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3. MS-DOS
MS-DOS

» Introdução
- Software de sistema
- Software de suporte
» Conceitos Básicos
- Estrutura do DOS
- Arranque do Sistema
- Estrutura da Linha de comando
- Formatação de disquetes
» Gestão de Ficheiros
- Conceito de ficheiros
- Conceito de directório
- Manipulação de ficheiros e directórios
- Meta caracteres
» Comandos
- Comandos internos e externos
- Principais comandos internos e externos

Secretariado e Assessoria de Direcção - 1º Ano 1º Semestre Ano Lectivo 2003/04


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MS-DOS Introdução
Introdução

SISTEMA OPERATIVO

» É um conjunto de instruções que transformam o computador num sistema funcional, permitindo a


comunicação entre os diversos componentes físicos do computador.

» É considerado a primeira camada de software, sendo ele o responsável pela comunicação entre o
utilizador e o computador, e vice-versa.

» O sistema operativo situa-se entre o hardware de um sistema informático e os programas de aplicação


ou utilizador, actuando como intermediário ou interface.

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MS-DOS Introdução
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SISTEMA OPERATIVO

Das inúmeras funções de um sistema operativo podemos destacar as seguintes:

» Coordenar e comandar de forma adequada todo o hardware solicitado a desempenhar uma determinada
acção a partir dos programas de aplicação;

» Oferecer as funções indispensáveis para a gestão do acesso aos diferentes periféricos, tais como
teclado, rato, monitor, etc.;

» Gerir de forma eficaz todos os recursos do computador, nomeadamente da sua memória interna,
especialmente em aplicações que requerem grande capacidade de memória como, por exemplo, a
multimédia;

» Tornar possível o acesso de vários utilizadores em simultâneo aos recursos do computador;

» Protecção de dados, controlo de acessos, etc.;

» Fornecer informação aos utilizadores que seja relevante para o correcto funcionamento da máquina,
nomeadamente mensagens de erro, apoio sobre o comando solicitado, etc..

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MS-DOS Introdução
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SISTEMA OPERATIVO

Quais os objectivos de Sistema Operativo?

» Interface com o utilizador simples e fácil de utilizar (máquina virtual).

» Exploração eficiente dos recursos hardware da máquina (tempo de processamento, memória volátil e de
massa, periféricos de comunicação).

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MS-DOS Introdução
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SISTEMA OPERATIVO

Existem diferentes tipos de Sistemas Operativos...

Exemplos:

» MS-DOS;
» Windows 95;
» Windows 98;
» Windows ME;
» Windows NT;
» Windows 2000;
» Unix;
» Linux;
» etc...

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MS-DOS Introdução
Introdução

MS-DOS - INTRODUÇÃO

Tudo começou em 1981 com o lançamento pela Microsoft do MS-DOS 1.0. O nome MS-DOS, que é uma
marca registada da Microsoft Corporation, deve interpretar-se da seguinte forma:

MS - MicroSoft, a companhia q que pertence este sistema operativo;

DOS - Disk Operating System (Sistema Operativo de Disco)

1.0 - é o número da versão, sendo este um número que caracteriza o número de vezes que o programa
teve uma versão diferente.

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MS-DOS Introdução
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MS-DOS - INTRODUÇÃO

Este lançamento teve origem numa proposta que a IBM fez a vários Engenheiros de Software, para
fabricarem um sistema operativo para os novos computadores, baseados no microprocessador 8086 que
iam lançar.
Na altura (1981) o sistema operativo que se utilizava nas máquinas Z-80 da Zilog e nas 8080 da Intel era o
CP/M-80 da Digital Research. O MS-DOS aproveitou alguns aspectos deste sistema operativo e adiantou
alguns novos pontos:

» Uma melhor gestão de ficheiros mantendo a informação sobre atributos dos ficheiros, se eram de
sistema ou escondidos, e com a data da última modificação.

» Um método muito eficiente de gestão de espaço em disco.

» O principio de filosofia de independência entre o hardware e software.

» Um ficheiro Autoexec.bat para executar funções necessárias no arranque do sistema.

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MS-DOS Introdução
Introdução

MS-DOS - INTRODUÇÃO

2ª VERSÃO

Em 1982 depois de um grande sucesso, a Microsoft sentiu a necessidade de lançar uma nova versão, a
1.25, a qual continha, além dos pontos anteriores, a correcção de alguns erros, a possibilidade de trabalhar
com disquetes onde a informação pudesse ser gravada nos dois lados (já que até à data a informação era
escrita de um só lado) e mais funções para tornarem o hardware mais independente.

