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Lição 7 - FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NA OBRA DE DEUS

Questionário Figuras Ilustrativas

TEXTO ÁUREO: “Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1 Co
4.2).

VERDADE PRÁTICA: A fidelidade em tudo, no pouco e no muito, é imprescindível ao servo de


Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: MATEUS 25.14-30

LEITURA DIÁRIA:
Segunda – 1 Co 4.2; 2 Tm 2.2 A fidelidade no uso dos talentos é indispensável
1Co 4.2 Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel.
2 Tm 2.2 E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que
sejam idôneos para também ensinarem os outros.
1 Timóteo 3.2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante,
sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
Tito 1.9 retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto
para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.

Terça – Jo 20.21 Fomos comissionados pelo Senhor Jesus


21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou,
também eu vos envio a vós.
João 17.18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.19 E por
eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.

Quarta – Fp 2.12 A obra do Senhor deve ser feita com temor e tremor
12 De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha
presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa
salvação com temor e tremor;
TEMOR E TREMOR. Na salvação efetuada por Cristo, Paulo vê lugar para "temor e tremor" da
nossa parte. Todo filho de Deus deve possuir um santo temor que o faça tremer diante da
Palavra de Deus (Is 66.2) e o leve a desviar-se de todo mal (Pv 3.7; 8.13). O temor (gr. phobos)
do Senhor não é de conformidade com a definição freqüentemente usada, a mera "confiança
reverente", mas inclui o santo temor do poder de Deus, da sua santidade e da sua justa
retribuição, e um pavor de pecar contra Ele e das conseqüências desse pecado (cf. Êx 3.6; Sl
119.120; Lc 12.4,5). Não é um temor destrutivo, mas um temor que controla e que redime e
que aproxima o crente de Deus, de suas bênçãos, da pureza moral, da vida e da salvação (cf.
Sl 5.7; 85.9; Pv 14.27; 16.6)

Quinta – Tg 2.17,18 A verdadeira fé expressa-se pelas boas obras


17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.18 Mas dirá alguém:
Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé 3sem as tuas obras, e eu te
mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
A FÉ SEM AS OBRAS É MORTA.
(1) A verdadeira fé salvífica é tão vital que não poderá deixar de se expressar por ações, e pela
devoção a Jesus Cristo. As obras sem a fé são obras mortas. A fé sem obras é fé morta. A fé
verdadeira sempre se manifesta em obediência para com Deus e atos compassivos para com
os necessitados (ver v. 22; Rm 1.5).
(2) Tiago objetiva seus ensinos contra os que na igreja professavam fé em Cristo e na expiação
pelo seu sangue, crendo que isso por si só bastava para a salvação. Eles também achavam
que não era essencial no relacionamento com Cristo obedecer-lhe como Senhor. Tiago diz que
semelhante fé é morta e que não resultará em salvação, nem em qualquer outra coisa boa (vv.
14-16,20-24). O único tipo de fé que salva é "a fé que opera por caridade" (Gl 5.6).
(3) Não devemos, por outro lado, pensar que mantemos uma fé viva, exclusivamente por
nossos próprios esforços. A graça de Deus, o Espírito Santo que em nós habita e a intercessão
sacerdotal de Cristo (ver Hb 7.25) operam em nossa vida, capacitando-nos a obedecer a Deus
pela fé, do começo ao fim (cf. Rm 1.17). Se deixarmos de ser receptivos à graça de Deus e à
direção do Espírito Santo, nossa fé sucumbirá.

Sexta – Ez 28.11-19 Talentos usados contra Deus


11 Veio mais a mim a palavra do SENHOR, dizendo: 12 Filho do homem, levanta uma
lamentação sobre o rei de Tiro e dize-lhe: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Tu és o aferidor da
medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. 13 Estavas no Éden, jardim de
Deus; toda pedra preciosa era a tua cobertura: a sardônica, o topázio, o diamante, a
turquesa, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo, a esmeralda e o ouro; a obra dos teus
tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado foram preparados.
14 Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus
estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. 15 Perfeito eras nos teus caminhos,
desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. 16 Na multiplicação
do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei,
profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, mó querubim protetor, entre pedras
afogueadas. 17 Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua
sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para
que olhem para ti.18 Pela multidão das tuas iniqüidades, pela injustiça do teu comércio,
profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a
ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem. 19 Todos os que
te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste e
nunca mais serás para sempre.
REI DE TIRO. No devido contexto, a profecia de Ezequiel contra o rei de Tiro parece conter
uma referência velada a Satanás como o verdadeiro governante de Tiro e como o deus deste
mundo (cf. 2 Co 4.4; 1Jo 5.19). O rei é descrito como um visitante que estava no jardim do
Éden (v. 13), que fora um anjo, querubim ungido (v. 14), e uma criatura perfeita em todos os
seus caminhos, até que nela se achou iniqüidade (v. 15). Por causa do seu orgulho
pecaminoso (v. 17), foi precipitado do monte de Deus (vv. 16,17; cf. Is 14.13-15).

