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FOGO

NO PAPIRO

APRENDA
OS PRINCIPAIS
BIZUS DO EAGS SIN

BASEADO NAS BIBLIOGRAFIAS


CONTIDAS NO EDITAL DO EAGS
Sumário
PHP 01

02

03

04

05

06

0
1
MEMÓRIAS FLASH
RAMs não voláteis,
São compostas por transistores MOSFET

PenDrive, Flash Cards,SSDs;

MOSFET: três portas


Dreno, (drain)
Fonte, (source)
Porta (gate)
(DFP)

TIPOS DE MEMÓRIA
FLASH
SLC E MLC

SLC -> Célula de nível único. (Armazena um bit)


MELHOR

MLC -> Célula Multinível. (Armazena mais de um bit).


BIZU
Mémorias DRAM -> Capacitores
Mémorias SRAM -> Flip Flop
Memórias FLASH -> Transistores

MEMÓRIAS NOR
E NAND
Organização da matriz de transistores

MÉMORIAS NOR
Células estão ligadas em paralelo.
Acesso individual a cada célula.
Usadas em celulares e CHIPs da ROM.

MÉMORIAS NAND
Células estão ligadas em série.
Página: Grupo de transistores.
Usadas em SSDs, Pendrives, SD Cards.
BIZU
NOR -> + Rápida no acesso
aleatório.
NAND -> + Rápida no acesso
sequencial (+ Comum).

VIDA ÚTIL

A SLC tem 10 vezes mais vida útil.

TEMPO DE RETENÇÃO
PLACA-MÃE
Maior placa de circuito impresso do computador, é o
local onde são instalados todos os componentes do
computador.

COMPONENTES DA PLACA-
MÃE
SOQUETE DO PROCESSADOR
SOQUETES DE MEMÓRIA
CHIPSET
SUPER I/0
SLOTS DE EXPANSÃO
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
CONECTORES DE ALIMENTAÇÃO
CIRCUITO REGULADOR DE TENSÃO
CHIPS BIOS
BATERIA DA CMOS
CONECTORES DE VENTOINHA
CONECTORES DE VÍDEO
CONECTORES DO PAINEL FRONTAL
MOSTRADOR DE DIAGNÓSTICOS
SOQUETE DO
PROCESSADOR
Onde o processador é instalado

SOQUETES DE
MEMÓRIA
Onde os módulos de memória RAM
são instalados.

CHIPSET
Cérebro da placa-mãe, conjunto de
circuitos integrados

SUPER I/O
Controla dispositivos antigos.
Ex: Portas P/2.

SLOTS DE
EXPANSÃO
Onde placas de vídeo, rede, audio são
instaladas.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
Onde os periféricos são instalados.
Discos rígidos, mouses, teclados,
webcams e rede.

CONECTORES DE
ALIMENTAÇÃO
Onde os cabos oriundos da fonte
alimetam a placa-mãe

CIRCUITO REGULADOR
DE TENSÃO
Cérebro da placa-mãe, conjunto de
circuitos integrados

CHIP DA BIOS
ROM do computador.

BATERIA DA CMOS
Alimenta a mémoria de configuração.
Relógio e data.
CONECTORES PARA
VENTOINHA
Conectores de 3 pinos para FANs
extras.
3 Pinos - Não temgerenciamento,
somente o de 4 pinos.

CONECTORES DE
VÍDEO
Caso a placa-mãe gere vídeo onboard.

CONECTORES DO
PAINEL FRONTAL
Onde os LEDs é o botão power é
ligado.

MOSTRADOR DE
DIAGNÓSTICOS
Mostra informações de qual
componente está com problemas,
através do número do problema no
display.
ARQUITETURA
A arquiterura dependerá da plataforma, isto é, depende
do processor e do chipset.

PCI EXPRESS INTEGRADO


Apenas um CHIP. (Ponte sul).
Placa-mãe não tem o controlador PCI express.
Mais rápido.

CONTROLADOR DE
MEMÓRIA INTEGRADO
As placas de vídeo são controladas pelo CHIPSET.
Dois CHIPs. (Ponte norte e ponte sul)

SEM CONTROLADOR DE
MEMÓRIA INTEGRADO
O Controlador está localizado no CHIP Norte.
FORMATOS DA
PLACA-MÃE
A Placa-mãe tem diversos tamanhos.
Menor tem 7,5 CM X 4,5 CM.

Peguei na Mão do Macaco


Pico, Nano, Mini, Mobile
SLOTS DE
EXPANSÃO

ISA
Primeiro slot lançado com o PC original.

MCA
Lançado pela IBM.

EISA
Versão de 32 Bits do ISA.

VLB
Placas ISA + VLB.

PCI
Barramento Independente.

PCI-X
Versão com os cloks mais altos.
SLOTS DE
EXPANSÃO

AGP
Placas de vídeo 3D.

AGP PRO
Compatível com placas AGP antigas.

AMR
Placas de som, modem e rede.

CNR
Placas de som, modem e rede
com uma porta usb.
ACR
AMR ou CNR da AMD.

PCI-EXPRESS
É o tipo de slot definitivo.
SLOTS DA
PLACA-MÃE

MINI PCI EXPRESS


Comum em computadores portáteis

MSATA
São portas SATA para apenas
HDs e SSDs

M.2/NVME/NGFF
SSDs de alta performance
Sucessor do MSATA.
1
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

SATA
Conexão da placa-mãe com
dispositivos de armazenamento de
dados.

Possui conexão ponto a ponto


portanto, apenas um dispositivo pode
ser instalado por porta.

Utiliza comunicação em série com


transmissão diferencial.

3 VERSÕES DO SATA
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

SAS
Utilizada em servidores.
100% Compatíveis com as portas
SATA.
É a versão com comunicação
em série da interface SCSI.

Podem ter até 10 metros.

2 VERSÕES DO SAS

300Mb/s 600Mb/s
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

eSATA
Conexão de dispositivos de
armazenamento externos.

Mesma velocidade do SATA normal.

3 PORTAS DO eSATA

150 300 600


PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

PATA (IDE)
Comunicação paralela para dispositivos
de armazenamento.
40 Pinos
Até 4 dispositivos (HD, CD, DVD).

VELOCIDADES DA PATA

16,66Mb/s 133Mb/s
(40 pinos) (80 pinos)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

CONTROLADOR DE
UNIDADE DE DISQUETE
Até 2 disquetes.
Comunicação paralela.
Floppy
Não vem mais na placa-mãe.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
Comunicação em série com
transmissão diferencial.

Até 127 dispositivos.

PLUG and PLAY.


HOT SWAP.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
3 VERSÕES DO USB

Somente a 3.0 é FDX.


Cabo máximo de 5 Metros.
Micro A, B, C e Mini A, B, C
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
CONECTORES USB
Micro A, B, C e Mini A, B, C
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

FIREWIRE (IEEE1394)
Apple, transferência de filmes
para o computador.

Até 67 dispositivos.

2 VERSÕES DO FIREWIRE

FIREWIRE 400 -> Alfa.


FIREWIRE 800 -> Beta.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

THUNDERBOLT
Apple, transferir dados e informações de
vídeo, utilizando o PCI Express.

Utilizados em estações de edição


de vídeo.

