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1.

0 Introdução

Abordar sobre as Redes, passa necessariamente por perceber a sua origem histórica, definição
os tipos existentes e a sua utilização no nosso mundo quotidiano.

Neste óptico, é indispensável apresentar este trabalho com o tema “Redes” que enquadra-se
na Linha de pesquisa “ Tecnologias de informação e comunicação”.

O trabalho encontra-se organizado em partes: parte introdutória, que por sua vez, apresenta o
tema e os Objectivos da pesquisa, em seguida Desenvolvimento do tema, conclusão e
Referências Bibliográficas.
2.0 Objectivos

Geral

 Abordar sobre as Redes

Específicos

 Descrever sobre as redes de Computadores

 Abordar sobre aspectos introdutórios da Internet

 Abordar sobre navegador de Internet

 Descrever sobre o correio electrónico


3.0 REDES

3.1 Redes de Computadores

Redes de Computadores refere-se a interconexão por meio de um sistema de comunicação


baseado em transmissões e protocolos de vários computadores com o objetivo de trocar
informações, além de outros recursos. Essa conexão é chamada de estações de trabalho (nós,
pontos ou dispositivos de rede).

Por exemplo, se dentro de uma casa, existe um computador no quarto e outro na sala e estes
estão isolados, eles não se comunicam. Mas, por outro lado, se houver um cabo coaxial
interligando-os de forma que eles entrem em contato com a internet, temos uma rede.

Atualmente, existe uma interconexão entre computadores espalhados pelo mundo que
permite a comunicação entre os indivíduos, quer seja quando eles navegam pela internet ou
assiste televisão. Diariamente, é necessário utilizar recursos como impressoras para imprimir
documentos, reuniões através de videoconferência, trocar e-mails, acessar às redes sociais ou
se entreter por meio de jogos RPG, etc.

Hoje, não é preciso estar em casa para enviar e-mails, basta ter um tablet ou smartphone com
acesso à internet em dispositivos móveis. Apesar de tantas vantagens, o crescimento das
redes de computadores também tem seu lado negativo. A cada dia surgem problemas que
prejudicam as relações entre os indivíduos, como pirataria, espionagem, roubos de identidade
(phishing), assuntos polêmicos como racismo, sexo, pornografia, sendo destacados com mais
ênfase, entre outros problemas.

3.1.1 Tipos de Redes de Computadores

Antigamente, os computadores eram conectados em distâncias curtas, sendo conhecidas


como redes locais. Mas, com a evolução das redes de computadores, foi necessário aumentar
a distância da troca de informações entre as pessoas. As redes podem ser classificadas de
acordo com sua arquitetura (Arcnet, Ethernet, DSL, Token ring, etc.), a extensão geográfica
(LAN, PAN, MAN, WLAN, etc.), a topologia (anel, barramento, estrela, ponto-a-ponto, etc.)
e o meio de transmissão (redes por cabo de fibra óptica, trançado, via rádio, etc.). Veja alguns
tipos de redes:
 Redes Pessoais (Personal Area Networks – PAN) – se comunicam a 1 metro de
distância. Ex.: Redes Bluetooth;

 Redes Locais (Local Area Networks – LAN) – redes em que a distância varia de 10m
a 1km. Pode ser uma sala, um prédio ou um campus de universidade;

 Redes Metropolitanas (Metropolitan Area Network – MAN) – quando a distância dos


equipamentos conectados à uma rede atinge áreas metropolitanas, cerca de 10km. Ex.:
TV à cabo;

 Redes a Longas Distâncias (Wide Area Network – WAN) – rede que faz a cobertura
de uma grande área geográfica, geralmente, um país, cerca de 100 km;

 Redes Interligadas (Interconexão de WANs) – são redes espalhadas pelo mundo


podendo ser interconectadas a outras redes, capazes de atingirem distâncias bem
maiores, como um continente ou o planeta. Ex.: Internet;

 Rede sem Fio ou Internet sem Fio (Wireless Local Area Network – WLAN) – rede
capaz de conectar dispositivos eletrônicos próximos, sem a utilização de cabeamento.
Além dessa, existe também a WMAN, uma rede sem fio para área metropolitana e
WWAN, rede sem fio para grandes distâncias.

