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NO PAPIRO
APRENDA
OS PRINCIPAIS
BIZUS DO EAGS SIN
02
03
04
05
06
0
1
MEMÓRIAS FLASH
RAMs não voláteis,
São compostas por transistores MOSFET
TIPOS DE MEMÓRIA
FLASH
SLC E MLC
MEMÓRIAS NOR
E NAND
Organização da matriz de transistores
MÉMORIAS NOR
Células estão ligadas em paralelo.
Acesso individual a cada célula.
Usadas em celulares e CHIPs da ROM.
MÉMORIAS NAND
Células estão ligadas em série.
Página: Grupo de transistores.
Usadas em SSDs, Pendrives, SD Cards.
BIZU
NOR -> + Rápida no acesso
aleatório.
NAND -> + Rápida no acesso
sequencial (+ Comum).
VIDA ÚTIL
TEMPO DE RETENÇÃO
PLACA-MÃE
Maior placa de circuito impresso do computador, é o
local onde são instalados todos os componentes do
computador.
COMPONENTES DA PLACA-
MÃE
SOQUETE DO PROCESSADOR
SOQUETES DE MEMÓRIA
CHIPSET
SUPER I/0
SLOTS DE EXPANSÃO
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
CONECTORES DE ALIMENTAÇÃO
CIRCUITO REGULADOR DE TENSÃO
CHIPS BIOS
BATERIA DA CMOS
CONECTORES DE VENTOINHA
CONECTORES DE VÍDEO
CONECTORES DO PAINEL FRONTAL
MOSTRADOR DE DIAGNÓSTICOS
SOQUETE DO
PROCESSADOR
Onde o processador é instalado
SOQUETES DE
MEMÓRIA
Onde os módulos de memória RAM
são instalados.
CHIPSET
Cérebro da placa-mãe, conjunto de
circuitos integrados
SUPER I/O
Controla dispositivos antigos.
Ex: Portas P/2.
SLOTS DE
EXPANSÃO
Onde placas de vídeo, rede, audio são
instaladas.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
Onde os periféricos são instalados.
Discos rígidos, mouses, teclados,
webcams e rede.
CONECTORES DE
ALIMENTAÇÃO
Onde os cabos oriundos da fonte
alimetam a placa-mãe
CIRCUITO REGULADOR
DE TENSÃO
Cérebro da placa-mãe, conjunto de
circuitos integrados
CHIP DA BIOS
ROM do computador.
BATERIA DA CMOS
Alimenta a mémoria de configuração.
Relógio e data.
CONECTORES PARA
VENTOINHA
Conectores de 3 pinos para FANs
extras.
3 Pinos - Não temgerenciamento,
somente o de 4 pinos.
CONECTORES DE
VÍDEO
Caso a placa-mãe gere vídeo onboard.
CONECTORES DO
PAINEL FRONTAL
Onde os LEDs é o botão power é
ligado.
MOSTRADOR DE
DIAGNÓSTICOS
Mostra informações de qual
componente está com problemas,
através do número do problema no
display.
ARQUITETURA
A arquiterura dependerá da plataforma, isto é, depende
do processor e do chipset.
CONTROLADOR DE
MEMÓRIA INTEGRADO
As placas de vídeo são controladas pelo CHIPSET.
Dois CHIPs. (Ponte norte e ponte sul)
SEM CONTROLADOR DE
MEMÓRIA INTEGRADO
O Controlador está localizado no CHIP Norte.
FORMATOS DA
PLACA-MÃE
A Placa-mãe tem diversos tamanhos.
Menor tem 7,5 CM X 4,5 CM.
ISA
Primeiro slot lançado com o PC original.
MCA
Lançado pela IBM.
EISA
Versão de 32 Bits do ISA.
VLB
Placas ISA + VLB.
PCI
Barramento Independente.
PCI-X
Versão com os cloks mais altos.
SLOTS DE
EXPANSÃO
AGP
Placas de vídeo 3D.
AGP PRO
Compatível com placas AGP antigas.
AMR
Placas de som, modem e rede.
CNR
Placas de som, modem e rede
com uma porta usb.
ACR
AMR ou CNR da AMD.
PCI-EXPRESS
É o tipo de slot definitivo.
SLOTS DA
PLACA-MÃE
MSATA
São portas SATA para apenas
HDs e SSDs
M.2/NVME/NGFF
SSDs de alta performance
Sucessor do MSATA.
1
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
SATA
Conexão da placa-mãe com
dispositivos de armazenamento de
dados.
3 VERSÕES DO SATA
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
SAS
Utilizada em servidores.
100% Compatíveis com as portas
SATA.
É a versão com comunicação
em série da interface SCSI.
2 VERSÕES DO SAS
300Mb/s 600Mb/s
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
eSATA
Conexão de dispositivos de
armazenamento externos.