Sábado – Sl 58.11; Lm 3.64; Os 4.9 A recompensa do Senhor


Sl 58.11 Então, dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um
Deus que julga na terra.
Lm 3.64 Tu lhes darás a recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.
Os 4.9 Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e visitarei sobre ele os seus
caminhos e lhe darei a recompensa das suas obras.
COMO É O POVO, ASSIM SERÁ O SACERDOTE. Ao invés de guiar o povo pelos caminhos
da verdade e da justiça, os sacerdotes diziam aos israelitas apenas o que estes queriam ouvir.
A classe sacerdotal não lhes censurava os pecados. Por causa disto, Deus castigaria tanto os
líderes espirituais quanto o povo.

OBJETIVOS : Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:


1- Discernir que no reino dos céus todos trabalham na Obra de DEUS;
2- Talentos são dados para serem usados
3- Talentos são dados segundo a capacidade de cada um

PONTO DE CONTATO: Professor, após recepcionar os alunos e visitantes, comente que


qualquer homem possui habilidades naturais a fim de utilizá-las a serviço do Senhor (Sl 68.18).
E não somente isso, mas também contamos com o auxílio de dons sobrenaturais concedidos
por Deus. Enfatize a importância de trabalharmos em prol do Reino não simplesmente para
cumprir uma ordem, mas pela gratidão a Deus em virtude da nova posição que ocupamos em
Cristo.

SÍNTESE TEXTUAL: A Parábola dos Talentos descreve um episódio relacionado a um homem


que, antes de se ausentar de sua pátria, convoca seus servos e distribui a cada um deles parte
de seus bens. A um concedeu dez talentos; a outro, dois; e ao seguinte, um, a fim de os
negociarem até o seu retorno.Essa distribuição, segundo o texto, foi realizada de acordo com a
capacidade de cada servo (v.15). Aquele que havia recebido um talento escondeu-o, provando,
pela sua negligência, que seu senhor estava certo em dar-lhe este valor. Os outros duplicaram
a importância recebida. Os servos fiéis foram elogiados pelo lucro produzido, ao passo que o
infiel, além de perder seu talento, foi considerado mau e negligente. Por meio desta parábola,
aprendemos que o Senhor nos concede dons, habilidades e oportunidades para trabalharmos
em sua obra, mas em breve, teremos de prestar-lhe contas do que fizemos com todas essas
dádivas. O Senhor espera que administremos com fidelidade e diligência todos os talentos que
Ele nos concedeu.

ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Leve para a sala de aula lápis e papel. Distribua esses materiais
entre os alunos. Peça-lhes para listar seus bens materiais, suas habilidades naturais e dons
espirituais. Depois reflita com eles acerca das seguintes perguntas: Vocês reconhecem que
são apenas mordomos e que tudo isso foi concedido por Deus? Como vocês têm empregado
esses talentos na obra de Deus? Quanto tempo vocês tem separado para Deus durante o dia?
Quantas oportunidades poderiam ser utilizadas para falar do evangelho, mas foram
desperdiçadas?

Figuras Ilustrativas
Este recurso junto ao retro projetor, projetor e/ou projetor de slides fará de sua aula um
verdadeiro show de ensino e aprendizado.
Se puder passar o filme: "Parábolas de JESUS" da "Editoras Paulinas", ainda será mais
edificante.