Conhecido como “LIGHT PEAK”.


PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

PORTA DE REDE
Conector 8P8C (RJ45).

100Mbps 1Gbps
(Fast Ethernet) (Gigabit Ethernet)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

PORTA PS/2
Conexão de mouse e teclados.

CONECTOR DE ÁUDIO
As placas-mãe contêm um controlador
de áudio integrado. (CPU)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

CONECTOR DE ÁUDIO

SPDIF: Conexões do tipo digital.


PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.

CONECTORES DE VÍDEO
Se a placa-mãe tiver um conector desse
significa que ela gera vídeo sem
necessidade de uma placa de vídeo.
(ON-BOARD).

VGA
DVI-D
DISPLAYPORT
HDMI
MINI DISPLAYPORT
THUNDERBOLT
INTRODUÇÃO A
LINGUAGEM PHP

1
CONCEITOS
BÁSICOS
O PHP é uma das linguagens web interpretada mais utilizadas no
mundo.
Pois possibilita você transformar um site estático em dinâmico,

CARACTÉRISTICAS
DO PHP
Gratuito e com Código Aberto,

Embutido no HTML (Você não vê código PHP quando


entra no inspecionar do navegador).

Roda no lado do servidor


(o código é executado no servidor)

Suporte a diversos bancos de dados


(MySQL, SQLITE, PostgreSQL..)
(ODBC -> Suporte a outros bancos de dados)

Portabilidade
(Roda no linux, windows e MacOS)
DELIMITANDO UM
CÓDIGO NO PHP
Todo o código em php deve estar entre as tags (<?php e ?>)

TIPOS PRIMITIVOS
DE DADOS
No PHP existem 4 tipos de dados: Númericos,
Alfanuméricos, Arrays e Objetos

DADOS NUMÉRICOS
Valores reais e inteiros
DADOS ALFANUMÉRICOS
(STRINGS)
Sequência de caracteres, que são sempre delimitados por
aspas.

DADOS LÓGICOS
Verdadeiro e Falso

O 0 é considerado como FALSE eo


1 é considerado como verdadeiro
VARIÁVEIS E
CONSTANTES

VARIÁVEIS

Armazenam dados e endereçam na mémoria do


computador.

CARACTERÍSTICAS

Sempre começam com $.


Não pode iniciar com número, nem ter
espaço, acentos, símbolos, e palavra reservada.
DUAS CARACTÉRISTICAS
O PHP é dinamicamente tipado,
ou seja você não precisa declarar
o tipo da variável.
É Case Sensitive, ou seja diferencia letras
maiúsculas de minúsculas.

CASE SENSITIVE NA PRÁTICA

$A é <> de $a

CONSTANTES

Valores predefinidos no início do programa e que não


mudam na execução do programa.

DEFINE: Comando que declara constante no PHP.

define(“nome”, “valor”);
define(“fogo”, “fogo no papiro”);
echo “To bizurado”.fogo;
INTERPOLAÇÃO DE
VARIÁVEIS
Mostrar o valor da variável na tela.

ASPAS DUPLAS
Interpolação de variáveis

$x = “papirando!”
echo “Estou $x”;

Estou papirando!

ASPAS SIMPLES
Não interpolam variáveis.
$x = “papirando!”
echo ’Estou $x’;

Estou $x
INTERPOLAÇÃO DE
VARIÁVEIS
Mostrar o valor da variável na tela.

PONTO DE CONCATENAÇÃO
Intepolação de variáveis.

$x = “papirando!”
echo ‘Estou’ .$x;

Estou papirando!

ASPAS INVERTIDAS
Executam comandos do sistema operacional.
(ambiente).
echo `ls -l`*.html;
CARACTERES DE CONTROLE
NAS ASPAS DUPLAS

Sequências de controle com aspas duplas (“)

Controle Significado

Insere no texto
\”
o caractere”

\n Nova linha

Retorno de carro
\r
(carriage return)

\t Tabulação

Insere no texto
\$
o símbolo $

Insere no texto
\\
o caractere \

Caractere ASCII
\0nnn
octal

Caractere ASCII
\xnn
hexadecimal
VARIÁVEIS
COMPOSTAS
(ARRAYS)
Podem armazenar vários valores.

ARRAY É COMPOSTO POR:

N[ÍNDICE] = ELEMENTO;

O ARRAY SEMPRE COMEÇA COM 0!

DECLARANDO UM ARRAY
pode ser declarado de 3 formas
VARIÁVEIS
COMPOSTAS
(ARRAYS)

ARRAY MULTIDIMENSIONAL
(MATRIZES)

Possui mais de um índice.

$materia [“BD”] [“Banco de dados”] = “MySQL”;

$materia [“PHP”] [“Linguagem PHP”] = “ Server-Side”;

$materia [“RD”] [“Redes de Computadores”] = “Camada de Enlace”;

$materia [“LX”] [“Linux”] = “Comandos”;

$materia [“BD”] [“MySQL”] [“RD”] [“RJ45”] = “BOA”;


OBJETOS
Acessa funções de uma classe.

$objeto -> Saudacao();


está linha mostrará a mensagem “Oi pessoal!”

VARIÁVEIS CRIADAS
DURANTE A EXECUÇÃO
Um valor de uma variável sendo utilizado como
identificador de outra nova.

$texto = “oi”;
$$escreva = $texto;
echo “$escreva“;

oi
CONVERSÃO DE
VARIÁVEIS
Converte de um tipo para outro.

O resultado que aparecerá na tela será

52

Ou seja, ele muda o tipo da variável $y.


1
COMUNICAÇÃO DE
DADOS
Troca de informações entre dois dispositivos.

O QUE É REDE DE
COMPUTADORES?
Conjuntos de computadores interligados por meio de
uma tecnologia guiada ou não guiada.

OBJETIVO: Compartillhamento de recursos e


informações.
USO DAS REDES DE
COMPUTADORES

APLICAÇÕES COMERCIAIS
Usada em empresas para unir redes individuais.

Ex: rede de computadores de funcionários


que compartilham a mesma impressora.

VOIP
Ligações telefônicas feitas pela rede de computadores

APLICAÇÕES DOMÉSTICAS
Usuários normais que utilizam a internet para
acessar as informações e comprar produtos.

Peer-to-Peer: Não tem um servidor.


Os computadores não acessam um
servidor para receber informações e
sim ,outro computador.
USO DAS REDES DE
COMPUTADORES

APLICAÇÕES DOMÉSTICAS

Cliente-Servidor: O computador acessa


um servidor para pegar os arquivos.
Tem um administrador e servidores
bem definidos.
Modelo requisição e resposta.
USO DAS REDES DE
COMPUTADORES

APLICAÇÕES DOMÉSTICAS

IPTV: São baseados na tecnologia IP, em


vez das transmissões de TV a cabo ou
rádio.

RFID: Pode ser colocado em qualquer


objeto para ser rastreado por
radiofrequência.
Veio para substituri o código de barras.
Chips passivos.
USO DAS REDES DE
COMPUTADORES

USUÁRIOS MÓVEIS

Redes para computadores e dispositivos


móveis.

Tem grande valor para transportadoras


e delivery, pois possibilitam a
comunicação com a base de operações
estando em qualquer lugar.