3ª VERSÃO

Em 1983 foi lançada a versão 2.0, e foi uma profunda remodelação em relação à versão 1.25, mas
mantendo sempre a compatibilidade com as versões anteriores.
As características desta versão estão viradas essencialmente para uma eficiente gestão de memória, e de
ficheiros em disco (Gestão Hierárquica de Ficheiros) , pois a capacidade dos discos vinha a aumentar,
assim como a memória Ram.
Outra preocupação desta versão foi a de existirem tabelas de caracteres diferentes de país para país, e
isso levou a no mesmo ano, a lançar a versão 2.11 para conter melhores tabelas de caracteres e para mais
países.

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MS-DOS Introdução
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MS-DOS - INTRODUÇÃO

4ª VERSÃO

Com a evolução dos discos rígidos e das memórias, o sistema operativo teve de possibilitar o uso destes
recursos, por outro lado este sistema operativo, tinha de tornar cada vez mais eficiente a ligação entre o
programa e os recursos físicos. Foi assim que em 1984, foi lançada a Versão 3.0. Foi também nesta
versão que começaram a ser introduzidos alguns programas utilitários, com o objectivo de ajudar o
utilizador em pequenas tarefas, como por exemplo editar um pequeno texto.

A versão 3.1 lançada no fim do mesmo ano, simplesmente difere da anterior por possibilitar o trabalho com
redes de dados, porque foi nessa altura que começaram a utilizar-se esse tipo de recursos.

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MS-DOS Introdução
Introdução

MS-DOS - INTRODUÇÃO

5ª VERSÃO

O MS-DOS 5.0 foi lançado em 1991, e trouxe uma eficiente gestão de memória, para os requisitos dos
programas utilizados nessa altura, a possibilidade de trabalhar com disquetes e discos de maiores
dimensões e alguns programas utilitários que têm por objectivo facilitar a vida dos utilizadores. Esta versão
contém mais comandos que estão elaborados na óptica do utilizador ou seja com a versão denota-se a
preocupação crescente com o facilitar a vida ao utilizador.

6ª VERSÃO
Finalmente chegou-se a 1993, ano do lançamento da Versão 6.0 do MS-DOS, que ao nível do sistema
operativo em si, não tem muitas modificações mas, por outro lado esta versão apresenta vários utilitários
que dão imenso jeito ao utilizador.

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MS-DOS Introdução
Introdução

MS-DOS - INTRODUÇÃO

VERSÃO 6.0

» Double Space – Permitia comprimir os programas contidos no disco, mas caso seja necessário permite a
sua utilização como se não estivessem comprimidos

» Memmaker – Permitia optimizar a memória, de maneira a encaixar os vários programas na memória para
que se consiga ter mais memória livre.

» Backup – Permitia fazer backups dos programas ou seja permitia fazer cópias de segurança dos
programas em outro lugar que não no disco, geralmente em disquetes.

» Antivírus – O antivírus incluído no MS-DOS 6.0 era o Msav, porque já naquela altura cada vez mais era
necessário proteger os computadores contra milhares de vírus que os podiam infectar.

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MS-DOS Introdução
Introdução

SOFTWARE DE SISTEMA

Essencialmente o SISTEMA OPERATIVO - conjunto de instruções que transformam o hardware num


sistema com o qual o utilizador pode efectuar determinadas tarefas.

SOFTWARE DE SUPORTE
Programas de computador com que o utilizador pode realizar determinadas tarefas específicas ou
genéricas.

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MS-DOS Conceitos
Conceitos Básicos
Básicos

ESTRUTURA DO DOS

Os sistemas operativos permitem, através dos comandos solicitados pelo utilizador, organizar de forma
adequada a informação armazenada nos suportes de armazenamento. O MS-DOS utiliza directorias e
ficheiros para organizar a informação nas várias disquetes e discos rígidos.

Num directório podem existir ficheiros e outros directórios (sub directórios)

directório

sub directório sub directório ficheiro

ficheiro ficheiro ficheiro ficheiro sub directório

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MS-DOS Conceitos
Conceitos Básicos
Básicos

ESTRUTURA DO DOS

O MS-DOS organiza as disquetes e discos rígidos da seguinte forma:

Cada drive do computador tem a designação de uma de duas letras A ou B seguida de dois pontos, assim
no máximo um computador pode ter duas drives “A:” ou “B:”

A cada disco rígido, dá-se a designação de uma letra seguida de dois pontos, a partir da letra C,
percorrendo se necessário todo o alfabeto. Assim se o computador tiver 1 disco rígido ele tem a
designação de “C:” , se tiver 2 discos então terá um “C:” e “D:”, e assim sucessivamente.