1 Talento equivale a 6 mil


Servos e Senhor Reunidos
Denários, ou 60 mil dólares, ou Senhor Voltando para Ajustar
Para Distribuição dos
165.000,00 Reais ou 60 Contas
Talentos
Minas(Foto CD CPAD)

Servo 1 Recebendo Talentos Servo 1 Negociando Talentos Servo 1 Prestando contas

Servo 2 Recebendo Talentos Servo 2 Negociando Talentos Servo 2 Prestando contas


Servo 3 Recebendo Talento Servo 3 enterrando Talento Servo Prestando conta

Servo 1 Recebendo Mais 1


Servos Reunidos Com Talentos Servo 3 Para Trevas Exteriores
Talento
Figuras retiradas do filme: "Parábolas de JESUS" da "Editoras Paulinas", ainda será mais
edificante.

COMENTÁRIO: INTRODUÇÃO
A parábola que vamos estudar fala de fidelidade e diligência no uso das capacitações ou
manifestações espirituais e especiais doadas a nós por DEUS para a execução de sua
obra na Terra.

I. A DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS (MT 25.14,15)


1. O que era talento?
O talento passou a representar um valor monetário que podia ser bronze, prata ou ouro. Um
talento equivalia a 60 minas, e uma mina, aproximadamente, a 50 ciclos. Portanto, um talento
de ouro ou prata era uma grande quantia.
Podia também uma soma em dinheiro ou ouro ou prata, ser dado a alguém como Talento
(Porque a quantia dada era igual ao valor de 1 Talento).

2. O significado dos talentos na parábola.


Nesta parábola, os talentos têm um sentido figurado que representam valores pessoais,
aptidões naturais, oportunidades que Deus nos dá para fazermos a sua obra, como autênticos
mordomos.
Os talentos naturais são aquelas aptidões e inclinações natas que todo homem traz consigo
desde o nascimento. São dons ou inclinações naturais para uma variedade de coisas boas.
A música, a poesia, as letras, a pintura, artes de modo geral, são exemplos de dons naturais.
Esses talentos, apesar de naturais, são dotações da parte de Deus.
Ressaltamos que quando uma pessoa aceita a Jesus como seu Salvador, todos os talentos
evidenciados em sua vida adquirirão uma nova dimensão...
Os artistas seculares – os cantores, atores, atletas, entre outros, estão sempre procurando se
apresentar da melhor maneira possível, esforçando-se para agradar a todos. Enquanto
isto,observamos que muitos cristãos que possuem talentos diversos estão se acomodando e se
conformando em oferecer a Deus apenas uma parte mínima das suas reais possibilidades. Não
fazem mais e melhor o que estão fazendo para Deus. Não esqueçamos que todos a mos
comparecer ante o tribunal de Cristo para dar contas dos nossos feitos, e para receber a
recompensa de acordo com o uso que fizermos dos nossos talentos (2 Co 5.10).

Num sentido mais profundo e espiritual, para a Igreja, os talentos representam os Dons do
ESPÍRITO SANTO, que são capacitações ou manifestações especiais do ESPÍRITO SANTO
agindo no crente para o progresso da obra de DEUS na Terra. São armas de guerra contra o
reino das trevas.