Hotspots sem FIO: Baseado no padrão


802.11 (rede sem fio).

M-COMMERCE: Comércio via


dispositivos móveis.

NFC: Smartcard com RFID. Muito


utilizado para realizar pagamentos
(Google Pay e Apple Pay).
HARDWARE DE REDE
Há dois tipos de tecnologias de
transmissão: Enlaces ponto a ponto
e Broadcast

PONTO A PONTO (UNICAST)


Conectam pares de maquinas
individuais.
Uma rede com exatamente um
transmissor e um receptor.
(UNICASTING)
HARDWARE DE REDE

BROADCAST
Um canal de comunicação compartilhado
por todas as máquinas da rede.

Todas as máquinas recebem o pacote.

BROADCASTING: Código especial.


MULTICASTING: Subconjunto de
máquinas. (grupo de máquinas).
ABRANGÊNCIA DE
REDES
Tamanho geográfico.

PAN, LAN, MAN, WAN

PAN
Alcance de uma pessoa.

LAN
Redes locais particulares.

Conectam computadores pessoais.


Opera em residências, prédios até um
campus universitário.
ABRANGÊNCIA DE
REDES
Tamanho geográfico.

PAN, LAN, MAN, WAN

LAN TIPOS
COM FIO: Embutidas através de enlaces
ponto a ponto (802.3 Ethernet).

SEM FIO: AP, repassa os pacotes entre


computadores e a internet sem fio.

MAN
Abrange uma cidade.
Ex: Rede de televisão.
WiMAX: Acesso à internet de alta velocidade.
(padrão 802.16).

WAN
Abrange uma grande área geográfica.
Um país ou continente.
Ex: BACKBONES.
ABRANGÊNCIA DE
REDES
Tamanho geográfico.

PAN, LAN, MAN, WAN

WAN
Linhas de Transmissão: Transportam
bits entre as máquinas.
Elemento de Comutação: Roteador.
conectam três ou mais linhas de
transmissão.
Sub-rede: coleção de linhas de
comunicação e roteadores.

ISP: Servidor de rede, usado para conectar


diversas redes.
HIERARQUIA DE
PROTOCOLOS
As redes são organizadas em uma pilha ou
níveis.
O objetivo de cada camada é oferecer um
serviço a sua camada superior.

PROTOCOLO
É um acordo entre partes que se comunicam
estabelecendo como se dará a comunicação.

São regras de convenção

Abaixo da camada 1: encontra-se o meio físico.


(Par trançado ou cabo coaxial).

ARQUITETURA DE REDE
Conjunto de camadas e protocolos.
QUESTÕES DE PROJETOS
RELACIONADOS
ÀS CAMADAS

CONFIABILIDADE
Mecanismo para localizar erros na informação
recebida, ou seja, é usado na detecção de erros.

ROTEAMENTO
A rede toma decisões automaticamente.

ENDEREÇAMENTO OU
RENOMAÇÃO
Identifica transmissores e receptores nas
camadas altas e baixas.

ESCALÁVEIS
Projetos continuam a crescer é a
rede também

MULTIPLEXAÇÃO ESTÁTICA
Projetos que compartilham a largura de
banda.
QUESTÕES DE PROJETOS
RELACIONADOS
ÀS CAMADAS

CONTROLE DE FLUXO
Impedir que um transmissor rápido envie
uma quantidade excessiva de dados.

CONGESTIONAMENTO
Muito tráfego na rede, gera congestionamento.

MECANISMO DE
AUTENTICAÇÃO
IImpede que alguém se passa por outra
pessoa ao acessar um sistema.
TIPOS DE SERVIÇOS
ORIENTADOS E NÃO
ORIENTADOS

COMUTAÇÃO
STORE-AND-FORWARD
Orientado a conexão (TCP)
É quando os nós intermediários recebem uma
mensagem completa antes de enviá-la para o
próximo nó.

COMUTAÇÃO
CUT-THROUGH
Não orientado à conexão (UDP)
Quando duas mensagens são enviadas ao mesmo destino,
é possível que a segunda possa chegar mais rápido que a
primeira.
PRIMITIVAS DE
SERVIÇO
Mandar o serviço executar ou relatar uma
ação.

SERVIÇO
Estão relacionados às interfaces entre as
camadas.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

OSI
Primeiro padrão de redes a ser desenvolvido.
Desenvolvido pela ISO.
Tem 7 camadas
Não é uma arquitetura de redes.

Protocolos de usuários.
Sintaxe e semântica.
Comunicar <> máquinas.
Garantir que todos os fragmentos
cheguem

Estabelece rotas (Controla a sub-rede.

Livra a transmissão de erros (MAC controle da


acesso ao meio).

Transmissão de BITs.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

CAMADA DE APLICAÇÃO
Série de protocolos comumente usados
pelos usuários.
Protocolo mais comum é o HTTP.

CAMADA DE
APRESENTAÇÃO
Está relacionado com a sintaxe e semântica.
Gerencia estruturas abstratas de dados.

Intercâmbio de estruturas de dados.

CAMADA DE SESSÃO
Permite que usuários em diferentes máquinas
estabeleçam sessões.
Gerenciamento de TOKENs.
Sincronização.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

CAMADA DE TRANSPORTE
Garantir que todos os fragmentos chegarão.
Aceita os dados da camada de sessão e
divide-os em unidades menores.

Também determina que tipo de serviço deve


ser fornecido à camada de sessão.

TCP e UDP.

CAMADA DE REDE
Controla a operação da sub-rede.
Determina a maneira de como os pacotes
são enviados de origem até o destino.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

CAMADA DE ENLACE DE
DADOS

Oferece uma interface bem definida a


camada de redes.

Transforma um canal de transmissão normal


em uma linha que pareça livre de erros
de transmissão.

Controle de acesso ao meio (MAC).

CAMADA FÍSICA

Trata da transmissão de bit normais por


um canal de comunicação.
Quando um lado envia o bit 0 o outro
lado receberá como um bit 0.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

TCP/IP
Desenvolvido pelo departamento de defesa
dos estados unidos.

Contém os protocolos de
nível mais altos.

Hosts de origem e de destino


mantenham uma conversação.
Entregar pacotes IP onde eles
são necessários.
Descreve o que os enlaces como
linhas seriais e a ethernet
clássica precisam fazer para
cumprir os requisitos dessa
camada de interconexão.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

CAMADA DE APLICAÇÃO

CAMADA DE TRANSPORTE
TCP - UDP
TCP: Orientado à conexão;
Confiável.
Permite a entrega sem erros.
Controle de fluxo.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

CAMADA DE TRANSPORTE
TCP - UDP
UDP: Não orientado a conexão.;
Utilizado em conexões que precisam
da entrega imediata (Voz e Vídeo).

PROTOCOLOS DE CADA
CAMADA
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.

DIFERENÇAS ENTRE
TCP/IP E OSI

TCP/IP
O modelo TCP/IP não distingue a diferença
entre serviços, interface e protocolo.

Os únicos serviços reais oferecidos pela


camada de internet são:

IP PACKET (Envia o pacote IP)


RECEIVE IP (Recebe o pacote IP)

OSI
Mais bem encapsulado que o modelo TCP/IP.
Pode ser alterado com relativa facilidade.
EXEMPLOS DE REDE
Vários conjuntos de redes.

