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[Dossiê Exames] Tema 9

Noção/Objetivos da Contabilidade Nacional.

IS EN 2011 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


Um dos objetivos da Contabilidade Nacional é
A. decidir quais as operações económicas a realizar pelos agentes residentes num país.
B. elaborar o balanço e as contas anuais de cada uma das empresas de um país.
C. aprovar as medidas de política económica que vão ser implementadas num país.
D. registar, de forma quantificada, o conjunto da atividade económica de um país.

Conceitos necessários à Contabilidade Nacional (Unidade


institucional / Setores institucionais).

IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


O sector instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias caracteriza-se por
A. produzir predominantemente serviços não comercializáveis e ter como recursos os
pagamentos obrigatórios efetuados pelos outros sectores.
B. consumir e ter como recursos os rendimentos dos fatores produtivos e as
transferências de outros sectores.
C. fornecer predominantemente serviços não comercializáveis e ter como recursos
contribuições voluntárias de outros sectores e/ou rendimentos de propriedade.
D. financiar outros sectores institucionais e ter como recursos os depósitos e os juros dos
empréstimos concedidos.

IS EN 2007 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


Cada sector institucional agrupa as
A. empresas que pertencem ao mesmo sector de atividade económica.
B. unidades institucionais sem capacidade de decisão autónoma.
C. unidades institucionais que têm comportamento económico semelhante.
D. empresas que pertencem ao mesmo ramo de atividade económica.

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IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 9
As unidades institucionais que fornecem serviços não mercantis (não comercializáveis)
para consumo individual e que têm como recursos principais, entre outros, as contribuições
voluntárias de outros sectores institucionais são integradas, de acordo com a
Contabilidade Nacional, no sector institucional
A. Sociedades de Capital de Risco.
B. Sociedades não Financeiras.
C. Instituições sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias.
D. Instituições Particulares e Públicas de Segurança Social.

Conceitos necessários à Contabilidade Nacional (Território


económico).
IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
Para a Contabilidade Nacional, o território económico de um país
A. coincide com o seu território terrestre.
B. inclui as suas águas territoriais.
C. exclui as suas embaixadas no estrangeiro.
D. ignora a existência do seu espaço aéreo.

IS EN 2016 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


O espaço aéreo nacional de Portugal e a Embaixada de Espanha, em Lisboa, são
considerados, no âmbito da contabilidade nacional, território económico
A. de Portugal, em ambos os casos.
B. de Espanha, em ambos os casos.
C. de Portugal, apenas no primeiro caso.
D. de Espanha, apenas no primeiro caso.

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 10


Considere as seguintes parcelas de território:
I – a base militar do país A no país E;
II – a embaixada do país B no país A;
III – a base militar do país C no país A;
IV – a embaixada do país A no país D.
No âmbito da contabilidade nacional, podemos afirmar que constituem parcelas do
território económico do país A as parcelas identificadas em
A. I e IV.
B. II e III.
C. I e II.
D. III e IV.

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Conceitos necessários à Contabilidade Nacional (Unidade
institucional residente / não residente).
IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 11
Uma empresa de arquitetura francesa, instalada há três anos em Portugal,
desenvolve projetos na área da construção de infraestruturas. O valor produzido
por essa empresa é contabilizado
A. no PIB francês.
B. na Balança de mercadorias portuguesa.
C. no PIB português.
D. na Balança de Mercadorias francesa.

IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 10


Uma empresa de construção civil, com capital social detido por dois sócios de
nacionalidade espanhola, desenvolve a sua atividade em Portugal há três anos.
Recentemente, construiu uma estrada nos Açores durante seis meses. Então, podemos
considerar que a empresa é uma
A. unidade institucional externa, pois a sua sede localiza-se em Portugal, mas os seus
capitais são espanhóis.
B. unidade institucional residente em Portugal, pois a empresa desenvolve a sua
atividade há três anos neste país.
C. unidade institucional não residente em Portugal, pois os seus dois sócios são de
nacionalidade espanhola.
D. unidade institucional provisória, pois a empresa tem sede em Portugal, mas o período
de construção da estrada foi de seis meses.

IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


Uma empresa, constituída por capitais do país B, explora, há dois anos, gás natural em
águas territoriais do país A. O valor acrescentado bruto criado na produção de gás
natural, por essa empresa, em águas territoriais do país A, é contabilizado, pelo Sistema
de Contas Nacionais, no PIB do país A.
Esta afirmação é
A. falsa, porque a empresa que faz a exploração de gás natural é uma unidade residente
no país B.
B. falsa, porque as plataformas de exploração de gás natural desta empresa estão
localizadas no território económico do país B.
C. verdadeira, porque a produção efetuada, no resto do mundo, por residentes no país A
corresponde ao valor do PIB desse país.
D. verdadeira, porque as águas territoriais do país A fazem parte do território económico
desse país.

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IS EN 2019 – 1.a f – Grupo I – Q. 9
Em 2018, registaram-se os seguintes fluxos relativos à realização de operações sobre
produtos (bens e serviços).
1) A embaixada do país B, localizada no país A, obteve 24 mil euros, como valor
acrescentado, pelos serviços prestados aos seus cidadãos residentes no território
geográfico do país A.
2) A extração de petróleo em águas territoriais do país A, por uma empresa constituída por
capitais do país B e residente no território económico do país A, possibilitou a obtenção
de 1,2 milhões de euros, como valor acrescentado.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que o valor acrescentado relativo à
prestação de serviços foi registado no produto interno do _____________ e que o valor
acrescentado relativo à extração de petróleo foi registado no produto interno do
_____________.
Selecione a opção que completa corretamente a afirmação anterior.
A. país A; país B
B. país B; país A
C. país A; país A
D. país B; país B

IS EN 2019 – 2.a f – Grupo I – Q. 8


Uma empresa de pesca, constituída por capitais portugueses, explora recursos
piscícolas, há mais de um ano, em águas territoriais da Suécia.
O valor acrescentado bruto criado na exploração desses recursos naturais, em águas
territoriais suecas, é contabilizado, pelo sistema de contas nacionais, como componente
do produto interno bruto (PIB) português. Esta afirmação é
A. falsa, porque toda a atividade económica realizada por empresas residentes no
território económico sueco é contabilizada no PIB da Suécia.
B. verdadeira, porque toda a atividade económica realizada por empresas de capitais
portugueses é contabilizada no PIB de Portugal.
C. verdadeira, porque o PIB português apenas contabiliza a produção realizada por
empresas residentes no território económico português.
D. falsa, porque o PIB sueco apenas contabiliza a produção realizada por empresas
constituídas por capitais suecos.

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IS EN 2021 – 1.a f – Grupo I – Q. 8
Uma empresa de capitais alemães, que se dedica à produção de automóveis, dispõe de
uma unidade industrial em Portugal desde 1995.
O valor acrescentado bruto criado na produção de automóveis, por esta unidade
industrial, em Portugal, é contabilizado, pelo sistema de contas nacionais, no produto
interno bruto (PIB) português.
Esta afirmação é
A. verdadeira, porque o valor bruto da produção obtido pelas unidades residentes em
Portugal é igual ao valor do PIB português.
B. verdadeira, porque o valor acrescentado bruto é obtido por uma unidade residente no
território económico português.
C. falsa, porque esta unidade industrial de capitais alemães é uma unidade residente no
território económico da Alemanha.
D. falsa, porque as vendas de uma empresa constituída por capitais alemães são
contabilizadas no PIB da Alemanha.

Óticas de cálculo do valor do produto.


IS EN 2009 – 2.a f – Grupo I – Q. 12
O cálculo do valor da produção pela ótica do produto permite conhecer
A. o modo como foi utilizada a produção.
B. o valor do produto segundo a contribuição dos vários setores de atividade.
C. o valor das importações e das exportações.
D. o modo como se efetuou a repartição pessoal do rendimento pelas famílias do país.

IS EN 2010 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


Das contas nacionais de um determinado país retiraram-se os seguintes valores
(referentes ao ano de 2008):
Setor de atividade VAB (em unidades monetárias)

Primário 200
Secundário 700
Terciário 1 300

PIB 2 200

O PIB encontra-se calculado na ótica…


A. da despesa.
B. do rendimento.
C. do produto.
D. da empresa.

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1
IS EN 2012 – 2.a f – Grupo I – Q. 11

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O processo de cálculo do valor do Produto de uma determinada economia, para um dado
ano, pode ser realizado através de diferentes óticas. A ótica do Produto distingue-se das
restantes por corresponder à soma
A. dos valores acrescentados brutos de todos os ramos de atividade económica.
B. das despesas correntes do Estado, das Famílias e das Empresas.
C. das remunerações líquidas do trabalho e dos rendimentos de propriedade.
D. dos valores acrescentados brutos de todas as empresas públicas de serviços.

IC EN 2008 – 1.a f – Grupo III – Q. 1


O aumento dos custos das matérias-primas e da energia, por um lado, e a manutenção de
um crescimento sustentado dos custos do trabalho, por outro, afetaram negativamente a
produção nacional, em 2005.
Enquanto os sectores dos serviços e da energia continuaram a crescer a um ritmo superior
ao do PIB, nos restantes sectores de atividade tal não se verificou.
O crescimento da atividade no sector dos serviços foi determinado, em larga escala, pelo
forte dinamismo das atividades financeiras, em todos os seus subsectores,
designadamente, a banca, os seguros e outros intermediários financeiros.
O quadro que se segue apresenta dados relativos à evolução do PIB em Portugal, em
2004 e em 2005.

Valor Acrescentado Bruto por Ramo de Atividade


Taxas de variação real, em percentagem

2004 2005
Agricultura, silvicultura e pescas – 0,1 – 7,4
Indústria extrativa 2,2 – 6,7
Indústria transformadora 0,4 – 1,5
Eletricidade, gás e água 5,7 5,4
Construção – 1,9 – 5,2
Serviços 1,9 1,5
PIB 1,1 0,3
Baseado em Banco de Portugal, Relatório Anual de 2005

Explique, com base no texto e nos valores do quadro, como evoluiu a produção nacional
em 2005, tendo em atenção:
– os fatores que influenciaram essa evolução;
– o comportamento dos diferentes ramos de atividade.