3 PORTAS DO eSATA
PATA (IDE)
Comunicação paralela para dispositivos
de armazenamento.
40 Pinos
Até 4 dispositivos (HD, CD, DVD).
VELOCIDADES DA PATA
16,66Mb/s 133Mb/s
(40 pinos) (80 pinos)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
CONTROLADOR DE
UNIDADE DE DISQUETE
Até 2 disquetes.
Comunicação paralela.
Floppy
Não vem mais na placa-mãe.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
Comunicação em série com
transmissão diferencial.
BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
3 VERSÕES DO USB
BARRAMENTO EM SÉRIE
UNIVERSAL
(USB)
CONECTORES USB
Micro A, B, C e Mini A, B, C
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
FIREWIRE (IEEE1394)
Apple, transferência de filmes
para o computador.
Até 67 dispositivos.
2 VERSÕES DO FIREWIRE
THUNDERBOLT
Apple, transferir dados e informações de
vídeo, utilizando o PCI Express.
PORTA DE REDE
Conector 8P8C (RJ45).
100Mbps 1Gbps
(Fast Ethernet) (Gigabit Ethernet)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
PORTA PS/2
Conexão de mouse e teclados.
CONECTOR DE ÁUDIO
As placas-mãe contêm um controlador
de áudio integrado. (CPU)
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
A placa-mãe tem várias portas para
dispositivos internos e externos ao micro.
CONECTOR DE ÁUDIO
CONECTORES DE VÍDEO
Se a placa-mãe tiver um conector desse
significa que ela gera vídeo sem
necessidade de uma placa de vídeo.
(ON-BOARD).
VGA
DVI-D
DISPLAYPORT
HDMI
MINI DISPLAYPORT
THUNDERBOLT
INTRODUÇÃO A
LINGUAGEM PHP
1
CONCEITOS
BÁSICOS
O PHP é uma das linguagens web interpretada mais utilizadas no
mundo.
Pois possibilita você transformar um site estático em dinâmico,
CARACTÉRISTICAS
DO PHP
Gratuito e com Código Aberto,
Portabilidade
(Roda no linux, windows e MacOS)
DELIMITANDO UM
CÓDIGO NO PHP
Todo o código em php deve estar entre as tags (<?php e ?>)
TIPOS PRIMITIVOS
DE DADOS
No PHP existem 4 tipos de dados: Númericos,
Alfanuméricos, Arrays e Objetos
DADOS NUMÉRICOS
Valores reais e inteiros
DADOS ALFANUMÉRICOS
(STRINGS)
Sequência de caracteres, que são sempre delimitados por
aspas.
DADOS LÓGICOS
Verdadeiro e Falso
VARIÁVEIS
CARACTERÍSTICAS
$A é <> de $a
CONSTANTES
define(“nome”, “valor”);
define(“fogo”, “fogo no papiro”);
echo “To bizurado”.fogo;
INTERPOLAÇÃO DE
VARIÁVEIS
Mostrar o valor da variável na tela.
ASPAS DUPLAS
Interpolação de variáveis
$x = “papirando!”
echo “Estou $x”;
Estou papirando!
ASPAS SIMPLES
Não interpolam variáveis.
$x = “papirando!”
echo ’Estou $x’;
Estou $x
INTERPOLAÇÃO DE
VARIÁVEIS
Mostrar o valor da variável na tela.
PONTO DE CONCATENAÇÃO
Intepolação de variáveis.
$x = “papirando!”
echo ‘Estou’ .$x;
Estou papirando!
ASPAS INVERTIDAS
Executam comandos do sistema operacional.
(ambiente).
echo `ls -l`*.html;
CARACTERES DE CONTROLE
NAS ASPAS DUPLAS
Controle Significado
Insere no texto
\”
o caractere”
\n Nova linha
Retorno de carro
\r
(carriage return)
\t Tabulação
Insere no texto
\$
o símbolo $
Insere no texto
\\
o caractere \
Caractere ASCII
\0nnn
octal
Caractere ASCII
\xnn
hexadecimal
VARIÁVEIS
COMPOSTAS
(ARRAYS)
Podem armazenar vários valores.
N[ÍNDICE] = ELEMENTO;
DECLARANDO UM ARRAY
pode ser declarado de 3 formas
VARIÁVEIS
COMPOSTAS
(ARRAYS)
ARRAY MULTIDIMENSIONAL
(MATRIZES)
VARIÁVEIS CRIADAS
DURANTE A EXECUÇÃO
Um valor de uma variável sendo utilizado como
identificador de outra nova.
$texto = “oi”;
$$escreva = $texto;
echo “$escreva“;
oi
CONVERSÃO DE
VARIÁVEIS
Converte de um tipo para outro.
52
O QUE É REDE DE
COMPUTADORES?
