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FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG

COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EXPEDIDOS


POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

A Reitoria da Universidade de Gurupi – UnirG, no uso de suas atribuições legais e regimentais,


por meio da Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas, considerando o que dispõem o
§ 2º do art. 48 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Resolução CNE/CES nº 1, de 25
de julho de 2022, a Portaria Normativa MEC nº 1.151, de 19 de junho de 2023 e a Resolução
CONSUP nº 043/2023, de 10 de agosto de 2023, torna pública a abertura de inscrições e
estabelece normas relativas ao Processo de Revalidação de Diplomas de Graduação em
Medicina expedidos por Instituições de Ensino Estrangeiras, conforme este Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. A revalidação de diploma de graduação em medicina expedido por instituição de ensino


estrangeira, a ser executada pela Universidade de Gurupi – UnirG, será regida por este Edital,
seus anexos e posteriores retificações, caso existam.

1.2. O processo de revalidação de diploma de graduação em Medicina expedido por instituição


de ensino estrangeira, que trata este Edital, se dará pela via ordinária e obedecerá às seguintes
diretrizes:

1.2.1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em especial, o que dispõe o seu
Art. 207;
1.2.2. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, em especial, o que dispõe o § 2º do seu Art. 48;
1.2.3. Decreto nº. 8.660 de 29 de janeiro de 2016, do Governo Federal, que promulga a
Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos
Estrangeiros, firmada pela República Federativa do Brasil em Haia em 05 de outubro de 1961;
1.2.4. Resolução CNE/CES nº. 03 de 20 de junho de 2014, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências;
1.2.5. Resolução CNE/CES nº. 01 de 25 de julho de 2022, dispõe sobre normas referentes à
revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-
graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de
ensino superior;
1.2.6. Portaria Normativa MEC nº. 1.151 de 19 de junho de 2023, que dispõe sobre a
revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos de ensino superior
estrangeiros e dá outras providências;
1.2.7. Resolução CONSUP nº 043, de 10/08/2023 do Conselho Acadêmico Superior da
Universidade de Gurupi – UnirG, que estabelece normas sobre a revalidação de diplomas dos
Cursos de Medicina expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior, no âmbito
da Universidade de Gurupi – UnirG.

2. DA INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE DOCUMENTOS


2.1. Das inscrições no Processo de Revalidação de Diplomas:

2.1.1. As inscrições no Processo de Revalidação de Diplomas de que trata este Edital serão
efetuadas exclusivamente por meio do Portal Carolina Bori (https://carolinabori.mec.gov.br/),
que as receberá, em fluxo contínuo.
2.1.1.1. Atingida a capacidade de atendimento concomitante de análises de requerimentos de
revalidação, o Portal Carolina Bori poderá aceitar novas inscrições, que ficarão em fila de
espera, sendo convocados no ano seguinte.
2.1.1.2. A eventual participação do candidato em fila de espera no Portal Carolina Bori, criado,
mantido e gerido pelo Ministério da Educação, enseja apenas a expectativa de atendimento ao
requerente e não garante a solicitação protocolada ou processo administrativo aberto junto à
UNIRG.
2.1.1.3. Enquanto o pedido de revalidação estiver em fila de espera não correrão os prazos
previstos nas normativas do MEC e Resolução CONSUP nº 043/2023.
2.1.1.4. A UnirG poderá a qualquer tempo solicitar ao MEC, via portal Carolina Bori, a
paralisação de ingresso de novas solicitações na fila de espera.
2.1.1.5. É vedada a apresentação de solicitações de revalidação do mesmo diploma de forma
concomitante em mais de uma instituição revalidadora.
2.1.1.6. Não serão aceitos protocolos de documentos de requerentes não inscritos na referida
Plataforma.
2.1.1.7. Antes de realizar a inscrição, os candidatos deverão ler ATENTAMENTE o Edital e
demais atualizações e informações disponíveis no endereço eletrônico
www.unirg.edu.br/revalidacao, bem como no Portal Carolina Bori.
2.1.1.8. A Universidade poderá enviar aos inscritos, via e-mail, nos endereços cadastrados pelos
requerentes no ato da inscrição: solicitação de atualização das informações; convocação para
exames; solicitação de documentos originais para verificação; solicitação de documentos
complementares para subsidiar a análise ou o registro do diploma, conforme o caso; bem como
solicitação de atendimento à(s) demanda(s) da Comissão Permanente de Revalidação de
Diplomas. Assim, mantenha atualizados seu endereço e informações para contato no Portal
Carolina Bori, até o final do procedimento de revalidação de seu diploma.
2.1.1.9. É vedada a apresentação de pedidos de revalidação de diploma iguais e simultâneos em
mais de uma instituição revalidadora, conforme estipulado pela Portaria Normativa Nº
1.151/2023 do Ministério da Educação. O requerente deverá informar que não possui pedido de
revalidação em análise em outra instituição durante sua inscrição.
2.1.1.10. Caso seja identificada, durante a tramitação do pedido de revalidação, que o
requerente possui pedido de revalidação para o mesmo diploma em qualquer outra instituição, a
UnirG cancelará sumariamente o pedido de revalidação, sem prejuízo de outras sanções
administrativas e/ou legais cabíveis e independentemente do procedimento adotado pela
segunda instituição revalidadora.
2.1.1.11. A inscrição no processo de revalidação implica, automaticamente, por parte do
requerente, o pleno conhecimento e a aceitação das condições estabelecidas neste Edital e
demais instrumentos reguladores, inclusive da aplicação da Lei 13.709/2018 (Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais - LGPD), em que seus dados pessoais, sensíveis ou não, serão
tratados e processados de forma a possibilitar a efetiva execução do processo, com a aplicação
dos critérios de avaliação e julgamento, e com a possível divulgação de seu nome, universidade,
curso e país de formação, e aprovação ou não do pedido de revalidação, em observância aos
princípios da publicidade e da transparência que regem a Administração Pública, dos quais o
candidato ou seu procurador legal não poderão alegar desconhecimento.

2.2. Do preparo e do envio da documentação na inscrição no Processo de Revalidação de


Diplomas:

2.2.1. O requerente deverá providenciar previamente a digitalização, em formato PDF, dos


documentos originais abaixo relacionados e efetuar o upload dos mesmos, durante sua
inscrição, no Portal Carolina Bori, respeitando as diretrizes do item 2.2.2 deste Edital:
a) Termo de Aceitação de Condições e Compromisso (Anexo II), a ser preenchido (DIGITADO
OU MANUSCRITO DE CANETA AZUL/PRETA EM LETRA DE FORMA LEGÍVEL –
nome completo sem abreviações) e assinado pelo requerente. Deve ser escaneado em PDF;
b) Carteira de identidade (para requerente brasileiro), com foto (frente e verso). A Carteira
Nacional de Habilitação não poderá ser considerada, pois o documento de identidade deverá
conter a nacionalidade do requerente.
c) Certidão de nascimento ou de casamento válidas;
d) Cartão de Cadastro de Pessoa Física - CPF ou comprovante de regularidade do mesmo, que
poderá ser obtido no site da Receita Federal https://www.gov.br/pt-br/servicos/inscrever-no-cpf
(para todos os requerentes, independente da nacionalidade);
e) Comprovante de quitação com o serviço militar ou Certificado de Dispensa de Incorporação
(para requerente brasileiro do sexo masculino);
f) Certidão de quitação eleitoral (para requerente brasileiro nato ou naturalizado, conforme
Código Eleitoral - Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965);
g) Registro Nacional de Estrangeiro - RNE ou comprovante/protocolo de regularidade de
permanência no país emitido pela Polícia Federal ou cópia do Visto de residência permanente
ou temporária no Brasil ou cópia do Passaporte válido (para requerente estrangeiro);
h) Comprovante de endereço atualizado (em nome do requerente, cônjuge, pai ou mãe – do
contrário apresentar também declaração de residência registrada em cartório);
i) Foto 3x4 atual (padrão de documento: traje formal, roupa escura com fundo branco);
j) Diploma original a ser revalidado juntamente com sua apostila de Haia ou autenticação do
consulado;
k) Histórico acadêmico original do requerente no curso cujo diploma é objeto de revalidação,
juntamente com sua apostila de Haia ou autenticação do consulado. É necessário constar as
disciplinas ou atividades cursadas e aproveitadas em relação aos resultados das avaliações, bem
como a tipificação e o aproveitamento de estágio e outras atividades de pesquisa e extensão
(com disciplina/carga horária/graus ou conceitos);
l) Projeto pedagógico ou organização curricular do curso, autenticado pela instituição
estrangeira
responsável pela diplomação, indicando os conteúdos ou as ementas das disciplinas e as
atividades relativas à pesquisa e extensão, contendo o máximo possível de informações
relativas ao curso, tais como: bibliografia, duração do curso em semestres ou anos, carga
horária total, teórica e prática, das disciplinas, estágios realizados, trabalho de conclusão de
curso, quando houver, internatos realizados, estratégias de avaliação, cenários de prática,
relação professor/aluno em turmas teóricas e em turmas práticas para cada disciplina ou
atividade acadêmica curricular;
m) Informações institucionais relativas ao acervo da biblioteca e laboratórios, planos de
desenvolvimento institucional e planejamento, relatórios de avaliação e desempenho internos
ou externos, políticas e estratégias educacionais de ensino, extensão e pesquisa, autenticados
pela instituição estrangeira responsável pela diplomação, quando disponíveis e a critério do
requerente;
n) Reportagens, artigos ou documentos indicativos da reputação, da qualidade e dos serviços
prestados pelo curso e pela instituição, quando disponíveis e a critério do requerente.
o) Nominata e titulação do corpo docente, ou seja, lista de nomes de todos os professores
responsáveis pela oferta de cada uma das disciplinas cursadas pelo requerente no exterior. A
lista deve ser autenticada pela instituição estrangeira responsável pela diplomação;
2.2.2. O requerente deve se atentar às seguintes especificações quanto à preparação dos
documentos:
2.2.2.1. Não serão aceitos Certificados ou Atestados de conclusão de curso nem outro
documento que não seja o diploma final emitido pela Instituição estrangeira.
2.2.2.2. Não serão aceitas digitalização de cópias de documentos, bem como digitalizações
cortadas.
2.2.2.3. O arquivo da digitalização do diploma deve estar na mesma posição do documento, na
horizontal ou na vertical. Documento na posição contrária não será considerado.
2.2.2.4. O requerente deverá observar se os documentos a serem apresentados estão legíveis e
com o prazo de validade não expirado. O prazo de validade dos documentos deverá ser o
mesmo adotado pela legislação brasileira.
2.2.2.5. Os documentos que tratam as alíneas “j”, “k” e “l” do subitem 2.2.1 deste Edital
deverão ser registrados por instituição estrangeira responsável pela diplomação, de acordo com
a legislação vigente no país de origem, apostilado no caso de sua origem ser de um país
signatário da Convenção de Haia ou autenticado por autoridade consular competente, no caso
de país não signatário.
2.2.2.6. A Apostila de Haia ou as legalizações consulares exigidas nos documentos que tratam
as alíneas “j”, “k” e “l” do subitem 2.2.1 deste Edital devem ser afixadas nos documentos
originais. A digitalização do documento que será enviada pelo requerente em formato PDF
deverá mostrar nitidamente a referida apostila ou legalização. Informações pertinentes ao tema
em: http://www.portalconsular.itamaraty.gov.br/legalizacao-de-documentos/documentos-
emitidos-no-exterior. (apostilas em arquivos separados sem indicação a qual documento se
refere o apostilamento serão desconsideradas, ou seja, não aceitas).
2.2.2.7. O procedimento de autenticidade pela autoridade consular é dispensado no caso de
documentos expedidos pelas autoridades competentes dos países que possuam acordos
internacionais firmados com o Brasil, expressos nesse sentido.
2.2.2.8. Os documentos expedidos em Língua Espanhola, Francesa e Inglesa estão isentos de
tradução para a Língua Portuguesa. Documentos expedidos em outras línguas estrangeiras
devem ser acompanhados de tradução feita por tradutor oficial juramentado. Traduções
realizadas de forma diversa à informada neste Edital não serão aceitas.
2.2.2.9. Todos os requerentes deverão efetuar o upload de todos os documentos da forma
determinada no subitem neste Edital, sob pena de desclassificação na análise preliminar
documental, ou seja, envio de arquivos que não estejam em formato pdf, arquivos danificados
ou corrompidos, com páginas faltantes ou qualquer outra intercorrência que prejudique a
análise implicará no indeferimento do requerimento.
2.2.2.10. A responsabilidade pela preparação, digitalização nítida e pelo envio correto de toda a
documentação determinada neste Edital cabe inteiramente ao requerente, de modo que qualquer
intercorrência que prejudique a análise implicará suspensão da tramitação na fase preliminar e
possível cancelamento, caso eventual erro não seja corrigido no prazo estipulado pela
Universidade, em consonância com a Portaria Normativa MEC nº 1.151/2023.
2.2.2.11. Refugiados estrangeiros no Brasil que não puderem apresentar um ou mais
documentos para a abertura do processo, deverão informar essa condição no momento da
inscrição e efetuar o upload, na tela de documentação adicional, da digitalização de documento
que ateste a condição de refugiado, emitido pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare).
2.2.2.12. A Plataforma Carolina Bori é gerida pelo Ministério da Educação (MEC), sendo
necessário que o requerente reporte-se ao MEC caso encontre qualquer falha ou dificuldade
para utilizar o sistema. A UnirG não se responsabiliza por falhas na conexão, instabilidade ou
quaisquer outros problemas que impeçam o envio correto do pedido de revalidação pelo Portal
Carolina Bori.
2.2.2.13. Não serão aceitos documentos enviados em desacordo com os procedimentos
supramencionados, nem haverá protocolo de documentação entregue pessoalmente pelos
requerentes ou por eventuais procuradores. A Comissão Permanente de Revalidação de
Diploma (CPRD) e Reitoria indeferirão, de ofício, qualquer pedido de revalidação encaminhado
de forma diversa do determinado no presente Edital.

3. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA

3.1. O processo de revalidação de diploma de graduação em medicina expedido por instituição


de ensino estrangeira, que trata este Edital, compreenderá 3 (três) etapas distintas e sucessivas,
a saber:

3.1.1. 1ª Etapa:
3.1.1.1. Análise Preliminar Documental.
3.1.2. 2ª Etapa:
3.1.2.1. Realização de Prova Prática de Habilidades Clínicas, aos candidatos considerados
aptos na etapa anterior, conforme estabelecido neste Edital.
3.1.3. 3ª Etapa:
3.1.3.1. Realização de Estudos Complementares para Revalidação de Diploma, mediante
matrícula, aos candidatos que obtiverem, conforme Resultado Final da 2ª Etapa, pontuação
inferior a 70 (setenta) pontos até o limite de 50 (cinquenta) pontos, nos termos deste Edital.
3.1.3.2. O candidato deverá cumprir carga horária de 720 horas no período de 06 meses.

3.2. O idioma das provas que trata este Edital será em Língua Portuguesa, sendo invalidada
qualquer resposta parcial ou total em outro idioma.

3.3. O processo de revalidação de diploma de graduação em medicina expedido por instituição


de ensino estrangeira, que trata este Edital, será coordenado pela Comissão Permanente de
Revalidação de Diplomas, vinculada à Reitoria da Universidade de Gurupi – UnirG.

3.4. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar conhecimento do disposto neste
Edital, seus anexos e diretrizes que tratam o item 1.2 deste Edital, assim como Portal Carolina
Bori(https://carolinabori.mec.gov.br/), certificando-se de que preenche todos os requisitos
exigidos.

4. DA PRIMEIRA ETAPA – ANÁLISE PRELIMINAR DOCUMENTAL

4.1. Os pedidos recebidos serão submetidos a exame preliminar pela Comissão Permanente de
Revalidação de Diplomas, que deverá, no prazo de até 30 dias, emitir despacho saneador via
Portal Carolina Bori.

4.2. Do resultado da 1ª Etapa:

4.2.1. Após o recebimento do pedido de revalidação, acompanhado da respectiva documentação


de instrução, a UnirG procederá, no prazo de 30 (trinta) dias, ao exame preliminar do pedido e
emissão de despacho acerca da adequação da documentação exigida ou da necessidade de
complementação.
4.2.2. Os pedidos recebidos serão submetidos a exame preliminar pela CPRD, que deverá, no
prazo de até 30 dias, emitir despacho saneador via Portal Carolina Bori com uma das seguintes
indicações:
4.2.2.1. Solicitação indeferida no exame preliminar, conforme as condições estabelecidas neste
edital.
4.2.2.2. Solicitação com documentação incompleta, em desacordo com o estabelecido neste
edital;
4.2.2.3. Solicitação deferida (a ser encaminhada para avaliação ordinária), conforme as
condições estabelecidas neste edital.

4.3. Sendo verificada a necessidade de complementação da documentação, o requerente deverá


apresentá-la em até 60 (sessenta) dias, contados da ciência da solicitação.

4.3.1. Não sendo possível o cumprimento do prazo estabelecido no caput, o requerente poderá
solicitar à UnirG a suspensão do processo por até 90 (noventa) dias.
4.3.2. O não cumprimento pelo requerente de diligência destinada à complementação da
instrução no prazo assinalado pela instituição revalidadora ensejará o indeferimento do pedido.
4.3.3. Caso não haja a entrega da documentação faltante dentro do prazo, ou caso se verifique
que a documentação tenha permanecido incompleta após o novo exame preliminar, a
solicitação será indeferida e seu trâmite será encerrado.
4.3.4. O indeferimento do pedido por não cumprimento de diligência destinada à
complementação da instrução, por inexistência de curso de mesmo nível ou área equivalente, ou
por falta de pagamento de eventuais taxas exigidas para a abertura do processo e emissão do
número de protocolo, não constitui exame de mérito, sendo solicitação indeferida e seu trâmite
será encerrado.
4.3.5. Após a recepção da complementação da documentação, a solicitação de revalidação será
novamente submetida a exame preliminar, nos termos e prazos do item 4.2.1 deste edital.

4.4. A UnirG emitirá boleto para pagamento das taxas incidentes sobre o pedido de revalidação
de diploma expedido por universidade estrangeira pelo requerente.

4.4.1. As taxas correspondentes à revalidação de diplomas serão fixadas pela mantenedora da


UnirG, considerando os custos do processo.
4.4.2. O pagamento da taxa de processamento é condição necessária para abertura do processo e
para emissão do número de protocolo.
4.4.3. SOMENTE quando estiver adequada a documentação, e realizado o pagamento de
eventuais taxas pelo requerente, o pedido será homologado pela UnirG, que dará início ao
processo de revalidação ou registro eletrônico equivalente, informando-se ao requerente a
numeração pertinente, iniciando a contagem do prazo de que trata o item 11.8 deste edital.

4.5. A inexistência de curso de mesmo nível ou área equivalente inviabilizará a abertura do


processo.

4.5.1 Serão indeferidos no exame preliminar e terão seus trâmites encerrados os pedidos de
revalidação referentes a cursos que não pertençam ao mesmo nível ou que não pertençam à
mesma área do curso da UNIRG apontado pelo requerente para solicitar sua revalidação

4.6. Será considerado deferido (a ser encaminhada para avaliação ordinária), ou seja, a
participar da 2ª Etapa, o candidato que tiver sua inscrição correta no Portal Carolina Bori e
dentro do número de vagas estabelecido pela Reitoria da Universidade de Gurupi - UnirG e que
tiver protocolado (upload) todos os documentos relacionados no subitem 2.2.1 deste Edital e
conforme demais diretrizes deste Edital.

4.7. O resultado da 1ª Etapa, com a relação preliminar dos candidatos deferidos e indeferidos
também será publicado via Internet, no endereço eletrônico www.unirg.edu.br/revalidacao,
conforme cronograma a ser divulgado.

4.8. O candidato poderá interpor recurso ao Resultado Preliminar da 1ª Etapa, exclusivamente


por meio do endereço eletrônico: revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme cronograma a ser
divulgado.

4.9. O Resultado Final da 1ª Etapa, com a relação final dos candidatos deferidos e indeferidos
será disponibilizado no Portal Carolina Bori e também publicado via Internet, no endereço
eletrônico www.unirg.edu.br/revalidacao, conforme o cronograma a ser divulgado.

4.10. Após os prazos fixados para interposição de recursos não serão aceitas reclamações sobre
possíveis indeferimentos, cancelamentos ou falhas no processamento de inscrição.

4.11. Para aqueles considerados deferidos (a ser encaminhada para avaliação ordinária) ao
processo de revalidação de diplomas, será aplicada a taxa de abertura do processo no valor de
R$ 7.730,51 (Sete mil, setecentos e trinta reais e cinquenta e um centavos), estabelecido pela
Fundação UnirG no Processo nº 3382/2023.

4.11.1. Após a publicação do resultado final da 1º etapa, será disponibilizado boleto para
abertura do processo.
4.11.2. O prazo para pagamento do boleto será aquele estabelecido no cronograma (Anexo I).
4.11.3. Caso não ocorra o pagamento dentro do prazo, o interessado será considerado
desistente, sendo seu pedido de revalidação cancelado.
4.11.4. Não serão considerados agendamento do pagamento.
4.11.5. O pagamento efetuado fora do prazo implicará no cancelamento do pedido, sem
devolução da taxa paga.
4.11.6. Após a comprovação de pagamento, a UnirG providenciará a abertura do processo de
revalidação. Apenas a partir desse momento começarão a contar os prazos estabelecidos em
normativas do MEC.

5. DA SEGUNDA ETAPA – PROVA PRÁTICA DE HABILIDADES CLÍNICAS

5.1. A 2ª Etapa do Processo de Revalidação de Diplomas que trata este Edital constitui em
realização de Prova Prática de Habilidades Clínicas para os candidatos que obtiverem parecer
favorável na 1ª Etapa, estando habilitados a realizarem a Prova Prática de Habilidades Clínicas
e que realizaram o pagamento da taxa de abertura do processo.

5.2. Somente poderá participar da 2ª Etapa o candidato considerado habilitado na 1ª Etapa e


que realizaram o pagamento da taxa de abertura do processo.

5.3. O candidato que não for considerado habilitado para participar da 2ª Etapa ou não
comparecer para realização da Prova Prática de Habilidades Clínicas, ou não efetuar o
pagamento da taxa de abertura do processo será eliminado do Processo de Revalidação de
Diplomas que trata este Edital e terá o seu requerimento de revalidação indeferido.