IC EN 2017 – 2.a f – Grupo III – Q. 2

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Leia o texto.
Um simples exemplo basta para tornar evidentes as limitações do cálculo do produto como
forma de avaliar o bem-estar das populações. Um navio petroleiro naufragou nas costas
do Alasca e as autoridades contrataram várias empresas para levar a cabo a limpeza da
orla costeira. Como pode a destruição ambiental, que impossibilita a utilização da zona
costeira pela população, para atividades de lazer, aumentar o produto?
Baseado em Ladislau Dowbor, O debate sobre o PIB: estamos fazendo a conta errada, 26 de setembro de
2009, DVD anexo à obra Economia(s), de Francisco Louçã e José Castro Caldas, 2.ª edição, Porto,
Afrontamento, 2010

Explique como os efeitos do derrame de petróleo referido no texto contribuíram para


aumentar o produto do país e, simultaneamente, para reduzir o bem-estar da população.

IC EN 2018 – 2.a f – Grupo III – Q. 2


Leia o texto.
Acabaram de bater no carro do João. A seguradora do outro condutor terá de pagar a
reparação do carro do João. O outro condutor terá de pagar mais pelo seguro todos os
anos e será obrigado a comprar um carro novo. Umas semanas depois, o João terá
ainda de ir ao hospital, pois a dor no braço persiste desde o acidente. Se calhar, um dos
dois ainda decide contratar um advogado e ir a tribunal. Parece um cenário medonho,
mas veja o lado positivo: sem se aperceberem, ambos acabaram de dar um contributo
importante para o produto interno bruto (PIB) do país.
Baseado em Nuno Aguiar, Os Números da Nossa Vida

Justifique o contributo do acidente referido no texto para o PIB do país, considerando-se


tudo o resto constante.

Dificuldades do cálculo do valor do produto na ótica da


produção
(Problema da múltipla contagem / Método dos produtos
finais / Método dos valores acrescentados).
IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
O método dos produtos finais e o dos valores acrescentados permitem calcular o valor
do produto interno pela ótica
A. do rendimento.
B. da despesa.
C. do consumidor.
D. do produto.

IS EN 2008 – 1.a f – Grupo I – Q. 11

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O valor acrescentado de uma empresa corresponde
A. à diferença entre o valor da produção e o valor dos consumos intermédios.
B. ao lucro realizado pela empresa, depois de descontados os impostos diretos.
C. à soma dos salários pagos aos trabalhadores com o valor dos encargos sociais.
D. ao valor de todos os consumos intermédios realizados pela empresa.

IS EN 2008 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


Quando se calcula o valor da produção de um país, segundo o método dos produtos
finais, apenas se contabiliza o
A. valor dos bens vendidos que não voltam a sofrer transformações na economia
considerada.
B. valor acrescentado pelas diferentes empresas residentes.
C. valor dos consumos intermédios utilizados na produção de bens e serviços.
D. valor dos bens que foram consumidos pelo Estado e pelas empresas desse país.

IS EN 2009 – 1.a f – Grupo I – Q. 13


O valor da produção efetuada numa economia, durante um certo período de tempo, pode
ser determinado adicionando
A. as quantidades dos bens produzidos pelas empresas.
B. o valor bruto das vendas de todas as empresas.
C. o valor acrescentado de todas as empresas.
D. os salários pagos pelas empresas aos trabalhadores.

IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


Na ótica do produto, o PIB pode ser calculado segundo o método dos valores
acrescentados. Este método permite
A. avaliar o preço de um bem ao custo dos fatores.
B. determinar o valor das importações e das exportações de bens e serviços.
C. medir o valor dos bens e serviços de acordo com os rendimentos utilizados.
D. evitar que o valor de um bem seja contabilizado mais do que uma vez.

IC EN 2008 – 1.a f – Grupo III – Q. 2


Explicite o sentido da afirmação que se segue.
«O método dos valores acrescentados, utilizado no cálculo do Produto, evita o problema
da múltipla contagem.»

IC EN 2009 – 2.a f – Grupo III – Q. 3

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Leia o texto que se segue.

Suponhamos que num país só existem duas entidades produtivas: uma empresa que
produz cimento e uma outra que constrói edifícios, utilizando o cimento produzido pela
primeira.
Se a produção da empresa cimenteira, num dado ano, foi de 500 milhões de euros e a da
empresa de construção civil foi de 1250 milhões de euros, poderia admitir-se que a
produção do país, nesse ano, seria de 500 + 1250 = 1750 milhões de euros. Mas isso
duplicaria o valor do cimento produzido, pois os 500 milhões de euros, que constituem
esse valor, já estão incluídos no valor da produção da empresa de construção civil.
Baseado em João Ferreira do Amaral et al., Introdução à Macroeconomia

Explique de que forma o método dos produtos finais permite, no cálculo do valor de
produção de um país, ultrapassar o problema apresentado no texto.

IC EN 2014 – 1.a f – Grupo III – Q. 2


Considere uma economia fechada que apenas produziu bolachas como bem de
consumo final, em 2013. No processo produtivo das bolachas, as diversas empresas
utilizaram vários bens como consumos intermédios: farinha, açúcar, leite, água e
eletricidade (sendo a produção de bolachas a única utilização dada a estes bens). A
produção realizada no país foi vendida na totalidade. Assim, tanto no início como no fim
de 2013, não havia existências de quaisquer dos bens.
O Quadro 6 apresenta, para essa economia, o valor da produção de 2013, em unidades
monetárias.

Quadro 1

Produção
(unidades monetárias)

Bolachas 18 000
Farinha, açúcar, leite e água 10 000
Eletricidade 2 500

Explicite o problema da múltipla contagem, fundamentando a sua resposta com os


valores do Quadro 1.

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Deduzir o valor do produto a partir do VAB.

IS EN 2007 – 1.a f – Grupo I – Q. 12


As contas nacionais do país A registaram, num determinado ano, os seguintes valores.

VAB Valor total da produção


Setor de atividade
(unidades monetárias) (unidades monetárias)
Primário 200 600
Secundário 500 1300
Terciário 1000 2500

Nesse ano, o valor do Produto Interno Bruto foi de


A. 1700 u.m.
B. 4400 u.m.
C. 6100 u.m.
D. 2500 u.m.

IS EN 2008 – 2.a f – Grupo I – Q. 11


A Livrex é uma empresa editora de livros. Em 2007, registou os seguintes valores (em
milhares de euros):
Empregos Valor Recursos Valor
Compras de materiais a outras empresas 400 Vendas 900
Despesas em energia e comunicações 80 4

Salários pagos 200 4


Juros de empréstimos 30
Lucros 190
Total 900 Total 900

O valor acrescentado pela Livrex, em 2007, foi de


A. 900 mil euros.
B. 420 mil euros.
C. 400 mil euros.
D. 480 mil euros.

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IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 12

Suponha que uma economia formada apenas por três produtores, A, B e C, apresentou,
em 2010, a situação evidenciada no quadro.

Produção Consumos intermédios


Produtor
(milhares de unidades monetárias) (milhares de unidades monetárias)
A 200 60
B 150 50
C 300 100
Podemos dizer que, em 2010, o valor do Produto nessa economia foi
A. 650 milhares de unidades monetárias.
B. 210 milhares de unidades monetárias.
C. 440 milhares de unidades monetárias.
D. 860 milhares de unidades monetárias.

IS EN 2012 – 2.a f – Grupo I – Q. 12

Suponha que a economia do país X é composta por duas empresas e que, em 2010,
apenas produziu iogurte como bem de consumo final. A empresa B forneceu leite à
empresa C, e esta transformou-o em iogurte. O quadro apresenta a produção, em euros,
de cada uma das empresas.
Produção
Empresas
(em euros)
B (produtora de leite) 2000
C (produtora de iogurte) 7000

Com base no quadro, podemos afirmar que, em 2010, a Contabilidade Nacional do país
X registou
A. 9000 euros como o valor do Produto.
B. 5000 euros como o valor do Produto.
C. 2000 euros como o valor do Produto.
D. 7000 euros como o valor do Produto.

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IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 12

Em 2011, o país A produziu apenas livros como bem de consumo final. Na produção de
livros, as diversas editoras utilizaram como matérias-primas papel e tinta (sendo esta a
sua única utilização), que adquiriram às empresas produtoras destes bens. Todos os
livros produzidos foram vendidos nesse ano.

O quadro apresenta o valor, em euros, da produção de livros e o valor, em euros, das


matérias-primas utilizadas.

Produção de livros (em euros) 56 000


Matérias-primas (em euros)
Papel 20 000
Tinta 15 000

Então, com base no quadro, o valor do Produto do país A, em 2011, calculado segundo o
método dos
A. produtos finais, foi 56 000 euros.
B. valores acrescentados, foi 21 000 euros.
C. produtos finais, foi 91 000 euros.
D. valores acrescentados, foi 35 000 euros.

IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 11

Suponha que uma economia formada apenas por dois produtores, A e B, apresentou, em
2012, a situação evidenciada no quadro.
Produção Valor Acrescentado Bruto
Produtor
(milhares de unidades monetárias) (milhares de unidades monetárias)
A 300 100
B 100 50

Com base no quadro, podemos dizer que, em 2012, o valor dos consumos intermédios
dessa economia foi
A. 400 milhares de unidades monetárias.
B. 150 milhares de unidades monetárias.
C. 250 milhares de unidades monetárias.
D. 550 milhares de unidades monetárias.

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IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 12

Uma economia formada apenas por dois produtores, A e B, apresentou, em 2013, a


situação evidenciada no quadro.

