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2) ENLACES:
Representam as ligações físicas entre os nós da rede, podendo empregar os mais
diferentes meios de transmissão:
Fibra ótica,
Par trançado,
Cabo coaxial,
Transmissão em RF,
Micro-ondas,
Enlace satelital, etc.
Introdução à Rede de Computadores e Histórico da Internet
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
... Componentes Fundamentais das Redes:
3) PROTOCOLOS:
Conjunto padronizado de regras para formatação e processamento de dados.
Os protocolos permitem que os computadores se comuniquem uns com os outros.
Implementam as regras de comunicação nas redes que organizam e controlam o fluxo
de informação.
Os protocolos automatizam a comunicação entre os nós e resolvem os problemas de
transmissão, erros, controles, gerência, serviços e políticas de uso.
Introdução à Rede de Computadores e Histórico da Internet
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
Topologias – Nomes e Arranjos:
1) TOPOLOGIA EM BARRA:
Também chamada de topologia de backbone, bus ou linha, orienta os dispositivos ao longo
de um único cabo que vai de uma extremidade da rede à outra.
Todos os computadores estão ligados por vários cabos em vários barramentos físicos de
dados.
Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos nós, apenas uma máquina
pode “escrever” no barramento num dado momento. Todas as outras “escutam” e
recolhem para si os dados destinados a elas.
Quando um computador estiver a transmitir um sinal, toda a rede fica ocupada e se outro
computador tentar enviar outro sinal ao mesmo tempo, ocorre uma colisão e é preciso
reiniciar a transmissão.
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CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
... Topologias – Nomes e Arranjos:
2) TOPOLOGIA EM ESTRELA:
Nesta topologia existe um dispositivo central,
Hub ou Switch (responsável pelo controle das
conexões), ao qual se ligam os vários
computadores da Rede, através de cabos
individuais.
As mensagens emitidas por um computador são enviadas ao ponto central e dai são
transmitidas aos outros computadores da Rede.
A inserção ou retirada de um computador da rede é realizado facilmente, pois basta
inserir ou retirar o cabo de ligação desse computador a um conector do dispositivo
central (Hub ou Switch).
O Hub ou Switch têm um determinado número de portas, mas podem interligar-se
vários Hubs de forma a aumentar o número de computadores nessa rede.
3) TOPOLOGIA EM ANEL:
Computadores ligados a um cabo, onde o último equipamento deverá se conectar ao
primeiro, formando assim um anel
Vantagens: Pode atingir maiores distâncias, pois cada máquina repete e amplifica o
sinal.
Desvantagens: Problemas difíceis de isolar e se uma máquina falhar, a rede pode parar.
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CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
... Topologias – Nomes e Arranjos:
A SAN é uma rede de dispositivos de armazenamento que pode ser acessada por
vários servidores ou computadores ao oferecer um pool compartilhado de espaço de
armazenamento.
Cada computador na rede pode acessar o armazenamento na SAN como se fossem
discos locais conectados diretamente ao computador.
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CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
A S :
EA D Cabo de Fibra Ótica
A B
S C
D E
RE
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
transcoded/8/8a/Funcionamento_do_CSMA_CD.ogv/
Cabo de Par Trançado
Funcionamento_do_CSMA_CD.ogv.720p.vp9.webm
Cabo Coaxial
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CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
PROTOCOLO CSMA/CD
https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/transcoded/8/8a/Funcionamento_d
o_CSMA_CD.ogv/Funcionamento_do_CSMA_CD.ogv.720p.vp9.webm
GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Níveis de Satisfação do Cliente
A partir de então, o desenvolvimento das redes sem fio seguiu um ritmo constante, até
chegarmos à explosão de seu uso nos dias de hoje.
Pode-se dizer que as tecnologias de redes sem fio foram responsáveis pela imensa
conectividade de usuários que observamos em todo o mundo, como também são um
veículo de participação e inclusão social.
Introdução à Rede de Computadores e Histórico da Internet
REDES SEM FIO
VANTAGENS DA REDE SEM FIO
A simples possibilidade de se utilizar enlaces sem fio em vez de enlaces por cabo em
redes de computadores introduz diversas vantagens.
