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Instituto Superior Politécnico Atlântida

Trabalho de Matemática I
Introdução

LIMITE EM MATEMÁTICA
Esse termo surge ainda na matemática para designar um valor fixo e que se
determinou através do qual uma grandeza variável se aproxima, contudo
não é capaz de atingir.
Faz-se o uso do limite no cálculo diferencial e integral e também em outros
ramos da análise matemática para a definição de derivadas, continuidade de
funções, integrais definidas e integrais impróprias e também soma de
Riemann.
O termo limite no sentido moderno teve sua origem entre os séculos XVIII
e XIX, com origem na Europa.
Mas a primeira vez que o conceito de limite surgiu foi por volta dos anos
450 a.C.
Isaac Newton, no seu trabalho intitulado de Principia Matemática, que
tratava das áreas da Ciência e da Matemática, reconhecia como o limite era
algo essencial. E ali ele tentou apresentar uma formulação sobre o conceito
de limite.
Foi Newton quem descobriu a função prelimitar que tinha o limite no
Cálculo, surgindo ali os princípios da definição atual de limite. Contudo, no
que toca os fundamentos rigorosos do Cálculo, por décadas, o que o físico e
matemático sugeriu não foi examinado.
D’Alem Bert teria sido o único cientista daquela época que reconhecera de
forma explícita como o limite era fundamental para o Cálculo.
Na chamada Enciclopédia, D’Alem Bert relata que para que se defina
derivada, antes é essencial entender o conceito de limite. E ali ele
determina o conceito de limite. Diz-se que um valor é o limite de outro
valor se esse segundo é capaz de ficar próximo do primeiro num valor que
é apresentado, mesmo que o segundo não possa ser superior ao valor que
tenta se aproximar. Desse modo, D’Alem Bert nota que a chamada de
teoria dos limites seria uma metafísica do Cálculo.
Podemos encontrar vários tipos de limites na literatura como por exemplo:
limites laterais, limites indeterminados e limites infinitos, etc. Entretanto
iremos abordar sobre limites no infinito ou simplesmente de limites
infinitos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como vimos esse termo de limite na matemática é usado para designar um
valor fixo e que se determinou através do qual uma grandeza variável se
aproxima, contudo não é capaz de atingir.
Limite tem como a principal função de determinar o comportamento de
uma função à medida que ela se aproxima de alguns valores, sempre
relacionando os pontos x e y. Utilizando a função y = x + 1, vamos
determinar os valores de y à medida que x assume alguns valores.
Conceito de Infinito Matemático
Apesar de distante da realidade cotidiana está muito presente nas práticas
escolares. Ao afirmar, por exemplo, que numa reta há infinitos pontos, que
por um ponto passam infinitas retas ou ainda que entre o número zero e o
número um existe uma infinidade de números, a pessoa não se dá conta de
que está tratando de um conceito rico e que merece um melhor tratamento e
um olhar diferenciado sobre o desenvolvimento do pensamento matemático
em torno do tema. Apossuam discussão histórica e de conceituação do
tema, esta dissertação tem o intuito de, com inspiração na Experiencia
Russa, apresentar uma proposta de problemas desafiadores que abordem
direta ou indiretamente o conceito de infinito. A Experiencia Russa traz
uma abordagem singular no que diz respeito `a disposição de problemas de
forma gradual.
As sequências são compostas por problemas de vários níveis de interesse e
demandam habilidades distintas de maneira que qualquer pessoa consiga
resolver os primeiros exemplos tornando possível o avanço gradativo da
complexidade, possibilitando a solução de problemas extremamente
desafiadores. Nesse caso, problemas e situações que envolvam a ideia de
infinito são dispostos de maneira desafiadora e em seguida são
apresentadas as soluções e comentários.
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE INFINITO
Apresenta um breve histórico focando alguns momentos em que o infinito
foi, de alguma forma, pensado pelos grandes nomes da matemática. São
utilizadas as seguintes referências, Boyer (2001), Morris (1997),oliveira
(2013), Sampaio (2008),serra (2002), Stwart (2014) entre outros.
Traçando um perfil histórico podemos encontrar ideias relacionadas ao
conceito de infinito desde a Grécia antiga, passando pela Idade Média,
Renascimento, até os dias atuais; salientando-se que só no século XIX, e
que George Cantor mostrou, em relação ao tamanho dos conjuntos, que há
infinitos iguais e diferentes. As suas teorias para a teoria de conjuntos
revolucionaram então a Matemática.
CAP´ITULO II - MAS AFINAL, O QUE E INFINITO? ´
Este capítulo apresenta um resumo da teoria dos conjuntos com enfase em
conjuntos infinitos extraídos de Elon (2004) e traz os conceitos de
conjuntos cardinalidade, conjunto finito e infinito, imprescindível para o
entendimento do tema.
Limites no infinito e limites infinitos

