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[Dossiê Exames] Tema 10

Existência de uma diversidade de relações internacionais

IC EN 2006 – 1.a f – Grupo III – Q. 1


A resposta justifica a necessidade do comércio internacional, desenvolvendo,
nomeadamente, os seguintes aspetos:
‒ Os países possuem diferentes especializações produtivas – diversidade de
possibilidades de produção entre países – que resultam, em parte, da exploração de
disponibilidade de recursos naturais, como reservas de petróleo, terrenos férteis,
bacias hidroelétricas ou portos de águas profundas;
‒ A especialização do processo produtivo leva a que os países:
• exportem os produtos em que se especializaram;
• importem os produtos que não produzem ou que passaram a produzir menos, por
se terem especializado.

IC EN 2014 – Época Especial – Grupo III – Q. 2


Tópicos de resposta:
• os países apresentam diferentes capacidades de produção, que podem resultar de
diferentes dotações de fatores produtivos (ou de diferentes tecnologias); estas diferenças
condicionam a produção, quer em quantidade, quer em variedade;
• os consumidores apresentam preferências que podem não corresponder às
capacidades de produção do país em que residem; esta desadequação condiciona a
satisfação das necessidades dos consumidores a partir da produção nacional;
• estas razões justificam a existência de comércio internacional, uma vez que conduzem,
em cada país, à importação de bens, não produzidos ou produzidos em quantidades
insuficientes, e à exportação de bens para outros países, que não os produzem ou que o
fazem em quantidades insuficientes..

Componentes da balança de pagamentos.

IS EN 2007 – 1.a f – Grupo I – Q. 16


C.

IS EN 2007 – 2.a f – Grupo I – Q. 15


C.

IS EN 2008 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


C.

1
IS EN 2009 – 1.a f – Grupo I – Q. 10
A.

IS EN 2009 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


C.

IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


C.

IS EN 2012 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 12


C.

IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2015 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


C.

IS EN 2017 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


A.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 12


C.

IS EN 2019 – 2.a f – Grupo I – Q. 7


D.

IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


B.

2
IS EN 2021 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
C.

IS EN 2021 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


A.

Componentes da balança corrente.


IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 16
B.

IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 15


A.

IS EN 2007 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


D.

IS EN 2013 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


C.

IS EN 2013 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 15


C.

3
IS EN 2016 – 1.a f – Grupo I – Q. 16
C.

IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 15.1


C.

IS EN 2018 – 1.a f – Grupo I – Q. 15.1


B.

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 15


B.

IS EN 2020 – 2.a f – Grupo I – Q. 11.1


C.

IC EN 2006 – 2.a f – Grupo IV – Q. 3


A resposta justifica a desaceleração das exportações portuguesas de bens e serviços, em
2004, referindo, nomeadamente, as seguintes razões:
– a concorrência acrescida de produtos provenientes de outros países (dos novos Estados-
-membros da União Europeia e de alguns países asiáticos, nomeadamente da China) pode
contribuir para reduzir as exportações portuguesas, pois estes países, onde os custos de
produção são mais baixos, conseguem exportar produtos idênticos aos portugueses a
preços mais competitivos;
– a valorização do euro que, ao tornar os produtos portugueses mais caros, dificulta as
exportações portuguesas de bens e serviços para países não pertencentes à Zona Euro;
– algum desvio da produção nacional para o mercado interno, devido ao aumento do
consumo privado em Portugal, em 2004.

IC EN 2008 – 2.a f – Grupo III – Q. 1 e 2


1. A resposta justifica o dinamismo das exportações portuguesas, no período
considerado, referindo, nomeadamente, que:
• as exportações registaram um crescimento significativo (11,3%) no primeiro semestre de
2006, relativamente ao mesmo período de 2005;
• as exportações para mercados extracomunitários cresceram 30,1% no primeiro semestre
de 2006 (tendo crescido apenas 0,7% em período idêntico no ano anterior), enquanto as
exportações dirigidas para mercados intracomunitários cresceram apenas 6,8% no mesmo
período de 2006 (tendo crescido 1,0% em período idêntico no ano anterior);
• estes valores mostram (uma vez que o mercado comunitário tem um peso superior nas
exportações) que a diversificação dos mercados das exportações portuguesas constituiu

4
um fator muito positivo para o dinamismo dessas exportações, no primeiro semestre de
2006.

2. A resposta deverá indicar os seguintes cálculos:


• Saldo da Balança de Mercadorias = Exportações – Importações
Saldo da Balança de Mercadorias = 17 007 – 25 936 = – 8929
• O saldo da Balança de Mercadorias portuguesa, no período considerado,
de 2006, foi de – 8929 milhões de euros.

