Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Olá a todos.
www.pontodosconcursos.com.br 1
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Conceito de software
Há inúmeras formas de conceituar o que é software. Vejamos algumas:
“Instruções eletrônicas que em geral residem em um meio de
armazenamento. Um conjunto específico dessas instruções é
chamado programa” (NORTON, 1997);
“Os computadores processam dados sob o controle de conjuntos de
instruções denominados programas de computador. Esses programas
orientam o computador por meio de conjuntos ordenados de ações
especificadas pelos programadores de computador. (...) os
programas que executam em um computador são chamados de
software” (DEITEL, 2005);
“É a parte lógica do sistema de computação que é armazenada
eletronicamente. É composto por um ou mais programas que
capacitam o hardware a realizar tarefas específicas (...)” (MARÇULA
et al., 2005).
Qualquer definição que abarque uma ou mais idéias desses conceitos
anteriores pode ser considerada correta.
Classificando softwares
Não há uma classificação rígida e definitiva de softwares. Uma
classificação válida é a que segue:
Software Básico (ou de sistema)
Sistemas operacionais – software responsável pelo
gerenciamento do hardware e pela interface com o usuário.
Estabelece a plataforma sobre a qual os programas são
executados.
Utilitários - softwares relacionados à manutenção do
computador e de seus dispositivos, como gerenciadores de
memória, desfragmentadores de disco etc.
Software aplicativo – são os programas voltados aos usuários,
como editores de texto, planilhas, tocadores de áudio e vídeo etc.
Linguagens de programação – são softwares utilizados para a
criação de outros softwares. Elas dividem-se em:
Linguagens de máquina – é a linguagem natural do
computador, definida pelo seu projeto de hardware. É
dependente da máquina, ou seja, pode ser utilizada apenas
em um tipo de computador. São muito complexas para o
entendimento humano.
www.pontodosconcursos.com.br 2
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Linguagens assembly – linguagens que utilizam abreviações
para representar operações elementares. Para que essas
abreviações possam ser entendidas pelos computadores,
elas devem ser traduzidas para linguagem de máquina, o
que é feito por programas tradutores.
Linguagens de alto nível –linguagens que otimizam o
processo de programação por utilizar instruções mais
parecidas com a linguagem humana (inglês cotidiano) e
notações matemáticas comuns. Exemplo de linguagens de
alto nível: C, C++, .NET, Visual Basic, Pascal e Java.
www.pontodosconcursos.com.br 3
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Para serem utilizadas, as partições devem ser formatadas. O processo
de formatação organiza uma partição com um determinado sistema de
arquivos. Um sistema de arquivos contém regras e padrões previamente
estabelecidos para que o sistema operacional possa gerenciar os dados
armazenados.
Existem vários sistemas de arquivos. Alguns funcionam em mais de um
sistema operacional, outros não.
Em síntese:
• Um disco rígido pode ter várias partições.
• Um disco rígido pode ter vários sistemas de arquivos.
• Cada partição pode ter somente um sistema de arquivos.
Não é necessário se ter várias partições para se ter vários sistemas
operacionais, embora essa seja a situação mais usual e recomendada.
Uma exceção comum é a instalação de versões diferentes de Windows
(Windows 98 e XP, por exemplo) em uma mesma partição.
Os sistemas de arquivos mais conhecidos e cobrados são o FAT (ou
FAT16), FAT 32, NTFS e EXT. Este último é utilizado pelo Linux,
enquanto que os primeiros são utilizados por sistemas operacionais da
Microsoft (MS-DOS e diferentes versões de Windows).
www.pontodosconcursos.com.br 4
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
chamamos de cluster. Cluster é a menor unidade de armazenamento
que um sistema operacional pode reconhecer em um disco.
Assim, mesmo havendo espaço disponível em um cluster, o sistema
operacional não conseguirá utilizá-lo para guardar outros arquivos. A
mesma situação ocorre quando temos um arquivo que ocupe, por
exemplo, cinco clusters e meio. Para o sistema operacional, esse
arquivo estará ocupando seis clusters.
Conclusões:
• Um cluster é a menor unidade com a qual o sistema operacional
pode trabalhar.
• Um arquivo que ocupe menos de um cluster faz com que o
restante do cluster seja desperdiçado.
• Um cluster não pode guardar mais que um arquivo.
Dito isso, voltemos às particularidades dos sistemas de arquivos da
Microsoft.
FAT 16
• Pode gerenciar aproximadamente 65 mil clusters;
• Clusters de 32KB;
• Limita o tamanho do disco a 2GB. Mesmo que o disco tivesse
maior capacidade, somente 2GB poderiam ser utilizados;
• Nomes dos arquivos limitados a oito caracteres para o nome e
três para a extensão (8.3), como: “arquivos.txt”.
FAT 32
• Criada para resolver o problema de limitação de 2GB da FAT16
sem comprometer a compatibilidade com o MS-DOS;
• Capacidade para gerenciar aproximadamente 268 mil clusters;
• Permite discos de 2 terabytes (1 TB = 1.024 GB = 240 bytes);
• Permite nomes longos de arquivos com até 255 caracteres;
NTFS
• Sistema de arquivos utilizado inicialmente pela família Windows
NT. Atualmente utilizado pelo Windows XP;
• Clusters de tamanhos variados (no máximo 4KB). Menor
desperdício de superfície de disco;
• Índice de arquivos mais complexo, com mais recursos que a
FAT, especialmente recursos voltados à segurança. Isso
permite, por exemplo, que se proíba o acesso a determinados
arquivos por certos usuários, o que não é possível nos sistemas
www.pontodosconcursos.com.br 5
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
FAT. Há também recursos de compactação de arquivos ou
pastas;
Voltando à questão, ela nos pede que indiquemos qual o sistema de
arquivos que deve ser utilizado para que possamos aplicar
permissões de acesso a pastas do Windows 2000.
O Windows2000 pode ser instalado em sistemas de arquivos FAT16,
FAT32 ou NTFS. Desses três, o único que dá suporte a recursos de
controle de permissões e acesso a pastas é o NTFS.
Assim, a alternativa correta é a alternativa C: NTFS, somente.
Gabarito: alternativa C.
Sistema Operacional
Já sabemos que o Sistema Operacional é o principal software de um
computador. Ele é uma espécie de intermediário entre o usuário, o
hardware e o software do computador, fazendo com que todos se
comuniquem de forma apropriada.
Kernel e Shell
Um sistema operacional divide-se em dois componentes básicos: Kernel
(núcleo) e Shell (casca).
O Kernel é a parte mais central do sistema operacional. Dizemos que é a
parte não visível.
O Shell é a parte responsável por se comunicar com o usuário. Os
comandos dos usuários são interpretados pelo Shell e enviados ao
Kernel para que sejam executados.
Um Shell pode ser gráfico ou textual. Será gráfico quando disponibilizar
ao usuário um ambiente baseado em elementos gráficos, como janelas,
botões, ícones etc. Uma interface com essas características recebe o
nome de GUI (Graphical User Interface). O Windows é um sistema
operacional com Shell gráfico.
Um Shell textual, por sua vez, é aquele que oferece ao usuário uma
interface de linha de comando, como o Microsoft DOS. Nesse caso, para
conseguir operar o sistema, o usuário deve ter o conhecimento prévio
de vários comandos, sem os quais não conseguirá fazer nada. Esse tipo
de interface é conhecido como CLI (Command Line Interface).
www.pontodosconcursos.com.br 6
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 7
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Pastas ou diretórios, por sua vez, são estruturas dos sistemas de
arquivos utilizadas para guardar arquivos ou outras pastas. São recursos
de organização de arquivos.
Os nomes “pasta” e “arquivo” são analogias a sistemas de arquivos de
documentos físicos. Pessoalmente acho os termos utilizados pelo nosso
idioma contrários à real impressão que temos dessas palavras, afinal,
aqui nós utilizamos arquivos de aço para armazenar pastas suspensas.
Mas isso não importa.
Extensões
Arquivos possuem extensões. Extensões são códigos, normalmente de
três caracteres, indicativos do formato do arquivo. São separadas do
nome do arquivo por um ponto(.). Exemplo:
• Aula.txt - indica que o arquivo Aula é um arquivo de texto plano.
• Aula.rtf - indica que o arquivo Aula é um arquivo de texto rico
(formatado).
Utilizei a palavra “indica” para que possamos atentar para o fato de que
a extensão de um arquivo não determina o seu formato. O que indica o
formato de um arquivo (se é um texto plano ou rico, p.ex., ou se é uma
música ou um vídeo) é o padrão adotado para representá-lo
internamente, pelos seus bytes. A extensão apenas integra o nome do
arquivo funcionando tão-somente como um indicativo do formato do
arquivo.
Na prática, a principal função da extensão é associar determinados
aplicativos a softwares específicos. Por exemplo, arquivos com a
extensão .txt, no Windows, são, por padrão, abertos pelo Bloco de
notas, o editor de texto nativo do Windows. Devemos perceber que essa
associação entre extensões e programas pode ser alterada a qualquer
momento. Por exemplo, um arquivo com extensão .DOC será aberto
pelo WordPad caso o computador não possua o Microsoft Word
instalado. Ao instalarmos o Microsoft Word, os arquivos de extensão
.DOC passarão a ser abertos por esse aplicativo.
Outra forma de se alterar essa associação, no Windows XP, é clicando-
se com o botão direito do mouse em um arquivo e selecionar: Abrir com
>> Escolher programa. Na janela aberta, selecionar o programa
desejado e marcar a opção “Sempre usar o programa selecionado para
abrir este tipo de arquivo”.
