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RESULTADOS ESPERADOS:
Realizar formação e recepção de cargueiros, posicionamentos e retiradas de vagões em terminais
internos e externos de clientes conforme programações estabelecidas.
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
Este padrão é aplicável às Operações Ferroviárias do Pátio da Torre D e a seus clientes e terminais,
em Tubarão.
3. REFERÊNCIAS
PRO - 003730 - Segurança nas manobras e atividades nos pátios e terminais ferroviários;
PGS - 002722 - Regulamento de operação ferroviária (ROF);
PRO - 003729 - Operação de trens;
PGS - 004878 - Teste vazamento e gradiente;
PGS - 004319 - Segurança em Operação de Carga e Movimentação de Vagões em Terminais;
PRO - 027476 - Avaliação Preliminar de Riscos e Levantamento de Aspectos e Impactos;
PRO - 003734 - Circulação de LOCOs escoteiras;
Plano de Operação do Pátio da Torre D
PRO-004975, Rev.: 11 - 05/07/2022
O empregado deve sempre portar e utilizar corretamente os EPI’s dimensionados para suas
atividades;
Nas atividades a céu aberto em período noturno é obrigatório o uso de iluminação auxiliar
(lanterna);
Em caso de atividades em que os riscos não estejam contemplados neste procedimento, deve-se
elaborar a análise de risco da tarefa (ART Local) contemplando os riscos e medidas de controle.
Em caso de objetos ou estruturas que estejam presos sob a composição e/ou impedindo a
circulação do trem, o MAQUE deverá avaliar os riscos pessoais antes de sua retirada. Não havendo
condições seguras para a retirada, o MAQUE deverá informar ao CCP que providenciará o auxílio necessário.
Nota Técnica: Este procedimento foi revisado com base em análise dos riscos e medidas de controle
específicos para as atividades levando em consideração o mapeamento de riscos.
MEDIDAS DE CONTROLE
PASSOS DA TAREFA SITUAÇÕES DE RISCO CAUSAS DAS SITUAÇÕES DE RISCOS
(hierarquia de controle)
subida/descida;
- Inspecionar as condições do corrimão
antes de utilizá-lo
CCO/CCE/CCP
- Utilizar EPI adequadamente (Perneira e
Durante vistoria na parte inferior da capacete)
7- Batida contra - Estrutura e equipamentos
LOCO - Inspecionar ambiente antes da realização
da atividade;
- Inspecionar ambiente antes de realizar a
inspeção;
Durante vistoria na parte inferior da
11- Desmoronamento de taludes, cortes, aterros - Caso seja detectado irregularidades no
LOCO posicionadas próximo de
e similares ambiente, contactar o CCO/CCE/CCP
taludes, cortes, aterros e canaletas
- Deslocar-se para local seguro em caso de
desmoronamento
5. RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Nas manobras de recuo nas linhas I0C e I1C as coberturas poderão ser realizadas pelo
CPT da Torre D via câmera somente até o limite dos sinais 253B e 253C;
• O CPT da Torre D deverá priorizar o posicionamento dos vagões no pátio intermediário
para inspeção mecânica e conferência de linha nos locais onde haja ponto de
abastecimento de “ar” por compressor, para identificação e correção de vazamentos, sendo
os TOFs responsáveis por exigir o cumprimento deste item, efetuando as intervenções
necessárias e justificando os desvios;
• Vagão com sistema de freio pneumático inoperante em manobra ou estacionado,
quando não estiver engatado a veículo com freio, deverá ter o freio manual acionado e
antes do corte, realizar teste de resistência para conferir a eficiência do freio manual. O
CPT da Torre D deverá ser informado;
• Em falha de sinalização, quando houver necessidade de movimentar AMV’s localmente,
ao operar 1 AMV do travessão, é obrigatório operar o segundo para que ambos fiquem no