IC EN 2010 – 2.a f – Grupo III – Q. 1


Na resposta é explicitado o comportamento das exportações portuguesas, em 2007,
sendo referidos, de forma correta, os seguintes aspetos, ou outros considerados
equivalentes:
• as exportações de bens e serviços, em 2007, em Portugal, apresentaram uma taxa de
crescimento real de 7,7%, o que representa uma desaceleração em relação ao ano
anterior, durante o qual cresceram 9,2%; apesar desta desaceleração verificada em
2007, as exportações foram a componente mais dinâmica da Procura Global;
• por grau de intensidade tecnológica das exportações de mercadorias, o menor
crescimento das exportações de média-alta e de média-baixa tecnologias contribuiu para
a desaceleração das exportações (as taxas de variação passaram de 15,1% e 25%,
respetivamente, em 2006, para 8,7% e 8,9%, respetivamente, em 2007);
• as exportações de baixa tecnologia mostraram-se mais dinâmicas, com uma taxa de
variação de 9,3%, em 2007 (5,1%, em 2006), uma evolução relevante considerando o
peso relativo que ocupam no total das exportações (33,7%, em 2006);
• as exportações de alta tecnologia, embora tenham acelerado o seu crescimento
relativamente ao ano anterior, registaram a menor taxa de crescimento, em 2007,
quando comparada com a das outras categorias consideradas. O impacto deste
comportamento das exportações de alta tecnologia foi ainda influenciado pelo seu peso
relativo no total das exportações (10,0%, em 2006).

IC EN 2011 – 2.a f – Grupo III – Q. 1


Na resposta é apresentado o comportamento das exportações portuguesas de bens
e serviços, em 2009, sendo referidos, de forma correcta, os seguintes aspetos, ou outros
considerados equivalentes:
• em 2009, registou-se uma diminuição de 15,5% das exportações portuguesas face ao
ano anterior;
• no mesmo período, registou-se uma diminuição das exportações portuguesas, quer na
componente de bens, quer na de serviços, respetivamente, –18,6% e – 8,8%;
• em 2009, verificou-se uma diminuição de todas as rubricas das exportações de
serviços, com exceção das componentes relativas a Seguros, a Direitos de Utilização e a
Serviços de Natureza Pessoal, Cultural e Recreativa;
• em 2009, a diminuição da componente de exportações de bens foi mais significativa do
que a diminuição registada na componente de exportações de serviços, devido não só

5
aos valores apresentados como, também, devido ao peso que as exportações de bens
têm no total das exportações portuguesas — 66,2%;
• no período em análise, as rubricas relativas a Transportes, Viagens e Turismo e Outros
Serviços Fornecidos por Empresas registaram uma quebra acentuada, contribuindo, de
forma significativa, para a diminuição do valor apresentado pela componente serviços
tendo em conta o peso daquelas rubricas no total das exportações de serviços (29,7%).

IC EN 2012 – 1.a f – Grupo III – Q. 1


Na resposta, é explicitado o comportamento das exportações portuguesas de bens
e serviços, entre 2000 e 2010, sendo referidos, de forma correta, os seguintes aspetos,
ou outros considerados relevantes:
• entre 2000 e 2010, o peso das exportações de serviços aumentou relativamente ao
total das exportações, tendo passado de 26,5%, em 2000, para 32,3%, em 2010 (ou, em
alternativa, o peso das exportações de bens diminuiu de 73,5%, em 2000, para 67,7%,
em 2010);
• no período em causa, verificou-se uma maior incorporação tecnológica nas exportações
portuguesas de bens, o que se infere da comparação entre o peso das exportações de
bens de média e alta tecnologia e o peso das exportações de bens de baixa tecnologia;
em 2010, esses valores eram, respetivamente, de 62,6% e de 37,4%, contra os valores
de 55,8% e de 44,2% registados em 2000;
• no mesmo período, verificou-se uma redução do peso da UE 27 como principal
mercado de destino das exportações portuguesas de mercadorias, tendo passado de
81,6%, em 2000, para 75,0%, em 2010 (em alternativa, a resposta poderá referir o peso
da UE 15); em contrapartida, aumentou o peso dos mercados Extra-UE 27, tendo
passado de 18,4%, em 2000, para 25,0%, em 2010;
• em 2009, do conjunto das componentes do PIB na ótica da Despesa, as exportações
foram a componente que, a seguir ao investimento, registou um maior decréscimo, tendo
apresentado uma taxa de variação de –11,6%;
• em 2010, do conjunto das componentes do PIB na ótica da Despesa, as exportações
foram a componente que apresentou um comportamento mais dinâmico, com uma taxa
de variação de 8,8%.