3.1.2 Topologia de Redes

Astopologias das redes de computadores são as estruturas físicas dos cabos, computadores e
componentes. Existem as topologias físicas, que são mapas que mostram a localização de
cada componente da rede que serão tratadas a seguir. e as lógicas, representada pelo modo
que os dados trafegam na rede:

 Topologia Ponto-a-ponto – quando as máquinas estão interconectadas por pares


através de um roteamento de dados;

 Topologia de Estrela – modelo em que existe um ponto central (concentrador) para a


conexão, geralmente um hub ou switch;

 Topologia de Anel – modelo atualmente utilizado em automação industrial e na


década de 1980 pelas redes Token Ring da IBM. Nesse caso, todos os computadores
são interligados formando uma anel e os dados são transmitidos de computador à
computador até a máquina de origem;
 Topologia de Barramento – modelo utilizado nas primeiras conexões feitas pelas
redes Ethernet, se trata de computadores conectados em formato linear, cujo
cabeamento é feito em sequência;

 Redes de Difusão (Broadcast) – quando as máquinas estão interconectadas por um


mesmo canal através de pacotes endereçados (unicast, broadcast e multicast).

3.1.3 Hardware de Rede

Ohardware de rede de computadoresvaria de acordo com o tipo de conexão. Assim são


formados por cabos, placas de redes, roteador, hubs e outros componentes.

3.1.4 Cabos

Os cabos ou cabeamentos fazem parte da estrutura física utilizada para conectar


computadores em rede, estando relacionados a largura de banda, a taxa de transmissão,
padrões internacionais, etc. Há vantagens e desvantagens para a conexão feita por meio de
cabeamento. Os mais utilizados são:

 Cabos de Par Trançado – cabos caracterizados por sua velocidade, pode ser feito sob
medida, comprados em lojas de informática ou produzidos pelo usuário;

 Cabos Coaxiais – cabos que permitem uma distância maior na transmissão de dados,
apesar de serem flexíveis, são caros e frágeis. Eles necessitam de barramento ISA,
suporte não encontrado em computadores mais novos;

 Cabos de Fibra Óptica – cabos complexos, caros e de difícil instalação. São velozes e
imunes a interferências eletromagnéticas.

Após montar o cabeamento de rede é necessário realizar um teste através dos testadores de
cabos, adquirido em lojas especializadas. Apesar de testar o funcionamento, ele não detecta
se existem ligações incorretas. É preciso que um técnico veja se os fios dos cabos estão na
posição certa.

3.1.5 Sistema de Cabeamento Estruturado

Para que essa conexão não atrapalhe o ambiente de trabalho, se feito em uma grande
empresa, são necessárias várias conexões e muitos cabos, assim surgiu o cabeamento
estruturado.
Através dele, um técnico irá poupar trabalho e tempo, tanto para fazer a instalação, quanto a
remoção da rede. Ele é feito através das tomadas RJ-45 que possibilitam que vários
conectores possam ser encaixados num mesmo local, sem a necessidade de serem conectados
diretamente no hub.

Além disso, o sistema de cabeamento estruturado possui um painel de conexões, em inglês


Patch Panel, onde os cabos das tomadas RJ-45 são conectados, sendo um concentrador de
tomadas, facilitando a manutenção das redes. Eles são adaptados e construídos para serem
inseridos em um rack.

Todo esse planejamento deve fazer parte do projeto do cabeamento de rede, em que a
conexão da rede é pensada de forma a realizar a sua expansão.

3.1.6 Repetidores

Dispositivo capaz de expandir o cabeamento de rede. Ele poderá transformar os sinais


recebidos e enviá-los para outros pontos da rede. Apesar de serem transmissores de
informações para outros pontos, eles também diminuirão o desempenho da rede, havendo
colisões entre os dados à medida que são inseridas outras máquinas. Esse equipamento,
geralmente, localiza-se dentro do hub.

3.1.7 Hubs

Dispositivos capazes de receber e concentrar todos os dados da rede e distribuí-los entre as


outras estações (máquinas). Nesse momento nenhuma outra máquina consegue enviar um
determinado sinal até que os dados sejam distribuídos completamente. Eles são utilizados em
redes domésticas e podem ter 8, 16, 24 e 32 portas, dependendo do fabricante. Existem os
Hubs Passivos, Ativos, Inteligentes e Empilháveis.