Aqui vamos dar significado aos limites .


Utilizamos o simbolo ∞, como veremos, para representar o comportamento
de uma fun ªo quando seus valores, dominio ou imagem, transpassar todos
os limites infinitos.

Observe o modo como a fun ªo definida para qualquer valor de x,


exceto x = 0, se comporta. f (x)= 1
x

Figura 1: gráfico de f(x) = 1 x .


. Fonte: Produção do autor.

Quando x é positivo e vai tornando-se cada vez maior, fica cada vez
menor.
Quando x é negativo e vai tornando seu módulo cada maior, , mais uma
vez, é cada vez menor.
Podemos resumir essas observa ıes dizendo que tem limite zero
quando x → +∞ ou x → −∞.
A seguir, vamos tornar preciso essas ideias através das seguintes
definições.
Definição 1
Seja f uma função e suponhamos que exista p tal que (p, +∞) contido no
domínio de f.
Dizemos que limite de f(x) quando x tende a +∞ é igual a L, e denotamos
por lim f(x) = L, se para todo existe A > 0 tal que
x→+∞

Definição 1.1
Seja f uma função e suponhamos que exista p tal que (−∞, p) contido no
domínio de f.
Dizemos que limite de f(x) quando x tende a −∞ é igual a L, e denotamos
por lim f(x) = L, se para todo existe A > 0 tal que:
x→−∞

Observação 1.1.2
Observamos que as propriedades operatórias de limite dadas no Teorema
2.1.7, continuam valendo para limites no infinito, bastando para isso trocar
o ponto p pelos símbolos +∞ ou −∞.
Limites infinitos
Neste momento, vamos interpretar simbolicamenteo fato de uma
determinada função f assumir valores f(x) arbitrariamente grandes quando x
se aproxima de um determinado ponto p.
Mais precisamente, vamos dar significado preciso aos limites infinitos
lim f(x) = ±∞, lim + f(x) = ±∞ e lim − f(x) = ±∞,
x→p x→p+ x→p−
onde p é um valor real ou até mesmo ±∞.

Para que tenhamos uma noção intuitiva de tais limites, considere a função
f(x) = 1 x − 2 (gráfico ilustrado na Figura 2.5), definida para todo x 6= 2.
Note que quando x se aproxima de 2 pela direita 1 x − 2 torna-se cada vez
maior e, neste caso, dizemos que limite de f(x) tende a +∞ quando x tende
a 2 pela direita.
Por outro lado, quando x se aproxima de 2 pela esquerda 1 x − 2 é negativo
e seu valor absoluto torna-se cada vez maior e, neste caso, dizemos que
limite de f(x) tende a −∞ quando x tende a 2 pela esquerda.
Uma vez que a definição de tais limites são análogas, aqui vamos denir
precisamente limx→p+ f(x) = +∞,
as demais definições podem ser encontradas na Seção 1.3 de [8] e na Seção
4.2 de [9].
Definição1.1.3
Seja f uma função e suponhamos que o intervalo (p, a) esteja contido no
domínio de f. Dizemos que limite de f(x) quando x tende a p + é igual a
+∞, e denotamos por lim x→p+ f(x) = +∞, se para todo A > 0 existe δ > 0,
com p + δ < a, tal que p < x < p + δ ⇒ f(x) > A.

