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ASPECTOS MULTIDISCIPLINARES DA FISSURA LABIOPALATINA: UMA

ABORDAGEM INTEGRADA

ELIESER DE MELO GALVÃO NETO


HUDSON PADILHA MARQUES DA SILVA
MAYRA TRINDADE PANTOJA LEÃO
MARLÚCIA OLIVEIRA LUZ
ANTONIA ROBERTA MITRE SAMPAIO

¹Cirurgião-Dentista pela Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém, Pará, Brasil,

Eixo temático:
E-mail do autor principal para correspondência: elieserdemelo@gmail.com

Introdução: As fissuras labiais e/ou fendas palatinas são as malformações congênitas faciais
mais comuns, sendo identificadas pela presença de fenda na região óssea ou mucosa da
abóbada palatina, podendo ser completas e totais (Há outras classificações). No Brasil, foi
encontrada uma proporção de 0,6 para cada mil nascidos vivos em 2017 (fonte??). Objetivo:
Apresentar os benefícios de uma abordagem integrada e multidisciplinar, abrangendo
aspectos funcionais, estéticos, emocionais e psicossociais, visando uma melhor qualidade de
vida para os pacientes. Materiais e Métodos: A análise de dados nacionais e internacionais
foi realizada pelos bancos de dados virtuais Periódicos Capes, Scielo e Pubmed, com os
descritores: “Fissura Palatina, Fissura Labiopalatina e Cleft Lip” e sobre abordagem integrada
e multidisciplinar?? (Periodo??) Resultados: De acordo com os levantamentos
epidemiológicos brasileiros, a incidência (de quê?) varia de 0,6 a 1,54 para cada 1.000
nascimentos. Mesmo sem uma causa elucidada, os estudos relatam que entre 25 e 30% dos
casos (de quê?) são resultantes de fatores hereditários e, de 70 a 80% possuem etiologia
multifatorial, envolvendo entre outros aspectos, hábitos de vida maternos durante a gestação,
como a dieta e uso de álcool, fumo e outras drogas. Além disso, verifica-se que há relação da
fissura labiopalatina com baixas condições socioeconômicas, o que também pode estar
relacionado a dificuldades no acesso a condições básicas de saúde, como a realização de um
pré-natal adequado e carência nutricional da mãe. Apesar de todas as consequências
proporcionadas pela fissura labiopalatina, existem tratamentos que promovem a reabilitação
do paciente. Contudo, sem o devido tratamento, as fissuras podem provocar sequelas graves,
como dificuldades no aleitamento materno devido a sucção, deglutição e respiração
prejudicadas, distúrbios na audição e fonação, com prejuízos na comunicação, além de
reduzida socialização. (Quem comprovou tudo isso? Senti falta da discussão entre os dados
encontrados na busca das bases e os resultados. E quanto as referências? Não foram citados
autores.) Conclusão: A partir das informações coletadas nos artigos (onde estão as
informações?), torna-se evidente que a fissura labiopalatina é uma malformação congênita
complexa, cuja origem é influenciada por múltiplos fatores genéticos e ambientais. A
abordagem para o tratamento da fissura labiopalatina deve ser integral e multidisciplinar,
levando em consideração não apenas a correção das anomalias físicas, mas também os
aspectos funcionais, emocionais e psicossociais.
Elieser, o problema foi respondido no texto?

“ASPECTOS MULTIDISCIPLINARES DA FISSURA LABIOPALATINA: UMA


ABORDAGEM INTEGRADA”
O que este título propõe? Aspecto multidisciplinar de etiologia, diagnóstico, tratamento,
prognóstico da fissura? Não ficou claro, no titulo , nem no resumo.

O objetivo é apresentar benefícios de uma abordagem integrada e multidisciplinar.


Onde o texto apresenta esses benefícios?

A meu ver necessita melhor embasamento, a discussão dos resultados e dos dados
encontrados na pesquisa bibliografica sobre o aspecto multidisciplinar que envolve a
fissura, está incipiente.
Ao utilizar os resultados encontrados escrever mais sobre a equipe e o tratamento multi
e os benefícios que o objetivo propõe apresentar.

Palavras-chave: Fissura Palatina, Fissura Labiopalatina, Cleft Lip, Anomalias Craniofaciais.

Referencias

Lima LS, Ribeiro GS, Aquino SN, Volpe FMM, Martelli DRB, Swerts MSO, Paranaíba
LMR, Júnior Martinelli H. Prevalência de sintomas depressivos em pacientes com fissuras
labiopalatinas. Braz J Otorhinolaryngol. 2015; 81 (2):177-83.

Sousa GFT, Roncalli AG. Orofacial clefts in Brazil and surgical rehabilitation under the
Brazilian National Health System. Braz Oral Res. 2017; 31: e23.

Santos LB. As experiências com a fissura labiopalatal e os processos de estigmatização


[dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2016.

Vendramin AV, Steinkirch CLV, Czarnobay GT, Rebello MGRM, Ton WS, Gamborgi MA,
Nisihara R. Perfil epidemiológico da criança e do adolescente com fissura oral atendidos em
um centro de referência em Curitiba, PR, Brasil. Rev. Bras. Cir. Plast. 2017; 32(3):321- 327.

Santos GV. Fissura labial e fenda palatina: a realidade além da cicatriz. Rio de Janeiro.
Projeto prático [Graduação em Comunicação Social/Jornalismo] – Universidade Federal do
Rio de Janeiro, Escola de Comunicação; 2016

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