3.1.8 Bridges

É um repetidor inteligente que funciona como uma ponte. Ele lê e analisa os dados da rede,
além de interligar arquiteturas diferentes.

3.1.9 Switches

Tipo de aparelho semelhante a um hub, mas que funciona como uma ponte: ele envia os
dados apenas para a máquina que o solicitou. Ele possui muitas portas de entrada e melhor
desempenho, podendo ser utilizado para redes maiores.
3.2.0 Roteadores

Dispositivo utilizado para conectar redes e arquiteturas diferentes e de grande porte. Ele
funciona como um tipo de ponte na camada de rede do modelo OSI (Open Systens
Interconnection - protocolo de interconexão de sistemas abertos para conectar máquinas com
fabricantes diferentes), identificando e definindo um IP para cada computador que se conecta
com a rede.

Sua função principal é organizar o tráfego de dados na rede e selecionar o melhor caminho.
Existem os roteadores estáticos, capaz de encontrar o menor caminho para tráfego de dados,
mesmo se a rede estiver congestionada; e os roteadores dinâmicos que encontram caminhos
mais rápidos e menos congestionados para o tráfego.

3.2.1 Modem

Dispositivo responsável por transformar a onda analógica que será transmitida por meio da
linha telefônica, convertendo-o em sinal digital original.

3.2.2 Servidor

Sistema que oferece serviço para as redes de computadores, como por exemplo, envio de
arquivos ou e-mail. Os computadores que acessam determinado servidor são conhecidos
como clientes.

3.2.3 Placa de Rede

Dispositivo que garante a comunicação entre os computadores da rede. Cada arquitetura de


rede depende de um tipo de placa específica. As mais utilizadas são as do tipo Ethernet e
Token Ring (rede em anel).

3.2.4 Software de Rede

As redes de computadores possuem vários componentes, quer sejam físicos ou lógicos


baseadas em camadas e protocolos. A esse conjunto dá se o nome dearquitetura de rede. Cada
sistema operacional possuem características específicas que oferecem suporte.

A maioria das redes se organiza em camadas ou níveis (hierarquia), que são colocadas
sobrepostas, sendo que cada uma tem a sua função específica, oferecendo suporte as camadas
superiores. Para estabelecerem comunicação entre camadas de máquinas diferentes existem
os protocolos da camada n.

3.2.5 Protocolos

Protocolos são códigos ou padrões específicos emitidos por meio de um sistema de pergunta
e resposta, utilizado entre dispositivos diferentes. Esses padrões permitem que haja uma
interação entre software e hardware.Além disso, eles são regras de comunicação.

Existem vários tipos de protocolos para situações específicas. Por exemplo, um protocolo de
rede é executado quando digitamos o endereço de uma página da web. O computador envia
uma mensagem pedindo a conexão com um servidor remoto, este irá responder positivamente
à mensagem, quando essa conexão é feita, a página digitada pelo usuário é encontrada e o
servidor envia o arquivo correspondente.

Os protocolos de comunicação em rede para internet conhecidos são:

 Protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/ Internet Protocol) – tipo de


protocolo de aplicação de rede para internet. Ele organiza a transmissão de
informações e estabelece o tipo de endereçamento e envio de dados;

 Protocolo UDP (User Datagram Protocol) – protocolo não tão confiável e rápido. É
utilizado para o transporte de informações, sem garantia da entrega dos dados;

 Protocolo TCP (Transmission Control Protocol)– realiza a transferência de dados de


modo seguro e full-duplex (é preciso haver conexão antes da transferência dos dados);

 Protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) - faz a transferência do hipertexto,


áudio, vídeo, textos, etc. para que haja comunicação entre as páginas da internet e os
usuários;

 Protocolo FTP (File Transfer Protocol) – protocolo utilizado para a transmissão de


arquivos entre computadores portáteis e locais, na realização de download e upload;

 Protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) – é um protocolo essencial para a


trocas de mensagens eletrônicas. Ele utiliza o serviço do TCP, ideal para a segurança
na transferência de e-mail entre o remetente e o destinatário, entre outros
3.3 Introdução a Internet

De acordo com o dicionário Houaiss, internet é “rede de computadores dispersos por todo o
planeta que trocam dados e mensagens utilizando um protocolo comum”.

