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INTRODUÇÃO

Na primeira geração (aproximadamente 1945-1955), os computadores eram tão


grandes que ocupavam salas imensas, ou mesmo andares inteiros. Foram basicamente
construídos com válvulas e painéis, e os sistemas operacionais "não existiam". Os
programadores, que também eram os operadores, controlavam o computador por meio de
chaves, fios e luzes de aviso.

Um sistema operativo moderno consiste em um ou mais processadores, memória


principal, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor, interfaces de rede e outros
dispositivos de entrada e saída.

Por isso, os computadores têm um dispositivo de software denominado sistema


operativo, cujo trabalho é fornecer aos programas do usuário um modelo de computador
melhor, mais simples e mais limpo e lidar com o gerenciamento de todos os recursos
mencionados.

Existem vários sistemas operativos; entre eles, os mais utilizados no dia-a-dia,


normalmente utilizados em computadores domésticos, são o Windows, Linux e macOS.

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Breve historial do sistema operativo
Nomes como Howard Aiken (Harvard), John von Neumann (Instituto de Estudos
Avançados de Princeton), John Adam Presper Eckert Jr e William Mauchley (Universidade da
Pennsylvania) e Konrad Zuse (Alemanha) formaram, com suas contribuições, a base humana
para o sucesso na construção dos computadores primitivos. Na geração seguinte
(aproximadamente 1955-1965), foram criados os sistemas em lote (batch systems), que
permitiram melhor uso dos recursos computacionais. A base do sistema operacional era um
programa monitor, usado para enfileirar tarefas (jobs). O usuário foi afastado do computador;
cada programa era escrito em cartões perfurados, que por sua vez eram carregados,
juntamente com o respectivo compilador (normalmente Fortran ou Cobol), por um operador,
que por sua vez usava uma linguagem de controle chamada JCL (job control language).

No início da computação os primeiros sistemas operacionais eram únicos, pois cada


mainframe vendido necessitava de um sistema operacional específico. Esse problema era
resultado de arquitecturas diferentes e da linguagem que cada máquina utilizava. Após essa
fase, iniciou-se a pesquisa de sistemas operacionais que automatizassem a troca de tarefas
(jobs), pois os sistemas eram monousuários e tinham cartões perfurados como entrada
(eliminando, assim, o trabalho de pessoas que eram contratadas apenas para trocar os cartões
perfurados).

Diz-se que Alan Turing era um mestre nos primeiros Manchester Mark I, e ele já
estava derivando a concepção primitiva de um sistema operacional a partir dos princípios da
máquina de Turing universal.

Um dos primeiros sistemas operacionais de propósito geral foi o CTSS, desenvolvido


no MIT. Após o CTSS, o MIT, os laboratórios Bell da AT&T e a General Electric
desenvolveram o Multics, cujo objectivo era suportar centenas de usuários. Apesar do
fracasso comercial, o Multics serviu como base para o estudo e desenvolvimento de sistemas
operacionais. Um dos desenvolvedores do Multics, que trabalhava para a Bell, Ken
Thompson, começou a reescrever o Multics num conceito menos ambicioso, criando o Unics
(em 1969), que mais tarde passou a chamar-se Unix. Os sistemas operacionais eram
geralmente programados em assembly, até mesmo o Unix em seu início. Então, Dennis
Ritchie (também da Bell) criou a linguagem C a partir da linguagem B, que havia sido criada
por Thompson. Finalmente, Thompson e Ritchie reescreveram o Unix em C. O Unix criou um
ecossistema de versões, onde destacam-se: System V e derivados (HP-UX, AIX); família
BSD (FreeBSD, NetBSD, OpenBSD, etc.), Linux e até o Mac OS X (que deriva do Mach e
FreeBSD). O BSD foi lançado em 1977, sendo ele um sistema operacional fortemente
baseado no Unix, focado principalmente para a execução em máquinas específicas de alto
desempenho, como o famoso computador VAX, o qual foi uma referência de hardware na
época.

