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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO ARAGUAIA

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O PAPEL DO CONHECIMENTO NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE BUCAL DOS


ADOLESCENTES

ÁZARA, Thânia de Almeida Morais; SOARES, Edson Lucas Parente; BORGES,


Bárbara Barros; DIAS, Andreza Galego; PERES, Carlos Eduardo; FIGUEIREDO,
Genialdo Luiz de; CHAUD, Natalina Galdeano Abud

RESUMO
A promoção em saúde bucal pode influenciar diretamente o comportamento
dos indivíduos ao fornecer informações precisas sobre a importância e os
cuidados com a cavidade bucal, como o uso de dentifrício fluoretado, escovação
dental adequada e acesso à água tratada/fluoretada. Ao conscientizar as
pessoas sobre os benefícios dessas práticas, a promoção em saúde bucal pode
motivá-las a adotar hábitos saudáveis, reduzindo assim o risco de doenças
bucais e melhorando a qualidade de vida. Assim, o objetivo desta ação busca
realizar o levantamento bibliográfico acerca da importância do conhecimento em
saúde bucal e o impacto na vida do adolescente. De tal modo, a metodologia
adotada trata-se de uma revisão de literatura, sendo selecionados um total de
22 artigos publicados nos últimos 10 anos em português e inglês. Conclui-se que
o conhecimento sobre saúde bucal é um pré-requisito essencial para o
comportamento relacionado à saúde e um preditor significativo da intenção de
melhorar os comportamentos de saúde bucal. No entanto, o conhecimento por
si só não leva necessariamente a comportamentos de saúde desejáveis. Porém,
ele pode servir como uma ferramenta para capacitar os adolescentes com
informações precisas sobre saúde bucal, permitindo-lhes tomar medidas para
proteger a sua saúde.
Palavras chaves: adolescência; saúde bucal; qualidade de vida.
Área temática: Odontologia em Saúde Coletiva.
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1. INTRODUÇÃO
A promoção da saúde bucal está inserida num conceito amplo de saúde. Ela
tem sido contextualizada como uma ação de saúde pública/coletiva voltada para
aumentar o controle do indivíduo sobre os determinantes da saúde (BRASIL,
2022). Essas ações são direcionadas a todas as pessoas, através da
implementação de políticas que garantam o acesso à água tratada e fluoretada,
o uso de dentifrício fluoretado (pasta de dente), e a escova dental, bem como a
identificação e desenvolvimento de condições de vida nos seus diferentes
ambientes (escola, lazer, etc.) que influenciam o comportamento diretamente,
diminuindo as doenças bucais (BRASIL, 2022; SPEZZIAS, 2018).
Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS (2022) a doença bucal
e/ou dentária abrange uma série de patologias e condições que limitam a
capacidade de um indivíduo morder, mastigar, sorrir e falar, além de perturbar o
sono, reduzir a autoestima, aumentar a separação social e prejudicar o seu
desenvolvimento (MARTINS et al., 2019; MAHARANI et al., 2017).
Podemos incluir nesse contexto a cárie dentária, doença periodontal, a perca
de dentes, o câncer bucal, trauma oro-dental, infecções orais e defeitos
congênitos. Nesse sentido, podemos destacar a cárie dentária como sendo a
doença crônica mais comum na infância (CDC, 2019). Em escala global, quase
60-90% das crianças e adolescente em idade escolar têm cárie dentária (OMS,
2022).
A fim de mitigar os problemas decorrentes das doenças dentárias, a
odontologia preventiva vem desempenhando um papel importante na aquisição
de um estado ideal de saúde bucal, através da educação, gestão, práticas e
tratamentos para manter uma higiene oral adequada (PITTS; MAZEVET;
MAYNE, 2019).
Atualmente, existe uma ampla gama de cuidados/técnicas odontológicas
profiláticas como o uso de fio dental, escovação dos dentes, aplicações de flúor
e selantes, que podem proteger os indivíduos de diversas doenças bucais
(BATISTA; LAWRENCE; SOUSA, 2017).
A educação em saúde bucal, sobretudo, é uma estratégia fundamental na
formação de comportamentos que promovam e mantenham a saúde. A
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adolescência é considerada um período de risco para o desenvolvimento de