Desde muito tempo, o ser humano sentiu a necessidade de compartilhar conhecimento e


estabelecer relações com pessoas distantes. Na década de 1960, durante a Guerra Fria, as
redes de computadores surgiram com objetivos militares: interconectar os centros de
comando dos EUA para proteção e envio de dados.

A experiência com redes iniciaram através dos cientistas Lawrence Roberts e Thomas Merril,
que fizeram uma conexão entre os centros de pesquisa na Califórnia e Massachusetts. Esses
experimentos com redes se deu por causa da corrida espacial durante o programa da
Advanced Research Projects Agency (ARPA), renomeada posteriormente para DARPA. A
partir daí, vários conceitos relacionados a redes de computadores, como transferência de
pacotes de dados, protocolo TCP/IP, entre outros, surgiram estando relacionados à criação da
internet. Após isso, as redes tiveram propósitos acadêmicos e pesquisa em várias
universidadesEla nasceu no final dos anos 1960, em plena Guerra Fria, graças à iniciativa do
Departamento de Defesa americano, que queria dispor de um conjunto de comunicação
militar entre seus diferentes centros. Uma rede que fosse capaz de resistir a uma destruição
parcial, provocada, por exemplo, por um ataque nuclear.
Para isso, o pesquisador Paul Baran concebeu um conjunto que teria como base um sistema
descentralizado. Esse cientista é considerado um dos principais pioneiros da internet. Ele
pensou em uma rede tecida como uma teia de aranha (web, em inglês), na qual os dados se
movessem buscando a melhor trajetória possível, podendo “esperar” caso as vias estivessem
obstruídas. Essa nova tecnologia, sobre a qual também se debruçaram outros grupos de
pesquisadores americanos, foi batizada de packet switching, “troca de pacotes”.
Em 1969, a rede ARPAnet já estava operacional. Ela foi o fruto de pesquisas realizadas pela
Advanced Research Project Agency (ARPA), um órgão ligado ao Departamento de Defesa
americano. A ARPA foi criada pelo presidente Eisenhower em 1957, depois do lançamento
do primeiro satélite Sputnik pelos soviéticos, para realizar projetos que garantissem aos
Estados Unidos a superioridade científica e técnica sobre seus rivais do leste.

A ARPAnet a princípio conectaria as universidades de Stanford, Los Angeles, Santa Barbara


e de Utah. Paralelamente, em 1971, o engenheiro americano Ray Tomlinson criou o correio
eletrônico. No ano seguinte, Lawrence G. Roberts desenvolveu um aplicativo que permitia a
utilização ordenada dos e-mails. As mensagens eletrônicas se tornaram o instrumento mais
utilizado da rede. A ARPAnet seguiu sua expansão durante os anos 1970 – a parte de
comunicação militar da rede foi isolada e passou a se Outras redes, conectando institutos de
pesquisas, foram criadas nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França. Faltava estabelecer
uma linguagem comum a todas. Isso foi feito com o protocolo TCP/IP, inventado por Robert
Kahnet e Vint Cerf em 1974. A ARPAnet adotou essa padronização em 1976. E assim
começou a aventura da web com seu primeiro milhar de computadores conectados. O afluxo
de usuários engendrou um fenômeno de sobrecarga. Em 1986, uma nova rede foi lançada
pela National Science Foundation. A ARPAnet se juntou a ela quatro anos mais tarde.

Foi somente no ano de 1990 que a Internet começou a alcançar a população em geral. Neste
ano, o engenheiro inglês Tim Bernes-Lee desenvolveu a World Wide Web, possibilitando a
utilização de uma interface gráfica e a criação de sites mais dinâmicos e visualmente
interessantes. A partir deste momento, a Internet cresceu em ritmo acelerado. Muitos dizem,
que foi a maior criação tecnológica, depois da televisão na década de 1950.

A década de 1990 tornou-se a era de expansão da Internet. Para facilitar a navegação pela
Internet, surgiram vários navegadores (browsers) como, por exemplo, o Internet Explorer da
Microsoft e o Netscape Navigator. O surgimento acelerado de provedores de acesso e portais
de serviços on line contribuíram para este crescimento. A Internet passou a ser utilizada por
vários segmentos sociais. Os estudantes passaram a buscas informações para pesquisas
escolares, enquanto jovens utilizavam para a pura diversão em sites de games. As salas de
chat tornaram-se pontos de encontro para um bate-papo virtual a qualquer momento.
Desempregados iniciaram a busca de empregos através de sites de agências de empregos ou
enviando currículos por e-mail. As empresas descobriram na Internet um excelente caminho
para melhorar seus lucros e as vendas on line dispararam, transformando a Internet em
verdadeiros shopping centers virtuais.