Durante a década de 70, o Unix foi distribuído gratuitamente (incluindo seu código
fonte) para universidades e órgãos governamentais norte-americanos, o que conferiu muita

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popularidade a este sistema. Sua interface era totalmente em modo texto, sem interface
gráfica. Quando começaram a aparecer os computadores pessoais, houve a necessidade de um
sistema operacional de utilização mais fácil. Em 1980, William (Bill) Gates e seu colega de
faculdade, Paul Allen, fundadores da Microsoft, compram o sistema QDOS ("Quick and Dirty
Operating System") de Tim Paterson por US$ 50 mil batizam-no de MS-DOS (Microsoft
Disk Operating System). O DOS original, de desenvolvimento da IBM, foi o sistema
operativo que a IBM apresentou aquando do lançamento do primeiro PC, vendeu muitas
cópias, como o sistema operativo nos computadores pessoais desenvolvidos pela IBM. IBM
convidou a Microsoft para uma parceria para o desenvolvimento da versão 2 do IBM OS/2,
um sistema operacional. Após o fim da breve parceria a IBM seguiu sozinha com o
desenvolvimento do OS/2 a que deu o nome de OS/2 Warp, concorrendo diretamente com o
MS Windows 95.

No começo da década de 1990, um estudante de computação finlandês postou um


comentário numa lista de discussão da Usenet dizendo que estava desenvolvendo um núcleo
de sistema operacional e perguntou se alguém gostaria de auxiliá-lo na tarefa. Este estudante
chamava-se Linus Torvalds e o primeiro passo em direção ao tão conhecido Linux foi dado
naquele momento.

Tipos de contas
Um computador com o sistema operativo instalado poderá não dar acesso a todo o seu
conteúdo dependendo do utilizador; isso, pois com um sistema operativo, podemos
estabelecer permissões a vários utilizadores que trabalham com este.

Para isso existem dois tipos de contas que podem ser criadas num sistema operativo,
as contas de Administrador e as contas limitadas.

A conta Administrador é uma conta que oferece todo o acesso à máquina, desde a
gestão de pastas, ficheiros e software de trabalho ou entretenimento ao controle de todo o seu
Hardware instalado.

A conta Limitada é uma conta que não tem permissões para aceder a algumas pastas
ou instalar software que seja instalado na raiz do sistema ou então que tenha ligação com
algum Hardware que altere o seu funcionamento normal ou personalizado pelo
Administrador. Para que este tipo de conta possa ter acesso a outros conteúdos do disco ou de
software, o administrador poderá personalizar a conta oferecendo permissões a algumas
funções do sistema como também poderá retirar acessos a certas áreas do sistema.

O sistema operativo funciona com a iniciação de processos que este irá precisar para
funcionar correctamente. Esses processos poderão ser ficheiros que necessitam de ser
frequentemente actualizados, ou ficheiros que processam dados úteis para o sistema.

Poderemos ter acesso a vários processos do sistema operativo a partir do gestor de


tarefas, onde se encontram todos os processos que estão em funcionamento desde o arranque
do sistema operativo até a sua utilização actual. Pode-se também visualizar a utilização da
memória por cada processo, no caso de o sistema operativo começar a mostrar erros ou falhas

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de acesso a programas tornando-se lento, pode-se verificar no gestor de tarefas qual dos
processos estará bloqueado ou com elevado número de processamento que está a afetar o
funcionamento normal da memória.

Um sistema computacional moderno consiste em um ou mais processadores, memória


principal, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor, interfaces de rede e outros
dispositivos de entrada e saída. Enfim, é um sistema complexo. Se cada programador de
aplicações tivesse de entender como tudo isso funciona em detalhes, nenhum código chegaria
a ser escrito. Além disso, gerenciar todos esses componentes e usá-los de maneira otimizada é
um trabalho extremamente difícil. Por isso, os computadores têm um dispositivo de software
denominado sistema operacional, cujo trabalho é fornecer aos programas do usuário um
modelo de computador melhor, mais simples e mais limpo e lidar com o gerenciamento de
todos os recursos mencionados.

Um dos conceitos mais fundamentais dos Sistemas Operacionais Modernos é a


distinção entre o programa e a actividade de executá-lo. O programa é apenas um conjunto
estático de diretrizes e sua execução é uma actividade dinâmica.

Outra das diferenças que podemos observar entre um sistema operacional e aplicações
convencionais é a forma com que suas rotinas são processadas em função do tempo. Um
sistema operacional não é executado de forma estruturada. Suas rotinas são executadas
concorrentemente em função de eventos assíncronos. Em outras palavras, eventos que podem
ocorrer a qualquer momento.

Estrutura em camada
A Estruturação em camadas é um modelo de Sistema Operacional que o divide em
várias camadas sobrepostas. Cada camada proporciona um conjunto de funções que pode ser
usado por outras camadas.