Valor Acrescentado Bruto Consumos intermédios


Produtor
(milhares de unidades monetárias) (milhares de unidades monetárias)
A 790 257
B 380 185

Os valores apresentados no quadro permitem-nos afirmar que, em 2013, o valor (bruto)


da produção nessa economia foi
A. 1047 milhares de unidades monetárias.
B. 1612 milhares de unidades monetárias.
C. 728 milhares de unidades monetárias.
D. 442 milhares de unidades monetárias.

IS EN 2015 – 1.a f – Grupo I – Q. 10

Suponha que, em 2014, numa economia fechada, toda a produção foi realizada apenas
por três empresas. Considere que não havia existências de quaisquer bens, tanto no
início como no final de 2014.
O quadro apresenta os valores das vendas de cada uma das empresas às restantes
empresas e às famílias, nesse ano. O total das vendas de cada uma das empresas
corresponde à sua produção (em milhares de euros).

Em milhares de euros

Comprador Empresa Empresa


produtora produtora Famílias
Vendedor
de cortiça de rolhas
Empresa produtora
35 65 80
de eletricidade
Empresa produtora
— 205 75
de cortiça
Empresa produtora
— — 350
de rolhas

Os dados apresentados permitem-nos afirmar que, em 2014, o Produto dessa economia,


calculado pelo método
A. dos valores acrescentados, foi 505 milhares de euros.
B. dos valores acrescentados, foi 325 milhares de euros.
C. dos produtos finais, foi 810 milhares de euros.
D. dos produtos finais, foi 350 milhares de euros.

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IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 13

Suponha que, em 2015, numa economia fechada, toda a produção foi realizada apenas
por quatro empresas. Considere que não havia existências de quaisquer bens, nem no
início nem no final de 2015.
A tabela apresenta os valores das vendas de cada uma das empresas às restantes
empresas e às famílias, nesse ano. O total das vendas de cada uma das empresas
corresponde à sua produção (em milhares de euros).

Valor da produção (em milhares de euros)

Comprador Empresa Empresa Empresa


produtora produtora produtora Famílias
Vendedor
de fios de tecido de camisas
Empresa produtora
5 10 15 20
de eletricidade
Empresa produtora
— 30 30 10
de fios
Empresa produtora
— — 60 65
de tecido
Empresa produtora
— — — 115
de camisas

Os dados apresentados permitem-nos afirmar que, em 2015,


A. o valor acrescentado pela empresa produtora de tecido foi 125 milhares de euros.
B. o produto interno bruto obtido nessa economia foi 190 milhares de euros.
C. o valor bruto da produção da empresa produtora de fios foi 65 milhares de euros.
D. o consumo intermédio efetuado nessa economia foi 150 milhares de euros.

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IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 10

Em 2017, numa economia fechada sem Estado, toda a produção foi realizada apenas
por três empresas. Considere que não havia existências de quaisquer bens, nem no
início nem no final de 2017.

A tabela apresenta os valores das vendas de cada uma das empresas às restantes
empresas e às famílias, nesse ano. O total das vendas de cada empresa corresponde à
sua produção (em milhares de euros).

Valor da produção (em milhares de euros)

Comprador
Empresa A Empresa B Empresa C Famílias
Vendedor

Empresa A — 20 15 40
Empresa B 10 — 50 0
Empresa C 0 0 — 310

Com base na situação descrita e nos dados apresentados, considere as afirmações


seguintes.

I. O valor bruto da produção dessa economia foi 445 milhares de euros.

II. No processo de cálculo do produto, é cometido o erro da múltipla contagem quando se


considera que o valor do produto dessa economia foi 350 milhares de euros.

III. De acordo com o método dos produtos finais, o valor do produto dessa economia
resulta da soma do valor das vendas efetuadas pelas empresas às famílias.
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
A. II e III são verdadeiras; I é falsa.
B. I e III são verdadeiras; II é falsa.
C. III é verdadeira; I e II são falsas.
D. I é verdadeira; II e III são falsas.

IS EN 2019 – 2.a f – Grupo I – Q. 13

A tabela apresenta dados relativos ao cálculo do produto de uma determinada economia


fechada, sem Estado, constituída apenas por três empresas, E, F e G, em 2018.

Valor bruto da produção e valor dos consumos intermédios


(em milhões de euros)
Empresa Valor bruto da produção Valor dos consumos intermédios
E 18 700 2020
F 16 000 1500
G 45 000 8900

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Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2018, o valor do
produto desta economia foi
A. 52 780 milhões de euros.
B. 79 700 milhões de euros.
C. 92 120 milhões de euros.
D. 67 280 milhões de euros.

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 11

A tabela apresenta, para 2018, todos os empregos e todos os recursos de uma


determinada empresa.

(em milhares de euros)


Empregos Valor Recursos Valor
Compras de matérias-primas 25 Vendas 90
Despesas em energia 15
Salários 30
Lucros 20

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que o valor
acrescentado desta empresa, em 2018, foi
A. 90 milhares de euros.
B. 60 milhares de euros.
C. 50 milhares de euros.
D. 20 milhares de euros.

IS EN 2020 – 1.a f – Grupo I – Q. 10

Considere que, em 2019, uma determinada economia fechada, sem Estado, produziu
apenas pão como bem de consumo final. No processo produtivo deste bem participaram
apenas duas empresas, uma produtora de farinha (empresa E) e outra produtora de pão
(empresa F). Em 2019, a empresa E não efetuou qualquer consumo intermédio. Esta
empresa cultivou o trigo e transformou-o em farinha, comercializando-a por 8000
milhares de euros. No mesmo ano, a empresa F transformou a farinha em pão,
acrescentando 15 000 milhares de euros ao valor da farinha. No conjunto, as duas
empresas efetuaram pagamentos anuais relativos a salários, rendas e lucros no valor,
respetivamente, de 10 000, 7000 e 6000 milhares de euros. Considere, ainda, que a
produção realizada em 2019 foi vendida na totalidade e que, tanto no início como no final
desse ano, não havia existências de quaisquer dos bens.

Complete o texto seguinte, escolhendo a opção adequada para cada espaço.

Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do
número que corresponde à opção selecionada.

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Com base na situação descrita, podemos afirmar que, em 2019, nesta economia, o
produto foi a) milhares de euros. O produto desta economia, de acordo com a
ótica b) , corresponde também à soma das remunerações dos fatores produtivos.
O valor do produto é distinto do valor c) , pois este último valor corresponde à
soma do valor do consumo final e do valor d) .

a) b) c) d)

1. do rendimento 1. bruto da produção 1. das despesas


1. 15 000
2. da produção / do 2. da despesa interna públicas
2. 17 000
produto 3. acrescentado bruto 2. dos consumos
3. 23 000
3. da despesa intermédios
3. bruto das vendas

IC EN 2015 – 2.a f – Grupo III – Q. 2


Leia o texto que se segue.

Há um conjunto de observações que interessa fazer a partir da noção de Produto Interno


Bruto (PIB). A primeira é que o PIB não é igual à produção total de uma economia, visto
que uma parte dos bens produzidos corresponde a consumo intermédio.
Baseado em Instituto Nacional de Estatística, Como se calcula o PIB

Explicite, com base no texto, as diferenças entre valor (bruto) da produção e Produto de
um país, assumindo que, tanto no início como no fim do período em causa, o valor das
existências é nulo.

IC EN 2016 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

As tabelas 1 e 2 apresentam, respetivamente, o valor acrescentado bruto (VAB) e o valor


bruto da produção, por sectores de atividade económica, numa dada economia sem
Estado, em 2015.
Considere, ainda, que, nesta economia, o VAB do sector terciário foi 102 000 milhões de
euros.
Tabela 1 ‒ Valor acrescentado bruto, por sector de atividade económica
(em % do produto interno bruto)

Sector primário 6,0


Sector secundário 34,0
Sector terciário 60,0
Tabela 2 ‒ Valor bruto da produção, por sector de atividade económica
(em milhões de euros)

Sector primário 35 000


Sector secundário 72 000
Sector terciário 107 000

17
Calcule, com base nos dados apresentados, o consumo intermédio da economia em
2015.
Na sua resposta, apresente a fórmula usada e os cálculos efetuados.

IC EN 2019 – 1.a f – Grupo III – Q. 3

Leia o texto.

No cálculo do produto de um determinado país, pela ótica do produto, não se soma tudo
o que as empresas vendem. Veja-se o exemplo de um pequeno país, cuja única
empresa é uma construtora de skates, responsável por produzir as tábuas e as rodas, e
que vende 100 mil euros de skates por ano. Vamos imaginar agora que a empresa se
divide em duas. Passamos a ter uma empresa que produz as rodas (empresa E) e outra
que constrói as tábuas, monta as rodas nas tábuas e vende os skates às famílias
(empresa F). A empresa E tem uma produção que vende, por 30 mil euros, à empresa F,
e esta vende às famílias os skates, por 100 mil euros. Significa isso que o produto deste
país aumentou de 100 mil para 130 mil euros?

Nuno Aguiar, Os Números da Nossa Vida

Explique por que razão o produto de um país não corresponde à soma das vendas de
todas as suas empresas.

Cálculo do valor do produto na ótica da produção


(Algumas noções de produto).

IS EN 2010 – 1.a f – Grupo I – Q. 12


O conceito de PIB a preços de mercado diferencia-se do conceito de PIB a custo de
fatores devido
A. aos impostos diretos.
B. ao consumo de capital fixo.
C. ao saldo dos rendimentos de fatores provenientes do Exterior.
D. aos impostos indiretos líquidos de subsídios à produção.

IS EN 2012 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


Se dois engenheiros portugueses forem trabalhar para o Governo angolano por um
período de seis meses, os ordenados auferidos por esses engenheiros são
contabilizados
A. no PNB angolano e no PIB português.
B. no PIB angolano e no PIB português.
C. no PIB angolano e no PNB português.
D. no PNB angolano e no PNB português.