Para melhor assimilação dos Dons ou Talentos Espirituais veja o estudo a seguir:
1- Operações de DEUS (DONS)
E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.(I Co 12:6)
E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de
milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.(I Co 12:28)
De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é
ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte,
faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria. (Rm 12: 6-8) Deus pode usar animal
para falar, como fez com a jumenta de Balaão ou usar um descrente para glorificá-lo, com fez com Nabucodonosor; Deus usa
a quem quer e da maneira que quer.
2- Dons de Cristo(Ministérios):
E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres.(Ef
4:11); são pessoas dadas à Igreja, para orientá-la e guiá-la fazendo-a crescer. Para edificar e fortalecer a noiva de CRISTO,
que é a Igreja. Assim como no corpo humano temos cinco sentidos (olfato,visão,tato,paladar e audição), assim também no
corpo de CRISTO, na terra tem cinco ministérios.
3- Dons do Espírito Santo(Manifestações = mostrar realmente a presença de DEUS):
A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra
da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo
Espírito, os dons de curar; a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a
variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas,
distribuindo particularmente a cada um como quer. Para estudá-los dividimos em.
4- DONS DE REVELAÇÃO - DONS DE PODER - DONS DE INSPIRAÇÃO.
4.1- DONS DE REVELAÇÃO (REVELAM ALGO OCULTO OU DESCONHECIDO SOBRENATURALMENTE).
4.1.1. Palavra de sabedoria:
Palavra= pequena parte da sabedoria de DEUS; acontecimento futuro, só Deus sabe; tem a ver com onisciência.
Ex:Jesus: "Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. Pois como foi dito
nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio,
comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio
o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois homens no campo, será
levado um e deixado outro; estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra. Vigiai, pois,
porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite
havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em
que não penseis, virá o Filho do homem." (Mt 24: 36-44)
Paulo: "34 Rogo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo
cairá da cabeça de qualquer de vós." (At 27:34).
4.1.2. Palavra de conhecimento ou da ciência:
Palavra = pequena parte do conhecimento de DEUS, revelação de coisa conhecida; tem a ver com onipresença. (pode ser
coisa conhecida por pessoas em outra parte ou localidade, que é revelada aqui onde estamos).
Ex: Jesus: "Mas Jesus logo percebeu em seu espírito que eles assim arrazoavam dentro de si, e perguntou-lhes: Por que
arrazoais desse modo em vossos corações?" (Mc 2:8)
Jesus: Jo 1.48 Perguntou-lhe Natanael: Donde me conheces? Respondeu-lhe Jesus: Antes que Felipe te chamasse, eu te vi,
quando estavas debaixo da figueira.
Paulo: "Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados"(I Co 15:51).
4.1.3. Discernimento de espíritos:
Saber de onde vem e o que está operando numa pessoa.
Ex: Jesus: "E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados são os teus pecados."(Mc 2:5)
Paulo:" E fazia isto por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Eu te ordeno em nome de Jesus
Cristo que saias dela. E na mesma hora saiu."(At 16:18).
4.2- DONS DE PODER (DÃO PODER PARA SE FAZER ALGO SOBRENATURAL).
4.2.1. Fé:
Para crer no impossível (temos fé natural, sobrenatural e espiritual), precisamos de fé para comer (pode estar envenenado),
para andar no meio da rua (pode ser atropelado), para viajar de avião (pode cair), para adorar a DEUS (Não estamos vendo-o),
para crer em milagres sem os ver. Don de fé é acreditar que o impossível de acontecer já aconteceu. É impossível que alguém
que já morreu torne a viver.
Ex: Jesus: "E, tendo dito isso, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora!(Jo 11: 43)
Paulo: "Tendo Paulo descido, debruçou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, pois a sua alma está nele."(At
20:10)
NASCERIA UM FILHO DE UM CASAL EM QUE O HOMEM TEM 100 ANOS E A MULHER 90 ANOS? ABRAÃO
CREU ASSIM MESMO. PODERIA ALGUÉM MATAR UM FILHO E DEPOIS VOLTAR PARA CASA COM ESTE FILHO VIVO?
ABRAÃO CREU; POR ISSO FOI JUSTIFICADO PELA SUA FÉ EM DEUS.
4.2.2. Dons de curar:
Dons no plural, alguns são usados para certos tipos de doenças, NENHUMA PESSOA É USADA PARA CURAR TODOS OS
TIPOS DE DOENÇA.
Ex: Jesus: "Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos, disse ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te, e fica em pé
aqui no meio. E ele, levantando-se, ficou em pé."(Lc 6:8)
Paulo: "Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio; Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-
lhe as mãos, e o curou."(At 28:8); "Erasto ficou em Corinto; a Trófimo deixei doente em Mileto."(2Tm 4:20). PAULO NÃO
CUROU SEU COMPANHEIRO TRÓFIMO.
4.2.3. Operação de maravilhas:
Mudança na natureza, MUDA O QUE ERA NATURAL.
EX. PARAR O SOL (JOSUÉ) - VOLTAR DEZ GRAUS O TEMPO (ISAÍAS)
Ex: Jesus: "Dito isto, cuspiu no chão e com a saliva fez lodo, e untou com lodo os olhos do cego, e disse-lhe: Vai, lava-te no
tanque de Siloé (que significa Enviado). E ele foi, lavou-se, e voltou vendo."(Jo 9:6,7)