Uma das maiores vantagens desse modelo de camadas é isolar o sistema operacional,
facilitando sua alteração e depuração, além de criar uma hierarquia de níveis de modos,
protegendo as camadas mais internas.

O empilhamento de várias camadas de software faz com que cada pedido de uma
aplicação demore mais tempo para chegar até o dispositivo periférico ou recurso a ser a
cessado, prejudicando o desempenho do sistema.

Funcionamento
Um sistema operacional possui as seguintes funções:

 Gerenciamento de processos;
 Gerenciamento de memória;
 Gerenciamento de recursos;
 Entrada e saída de dados;

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Gerenciamento de processos

O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o


número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de
processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre
vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.

São utilizados algoritmos de escalonamento para determinar qual processo será


executado em determinado momento e por quanto tempo.

Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process


Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:

 Pipes;
 Named pipes;
 Memória compartilhada;
 Soquetes (sockets);
 Trocas de mensagens.

Gestão de memória

O sistema operativo tem acesso à memória do sistema e garante a segurança da


utilização da mesma. Assegura que determinado processo tem espaço para si e que apenas usa
a memória que lhe está destinada.

Gestão de recursos

Uma das principais tarefas do sistema operacional. Todos os processos são executados
pelo mesmo processador, pelo que é necessário garantir que o sistema tem capacidade de
processamento e memória para executar todos os processos necessários. Basicamente, o
sistema operacional assegura que cada processo tem os recursos necessários para ser
executado.

Gestão de ficheiros

O hardware é caro, pelo que a memória principal do sistema é volátil e de tamanho


limitado. Para isso existem periféricos, como os discos rígidos, que armazenam a informação
recebida dos processos, a qual está acessível por esses mesmos processos.

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Entrada e saída de dados

Outra função do sistema operativo é a gestão de dispositivos de entrada e saída de


dados. O sistema operacional controla a ligação entre o dispositivo e o computador e gere os
processos entre os dois, de maneira a não se perder informação e a executar tarefas de forma
segura.

Basicamente, um sistema operativo permite ao utilizador controlar e interagir com o


seu equipamento de forma clara e segura. Esta interface pode ser feita através de um terminal
de comandos – como nos primeiros computadores -, através de uma interface gráfica – como
é mais utilizada – e, ultimamente, de uma interface de voz, que permite o controlo de algumas
funções do sistema através de comandos sonoros.

O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou


NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads podem ser executados em diferentes
processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que
pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.

Sistema operativo ou operacional (em inglês: Operating System - OS) é um programa


ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual
programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos,
etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o usuário. Embora possa ser executado
imediatamente após a máquina ser ligada, a maioria dos computadores pessoais de hoje o
executa através de outro programa armazenado em uma memória não-volátil ROM chamado
BIOS num processo chamado "bootstrapping", conceito em inglês usado para designar
processos autossustentáveis, ou seja, capazes de prosseguirem sem ajuda externa. Após
executar testes e iniciar os componentes da máquina (monitores, discos, etc.), o BIOS procura
pelo sistema operacional em alguma unidade de armazenamento, geralmente o Disco Rígido,
e a partir daí, o sistema operacional "toma" o controle da máquina. O sistema operacional
reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e
orquestrando todo o processo computacional.

Segundo Tanenbaum, pela perspectiva do usuário ou programador, existem dois


modos distintos de conceituar um sistema operacional:

Numa visão de cima para baixo (top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o
papel de intermediário entre os programas (software) e os componentes físicos do computador
(hardware); ou

Numa visão de baixo para cima (bottom-up): é um gerenciador de recursos, i.e., que
controla as aplicações (processos) a executar, como, quando e com quais recursos (memória,
disco, periféricos).

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Um sistema operacional é projectado para ocultar as particularidades de hardware
(ditas "de baixo nível") e, com sua actuação, criar uma máquina abstracta que fornece às
aplicações serviços compreensíveis ao usuário (ditas "de alto nível").

Sistema multiprocessadores
Os sistemas multiprocessadores – dois ou mais processadores trabalhando juntos – podem ser
divididos em duas partes:

Sistemas fortemente acoplados;

Sistemas fracamente acoplados.

Dentro de sistemas fortemente acoplados – memória única compartilhada por dois ou


mais processadores, tendo um mesmo sistema operacional gerenciando todos os
processadores –, encontramos mais duas divisões:

Sistemas simétricos – onde os processadores têm a mesma função;

Sistemas assimétricos – onde um processador (mestre) pode executar serviços do sistema


operacional.