Nas imagens seguintes, alteramos a associação de arquivos com
extensão .DOC . A associação original com o Microsoft Word foi alterada
para o Open Office Writer. Assim, a partir da alteração, o sistema
operacional passará a acionar o Writer toda vez que quisermos abrir o
arquivo.
www.pontodosconcursos.com.br 8
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 9
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Dos três conceitos de arquivos que vimos, precisamos tirar algumas
conclusões:
Um arquivo em um computador possui um nome. Esse nome é o seu
identificador único. Como cada disco possui um índice de arquivos, não
podem existir dois arquivos com um mesmo identificador em um mesmo
disco (por disco entenda-se partição, pois partições distintas de um
mesmo disco possuem índices próprios). Antes que alguém se pergunte,
a pasta onde o arquivo está guardado faz parte do identificador do
arquivo. Assim, podemos ter dois arquivos com o nome casa.txt no
mesmo disco, desde que eles estejam em pastas separadas. O que vale
é o endereço completo do arquivo*. Por exemplo, é permitido termos
em um mesmo disco:
• C:\meus documentos\casa.txt
• C:\meus documentos\pasta\casa.txt
• C:\meus documentos\casa.rtf
Essas observações sobre identificadores únicos também valem para
pastas.
É permitido:
• C:\pasta1\pasta2\
• C:\pasta1\pasta1\
Não é permitido:
• C:\pasta1\pasta\
• C:\pasta1\pasta\
ou
• C:\meus documentos\casa.txt
• C:\meus documentos\casa.txt
www.pontodosconcursos.com.br 10
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Por isso, um sistema operacional não é muito útil para o usuário, quer
dizer, sozinho, não oferece os recursos e possibilidades que geralmente
nos fazem adquirir um computador. Esses recursos são oferecidos pelos
chamados programas.
Programas
Programa é um conjunto específico de instruções (NORTON, 1997). Esse
conjunto de instruções é estruturado de forma a fazer com que o
computador reaja de maneira esperada a intervenções do usuário. Por
exemplo:
• um programa de uma calculadora faz com que o computador fique
aguardando entrada de dados pelo teclado para fornecer
resultados de operações matemáticas.
• um programa reprodutor de áudio faz com que o computador leia
determinados trechos de bytes (arquivos) armazenados em
dispositivos de memória e os envie da forma apropriada para a
interface de som afim de reproduzi-los em alto-falantes.
Há uma estreita relação entre os programas e o sistema operacional que
usamos, pois programas são desenvolvidos para funcionarem em
determinados sistemas operacionais. Isso quer dizer que, via de regra,
um programa feito para funcionar em um sistema operacional não
funciona em outro.
Portanto, para que tenhamos um programa funcionando no sistema
operacional do nosso computador, primeiramente esse programa deve
ter sido desenvolvido para o sistema operacional que usamos. Depois
disso, precisamos instalar o programa no computador.
Instalar um programa é transferir para o computador os arquivos
necessários para que ele possa ser executado a partir do sistema
operacional. Para isso, os programas geralmente vêm acompanhados de
pequenos softwares responsáveis por fazer a instalação.
Tipicamente, um programa utilitário não produz arquivos. Essa é uma
característica mais presente nos programas aplicativos.
Assim, por exemplo, a finalidade principal de um processador de textos
é permitir a confecção de textos em sua interface e depois permitir o
salvamento das informações na forma de um arquivo. Por outro lado,
um utilitário de desfragmentação de discos não costuma produzir
nenhum arquivo como resultado da operação de desfragmentação.
www.pontodosconcursos.com.br 11
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
RAM do computador. Assim, existem alguns termos padrão que
utilizamos para indicar a tarefa que estamos fazendo em um arquivo:
• Abrir um arquivo: indica a ação de carregar os dados de um
arquivo (que está armazenado em um dispositivo de memória de
massa) em um programa compatível. A abertura pode ser para
fazer alterações no arquivo (como em um editor de textos) ou
para que o arquivo seja executado (como em um tocador de
música).
• Novo arquivo: indica a ação de criar na interface do programa
uma área para criação de um novo arquivo. Esse novo arquivo é
criado apenas na memória principal. Para que fique disponível na
memória de massa do computador, deverá ser salvo
posteriormente.
• Editar um arquivo: indica a ação de realizar alterações em um
arquivo por meio de um programa.
• Salvar um arquivo: indica a ação de gravar os dados do arquivo
(que está aberto no programa) em um dispositivo de
armazenamento em massa.
• Fechar um arquivo: indica a ação de retirar do programa os
dados que foram carregados do arquivo. Há programas que
podem trabalhar com vários arquivos ao mesmo tempo e outros
que só trabalham com um por vez. Neste último caso, a operação
de fechar o arquivo costuma fechar também o programa.
www.pontodosconcursos.com.br 12
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Arquivos de texto
Para que computadores distintos possam trocar informações, há que se
estabelecer padrões para codificações de arquivos. Se eu gero um
documento de texto no meu computador e quero que outro computador
o entenda da mesma forma, é necessário que os dois interpretem os
bytes dos arquivos da mesma forma, ou seja, entendam a mesma
codificação.
Isso é conseguido utilizando-se tabelas (ou sistemas) de codificação de
caracteres. Exemplos dessas tabelas são a BCD (Binary Coded
Decimal), a EBCDIC, a ASCII (American Standard Code for Information
Interchange – Código Padrão Americano para Intercâmbio de
Informações) e a Unicode.
Pois bem, quando nos referimos a um arquivo de texto em um
computador, estamos falando em um arquivo que obedeça a uma das
codificações acima, normalmente ASCII ou Unicode. Mais
especificamente, chamamos esses arquivos de arquivos de texto plano
(plain text). Arquivos de texto plano não apresentam formatações em
seu conteúdo, tais como negritos, sublinhados, tabelas etc. Arquivos de
texto plano podem ser abertos e modificados por programas chamados
editores de texto.
Por outro lado, temos também os arquivos de texto rico ou formatado
(rich text). Um texto formatado permite que se definam características
como tipo e tamanho de fonte, negrito, itálico, alinhamento de
parágrafos etc.
www.pontodosconcursos.com.br 13
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Para não entrar em muitos detalhes sem importância, devemos saber
que existem diversos tipos de arquivos que armazenam textos
formatados. A organização interna desses arquivos normalmente
depende do programa que foi utilizado para sua geração. Isso quer dizer
que não há garantia de compatibilidade entre os arquivos de texto
formatados distintos e programas que sejam capazes de entendê-los.
Um exemplo típico do que estou falando são os arquivos gerados pelo
OpenOffice Writer (software livre). Se for salvo em sua versão original,
um arquivo de texto feito nesse software não pode ser aberto pelo
concorrente Microsoft Word. A recíproca, no entanto, não é verdadeira,
já que o Writer consegue abrir, modificar e salvar arquivos gerados pelo
Word. Essas questões de compatibilidade costumam estar mais ligadas a
fatores de mercado do que a fatores técnicos.
Os programas que são capazes de gerar textos formatados são
normalmente conhecidos como processadores de texto. Os
programas que só geram texto plano são conhecidos como editores de
texto. Essa não é uma classificação muito rígida, pois algumas
bibliografias mais clássicas não fazem essa distinção.
www.pontodosconcursos.com.br 14
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
parágrafos, entre outros. Os arquivos do tipo RTF podem ser editados
pela grande maioria dos processadores de texto e possuem boa
compatibilidade com todos eles. O Windows originalmente vem com um
processador de textos que é capaz de trabalhar com arquivos RTF: o
WordPad.
Finalmente, há um formato de arquivos que devemos comentar: o PDF
(Portable Document File). PDF é um formato de arquivo desenvolvido
pela Adobe Systems cujo principal propósito era permitir que
documentos pudessem ser visualizados em computadores diversos,
independentemente de seu sistema operacional. Na prática, eles são
comumente visualizados por meio dos navegadores de internet com a
instalação de plug-ins apropriados ou por meio do visualizador padrão
da Adobe (o Adobe Reader). Provavelmente você está lendo esta aula a
partir de um arquivo PDF.
Devemos saber que um arquivo PDF não é um arquivo de texto, apesar
de na maioria das vezes ser utilizado com o propósito de divulgar
informações textuais. O PDF é um tipo de arquivo para transmitir
qualquer tipo de documento, como planilhas, imagens, textos, gráficos
etc. A geração de um arquivo PDF é feita direcionando-se a saída de
impressão de um programa qualquer para um outro programa
responsável por criar o PDF. Assim, o conteúdo de um arquivo PDF é
exatamente o conteúdo que seria impresso em uma impressora
tradicional, mas que foi redirecionado para um arquivo.
Por essa característica de sua geração é que ele se torna um formato
versátil para se transmitir documentos. Afinal, um PDF pode ter sido
gerado em qualquer programa que tenha recurso de impressão e poderá
ser visualizado por programas diferentes em computadores com
sistemas operacionais diferentes, sem que o destinatário do arquivo
tenha o programa que gerou o documento original instalado.
www.pontodosconcursos.com.br 15
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Comentários:
Interessante essa questão. Ela pede que indiquemos a alternativa que
exibe os equipamentos que, no mundo físico, foram substituídos por
programas de automação escritório. Esses programas geralmente são
adquiridos em conjuntos nos chamados pacotes de escritório ou suítes
de escritório e costumam apresentar um processador de texto, um
programa de planilha eletrônica, um programa de apresentações e um
gerenciador de bancos de dados.
As planilhas eletrônicas destinam-se a facilitar o gerenciamento de
cálculos, substituindo as calculadoras tradicionais. Os processadores de
texto (assim como os editores de texto) substituem as máquinas de
escrever e os gerenciadores de bancos de dados substituem os arquivos
tradicionais ou fichários.
Gabarito: alternativa D.
Arquivos de imagem
Comentários:
Para resolvermos essa questão, vamos estudar os tipos de arquivos de
imagem.
Uma representação de imagem em um computador possui:
• Quantidade de pixels (ou pontos), que nos fornece sua dimensão
espacial. É costumeiramente chamada de resolução da imagem ou
dimensões da imagem. P.ex.: 200 x 200 pixels, 800 X 600 pixels
etc.
• Profundidade de cor utilizada, em número de bits. P.ex.: 8 bits, 24
bits, 32 bits etc.