Conjuntos de computadores interligados por meio de
uma tecnologia guiada ou não guiada.
APLICAÇÕES COMERCIAIS
Usada em empresas para unir redes individuais.
VOIP
Ligações telefônicas feitas pela rede de computadores
APLICAÇÕES DOMÉSTICAS
Usuários normais que utilizam a internet para
acessar as informações e comprar produtos.
APLICAÇÕES DOMÉSTICAS
APLICAÇÕES DOMÉSTICAS
USUÁRIOS MÓVEIS
BROADCAST
Um canal de comunicação compartilhado
por todas as máquinas da rede.
PAN
Alcance de uma pessoa.
LAN
Redes locais particulares.
LAN TIPOS
COM FIO: Embutidas através de enlaces
ponto a ponto (802.3 Ethernet).
MAN
Abrange uma cidade.
Ex: Rede de televisão.
WiMAX: Acesso à internet de alta velocidade.
(padrão 802.16).
WAN
Abrange uma grande área geográfica.
Um país ou continente.
Ex: BACKBONES.
ABRANGÊNCIA DE
REDES
Tamanho geográfico.
WAN
Linhas de Transmissão: Transportam
bits entre as máquinas.
Elemento de Comutação: Roteador.
conectam três ou mais linhas de
transmissão.
Sub-rede: coleção de linhas de
comunicação e roteadores.
PROTOCOLO
É um acordo entre partes que se comunicam
estabelecendo como se dará a comunicação.
ARQUITETURA DE REDE
Conjunto de camadas e protocolos.
QUESTÕES DE PROJETOS
RELACIONADOS
ÀS CAMADAS
CONFIABILIDADE
Mecanismo para localizar erros na informação
recebida, ou seja, é usado na detecção de erros.
ROTEAMENTO
A rede toma decisões automaticamente.
ENDEREÇAMENTO OU
RENOMAÇÃO
Identifica transmissores e receptores nas
camadas altas e baixas.
ESCALÁVEIS
Projetos continuam a crescer é a
rede também
MULTIPLEXAÇÃO ESTÁTICA
Projetos que compartilham a largura de
banda.
QUESTÕES DE PROJETOS
RELACIONADOS
ÀS CAMADAS
CONTROLE DE FLUXO
Impedir que um transmissor rápido envie
uma quantidade excessiva de dados.
CONGESTIONAMENTO
Muito tráfego na rede, gera congestionamento.
MECANISMO DE
AUTENTICAÇÃO
IImpede que alguém se passa por outra
pessoa ao acessar um sistema.
TIPOS DE SERVIÇOS
ORIENTADOS E NÃO
ORIENTADOS
COMUTAÇÃO
STORE-AND-FORWARD
Orientado a conexão (TCP)
É quando os nós intermediários recebem uma
mensagem completa antes de enviá-la para o
próximo nó.
COMUTAÇÃO
CUT-THROUGH
Não orientado à conexão (UDP)
Quando duas mensagens são enviadas ao mesmo destino,
é possível que a segunda possa chegar mais rápido que a
primeira.
PRIMITIVAS DE
SERVIÇO
Mandar o serviço executar ou relatar uma
ação.
SERVIÇO
Estão relacionados às interfaces entre as
camadas.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
OSI
Primeiro padrão de redes a ser desenvolvido.
Desenvolvido pela ISO.
Tem 7 camadas
Não é uma arquitetura de redes.
Protocolos de usuários.
Sintaxe e semântica.
Comunicar <> máquinas.
Garantir que todos os fragmentos
cheguem
Transmissão de BITs.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
CAMADA DE APLICAÇÃO
Série de protocolos comumente usados
pelos usuários.
Protocolo mais comum é o HTTP.
CAMADA DE
APRESENTAÇÃO
Está relacionado com a sintaxe e semântica.
Gerencia estruturas abstratas de dados.
CAMADA DE SESSÃO
Permite que usuários em diferentes máquinas
estabeleçam sessões.
Gerenciamento de TOKENs.
Sincronização.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
CAMADA DE TRANSPORTE
Garantir que todos os fragmentos chegarão.
Aceita os dados da camada de sessão e
divide-os em unidades menores.
TCP e UDP.
CAMADA DE REDE
Controla a operação da sub-rede.
Determina a maneira de como os pacotes
são enviados de origem até o destino.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
CAMADA DE ENLACE DE
DADOS
CAMADA FÍSICA
TCP/IP
Desenvolvido pelo departamento de defesa
dos estados unidos.
Contém os protocolos de
nível mais altos.
CAMADA DE APLICAÇÃO
CAMADA DE TRANSPORTE
TCP - UDP
TCP: Orientado à conexão;
Confiável.
Permite a entrega sem erros.
Controle de fluxo.
