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da Arquitetura TCP/IP
Slide 1
Conteúdo Programático TCP/IP
Módulo 1
Redes LAN - Local Area Network
Módulo 2
Arquitetura TCP/IP
Módulo 3
Redes WAN - Wide Area Network
Slide 2
Módulo 1
Slide 3
Módulo 1 - LAN
Slide 4
A Finalidade do Modelo de Referência OSI
Slide 5
Revisão do Modelo OSI
Application
Camadas de
Aplicação Presentation
(Upper Layers)
Session
Transport Layer
Network Layer
Camadas de
Fluxo de Dados
Data Link (Data Flow)
Physical
Slide 6
Funções das Camadas Superiores
EXEMPLOS
Interface de usuário Telnet
Application
FTP
Network Layer
Data Link
Physical
Slide 7
Funções das Camadas Inferiores
Application
Presentation
EXAMPLES
Session
TCP
• Entrega confiável ou não confiável
Transport • Correção de erros antes da retransmissão UDP
SPX
• Provê endereçamento lógico utilizado
pelos roteadores para determinar IP
Network
caminhos IPX
• Combina bits em bytes e bytes em frames
• Acesso ao meio utilizando endereçamento 802.3 / 802.2
Data Link MAC HDLC/PPP
• Apenas detecta errp Frame Relay
• Move os bits entre os equipamentos
Physical • Especifica tensões, velocidades e EIA/TIA-232
pinagem dos cabos V.35
Slide 8
Processo de Encapsulamento
Application
Presentatio
n Session PDU
Upper Layer Data
Segment
Transport
TCP Header Upper Layer Data
Network Packet
IP Header Data
Physical Bits
0101110101001000010
Slide 9
Comunicação entre as Camadas do Modelo OSI
Slide 10
Modelo de Referência OSI - Open System Interconnections
Correio
POP/SMTP POP/25
Eletrônico
Grupo de Dial up
Usenet 532
Notícias
Serviços de Ethernet
DNS 53 CAT 5
Diretório UDP
(User
Gerenciamento
SNMP 161/162 IP v4 Coaxial
de rede Datagraml
Protocol)
Gibabit Eth
Serviço de NTS RCP Mapper
arquivos
Slide 11
Meios Físicos: Funções e Características
• A função básica dos meios é carregar um fluxo de informações, na forma de bits
•A não ser pelas LANs sem fio (wireless), os meios de rede transportam os sinais de rede
em um cabo de cobre ou fibra óptica.
• Os meios de rede são considerados componentes da camada 1
• Cada meio tem suas vantagens e desvantagens.
•As variáveis típicas que se levam em conta num projeto são e definem a melhor opção
de meio são:
• Comprimento do enlace entre as estações
• Custo x Banda
• Facilidade de instalação
• Custo de implantação e infra-estrutura
• Número total de computadores interligados
Slide 12
Meios comuns na LAN - STP (Shilded Twisted Pair)
Características:
Velocidade típica de 10 a 100 Mbps
Revestimento Par trançado
Blindagem Custo médio por nó: Moderado
externo de alumínio
Maior diâmetro externo do cabo
encontrado nas LAN´s
Comprimento máximo do cabo:
100m
Fornece resistência à interferência
eletromagnética e rádio-freqüência
A blindagem no STP não faz parte
do circuito de dados, portanto o
cabo precisa ser aterrado em
ambas extremidades
Existem modelos de 2 ou 4 pares
Isolamento
plástico Utiliza o conector STP
Slide 13
Meios comuns na LAN - UTP - Unshilded Twisted Pair
Características:
Velocidade típica de 10 a 100 Mbps
Custo médio por nó: Baixo
Revestimento Diâmetro externo do cabo e conector: pequeno
Par trançado
externo
(não ocupa muito espaço em tubulações)
Comprimento máximo do cabo: 100m
Utiliza fios trançados para proporcionar o efeito
de cancelamento de crosstalk, a fim de
minimizar a interferência de um condutor em
outro.
Fácil de ser instalado e mais barato que outros
tipos de meios de rede
O UTP é considerado a melhor relação custo x
benefício atualmente para LAN
Isolamento Usa-se um conector RJ45 (conexão sólida com
plástico boa confiabilidade)
Slide 14
Conector UTP - Unshild Twisted pair
Wire Pair
T is Tip
Pin R is Ring
1 Pair 3 T2
2 Pair 3 R2
1
3 Pair 2 T3
4 Pair 1 R1
8 5 Pair 1 T1
6 Pair 2 R3
7 Pair 4 T4
Conector RJ-45 8 Pair 4 R4
Slide 15
Cabeamento UTP Direto
Cabo 10BaseT/ Cabo Direto
100BaseTx Direto Os fios estão na mesma ordem em ambas
as pontas.
Hub/Switch Server/Router
Pin Label 8 1
Pin Label
1 RD+ 1 TD+ 1 8
2 RD- 2 TD- 1 8 1 8
3 TD+ 3 RD+
4 NC 4 NC
5 NC 5 NC
6 TD- 6 RD-
branco-verde
branco-marrom
verde
branco-laranja
branco-amarelo
marrom
amarelo
laranja
7 NC 7 NC
branco-verde
verde
branco-laranja
branco-amarelo
branco-marrom
amarelo
laranja
marrom
8 NC 8 NC
Slide 16
Cabeamento UTP Crossover
Cabo 10BaseT/ Cabo Crossover
100BaseT Crossover Os fios não estão na mesma ordem em
ambas as pontas.
Hub/Switch Hub/Switch
8 1
Pin Label Pin Label 1 8
1 RD+ 1 RD+ 8 1
8 1
2 RD- 2 RD-
3 TD+ 3 TD+
4 NC 4 NC
5 NC 5 NC
6 TD- 6 TD-
branco-verde
branco-marrom
branco-amarelo
marrom
laranja
amarelo
verde
branco-verde
branco-laranja
verde
branco-amarelo
laranja
marrom
branco-marrom
amarelo
7 NC 7 NC
branco-
laranja
8 NC 8 NC
Slide 17
Meios mais comuns de LAN - Cabo coaxial
Características:
Revestimento
Velocidade típica de 10 a 100
Mbps
Blindagem Condutor
externo de malha de cobre de cobre Custo médio por nó: Baixo
Diâmetro externo do cabo e
conector: médio
Comprimento máximo do cabo:
500m (propício para maiores
distâncias)
Usa normalmente o conector
BNC
Como a malha metálica
compreende metade do circuito
elétrico, cuidados especiais têm
Isolamento de ser tomados para garantir que
plástico ele esteja aterrado corretamente
Slide 18
Meios mais comuns de LAN - Fibra óptica
Características:
Velocidade típica acima de 100
Revestimento
Mbps
Reforço de Protetor
Custo médio por nó: Alto
externo Kevlar plástico Diâmetro externo do cabo e
conector: pequeno
Comprimento máximo do cabo:
(depende da potência do
equipamento de transmissão)
Mono-modo: feixe de luz gerado
por laser (ILD). Permite apenas um
modo de propagação.
