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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade apresentar de forma breve e objetiva,


algumas características das redes de sensores sem fio.
Sendo explanados algumas características dos protocolos utilizados como o da
família IEE 802.1. tais protocolos que dão suporte a rede, para que a mesma opere de
forma correta e eficiente.
Também será debatido sobre a estrutura das redes de sensores sem fio, como
enlace de segurança. Além de trazem alguns exemplos de aplicações para as redes.
1. PROTOCOLOS

Antes de começas a explicar sobre as redes urbanas de sensores sem fio (RSSF)
é imprescindível que sejam apresentadas algumas definições dos principais protocolos
utilizados pelas RSSF, pois são consideradas como uma sub rede da rede Ad-Hoc.
As redes Ad-hoc começaram a ser desenvolvidas no início da década de 70 nos
Estados Unidos, com o intuito de disponibilizar para as força armadas a comunicação de
um ambiente militar, onde há grande necessidade de mobilidade dos dispositivos que
comunicam-se através da rede e de facilidade na conexão de novos dispositivos. Com
isso foi desenvolvida a Ad-Hoc, que nada mais é do que uma rede sem fio. KOTVISKI
(2009).
A rede Ad-Hoc permite que qualquer dispositivo que possua um transmissor e
receptor, possa formar uma rede, sem que haja a necessidade de uma infraestrutura pré-
definida de comunicação. Ou seja, não há necessidade de um ponto (nó) central, onde
são direcionadas todas as informações oriundas de outro dispositivos (nós). A conexão
entre os nós é independente, pois caso ocorra uma falha em algum dispositivo, o
comunicação dos outro dispositivos não fica afetada. Um exemplo bem difundido é o
Bluetooth piconet.
Dentro da rede Ad-Hoc, há outro protocolos que auxiliam no funcionamento da
mesma, porém os mais utilizados são AODV, DSR e OLSR

1.1 Ad Hoc On-Demand Distance Vector – AODV


A finalidade deste protocolo é de fazer uma busca na rede a fim de buscar rotas a
partir da origem. Ou seja, se um nó que transmitir alguma informação para outro nó e
não há uma rota válida, dá-se início a um processo conhecido por descoberta de
caminho, que irá fazer uma varredura na rede, procurando por rotas para que seja
transmitida a informação do nó fonte até o nó de destino.
Como esse protocolo não possui definidos os caminhos possui um alto delay no
processo de transmissão da informação.

1.2 Dynamic Source Routing - DSR


Nesse protocolo, cada nó armazena um cache de roteamento, no qual ficam
armazenadas as rotas conhecidas por cada nó. O DSR possui grande eficiência em
ambientes que possuem baixa mobilidade entre os nós. Já que, se um nó movimentar-se
muito rápido, os caminhos são perdidos, pois não há uma atualização constante sobre a
topologia da rede.
Este protocolo possui dois sub-protocolos: o de descoberta e o de manutenção de
rotas.

1.3 Optimized Link State Routing - OLSR


Considerado como um protocolo baseado em estados de enlace e pró-ativo, pois
constantemente atualiza as informações sobre a rede e o seus respectivos nós. Com isso
ele consegue manter atualizadas as rotas de envio de informações.
Seu principal função é limitar os nós que irão transmitir a informação, esses nós
são designados de multipoint play (MPR), que possuem a finalidade de retransmitir a
informação proveniente do nó ao qual estes estão ligados. No OLSR somente os nós
selecionados como MPR é que são responsáveis pelo controlo de tráfego, permitindo
assim uma redução do overhead na rede ao diminuir o número de retransmissões entre
os nós.
O protocolo OLSR constitui um modo mais organizado e eficiente de gerenciar
o tráfego de pacotes de controle entre dois nós, sempre buscando o caminho mais curto.
Isso é feito com o uso de um algoritmo. MORAES (2007).