A INTERNET
Vasto conjunto de redes diferentes.

A ARPANET
Conjunto de minicomputadores chamados
(IMPs.).

NSFNET
Sucessora da ARPNET.

TCP/IP
Criado para manipular a comunicação entre
redes interligadas.

DNS
Relaciona nomes de hosts com endereços IP.

REDES ORIENTADAS A
CONEXÕES
X25: Primeira rede orientada á conexão.
FRAME RELAY: Sem controle de erros e
controle de fluxo.
ATM: tem seu próprio modelo de
referência.
PADRONIZAÇÃO DE REDE

ITU
Padronizar as telecomunicações
internacionais.

ISO
Produz e publica os padrões internacionais.

IEEE
Maior organização profissional do mundo.
Padronizou diversos tipos de LANs

W3C
Cria padrões da WEB.
Liderado por Tim Berners-Lee.
PADRONIZAÇÃO DE REDE

PADRÕES DA INTERNET
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.

TOPOLOGIA FÍSICA
Verdadeira aparência da rede.
Ex: Estrela, Anel e Barramento.

TOPOLOGIA LÓGICA
Refere-se a maneira como os sinais agem
sobre os meios.
Ex: Ethernet e TOKEN Ring.
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.

BARRAMENTO
Todos os computadores são interligados por
meio de um cabo.
Simples e fácil de ser implementada.
Se o cabo rompe, a rede toda cai.

ANEL
Círculo lógico fechado.
Ausência de atenuação. (o sinal é regenerado
toda a vez que passa por uma estação).
Protocolo TOKEN RING.

ESTRELA (HUB | SWITCH)


Elemento central que gerencia o fluxo de
dados da rede, estando conectado
(ponto a ponto) a cada dispositivo.

HUB: Fisicamente em estrela, logicamente


linear.
SWITCH: Física e logicamente estrela.
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.

BARRAMENTO
Todos os computadores são interligados por
meio de um cabo.
Simples e fácil de ser implementada.
Se o cabo rompe, a rede toda cai.

ANEL
Círculo lógico fechado.
Ausência de atenuação. (o sinal é regenerado
toda a vez que passa por uma estação).
Protocolo TOKEN RING.

ESTRELA (HUB | SWITCH)


Elemento central que gerencia o fluxo de
dados da rede, estando conectado
(ponto a ponto) a cada dispositivo.

HUB: Fisicamente em estrela, logicamente


linear.
SWITCH: Física e logicamente estrela.
UNIDADE DE MEDIDA
“O KM esta GORDO logo TERA PEZO”.
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.

BARRAMENTO

ANEL

ESTRELA (HUB | SWITCH)


1
BASE TEÓRICA DA
COMUNICAÇÃO
DE DADOS

LARGURA DE BANDA
Faixa de frequência transmitidas sem serem
fortemente atenuadas.
Depende da:
Construção, Espessura e Comprimento do meio
(FIO/FIBRA).

RELAÇÃO SINAL/RUÍDO
(SNR)
O volume de ruído térmico.

SINAIS DE BANDA BASE


Sinais que vão de 0 para cima, até uma
frequência máxima.
MEIOS DE TRANSMISSÃO

MEIOS DE TRANSMISSÃO
GUIADOS
Utilizam um cabo de cobre ou outro tipo.

Ex: Par trançado, cabo coaxial, linhas de


energia elétrica, Cabos de fibra óptica.

PAR TRANÇADO
Consiste em 2 fios de cobre encapados.
Possui 4 pares.
Menor interferência.
Até 100 Metros.
Categoria 5 (Mais Comum).
MEIOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO

100 Mbps => 2 Pares.


1Gps => 4 Pares.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO

Padrões do Par Trançado


TIA568A TIA568B
MEIOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL (COAX)
Blindagem melhor que a do par trançado.
1º Tipo de cabo usado em redes.
Mais veloz e Mais distante.

50 OHMs -> Transmissão digital.


75 OHMs -> Transmissão analógica
MEIOS DE TRANSMISSÃO
LINHAS DE ENERGIA
ELÉTRICA
Utilizada para comunicação de baixo nivel.
MEIOS DE TRANSMISSÃO

FIBRA ÓPTICA
Longa distância e alta velocidade.
Não tem interferência eletromagnética.

3 Componentes Chaves

FONTE DETECTOR
DE LUZ MEIO DE TRANSMISSÃO

1 Pulso = 1bit.
Tipos de Fibra Óptica
MEIOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS DE TRANSMISSÃO
NÃO GUIADOS
Usam ondas de rádio para transmitir os
sinais.

TRANSMISSÃO DE RÁDIO
Percorrem longas distâncias.
Omnidirecionais.
Penetram facilmente os prédios.

TRANSMISSÃO DE MICRO-ONDAS
Não atravessam muito bem as paredes.
Relação sinal/ruído muito alta.
As antenas devem ser alinhadas com
o máximo de precisão.

Enfraquecimento por múltiplos caminhos.


MEIOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS DE TRANSMISSÃO
NÃO GUIADOS
Usam ondas de rádio para transmitir os
sinais.

TRANSMISSÃO EM
INFRAVERMELHO
Curta alcance.
Segurança melhor
(Pois não atravessam bem
as paredes).

Econômicas e fáceis de montar.

TRANSMISSÃO VIA-LUZ
(NÃO GUIADA ÓPTICA)
Unidirecional
Conectam LANs em prédios diferentes
utilizando laser.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS DE TRANSMISSÃO
NÃO GUIADOS
Usam ondas de rádio para transmitir os
sinais.

SATÉLITES DE COMUNICAÇÃO

Um grande repetidor no céu.


Possui diversos transponders.

Modo de Operação BENT PIPE


Amplifica os sinais de entrada e os
transmite novamente em outra frequência.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
MODULAÇÃO DIGITAL

Conversão de bits e sinais que os representam.

TRANSMISSÃO DE BANDA BASE


É comum para canais com FIOS..

TRANSMISSÃO DE BANDA BASE


PASSANTE
É comum para canais sem fios e ópticos.

MULTIPLEXAÇÃO
Um único fio para transportar vários sinais.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
TRANSMISSÃO EM BANDA DE
BASE
Forma mais simples é usar uma tensão.

Raramente usado na prática.

CÓDIGO DE LINHA
Convertem bits em sinais, os quais atendem
melhor às considerações da engenharia.

RECUPERAÇÃO DE CLOCK
Uma estratégia é enviar um sinal de clock
separado para o receptor.

SINAIS BALANCEADOS
Possuem tensões positivas e negativas.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
TRANSMISSÃO EM BANDA
PASSANTE
Permitem que diferentes tipos de sinais
coexistam no canal.

A modulação digital é realizada com a


transmissão passante.

MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO


DE FREQUÊNCIA (FDM)
Divide o espectro em bandas de frequência.
Cada usuário tem um pedaço do banda.

FDM BANDA

101.10FM
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO ORTOGONAL
POR DIVISÃO DE FREQUÊNCIA
(OFDM)

A largura de banda é divida em muitas


subportadoras.

MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO


DE TEMPO (TDM)
É uma alternativa à FDM.
Usuários se alteram (em um padrão rodízio.)
Muito usado em redes de telefonia celular.

MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO


DE CÓDIGO (CDM)
Vários sinais compartilham a mesma banda.
Normalmente é chamada de CDMA.
É tolerante a interferência.
É uma forma de comunicação por
dispersão espectral.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
CDMA
Permite que cada estação transmita por
todo o espectro de frequência o
tempo todo.

Usado por satélites.

MODEM, ADSL E
FIBRA ÓPTICA

MODEM
(MODULADOR-DE-MODULADOR)
Transforma o sinal analógico em sinal
digital.

ADSL
Usa a linha telefônica para a transmissão
digital de dados em alta velocidade.
Até 40Mbps.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
CDMA
Permite que cada estação transmita por
todo o espectro de frequência o
tempo todo.

Usado por satélites.

MODEM, ADSL E
FIBRA ÓPTICA

FTTH

Oferecem serviços mais rápidos e melhores


que terminais de cobre.

PON
Rede óptica passiva..
Os divisores ópticos dividem o sinal de
estação final, de modo que alcance todas
as casas.
Taxas de acesso ainda maiores do que ADSL.
por até 20Km.
1
COMANDOS
DIVERSOS

SU
Permite o usuário mudar sua identidade para
outro usuário sem fazer LOGOUT.
EXIT: Retorna a identificação do usuário
anterior.
COMANDOS DE
AUDITORIA

DATE
Permite modificar a data e hora do
sistema.
Precisa estar como ROOT.

UPTIME
Mostra o tempo de execução do sistema.

1MINUTO 5MINUTOS 15MINUTOS

MÉDIA DE CARGA DA CPU


COMANDOS DE
AUDITORIA

TOUCH
Muda a data e hora que um arquivo foi
criado, mas também é usado para criar
arquivos vazios.

HISTORY
Lista o conteúdo do ~/.bash_history do
usuário logado.
COMANDOS DE
AUDITORIA

UNAME
Exibe informações sobre o sistema.

DMESG
Exibe mensagens do buffer do kernel.
COMANDOS DE
MEMÓRIA

FDISK
Permite gerenciar partições.

FREE
Mostra a utilização da memória RAM.
Mostra a quantidade de memória livre.
É uma interface ao arquivo /proc/meminfo.
COMANDOS DE
MEMÓRIA

SYNC
Grava dados do cache de disco na
memória RAM.
O linux procura utilizar toda a memória RAM
disponível para o CACHE.

RSYNC
Utilizado para sincronismo de arquivos
remotos.
COMANDOS DE
MEMÓRIA

DF
Mostra o espaço livre/ocupado de
cada partição.
COMANDOS DE
MEMÓRIA

DU
Mostra o espaço ocupado por arquivos e
subdiretórios.
COMANDOS DE
DESLIGAMENTO

SHUTDOWN
Desliga/reinicia o computador de imediato
ou após um tempo programado de
forma segura.

/etc/shutdown.allow: Usuários que podem


executar o comando shutdown.
“&”: Indica que o comando shutdown será
executado em 2ºplano.

Todos os usuários recebem um aviso


antes do desligamento.
COMANDOS DE
DESLIGAMENTO

REBOOT
Maneira mais simples de reiniciar o sistema.
Para evitar mensagens, use-o como super
administrador.

HALT
Instrui o hardware a parar todas as
funções de CPU, sem desligar.
Utilizado para manutenção de baixo nível.
COMANDOS DE
DESLIGAMENTO

POWEROFF
Envia um sinal ACPI com instruções para
desligar o sistema.
COMANDOS
DIVERSOS
MAN
Apresenta páginas de manual online de
um comando.

TIME
Mede o tempo gasto para executar um
processo (programa).

Grava uma mensagem de erro padrão.

tempo real decorrido


tempo da CPU do
usuário e do sistema.
COMANDOS
DIVERSOS
MESG
Permite ou não o recebimento de requisições
TALK de outros usuários.
O comando mesg y no arquivo de
inicialização .bash_profile para
permitir o recebimento de talks toda vez
que entrar no sistema.

IN(LINK)
Cria links para arquivos e diretórios no
sistema.
O link ele faz referência a outro arquivo
ou diretório.

HARD LINK: Faz referência ao mesmo inode.


SOFT LINK: Cria um arquivo especial
no disco que tem o conteúdo o caminho
para chegar até o arquivo alvo.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
CLEAR
Limpa a tela. (CTRL + L ).

ECHO
Mostra mensagens.
Útil na construção de scripts para
mostrar mensagens.

-n: Inibe o salto de linha.


file: Mostra o tipo do arquivo.

SEQ
Imprime uma sequência de números.
Utiliza incremento para avançar.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
HEAD
Mostra as 10 primeiras linhas de um arquivo
de texto.

TAIL
Mostra as 10 últimas linhas de um arquivo
de texto.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
PR
Pagina arquivos de texto ou entrada padrão
de impressão.

Faz a paginação de um arquivo texto e


ajusta o número de colunas.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
MORE
Permite a leitura de arquivos que
ocupem mais de uma tela.

Você pode pressionar enter ou espaço


para continuar lendo o arquivo.
zmore: arquivos de texto compactados.

-q: sai do more.

LESS
Permite a leitura de arquivos que
ocupem mais de uma tela.

Você pode pressionar seta para cima


ou para baixo (pgUp|/pgDown) para
fazer o rolamento da página.

-q: sai do less.


zless: arquivos de texto compactados.
Não é nativo do linux.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
CUT
Mostra seções de cada linha do arquivo.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
NL
Mostra o número de linhas junto com o
conteúdo.

WC
Conta o número de palavras, bytes e linhas
em um arquivo ou entrada padrão.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
SORT
Organiza linhas de um arquivo.

CMP
Compara dois arquivos de qualquer tipo.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
DIFF
Compara dois arquivos de texto.

Diferenças encontradas podem ser


enviadas para um arquivo.

Útil para alterar grandes textos porque é


possível copiar somente as modificações
geradas através do DIFF.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
PATCH
Atualiza arquivos de texto através das
diferenças geradas pelo comando DIFF.

Path: É o caminho de procura dos arquivos.


COMANDOS DE
PESQUISA
FIND
Procura por arquivos e diretórios no
disco.

Pode procurar pela data de modificação,


tamanho, nome etc...
COMANDOS DE
PESQUISA
FIND
Procura por arquivos e diretórios no
disco.

DIRNAME
Obtém o nome do diretório.

BASENAME
Obtém o nome do arquivo.

WHEREIS
Localiza um arquivo que contém uma
página de manual.
(/etc/manpath.config)
COMANDOS DE
PESQUISA
WHICH
Localiza um arquivo executável no sistema.
A pesquisa é feita através do PATH
do sistema.

LOCATE

Utiliza um banco de dados de nomes


de arquivos.

Updatedb: Atualiza o banco de dados


do locate.

BD DO LOCATE

SENHA.TXT O Locate consulta o seu banco


USUÁRIO.TXT de dados onde estão os arquivos e
procura pelo arquivo desejado.
EMAIL.TXT
ENDERECO.TXT

OI.TXT
COMANDOS DE
PESQUISA

GREP
Procura por um texto dentro de um arquivo.
ENCAPSULAMENTO

HERANÇA

POLIMORFISMO

1
INTRODUÇÃO À
POO
O QUE É POO?
Uma maneira de ver o mundo em forma de
objetos.
Dá o próximo passo lógico após a
programação modular.