Drives: A, B, C, D, ....

A - 1ª drive de disquetes; B - 2ª drive de disquetes


C - 1ª drive de disco rígido; D - 2ª drive de disco rígido

Dentro de cada disco ou disquete é que se constrói a árvore de directorias ou seja, um conjunto de
directorias e subdirectorias. Dentro de cada directoria existem os ficheiros.

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Conceitos Básicos
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ESTRUTURA DO DOS

Regras:

» um ficheiro existe em apenas uma directoria

» numa directoria não existem dois ficheiros com o mesmo nome e extensão (isto é, com a mesma
identificação)

» uma directoria pode conter ficheiros e outras directorias (as suas subdirectorias)

» uma directoria existe (está contida) em apenas uma directoria, a sua directoria ascendente

» qualquer drive (unidade de armazenamento) tem pelo menos uma directoria: a directoria raiz (root) \

» a directoria raiz não está contida em nenhuma directoria

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Conceitos Básicos
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ESTRUTURA DO DOS

Regras de sintaxe:

ficheiro.txt
ficheiro.txt

Nome Separador Extensão

Regras de sintaxe para nomear directórios e ficheiros no sistema operativo MS-DOS:

» O nome (ficheiro) não pode ter mais de oito caracteres;


» A extensão (ext) não pode ter mais de três caracteres sendo opcional o seu uso;
» O nome do ficheiro é separado por um ponto da extensão (quando esta existe.)
» Caracteres não permitidos quando se cria um nome para um directório ou ficheiro: / \ | < > . , [ ] + =

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Conceitos Básicos
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ESTRUTURA DO DOS

Extensões de ficheiros com significado em MS-DOS:

DOC - ficheiro de texto com elementos adicionais (documento)


TXT - ficheiro de texto no formato ASCII
EXE e COM - programas executáveis
SYS - ficheiro específico do Sistema Operativo
BAT- ficheiro de comandos

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Conceitos Básicos
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ARRANQUE DO DOS

Sendo um sistema operativo um conjunto de programas, importa salientar os que são fundamentais:
- COMMAND.COM
- IO.SYS
- MS-DOS.SYS

Estes programas são lidos a partir de suportes de armazenamento secundário (normalmente o disco) para
a memória principal quando se liga o computador.

COMMAND.COM
Interpretador de comandos (interpreta e traduz o comando introduzido pelo utilizador desencadeando os
mecanismos necessários à sua execução)

IO.SYS e MS-DOS.SYS
Permitem a interligação e controlo entre os diversos dispositivos

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Conceitos Básicos
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ARRANQUE DO DOS

Ficheiro autoexec.bat

» É sempre executado quando o sistema informático carrega o sistema operativo.

» Nele são incluídas instruções de configuração da prompt e de alguns dispositivos que fazem parte
integrante do sistema (teclado CD-ROM, etc.).

» Os batch files são ficheiros executáveis bastante úteis para automatizar tarefas rotineiras. São
constituídos por comandos MS-DOS.

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Conceitos Básicos
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LINHA DE COMANDO

A PROMPT

Conceito de posicionamento, indica a drive (unidade de armazenamento) e directoria “actual”


Indica onde o utilizador se encontra na estrutura de directórios, sub directórios:

- No caso do disco teríamos C:\>


- No caso da disquete teríamos A:\>
- No caso do leitor de CDs teríamos D:\>

MUDANÇA DE DRIVE
C:\>A: muda do disco rígido para a disquete
A:\>C: muda da disquete para o disco rígido

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FORMATAÇÃO DE DISQUETES

» FORMAT - formatação de discos e disquetes

Formatação => iniciação de estrutura de pistas e sectores e criação de directoria \ (raiz)

C:\>FORMAT A: formata a disquete

C:\>FORMAT A:/S formata a disquete e copia os ficheiros núcleo do SO - MS-DOS.SYS, IO.SYS,


COMMAND.COM; a disquete passa a ser uma disquete de arranque

A operação de formatação apaga toda e qualquer informação do suporte de armazenamento

» UNFORMAT - recuperação de informação após formatação de discos e disquetes

C:\>UNFORMAT A:

» DISKCOPY - cópia integral de disquetes

C:\>DISKCOPY A: A:

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de Ficheiros
Ficheiros

GESTÃO DE FICHEIROS

Ficheiros
São como um envelope físico da informação. Se pensarmos quando escrevemos uma carta e guardamos
essa carta num ficheiro, então o ficheiro não é mais do que o invólucro da informação que é o conteúdo
dessa carta.
Se analisarmos um disco rígido ou uma disquete, podemos observar que existem muitos ficheiros
organizados em directorias ou seja as directorias compartimentam a informação que está inserida nos
ficheiros.
Cada ficheiro é como um objecto que se pode criar, apagar, copiar ou mover e contem informação que é
necessária para executar uma qualquer tarefa.
Para o MS-DOS os ficheiros são muito importantes, uma vez que o próprio sistema operativo é constituído
por ficheiros.