cárie dentária e doenças periodontais, devido a mudanças decorrentes da
transição entre a infância e a fase adulta. Essas mudanças afetam diretamente
os hábitos alimentares e de higiene bucal desses indivíduos (SILVA et al., 2020).
Em contrapartida, a adolescência oferece uma janela de oportunidade para
intervir precocemente, não só prevenindo o início de comportamentos de risco,
mas influenciando a adesão a comportamentos saudáveis que perduram por
toda a vida (BRASIL, 2022).
Melo et al (2020) destaca que a escola é o local ideal para promover ações
de saúde bucal, gerando conhecimento e bons hábitos de higiene bucal, uma
vez que oferece um ambiente inclusivo e acolhedor. Além disso, é na escola que
as crianças e adolescentes começam a criar seus valores e adquirir
conhecimento, levando esse aprendizado para casa.
Por tanto, podemos destacar que as ações desenvolvidas nas escolas têm o
potencial de melhorar o bem-estar e a saúde bucal de crianças e adolescentes,
moldando o conhecimento, a habilidade e a atitude positiva em relação à
importância de ter uma higiene bucal saudável, sendo indispensáveis para a
promoção da saúde bucal nesse grupo.

2. OBJETIVO
Realizar o levantamento bibliográfico a cerca da importância do
conhecimento em saúde bucal e o impacto na vida do adolescente.

3. METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão da literatura. A pesquisa bibliográfica foi realizada
nas bases de dados eletrônicas PubMed (Publisher Medline), Scielo (Scientific
Eletronic Library Online) e Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde). Foram usados os descritores: “Health Education, Dental” or
“Dental Health Surveys” or “Dental Caries”, sendo selecionados um total de 22
artigos, publicados nos últimos 10 anos em português e inglês.
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4. REFERENCIAL TEÓRICO
Ter uma condição bucal saudável é essencial para a saúde geral e o bem-
estar em diversas fases da vida. Uma boca saudável serve de espelho para o
resto do corpo humano; fornece um alarme vital para outras doenças que o corpo
pode estar experimentando (SILVA et al., 2020).

4.1 SAÚDE BUCAL


A saúde bucal é o estado de bem-estar físico, mental e social relacionado à
boca, incluindo dentes, gengivas e estruturas adjacentes. A importância da
saúde bucal vai além da simples ausência de doenças, sendo fundamental para
a saúde geral e a qualidade de vida das pessoas. Portanto, ela desempenha um
papel crucial contribuindo para a digestão adequada dos alimentos, a fala, a
autoestima e a interação social. Além disso, a saúde bucal está relacionada a
diversas condições sistêmicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, entre
outras (PETERSEN et al., 2016).
Na adolescência, é um aspecto fundamental para o bem-estar geral dos
jovens, pois está diretamente relacionada à saúde física, emocional e social
nessa fase da vida. Durante a adolescência, os jovens passam por diversas
mudanças biológicas, comportamentais e emocionais que podem influenciar
diretamente na saúde bucal (PEREIRA; SILVA DE CARVALHO; ALVES DE
CARVALHO, 2017).
A adolescência é uma fase de grandes mudanças psíquicas, sociais e
biológicas. A Organização Mundial de Saúde considera que essa fase
compreende o período dos 10 aos 19 anos de idade e é nesse período que o ser
humano constrói hábitos, os quais muito provavelmente, serão levados à fase
adulta. Contudo, deve-se incluir práticas de higiene bucal corretas, como
escovação regular dos dentes, uso de fio dental, enxaguantes bucais e visitas
periódicas ao dentista. Além disso, uma alimentação saudável – rica em
nutrientes – e a prevenção de hábitos tabagistas associados ao não consumo
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excessivo de açúcar, também são importantes para manter a saúde bucal em


dia (BRASIL, 2018).

4.2 EPIDEMIOLOGIA DA CÁRIE E DA DOENÇA PERIODONTAL NA


ADOLESCÊNCIA
A cárie dental ainda é o principal problema de saúde no Brasil, além de ser a
doença bucal mais estudada em todo o mundo. Ela apresenta uma etiologia
multifatorial e foi descrita como uma doença social. Sua prevalência tem como
determinantes os fatores biológicos, alimentares, comportamentais e
socioeconômicos (CORREIA, 2015).
Em síntese, a cárie e a doença periodontal são as mais prevalentes da saúde
pública, causando assim, grande impacto populacional. Por esta razão, tais
doenças são abordadas em diversas pesquisas epidemiológicas, e seus
resultados são importantes para o desenvolvimento de medidas preventivas de
promoção a saúde bucal. Mesmo com o declínio nos últimos anos, é observado
em muitos países uma prevalência de até 50% em jovens de 12 anos de idade
(TIBOLLA, 2018).
Estudos apontam para a polarização da cárie dentária e doenças
periodontias: seria quando em um polo há ausência de doença, e no outro,
grande número de casos concentrados em um pequeno grupo de indivíduos.
Cada vez mais, a presença de cárie vai se afastando de uma distribuição
uniforme, refletindo níveis crescentes de desigualdade social (SOUSA, 2015).

