UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO BIOMÉDICO
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
PERÍODO: 2024/1
DISCIPLINA: SAÚDE BUCAL COLETIVA I
COORDENAÇÃO: PROFa. ANDRÉA LANZILLOTTI CARDOSO
EQUIPE: PROFa. ANDRÉA LANZILLOTTI CARDOSO e PROFa. MARIA BERRY.

CRONOGRAMA
DATA ATIVIDADES Referências Bibliográficas
Apresentação da disciplina: Horário, normas, critérios de
avaliação e bibliografia de apoio.
27/02
Divisão de grupos para as atividades educativas.

Narvai, P. C.: Saúde bucal coletiva: caminhos da

odontologia sanitária à bucalidade. Rev Saúde
Pública 2006;40:141-7.

Tenuta, L.M.A.; Cury, J. Formação do biofilme

dental cariogênico e o desenvolvimento de
lesões de cárie. In: Kriger, L. et al. (orgs.)
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento não restaurador. São Paulo: Artes
Aula expositiva: Médicas, 2016, p. 28-39.

05/03 Introdução à Saúde Bucal Coletiva Hens S. L.; Jardim, J. J. O papel da higiene
bucal no controle da doença cárie. In: Kriger, L.
et al. (orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 75-81.

Alves, L. S. et al. O papel da dieta/nutrição no

controle da doença cárie. In: Kriger, L. et al.
(orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 82-91.

12/03 Aula expositiva: Tenuta, L.M.A.; Cury, J. Formação do biofilme

dental cariogênico e o desenvolvimento de
Conceitos básicos de saúde bucal: doença cárie
lesões de cárie. In: Kriger, L. et al. (orgs.)
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento não restaurador. São Paulo: Artes
Médicas, 2016, p. 28-39.

Hens S. L.; Jardim, J. J. O papel da higiene

bucal no controle da doença cárie. In: Kriger, L.
et al. (orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 75-81.

Alves, L. S. et al. O papel da dieta/nutrição no

 controle da doença cárie. In: Kriger, L. et al.
(orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 82-91.

Tenuta, L.M.A.; Cury, J. Formação do biofilme

dental cariogênico e o desenvolvimento de
lesões de cárie. In: Kriger, L. et al. (orgs.)
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento não restaurador. São Paulo: Artes
Médicas, 2016, p. 28-39.

Aula expositiva: Hens S. L.; Jardim, J. J. O papel da higiene

bucal no controle da doença cárie. In: Kriger, L.
19/03 Conceitos básicos de saúde bucal: doença cárie (2) et al. (orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 75-81.

Alves, L. S. et al. O papel da dieta/nutrição no

controle da doença cárie. In: Kriger, L. et al.
(orgs.) Cariologia: conceitos básicos,
diagnóstico e tratamento não restaurador. São
Paulo: Artes Médicas, 2016, p. 82-91.

Aula expositiva: Mialhe, F, L. et al. Educação em Saúde. In:

Educação e Saúde. Pereira, A. C. Tratado de Saúde Coletiva em
26/03 Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009, p.
Orientações para elaboração da atividade educativa. 441 – 486.
Brasil. Lei no. 5.081 de 24 de agosto de 1966.
Regula o Exercício da Odontologia.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho

Nacional de Educação (CNE). Diretrizes
Aula expositiva + Sala Invertida: Curriculares Nacionais do curso de graduação
Recursos humanos em Odontologia em Odontologia, 2018.

Pinto, V. G. Saúde Bucal Coletiva. 6. Ed. São

02/04 Especialidades Odontológicas + Sociedade
Odontológica + Mercado de Trabalho
Paulo: Santos, 2013, p. 369 – 400.
Cardoso, A. L. A odontologia no Brasil e a
demanda de políticas regulatórias para o
exercício profissional no âmbito do
MERCOSUL. [Tese de Doutorado]. Rio de
Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 2013. P. 58 -61.
(Instituições Regulatórias no Brasil)

Primeira verificação de conhecimentos

09/04

16/04 Vista de prova

23/04 Apresentação de material educativo

30/04 Narvai, P. C., Frazão, P. O SUS e a Política

Nacional. In: PEREIRA, Antônio Carlos. Tratado
Aula expositiva: de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova
Odessa: Napoleão, 2009, p. 17-34.
Sistemas e Serviços de Saúde: conceitos, histórico e
SUS. Baptista, T. W. F. História das políticas de saúde
no Brasil: a trajetória do direito à saúde. In:
Matta, G. C. (org.) PolÌticas de saúde:
 organização e operacionalização do sistema
único de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz,
p. 29-60, 2007.

Previsão visita técnica ao Super Centro

07/05 Carioca de Saúde

Atividade educativa Maternidade Maria Amélia

14/05
Buarque de Holanda

21/05 Atividade educativa Hospital Municipal Jesus

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de

Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Atividade educativa PPC
Básica. A saúde bucal no Sistema Único de
Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da
28/05 Aula expositiva: Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Níveis de Atenção à Saúde/ Estrutura da Atenção à Departamento de Atenção Básica. Brasília:
Saúde Ministério da Saúde, 2018. 350 p. : Il

Lourenço, E. C. Programa (Estratégia) Saúde

Atividade educativa PPC
Sala Invertida + Peer Instruction:
04/06
Estratégia de Saúde da Família
da Família no Brasil – 15 anos. In: PEREIRA,
Antônio Carlos. Tratado de Saúde Coletiva em
Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009, p.
35-58.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes da política

nacional da saúde bucal, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de

especialidades em saúde bucal. Brasília:
Ministério da Saúde, 2008. (Série A. Normas e
Atividade educativa PPC
Manuais Técnicos).