1.4 Protocolos IEEE 802.1


Os protocolos da família IEEE 802.1

2. DEFINIÇÃO DAS REDES DE SENSORES SEM FIO – RSSF

Uma Rede de Sensores Sem Fio é um tipo específico deAd-Hoc. Nas RSSF,
cada nó é formado por dispositivos sensores que apresentam
algum poder computacional – memória e processador (Esse
poder computacional será responsável pelo funcionamento de
aplicações e a retransmissão de mensagens em toda a rede).
Além disso, eles se comunicam por uma interface sem fio e
possuem certa autonomia de energia (Geralmente, os nós são
alimentados por pilhas ou baterias). Conceitualmente, uma
RSSF é composta de três entidades básicas: sensor, observador e
fenômeno.LECKER.
Uma diferença notável entre a RSSF e uma rede convencional é a respeito do
método utilizado para comunicação entre os nós, pois na rede convencional é
indispensável o uso de uma estação de base, o que não é necessário na RSSF.
Como a RSSF não utiliza estruturas fixas,
os dispositivos computacionais são geralmente sensores ou nó-
sensores. A limitação física dos nós sensores é um ponto de
grande importância no contexto das RSSF. Memória, bateria,
dispositivos de transmissão e processamento são os principais
componentes dos nós e são adaptados a tais limitações. SILVA
(2006).
Os sensores são projetados para realizarem as mais diversas medições, sendo
que a posição de instalação, não é predeterminada ou pré-calculada, são aleatórias, visto
que a implantação de redes de sensores em locais de difícil acesso ou perigosos, por
exemplo, fundo do oceano, áreas vulcânicas, territórios inimigos e áreas de desastres
nucleares, podem ocorrer pelo uso de helicóptero, apenas soltando-os sobre a região a
ser analisada. A figura 1 mostra um exemplo do tamanho médio de um sensor, nota-se
que é quase do tamanho de uma moeda.
Figura 1 – Tamanho médio de um sensor.

Fonte: Rocha (2007).


Outra característica ainda mais peculiar é que cada nó auxilia no
encaminhamento das mensagens. Um nó envia uma mensagem na rede, seus nós
vizinhos recebem e, se for necessário, reenviam para os novos vizinhos. Chamamos essa
abordagem de múltiplos saltos, ou em inglês, multihop.

2.1 Características das redes de sensores sem fio


Com o desenvolvimento tecnológico, muitas áreas passaram a utilizar os nós
sensoriais em seus respectivos campo de atuação. Os sensores podem ser utilizados para
sensoriamento contínuo ou apenas detecção de um evento, também podendo ser
utilizado para acionamento de atuadores locais.
Alguns sensores podem ser mais complexos que outros, isso dependerá da
utilização que o mesmo será destinado, como por exemplo, um sensor de
monitoramento de segurança, utiliza sensores que podem gravar vídeo e áudio,
consequentemente para não ter falhas no monitoramento, o sensor devera possuir um
bom sistema de memória ou de transmissão de dados, além de que o consumo de
energia será maior, necessitando assim de uma bateria de maior potência. O que tornara
o sensor maior que os utilizado para fins que não exigem muitas aplicações técnicas,
onde geralmente são do tamanho de uma moeda.
Para que a rede possa operar com eficiência, os sensores devem ser projetados
para obedecer aos requisitos específicos da aplicação. Geralmente são construídos para
executarem uma ou uma pequeno conjunto de atividades, pois se a evento a ser
monitorado exigir muito desempenho do sensor ou da rede, a RSSF, se torna
ineficiente. As restrições impostas à rede de sensores sem fio implicam em uma série de
requisitos para os protocolos de comunicação nunca antes encontrados em tal escala.
Como consequência de suas características, os protocolos de comunicação e
gerenciamento da rede devem ter capacidades de auto-organização. ROCHA (2007).
Além dos aspectos construtivos e de processamento outros fatores afetam o bom
funcionamento da RSSF, tais como:
2.1.1 Tolerância à falha
Como todo sistema pode ocorrer falhas, em uma rede de sensores sem fio, não é
diferente, porém como solucionar essas falhas é que se tornam um objeto de muito
estudo durante a convecção do projeto de uma rede de sensores, pois como não utilizam
estrutura fixa pode ocorrem de faltar energia, a comunicação entre sensores pode ser
afetada por um agente externos ou mesmo o sensor apresentar defeito de comunicação.
Um método matemático utilizado para calcular as possibilidades de falha do
−λ t
sensor durante um determinado tempo é dado pela seguinte equação: Rk ( t )=e , onde
k

λk é a constante de tempo de falha do nó k e t é o tempo decorrido. TAVARES (2002).


A quantidade de falhas que podem ocorrem, dependerão da aplicação a qual a
rede está sendo utilizada.
2.1.2 Escalabilidade
Como na maioria das aplicações das RSSF, utiliza-se sensores de pequeno porte
e baixo custo de produção, possibilitando que sejam utilizados centenas de sensores em
uma rede. Com muitos sensores, pode-se ter uma economia de energia, pois como a
rede possui muitas rotas, o protocolo pode definir rotas aleatórias, a fim de diminuir o
consumo de energia dos sensores.
2.1.3 Fabricação
Como alguns sensores são perdidos durante um processo de medição, vistoria,
etc. o custo para fabricação deve ser o menor possível, segundo ROCHA (2007), “o
preço de um sensor deva estar abaixo de US$ 1”.
2.1.4 Hardware
Devido o fato de os sensores ser de pequeno porte sua estrutura física não
permite a instalação de muitos dispositivos internos, sendo geralmente compostos por
quatro componentes básicos, conforme demosntra a figura 2: uma unidade de
sensoriamento, uma unidade de processamento, uma unidade de transmissão/recepção e
uma unidade de energia. E caso seja necessário pode-se instalar uma unidade de
localização, geração de energia e de movimentação. TAVARES (2012).
Figura 2 – Hardware de um sensor

Fonte: Tavares (2012).