Dentro de sistemas fracamente acoplados – mais de dois sistemas operacionais que são
ligados por canal de comunicação, tendo hardware e sistemas operacionais independentes –
temos:

Sistemas operacionais de rede – cada sistema, também chamado host ou nó, possui
seus próprios recursos de hardware, como processadores, memória e dispositivos de entrada e
saída. Os nós são totalmente independentes dos terminais, sendo interconectados por uma
rede de comunicação de dados, formando uma rede de computadores. Os sistemas
operacionais de rede são utilizados tanto em redes locais (Local Area Network - LAN), como
em redes distribuídas (Wide Area Network - WAN). A ligação entre os diversos nós é feita
por uma interface de rede que permite o acesso aos demais componentes da rede. Não existe
um limite máximo para o número de nós que podem fazer parte de uma rede de
computadores. Cada nó é totalmente independente dos demais, possuindo seu próprio sistema
operacional e espaço de endereçamento. Os sistemas operacionais podem ser heterogêneos.
Na Internet, cada host pode estar processando um sistema operacional diferente, mas todos
estão se comunicando através do mesmo protocolo de rede, no caso, os protocolos da família
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).

Sistemas operacionais distribuídos – computadores independentes que parecem um


único computador aos olhos do usuário; Trata-se de um conjunto de processos que são
executados de forma concorrente, cada um dos quais acessando um subconjunto de recursos
do sistema. E essa comunicação é feita em forma de envio de mensagens.

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Tipos de sistemas operativos
Sem dúvida nenhuma, o Windows é o sistema operacional para computadores
desktop e notebooks mais popular do mundo, ficando anos-luz à frente de outros famosos
como o macOSX, da Apple, e o Ubuntu, feito à base de Linux. Além desses, é claro, existem
muitos outros SOs interessantes que podem ser perfeitos para o que você procura em um
computador.

Por isso, fizemos uma lista para você que quer sair desse mundo com os mesmos
sistemas operacionais de sempre, principalmente o da Microsoft, mas também esses mais
conhecidos. A ideia é relacionar os mais interessantes, além de falar um pouquinho de cada
um para que você possa descobrir se vai se identificar com algum deles.

Vale lembrar que, na hora de optar por outro sistema operacional, é sempre bom levar
em conta se ele vai satisfazer suas necessidades. Não esqueça que praticamente tudo que se
utiliza em um computador possui compatibilidade com Windows e outros SOs mais
populares, e muitas aplicações não vão poder ser usadas em qualquer sistema um pouco
diferente.

Oito alternativas para o Windows


eComStation

Desenvolvido originalmente pela Microsoft e a IBM, o eComStation já foi conhecido


como OS/2 quando a empresa fundada por Bill Gates abriu mão do sistema e o passou
integralmente à International Business Machines Corporation.

Após ter se tornado por um tempo um dos concorrentes diretos do SO da Microsoft, o


OS/2 teve seus direitos passados para a Serenity Systems e hoje se chama eComStation,
apresentando diversos recursos e melhorias.

Hoje, o eComStation permite que usuários do OS/2 e do DOS executem seus


programas em computadores atuais. Sua versão é paga, custando US$ 290, cerca de R$ 936,
mas pode ser testada gratuitamente por meio desse website.

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Haiku

O Haiku nasceu de uma briga com a Microsoft. Em 1998, a empresa Be Inc. criou o
BeOS, que acabou tomando uma surra do Windows na concorrência. Porém, a companhia
processou a Microsoft por ter feito pressão em companhias como Hitachi e Compaq para
utilizarem unicamente seu sistema operacional. O acerto foi realizado fora dos tribunais, com
a empresa fundada por Bill Gates tendo pago US$ 23,5 milhões (R$ 75,8 milhões) para a Be
Inc. O Haiku pode ser encarado como uma das alternativas ao Windows mais próximas de
terem dado certo. Posteriormente comprada pela Palm, a Be Inc. Levou também os direitos de
seu sistema operacional, sobre o qual o Haiku é baseado. Trata-se de um programa de código
aberto e que ainda está em fase Alfa de desenvolvimento, mas pode ser encarado como uma
das alternativas ao Windows mais próximas de terem dado certo caso a Microsoft não tivesse
uma política tão agressiva de mercado.