Nota: O nome (ficheiro) não pode ter mais de oito caracteres

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GESTÃO DE FICHEIROS

Manipulação de Ficheiros

EDIT - criar ficheiros de texto (editor de texto)


TYPE - visualizar o conteúdo de um ficheiro (utilizado juntamente com | MORE )
DEL - remover ficheiros
UNDELET - recuperar ficheiros removidos
COPY - copiar ficheiros
XCOPY - copiar ficheiros e subdirectorias
REN - alterar o nome de um ficheiro
MOVE - mover um ficheiro para outra directoria
Executar Ficheiro - digitar apenas o nome do ficheiro na linha de comandos

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Ficheiros

GESTÃO DE FICHEIROS

Formato geral dos comandos sobre ficheiros

TYPE [drive:][caminho\]nome_ficheiro
COPY [drive:][caminho\]nome_ficheiro [drive:][caminho\][nome_copia]
DEL [drive:][caminho\]nome_ficheiro
REN [drive:][caminho\]nome_ficheiro novo_nome
MOVE [drive:][caminho\]nome_ficheiro [drive:][caminho\][novo_nome]

Exemplos:
C:\Windows>TYPE SETUPLOG.TXT
C:\Windows>TYPE SETUPLOG.TXT | MORE
C:\Windows>COPY SETUPLOG.TXT ..\TEMP
C:\Windows>COPY SETUPLOG.TXT LPT1
C:\Windows>DEL SETUPLOG.TXT

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GESTÃO DE FICHEIROS

Exemplo 1: Posicionado na directoria \, copiar Carta.txt da directoria Cc para Ff

=> alternativa 1: C:\>CD Aa\Cc


C:\Aa\Cc>COPY Carta.txt \Ee\Ff

=> alternativa 2: C:\>CD Aa\Cc


C:\Aa\Cc>COPY Carta.txt ..\..\Ee\Ff

=> alternativa 3: C:\>COPY Aa\Cc\Carta.txt \Ee\Ff

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GESTÃO DE FICHEIROS

Exemplo 2: Posicionado na directoria Gg ,copiar o ficheiro Carta.txt da directoria Cc para a


directoria Ff

=> alternativa 1: C:\Gg>CD \


C:\>CD Aa\Cc
C:\Aa\Cc>COPY Carta.txt \Ee\Ff

=> alternativa 2: C:\Gg>CD \Aa\Cc


C:\Aa\Cc>COPY Carta.txt \..\..\Ee\Ff

=> alternativa 3: C:\Gg>COPY \Aa\Cc\Carta.txt ..

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GESTÃO DE FICHEIROS

Directorias
Se pensarmos num disco rígido ou disquete como um enorme livro, cheio de informação, as directorias
serão os capítulos desse livro, para que essa informação possa estar organizada.
Como cada capítulo pode ter sub capítulos, também cada directoria pode ter sub directorias, que mais não
são do que directorias dentro de outras directorias.
O termo sub directoria é utilizado quando a directoria em causa se encontra dentro de outra directoria
dando ênfase a esse facto.

C:> Jogos
C:> Jogos
Damas
C:> Jogos\Damas
Xadrez
C:> Jogos\Xadrez
C:> Jogos\Cartas Cartas

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GESTÃO DE FICHEIROS

Comandos sobre directorias


DIR - visualizar o conteúdo de uma directoria
p - faz uma pausa ao fim de cada ecrã
w - lista o conteúdo da directoria em formato horizontal
s - lista os ficheiros que estão na directoria e em todas as suas subdirectorias

TREE - visualizar o diagrama de árvore das directorias existentes na unidade de armazenamento (disco,
disquete, CD, ...)

CD - (change directory) mudar de directoria. Para a deslocação entre directórios deve ser indicado o
caminho ( \ - vai para a raiz; .. Vai para a directoria anterior)

MD - (make directory) criar directoria. Deve ser indicado o nome do directório a criar e o respectivo
caminho se for caso disso.

RD - (remove directory) remover directoria. Deve ser indicado o nome do directório a criar e o respectivo
caminho se for caso disso. Para que o comando RD seja aceite é necessário que o directório a apagar
não contenha nenhum directório ou ficheiro, isto é, esteja vazio.

