecirica no se mantém. Na subia ena desi da bol tua afrca gravee afore de resistencia doar. A forga gravitca & conseratva, A Unica forga no conservatna é 2 forca de resistencia doar Come ha varia da eneria mecanica forge de esstencia doar reais trabalho ¢, portant, no pode se desorezada 2. Nulo, [0 trabalho de um forga conserativa num percurso fechado& nul. Como a ola regressa 8 0) ) 4, (B) [As forcas de resisténcia do ar (forgas ndo conservativas) opdem-se ao movimento, isto é, tem sentido oposto a velocidade e, portanto, 0 seu trabalho é resistente (a amplitude do angulo entre a resultante das forcas de resisténcia do ar e deslocamento ¢ 180") gravitica é também a mesma. A energia cinética inicial, Ey, pos rc a enri potenal mantém-e constant (Wp, =A sn (E=t mio v= FE v= Sige ms: 0 m s (0 trabalho realizado pelas forcas no conservativas é igual & variagdo da energia mecénica. Assim, lum trabalho negativo das forcas no conservativas implica também uma variagdo da energia mecénica negativa. Conclui-se que a energia mecanica diminui ao longo do tempo.] 5, (0) (Aenergia potencial gravitica, E, , € diretamente proporcional a altura do corpo, h, em relacdo a um determinado nivel que se toma como referéncia: E, = mgh . Assim, o gréfico da energia potencial gravitica em fungdo da altura é uma reta de declive positive que passa pela origem). (Emvz tmam)-matnse _ [Evi tottimtis)] mF + mon) Fup oh Eatesipate 6. (4) (05%7,02+10x(1.00-2.69) gsx7aF#10x100 MS = 0,22 Logo, a percentagem de energia mecénica dissipada na subida é 22%.) Variagdo da energia cinética na descida: AF, = Eee ~ Fes = 0,36 - 0 = 0,36) Célculo do trabalho que seria realizado pela resultante das forcas de resisténcia do ar: AE, = Wp, + Wa, = Bc =~ Ob + We, Wa, = AEc + AEp We, = AEc-+ mg(h ~ Mix) W,,, = 0,36 J + 0,080 x 10 x (1,00 — 2,69) J Wp, =-0,992) Clculo da intensidade da resultante das forcas resistencia do ar, caso fosse constante: Rar dcos 180° => Wp, =—Rapd => Ryy = ——EE = 0992) = Rar =~ 69 = Rar = 0,59 N ae Eeitvelefotocopivel © Test | 10F

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