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MS-DOS

sistema operacional proprietário


descontinuado que foi desenvolvido pela
Microsoft para computadores pessoais

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Saiba mais

MS-DOS, acrônimo de Microsoft Disk Operating System, é um sistema operacional


comprado pela Microsoft para ser usado na linha de computadores IBM PC. O dono e criador
original do projeto QDOS - Quick and Dirty Operating System é a empresa Seattle Computer
Systems, que foi inicialmente uma tentativa de criar um concorrente do estabelecido
Sistema Operacional CP/M que rodasse no recém-lançado processador 8086 da Intel.
MS-DOS
Versão do sistema operativo DOS

Linha de Comandos MS-DOS


Produção Tim
Paterson/Microsoft
Corporation

Linguagem assembly

Modelo Código Aberto

Lançamento 12 de agosto de 1981


(42 anos)

Versão final 8.0 (Windows ME) 14


de setembro de 2000

Licença MIT[1]
Página https://github.com/microsoft/ms-
oficial dos

Estado de desenvolvimento

Descontinuado

Cronologia

86-DOS Windows NT

História
Dentro da História da computação é considerado por alguns como sendo o produto que
decidiu o destino da então minúscula Microsoft, o MS-DOS foi sucedido por duas linhas de
produtos: o OS/2 e o Windows 3.11.[2] O desenvolvimento destes sistemas operacionais (e
do Windows NT) pode ser considerado como a evolução da informática nas décadas de
1980 e 1990.[3]

Foi originalmente desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products sob o nome
de QDOS (Quick and Dirty Operating System, que em português significa Sistema operacional
rápido e raso), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research.

O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086.
Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft
licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido
como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088, e a vários outros fabricantes de
hardware, vendido então como MS-DOS.
Prompt de comando do MS-DOS

MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram
baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para
Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os
microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80.

A empresa Digital Research produziu um sistema compatível, conhecido como "DR-DOS", que
foi tomado pela Novell (depois de ter comprado a Digital Research). Este se tornou o
"OpenDOS" durante certo tempo, após a venda de uma divisão importante da Novell feita a
Caldera International, atual SCO. Mais tarde, a divisão da Caldera se separou, tornando-se a
Lineo (posteriormente rebatizada como Embedix), que por sua vez vendeu o DR-DOS a
recém-criada Device Logics, atualmente DRDOS Inc.

Em 25 de março de 2014, a Microsoft disponibilizou o código para SCP MS-DOS 1.25 e uma
mistura de Altos MS-DOS 2.11 e TeleVideo PC DOS 2.11 ao público sob o Contrato de
Licença de Pesquisa da Microsoft, que disponibiliza o código-fonte, mas não é de código
aberto conforme definido pelos padrões da Open Source Initiative ou da Free Software
Foundation.[4][5][6][7] Mais tarde, a Microsoft iria licenciar novamente o código sob a Licença
MIT em 28 de setembro de 2018, tornando essas versões software livre.[8]

Versões
A Microsoft licenciou ou lançou versões do MS-DOS sob diferentes nomes, como Lifeboat
Associates "Software Bus 86",[9][10] também conhecido como SB-DOS,[11] COMPAQ-DOS,[9][10]
NCR-DOS ou Z-DOS[9][11] antes de eventualmente impor o nome MS-DOS para todas as
versões, exceto a IBM, que foi originalmente chamada de "IBM Personal Computer DOS".
No antigo bloco oriental, os derivados do MS-DOS chamados DCP (Disk Control Program
[de]) 3.20 e 3.30 existiam no final dos anos 1980. Eles foram produzidos pelo fabricante de
eletrônicos da Alemanha Oriental VEB Robotron.[12]

As seguintes versões do MS-DOS foram lançadas ao público:[13][14]

Disquete de uma das primeiras


versões do MS-DOS para
computadores da Compaq.

A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi


lançada em agosto de 1981. Ela
suportava até 256 kB de RAM e dois
disquetes de 160 kB 5.25" de face
única. Suas principais características
era ser um sistema monousuário e
monotarefa (monoprocessador).
Em maio de 1982, o PC-DOS 1.1
trouxe suporte aos disquetes de 320
kB dupla-face.
PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados
em março de 1983, foram as primeiras
versões a suportar o PC/XT e drives de
discos fixos (comumente chamados
de drives de disco rígido). A
capacidade dos disquetes foi elevada
a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla
face) com o uso de nove setores por
trilha em vez de oito. A versão 2.0
também permitiam a um programa
carregar e rodar subprogramas e
overlays de programa (isso lhes dá um
grau de independência do programa
que os iniciou).
Ao mesmo tempo, a Microsoft
anunciou sua intenção de criar uma
GUI (Graphical User Interface -
Interface Gráfica de usuário) para o
DOS. Sua primeira versão, Windows
1.0, foi anunciada em novembro de
1983, mas estava incompleta e não
interessou a IBM. Em Novembro de
1985, a primeira versão completa,
Windows 1.01, foi então lançada.