Paulo: "Mas ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum."(At 28:5).
4.3- DONS DE INSPIRAÇÃO OU DA FALA (DIZEM ALGO DE SOBRENATURAL).
4.3.1. Profecia:
Pode vir de 3 fontes: Deus, homem e satanás. Devem ser julgadas (1 Ts 5:21,22) e controladas para haver ordem no culto;
um depois do outro e no máximo três em cada reunião (1 Co 14.31). Não devem ser desprezadas(1 Ts 5:20). Vêm para
edificação, exortação e consolação(1 Co 14:3). Línguas + Interpretação = Profecia (1 Co 14:27,13). Diferente de profeta,
todo profeta profetiza, nem todo que profetiza é profeta (1Co 14:31) e (Ef 4:11) Profeta é ministério dado por CRISTO, profecia
é manifestação do ESPÍRITO SANTO. Profeta prediz alguma coisa que ainda vai acontecer, profecia não prediz nada. Todos
podem profetizar (1 Co 14.31), mas poucos são chamados para serem profetas.
Ex: Jesus: "Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas eu vos tornarei a ver, e alegrar-se-á o vosso coração, e
a vossa alegria ninguém vo-la tirará."(Jo 16:22).
Paulo: "disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. Então os soldados
cortaram os cabos do batel e o deixaram cair. Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que comessem alguma coisa,
dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, não havendo provado coisa alguma. Rogo-vos,
portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo cairá da cabeça de
qualquer de vós."(At 27:31-34).
4.3.2. Variedade de línguas:
4 tipos de línguas: Não proibais falar em línguas; é ordem de DEUS (1 Co 14.39).
4.3.2.1. Língua para oração:
"Porque se eu orar em língua, o meu espírito ORA BEM, mas o meu entendimento fica infrutífero."(I Co 14:14). Você quer
orar bem? Veja também em Rm 8.26 que não sabemos pedir como convém, mas o ESPÍRITO SANTO sabe o que precisamos
e ELE sabe pedir.
Fala com Deus: "Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a Deus; pois ninguém o entende; porque em espírito
fala mistérios."(I Co 14:2). Por isso é tão combatido o falar em línguas, pois nem Satanás entende.
Edificação própria: "O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja."(I Co 14:4)
Você quer ser edificado? "Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo," Jd.20
(orar no ESPÍRITO, não quer dizer orar em pensamento).
4.3.2.2. Língua para interpretação:
"Todos têm dons de curar? falam todos em línguas? interpretam todos?"(I Co 12:30), nem todos recebem; "Que fazer, pois?
Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o
entendimento."(I Co 14:15). Falam em línguas todos? Quer dizer em línguas para interpretação, ou seja, nem todos têm o dom
de línguas, mesmo sendo batizados. Essa linguagem pode ser interpretada pelo que fala ou por outrem.
4.3.2.3. Língua como sinal para incrédulo:
"De modo que as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos; a profecia, porém, não é sinal para os
incrédulos, mas para os crentes."(I Co 14:22); estrangeiros ouvem em sua própria língua, ex: "Ouvindo-se, pois, aquele ruído,
ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua."(At 2:6). Pode alguém ser usado
para falar, por exemplo em alemão em algum lugar e uma pessoa presente alí, que fala alemão entenderá tudo o que DEUS
quer falar-lhe.
4.3.2.4. Gemidos inexprimíveis:
" Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém,
mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis."(Rm 8:26), oração intercessora. O ESPÍRITO SANTO é
nosso intercessor aqui na terra. ELE leva nossa oração a JESUS CRISTO que está assentado à direita de DEUS PAI,
intercedendo por nós lá no céu. O pai recebe a oração e responde de acordo com sua vontade.
4.3.3. Interpretação de Línguas:
"Que fazer, pois, irmãos? Quando vos congregais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem
interpretação. Faça-se tudo para edificação. Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e cada um
por sua vez, e haja um que interprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado (ore tão baixinho que ninguém o note) na
igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus."(I Co 14:26-28); "Por isso, o que fala em língua, ore para que a possa interpretar."(I
Co 14:13) Jesus não falava porque tudo que falava era o que Deus queria falar e as línguas são sinais da presença de DEUS
em nosso meio, JESUS é DEUS.
Paulo: "Dou graças a Deus, que falo em línguas mais do que vós todos."(I Co 14:18).Não quis dizer latim, grego e hebraico,
pois são línguas aprendidas e faladas no tempo de Paulo por quase todos; o que Paulo quis dizer é que orava muito em
línguas e também que tinha dom de línguas.
Nós falamos sem aprender, vem de cima, vem de DEUS, não necessitamos que alguém nos ensine, podemos receber na
igreja, na rua, no campo, em casa (como aconteceu comigo) ou outro qualquer lugar sem interferência de outrem ou por
imposição de mãos de alguém.
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS:
5.1• Dons, só depois do batismo com o Espírito Santo.(vaso vazio não transborda)
5.2• O senhorio é de Cristo.(o cabeça do corpo)
5.3• Para glorificação de Deus.(o ESPÍRITO SANTO glorifica a DEUS)
5.4• Vaso deve estar limpo sempre para o uso constante.(santificação)
5.5• Nada é de nós mesmos, tudo vem de Deus(nada de orgulho).
5.6• Todos os dons são para os outros só um para nós linguagem de oração. (língua que foi batizado)
Ev.Luiz Henrique de Almeida Silva