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
CAMADA DE TRANSPORTE
TCP - UDP
UDP: Não orientado a conexão.;
Utilizado em conexões que precisam
da entrega imediata (Voz e Vídeo).
PROTOCOLOS DE CADA
CAMADA
MODELOS DE
REFERÊNCIA
é a língua do computador.
DIFERENÇAS ENTRE
TCP/IP E OSI
TCP/IP
O modelo TCP/IP não distingue a diferença
entre serviços, interface e protocolo.
OSI
Mais bem encapsulado que o modelo TCP/IP.
Pode ser alterado com relativa facilidade.
EXEMPLOS DE REDE
Vários conjuntos de redes.
A INTERNET
Vasto conjunto de redes diferentes.
A ARPANET
Conjunto de minicomputadores chamados
(IMPs.).
NSFNET
Sucessora da ARPNET.
TCP/IP
Criado para manipular a comunicação entre
redes interligadas.
DNS
Relaciona nomes de hosts com endereços IP.
REDES ORIENTADAS A
CONEXÕES
X25: Primeira rede orientada á conexão.
FRAME RELAY: Sem controle de erros e
controle de fluxo.
ATM: tem seu próprio modelo de
referência.
PADRONIZAÇÃO DE REDE
ITU
Padronizar as telecomunicações
internacionais.
ISO
Produz e publica os padrões internacionais.
IEEE
Maior organização profissional do mundo.
Padronizou diversos tipos de LANs
W3C
Cria padrões da WEB.
Liderado por Tim Berners-Lee.
PADRONIZAÇÃO DE REDE
PADRÕES DA INTERNET
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.
TOPOLOGIA FÍSICA
Verdadeira aparência da rede.
Ex: Estrela, Anel e Barramento.
TOPOLOGIA LÓGICA
Refere-se a maneira como os sinais agem
sobre os meios.
Ex: Ethernet e TOKEN Ring.
TOPOLOGIAS DE REDE
Forma física pela qual os dispositivos se
conectam.
BARRAMENTO
Todos os computadores são interligados por
meio de um cabo.
Simples e fácil de ser implementada.
Se o cabo rompe, a rede toda cai.
ANEL
Círculo lógico fechado.
Ausência de atenuação. (o sinal é regenerado
toda a vez que passa por uma estação).
Protocolo TOKEN RING.
BARRAMENTO
Todos os computadores são interligados por
meio de um cabo.
Simples e fácil de ser implementada.
Se o cabo rompe, a rede toda cai.
ANEL
Círculo lógico fechado.
Ausência de atenuação. (o sinal é regenerado
toda a vez que passa por uma estação).
Protocolo TOKEN RING.
BARRAMENTO
ANEL
LARGURA DE BANDA
Faixa de frequência transmitidas sem serem
fortemente atenuadas.
Depende da:
Construção, Espessura e Comprimento do meio
(FIO/FIBRA).
RELAÇÃO SINAL/RUÍDO
(SNR)
O volume de ruído térmico.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
GUIADOS
Utilizam um cabo de cobre ou outro tipo.
PAR TRANÇADO
Consiste em 2 fios de cobre encapados.
Possui 4 pares.
Menor interferência.
Até 100 Metros.
Categoria 5 (Mais Comum).
MEIOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
FIBRA ÓPTICA
Longa distância e alta velocidade.
Não tem interferência eletromagnética.
3 Componentes Chaves
FONTE DETECTOR
DE LUZ MEIO DE TRANSMISSÃO
1 Pulso = 1bit.
Tipos de Fibra Óptica
MEIOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS DE TRANSMISSÃO
NÃO GUIADOS
Usam ondas de rádio para transmitir os
sinais.
TRANSMISSÃO DE RÁDIO
Percorrem longas distâncias.
Omnidirecionais.
Penetram facilmente os prédios.
TRANSMISSÃO DE MICRO-ONDAS
Não atravessam muito bem as paredes.
Relação sinal/ruído muito alta.
As antenas devem ser alinhadas com
o máximo de precisão.
TRANSMISSÃO EM
INFRAVERMELHO
Curta alcance.
Segurança melhor
(Pois não atravessam bem
as paredes).
TRANSMISSÃO VIA-LUZ
(NÃO GUIADA ÓPTICA)
Unidirecional
Conectam LANs em prédios diferentes
utilizando laser.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS DE TRANSMISSÃO
NÃO GUIADOS
Usam ondas de rádio para transmitir os
sinais.
SATÉLITES DE COMUNICAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO
Um único fio para transportar vários sinais.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
TRANSMISSÃO EM BANDA DE
BASE
Forma mais simples é usar uma tensão.
CÓDIGO DE LINHA
Convertem bits em sinais, os quais atendem
melhor às considerações da engenharia.
RECUPERAÇÃO DE CLOCK
Uma estratégia é enviar um sinal de clock
separado para o receptor.