POO

MODULAR

PROCEDURAL

Os objetos interagem entre si, desta forma o


programa em OO se torna uma simulação viva
do problema.
Na POO seu programa é modelo em objetos
INTRODUÇÃO À
POO
ESTADO
Combinado de variáveis internas
do objeto.

VARIÁVEL INTERNA
Valor mantido dentro de um objeto.

CARRO Variável interna

Modelo Fusca
Ano 1976 Estado
Marca Vw

IMPLEMENTAÇÃO
Define como algo é feito.
É o CÓDIGO.
INTRODUÇÃO À
POO
DOMÍNIO
Espaço onde o problema reside.
Contém aspectos importantes do problema.

OBJETO
É uma instância de uma classe.
Encapsula estado e comportamento.
Na POO pura tudo é objeto desde os
tipos mais básicos até instancias de
uma classe.
INTRODUÇÃO À
POO
CLASSE
Atributos e comportamentos comuns
compartilhados por um tipo de objeto.

Usada para criar ou instanciar objetos.


Define quais mensagens seus objetos
respondem.

ATRIBUTOS
Características de uma classe visível
externamente.
Ex: a cor dos olhos.
INTRODUÇÃO À
POO
ATRIBUTOS
Um objeto pode expor um atributo de
duas formas:

LINK RETORNANDO
DIRETO UM VALOR

COMPORTAMENTO
Ação executada por um objeto.
É algo que um objeto faz.

Um objeto pode exercer o comportamento


de outro, executando uma operação sobre
esse objeto.

PASSAGEM DE MENSAGEM = OPERAÇÃO =


CHAMADA DE MÉTODO = CHAMADA DE FUNÇÃO
INTRODUÇÃO À
POO

INSTANCIAÇÃO
É a Criação de objetos.

MÉTODO = COMPORTAMENTO
INTRODUÇÃO À
POO

TIPOS DE MÉTODOS

CONSTRUTORES
Usados para inicializar
objetos.
Nota-se o uso de this.

ACESSORES
Dão acesso aos dados
internos de um objeto.
Permite que você mude ou
recupere o valor.

MUTANTES
Permite que você altere
o estado interno de um
objeto.
INTRODUÇÃO À
POO

RELACIONAMENTO DE OBJETO
Os objetos podem existir independentemente
uns dos outros.

MENSAGEM
Objetos se comunicam (interagem) uns com
os outros através de mensagens.

MENSAGEM

OBJETO OBJETO
A B

PASSAR UMA MENSAGEM = CHAMAR UM MÉTODO


INTRODUÇÃO À
POO
6 VANTAGENS DA POO

BIZU
MERO CN

NATURAIS
Modele em um nível funcional e não em nível de
implementação.

MANUTENÍVEIS
Permite que outros desenvolvedores também o
entendam (todos se beneficiarão).

OPORTUNOS
Vários desenvolvedores podem trabalhar nas
classes independentemente.

EXTENSÍVEIS
O software deve crescer e mudar com o passar
do tempo. (permanecer útil).

REUTILIZÁVEIS
Uma vez que o problema esteja resolvido
você pode reutilizar a solução.

CONFIÁVEIS
Permite uma alteração em uma parte do
programa sem afetar outras.
INTRODUÇÃO À
POO

4 ARMADILHAS DA POO
1º Pensar na POO simplesmente como uma linguagem.

2º Medo da reutilização.

3º Pensar na OO como uma solução para tudo.

4º Programação egoísta..
1
SEGURANÇA NA
INTERNET
Trata dos benefícios que a internet traz e descreve
os riscos relacionados ao seu uso.

PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA
DA INFORMAÇÃO

BIZU
CID

CONFIDENCIALIDADE DISPONIBILIDADE

INTEGRIDADE

A informação não deve


A informação deve
estar disponível para
estar sempre disponível
pessoas não autorizadas.

A informação deve
estar imune a quaisquer
alteração.
SEGURANÇA NA
INTERNET

RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO

ACESSO A CONTEÚDOS
IMPRÓPRIOS
Na internet existem várias páginas que
contenham pornografia, racismo e ódio.

CONTATO COM PESSOAS


MAL-INTECIONADAS
Existem pessoas que aproveitam do anonimato
da internet para aplicar golpes.

FURTO DE IDENTIDADE
Alguém tentar se passar por você e executar
ações maliciosas em seu nome.
SEGURANÇA NA
INTERNET

RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO

FURTO E PERDA DE
DADOS
Seu dados podem ser furtados e apagados pela ação
de ladrões, atacantes...

INVASÃO DE PRIVACIDADE
Divulgação de informações pessoais.

DIVULGAÇÃO DE BOATOS
Divulgação de informações falsas que podem
gerar pânico e prejudicar empresas e pessoas.

A CARTILHA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


NÃO FALA NADA DE FAKE NEWS.
SEGURANÇA NA
INTERNET

RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO

DIFICULDADE DE EXCLUSÃO
Aquilo que é divulgado na internet nem sempre
pode ser totalmente excluído.

DIFICULDADE DE DETECTAR E
EXPRESSAR SENTIMENTOS
Na comunicação da internet via texto ou áudio,
você não consegue observar as expressões faciais,
isso pode gerar um mal-entendido e interpretação dúbia.

DIFICULDADE DE MANTER
SIGILO
As informações pessoais podem trafegar de modo
que outras pessoas tenham acesso ao conteúdo.
SEGURANÇA NA
INTERNET

RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO

PLÁGIO E VIOLAÇÃO DE
DIREITOS AUTORAIS
Cópia, alteração ou distribuição não autorizada
de conteúdos.

USO EXCESSIVO
Risco a saúde física.

PREVENÇÃO

ADOTE UMA POSTURA PREVENTIVA


SEGURANÇA NA
INTERNET

RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO

QUAL O MAIOR RISCO?


Você achar que não corre riscos.
1
GOLPES NA INTERNET
Os golpistas vêm concentrando esforços
na exploração de fragilidades dos usuários.

Muitos golpes aplicados na internet podem ser


considerados crimes contra o patrimônio,
tipificados como estelionato.

ENGENHARIA SOCIAL
Persuadir as vítimas a fornecer informações ou realizar
informações. Como executar códigos maliciosos ou
acessar páginas falsas.

Prática de má-fé, usada por golpistas para explorar a


ganância.
GOLPES NA INTERNET
FURTO DE IDENTIDADE
(IDENTIFY THEFT)
Uma pessoa tenta se passar por outra.

Tipificado como crime contra a fé pública.

Ex: Criação de perfil falso, Acesso não autorizado ao


seu e-mail, Envio de mensagens com campos adulterados.

PREVENÇÃO

EVITE QUE O IMPOSTOR TENHA


ACESSO AOS SEUS DADOS.

FRAUDE DE ANTECIPAÇÃO DE
RECURSOS
(ADVANCE FEE FRAUD)
O golpista tenta induzir uma pessoa a fornecer
informações pessoais ou realizar um pagamento adiantado
para receber um benefício futuro.