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GESTÃO DE FICHEIROS

Formato geral dos comandos sobre directorias

DIR [drive:][caminho\][nome_do_ficheiro] [/parâmetros]


TREE [drive:][caminho\]
CD [drive:]caminho
MD [drive:]caminho
RD [drive:]caminho

caminho - percurso ao longo da árvore de directorias que leva à directoria pretendida. O caminho
(percurso) pode iniciar-se:
- na directoria raíz
- na directoria actual
- na directoria ascendente

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GESTÃO DE FICHEIROS

Exemplo 3: Criar a seguinte estrutura de directorias numa disquete

C:\>A:
A:\>MD Aa
A:\>CD Aa
A:\Aa>MD Bb
A:\Aa>MD Cc
A:\Aa>CD Cc
A:\Cc>MD Dd
A:\>MD Ee
A:\>MD Ee\Ff
A:\>MD Ee\Ff\Gg

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GESTÃO DE FICHEIROS

Exemplo 4: Remover da seguinte estrutura de directorias a directoria Aa e todas as suas


subdirectorias:

A:\>RD Aa ERRO: directoria não vazia


A:\>CD Aa
A:\Aa>RD Bb
A:\Aa>RD Cc ERRO: directoria não vazia
A:\Aa>RD Aa ERRO: caminho inválido
A:\Aa>RD Dd ERRO: caminho inválido
A:\Aa>CD Cc
A:\Aa\Cc>RD Dd
A:\Aa\Cc>CD ..
A:\Aa>RD Cc

Atenção: assumir que todas as directorias apenas contêm subdirectoras (i.e. não contêm ficheiros)

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GESTÃO DE FICHEIROS

Meta Caracteres
* (asterisco) - designa qualquer conjunto de caracteres
? - designa um qualquer caracter na posição em que é escrito

C:\Temp>DIR *.* equivalente a DIR

C:\Temp>DIR *.exe todos os ficheiros .exe

C:\Temp>DIR C*.* todos os ficheiros cujo nome começa pela letra C

C:\Temp>DIR texto?.txt todos os ficheiros com extensão txt e nome que começa por texto tendo ainda
mais um caracter

A:\>COPY *.* c:\Temp copia todos os ficheiros de A:\> para c:\Temp

c:\Temp>DEL *.* remove todos os ficheiros da directoria c:\Temp

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GESTÃO DE FICHEIROS - Meta Caracteres

Exemplo 5: Considere a hierarquia de directorias da figura. Pretende-se copiar todos os ficheiros da


directoria Sem1 para a directoria Ano1. Indique qual dos seguintes comandos MS-DOS, executa
correctamente a operação pretendida. Tenha em consideração a informação contida no prompt da
linha de comandos.

A:\CCE> COPY Ano2\Sem1\*.* \Ano1

A:\CCE\Ano2> COPY Sem1\*.* ..\Ano1

A:\CCE\Ano2\Sem1> COPY *.* ..\CCE\Ano1

A:\CFP> COPY \CCE\Ano2\Sem1\*.* ..\Ano1

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Ficheiros

GESTÃO DE FICHEIROS - Meta Caracteres

Exemplo 6: Considere a hierarquia de directorias da figura. Pretende-se copiar todos os ficheiros


com extensão “txt” e nome com três letras, da directoria Sem1 para a directoria Ano1. Indique qual
dos seguintes comandos MS-DOS, executa correctamente a operação pretendida. Tenha em
consideração a informação contida no prompt da linha de comandos.

A:\CCE> COPY Ano2\Sem1\???.txt \Ano1

A:\CCE\Ano2> COPY Sem1\???.txt ..\Ano1

A:\CCE\Ano2\Sem1> COPY ???.txt ..\CCE\Ano1

A:\CFP> COPY \CCE\Ano2\Sem1\???.txt ..\Ano1

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MS-DOS Comandos
Comandos

TIPOS DE COMANDOS
Comandos internos
Situam-se na memória principal e fazem parte do interpretador de comandos;
Sempre que solicitados estes são executados imediatamente sem necessidade de aceder aos suportes de
armazenamento secundário. O command.com mantém uma tabela com os comandos internos
Exemplos: dir, cd, rd, copy, type .....

Comandos externos
Conjunto de programas do sistema armazenados em suportes de armazenamento secundário que apenas
são carregados para a memória principal aquando da sua execução.
Exemplos: format, help, edit, xcopy, diskcopy ....

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MS-DOS Exercício
Exercício

Exercício: Resolva o seguinte exercício de acordo com o esquema proposto e a partir da disquete.

A:>SAD

SAD1

Semestre1 Informatica.txt

Semestre2

SAD2
SAD3

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