• Tamanho em bytes que ocupa na memória.
www.pontodosconcursos.com.br 16
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
É comum utilizar o termo “tamanho” para referir-se tanto às dimensões
em pixels da imagem quanto ao seu tamanho em bytes. Nesse caso,
basta-nos apenas um pouco de atenção na unidade utilizada (pixels ou
bytes).
A propósito, resolução alta não é sinônimo de alta qualidade. É comum
acreditar-se que uma máquina fotográfica de alta resolução produz fotos
de alta qualidade. Não há relação entre essas grandezas. A resolução de
uma foto tem relação direta com a sua capacidade de ampliação, no
caso de serem impressas.
Após o advento das máquinas fotográficas digitais, convencionou-se
referir-se à resolução de uma imagem pelo seu total de pixels. Esse
total é obtido multiplicando-se a quantidade de linhas pela de colunas da
imagem. Dessa forma, a foto de uma máquina “de 3.1 megapixels”, tem
as seguintes dimensões:
2048 X 1536 = 3.145.728 = 3.1 Megapixels (milhões de pixels)
Existem vários formatos de arquivos de imagem, cada qual com suas
características próprias. Os principais são:
• BMP (Windows bitmap): formato de imagem não otimizado.
Isso quer dizer que o seu tamanho em bytes é diretamente
proporcional à sua dimensão em pixels e à profundidade de cor.
Dessa forma, uma imagem com 800X600 pixels e 24 bits de
profundidade de cor terá:
800X600 = 480.000 X 24bits ÷ 8 = 1,44MB
O interessante é que qualquer imagem formato BMP que tiver
essas características vai ter o mesmo tamanho,
independentemente de o seu conteúdo ser uma paisagem
complexa ou um branco puro.
• GIF (Graphics Interchange Format): formato que utiliza um
algoritmo de compressão de dados para apresentar a imagem.
Entretanto, o formato GIF limita a quantidade de cores possíveis
a, no máximo, 256. Com isso, esse formato torna-se ideal para
armazenar imagens que originalmente tenham poucas cores,
como é o caso de logotipos e ilustrações simples.
• JPEG ou JPG (Joint Photographic Experts Group): também é
um formato que utiliza um algoritmo para comprimir as imagens.
A abordagem, entretanto, é bem diferente da adotada pelo GIF.
Ao gerar arquivos JPEGs, podemos escolher a taxa de compressão
desejada (ou nível de qualidade) em uma escala de 1 a 100. Pelas
suas características, o formato JPG mostra-se ideal para
armazenar fotos e outras imagens mais complexas (com grande
quantidade de cores). Abaixo podemos ver três imagens em
www.pontodosconcursos.com.br 17
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
formato JPG com a mesma resolução, mas com qualidades
distintas. A primeira com qualidade 100 e 36KB; a segunda com
qualidade 50 e 5.7KB; e a terceira com qualidade 10 e 1.7KB.
www.pontodosconcursos.com.br 18
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Voltando à questão, ela nos pede a indicação dos formatos de imagem
para exibição em páginas HTML. Uma página HTML é uma página web,
que vemos a partir dos navegadores de internet. Devido a restrições de
tamanho de arquivos disponibilizados na internet, o ideal é que
utilizemos arquivos de imagem com alguma compressão.
As alternativas A e B trazem o formato BMP, que, por não possuir
nenhuma compactação gera arquivos grandes demais para o uso na
internet.
Da mesma forma, as alternativas D e E, trazem o formato TIF que é
igualmente grande para o uso na internet.
Assim, resta-nos a alternativa C, que traz os formatos GIF e JPG. Esses
formatos, juntamente com o formato PNG, são os mais apropriados
quando se quer exibir imagens através da internet.
Gabarito: alternativa C.
Comentários:
Questão similar à anterior, só que, dessa vez, perguntando sobre o
formato ideal para transmissão de imagens fotográficas.
A alternativa A está errada porque o formato GIF é adequado para
imagens simples, como logotipos.
As alternativa B e C estão erradas porque os formatos TIF e BMP geram
arquivos muito grandes para transmissão de imagens pela internet.
A alternativa D traz o formato XBM, que é um formato utilizado para
representar ícones e cursores em alguns programas específicos. Não nos
preocupemos com ele.
A alternativa E é a correta, pois o formato JPG (ou JPEG) é o adequado
para reduzir o tamanho em bytes de imagens complexas, com muitas
cores e gradações entre elas, como fotografias.
Gabarito: alternativa E.
www.pontodosconcursos.com.br 19
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Comentários:
Imagens Vetoriais são imagens geradas a partir de descrições
geométricas de formas, diferente das imagens chamadas mapa de bits,
que são geradas a partir de pontos diferenciados por suas cores. É
normalmente composta por curvas, elipses, polígonos, textos, e outros
elementos. O programa vetorial armazena características como cor,
dimensões, forma, ângulos e gera a imagem aplicando cálculos. Em um
trecho de desenho sólido, de uma cor apenas, um programa vetorial
apenas repete o padrão, não tendo que armazenar dados para cada
pixel.
Devido a essa forma de tratar a imagem, a principal característica de
uma imagem vetorial é não perder definição quando é ampliada. Além
disso, imagens vetoriais conseguem ser muito leves (ocupam pouca
memória), já que não guardam todos os pontos de uma imagem, mas
apenas cálculos matemáticos.
São exemplos de formatos de imagens vetoriais:
• SVG (Scalable Vector Graphics) – é um padrão aberto para
descrição de imagens vetoriais utilizando linguagem XML.
• CDR – formato proprietário utilizado pelo programa Corel Draw.
• AI – formato utilizado pelo programa Adobe Ilustrator.
• SWF – formato utilizado pelo programa Macromedia Flash, muito
utilizado em animações para a web.
• Arquivos utilizados por programas de arquitetura (CAD).
www.pontodosconcursos.com.br 20
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Arquivos de vídeo
Todos os formatos de arquivos de vídeo seguem o mesmo princípio
básico de animações, ou seja, são uma seqüência de imagens
mostradas a uma velocidade tal que nosso cérebro tem a ilusão de que
há um movimento real.
De forma similar ao que ocorre com a compactação de dados em
imagens estáticas, existem técnicas para se compactar arquivos de
vídeo. Isso é feito utilizando-se um Codec. Um Codec tem a função de
codificar os dados para que ele seja armazenado ocupando menos
memória e decodificá-los quando tiverem que ser visualizados. Existem
vários Codecs para arquivos de vídeo. Essa é uma área em constante
evolução. Dentre eles, os principais são:
MPEG (Moving Picture Experts Group) – É um grupo de trabalho
encarregado de desenvolver padrões de compressão de áudio e vídeo.
Os principais padrões desenvolvidos são:
• MPEG-1: primeiro Codec padrão MPEG utilizado. Tornou-se o
padrão para a gravação de Vídeo CD (VCD).
• MPEG-2: Padrão para transmissões digitais de TV (a cabo, por
satélite ou ar). Com pequenas modificações é o padrão utilizado
nos DVDs.
• MPEG-3: Padrão originalmente desenvolvido para TV digital e
posteriormente abandonado.
• MPEG-4: Padrão destinado principalmente para transmissões de
vídeo pela internet e teleconferência.
AVI – Padrão para arquivos de vídeo introduzido pela Microsoft, ainda
muito popular, apesar de estar um tanto defasado.
DivX – Formato que se popularizou rapidamente entre os usuários de
computador por permitir uma compactação de vídeo expressiva sem
muito sacrifício da qualidade final. Há um Codec semelhante ao DivX
chamado XviD. O XviD é um Codec open source, enquanto o DivX não
é. Ambos são baseados no MPEG-4. Atualmente é comum encontrarmos
aparelhos tocadores de DVD domésticos compatíveis com esses dois
Codecs. Com eles, conseguimos praticamente reduzir o conteúdo de um
vídeo em DVD para que caiba em um CD comum.
Outros formatos de vídeo que vale a pena citar são: RealVideo, MOV,
WMV (Windows Media Video) e 3GP (usado em celulares).
Existem incontáveis programas para reproduzir ou capturar vídeos.
Muitos deles contêm vários codecs de vídeo diferentes, possibilitando a
reprodução de vários formatos.
www.pontodosconcursos.com.br 21
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Para nós, é importante conhecer o Windows Media Player e o Quick
Time, que são tocadores de vídeo populares. Cabe lembrar também do
Windows Movie Maker, programa para edição de vídeos que acompanha
o Windows XP.
Arquivos de áudio
Arquivos de áudio digital têm características que devemos conhecer:
taxa de amostragem (representada em kHz), quantidade de bits e
número de canais.
Esses parâmetros são diretamente proporcionais ao tamanho final do
arquivo. Assim, um segundo de áudio que foi digitalizado
(transformando suas ondas sonoras em bits) utilizando uma taxa de
amostragem de 44 kHz, terá o dobro do tamanho que teria se tivesse
sido utilizada uma taxa de 22 KHz. O mesmo raciocínio vale para o
número de bits e de canais.
Calculamos da seguinte forma. Freqüência em kHz X quantidade de
bits÷8 X número de canais = bytes por segundo de áudio. Assim, um
arquivo de áudio digitalizado em 44 kHz, 16 bits e estéreo vai ocupar
aproximadamente 10,5MB de memória, para cada minuto de áudio. Esse
é o formato sem compressão, chamado de PCM (Pulse-code
modulation). No Windows, esse formato de áudio é armazenado em
arquivos do tipo WAV (wave).
A taxa de 44 kHz é a que chamamos comumente de “qualidade de cd”.
Há recomendações de taxas diferentes para diferentes propósitos. São
exemplos:
• 8,000 kHz - qualidade de telefone. Adequada para voz humana.
• 22,050 kHz - qualidade de rádio.
• 44,100 kHz - qualidade de CD.
• 48,000 kHz - qualidade para uso em câmeras de vídeo digital, tv
digital e outros.