IC EN 2013 – 1.a f – Grupo III – Q. 1


Na resposta, são explicitadas as alterações verificadas nas exportações portuguesas em
2010, face a 2000, sendo referidos, de forma correta, os seguintes aspetos, ou outros
considerados relevantes:
• em 2010, face a 2000, o peso das exportações portuguesas de bens e serviços em
percentagem do PIB aumentou, tendo passado de 29,1%, em 2000, para 31,5%, em
2010;
• em 2010, face a 2000, verificou-se, por um lado, um aumento do peso das exportações
de produtos de média-baixa tecnologia (em percentagem do total das exportações
portuguesas por grau de intensidade tecnológica), que passou de 14,3%, em 2000, para
24,2%, em 2010, e, por outro lado, uma redução do peso das exportações de produtos

6
de baixa tecnologia, que passou de 44,2%, em 2000, para 37,4%, em 2010; estas
alterações na estrutura das exportações por grau de intensidade tecnológica traduzem
uma mudança no padrão produtivo de especialização em Portugal;
• em 2010, a população empregada com o ensino superior representava 19,0% do total
da população empregada (contra 13,3% registados em 2003); o valor apresentado,
apesar de evidenciar uma aproximação de Portugal à média da UE a 27 Estados-
-membros, continuava a situar-se abaixo dessa média que, em 2010, era 29,6%; esta
alteração poderá explicar o comportamento registado pelas exportações portuguesas;
• em 2010, face a 2000, registou-se, em Portugal, um aumento do investimento em I&D
em percentagem do PIB, passando de 0,7%, em 2000, para 1,6%, em 2010; apesar do
crescimento registado, estes valores situavam-se abaixo da média da UE a 27 Estados-
-membros, cujo peso do investimento em I&D em percentagem do PIB era 1,9%, em
2000, e 2,0%, em 2010; este crescimento do investimento em I&D em percentagem do
PIB, em Portugal, poderá explicar o comportamento registado pelas exportações
portuguesas;
• em 2010, face a 2000, o registo de patentes por milhão de habitantes em Portugal
sofreu um acréscimo, passando de 4,1 por milhão de habitantes, em 2000, para 10,2 por
milhão de habitantes, em 2010, o que reflete a melhoria registada no investimento em
I&D; apesar da melhoria ocorrida neste indicador, verificamos que os valores referentes
à economia portuguesa continuavam a situar-se abaixo dos valores médios da UE a 27
Estados-membros; o aumento do número de patentes registadas, por Portugal, poderá
explicar o comportamento verificado pelas exportações portuguesas.

IC EN 2013 – 2.a f – Grupo III – Q. 1


Na resposta, é explicitada a evolução do comércio externo português de bens e serviços,
em 2011, face a 2010, sendo referidos, de forma correta, os seguintes aspetos, ou outros
considerados relevantes:
• em 2011, face a 2010, no conjunto das componentes do PIB, as exportações de bens e
serviços continuaram a ser a componente mais dinâmica, registando uma taxa de
variação nominal de 13,3%, o que, dado o peso desta componente no PIB, 31,0%,
impediu uma quebra mais acentuada do PIB em 2011;
• em 2011, face a 2010, verificou-se que as exportações de bens continuaram a crescer,
registando uma taxa de variação superior à apresentada pelas exportações de serviços;
a taxa de variação das exportações de bens em 2011 foi ligeiramente inferior à registada
em 2010, tendo passado de 16,0%, em 2010, para 15,1%, em 2011; situação inversa
ocorre com as exportações de serviços, que registaram uma taxa de variação de 9,0%,
em 2011, contra 7,7%, em 2010;
• em 2011, face a 2010, para o menor crescimento das exportações de bens
contribuíram as rubricas «pastas celulósicas e papel» e «combustíveis minerais», que
registaram, neste período, uma redução significativa das suas taxas de variação; a taxa
de variação da rubrica «pastas celulósicas e papel» passou de 40,7%, em 2010, para
4,8%, em 2011; a taxa de variação da rubrica «combustíveis minerais» passou de
59,5%, em 2010, para 24,8%, em 2011;
• em 2011, face a 2010, para o maior crescimento das exportações de serviços
contribuíram as rubricas «outros serviços fornecidos por empresas» e «serviços ligados
à construção», que registaram, neste período, um aumento das taxas de variação; a taxa
de variação da rubrica «outros serviços fornecidos por empresas» passou de 1,7%, em

7
2010, para 8,7%, em 2011; a taxa de variação da rubrica «serviços ligados à
construção» passou de –1,9%, em 2010, para 13,9%, em 2011;
• em 2011, face a 2010, verificou-se que o saldo da Balança de bens e serviços em
percentagem do PIB melhorou, passando de – 6,7% do PIB, em 2010, para –3,2% do
PIB, em 2011; esta melhoria resulta da redução do défice da Balança de bens em
percentagem do PIB e do aumento do superávite (ou do excedente) da Balança de
serviços em percentagem do PIB.