O lançamento de cabos em áreas urbanas ou rurais, ou mesmo a instalação predial de
cabos, pode, por vezes, ser bastante complicado, custoso ou até mesmo proibido.
No exemplo citado anteriormente da ALOHAnet, o terreno acidentado e a dispersão
dos terminais na universidade se tornaram claramente fatores motivadores para a
utilização de enlaces sem fio. Existem também outras situações em que a adoção dos
enlaces sem fio acaba se tornando a única opção disponível.
EXEMPLO:
A instalação de uma rede em um prédio histórico tombado onde não é permitida
qualquer alteração, obra ou reforma;
Dentro de um centro cirúrgico de um hospital;
Instalação de redes temporárias, etc.
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REDES SEM FIO
... VANTAGENS DA REDE SEM FIO
A mobilidade dos terminais também aparece como uma das grandes vantagens da
utilização de redes sem fio; assim, uma infinidade de diferentes cenários para a
utilização das redes de computadores se tornou possível, tais como: campos de batalha,
regiões afetadas por calamidades, operações de resgate, atividades esportivas, eventos,
shows, veículos autônomos não tripulados, redes de sensores.
A facilidade de expansão da rede com a inclusão de novos dispositivos e a rapidez com
que esses dispositivos podem ser instalados e ganhar acesso à rede sem fio também
configuram grandes vantagens em relação às redes com cabos. Podemos adicionar a
isso a flexibilidade de o terminal poder alcançar locais onde o cabo não chega.
Introdução à Rede de Computadores e Histórico da Internet
REDES SEM FIO
DESVANTAGENS DA REDE SEM FIO
A transmissão em espaço aberto traz preocupações imediatas com a segurança, visto
que os sinais podem ser mais facilmente capturados por algum terminal não
autorizado que esteja escutando o meio.
A transmissão do sinal em espaço aberto também está sujeita a maior atenuação do
sinal e interferência de outras fontes, tendo em vista que não há a proteção e o
isolamento do meio guiado. Isso afeta diretamente as taxas de transmissão, o alcance e
a potência necessária nos transmissores.
A propagação do sinal também sofre o que se chama de propagação multivias; como o
meio não é guiado, o sinal pode sofrer reflexões em obstáculos pelo caminho, o que
dificulta a detecção da informação por parte dos receptores.
Até mesmo as condições climáticas (temperatura, pressão, umidade do ar) impõem
dificuldades nas transmissões.
Em suma, a transmissão de sinais em meio aberto está sujeita a diferentes intemperes e
dificuldades que geralmente não afetam ou são mitigadas pelos meios guiados.
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REDES SEM FIO
REDES LOCAIS SEM FIO – WIFI (wireless local area network)
As redes locais sem fio se tornaram atualmente uma das mais importantes tecnologias
de acesso à Internet.
Está presente nos mais diversos locais de atividade das pessoas: em casa, no trabalho,
nos hotéis, nas universidades, escolas, nos restaurantes, cafés, aeroportos, estádios etc.
A tecnologia dominante empregada em redes locais sem fio é a tecnologia WiFi,
identificada pelo padrão IEEE 802.11.
Introdução à Rede de Computadores e Histórico da Internet
REDES SEM FIO
REDES MÓVEIS CELULARES
Outra tecnologia de redes de comunicação
sem fio amplamente utilizada nos dias
atuais é a tecnologia de redes móveis
celulares.
A cobertura que essas redes oferecem nas
grandes cidades, estradas e até mesmo em
zonas rurais é bastante ampla, o que
motivou a explosão do consumo e a
utilização de aparelhos celulares como
plataformas de acesso à Internet.
As células representadas pelos hexágonos
cobrem determinada região geográfica na
qual o acesso à rede é oferecido. O conjunto
de células, então, garante a cobertura em
uma área maior: uma cidade, por exemplo. estrutura básica de uma rede móvel celular.