Multi-modo: feixe de luz gerado por
LED. Permite múltiplos modos de
propagação.
Não suscetível às interferências
Fibra de eletromagnéticas ou RF.
Vidro
Slide 19
Tipos de Fibras
Slide 20
Características dos Cabos Usuais Aplicados em LAN
Tipo de
Cabo Impedância Condutor Max. Dist. Aplicações
Conector
RG-58
50 22 AWG 200m BNC 10Base2
(Coaxial fino)
RG-8/RG-11
50 12 AWG 500m Tipo N 10Base5
(Thick Coaxial)
RG-62 ARCNet
73 22 AWG 200m BNC
(Coaxial) IBM3270
Twinax AS/400
100 20 AWG 200m Twinaxial
(Coaxial duplo) IBM System 3
UTP 100 24 AWG 100m RJ-45 10/100Base-T
STP 100 24 AWG 100m RJ-45 10/100Base-T
Fibra optica 62,5/125 Multi-modo 400m Duplex 100BaseFX
Slide 21
Características das Fibras Usuais Aplicadas em LAN
Slide 22
Topologia de Redes
Slide 23
Tipos de Redes Locais
Ethernet
Token Ring
FDDI
Fast Ethernet
Gigabit Ethernet
Slide 24
Tecnologia Ethernet / IEEE 802.3
Topologia – Barramento / Estrela
Cabling – 10 base5, 10base2, 10 baseT, 10 baseF
Velocidades – 10 Mbps
Metodo de Acesso – CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Acess Collision
Detect)
Baixo Custo
Numero Maximo de Estações – 1024 por segmento
1 2 3 4
Slide 25
Formato dos Frame Ethernet v2
Variable
# No. Bytes 8 6 6 2 46-1500 4
Preamble Dest add Source add Type Data FCS
0000.0E xx.xxxx
O Frame Ethernet não
Definido pelo Definido utiliza o IEEE 802.2 e
IEEE pelo fabricante possui o campo Type ao
invés do Lengh do IEEE
Endereço MAC 802.3
Slide 26
Formato dos Frames IEEE 802.3
Variable
# No. Bytes 8 6 6 2 46-1500 4
Preamble Dest add Source add Length Data FCS
Slide 27
Token Ring / IEEE 802.5
Topologia – Anel / Estrela
Cabling – Par Trancado / Fibra Optica
Velocidade – 4 / 16 Mbps
Metodo de Acesso – Token Passing
Alto custo
Numero Maximo de Estacoes
no padrao IBM – 260 com STP e 72 com UDP
no padrao 802.5 - 250
Slide 28
FDDI
Topologia – Duplo Anel / Estrlela (Seguranca)
Cabling – Fibra Optica / Par Trançado
Velocidade – 100 Mbps
Metodo de Acesso – Token Passing
Alto Custo
Slide 29
Fast Ethernet / 802.3u
Similar ao 10 baseT
Topologia – Barramento / Estrela
Cabling – 100 base TX, 100base T4, 100 base FX
Velocidades – 100 Mbps
Metodo de Acesso – CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Acess
Collision Detect)
Baixo Custo
Numero Maximo de Estações – 1024 por segmento
Slide 30
Gigabit Ethernet / 802.3z
Topologia – Barramento / Anel
Cabling – vide abaixo
Velocidades – 1000 Mbps
Metodo de Acesso – Extensão do padrão IEEE 802.3 CSMA/CD
Alto Custo
Slide 31
Wire less / 802.11
Padrões 802.11
• 802.11 b Wi-Fi
• 802.11 a
• 802.11 g
Slide 32
Física
Enlace
Modelo OSI
LLC
MAC
802.3
Rede em barramento
Acesso CSMA/CD
802.4
Rede em barramento
Acesso Token Passing
802.2
802.5
Rede em anel
Acesso Token Passing
Modelo IEEE 802
802.6
Rede em barramento
Comparação entre o modelo OSI e o IEEE 802.x
Acesso DQDB
Slide 33
Modelo IEEE
Slide 34
Modelo OSI x TCP/IP
Slide 35
Estrutura do Modelo Ethernet
LLC 802.2
Enlace
MAC
Rede em barramento
Acesso CSMA/CD
Física
802.3
Slide 36
OSI
Física Enlace
Ethernet
LAN
802.3 802.2
HDLC
WAN
V.24 Frame Relay
V.35
SLIP/PPP
Relação entre IEEE 802, Ethernet e os Protocolos de WAN
Slide 37
Arquitetura TCP/IP
Application T
E
S D T S
L F
Presentation M N F N
N T
T S T M
E P
P P P
Session T
23 20/21 25 53 69 161
Transport Layer TCP UDP
6 17
Network Layer ICMP IP ARP RARP
Ethernet Token
Data Link CSMA/CD FR/PPP
Ring
Ethernet Token Ring
Physical EIA/TIA 232 / V35
Camada Física Camada Física
Slide 38
802.2 LLC - Logical Link Control
Slide 39
MAC - Media Access Control
Slide 40
Endereçamento Ethernet (MAC)
Endereçamento único no mundo, estabelecido pelo IEEE
- 6 bytes
Codificado por hardware
- ex. : 00-00-1D-00-26-A3
Multicast
- AA-00-80-xx-xx-xx
- AB-00-80-xx-xx-xx
Broadcast
- FF-FF-FF-FF-FF-FF
Slide 41
Formato do Endereçamento MAC
Organizational Fornecedor
Unique Indicado
Identifier (Placas de Rede,
(OUI) interfaces)
24 bits 24 bits
6 dígitos 6 dígitos
hexa hexa
00.60.2C 3A.07.B8
Define o Número de
Fabricante série
Slide 42
Protocolos MAC não determinísticos
•Quando um host deseja enviar dados para outro host, ele aponta para o endereço
MAC destino e envia o frame para todos os hosts através do barramento.