18
IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 12
Em 2013, uma dada empresa, residente em Espanha mas constituída por capitais
portugueses, criou, no território económico espanhol, um valor acrescentado bruto de
200 mil euros. Nesse ano, a empresa não distribuiu lucros pelos seus acionistas, nem
efetuou outros pagamentos relativos a rendimentos primários ao Resto do Mundo. O
valor acrescentado bruto criado pela empresa, em 2013, foi contabilizado
A. no PIB espanhol e no PNB português.
B. no PIB português e no PNB espanhol.
C. no PIB português e no PNB português.
D. no PIB espanhol e no PNB espanhol.

IS EN 2014 – Época Especial – Grupo I – Q. 11


Num determinado país, os técnicos do instituto de estatística obtiveram o valor de 100
mil euros no cálculo do consumo de capital fixo/amortização, em 2013. Considerando-se
tudo o resto constante, este valor foi utilizado, em 2013, para calcular o
A. Produto líquido a partir do Produto bruto desse país.
B. Produto interno a partir do Produto nacional desse país.
C. Produto a preços correntes a partir do Produto a preços constantes desse país.
D. Produto a custo de fatores a partir do Produto a preços de mercado desse país.

IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


Em 2014, num dado país, o Produto Interno Bruto a preços de mercado foi 900 milhões
de euros e o Produto Nacional Bruto a preços de mercado foi 800 milhões de euros. Com
base nestes dados, podemos afirmar que, nesse ano e nesse país,
A. o saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade e da empresa com o resto do
mundo foi negativo.
B. o saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade e da empresa com o resto do
mundo foi positivo.
C. o valor dos impostos indiretos líquidos de subsídios à produção foi negativo.
D. o valor dos impostos indiretos líquidos de subsídios à produção foi positivo.

19
IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 13
O gráfico apresenta valores, calculados em termos nominais, retirados do sistema de
contas nacionais de um determinado país, no período de 1970 a 2010.

Com base no gráfico, podemos afirmar que, nesse país, o valor do saldo dos
rendimentos do trabalho, da propriedade e da empresa com o resto do mundo
A. foi negativo, em 1970 e em 1990.
B. foi positivo, em 2000 e em 2010.
C. foi positivo, em 1970 e em 1980.
D. foi negativo, em 1990 e em 2000.

Cálculo do valor do produto na ótica da produção


(Produtos a preços correntes / Produtos a preços
constantes).

IS EN 2006 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


O Produto Interno, quando calculado a preços correntes,
A. revela o valor real da produção.
B. incorpora o valor da inflação.
C. revela a evolução das quantidades produzidas.
D. incorpora o valor das importações.

20
IS EN 2007 – 1.a f – Grupo I – Q. 14
Suponha que o PIB do país B, apesar de, em termos reais, não se ter alterado,
apresentou os valores de 5000 u.m., em 2004, e de 8000 u.m., em 2005. Esta diferença
de valores significa que o seu cálculo foi efetuado
A. pelo método dos valores acrescentados.
B. a preços constantes.
C. pelo método dos produtos finais.
D. a preços correntes.

IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


A diferença entre o valor do Produto a preços correntes e o valor do Produto a preços
constantes, calculados para o mesmo período de tempo, deve-se
A. à variação dos preços.
B. à variação das amortizações.
C. ao saldo dos rendimentos com o Exterior.
D. aos impostos indiretos líquidos de subsídios.

IS EN 2011 – 2.a f – Grupo I – Q. 15


Considere os valores apresentados no quadro, expressos em unidades monetárias
(u. m.) e em percentagem, referentes à economia de um país em que o número de
habitantes não se alterou.

2007 2008
PIB (preços correntes) 10 000 u. m. 11 000 u. m.
Taxa de variação real do PIB (base 2006) 4% 2%

Então, com base nos dados do quadro, podemos concluir que, nesse país, em 2008,
face a 2007,
A. ocorreu uma descida do rendimento per capita.
B. o PIB aumentou 10%, em termos nominais.
C. ocorreu uma descida generalizada dos preços.
D. o PIB real teve uma diminuição de 2%.

IS EN 2014 – 2.a f – Grupo I – Q. 11


O quadro apresenta, para um determinado país, em 2012 e em 2013, o valor do
consumo privado calculado a preços correntes e o valor do consumo privado calculado a
preços constantes de 2006.
(em milhões de euros)
Consumo privado Consumo privado
Anos
(preços correntes) (preços constantes de 2006)
2012 350 280
2013 340 330

21
Os dados apresentados no quadro permitem-nos afirmar que, nesse país, em 2013, face
a 2012,
A. diminuíram a quantidade consumida pelas Famílias e o nível médio de preços.
B. diminuiu a quantidade consumida pelas Famílias e aumentou o nível médio de preços.
C. aumentou a quantidade consumida pelas Famílias e diminuiu o nível médio de preços.
D. aumentaram a quantidade consumida pelas Famílias e o nível médio de preços.

IS EN 2017 – 2.a f – Grupo I – Q. 11


O gráfico apresenta valores do consumo privado, retirados do sistema de contas
nacionais de um determinado país, no período de 1970 a 2010.

Com base no gráfico, podemos afirmar que, nesse país,


A. em 2010, face a 2000, se verificou um aumento do nível médio de preços.
B. em 1990, face a 1980, o nível médio de preços se manteve.
C. em 1980, face a 1970, se verificou uma diminuição do nível médio de preços.
D. em 2000, face a 1990, o nível médio de preços se manteve.

IS EN 2018 – Época Especial – Grupo I – Q. 11


Num determinado país, o valor das despesas de consumo das famílias, a preços
correntes, foi igual em 2016 e em 2017, enquanto o valor das despesas de consumo das
famílias, a preços constantes, passou de 20 000 milhões de euros, em 2016, para 19 000
milhões de euros, em 2017.

Selecione a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.

Nesse país, em 2017, face a 2016, existiu _________ do nível médio de preços e
_________, em termos reais, do valor das despesas de consumo das famílias,
considerando-se tudo o resto constante.

22
A. uma redução; um aumento
B. uma redução; uma redução
C. um aumento; um aumento
D. um aumento; uma redução

IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 11


Considere que, numa determinada economia fechada, as famílias consomem apenas o
bem X. A tabela apresenta, para o período de 2015 a 2018, dados relativos às despesas
de consumo das famílias, calculadas a preços correntes e calculadas a preços
constantes de 2016.

(em euros)
Despesas de consumo Despesas de consumo
(a preços correntes) (a preços constantes de 2016)
2015 2610 2900
2016 3100 3100
2017 3120 3900
2018 3850 3500

Com base nos dados da tabela , e sabendo que o preço do bem X, em 2016, foi 10 euros
por unidade consumida, podemos afirmar que, nesta economia,
A. o preço do bem X, em 2015, foi 9 euros por unidade e, em 2017, foi 10 euros por
unidade.
B. a quantidade consumida do bem X foi 261 unidades, em 2015.
C. o preço do bem X, em 2017, foi 8 euros por unidade e, em 2018, foi 11 euros por
unidade.
D. a quantidade consumida do bem X foi 390 unidades, em 2018.

IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 16


A tabela apresenta, para um determinado país, no período de 2015 a 2019, valores
relativos ao produto calculado a preços correntes e ao produto calculado a preços
constantes.

(em milhões de euros)


Produto calculado a Produto calculado a preços
preços correntes constantes de 2014
2015 1150 1100
2016 1260 1220
2017 1300 1050
2018 1280 1180
2019 1320 1140

23
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, neste país,
A. em 2016, face a 2015, diminuíram a quantidade produzida e o nível médio de preços.
B. em 2017, face a 2016, diminuiu a quantidade produzida e aumentou o nível médio de
preços.
C. em 2018, face a 2017, aumentaram a quantidade produzida e o nível médio de
preços.
D. em 2019, face a 2018, aumentou a quantidade produzida e diminuiu o nível médio de
preços.

IC EN 2007 – 2.a f – Grupo IV – Q. 3

Justifique a seguinte afirmação:

O PIB pode ser calculado a preços correntes ou a preços constantes, mas apenas uma
série de valores do PIB calculado a preços constantes permite conhecer a evolução real
da produção.

IC EN 2013 – 1.a f – Grupo III – Q. 3

O quadro apresenta o valor do Produto do país C calculado a preços correntes e o valor


do Produto do mesmo país calculado a preços constantes, em 2010 e em 2011.

(em milhões de euros)


Produto a preços Produto a preços
Anos
correntes constantes de 2010
2010 120 120
2011 150 104

O Produto do país C apresenta o mesmo valor em 2010, calculado quer a preços


correntes, quer a preços constantes, mas apresenta valores diferentes em 2011. Verifica-
-se ainda que os valores do Produto, calculado quer a preços correntes, quer a preços
constantes, se alteram de 2010 para 2011.

Explicite três das razões que justificam a situação apresentada.

24
IC EN 2016 – Época Especial – Grupo III – Q. 2
A tabela 1 apresenta o valor do Produto de um determinado país, calculado a preços
correntes e a preços constantes, no período de 2010 a 2015.

Tabela 1 — Produto
(em milhões de euros)

Produto a preços Produto a preços


correntes constantes de 2010
2010 1000 1000
2011 1250 1200
2012 1200 1100
2013 1370 1050
2014 1320 1130
2015 1500 1090

Identifique, com base na Tabela 10, dois anos em que a quantidade produzida tenha
aumentado, face ao ano anterior, nesse país.

Cálculo do valor do produto na ótica do rendimento.

IS EN 2020 – 1.a f – Grupo I – Q. 9


De acordo com a contabilidade nacional, a diferença entre rendimento nacional bruto,
calculado a preços correntes, e rendimento nacional líquido, calculado a preços
correntes, corresponde ao valor
A. do total de impostos sobre a produção, depois de deduzidos os subsídios de
exploração.
B. dos subsídios à produção de produtos finais e à importação de matérias-primas.
C. do consumo de capital fixo/amortização calculado para o conjunto de uma economia.
D. dos consumos intermédios realizados nos vários processos produtivos de bens e
serviços.

25
IC EN 2017 – Época Especial – Grupo III – Q. 1

O gráfico apresenta dados relativos ao rendimento nacional bruto (RNB) e suas


componentes, em Portugal, em 2013 e em 2014.

Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico 2014


1 Corresponde à totalidade do valor relativo à remuneração do fator capital .
2
Os rendimentos recebidos do resto do mundo e pagos ao resto do mundo correspondem a rendimentos do
trabalho, da propriedade e da empresa.

Identifique, com base nos dados fornecidos, as duas componentes do rendimento


nacional bruto (RNB) que justificaram o abrandamento do crescimento deste indicador,
em 2014, face a 2013.

Cálculo do valor do produto na ótica da despesa.

IS EN 2009 – 2.a f – Grupo I – Q. 13


As exportações são uma componente da
A. Despesa Interna.
B. Procura Interna.
C. Balança de Transferências Correntes.
D. Balança Financeira.

26
IS EN 2010 – 2.a f – Grupo I – Q. 11
Das contas nacionais do país X retiraram-se, relativamente a certo ano, os seguintes
valores:

Unidades monetárias (u. m.)


Consumo Privado 3 500
Consumo Público 900
Investimento 1 000
Exportações 1 300
Importações 1 600

No ano considerado, o valor da


A. Procura Global foi de 9300 u. m.
B. Despesa Interna foi de 5400 u. m.
C. Procura Interna foi de 5400 u. m.
D. Balança de Pagamentos foi de 300 u. m.

IS EN 2012 – Época Especial – Grupo I – Q. 13


Na ótica da Contabilidade Nacional, a despesa de construção de habitação própria por
parte das Famílias é registada como

A. uma poupança.
B. um consumo.
C. uma riqueza.
D. um investimento.

IS EN 2013 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


O investimento corresponde, em parte, à aplicação das poupanças das Famílias, das
Administrações Públicas e das Sociedades na criação de novo capital fixo. Assim,
constitui exemplo de investimento

A. a ampliação dos escritórios realizada pelas Sociedades não Financeiras.


B. a venda de obrigações no mercado de títulos realizada pelas Sociedades Financeiras.
C. a compra de um veículo automóvel utilitário realizada pelas Famílias.
D. a constituição de um depósito, por um período de um ano, realizada pelas
Administrações Públicas.

27
IS EN 2013 – Época Especial – Grupo I – Q. 11
O quadro apresenta alguns dos agregados das contas nacionais de um dado país,
relativos a 2012, segundo a ótica da Despesa.

(em milhões de euros)


Procura interna 190
Despesa nacional 165
Exportações 40
Importações 75
Amortizações 30

Com base no quadro, o valor do saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade e da


empresa com o Resto do Mundo, desse país, em 2012, foi
A. –25 milhões de euros.
B. –35 milhões de euros.
C. 40 milhões de euros.
D. 10 milhões de euros.

IS EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


O quadro apresenta dados relativos às contas nacionais de um determinado país, em
2013.

Em milhões
de euros
Despesa interna 7500
Exportações de bens e serviços 500
Importações de bens e serviços 800
Saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade
–200
e da empresa com o Resto do Mundo
Consumo privado 2500

Com base no quadro, podemos afirmar que, em 2013, nesse país, o valor da
A. Procura interna foi 7800 milhões de euros.
B. Procura interna foi 7200 milhões de euros.
C. Despesa nacional foi 10 000 milhões de euros.
D. Despesa nacional foi 7700 milhões de euros.

28
EN 2014 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
Em 2013, uma determinada família gastou 120 mil euros na construção da sua própria
habitação e 5 mil euros numa viagem turística. Estas despesas, efetuadas por essa
família, são consideradas pela Contabilidade Nacional,

A. ambas, despesas de investimento.


B. ambas, despesas de consumo.
C. respetivamente, despesas de investimento e despesas de consumo.
D. respetivamente, despesas de consumo e despesas de investimento.

IS EN 2015 – 2.a f – Grupo I – Q. 11


O quadro apresenta dados das contas nacionais de um dado país, em 2014.
Em milhões
de euros
Produto Interno Líquido a preços de mercado 200 000
Despesa Nacional 255 000
Saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade
25 000
e da empresa com o Resto do Mundo
Importações de bens e serviços 40 000

Os dados apresentados no quadro permitem-nos afirmar que, em 2014, nesse país, o


valor
A. das amortizações/consumo de capital fixo foi 55 000 milhões de euros.
B. das amortizações/consumo de capital fixo foi 30 000 milhões de euros.
C. do Produto Interno Bruto a preços de mercado foi 215 000 milhões de euros.
D. do Produto Interno Bruto a preços de mercado foi 225 000 milhões de euros.

IS EN 2015 – 2.a f – Grupo I – Q. 12


De acordo com a Contabilidade Nacional, a procura global calcula-se

A. adicionando ao valor da procura interna o valor das importações de bens e serviços.


B. adicionando ao valor da procura interna o valor das exportações de bens e serviços.
C. subtraindo ao valor da Despesa Interna o valor das importações de bens e serviços.
D. subtraindo ao valor da Despesa Interna o valor das exportações de bens e serviços.

29
IS EN 2015 – Época Especial – Grupo I – Q. 12
A figura apresenta todos os fluxos monetários que se estabeleceram entre os sectores
institucionais famílias, sociedades financeiras, sociedades não financeiras e resto do
mundo, de uma dada economia aberta sem Estado, em 2014.

u.m.= unidades monetárias

Com base na figura, podemos afirmar que, nessa economia, em 2014, o valor

A. da capacidade de financiamento das sociedades não financeiras foi 150 unidades


monetárias.
B. da capacidade de financiamento das sociedades financeiras foi 50 unidades
monetárias.
C. do Produto Interno Bruto registado na contabilidade nacional foi 590 unidades
monetárias.
D. da Despesa interna registado na contabilidade nacional foi 600 unidades monetárias.

30
IS EN 2016 – 1.a f – Grupo I – Q. 14
A tabela apresenta valores retirados do sistema de contas nacionais de um país, em
2015.

Valores a preços correntes


(em milhões de euros)
Despesa interna 3820
Consumo privado 1700
Consumo público 850
Investimento 1030
Importações de bens e serviços 780

Com base na tabela, podemos afirmar que, em 2015, nesse país, o valor

A. da procura global foi 4600 milhões de euros.


B. da procura global foi 3040 milhões de euros.
C. das exportações de bens e serviços foi 240 milhões de euros.
D. das exportações de bens e serviços foi 540 milhões de euros.

IS EN 2016 – 2.a f – Grupo I – Q. 14


A figura apresenta o circuito económico de uma economia, em 2015, no qual estão
representados todos os fluxos monetários estabelecidos nesse ano.

u.m.= unidades monetárias

31
Com base na figura, e de acordo com a contabilidade nacional, podemos afirmar que,
nessa economia, em 2015, o valor da procura interna foi

A. 1070 unidades monetárias.


B. 1720 unidades monetárias.
C. 1010 unidades monetárias.
D. 1660 unidades monetárias.

IS EN 2016 – Época Especial – Grupo I – Q. 12


De acordo com a contabilidade nacional, o valor das exportações líquidas de bens e
serviços representa a diferença entre o valor das exportações e o valor das importações
de bens e serviços. Assim, o valor da procura interna calcula-se
A. subtraindo ao valor da despesa interna o valor das exportações líquidas de bens e
serviços.
B. subtraindo ao valor da procura global o valor das exportações líquidas de bens e
serviços.
C. adicionando ao valor da procura global o valor das exportações líquidas de bens e
serviços.
D. adicionando ao valor da despesa interna o valor das exportações líquidas de bens e
serviços.

IS EN 2017 – 1.a f – Grupo I – Q. 9


A tabela apresenta a evolução das componentes da despesa interna de um
determinado país, no período de 2012 a 2016.

Taxa de variação nominal anual


(em %)
2012 2013 2014 2015 2016

Procura interna 1,0 0,0 - 5,0 3,0 0,0

Exportações de bens e serviços 2,0 - 3,0 0,0 2,0 - 5,0

Importações de bens e serviços 0,0 4,0 6,0 -7,0 8,0

Com base na tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor do produto interno bruto
(PIB), calculado em termos nominais,
A. diminuiu, em 2015, face a 2014.
B. diminuiu, em 2016, face a 2015.
C. aumentou, em 2014, face a 2013.
D. aumentou, em 2013, face a 2012.

32
IS EN 2017 – 2.a f – Grupo I – Q. 10
A tabela apresenta valores retirados do sistema de contas nacionais de um determinado
país, no período de 2013 a 2016.

Produto interno bruto e suas componentes na ótica


da despesa
(em milhões de euros)
2014 2015 2016

PIB calculado a preços correntes 180 000 140 000 170 000

Consumo total1 155 700 119 980 144 160

Investimento 37 980 35 000 26 690

Exportações de bens e serviços 18 000 16 800 34 000

Importações de bens e serviços 31 680 31 780 34 850

1O consumo total corresponde à soma do consumo privado e do consumo público.

Com base nos dados da tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor da procura
interna
A. diminuiu, em 2016, face a 2015.
B. aumentou, em 2015, face a 2014.
C. foi 170 850 milhões de euros em 2016.
D. foi 211 680 milhões de euros em 2014.

IS EN 2017 – Época Especial – Grupo I – Q. 11


A tabela apresenta valores retirados do sistema de contas nacionais de um determinado
país, no período de 2013 a 2016.

Produto interno líquido, procura interna e


exportações
(em milhões de euros)
2013 2014 2015 2016

Produto interno líquido a preços de mercado 130,7 119,0 153,6 149,2

Procura interna 112,0 103,1 150,0 100,0

Exportações de bens e serviços 54,0 27,0 28,0 58,0

Exportações líquidas de bens e serviços 1 31,5 20,0 23,1 50,3

1O valor das exportações líquidas de bens e serviços representa a diferença entre o valor das exportações
de bens e serviços e o valor das importações de bens e serviços.