IC EN 2015 – Época Especial – Grupo III – Q. 1


Tópicos de resposta:
• em 2013, a balança corrente, em Portugal, registou um superavit (ou saldo positivo) de
850 milhões de euros, ao passo que, em 2012, tinha registado um défice (ou saldo
negativo) de 3325 milhões de euros;
• este comportamento justifica-se, em parte, pelo acréscimo dos superavits das balanças
de serviços e de transferências correntes, que aumentaram, respetivamente, 14,3% e
5,5% (ou de 8687 milhões de euros para 9925 milhões de euros e de 3755 milhões de
euros para 3961 milhões de euros), entre 2012 e 2013;
• este comportamento justifica-se, também, pela redução do défice da balança de bens,
que passou de 8835 milhões de euros, em 2012, para 7108 milhões de euros, em 2013,
e pela redução do défice da balança de rendimentos, que passou de 6932 milhões de
euros, em 2012, para 5925 milhões de euros, em 2013;
• entre 2012 e 2013, todas as componentes da balança de serviços contribuíram para a
melhoria do saldo dessa balança, pois todas as suas componentes apresentaram taxas
de variação positivas dos respetivos superavits;
• entre 2012 e 2013, o aumento do superavit (da componente) das transferências
correntes privadas em 18,9% contribuiu para a melhoria do saldo da balança de
transferências correntes; pelo contrário, a diminuição do superavit (da componente) das
transferências correntes públicas em 33,7% impediu uma melhoria mais significativa
desse saldo.

IC EN 2017 – 1.a f – Grupo III – Q. 1


Tópicos de resposta:
• a diminuição do défice da balança de bens e o aumento do superavit da balança de
serviços contribuíram para o aumento do superavit da balança de bens e serviços;
• a diminuição do défice da balança de bens resultou de um aumento percentual das
exportações de bens superior ao aumento percentual das importações de bens;
• o aumento do superavit da balança de serviços resultou de um aumento percentual das
exportações de serviços superior ao aumento percentual das importações de serviços.

IC EN 2020 – 2.a f – Grupo III – Q. 1


Explicitação da evolução do comércio internacional de bens, em Portugal, referindo:
• o aumento (percentual) das exportações totais de bens superior ao aumento
(percentual) das importações totais de bens e o seu efeito na redução do défice da
balança de bens;
• o aumento percentual das exportações de bens intra-UE superior ao aumento
percentual das exportações totais de bens e o seu efeito no aumento do peso das
exportações de bens intra-UE no total das exportações de bens (ou o aumento

8
percentual das exportações de bens extra-UE inferior ao aumento percentual das
exportações totais de bens e o seu efeito na redução do peso das exportações de bens
extra-UE no total das exportações de bens);
• o aumento percentual das importações de bens extra-UE superior ao aumento
percentual das importações totais de bens e o seu efeito no aumento do peso das
importações de bens extra-UE no total das importações de bens (ou o aumento
percentual das importações de bens intra-UE inferior ao aumento percentual das
importações totais de bens e o seu efeito na redução do peso das importações de bens
intra-UE no total das importações de bens).

IC EN 2020 – Época Especial – Grupo III – Q. 1


Explicitação do contributo das exportações de cada um dos grupos de produtos
para a evolução da taxa de variação real anual das exportações totais de bens,
com recurso à comparação das taxas de variação real anual, referindo:
• o maior aumento das exportações verificado no grupo «produtos da agricultura,
silvicultura e pesca», em 2017, face a 2016, contribuiu para o aumento da taxa de
variação real anual das exportações totais de bens;
• o maior aumento das exportações verificado no grupo «produtos das indústrias
transformadoras», em 2017, face a 2016, contribuiu para o aumento da taxa de
variação real anual das exportações totais de bens;
• o aumento das exportações verificado no grupo «outros» produtos, em 2017,
após o seu decréscimo em 2016, contribuiu para o aumento da taxa de variação
real anual das exportações totais de bens;
• o maior decréscimo das exportações verificado no grupo «indústrias extrativas»,
em 2017, face a 2016, contribuiu para atenuar o aumento da taxa de variação
real anual das exportações totais de bens;
• o decréscimo das exportações verificado no grupo «eletricidade, gás, vapor de
água quente e fria e ar frio», em 2017, após o seu aumento em 2016, contribuiu
para atenuar o aumento da taxa de variação real anual das exportações totais de
bens.

Taxa de câmbio / Valorização / Desvalorização da moeda

IS EN 2007 – 1.a f – Grupo I – Q. 15


D.

IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 15


B.

9
IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
B.

IS EN 2015 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2016 – 2.a f – Grupo I – Q. 15


D.

IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


D.

IS EN 2018 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


D.

IS EN 2020 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


D.

IS EN 2021 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


C.

IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


D.