•As rede mais utilizadas atualmente são redes broadcast, como a IEEE 802.3 e
Ethernet V.2.
Slide 43
Protocolos MAC não determinísticos
Barramento
1 2 3 4
Slide 44
Formas de Acesso ao Meio: Broadcast
Características - Broadcast
• Cada host envia seus dados a todos os outros hosts no meio da rede
• As estações não seguem nenhuma ordem para usar a rede
• A primeira estação a enviar quadros é a atendida (FCFS).
• Se duas estações enviarem ao mesmo tempo, ocorre a colisão e
ambos os quadros são perdidos
• Após se detectar a colisão, uma estação cancela sua transmissão,
aguarda um intervalo de tempo aleatório e em seguida tenta novamente.
•Utiliza-se os protocolos de detecção de portadora: CSMA/CD (Carrier
Sense Multiple Access with Collision Detection) para melhorar a
performance da LAN. Cada estação “escuta” se há presença de
portadora antes de transmitir os quadros.
• Recomendação IEEE 802.3
Slide 45
Protocolos MAC não determinísticos
•Usam uma abordagem first-come, first-
served (FCFS).
• Originou-se do protocolo ALOHA:
• Permitia que todos transmitissem à vontade
• Colisões fatalmente ocorrerão
• Portadoras podem ser detectadas
•Com aprimoramentos, tornou-se um moderno
protocolo MAC, chamado de Carrier Sense
Multiple Access with Collision Detection ou
CSMA/CD.
• Este é a maneira que a Ethernet funciona
As especificações gerais do Ethernet
10 Mbps não permitem mais do que
1024 estações de rede, considerando
essa rede como um único domínio de
colisão CSMA/CD.
Slide 46
Domínios de Colisão
• A área dentro da rede, onde os pacotes de dados foram originados e colididos.
•Quando se trabalha em uma LAN com muitos hosts a colisão é um desafio a ser
superado com equipamentos adequados.
• A Ethernet permite que apenas um frame acesse o meio por vez.
•Se mais de um host tentar transmitir ao mesmo tempo, ocorrerá uma colisão e os todos
os frames (dados) serão perdidos.
Domínio de Colisão
Destino C Destino C
Destino E
Origem A Origem B Origem E
B C E
Slide 47
Domínios de Colisão
Acesso Compartilhado Básico
Uma habilidade importante é reconhecer os
domínios de colisão. Se você tiver vários
computadores conectados a um único meio sem
outros dispositivos de redes conectados, haverá
uma situação de acesso compartilhado e você
terá um domínio de colisão.
Slide 48
Domínios de Colisão
Slide 49
Segmentado os Domínios de Colisão
Slide 50
Elementos de Rede
Repetidor
Hub
Placa de Rede
Bridge
Switch
Roteador
Slide 51
Equipamentos: Repetidores
Repetidor
Slide 52
Repetidores: Funções e Características
Slide 53
Equipamentos: Hubs
HUB
Slide 54
Características de um Hub
Slide 55
Hubs: Repetidores Multiportas
Slide 56
Equipamentos: Placas de Rede
Placa de
Rede
Slide 57
Placas de Rede
Funções e Características
•São consideradas dispositivos da camada enlace porque exercem funções
da camada 2, como a identificação do host (endereçamento MAC) e
enquadramento de bits.
•A placa de rede possui um código exclusivo (MAC). Esse endereço é usado
para controlar as comunicações de dados dos hosts na rede.
• Funcionamento como interface entre o barramento do Host e da LAN
• Em alguns casos o tipo de conector na placa de rede não corresponde ao
tipo de meio necessário para conexão, daí faz-se necessário o uso de um
transceiver (transmissor/receptor).
•Para que a placa de rede funcione corretamente, torna-se necessário um
Driver, que habilite suas funções no sistema operacional do host.
Slide 58
Equipamentos: Bridges
Bridge
Slide 59
Bridges: Funções e Características
Slide 60
Funções da Bridge
E0 E1
Tabela Port/Mac
E0: 00-aa-00-62-c6-09
E0: 00-aa-00-62-c6-10
E1: 00-aa-00-62-c6-11
E1: 00-aa-00-62-c6-12
Slide 61
Equipamentos: Switches
Gigabit Ethernet
Switch
Switch
Fast Ethernet
Switch
Slide 62
Switches: Funções e Características
• Dispositivo da camada 2 projetado para concentrar a conectividade, ao mesmo tempo
tornar a transmissão de dados mais eficiente.
Slide 63
Função dos Switches
Switch
Memória
Slide 64
Conexão típica em um Switch Ethernet
62-c6-09 62-c6-10
HUB HUB
1 2 3 4
Slide 65
Switches - Tabela MAC
Porta MAC
1
2
1 3
4
00-aa-00-62-c6-09
3 4
00-aa-00-62-c6-10
00-aa-00-62-c6-11 00-aa-00-62-c6-12
Slide 66
Switches - Tabela MAC
origem destino
00-aa-00-62-c6-09 00-aa-00-62-c6-14
Porta MAC
1 00-aa-00-62-c6-09
2
1 3
4
00-aa-00-62-c6-09
3 4
00-aa-00-62-c6-10
00-aa-00-62-c6-11 00-aa-00-62-c6-12
Slide 67
Switches - Tabela MAC
Porta MAC
1 00-aa-00-62-c6-09
2 00-aa-00-62-c6-10
1 3 00-aa-00-62-c6-11
4 00-aa-00-62-c6-12
00-aa-00-62-c6-09
3 4
00-aa-00-62-c6-10
00-aa-00-62-c6-11 00-aa-00-62-c6-12
Slide 68
Equipamentos: Roteadores
Router
Slide 69
Roteadores: Funções e Características
Funções e Características
• O roteador é um dispositivo que trabalha na camada de rede.
•O roteador toma decisões com base nos endereços de rede (camada 3) ao invés
de endereços MAC (camada 2).
•Os roteadores podem conectar diferentes tecnologias da camada 2, como Ethernet,
Token-ring, FDDI, Frame Relay, ATM, etc.
• Devido à sua capacidade de rotear pacotes baseados nas informações da camada
3, os roteadores se tornaram o backbone da Internet, executando o protocolo IP.
•Sua finalidade é examinar os pacotes de entrada, escolher o melhor caminho para
os destinos e comutar os pacotes para a porta de saída apropriada.