ReactOS

Utilizando a arquitectura do Windows NT, o ReactOS foi criado do zero como um


sistema de código aberto sem usar Linux como base. A ideia dele é exatamente o contrário:
tentar utilizar o Windows como um SO aberto de modo que ele seja compatível com todas as
aplicações e drivers do sistema operacional da Microsoft. Ainda em fase Alfa de
desenvolvimento, o ReactOS tem como objectivo se tornar compatível com o Windows
Server 2003. Ainda em fase Alfa de desenvolvimento, o ReactOS tem como objetivo se tornar
compatível com o Windows Server 2003, sendo perfeito para quem quer mudar de ares, mas
ainda mantendo uma aparência que lembra o bom e velho SO de Bill Gates.

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Syllable

O Syllable nasceu de uma comunidade online que pegou o código-fonte criado pelo
norueguês Kurt Skauen com o nome de AtheOS, inspirado no AmigaOS, entre 1994 e 2001.

Muitas de suas partes foram pegas do GNU Project e do Linux, e sua leveza e rapidez
é impressionante. Para se ter uma ideia, a especificação recomendada para rodar esse sistema
operacional é um processador Pentium com 32 MB de RAM. É isso mesmo: megabytes, e não
gigabytes.

O Syllable é uma ótima opção para quem gostaria de botar para rodar aquele PC
antiquíssimo. Apesar de não ter tantos atrativos quanto outros sistemas operacionais
“independentes”, o Syllable é uma óptima opção para quem gostaria de botar para rodar
aquele PC antiquíssimo com um SO de arquitetura mais moderna e superveloz.

SkyOS

Indo na contramão da maioria dos sistemas operacionais desta lista, o SkyOS não
apresenta código aberto. Originalmente, você podia pagar pelo SO para desenvolver versões
dele por sua própria conta, mas agora ele se encontra abandonado desde 2009. Ainda é
possível baixar gratuitamente sua última versão Beta para testes.

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EndlessOS

Feito com base em Linux pelo programador Matt Dalio, o EndlessOS se apresenta
como um sistema operacional de tecnologia barata ótimo para dispositivos de baixo custo,
cada vez mais populares. A especialidade do programa são os conteúdos offline e aplicativos
educativos que não necessitam de conexão com a internet para funcionar. Saiba mais sobre o
EndlessOS clicando aqui.

ChromeOS

O sistema operacional da Google, presente nos Chromebooks, é feito com base em


Linux e funciona como uma versão expandida do navegador Chrome. Apesar de ser um
sistema muito dependente da conexão com a internet, ele é leve, rápido e bastante intuitivo.
Caso você não tenha um Chromebook, basta usar o Chromium OS, a versão de código aberto
para ser instalada em qualquer computador.

Android

Você deve estar se perguntado se a última entrada da lista não está errada de alguma
maneira. Pois é, o Android não serve apenas como sistema operacional de smartphones e pode
ser instalado em notebooks comuns e até desktops. Muitos já haviam tentado emular o
Android em computadores, incluindo a Intel, e apesar de algumas limitações – como a
impossibilidade de se abrir múltiplos aplicativos –, o programa roda bem mesmo fora de seu
habitat natural, os dispositivos móveis.

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CONCLUSÃO

Hoje em dia, muito daquilo que fazemos, seja em lazer ou trabalho, é


efectuado através do computador ou do telemóvel. Estes equipamentos possuem um tipo
muito específico de software.

Apesar de utilizar estes sistemas todos os dias, desconhecíamos o que é, e o que


fazem, Sem estes sistemas, seria incapaz de interagir com os seus equipamentos e usar as
imensas funcionalidades que disponibilizam.

Com base as pesquisas feitas eu pode concluir resumidamente dizendo que este
sistema trata-se de um tipo de software que gere os recursos do sistema. Sempre que o
computador ou telemóvel arranca, este sistema é chamado e, a partir desse momento, é ele
que controla os componentes do sistema, a comunicação entre o software e o hardware e a
interface com o utilizador. Ele é também responsável por várias tarefas: gestão de processos,
gestão de memória, gestão de recursos, gestão de ficheiros e entrada e saída de dados. Este
sistema permite a maximização do uso dos recursos do equipamento de forma clara e segura.

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BIBLIOGRAFIA
 http://www.wikepedia.com
 http://www.fontedosaber.com/Iformática/conceitos-basicos-de
 sistemaoperacional.html
 http://www.brasilescola.com/computação-software/o-que-sao-sistemas

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