UPLINK E DOWNLINK
A comunicação dos terminais até a BS (Base Station) é realizada pelo canal chamado
uplink (canal de subida que é compartilhado entre os terminais), e a comunicação da
BS até os terminais é realizada pelo downlink (canal de decida controlado unicamente
pela BS).
Assim, no canal compartilhado uplink, são necessários também os protocolos de
múltiplo acesso para organizar a comunicação dos diversos terminais. Porém,
diferente das redes WiFi, aqui não se utiliza o protocolo CSMA/CA, e sim soluções de
compartilhamento estáticas baseadas, por exemplo, na técnica de múltiplo acesso por
divisão no tempo – TDMA (Time Division Multiple Access) ou divisão de frequência –
FDMA (Frequency Division Multiple Access).
Essas soluções foram herdadas das redes de telefonia anteriores, e não das redes de
dados.
GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Níveis de Satisfação do Cliente
De forma contrária, podemos dizer que a camada inferior oferece serviços para outra
imediatamente superior, logo, a camada 2 oferece serviços para a camada 3.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO EM CAMADAS
Elementos da Camada
2) PROTOCOLO:
Responsável por COMO A CAMADA FAZ. Assim, o protocolo é a implementação do
serviço da camada, ou seja, executa as regras para que os erros possam ser corrigidos
ou para que um computador possa ser identificado. "Um conjunto de camadas e
protocolos é a arquitetura de rede e o conjunto de protocolos utilizados por
determinado sistema é uma pilha de protocolos."
3) INTERFACE:
Para que uma camada possa utilizar a camada imediatamente inferior, é necessário
que haja um ponto de comunicação entre ambas, chamado interface.
Por meio dela, uma camada pode utilizar o serviço de outra, passando informações
para a camada vizinha.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO EM CAMADAS
Elementos da Camada
COMUNICAÇÃO VERTICAL
NA ORIGEM NO DESTINO
x
mais baixo, a camada 1.
arquitetura.
Essa camada está conectada ao meio de
transmissão, por exemplo, uma fibra Podemos, assim, associar a
ótica, um cabo de rede metálico ou o ar, comunicação vertical aos serviços das
possíveis caminhos para o dado fluir até camadas.
o destino.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO EM CAMADAS
COMUNICAÇÃO HORIZONTAL
Cada camada adicionará um novo cabeçalho ao dado que será enviado, e esse processo é
chamado de ENCAPSULAMENTO.
Cada camada receberá o dado da camada superior, através da interface, e adicionará seu
próprio cabeçalho, encapsulando o dado recebido
Nesse processo, quando determinada camada recebe os dados, ela não se preocupa
com o conteúdo que recebeu, apenas adiciona o seu cabeçalho para permitir que o
protocolo execute as regras necessárias à comunicação.
Esse procedimento acontece, repetidamente, até alcançar a camada 1 e a informação
ser transmitida ao destino, onde ocorrerá o processo inverso.
A informação subirá, desencapsulando as informações, da camada 1 até o usuário do
serviço.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO EM CAMADAS
Encapsulamento
Atenção!
Ao realizar o encapsulamento, a unidade de dados do protocolo ou PDU
(Protocol Data Unit, na sigla em inglês) é criada.
Observe que o modelo OSI propriamente dito não é uma arquitetura de rede,
pois não especifica os serviços e protocolos exatos que devem ser usados em
cada camada.
Ele apenas informa o que cada camada deve fazer.
No entanto, a ISO também produziu padrões para todas as camadas, embora
esses padrões não façam parte do próprio modelo de referência.
Cada um foi publicado como um padrão internacional distinto.
O modelo (em parte) é bastante utilizado, embora os protocolos associados há
muito tempo tenham sido deixados de lado.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
Camadas no Modelo OSI
O modelo OSI possui sete camadas, de cima para baixo: aplicação, apresentação, sessão,
transporte, rede, enlace e física.
Cada Camada é responsável por determinada tarefa
no processo de transmissão de dados.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
Camadas no Modelo OSI
Os conceitos estudados de comunicação vertical, comunicação horizontal e
encapsulamento são válidos nesse modelo. Portanto, um dado transmitido por um
dispositivo de origem será inserido na estrutura de rede a partir da camada de
aplicação e descerá até a camada física, quando será enviado pelo meio de
transmissão.