•Um roteador suporta diferentes tipos de interface: Ethernet, V.24, V.35, E1, E3,
STM-x e interfaces de voz. (FXO/FXS)
Slide 70
Roteamento entre Hosts
Slide 71
Resumo dos Equipamentos
Roteador
Slide 72
Exercício
R4
R2
Internet
R5
R1
R3 R6
Slide 73
Módulo 2
Protocolo TCP/IP
Slide 74
Módulo 2 - TCP/IP
Slide 75
Circuitos Virtuais
Os nós possuem tabelas de comutação de circuitos
Em caso de perda da conexão é necessário estabelecer nova conexão e outro
circuito
Todos os pacotes seguem a mesma rota (circuito virtual)
O circuito virtual pode ser estabelecido permanentemente (PVC) ou
dinamicamente (SVC)
4 3 2 1
S2 S4
4 3 2 1 4 3 2 1
4 3 2 1 4 3 2 1
A S1 S6 B
S3 S5
Slide 76
Datagrama
Tabelas de roteamento nos nós
Pacotes podem chegar fora de ordem no destino
Pacotes podem não chegar (Tempo limite excedido)
A responsabilidade de colocar os pacotes na seqüência correta e entregar para a
aplicação é função das camadas superiores à de rede
S2 S4
4 1 1 1
4 3 2 1 3 2 4 1
4
A S1 2
2
S6 B
3 2 4 3 2 4 3
S3 S5
Slide 77
A Arquitetura TCP/IP
Slide 78
Modelo OSI x TCP/IP
Slide 79
Camada de Rede
Aplicação
Internet Protocol ( IP )
Address Resolution
Transporte Protocol ( ARP )
Slide 80
IP - Internet Protocol
Slide 81
Cabeçalho IP
Tipo
Tipo de
de
VER (4)
Versão IHL(4)
HLEN Comprimento
Comprimento
Total
Total
(16)
Serviço
Serviço(8)
Identificação
Identificação
(16) Flags(3)
Flags Offset
Offset
dede
Fragmento
Fragmento
(13)
20 bytes
Tempo de
TTL (8) Protocolo
Protocolo(8) Checksum
Checksum
dodo
Cabeçalho
Cabeçalho
(16)
Vida
Endereço
Endereço
dede
Origem
Origem
(32)
Endereço
Endereço
dede
Destino
Destino
(32)
Opções
Opções
IP (var) Padding
Padding
(var)
Dados (var)
Slide 82
Visão Geral do Endereçamento IP
Slide 83
Visão Geral do Endereçamento IP
Slide 84
Endereçamento IP
32 bits
Rede Host
Slide 85
Classe de Endereços IP
8 bits 8 bits 8 bits 8 bits
Os valores de Net são definidos pelo IANA, orgão gestor da Internet mundial
Os valores de Host são definidos pelo administrador da LAN
Slide 86
Classe de Endereços IP - Bits + significativos
128
128
128
128
64
32
16
64
32
16
64
32
16
64
32
16
8
4
2
1
8
4
2
1
8
4
2
1
8
4
2
1
Classe A 0 id. Net #7 id. Host #24
Slide 87
IP Classe A
0 8 16 24 32
00000001 =1
a 0.0.0 a 255.255.255
0 1 1 1 1 1 1 0 = 126
Alcance da rede Classe A
26+25+24+23+22+21 =
1.0.0.0 até 126.0.0.0
Slide 88
IP Classe B
0 8 16 24 32
Classe B 1
0 0 id. rede id. Net id. Host
id. estação
Slide 89
IP Classe C
0 8 16 24 32
Classe C 1
0 1 0 id. rede id. Net id. estação id. Host
Slide 90
IP Classe D e Classe E
Redes Classe D
Compreendem o intervalo 224.0.0.0 a 239.255.255.254
São usados por pacotes multicast
O recurso Multicast pode ser usado por roteadores e protocolos para
comunicação com um grupo de Hosts simultaneamente de maneira
seletiva
Redes Classe E
Compreende o intervalo 240.0.0.0 255.255.255.255
São reservados para endereçamento futuro
Slide 91
Endereços IP Especiais
0.0.0.0 Refere-se à rota default. Essa rota é usada para simplificar
as tabelas de roteamento usadas pelo IP.
Slide 92
Endereços IP Privados
Slide 93
Endereçamento IP em Redes Locais
•As redes não conectadas à internet
Estação A
estão livres para definir seus endereços
172.16.0.37 • As redes que desejam acesso à
Estação B internet devem solicitar endereçamento à
172.16.0.123 órgãos que controlam o acesso, entre
eles os ARIN (American Registry for Internet
Numbers - EUA) e a FAPESP no Brasil.
• Os endereços classe A e B são
172.16.0.0 praticamente impossíveis de serem
disponibilizados, devido a esgotamento.
•Já o classe C ainda está disponível,
Endereço da Rede: 172.16.0.0
porém já apresenta limitações.
Endereço da Estação A na rede: 37
Endereço da Estação B na rede: 123 •Necessidade de otimizar endereços:
NAT, DHCP, RADIUS etc
Slide 94
Endereçamento IP em Redes Distintas
Estação A
10.0.0.37
Estação B
222.20.200.120
10.0.0.1 222.20.200.1
E0 E1
10.0.0.0 222.20.200.0
Slide 95
Exercício
Slide 96
Endereçamento em Sub-Redes
A Carrier (Operadora ou ISP) identifica a rede local de uma empresa como uma
única rede, sem nenhuma informação sobre sua estrutura interna. Sem o uso de
sub-redes, o espaço de endereçamento se torna ineficiente.
• A rede 172.16.0.0 ficará dedicada apenas a empresa A
• Dificilmente ela possuirá 65.532 hosts (216-2)
Carrier
172.16.0.1
Empresa A
172.16.0.2
.
.
. E0 S0
172.16.255.254
Slide 97
Endereçamento em Sub-Redes
172.16.2. 0 172.16.3. 0
172.16.5. 0
172.16.4. 0
172.16.6. 0
172.16.0.0
172.16.1. 0
Slide 98
Sub-Redes IP
Slide 99
Máscara de Sub-Rede (Subnet Mask)
• As máscaras de sub-rede indicam quais dos bits no campo de host são usados
para especificar sub-redes.