33
Q. 11.1 Com base na tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor das
amortizações/consumo de capital fixo, em 2014,
A. foi 4,1 milhões de euros.
B. foi 1,1 milhões de euros.
C. foi 15,9 milhões de euros.
D. foi 11,1 milhões de euros.

Q. 11.2 Com base na tabela, podemos afirmar que, nesse país, o valor da procura global,
A. em 2015, foi superior ao valor da procura global em 2014.
B. em 2016, foi inferior ao valor da procura global em 2014.
C. em 2015, foi inferior ao valor da procura global em 2013.
D. em 2016, foi superior ao valor da procura global em 2013.

IS EN 2018 – 1.a f – Grupo I – Q. 12


A tabela apresenta dados das contas nacionais de um determinado país, em 2017.
Indicadores das contas nacionais
(em milhões de euros)
Produto interno líquido a preços de mercado 75 000

Procura global 120 000

Importações de bens e serviços 23 000


Saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade e da empresa com o
4 000
Resto do Mundo
Procura interna 99 000

Q. 12.1 Os dados apresentados na tabela permitem afirmar que, em 2017, nesse país,
A. o valor do produto interno bruto a preços de mercado foi 102 000 milhões de
euros.
B. o valor da despesa nacional foi 101 000 milhões de euros.
C. o valor da despesa interna foi 76 000 milhões de euros.
D. o valor do produto nacional líquido a preços de mercado foi 71 000 milhões de
euros.

34
Q. 12.2 Os dados apresentados na tabela permitem afirmar que, em 2017, nesse país, o
valor das exportações de bens e serviços foi
A. 21 000 milhões de euros.
B. 19 000 milhões de euros.
C. 27 000 milhões de euros.
D. 24 000 milhões de euros.
IS EN 2018 – 2.a f – Grupo I – Q. 10
A tabela apresenta, para um determinado país, dados retirados do sistema de contas
nacionais, em 2016 e em 2017.

Componentes da procura global

Taxa de variação
Peso
nominal anual
(em % do PIB)
(em %)
2016 2017

Consumo privado 66,5 -5,6

Consumo público 20,0 -2,4

Formação bruta de capital 17,8 -13,7

Exportações de bens e serviços 35,8 3,3

Considere que a taxa de variação nominal anual do produto interno bruto (PIB), em 2017,
foi -3,2%.
Com base nos dados apresentados, podemos afirmar que as duas componentes da
procura global cujo peso no PIB aumentou, em 2017, face a 2016, foram
A. a formação bruta de capital e as exportações de bens e serviços.
B. a formação bruta de capital e o consumo privado.
C. o consumo público e as exportações de bens e serviços.
D. o consumo público e o consumo privado.

35
IS EN 2018 – 2.a f – Grupo I – Q. 12.2
O gráfico apresenta dados retirados do sistema de contas nacionais de um determinado
país, no período de 1970 a 2010.

Com base no gráfico, podemos afirmar que , nesse país, a taxa de variação nominal da
procura interna foi
A. 64,3%, em 1980, face a 1970.
B. 5,0%, em 2010, face a 2000.
C. 6,7%, em 2000, face a 1990.
D. 40,0%, em 1990, face a 1980.

IS EN 2019 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


A tabela apresenta alguns dados relativos às contas nacionais de um determinado país,
em 2018.
Indicadores das contas nacionais
(em milhões de euros)

Consumo total 800

Exportações de bens e serviços 600

Procura global 1520

Despesa interna 1280

36
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em 2018, neste
país,

A. as importações de bens e serviços e o investimento foram, respetivamente, 120


milhões de euros e 240 milhões de euros.
B. as importações de bens e serviços e o investimento foram, respetivamente, 240
milhões de euros e 120 milhões de euros.
C. a procura interna e as importações de bens e serviços foram, respetivamente, 680
milhões de euros e 240 milhões de euros.
D. a procura interna e as importações de bens e serviços foram, respetivamente, 920
milhões de euros e 120 milhões de euros

IS EN 2019 – Época Especial – Grupo I – Q. 12


A tabela apresenta, para um determinado país, em 2018, valores relativos ao consumo
total e à procura interna.

Consumo total e procura interna


Em % do PIB1

Consumo total 60

Procura interna 90

1 Produto interno bruto, calculado a preços correntes.

Considere que, neste país, em 2018, o valor do consumo total calculado a preços
correntes foi 51 000 milhões de euros.
Com base na situação descrita, podemos concluir que o valor do investimento calculado
a preços correntes, neste país, em 2018, foi
A. 25 500 milhões de euros.
B. 76 500 milhões de euros.
C. 85 000 milhões de euros.
D. 34 000 milhões de euros.

37
IS EN 2020 – 1.a f – Grupo I – Q. 8
A tabela apresenta dados relativos a alguns dos indicadores das contas nacionais
portuguesas, em 2018 e em 2019.
Indicadores das contas nacionais
(em milhões de euros)
2018 2019

Procura global 292 750 305 170

Procura interna 203 457 212 051

Despesa interna 204 305 212 254

Ministério da Economia, Indicadores de Atividade Económica

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
A. em 2018 e em 2019, as importações de bens e serviços foram, respetivamente, 89
293 milhões de euros e 93 119 milhões de euros.
B. em 2018 e em 2019, as exportações de bens e serviços foram, respetivamente, 88
445 milhões de euros e 92 916 milhões de euros.
C. em 2018, as importações de bens e serviços e as exportações de bens e serviços
foram, respetivamente, 88 445 milhões de euros e 89 293 milhões de euros.
D. em 2018, as importações de bens e serviços e as exportações de bens e serviços
foram, respetivamente, 92 916 milhões de euros e 93 119 milhões de euros.

IS EN 2020 – 2.a f – Grupo I – Q. 10


A figura apresenta o circuito económico de uma determinada economia, no qual estão
representados todos os fluxos monetários estabelecidos, em 2019.

M€ = milhões de euros

38
Q. 10.1 Complete o texto seguinte, relativo à figura, selecionando a opção adequada para
cada espaço.
Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do
número que corresponde à opção selecionada.
Em 2019, nesta economia, o valor da procura interna foi a) e o valor da
despesa interna foi b) . Este valor da despesa poderia ter sido calculado segundo
a ótica do rendimento através da soma c) . Neste ano, o sector institucional
administrações públicas cobrou receitas no valor de 6 milhões de euros e apresentou
recursos de valor d) ao dos empregos.

a) b) c) d)

1. das remunerações
dos fatores produtivos
1. 101 milhões 2. das vendas das
de euros 1. 264 milhões de euros 1. igual
2. 199 milhões sociedades
2. 172 milhões de euros 2. superior
de euros 3. dos consumos
3. 107 milhões 3. 166 milhões de euros 3. inferior
de euros intermédios das
sociedades

Q. 10.2 Sabendo-se que a alguns fluxos monetários correspondem fluxos reais de


idêntico valor, podemos afirmar que, com base na figura, aos fluxos monetários
«despesas de consumo» e «salários» correspondem, respetivamente, os fluxos reais
A. «horas de trabalho» e «bens e serviços».
B. «horas de trabalho» e «mercadorias».
C. «bens e serviços» e «mercadorias».
D. «bens e serviços» e «horas de trabalho».

IS EN 2020 – Época Especial – Grupo I – Q. 10


A tabela apresenta dados relativos às contas nacionais de um determinado país, em
2018.
Indicadores das contas nacionais
(em milhões de euros)

Procura interna 16 700

Importações de bens e serviços 1 850

Procura global 21 120

Exportações de bens e serviços 4 420

39
Com base nos dados apresentados na tabela, podemos concluir que, em 2018, neste
país, o valor da despesa interna foi
A. 14 850 milhões de euros.
B. 19 270 milhões de euros.
C. 18 550 milhões de euros.
D. 22 970 milhões de euros.

IS EN 2021 – 1.a f – Grupo I – Q. 9


A tabela apresenta dados relativos ao consumo efetuado pelas famílias, em Portugal, no
período de 2013 a 2017.
Consumo das famílias
Peso Taxa de variação nominal anual
(em % do PIB1) (em %)
2013 63,4 - 0,3

2014 64,1 2,6

2015 63,5 2,9

2016 63,4 3,6

2017 62,5 3,6

1 Produto interno bruto

Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal – 2019

Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
A. em 2017, face a 2016, o valor do consumo das famílias aumentou, apesar do seu
decréscimo em percentagem do PIB.
B. em 2016 e em 2017, o valor do consumo das famílias foi o mesmo, pois a sua taxa de
variação nominal anual foi igual.
C. em 2016, face a 2015, o valor do consumo das famílias decresceu, apesar do
aumento da sua taxa de variação nominal anual.
D. em 2013 e em 2016, o valor do consumo das famílias foi o mesmo, pois o seu peso
em percentagem do PIB foi igual.

40
IS EN 2021 – 1.a f – Grupo I – Q. 10.
A tabela apresenta dados relativos às contas nacionais, em Portugal, no período de 2017
a 2019.
Indicadores das contas nacionais, calculados a preços correntes
(em milhões de euros)
2017 2018 2019

Consumo total 160 214 166 482 172 074

Investimento 33 755 36 975 40 150

Importações de bens e serviços 81 739 88 445 93 001

Exportações de bens e serviços 83 717 89 293 93 098

Despesa interna 195 947 204 305 212 321

PILpm1 162 094 168 783 175 436

1 Produto interno líquido a preços de mercado

Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal – 2019

Q. 10.1 Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
em 2018 e em 2019, os valores da procura interna, calculados a preços correntes, foram,
respetivamente,
A. 203 457 milhões de euros e 212 224 milhões de euros.
B. 292 750 milhões de euros e 305 322 milhões de euros.
C. 193 969 milhões de euros e 212 224 milhões de euros.
D. 195 947 milhões de euros e 305 322 milhões de euros.

Q. 10.2 Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
em 2017, o valor do consumo de capital fixo (ou das amortizações), calculado a preços
correntes, foi
A. 35 733 milhões de euros.
B. 35 522 milhões de euros.
C. 33 853 milhões de euros.
D. 33 755 milhões de euros.