mesmo sentido (reta ou reversa). Nas situações em que o empregado permanecer no
local durante manobra, não será necessário operar os dois AMV’s;
• Todos os vagões que forem carregados nos terminais de clientes, deverão ter sua
carga e as estruturas do vagão vistoriados conforme anexo 4 (Instruções para inspeção de
carga) anexados neste PRO – (baseado no PGS-4319). Em caso de anomalia, o vagão
deverá ser retido ou devolvido ao cliente para acerto;
• É permitida a realização de inspeção dinâmica no Pátio da Torre D, em vagões de
carga geral que ofereçam plena visibilidade aos empregados a observarem os itens
determinados para essa atividade que são: freio manual, retentora de alívio, válvula
AB5, vazamentos de ar e possíveis anomalias. Para realizar a atividade, o MAQUE
deverá circular a uma VMA de 5km/h e outros dois empregados, um em cada lado da
composição, deverão se posicionar no Pátio para observação dos vagões. Caso seja
necessária a conferência dos vagões, um terceiro empregado deverá realizá-la;
• Somente LOCOs modelos G12 ou G16 podem circular na linha 2, sendo proibidas
DASH, DDM, SD45, BB36, 403, 532 e 535 (restrição gabarito devido escadas
instaladas);
• Circulações e carregamentos no Silo de Carvão, deverão ser utilizadas LOCOs dos
modelos G12 ou G16 devido à redução de gabarito com a estrutura do Silo;
• A tração padrão a ser destinada para os carregamentos no Silo e Limpeza dos Vagões
deverá ser composta por 2 LOCOs do tipo G16 (2 cabeças);
• A VMA na linha do Silo e nas linhas da limpeza é de 20 km/h. Na área do Silo é de
10km/h;
• No carregamento ou limpeza, LOCOs do comando poderão estar apagadas ou
isoladas;
• Nos casos em que houver falta/quebra de LOCO o carregamento poderá ser realizado
com uma LOCO, devendo a mesma, estar de frente para o movimento da atividade. A
aquisição ou substituição de outra deverá ser programada;
• Para circulação de trens nas linhas 01 e 02 da Limpeza, o encarregado da empresa
G4S deverá ser informado;
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PRO-004975, Rev.: 11 - 05/07/2022
• Para a retirada dos vagões carregados com MLV, o TOF/OOF deverá realizar inspeção
da linha, dos vagões e da carga, a fim de verificar possíveis anomalias;
• Caso haja necessidade de puxar lote em limpeza na direção da Linha do Silo, que está
em carregamento, o CPT deverá orientar aos MAQUES que entrem em contato entre si
para combinarem a limpeza/carregamento;
• Momentaneamente, poderá ocorrer um (1) carregamento e ou uma (1) limpeza em
vagões com LOCO invertida do sentido de circulação. Esse evento deverá ser exceção à
regra, e assim que possível, proceder a inversão. Essa condição citada acima poderá
ocorrer somente uma (1) vez na escala. Em casos extraordinários consultar o inspetor;
• Os recuos para completar carga de vagões, dentro da área de carregamento do Silo,
poderão ter cobertura realizada pelo Operador do Silo de Carvão;
• Sempre que houver derramamento de carvão e ou outro produto nas LOCOs
destinadas ao carregamento do Silo, o operador/MAQUE deverá realizar a limpeza da
mesma, no início, no fim ou no máximo, no próximo carregamento;
• Após limpeza das linhas para remoção de MLV, a primeira circulação deverá ocorrer a
05km/h nas regiões que forem limpas. O MAQUE será responsável por observar
possíveis materiais sobre a linha;
• LOCOs escoteiras ou puxando vagões nas Linhas 1 e 2 da Limpeza, a velocidade é
de 20km/h, com exceção: (1) ao lado das escadas de acesso aos vagões, (2) postos de
inspeção, (3) ADM da Limpeza de Vagões, (4) ao lado da LV e (5) onde houver pessoas
caminhando, sendo nesses pontos velocidade de 10km/h.