IC EN 2008 – 1.a f – Grupo III – Q. 3


A resposta explica as consequências da desvalorização da moeda de um país na sua
Balança de Mercadorias, contemplando três dos seguintes aspetos, ou outros
considerados relevantes:
• existe uma desvalorização da moeda quando, para obter uma mesma quantidade de
moeda estrangeira, é necessária uma maior quantidade de moeda nacional;
• com essa desvalorização da moeda, as mercadorias importadas ficam mais caras
(tendendo a importar-se menos);
• a desvalorização da moeda torna as mercadorias exportadas mais baratas no mercado
internacional (tendendo a exportar-se mais);

10
• a desvalorização da moeda nacional pode, assim, contribuir para melhorar o saldo
positivo ou para diminuir o défice da Balança de Mercadorias do país em causa, se as
importações diminuírem e/ou as exportações aumentarem.
(Se as quantidades importadas e exportadas se alterarem muito pouco, poderá agravar-
se o défice da Balança de Mercadorias do país em causa.)

IC EN 2018 – 1.a f – Grupo III – Q. 1

Tópicos de resposta
• Efeito da valorização do euro no preço dos produtos importados (da área do euro) pelo
Japão, referindo que, apesar da manutenção do preço desses produtos em euros, se
verifica um aumento do preço desses produtos em ienes.
• Efeito da valorização do euro na quantidade procurada de produtos importados (da
área do euro) pelo Japão, referindo a diminuição dessa quantidade.

IC EN 2021 – 1.a f – Grupo III – Q. 1

Tópicos de resposta
Explicação da razão pela qual a desvalorização do yuan face ao dólar promove as
exportações chinesas à custa dos consumidores chineses, referindo que:
• a desvalorização do yuan face ao dólar, ao provocar a redução dos preços, em dólares,
dos bens importados da China pelos EUA, contribui para o aumento das exportações
desses bens para os EUA;
• a desvalorização do yuan face ao dólar, ao provocar o aumento dos preços, em yuan,
dos bens importados dos EUA pela China (OU ao contribuir para a redução da
quantidade consumida dos bens importados dos EUA pela China), prejudica os
consumidores chineses.

Indicadores do comércio internacional de bens.

IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2009 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


D.

IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


D.

IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


C.

IS EN 2011 – 2.a f – Grupo I – Q. 16


C.

11
IS EN 2012 – 2.a f – Grupo I – Q. 14
C.

IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


B.
IS EN 2017 – 1.ª f – Grupo I – Q. 15.2
D.

IS EN 2017 – 2.ª f – Grupo I – Q. 18


B.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 13.1


C.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 13.2


A.

IS EN 2018 – 1.ª f – Grupo I – Q. 13


B.

IS EN 2018 – 1.ª f – Grupo I – 15.2


C.

IS EN 2018 – 2.ª f – Grupo I – Q. 12.1


C.

IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 15


B.

IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2020 – 2.ª f – Grupo I – Q. 11.2


A.

12
IS EN 2021 – 1.ª f – Grupo I – Q. 11
B.

IC EN 2007 – 1.a f – Grupo IV – Q. 4


A resposta deverá explicitar que o valor significa que apenas 76,5% do valor das
importações foi pago (coberto) pelo valor das exportações.

IC EN 2009 – 1.a f – Grupo II – Q. 4

Na resposta é explicado o efeito da subida dos preços de importação dos produtos não
energéticos sobre a taxa de cobertura (mantendo-se tudo o resto constante), sendo
referidos os seguintes aspetos, ou outros considerados idênticos:
• a subida dos preços de importação dos produtos não energéticos irá aumentar o valor
das importações;
• ao manter-se tudo o resto constante, o valor das exportações mantém-se;
• o valor da taxa de cobertura diminuirá (cobrirá / pagará uma menor parte do valor das
importações).
IC EN 2010 – 1.a f – Grupo III – Q. 2
Na resposta são apresentados a fórmula de cálculo da taxa de cobertura, os
cálculos que se seguem (ou outros equivalentes), bem como o resultado:
• taxa de cobertura = (Exportações / Importações) × 100;

• taxa de cobertura = (37,6 / 57,1) × 100 = 65,8;


a taxa de cobertura, em Portugal, em 2007, foi de 65,8%.

IC EN 2013 – Época Especial – Grupo III – Q. 2


Na resposta, são apresentados, de forma completa, as fórmulas, os cálculos que se
seguem (ou outros equivalentes), o resultado e a unidade de medida corretos.
• Taxa de cobertura = (valor das exportações de mercadorias / valor das importações
de mercadorias) × 100
• 80 = (valor das exportações de mercadorias / 10 000) × 100

• Valor das exportações de mercadorias = 8000 (euros)


• Saldo da Balança de mercadorias = valor das exportações de mercadorias – valor das
importações de mercadorias
• Saldo da Balança de mercadorias = 8000 – 10 000
• Saldo da Balança de mercadorias = – 2000 euros

13
IC EN 2015 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

Na etapa 1, apenas é exigido o cálculo apresentado (ou outro equivalente) e o resultado.