Nos dias atuais, é impossível pensar no mundo sem a Internet. Ela tomou parte dos lares de
pessoas do mundo todo. Estar conectado a rede mundial passou a ser uma necessidade de
extrema importância. A Internet também está presente nas escolas, faculdades, empresas e
diversos locais, possibilitando acesso as informações e notícias do mundo em apenas um
click.

3.4 História do Navegador de Internet

Para que um usuário possa visualizar essas informações ele precisa usar um navegador de
internet, também conhecido como browser. É com o navegador que o usuário acessa as
informações (as páginas da internet) e documentos dos servidores WEB que são enviados
para os computadores. Inicialmente eles eram muito rústicos e com o crescimento da internet 
foram sendo mais desenvolvidos pelas empresas do ramo.

Em 1993 o estudante Marc Andreessen foi responsável pelo lançamento do primeiro


programa de navegação, o Mosaic. Anteriormente, Tim Berners-Lee, o criador da World
Wide Web, conseguiu desenvolver um navegador experimental, porém o Mosaic tinha bons
gráficos e menus que se aproximavam dos browsers atuais. Posteriormente, surgiu uma outra
versão chamada Netscape Navigator (1994) que passou a ser usada pela grande maioria dos
internautas da época.

Nesse período a Microsoft resolveu investir nos provedores e lançou o Internet Explorer  e
com isso iniciou a briga entre os navegadores Netscape e Internet Explorer. Nos anos
seguintes as duas empresas lançaram diversas atualizações para tentar superar o concorrente.
O Netscape foi perdendo cada vez mais mercado e lançou o Mozilla que depois passou a ser
administrado pela Foundation Mozilla. Em 1998 a empresa foi comprada pela AOL.

3.4.1 Internet Explorer


O Internet Explorer é um navegador que começou a ser produzido pela Microsoft em 1995.
Se tornou o mais usado do mercado, uma vez que sempre foi ligado ao sistema operacional
Windows, mas nos últimos anos vem perdendo espaço para browsers de outras empresas.

3.4.2 Mozilla Firefox

Mozilla Firefox é um navegador livre que foi criado a partir da empresa que administrava o
Netscape e posteriormente passou a se chamar Fundação Mozilla. Firefox foi uma das últimas
opções de nome, pois os que foram pensados anteriormente já estavam sendo utilizados por
outras empresas. Em 2004 foi lançada a primeira versão desse browser que se tornou um forte
adversário do Internet Explorer.

3.4.3 Opera

Esse browser foi criado em 1994 por uma empresa da Noruega chamada Telenor e se
mostrou uma versão leve de navegador para a época. A primeira versão pública foi lançada
somente em 1996, mas anteriormente o navegador já havia sido disponibilizado internamente.
Atualmente o Opera se tornou muito utilizado entre os computadores portáteis.

3.4.4 Chrome

Esse navegador foi desenvolvido pelo Google e foi lançado em 2008 sua primeira versão e
atualmente é o mais utilizado no mundo conseguindo superar o Internet Explorer em 2012. A
prosposta inicial do browser era fornecer navegação na web de maneira rápida em uma
interface eficiente.

3.4.5 Safari

Safari é um navegador criado pela Apple e se trata do navegador padrão no sistema


operacional Mac OS X.

3.5 Correio Eletrônico

O correio eletrônico, também conhecido como e-mail, é um programa em que é possível


realizar trocas de mensagens pela internet e se tornou uma alternativa bem sucedida no
decorrer dos anos. Por ele é possível o envio e a troca de documentos, imagens e áudios para
qualquer pessoa que possua um endereço de correio eletrônico.

Para acessar um e-mail não basta apenas a internet, pois é necessário também um endereço
eletrônico pessoal. Esse endereço é separado por @ (arroba) como:
okconcursos@okconcursos.com.br . Nos sites que oferecem contas de endereço eletrônico é
possível realizar um cadastro, inserir uma senha e um nome de usuário para ter acesso aos
emails.