41
IS EN 2021 – 2.a f – Grupo I – Q. 11.
A tabela apresenta dados relativos a alguns dos indicadores das contas nacionais
portuguesas, no período de 2012 a 2014.
Indicadores das contas nacionais, calculados a preços correntes
(em milhões de euros)
2012 2013 2014

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 21 081 20 690 21 918

Procura interna 169 128 168 619 172 795

Produto interno bruto a preços de mercado (PIBpm) 168 296 170 492 173 054

Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal – 2019

Q. 11.1 Com base nos dados apresentados na tabela, podemos afirmar que, em Portugal,
o valor acrescentado bruto, a preços de base, foi
A. 150 877 milhões de euros, em 2014.
B. 149 802 milhões de euros, em 2013.
C. 189 309 milhões de euros, em 2013.
D. 194 972 milhões de euros, em 2014.

Q. 11.2 Com base nos dados apresentados na tabela, e sabendo que a procura externa
líquida corresponde à diferença entre o valor das exportações de bens e serviços e o
valor das importações de bens e serviços, podemos afirmar que, em 2012, segundo a
ótica da despesa, o valor do produto interno bruto, a preços de mercado, foi
A. inferior ao valor da procura interna, pois, neste ano, o valor da procura externa
líquida foi positivo.
B. superior ao valor da procura global, pois, neste ano, o valor da procura externa
líquida foi positivo.
C. superior ao valor da procura global, pois, neste ano, o valor da procura externa
líquida foi negativo.
D. inferior ao valor da procura interna, pois, neste ano, o valor da procura externa
líquida foi negativo.

42
IS EN 2021 – Época Especial – Grupo I – Q. 9.
O gráfico apresenta a estrutura da despesa interna, para um determinado país, em 2019.

Q. 9.1 Com base nos dados apresentados no gráfico, podemos afirmar que, neste país,
em 2019,
A. o valor da procura global foi superior ao valor da despesa interna.
B. o valor da procura interna foi superior ao valor do produto interno bruto a preços
de mercado.
C. o valor da procura global foi inferior ao valor da procura interna.
D. o valor da despesa interna foi inferior ao valor do produto interno bruto a preços
de mercado.

Q. 9.2 Considere que, neste país:


– em 2019, o valor da despesa interna foi 290 000 milhões de euros;
– em 2020, a taxa de variação anual das exportações de bens e serviços foi - 5%.

Com base na situação descrita e nos dados apresentados no gráfico, podemos


afirmar que, neste país, o valor das exportações de bens e serviços, em 2020, foi
A. 75 400 milhões de euros.
B. 71 630 milhões de euros.
C. 79 170 milhões de euros.
D. 73 080 milhões de euros.

43
IC EN 2010 – 1.a f – Grupo III – Q. 1

Em 2007, a economia portuguesa registou uma aceleração da atividade económica em


relação ao ano anterior. A taxa de crescimento do PIB – embora próxima da observada
na área do euro – continuou, no entanto, a ser insuficiente para assegurar o reinício da
convergência real com o conjunto dessa área. De facto, Portugal terá voltado a registar
um dos crescimentos mais baixos entre os países da área do euro e da União Europeia.
Por outro lado, após as quedas observadas nos últimos anos, o Investimento voltou a
apresentar uma taxa de variação positiva em 2007, mas ainda assim inferior à verificada
na área do euro.
O quadro e o gráfico que se seguem referem-se à evolução do PIB (e sua comparação
com a área do euro) e às principais componentes da Despesa, em Portugal.

PIB e principais componentes da Despesa


(Taxas de variação real face a 2006, em %)

2007
PIB –1,9
Consumo privado –1,5
Consumo público –0,1
Investimento –3,8
Procura interna –1,7
Exportações –7,7
Importações 6,1

Explique, com base no texto, no quadro e no gráfico, a evolução do PIB português na


ótica da Despesa, em 2007, tendo em atenção os seguintes aspetos:
– o comportamento das componentes da Procura Global;
– o sentido da convergência real da economia portuguesa com a área do euro.

44
IC EN 2011 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

Das contas nacionais portuguesas referentes a 2006 retiraram-se os valores (preços


correntes, em milhões de euros) que constam do quadro.

Consumo privado 101 599

Consumo público 32 133

Investimento 33 758

Procura global 215 694

MEI-GEE, Indicadores de Atividade Económica, 2008

Determine o valor das exportações portuguesas, em 2006.


Apresente a fórmula e os cálculos que efetuar.

IC EN 2011 – 2.a f – Grupo III – Q. 2


O quadro apresenta dados relativos a Portugal, em 2007.
PIB – ótica da Despesa
(preços correntes, em milhões de euros)
Investimento bruto 36 052

Exportações 53 210

Importações 65 273

PIB (preços de mercado) 163 083

INE, Statistical Yearbook of Portugal 2007

Determine o valor do Consumo Final (soma dos consumos privado e público), em 2007,
em Portugal.
Apresente a fórmula e os cálculos que efetuar.

IC EN 2012 – 1.a f – Grupo III – Q. 2


O quadro apresenta alguns dos agregados das contas nacionais portuguesas, relativos a
2008, segundo a ótica da Despesa.
Em milhões de euros

Procura interna 189 306,0

Despesa nacional 165 835,6

Exportações 55 801,8

Importações 73 124,7

Instituto Nacional de Estatística, Contas Nacionais, 2010

Determine, com base no quadro, o valor do saldo dos rendimentos do trabalho, da


propriedade e da empresa com o Resto do Mundo.
Apresente a(s) fórmula(s) usada(s) e todos os cálculos que efetuar.

45
IC EN 2012 – 2.a f – Grupo III – Q. 1

Os documentos que se seguem referem-se à evolução do PIB e das principais


componentes da Despesa em Portugal (Quadro 1), à evolução da Formação bruta de
capital fixo (Gráfico 1) e das exportações portuguesas de bens e serviços para alguns
dos principais mercados de destino (Quadro 2), e ainda à evolução do PIB dos países
que constituem os principais mercados de destino das exportações portuguesas (Gráfico
2).

Quadro 1 Quadro 2
PIB e principais componentes da Despesa Exportações portuguesas de bens e serviços
(Taxa de variação real em %) para alguns dos principais mercados de destino
2008 2009 2008 2009
Peso em Taxa de Taxa de
PIB 0,0 –2,5 2009 variação variação
em %(a) real em real em
Consumo privado 1,4 –1,1 % %

Consumo público 0,5 3,7 Espanha 26,9 –5,3 –17,8

Formação bruta de capital fixo – 0,3 –11,2 Alemanha 13,1 2,9 –9,4

Procura interna 0,9 –2,9 Reino Unido 5,7 –1,8 –12,8

Exportações – 0,1 –11,6 Itália 3,8 –4,3 –14,6

Procura global 0,7 –4,9 EUA 3,0 –2,6 –13,8

Importações 2,3 –10,6 (a) Peso nas exportações portuguesas.

Banco de Portugal, Relatório Anual 2010 Banco de Portugal, Boletim Económico, outono 2010

Gráfico 1 Gráfico 2

Banco de Portugal, Relatório Anual 2010 Banco de Portugal, Relatório Anual 2010

46
Explique, com base nos documentos, o comportamento da Procura global em 2009,
considerando:
– o desempenho das duas componentes que mais contribuíram para a queda da Procura
global;
– três razões explicativas do desempenho dessas componentes.

IC EN 2012 – Época Especial – Grupo III – Q. 2


O quadro apresenta alguns valores retirados das contas nacionais do país A, referentes
ao ano de 2011.
Em milhões
de euros
Consumo total(a) 150

Investimento bruto 35

Formação bruta de capital fixo 34

Procura interna 185

Exportações de bens e serviços 55

Procura externa líquida (exportações líquidas de importações) –15


(a)Corresponde ao consumo público e ao consumo privado .

Calcule a taxa de crescimento do PIB entre 2010 e 2011, sabendo que em 2010 o valor
do PIB foi 160 milhões de euros.
Apresente a(s) fórmula(s) usada(s) e todos os cálculos que efetuar.

IC EN 2013 – 2.a f – Grupo III – Q. 2


O quadro apresenta alguns dos agregados das contas nacionais do país C, em 2011, na
ótica da Despesa.
2011
(em milhões de euros)
Consumo privado 110 400

Investimento 30 200

Procura interna 175 900

Exportações de bens e serviços 60 500

Procura global 236 400

Importações de bens e serviços 67 000

Determine, com base no quadro, o valor do PIB do país C, em 2012, sabendo que, nesse
ano, o valor do PIB desse país registou uma taxa de variação negativa de 10% face a
2011.
Apresente a(s) fórmula(s) usada(s) e todos os cálculos que efetuar.

47
IC EN 2014 – Época Especial – Grupo III – Q. 1

Os documentos a seguir apresentados referem-se à economia portuguesa, em 2012. O


Quadro 1 apresenta o Produto Interno Bruto (PIB) e as principais componentes da
Despesa. Os Quadros 2 e 3 referem-se, respetivamente, à Formação Bruta de Capital
Fixo (FBCF), por sectores institucionais, e ao consumo privado.

Quadro 1 Quadro 2
Produto Interno Bruto e principais componentes Formação Bruta de Capital Fixo, por sectores
da Despesa, em termos reais, em 2012 institucionais, em termos reais, em 2012
Peso Taxa de variação Peso Taxa de
(em % do anual (em % do variação anual
total) (em %) investimento) (em %)

Consumo privado 66,0 – 5,6 Investimento 100,0 – 13,7


Consumo público 18,0 – 4,4
Investimento 16,0 – 13,7 FBCF total 99,0 – 14,5
Exportações 39,0 3,3 Por sector
institucional
Importações 39,0 – 6,9 12,0 – 30,8
FBCF pública
087,0 – 11,9
PIB 100,0 – 3,2 FBCF privada

Quadro 3
Consumo privado, em termos reais, em 2012
Peso Taxa de
(em % do total) variação anual
(em %)
Consumo privado 100,0 – 5,6
Consumo corrente alimentar 20,0 – 0,4
Consumo corrente não alimentar 73,0 – 4,9
Consumo de bens duradouros 7,0 – 23,0
Banco de Portugal, Relatório Anual 2012

Explicite, com base nos documentos apresentados, o comportamento do Produto Interno


Bruto português, em 2012, considerando:
– a evolução do PIB em termos reais;
– a evolução das duas componentes da Procura interna que mais contribuíram para esse
desempenho;
– as razões que explicam a evolução dessas componentes.