GOLPE DA NIGÉRIA: Você era selecionado


a pagar uma quantia, para que futuramente
receber um valor alto.
GOLPES NA INTERNET

VARIAÇÕES DA FRAUDE
DE ANTECIPAÇÃO DE
RECURSOS

LOTERIA INTERNACIONAL
Para você receber o prêmio, deve enviar
seus dados bancários.

CRÉDITO FÁCIL
Empréstimo ou financiamento com taxas de
juros muito inferiores às praticadas no
mercado.

DOAÇÃO DE ANIMAIS
Sites para a adoção de animais que exige um
pagamento adiantado para custear o
transporte.

OFERTA DE EMPREGO
Proposta de emprego tentadora que solicita
o envio de informações bancárias.

NOIVA RUSSA
Proposta de relacionamento na rede social,
essa pessoa exige ajuda financeira para um
encontro pessoalmente.
GOLPES NA INTERNET

PREVENÇÃO

ANALISE A MENSAGEM RECEBIDA.


SE TIVER ERROS GRAMATICAIS E
URGÊNCIA NA RAPIDEZ CUIDADO!

PHISHING
Nessa fraude, o golpista tenta obter dados pessoais e
financeiros por meios técnicos e engenharia social

Mensagens
GOLPES NA INTERNET
EXEMPLOS DE PHISHING

PREVENÇÃO
ANALISE A MENSAGEM RECEBIDA
VEJA SE ELA TENTA TE INDUZIR A
CLICAR EM UM LINK OU INSTALAR
PROGRAMAS QUE VOCÊ NEM
CONHECE
GOLPES NA INTERNET

PHARMING
Tipo específico de phishing, que envolve a redireção da
navegação para sites falsos, por meio da alteração de
DNS.

FATORES DE ALTERAÇÃO DE DNS:


Comprometimento do servidor de DNS.
Ação de um código maliciosos.
Ação direta do invasor.

PREVENÇÃO
DESCONFIE SE O ENDEREÇO
DIRECIONOU PARA OUTRO SITE SEM
CONEXÃO SEGURA. E OBSERVE A
VALIDADE DO CERTIFICADO.
GOLPES NA INTERNET

GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO

SITE DE COMÉRCIO ELETRÔNICO


FRAUDULENTO
O golpista cria um site fraudulento, que após o usuário
efetuar o pagamento, não recebem o produto.

SITE DE
EMPRESA
COMPRAS PESSOA
SÉRIA
COLETIVAS

PREVENÇÃO
VERIFIQUE A OPINIÃO DE OUTROS
CLIENTES E DESCONFIE DE PREÇOS
ABAIXO DO PRATICADO PELO
MERCADO.
GOLPES NA INTERNET

GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO

SITE DE COMPRAS COLETIVAS


Apresentam riscos próprios, gerados pela pressão
imposta ao consumidor em tomar decisões rápidas.
(OFERTA RELÂMPAGO).

PREVENÇÃO

NÃO COMPRE POR IMPULSO,


E SEMPRE PROCURE PELA OPINIÃO
DOS OUTROS CLIENTES.
GOLPES NA INTERNET

GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO

SITES DE LEILÃO E VENDA DE


PRODUTOS
Um comprador ou vendedor age de má-fé e não
cumprem as obrigações acordados. Ou utiliza os dados
capturados para outros fins ilícitos.

COMPRADOR
Comprador tenta receber o produto
sem pagar.

VENDEDOR
Vendedor tenta receber o pagamento
sem enviar o produto.
GOLPES NA INTERNET

GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO

SITES DE LEILÃO E VENDA DE


PRODUTOS

PREVENÇÃO

PESQUISE SOBRE A EMPRESA E


PESSOAS ENVOLVIDAS E UTILIZE
GATEWAYS DE PAGAMENTO.
GOLPES NA INTERNET

BOATO (HOAX)
Mensagem com conteúdo alarmante ou falso.
1
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS

O QUE É UM DADO?
Fato conhecido que pode ser registrado e possui
significado implícito.

O QUE É UM BANCO DE DADOS?


É uma coleção de dados relacionados.
Coleção logicamente coerente de dados com
algum significado inerente.

CATÁLOGO

Estrutura para armazenamento de informações.

COMPOSIÇÃO DE UM BANCO DE
DADOS
Base de dados
Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Linguagem de Exploração
Programas voltados para necessidade
objetivas
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS

BASE DA DADOS
Coleção de arquivos que ficam armazenados
em um meio físico e de onde as informações são
recuperadas.

SISTEMA GERENCIADOR DE
BANCO DE DADOS (SGBD)
Permite manipular dados armazenados em uma
base.

Três Principais Características:

Armazenar os dados.
Relacionar os dados armazenados.
Recuperar os dados rapidamente.

ACESSO CONCORRENTE
Permite que duas ou + pessoas acessem a
mesma base de dados.
GERENCIAMENTO DE TRANSAÇÕES
Uma transação consiste em um conjunto de
operações.
REGRAS DE SEGURANÇA
Gerenciar o acesso aos dados armazenados.
REGRAS DE INTEGRIDADE
Informação não seja alterada.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS

PROGRAMAS VOLTADOS A
NECESSIDADES OBJETIVAS
Conjunto de programas, que permite ater com rapidez
a solicitações variadas e objetivas.

Podem pertencer ao SGDB ou ao ambiente (FRONTEND).

BANCO DE DADOS

PROGRAMAS
BASE DA LINGUAGEM DE
VOLTADOS A
SGBD EXPLORAÇÃO
DADOS (SQL) NECESSIDADES
OBJETIVAS
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
FASES NO DESENVOLVIMENTO
DE UM BANCO DE DADOS
A modelagem é a principal fase.

MODELAGEM CONCEITUAL
Refere-se ao desenvolvimento de um modelo
inicial da base de dados que reflita as
necessidades do usuário.

MODELAGEM LÓGICA
Descreve como os dados serão armazenados
e como irão se relacionar. Um modelo
mais próximo da implementação.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DADOS E ARQUIVOS
Dados são armazenados em arquivos

MODELAGEM LÓGICA
Descreve como os dados serão armazenados
e como irão se relacionar. Um modelo
mais próximo da implementação.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
NORMALIZAÇÃO
Aplicado quando temos uma base de dados
que foi criada antes da existência de um BD relacional.

1FN, 2FN, 3FN.

1FN
Precisam ser atômicos.

Não é permitido atributos compostos,


multivalorados ou grupo repetidos.

2FN
Chave primária composta, o atributo deve ter
dependência total em relação à chave
primária.

3FN
Dependência Transitiva: Um atributo não chave que
depende de outro atributo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
NORMALIZAÇÃO
Aplicado quando temos uma base de dados
que foi criada antes da existência de um BD relacional.

1FN, 2FN, 3FN.

1FN
Precisam ser atômicos.

Não é permitido atributos compostos,


multivalorados ou grupo repetidos.

2FN
Chave primária composta, o atributo deve ter
dependência total em relação à chave
primária.

3FN
Dependência Transitiva: Um atributo não chave que
depende de outro atributo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS

ARQUIVOS DE ENTRADA
E DE SAÍDA
Entrada: São aqueles armazenados em qualquer
veículo de leitura (CD,DVD).