MP3
Assim como acontece com os arquivos de áudio e de vídeo, foram
criadas tecnologias para comprimir os arquivos de áudio. O principal
Codec de áudio é o popular MP3. MP3 é, na verdade, uma camada do
Codec de áudio e vídeo MPEG-1 (MPEG-1 Audio Layer 3). Quer dizer, é a
parte do Codec MPEG-1 responsável pela codificação do áudio contido
nos arquivos de vídeos.
Outros formatos importantes de compactação de áudio são o WMA
(Windows), o AAC (Apple/Ipod) e o Ogg Vorbis (codec baseado em
software livre).
www.pontodosconcursos.com.br 22
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Midi (Musical Instrument Digital Interface)
Esse é um outro formato de áudio que encontramos em nossos
computadores. Ele, no entanto, é limitado a reproduzir tons de
instrumentos diversos. O formato midi é mais conhecido pelo seu uso
em celulares. É o responsável pela reprodução dos chamados toques
polifônicos de celular.
Além disso, é muito utilizado por músicos por ser adotado em muitos
instrumentos musicais eletrônicos, como baterias e teclados.
Teclas de atalho
Uma tecla de atalho é uma tecla ou uma combinação de teclas que
quando pressionadas produzem um resultado um pouco diferente do
que se esperaria em outra situação. Por exemplo:
www.pontodosconcursos.com.br 23
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
CESGRANRIO
“No Windows 2000 a combinação padrão de teclas ‘Ctrl + Z’ é
utilizada(...)”
Fundação Carlos Chagas
(...) acionar as teclas Ctrl + Alt + >, simultaneamente.
(...) basta manter pressionada a tecla Ctrl e em seguida pressionar a
tecla N.
Cliques
Um clique é um pressionamento de uma tecla do mouse ou de outro
dispositivo apontador. Dentre os tipos de cliques, funções e ações do
mouse que encontramos nas provas, devemos conhecer:
• Clique simples: um rápido pressionamento da tecla fazendo-a
voltar à sua posição original logo em seguida.
• Clique duplo: dois cliques realizados dentro de um curto período
de tempo. Esse período é, na verdade, configurado pelo programa
que gerencia o mouse
• Clicar, arrastar e soltar (Drag and Drop - Drag and drop, na
verdade, é arrastar e soltar): Já vi questões referindo-se ao termo
em inglês. Clicar e arrastar significa pressionar a tecla do mouse
(sobre algum objeto da área de trabalho do computador) e, sem
liberá-la, mover o mouse. Isso produz o arrastamento do objeto.
Liberando a tecla, soltamos o objeto no local de destino.
www.pontodosconcursos.com.br 24
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
• Botão direito e esquerdo do mouse: O botão esquerdo de um
mouse é considerado como botão principal, enquanto que o direito
é secundário. Isso é valido para mouses configurados para
destros, pois canhotos podem alterar essa configuração padrão.
• Clique com o botão direito (secundário) do mouse: um clique
com o botão direito do mouse em um objeto no sistema
operacional faz com que seja exibido o chamado menu de atalho.
Esse menu apresenta diversas opções de ações a serem
executadas sobre o objeto clicado.
• Clique com o botão esquerdo (principal) do mouse: um
clique com o botão esquerdo do mouse em um objeto no sistema
operacional faz com que ele seja selecionado.
Comentários:
Sistema operacional é o software que controla a alocação e utilização
dos recursos de hardware, como memória, uso da CPU, espaço em disco
e periféricos. Além disso, é o software fundamental do computador,
sobre o qual todos os outros softwares são executados e para o qual os
softwares são desenvolvidos. Quer dizer, quando um programador
desenvolve um software, ele o faz para um sistema operacional
específico. Vejamos as alternativas da questão.
www.pontodosconcursos.com.br 25
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Alternativa A. Utilitário é um termo que normalmente se refere a um
tipo de software cuja função seja a de efetuar pequenas tarefas e
manutenção no sistema, como desfragmentadores de disco e
ferramentas de backup, por exemplo. Não se confundem com o sistema
operacional. Alternativa errada.
Alternativa B. O gerenciamento do todo o hardware, bem como de todo
o software, é, de fato, atribuição destes sistemas. Alternativa correta.
Alternativas C e D. Essas alternativas restringem de alguma forma as
funções do sistema operacional e por isso são falsas. Alternativas
erradas.
Alternativa E. Não sei o que o examinador quis dizer com unidades
usuárias de microcomputador. Aparentemente, foi só pra confundir
mesmo. Alternativa errada.
Gabarito: alternativa B.
www.pontodosconcursos.com.br 26
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
E) ME e 98.
Comentários:
Para resolvermos essa questão, precisamos estudar o histórico de
versões do Windows.
www.pontodosconcursos.com.br 27
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
• Introduziu o Active Desktop, recurso que possibilitava a
visualização de páginas web diretamente na área de trabalho;
• Suporte a USB, Firewire, AGP, múltiplos monitores;
• Compatível com os sistemas de arquivos FAT16 e FAT32.
Windows NT
Características:
• Primeira versão do Windows voltada para o uso corporativo;
• Utiliza principalmente o sistema de arquivos NTFS, mas também é
compatível com FAT16. À época de seu lançamento, era o único
Windows capaz de gerenciar vários usuários (sistema
multiusuário) e de implementar controles de acesso a pastas e
recursos do sistema.
Windows ME
Características:
• Era uma espécie de Windows 98 com alguns recursos extras de
multimídia, como visualização de imagens e miniaturas;
• Teve uma vida muito curta, muito em função do lançamento
quase simultâneo do Windows 2000;
• Foi a última versão da família 9.x.
Windows 2000
Características:
• Desenvolvido sobre o Kernel do Windows NT;
• Foi implementado em uma versão desktop (Windows 2000
Professional) e várias versões para servidores (Windows 2000
Server, Windows 2000 Advanced Server, Windows 2000
Datacenter Server);
• Focado para uso em rede, gerenciamento, escalabilidade e
confiabilidade. A versão Professional fez bastante sucesso entre
usuários domésticos;
• Compatível com os sistemas de arquivos FAT16, FAT32 ou NTFS.
Windows XP
Características:
• Lançado em 2001, hoje está disponível nas versões: Starter
Edition, Home Edition, Professional, Media Center Edition, Tablet
PC Edition e Professional x64 Edition. Essa última é voltada para
processadores de 64 bits, como o Intel Itanium ou AMD 64;
www.pontodosconcursos.com.br 28
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
• Foi baseado no Windows 2000, portanto, é herdeiro indireto do
Windows NT;
• Compatível com FAT16, FAT32 ou NTFS;
• Ganhou um visual inovador em relação às versões anteriores e
vários recursos voltados à multimídia.
A última versão do Windows, na verdade, é o Windows Server 2003. No
entanto, conhecimentos dessa versão só são exigidos em provas para
cargos específicos da área de informática, já que ela é voltada
exclusivamente para o mercado corporativo, não dispondo de nenhuma
versão para uso doméstico.
A próxima versão do popular sistema operacional da Microsoft, em fase
final de desenvolvimento, será conhecida como Windows Vista. Ela será
disponibilizada em versões distintas para uso com processadores de 32
bits e de 64 bits.
www.pontodosconcursos.com.br 29
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Alternativa E. ME e 98 não são derivados do Windows NT. Alternativa
errada.
Gabarito: alternativa D.
Comentários:
Alternativa A. Ext2 é um dos sistemas de arquivos utilizados pelo Linux.
Não é suportado pelo Windows. Alternativa errada.
Alternativa B. FAT 16 é o sistema de arquivos utilizado pelo MS-DOS e
pelo Windows 95. Todos os sistemas operacionais da Microsoft
conseguem trabalhar com esse sistema de arquivos. Alternativa certa.
Alternativa C. O sistema FAT 32 surgiu como opção ao FAT 16, que só
conseguia entender partições de discos de até 2GB. Nem o MS-DOS,
nem o Windows 95, nem o Windows NT dão suporte a esse sistema.
Alternativa errada.
Alternativa D. NTFS é o sistema de arquivos da família Windows NT.
Portanto, todos os sistemas baseados no NT, como o Windows 2000 e o
Windows XP, dão suporte ao NTFS. Alternativa errada.
Alternativa E. HPFS (High Performance File System) é o sistema de
arquivos utilizado pelo sistema operacional OS/2, da IBM. Alternativa
errada.
Gabarito: alternativa B.
www.pontodosconcursos.com.br 30
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Ícone
É um recurso visual para facilitar a associação de objetos a tipos de
arquivos ou a pastas. Na prática, são pequeninas imagens
representativas que ficam associadas a vários objetos do Windows. Por
padrão, o Windows associa diversos ícones a objetos conhecidos, como
pastas, impressoras, lixeira etc.
www.pontodosconcursos.com.br 31
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Ícones são apenas recursos visuais e podem ser alterados a qualquer
momento. Apesar de inútil, nada impede, por exemplo, que associemos
o ícone dos arquivos de Excel a todos os arquivos do Word. Isso,
entretanto, em nada afeta o conteúdo do arquivo nem o programa ao
qual o arquivo está associado. O Windows XP permite a atribuição de
ícones a pastas do sistema. Para isso, basta clicar com o botão direito
do mouse em uma pasta, selecionar Propriedades, clicar na aba
Personalizar e utilizar as opções de ícones de pasta.
Atalho
Atalho é uma forma direta de acessar objetos dos quais precisamos com
mais freqüência. São representados por ícones e podem estar na área
de trabalho, na barra de tarefas do Windows ou mesmo em qualquer
pasta do sistema. Podemos ter atalhos para arquivos, programas,
pastas ou ainda para endereços da internet.
Via de regra, ao aplicarmos um clique duplo a um atalho, o sistema
operacional executa o alvo do atalho clicado. Assim, se acionamos um
atalho para uma pasta, o sistema abre uma janela referente à pasta
alvo. Em outra hipótese, se acionamos um atalho para um endereço da
internet, o sistema abre o navegador de internet padrão na página alvo
do atalho.