5.4. Da Prova Prática de Habilidades Clínicas:


5.4.1. A Prova Prática de Habilidades Clínicas, da 2ª Etapa, será realizada na cidade de Gurupi-
TO, conforme cronogrma (Anexo I).
5.4.1.1. Serão convocados para a 2ª Etapa (Prova Prática de Habilidades Clínicas), somente os
candidatos que tiveram a confirmação do pagamento da taxa de abertura do processo.
5.4.1.2. As datas, horários e locais definitivos serão divulgadas após a confirmação do
pagamento da taxa de abertura do processo, e divulgação dos requerentes habilitados, conforme
cronograma (Anexo I).
5.4.1.3. Todos os candidatos convocados para a realização da Prova Prática de Habilidades
Clínicas deverão comparecer ao local de aplicação de prova com antecedência mínima de 60
(sessenta) minutos do horário estabelecido para o início da prova.
5.4.1.4. Os candidatos devem estar munidos de via original de documento oficial de
identificação com foto para a realização da prova.
5.4.1.5. Consideram-se documentos válidos para identificação do candidato:
a) Cédulas de Identidade;
b) Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive aqueles
reconhecidos como refugiados, em consonância com a Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997;
c) Carteira de Registro Nacional Migratório, de que trata a Lei nº 13.445, de 24 de maio de
2017;
d) Documento Provisório de Registro Nacional Migratório, de que trata o Decreto nº 9.277, de
5 de fevereiro de 2018;
e) Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como
documento de identidade;
f) Passaporte;
g) Carteira Nacional de Habilitação, na forma da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;
h) Carteira de Trabalho e Previdência Social impressa e expedida após 27 de janeiro de 1997.
5.4.1.6. Não serão aceitos como documentos oficiais de identificação:
a) Protocolos;
b) Certificado de Dispensa de Incorporação;
c) Certificado de Reservista;
d) Certidão de Nascimento;
e) Certidão de Casamento;
f) Título Eleitoral;
g) Carteira Nacional de Habilitação em modelo anterior à Lei nº 9.503, de 1997;
h) Carteira de Estudante;
i) Crachás e identidade funcional de qualquer natureza;
j) Cópias de documentos válidos, mesmo que autenticadas;
k) Documentos digitais apresentados eletronicamente (considerando que a utilização de
eletrônicos é vedada durante a realização da prova e tendo em vista que a qualquer momento
pode ser confrontada a identificação do requerente, este meio de identificação se torna
inviável);
l) Documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados;
m) Dentre outros não previstos neste Edital.

5.4.1.7. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas,
documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado
documento que ateste o boletim de ocorrência – BO (em meio físico) em órgão policial
expedido há no máximo 30 (trinta) dias, ocasião em que será submetido à identificação
especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário
próprio e poderá ser fotografado e/ou filmado imediatamente ou durante a realização da prova.
5.4.1.8. A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de
identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador. Todos os
candidatos serão tratados de acordo com a identidade civil.
5.4.1.9. Não será permitida a entrada de candidatos após o horário estabelecido para o início da
prova.
5.4.1.10. A realização da Prova Prática de Habilidades Clínicas obedecerá à ordem alfabética
dos nomes dos candidatos considerados habilitados.
5.4.2. A Prova Prática de Habilidades Clínicas será aplicada com cenários simulados de
proposições práticas, nas quais serão avaliadas habilidades e competências nas seguintes áreas:
a) Saúde da Criança e do Adolescente;
b) Medicina da Família e Comunidade/Saúde Coletiva;
c) Saúde da Mulher;
d) Clínica Médica;
e) Saúde Mental;
f) Clínica Cirúrgica.
5.4.2.1 Cada estação será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e estruturada em
06 (seis) estações.
5.4.2.2. A pontuação de cada candidato na Prova Prática de Habilidades Clínicas corresponderá
à soma dos pontos por ele obtidos em cada estação.
5.4.2.3. Cada candidato será avaliado em um formulário próprio no modelo check-list, a ser
preenchido pela banca examinadora.
5.4.2.4. O candidato terá para cada estação o tempo máximo de 10 (dez) minutos.
5.4.3. Os candidatos convocados deverão aguardar, após a realização da Prova Prática de
Habilidades Clínicas, a liberação para a saída do local de prova.
5.4.3.1. A saída do candidato antes da liberação pela Coordenação acarretará em sua eliminação
do certame.
5.4.4. Não serão admitidos para realizar a Prova Prática de Habilidades Clínicas os candidatos
que comparecerem em horário diverso da convocação.
5.4.4.1. Não haverá segunda chamada para a Prova Prática de Habilidades Clínicas, sob
qualquer pretexto.
5.4.5. Todo material necessário para a realização da Prova Prática de Habilidades Clínicas será
fornecido ao candidato.
5.4.6. O candidato não poderá ter identificação da sua instituição de ensino de origem
(camiseta, avental etc.), sob pena de exclusão do processo.
5.4.7. Demais normas para a realização da Prova Prática de Habilidades Clínicas serão
publicadas quando da convocação.
5.4.8. O Conteúdo Programático e as Habilidades e Competências a serem exigidas para a
Prova Prática de Habilidades Clínicas encontram-se no Anexo V deste Edital.

5.5. Do Resultado da Prova Prática de Habilidades Clínicas:

5.5.1. O Resultado Preliminar da Prova Prática de Habilidades Clínicas, da 2ª Etapa, será


publicado via internet, no endereço eletrônico www.unirg.edu.br/revalidacao.
5.5.2. O candidato poderá interpor recurso ao Resultado Preliminar da Prova Teórica da 2ª
Etapa, exclusivamente por meio do endereço eletrônico: revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme
cronograma (Anexo I).
5.5.3. Para interposição de recurso, que trata o subitem anterior, o candidato deverá preencher o
formulário de recurso (Anexo III) e enviá-lo para análise, conforme descrino no subitem
anterior, sendo prévia e automaticamente desconsiderados os recursos enviados a outros
endereços eletrônicos e os intempestivos.
5.5.4. O Resultado Final da Prova Prática de Habilidades Clínicas, da 2ª Etapa, será publicado
via internet, no endereço eletrônico www.unirg.edu.br/revalidacao.
5.5.5. Após os prazos fixados para interposição de recursos não serão aceitas reclamações sobre
o indeferimento dos recursos interpostos.

5.6. Do Resultado da 2ª Etapa:

5.6.1. O Resultado da 2ª Etapa do Processo de Revalidação de Diplomas, de que trata este


Edital, se dará pela pontuação total obtida pelo candidato na Prova Prática de Habilidades
Clínicas.
5.6.2. O candidato que obtiver, no mínimo, 70 (setenta) pontos na Prova Prática de Habilidades
Clínicas, terá alcançado o deferimento integral e seu diploma será revalidado pela Universidade
de Gurupi – UnirG.
5.6.3. O candidato que obtiver, pontuação inferior a 70 (setenta) pontos até o limite de 50
(cinquenta) pontos, terá alcançado o deferimento parcial e deverá cumprir carga horária de
complementação de 720 horas no período de 06 meses.
5.6.4. O candidato que obtiver, pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos, terá o seu
requerimento de revalidação indeferido e o seu processo encerrado.

6. DA 3ª ETAPA - ESTUDOS COMPLEMENTARES

6.1. A 3ª Etapa do Processo de Revalidação de Diplomas de que trata este Edital, corresponde à
matrícula e realização de Estudos Complementares, destinada aos candidatos que não
alcançaram o deferimento que trata o subitem 5.6.2. deste Edital.

6.2. A relação dos candidatos aptos a participarem da 3ª Etapa do Processo de Revalidação de


Diplomas de que trata este Edital será publicada via internet, no endereço eletrônico
www.unirg.edu.br/revalidacao.

6.2.1. Os candidatos aptos a participarem da 3ª Etapa serão selecionados pela pontuação final
obtida na 2ª Etapa, em ordem decrescente de classificação, para ocuparem as vagas
disponibilizadas.
6.2.2. Havendo empate na pontuação final dos candidatos aptos para participarem dos Estudos
Complementares, a classificação dos candidatos obedecerá à seguinte ordem:
a) maior nota na estação Medicina da Família e Comunidade/Saúde Coletiva;
b) maior nota na estação Clínica Médica;
c) maior nota na estação Saúde da Mulher;
d) maior nota na estação Saúde da Criança e do Adolescente;
e) maior nota na estação Saúde Mental;
f) maior nota na estação Clínica Cirúrgica;
g) candidato com maior idade.

6.3. Serão disponibilizadas, conforme a capacidade, vagas para matrícula nos Estudos
Complementares, ofertadas pela Universidade de Gurupi - UnirG.

6.4. Os Estudos Complementares ofertados pela Universidade de Gurupi - UnirG terão período
de duração de 06 (seis) meses, de acordo com o respectivo Plano de Estudos, considerando o
seguinte:
6.4.1. O candidato que obtiver, conforme Resultado Final da 2ª Etapa, pontuação inferior a 70
(setenta) pontos até o limite de 50 (cinquenta) pontos, deverá cumprir carga horária de 720
horas no período de 06 meses.
6.4.2. O requerente que não estiver na margem de corte de que trata o item anterior, para
indicação de realização de estudos complementares, não será considerado como deferimento
parcial, sendo o seu pedido de revalidação indeferido e o seu processo encerrado.
6.4.3. O candidato considerado apto que não efetivar a sua matrícula nos Estudos
Complementares - 3ª Etapa - será considerado desistente e terá o seu processo de revalidação
de diploma indeferido, ocasião em que será convocado o próximo candidato, pela ordem da
lista de classificação.

6.5. Da matrícula nos estudos complementares:

6.5.1. A convocação para a matrícula dos candidatos classificados dentro do quantitativo de


vagas disponibilizadas será realizada via internet, no endereço eletrônico
www.unirg.edu.br/revalidacao.
6.5.2. O candidato classificado deverá realizar a sua matrícula via Sistema Eletrônico de
Informações – SEI (UnirG), no período a ser fixado e divulgado prévia e oportunamente, por
meio de Edital específico.
6.5.3. O procedimento para a realização da matrícula e os valores correspondentes às
mensalidades para realização dos Estudos Complementares será disposto em Edital específico.
6.5.4. As atividades de ensino concernentes aos Estudos Complementares estão previstas para
iniciarem em conformidade com o cronograma que trata o Anexo I deste Edital, de acordo com
o respectivo Plano de Estudos, publicado no endereço eletrônico
www.unirg.edu.br/revalidacao.
6.5.5. O candidato que estiver regularmente matriculado nos Estudos Complementares, terá o
seu processo administrativo de revalidação de diploma de médico graduado no exterior
sobrestado até a conclusão dos Estudos Complementares.
6.5.6. Após conclusão dos Estudos Complementares com aproveitamento satisfatório, aferido
por meios de avaliações, o candidato aprovado estará apto à revalidação do diploma pela
Universidade de Gurupi - UnirG.
6.5.7. Após concluir com aprovação os Estudos Complementares, o interessado deverá
requisitar a reabertura de seu processo de Revalidação de Diploma, o qual será deferido
mediante a simples análise da comprovação de conclusão dos estudos complementares, sendo o
processo concluído em prazo de até 30 dias após a apresentação do requerimento de reabertura
do processo
6.5.8. Terá sua indicação de estudos complementares revogada e receberá Parecer Conclusivo
com indeferimento de seu pedido de revalidação de diploma, o requerente que:
6.5.8.1. Não apresentar, dentro do prazo, a comprovação da conclusão dos estudos
complementares recomendados;
6.5.8.2. Não cursar a carga horária dos estudos de complementação no(s) horário(s) e local(is)
estipulado(s) pela UnirG;
6.5.8.3. Não cumprir com as normas e deveres do Regulamento para Estudos Complementares;
6.5.8.4. Reprovar por desempenho e/ou assiduidade insuficiente ou se convocado para
matrícula não a realizar dentro do prazo estipulado no Edital.
6.5.9. O resultado final da conclusão dos Estudos Complementares será publicado em Edital
específico.

7. DOS RECURSOS
7.1. Caberá recurso à Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas (CPRD), contra todas
as etapas.

7.2. O candidato poderá interpor recurso, para isso, deve preencher o formulário de recurso e
enviá-lo para análise, exclusivamente por meio do endereço eletrônico:
revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme cronograma (Anexo I), sendo prévia e automaticamente
desconsiderados os recursos enviados a outros endereços eletrônicos e os intempestivos.

7.3. Ao recorrer, o candidato deverá fundamentar e argumentar com precisão lógica, consistente
e concisa, bem como instruir o recurso com material bibliográfico apto ao embasamento,
quando for o caso, e com a indicação precisa daquilo em que julgar prejudicado.

