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CARACTERISTICAS BUCAIS E ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA NO ATENDIMENTO

E MANEJO DE CRIANÇAS PORTADORES DE SINDROME DE DOWN

A Síndrome de Down (SD), é um distúrbio cromossômico descrito pela primeira vez no ano de
1866, pelo médico inglês John Longden Hyden Down. Após 93 anos dessa descoberta, em
1959 outros dois médicos, Jérôme Lejeune e Pat Jacobs conseguiram demonstrar que ela é
resultado de um erro na divisão dos cromossomos nas células dos pais, obtendo-se um
cromossomo extra no par 21, denominando o achado de Trissomia 21. A SD manifesta-se com
anomalias físicas e mentais em diversos níveis, determinando algumas características próprias
desses indivíduos. Além disso, os mesmos podem sofrer com defeitos congênitos cardíacos e
gastrointestinais, anomalias no trato urinário, transtornos respiratórios, auditivos e de visão,
incapacidade mental leve ou moderada, entre outros1,2,3 .

Referencia: 1. Vellini-Ferreira F. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 3ª ed.


São Paulo: Artes Médicas. 1999. 2. Kane AB, Kumar V. Patologia ambiental e nutricional.
In: Cotran RS. Robbins: patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2000. 3. Ong JL, Hoppe CA, Cardenas HL, et al. Osteoblast precursor
cell activity on HA surfaces of different treatments. J Biomed Mater Res. 1998. 39(2):176-
83.

Clinicamente os pacientes com Síndrome de Down apresentam rosto hipotônico, cabeça


desproporcionalmente maior, má formação dos pavilhões auriculares, pescoço e membros
curto, baixa estatura e olhos com formato amendoados. Na cavidade bucal, esses indivíduos
podem apresentar macroglossia (crescimento anormal da língua), anodontias e/ou hipodontias
(Anodontia (Agenesia) indica a total ausência congênita dentária, enquanto a Hipodontia está
relacionada a um número reduzido de dentes ), atraso e modificação na sequência de erupção
dentaria, anomalias dentárias (geminação/fusão), comprometimento da ATM, palato
estreito/ogival (palato estreito; alteração estrutural do palato em que há uma elevação na parte
central) e respiração bucal. No entanto, uma concepção equivocada, ainda presente em
relação aos portadores da SD, é que todos se desenvolvem da mesma forma, apresentando as
mesmas características, incapacidades e limitações orgânicas, motoras e cognitivas, o que não
é verdadeiro4

Referencia: 4. World Health Organizacion. Oral health survey: basic methods. 4th ed.
Geneve: ORH EPID: 1997. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer.
Imunoterapia. [acesso 11 mar. 2012] Disponível em:
http://inca.gov.br/tratamento/imunoterapia.htm

Além desses fatores, o comprometimento do sistema imunológico desses indivíduos colabora


para o acometimento em maior grau por bactérias (Actinobacillus actinomycetemcomitans,
Capnocytophaga, ochracea e Porphyromonas gengivalis) capazes de promover o
desenvolvimento de injúrias periodontais e cárie. A progressão da doença periodontal é mais
rápida e extensa, quando comparada aos indivíduos não sindrômicos que detém de melhor
coordenação motora e higiene bucal2 . Nesse sentido, a odontologia para portadores de
necessidades especiais (PNE) surgiu como uma proposta de inclusão desse grupo num melhor
atendimento em saúde. O Conselho Federal de Odontologia (CFO) definiu em 2002 a área
como uma especialidade, justificada pelo fato das dificuldades e falta de conhecimento dos
profissionais ao atenderem esses pacientes. De maneira geral, a especialidade tem o objetivo
de buscar um tratamento adequado com o uso de abordagens e técnicas de manejo exclusivas
para os mesmos3,4,5 .

Referencia : 2. Kane AB, Kumar V. Patologia ambiental e nutricional. In: Cotran RS.
Robbins: patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2000. 3. Ong JL, Hoppe CA, Cardenas HL, et al. Osteoblast precursor cell activity on HA
surfaces of different treatments. J Biomed Mater Res. 1998. 39(2):176-83. 4. World Health
Organizacion. Oral health survey: basic methods. 4th ed. Geneve: ORH EPID: 1997.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Imunoterapia. [acesso 11 mar. 2012]
Disponível em: http://inca.gov.br/tratamento/imunoterapia.htm .5. Mutarelli OS. Estudo in
vitro da deformação e fadiga de grampos circunferenciais de prótese parcial removível,
fundidos em liga de cobalto-cromo e em titânio comercialmente puro. [tese] São Paulo:
Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. 2000.