Atalhos são identificáveis pela presença de uma seta no canto inferior
esquerdo de seus ícones.
www.pontodosconcursos.com.br 32
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
sobre o funcionamento do atalho, como o tipo de atalho, o seu alvo, a
configuração da janela a ser aberta, entre outros. Não deixem de
explorar essas opções.
Propriedades do Atalho
Janelas
O Windows é um sistema operacional que baseia sua interface gráfica no
conceito de janelas. Elas são a alma da interface do Windows. Em
www.pontodosconcursos.com.br 33
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
princípio, podemos dizer que todos os programas que são exibidos pelo
sistema, o são através de janelas.
www.pontodosconcursos.com.br 34
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Barra de títulos (1)
Apresenta o nome da janela (que normalmente é o nome de um arquivo
seguido do nome do programa) e os botões de Minimizar,
Restaurar/Maximizar e Fechar.
Minimizar – é recolher a janela à barra de tarefas do Windows.
Quando minimizamos uma janela, o programa correspondente
continua ativo na memória principal, mas, no entanto, fica em
segundo plano.
Restaurar/Maximizar – o botão Restaurar faz com que a janela
retorne ao seu tamanho anterior. Maximizar é fazer com que ela
ocupe a máxima área útil dentro da área de trabalho. Às vezes, o
resultado obtido com as operações restaurar e maximizar pode ser
o mesmo. O botão Restaurar/Maximizar se alterna na barra de
títulos, conforme o estado da janela.
Aplicar um clique duplo sobre a barra de títulos surte o mesmo
efeito de clicar no botão Restaurar/Maximizar.
Fechar – o botão Fechar encerra o programa que está em execução
na janela. Normalmente, quando se trata de um programa de
edição de arquivos – processadores de texto, editores de imagens,
por exemplo – com algum arquivo não salvo, o programa
pergunta se se deseja salvar o trabalho antes do encerramento do
programa. Nessa situação, como as alterações feitas no arquivo
estavam, até o momento, somente na memória RAM, caso não se
feche a janela do programa sem se salvar o arquivo, as alterações
serão perdidas. Pressionar as teclas ALT + F4 também fecha
janelas.
Há também na Barra de títulos das janelas, sempre à esquerda, um
ícone representativo do programa em execução. Um clique nesse ícone
abre um menu com as principais operações aplicáveis a janelas. A
combinação de teclas ALT + BARRA DE ESPAÇO produz o mesmo efeito.
Além das operações acima descritas, podemos redimensionar ou mover
janelas. Para redimensionar uma janela com o mouse, basta posicionar
o ponteiro sobre uma de suas bordas, clicar e arrastar até que se tenha
o efeito desejado. Para fazer isso com o teclado, basta pressionar ALT +
ESPAÇO, selecionar a opção correspondente do menu e utilizar as teclas
de direção do teclado.
Para mover uma janela com o mouse, basta clicar sobre sua Barra de
títulos e arrastá-la ao local desejado. Com o teclado, a operação é
similar à de redimensionamento.
Só podemos mover ou redimensionar janelas que não estejam
maximizadas.
www.pontodosconcursos.com.br 35
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 36
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
configuração das barras de ferramentas ao clicarmos com o botão
direito do mouse sobre uma delas.
Barra de status (4)
É uma espécie de letreiro informativo das janelas. Costuma exibir
informações sobre arquivos, ou objetos que estejam sendo tratados
pelos programas. Há questões de provas que para serem resolvidas
requerem a interpretação de informações da Barra de status. São muito
comuns, por exemplo, em questões envolvendo navegadores de internet
e programas de e-mail.
*Faça alguns testes com a Barra de status. Abra programas
diversos e observe as informações que são apresentadas por ela
em diferentes situações.
Abas
Uma janela pode conter abas (ou guias). Abas são recursos similares a
etiquetas que utilizamos em arquivos físicos de pastas suspensas e
possibilitam que alternemos entre elas sem sair da janela. Na prática,
funcionam como subdivisões de janelas.
Por exemplo, um clique com o botão direito do mouse sobre o menu
Iniciar ou sobre a Barra de tarefas abre a mesma janela, em suas abas
específicas: Propriedades da Barra de tarefas e do menu Iniciar.
A propósito, não deixe de experimentar as opções dessa janela!
www.pontodosconcursos.com.br 37
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 38
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 39
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(D) cada tarefa aberta na barra de ferramentas e selecionar o tipo de
organização desejada.
(E) uma área vazia da área de trabalho e selecionar o tipo de
organização desejada.
Comentários:
Ao clicarmos em uma área vazia da barra de tarefas com o botão direito
do mouse, o Windows disponibiliza opções de organização das janelas
que estão restauradas ou maximizadas. Podemos exibi-las lado a lado
horizontal ou verticalmente ou ainda exibi-las na disposição chamada
“Em cascata”. As janelas que estejam minimizadas não são afetadas por
essa opção.
Gabarito: alternativa A.
www.pontodosconcursos.com.br 40
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Menu Iniciar
Tecla Windows
Vamos analisar as partes que compõem o menu Iniciar:
www.pontodosconcursos.com.br 41
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Comentários:
Para resolver essa questão, vamos analisar as opções do Windows
relacionadas à entrada e saída de usuários e ao desligamento do
computador
Logon e logoff
A primeira barra do menu Iniciar disponibiliza botões para logoff e
desligamento do computador. Vamos aproveitá-la para ver quais as
opções do XP para essas operações.
Como o XP é um sistema que permite a utilização por vários usuários,
cada qual com suas configurações, ele inicia-se com uma tela de logon.
Essa tela pode ter duas configurações: uma mais amigável e outra mais
segura.
Na mais amigável, chamada de tela de boas-vindas, são exibidos ícones
representativos dos usuários cadastrados no sistema. Na mais segura, é
exibido um pequeno formulário no qual devemos expressamente digitar
o nome de usuário. Nas duas versões, pode haver usuários com ou sem
senha. O que torna a versão do formulário mais segura é o fato de que
deve-se previamente saber o nome do usuário para se tentar entrar,
enquanto que na versão mais amigável, os usuários já são diretamente
exibidos.
www.pontodosconcursos.com.br 42
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Desligamento
O Windows permite quatro tarefas relacionadas ao desligamento do
computador:
• Desativar – fecha os programas de forma segura e desliga o
computador.
• Reiniciar – encerra o Windows e o reinicia. Ação muito
utilizada após a instalação de alguns softwares.
www.pontodosconcursos.com.br 43
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
• Em espera – Coloca o computador em estado de baixo
consumo de energia. Os programas não são fechados e
permanecem carregados na memória RAM. Portanto, se, por
exemplo, houver uma queda de energia enquanto o
computador está no modo de espera, pode haver perda de
dados. Esse modo, que permite que se retorne rapidamente ao
estado anterior, é muito utilizado por notebooks para economia
de energia.
• Hibernar – Grava no disco rígido os dados que estão
carregados na memória RAM e desliga o computador. Quando
for novamente ligado, o sistema recarrega os dados para a
memória RAM restabelecendo a situação exatamente como
estava antes da hibernação. Para hibernar o computador,
precisamos pressionar SHIFT na tela de desligamento. Com
isso, o botão Em espera se converte em Hibernar.
A grande diferença entre o modo de espera e a hibernação é que na
hibernação os dados são guardados no disco rígido enquanto que no
modo de espera eles continuam na memória RAM. O modo de espera é
mais rápido, mas menos seguro, já que pode haver perda de dados em
caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica. Além disso, a
hibernação interrompe o consumo de energia; o modo de espera, não.
Opções de desligamento
Menu de Programas
www.pontodosconcursos.com.br 44
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Identificação do usuário
www.pontodosconcursos.com.br 45
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Atalhos de configuração
O XP separou essa área do menu Iniciar para
exibir atalhos mais relacionados à
configuração do sistema.
O Painel de controle será mais detalhado
adiante. A opção de Definir acesso e padrões
do programa é uma novidade do XP. Ela
possibilita que configuremos rapidamente quais programas devem ser
utilizados para tarefas comuns, como internet, e-mail e tocador
multimídia.
www.pontodosconcursos.com.br 46
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
em Ok, o Windows abre a pasta Meus Documentos. Digitando
www.pontodosconcursos.com.br, o Windows abre o navegador
diretamente no Ponto dos Concursos. Essa janela também pode ser
aberta com as teclas WINDOWS + R (R de Run - executar).
O atalho Pesquisar abre a janela de pesquisa do XP. O Windows exibe
essa janela com uma série de pesquisas mais comuns, pré-configuradas.
Basicamente, podemos pesquisar:
• Arquivos diversos no computador ou em outros computadores
ligados em rede;
• Computadores que estejam ligados em rede;
• Contatos cadastrados no catálogo de endereços do Windows;
• Ocorrências na internet.
Sobre a pesquisa de arquivos, vamos aproveitar para entender o
conceito de máscaras de pesquisas. Utilizamos alguns caracteres
especiais que funcionam como máscaras que substituem ocorrências nos
resultados das pesquisas. Os caracteres que utilizamos são o asterisco
(*) e o ponto de interrogação (?). O “*” substitui uma quantidade
indeterminada de caracteres quaisquer, enquanto que o “?” substitui
apenas um caractere, qualquer que seja ele. Funciona assim:
• Pesquisa por “*.jpg” Æ retorna todos os arquivos que terminem
com “.jpg”, como: casa.jpg, casamento.jpg, cachorro.jpg e
gato.jpg .
• Pesquisa por “ca*.jpg” Æ retorna todos os arquivos que comecem
com “ca”, tenham qualquer quantidade de caracteres no meio e
terminem com “.jpg”, como: casa.jpg, casamento.jpg e
cachorro.jpg. Não retorna gato.jpg .
• Pesquisa por “ca??.jpg” Æ retorna todos os arquivos que comecem
com “ca”, seguidos por dois caracteres quaisquer e que terminem
com “.jpg”, como: casa.jpg. Não retorna casamento.jpg,
cachorro.jpg, nem gato.jpg .