7.4. O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou
marca que o identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

7.5. Será indeferido o recurso:

7.5.1. Intempestivo;
7.5.2. Que esteja em desacordo com as especificações contidas neste Edital;
7.5.3. Cujo teor desrespeite a Banca Examinadora;
7.5.4. Cuja fundamentação não corresponda à questão recorrida;
7.5.5. Sem fundamentação e/ou com fundamentação inconsistente ou incoerente ou inadequada;
7.5.6. Com argumentações idênticas a outro e/ou fora das especificações e padrões
estabelecidos neste Edital;
7.5.7. Enviado para endereço físico ou eletrônico, diferente do endereço pré-estabelecido,
enviado via fax ou por meio postal.

7.6. As respostas aos recursos serão disponibilizadas no endereço eletrônico


www.unirg.edu.br/revalidacao.

7.7. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos.

8. DA ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA DO CANDIDATO

8.1. Além das outras hipóteses de eliminação que trata este Edital, será eliminado deste
certame, o candidato que:

a) não realizar a prova, mesmo se alegar desconhecimento quanto à data, ao horário e ao


local de aplicação, bem como às convocações divulgadas nos termos deste Edital;
b) chegar ao local de aplicação da prova depois do horário estabelecido no Edital;
c) se recusar em utilizar a máscara facial de proteção individual corretamente, conforme
orientações da Coordenação do certame, se for o caso;
d) ausentar-se do recinto de realização das provas sem a devida permissão dos responsáveis
pela fiscalização do certame;
e) mantiver conduta incompatível com a condição de candidato ou ser descortês com
quaisquer dos colaboradores, autoridades e pessoas incumbidas da realização deste certame;
f) sair da sala de aplicação de prova com quaisquer anotações e antes do horário permitido;
g) for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação (verbal, escrita,
eletrônica ou gestual) com outras pessoas, bem como estiver utilizando fontes de consulta, tais
como livros, calculadoras, equipamentos de cálculo, anotações, impressos ou outros materiais
similares;
h) for surpreendido, durante a realização da prova, portando aparelhos eletrônicos (mesmo
que desligados), tais como bip, telefone celular, relógio de qualquer espécie, aparelho
reprodutor de áudio e vídeo, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, pen drive,
gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de veículos, controle de
portão eletrônico etc. Qualquer sinal sonoro, de alerta ou despertar, será considerado uma forma
de utilização do aparelho;
i) for surpreendido, durante a realização da prova, com quaisquer acessórios de chapelaria,
tais como chapéu, boné, gorro ou outros objetos similares;
j) for surpreendido, durante a realização da prova, portando lápis (de qualquer espécie),
lapiseira/grafite, borracha (de qualquer espécie), caneta fabricada em material não transparente,
óculos de sol (exceto com comprovação de prescrição médica), carteira ou bolsa de qualquer
espécie ou similares, armas de qualquer espécie, cartão de banco (débito/crédito) moeda ou
cédula de dinheiro que contenha qualquer tipo de anotação ou informação relativo ao conteúdo
da prova;
k) exceder o tempo de realização das provas e/ou continuar escrevendo após o término do
tempo destinado para a sua realização;
l) não permitir a coleta da impressão digital e/ou à filmagem como forma de identificação;
m) fazer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
n) deixar de apresentar qualquer um dos documentos que comprovem o atendimento a todos
os requisitos fixados neste Edital;
o) praticar atos que contrariem as normas deste Edital e/ou não atender às determinações do
presente Edital e de seus atos complementares;
p) se for constatado a qualquer tempo, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico,
mesmo após revalidação do diploma e/ou matrícula nos estudos complementares, que o
candidato utilizou-se de meios ilícitos, sua prova será anulada, sendo este automaticamente
eliminado do certame, podendo responder criminalmente pelo ato.

8.2. Será eliminado do certame o candidato que comprovadamente, utilizar processo


fraudulento na inscrição ou nas provas, atentar contra a disciplina ou desacatar a quem estiver
investido de autoridade para coordenar, orientar ou fiscalizar.

8.3. Não será permitida a entrada de candidato no ambiente de provas portando arma de
qualquer espécie, mesmo que este tenha porte legal, sob pena de ser eliminado do certame.

8.3.1. O candidato que estiver portando arma de qualquer espécie deverá se dirigir à
Coordenação do certame para o recolhimento da arma, de acordo com as normas de segurança
aplicáveis, procedendo à identificação da arma e acondicionando-a em local indicado.

9. DO CANDIDATO QUE NECESSITAR DE CONDIÇÃO ESPECIAL PARA


REALIZAR A PROVA

9.1. O candidato que necessitar de condição especial deverá protocolar requerimento


exclusivamente por meio do endereço eletrônico: revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme
cronograma (Anexo I). Deverá anexar os documentos digitalizados: requerimento (Anexo IV),
o laudo médico e todos os documentos comprobatórios para o atendimento especial.

9.2. Terá direito à condição especial para realizar as provas, somente o candidato com
deficiência que se enquadrar à Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 e suas alterações posteriores
e que atenda ao especificado nos subitens 9.1 e 9.7 deste Edital.

9.3. O candidato, com necessidade de condição especial, comprovado por meio de laudo
médico, poderá solicitar tempo adicional para realização da prova, que será analisado pela
Comissão.

9.4. O requerimento (Anexo IV) para solicitação de condição especial estará disponível no
endereço eletrônico www.unirg.edu.br/revalidacao, e deverá ser encaminhado conforme
subitem 9.1 deste Edital.

9.5. O laudo médico terá validade somente para este processo e não será devolvido, bem como
não serão fornecidas cópias do mesmo.

9.6. O laudo médico deverá obedecer às seguintes exigências:


9.6.1. Ter data de emissão posterior à data de publicação deste Edital;
9.6.2. Constar o nome e o número do documento de identificação do candidato; a assinatura do
médico especialista na área da deficiência e responsável pela emissão do laudo, com o nome e o
número do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM);
9.6.3. Descrever a espécie e o grau ou nível de deficiência, bem como a expressa referência ao
código correspondente da classificação internacional de doenças (CID 10);
9.6.4. Constar, quando for o caso, a necessidade de uso de próteses ou adaptações;
9.6.5. No caso de deficiência auditiva, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame
de audiometria recente, realizado até 6 (seis) meses antecedentes ao último dia das inscrições,
acompanhado do relatório do otorrinolaringologista, informando se a perda auditiva do
candidato é passível de uso de prótese. Nos casos em que o relatório do otorrinolaringologista
informar melhora da audição com o uso de prótese, o candidato deverá apresentar também,
exame de audiometria com o uso de prótese, realizado até 6 (seis) meses antecedentes ao último
dia das inscrições;
9.6.6. No caso de deficiência visual, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame de
acuidade visual em ambos os olhos (AO), patologia e campo visual recente, realizado até 6
(seis) meses antecedentes ao último dia das inscrições;
9.6.7. No caso de deficiência intelectual, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame
cognitivo, realizado até 6 (seis) meses antecedentes ao último dia das inscrições;
9.6.8. A condição especial solicitada deverá ser detalhada e justificada pelo médico especialista
na área da deficiência, responsável pela emissão do laudo.

9.7. O laudo que não for apresentado com as informações solicitadas e/ou deixar de atender as
exigências contidas neste Edital não terá validade, ficando o candidato impossibilitado de ter
direito à condição especial solicitada.

9.8. Fica assegurado a candidata lactante o direito de amamentar seus filhos de até 6 (seis)
meses de idade. A candidata que necessitar amamentar, durante o horário de realização da
prova, deverá preencher o formulário próprio (Anexo IV), anexar cópia da certidão de
nascimento da criança, bem como do documento de identificação do acompanhante que ficará
responsável pela guarda da criança durante a realização da prova. Os documentos
retromencionados deverão ser encaminhados conforme subitem 9.1 deste Edital.
9.8.1. A candidata lactante que não enviar os documentos conforme o subitem 9.1 e não levar
acompanhante não poderá realizar a prova.
9.8.2. O acompanhante responsável pela guarda da criança deverá ser maior de idade e somente
terá acesso ao local das provas mediante apresentação do original do documento de
identificação, anexado ao formulário, o qual deverá permanecer em sala reservada para
amamentação, sendo o responsável pela guarda da criança no local de prova.
9.8.3. A candidata deverá apresentar a certidão de nascimento da criança no dia de realização da
prova.
9.8.4. O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da prova,
em igual período,
no máximo de até 30 (trinta) minutos.
9.8.5. Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por fiscal.
9.8.6. A pessoa acompanhante somente terá acesso ao local das provas até o horário
estabelecido para o fechamento dos portões e ficará com a criança em sala reservada para essa
finalidade, próxima ao local de aplicação das provas.

9.9. O candidato que, por impedimento de saúde verificado às vésperas das provas, precisar
realizá-las em condições especiais, deverá digitalizar e enviar para a CPRD, exclusivamente por
meio do endereço eletrônico: revalidaunirg@unirg.edu.br, seu requerimento, o formulário
próprio (Anexo IV) e o atestado médico ou relatório médico original.
9.9.1. O atestado médico ou relatório médico a que se refere o subitem anterior deverá
especificar o problema de saúde do candidato, ou o grau da enfermidade e a condição especial
requerida.

9.10. O candidato, nas condições dos subitens 9.1, 9.2 e 9.9 poderá ser convocado para exame
perante junta médica da Universidade de Gurupi.

9.11. A solicitação de Condição Especial será deferida obedecendo aos critérios de viabilidade
e de razoabilidade.

9.12. O Resultado Preliminar dos candidatos que solicitaram condição especial, o prazo para
recurso quanto à divulgação do Resultado Preliminar, as Respostas aos Recursos e o Resultado
Final serão divulgados conforme datas/horário/procedimentos estabelecidos no cronograma
(Anexo I).
9.12.1. Para interposição de recurso, o candidato deverá preencher o formulário de recursos
(Anexo III) e enviar para a CPRD, exclusivamente por meio do endereço eletrônico:
revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme cronograma (Anexo I), sendo desconsiderados os
recursos enviados a outros endereços eletrônicos e os intempestivos;

9.13. O candidato que necessitar de condição especial e não realizar o protocolo do


requerimento conforme instrução constante neste Edital realizará as provas nas condições
comuns dos demais candidatos.

9.14. O candidato que não enviar ou entregar os documentos conforme os subitens 9.1 e 9.7,
terá sua solicitação de condição especial indeferida e realizará as provas nas condições comuns
dos demais candidatos.

9.15. Diferentes manifestações de crença ou de religião não serão entendidas como indutoras de
condição especial.

9.16. Os casos de alterações psicológicas e/ou fisiológicas permanentes ou temporárias


(gravidez, estados menstruais, indisposições, cãibras, contusões, crises reumáticas, luxações,
fraturas, crises de labirintite, entre outros) e os casos de alterações climáticas (sol, chuva e
outros) que impossibilitem a realização das provas, diminuam ou limitem a capacidade física
dos candidatos, não serão levados em consideração, não sendo concedido qualquer tratamento
privilegiado, respeitando-se o princípio da isonomia.

10. DO APOSTILAMENTO

10.1. Após o deferimento total do pedido de revalidação de diploma, seja pela aprovação na 2ª
ETAPA (Provas de Práticas de Habilidades Clínicas) ou pela aprovação na 3ª ETAPA (Estudos
Complementares), A Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas providenciará a
emissão da Apostila de Revalidação, que apresentará as informações pessoais do requerente e
informações da Instituição de origem, e será registrado para que, em conjunto com o diploma
original, torne este último válido no Brasil.