Durante as consultas de pacientes PNE, a conduta deve ser diferente e individualizada,


verificando as alterações orais e as necessidades de cada um. Além disso, é necessário um
acompanhamento periódico pelo cirurgião dentista, assim como a inserção da supervisão
familiar durante a higienização oral desse indivíduo. O profissional deve ficar atento ao
comportamento familiar e a dieta cotidiana desse grupo, observando quais fatores oferecem
dificuldades ou impedem o tratamento odontológico eficiente, levando em consideração a
predisposição as patologias gengivais em pacientes com SD6 .

Referencia: 6. Ribeiro A, Thylstrup A, Souza IP, Vianna R. Biofilme e atividade de cárie:


sua correlação em crianças HIV+. In: 16ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de
Pesquisa Odontológica. 1999; set 8; Águas de São Pedro. São Paulo: SBPqO. 1999.

Citação CHAVES, AMANDA CAROLINA RIBEIRO et al. MANEJO ODONTOLÓGICO EM


CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN: RELATO DE CASO. 2022.

Portadores de Síndrome de Down são considerados, na Odontologia, pacientes especiais que


necessitam de um atendimento diferenciado, apresentando várias alterações bucais, como:
musculatura perioral hipotônica; geralmente são respiradores bucais crônicos; a mucosa da
boca é ressecada, e os lábios apresentam-se fissurados e secos. Manutenção da boca aberta,
palato duro menor e de forma ogival, úvula bífida bem como fenda labial e palatina 3. Também
são encontradas alterações oclusais, sendo a mais comum uma má oclusão de classe III de
Angle, mordida cruzada anterior e posterior. A posição da língua mais anteriorizada produz
força anormal nos dentes ântero-inferiores. Também podem apresentar bruxismo e
macroglossia decorrente de hipotonia lingual4,5.

Apesar de um maior índice de doença periodontal, nesses pacientes, observa-se uma menor
prevalência geral de cárie, que acomete, com mais frequência, os segundos molares inferiores,
seguidos dos superiores e primeiros molares superiores, seguidos dos inferiores, sendo a
maior prevalência no arco superior do que no inferior, decorrente da higiene oral deficiente pela
restrição do movimento8. Essa menor prevalência de cárie deve-se à sialorreia constante
desses pacientes e ao aumento da capacidade tampão da saliva 10

Referencia: 3. Teitelbaum AP, Sabbagh-Haddad A. Alteração sistêmica na Síndrome de


Down e cuidados no atendimento odontológico. Rev Assoc Paul Dent. 2007;61(3):237-
42.4. Oliveira ACB, Ramos-Jorge ML, Paiva SM. Aspectos relevantes à abordagem
odontológica da criança com síndrome de Down. Revista do CROMG. 2001;7(1):37-41.5.
Alves RD, Silveira EJD, Lins, RDAU. Doença Periodontal X Síndrome de Down: Uma
Revisão. Disponível em: www.patologiaoral.com.br/texto63.asp. Acesso em 21ago. 2007.
8. Araújo NCBI. Prevalência de cárie dentária em crianças portadoras de Síndrome de
Down na faixa etária de 0 a 60 meses. Jornal Brasileiro de Odontopediatria &
Odontologia do Bebê. 2000; 3(12): 147 - 57. 10. Nicolau J, Leite MFL, JR Siqueira WLJR,
Nogueira FN. Saliva na saúde e na doença. Revista APCD. 2003;57(4):304-8.

Citação :Santos, Isabela Vieira, et al. "O papel do cirurgião-dentista em relação ao câncer
de boca." Odontologia Clínico-Científica (Online) 10.3 (2011): 207-210.
CONDUTA DURANTE O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO: Realizar um questionário de
saúde, assinado pelo responsável do paciente. O Cirurgião Dentista pode designar um espaço
para relatar observações complementares sobre o estado de saúde do paciente, como registrar
a existência de comprometimentos sistêmicos (cardiopatias, alergias e problemas endócrinos),
comuns nos indivíduos acometidos pela síndrome de down. Alguns desses protocolos são: •
Verificar uso de medicamentos que possa interferir no tratamento odontológico • Informar sobre
internações e cirurgias anteriores do paciente, verificando traumas e experiências anteriores
que foram desagradáveis. • Ficar atento ao exame físico para evidências de maus tratos,
abandono ou negligência. • Usar técnicas no atendimento dos pacientes com SD semelhantes
as técnicas utilizadas em Odontopediatria, como a moldagem ou modelagem do
comportamento, técnica do dizer, mostrar, fazer, imitação, competição e controle de voz • Ter
cautela ao mexer no paciente devido à instabilidade da articulação atlantoaxial na coluna
cervical, evitando hiperextensão afim de não traumatizar a medula e nervos periféricos. •
Observar também variações de temperatura, sudorese, atentando-se para apneias e paradas
respiratórias. • Fazer à promoção da saúde, priorizando os meios e métodos preventivos a
saúde bucal dos pacientes antes do primeiro ano de vida. • Realizar exames clínicos por um
período e controle radiográfico. • Orientar a família sobre a importância da higienização oral e
da utilização do fio dental. • Falar com os pais sobre o atraso da erupção de dentes nestes
pacientes (CAMPOS, 2019).