Cada camada adicionará o seu próprio cabeçalho, encapsulando a PDU da camada
superior e permitindo a comunicação horizontal entre camadas de mesmo nível.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
Camadas no Modelo OSI
Cada camada exerce uma função, oferece um serviço:
1) Aplicação: Interface com o usuário; Estão relacionadas a funções
que dão suporte para que os
2) Apresentação: Garantir a interoperabilidade entre as usuários possam acessar os
máquinas, garantir que máquinas diferentes possam diversos serviços de redes,
conversar; um tradutor na rede. garantindo a interoperabilidade
de sistemas heterogêneos
3) Seção: Estruturar a Comunicação, os fluxos de
transporte faz a interligação entre o
suporte ao usuário e o suporte
de rede. Ela vai permitir que os
4) Transporte: Garantir a Comunicação Fim-a-Fim dados que chegaram das
camadas mais baixas estejam
em condições de serem
5) Rede: Responsável pelo roteamento. Permitir que a utilizados pelas camadas mais
informação seja entregue da origem até o destino altas
Sua quinta tarefa será transferir pacotes da origem ao destino, permitindo a ligação
entre as redes. Cuidado para não tomar uma rota errada!
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
3- Camada de REDE
Responsável por determinar o caminho da origem até o destino. Para chegar ao destino, é
preciso fazer 2 coisas: i) Definir o endereço lógico; ii) Definir as funções de roteamento
Ela receberá os segmentos gerados pela camada de transporte e, no cabeçalho da camada
de rede, irá inserir o endereço da máquina de destino para que seja enviado pela rede
por meio dos diversos dispositivos intermediários.
Enquanto a camada de transporte é responsável pela comunicação processo a processo, a
camada de rede é encarregada da comunicação máquina a máquina.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
... 3- Camada de REDE
Para cumprir nosso objetivo, duas funcionalidades principais devem ser estabelecidas:
a) ENDEREÇO LÓGICO:
O endereço da porta, definido pela camada de transporte, permitirá a entrega no processo
de destino. Mas, para que isso aconteça, é necessário que os segmentos cheguem à
máquina de destino.
Por isso, são empregados endereços lógicos a fim de permitir que os dispositivos
intermediários encaminhem os dados pelas redes e alcancem o destino.
b) ROTEAMENTO:
Permite estabelecer um caminho entre origem e destino. Os dispositivos intermediários
verificarão o endereço lógico de destino e, com base nas informações de caminho que eles
possuem, farão o processo de encaminhamento para outros dispositivos intermediários a
fim de alcançar o destino da informação.
(Camada de Rede)
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
... 2- Camada de ENLACE
É possível fazer uma analogia entre as camadas de enlace e de transporte:.
TRANSPORTE ENLACE
Realiza a entrega confiável Realiza a entrega confiável entre
processo a processo. máquinas adjacentes, nó a nó.
Sua sétima tarefa será transmitir bits através de um meio físico, promovendo
especificações mecânicas e elétricas. Garanta a estabilidade do sinal!
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
1- Camada FÍSICA
Responsável por transmitir os dados pelo meio de transmissão.
Ela receberá os quadros da camada de enlace, que serão formados por uma sequência
de bits, e irá codificar corretamente para que sejam enviados pelo meio de transmissão.
A camada física será responsável pela representação dos bits, ou seja, de acordo com o
meio de transmissão, ela irá definir se essa representação ocorrerá por pulsos de luz, no
caso da fibra ótica, ou pulsos elétricos, no caso de empregar cabos de par trançado.