Narvai, P. C. Avanços e desafios da Política

Nacional de Saúde Bucal no Brasil. Tempus –
11/06 Actas de Saúde Coletiva, v. 5, n. 3, p. pg. 21-34,
Sala Invertida:
15 dez. 2011.
Política Nacional de Saúde Bucal
Narvai, P. C. OCASO DO ‘BRASIL
SORRIDENTE’ E PERSPECTIVAS DA
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL EM
MEADOS DO SÉCULO XXI , Tempus – Actas
de Saúde Coletiva: v. 14 n. 1 (2020): A Saúde
Bucal nos próximos 30 anos de SUS.

Atividade educativa Barbosa, G. C. et al. Política Nacional de

Humanização e formação dos profissionais de
Sala Invertida: saúde: revisão integrativa. Revista Brasileira de
Enfermagem [online]. 2013, v. 66, n. 1, p. 123-
18/06 127.
Política Nacional de Humanização

Segunda Verificação de Conhecimentos

25/06

02/07 Vista de prova

 Prova final
09/07

AVALIAÇÃO

A avaliação nessa disciplina será normativa (por meio de avaliações) e formativa (por meio
de mapas conceituais e atividades educativas).

1ª nota: Primeira avaliação de conhecimentos X 2

2ª nota: Segunda avaliação de conhecimentos X 2

3ª nota: nota da Atividade educativa X1

1ª nota + 2ª nota + 3ª nota/5 = ≥ 7,0 = aluno aprovado

1ª nota + 2ª nota + 3ª nota /5 = ≥ 4,0 e < 7,0 = aluno em prova final

1ª nota + 2ª nota + 3ª nota /5 = < 4,0 = reprovado

Prova Final: Media do semestre X2 + nota da prova final/3 = ≥ 5,0 = aprovado

REGRAS GERAIS DA DISCIPLINA

1. A aula inaugural da disciplina será no dia 27/02/2024 as 07:50 horas.

2. A disciplina será oferecida por meio de aulas presenciais com aulas expositivas e/ou
metodologias ativas.
3. A tolerância de atraso nas aulas teóricas será de 15 (quinze) minutos, a partir do horário
marcado para o início das atividades (07:50 horas). A chamada será realizada às 08:05h. O
aluno que chegar após este horário ficará com “atraso”.
4. O aluno terá direito ao máximo de 25% de ausência durante o curso e estará
automaticamente reprovado ao ultrapassar esse limite.
5. O conteúdo programático das provas escritas não estará restrito às aulas ministradas. O
aluno deverá consultar a bibliografia recomendada. Para tanto, as referências
bibliográficas são elencadas em separado por aula. Já estão disponíveis no
cronograma. Fica a critério dos professores da disciplina a definição do conteúdo
programático a ser cobrado a cada avaliação.
6. Haverá duas verificações de conhecimentos teóricos, realizadas individualmente pelos
alunos, que poderão ser com questões objetivas, dissertativas ou avaliação oral, de acordo
com a definição do professor. Caso haja necessidade, a critério do professor, poderá
ocorrer uma terceira avaliação.
7. As provas de segunda chamada poderão ser teóricas ou orais, à critério do professor.
8. Sobre as atividades práticas:
 Início das atividades práticas: 07/05/24
Término das atividades práticas: 18/06/24
9. O aluno sem uniforme adequado para realização das atividades práticas será dispensado
das mesmas ficando com nota igual a ZERO.
10. O aluno que faltar à apresentação da atividade educativa terá o conceito igual a ZERO,
pois não há possibilidade de reposição da mesma.
11. As notas das atividades educativas serão por grupo. Os critérios de avaliação das
atividades educativas serão: criatividade, conhecimento teórico, recursos utilizados,
postura, organização, assiduidade e pontualidade.
12. Na apresentação do material educativo, em sala de aula, o grupo deverá trazer toda a
estrutura que será oferecida durante as atividades, como: roteiro dos teatros e fantoches,
cartazes prontos, vestimentas que serão utilizadas, slides, vídeos, estrutura das palestras.
13. O cronograma da disciplina poderá sofrer ajustes em função de possíveis
intercorrências durante o semestre. Nele, também estão disponíveis bibliografias
pertinentes a cada aula.
14. É proibido o uso de celular durante as aulas teóricas, práticas e provas; bem como é
proibida a gravação das aulas.
15. Casos que não estejam previstos na regra geral serão discutidos pela equipe e a
decisão será tomada pela mesma.
16. Provas teóricas - pontuação máxima 10,0

17. Apresentação educativa em sala de aula - pontuação máxima 4,0

18. Postagem de processo de trabalho no Moodle para as atividades educativas -

pontuação máxima 1,0

19. Média das apresentações das atividades educativas - pontuação máxima 5,0

Sites para consulta:

Organização Mundial de Saúde

http://www.who.int/en/

Organização Pan Americana de Saúde

http://new.paho.org/bra/
Ministério da Saúde – Brasil
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm

Conselho Nacional de Saúde – Brasil

http://conselho.saude.gov.br/

Associação Brasileira de Odontologia – Nacional

http://www.abonacional.com/

Conselho Federal de Odontologia

http://www.abonacional.com/
Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva
www.abrasco.org.br/

Programa Brasil Sorridente

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=406