Slide 100
Formato da Máscara de Subrede
Rede Host
Endereço IP
200 38 125 Host
Rede Host
Máscara de
Sub-rede 255 255 255 0
default
Rede Sub-Net Host
Máscara de
Sub-rede: 255 255 255 111 00000
+ 3 bits =
27 bits 8 bits 8 bits 8 bits 3 bits
Slide 101
Exemplo de Máscada de Sub-Rede
Slide 102
Exemplo de Endereçamento de Sub-Redes IP
200 18 160
Subnet Hosts
Slide 103
Notações Recentes de Máscara
A máscara pode ser compreendida também como um número inteiro que informa
a quantidade de bits de Net utilizados. Por exemplo uma máscara com valor
255.255.255.192, poderia ser representada como /26. Este tipo de notação é
empregada em protocolos de roteamento mais recentes:
0 7 15 23 31
Octeto 1 Octeto 2 Octeto 3 Octeto 4
End. 11 00 10 00 00 01 00 10 10 10 00 00 10
XX XX XX XX
200. 18. 160 128 -191
Mask 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11
00 00 00 00
255. 255. 255. 192
Slide 104
Aplicações das Sub-redes
O mesmo raciocínio de sub-rede pode ser usado para dividir várias redes da
classe A em sub-redes otimizadas. Um endereço classe A, como por exemplo
10.X.X.X pode ser dividido de qualquer forma por meio da máscara.
Endereço 10 . 0 . 0 . 0
Subnet Hosts
Slide 105
Bits da Máscara de Sub-Rede
128 64 32 16 8 4 2 1
1 0 0 0 0 0 0 0 = 128
1 1 0 0 0 0 0 0 = 192
1 1 1 0 0 0 0 0 = 224
1 1 1 1 0 0 0 0 = 240
1 1 1 1 1 0 0 0 = 248
1 1 1 1 1 1 0 0 = 252
1 1 1 1 1 1 1 0 = 254
1 1 1 1 1 1 1 1 = 255
Slide 106
Determinando o Endereço da Sub-Rede
AND
Máscara sub rede 255.255.255.0 11111111 11111111 11111111 00000000
=
Resultado após AND 200.18.160.0 11001000 00010010 10100000 00000000
Slide 107
Exercício
R4
R2
Internet
R5
R1
R3 R6
Slide 108
Exercício 1 - Subnetting
Dado o endereço 210.50.4.0/24, determine:
A classe do endereço
Os endereços de rede e sub-rede considerando 28 bits de máscara
O número de Sub nets e hosts válidos
A faixa de endereços válidos em cada sub-net
Slide 109
Exercício 2 - Subnetting
Filial 2
Filial 3
Filial 1
Filial 4
ISP
192.31.31.0
.2
.1
Matriz
Acesso IP / WAN
Slide 110
Exercício 3 - Subnetting
A RDF corp possui 60 localidades distribuídas mundialmente
Para interconectar essas localidades, optou-se pelo TCP/IP, utilizando-se para
tal um backbone internacional
A política de crescimento da empresa está voltada a manutenção do número de
filiais, porém com uma perspectiva de crescimento no número de hosts em cada
filial.
Desse backbone, recebeu o endereço 60.0.0.0
Qual é a máscara mais adequada que você usaria para viabilizar sub-redes em
todas as localidades.
Para a primeira sub-rede, informe:
Seu endereço de sub-rede
Seu endereço de broadcast
A faixa de endereços de hosts válidos
Slide 111
ARP (Address Resolution Protocol)
Eu escutei aquele
Eu preciso do
broadcast.
endereço Ethernet
Aqui está meu
de 131.108.3.2
endereço Ethernet.
131.108.3.1 131.108.3.2
Broadcast
IP : 131.108.3.2 = ???
Slide 112
Processo de Realização do ARP
Estação A Estação B
200.18.160.129 200.18.160.158
Slide 113
RARP (Reverse ARP)
Eu não possuo
Eu escutei aquele
meu endereço IP.
broadcast. Seu IP é
Alguém pode me
131.108.3.25
informar?
131.108.3.2
RARP
Server
Ethernet = 0800.0020.1111
IP = ???
Ethernet = 0800.0020.1111
IP = 131.108.3.25
• Dado o endereço Ethernet
• Recebe-se o endereço IP
• É implementado no topo da camada de enlace
Slide 114
RARP - Características
servidor RARP
O servidor RARP envia mensagem RARP reply informando o endereço
IP do host solicitante
Slide 115
DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
Slide 116
DHCP
Onde estão os
servidores DHCP? Minha Minha Minha
Oferta! Oferta! Oferta!
Broadcast
DHCPDISCOVER
Slide 117
DHCP
Vou usar o
Endereço IP que você me
ofereceu Pode usar.
Broadcast
DHCPREQUEST
DHCPACK
Slide 118
ICMP - Internet Control Message Protocol
Aplicação
O Protocolo de Controle
de Mensagens Internet Destino
(ICMP) é implementado Transporte Inalcançável
por todos os hosts
TCP/IP. ICMP
Eco ( ping )
As mensagens ICMP são Internet
transportadas em
datagramas IP e são
usadas para enviar Interface Outros
mensagens de erro e de de rede
controle.
Hardware
Slide 119
Exemplo de aplicação ICMP - O Comando Ping
Sim, eu
estou aqui.
B está
alcançável ?
A B
ICMP echo
Slide 120
Processo de ICMP
Slide 121
Cabeçalho ICMP
Datagrama IP
Slide 122
Exemplo do ICMP - Destination Unreachable
200.10.30.8
200.7.10.15
Slide 123
NAT (Network Address Translation)
Slide 124
Utilização do NAT
Slide 125
Definição dos termos NAT
10.1.1.1 Internet
NAT
border
router
10.1.1.2
Endereço global interno
Endereço global externo
Slide 126
Principais Recursos do NAT
Rede Interna (Inside)
Slide 127
Exercício
Fig. 01
Slide 128
Protocolo roteável X Protocolos de roteamento
Protocolo Roteável Protocolo Roteável
• Protocolos de Roteamento
Token
IP Ring IP
Slide 129
Protocolos de Roteamento IP
Slide 130
Algoritmos de Roteamento - Características
Métricas: Critérios que permitem a escolha das melhores rotas numa tabela de roteamento.