A unidade de sensoriamento é composta de duas subunidades,
os transdutores e os conversores A/D. Seus dados então são
passados para a unidade de processamento. Esta, por sua vez, é
geralmente associada a uma pequena unidade de armazenamento
de dados, e fica responsável pelos procedimentos que fazem os
sensores colaborarem entre si para realizar a tarefa de
sensoriamento. Já a unidade de energia é composta por células
de energia e possivelmente uma unidade de geração de energia
associada, como uma célula foto-voltaica. Podem existir outras
sub-unidades dependentes da aplicação. Quanto a unidade de
transmissão/recepção, realmente não há muito a falar senão que
elas são responsáveis pela comunicação na camada física da
rede. TAVARES (2012).
2.1.5 Consumo de energia
Para que uma RSSF, consiga operar pelo tempo determinado de operação, é
imprescindível que as fontes de alimentação também forneçam energia durante esse
período ou até superem o mesmo. Para isso muitos estudos estão sendo desenvolvidos
para melhoram as fontes de energia, o sistema de sensoriamento, o de comunicação e o
de transmissão, sendo este último o que mais consome energia.
Alguns sensores são adaptados para entrara em estado de economia de energia,
ou seja, enquanto não estão sendo utilizados, somente partes essenciais ficam ligadas,
aumentando assim a vida útil da fonte de alimentação.
2.1.6 Local de instalação dos sensores
Como essas redes geralmente são projetadas para operarem em locais hostis, os
sensores devem ser projetados para suportarem desde a ação de produtos químicos até
altas temperaturas. Também devemos salientar que, como a topologia da rede é
desconhecida, os sensores devem provir de sistemas de software e hardware capazes de
superar esses obstáculos, a fim de conseguir fazer a comunicação com os demais
sensores.

2.2 Arquitetura da rede de sensores sem fio


Ao projetar um RSSF, os sensores não irão possuir um posicionamento fixo ou
pré-determinado, seu posicionamento será aleatório dentro de uma área conhecida por
ser o campo de sensoriamento, mostrado na figura 3. Os sensores fazem as leituras e
transmitem as informações para o sink, que se comunica com a internet e com o
gerenciador de tarefas.
Figura 3 – Campo de sensoriamento.

Fonte: Tavares (2002).


Visando resolver a complexidade desses sistemas, que vão desde o consumo de
energia comunicação dos sensores com a internet e transmissão dos dados de forma
correta, foram desenvolvidos protocolos que garantem uma boa eficiência da RSSF.
Para isso foi implantado um sistema de gerenciamento de tarefas ou camadas de
resolução, que darão todo o suporte lógico para o bom funcionamento da rede. A seguir
serão abordados algumas informações sobre essas camadas.

2.2.1 Aplicação
Nessa camada a principal tarefa é gerenciar os sensores a fim de designar tarefas
e disseminação dos dados, utilizando três protocolos de aplicação:
2.2.1.1 Protocolo de gerenciamento de sensores – SMP
Protocolo responsável pelo gerenciamento que fornece as operações de software
necessárias para realizar as tarefas administrativas, tais como:
 Trocar dados referentes aos algoritmos de descobrimento de localização.
 Sincronizar no tempo os nós-sensores.
 Mover nós-sensores.
 Ligar ou desligar nós-sensores.
2.2.1.2 Protocolo de designação de tarefas e anúncio de dados - TADAP
A função deste protocolo é distribuir os interesses dos usuários entre os sensores.
Este protocolo também informa ao usuário a disponibilidade de novos dados em algum
sensor da rede. TELECO (2016).
2.2.1.3 Protocolo de consulta de sensores e de disseminação de dados – SQDDP
A interface para o usuário realizar consultas nos sensores da rede é fornecida por
este protocolo. As consultas, em geral, não limitam-se a um sensor específico, mas a um
conjunto de sensores em uma região que se deseja monitorar. TELECO (2016).

2.3 Camada de rede


Devido ao fato de serem utilizados inúmeros sensores, é necessário um
protocolo que faça o roteamento de dados entre os sensores. Esse protocolo deve
suportar a comunicação multihop, a fim de buscar uma eficiência maior do sensor. Ou
seja, esse protocolo faz o gerenciamento do envio dos dados do sensor fonte até o nó
sink
Essa eficiência se da por meio de busca de rotas alternativas, buscando por rotas
onde o consumo de energia seja o menor possível, rotas com sensores que possuem
mais energia em suas respectivas fontes e rotas com menor número de sensores.