3. Talentos repartidos entre os servos (Mt 25.15).


Aquele senhor chamou os seus servos e deu-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a
outro dois e a outro, um.
Não houve qualquer injustiça de sua parte. O fato de ter dividido os seus bens de modo distinto
não foi uma injustiça; “Foi dado a cada um segundo a sua capacidade”.
Muitas vezes ficamos tristes por não recebermos tantos talentos ou aptidões para fazer a obra
de DEUS, porém devemos, ao invés de ficar chateados, nos dispormos e dedicarmos maior
tempo de nossas vidas para a obra de DEUS, mesmo que para isto percamos materialmente e
até afetivamente.
DEUS quer prioridade, DEUS quer nossa dedicação e fé em seu poder para nos usar em mais
talentos.
A prateleira de DEUS está cheia dos melhores talentos e estão à nossa disposição, basta
abrirmos nossos corações para DEUS e dizer para Ele: Usa-me a mim Senhor.
II. O TRABALHO DOS SERVOS (MT 25.15-18)
1. O que recebeu cinco talentos (vv.16,19-21).
Tg 1.12 Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado,
receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
Soube trabaçlhar visando o lucro de seu Senhor.
2. O que recebeu dois talentos (vv.17,22,23).
3. O que recebeu apenas um talento (vv .18,24,25).
Aquele que havia recebido um talento escondeu-o, provando, pela sua negligência, que seu
senhor estava certo em dar-lhe este valor. DEUS conhece nosso futuro e sabe bem, quem
somos, porém, podemos mudar este futuro caso nos entreguemos inteiramente nas mãos do
DEUS que tudo pode, dizendo-lhe: Muda-me Senhor, aqui estou para fazer a tua Vontade.

1. O êxito dos primeiros servos (vv.16,17,19-23).


Os outros duplicaram a importância recebida. Os servos fiéis foram elogiados pelo lucro
produzido, ao passo que o infiel, além de perder seu talento, foi considerado mau e negligente.
Os primeiros servos trataram logo de negociar, ou de utilizar os talentos recebidos para
proveito do dono, seu senhor.
Repare que os servos trabalharam duro para o enriquecimento de seu senhor, não trabalharam
para si próprios, mas para seu senhor; assim também devemos trabalhar na obra de DEUS
visando o reino dos céus, visando agradar ao nosso Senhor e salvador JESUS CRISTO e não
visando nosso lucro pessoal como fazem por aí várias denominações que se auto-denominam
prósperos, tornando seus seguidores mais merecedores do inferno do que eles mesmos, pois o
amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.
2. O insucesso do terceiro servo (vv.18,24,25).
Este servo, apesar de ser chamado servo se comportava como crítico e em seu dizer
demonstra rancor e ódio pelo seu dono, talvez uma mágoa por ser tratado segundo sua
capacidade, ou tratado segundo sua vontade de trabalhar. Restou para este servo um "Mal e
negligente servo" e as trevas exteriores.

IV.A PRESTAÇÃO DE CONTAS (MT 25.19)


1. Fidelidade antes da recompensa.
É Demonstrando coragem, amor, diligência, fidelidade, que nos é confiado cada dia mais, "Fiel
no pouco, colocado sobre o muito"

2. Recompensa depois da fidelidade.


O primeiro além de ser colocado numa posição de destaque e de entrar para o gozo de seu
Senhor, recebeu um talento a mais.
O segundo foi chamado de bom e fiel servo.
O terceiro além de ser chamado "Mal e negligente servo" foi jogado nas trevas exteriores.