Nas etapas 2 e 3, são exigidas as fórmulas apresentadas (ou outras equivalentes), os
cálculos apresentados (ou outros equivalentes) e os resultados.

1.ª etapa
– 4,1% = (Saldo da balança de bens / 170 800,0) × 100

Saldo da balança de bens = –7 002,8 (milhões de euros)

2.ª etapa

Saldo da balança de bens = Valor das exportações de bens – Valor das importações de
bens
–7 002,8 = 47 653,0 – Valor das importações de bens
Valor das importações de bens = 54 655,8 (milhões de euros)

3.ª etapa
Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens = (Valor das
exportações de bens / Valor das importações de bens) × 100
Taxa de cobertura = (47 653,0 / 54 655,8) × 100

Taxa de cobertura = 87,2%

IC EN 2016 – 2.a f – Grupo III – Q. 3


Este item pode ser resolvido por, pelo menos, dois processos.

1.º Processo

1.ª etapa
Apresentar a fórmula: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de
bens = (Valor das exportações de bens / Valor das importações de bens) × 100 (ou
equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: 120 = (240 000 / Valor das importações de bens) ×
× 100 (ou equivalente)

14
Apresentar o resultado: Valor das importações de bens = 200 000 milhões de euros

2.ª etapa
Apresentar a fórmula: Saldo da balança de bens = Valor das exportações de bens –
– Valor das importações de bens (ou equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: Saldo da balança de bens = 240 000 – 200 000 (ou
equivalente)
Apresentar o resultado: Saldo da balança de bens = 40 000 milhões de euros

3.ª etapa
Apresentar o processo de cálculo: Saldo da balança de bens em % do PIB =

= (40 000 / 320 000) × 100 (ou equivalente)


Apresentar o resultado: Saldo da balança de bens em % do PIB = 12,5%

2.º Processo

1.ª etapa
Apresentar a fórmula: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de
bens = (Valor das exportações de bens / Valor das importações de bens) × 100 (ou
equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: 120 = (240 000 / Valor das importações de bens) ×
× 100 (ou equivalente)
Apresentar o resultado: Valor das importações de bens = 200 000 milhões de euros

2.ª etapa
Apresentar o processo de cálculo: Exportações de bens em % do PIB =
= (240 000 / 320 000) × 100 (ou equivalente)
Apresentar o resultado: Exportações de bens em % do PIB = 75,0%
Apresentar o processo de cálculo: Importações de bens em % do PIB =

= (200 000 / 320 000) × 100 (ou equivalente)


Apresentar o resultado: Importações de bens em % do PIB = 62,5%

15
3.ª etapa
Apresentar a fórmula: Saldo da balança de bens em % do PIB = Valor das exportações
de bens em % do PIB – Valor das importações de bens em % do PIB (ou equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: Saldo da balança de bens em % do PIB = 75,0 – 62,5
(ou equivalente)
Apresentar o resultado: Saldo da balança de bens em % do PIB =12,5%

IC EN 2017 – Época Especial – Grupo III – Q. 2

1.ª etapa
Apresentar o processo de cálculo: Valor das exportações de bens = 175 + 180 + 45 (ou
equivalente)
Apresentar o resultado: Valor das exportações de bens = 400

2.ª etapa
Apresentar o processo de cálculo: Valor das importações de bens = 250 + 155 + 95 (ou
equivalente)
Apresentar o resultado: Valor das importações de bens = 500

3.ª etapa
Apresentar a fórmula: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de
bens = Valor das exportações de bens / Valor das importações de bens x 100 (ou
equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: Taxa de cobertura das importações de bens pelas
exportações de bens = 400 / 500 x 100 (ou equivalente)
Apresentar o resultado: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações
de bens = 80%

IC EN 2019 – 2.a f – Grupo III – Q. 2


Etapa 1: Cálculo das importações de bens

Fórmula: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens =


= (Exportações de bens / Importações de bens) × 100 (ou equivalente)
Processo de cálculo: 110 = (77 000 / Importações de bens) × 100 (ou equivalente)
Resultado: Importações de bens = 70 000

16
Etapa 2: Cálculo do PIB
Processo de cálculo: PIB = (70 000 / 40) × 100 (ou equivalente)

Resultado final: PIB = 175 000 milhões de euros

IC EN 2021 – Época Especial – Grupo III – Q. 2

Etapa 1: Cálculo do valor das exportações de bens


Fórmula: Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens =
= (Exportações de bens / Importações de bens) × 100 (ou equivalente)
Processo de cálculo: 81,4 = (Valor das exportações de bens / 77 373,1) × 100 (ou
equivalente)
Resultado: Valor das exportações de bens = 62 981,7