10.2. Os requerentes serão comunicados e orientados quanto à forma como será emitida e
entregue as apostilas.

10.3. Considerando a responsabilidade que pesa sobre a IES no tocante à responsabilidade


social, visando o compromisso de sempre trabalhar respeitando a transparência e lisura dos
processos, em especial o zelo pela legalidade, as apostilas somente serão emitidas após as
confirmações de autenticidade dos documentos apresentados (diploma e histórico acadêmico)
das instituições de origem.
10.3.1. Independentemente de terem sido considerados aptos no processo de revalidação, não
havendo a confirmação de autenticidade ou sendo confirmada a falsidade de documento, o
requerente não terá sua apostila emitida.
10.3.2. No curso do processo de revalidação, quando houver a confirmação de falsidade de
documento, o requerente/revalidando será eliminado do processo, e como consequência, não
terá sua apostila emitida, passível ainda de responsabilização administrativa e penal.
10.3.3. A UnirG manterá registro, em livro próprio, dos diplomas apostilados e informará à
Secretaria de Educação Superior, por meio do Portal Carolina Bori, até o último dia útil de cada
mês, os resultados dos processos de revalidação concluídos no mês anterior que estão sob sua
responsabilidade.

10.4. O processo de confecção e registro da Apostila deverá ser concluído em até 30 dias,
contados a partir da divulgação do Parecer Conclusivo.

11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1. Os horários estabelecidos neste Edital para a realização das provas obedecem ao horário
oficial de Brasília-DF.

11.2. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e dos procedimentos do


Processo de que trata este Edital correrão por conta dos candidatos.

11.3. A Universidade de Gurupi - UnirG se reserva no direito de utilizar, para fins


institucionais, as imagens dos candidatos obtidas no dia da prova, sem autorização prévia do
candidato.

11.4. Os candidatos inscritos no Processo de Revalidação de Diploma, de que trata este Edital,
deverão obrigatoriamente desistir de processos de revalidação de diploma junto a outras
instituições que porventura estejam participando.

11.5. São vedadas solicitações iguais e concomitantes de revalidação de diplomas para mais de
uma universidade pública revalidadora.

11.6. Não será fornecido qualquer documento comprobatório de habilitação, aptidão, aprovação
e/ou classificação do candidato, valendo para esse fim apenas o documento de apostilamento a
ser disponibilizado ao final do processo.

11.7. O Processo de Revalidação de Diplomas de que trata este Edital não se dará pela via ou
tramitação simplificada.

11.8. O pedido de revalidação de diplomas de cursos superiores expedidos por estabelecimento


de ensino superior no exterior deverá ser concluído no prazo máximo de 180 (cento e oitenta)
dias, a contar da abertura do processo de que este edital.
11.8.1. A universidade poderá, durante o processo de revalidação, prorrogar por igual período o
prazo previsto no caput, desde que submeta justificativa fundamentada para a alteração do
prazo para a conclusão da análise ou avaliação a órgãos ou colegiados superiores à instância de
revalidação.

11.9. Os prazos estabelecidos neste edital serão interrompidos durante os recessos e feriados e
nos períodos de férias letivas da Universidade, conforme indicado no Calendário Acadêmico
Institucional ou determinado em Portarias.

11.10. Os prazos estabelecidos neste edital também poderão ser interrompidos pela ocorrência de
condição obstativa a que a Universidade não tenha dado causa. Nesse caso, as intercorrências
deverão ser comunicadas aos requerentes afetados, informando se existe previsão para retomada das
atividades.

11.11. Em hipótese alguma haverá reembolso da taxa de processamento.

11.12. A inscrição do requerente implicará a aceitação de todos os termos deste Edital.

11.13. São partes integrantes deste Edital:

a) Anexo I – Cronograma do Processo de Revalidação de Diploma;


b) Anexo II – Termo de Aceitação de Condições e Compromisso, a ser preenchido e
assinado pelo candidato;
c) Anexo III – Formulário para interposição de Recursos;
d) Anexo IV – Formulário para requerimento de Condições Especiais para realização da
prova;
e) Anexo V – Conteúdo Programático e Habilidades e Competências a serem exigidas para a
Prova Prática de Habilidades Clínicas da 2ª Etapa;
f) Anexo VI – Formulário para requerimento de desistência do processo.
g) Comunicados e notificações, Retificações e editais específicos de etapas independentes.

11.14. O Processo de Revalidação de Diploma, de que trata este Edital, terá validade para o ano
de 2024.

11.15. A quem interessar, fica estipulado o prazo de 3 (três) dias úteis para impugnação deste
Edital, a partir da sua publicação, cujas razões deverão ser encaminhadas exclusivamente por
meio do endereço eletrônico: revalidaunirg@unirg.edu.br, conforme cronograma (Anexo I),
sendo desconsiderados os recursos enviados a outros endereços eletrônicos e os intempestivos.

11.15.1. As respostas às impugnações ao presente Edital, como trata o subitem anterior, serão
publicadas no prazo de 10 (dez) dias úteis após o prazo que trata o subitem 11.15.

11.16. Todos os questionamentos relacionados ao presente Edital deverão ser encaminhados ao


Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC, por meio do Fale Conosco no endereço
eletrônico revalidacao@unirg.edu.br, sendo desconsiderados qualquer questionamento/dúvidas
enviados a outros endereços eletrônicos da IES.

11.17. A Instituição não fará atendimento via telefone, qualquer demanda deverá ser enviada ao
SAC, pelo referido endereço eletrônico.

11.18. O Portal Carolina Bori é gerido pelo Ministério da Educação (MEC), sendo necessário
que o requerente reporte-se ao MEC caso encontre qualquer falha ou dificuldade para utilizar o
sistema.
11.18.1. A UnirG não fará orientações sobre como proceder na utilização da mesma, e não se
responsabiliza por falhas na conexão, instabilidade ou quaisquer outros problemas que
impeçam o envio correto do pedido de revalidação pelo Portal Carolina Bori.

11.19. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Revalidação de


Diplomas.

Gurupi/TO, ???? de março de 2024.

Profa. Dra. Sara Falcão de Sousa


Reitora da Universidade de Gurupi - UnirG
Decreto Municipal nº 1.184/2020

Xênia Kelly Fogaça Cangerana Rocha


Presidente da Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas – UnirG
Portaria Fundação UnirG nº 617 /2023
FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024


PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EXPEDIDOS
POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

ANEXO I - CRONOGRAMA
ORD. EVENTO DATA | HORÁRIO LOCAL
Cadastramento do Edital e Via internet, no endereço:
28 e 29 de março de 2024,
01 Portaria com número de vagas Plataforma Carolina Bori
até 18h00
na Plataforma Carolina Bori. (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação do Edital de 30 de março de 2024, até Via internet, no endereço:
02
abertura. 18h00 https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Período para impugnação deste 31 de março de 2024 a 01 Via internet, no endereço:
03
Edital de abril de 2024 revalidaunirg@unirg.edu.br
Período de inscrições no 06 de abril de 2024 até as Via internet, no endereço:
04 Processo de Revalidação de 23h59min do dia 04 de maio Plataforma Carolina Bori
Diplomas. de 2024. (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Período de Análise Preliminar 05 de maio de 2024 até 03
05 Atividade interna.
Documental (1ª etapa) de junho de 2024.
Emissão do despacho Via internet, no endereço:
06 saneador: Análise Preliminar Até 05 de junho de 2024. Plataforma Carolina Bori
Documental (1ª etapa) (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação do Resultado Via internet, nos endereços:
Preliminar da 1ª Etapa 06 de junho de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
07
(Análise Preliminar 18h00. Plataforma Carolina Bori
Documental). (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Período para a interposição de
Recursos quanto ao Resultado Via internet, no endereço:
08 07 e 08 de junho de 2024.
Preliminar da 1ª Etapa (Análise revalidaunirg@unirg.edu.br
Preliminar Documental).
Período para resposta aos
Recursos quanto ao Resultado 18 de junho de 2024, até Via internet, no endereço:
09
Preliminar da 1ª Etapa (Análise 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Preliminar Documental).
Via internet, nos endereços:
Publicação do Resultado
19 de junho de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
10 Definitivo da 1ª Etapa (Análise
18h00. Plataforma Carolina Bori
Preliminar Documental).
(https://carolinabori.mec.gov.br/)
Período para requerer
condição especial para
realização da 2ª Etapa (Prova Via internet, no endereço:
11 19 e 20 de junho de 2024.
Prática de Habilidades Clínicas) revalidaunirg@unirg.edu.br
e envio da documentação
pertinente.
Publicação do Resultado
Preliminar das solicitações de
condições especiais para Via internet, no endereço:
12 25 de junho de 2024.
realização da 2ª Etapa (Prova https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Prática de Habilidades
Clínicas).
Pré-Cadastro no sistema interno
De 20 a 25 de junho de
13 da IES para geração de boleto Atividade interna.
2024.
da taxa de processamento.
Período para a interposição de
Recursos quanto ao Resultado
Preliminar das solicitações de Via internet, no endereço:
14 26 de junho de 2024.
condições especiais para revalidaunirg@unirg.edu.br
realização da 2ª Etapa (Prova
Prática de Habilidades Clínicas)
Via internet, no endereço:
Disponibilização do boleto da De 26 a 28 de maio de
15 Plataforma Carolina Bori
taxa de processamento. 2024.
(https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação do Resultado Final
das solicitações de condições
Via internet, no endereço:
16 especiais para realização da 2ª 27 de junho de 2024.
https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Etapa (Prova Prática de
Habilidades Clínicas)
Último dia para o pagamento do 01 de julho de 2024, até o
17 boleto bancário da taxa de horário limite para o Em qualquer agência bancária.
processamento. recebimento bancário.
Divulgação da relação definitiva
das inscrições validadas (análise 04 de julho de 2024, até Via internet, no endereço:
18
preliminar deferida e pagamento 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
de boleto confirmado)
Convocação dos candidatos
aptos para realizarem a 2ª
Etapa (Prova Prática de 08 de julho de 2024, até Via internet, no endereço:
19
Habilidades Clínicas) e 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
divulgação dos locais de
prova.
Ambulatório de Saúde Comunitária da
APLICAÇÃO DA PROVA
UnirG:
PRÁTICA DE
20 02 e 03 de agosto de 2024. Av. Bahia entre ruas 03 e 04, Gurupi –
HABILIDADES
TO
CLÍNICAS DA 2ª ETAPA.
* a se confirmar na convocação.
Publicação do Resultado Via internet, nos endereços:
Preliminar da 2ª Etapa (Prova 16 de agosto de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
21
Prática de Habilidades 18h00. Plataforma Carolina Bori
Clínicas). (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Período para a interposição de
Recursos quanto ao Resultado Via internet, no endereço:
22 Preliminar da 2ª Etapa (Prova 17 e 18 de agosto de 2024. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Prática de Habilidades canal específico a ser publicado
Clínicas).
Período para resposta aos
Recursos quanto ao Resultado
Até 23 de agosto de 2024, Via internet, no endereço:
23 Preliminar da 2ª Etapa (Prova
até 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Prática de Habilidades
Clínicas).
Publicação do Resultado Via internet, nos endereços:
Definitivo da 2ª Etapa (Prova 26 de agosto de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
24
Prática de Habilidades 18h00. Plataforma Carolina Bori
Clínicas). (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação da Relação de Via internet, nos endereços:
candidatos aptos à 26 de agosto de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
25
Revalidação do Diploma, sem 18h00. Plataforma Carolina Bori
complementação de estudos. (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação de Critérios para o 26 de agosto de 2024, até Via internet, no endereço:
26
apostilamento. 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Publicação da relação dos Via internet, nos endereços:
candidatos aptos para se 26 de agosto de 2024, até https://www.unirg.edu.br/revalidacao
27
inscreverem na 3ª Etapa 18h00. Plataforma Carolina Bori
(Estudos Complementares). (https://carolinabori.mec.gov.br/)
Publicação de Edital de
Até 30 de agosto de 2024, Via internet, no endereço:
28 Matrícula para a 3ª Etapa
até 18h00. https://www.unirg.edu.br/revalidacao
(Estudos Complementares).
Data provável para o início das
Via internet, no endereço:
29 atividades da 3ª Etapa (Estudos 01 de novembro de 2024.
https://www.unirg.edu.br/revalidacao
Complementares).
FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM


MEDICINA EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

ANEXO II

TERMO DE ACEITAÇÃO DE CONDIÇÕES E COMPROMISSO

Eu, _____________________________________________________________________,
de nacionalidade ____________________, estado civil __________________, portador do
CPF nº ___________________ e do RG ____________________ emitido por ________ ou
RNE nº ____________________ validade __________, residente e domiciliado na
_________________________________________________________________________
_________________no município de: __________________________, UF:________,
CEP: _______________, endereço de e-mail:____________________________________,
nº de telefone(s) ____________________________,
DECLARO que me graduei em Medicina no ano de _________, pela Instituição de Ensino
Estrangeira ___________________________________________________, originária do
País __________________________, conforme o respectivo Diploma apresentado para
participar do Processo de Revalidação de Diplomas que trata o EDITAL
CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024. DECLARO a autenticidade de todos os documentos
apresentados para participar do Processo de Revalidação de Diplomas que trata o EDITAL
CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024. DECLARO que não estou inscrito em outra
instituição revalidadora, conforme previsto nos artigos 7° e 8º da Portaria Normativa MEC
nº. 1.151 de 19 de junho de 2023, sob pena de indeferimento sumário do meu processo.
DECLARO que estou ciente e que aceito todas as condições previstas no EDITAL
CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024.

Local:___________________________, data:__________.

_____________________________________________
Assinatura conforme consta no documento oficial
FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM


MEDICINA EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

ANEXO III

FORMULÁRIO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS

À COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

Eu, _____________________________________________________________________,
portador do CPF nº __________________ ou RNE nº ________________________ nº de
inscrição nº _______________, endereço de e-mail _______________________________,
venho por meio deste, nos termos do Edital CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024, interpor
RECURSO quanto ao(à):____________________________________________________,
pelo(s) motivo(s) que passo a expor:

Local:______________________________, data:____________.

________________________________________________
Assinatura conforme consta no documento oficial

Página 1 de 1
FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM


MEDICINA EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

ANEXO IV

FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÃO ESPECIAL PARA


REALIZAR A PROVA

À COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

Eu, _____________________________________________________________________,
portador do CPF nº __________________ ou RNE nº ________________________ nº de
inscrição nº _______________, endereço de e-mail _______________________________,
venho por meio deste requerer atendimento especial para realizar Prova Prática de
Habilidades Clínicas, da 2ª Etapa do Processo de Revalidação de Diplomas que trata o
Edital CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024, considerando o seguinte:

TIPO DE DEFICIÊNCIA ATENDIMENTO SOLICITADO


Prova ampliada ;
Auxílio de ledor;
VISUAL
Auxílio de transcritor;
Outros: especificar no espaço reservado à observações.
Permissão para uso do aparelho auditivo;
AUDITIVA Intérprete de Libras;
Outros: especificar no espaço reservado a observações.
Auxílio de fiscal para transcrever as respostas das questões
para o cartão de respostas;
Apoio para perna;
Mesa para cadeira de rodas ou limitações físicas;
FÍSICA/MOTORA
Mesa e cadeira separadas (gravidez de risco ou obesidade);
(especifique o tipo)
Rampa de acesso ao local de provas
Sala individual (candidato com doença contagiosas/outras);
Sala em local de fácil acesso (dificuldade de locomoção);
Outros: especificar no espaço reservado à observações.

Página 1 de 2
TEMPORARIAMENTE Acidentado;
COM PROBLEMAS Pós-cirúrgico;
GRAVE DE SAÚDE Acometido por doença. Qual?
Data do nascimento da criança:
CANDIDATA LACTANTE Nome do acompanhante:
Documento de identificação do acompanhante:
OBSERVAÇÕES:

Local:______________________________, data:____________.

________________________________________________
Assinatura conforme consta no documento oficial

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FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM


MEDICINA EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

ANEXO V

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA TEÓRICA DA 2ª ETAPA

1. ÁREA: SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

1.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SAÚDE DA CRIANÇA I:

Ementa: Introdução ao estatuto da criança e adolescente e as suas peculiaridades gerais,


preventiva e social. Puericultura (noções gerais de fisiologia, higiene,
sociologia, suscetíveis de favorecer o desenvolvimento físico e psíquico das
crianças, desde o período da gestação até a puberdade).

Bibliografia Básica Sugerida:

 NELSON, Waldo Emerson. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2353 p.
 MARCONDES, Eduardo (Coord.). Pediatria básica: pediatria geral e
neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. v. 1. 843 p.
 MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. rev. e
atual. São Paulo: Savier, 2006. 811 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos,


avanços sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 GUSSO, G; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 HARRISON. Medicina Interna. 17. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008. v.
2. 2754 p.
 KLIEGMAN, R. N. Tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
 NELSON, W. E. Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 2353 p.

Página 1 de 19
 PAES JÚNIOR, A. J. O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de terapêutica:
medicina de família e comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

SAÚDE DA CRIANÇA II:

Ementa: O sistema de saúde atenção primária á saúde da criança e do adolescente;


Princípios norteadores da atenção integral á saúde da criança em idade escolar
e do adolescente; Medidas de proteção na infância e adolescência: maus
tratos/violência, drogas, acidentes, gravidez, trabalho infantil, DST’s,
HIV/AIDS; Aleitamento Materno; A contribuição do pediatra para a promoção
da saúde no ambiente escolar – creche; A caderneta de saúde/vacinação;
Infância e adolescência: aspectos históricos, éticos, legais e psicossocias;
Vigilância á saúde da criança e do adolescente; Políticas e programas de saúde;
Família como unidade de cuidado.

Bibliografia Básica Sugerida:

 NELSON, Waldo Emerson. Nelson: tratado de pediatria. 16. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2353 p.
 MARCONDES, Eduardo (Coord.). Pediatria básica: pediatria geral e
neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. v. 1. 843 p.
 MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. rev. e
atual. São Paulo: Savier, 2006. 811 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos, avanços


sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 HARRISON. Medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008. v.
2. 2754 p.
 KLIEGMAN, R. N. Tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
 NELSON, W. E. Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 2353 p.
 PAES JÚNIOR, A. J. O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de terapêutica: medicina
de família e comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.
 SPERLING, M. A. Endocrinologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015. 182 47 Saúde da Mulher II Estudo das moléstias do sistema genital
feminino. Assistência pré-natal, parto e puerpério de alto risco, saúde
reprodutiva. Estudo das moléstias do ciclo gravídico puerperal.

Página 2 de 19
SAÚDE DA CRIANÇA III:

Ementa: Fundamentos teóricos relativos à saúde do escolar, à puberdade e à


adolescência. Integração da etiopatogenia, fisiopatologia, patologia,
manifestações clínicas e prognóstico, relativos às doenças mais prevalentes
nestes períodos. Integração com Clínica Médica e Psiquiatria.

Bibliografia Básica Sugerida:

 MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. rev. e


atual. São Paulo: Savier, 2006. 811 p.
 MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Sarvier, 2004. v. 3. 749 p.
 Sociedade Brasileira de Pediatria.Tratado de pediatria. Fábio Ancona Lopez
e Dioclécio Campos Júnior (Orgs.). 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. 1594 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos, avanços


sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 HARRISON. Medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008. v.
2. 2754 p.
 KLIEGMAN, R. N. Tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
 NELSON, W. E. Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 2353 p.
 PAES JÚNIOR, A. J. O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de terapêutica: medicina
de família e comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.
 SPERLING, M. A. Endocrinologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015. 182 47 Saúde da Mulher II Estudo das moléstias do sistema genital
feminino. Assistência pré-natal, parto e puerpério de alto risco, saúde
reprodutiva. Estudo das moléstias do ciclo gravídico puerperal.

SAÚDE DA CRIANÇA IV:

Ementa: Atividade prática supervisionada presencial em cenários de atendimento,


pediatria social pelo exercício da assistência preventiva, curativa e promocional
de saúde e bem-estar da população infantil, em nível comunitário e
ambulatorial, em área de integração docente-assistencial. Visa a redução da
morbi-mortalidade na infância e a formação de um profissional com

Página 3 de 19
conhecimentos, habilidades e atitudes para trabalhar integradamente com a
equipe multidisciplinar e com a comunidade.

Bibliografia Básica Sugerida:

Bibliografia aplicada à Saúde da Criança I, II e III, conforme exposto acima.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos, avanços


sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 HARRISON. Medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008. v.
2. 2754 p.
 KLIEGMAN, R. N. Tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
 NELSON, W. E. Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 2353 p.
 PAES JÚNIOR, A. J. O.; VIEIRA, A. A. Manual ACM de terapêutica: medicina
de família e comunidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.
 SPERLING, M. A. Endocrinologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015. 182 47 Saúde da Mulher II Estudo das moléstias do sistema genital
feminino. Assistência pré-natal, parto e puerpério de alto risco, saúde
reprodutiva. Estudo das moléstias do ciclo gravídico puerperal.

2. ÁREA: MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE/SAÚDE COLETIVA

2.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MEDICINA DA FAMÍLIA E SAÚDE DA COMUNIDADE I:

Ementa: A preparação do acadêmico na Medicina de Família e Comunidade é importante


para o entendimento desta especialidade médica, como uma disciplina que
valoriza o papel do médico de família na coordenação e na integração de
cuidados em torno das necessidades e circunstâncias de cada pessoa. Ensinando
o aluno a tratar não somente a doença, mas cada indivíduo com suas
particularidades. Aprendendo a lidar com problemas indiferenciados e doenças
que ocorrem em diferentes sistemas biológicos ao mesmo tempo. Cuidando do
paciente na sua integralidade, independentemente da idade e gênero.

Página 4 de 19
Bibliografia Básica Sugerida:

 BRASIL. Ministério da saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático


do programa de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 125 p.
 PINTO, R. F. Pesquisa em PSF: programa saúde da família. Belém: GTR, 2005.
5. 360 p.
 VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.
ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GUIGLIANI, E. R. J. e cols. Medicina


ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4 ed.
Editora Artmed. 2014, 3960p.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de Mc
Whinney. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 LIMA, P. T. R. Bases da medicina integrativa. 2. ed., Barueri-SP: Manole,
2018.
 MATOS, M. C. Serviço Social ética e saúde: reflexões para o exercício
profissional. São Pulo, Editora: Cortez, 2014, 121 p. 180
 OLIVEIRA, S. A. Saúde da família e da comunidade. Barueri-SP: Manole,
2017.
 SILVA, C. L.; SOUSA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o
desenvolvimento sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010.

MEDICINA DA FAMÍLIA E SAÚDE DA COMUNIDADE II:

Ementa: Aplicação da saúde da família no PSF, segundo o programa mais médicos.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BRASIL. Ministério da saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do


programa de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 125 p.
 PINTO, R. F. Pesquisa em PSF: programa saúde da família. Belém: GTR, 2005.
5. 360 p.
 VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 2001. 336 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

Página 5 de 19
 DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GUIGLIANI, E. R. J. e cols. Medicina
ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4 ed. Editora
Artmed. 2014, 3960p.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de Mc Whinney.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 LIMA, P. T. R. Bases da medicina integrativa. 2. ed., Barueri-SP: Manole, 2018.
 MATOS, M. C. Serviço Social ética e saúde: reflexões para o exercício
profissional. São Pulo, Editora: Cortez, 2014, 121 p. 180
 OLIVEIRA, S. A. Saúde da família e da comunidade. Barueri-SP: Manole, 2017.
 SILVA, C. L.; SOUSA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o
desenvolvimento sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010.