Disquete da versão 3.3C.

MS-DOS 3.0, lançado em setembro de


1984, suportava inicialmente
disquetes de 1,2 MB e discos rígidos
de 32 MB. Incluiu também códigos de
erro mais estendidos, de forma que
permitia que os programas obtivessem
uma explicação mais detalhada do que
aconteceu de errado, quando um erro
surge.
MS-DOS 3.1, lançado em novembro do
mesmo ano, introduziu o suporte a
redes, com serviços que permitiam o
"travamento" e "destravamento" do
acesso a todas as partes de um
arquivo, o que tornava seguro e prático
para vários computadores
compartilharem o mesmo arquivo sem
interferência um do outro.
MS-DOS 3.2, lançado em abril de 1986,
foi o primeiro lançamento comercial
do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos
disquetes de 720 kB/3.5". As versões
anteriores foram vendidas apenas aos
fabricantes de computadores que
embutiam-no em seus produtos,
porque os sistemas operacionais, até
então, eram considerados parte de um
computador, não um produto
independente. Ele também incluiu o
suporte para que o sistema a usasse
linguagens diferentes do inglês
americano.
MS-DOS 3.3, lançado em abril de 1987,
introduziu os discos lógicos. Um disco
físico maior que 32 MB poderia ser
dividido em várias partições,
consideradas como discos
independentes pelo sistema
operacional. Também foi adicionado
suporte aos disquetes de 1,44 MB/3.5"
e o suporte para até quatro portas
seriais reconhecidas pelo sistema.
MS-DOS 4.0, lançado em julho de
1988, suportava discos de até 2 GB,
sem a necessidade de se criar
partições, (discos cujos tamanhos
variavam, geralmente, entre 40 e 60
MB na época), e teve a adição de uma
shell chamada DOSSHELL.
Outrasshells, como a Norton
Commander e a PCShell, existiram na
época. Em novembro de 1988, a
Microsoft corrigiu muitos defeitos em
um update, MS-DOS 4.01.
MS-DOS 5.0, lançado em abril de 1991,
incluiu o interpretador (compilador) de
BASIC em tela cheia, o QBasic,
também trazendo um editor de texto
em tela cheia, (anteriormente, havia
apenas um editor linha-a-linha, edlin).
Um utilitário de cache de disco
(SmartDrive), capacidade de undelete,
e outras melhorias foram incluídas
nessa versão. Como houve problemas
graves com alguns utilitários de disco,
mais tarde, no mesmo ano, foi lançado
o MS-DOS 5.01, com as devidas
correções.
Em março de 1992, a Microsoft lançou
o Windows 3.1, que se tornou a
primeira versão popular do sistema
Microsoft Windows, que somou mais
de um milhão de cópias vendidas.

MS-DOS Prompt no Windows 95

Em março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi


lançado. Seguido pela concorrente
Digital Research, a Microsoft adicionou
um utilitário de compressão de disco
chamado DoubleSpace. Nessa época,
os discos rígidos mais comuns tinham
em torno de 200 a 400 MB, e muitos
usuários necessitavam seriamente de
mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0
também trouxe o desfragmentador de
disco DEFRAG, o MSBACKUP para
criação de backups, otimização de
memória com o MEMMAKER, e um
princípio de protetor antivírus,MSAV.
Como suas duas antecessoras, a
versão 6.0 mostrou ter diversas falhas.
Devido a reclamações sobre perda de
dados, a Microsoft lançou uma versão
atualizada, MS-DOS 6.2, com um
utilitário DoubleSpace melhorado, um
novo utilitário de checagem de disco,
SCANDISK (similar ao fsck do Unix),
além de outras melhorias.
Prompt de Comando no Windows 10

