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Crime Consumado
L 11.340/06 - Violência Doméstica - Violência Doméstica
Dados da Ocorrência
Pessoas Físicas
Histórico do BO
1ª Edição criada 04/06/2023 14:34 por Adriana Marques Da Silva - DELEGACIA DA MULHER
Descrição ocorrência cidadão: O genitor da minha filha não ajuda em nada com a criança, nem pensão dá. Já está na
justiça. Segundo os médicos ele passou HIV pra Filha de 5 anos e ainda postou a foto do remédio com a minha mão
na rede social do Tik tok usando um perfil falso. E essa foto do remédio só foi enviada pra tia dele, chamada
Domingas. E 8 horas depois postou a foto do remédio da menina. Que ele mesmo abusou da própria filha e tem
todas provas. Já irei mandar pra minha advogada e irei entrar com um processo contra ele. Ele deve ter problemas
mentais, pra postar algo tão sério da filha e ainda debochar disso. Ainda posta vídeos e fotos da minha filha em redes
sociais, quero que ele tire. Pagando de bom pai qUE ainda moléstou a filha. Quero Justiça e ele e a tia foi mentir no
Conselho tutelar, pegou ela. Escondeu de mim, depois quando consegui pega a menina foi tocada e colocada pra
fazer "boquete" no pai. A própria criança relata pra qualquer médico. Quero que ele apague as redes sociais com as
fotos e a conta fake.
O cidadão AUTORIZA a Polícia Civil entrar em contato por: Whatsapp.
Telefone(s) de contato:
Folha: 1
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
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NARRATIVA REPETIDA (DUPLICIDADE)
Ciência à vítima:
Os fatos narrados pela vítima já constam de outros registros policiais com igual teor, consoante se verifica nos anexos,
por esta razão é validado sob a natureza acima elencada, sem prejuízo de posterior enquadramento legal a ser
determinado pela Autoridade Policial responsável pelo deslinde das investigações.
Desta forma, orientamos que, em caso de dúvida, procure a Delegacia de Polícia mais próxima:
04º D.P. S.JOSE DOS CAMPOS
Rua Carlos Belmiro dos Santos, 443 - Santana - (12) 3943-2040
A(s) vítima(s) (e/ou seu representante legal), qualificada(s) (os) nesse registro de ocorrência, foi(ram) cientificada(s
(os) expressamente:
a) da eventual necessidade de representação, em virtude da natureza da infração, a ser oferecida pessoalmente ou
por procurador com poderes específicos, no prazo improrrogável de seis (6) meses, a partir do conhecimento da
autoria, não podendo mais exercer esse direito após o decurso do prazo;
b) da importância de manter atualizado o seu endereço constante do registro policial, bem como das demais pessoas
apontadas (autor do fato e testemunhas);
c) dos direitos que lhe são assegurados pela Lei n° 11.340/06 (Lei Maria da Penha), dentre eles o de requerer
medidas protetivas de urgência;
d) da possibilidade de o Delegado de Polícia determinar ao agressor, tão somente, o afastamento do lar, desde que
seja verificada a existência de risco atual ou iminente a vida ou a integridade física da mulher em situação de violência
doméstica e familiar, ou de seus dependentes. Tal medida, nos termos da Lei, somente poderá ser decretada nos
Municípios que não forem sede de comarca;
e) da possibilidade de requerer as medidas protetivas ao órgão ministerial ou diretamente à autoridade judicial caso
assim deseje;
f) da rede de apoio atualmente disponível para que seus direitos sejam assegurados, conforme relação que se
encontra afixada nesta unidade.”
Folha: 2