MEDICINA DA FAMILIA E SAÚDE DA COMUNIDADE III:

Ementa: Organização do consultório e equipe de saúde em família e comunidade.


Procedimentos na atenção básica, normas e rotinas do consultório do programa
de saúde da Família (PSF).

Bibliografia Básica Sugerida:

 BRASIL. Ministério da saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do


programa de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 125 p.
 PINTO, R. F. Pesquisa em PSF: programa saúde da família. Belém: GTR, 2005.
5. 360 p.
 VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 2001. 336 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GUIGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4 ed. Editora Artmed. 2014,
3960p.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de McWhinney.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade (OBS:
tem o exemplar na biblioteca, mas está com o acesso restrito) princípios, formação
e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 202
 MOREIRA, T. C. Saúde coletiva. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
 OLIVEIRA, S. A. Saúde da família e da comunidade. Barueri-SP: Manole, 2017.
 SILVA, C. L.; SOUSA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o
desenvolvimento sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010.

Página 6 de 19
MEDICINA DA FAMILIA E SAÚDE DA COMUNIDADE IV:

Ementa: Conhecer as normas e parâmetros técnicos para as estratégias de utilização de


imunobiológicos, com base na vigilância epidemiológica de doenças
imunopreveníveis e no conhecimento técnico e científico da área; conhecer os
calendários básicos de vacinação brasileiros; conhecer o Sistema de Informação
do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) com a finalidade de alcançar
os índices de cobertura internacionais.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BRASIL. Ministério da saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do


programa de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 125 p.
 PINTO, R. F. Pesquisa em PSF: programa saúde da família. Belém: GTR, 2005.
5. 360 p.
 VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 2001. 336 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GUIGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4 ed. Editora Artmed. 2014,
3960p.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de McWhinney.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 209
 GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 OLIVEIRA, S. A. Saúde da família e da comunidade. Barueri-SP: Manole, 2017.
 PENDLETON D, SCHOFIELD T, TATE P, HEVELOCK P-Desenvolvendo a
comunicação entre médico e paciente./ A nova consulta.
 SILVA, C. L.; SOUSA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o
desenvolvimento sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010.

OBSERVAÇÃO: O Código de Ética Médica é matéria pertinente a todas as


áreas.

3. ÁREA: SAÚDE DA MULHER

3.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SAÚDE DA MULHER I:

Página 7 de 19
Ementa: Estudo da fisiologia e dos fenômenos do ciclo menstrual, fecundação e ciclo
gravídico puerperal, reprodução na adolescência. Orientação e planejamento
familiar e sua aplicação na saúde da comunidade. Abordagem inicial da
consulta ginecológica e obstétrica, observando as peculiaridades da anamnese
e exame físico da mulher. Assistência pré-natal, parto e puerpério normal, saúde
reprodutiva.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14.ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia FEBRASG. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1565 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos,


avanços sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 BEREK, J. S. Tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 1223 p.
 FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
 MACIEL, G. A. R.; SILVA, I. D. C. G. Manual diagnóstico em saúde da
mulher. Barueri, SP: Manole, 2015.

SAÚDE DA MULHER II:

Ementa: Estudo das moléstias do sistema genital feminino. Assistência pré-natal, parto
e puerpério de alto risco, saúde reprodutiva. Estudo das moléstias do ciclo
gravídico puerperal.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14.ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia FEBRASG. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1565 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

Página 8 de 19
 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos,
avanços sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 BEREK, J. S. Tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 1223 p.
 FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
 MACIEL, G. A. R.; SILVA, I. D. C. G. Manual diagnóstico em saúde da
mulher. Barueri, SP: Manole, 2015.
 REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1565 p.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre:
SAGAH, 2018.

SAÚDE DA MULHER III:

Ementa: Orientação e planejamento familiar e sua aplicação na saúde da comunidade,


Climatério e suas alterações fisiológicas e patológicas, medidas de diagnóstico,
tratamento e prevenção dos agravos.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14.ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 OLIVEIRA, Hildoberto Carneiro; LEMGRUBER, Ivan. Tratado de
ginecologia FEBRASG. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1565 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos, avanços


sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 BEREK, JONATHAN S. Tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 MACIEL, G. A. R.; SILVA, I. D. C. G. Manual diagnóstico em saúde da mulher.
Barueri, SP: Manole, 2015.
 OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia FEBRASGO. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1565 p.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.

Página 9 de 19
SAÚDE DA MULHER IV:

Ementa: Atividade prática supervisionada presencial em cenários de atendimento


ambulatorial com ênfase no raciocínio diagnóstico, avaliação de exames
complementares e tratamento clínico/cirúrgico das patologias nas áreas de
Ginecologia e Obstetrícia.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14.ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 OLIVEIRA, Hildoberto Carneiro; LEMGRUBER, Ivan. Tratado de
ginecologia FEBRASG. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1565 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 ARAUJO, S. R. C. Humanização do processo de trabalho: fundamentos, avanços


sociais e tecnológicos e atenção à saúde. 1 ed. São Paulo: Érica. 2014.
 BEREK, JONATHAN S. Tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1223 p.
 MACIEL, G. A. R.; SILVA, I. D. C. G. Manual diagnóstico em saúde da mulher.
Barueri, SP: Manole, 2015.
 OLIVEIRA, H. C.; LEMGRUBER, I. Tratado de ginecologia FEBRASGO. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000. V1 e. 2. 1485 p.
 REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1565 p.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.

Observação: O Código de Ética Médica é matéria pertinente a todas as áreas.

4. ÁREA: AMBULATÓRIO DE CIRURGIA GERAL

4.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AMBULATÓRIO DE CIRURGIA GERAL:

Ementa: Atividade prática supervisionada presencial em cenários de atendimento


ambulatorial com ênfase no raciocínio diagnóstico, avaliação de exames

Página 10 de 19
complementares e tratamento clínico/cirúrgico das patologias nas áreas de
Cirurgia Geral e Pediátrica, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Vascular,
Urologia.

Bibliografia Básica Sugerida:

 DOHERTY, G. M. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 13. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2011. 1225 p.
 PO GOFFI, F. S. et al. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e
técnicas da cirurgia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 822 p.
 SABISTON, D. C. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. v. 2. 2142 p

Bibliografia Complementar Sugerida:

 BARROS, R. B. PÉREZ-RIERA, A. R. Eletrocardiograma na medicina de


urgência e emergência. Barueri, SP: Manole, 2016.
 DOHERTY, G. M. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
 FERREIRA, L. M. Guia de cirurgia: urgência e emergência. Barueri, SP:
Manole, 2011.
 HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecção: Risco
sanitário hospitalar. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2018.
 LEE, K. J. Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. 9.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1154 p.
 LOPES, R. M. Atlas de pequenas cirurgias em urologia. São Paulo: Roca, 2011.
 MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. rev. e
atual. Barueri, SP: 2015.
 SABISTON, D. C. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática
cirúrgica moderna. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

OBSERVAÇÃO: O Código de Ética Médica é matéria pertinente a todas as áreas.

5. ÁREA: CLÍNICA MÉDICA

5.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CLÍNICA MÉDICA I – REUMATOLOGIA, PNEUMOLOGIA E


ENDOCRINOLOGIA:

Ementa: Conhecimentos necessários ao médico da família e/ou generalista em


pneumologia, endocrinologia e reumatologia, suficientes para sanar as
necessidades clinicas da população durante os atendimentos em unidades de
Saúdes básicas ou de urgências.

Bibliografia Básica Sugerida:

Página 11 de 19
 BARRETO, S. S. M.; FITERMAN, J.; LIMA, M. A. SOCIEDADE
BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Prática pneumologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koorgan, 2010. 668 p.
 IMBODEN, J. B.; HELLMANN, D. B.; STONE, J. H. Current reumatologia:
diagnóstico e tratamento. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 577 p
 KRONENBERG, H. M. et al. Williams tratado de endocrinologia. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 1532 p.

Bibliografia Básica Sugerida:

 BARRETO, S. S. M. Pneumologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. FERNANDES,


C. E.; POMPEI, L. M. Endocrinologia Feminina. Barueri, SP: Manole, 2016.
 FERRI, F. F. F. Endocrinologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. 174
 IMBODEN, J. B.; HELLMANN, D. B.; STONE, J. H. Current reumatologia:
diagnóstico e tratamento. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014.
 LOSCALZO, J. Pneumologia e Medicina Intensiva de Harrison. 2. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.
 SALES, P. O essencial em endocrinologia. Rio de Janeiro: Roca, 2018.
 SILVA, L. C. C. Pneumologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 SILVEIRO, S. P. SATLER, F. (org.). Rotinas em endocrinologia. Porto Alegre:
Artmed, 2015.
 SPERLING, M. A. Endocrinologia pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.

CLÍNICA MÉDICA II – GASTROENTEROLOGIA

Ementa: Definição dos sintomas das doenças do aparelho digestivo. Estudo dos
distúrbios funcionais gastrintestinais mais prevalentes. Conceito, etiologia,
diagnóstico e terapêutica das principais doenças do estômago, intestino
delgado, intestino grosso e noções das doenças anorretais.

Bibliografia Básica Sugerida:

 ZATERKA, Schlioma; EISIG, Jaime Natan. Tratado de gastroenterologia:


da graduação á pós-graduação. São Paulo: Atheneu, 2011. 1260 p.
 DANI, Renato; PASSOS, Maria do Carmo Friche. Gastroenterologia
essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1291 p.
 MORAES FILHO, Joaquim Prado Pinto de; BORGES, Durval Rosa. Manual
de gastroenterologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000. 641 p.

Página 12 de 19
Bibliografia Complementar Sugerida:

 CARVALHO, E.; SILVA, C. T. F. Gastroenterologia e Nutrição em Pediatria.


Barueri: Editora Manole, 2012.
 DANI, R.; PASSOS, M. C. F. Gastroenterologia Essencial, 4ª edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
 RODRIGUES, K. M. Princípios dos cuidados paliativos. Porto Alegre: SAGAH,
2018.
 SILVA, C. T. F.; CARVALHO, E. Manual de residência em gastroenterologia
pediátrica. Barueri: Editora Manole, 2018.

CLÍNICA MÉDICA III – DERMATOLOGIA

Ementa: Dermatologia geral, dermatologia sanitária (hansenologia, AIDS/SIDA e DST),


dermatopediatria, dermatologia do trabalho, dermatologia oncológica.
Identificar e solucionar ou encaminhar os problemas biopsicossociais
prevalentes em medicina geral de adultos.

Bibliografia Básica Sugerida:

 SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 2. ed. São


Paulo: Artes Médicas, 2001. 1156 p.
 AZULAY, David Rubem; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5. ed.
rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1014 p.
 LEBWOHL, Mark G. Atlas de dermatologia & doenças sistêmicas. São
Paulo: Revinter, 2000. 223 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 AZULAY, D. R.; AZULAY-ABULAFIA, L. Dermatologia. 7. ed. rev. e atual.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 176
 DAVID, A. R. Dermatologia, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017.
 KLAUS, W. Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto. Porto Alegre: Grupo
Armed, 2019.
 RIVITTI, E. A. Dermatologia de Sampaio e Rivitti. São Paulo: Artes Médicas,
2018.

CLÍNICA MÉDICA IV – NEFROLOGIA

Ementa: Através de uma base teórica que permita a compreensão da fisiologia renal
aplicada a realidade do clínico geral e completada pela exposição do
desenvolvimento da doença renal neste primeiro estágio. Que será

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complementada no sexto período com atividades com pacientes e no internato
com interação maior com pacientes hospitalizados e atividades ambulatoriais
que sedimentará este conhecimento.