2.4 Camada de enlace


Como as RSSF são redes que operam sob onda eletromagnéticas emitidas por
um emissor, qualquer dispositivo com uma antena receptora pode acessar a rede. Para
inibir intrusos a camada de enlace é responsável por identificar os sensores oriundos de
uma determinada rede. Esse controle geralmente é feito através do controle MAC.
O controle MAC possui outras funções que são: a de criar uma infraestrutura
para a comunicação entre os sensores; a de fazer uma divisão justa e eficiente dos meios
de comunicação; controle de erros.
A tabela 1 trás protocolos utilizados pelo MAC, para organizar e transmitir os
dados pela rede.

Tabela 1- Visão qualitativa dos principais protocolos MAC.


Protocolo MAC Modo de acesso ao Características Conservação de
canal especiais energia
SMACS e EAR Alocação fixa de Aproveita o fato da Tempo de wake up
espaços de tempo largura de banda aleatório além de
duplos numa disponível ser muito desligar o rádio
frequência fixa. maior que a largura quando inativo.
de banda dos dados
sensoriais.
Híbrido Frequência Número de canais Abordagem baseada
TDMA/FDMA centralizada e ótimo calculado para no hardware para
divisão no tempo. um sistema de economia de
energia mínima. energia.
CSMA modificado Acesso aleatório por Usa métodos Tempo de escuta
disputa adaptativos para constante para
controle de taxa de eficiência energética
transmissão.
Fonte: Tavares (2002).

2.5 Utilização de redes de sensores sem fio


Com a revolução tecnológica, as redes de sensores sem fio, estão sendo
aplicadas para diversos fins e com a possibilidade de expansão, possibilitando que mais
pesquisas sejam desenvolvidas na área.
O emprego das redes de sensores sem fio está sendo feito em residências, área
medica, segurança civil e patrimonial, militar, agrícola, ambiental, aviação entre outra
inúmeras áreas.
A tabela 2 apresentam características de várias tecnologias sem fio e suas
aplicações.
Tabela 2.

Fonte: Serie Informatica (2003).

A seguir serão apresentadas algumas aplicações para as redes de sensores.


2.5.1 Residencial
Na área residencial o uso de sensores é utilizado principalmente par:
 Automação de tarefas como ligar ou desligar lâmpadas;
 Segurança patrimonial com o uso de sensores de presença ou áudio e vídeo;
 Automação de ambiente onde com o emprego de sinais pré definidos pode-
se por exemplo ligar um televisor.
Ainda há outras aplicações de redes de sensores para residências, porém as
citadas acimas são as mais utilizadas.
2.5.2 Controle de trafego urbano
O principal problema das cidades de grande porte é o transito, pois em horários
de pico o fluxo de pessoas, carros e ônibus é muito grande e a malha viária geralmente
não suporta todo esse fluxo, sem contar ainda com alguns fatores ajudam a piorar esses
senário, como por exemplo dia de chuva. Com o intuito de amenizar esse problema
alguns estudos estão sendo realizados para que sejam instalados semáforos inteligentes
ou sistemas que possibilitem ao usuário verificar possíveis congestionamentos a fim de
evitar os mesmos.

2.5.3 Militar
O uso de sensores na área militar é muito difundida, pois não existem redes fixas
destinadas ao uso militar, sendo necessário o uso de redes sem fio para a comunicação
entre as bases e para outras aplicações tais como:
 Localização de soldados através de sensores instalados no uniforme;
 Reconhecimento de áreas inimigas por meio de sensores espalhados;
 Detecção de ataques nucleares, biológicos ou químicos utilizando sensores
que detectam essas substâncias.
2.5.4 Controle de trafego urbano
O controle de trafego urbano pode ser realizado instalando sensores em estradas,
esses sensores podem servir para controle de velocidade, fluxo de veículos ou
localização de veículos em estacionamentos.
  Enfim as redes de sensores sem fio possuem uma grande capacidade de
aplicação, sendo possível a instalação em muitas outras aplicações e funções.

CONCLUSÃO
As redes de sensores sem fio estão proporcionando um grande avanço
tecnológico, pois como são de fácil instalação as mesmas estão alcançando lugares onde
fazer uma estrutura fixa teria um custo elevado, além de poderem ser instaladas em
locais inóspitos. Como consequência, novas demandas vão surgindo, necessitando de
mais pesquisas a fim de dar suporte a todas as demandas.
Uma vez que novas demandas vão surgindo novos dispositivos surgem também
fazendo com que o custo para implantação de um sistema de rede de sensores sem fio
torne-se barata.
Por fim as redes de sensores sem fio são redes que estão possibilitando que
muitas pesquisas, principalmente em locais de difícil acesso, consigam obter resultados
esperados.

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