• Estando em condições, o MAQUE informa ao CPT do Hump Yard, que o instrui a entrar
em contato com o CPT da Torre A para autorizar seu recuo;
• Autorizado pelo CPT da Torre A e com as devidas coberturas, o MAQUE inicia o recuo
do lote no Pátio de Formação, para posteriormente, puxar em direção a Limpeza de
Vagões;
• O CPT da Torre A irá instruir o MAQUE a entrar em contato com o CPT da Torre D e
com o encarregado da G4S, para obter autorização de circulação em direção a linha 2 da
Limpeza;
• Com as devidas autorizações, o MAQUE irá posicionar o primeiro vagão próximo a
primeira escada de acesso do posto 1;
• A limpeza dos vagões se dará seguindo as orientações do encarregado da empresa
G4S;
• Após nova posição, o MAQUE coloca a LOCO em segurança (aplica MFA, retira a
reversora e baixa o campo do gerador) e autoriza a intervenção;
• Após intervenção, o encarregado da G4S informa ao MAQUE e solicita nova posição;
• Para lotes oriundos do Pátio da Torre A, os CPT’s das Torres A e D combinam entre si
a destinação da LOCO e indicam a linha a ser engatada. O MAQUE segue as instruções,
combinando com os OOF’s e após engate, circula em direção a Linha 2 da Limpeza
combinando com o encarregado da G4S o posicionamento;
• O CPT da Torre D instrui o MAQUE a puxar novo lote para carregamento pela Linha do
Silo, até a placa de Limite de Manobra e entrar em contato com o Operador para proceder o
posicionamento;
• Autorizado pelo Operador do Silo, posiciona o primeiro vagão ligado a tração. Caso não
seja autorizado deverá aguardar na placa de limite e informar ao CPT da Torre D;
• Após o posicionamento, o MAQUE deverá informar ao CPT da Torre D o tipo de
volante, a hora de posicionamento e o início de carregamento;
• O carregamento procederá de acordo com as orientações do Operador do Silo, que irá
controlar a velocidade e quantidade de material em cada vagão;
• O MAQUE é responsável em solicitar/realizar teste de cauda do lote que está engatado
antes de haver a necessidade de realizar recuos;
Plano de Operação do Pátio da Torre D
PRO-004975, Rev.: 11 - 05/07/2022
10.2 Posicionamentos
• O OOF confere as orientações: (1) se a rota está alinhada (travessão 254), (2) o status
do sinal alto do virador (deverá estar verde), (3) se o braço do virador está levantado e (4) o
berço está alinhado;
• Não tendo OOF disponível para gabaritar, o MAQUE poderá retirar os vagões da linha
do gabarito e engatar no lote posicionado. Será responsável em realizar o desengate na
linha do gabarito, observar o alinhamento e engatar no lote, aproximando com
velocidade inferior a 2km/h, certificando-se com o CPT a rota antes de circular;
11. HOPPER
11.1. REGRAS GERAIS
• A linha do Hopper ficará sobre domínio do cliente durante as 24hs, sendo que
qualquer manobra a ser realizado deverá ser autorizada pelo cliente via rádio e telefone;
• É proibido realizar manobras além do limite de posicionamento estabelecido;
• A LOCO não pode atingir a balança do Hopper;
• Toda manobra de posição e retirada de vagões na linha do Hopper deve ser realizada
em contato com o cliente na frequência 4 digital;
• O posicionamento de vagões no terminal do cliente somente poderá ser realizado após
paralisação da ponte rolante e dos equipamentos móveis no entorno;
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• Para entrega de vagões vazios pela Multitex, o operador deverá combinar com o CPT
da Torre D, respeitar a placa de limite de manobra (lado Guarita do Silo) e deixá-los
engatados;
• Em retirada de vagões vazios do Galpão pela Multitex, o recuo dos mesmos deverá
ocorrer até a placa de limite de manobra (próximo ao galpão). Não será necessário entrar
em contato com o CPT da Torre D;
• O operador da Multitex deverá acompanhar a retirada dos vagões vazios até que a
cauda livre a placa de limite de manobra (próximo galpão), antes de efetuar
movimentações;
• Os empregados Vale não poderão realizar engate/movimentação de vagões
dentro galpão do Hopper.