Etapa 2: Cálculo do grau de abertura ao exterior


Fórmula: Grau de abertura ao exterior = ((Exportações de bens + Importações de bens) /
/ PIB) × 100 (ou equivalente)
Processo de cálculo: Grau de abertura ao exterior = ((62 981,7 + 77 373,1) / 212 320,6) ×
× 100 (ou equivalente)
Resultado final: Grau de abertura ao exterior = 66,1%

Balança corrente e de capital

IC EN 2006 – 2.ª f – Grupo IV – Q.1


A resposta justifica o agravamento das «necessidades líquidas de financiamento da
economia» portuguesa face ao exterior, em 2004, referindo que este se deveu,
nomeadamente:
– ao aumento do défice da balança corrente (passou de –7000 milhões de euros, em
2003, para –10 186, em 2004), dado que:
• o saldo positivo da balança de serviços aumentou (passou de 3519 milhões de euros,
em 2003, para 4136, em 2004);
• os saldos das balanças de transferências correntes, de rendimentos e, em especial, o
da balança de mercadorias diminuíram (passaram, respetivamente, de 2873, –1546 e
11 846 milhões de euros, em 2003, para 2775, –2499 e –14 598 milhões de euros, em
2004);

17
• o aumento do saldo positivo da balança de serviços não compensou a diminuição dos
saldos das outras balanças.
– à diminuição do excedente da balança de capital, dado que o saldo desta balança,
apesar de continuar positivo, decresceu (passou de 2652 milhões de euros, em 2003,
para 2228, em 2004), isto porque se verificou uma redução das transferências públicas
de capital, recebidas por Portugal da União Europeia.

IC EN 2015 – 2.ª f – Grupo III – Q.1

Tópicos de resposta:
• em 2013, a balança corrente e de capital apresentou um excedente (ou um saldo
positivo) de 2,5% do PIB, quando, em 2008, tinha apresentado um défice (ou um saldo
negativo) de 10,7% do PIB;
• a componente da balança corrente que mais contribuiu para a melhoria (ou o
comportamento) do saldo da balança corrente e de capital foi a balança de bens, cujo
saldo passou de – 12,9% do PIB, em 2008, para – 4,1% do PIB, em 2013;
• para a redução do défice da balança de bens contribuiu o aumento das exportações de
bens, com uma taxa de variação de 21,6%, entre 2008 e 2013;
• para a redução do défice da balança de bens contribuiu também a diminuição das
importações de bens, com uma taxa de variação de – 12,0%, entre 2008 e 2013;
• a economia portuguesa apresentava, em 2008, necessidade de financiamento, uma vez
que tinha um saldo negativo na balança corrente e de capital, e, em 2013, capacidade de
financiamento, uma vez que esse saldo era positivo.
IC EN 2017 – 2.ª f – Grupo III – Q.3
1.ª etapa
Apresentar a fórmula: Saldo da balança corrente e de capital = Saldo da balança de bens
+ Saldo da balança de serviços + Saldo da balança de rendimentos + Saldo da balança
de transferências correntes + Saldo da balança de capital (ou equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: – 400 = Saldo da balança de bens em 2016 + (–1750)
+ 1300 + (– 500) + 350 (ou equivalente)
Apresentar o resultado: Saldo da balança de bens em 2016 = 200

2.ª etapa
Apresentar a fórmula: Saldo da balança de bens = Exportações de bens – Importações
de bens (ou equivalente)
Apresentar o processo de cálculo: 200 = 3392 – Importações de bens em 2016 (ou
equivalente)
Apresentar o resultado: Importações de bens em 2016 = 3192

18
3.ª etapa
Apresentar o processo de cálculo: Taxa de variação anual das importações de bens em
2016 = ((3192 – 2850) / 2850) x 100 (ou equivalente)
Apresentar o resultado final: Taxa de variação anual das importações de bens em 2016 =
12%

Balança de capital

IS EN 2016 – 2.ª f – Grupo I – Q. 16


C.

IS EN 2020 – 1.ª f – Grupo I – Q. 12


C.

Balança financeira

IC EN 2010 – 2.ª f – Grupo II – Q.1


Na resposta é explicado o comportamento do Investimento Direto Estrangeiro relativo a
Portugal, no período de 1990 a 2002, sendo referidos, de forma correta, os seguintes
aspetos, ou outros considerados equivalentes:
• em termos quantitativos, os fluxos de IDE tiveram um crescimento muito significativo no
período considerado, tanto a nível de ID de Portugal no Exterior, como do Exterior em
Portugal (por exemplo, os fluxos de ID de Portugal no Exterior passaram de 0,5% do PIB,
no período de 1990/1995, para 3,8%, no período de 1996/2002);
• no período considerado, assistiu-se a uma alteração qualitativa do posicionamento de
Portugal no que respeita ao IDE. De facto, entre 1990 e 1995, Portugal era um recetor
líquido de investimento estrangeiro (6374 milhões de euros); no período seguinte, de
1996 a 2002, Portugal passou a ser um investidor líquido no Exterior (2949 milhões de
euros);
• por sectores de atividade, o ID de Portugal no Exterior concentrava-se no sector dos
Serviços (representava 91,6% do total, no período de 1996 a 2002);
• o ID de Portugal no Exterior na Indústria era, no período referido, bastante reduzido
quando comparado com o sector dos Serviços (3,7% na Indústria Transformadora, 2,9%
na Produção e distribuição de eletricidade, gás e água e 0,7% na Construção).