Bibliografia Básica Sugerida:

 RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios


hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1247 p.
 AJZEN, Horacio; SCHOR, Nestor(Coord.). Guia de nefrologia. 2. ed. Sao
Paulo: Manole, 2005. 468 p.
 RIERA, Andrés R. Pérez. Hipertensão arterial: conceitos práticos e
terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. 42 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 JAMESON, J. L.; LOSCALZO, J. Nefrologia e Distúrbios Acidobásicos de


Harrison. Porto Alegre: AMGH, 2014.
 LERMA, E. V.; BERNS, J.; NISSENSON, A. R. Current: Nefrologia e
Hipertensão. Porto Alegre: AMGH, 2012.
 RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
 YU, L.; MARQUES, I.; COSTA, M. C. Nefrologia Intensiva. Rio de Janeiro:
Rocca, 2018.

CLÍNICA MÉDICA V – CARDIOLOGIA

Ementa: Descrição clínica das enfermidades cardiovasculares. Utilização de recursos


laboratoriais, anatomopatológicos e de imagem para o diagnóstico.
Conhecimento da terapêutica clínica e cirúrgica baseadas nas melhores
evidências científicas e diretrizes brasileiras atuais.

Bibliografia Básica Sugerida:

 NOBRE, Fernando; SERRANO JUNIOR, Carlos V.(Ed.). Tratado de


cardiologia SOCESP. Barueri: Manole, 2005. 1850 p.
 GOLDMAN, Lee; BRAUNWALD, Eugene. Cardiologia na clínica geral. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 494 p.
 BONOW, Robert O. (Ed.) et al. Braunwald Tratado de doenças
cardiovasculares. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1072 p.
Bibliografia Complementar Sugerida:

Página 14 de 19
 BARROS, R. B.; PÉREZ-RIERA, A. R. Eletrocardiograma na medicina de urgência
e emergência. Barueri, SP: Manole, 2016.
 BONOW, R. O. et al. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013. 1072 p.
 FERRI, F. F. FERRI Cardiologia - Recomendações Atualizadas de Diagnóstico e
Tratamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
 MARTINS, A. M.; SIMÃO, N. S. Cardiologia clínica: a prática da medicina
ambulatorial. Barueri, SP: Manole, 2017.
 NOBRE, F.; SERRANO JUNIOR, C. V. Tratado de cardiologia SOCESP. Barueri:
Manole, 2005. 1850 p.
 WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.

CLÍNICA MÉDICA VI – INFECTOLOGIA A E REUMATOLOGIA

Ementa: Conhecimentos necessários ao médico da família e/ou generalista em


infectologia e hematologia, suficientes para sanar as necessidades clínicas da
população durante os atendimentos em unidades básicas de saúde ou unidades
de urgência. Doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias e fungos e seus
respectivos diagnósticos diferenciais. Doenças sexualmente transmissíveis,
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Conceitos e fisiologia em
hematologia. Principais alterações hematológicas: Anemias,
Hemoglobinopatias, Poliglobulias, Leucoses, Coagulação, Coagulopatias,
Trombocitopenias, Púrpuras. Anticoagulação, e seus aspectos clínicos e
laboratoriais.

Bibliografia Básica Sugerida:

 FOCACCIA, Roberto (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. e


atual. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 1. 1271 p.
 FOCACCIA, Roberto (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. e
atual. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 2. 1276-2169 p.
 SALOMAO, Reinaldo; PIGNATARI, Antonio Carlos Campos (coords.). Guia
de infectologia. 2. ed.. Sao Paulo: Manole, 2004. 580 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008.
 FAILACE, R.; FERNANDES, F. Hemograma: manual de interpretação. 6. ed.
Porto Alegre: 208 Artmed, 2015.

Página 15 de 19
 HOFFBRAND, A. V. Fundamentos em hematologia de Hoffbrand. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2018.
 KASPER D. Doenças infecciosas de Harrison. 2. ed. – Dados eletrônicos. –
Porto Alegre: AMGH, 2015.
 LORENZI, T. F. Manual de Hematologia: Propedêutica e Clínica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

OBSERVAÇÃO: O Código de Ética Médica é matéria pertinente a todas as áreas.

6. ÁREA: SAÚDE MENTAL

6.1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SAÚDE MENTAL I:

Ementa: Conceitos básicos sobre saúde mental abordando os diferentes paradigmas


historicamente relacionados à etiopatogenia, prevenção e tratamento dos
transtornos psiquiátricos.

Bibliografia Básica Sugerida:

 FORLENZA, Orestes Vicente; CARAMELLI, Paulo. Neuropsiquiatria


geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2000. 695 p.
 KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Iván. Bases
biológicas dos transtornos psiquiátricos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
503 p.
 GELDER, Michael; MAYOU, Richard; COWEN, Philip. Tratado de
psiquiatria. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 813 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 FORBES, J. Você sofre para não sofrer. São Paulo: Manole, 2017.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de
McWhinney. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 HUMES, E. C.; VIEIRA, M, E. B.; FRÁGUAS JÚNIOR, R et. al. Psiquiatria
interdisciplinar. Barueri, SP: Manole, 2016.
 KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J.; GREBB, J. A. Compêndio de psiquiatria:
ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. 1997: Artmed, 2003.
1169 p. (11° edição)
 KIDD, M. A contribuição da medicina de família e comunidade para os
sistemas de saúde: um guia da Organização Mundial dos Médicos de Família
(WONCA). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Página 16 de 19
 MANSUR, C. G. Psiquiatria para o médico generalista. Porto Alegre: Artmed,
2013.
 MARI, J, KIELING, C. Psiquiatria na prática clínica. Barueri, SP: Manole,
2013. ISBN 978-85-204- 3932-6.
 MARIO, A. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
 MELLO FILHO, J.; BURD, M. et al. Psicossomática hoje. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
 MORRINSON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. ISBN 978-85-363-2174-5. PARAVENTI, F.; CHAVES, A. C.
Manual de Psiquiatria clínica. Rio de Janeiro: Roca, 2016.

SAÚDE MENTAL II:

Ementa: Cuidados em saúde mental precocemente não limitada ao conceito dualista


saúde física x saúde emocional. Conceito de bem-estar biopsicossocial como o
mais adequado para contemplar a integralidade do indivíduo sob seus cuidados.
Estudo fisiopatológico e as manifestações clínicas mais importantes dos
transtornos mentais e urgências psiquiátricas mais comuns na prática médica,
dando ênfase ao diagnóstico, aos possíveis diagnósticos diferenciais e seus
respectivos manejos clínicos com fármacos e psicoterapias, envolvendo
aspectos preventivos e sociais.

Bibliografia Básica Sugerida:

 TOCANTINS, Secretaria de Estado da Saúde. Políticas públicas de saúde


mental para o estado do Tocantins. Palmas: Governo do Tocantins, 2002.
139 p.
 KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio
de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. 1997:
Artmed, 2003. 1169 p.
 EBERT, Michael H.; LOOSEN, Peter T.; NURCOMBE, Barry. Psiquiatria:
diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2002. 619 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de


McWhinney. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 HUMES, E. C.; VIEIRA, M. E. B.; FRÁGUAS JÚNIOR, R et. al. Psiquiatria
interdisciplinar. Barueri, SP: Manole, 2016.

Página 17 de 19
 KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J.; GREBB, J. A. Compêndio de psiquiatria:
ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. 1997: Artmed, 2003.
1169 p.
 KIDD, M. A contribuição da medicina de família e comunidade para os
sistemas de saúde: um guia da Organização Mundial dos Médicos de Família
(WONCA). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
 MANSUR, C. G. Psiquiatria para o médico generalista. Porto Alegre: Artmed,
2013.
 MARI, J.; KIELING, C. Psiquiatria na prática clínica. Barueri, SP: Manole,
2013. MARIO A. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-
doença. Porto Alegre: Artmed, 2012.
 MELLO FILHO, J.; BURD, M. et al. Psicossomática hoje. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
 MORRINSON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
 PARAVENTI, F.; CHAVES, A. C. Manual de Psiquiatria clínica. Rio de
Janeiro: Roca, 2016.

SAÚDE MENTAL III:

Ementa: Execução de ações (visitas supervisionadas) com dinâmica voltada à imersão


do graduando em serviços de saúde (hospitais, policlínicas, UPAs, Unidades de
PSF e outras) de modo a perceber a transversalidade do sofrimento emocional
(e dos transtornos psiquiátricos, inclusive) independentemente do local ou
especialidade médica em questão.

Bibliografia Básica Sugerida:

 FORLENZA, O. V.; CARAMELLI, P. Neuropsiquiatria geriátrica. São Paulo:


Atheneu, 2000. 695 p.
 GELDER, M.; MAYOU, R.; COWEN, P. Tratado de psiquiatria. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 813 p. 216
 KAPCZINSKI, F.; QUEVEDO, J.; IZQUIERDO, I. Bases biológicas dos
transtornos psiquiátricos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 503 p.

Bibliografia Complementar Sugerida:

 FORBES, J. Você sofre para não sofrer. São Paulo: Manole, 2017.
 FREEMAN, T. R. Manual da medicina da família e comunidade de McWhinney.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
 HUMES, E. C.; VIEIRA, M.E. B.; FRÁGUAS JÚNIOR, R. et. al. Psiquiatria
interdisciplinar. Barueri, SP: Manole, 2016. ISBN 978-85-204-5135-9.

Página 18 de 19
 KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J.; GREBB, J. A. Compêndio de psiquiatria:
ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. 1997: Artmed, 2003.
1169 p.
 KIDD, M. A contribuição da medicina de família e comunidade para os sistemas
de saúde: um guia da Organização Mundial dos Médicos de Família (WONCA).
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
 MANSUR, C. G. Psiquiatria para o médico generalista. Porto Alegre: Artmed,
2013.
 MARI, J.; KIELING, C. Psiquiatria na prática clínica. Barueri, SP: Manole,
2013.
 MARIO A. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
 MELLO FILHO, J.; BURD, M. et al. Psicossomática hoje. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
 MORRINSON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
 PARAVENTI, F.; CHAVES, A. C. Manual de Psiquiatria clínica. Rio de
Janeiro: Roca, 2016.

OBSERVAÇÃO: O Código de Ética Médica é matéria pertinente a todas as áreas.

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FUNDAÇÃO UNIRG e REITORIA – UNIVERSIDADE DE GURUPI – UNIRG
COMISSÃO PERMANENTE DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS

EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO EM


MEDICINA EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS

Aprovado conforme Resolução CONSUP/UnirG nº 011/2024, de 07 de março de 2024

Eu, _____________________________________________________________________,
portador do CPF nº _____________________ ou RNE nº ________________________
inscrito (a) no Processo de Revalidação de Diplomas de Graduação em Medicina Expedidos
por Instituições de Ensino Estrangeiras, que trata o EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº
01/2024, DECLARO MINHA DESISTÊNCIA voluntária de participar do referido
processo de revalidação de diplomas, no âmbito da Universidade de Gurupi - UnirG, bem
como declaro ter ciência de que esta minha expressa desistência não acarretará devolução
do valor pago a título de inscrição no respectivo processo.

Local:______________________________, data:____________.

________________________________________________
Assinatura conforme consta no documento oficial

DECLARAÇÃO DA COMISSÃO - UNIRG

A Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas da Universidade de Gurupi –


UnirG serve-se deste para DECLARAR que o candidato conforme manifestado acima,
DESISTIU voluntariamente de participar do Processo de Revalidação de Diplomas que trata o
EDITAL CPRD/REVALIDAÇÃO Nº 01/2024.

________________________________________________________
Comissão Permanente de Revalidação de Diplomas - UnirG

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