SINAIS BALANCEADOS
Possuem tensões positivas e negativas.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
TRANSMISSÃO EM BANDA
PASSANTE
Permitem que diferentes tipos de sinais
coexistam no canal.
FDM BANDA
101.10FM
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO ORTOGONAL
POR DIVISÃO DE FREQUÊNCIA
(OFDM)
MODEM, ADSL E
FIBRA ÓPTICA
MODEM
(MODULADOR-DE-MODULADOR)
Transforma o sinal analógico em sinal
digital.
ADSL
Usa a linha telefônica para a transmissão
digital de dados em alta velocidade.
Até 40Mbps.
MODULAÇÃO E
MULTIPLEXAÇÃO
CDMA
Permite que cada estação transmita por
todo o espectro de frequência o
tempo todo.
MODEM, ADSL E
FIBRA ÓPTICA
FTTH
PON
Rede óptica passiva..
Os divisores ópticos dividem o sinal de
estação final, de modo que alcance todas
as casas.
Taxas de acesso ainda maiores do que ADSL.
por até 20Km.
1
COMANDOS
DIVERSOS
SU
Permite o usuário mudar sua identidade para
outro usuário sem fazer LOGOUT.
EXIT: Retorna a identificação do usuário
anterior.
COMANDOS DE
AUDITORIA
DATE
Permite modificar a data e hora do
sistema.
Precisa estar como ROOT.
UPTIME
Mostra o tempo de execução do sistema.
TOUCH
Muda a data e hora que um arquivo foi
criado, mas também é usado para criar
arquivos vazios.
HISTORY
Lista o conteúdo do ~/.bash_history do
usuário logado.
COMANDOS DE
AUDITORIA
UNAME
Exibe informações sobre o sistema.
DMESG
Exibe mensagens do buffer do kernel.
COMANDOS DE
MEMÓRIA
FDISK
Permite gerenciar partições.
FREE
Mostra a utilização da memória RAM.
Mostra a quantidade de memória livre.
É uma interface ao arquivo /proc/meminfo.
COMANDOS DE
MEMÓRIA
SYNC
Grava dados do cache de disco na
memória RAM.
O linux procura utilizar toda a memória RAM
disponível para o CACHE.
RSYNC
Utilizado para sincronismo de arquivos
remotos.
COMANDOS DE
MEMÓRIA
DF
Mostra o espaço livre/ocupado de
cada partição.
COMANDOS DE
MEMÓRIA
DU
Mostra o espaço ocupado por arquivos e
subdiretórios.
COMANDOS DE
DESLIGAMENTO
SHUTDOWN
Desliga/reinicia o computador de imediato
ou após um tempo programado de
forma segura.
REBOOT
Maneira mais simples de reiniciar o sistema.
Para evitar mensagens, use-o como super
administrador.
HALT
Instrui o hardware a parar todas as
funções de CPU, sem desligar.
Utilizado para manutenção de baixo nível.
COMANDOS DE
DESLIGAMENTO
POWEROFF
Envia um sinal ACPI com instruções para
desligar o sistema.
COMANDOS
DIVERSOS
MAN
Apresenta páginas de manual online de
um comando.
TIME
Mede o tempo gasto para executar um
processo (programa).
IN(LINK)
Cria links para arquivos e diretórios no
sistema.
O link ele faz referência a outro arquivo
ou diretório.
ECHO
Mostra mensagens.
Útil na construção de scripts para
mostrar mensagens.
SEQ
Imprime uma sequência de números.
Utiliza incremento para avançar.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
HEAD
Mostra as 10 primeiras linhas de um arquivo
de texto.
TAIL
Mostra as 10 últimas linhas de um arquivo
de texto.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
PR
Pagina arquivos de texto ou entrada padrão
de impressão.
LESS
Permite a leitura de arquivos que
ocupem mais de uma tela.
WC
Conta o número de palavras, bytes e linhas
em um arquivo ou entrada padrão.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
SORT
Organiza linhas de um arquivo.
CMP
Compara dois arquivos de qualquer tipo.
COMANDOS DE
EXIBIÇÃO
DIFF
Compara dois arquivos de texto.
DIRNAME
Obtém o nome do diretório.
BASENAME
Obtém o nome do arquivo.
WHEREIS
Localiza um arquivo que contém uma
página de manual.
(/etc/manpath.config)
COMANDOS DE
PESQUISA
WHICH
Localiza um arquivo executável no sistema.
A pesquisa é feita através do PATH
do sistema.
LOCATE
BD DO LOCATE
OI.TXT
COMANDOS DE
PESQUISA
GREP
Procura por um texto dentro de um arquivo.
ENCAPSULAMENTO
HERANÇA
POLIMORFISMO
1
INTRODUÇÃO À
POO
O QUE É POO?