Figura 1.1.2: Gráfico da f(x) = 1 x−2.


Fonte: Produção do autor.
Limites de sequências
Uma sequência de números reais é uma função n 7→ an a valores reais,
que associa a cada número natural n um único número real an, chamado o
n-ésimo termo da sequência.
Quando tem-se uma expressão em n que dene o termo an, este é chamado o
termo geral da sequência.
As notações (a1, a2, a3, ..., an, ...), (an)n ∈ℕou (an) ∞ n=1 são usadas
para designar uma sequência.
Definição 1.1.4
Seja (an) uma sequência. Dizemos que limite de an quando n tende a +∞ é
igual ao número real L, e denotamos por , se para todo
ϵ > 0, existe n0 ∈ ℕ tal que n > n0 ⇒ |an − L| < ϵ .

Observe que nem sempre existe o limite L de um sequência, pois, por


exemplo, para a sequência an = (−1)n temos que para qualquer que seja L
∈ R, |a2n − L| ≥ 1 ou |a2n−1 − L| ≥ 1, para todo n ∈ N. E, portanto,
não existe.
Quando existir o limite de uma sequência (an)n∈N diremos que ela é
convergente. Caso contrário, diremos que a sequência é divergente. Note
que o limite de uma sequência é um caso particular de limite no infinito:
trata-se de onde f : N → R, f(n) = an, é uma função definida no
conjunto N dos números naturais.
ssim sendo, todas as propriedades de limites de funções, como a unicidade,
as propriedades operatórias, de permanência de sinal, o teorema do
confronto, etc, são todas herdadas pelo caso particular de limites de
sequências.
Incluso nessas propriedades herdadas temos as definições particulares,
inclusive, de limites infinitos. Vamos mostrar apenas uma delas como
ilustração.
Definição 1.1.5
Seja (an) uma sequência. Dizemos que limite de an quando n tende a +∞ é
igual a +∞, e denotamos por lim n→+∞ an = +∞, se para todo A > 0, existe
n0 ∈ N tal que n > n0 ⇒ an > A. Observação 2.4.3 Podemos, por exemplo,
definir lim n→+∞ an = −∞ quando lim n→+∞ −an = +∞. Quando limite
de (an) for +∞ ou −∞ diremos também que (an) é divergente.
Exemplo 1.1: Vamos mostrar que:

{
0 , se−1<q< 1;
¿ se q=1 ;
lim n→+∞ q n = 1 , +∞ , se q>1 ;
não existe , se q ≤−1.

Vamos dividir a demonstração em quatro casos.


• 1 o caso: −1 < q < 1 e q ≠ 0.
Dado ϵ > 0 temos:

(pois ln|q| < 0).

Assim, tomando-se , concluimos que

Portanto,., .

• 2o caso: q > 1. Dado A > 0, temos:

qn > A ⇔ lnqn > lnA

⇔ nlnq > lnA

(pois lnq > 0).

Tomando-se , temos

n > n0 ⇔ qn > A.

Portanto, .

• 3o caso: q ≤ −1.

Note: que, neste caso, q2n ≥ 1 e q2n+1 ≤ −1 para todo n ∈ N. Portanto,


(qn)n∈N nªo converge. 4o caso: q = 0 e q = 1.
Algumas aplicações de limites
Apresentaremos agora algumas aplicações do limite em certas areas do
conhecimento, como à própria matematica, fisica, economia e biologia.
Inicialmente vamos dar signicado a somas infinitas, o que resolve os
paradoxos de Zenão vistos no capítulo 1. Na sequencia vamos dar a
definição de derivada e algumas de suas aplicações na Economia e na
Biologia e, por último, vamos definir integral de Riemann, enunciar o
Teorema Fundamental do Calculo e aplicar tal conceito para o calculo de
areas e no calculo de trabalho em Física.

