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De 1969 a 1972, foi criada a ARPANET
Inicialmente tinha apenas quatro computadores em quatro diferentes
universidades no EUA
Links de 50 kbps
Utilizava linhas telefônicas dedicadas adaptadas para o uso como link de dados.
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
Existem vários meios físicos que podem ser usados para realizar a
transmissão de dados. Cada um tem seu próprio nicho em termos
de largura de banda, retardo, custo e facilidade de instalação e
manutenção.
◼ Cabo coaxial
Um cabo coaxial consiste em um fio de cobre esticado na parte
central, envolvido por um material isolante. O isolante é protegido por
um condutor cilíndrico, geralmente uma malha sólida entrelaçada. O
condutor externo é coberto por uma camada plástica protetora.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
◼ Par trançado
O par trançado é o tipo de cabo de rede mais usado atualmente. Existem basicamente
dois tipos de par trançado: sem blindagem, também chamado UTP (Unshielded Twisted
Pair), e com blindagem, também chamado de STP (Shielded Twisted Pair). A diferença
entre eles é justamente a existência, no par trançado com blindagem, de uma malha
em volta do cabo protegendo-o contra interferências eletromagnéticas.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
Categorias de cabos
◼ Categorias 1 e 2 - estas duas categorias de cabos não são mais reconhecidas pela TIA (Telecommunications
Industry Association), que é a responsável pela definição dos padrões de cabos.
◼ Categoria 3 - este foi o primeiro padrão de cabos de par trançado desenvolvido especialmente para uso em
redes. O padrão é certificado para sinalização de até 16 MHz, que é o padrão de redes Ethernet de 10 megabits
para cabos de par trançado.
◼ Categoria 4 - esta categoria de cabos tem uma qualidade um pouco superior e é certificada para sinalização de
até 20 MHz.
◼ Categoria 5 - os cabos de categoria 5 são o requisito mínimo para redes 100BASE-TX e 1000BASE-T, que são,
respectivamente, os padrões de rede de 100 e 1000 megabits usados atualmente.
◼ Categoria 6 - esta categoria de cabos foi originalmente desenvolvida para ser usada no padrão Gigabit Ethernet,
mas com o desenvolvimento do padrão para cabos categoria 5 sua adoção acabou sendo retardada, já que,
embora os cabos categoria 6 ofereçam uma qualidade superior, o alcance continua sendo de apenas 100 metros
◼ Categoria 7 - Existem também os cabos categoria 7, que podem vir a ser usados no padrão de 100 gigabits, que
está em estágio inicial de desenvolvimento.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
◼ Fibra ótica
A fibra ótica transmite informações através de sinais luminosos, em vez
de sinais elétricos. A fibra ótica é totalmente imune a ruídos, com isso,
a comunicação é mais rápida.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
◼ CAMADA 7 – Aplicação
◼ CAMADA 6 – Apresentação
◼ CAMADA 5 – Sessão
◼ CAMADA 4 - Transporte
Responsável por receber os dados enviados pela camada de sessão
e segmentá-los para que sejam enviados a camada de rede, que
por sua vez, transforma esses segmentos em pacotes.
◼ CAMADA 4 – Transporte
◼ CAMADA 3 – Rede
◼ CAMADA 2 – Enlace
◼ CAMADA 1 – Física
Resumo:
AS SETE CAMADAS DO MODELO OSI
Resumo:
MODELO TCP/IP
◼ CAMADA 4 - Aplicação
A quarta camada do modelo TCP/IP é denominada de camada de
aplicação. Nesta camada, estão os protocolos que dão suporte às
aplicações dos usuários
MODELO TCP/IP
◼ CAMADA 3 - Transporte
Responsável por prover suporte à camada de aplicação de maneira
confiável (ou não), independente dos serviços oferecidos pelas
camadas de interface de rede e inter-rede.
◼ DNS – Domain Name Server – Tem por função identificar endereços IPs
e manter uma tabela com os endereços dos caminhos de algumas redes
na internet;
PROTOCOLOS
Duplo endereçamento
◼ Endereço lógico - IP
◼ Atua na camada de rede
◼ Hubs
Hub ou concentrador é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada
informação, tendo, como principal característica, que a mesma informação está
sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo (broadcast). Este termo é
utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
◼ Hubs Passivos
Um hub passivo é resumidamente uma caixa de junção que não precisa de ligação
elétrica, ou seja, é um simples repetidor.
◼ Hubs Ativos
Os Hubs Ativos são usados como repetidores para proporcionar uma extensão do
cabo que liga as estações de trabalho
COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE
◼ Ativo Passivo
COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE
Switch
◼ Ele envia pacotes para a porta de saída apropriada, e deve permitir
que estações em segmentos separados transmitam
simultaneamente, já que comuta pacotes utilizando caminhos
dedicados.
◼ Um elemento ativo que age no nível 2 do modelo OSI
◼ Gerenciáveis (L3) e os não-gerenciáveis (L2).
◼ Switches não-gerenciáveis para o uso em redes pequenas no lugar
dos hubs
◼ Switches gerenciáveis tem funcionalidades mais avançadas, sendo
imprescindíveis em redes de maior porte.
COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE
Repetidores
Bridge
◼ Tem a capacidade de segmentar uma rede local em sub-redes,
com o objetivo de reduzir tráfegos de mensagens na LAN, ou
converter diferentes padrões de LAN’s.
COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE
COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE
Roteador
◼ Equipamento responsável pela interligação entre Redes LAN’s
atuando nas camadas 1, 2 e 3 do Modelo de Referência OSI;
Brouters
◼ Os Brouters combinam as melhores características dos bridges e
dos roteadores, eles podem trabalhar com protocolos de alto
nível diferente e podem endereçar dados ao longo do caminho
mais rápido na rede.
Gateway
◼ Têm como função fazer a interligação de redes distintas, isto é,
seu objetivo é permitir a comunicação entre duas redes com
arquiteturas diferentes (usando protocolos distintos, com
características distintas).