As métricas mais usadas são:
Número de saltos (hops)
Largura de Banda
Confiabilidade do enlace (Medida em taxa de erro)
Retardo (Depende das filas, buffers, congestionamento)
Carga (Medida da ocupação de um recurso na rede)
Slide 131
Tabela de Roteamento
222.20.180.37 222.20.200.24
20.2.2.1 E2
E0 E1
222.20.180.39
222.20.200.04
Tabela de Roteamento
Rede Interface
222.20.180.0 E0
222.20.200.0 E1
20.2.2.0 E2
Slide 132
Protocolos de Roteamento Interiores x Exteriores
Protocolos de
Roteamento Exterior
• BGP-4
• EGP
AS = 100 AS = 200
Protocolos de Roteamento Interior:
• RIP v1 e v2
•OSPF
• IS-IS
Slide 133
Protocolos de Roteamento Interior
Slide 134
Algoritmos de Roteamento - Características
Estáticos:
Utilizam tabelas de rotas estabelecidas pelo administrador da rede
Devem ser atualizadas manualmente sempre que ocorrem mudanças
Utilizadas quando se tem apenas um caminho para o destino (acesso Internet)
Nenhum consumo de banda, pois não há atualizações (updates)
Dinâmicos:.
Rotas são aprendidas de forma automática
Mudanças são automaticamente incorporadas.
As tabelas de rotas são construídas dinamicamente
Ocorre consumo de banda pelas atualizações periódicas das tabelas
Slide 135
Rotas Estáticas
10.8.3.0 10.8.4.0
10.8.13.0 10.8.14.0
10.8.18.0
10.8.17.0
10.8.15.0 Internet
10.8.16.0
Slide 136
Rotas Default
Internet Empresa A
.2 .1
192.67.67.0
Slide 137
Rotas Dinâmicas
?
dinâmicas da rede
•Necessidade de atualização
periódica nas tabelas de rotas
•Os protocolos de roteamento
devem buscar o menor tempo
de convergência possível
172.16.2.0/24
Slide 138
Tipos de Roteamento Dinâmico
Slide 139
Tipos de Roteamento Dinâmico - Exemplos
Distance Vector
• RIP - Routing Information Protocol
• RIP v2
• IGRP - Interior Gateway Routing Protocol
• BGP ** - Border Gateway Protocol
• EIGRP * - Enhanced IGRP
Link State
• OSPF - Open Shortest Path First
• IS-IS - Intermmediate System to Intermmediate System
• NLSP - Netware Link Services Protocol
Slide 140
Sistemas Autônomos (AS)
Slide 141
RIP - Routing Information Protocol
Slide 142
RIP - Métrica
Caminho 1= 2 hops
E1
64Kbps 64Kbps
Caminho 2 = 3 hops
Slide 143
OSPF: Open Shortest Path First
Slide 144
OSPF: Open Shortest Path First
ROT 3
ROT 2 ROT 5
“LSA” para os
links - ROT 3
Receber LSA
Recebe o LSA Replu
Processa-o Recebe o LSA
Envia um LSA reply ROT 4 Processa-o
Envia um LSAreply
Slide 145
OSPF: Open Shortest Path First
Slide 146
Exemplo de Topologia OSPF
Area 2
Area 1
Area 0 -
Backbone Area
ABR
ABR Area 3
ABR
Slide 147
Facilidade OSPF: Redistribuição de Protocolos
Redistribuição
OSPF
RIP
IS-IS
Redistribuição
ABR: Area Border
Router
Interfaces em 2
protocolos diferentes
Slide 148
EGP - Protocolo de Roteamento Externo
EGP: Exterior Gateway Protocol
Protocolo que faz o roteamento e comunicação entre AS
Foi o primeiro protocolo de roteamento exterior (RFC 827 e 904)
Implementado sobre uma estrutura de transporte UDP
Utiliza Mecanismo de Aquisição de Vizinhos: permite que um roteador
solicite a outro que troquem informações de acessibilidade
Os roteadores vizinhos EGPs trocam periodicamente mensagens de
atualização do roteamento (Pacotes Hello)
Suporta conexão com apenas um único ISP (Internet Service Provider)
Para manter sua tabela de roteamento atualizada, o EGP envia
periodicamente toda a sua tabela para os vizinhos, elevando o consumo de
banda e processamento dos roteadores.
Slide 149
BGP - Protocolo de Roteamento Externo
BGP (Border Gateway Protocol)
Utilizam conexões TCP para comunicação entre si
Executa o roteamento entre AS.
BGP substitui seu prececessor EGP, tornando-se protocolo padrão de
roteamento na Internet.
Os roteadores de “core” utilizam o BGP version 4.
AS200
AS65
AS100
BGP-4 BGP-4
IGP
IGP
Slide 150
BGP 4- Border Gateway Protocol
Slide 151
Exercício
R4
R2
Internet
R5
R1
R3 R6
Slide 152
Camada de Transporte
Aplicação
Transmission Control
Protocol ( TCP )
Transporte
User Datagram
Internet Protocol ( UDP )
Interface
de rede
Hardware
Slide 153
Protocolo TCP - Transmission Control Protocol
Slide 154
Arquitetura TCP/IP - “Well Know Sockets”
Application
T S D
E F T S
M N F N
Presentation L T T S
N P T M
P P P
E
T
Session
23 20/21 25 53 69 161
Ethernet
Data Link Token Ring FR/PPP
CSMA/CD
Slide 155
Cabeçalho TCP
Número de Seqüência
32 bits
Dados
Slide 156
Portas TCP
Source Dest.
…
Port Port
Telnet Z
Host A Host Z
Slide 157
Triplo HandShake TCP / Estabelecer conexão
Host A Host B
Envia SYN
1 (seq=100 ctl=SYN)
SYN recebido
2
Envia SYN, ACK
SYN recebido (seq=300 ack=101 ctl=syn,ack)
Estabelecido
3 (seq=101 ack=301 ctl=ack)
Slide 158
Sequencia TCP e Números de ACK
Source Dest. Sequence Acknowledgement
…
Port Port # #
Acabo de
enviar #10 Recebi o #10,
Agora preciso do
#11.
Source
Source Dest.
Dest. Seq.
Seq. Ack.
Ack.