Uma maneira de ver o mundo em forma de
objetos.
Dá o próximo passo lógico após a
programação modular.
POO
MODULAR
PROCEDURAL
VARIÁVEL INTERNA
Valor mantido dentro de um objeto.
Modelo Fusca
Ano 1976 Estado
Marca Vw
IMPLEMENTAÇÃO
Define como algo é feito.
É o CÓDIGO.
INTRODUÇÃO À
POO
DOMÍNIO
Espaço onde o problema reside.
Contém aspectos importantes do problema.
OBJETO
É uma instância de uma classe.
Encapsula estado e comportamento.
Na POO pura tudo é objeto desde os
tipos mais básicos até instancias de
uma classe.
INTRODUÇÃO À
POO
CLASSE
Atributos e comportamentos comuns
compartilhados por um tipo de objeto.
ATRIBUTOS
Características de uma classe visível
externamente.
Ex: a cor dos olhos.
INTRODUÇÃO À
POO
ATRIBUTOS
Um objeto pode expor um atributo de
duas formas:
LINK RETORNANDO
DIRETO UM VALOR
COMPORTAMENTO
Ação executada por um objeto.
É algo que um objeto faz.
INSTANCIAÇÃO
É a Criação de objetos.
MÉTODO = COMPORTAMENTO
INTRODUÇÃO À
POO
TIPOS DE MÉTODOS
CONSTRUTORES
Usados para inicializar
objetos.
Nota-se o uso de this.
ACESSORES
Dão acesso aos dados
internos de um objeto.
Permite que você mude ou
recupere o valor.
MUTANTES
Permite que você altere
o estado interno de um
objeto.
INTRODUÇÃO À
POO
RELACIONAMENTO DE OBJETO
Os objetos podem existir independentemente
uns dos outros.
MENSAGEM
Objetos se comunicam (interagem) uns com
os outros através de mensagens.
MENSAGEM
OBJETO OBJETO
A B
BIZU
MERO CN
NATURAIS
Modele em um nível funcional e não em nível de
implementação.
MANUTENÍVEIS
Permite que outros desenvolvedores também o
entendam (todos se beneficiarão).
OPORTUNOS
Vários desenvolvedores podem trabalhar nas
classes independentemente.
EXTENSÍVEIS
O software deve crescer e mudar com o passar
do tempo. (permanecer útil).
REUTILIZÁVEIS
Uma vez que o problema esteja resolvido
você pode reutilizar a solução.
CONFIÁVEIS
Permite uma alteração em uma parte do
programa sem afetar outras.
INTRODUÇÃO À
POO
4 ARMADILHAS DA POO
1º Pensar na POO simplesmente como uma linguagem.
2º Medo da reutilização.
4º Programação egoísta..
1
SEGURANÇA NA
INTERNET
Trata dos benefícios que a internet traz e descreve
os riscos relacionados ao seu uso.
PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA
DA INFORMAÇÃO
BIZU
CID
CONFIDENCIALIDADE DISPONIBILIDADE
INTEGRIDADE
A informação deve
estar imune a quaisquer
alteração.
SEGURANÇA NA
INTERNET
RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO
ACESSO A CONTEÚDOS
IMPRÓPRIOS
Na internet existem várias páginas que
contenham pornografia, racismo e ódio.
FURTO DE IDENTIDADE
Alguém tentar se passar por você e executar
ações maliciosas em seu nome.
SEGURANÇA NA
INTERNET
RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO
FURTO E PERDA DE
DADOS
Seu dados podem ser furtados e apagados pela ação
de ladrões, atacantes...
INVASÃO DE PRIVACIDADE
Divulgação de informações pessoais.
DIVULGAÇÃO DE BOATOS
Divulgação de informações falsas que podem
gerar pânico e prejudicar empresas e pessoas.
RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO
DIFICULDADE DE EXCLUSÃO
Aquilo que é divulgado na internet nem sempre
pode ser totalmente excluído.
DIFICULDADE DE DETECTAR E
EXPRESSAR SENTIMENTOS
Na comunicação da internet via texto ou áudio,
você não consegue observar as expressões faciais,
isso pode gerar um mal-entendido e interpretação dúbia.
DIFICULDADE DE MANTER
SIGILO
As informações pessoais podem trafegar de modo
que outras pessoas tenham acesso ao conteúdo.
SEGURANÇA NA
INTERNET
RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO
PLÁGIO E VIOLAÇÃO DE
DIREITOS AUTORAIS
Cópia, alteração ou distribuição não autorizada
de conteúdos.
USO EXCESSIVO
Risco a saúde física.
PREVENÇÃO
RISCOS RELACIONADOS AO
SEU USO
ENGENHARIA SOCIAL
Persuadir as vítimas a fornecer informações ou realizar
informações. Como executar códigos maliciosos ou
acessar páginas falsas.