4.3 HÁBITOS QUE PODEM PREJUDICAR A SAÚDE BUCAL DOS


ADOLESCENTES
O período da adolescência está quase sempre dotado de hábitos
parafuncionais com fortes tendências ao desenvolvimento de doenças de origem
oral, podendo estender-se a níveis sistêmicos. Destacam-se nestes termos as
seguintes condições: dieta baseada majoritariamente em carboidratos associada
à uma higienização defasada, o uso de cigarro eletrônico ou similares,
compartilhamento de objetos pessoais, tais como copos e talheres, além do uso
desprotegido da cavidade bucal para fins instintivos (CANDIDO, 2017).
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Sob esse viés, é imprescindível que o público infantojuvenil tenha


consciência do papel exercido pela aplicação correta das técnicas de
higienização, uma vez que manter alimentos retidos nos elementos dentários,
leva gradualmente a um desequilíbrio na mineralização do esmalte dentário;
tem-se, então, o ponto chave para o desenvolvimento de lesões de cárie e
demais aglomerados de bactérias capazes de evoluir para doenças periodontais
(COSTA et al., 2021).
Nesta exata linha conceitual, o uso de cigarros eletrônicos ou similares entre
os jovens tem obtido grande repercussão. A ação da nicotina/tabaco nas células
que compõem a mucosa oral, aumenta a susceptibilidade da origem e da
progressão de patologias, que partem desde as doenças periodontais de alta
incidência até um carcinoma – câncer de boca (RIBEIRO et al., 2019).
Ademais, as ações interpessoais que conduzem ao contato com a saliva de
outros indivíduos – extremamente comuns nesta fase –, são diretamente
responsáveis por transmitir infecções como candidíase, herpes simples, HIV etc.
Contudo, o perigo consiste em doenças de comprometimento sistêmico e de cura
inalcançável, bem como a Síndrome da Imunodeficiência Humana, que pode ser
adquirida por intermédio das mucosas bucais com feridas/aberturas pré-
existentes (VERÍSSIMO et al., 2021).

4.4 CUIDADOS COM A SAÚDE BUCAL E SUA REPERCUSSÃO NA VIDA DO


ADOLESCENTE
Uma saúde bucal inadequada afeta de forma geral a vida do adolescente.
Destacam-se a cárie dental, problemas oclusais, traumatismos dentários e
sangramentos gengivais como os principais problemas dessa fase (NORONHA
et al., 2019; FILGUEIRA et al., 2016; Peres et al., 2013).
Neste período em que o indivíduo se insere na sociedade é quando os
hábitos de vida são adquiridos, incluindo os hábitos alimentares e de uso de
drogas lícitas e ilícitas (COSTA et al., 2015).
Segundo Pazos et al. (2019), os hábitos de higiene bucal estão diretamente
ligados a autoestima. Adolescentes com a autoestima mais alta possuem
melhores hábitos de saúde bucal comparados aos com baixa autoestima, que
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pouco se preocupam com a aparência, além de alegarem se sentirem sozinhos,


infelizes e excluídos socialmente.
Filgueira et al. (2016) traz que os adolescentes são motivados a cuidar da
saúde bucal pela sexualidade, aparência pessoal, vida profissional e saúde de
modo geral. Isso envolve aspectos físicos, psicológicos e sociais, pois nessa
fase, além de não apresentar dor ou dificuldade para mastigar, boa aparência e
bom hálito são importantes para se relacionarem sem constrangimento e evitar
o bullying, que pode impactar em absenteísmo escolar.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conhecimento sobre saúde bucal é um pré-requisito essencial para o
comportamento relacionado à saúde e um preditor significativo da intenção de
melhorar os comportamentos de saúde bucal.
No entanto, o conhecimento por si só não leva necessariamente a
comportamentos de saúde desejáveis. Porém, ele pode servir como uma
ferramenta para capacitar os adolescentes com informações precisas sobre
saúde bucal, permitindo-lhes tomar medidas para proteger a sua saúde.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BATISTA, MJ, LAWRENCE, HP & SOUSA, MDLR. Alfabetização em
saúde bucal e resultados de saúde bucal em uma população adulta no
Brasil. BMC Saúde Pública 18, 60 (2018).