Definição de somas infinitas


Muito cedo aprendemos a realizar somas de dois números reais e, repetindo
somas dois-a-dois, uma quantidade finita de números reais. O que seria,
então, uma soma infinita?
+∞
Dada uma sequência de números reais (a1,a2,a3,...) o que significa ∑ a n ?
n =1

Para dar sentido preciso a esse tipo de soma e responder pergunta acima,
vamos imaginar a seguinte situação:
Pegue uma folha de folha de papel e divida-a em duas partes iguais.
1 +1
Temos, então, 2 folha folha 2 Folha = 1 folha. Em seguida, pegue uma
1
dessas partes e divida novamente em duas partes iguais. Agora, temos 2
1 1
folha + 4 folha + 4 folha = 1 folha. Repetindo esse processo até uma etapa
n, camos com

Figura 1.1.3: Divisão da folha de papel.


Fonte: Produção do autor.
Por fim, imagine que pudéssemos repetir o processo infinitamente.
+∞
1
Teríamos portanto∑ ( 1.2 )
n =1 2n

Para dar sentindo a igualdade ( 1.2), o somat rio in nito deve ser
interpretado como um limite de somas nitas. Assim, denotando por Sn, a
soma dos n primeiros termos da sequŒncia ( ) 1
2
n e utilizando o resultado do

Exemplo 1.3, temos,

Isso nos induz a seguinte definição: Definição 1.1.6:


Dada uma sequência de números reiais (an)),considere a
serie

e somas parciais Sn = a1 + a2 + a3 + ··· + an, para n ∈ N. Dizemos que a série


+∞

∑ an é convergente se a sequência de suas somas parciais Sn for


n =1
+∞

convergente e, definimos∑ a n= lim Sn .


n =1 n →+ ∞

Quando uma série não for convergente ela será denominada série
divergente. Neste caso, (Sn) é divergente.
Vejamos alguns exemplos:
+∞

Exemplo 1.4: A série ∑ ¿¿ ) é divergente.


n =1

+∞

De fato, a sequência das somas parciais( Sn ) de ∑ (−1n ) é a sequência(


n =1
+∞
−1 , 0 ,−1 , 0 , …) que não é convergente. Logo, a serie∑ (−1n ) é divergente.
n =1

Exemplo 1.5 (Série Geométrica) Dados α ∈ R e q ∈ R com q ≠ 0 e q ≠ 1,


+∞

consideramos a série. ∑ ∝ q n−1 . Tal série é chamada de série geométrica


n =1

cujo primeiro termo é igual a α. Vamos mostrar que:


(i) Se |q| ≥ 1, a série é divergente.
+∞

(ii) Se |q| ≥ 1, a série é convergente ∑ ∝ q n−1= 1−q (1.5)
n =1

Note que, Sn=∝+∝ q+∝ q + …+∝q 2 n−1 Multiplicando a equação (1.5) por q,
temos q S n=∝q +∝q +···+∝ q +∝ q .
2 n−1 n (1.6)
n
1−q
Agora, subtraindo (1.6) de (1.5) e isolando Sn, obtemos: Sn=∝ . (1.7)
1−q

Agora, usando o Exemplo 1.1, temos que:


+∞
Se | q| > 1 ou q = −1, o limite de ( Sn) não existe e, portanto,∑ ∝ q n−1
n =1

não é convergente.
+∞
lim S ∝
Se | q| < 1, n →+∞ n=

1−q
Neste caso, a série é convergente e
. ∑ ∝ q n−1= 1−q .
n =1

Uma observação adicional


Ao calcular limites, muitas vezes, defrontamo-nos com expressões que
envolvem +∞ ou −∞ .