48
IC EN 2015 – 1.a f – Grupo III – Q. 1

O Quadro 1 apresenta dados relativos ao Produto Interno Bruto (PIB) e às principais


componentes da Despesa, em Portugal, em 2003 e em 2013. O Quadro 2 apresenta
dados relativos à estrutura do Produto Interno Bruto (PIB), em Portugal, nos mesmos
anos.

Quadro 1
Produto Interno Bruto e principais componentes da Despesa, em termos nominais
Valores Taxa de variação
(em milhões de euros) 2003-2013
(em %)
2003 2013
Produto Interno Bruto 143 471,7 165 690,0 15,5
Consumo total1 119 528,5 138 406,4 15,8
Formação bruta de capital2 33 700,3 25 563,9 –24,1
Exportações de bens e serviços 39 630,9 67 353,2 70,0
Importações de bens e serviços 49 388,0 65 633,5 32,9

Quadro 2
Estrutura do Produto Interno Bruto
Peso no total
(em %)
2003 2013
Produto Interno Bruto 100,0 100,0
Consumo total1 83,3 83,5
Formação bruta de capital2 23,5 15,4
Exportações de bens e serviços 27,6 40,7
Importações de bens e serviços 34,4 39,6
Eurostat
1
O consumo total corresponde ao consumo privado e ao consumo público.
2
A formação bruta de capital corresponde ao investimento.

Explique, com base nos documentos apresentados, as alterações verificadas na


estrutura do PIB, em Portugal, em 2013, face a 2003, considerando:
– a evolução do PIB, em termos nominais;
– a relação entre a evolução do PIB e a evolução das componentes da procura global;
– o efeito dessas evoluções na estrutura do PIB.

49
IC EN 2016 – 2.a f – Grupo III – Q. 1

Os dados apresentados na tabela referem-se à economia portuguesa, em 2013 e em


2014.
Produto interno bruto e suas componentes na ótica da despesa
2013 2014
Taxa de variação Peso Taxa de variação Peso2
real anual (em % do PIB) real anual (em % do PIB)
(em %) (em %)

PIB -1,1 100,0 0,9 100,0


Consumo privado -1,2 65,3 2,2 65,9
Consumo público -2,0 19,1 -0,5 18,5
Formação bruta de capital1 -5,1 14,6 5,5 15,1
Exportações de bens e serviços 7,0 39,5 3,9 40,0
Importações de bens e serviços 4,7 38,5 7,2 39,7
1
A formação bruta de capital corresponde ao investimento.
2
A soma dos pesos das componentes da despesa no PIB é inferior a 100%, devido a arredondamentos
utilizados no processo de cálculo.
Ministério da Economia

Explicite, com base nos dados apresentados, o comportamento do produto interno bruto
(PIB) português. em 2014, considerando:
– a evolução do PIB, em termos reais;
– a evolução das componentes da despesa interna;
– os efeitos da evolução dessas componentes no crescimento do PIB.

IC EN 2017 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

A tabela apresenta dados das contas nacionais de um determinado país, em 2010.

Contas nacionais

2010

Consumo total1 em % do PIB 77

Procura interna (em milhões de euros) 159 000


1
O consumo total corresponde à soma do consumo privado e do consumo público.

Considere ainda que, em 2016, nesse país, o produto interno bruto (PIB) foi 165 000
milhões de euros e que, no período de 2010 a 2016, a taxa de variação do PIB foi 10%.

Calcule, com base na situação descrita, o valor do investimento, nesse país, em 2010.

Na sua resposta, apresente a fórmula usada e os cálculos efetuados.

50
IC EN 2018 – Época Especial – Grupo III – Q. 2

A tabela apresenta alguns dados das contas nacionais do país A, em 2017.


Despesa nacional e algumas das suas componentes
Valores
(em milhões de euros)
Despesa nacional 160 000

Consumo total 120 000

Procura global 185 000

Exportações de bens e serviços 45 000


Saldo dos rendimentos do trabalho, da propriedade e
-10 000
da empresa com o resto do mundo

Calcule, com base nos dados apresentados na tabela, o valor das importações de bens
e serviços do país A, em 2017.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.

IC EN 2019 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

Leia o texto.

Um dos instrumentos que o governo utiliza para influenciar a atividade económica é a


aplicação de impostos diretos sobre o rendimento das famílias. Por um lado, o aumento
dos impostos diretos sobre o rendimento das famílias reduz, por exemplo, a aquisição de
automóveis ou de refeições fora de casa. Por outro lado, o aumento destes impostos
proporciona ao Estado mais recursos, por exemplo, para a construção de hospitais e
para o fornecimento de lanches escolares.
Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia

Explique, com base no texto, os efeitos do aumento dos impostos diretos no produto de
um país, considerando-se tudo o resto constante.
Na sua resposta, utilize a ótica da despesa.

IC EN 2020 – 2.a f – Grupo III – Q. 2

Leia o texto.

Uma das parcelas mais significativas da procura interna é o investimento. O investimento


desempenha dois papéis na economia. No curto prazo, o investimento, efetuado sem
recurso às importações, altera o produto. Além disso, o investimento leva à acumulação
de capital. Novos edifícios e equipamentos criam as condições para o crescimento do
produto a longo prazo.
Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia

Explicite, com base no texto, o contributo do investimento para o crescimento do produto


de um país no curto prazo e no longo prazo.

51
IC EN 2021 – 2.a f – Grupo III – Q. 1

A tabela apresenta dados relativos ao produto interno bruto (PIB), em termos reais, em
Portugal, em 2016 e em 2017.
Produto interno bruto e componentes da despesa

Peso Taxa de variação


(em % do total) real anual
(em %)

2016 2017

PIB 100,0 3,5


Consumo privado 65,4 2,1
Consumo público 17,6 0,2
Investimento 15,8 11,9
Exportações de bens e serviços 40,2 8,4
Importações de bens e serviços 39,1 8,1
Ministério da Economia, Indicadores de Atividade Económica, 29 de julho de 2020

Justifique, com base nos dados fornecidos, o comportamento do PIB, em termos reais,
em Portugal, em 2017, considerando:
‒ a evolução das duas componentes da procura interna que mais contribuíram para a
evolução do PIB;
‒ a relação entre a evolução das exportações de bens e serviços e a evolução das
importações de bens e serviços e o seu contributo para a evolução do PIB.

Limitações da Contabilidade Nacional.

IS EN 2006 – 1.a f – Grupo I – Q. 14


A Contabilidade Nacional permite quantificar a totalidade da produção de um
determinado país.
Esta afirmação é
A. verdadeira, porque a Contabilidade Nacional recorre a instrumentos de medida
científicos e eficazes.
B. falsa, porque as atividades económicas apresentam um carácter social que
impossibilita a sua quantificação.
C. verdadeira, porque as atividades económicas são regulamentadas e fiscalizadas pelo
Estado.
D. falsa, porque a Contabilidade Nacional não consegue quantificar corretamente a
produção de certos tipos de atividades, como as destinadas ao autoconsumo.

52
IS EN 2011 – 1.a f – Grupo I – Q. 12
Uma das limitações da Contabilidade Nacional é o facto de
A. ignorar o valor das exportações.
B. calcular o PIB a preços correntes.
C. calcular a dimensão da economia paralela.
D. ignorar as externalidades negativas.

IS EN 2013 – 1.a f – Grupo I – Q. 11


A Contabilidade Nacional não regista algumas atividades realizadas numa economia,
devido, nomeadamente,
A. à dificuldade em expressá-las em termos monetários.
B. à redistribuição efetuada pelo mercado.
C. ao problema da múltipla contagem.
D. ao comportamento dos preços ao longo dos anos.

IS EN 2015 – 2.a f – Grupo I – Q. 10


Num dado país, o valor dos serviços domésticos e pessoais produzidos e consumidos
pela mesma família, como a limpeza da casa e a preparação de refeições, é
contabilizado no PIB desse país.

Esta afirmação é
A. verdadeira, pois o valor destes serviços é contabilizado como consumo final pelo
Sistema de Contas Nacionais.
B. verdadeira, pois estes serviços são mercantis, não sendo contabilizados pelo Sistema
de Contas Nacionais.
C. falsa, pois estes serviços são despesas de capital da família, sendo contabilizados
pelo Sistema de Contas Nacionais.
D. falsa, pois o valor destes serviços não é contabilizado como atividade produtiva pelo
Sistema de Contas Nacionais.

IC EN 2009 – 1.a f – Grupo III – Q. 2

Explicite o sentido da seguinte afirmação:


«Uma das limitações da Contabilidade Nacional é o facto de, no cálculo do valor da
produção, não se ter em conta nem as externalidades positivas nem as externalidades
negativas.»

53
IC EN 2010 – 2.a f – Grupo III – Q. 2

A Contabilidade Nacional é uma forma de representação da vida económica que não é


isenta de falhas nem de insuficiências.
Apresente três das limitações da Contabilidade Nacional.

IC EN 2019 – 2.a f – Grupo III – Q. 1

A tabela apresenta alguns indicadores relativos ao comércio externo de bens de um


determinado país, em 2018.
Indicadores do comércio externo de bens

Importações de bens em % do produto interno bruto


40
Exportações de bens (em milhões de euros)
77 000

Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens (em %)


110

Calcule, com base nos dados apresentados na Tabela 8, o valor do produto interno bruto
(PIB) deste país, em 2018.
Na sua resposta, apresente a fórmula usada e os cálculos efetuados.

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