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno temático do Programa Saúde na


Escola: saúde bucal [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Ministério
da Educação. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de
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Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção


à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2018.

4. CDC-CENTROS DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE


DOENÇAS. Relatório de Vigilância de Saúde Bucal: Tendências em
Cárie Dentária e Selantes, Retenção Dentária e Edentulismo, Estados
Unidos, 1999–2004 a 2011–2016 . Atlanta, GA: Centros de Controle e
Prevenção de Doenças, Departamento de Saúde e Serviços Humanos
dos EUA; 2019.

5. MAHARANI et al. An assessment of the impacts of child oral health in


Indonesia and associations with self-esteem, school performance and
perceived employability. BMC Oral Health. 2017 Mar 21;17(1):65.

6. MARTINS, L. P., BITTENCOURT, J. M., BENDO, C. B., Vale, M. P., &


Paiva, S. M. Má oclusão e vulnerabilidade social: estudo representativo
de adolescentes de Belo Horizonte, Brasil.Ciência & Saúde Coletiva,24,
393-400,2019.

7. MELO, P. et al. " A 21-day school-brushing intervention in 6- to 9-year-old


children in Indonesia and Nigeria: protocol for a two-arm superiority
randomized controlled trial." JMIR Research Protocols 9.2 2020.

8. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Salud bucodental. 2022.


Disponível em: www.who.int/es/news-room.

9. PEREIRA, C. G. M., SILVA DE CARVALHO, F., & ALVES DE CARVALHO,


C. Impacto da saúde bucal na qualidade de vida de adolescentes.
Saúde.Com 13(4), (2017).
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10. PETERSEN, PE., BOURGEOIS, D., OGAWA, H., ESTUPINAN-DAY, S.,


& NDIAYE, C. A carga global das doenças bucais e os riscos para a saúde
bucal. Boletim da Organização Mundial da Saúde, 83, 661-669, (2016).

11. PITTS, N.; MAZEVET, M.; MAYNE, Catherine. Towards paying for health
in dentistry. Kings College London, [S. l.], n. January 2019, 2019.

12. SILVA et al. Cárie dentária e fatores associados aos 12 anos na Região
Centro-Oeste do Brasil em 2010: um estudo transversal. Ciênc. saúde
coletiva 25 (10) Out 2020.

13. SPEZZIA S. Alterações Periodontais na Adolescência. Braz J


Periodontol, mar., 2018;24(1):43-47.

14. CANDIDO, Marcos. 6 doenças transmitidas pela saliva, 2017. Disponível


em: https://super.abril.com.br/sociedade/6-doencas-transmitidas-pela-
saliva/. Acesso em: 11 mai. 2018.

15. RIBEIRO, S.C. et al. O consumo de cigarros eletrônicos na adolescência:


revisão integrativa da literatura. XI EPCC – Encontro Internacional de
Produção Científica. Outubro de 2019.

16. COSTA, G.O.P. et al. Conversando sobre higiene com adolescentes


escolares: um relato de experiência. Research, Society and
Development, v. 10, n. 13, 2021.

17. VERÍSSIMO, M.H.G. et al. Análise salivar e o diagnóstico de doenças


bucais. Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(11),
2021.

18. NORONHA, J. C. et al. Saúde bucal na infância e adolescência. Rev Med


Minas Gerais, 29(supl 13), 86–90, 2019.
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19. FILGUEIRA, A. C. G. et al. SAÚDE BUCAL DE ADOLESCENTES


ESCOLARES. HOLOS, 1, 161, 2016.

20. PERES, K. G. et al. Aspectos sociodemográficos e clínicos da qualidade


de vida relacionada à saúde bucal em adolescentes. Revista de Saúde
Pública, 47(suppl 3), 19–28, 2013.

21. PAZOS, C. T. C., AUSTREGÉSILO, S. C., & GOES, P. S. A. d. Autoestima


e comportamentos de saúde bucal em adolescentes. Ciência & Saúde
Coletiva, 24(11), 4083–4092, 2019.
22. COSTA, C. F. T. et al. Uso de drogas lícitas e a condição de saúde bucal
de adolescentes de escolas particulares em Aracaju-SE. Interfaces
Científicas - Humanas e Sociais, 3(3), 101–112, 2015.

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