23 1028 100 11
23 1028 101 12
Slide 159
ACK TCP Simples
Slide 160
Janela Deslizante TCP
No exemplo ao lado:
Host A Host B
• O tamanho da janela é 3 Envia 1
• Um tamanho de janela Envia 2
maior permite que mais Envia 3 Recebe 1
dados sejam transmitidos Recebe 2
enquanto se espera um Recebe 3
reconhecimento. Envia ACK 4
Slide 161
Confiabilidade do TCP
101 201 301 401 501 601 101 201 301 401 501 601
Envia 101
Envia 201
Envia 301
Ack 401
Envia 401
Envia 501
Envia 601
X
Ack 501
Envia 501
Ack 701
Slide 162
Termino da Sessão TCP
FIN RST
IN
ACK,F
ACK
Slide 163
Protocolo UDP - User Datagram Protocol
Protocolo de camada 4
Opera em modo não orientado à conexão (connection less) - RFC 768
Oferece protocolo sem confiabilidade
Não há campos de seqüência ou de reconhecimento
Os protocolos da camada de aplicação (superiores) devem prover
reconhecimento para haver confiabilidade.
Os protocolos que utilizam UDP são TFTP (Trivial File Transfer Protocol), SNMP
(Simple Network Management Protocol), NFS (Network File System) e DNS (Domain
Name System)
Slide 164
Formato do Segmento UDP
Dados
Slide 165
Camada de Aplicação TCP/IP - Visão Geral
Telnet
FTP - File Transfer Protocol
TFTP - Trivial File Transfer Protocol
Aplicação SMTP - Simple Mail Transfer Protocol
DNS - Domain Name System
SNMP - Simple Network Management Protocol
HTTP - Hyper Text Transport Protocol
Transporte
Internet
Interface
de rede
Hardware
Slide 166
TELNET
Slide 167
FTP - File Transfer Protocol
Provê serviços de transferência bidirecional de arquivos
Definido pela RFC 959
Utiliza o TCP como transporte
A segurança é implementada através de login no servidor FTP
Os comandos FTP independem do ambiente operacional
Tipos de arquivos suportados:
ASCII
Binário
Cada sessão FTP utiliza o port 21 para troca de comandos e port 20
para transferência de dados
Serviço mais utilizado na Internet antes do HTTP (Web)
Slide 168
Diagrama de Conexões FTP
Interface
do usuário
Usuário
Servidor FTP
Conexão de
controle
Interpretador Interpretador
do protocolo 21 do protocolo
do usuário do servidor
(comandos FTP
respostas FTP) Server
Transferência de dados
Função de Função de
transferência 20 transferência
de dados de dados
do usuário do servidor
Slide 169
TFTP - Trivial File Transfer Protocol
Slide 170
SNMP - Simple Network Management Protocol
Protocolo de gerenciamento
Slide 171
SNMP - Simple Network Management Protocol
Slide 172
Funções do Gerenciamento
Normalmente as plataformas
de gerenciamento possuem
ferramentas específicas para
Gerencia cada uma das áreas de
SNMP gerenciamento.
Slide 173
DNS - Domain Name System
Slide 174
Servidores DNS
www.isp1.com ? isp1.com
Internet
isp2.com
www.isp4.com ? isp3.com
Slide 175
SMTP - Simple Mail Transfer Protocol
Slide 176
SMTP - Processo de Envio de Mensagens
Origem: tyler@isp1.com
Destino: john@isp2.com.br SMTP Server no isp1.com
SMTP Client
Conexão no port 25
Envio da mensagem Internet
Slide 177
SMTP - Processo de Envio de Mensagens
O SMTP Server, responsável pelo envio da mensagem, busca localizar o
destinatário.
Utiliza para tal a resolução de nomes DNS. (Domain Name System)
O DNS informa o endereço IP do SMTP Server do destinatário.
O SMTP Server da origem estabelece então uma conexão TCP no port 25 do
SMTP Server destino e inicia a transferência da mensagem.
O SMTP Server destino armazena a mensagem em uma caixa postal (mail box) até
ser lida pelo host destino.
O Host destino utiliza a aplicação POP3 para verificar periodicamente recebimento
de novas mensagens.
SMTP Server no
isp2.com Destino:
DNS Server
john@isp2.com
MailBox POP3
Slide 178
World Wide Web - WWW
Estabelece a conexão
HTTP://WWW.... 80 ISP
Cliente Web Server
Web Browser
IP
Recebe o arquivo em
linguagem HTML que
descreve a página WEB
Slide 179
HTTP - Hypertext Transport Protocol
Slide 180
Módulo 3
Redes WAN
Slide 181
Módulo 3 - WAN
Slide 182
Classificação das Redes
Slide 183
Classificação das Redes
Tipos de Conexões:
HDLC
PPP Frame Relay
POS ATM
Slide 184
Redes WAN
Determinísticas
Slide 185
Frame E1 - Channalized
Largura de banda: 32 x 64 kbps = 2048 kbps
0 16 31
Channel Group 3
Channel Group 3
E1 Port 0 timeslot 20-21 128 Kbps
Slide 186
Exemplo de aplicação TCP/IP com Redes Determinísticas
Slide 187
Protocolos HDLC e PPP
Slide 188
Protocolo HDLC- High Data Link Control Protocol
Slide 189
Aplicação HDLC
Server
LAN: 18 PC´s
HDLC
LAN: 10 PC´s
Network IP Address
Layer Mask IP
Data Link
Layer HDLC
Slide 190
Protocolo PPP - Point to Point Protocol
Conexão WAN em linhas seriais ponto-a-ponto
Encapsula pacotes (camada 3: IP, IPX, etc) em linhas seriais
Divide a camada de enlace em 2 partes:
Link Control Protocol (LCP)
Slide 191
Componentes do PPP
Possui 2 componentes:
Slide 192
PPP - Point to Point Protocol
Protocolo de enlace de dados usado para encapsular datagramas IP em quadros para
transmissão serial, tendo como funções:
Encapsulamento IPoPPP
IP
PPP
Layer 1
Slide 193
Protocolo PAP
Fabrica3 Central
Fabrica3, SIEMENS
hostame: Fabrica3 userame: Fabrica3
Senha: SIEMENS Senha: SIEMENS
Accept / Reject
Slide 194
Protocolo CHAP
Fabrica3 Central
Challenge
HASH
HASH
hostname: Fabrica3 username: Fabrica3
Senha: SIEMENS Response Senha: SIEMENS
Accept / Reject
Slide 195
Protocolo
Frame Relay
Slide 196
O PPP pode ser utilizado para a solução abaixo?