Podemos combinar as máscaras entre si:
• Pesquisa por “ca??.*” Æ retorna todos os arquivos que comecem
com “ca”, seguidos por dois caracteres quaisquer, seguidos por “.”
e que terminem com quaisquer caracteres, como: casa.jpg,
casa.doc, casa.gif, capa.gif, capa.xls etc.
A janela de pesquisa do Windows XP pode ser aberta a partir do menu
Iniciar, pressionando as teclas WINDOWS + F (F de Find – procurar) ou
pressionando a tecla F3. Pode ainda ser aberta pressionando o botão
Pesquisar do Windows Explorer.
www.pontodosconcursos.com.br 47
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
12) (FCC – 2004 – TRT ES – Analista) No Microsoft Windows XP, na
área “Aparência da barra de tarefas” da guia “Barra de tarefas” da tela
“Propriedades da Barra de tarefas e do menu iniciar” NÃO consta como
uma caixa de verificação:
A) Ativar o recurso arrastar e soltar.
B) Mostrar barra ‘inicialização rápida’.
C) Manter a barra de tarefas sobre outras janelas.
D) Ocultar automaticamente a barra de tarefas.
E) Bloquear a barra de tarefas.
www.pontodosconcursos.com.br 48
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 49
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Segurança do Windows. Ele gerencia três componentes de segurança do
sistema: o Firewall do Windows, as Atualizações Automáticas e o estado
de Proteção contra vírus.
No caso de haver qualquer irregularidade que comprometa a segurança
em um desses itens, a Central de Segurança emite alertas na área de
notificação da Barra de Tarefas, com recomendações das medidas a
serem adotadas. No exemplo exibido na figura seguinte, a Central de
Segurança exibe alerta sobre a desatualização do programa antivírus. A
Central de Segurança é acessada a partir do Painel de Controle do
Windows e também se abre automaticamente em caso de clicarmos em
alguma mensagem exibida por ela na Área de Notificação.
www.pontodosconcursos.com.br 50
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Contas de usuário – Abre janela com opções para inclusão e exclusão
de usuários, bem como para modificação das opções de logon e logoff
no sistema: usar tela de boas-vindas; usar a troca rápida de usuários.
Data e hora – Abre a mesma janela que é aberta quando clicamos
duplamente no relógio do Windows, que fica na área de notificação.
Permite ajustes de hora, data, fuso horário. Há também um recurso de
atualização do relógio baseado na internet.
Ferramentas administrativas – Abre janela com atalhos para
configurações avançadas do Windows, como fontes de dados ODBC,
serviços e eventos.
Opções da internet – Abre a mesma janela que é aberta quando
selecionamos, no Internet Explorer, o menu Ferramentas >> Opções da
internet. Na verdade, a janela aberta pelo Painel de controle se chama
Propriedades de internet enquanto que a aberta pelo IE se chama
Opções da internet. Na prática, as opções são as mesmas e o que for
alterado em uma vai se refletir na outra.
Opções de acessibilidade – Gerencia recursos do sistema que
auxiliam pessoas portadoras de necessidades especiais. Um exemplo
desses recursos é o sinalizador de som, que faz com que o Windows
envie um sinal visual sempre que o sistema emitir algum som.
Opções de pasta – Abre a mesma janela que é aberta quando, a partir
do Windows Explorer, selecionamos o menu Ferramentas >> Opções de
pasta.
Opções regionais e de idioma – Altera o formato de hora, data,
moeda, formato de números etc., de acordo com o país selecionado.
Sistema – Abre a janela de propriedades do sistema. A mesma janela é
aberta ao se clicar com o botão direito do mouse em Meu Computador.
Vídeo – Abre a mesma janela que é aberta quando clicamos com o
botão direito do mouse em uma área vazia da área de trabalho e
selecionamos “Propriedades”. Nessa janela podemos configurar a
aparência da área de trabalho e a proteção de tela. Na aba
Configurações, há opções relacionadas ao monitor e à placa de vídeo,
como escolha de resolução da tela e opções de taxa de atualização
vertical.
www.pontodosconcursos.com.br 51
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Comentários:
Como vimos, as Opções de Acessibilidade disponibilizam opções de
adaptação do Windows a usuários portadores de necessidades especiais.
Gabarito: alternativa D.
www.pontodosconcursos.com.br 52
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
B) Aumenta o tamanho dos itens e reduz o tamanho da área de
trabalho.
C) Aumenta os tamanhos dos itens e da área de trabalho.
D) Reduz os tamanhos dos itens e da área de trabalho.
E) Não afeta os tamanhos, somente a qualidade da imagem.
Comentários:
Dizemos que alteramos a resolução de uma tela quando modificamos a
quantidade de pontos que a formam. Por exemplo, a maioria dos
usuários que utilizam monitores de 15 polegadas optam pela resolução
de 800X600pixels no Windows. Isso significa que serão exibidas, no
monitor, 800 colunas e 600 linhas para a formação da imagem
visualizada. Aumentar a resolução da tela significa fazer com que o
monitor exiba mais linhas e colunas na mesma tela.
Como teremos mais linhas e colunas em uma tela que não mudou suas
dimensões, o tamanho dos itens mostrados na área de trabalho fica
menor. Por conseguinte, como os itens da área de trabalho ficam
menores, a área disponível na área de trabalho aumenta, ou seja,
conseguimos visualizar mais itens.
Em síntese, com uma resolução mais alta, os elementos da área de
trabalho ficam menores e, por isso, mais deles são comportados pela
tela. Ao contrário, com uma resolução mais baixa, os elementos da área
de trabalho ficam maiores, ocupando mais espaço da tela. Nesse caso,
utilizando uma resolução mais baixa, teremos menos elementos na tela.
Veja a comparação nas imagens seguintes:
www.pontodosconcursos.com.br 53
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Assim, como acabamos de verificar, uma resolução de tela mais alta (ou
maior) implica em uma redução do tamanho dos itens e em um
aumento do tamanho da área de trabalho. No Windows, essas
configurações são feitas por meio da janela Propriedades de vídeo >>
guia Configurações.
Gabarito: alternativa A.
www.pontodosconcursos.com.br 54
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Backup – ferramenta de backup nativa do Windows. Permite o
agendamento de operações de backup.
Central de segurança – mesma janela aberta pelo Painel de Controle.
Desfragmentador do disco – reorganiza os clusters dos arquivos no
disco rígido para otimização de seu funcionamento.
Informações do sistema – exibe informações sobre hardware e
software do computador. Não confundir com a janela de propriedades
do sistema, que é aberta a partir do Painel de Controle.
Limpeza de disco – auxilia na tarefa de liberar espaço em disco,
sugerindo a exclusão e compactação de arquivos e pastas. Notem que o
termo “limpeza” diz respeito à redução de arquivos no disco, não tendo
nenhuma relação com limpeza de sujeiras ou coisas do tipo.
Restauração do sistema – recurso do Windows que permite que
sejam estabelecidos pontos de restauração do sistema. Caso o usuário,
por qualquer motivo, queira voltar o computador para o estado em que
ele se encontrava em um ponto de restauração, basta acionar a
Restauração do sistema. O Windows desinstalará eventuais programas
que tenham sido instalados no período e retornará configurações
porventura alteradas sem, no entanto, excluir dados ou arquivos salvos
no disco rígido. Além disso, as alterações feitas pela Restauração do
sistema são reversíveis.
Tarefas agendadas – permite o agendamento de tarefas como abrir
programas e realizar backup.
Comentários:
O Windows originalmente vem com dois editores de texto, o Bloco de
Notas (Notepad) e o Wordpad (este pode ser considerado, segundo
certas classificações, como um processador de texto).
www.pontodosconcursos.com.br 55
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
O Windows também vem originalmente com um editor de imagens
bastante rudimentar, o Paint. Ele pode abrir, editar e salvar arquivos
das principais extensões relacionadas a imagens (.bmp, .gif, .jpg, .png,
.tif).
As alternativas B, C, D e E trazem programas que devem ser comprados
à parte: Word, PowerPoint e CorelDraw. A alternativa correta é,
portanto, a alternativa A.
Gabarito: alternativa A.
Comentários:
Alternativa A. O ScanDisk é um utilitário que acompanhava as versões
9.x do Windows. O Windows 2000 e o XP não vêm com esse programa.
Sua função é a de verificar e corrigir erros no disco rígido, não tendo
nenhuma relação com localização de vírus.
No Windows 2000 e XP, o ScanDisk foi substituído pelo Chkdsk, que
pode ser executado pela opção “Executar” do menu Iniciar. Outra forma
de verificar erros no disco rígido é clicar com o botão direito do mouse
sobre seu ícone no Windows Explorer, selecionar ‘Propriedades” e
acessar a guia “Ferramentas”. Alternativa errada.
Alternativa B. Essa alternativa descreve corretamente a função do
desfragmentador de disco, que é acessível a partir do menu Iniciar >>
Acessórios >> Ferramentas do Sistema ou pela janela de propriedades
www.pontodosconcursos.com.br 56
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
do disco, como descrito no comentário da alternativa anterior.
Alternativa correta.
Alternativas C, D e E. Todas essas alternativas tentam confundir o
candidato com termos conhecidos, mas em afirmativas que não fazem
sentido algum. Esse é, a propósito, um recurso utilizado com freqüência
nas provas de informática da FCC. A grande diversidade de siglas e
termos específicos da disciplina contribui bastante para que sejam feitas
questões como essa.
Gabarito: alternativa B.
www.pontodosconcursos.com.br 57
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Comentários:
No Windows, o atalho para o Windows Explorer, apesar de pouco
utilizado, fica originalmente no menu Acessórios.
Gabarito: alternativa E.
www.pontodosconcursos.com.br 58
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Esses são atalhos genéricos do Windows. Precisamos tomar cuidado
para não confundi-los com os atalhos do MS Office em português, que é
o único software que conheço que “traduziu” as teclas de atalho.