Referencia: CAMPOS, Cerise de Castro. MANUAL PRÁTICO PARA O ATENDIMENTO


ODONTOLÓGICO DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS : SÍNDROME DE
DOWN. http://www.abodontopediatria.org.br/Manual_para_atendimento_
de_PNE.pdf.GOIÂNIA – GO, 2009. p.105. Disponível em:. Acesso em: 4 mai. 2019.
CAMPOS, Cerise de Castro. MANUAL PRÁTICO PARA O ATENDIMENTO
ODONTOLÓGICO DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: SÍNDROME DE
DOWN. http://www.abodontopediatria.org.br/Manual_para_atendimento_
de_PNE.pdf.GOIÂNIA – GO , 2009. 105 p. Disponível em:. Acesso em: 4 mai. 2019.

Citação file:///C:/Users/lorra/Downloads/Amanda%20e%20Brenda%20tcc.pdf

Dentre as doenças crônicas sistêmicas, destacam-se: cardiopatias (a mais frequente o


prolapso da válvula mitral, a probabilidade de ocorrer endocardite bacteriana nesses casos é
de 3 a 8 vezes maior, sendo assim o dentista deve fazer uma profilaxia antibiótica antes de
procedimentos invasivos); hipotireoidismo (disfunção da tireoide que pode afetar
diretamente o desenvolvimento dos ossos e dentes, ocasionando atraso na erupção dos
dentes tanto decíduos quanto permanentes); alterações nas vias respiratórias
(apresentam maior prevalência na garganta, ouvido, nariz e vias aéreas devido à
deficiência imune associada à hipotonia muscular e anatomia alterada), o que favorece
o acúmulo de bactérias principalmente nos primeiros anos de vida2, 8, 13

Referencia: 2. BERTHOLD TB, Araujo VP, Robinson WM, Hellwig I. Síndrome de Down:
aspectos gerais e odontológicos. Rev Ci méd biol, Salvador 2004 jul./dez.;3(2):252-60.

8. CARVALHO ACA, Campos PSF, Crusoé-Rebello I. Síndrome de Down: aspectos


relacio-nados ao sistema estomagnático. Rev Ci méd biol 2010 8(Supl.1):49-52.

13. PEREIRA Macho V, Seabra M, Pinto A, Soares D, Andrade D. Alterações


craniofaciais e particularidades orais na Trissomia 21. Acta Pediátrica Portuguesa 2008
39(5):190-4

Nos acometidos, o primeiro dente decíduo na cavidade oral ocorre por volta do 12º ao
20º mês de vida e a dentição decídua estará totalmente erupcionada somente aos 4
ou 5 anos de idade. Eventos semelhantes ocorrem com a dentição permanente, sendo que
o primeiro dente dessa dentição erupciona aproximadamente aos 8 ou 9 anos de idade15,
16.Acúmulo de placa bacteriana predispõe gengivite; periodontite; úlceras aftosas; infecções
orais por cândida; destruição periodontal severa; halitose e perda precoce dos elementos
dentários são sintomas encontrados no portador de SD5, 17, 18

Referencia: 15. SILVA G, Aguiar S. Erupçao dental de crianças portadoras de


Sindrome de Down e crianças fenotipicamente normais: estudo comparativo. Rev
Odontol Araçatuba 2003 Jan./Jul.;24(1):33-9.

16. SOARES KA, Mendes RF, Prado Júnior RR, Rosa LC, Costa KCA. Prevalência de
maloclu-são em portadores de Síndrome de Down na cidade de Teresina-PI. RGO (Porto
Alegre)2009 abr.-jun. ;57(2):187-91

5. CASTILHO ARF, Marta SN. Avaliação da incidência de cárie em pacientes com


síndro-me de Down após sua inserção em um programa preventivo. Ciênc saúde coletiva
2010 15(Suppl 2):3249-53

17. GONÇALVES SS, Canalli CSE, Babinski SG, Babinski JW, Miasato JM.
Levantamento das condições de cárie e doença periodontal na associação de
portadores da síndrome de Down em Teresópolis-RJ. Rev odontologia Universidade da
Cidade de São Paulo 2010 jan./abr.;22(1):19-24.18. MEDRADO AP, Silva DARC,
Wanderley FGC. Estudo da prevalência de lesões em muco-sa oral de pacientes
portadores de necessidades especiais. Rev Bahiana Odontol 2015 ago.;6(2):73-80