PREVENÇÃO
FRAUDE DE ANTECIPAÇÃO DE
RECURSOS
(ADVANCE FEE FRAUD)
O golpista tenta induzir uma pessoa a fornecer
informações pessoais ou realizar um pagamento adiantado
para receber um benefício futuro.
VARIAÇÕES DA FRAUDE
DE ANTECIPAÇÃO DE
RECURSOS
LOTERIA INTERNACIONAL
Para você receber o prêmio, deve enviar
seus dados bancários.
CRÉDITO FÁCIL
Empréstimo ou financiamento com taxas de
juros muito inferiores às praticadas no
mercado.
DOAÇÃO DE ANIMAIS
Sites para a adoção de animais que exige um
pagamento adiantado para custear o
transporte.
OFERTA DE EMPREGO
Proposta de emprego tentadora que solicita
o envio de informações bancárias.
NOIVA RUSSA
Proposta de relacionamento na rede social,
essa pessoa exige ajuda financeira para um
encontro pessoalmente.
GOLPES NA INTERNET
PREVENÇÃO
PHISHING
Nessa fraude, o golpista tenta obter dados pessoais e
financeiros por meios técnicos e engenharia social
Mensagens
GOLPES NA INTERNET
EXEMPLOS DE PHISHING
PREVENÇÃO
ANALISE A MENSAGEM RECEBIDA
VEJA SE ELA TENTA TE INDUZIR A
CLICAR EM UM LINK OU INSTALAR
PROGRAMAS QUE VOCÊ NEM
CONHECE
GOLPES NA INTERNET
PHARMING
Tipo específico de phishing, que envolve a redireção da
navegação para sites falsos, por meio da alteração de
DNS.
PREVENÇÃO
DESCONFIE SE O ENDEREÇO
DIRECIONOU PARA OUTRO SITE SEM
CONEXÃO SEGURA. E OBSERVE A
VALIDADE DO CERTIFICADO.
GOLPES NA INTERNET
GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO
SITE DE
EMPRESA
COMPRAS PESSOA
SÉRIA
COLETIVAS
PREVENÇÃO
VERIFIQUE A OPINIÃO DE OUTROS
CLIENTES E DESCONFIE DE PREÇOS
ABAIXO DO PRATICADO PELO
MERCADO.
GOLPES NA INTERNET
GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO
PREVENÇÃO
GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO
COMPRADOR
Comprador tenta receber o produto
sem pagar.
VENDEDOR
Vendedor tenta receber o pagamento
sem enviar o produto.
GOLPES NA INTERNET
GOLPE DE COMÉRCIO
ELETRÔNICO
PREVENÇÃO
BOATO (HOAX)
Mensagem com conteúdo alarmante ou falso.
1
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
O QUE É UM DADO?
Fato conhecido que pode ser registrado e possui
significado implícito.
CATÁLOGO
COMPOSIÇÃO DE UM BANCO DE
DADOS
Base de dados
Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Linguagem de Exploração
Programas voltados para necessidade
objetivas
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
BASE DA DADOS
Coleção de arquivos que ficam armazenados
em um meio físico e de onde as informações são
recuperadas.
SISTEMA GERENCIADOR DE
BANCO DE DADOS (SGBD)
Permite manipular dados armazenados em uma
base.
Armazenar os dados.
Relacionar os dados armazenados.
Recuperar os dados rapidamente.
ACESSO CONCORRENTE
Permite que duas ou + pessoas acessem a
mesma base de dados.
GERENCIAMENTO DE TRANSAÇÕES
Uma transação consiste em um conjunto de
operações.
REGRAS DE SEGURANÇA
Gerenciar o acesso aos dados armazenados.
REGRAS DE INTEGRIDADE
Informação não seja alterada.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
PROGRAMAS VOLTADOS A
NECESSIDADES OBJETIVAS
Conjunto de programas, que permite ater com rapidez
a solicitações variadas e objetivas.
BANCO DE DADOS
PROGRAMAS
BASE DA LINGUAGEM DE
VOLTADOS A
SGBD EXPLORAÇÃO
DADOS (SQL) NECESSIDADES
OBJETIVAS
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
FASES NO DESENVOLVIMENTO
DE UM BANCO DE DADOS
A modelagem é a principal fase.
MODELAGEM CONCEITUAL
Refere-se ao desenvolvimento de um modelo
inicial da base de dados que reflita as
necessidades do usuário.
MODELAGEM LÓGICA
Descreve como os dados serão armazenados
e como irão se relacionar. Um modelo
mais próximo da implementação.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DADOS E ARQUIVOS
Dados são armazenados em arquivos
MODELAGEM LÓGICA
Descreve como os dados serão armazenados
e como irão se relacionar. Um modelo
mais próximo da implementação.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
NORMALIZAÇÃO
Aplicado quando temos uma base de dados
que foi criada antes da existência de um BD relacional.