Falaremos mais sobre isso nas aulas destinadas ao pacote Office da
Microsoft.
A esmagadora maioria das teclas de atalho é
resultado da combinação de CTRL com alguma
letra, especialmente no tocante às teclas de atalho
dos itens de menu dos programas, como no
exemplo à esquerda, do menu Editar do Windows
Explorer.
Uma lista mais extensa de teclas de atalho pode
ser encontrada na ajuda do Windows XP.
www.pontodosconcursos.com.br 59
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Arrastando um objeto com a tecla CTRL pressionada, o Windows cria
uma cópia desse objeto no local onde ele for largado. Faça um teste,
abra uma janela do Windows Explorer e arraste um arquivo qualquer
para outra pasta ou para a área de trabalho enquanto mantém a tecla
CTRL pressionada.
Arrastando um objeto com a tecla ALT pressionada, o Windows cria um
atalho para esse objeto no local onde ele for largado. Repita o teste
anterior, só que, desta vez, mantenha a tecla ALT pressionada durante a
operação. Devemos lembrar que uma operação de arrastar um objeto,
sem nenhuma tecla sendo pressionada, move o objeto de um lugar para
outro.
Ainda sobre operações de arrastar objetos, aqui vai uma dica: no
Windows, podemos arrastar objetos para dentro de programas para
abreviar ações de importação de arquivos, por exemplo. Para entender o
que estou citando, faça este teste:
• Abra o Microsoft Word e crie um novo documento em branco.
Minimize a janela.
• Abra o Windows Explorer e navegue até uma pasta que contenha
arquivos de imagem (jpg, gif, png).
• Arraste uma imagem até o botão da barra de Tarefas
correspondente ao Microsoft Word. Aguarde um instante, a janela
será restaurada.
• Solte a imagem.
Como já disse, é bom (seja em provas de concursos, seja no dia-a-dia)
conhecermos maneiras diferentes de fazer a mesma coisa.
TECLA ALT
Os dois principais atalhos que envolvem a tecla ALT são o ALT + TAB e o
CTRL + ALT + DEL. O primeiro alterna entre os diversos programas
abertos no sistema; o segundo abre o Gerenciador de Tarefas do
Windows. Nas versões de Windows mais antigos, da família 9.x, o atalho
CTRL + ALT + DEL em muitos casos causava o travamento do
computador ou ainda fazia com que ele reiniciasse. Era uma espécie de
tecla de atalho de emergência, por isso, a escolha dessas teclas não foi
aleatória, pois para as pressionarmos precisamos utilizar as duas mãos.
Isso evitava que as pressionássemos acidentalmente.
Nas diversas abas (ou guias) disponíveis no Gerenciador de tarefas do
Windows, podemos: visualizar e gerenciar as aplicações e os processos
ativos no computador; monitorar o desempenho da CPU, o uso da
memória principal e o status da rede; gerenciar os usuários conectados
www.pontodosconcursos.com.br 60
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
ao computador. Além disso, a janela do Gerenciador de tarefas permite
a execução das operações de desligamento do Windows (hibernar,
colocar em modo de espera, reiniciar etc.).
www.pontodosconcursos.com.br 61
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Apenas uma observação: há uma diferença entre pressionar o atalho
WINDOWS + D e WINDOWS + M. O primeiro minimiza todas as janelas,
exibindo a área de trabalho, e volta a restaurá-las se pressionado
novamente. O segundo apenas minimiza todas as janelas.
Comentários:
Como acabamos de ver, a tecla de atalho Windows + D tem a função de
minimizar todas as janelas e restaurá-las em seguida. Não há nenhuma
alternativa com essas opções. Isso nos leva a optar pela alternativa C,
que, apesar de imprecisa, pode ser considerada correta se todas as
janelas estiverem maximizadas antes de pressionarmos Windows + D
pela primeira vez.
Gabarito: alternativa C.
www.pontodosconcursos.com.br 62
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
19) (FCC – TRE AM – Analista) Em uma pasta do Windows Explorer,
o menu de atalho exibe, após clicar com o botão direito do mouse:
A) Os subdiretórios, independentemente da quantidade de caracteres no
nome.
B) Todos os arquivos contidos na pasta.
C) Um conjunto de comandos que podem ser executados.
D) Somente os subdiretórios com nomes até oito caracteres.
E) Somente os arquivos ocultos contidos na pasta.
www.pontodosconcursos.com.br 63
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
teclado. Uma das pessoas que conheço que mais conhece teclas de
atalho é minha irmã. O motivo pelo qual ela aprendeu tantos atalhos é
bem simples: o mouse do computador dela ficou com defeito e, por
alguns meses, ela se virou como pôde somente com o teclado. Ainda me
lembro de algumas vezes ter ligado para ela pedindo que me recordasse
determinado atalho que me fugia à memória.
Na minha opinião, isso é muito mais eficaz do que ficar memorizando
listas de teclas de atalho.
Caso resolvam fazer o exercício de dar um sossego ao mouse, há um
atalho fundamental para isso: ALT + BARRA DE ESPAÇO. Como vimos,
esse atalho abre, nas janelas do Windows, um menu que permite movê-
las, minimizá-las, restaurá-las, alterar seus tamanhos ou fechá-las.
WINDOWS EXPLORER
Segundo definição da própria Microsoft, o Windows Explorer é um
utilitário do Windows que possibilita localizar e abrir arquivos e pastas.
Na verdade, ele é um pouco mais que isso. É um gerenciador de
arquivos completo que permite qualquer operação nesse sentido, como
copiar, renomear, mover e excluir arquivos e pastas; navegar pelas
pastas, marcá-las como favoritas, personalizar a forma de exibi-las,
mapear unidades de rede etc.
Conhecimentos de Windows Explorer são muito cobrados pela FCC, que
adora perguntas diretas sobre opções de menus.
Vamos proceder da seguinte forma quanto ao Windows Explorer:
primeiro teremos uma rápida visão geral sobre sua interface, analisando
algumas operações com arquivos e pastas, e finalmente uma passada
pelos itens de menu.
Visão Geral
www.pontodosconcursos.com.br 64
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 65
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 66
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Como não podemos navegar diretamente pelas pastas utilizando o
painel de tarefas comuns, ele disponibiliza uma área com atalhos para
outros locais que provavelmente queiramos explorar.
www.pontodosconcursos.com.br 67
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(C) teclar Delete e confirmar.
(D) clicar com o botão direito do mouse, escolher Excluir e confirmar.
(E) clicar com o botão esquerdo do mouse, escolher Excluir e confirmar.
Comentários:
www.pontodosconcursos.com.br 68
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
• Clicar com o botão direito do mouse e selecionar restaurar ou
• Clicar em restaurar no Painel de tarefas comuns
Podemos excluir um objeto sem que ele vá para a lixeira. Para isso,
basta mantermos a tecla SHIFT pressionada enquanto executamos uma
das formas de exclusão de objetos vistas anteriormente.
Analisando as alternativas da questão, temos que:
A alternativa A está errada, pois ao pressionar simultaneamente as
teclas CTRL e DELETE, nada acontece com o arquivo.
A alternativa B é a correta. Para excluirmos definitivamente um arquivo,
sem que ele passe pela lixeira, pressionamos SHIFT e efetuamos uma
das formas de exclusão de arquivos, como pressionar a tecla DELETE,
por exemplo.
As alternativas C e D são equivalentes. Elas excluem o arquivo
enviando-o para a lixeira.
A alternativa E está errada porque sugere um clique com o botão
esquerdo do mouse, o que não provoca, em um mouse configurado para
destros, a exibição de nenhum menu, mas, tão-somente, seleciona o
arquivo. Na verdade, como o arquivo já estava selecionado, o Windows
possibilitará, com o segundo clique, que o arquivo seja renomeado.
Gabarito: alternativa B.
www.pontodosconcursos.com.br 69
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 70
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Menu Arquivo
Permite criar novas pastas,
atalhos ou arquivos. Permite
ainda excluir, renomear ou exibir
as propriedades destes
elementos. As opções exibidas
para arquivos e pastas são
diferentes e, em ambos os casos,
essas opções são as mesmas
exibidas quando clicamos com o
botão direito do mouse sobre o
arquivo ou a pasta.
Menu Editar
Como sempre, o menu editar reúne as clássicas
opções de recortar, copiar e colar. Observem
que o atalho para “Selecionar tudo” no Windows
Explorer é [CTRL + A] (all) e não [CTRL + T] como
no MS Office.
A parte desse menu, na qual a figura ao lado exibe
a mensagem “Desfazer Excluir Ctrl + Z”, é
sensível à última ação executada pelo usuário. Por
exemplo, se a última ação tiver sido realizar a
cópia de um arquivo, a mensagem seria Desfazer Copiar, mas o atalho
permanece sempre o mesmo: [CTRL + Z].
Menu Exibir
O menu Exibir permite a
configuração da barra de
Ferramentas, a exibição/ocultação
da barra de Status e das chamadas
Barras do Explorer: Pesquisar
(CTRL+F ou CTRL+E), Favoritos e
Histórico.
Também é no menu Exibir que
podemos definir a forma com a qual
as pastas e arquivos serão
www.pontodosconcursos.com.br 71
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
mostrados na janela do Explorer, a saber:
• Detalhes - fornece informações detalhadas sobre seus arquivos,
incluindo nome, tipo, tamanho e data de modificação. Neste
modo, você também pode exibir os arquivos em grupos. A opção
“Escolher detalhes” permite que se selecione quais as colunas
devem ser exibidas quando o modo de exibição for “Detalhes”.
• Lista - exibe os arquivos em lista com pequenos ícones. Utilizada
para visualização simultânea de muitos arquivos.
• Ícones - exibe os arquivos e pastas como ícones com seus nomes
abaixo do ícone.
• Lado a lado - bem parecida com a opção Ícones, com a diferença
de exibir ícones maiores e o tipo de arquivo junto aos ícones.