Saída: Podem ser impressos como relatórios escritos


ou residir em outros meio magnéticos/óticos.

REGISTRO LÓGICO E FÍSICO


Lógico: Cada elemento bem definido do arquivo.

Físico: Quantidade de informação transmitida à memoria


ou retirada dela.

REGISTROS E BLOCOS
Pode ser maior ou menor que um registro físico.

FATOR DE BLOCO
(BLOCAGEM)
Relação entre o número de registros lógicos e o número de
registros físicos.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CAMPOS
São espaços reservados aos diferentes dados.

Todo campo tem um tipo


(numérico, alfabético, alfanumérico), e um tamanho.

CHAVE PRIMÁRIA
(PRIMARY KEY)
Identifica apenas um objeto, ou seja, o valor da
chave primária não pode se repetir e nem ser
nulo.

Pode ser formado por vários campos.

Também chamada de chave de ordenação e de


classificação.

CHAVE SECUNDÁRIA
Permite identificar vários registros dentro
do arquivo.

CHAVE DE ACESSO
Usada para identificar registros em uma
operação de acesso.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CHAVE ESTRANGEIRA
(FOREIGN KEY)
Faz referência a uma chave primária de outra
tabela ou da própria tabela.

TIPOS DE CHAVE PRIMÁRIA


Pode ser Simples ou Composta.

CHAVE PRIMÁRIA SIMPLES


Aquela formada por apenas um atributo.

CHAVE PRIMÁRIA COMPOSTA


Aquela formada por mais de um atributo.

NÃO EXISTE MAIS DE UMA CHAVE PRIMÁRIA POR


ENTIDADE.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CHAVE ESTRANGEIRA
(FOREIGN KEY)
Faz referência a uma chave primária de outra
tabela ou da própria tabela.

TIPOS DE CHAVE PRIMÁRIA


Pode ser Simples ou Composta.

CHAVE PRIMÁRIA SIMPLES


Aquela formada por apenas um atributo.

CHAVE PRIMÁRIA COMPOSTA


Aquela formada por mais de um atributo.

NÃO EXISTE MAIS DE UMA CHAVE PRIMÁRIA POR


ENTIDADE.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
ENTIDADE E ATRIBUTOS

ENTIDADE
Armazena um conjunto de objetos do mesmo tipo.

Graficamente representada por um retângulo.

ATRIBUTOS
Conjunto de propriedade que caracteriza e
descreve uma entidade.

Graficamente representado por uma elipse.


INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DOMÍNIO DO ATRIBUTO
Tipo de dado que representa os valores permitidos
para aquele atributo.

TIPOS DE ATRIBUTOS

ATRIBUTO SIMPLES
Não deve ser decomposto (dividido).

Ex:. CPF, pois o cpf só tem um valor.

ATRIBUTO COMPOSTO
Pode ser decomposto.

Ex:. Endereço, pois pode ser dividido em


rua, número e CEP.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DOMÍNIO DO ATRIBUTO
Tipo de dado que representa os valores permitidos
para aquele atributo.

TIPOS DE ATRIBUTOS

ATRIBUTO MONOVALORADO
Armazena um valor.

Ex:. CPF, pois o cpf só tem um valor.

ATRIBUTO MULTIVALORADO
Armazena mais de um valor.

Ex:. Email, pois uma pessoa pode ter


mais de um email.

ATRIBUTO NULO
Armazena um valor nulo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DOMÍNIO DO ATRIBUTO
Tipo de dado que representa os valores permitidos
para aquele atributo.

TIPOS DE ATRIBUTOS

ATRIBUTO DERIVADO
O valor para ele deriva de outro.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
ENTIDADE FRACA
Não possui atributo chave primária por si só.
1:N
(Normalmente representa uma entidade fraca).

RELACIONAMENTO
Associação entre entidades.

Representado por um losango.

Relacionamento Identificador:
É o relacionamento entre uma entidade fraca
Não possui atributos descritivos.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CARDINALIDADE
Número de objetos de uma entidade ao qual
outra pode ser associada.

UM PARA UM
(1:1)
Objeto se relaciona apenas com 1 da outra.

UM PARA MUITOS
(1:N)
Objeto se relaciona com vários da outra.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CARDINALIDADE

MUITOS PARA MUITOS


(N:N)
Objeto se relaciona com vários de outra e vice-versa.

ORDENAÇÃO E INTERCALAÇÃO
SORT:
Ordenação, determina
ordem ou classificação.

MERGE:
Intercalação, gera um novo
arquivo único a partir de dois.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
OPERAÇÃO COM REGISTROS

CHAVE PRIMÁRIA

ATRIBUTOS COD_ALUNO COD_CURSO

NOME MATÉRIA
CARDINALIDADE

(1:1)
ALUNO MATRICULA
CURSO

RELACIONAMENTO
ENTIDADE
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
MODELOS DE BANCO DE DADOS

Enfoque:
Define como a informação está estruturada.

Modelo Hierárquico

Informação organizada
em níveis.
Desuso.

Modelo em Redes
Cada registro mestre é
acessado por uma chave.

Desuso.

Modelo Relacional
Estabelece-se a ligação
entre listas ou relações.
Mais utilizado.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
VANTAGENS DO BANCO DE
DADOS

BIZU
FÍSICO PAGO

Facilidade de criação.

Dados:
Segurança, independência, Redundância, Privacidade,
Garantia de integridade.

Controle automático de relacionamento entre


registros.
Otimização de espaço de armazenamento.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
COMPARAÇÃO ENTRE MYSQL
E O POSTGRESQL
São dois ótimos SGBDs e são compatíveis com o PHP.

+ Rápido + Robusto
Foram adicionadas Possui mais recursos
transações, triggers.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
OPERAÇÕES COM SGBDS

ACESSANDO UM BANCO DE
DADOS

MYSQL POSTGRESQL
MYSQL -U -P PSQL -H -U -W

CRIANDO UM BANCO DE DADOS

MYSQL POSTGRESQL
CREATE DATABASE NOME; CREATEDB NOME;

SELECIONANDO BANCO DE
DADOS

MYSQL POSTGRESQL
USE NOME; PSQL NOME;
(TELA DE GERENCIAMENTO)
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
LINGUAGEM SQL
Linguagem para banco de dados relacional.

SUBDIVISÕES DE COMANDOS
SQL

DDL DML DCL


CAD IUDS GRANT
CREATE INSERT REVOKE
ALTER UPDATE
DROP DELETE
SELECT

Usados pelo Manipular Dados Autorizar o acesso


DBA. (Inserção, Exclusão e ao banco
(estrutural) Alteração de dados) de dados.
(registros)
CRIANDO UM BANCO
DE DADOS
CREATE DATABASE
(MYSQL)

Cria um banco de ados

CREATE DATABASE NOME DO DB;

ANTES DE CRIAR UMA TABELA TEMOS


QUE SELECIONAR UM BANCO DE DADOS
CRIANDO UM BANCO
DE DADOS
CREATE TABLE
(MYSQL)

Criar uma tabela no banco de dados

CREATE TABLE NOME DA TABELA


(
<Nome do campo> <Tipo de dado> [NOT NULL]
[DEFALUT Valor_Padrão]

);

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