• As inspeções nas composições devem seguir padrão de inspeção do item 50.1 do ROF.
• O cliente deverá informar ao CPT da torre D todo bloco de 15 vagões formado após
descarga, ou término do lote, para que ele possa programar a retirada;
• O CPT da Torre D destina LOCO/OOF/TOF para retirada de vagões da linha do
Hopper;
• O OOF/TOF solicita autorização ao operador da Multitex para realizar a retirada dos
vagões (comunicação deverá ocorrer no ato da retirada). Estando autorizado, instrui o
MAQUE a aproxima os vagões e aguarde até que toda composição seja inspecionada;
• O OOF/TOF verifica as condições da linha, configura o sistema de freio dos vagões
para vazio (válvulas retentoras de alívio, AB5), verifica fechamento de comportas,
travamento dos containers, freios manuais, fueiros, torneiras do encanamento geral e
mangotes se estão conectados entre si. Inspeção realizada somente ao lado da linha da
Circulação;
• É proibido realizar a vistoria dos vagões pelo lado da correia transportadora. O CPT da
Torre D deverá disponibilizar um local adequado para conclusão da vistoria;
• O OOF/TOF autoriza o MAQUE a engatar;
• O TOF da Torre D, após formalização/manifesta do cliente, realiza a descarga dos
vagões no sistema e posiciona para carregamento na linha HPV, liberando para despacho
apenas após vistoria do OOF;
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• Todos os vagões devolvidos pelo cliente, deverão estar engatados, com mangotes
acoplados e torneira da cauda aberta e especificamente não movimentar vagões com os
mangotes fora do suporte ou em arraste;
• TOF/OOF/MAQ não estão autorizados a realizarem movimentação/engate de
vagões posicionados dentro do Galpão do Hopper;
• O operador do Hopper deverá acompanhar a puxada dos vagões até que a cauda livre
a placa de limite de manobra (lado do Hopper).
• Toda movimentação de vagões pelo cliente nos Ramais da AMT, deverá ser
previamente informado ao CPT da Torre D e aberta LDL/licenciamento;
• Se houver LDL aberta pelo cliente para movimentações ferroviárias nos Ramais da
AMT, fica proibida a realização de qualquer atividade pela VALE;
• Antes de ser realizadas inspeções de carga/vagões, deverá ser informado ao CPT para
que a linha seja bloqueada;
• As manobras realizadas não poderão ultrapassar os limites de marco das linhas em
direção ao Pátio do Cliente, sendo proibido o manuseio das AMV’s manuais pelos
empregados Vale;
• Após liberação do cliente, o CPT Torre D envia equipe de manobra ao Ramal da AMT,
instruindo a mesma para iniciar a retirada da composição;
• A inspeção de produto siderúrgico em plataformas pode ser realizada dentro do pátio do
cliente (AMT), sendo previamente combinada entre o cliente e o TOF Torre D;
• O MAQUE aproxima a composição, seguindo orientações do OOF, e aguarda até que
toda composição seja inspecionada;
• As composições carregadas com coque nos ramais da AMT podem ser inspecionadas
pelo TOF ou pelo OOF. As composições carregadas deverão ter a carga e os vagões
inspecionadas somente por empregados habilitados para tal;
• O empregado que estiver vistoriando os vagões carregados, deve verificar mangotes,
torneiras do encanamento geral, freios manuais, condições do ampara-balanço, peças e
lona em arraste, configurar o sistema de freio dos vagões para carregado (válvulas
retentoras de alívio, AB5), conforme item 50.1 do ROF e a condição da carga conforme o
PTP-0046;
• Após a inspeção dos vagões, é realizado engate e informado ao CPT da Torre D;
• Todo vagão entregue pela AMT deverá ter seu sistema atualizado pelo TOF, que
deverá estar atento ao evento, ordenação e responsável pelo vagão;
a) Atualização de Sistemas
• É de responsabilidade do TOF acompanhar e efetuar o correto ordenamento,
apontamento do estado e responsável dos vagões, nomeando os reparos, quando houver,
referentes ao pátio da Torre D no sistema GPV, garantindo a veracidade das informações;
• São considerados pátios da Torre D os locais: VTU-IN, VTU-ST, VTU-DC, VTU-DP,
VTU-PT (Apenas linha do gabarito), VTU-CM e VTU-LS.