• Miniaturas - exibe as pastas e arquivos como miniaturas com
pré-visualização do arquivo. Muito útil para visualização de
imagens. No caso de pastas, exibe quatro miniaturas de imagens
que estejam dentro da pasta.
A exibição de Miniaturas está disponível apenas no Windows ME e XP.
No XP há ainda a exibição Película que fica disponível em pastas de
imagens. Ela exibe as imagens em um visualizador com uma espécie de
película que permite que se navegue pelas outras imagens da pasta.
A opção “Organizar ícones por” permite que o usuário estabeleça o
critério de ordenação dos arquivos.
Menu Ferramentas
As opções “Mapear unidade de rede” do
menu Ferramentas permite que se atribua
uma letra (f:, por exemplo) a um local que
seja acessível por meio de uma conexão de
rede. Dessa forma, toda vez que se iniciar o
computador, aquele local de rede já estará
previamente mapeado. A opção “Desconectar unidade de rede”
permite desfazer os mapeamentos feitos.
A opção “Sincronizar” abre a mesma opção presente no menu
Acessórios do Windows. Permite que o conteúdo de páginas web
definidas para leitura off-line seja baixado (sincronizado).
A opção “Opções de pasta” permite uma série de configurações de
exibição e comportamento das janelas do Windows Explorer e
configurações de exibição de arquivos. Permite também o
gerenciamento de associações de programas a tipos de arquivos, ou
seja, pode-se escolher qual programa vai ser aberto quando
www.pontodosconcursos.com.br 72
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
determinado tipo de arquivo for aberto. Lembro que estas configurações
também estão disponíveis no Painel de controle >> Opções de pasta.
Comentários:
Um clique com o botão direito do mouse no lado direito da janela do
Windows Explorer disponibiliza opções diferentes de um clique aplicado
no lado esquerdo. Dentre essas diferenças, está a possibilidade de se
criar novos objetos através da opção Novo, constante do menu de
atalho exibido. A partir dessa opção, podemos criar novos arquivos,
atalhos ou pastas. Nos três casos, o objeto será criado dentro da pasta
que estiver selecionada no lado esquerdo do Windows Explorer. Essas
opções são as mesmas disponibilizadas no menu Arquivo do Windows
Explorer. Vamos às alternativas.
As alternativas A e C trazem o termo “subpasta”, que não é utilizado
pelo Windows. Não interessa a quantidade de pastas que tenhamos
dentro de outras pastas, o termo utilizado pelo Windows é sempre
“pasta”. Alternativas erradas.
As alternativas D e E recomendam um clique com o botão esquerdo do
mouse, que, como sabemos, não tem a função de exibir opções
relacionadas aos objetos clicados. Um clique com o botão esquerdo
apenas seleciona os objetos. Alternativas erradas.
A alternativa B é a correta: botão direito do mouse >> Novo >> Pasta.
Gabarito: alternativa B.
www.pontodosconcursos.com.br 73
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(A) Clicar em Arquivo −Novo −Pasta −colocar o nome da pasta. Em
seguida selecionar o arquivo a ser copiado e clicar em Editar – Recortar
e posicionar na pasta desejada e clicar Editar – Colar.
(B) Clicar em Arquivo −Novo −Atalho −colocar o nome da pasta. Em
seguida selecionar o arquivo a ser copiado e clicar em Editar – Colar e
posicionar na pasta desejada e clicar Editar – Copiar.
(C) Clicar em Arquivo −Novo −Atalho −colocar o nome da pasta. Em
seguida selecionar o arquivo a ser copiado e clicar em Editar – Copiar e
posicionar na pasta desejada e clicar Editar – Colar.
(D)) Clicar em Arquivo −Novo −Pasta −colocar o nome da pasta. Em
seguida selecionar o arquivo a ser copiado e clicar em Editar – Copiar e
posicionar na pasta desejada e clicar Editar – Colar.
(E) Clicar em Arquivo −Novo −Pasta −colocar o nome da pasta. Em
seguida selecionar o arquivo a ser copiado e clicar em Editar – Copiar e
posicionar na pasta desejada e clicar Editar – Pesquisar.
Comentários:
Esse é um formato típico de questões da FCC. Nela exige-se o
conhecimento de uma seqüência correta de ações para se atingir algum
resultado desejado, no caso, criar uma pasta e copiar um arquivo para
essa pasta.
As alternativas B e C estão erradas porque criam atalhos ao invés de
pastas.
A alternativa A está errada porque sugere recortar o arquivo ao invés de
copiá-lo.
A alternativa E esta errada porque, ao invés de colar o arquivo na pasta,
sugere a opção Pesquisar.
Gabarito: alternativa D.
www.pontodosconcursos.com.br 74
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
D) Editar – Copiar. Em seguida clique em Editar – Colar, estando na
pasta ou disco para onde se deseja copiar o arquivo.
E) Editar – Recortar. Em seguida clique em Editar – Colar, estando na
pasta ou disco para onde se deseja copiar o arquivo.
Comentários:
Esse é um formato de questão comum na FCC. Pede-se que seja
marcada a alternativa cuja seqüência proposta vai produzir o resultado
esperado. Nesse formato, nossa principal preocupação deve ser a de
não se deixar confundir com a similaridade das alternativas. Não é
incomum o concursando que conhece a seqüência correta, mas, na
pressa, acaba por marcar uma alternativa incorreta.
Essa questão tenta nos confundir com os conceitos de recortar, copiar e
colar um arquivo. Recortar um arquivo sinaliza para o Windows que, se
houver uma operação de colagem posterior, ele deve mover o arquivo
de local. Ou seja, recortar um arquivo não nos permite que o colemos
várias vezes em pastas diferentes. Após recortá-lo, só podemos fazer a
colagem uma única vez. Recortar e colar um arquivo faz com que o
Windows simplesmente altere a informação sobre sua localização.
Por outro lado, quando copiamos um arquivo, estamos pedindo ao
Windows que, se houver operações de colagem posteriores, ele produza
um número de cópias igual à quantidade de colagens que forem
feitas. Copiar e colar um arquivo faz com que o Windows produza, de
fato, novas cópias do arquivo no disco rígido.
Tanto copiar quanto recortar um arquivo não produz nenhum efeito
prático se não houver colagem posterior.
Portanto, como solicitado no enunciado, para copiar um arquivo,
necessitamos copiá-lo e depois colá-lo no local de destino. É o que traz
a alternativa D.
Gabarito: alternativa D.
www.pontodosconcursos.com.br 75
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(E) esc+x para copiá-lo e alt+v para colá-lo.
Comentários:
Essa é uma questão simples explorando aquelas que talvez sejam as
principais teclas de atalho dos computadores modernos: CTRL +C para
colar e CTRL + V para colar. O cuidado que temos de ter nessas
questões é não se deixar levar pela pressa. Precisamos olhar com calma
a seqüência pedida e não trocar a ordem ou as teclas corretas. Sugiro
que, nesse tipo de questão, respirem calmamente e revisem a opção ao
final da prova, antes de preencher o gabarito.
Portanto, cuidado e atenção. Não podemos errar uma questão dessas!
Gabarito: alternativa D.
www.pontodosconcursos.com.br 76
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
removíveis, como disquetes ou pen-drives, não são enviados para a
lixeira ao serem excluídos. Eles são excluídos definitivamente.
Alternativa correta.
Outros Tópicos
www.pontodosconcursos.com.br 77
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 78
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
Compactador/descompactador de arquivos
O Windows XP vem com um compactador de arquivos integrado
compatível com o formato zip. Qualquer arquivo que tiver a extensão
.zip será automaticamente associado ao software do Windows e exibido
como se fosse uma pasta normal.
www.pontodosconcursos.com.br 79
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
www.pontodosconcursos.com.br 80
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(D) XBM.
(E) JPEG.
www.pontodosconcursos.com.br 81
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
A) EXT2.
B) FAT 16.
C) FAT 32.
D) NTFS.
E) HPFS.
www.pontodosconcursos.com.br 82
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(B) backup.
(C) No-break.
(D) Restauração do sistema.
(E) hibernação.
www.pontodosconcursos.com.br 83
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
15) (FCC – 2005 – UFT – Assistente Administrativo) Dentre os
recursos contidos originalmente no Windows XP, encontram-se alguns
produtos para edição de texto e tratamento de imagens. São eles,
respectivamente:
A) WordPad e Paint.
B) Word e PowerPoint.
C) Bloco de Notas e Power Point.
D) Word e Paint.
E) WordPad e CorelDraw.
www.pontodosconcursos.com.br 84
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
(A) Executar.
(B) Pesquisar.
(C) Minimizar ou Maximizar todas as janelas.
(D) Ativar o Windows Explorer.
(E) Exibir Ajuda e Suporte.
www.pontodosconcursos.com.br 85
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
22) (FCC - TRE AP – Técnico Judicial - Área Administrativa –
2006) Com o cursor do mouse posicionado em uma área livre do lado
direito da janela do Windows Explorer, dentro de uma pasta específica,
pode-se criar uma subpasta nova clicando no botão
(A) direito do mouse e selecionando Subpasta e depois Nova.
(B) direito do mouse e selecionando Novo e depois Pasta.
(C) esquerdo do mouse e selecionando Novo e depois Subpasta.
(D) esquerdo do mouse e selecionando Pasta e depois Nova.
(E) esquerdo do mouse e selecionando Novo e depois Pasta.
www.pontodosconcursos.com.br 86
CURSO EM EXERCÍCIOS PARA O TRF – 1ª REGIÃO
INFORMÁTICA – PROFESSOR SÉRGIO BONIFÁCIO
D) Editar – Copiar. Em seguida clique em Editar – Colar, estando na
pasta ou disco para onde se deseja copiar o arquivo.
E) Editar – Recortar. Em seguida clique em Editar – Colar, estando na
pasta ou disco para onde se deseja copiar o arquivo.
www.pontodosconcursos.com.br 87