3. O ajuste de contas.
Ajustar contas é calcular lucro, não é calcular prejuízos, por isso o acerto de contas para os
dois primeiros servos trouxe bênçãos para eles, enquanto que para o terceiro restou um
julgamento e condenação.

CONCLUSÃO
Destacamos aqui algumas verdades relacionadas com a mordomia dos talentos:
a) A mordomia dos talentos requer um serviço fiel;
b) Cada um recebe segundo a sua capacidade;
c) Nesta mordomia não há lugar para a ociosidade;
d) O senhor não aceita desperdício.

Ajuda Revista Ensinador Cristão CPAD, nº 22


Revistas e bíblias CPAD

Questionário da Lição 7 - FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NA OBRA DE DEUS


TEXTO ÁUREO:
1- O que requer-se nos despenseiros?
( ) Que cada um se ache descansado
( ) Que cada um se ache fiel
( ) Que cada um se ache o máximo
VERDADE PRÁTICA:
2- O que é imprescindível ao servo de Deus?
( ) A fidelidade em tudo, pelo menos no muito
( ) A fidelidade em tudo, sempre no pouco
( ) A fidelidade em tudo, no pouco e no muito
COMENTÁRIO: INTRODUÇÃO
3- Entre que parábolas existe um paralelo?
( ) Entre as Parábolas dos Talentos e das Pérolas
( ) Entre as Parábolas dos Talentos e do Tesouro Escondido
( ) Entre as Parábolas dos Talentos e das Minas
4- Como foi a distribuição dos talentos?
( ) Variou a quantidade de talentos para cada servo
( ) Foi igual a quantidade de talentos para cada servo
( ) Apenas o último é que recebeu mais, para os outros, a quantidade de talentos foi igual
I. A DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS (MT 25.14,15)
5- O que era talento, nos dias de Jesus?
( ) O talento era saber cantar muito bem
( ) O talento era saber falar muito bem
( ) O talento era uma moeda de muito valor
6- Quanto valia um talento, nos dias de Jesus?
( ) Equivalia a alguns denários, e um denário era a remuneração diária de um trabalhador (Mt
20.2).
( ) Equivalia a alguns milhares de denários, e um denário era a remuneração diária de um
trabalhador (Mt 20.2).
( ) Equivalia a algumas centenas de denários, e um denário era a remuneração diária de um
trabalhador (Mt 20.2).
7- Qual o significado dos talentos na parábola?
( ) Esses talentos representam habilidades naturais ou espirituais, tempo, recursos e
oportunidades que cada pessoa recebe de Deus para utilizá-los em seu serviço
( ) Esses talentos representam todas as habilidades naturais, tempo, recursos e oportunidades
que cada pessoa possui para utilizá-los em sua vida
( ) Esses talentos representam habilidades espirituais, tempo, recursos e oportunidades que
cada pessoa recebe de Deus para utilizá-los em seu próprio proveito
8- Como os Talentos foram repartidos entre os servos?
( ) O Senhor repartiu os talentos de forma proporcional à capacidade de cada um para
guardarem em local seguro
( ) O Senhor repartiu os talentos de forma inteligente a cada um para entregarem aos
banqueiros para render juros
( ) O Senhor repartiu os talentos de forma proporcional à capacidade de cada um para negociar
9- Quanto aquele senhor entregou, segundo a parábola, a cada servo?
( ) A um servo dois talentos; a outro, dois e ao terceiro, um
( ) A um servo cinco talentos; a outro, dois e ao terceiro, um
( ) A um servo cinco talentos; a outro, dois e ao terceiro, dois
II. O TRABALHO DOS SERVOS (MT 25.15-18)
10- Como era o servo que recebeu cinco talentos, e o que fez com os talentos que
recebera?
( ) Era, indiscutivelmente, talentoso! Tanto que, imediatamente após a saída de seu senhor,
não perdeu tempo, pôs-se a trabalhar com diligência. Diz o texto que esse servo “negociou com
eles e granjeou outros cinco talentos”
( ) Era, indiscutivelmente, talentoso! Tanto que, imediatamente após a saída de seu senhor,
não perdeu tempo, pôs-se a guardar o tesouro. Diz o texto que esse servo “protegeu os cinco
talentos”
( ) Era, indiscutivelmente, talentoso! Tanto que, imediatamente após a saída de seu senhor,
não perdeu tempo, pôs-se a gastar. Diz o texto que esse servo “gastou com alegria seus cinco
talentos”
11- Como era o servo que recebeu dois talentos, e o que fez com os talentos que
recebera?
( ) Havendo recebido apenas dois talentos, teve inveja e ciúmes do que recebera cinco, pois
não reconhecia seus limites. Esse servo questionou a quantidade de talentos ganhos, mas,
trabalhou com persistência e granjeou outros dois talentos.
( ) Mesmo havendo recebido apenas dois talentos, não teve inveja ou ciúmes do que recebera
cinco, pois reconhecia seus limites. Esse servo não questionou a quantidade de talentos
ganhos, pelo contrário, trabalhou com persistência e granjeou outros dois talentos.
( ) Mesmo havendo recebido apenas dois talentos, não teve inveja ou ciúmes do que recebera
cinco, pois reconhecia seus limites. Esse servo não questionou a quantidade de talentos
ganhos, pelo contrário, trabalhou com persistência e granjeou outros cinco talentos.
12- Como era o servo que recebeu apenas um talento, e o que fez com o talento que
recebera?
( ) Este servo ficou feliz com seu Senhor, falou de sua justiça, demonstrando autocrítica e
gratidão; enterrou o talento.
( ) Este servo ficou feliz com seu Senhor, falou de sua justiça, demonstrando autocrítica e
gratidão; granjeou o talento, ganhando outro.
( ) Este servo criticou o seu Senhor, acusou-o de injustiça, demonstrando falta de autocrítica e
ingratidão; enterrou o talento.
III. O ÊXITO E O INSUCESSO DOS SERVOS
13- Por que os dois primeiros servos obtiveram êxito?
( ) Os dois primeiros servos dedicaram-se em negociar seus talentos
14- Por que o terceiro servo só obteve insucesso: Marque com um X as respostas certas