Além disso, a camada física é responsável por:
a) Taxa de Dados;
b) Sincronização dos Bits;
c) Topologia Física;
d) Modo de Transmitir.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
1- Camada FÍSICA
a) Taxa de Dados: A velocidade em que os bits são inseridos no meio de transmissão é
responsabilidade da camada física. Quando ouvimos a expressão megabits por segundo
(Mbps), que define a taxa de transmissão de determinado enlace, é responsabilidade da
camada física estabelecer esse valor. Assim, a taxa de transmissão definirá a duração de um
bit: quanto maior a taxa, menor a duração do bit, e vice-versa.
b) Sincronização dos Bits: O nó transmissor e o receptor devem operar na mesma
velocidade, ou seja, na mesma taxa de bits. Entretanto, os relógios (clocks) das camadas
físicas têm pequenas diferenças. Portanto, é possível que ocorram falhas de sincronismos. A
camada física deve implementar algum tipo de mecanismo que permita o correto
sincronismo dos bits entre origem e destino.
c) Topologia Física: Define como os nós da rede estão interligados, podendo ser uma
configuração de um enlace ponto a ponto, em que cada nó está diretamente conectado a
outro, sem compartilhamento do meio, ou uma ligação ponto-multiponto, em que o enlace
é compartilhado por diversos nós.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI
1- Camada FÍSICA
d) Modo de Transmitir: A camada física definirá o modo de transmissão em um determinado
meio: simplex, half duplex ou full duplex.
Considerando dois dispositivos, A e B:
no MODO SIMPLEX só existe envio de dados em um sentido, por exemplo, de A para B;
no MODO HALF DUPLEX, os dados podem ser enviados nos dois sentidos, mas não
simultaneamente (de A para B em um momento e de B para A em outro momento);
no MODO FULL DUPLEX, os dados podem ser enviados simultaneamente por A e B.
Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
MODELO OSI RESUMO
FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES
Parte 4
2. Modelo de Referência OSI e Arquitetura TCP/IP
Uma grande diferença que temos entre o modelo de referência OSI e a arquitetura TCP/IP é:
ARQUITETURA TCP/IP: Não ficou presa apenas nas funcionalidades, mas ampliou para o
desenvolvimento de protocolos relativamente independentes e hierárquicos. A hierarquia
baseia-se em um protocolo de nível superior que é suportado pelos protocolos de nível
inferior.
Exemplo:
Quando realizamos uma compra com cartão de crédito ou débito em um
estabelecimento comercial, é fundamental a existência de uma rede de
comunicação, já que ela será o alicerce para execução da operação.
Ao inseri-lo (o cartão) na máquina de cartão, precisamos colocar uma senha para
confirmar a operação.
Tal dado é inserido no sistema por meio de um software executado nessa máquina.
Quando um dos clientes precisa que o trabalho seja realizado pelo servidor, ele monta
uma mensagem, especificando o que deve ser realizado. A mensagem normalmente
contém dados que devem ser processados pelo servidor.
Quando a mensagem está montada, é enviada ao servidor por intermédio de algum
sistema de comunicação (internet).
O Servidor recebe a mensagem, processa seu conteúdo e envia a resposta ao cliente.
O servidor comporta-se passivamente, normalmente limita-se a aguardar solicitações, e
quando estas chegam, processa as mensagens com os dados necessários e enviar o
resultado do processamento de volta a seus clientes.
CAMADAS DE APLICAÇÃO E TRANSPORTE
ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO
... Arquiteturas Cliente-Servidor
O SERVIDOR:
Quando chega uma solicitação, o servidor pode:
Atender imediatamente caso esteja ocioso;
Gerar um processo-filho para o atendimento da solicitação;
Enfileirar a solicitação para ser atendida mais tarde;
Criar uma thread para esse atendimento.
Atenção!
O que determina se uma entidade é
cliente ou servidor é a função
desempenhada pelo software, e não o
tipo de equipamento.
CAMADAS DE APLICAÇÃO E TRANSPORTE
ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO
... Arquiteturas Cliente-Servidor
É fundamental saber que servidores desempenham uma função muito importante. Por
isso, há equipamentos apropriados para eles, com MTBF alto e recursos redundantes.
O tipo de software instalado nesse equipamento é o responsável por determinar se ele
é cliente ou servidor.
CAMADAS DE APLICAÇÃO E TRANSPORTE
ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO
... Arquiteturas Cliente-Servidor