Router B
Router A Router C
1 interface
V.35
Router D
Slide 197
Frame Relay
Router A Router C
200
100 400
200
300
1 interface
V.35
400
300
Router D
Slide 198
Características do Frame Relay
Slide 199
Switching Frame Relay
Switch FR Table Router B
420 110 110
Switch FR Table
100 420
200 553
300 851 Switch FR Table
553 210
590 220
S
S S
Router C
Router A S 210
100
220
200
300
Switch FR Table
851 310
590 320 Router D
310
320
Slide 200
Sinalização Frame Relay
Router A Router B
DLCI 100 S S DLCI 200
S S
S
LMI S LMI
• ANSI - Anexo D
• Q.933a - Anexo A
• Proprietários
Slide 201
Mapeamento de Endereço em Frame Relay
Router A Router B
DLCI 100 S S DLCI 200
S S
IP S IP
20.1.1.2 LMI S LMI
20.1.1.1
Slide 202
InArp x LMI
IP Router A Router B IP
20.1.1.2 DLCI 100 DLCI 200 20.1.1.1
LMI LMI
Router A Mapeia 4
IP 20.1.1.1 com DLCI 100 Router B Informa seu IP (20.1.1.1)
3
Router A Informa seu IP (20.1.1.2)
5
6 Keepalive Keepalive 6
Slide 203
BECN / FECN
Router A Router B
DLCI 100 DLCI 200
S
S
S S
S S
BECN FECN
Recebimento de Frame Recebimento de Frame com
Congestionamento
com BECN =1 nos Switches FR
FECN =1
Sinaliza para o DTE que Sinaliza para o DTE que não
reduza sua taxa de peça retransmissão dos
transmissão para CIR frames perdidos pelo
congestionamento
Tem a função de reduzir
o congestionamento nos Tem a função de reduzir os
buffers FR na operadora pedidos de retransmissão
para o Router A
Slide 204
ATM - Modo de Transferência Assíncrono
Router A Router C
VPI VPI
VCI
VCI
VCI
1 interface
STM-1 VPI
Router D
Slide 205
Por que ATM ?
Prover múltiplos serviços na mesma rede:
Telefonia (voz)
Video sob demanda
Comunicação de dados
Internet de alta performance
Garantia de QoS (Quality of Service)
Tecnologia de camada 2 adequada para altas velocidades com a
vantagem de possuir múltiplos canais lógicos por interface
Células de tamanho fixo garante elevada a capacidade de comutação
Estatístico (Alocação Dinâmica de Banda)
Baseado em padrões abertos (Forum ATM)
Orientado à conexão (PVC ou SVC)
Slide 206
Modelo de Referência OSI
APLICAÇÃO 7
APRESENTAÇÃO 6
CAMADAS
SESSÃO 5 SUPERIORES
TRANSPORTE 4
REDE 3
CAMADA AAL
ENLACE 2 CAMADA ATM
Slide 207
Processo de Segmentação ATM
AAL
ATM Adaption Layer
ATM
PHY
Slide 208
Exemplo de Aplicação ATM
TCP TCP
IP IP
PPP PPP
AAL5 AAL5
ATM ATM ATM
PHY PHY PHY
ATM
SUPERIOR FISÍCA SUPERIOR
AAL AAL
ATM ATM ATM ATM
Slide 209
Modelo de Referência ATM
Convergência CS
AAL
Gerenciamento das camadas
Geração/Extração de cabeçalho
ATM
Tradução VPI / VCI
Desacoplamento da Taxa
TC
Cálculo do Hec/Delineamento
PHY
Sincronismo PM
Formatação do Frame
Slide 210
Segmentação AAL-5
IP, IPX, PPP etc
SDU=0 48 Bytes
SDU=0 48 Bytes
SDU=0 48 Bytes
SDU=0 48 Bytes
8 BYTES
N + PAD = 40 BYTES
Slide 211
Camada ATM
Slide 212
Prioridade na Ocupação de Banda
Serviços ABR
Largura de Banda Física
Serviços CBR
Serviços CBR
Serviços VBR (Real time e Not Real Time)
Serviços ABR (Através da reserva MCR - Minimum Cell Rate)
Serviços ABR + UBR (banda de melhor esforço)
Slide 213
Virtual Private Network - VPN
Maior flexibilidade
Slide 214
VPN - Virtual Private Network
Autenticação de roteadores
QoS
Classificação de pacotes
Slide 215
Tunelamento L2TP - Layer 2 Tunnel Protocol
Internet Cloud
Slide 216
Estrutura do Túnel L2TP
Usando o L2TP, um provedor de serviços (ISP) ou operadora pode criar um túnel virtual
que conecta os sites remotos e cliente com alto grau de segurança.
O LAC está localizado nos POP (Pontos de Presença) e se comunica via L2TP com o
LNS para estabelecer os túneis.
O Túnel é estabelecido apenas na nuvem IP, já que seu nível de segurança não é
adequado.
LAC LNS
Internet Cloud
RTPC Cloud
Dial ou xDSL
L2TP
PPP
IP
Slide 217
VPN - Utilizando IP Sec
IPSec
IPSec
Internet Cloud
VPN Router
Filial 2 IPSec
Slide 218
Exemplo de Aplicação VPN - MPLS
BGP
Alpha
Beta New York
Túneis MPLS
São Paulo
BGP BGP
Omega
Alpha Fortaleza
São Paulo
Beta
Omega Alpha Munich
Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Slide 219
ANEXO I
Slide 220
Topologia Comutada
Slide 221
Protocolo STP (Spanning-Tree )
Slide 222
Algoritmo Spanning-Tree
Slide 223
Como Opera o Algoritmo
Slide 224
Eleição dos Elementos do Spanning-Tree
Slide 225
Estados das Portas
Slide 226
Convergência da Rede
Slide 227
Convergência da Rede
Rede convergida após a Porta 1/1 Cat-B falhar
Slide 228
Conceitos de VLAN (Virtual LAN)
Slide 229
VLANS (Virtual LAN)
Slide 230
Operação de VLANS
Slide 231
Vantagens da VLAN
Slide 232
Conceito de Trunking
Slide 233
IP Next Generation - IPv6 ou IPng
• Designada para ser a versão sucessora (RFC 1884) da atual v4 (RFC 791)
Slide 234
IPv6 - Características
Slide 235
IP Multicast - Características
Slide 236
Recursos Unicast X Multicast
64 kbps
64 kbps
64 kbps 64 kbps
64 kbps
64 kbps
64 kbps 64 kbps
Slide 237