A versão seguinte, MS-DOS 6.21


(lançada em março de 1994), surgiu
devido a problemas legais. A empresa
Stac Electronics acionou judicialmente
a Microsoft, que foi forçada a remover
o DoubleSpace de seu sistema
operacional.
Em maio de 1994, a Microsoft lançou o
MS-DOS 6.22, com outro pacote de
compressão de disco, DriveSpace,
licenciado da VertiSoft Systems.
O MS-DOS 6.22 foi a última versão
stand-alone do sistema disponível ao
público. Ele foi retirado do mercado
pela Microsoft em 30 de novembro de
2001. Veja o (em inglês) Microsoft
Licensing Roadmap (http://www.micro
soft.com/windows/lifecycle/default.m
spx) .
A Microsoft também lançou as
versões de 6.23 a 6.25 para bancos e
organizações militares
Estadunidenses. Estas incluíam já
suporte a partições FAT32. A partir de
então, o MS-DOS passou a existir
apenas como uma parte dos sistemas
Windows 9x (95, 98 e Me). A versão
original do Microsoft Windows 95
incorporou o MS-DOS versão 7.0.
Questões legais
Como resposta ao DR DOS 6.0 da Digital Research, que incluía a compactação de disco
SuperStor, a Microsoft abriu negociações com a Stac Electronics, fornecedora da ferramenta
de compactação de disco DOS mais popular, o Stacker. No processo de due diligence, os
engenheiros da Stac mostraram à Microsoft parte do código-fonte do Stacker. Stac não
estava disposto a cumprir os termos da Microsoft para licenciar o Stacker e retirou-se das
negociações. A Microsoft optou por licenciar o DoubleDisk da Vertisoft, usando-o como o
núcleo de sua compactação de disco DoubleSpace.[15]

MS-DOS 6.0 e 6.20 foram lançados em 1993, ambos incluindo o programa utilitário de
compactação de disco Microsoft DoubleSpace. A Stac processou com sucesso a Microsoft
por violação de patente em relação ao algoritmo de compressão usado no DoubleSpace.
Isso resultou no lançamento do MS-DOS 6.21 em 1994, que teve a compactação de disco
removida. Pouco tempo depois veio a versão 6.22, com uma nova versão do sistema de
compressão de disco, o DriveSpace, que tinha um algoritmo de compressão diferente para
evitar o código infrator.

Antes de 1995, a Microsoft licenciava o MS-DOS (e Windows) para fabricantes de


computadores sob três tipos de contrato: por processador (uma taxa para cada sistema
vendido pela empresa), por sistema (uma taxa para cada sistema de um modelo específico),
ou por cópia (uma taxa para cada cópia do MS-DOS instalada). Os maiores fabricantes
usavam o arranjo por processador, que tinha a taxa mais baixa. Esse arranjo tornou caro para
os grandes fabricantes migrar para qualquer outro sistema operacional, como o DR DOS. Em
1991, a Federal Trade Commission do governo dos EUA começou a investigar os
procedimentos de licenciamento da Microsoft, resultando em um acordo de 1994 limitando a
Microsoft ao licenciamento por cópia. A Digital Research não ganhou com esse acordo e,
anos depois, seu sucessor em interesse, Caldera, processou a Microsoft por danos no
processo Caldera v. Microsoft. Acreditava-se que o acordo era da ordem de US$ 150 milhões,
mas foi revelado em novembro de 2009 com o lançamento do Acordo de Liquidação em US$
280 milhões.[16]
Uso de APIs não
documentadas
A Microsoft também usou uma variedade de táticas no MS-DOS e em vários de seus
aplicativos e ferramentas de desenvolvimento que, embora funcionassem perfeitamente
quando executados no MS-DOS genuíno (e no PC DOS), falhavam quando executados na
implementação do DOS de outro fornecedor. Exemplos notáveis ​desta prática incluem:[17]

O QuickPascal da Microsoft (lançado


no início de 1989) foi o primeiro
produto MS que verificou o MS-DOS
modificando o prefixo do segmento do
programa usando funções DOS não
documentadas e, em seguida, verificou
se o valor associado foi alterado ou
não em uma posição fixa dentro do
segmento de dados do DOS. (também
não documentado). Essa verificação
também foi incluída em produtos MS
posteriores, incluindo Microsoft
QuickC v2.5, Programmer's Workbench
e Microsoft C v6.0.
O código AARD, um bloco de código no
iniciador do Windows (WIN.COM) e
alguns outros arquivos de sistema do
Windows 3.1. Foi criptografado com
XOR, auto-modificável e
deliberadamente ofuscado, usando
várias estruturas e funções não
documentadas do DOS para
determinar se o Windows realmente
estava sendo executado no MS-DOS.
Nas versões beta, exibia uma
mensagem de "erro" se o teste para o
MS-DOS genuíno falhasse, solicitando
ao usuário que abortasse ou
continuasse, com abortar como
padrão. Na versão final, o código ainda
rodava, mas a mensagem e o prompt
foram desabilitados por um byte
sinalizador adicionado, tornando-o
(provavelmente) ineficaz.
Observe que o código beta do
Windows 3.0 forneceu apenas um
aviso de que o Windows não
funcionaria corretamente em um
sistema operacional "estrangeiro".
Na verdade, funcionou muito bem
no DR DOS 6.0.
Rotinas de interrupção chamadas pelo
Windows para informar ao MS-DOS
que o Windows está
iniciando/encerrando, informações
que o MS-DOS reteve em um
sinalizador IN_WINDOWS, apesar do
fato de que o MS-DOS e o Windows
deveriam ser dois produtos separados.