1FN
Precisam ser atômicos.
2FN
Chave primária composta, o atributo deve ter
dependência total em relação à chave
primária.
3FN
Dependência Transitiva: Um atributo não chave que
depende de outro atributo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
NORMALIZAÇÃO
Aplicado quando temos uma base de dados
que foi criada antes da existência de um BD relacional.
1FN
Precisam ser atômicos.
2FN
Chave primária composta, o atributo deve ter
dependência total em relação à chave
primária.
3FN
Dependência Transitiva: Um atributo não chave que
depende de outro atributo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
ARQUIVOS DE ENTRADA
E DE SAÍDA
Entrada: São aqueles armazenados em qualquer
veículo de leitura (CD,DVD).
REGISTROS E BLOCOS
Pode ser maior ou menor que um registro físico.
FATOR DE BLOCO
(BLOCAGEM)
Relação entre o número de registros lógicos e o número de
registros físicos.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CAMPOS
São espaços reservados aos diferentes dados.
CHAVE PRIMÁRIA
(PRIMARY KEY)
Identifica apenas um objeto, ou seja, o valor da
chave primária não pode se repetir e nem ser
nulo.
CHAVE SECUNDÁRIA
Permite identificar vários registros dentro
do arquivo.
CHAVE DE ACESSO
Usada para identificar registros em uma
operação de acesso.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CHAVE ESTRANGEIRA
(FOREIGN KEY)
Faz referência a uma chave primária de outra
tabela ou da própria tabela.
ENTIDADE
Armazena um conjunto de objetos do mesmo tipo.
ATRIBUTOS
Conjunto de propriedade que caracteriza e
descreve uma entidade.
TIPOS DE ATRIBUTOS
ATRIBUTO SIMPLES
Não deve ser decomposto (dividido).
ATRIBUTO COMPOSTO
Pode ser decomposto.
TIPOS DE ATRIBUTOS
ATRIBUTO MONOVALORADO
Armazena um valor.
ATRIBUTO MULTIVALORADO
Armazena mais de um valor.
ATRIBUTO NULO
Armazena um valor nulo.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
DOMÍNIO DO ATRIBUTO
Tipo de dado que representa os valores permitidos
para aquele atributo.
TIPOS DE ATRIBUTOS
ATRIBUTO DERIVADO
O valor para ele deriva de outro.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
ENTIDADE FRACA
Não possui atributo chave primária por si só.
1:N
(Normalmente representa uma entidade fraca).
RELACIONAMENTO
Associação entre entidades.
Relacionamento Identificador:
É o relacionamento entre uma entidade fraca
Não possui atributos descritivos.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CARDINALIDADE
Número de objetos de uma entidade ao qual
outra pode ser associada.
UM PARA UM
(1:1)
Objeto se relaciona apenas com 1 da outra.
UM PARA MUITOS
(1:N)
Objeto se relaciona com vários da outra.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
CARDINALIDADE
ORDENAÇÃO E INTERCALAÇÃO
SORT:
Ordenação, determina
ordem ou classificação.
MERGE:
Intercalação, gera um novo
arquivo único a partir de dois.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
OPERAÇÃO COM REGISTROS
CHAVE PRIMÁRIA
NOME MATÉRIA
CARDINALIDADE
(1:1)
ALUNO MATRICULA
CURSO
RELACIONAMENTO
ENTIDADE
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
MODELOS DE BANCO DE DADOS
Enfoque:
Define como a informação está estruturada.
Modelo Hierárquico
Informação organizada
em níveis.
Desuso.
Modelo em Redes
Cada registro mestre é
acessado por uma chave.
Desuso.
Modelo Relacional
Estabelece-se a ligação
entre listas ou relações.
Mais utilizado.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
VANTAGENS DO BANCO DE
DADOS
BIZU
FÍSICO PAGO
Facilidade de criação.
Dados:
Segurança, independência, Redundância, Privacidade,
Garantia de integridade.
+ Rápido + Robusto
Foram adicionadas Possui mais recursos
transações, triggers.
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
OPERAÇÕES COM SGBDS
ACESSANDO UM BANCO DE
DADOS
MYSQL POSTGRESQL
MYSQL -U -P PSQL -H -U -W
MYSQL POSTGRESQL
CREATE DATABASE NOME; CREATEDB NOME;
SELECIONANDO BANCO DE
DADOS
MYSQL POSTGRESQL
USE NOME; PSQL NOME;
(TELA DE GERENCIAMENTO)
INTRODUÇÃO A BANCO
DE DADOS
LINGUAGEM SQL
Linguagem para banco de dados relacional.
SUBDIVISÕES DE COMANDOS
SQL
);