Okconcursos: é o nome da empresa ou do usuário da conta de e-mail;

gmail.com: é o endereço da empresa que possibilita o acesso ao correio eletrônico. As mais


conhecidas são: yahoo, hotmail, gmail, etc.

Caixa de Entrada: A caixa de entrada é onde os usuários recebem suas mensagens e elas
ficam nesse local até serem arquivadas, lidas ou apagadas.

Caixa de Saída: Nesse espaço ficam os e-mails que o usuário já enviou.

Atividades do Correio Eletrônico

 Pedir arquivos;
 Solicitar informações;
 Mandar mensagens;
 Fazer leitura de informações;
 Fazer download de arquivos, etc.

Como enviar mensagens no e-mail

Cada programa de e-mail possui uma maneira própria de encaminhar as mensagens e o


usuário deve verificar suas orientações e regulamentos. Para que o e-mail seja enviado é
importante preencher os seguintes dados:

To: é o endereço para qual será enviada a mensagem;

Cc: vem do inglês Carbon Copy (cópia carbonada). Nesse espaço você coloca o endereço de
uma pessoa que receberá uma cópia do e-mail.
Bcc: vem do inglês Blind Carbon Copy (cópia cega). Utilizado quando o usuário deseja
encaminhar um e-mail e anexa um destinatário que não deve aparecer na mensagem para as
outras pessoas.

Subject: é o assunto de sua mensagem e pode ou não ser preenchido.

Servidores de e-mail e seus protocolos

Os correios eletrônicos podem ser divididos de duas formas: os agentes de usuários e os


agentes de transferência de mensagens. Os agentes usuários são exemplificados pelo
Mozilla Thunderbird e pelo Outlook. Já os agentes de transferência realizam um processo de
envio dos agentes usuários e servidores de e-mail.

Os agentes de transferência usam três protocolos: SMTP (Simple Transfer Protocol), POP
(Post Office Protocol) e IMAP (Internet Message Protocol). O SMTP é usado para transferir
mensagens eletrônicas entre os computadores. O POP é muito usado para verificar
mensagens de servidores de e-mail quando ele se conecta ao servidor suas mensagens são
levadas do servidor para o computador local. Pode ser usado por quem usa conexão discada.

Já o IMAP também é um protocolo padrão que permite acesso a mensagens nos servidores de
e-mail. Ele possibilita a leitura de arquivos dos e-mails, mas não permite que eles sejam
baixados. O IMAP é ideal para quem acessa o e-mail de vários locais diferentes.

Outlook Express

Os navegadores disponibilizam correios eletrônicos para que os usuários possam receber e


enviar e-mails. O Outlook Express é um programa associado ao sistema operacional
Windows. O endereço de e-mail fica da seguinte forma:

nomedousuario@nomedoprovedor.dominio.pais

Segmentos do Outlook Express

Painel de Pastas: permite que o usuário salve seus e-mails em pastas específicas e dá a
possibilidade de criar novas pastas;
Painel das Mensagens: onde se concentra a lista de mensagens de determinada pasta e
quando se clica em um dos e-mails o conteúdo é disponibilizado no painel de conteúdo.

Painel de Conteúdo: esse painel é onde irá aparecer o conteúdo das mensagens enviadas.

Painel de Contatos: nesse local se concentra

4.0 Conclusão

E finalmente concluiu-se que quando fala-se de redes de computadores, a maioria das pessoas
pensam em uma série de computadores ligados entre si por meio de cabos para trocarem
dados ou então pensam em grandes redes como a Internet. A disciplina de Redes de
Computadores de fato estuda estas coisas, mas ela também estuda muito mais coisas, pois o
assunto de redes de computadores é algo bastante amplo e possui uma quantidade enorme de
aplicações.

E também ficou claro que qualquer tipo de dispositivo capaz de enviar ou receber dados pode
ajudar a compor uma rede, não apenas um computador. Por essa razão, quando falamos em
componentes de rede, nos referimos à eles como nós, e não computadores.
5.0 Referéncias Bibliográficas

http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/130-informatica-para-concursos/1716-
navegador-de-internet-e-correio-eletronico#.Vjn7T2b8Lct

http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/130-informatica-para-concursos/1658-
introducao-a-redes-de-computadores#.Vjn7cGb8Lct

https://pt.wikibooks.org/wiki/Redes_de_computadores/Introdu%C3%A7%C3%A3o

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