Sistemas relacionados
Os sistemas compatíveis com MS-DOS incluem:[17]

IBM PC-DOS
DR DOS, Novell DOS, OpenDOS
FreeDOS
PTS-DOS
ROM-DOS
A Microsoft criou o IBM PC DOS para a IBM. Ele e o MS-DOS eram produtos idênticos que
eventualmente divergiram a partir do MS-DOS versão 6.0. A Digital Research não seguiu o
esquema de numeração de versão da Microsoft. Por exemplo, o MS-DOS 4, lançado em julho
de 1988, foi seguido pelo DR DOS 5.0 em maio de 1990. O MS-DOS 5.0 veio em abril de 1991
e o DR DOS 6.0 foi lançado em junho seguinte.[17]

Esses produtos são referidos coletivamente como "DOS", embora "Disk Operating System"
seja um termo genérico usado em outros sistemas não relacionados ao x86 e ao IBM PC.
"MS-DOS" também pode ser uma referência genérica ao DOS em computadores compatíveis
com IBM PC.[17]
O controle da plataforma Windows pela Microsoft e suas práticas de programação que
intencionalmente faziam o Windows parecer que funcionava mal em versões concorrentes
do DOS, prejudicaram a capacidade de outros fabricantes de DOS de continuar a competir
com o MS-DOS. A Digital Research teve que lançar versões provisórias para contornar as
limitações do Windows inseridas artificialmente, projetadas especificamente para fornecer à
Microsoft uma vantagem competitiva.[17]

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm


material sobre este tema:

Livros e manuais no

Wikilivros

DOS
FreeDOS
Unix
Windows
ReactOS
Referências

1. «GitHub - microsoft/MS-DOS» (http


s://github.com/Microsoft/MS-DOS/bl
ob/master/LICENSE.md) . GitHub.
Consultado em 2 de setembro de
2021

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3. «MS-DOS | Definition, Features,
Importance, & Facts» (https://www.br
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2020

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5. «Microsoft MS-DOS early source
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6. «Microsoft makes source code for


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(em inglês). 25 de março de 2014.
Consultado em 2 de dezembro de
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7. Phipps, Simon (26 de março de
2014). «Psych! Microsoft didn't really
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15. "How Safe is Disk Compression?" (htt


ps://web.archive.org/web/20080619
060529/http://www.byte.com/art/94
02/sec6/art1.htm)
16. "Anexos à moção cruzada da
Microsoft para julgamento sumário
no caso Novell WordPerfect" (https://
archive.ph/20130821080038/http://
www.groklaw.net/article.php?story=2
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17. Schulman, Andrew; Brown, Ralf D.;


Maxey, David; Michels, Raymond J.;
Kyle, Jim (1994) [November 1993].
Undocumented DOS: A programmer's
guide to reserved MS-DOS functions
and data structures — expanded to
include MS-DOS 6, Novell DOS and
Windows 3.1 (2 ed.). Reading,
Massachusetts: Addison Wesley.
ISBN 0-201-63287-X
Bibliografia

MS-DOS Guia do Operador Comandos


Básicos. São Paulo: McGraw-Hill. 1987.
ISBN 0-07-450095-3

Cartão de Referência: MS-DOS Versão


5.0, Autor: Rubens Prates, Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda,
ISBN 85-216-0879-9
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Wikinotícias

FreeDOS, um DOS open-source


compatível com os demais programas
DOS (http://www.freedos.org)
MS-DOS Source (https://github.com/m
icrosoft/ms-dos) – MS-DOS 1.1 e
código-fonte do MS-DOS 2.0 no GitHub
Current License Agreement Policies for
MS-DOS and Windows (https://web.arc
hive.org/web/20121024151449/http://
support.microsoft.com/kb/79747)
Tim Paterson on DOS (http://www.pate
rsontech.com/Dos/Articles.aspx)
Arquivado em (https://web.archive.or
g/web/20160415091114/http://www.p
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2016-04-15 no Wayback Machine –
Paterson que escreveu o QDOS OS
DOSBox, a multiplatform DOS emulator
(http://dosbox.sourceforge.net/news.p
hp?show_news=1)
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