O CD deve estar ciente das possíveis complicações e características intra e extrabucais para
atender melhor às necessidades do seu paciente. Alguns cuidados devem ser priorizados, tais
como uma anamnese cuidadosa com o objetivo de compreender e interpretar as condições de
ordem geral e comportamental da criança, assim como obter um diagnóstico preciso, e
então traçar um plano de tratamento adequado. A utilização de reforço positivo,
atendimento pontual, consultas curtas, atenção às formas de expressão, gestos e
reações, preferir procedimentos mais simples nas primeiras consultas, são orientações
essenciais9

Referencia: 9. CAMERA GT, Paula MA, Roberta BD, Baggio FG, Faglioni B-CDC. O
papel do cirurgião--dentista na manutenção da saúde bucal de portadores de síndrome
de down. Odontol Clín-Cient 2011 set.;10(3):247-50

Uma atenção especial deve ser dada à medicação prescrita para esses pacientes, pois,
em sua maioria, fazem uso de diversas drogas devido ao desenvolvimento de doenças
crônicas sistêmicas que a síndrome lhes confere. Entre os medicamentos utilizados estão
medicamentos para tratamento de doenças cardíacas (anticoagulantes, ex.: Aspirina; deve-se
suspender o medicamento 7 dias antes do procedimento e voltar a utilizar logo após), e
medicamentos para anemia, doenças respiratórias, antiepiléticos, calmantes, hipotireoidismo,
antioxidantes e complexos vitamínicos, anti-hipertensivos (Beta-bloqueadores não-
seletivos ex.: propanolol, este pode interagir com o agente vasoconstritor noradrenalina
e promover taquicardia e aumento brusco da pressão arterial sanguínea). Os medicamentos
para tratamento de doenças cardíacas são os que apresentam maiores efeitos e
restrições para o tratamento odontológico (risco de hemorragia se não suspender o
anticoagulante, endocardite bacteriana, aumento da pressão arterial e taquicardia com uso
de vasoconstrictor noradrenalina)4, 24.

Referencia: 4. GUEDES-PINTO AC. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos; 2003.

24. SILVA LCP, Lobão DS. Manejo de pacientes com necessidades especiais nos
cuidados da saúde 2013. Acesso em: 03 maio 2019. Disponível em:
http://www.abodontopedia-tria.org.br/manual1/Capitulo-26-Manejo-de-Pacientes-com-
Necessidades-Especiais--nos-cuidados-da-Saude.pdf

Destaca-se, ainda, a necessidade do uso de medicações profiláticas para pacientes com


alto risco, nos procedimentos em que há maiores sangramentos e manipulação gengival
(exodontias, procedimentos periodontais invasivos, implantes dentários, instrumentação
endodôntica ou apicectomia, colocação de bandas ortodônticas). O protocolo mais atual
de profilaxia da endocardite bacteriana recomendada pela American Heart Association é
a administração em criança de 50mg/kg de amoxicilina, em dose única uma hora antes
do procedimento; como antibiótico alternativo podem ser utilizadas claritromicina ou
azitromicina via oral, dose única de 15mg/kg, uma hora antes do procedimento. Em
crianças incapazes de utilizar medicação via oral é recomendada a ampicilina 50mg/kg por via
intramuscular ou endovenosa trinta minutos antes do procedimento, em crianças com histórico
de alergia utiliza-se clindamicina 20mg/kg. Os anestésicos com vasoconstritor
(lidocaína+felipressina) devem ser empregados em caso de o cirurgião-dentista necessitar de
uma anestesia pulpar de maior duração. Sendo a Mepivacaína 3% sem vasoconstritor o
anestésico de primeira escolha para os demais procedimentos, no máximo 2 tubetes9, 12, 27

Referencia: 9. CAMERA GT, Paula MA, Roberta BD, Baggio FG, Faglioni B-CDC. O
papel do cirurgião--dentista na manutenção da saúde bucal de portadores de síndrome
de down. Odontol Clín-Cient 2011 set.;10(3):247-50.

12. NOGUTI J, Frascino AVM, Lascanei NA, Fraga CTP. Uso de profilaxia
Antibiótica para pacientes portadores de Síndrome de Down. Rev Cir Traumatol Buco-
Maxilo-Fac, Cama-ragibe 2010 out./dez.;10(4):31-8

27. SOUZA EMMF. Alterações sistêmicas e comportamentais de interesse


odontológico em pacientes com síndrome de Down [Dissertação]. São Paulo:
Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia; 2011.

Citação ARRUDA, Ana Carolina de Souza Leitão et al. Síndrome de Down: abordagem
odontopediátrica na fase oral. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São
Paulo, v. 31, n. 1, p. 57-67, 2019.

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