Nunca está satisfeito Não trabalha


Recebeu tanto quanto era capaz
Tenta salvar sua vida
de negociar
Trabalhou corretamente Foi um servo exemplar
Cavou na terra, e escondeu o Acaba perdendo a vida com
dinheiro do seu senhor DEUS
Despreza suas habilidades
Preguiçoso naturais e espirituais e torna-se
inútil na Casa de Deus

IV.A PRESTAÇÃO DE CONTAS (MT 25.19)


15- O que DEUS exige antes da recompensa?
( ) Formosura
( ) Fidelidade
( ) Falibilidade
16- Como foi chamado o servo que enterrou o Talento?
( ) “Mau e negligente senhor” (v.26).
( ) “Mau e eficiente servo” (v.26).
( ) “Mau e negligente servo” (v.26).
16- Como deve todo servo fazer seu trabalho para o Senhor?
( ) Com alegria, diligência e Falibilidade
( ) Com alegria, diligência e fidelidade
( ) Com tristeza, diligência e fidelidade
17- Que convite receberam aqueles fiéis servos, como seu galardão?
( ) O convite para entrar “na sala do Senhor”
( ) O convite para entrar “perante o trono do Senhor”
( ) O convite para entrar “no gozo do Senhor”
18- Quando será o ajuste de contas com o Senhor?
( ) Quando Ele voltar para reaver seus talentos, quando ninguém o esperar
( ) Quando Ele voltar para rever seus talentos, quando o esperarem com alegria
( ) Quando Ele voltar para reaver seus servos, quando o esperarem com talentos naturais
19- O que acontecerá com os infiéis?
( ) Ficarão dentro e serão unidos com misericórdia
( ) Ficarão tristes e serão banidos para uma terra distante
( ) Ficarão de fora e serão punidos sem misericórdia
CONCLUSÃO
20- Cite algumas lições que aprendemos nesta parábola. Complete:
a- Todos recebemos algum ____________ de Deus a fim de usá-lo no progresso do Reino;
b- Existem servos _____________ e injustos que nada fazem em prol do crescimento da obra
de Deus;
c- Haverá um dia de prestação de contas para os justos — o _______________de Cristo (2 Co
5.10);
d- Haverá um dia de prestação de contas para os injustos — o Grande ______________
Branco (Ap 20.11-15) e
e- A retribuição será ______________para fiéis e infiéis

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