19
Políticas comerciais

IS EN 2006 – 1.ª f – Grupo I – Q. 15


A.

IS EN 2010 – 1.ª f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2010 – 2.ª f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2013 – 2.ª f – Grupo I – Q. 14


B.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


B.

IS EN 2014 – 1.ª f – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2016 – 1.ª f – Grupo I – Q. 15


A.

IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 15


C.

IS EN 2018 – 2.ª f – Grupo I – Q. 14


A.

IS EN 2019 – 1.ª f – Grupo I – Q. 13


A.

IS EN 2019 – 2.ª f – Grupo I – Q. 11


D.

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


D.

20
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 14
A.

IC EN 2011 – 2.ª f – Grupo II – Q.3


Na resposta são indicados dois dos seguintes instrumentos que podem distorcer as
regras do comércio livre, ou outros considerados relevantes:
• contingentação;
• subsídios à exportação;
• barreiras alfandegárias.

IC EN 2013 – 1.ª f – Grupo III – Q.2


Na resposta, é identificada a política comercial adotada pelo país B e são explicitados
dois dos possíveis efeitos sobre a sua economia, sendo referidos, de forma correta, os
seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes:
• o país B aplicou uma política comercial protecionista;
• a proibição da importação de frangos congelados pelas autoridades do país B provocou
a redução da oferta externa de frangos congelados no mercado interno do país B, o que
(mantendo-se tudo o resto constante) poderá ter permitido o aumento da quantidade
vendida pelas empresas desse país;
• a proibição da importação de frangos congelados pelas autoridades do país B poderá
ter provocado uma diminuição da oferta de frangos congelados no mercado interno do
país B, o que (mantendo-se tudo o resto constante) poderá ter conduzido ao aumento do
preço dos frangos congelados nesse país;
• a proibição da importação de frangos congelados pelas autoridades do país B provocou
a redução das importações de frangos congelados realizadas pelo país B, o que
(mantendo-se tudo o resto constante) poderá ter conduzido a uma melhoria do saldo da
Balança de bens desse país.
IC EN 2016 – Época Especial – Grupo III – Q.3
Tópicos de resposta:
• a eliminação da concorrência externa permite aos produtores (ou a alguns dos
produtores) do país A, mesmo sendo ineficientes, aumentar as vendas e praticar preços
mais elevados;
• os consumidores, por um lado, têm menos opções de compra (ou opções com menor
qualidade); por outro, podem ter de adquirir o bem a um preço mais elevado e em menor
quantidade.

21
IC EN 2018 – 2.ª f – Grupo III – Q.3
Tópicos de resposta

• Efeito do livre comércio sobre os produtores de computadores, referindo que o aumento


da concorrência no mercado interno provoca a redução das vendas (ou a redução do
preço de venda) nesse mercado.
• Efeito do livre comércio sobre os trabalhadores da indústria de computadores, referindo
que a redução da produção provoca a redução do emprego (ou o aumento do
desemprego).

IC EN 2019 – Época Especial – Grupo III – Q.1


Tópicos de resposta

Explicitação dos efeitos da aplicação do direito aduaneiro sobre a importação do bem X


para os produtores nacionais e para os consumidores nacionais, referindo:
• o aumento do preço, em 20 euros por unidade, e o aumento da quantidade produzida,
em 500 unidades, do bem X no mercado interno, para os produtores;
• o aumento do preço, em 20 euros por unidade, e a redução da quantidade consumida,
em 500 unidades, do bem X no mercado interno, para os consumidores.

Organização Mundial do Comércio

IS EN 2009 – 2.ª f – Grupo I – Q. 15


D.

IS EN 2011 – 2.ª f – Grupo I – Q. 13


B.

IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 14


D.
IC EN 2007 – 2.ª f – Grupo II – Q.2
A resposta relaciona o aumento da concorrência internacional com o papel da OMC,
referindo, nomeadamente, que:
• o principal objetivo da OMC é o de reduzir os entraves às trocas internacionais
(liberalização das trocas), o que tem promovido o aumento da concorrência internacional;
• a participação crescente no mercado mundial, impulsionada pela OMC, de países com
estruturas de custos de produção mais baixos (como a China e outros países asiáticos),
tem provocado o aumento da concorrência internacional, diminuindo os preços de
importação de vários bens não petrolíferos.

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