Para operar com esses símbolos, salientamos que:

 +∞ + ( +∞ ) = +∞
 −∞+(+∞) = −∞
 L× ( +∞ ) = + ∞ se L>0
 L× (+∞ ) = −∞ se L < 0
 L× ( −∞ ) =−∞ se L ¿ 0
 L× ( −∞ ) = +∞ se L < 0
 L + (+∞ )= +∞ se L∈ R
 L +(−∞ )=−∞ se L ∈ R
 +∞ × (+∞ ) = +∞
 −∞ × (−∞ ) = +∞
 +∞ × (−∞ ) =−∞
No cálculo de limites podemos nos defrontar com as chamadas
formas indeterminadas ou indeterminações, que são as seguintes:
∞ 0 ∞ 0
+ ∞−( +∞ ) ;−∞−(−∞ ) ; 0×∞ ; ; ; 1 ; 0 e ∞ 0.
∞ 0
Um limite, ao ser resolvido, pode levar a uma expressão dum desses
tipos, o que nos leva a ter de utilizar algum artifício para conseguir
resolvê-lo.
0
De fato, um limite que seja da forma 0 é uma indeterminação, pois, a
priori, não sabemos que resultado nos fornecerá. Pode dar qualquer coisa.
x 0
Por exemplo: a)- lim x é da forma 0 , mas, resolvendo-o por simplificação,
x →0
x
temos lim x =1 ;
x →0

2x 0
b)- lim x é da forma 0 , mas, resolvendo-o por simplificação, temos:
x →0
2x
lim =¿ 2;
x →0 x
2
x 0
c)- lim é da forma 0 , mas, resolvendo-o por simplificação, temos:
x →0 x
2
x
lim =0 ;
x →0 x

E assim por diante.

Para cada um dos casos mencionados podemos criar exemplos simples para
perceber que o resultado do limite pode ser qualquer um.

No cálculo de limites também é possível utilizar as Regras de L´Hospital


(utilizadas na derivada de uma função).

Exercícios resolvidos:

lim
2
x −2 x +9
= lim
x (
2 x x )
2 9
1− + 2
=
1

( x x)
2 2
x→+∞15 x +7 x−8 x→+ ∞x 7 8 15
15+ − 2
Conclusão
Como vimos na matéria apresentada o termo limite em matemática surge
para designar um valor fixo e que se determinou através do qual uma
grandeza variável se aproxima, contudo não é capaz de atingir.
Limite tem como a principal função de determinar o comportamento de
uma função à medida que ela se aproxima de alguns valores, sempre
relacionando os pontos x e y. Utilizando a função y = x + 1, vamos
determinar os valores de y à medida que x assume alguns valores.
Podemos encontrar vários tipos de limites na literatura como por exemplo:
limites laterais, limites indeterminados e limites infinitos, etc.
Bibliografia
[1] GUIDORIZZI. Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Volume I. 5o
Edição. Rio de Janeiro-RJ: Editora LTC, 2001. 635p.

[2] LIMA, Elon Lages. Análise Real - Vol. I Funções de uma variável, 12a
ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. 198p. (Coleção Matemática
Universitária.)

[3] MACHADO, Alexandre N. Paradoxo da Dicotomia (Zenão). Professor


Adjunto da Departamento de Filosofia UFPR-Curitiba, Paraná. Disponível
em:<http://problemasfilosóficos.blogspot.com.br/2013/04/paradoxo-da-
dicotomiazenao.html>. Acesso em: 17 de Outubro de 2023.

[4] MATOS. Marivaldo P. Séries e Equações Diferenciais. Editora Prentice


Hall, 2001. 251p.

[5] VIEIRA, Marcelo Gonçalves Oliveira. Continuidade no Contexto de


Limites Generalizados. VII Semana de Matemática do Pontal -
Universidade Federal de Uberlândia, 2016. 11p.

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