• A passagem de serviço deverá ser registrada por e-mail e garantir que todas as
informações necessárias para a boa execução das atividades pela equipe que assume
sejam transmitidas (Cargueiros a chegar, cargueiros formados ou em formação, descarga
no virador de vagões AMT, carregamentos no silo, descarga do hopper, programa de
carregamentos, condição do ramal AMT, anomalias, pontos de atenção e informações que
julgar necessário);
• Ao término das inspeções no Pátio, o CPT da Torre D deverá ser informado.
Detectando irregularidade, informar o número do vagão e a anomalia;
14. ÁREA G
14.1. POSICIONAMENTO E RETIRADA DE VAGÕES NA ÁREA G
• Autorizados pelo CPT da Torre D, a equipe de manobra deverá entrar em contato com
o técnico da Área G na faixa 04 digital e solicitar autorização para entrada no pátio;
• Caso equipe de manobra não consiga contato com Técnico da Área G, deverá informar
ao CPT da Torre D que irá acioná-lo via telefone;
• Já autorizado pelo CPT da Torre D, porém não conseguindo contato com o técnico da
Área G, a equipe de manobra poderá aproximar o portão para livrar a PN da MIZU;
• Estando autorizados, o OOF irá aguardar o fluxo de veículos cessar, baixar as cancelas
e realizar os bloqueios da PN para autorizar o MAQUE a circular;
• A comunicação quanto a liberação e autorização de posicionamento e retirada de
vagões deve ser direta com o técnico da área G, a comunicação tipo “ponte” com o
operador do Silo só pode ser usada para chamar o técnico da área G;
• Posicionar o lote respeitando posição informada pelo Técnico da Área G;
• Deixar os vagões estacionados em emergência;
• Após sair escoteiro, deve-se entregar o lote para o técnico da área G e avisar o CCP;
• Em caso de posicionamento de recuo após livrar toda a Passagem de Nível (MIZU ou
ECC), realizar a abertura das cancelas liberando o fluxo rodoviário;
• Em caso de carregamento de vagões com auxílio de LOCO, toda movimentação
somente deve realizada após autorização via rádio pelo Técnico da Área G, na faixa 04
digital;
• Para posicionamento de recuo, efetuar a cobertura a pé;
• Em caso de posicionamento puxando os vagões, é obrigação do OOF auxiliar o
MAQUE
na observação das condições da linha;
• Estar atento durante caminhadas no terminal devido a movimentação de veículos;
• Não ficar próximo a pilha de carvão devido risco de desmoronamento;
• Ao observar linha suja informar ao técnico da área G e ao CPT;
• Informar ao CPT o término do posicionamento após a retirada da LOCO escoteira;
Plano de Operação do Pátio da Torre D
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• Para entrar na Área G com LOCO escoteira pelo ECC, o MAQUE deverá parar a LOCO
antes da passagem de nível da São Geraldo;
• O MAQUE deverá aproximar o lote e aguardar o OOF correr toda a composição,
realizando a vistoria conforme item 50.1 do ROF;
• Vagões GDE’s, não será necessário configurar as válvulas AB5 e retentoras alívio;
• Itens de inspeção (GDE/GFD/GFE): torneiras do EG, válvula retentora de alívio, válvula
AB5, freio manual, mangotes, condição da carga e condição da linha;
• Informar ao CPT que está em condição de retirar a composição do pátio.
15. ANEXOS
16. ELABORADORES