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Art. 1ºO Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP) de que trata a Lei
Complementar nº 380, de 3 de maio de 2007, obedecerá ao disposto neste Decreto.
III - policiais civis aposentados por tempo de serviço da Polícia Civil do Estado de Santa
Catarina (PCSC):
I - qualquer outra atividade além daquela para a qual o servidor inativo for designado;
Art. 4º Cada órgão de gestão de pessoas das corporações e instituições ao qual está
vinculado o servidor inativo do CTISP deverá:
II - ser:
III - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado ou pena privativa da liberdade,
medida de segurança ou qualquer punição incompatível com a função a ser exercida;
V - ter o Coordenador do CTISP aferido o cumprimento dos requisitos legais previstos na Lei
VI - estar apto em inspeção de saúde realizada pela Formação Sanitária, para os militares
estaduais, ou pela Perícia Médica do Estado, para os demais servidores inativos; e
VII - não ter sofrido nenhuma penalidade no exercício da função, quando policial penal ou
agente de segurança socioeducativo da ativa.
Parágrafo único. Os servidores inativos considerados aptos para o CTISP serão designados
para a realização de tarefas por prazo determinado, nos termos da Lei Complementar nº 380,
de 2007, por meio de ato administrativo próprio de designação dos comandantes-gerais,
diretores e chefes dos órgãos ou das instituições aos quais estiverem vinculados.
Art. 8º As atividades dos servidores inativos designados serão desempenhadas nos locais
indicados pelo órgão beneficiado com a prestação do serviço.
I - a pedido; e
II - ex officio.
IV - por ter o integrante do CTISP obtido dispensa de saúde por mais de 60 (sessenta) dias,
contínuos ou não, no período de 1 (um) ano;
V - por ter o integrante do CTISP sido julgado fisicamente incapaz para o desempenho da
designação, em inspeção realizada pela Formação Sanitária, para os militares estaduais, ou
pela Perícia Médica do Estado, para os demais servidores inativos, a qualquer tempo; ou
Art. 11. O treinamento do servidor inativo do CTISP, quando for o caso e se necessário, será
realizado pelo órgão de origem ou de destino e terá duração compatível com a atualização
dos conhecimentos profissionais e conteúdo direcionado às atividades para as quais ele for
designado.
Art. 12. Quando for necessário para o desempenho de atividades, o servidor inativo
designado usará uniforme e equipamento adequados à função, que no caso dos militares
estaduais serão os de uso regulamentar nas Corporações, neste caso obrigatoriamente
também usará uma peça sobreposta ao seu uniforme, a ser regulamentada pelos
Comandantes-Gerais das Corporações Militares, de modo que identifique a sua condição de
integrante do CTISP.
Art. 14.As normas gerais de execução e as diretrizes de serviço são as mesmas existentes
em cada instituição ou órgão a que pertence o servidor inativo.
Art. 15. Compete aos órgãos de gestão de pessoas das instituições ou dos órgãos de origem
dos servidores inativos integrantes do CTISP divulgar aos mesmos as normas mencionadas
no art. 14 deste Decreto.
Art. 16. As situações administrativas não previstas neste Decreto serão reguladas por meio
de ato administrativo próprio dos comandantes-gerais, diretores e chefes das corporações e
instituições aos quais estão vinculados os servidores inativos do CTISP.
Governador do Estado
ERON GIORDANI
Chefe da Casa Civil
ANEXO ÚNICO
TERMO DE ADESÃO E ACEITAÇÃO AO CTISP
ÓRGÃO:
NOME:
MATRÍCULA: CARGO: