Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Da aula anterior...
1 Bibliografia;
2 Contexto Histórico;
3 Aplicações e disciplinas correlatas;
4 Conceitos Básicos;
5 Grafo atravessável;
6 Representações de um Grafo;
7 Notação Assintótica de Funções;
8 Técnicas de Demonstração.
Teoria Computacional de
Grafos. Jayme Luiz
Szwarcfiter. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2018;
Bondy, John Adrian, and
Uppaluri Siva Ramachandra
Murty. Graph theory with
applications. Vol. 290.
London: Macmillan, 1976.
Mais Definições
Grafo Bipartido
Um grafo G é dito ser Bipartido quando seu conjunto de vértices
puder ser dividido em dois subconjuntos V1 , V2 , de forma que toda
aresta de G une um vértice de V1 a um vértice em V2 . Isto é, tanto
V1 quanto V2 formam conjuntos estáveis.
Demonstração à parte.
Árvores I
Demonstração à parte.
Árvores II
Árvores III
Subgrafo Gerador
Denomina-se subgrafo gerador (ou ainda, subgrafo de
espalhamento) de um grafo G1 = (V1 , E1 ) a um subgrafo
G2 = (V2 , E2 ) de G1 tal que V1 = V2 . Quando o subgrafo gerador
é uma árvore, então ele recebe o nome de árvore geradora.
Conectividade
Denomina-se conectividade de vértices cv de G à
cardinalidade do menor corte de vértices de G ;
Denomina-se conectividade de arestas ce de G à
cardinalidade do menor corte de arestas de G ;
Em outras palavras, cv é igual ao menor número de vértices
cuja remoção desconecta G ou o transforma em um grafo
trivial;
Sendo k um inteiro positivo, diz-se que um grafo G é k-conexo
em vértices quando sua conectividade de vértices é ≥ k;
Também diz-se que um grafo G é k-conexo em arestas quando
sua conectividade em arestas é ≥ k;
Logo, se G é k-conexo em vértices (arestas) então não existe
corte de vértices (arestas) de tamanho menor que k;
Graphs Theory 21/26 Tanilson Dias
Previously Definições Árvores
Cortes I
Cortes I
Cortes I
Cortes II
Cortes III
Próximas Aulas